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Anti-Hipertensor Ureia

Ramipril Daquimed Ramipril bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Ramipril Daquimed e para que é utilizado
2.Antes de tomar Ramipril Daquimed
3.Como tomar Ramipril Daquimed
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Ramipril Daquimed
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Ramipril Daquimed 1.25 mg Comprimidos
Ramipril Daquimed 2.5 mg Comprimidos
Ramipril Daquimed 5 mg Comprimidos
Ramipril Daquimed 10 mg Comprimidos

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É RAMIPRIL DAQUIMED E PARA QUE É UTILIZADO

Ramipril Daquimed é um medicamento anti-hipertensor sob a forma de
comprimidos que contém, 1.25, 2.5, 5 ou 10 mg de ramipril, como substânciaactiva.

O Ramipril Daquimed está indicado nos seguintes tratamentos:
– Hipertensão.
– Insuficiência cardíaca congestiva.
– Após enfarte do miocárdio.
– Nefropatia diabética e não diabética.
– Prevenção do enfarte do miocárdio, AVC ou morte cardiovascular e redução danecessidade de procedimentos de revascularização em doentes com um riscocardiovascular aumentado.
– Prevenção de enfarte do miocárdio, AVC ou morte cardiovascular emdoentesdiabéticos.

2. ANTES DE TOMAR RAMIPRIL DAQUIMED

Não tome Ramipril Daquimed:

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outrocomponente de Ramipril Daquimed.
– Em doentes com história de edema angioneurótico.
– Em doentes com estenose da artéria renal hemodinamicamente relevantebilateral ou unilateral no rim único.
– Em doentes com impedimento do enchimento ou esvaziamento do ventrículoesquerdo hemodinamicamente relevante (p.ex., estenose da válvula mitral ouaórtica).
– Em doentes hipotensos ou hemodinamicamente instáveis.
– Durante a gravidez.
– Nas mulheres que amamentam.

Reacções de hipersensibilidade anafilactóide ameaçadoras da vida, algumasvezes evoluindo para choque, foram descritas no decurso de diálise com certasmembranas de débito elevado (p.ex.: membranas de poliacrilonitrilo) duranteterapêutica com inibidores de ECA (ver também as instruções do produtor damembrana). O uso concomitante de Ramipril Daquimed e dessas membranas
(p.ex., em diálise de emergência ou hemofiltração) deve ser evitado, utilizandooutras membranas ou mudando para uma terapêutica sem inibidores da ECA.

Reacções semelhantes foram observadas durante a aférese de lipoproteínas debaixa densidade com o sulfato de dextrano. Portanto, este método não deve serusado em doentes tratados com inibidores da ECA.

Tome especial cuidado com Ramipril Daquimed
O tratamento com Ramipril Daquimed exige controlo médico regular.
Geralmente, recomenda-se que situações de desidratação, hipovolémia oudepleção salina sejam corrigidas antes de iniciar o tratamento (contudo, emdoentes com insuficiência cardíaca, esta atitude médica deve ser ponderada emfunção do risco de sobrecarga volémica).
No caso de este quadro ter relevância clínica, o tratamento com Ramipril
Daquimed só deve ser iniciado ou continuado se forem tomadas,concomitantemente, medidas apropriadas para evitar uma baixa excessiva datensão arterial e uma deterioração da função renal.

Os seguintes grupos de doentes devem ser monitorizados com particularcuidado durante o tratamento com Ramipril Daquimed, dado haver umaprobabilidade maior de ocorrer uma diminuição acentuada da tensão arterial epossível deterioração subsequente da função renal:
– Doentes com hipertensão grave e, particularmente, hipertensão maligna.
– Doentes com insuficiência cardíaca, especialmente se for grave ou seestiverem a ser tratados com outras substâncias com potencial anti-hipertensivo.
– Doentes previamente tratados com diuréticos.
– Doentes em que exista ou se possa desenvolver depleção salina ou de fluidos.
– Doentes com estenose da artéria renal hemodinamicamente relevante.

É necessária uma monitorização particularmente cuidadosa em doentes sujeitosa riscos graves resultantes de uma diminuição acentuada da tensão arterial paraalém do desejável (p.ex. doentes com estenoses hemodinamicamenterelevantes das artérias coronárias ou dos vasos sanguíneos que irrigam océrebro.

A fim de avaliar a extensão de uma queda brusca da tensão arterial e, quandonecessário, de permitir tomar acções correctivas, a tensão arterial deve sermedida repetidamente, em regra após a primeira toma e após cada aumento dadose do Ramipril Daquimed, ou aquando da primeira toma e aumento de dosede um diurético adicional. Este procedimento deve ser mantido até que não sejade esperar qualquer outra baixa relevante da tensão arterial.

No caso de uma diminuição acentuada da tensão arterial, pode ser necessáriodeitar o doente com as pernas levantadas e proceder a uma substituiçãovolémica ou de fluidos, assim como outras medidas terapêuticas.

É recomendável, especialmente na primeira semana de tratamento, controlar afunção renal.
É necessária uma monitorização particularmente cuidadosa em doentes comdoença renovascular (p.ex. estenose da artéria renal que é aindahemodinamicamente irrelevante ou estenose unilateral da artéria renalhemodinamicamente relevante), em doentes com perturbação prévia da funçãorenal ou em doentes com transplante renal.

Recomenda-se que o potássio sérico seja controlado regularmente. Énecessário um controlo mais frequente do potássio sérico em doentes comperturbação da função renal. Esse controlo deve ser muito frequente em doentestratados concomitantemente com diuréticos poupadores de potássio (p.ex.,espironolactona) ou com sais de potássio.

É necessário o controlo regular do sódio sérico em doentes tratados comterapêutica diurética concomitante.

É necessária uma monitorização da contagem de leucócitos de maneira a poderdetectar-se uma eventual leucopenia.
É necessário o controlo regular numa fase inicial do tratamento e nos grupos derisco mencionados acima.

Não existe experiência suficiente no que diz respeito ao uso do Ramipril
Daquimed em crianças, em doentes com perturbação grave da função renal
(clearance da creatinina inferior a 20 ml/min por 1,73 m2 de área da superfíciecorporal) e em doentes dialisados.

Especialmente durante o primeiro mês de tratamento com um IECA, deverão sercuidadosamente monitorizados os níveis de glicemia no diabético previamentemedicado com antidiabéticos orais ou insulina.

Tomar Ramipril Daquimed com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente sem receita médica.

Tomar Ramipril Daquimed com alimentos e bebidas
O Ramipril Daquimed pode potenciar o efeito do álcool.

A ingestão aumentada de sal na dieta pode diminuir o efeito anti-hipertensivo do
Ramipril Daquimed.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A diminuição da tensão arterial pode perturbar a capacidade de concentração ereacção do doente e, portanto, interferir com a capacidade de condução eutilização de máquinas. Isto aplica-se, sobretudo, à fase inicial do tratamento ouapós consumo de álcool.

Informações importantes sobre alguns componentes de Ramipril Daquimed
Este medicamento contém lactose, se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR RAMIPRIL DAQUIMED

Tomar Ramipril Daquimed sempre de acordo com as indicações do médico.
Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Tratamento da hipertensão
A posologia depende do efeito anti-hipertensivo desejado e do modo como odoente individual tolera o medicamento.

Dose inicial recomendada: 2.5 mg de Ramipril Daquimed uma vez por dia. Emfunção da resposta do doente, a dose pode ser aumentada. Recomenda-se queeste aumento da dose, se necessário, se faça com intervalos de 2 a 3 semanas.
Dose de manutenção habitual: 2.5 a 5 mg de Ramipril Daquimed por dia.
Dose diária máxima permitida: 10 mg de Ramipril Daquimed.

Em doentes com insuficiência renal, em que a clearance de creatinina é de 50 a
20 ml/min por 1,73 m2 de área de superfície corporal, a dose diária inicial é,

geralmente, de 1.25 mg de Ramipril Daquimed. Neste caso, a dose diáriamáxima permitida é de 5 mg de Ramipril Daquimed.

Em doentes previamente tratados com um diurético, deve considerar-se ainterrupção do diurético (em função da duração de acção do diurético) pelomenos 2 ou 3 dias, ou mais, antes de iniciar o tratamento com Ramipril
Daquimed, ou pelo menos reduzir a dose do diurético. A dose diária inicial, emdoentes previamente tratados com um diurético, é, geralmente, de 1.25 mg de
Ramipril Daquimed.

Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com
Ramipril Daquimed pode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamentodestes doentes só deve ser iniciado sob estrito controlo médico. A dose diáriamáxima permitida, neste caso, é de 2.5 mg de Ramipril Daquimed.

Tratamento da insuficiência cardíaca congestiva
Dose inicial recomendada: 1.25 mg de Ramipril Daquimed uma vez por dia.
Em função da resposta do doente, a dose pode ser aumentada, recomendando-
se que esse aumento seja feito com intervalos de 1 a 2 semanas. Se fornecessária uma dose diária de 2.5 mg de Ramipril Daquimed, ou mais, estadose pode ser administrada numa toma única ou dividida em duas tomas.
Dose diária máxima permitida: 10 mg de Ramipril Daquimed.

Em doentes com insuficiência renal, em que a clearance de creatinina é de 50 a
20 ml/min por 1,73m2 de área de superfície corporal, a dose diária inicial é,geralmente, de 1.25 mg de Ramipril Daquimed. Neste caso, a dose diáriamáxima permitida é de 5 mg de Ramipril Daquimed.

Em doentes previamente tratados com um diurético, deve considerar-se ainterrupção do diurético (em função da duração da acção do diurético) pelomenos 2 ou 3 dias, ou mais, antes de iniciar o tratamento com Ramipril
Daquimed, ou pelo menos reduzir a dose do diurético.

Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento como Ramipril Daquimed pode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamentodestes doentes só deve ser iniciado sob estrito controlo médico. A dose diáriamáxima permitida, neste caso, é de 2.5 mg de Ramipril Daquimed.

Tratamento após enfarte do miocárdio
Dose inicial recomendada: 5 mg de Ramipril Daquimed por dia, divididos em 2tomas de 2.5 mg cada, uma de manhã e outra à noite. Se o doente não toleraresta dose inicial, recomenda-se a administração de 1.25 mg duas vezes por dia,durante dois dias. Em qualquer dos casos, em função da resposta do doente, adose pode então ser aumentada, recomendando-se que esse aumentos e façacom intervalos de 1 a 3 dias. Mais tarde, a dose diária total, inicialmente dividida,pode ser administrada numa toma única diária.

Dose diária máxima permitida: 10 mg de Ramipril Daquimed.

Não existe ainda experiência suficiente no tratamento de doentes cominsuficiência cardíaca grave imediatamente após enfarte do miocárdio. Noentanto, se for decidido tratar estes doentes, recomenda-se que a terapêuticaseja iniciada com a dose diária mais baixa possível (1.25 mg de Ramipril
Daquimed, uma vez por dia) e que a posologia só seja aumentada comparticular atenção.

Em doentes com insuficiência renal, em que a clearance de creatinina é de 50 a
20 ml/min por 1,73 m2 de área de superfície corporal, a dose diária inicial é,geralmente, de 1.25 mg de Ramipril Daquimed. Neste caso, a dose diáriamáxima permitida é de 5 mg de Ramipril Daquimed.

Nos casos em que a depleção de sódio ou fluidos não tenha sido totalmentecorrigida, nos casos de hipertensão grave, assim como em doentes em que umareacção hipotensiva constituiria um risco particular (p. ex., com estenosesrelevantes dos vasos coronários ou dos que irrigam o cérebro), deve serconsiderada uma dose inicial reduzida de 1.25 mg de Ramipril Daquimed.

Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamentocom
Ramipril Daquimed pode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamentodestes doentes só deve ser iniciado sob estrito controlo médico. A dose diáriamáxima permitida, neste caso, é de 2.5 mg de Ramipril Daquimed.

Tratamento da nefropatia
Dose inicial recomendada: 1.25 mg de Ramipril Daquimed uma vez por dia. Emfunção da tolerância ao medicamento pelo doente, a dose pode ser aumentada.
Recomenda-se que este aumento de dose, se necessário, se faça comintervalos de 2 a 3 semanas.
Dose diária máxima permitida: 5 mg de Ramipril Daquimed.

Em doentes previamente tratados com um diurético, deve considerar-se ainterrupção do diurético (em função da duração da acção do diurético) pelomenos 2 ou 3 dias, ou mais, antes de iniciar o tratamento com Ramipril
Daquimed ou pelo menos reduzir a dose do diurético.

Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com
Ramipril Daquimed pode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamentodestes doentes só deve ser iniciado sob estrito controlo médico. A dose diáriamáxima permitida, neste caso, é de 2.5 mg de Ramipril Daquimed.

Prevenção do enfarte do miocárdio, AVC ou morte cardiovascular
Dose inicial recomendada: 2.5 mg de Ramipril Daquimed uma vez por dia. Emfunção da tolerância, a dose é aumentada gradualmente. Recomenda-se

duplicar a dose após uma semana de tratamento e, após outras três semanas,aumentá-la para 10 mg.
Dose habitual de manutenção: 10 mg de Ramipril Daquimed por dia.

Em doentes com insuficiência renal, em que a clearance de creatinina é de 50 a
20 ml/min por 1,73 m2 da área de superfície corporal, a dose diária inicial égeralmente de 1.25 mg de Ramipril Daquimed. Neste caso, a dose diáriamáxima permitida é de 5 mg de Ramipril Daquimed.

Em doentes previamente tratados com um diurético, deve considerar-se ainterrupção do diurético (em função da duração da acção do diurético) pelomenos 2 ou 3 dias, ou mais, antes de iniciar o tratamento com Ramipril
Daquimed, ou pelo menos reduzir a dose do diurético.

Nos casos em que a depleção de sódio ou fluidos não tenha sido totalmentecorrigida, nos casos de hipertensão grave, assim como em doentes em que umareacção hipotensiva constituiria um risco particular (p.ex., com estenosesrelevantes dos vasos coronários ou dos que irrigam o cérebro), deve serconsiderada uma dose inicial reduzida de 1.25 mg de Ramipril Daquimed.

Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com
Ramipril Daquimed pode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamentodestes doentes só deve ser iniciado sob estrito controlo médico. A dose diáriamáxima permitida, neste caso, é de 2.5 mg de Ramipril Daquimed.

Administração
Os comprimidos de Ramipril Daquimed devem ser ingeridos com bastantelíquido (aproximadamente um copo de água)

O Ramipril Daquimed pode ser tomado antes, durante ou após uma refeição.

Se tomar mais Ramipril Daquimed do que deveria
Deverá informar imediatamente o seu médico.
Em caso de sobredosagem ou de ingestão inadvertida consultar um serviçohospitalar.

Caso se tenha esquecido de tomar Ramipril Daquimed
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu detomar.

Se parar de tomar Ramipril Daquimed
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Ramipril Daquimed pode causar efeitos

secundários em algumas pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Tensão arterial
Sobretudo no início do tratamento, e em consequência da vasodilatação oucomo resultado do abaixamento da tensão arterial (mesmo se apenas até aonível desejado) podem ocorrer sintomas, tais como, alterações de equilíbrio, porvezes acompanhado por perturbações da concentração e das reacções, fadiga,astenia e tonturas. Outros sintomas, incluindo taquicardia, palpitações,perturbações da regulação ortostática, náuseas, suores, zumbidos, perturbaçõesda audição, cefaleias, ansiedade e sonolência, podem ocorrer, devido a umaredução excessiva da tensão arterial, que pode levar à síncope.

Em casos raros, podem ocorrer arritmias que podem ser causadas, por exemplo,por redução excessiva da tensão arterial.

Uma diminuição pronunciada da tensão arterial, para além do desejável, podeocorrer particularmente, após a dose inicial e após qualquer aumento da dose do
Ramipril Daquimed, mas também após a primeira toma ou ao aumentar a dosede um diurético adicional. Uma diminuição acentuada da tensão arterial,algumas vezes evoluindo para choque, pode ser mais provável em doentes com:
– Hipertensão grave e particularmente hipertensão maligna.
– Doentes com insuficiência cardíaca, especialmente se for grave ou seestiverem a ser tratados com outras substâncias com potencial anti-hipertensivo
– Terapêutica diurética prévia.
– Depleção de fluidos ou sal, como resultado da ingestão insuficiente de fluidosou sal, ou como resultado de, p.ex., diarreia, vómitos ou sudação excessiva emcasos em que a substituição de sal e fluidos é inadequada.
– Estenose da artéria renal hemodinamicamente relevante.

Perturbações da perfusão, devido a estenoses vasculares, podem serexacerbadas durante o tratamento com Ramipril Daquimed. Aquelas podemocorrer, principalmente, em doentes com doença cardíaca coronária ouestenose hemodinamicamente relevante de vasos sanguíneos que irriguemzonas isquemiadas do miocárdio (p.ex., no seguimento de ataque isquémicotransitório ou AVC), particularmente, como resultado de uma baixa excessiva detensão arterial.

Uma vez realcançados níveis adequados de tensão arterial e de equilíbrioelectrolítico, o tratamento com Ramipril Daquimed pode ser, em geral,continuado.

Rim e balanço electrolítico
Durante o tratamento com Ramipril Daquimed, pode haver uma deterioração dafunção renal, que pode evoluir para insuficiência renal aguda em certascircunstâncias, particularmente:

Em doentes com doença renovascular (p.ex.: estenose da artéria renalhemodinamicamente relevante);
Em doentes com transplante renal;
Em conjugação com uma diminuição acentuada da tensão arterial,principalmente em doentes com insuficiência cardíaca concomitante.

Como sinais de perturbação da função renal, a creatinina e a ureia séricaspodem elevar-se, particularmente se forem administrados diuréticosconcomitantemente. Uma proteinúria prévia pode agravar-se, especialmente emdoentes com nefropatia diabética. Contudo, a excreção de proteínas renaistambém pode diminuir.

A redução da formação da angiotensina II e da secreção de aldosterona podeprovocar ou contribuir para uma diminuição da concentração do sódio sérico epara um aumento da concentração do potássio sérico, este último encontrando-
se principalmente em doentes com perturbação da função renal (p.ex., devido auma nefropatia diabética) ou quando diuréticos poupadores de potássio sãoadministrados concomitantemente.

Inicialmente, pode ocorrer um aumento do débito urinário que pode serobservado em ligação com uma melhoria do rendimento cardíaco.

Pele, vasos sanguíneos, reacções anafilácticas e anafilactóides
Raramente, podem ocorrer edemas angioneutóticos durante o tratamento com
Ramipril Daquimed que são devidos a inibição da ECA e requerem interrupçãoimediata da terapêutica com Ramipril Daquimed. Nestes casos, é de excluirqualquer futuro tratamento com outros inibidores da ECA. Um edemaangioneurótico, por exemplo, da língua, faringe ou laringe pode ser ameaçadorde vida e exigir medidas de emergência. Também são possíveis edemas não-
angioneuróticos mais ligeiros, por ex., envolvendo o tornozelo.

Para além disso, as seguintes reacções cutâneas ou mucosas podem ocorrer:
Rubor de áreas cutâneas com sensação de calor local, conjuntivite, prurido ereacções, tais como, urticária, exantema e enantema máculo-papular eliquenoide, eritema multiforme, alopécia e precipitação ou intensificação defenómeno de Raynaud. Com outros inibidores da ECA, exantema e enantemapsoriasiforme ou pentifoide, hipersensibilidade da pele à luz e onicólise foramobservados.

No caso de prurido com urticária, o doente deve informar um médicoimediatamente.

A probabilidade e a gravidade de reacções anafilácticas e anafilactóides podemaumentar sob influência de inibidores da ECA. Este facto deve ser consideradoquando se efectua a dessensibilização.

Tracto respiratório
Tosse irritativa seca ocorre, frequentemente, provavelmente devido à inibição da
ECA. Agrava-se muitas vezes à noite e ocorre com maior frequência emmulheres e não fumadores. Nalguns casos, a mudança para outro inibidor da
ECA pode solucionar este problema. Contudo, a tosse pode forçar os doentes ainterromper a administração de qualquer inibidor da ECA.

Também, possivelmente devido a inibição da ECA, podem ocorrer rinite,sinusite, bronquite e, especialmente em doentes com tosse irritativa, broncoespasmo.

Caso ocorra dispneia ou se agrave, o doente deve informar um médicoimediatamente.

Tracto digestivo
Podem desenvolver-se reacções no tracto digestivo, p.ex., secura da boca,irritação ou inflamação da mucosa oral, perturbações digestivas, obstipação,diarreia, náuseas e vómitos, dor gástrica do tipo gastrite, desconforto na partesuperior do abdómen (por vezes, com elevações dos níveis das enzimaspancreáticas), pancreatite, aumento das enzimas hepáticas e/ou da bilirrubinasérica, icterícia colestática, outras formas de perturbação da função hepática e,nalguns casos com risco vital, hepatite.

Hemograma
Podem ocorrer as seguintes alterações: diminuição ligeira a grave do número deeritrócitos ou do conteúdo em hemoglobina, trombopenia e leucopenia, algumasvezes apenas limitada a neutropenia. Agranulocitose, depressão da medula
óssea e pancitopenia foram observadas com outros inibidores da ECA. Emcasos muitos raros pode acontecer anemia hemolítica.

Estas alterações do hemograma são mais prováveis de ocorrer em doentes comperturbações da função renal, em doentes com colagenose concomitante (p.ex.,lúpus eritematoso ou esclerodermia) ou em doentes tratados com outrosmedicamentos que possam causar alterações do hemograma.

Outras reacções adversas
Podem ocorrer perturbações do equilíbrio, cefaleias, irritabilidade, agitação,tremores, perturbações do sono, confusão, anorexia, humor deprimido,ansiedade, parestesias, alterações do paladar (p.ex., sabor metálico), diminuição

do paladar, algumas vezes mesmo perda do paladar, cãibras musculares, assimcomo impotência eréctil e redução da libido. Vasculites, mialgias, artralgias,febre e eosinofilia também podem ocorrer.

5. COMO CONSERVAR RAMIPRIL DAQUIMED

Não conservar acima de 25ºC.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Ramipril Daquimed após o prazo de validade impresso naembalagemexterior
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Ramipril Daquimed se verificar sinais visíveis de deterioração.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já nãonecessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ramipril Daquimed
A substãncia activa é o Ramipril.
Os outros componentes são: dibehenato de glicerol, amido glicolato de sódio,lactose anidra, estearil fumarato de sódio, óxido de ferro vermelho, óxido deferro amarelo.

Qual o aspecto de Ramipril Daquimed e conteúdo da embalagem
Ramipril Daquimed 1.25 mg apresenta-se com embalagens de 20 e
60comprimidos.
Ramipril Daquimed 2.5 mg apresenta-se com embalagens de 20 e
60comprimidos.
Ramipril Daquimed 5 mg apresenta-se com embalagem de 60 comprimidos.
Ramipril Daquimed 10 mg apresenta-se com embalagem de 60 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e fabricante

Titular da Autorização de Introdução
Daquimed Comércio de Produtos Farmacêuticos SA.
Rua Dr. Afonso Cordeiro 194, 1º. Dtº.
4450-001 Matosinhos
Telefone: 229363762
Fax: 229363763
E-Mail: comercial@daquimed.com

Fabricante
Niche Generics Limited
1 The Cam Centre, Wilbury Way, Hitchin, Hertfordshire, SG4 0TW
Reino Unido

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Amlodipina Anti-Hipertensor

Zolnor Amlodipina + Olmesartan medoxomilo bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Zolnor e para que é utilizado
2. Antes de tomar Zolnor
3. Como tomar Zolnor
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Zolnor
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Zolnor 20 mg+5 mg
Zolnor 40 mg+5 mg
Zolnor 40 mg+10 mg
Comprimidos revestidos por película

olmesartan medoxomilo+amlodipina

Leia atentamente este folheto antes de começar a tomar este medicamento.
– Conserve este folheto; pode ter necessidade de o reler.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ZOLNOR E PARA QUE É UTILIZADO

O Zolnor contém duas substâncias denominadas olmesartan medoxomilo eamlodipina (como besilato de amlodipina). Ambas as substâncias ajudam acontrolar a tensão arterial elevada.

– O olmesartan medoxomilo pertence a um grupo de medicamentos designados
?antagonistas dos receptores da angiotensina II?, que diminuem a tensão arterialpor relaxamento dos vasos sanguíneos.

– A amlodipina pertence a um grupo de substâncias designadas ?bloqueadoresdos canais de cálcio?. A amlodipina impede o cálcio de se deslocar através dasparedes dos vasos sanguíneos, o que impede que os vasos sanguíneos seestreitem, diminuindo também assim a tensão arterial.

As acções de ambas as substâncias contribuem para impedir o estreitamentodos vasos sanguíneos, de maneira a que os vasos sanguíneos relaxem e atensão arterial diminua.

O Zolnor é utilizado no tratamento da tensão arterial elevada em doentes cujatensão arterial não está suficientemente controlada com olmesartan medoxomiloou amlodipina isoladamente.

2. ANTES DE TOMAR ZOLNOR

Não tome Zolnor
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao olmesartan medoxomilo ou à amlodipinaou a um grupo especial de bloqueadores dos canais de cálcio, as di-
hidropiridinas, ou a qualquer um dos outros componentes do Zolnor.
Se pensa que pode ser alérgico, fale com o seu médico antes de tomar Zolnor.
– se está grávida: o Zolnor não é recomendado durante os primeiros 3 meses e écontra-indicado durante os últimos 6 meses de gravidez, ver ?Gravidez ealeitamento?.
– se está a amamentar, ver ?Gravidez e aleitamento?.
– se tem problemas hepáticos graves, tais como icterícia (amarelecimento dapele e olhos) ou sofre de cálculos biliares.
– se sofre de baixo débito cardíaco devido a um problema cardíaco grave ou aataque cardíaco, ou se teve um ataque cardíaco (enfarte agudo do miocárdio)nas últimas 4 semanas.
– se tem dor ou desconforto no peito em descanso ou durante a noite (angina depeito instável).

Tome especial cuidado com Zolnor
Antes de tomar os comprimidos, informe o seu médico se tiver algum dosseguintes problemas de saúde:
– Problemas renais ou transplante de rim.
– Doença hepática.
– Insuficiência cardíaca ou problemas com as válvulas cardíacas ou músculocardíaco.
– Vómitos intensos, diarreia, tratamento com doses elevadas de diuréticos ou seestá a fazer uma dieta com baixo teor em sal.
– Níveis sanguíneos de potássio aumentados.
– Problemas nas glândulas supra-renais (glândulas produtoras de hormonaslocalizadas em cima dos rins).

Tal como acontece com outros anti-hipertensores, uma redução excessiva datensão arterial pode causar uma crise cardíaca ou acidente vascular cerebral emdoentes com perturbações da circulação sanguínea a nível do coração ou docérebro. Por conseguinte, o seu médico irá monitorizar cuidadosamente a suatensão arterial.

Informe o seu médico se pensa que está (ou poderá vir a estar) grávida. O
Zolnor não é recomendado no início da gravidez e pode causar sérios danos aobebé após o terceiro mês de gravidez, ver ?Gravidez e aleitamento?.

Tomar Zolnor com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente algum dos seguintes medicamentos:
– Suplementos de potássio, substitutos do sal contendo potássio, diuréticos ouheparina (contra o espessamento do sangue e para prevenir o aparecimento decoágulos sanguíneos). Usar estes medicamentos ao mesmo tempo que Zolnorpode aumentar os níveis de potássio no sangue.
– Lítio (para tratamento de alterações de humor e algumas depressões). Autilização conjunta de lítio e de Zolnor pode aumentar a toxicidade do lítio. Setem que tomar lítio, o seu médico irá monitorizar os níveis de lítio no sangue.
– Anti-inflamatórios não esteróides (AINE?s, medicamentos usados para o alívioda dor, inchaço e outros sintomas de inflamação, incluindo artrite). A utilizaçãosimultânea de AINE?s e de Zolnor pode aumentar o risco de insuficiência renal ediminuir a acção do Zolnor.
– Outros fármacos anti-hipertensores, dado que a acção do Zolnor pode serpotenciada.
– Alguns antiácidos (medicamentos para a indigestão ou azia), dado que a acçãodo Zolnor pode ser ligeiramente diminuída.
– Medicamentos usados para o VIH/SIDA (por exemplo, ritonavir) ou para otratamento de infecções fúngicas (por exemplo, cetoconazol, itraconazol).
– Diltiazem, medicamento usado para problemas do ritmo cardíaco e tensãoarterial elevada.
– Medicamentos anticonvulsivantes usados para a epilepsia (por exemplo,carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, fosfenitoína, primidona).
– Rifampicina, medicamento usado para a tuberculose e outras infecções.
– Erva de São João (Hypericum perforatum), um medicamento à base deplantas.
– Sildenafil (medicamento usado no tratamento da incapacidade de ter ou manteruma erecção), uma vez que o efeito hipotensor pode ser maior.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Tomar Zolnor com alimentos e bebidas
O Zolnor pode ser tomado com ou sem alimentos. O comprimido deve serengolido com algum líquido (por exemplo, um copo de água). Sempre quepossível, deve tomar-se a dose diária à mesma hora, por exemplo, ao pequeno-
almoço.

Crianças e adolescentes (com idade inferior a 18 anos)
O Zolnor não é recomendado em crianças e adolescentes com idade inferior a
18 anos.

Doentes idosos

Se tem mais de 65 anos, o seu médico irá monitorizar regularmente a suatensão arterial em cada aumento de dose, para assegurar que esta não diminuidemasiado.

Doentes de raça negra
Tal como com outros medicamentos similares, o efeito de diminuição da tensãoarterial do Zolnor pode ser ligeiramente menor em doentes de raça negra.

Gravidez e aleitamento
Informe o seu médico se pensa que está (ou poderá vir a estar) grávida. Emgeral, o seu médico irá indicar-lhe outro medicamento em vez do Zolnor, umavez que não se recomenda a utilização do Zolnor no início da gravidez, podendocausar sério danos ao bebé se for usado após o 3º mês de gravidez. O Zolnordeve ser substituído por um medicamento anti-hipertensor apropriado antes doinício de uma gravidez.
Não deve tomar Zolnor se está grávida de 4 ou mais meses (ver ?Não tome
Zolnor?).
Normalmente, o seu médico irá recomendar-lhe que pare de tomar Zolnor assimque souber que está grávida.
Se engravidar durante o tratamento com Zolnor, informe e consulte o seumédico imediatamente.

O Zolnor não deve ser tomado se estiver a amamentar.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamentose está grávida ou a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Durante o tratamento da hipertensão pode ocorrer sonolência ou tonturas. Nestecaso, não conduza nem utilize máquinas até que os sintomas desapareçam.
Aconselhe-se com o seu médico.

3. COMO TOMAR ZOLNOR

Tomar Zolnor sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

– A dose usual de Zolnor é de um comprimido por dia.

– Os comprimidos podem ser tomados com ou sem alimentos. O comprimidodeve ser engolido com algum líquido (por exemplo, um copo de água). Ocomprimido não deve ser mastigado.

– Sempre que possível, deve tomar-se a dose diária à mesma hora, por exemplo,ao pequeno-almoço.

Se tomar mais Zolnor do que deveria
Se tomar mais comprimidos do que deveria pode ocorrer hipotensão comsintomas tais como tonturas; batimento cardíaco rápido ou lento.
Se tomar mais comprimidos do que deveria ou em caso de ingestão acidentalpor crianças, deve contactar imediatamente o médico ou o serviço de urgênciamais próximo e levar a embalagem do medicamento ou este folheto informativoconsigo.

Caso se tenha esquecido de tomar Zolnor
No caso de se ter esquecido de tomar Zolnor, tome a dose normal no diaseguinte como é habitual. Não tome uma dose a dobrar para compensar umadose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Zolnor
É importante continuar o tratamento com Zolnor até que o seu médico lhe dêoutras instruções.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Zolnor pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas. Se se manifestarem,são normalmente ligeiros e não requerem a suspensão do tratamento.

Apesar de não se manifestarem em muitas pessoas, os dois efeitos secundáriosseguintes podem ser graves:

Durante o tratamento com Zolnor podem ocorrer reacções alérgicas com edemafacial, da boca e/ou laringe juntamente com prurido e erupção . Neste caso, parede tomar Zolnor e contacte o seu médico imediatamente.

Zolnor pode provocar uma diminuição muito acentuada da tensão arterial emindivíduos susceptíveis, o que pode causar tonturas graves ou desmaio. Nestecaso, pare de tomar Zolnor, contacte o seu médico imediatamente e deite-se.

Outros efeitos secundário possíveis com Zolnor:

Frequentes (afectando menos de 1 em 10 doentes)
Tonturas; dores de cabeça; inchaço dos tornozelos, pés, pernas, mãos, oubraços; fadiga.

Pouco frequentes (afectando menos de 1 em 100 doentes)
Tonturas na posição vertical; falta de energia; formigueiro ou dormência das mãosou pés; vertigens; batimento cardíaco forte; batimento cardíaco acelerado;

hipotensão com sintomas tais como tonturas; dificuldade em respirar; tosse;náuseas; vómitos; indigestão; diarreia; obstipação; boca seca; dor abdominalsuperior; erupções cutâneas; espasmos musculares; dores nos braços e pernas;dor nas costas; sensação de urgência para urinar; inactividade sexual;incapacidade de atingir ou manter uma erecção; fraqueza.

Também foram observadas algumas alterações nos valores sanguíneos, incluindo:níveis de potássio no sangue aumentados ou diminuídos, níveis de creatinina nosangue aumentados, níveis de ácido úrico aumentados, testes da função hepáticaelevados (níveis de gama glutamil transferase).

Raros (afectando menos de 1 em 1.000 doentes)
Hipersensibilidade ao medicamento; desmaios; erupção cutânea com urticária;edema facial.

Outros efeitos secundários reportados com o uso de olmesartan medoxomilo ouamlodipina isoladamente:

Olmesartan medoxomilo
Angina (dor ou sensação desconfortável no peito, conhecida como angina depeito); bronquite; dor de garganta; corrimento nasal ou nariz entupido; dorabdominal; dor de estômago; dores nas articulações ou nos ossos; sangue naurina; infecção das vias urinárias; dor torácica; sintomas do tipo gripal; dor.
Alterações nos valores sanguíneos, nomeadamente: aumento dos níveis delípidos (hipertrigliceridémia) e aumentos nos testes de função hepática emuscular.
Efeitos secundários adicionais, todos com frequência muito rara: diminuição donúmero de plaquetas, o que pode resultar facilmente em hematomas ouhemorragias prolongadas; prurido; erupção cutânea; inchaço da língua ou face;erupção cutânea alérgica, dor muscular; disfunção renal aguda e disfunçãorenal; aumento da ureia no sangue; indisposição.
Em doentes idosos a frequência de hipotensão, causando tonturas graves oudesmaio, aumenta ligeiramente, de rara para pouco frequente.

Amlodipina
Vermelhidão e sensação de calor na face; dor abdominal; redução do número decélulas brancas no sangue, o que pode aumentar o risco de infecções; reduçãodo número de plaquetas no sangue; aumento da mama nos homens; aumentoda glicose no sangue; perturbações do sono; irritabilidade; depressão; confusão;alterações do humor incluindo ansiedade; indisposição; tremores; sudaçãoexcessiva; alterações do paladar; formigueiro ou dormência das mãos ou pés;distúrbios visuais; zumbidos; dor torácica; agravamento da angina (dor ousensação desconfortável no peito); inflamação dos vasos sanguíneos; corrimentonasal ou nariz entupido; aumento das gengivas; inflamação do revestimento doestômago; enzimas hepáticas elevadas; amarelecimento da pele e olhos;inflamação do fígado ou do pâncreas; erupção cutânea; prurido; perda de

cabelo; descoloração da pele; manchas púrpureas na pele devido a pequenashemorragias (púrpura); casos isolados de reacções alérgicas (prurido, erupçãocutânea, inchaço da face, boca e/ou laringe juntamente com prurido e erupção,outras condições alérgicas com inflamação e descamação da pele, por vezescom risco de vida); dores musculares e articulares; aumento ou perda de peso.
Em doentes com doença da artéria coronária têm sido notificados casos isoladosde ataque cardíaco e batimento cardíaco irregular e angina (dor ou sensaçãodesconfortável no peito, conhecida como angina de peito), mas ainda não foiestabelecida uma associação clara com a amlodipina.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ZOLNOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Zolnor após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais deconservação.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Zolnor
As substâncias activas são o olmesartan medoxomilo e a amlodipina (comobesilato).
Zolnor 20 mg+5 mg: cada comprimido contém 20 mg de olmesartan medoxomiloe 5 mg de amlodipina (como besilato).
Zolnor 40 mg+5 mg: cada comprimido contém 40 mg de olmesartan medoxomiloe 5 mg de amlodipina (como besilato).
Zolnor 40 mg+10 mg: cada comprimido contém 40 mg de olmesartanmedoxomilo e 10 mg de amlodipina (como besilato).

Os outros componentes são
Núcleo do comprimido: amido de milho pré-gelatinizado, celulose microcristalinasilicificada, croscarmelose de sódio, estearato de magnésio,
Revestimento do comprimido: álcool polivinílico, macrogol 3350, talco, dióxido detitânio (E 171) e óxido de ferro (III) (E 172, apenas Zolnor 40 mg+5 mg e 40mg+10 mg comprimidos revestidos por película).

Qual o aspecto de Zolnor e conteúdo da embalagem
Os comprimidos revestidos por película de Zolnor 20 mg+5 mg são brancos,redondos, com C73 gravado num dos lados.
Os comprimidos revestidos por película de Zolnor 40 mg+5 mg são cremes,redondos, com C75 gravado num dos lados.
Os comprimidos revestidos por película de Zolnor 40 mg+10 mg são vermelhoacastanhados, redondos, com C77 gravado num dos lados.

Zolnor comprimidos revestidos por película apresenta-se em embalagens de 14,
28, 30, 56, 90, 98 e 10×28, 10×30 comprimidos revestidos por película e emembalagens com blisters destacáveis para dose unitária de 10, 50 e 500comprimidos revestidos por película.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Menarini International Operations Luxembourg S.A.
1, Avenue de la Gare
L-1611 Luxembourg

Sob licença da Daiichi Sankyo Europe GmbH

Representante local:
A. Menarini Portugal ? Farmacêutica, S.A.
Quinta da Fonte
Edifício D. Manuel I ? Piso 2A
Rua dos Malhões nº 1
2770 ? 071 Paço de Arcos ? Portugal

Fabricante
DAIICHI SANKYO EUROPE GmbH
81366 München
Alemanha

Berlin-Chemie AG
12489 Berlin
Alemanha

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço
Económico Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Áustria: Amelior 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Bélgica: Forzaten 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg

Bulgária: Tespadan 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Chipre: Orizal 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Républica Checa: Sintonyn 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Dinamarca: Alea 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Estónia: Sanoral 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Finlândia: Alea 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
França: Axeler 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Alemanha: Vocado 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Grécia: Orizal 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Hungria: Duactan 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Islândia: Alea 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Irlanda: Konverge 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Itália: Bivis 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Letónia: Sanoral 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Lituânia: Sanoral 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Luxemburgo: Forzaten 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Países Baixos: Belfor 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Malta: Konverge 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Noruega: Alea 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Polónia: Elestar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Portugal: Zolnor 20 mg+5 mg, 40 mg+5 mg, 40 mg+10 mg
Roménia: Inovum 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Eslováquia: Folgan 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Eslovénia: Olectan 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Espanha: Balzak 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg

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Amlodipina Anti-Hipertensor

Sevikar Amlodipina + Olmesartan medoxomilo bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Sevikar e para que é utilizado
2. Antes de tomar Sevikar
3. Como tomar Sevikar
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Sevikar
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Sevikar 20 mg+5 mg
Sevikar 40 mg+5 mg
Sevikar 40 mg+10 mg
Comprimidos revestidos por películaolmesartan medoxomilo+amlodipina

Leia atentamente este folheto antes de começar a tomar este medicamento.
-Conserve este folheto; pode ter necessidade de o reler.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmossintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É SEVIKAR E PARA QUE É UTILIZADO

O Sevikar contém duas substâncias denominadas olmesartan medoxomilo eamlodipina (como besilato de amlodipina). Ambas as substâncias ajudam acontrolar a tensão arterial elevada.

O olmesartan medoxomilo pertence a um grupo de medicamentos designados
?antagonistas dos receptores da angiotensina II?, que diminuem a tensão arterialpor relaxamento dos vasos sanguíneos.

A amlodipina pertence a um grupo de substâncias designadas ?bloqueadoresdos canais de cálcio?. A amlodipina impede o cálcio de se deslocar através dasparedes dos vasos sanguíneos, o que impede que os vasos sanguíneos seestreitem, diminuindo também assim a tensão arterial.

As acções de ambas as substâncias contribuem para impedir o estreitamentodos vasos sanguíneos, de maneira a que os vasos sanguíneos relaxem e atensão arterial diminua.

O Sevikar é utilizado no tratamento da tensão arterial elevada em doentes cujatensão arterial não está suficientemente controlada com olmesartan medoxomiloou amlodipina isoladamente.

2. ANTES DE TOMAR SEVIKAR

Não tome Sevikar
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao olmesartan medoxomilo ou à amlodipinaou a um grupo especial de bloqueadores dos canais de cálcio, as di-
hidropiridinas, ou a qualquer um dos outros componentes do Sevikar.
Se pensa que pode ser alérgico, fale com o seu médico antes de tomar Sevikar.
– se está grávida: o Sevikar não é recomendado durante os primeiros 3 meses e
é contra-indicado durante os últimos 6 meses de gravidez, ver ?Gravidez ealeitamento?.
– se está a amamentar, ver ?Gravidez e aleitamento?.
– se tem problemas hepáticos graves, tais como icterícia (amarelecimento dapele e olhos) ou sofre de cálculos biliares.
– se sofre de baixo débito cardíaco devido a um problema cardíaco grave ou aataque cardíaco, ou se teve um ataque cardíaco (enfarte agudo do miocárdio)nas últimas 4 semanas.
– se tem dor ou desconforto no peito em descanso ou durante a noite (angina depeito instável).

Tome especial cuidado com Sevikar
Antes de tomar os comprimidos, informe o seu médico se tiver algum dosseguintes problemas de saúde:
– Problemas renais ou transplante de rim.
– Doença hepática.
– Insuficiência cardíaca ou problemas com as válvulas cardíacas ou músculocardíaco.
– Vómitos intensos, diarreia, tratamento com doses elevadas de diuréticos ou seestá a fazer uma dieta com baixo teor em sal.
– Níveis sanguíneos de potássio aumentados.
– Problemas nas glândulas supra-renais (glândulas produtoras de hormonaslocalizadas em cima dos rins).

Tal como acontece com outros anti-hipertensores, uma redução excessiva datensão arterial pode causar uma crise cardíaca ou acidente vascular cerebral emdoentes com perturbações da circulação sanguínea a nível do coração ou docérebro. Por conseguinte, o seu médico irá monitorizar cuidadosamente a suatensão arterial.

Informe o seu médico se pensa que está (ou poderá vir a estar) grávida. O
Sevikar não é recomendado no início da gravidez e pode causar sérios danos aobebé após o terceiro mês de gravidez, ver ?Gravidez e aleitamento?.

Tomar Sevikar com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente algum dos seguintes medicamentos:
– Suplementos de potássio, substitutos do sal contendo potássio, diuréticos ouheparina (contra o espessamento do sangue e para prevenir o aparecimento decoágulos sanguíneos). Usar estes medicamentos ao mesmo tempo que Sevikarpode aumentar os níveis de potássio no sangue.
– Lítio (para tratamento de alterações de humor e algumas depressões). Autilização conjunta de lítio e de Sevikar pode aumentar a toxicidade do lítio. Setem que tomar lítio, o seu médico irá monitorizar os níveis de lítio no sangue.
– Anti-inflamatórios não esteróides (AINE?s, medicamentos usados para o alívioda dor, inchaço e outros sintomas de inflamação, incluindo artrite). A utilizaçãosimultânea de AINE?s e de Sevikar pode aumentar o risco de insuficiência renale diminuir a acção do Sevikar.
– Outros fármacos anti-hipertensores, dado que a acção do Sevikar pode serpotenciada.
– Alguns antiácidos (medicamentos para a indigestão ou azia), dado que a acçãodo Sevikar pode ser ligeiramente diminuída.
– Medicamentos usados para o VIH/SIDA (por exemplo, ritonavir) ou para otratamento de infecções fúngicas (por exemplo, cetoconazol, itraconazol).
– Diltiazem, medicamento usado para problemas do ritmo cardíaco e tensãoarterial elevada.
– Medicamentos anticonvulsivantes usados para a epilepsia (por exemplo,carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, fosfenitoína, primidona).
– Rifampicina, medicamento usado para a tuberculose e outras infecções.
– Erva de São João (Hypericum perforatum), um medicamento à base deplantas.
– Sildenafil (medicamento usado no tratamento da incapacidade de ter ou manteruma erecção), uma vez que o efeito hipotensor pode ser maior.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Tomar Sevikar com alimentos e bebidas
O Sevikar pode ser tomado com ou sem alimentos. O comprimido deve serengolido com algum líquido (por exemplo, um copo de água). Sempre quepossível, deve tomar-se a dose diária à mesma hora, por exemplo, ao pequeno-
almoço.

Crianças e adolescentes (com idade inferior a 18 anos)
O Sevikar não é recomendado em crianças e adolescentes com idade inferior a
18 anos.

Doentes idosos

Se tem mais de 65 anos, o seu médico irá monitorizar regularmente a suatensão arterial em cada aumento de dose, para assegurar que esta não diminuidemasiado.

Doentes de raça negra
Tal como com outros medicamentos similares, o efeito de diminuição da tensãoarterial do Sevikar pode ser ligeiramente menor em doentes de raça negra.

Gravidez e aleitamento
Informe o seu médico se pensa que está (ou poderá vir a estar) grávida. Emgeral, o seu médico irá indicar-lhe outro medicamento em vez do Sevikar, umavez que não se recomenda a utilização do Sevikar no início da gravidez,podendo causar sério danos ao bebé se for usado após o 3º mês de gravidez. O
Sevikar deve ser substituído por um medicamento anti-hipertensor apropriadoantes do início de uma gravidez.
Não deve tomar Sevikar se está grávida de 4 ou mais meses (ver ?Não tome
Sevikar?).
Normalmente, o seu médico irá recomendar-lhe que pare de tomar Sevikarassim que souber que está grávida.
Se engravidar durante o tratamento com Sevikar, informe e consulte o seumédico imediatamente.

O Sevikar não deve ser tomado se estiver a amamentar.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamentose está grávida ou a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Durante o tratamento da hipertensão pode ocorrer sonolência ou tonturas. Nestecaso, não conduza nem utilize máquinas até que os sintomas desapareçam.
Aconselhe-se com o seu médico.

3. COMO TOMAR SEVIKAR

Tomar Sevikar sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

– A dose usual de Sevikar é de um comprimido por dia.

– Os comprimidos podem ser tomados com ou sem alimentos. O comprimidodeve ser engolido com algum líquido (por exemplo, um copo de água). Ocomprimido não deve ser mastigado.

– Sempre que possível, deve tomar-se a dose diária à mesma hora, por exemplo,ao pequeno-almoço.

Se tomar mais Sevikar do que deveria
Se tomar mais comprimidos do que deveria pode ocorrer hipotensão comsintomas tais como tonturas; batimento cardíaco rápido ou lento.
Se tomar mais comprimidos do que deveria ou em caso de ingestão acidentalpor crianças, deve contactar imediatamente o médico ou o serviço de urgênciamais próximo e levar a embalagem do medicamento ou este folheto informativoconsigo.

Caso se tenha esquecido de tomar Sevikar
No caso de se ter esquecido de tomar Sevikar, tome a dose normal no diaseguinte como é habitual. Não tome uma dose a dobrar para compensar umadose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Sevikar
É importante continuar o tratamento com Sevikar até que o seu médico lhe dêoutras instruções.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Sevikar pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas. Se se manifestarem,são normalmente ligeiros e não requerem a suspensão do tratamento.

Apesar de não se manifestarem em muitas pessoas, os dois efeitos secundáriosseguintes podem ser graves:

Durante o tratamento com Sevikar podem ocorrer reacções alérgicas comedema facial, da boca e/ou laringe juntamente com prurido e erupção . Nestecaso, pare de tomar Sevikar e contacte o seu médico imediatamente.

Sevikar pode provocar uma diminuição muito acentuada da tensão arterial emindivíduos susceptíveis, o que pode causar tonturas graves ou desmaio. Nestecaso, pare de tomar Sevikar, contacte o seu médico imediatamente e deite-se.

Outros efeitos secundário possíveis com Sevikar:

Frequentes (afectando menos de 1 em 10 doentes)
Tonturas; dores de cabeça; inchaço dos tornozelos, pés, pernas, mãos, oubraços; fadiga.

Pouco frequentes (afectando menos de 1 em 100 doentes)
Tonturas na posição vertical; falta de energia; formigueiro ou dormência das mãosou pés; vertigens; batimento cardíaco forte; batimento cardíaco acelerado;

hipotensão com sintomas tais como tonturas; dificuldade em respirar; tosse;náuseas; vómitos; indigestão; diarreia; obstipação; boca seca; dor abdominalsuperior; erupções cutâneas; espasmos musculares; dores nos braços e pernas;dor nas costas; sensação de urgência para urinar; inactividade sexual;incapacidade de atingir ou manter uma erecção; fraqueza.

Também foram observadas algumas alterações nos valores sanguíneos, incluindo:níveis de potássio no sangue aumentados ou diminuídos, níveis de creatinina nosangue aumentados, níveis de ácido úrico aumentados, testes da função hepáticaelevados (níveis de gama glutamil transferase).

Raros (afectando menos de 1 em 1.000 doentes)
Hipersensibilidade ao medicamento; desmaios; erupção cutânea com urticária;edema facial.

Outros efeitos secundários reportados com o uso de olmesartan medoxomilo ouamlodipina isoladamente:

Olmesartan medoxomilo
Angina (dor ou sensação desconfortável no peito, conhecida como angina depeito); bronquite; dor de garganta; corrimento nasal ou nariz entupido; dorabdominal; dor de estômago; dores nas articulações ou nos ossos; sangue naurina; infecção das vias urinárias; dor torácica; sintomas do tipo gripal; dor.
Alterações nos valores sanguíneos, nomeadamente: aumento dos níveis delípidos (hipertrigliceridémia) e aumentos nos testes de função hepática emuscular.
Efeitos secundários adicionais, todos com frequência muito rara: diminuição donúmero de plaquetas, o que pode resultar facilmente em hematomas ouhemorragias prolongadas; prurido; erupção cutânea; inchaço da língua ou face;erupção cutânea alérgica, dor muscular; disfunção renal aguda e disfunçãorenal; aumento da ureia no sangue; indisposição.
Em doentes idosos a frequência de hipotensão, causando tonturas graves oudesmaio, aumenta ligeiramente, de rara para pouco frequente.

Amlodipina
Vermelhidão e sensação de calor na face; dor abdominal; redução do número decélulas brancas no sangue, o que pode aumentar o risco de infecções; reduçãodo número de plaquetas no sangue; aumento da mama nos homens; aumentoda glicose no sangue; perturbações do sono; irritabilidade; depressão; confusão;alterações do humor incluindo ansiedade; indisposição; tremores; sudaçãoexcessiva; alterações do paladar; formigueiro ou dormência das mãos ou pés;distúrbios visuais; zumbidos; dor torácica; agravamento da angina (dor ousensação desconfortável no peito); inflamação dos vasos sanguíneos; corrimentonasal ou nariz entupido; aumento das gengivas; inflamação do revestimento doestômago; enzimas hepáticas elevadas; amarelecimento da pele e olhos;inflamação do fígado ou do pâncreas; erupção cutânea; prurido; perda de

cabelo; descoloração da pele; manchas púrpureas na pele devido a pequenashemorragias (púrpura); casos isolados de reacções alérgicas (prurido, erupçãocutânea, inchaço da face, boca e/ou laringe juntamente com prurido e erupção,outras condições alérgicas com inflamação e descamação da pele, por vezescom risco de vida); dores musculares e articulares; aumento ou perda de peso.
Em doentes com doença da artéria coronária têm sido notificados casos isoladosde ataque cardíaco e batimento cardíaco irregular e angina (dor ou sensaçãodesconfortável no peito, conhecida como angina de peito), mas ainda não foiestabelecida uma associação clara com a amlodipina.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR SEVIKAR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Sevikar após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais deconservação.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Sevikar
As substâncias activas são o olmesartan medoxomilo e a amlodipina (comobesilato).
Sevikar 20 mg+5 mg: cada comprimido contém 20 mg de olmesartanmedoxomilo e 5 mg de amlodipina (como besilato).
Sevikar 40 mg+5 mg: cada comprimido contém 40 mg de olmesartanmedoxomilo e 5 mg de amlodipina (como besilato).
Sevikar 40 mg+10 mg: cada comprimido contém 40 mg de olmesartanmedoxomilo e 10 mg de amlodipina (como besilato).

Os outros componentes são
Núcleo do comprimido: amido de milho pré-gelatinizado, celulose microcristalinasilicificada, croscarmelose de sódio, estearato de magnésio,
Revestimento do comprimido: álcool polivinílico, macrogol 3350, talco, dióxido detitânio (E 171) e óxido de ferro (III) (E 172, apenas Sevikar 40 mg+5 mg e 40mg+10 mg comprimidos revestidos por película).

Qual o aspecto de Sevikar e conteúdo da embalagem
Os comprimidos revestidos por película de Sevikar 20 mg+5 mg são brancos,redondos, com C73 gravado num dos lados.
Os comprimidos revestidos por película de Sevikar 40 mg+5 mg são cremes,redondos, com C75 gravado num dos lados.
Os comprimidos revestidos por película de Sevikar 40 mg+10 mg são vermelhoacastanhados, redondos, com C77 gravado num dos lados.

Sevikar comprimidos revestidos por película apresenta-se em embalagens de
14, 28, 30, 56, 90, 98 e 10×28, 10×30 comprimidos revestidos por película e emembalagens com blisters destacáveis para dose unitária de 10, 50 e 500comprimidos revestidos por película.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
DAIICHI SANKYO PORTUGAL, LDA.
Lagoas Park, Edifício 11
2740-270 Porto Salvo
Portugal

Fabricante
DAIICHI SANKYO EUROPE GmbH
81366 München
Alemanha

Berlin-Chemie AG
12489 Berlin
Alemanha

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço
Económico Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Áustria: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Bélgica: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Dinamarca: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Finlândia: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
França: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Alemanha: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Grécia: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Hungria: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Islândia: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Irlanda: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg

Itália: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Luxemburgo: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Países Baixos: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Noruega: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Polónia: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Portugal: Sevikar 20 mg+5 mg, 40 mg+5 mg, 40 mg+10 mg
Espanha: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg
Reino Unido: Sevikar 20 mg/5 mg, 40 mg/5 mg, 40 mg/10 mg

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Categorias
Antipsicóticos Risperidona

Risperidona Eurogenus Risperidona bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Risperidona Solução Oral e para que é utilizado
2. Antes de tomar Risperidona Solução Oral
3. Como tomar Risperidona Solução Oral
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Risperidona Solução Oral
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Risperidona Eurogenus 1 mg/ml solução oral

Risperidona

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Risperidona Solução Oral E PARA QUE É UTILIZADO

Risperidona pertence ao grupo dos medicamentos denominados antipsicóticos. Éutilizada para tratar a esquizofrenia, condição que afecta a maneira de pensar, sentir e/ouagir. Esta condição pode causar sintomas tais como confusão, alucinações (por ex: ouvir,ver e sentir coisas que não estão presentes), delírio, desconfiança fora do habitual
(paranóia), isolamento emocional ou social. Risperidona pode ser também tomada paramanter a esquizofrenia sob controlo após a diminuição prévia dos sintomas, para evitarrecidivas da doença.

Adicionalmente, Risperidona pode ser utilizada:
Para controlar os sintomas de mania em pessoas com perturbação bipolar.

2. ANTES DE TOMAR Risperidona Solução Oral

Não tome Risperidona Solução oral:
-Se tem alergia (hipersensibilidade) à risperidona ou a qualquer outro componente de
Risperidona. As reacções de hipersensibilidade podem ser reconhecidas, por exemplo porerupção da pele, comichão, cara ou lábios inchados, ou deficiência na respiração.

Tome especial cuidado com Risperidona Solução oral:

Se sofre de demência ou tem história clínica do seguinte: hemorragia cerebral
(trombose/AVC) ou perturbação que afecte o fornecimento da corrente sanguínea aocérebro (AIT), descida da pressão sanguínea de forma anormal ou diabetes. Nestes casos,não se recomenda a utilização de risperidona. Você ou o seu assistente/familiar deveconsultar o seu médico imediatamente se surgirem algum dos seguintes sintomas com otratamento com risperidona: diminuição ou entorpecimento das faces, sensação defraqueza nos braços e pernas, dificuldades em falar ou ver. Nestes casos, deve serinterrompido o tratamento com risperidona.
Se sofre de demência como resultado de doença dos corpos de Lewy (doença que afectaas células nervosas no cérebro).
Se tem doença de Parkinson, uma vez que os sintomas de Parkinson podem agravar.
Se tem perturbações cardiovasculares (por ex: incapacidade do coração de bombear osangue de forma apropriada, ataque cardíaco, perturbações do ritmo do coração, falta defluido nos tecidos sanguíneos (desidratação), descida anormal do volume de circulação desangue (hipovolémia) ou perturbação que afecte os vasos sanguíneos no cérebro). Arisperidona deve ser utilizada com precaução, particularmente no início do tratamento, oque pode provocar uma queda da pressão arterial, acompanhada por sensações detonturas, (por ex: levantar-se após estar muito tempo sentada. Deve-se ter cuidado quandose ajustar a dose inicial.
Se tem pressão arterial baixa (hipotensão). A sua dose pode ter de ser reduzida.
Se tem redução do funcionamento do rim e do fígado. É aconselhável dividir em dois adose inicial e qualquer aumento da dose. Isto também se aplica a dosagens calendarizadaspara os idosos.
Se sofre de disfunção cerebral (perturbações mentais orgânicos). O risco de efeitosadversos é grande.
Se tem epilepsia (convulsões). Risperidona deve ser tomada com cuidado, uma vez quepode originar um ataque.
Se tem diabetes. Podem ocorrer durante o tratamento com risperidona níveis elevados deaçúcar no sangue fora do normal (hiperglicémia) e a deterioração da diabetes jáexistentes.
Se está a usar medicamentos que podem prolongar o intervalo QT (pergunte ao seumédico ou farmacêutico acerca desta situação) ou tem problemas no coração durante otratamento, ou perturbação do ritmo cardíaco ou níveis baixos de potássio no sangue, forado normal. Risperidona deve ser administrada com precaução.
Risperidona deve ser administrada com precaução se tiver especialmente um tumorhormona-dependente, denominado tumor ?prolactina-dependente?, como por exemploalguns tumores de cancro da mama.
Se teve ou tem algum familiar que teve alguma doença cardíaca (por ex: batimentocardíaco não usual).

Doentes idosos
Existem poucos dados relativamente à utilização de risperidona em idosos. Os doentesidosos a receber risperidona podem estar mais sujeitos a tonturas, a pressão arterial forado normal ou a batimento cardíaco lento. Como resultado, eles apresentam-se em risco deferimentos causados pela elevada tendência para cair.

Crianças e adolescentes
Como não existem dados de utilização de risperidona em crianças com idade inferior a 15anos, o tratamento com risperidona não é recomendado.
Não existem dados sobre o tratamento de episódios maníacos em crianças e adolescentescom idade inferior a 18 anos.

Demência
O risco de pequenas tromboses (ataque cardíaco, fraqueza repentina ou paralisia facial,braços e pernas, especialmente de um dos lados do corpo, ou dificuldade no discurso)pode ser mais elevado em doentes com demência que tomam risperidona. Fale com o seumédico caso tenha demência e tenha alguma vez sofrido uma pequena trombose, pressãoarterial elevada ou diabetes. Estudos em doentes idosos com demência demonstraram queo tratamento com antipsióticos como a risperidona (denominados antipsicóticos atípicos)pode prejudicar estes doentes. Contacte o seu médico se pretende falar sobre este assunto.
Risperidona pode ser particularmente prejudicial para a saúde de doentes idosos comdemência, se utilizado em associação com medicamentos que contêm furosemida.
Furosemida é um medicamento que é utilizado no tratamento da tensão arterial elevada einchaço (edema) como resultado da retenção de líquidos no corpo. Deve informar o seumédico se está a utilizar medicamentos que contêm furosemida.

Se alguma das advertências acima mencionadas se aplica a si ou se já se verificaram nopassado, informe o seu médico.

Tomar Risperidona Solução oral com outros medicamentos
Evite tomar neurolépticos (medicamentos utilizados no tratamento de psicoses eesquizofrenia) ao mesmo tempo.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica ou os seguintes:

Outros medicamentos que actuam no sistema nervosos central, como o álcool, opióides
(analgésicos fortes), anti-histamínicos (medicamentos para tratar reacções alérgicas) ebenzodiazepinas (medicamentos com tranquilizante, sedativo e com propriedades derelaxante muscular). O efeito destes medicamentos pode aumentar.
Outros medicamentos antipsicóticos, lítio (medicamento para tratar depressõesmaníacas), medicamentos utilizados em depressões graves (antidepressivos) emedicamentos anti-Parkinson. Existe um elevado risco de efeitos indesejáveis, comoperturbação no movimento.
Levodopa e outros medicamentos que aumentem o nível da dopamina (uma certasubstância no cérebro), como as utilizadas no tratamento da doença de Parkinson.
Risperidona pode reduzir o efeito deste tipo de medicamento.
Medicamentos que estimulam o funcionamento do fígado, como a carbamazepina
(utilizada na epilepsia), barbitúricos (utilizado para a epilepsia e insónia), fenitoína
(utilizada na epilepsia). Estes medicamentos reduzem o efeito da risperidona. Se parar detomar um destes medicamentos, pode ser necessário o ajuste da sua dose de risperidona.

Alguns medicamentos para tratamento da tensão arterial elevada, como afenoxibenzamina, labetalol, metildopa e reserpina. A risperidona pode aumentar o efeitohipotensivo (tensão arterial baixa) deste medicamento.
Guanetidina (utilizada para tratamento de tensão arterial elevada). A risperidona podereduzir o efeito hipotensivo (tensão arterial baixa) de guanetidina.
Alguns diuréticos (comprimidos de água), como a furosemida e clorotiazida. A excreçãode água, minerais (como o sódio) e algumas vezes cloreto podem aumentar.
Antiácidos (medicamentos utilizados para neutralizar o ácido do estômago). Osantiácidos reduzem o efeito dos medicamentos antipsicóticos, como a risperidona.
Medicamentos que também prolongam o intervalo QT, como certos medicamentos anti-
arrítmicos (utilizados para corrigir perturbações do ritmo cardíaco), antibióticosmacrólidos (utilizados para infecções), medicamentos anti-malária, anti-histamínicos
(utilizados para tratar reacções alérgicas), antidepressivos (utilizados em casos graves dedepressão) e medicamentos que causam níveis abaixo do normal de potássio no sangue
(por ex: certos diuréticos). A risperidona utilizada em associação com estesmedicamentos deve ser evitada, uma vez que pode provocar hipocalémia (baixos níveisde potássio no sangue).

Tomar Risperidona Solução oral com alimentos e bebidas
Pode tomar Risperidona juntamente com as refeições, ou no intervalo destas.
Risperidona Solução oral pode ser misturada com uma bebida não alcoólica, excepto chá.
Não deve beber bebidas alcoólicas se estiver a tomar Risperidona, pois este medicamentopode aumentar o efeito do álcool.

Gravidez e Aleitamento
Risperidona não deverá ser utilizada durante a gravidez, excepto se estritamentenecessário. Se está grávida ou tenciona engravidar, deve informar o seu médico. Asubstância activa de Risperidona solução oral passa pelo leite materno em pequenasquantidades. Até à data, não foi conhecido qualquer efeito nefasto para as crianças aamamentar.
Risperidona pode aumentar a quantidade de leite produzido. Risperidona não deve serutilizada enquanto estiver a amamentar, somente se estritamente necessário. Deve falarcom o seu médico se pretende amamentar. O seu médico pode considerar que osbenefícios de amamentar podem superar os riscos para a criança.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza ou utilize máquinas, porque a Risperidona pode afectar a capacidade dereagir. Contacte o seu médico, o qual irá avaliar a sua sensibilidade à Risperidona e iráinformá-lo se tem capacidade para conduzir e utilizar máquinas.

3. COMO TOMAR Risperidona Solução oral

Tomar Risperidona Solução oral sempre de acordo com indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Risperidona solução oral pode ser tomada em dose única, uma vez por dia ou pode sertomada em duas doses divididas, duas vezes por dia (de manhã e à noite). Não se esqueçaque cada mililitro de líquido corresponde a 1 mg.

Adultos

Esquizofrenia

Mudança de outro antipsicótico para risperidona:
O tratamento com outros antipsicóticos deve ser interrompido gradualmente. No caso detratamento que envolva injecções, o tratamento com risperidona deverá iniciar nomomento da injecção que deveria ser dada.

Adultos e adolescentes com idade superior a 15 anos
A dose para o Dia 1 é de 2 mg (2 ml) de risperidona (tomada como dose única oudividida em duas doses). O seu médico pode aumentar a dose no Dia 2 até 4 mg (4 ml),tomada com dose única ou dividida em duas doses (uma de manhã e outra à noite). Senecessário, a dose pode ser aumentada lentamente, normalmente entre 4 mg e 6 mg de
Risperidona por dia, embora seja aceitável doses até 8 mg.
Para doentes idosos, a dose normal inicial é de 0,5 mg (0,5 ml) duas vezes por dia. O seumédico pode aumentar a dose de 1 até 2 mg duas vezes ao dia.

Crianças e adolescentes com idade até 15 anos
Até à data não existem dados de utilização de Risperidona em crianças com idade de 15anos ou mais novas, logo não é recomendada a utilização de risperidona a este grupo.

Doentes com função renal ou hepática reduzida
A dose inicial recomendada é de 0,5 ml, duas vezes ao dia. Esta dose pode ser ajustada,em fases de 0,5 ml duas vezes por dia até uma dose de 1 a 2 ml duas vezes por dia. Deve-
se ter precaução, uma vez que existem poucos dados de tratamento em pessoas cominsuficiência hepática e renal.

Doentes em fase maníaca

Adultos e adolescentes com idade superior a 18 anos
A dose inicial é de 2 mg (2 ml) uma vez por dia. O seu médico pode aumentarligeiramente a dose até 1 mg (1 ml) por dia, se necessário pode aumentar até 6 mg (6 ml)uma vez por dia. O seu médico irá regularmente verificar o seu tratamento.

Crianças e adolescentes
Não existe experiência clínica no tratamento de episódios maníacos em crianças eadolescentes com menos de 18 anos de idade.

Doentes idosos

A dose inicial recomendada é de 0,5 ml, duas vezes ao dia. Esta dose pode ser ajustada,em fases de 0,5 ml duas vezes por dia até uma dose de 1 a 2 ml duas vezes por dia. Deve-
se ter precaução, uma vez que existem poucos dados de tratamento em doentes idosos.

Importante: Nunca tome mais de 16 ml de Risperidona por dia.

Se verificar que o efeito de risperidona é muito forte ou muito fraco, fale com o seumédico ou farmacêutico.

Instruções para abertura do frasco e utilização da pipeta Risperidona Solução oral

Instruções para abertura do frasco e utilização da seringa doseadora:remova a tampa do frascoencaixe o adaptador no frasco, não é necessário remover após utilizaçãocoloque o frasco numa superfície plana, e segure com uma das mãos. Com a outra mãoinsira a ponta da seringa no adaptadorinverta o frasco (vire ao contrário)puxe, devagar, o êmbolo da seringa até a marca que representa o número dos mg ou ml aser administrado seja visível.
Se forem verificadas grandes bolhas na seringa, puxe devagar o êmbolo para dentro daseringa. Isto irá empurrar o medicamento para dentro do frasco. Repita, de novo, o pontoanterior.
Coloque o frasco na posição inicial e remova a seringa doseadora
O conteúdo da seringa pode ser inserido, directamente, na boca ou numa água mineral,sumo de laranja, ou café forte empurrando, lentamente, o êmbolo da seringa. Não misturecom chá.
Feche o frasco
Enxagúe a seringa doseadora com água.

Se tomar mais Risperidona Solução oral do que deveria:
Contacte o seu médico ou dirija-se ao hospital mais próximo. Leve o recipiente consigo eo restante conteúdo de risperidona.
Os sinais de sobredosagem são: sonolência, falta de sono, nível acelerado de batimentocardíaco, pressão arterial baixa, tremor excessivo, excessiva rigidez muscular

Caso se tenha esquecido de tomar Risperidona Solução oral
Se não tomou uma dose, continue com a seguinte como habitualmente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Risperidona Solução oral
Se interromper o tratamento com Risperidona Solução oral, informe o seu médico o maisrápido possível. Não interrompa o tratamento, a menos que o seu médico assim o indique.
A paragem repentina do tratamento pode causar efeitos como sensação de estar doente,vómitos, sudação, insónia, flacidez muscular ou movimentos irregulares ou o retorno doseu problema inicial.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Podem ocorrer os seguintes efeitos secundários:

Muito frequente (em mais de 1 em 10 doentes)
Frequente (em mais de 1 em 100, mas menos de 1 em 10 doentes)
Pouco frequente (em mais de 1 em 1.000, mas menos de 1 em 100 doentes)
Raro (em mais de 1 em 10.000, mas menos de 1 em 1.000 doentes)
Muito raro (menos de 1 em 10.000 doentes)

Infecções
Pouco frequente: inflamação da membrana mucosa do nariz, caracterizada pelo narizentupido, espirro e descarga (rinite).

Sangue
Muito raro: alteração no sangue (falta de glóbulos brancos) associado ao aumento dasusceptibilidade às infecções (neutropenia), anormalidade sanguínea (falta de plaquetassanguíneas) associado com feridas e com a tendência para hemorragias
(trombocitopenia).

Sistema endócrino
Pouco frequente:aumento da quantidade de prolactina (hormona) no sangue.

Metabolismo
Muito raro: valor excessivo de açúcar no sangue (hiperglicémia), agravamento dediabetes pré-existente.

Perturbações mentais
Frequente: insónia, agitação, ansiedade
Pouco frequente: diminuição da concentração

Sistema nervoso
Frequente: dor de cabeça, insónia ou sonolência (sedação)
Pouco frequente: tremor, lentidão anormal de pensamento e de movimentos físicos,agitação (por exemplo não ser capaz de permanecer quieto), tontura.

Olhos
Pouco frequente: visão turva

Órgão de equilíbrio e ouvidos
Pouco frequente: tonturas.

Coração
Pouco frequente: ritmo cardíaco acelerado. Este efeito secundário ocorre particularmentenas doses iniciais mais elevadas.
Muito raro: pressão arterial excessiva, prolongamento do intervalo QT que pode resultarnuma doença de coração grave (torsade de pointes)

Vasos sanguíneos
Pouco frequente: queda da tensão arterial, por exemplo quando se levanta rapidamente deuma cadeira ou se estava deitado, algumas vezes associado com vertigens (hipotensãoortostática).
Raro: efeitos dos vasos sanguíneos no cérebro, incluindo trombose/enfarte cerebral,também conhecido como acidente vascular cerebral (AVC), perturbação temporária dofornecimento do sangue ao cérebro deixando poucos ou nenhuns sinais residuais (AIT).

Respiração e peito
Pouco frequente:saliva abundante

Estômago e intestino
Pouco frequente: prisão de ventre, perturbações digestivas na forma de sensação deenfartamento no abdómen superior, dor no estômago, vontade de arrotar, náusea, vómitoe azia (dispepsia), dor abdominal.
Muito raro: vómito

Pele e tecidos subcutâneos
Pouco frequente: erupção da pele e outras reacções de hipersensibilidade.
Muito raro: episódios periódicos de comichão devido a acumulação temporária de fluido
(edema) da pele e /ou das membranas mucosas (angioedema).

Músculos
Pouco frequente: rigidez, perturbação nos movimentos como fazer movimentosinvoluntários.

Rim e tracto urinário
Muito raro: Perda involuntária de urina (enurese).

Órgãos sexuais e mamas
Pouco frequente: disfunção eréctil, problemas de ejaculação ou de atingir o orgasmo,impotência (incapacidade sexual masculina) em homens que não tiveram anteriormenteproblemas sexuais.
Raro: secreção do leite, desenvolvimento das mamas nos homens, perturbação nos ciclosmenstruais na mulher e ausência de menstruação
Muito raro: erecção do pénis persistente e dolorosa (priapismo).

Gerais
Pouco frequente: sonolência, cansaço
Raro:aumento de peso

Muito raro: acumulação de fluidos (edema).

Exames:
Muito raro:
As perturbações do movimento como os movimentos anormais dos músculos da língua,face, maxilar ou pernas e braços, algumas vezes acompanhados de tremor (discinésiatardia) podem ocorrer se tomar medicamento antipsicóticos durante um longo período detempo (particularmente em doses elevadas). Estes sintomas podem, temporariamente,também piorar ou surgirem após a interrupção do tratamento. O seu médico iráregularmente observá-lo para verificar estes sinais até seis meses depois de iniciar otratamento. Se sentir alguns destes sintomas durante o tratamento com risperidona, o seumédico pode considerar a interrupção do tratamento com risperidona. Em doentes idosose em pessoas com perturbações mentais, existe um elevado risco destes sintomas setornarem permanentes.

Podem ocorrer sintomas como dor de cabeça, náusea, confusão, cãibra muscular,desmaio/convulsões e algumas vezes coma. Estes sintomas podem surgir, porque foibebida muita água (ou outro líquido) devido ao aumento da sensação de sede ou devido aperturbação na secreção de uma determinada hormona (SIADH).

Se desenvolver sintomas como febre alta, suor abundante, flacidez muscular grave, fluxoexcessivo de saliva, respiração rápida, alteração da consciência ou palidez, cãibrasmusculares e descoloração vermelho-castanho da urina (sintomas de síndrome malignodos neurolépticos), deve contactar imediatamente o seu médico.

Os medicamentos antipsicóticos podem, por vezes, causar o agravamento dos sintomascomo a agitação, desassossego e agressividade. Se estes sintomas ocorrerem, pode sernecessário baixar a dose ou interromper o tratamento. Contacte o seu médico.

Pode ocorrer desmaio/convulsões, agravamento da depressão (desânimo grave) e mádisposição e falta de controlo da temperatura corporal.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Risperidona Solução oral

Manter fora do alcance e da vista das crianças. Não utilizar Risperidona Solução oralapós o prazo de validade impresso na embalagem exterior. O prazo de validadecorresponde ao último dia do mês indicado. Após abertura, o medicamento pode serutilizado durante 2 meses

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Risperidona Solução oral
-A substância activa é a risperidona 1 mg/ml.
-Os outros componentes são: ácido tartárico (E334), ácido benzóico (E210) e águapurificada.

Qual o aspecto de Risperidona Solução oral e conteúdo da embalagem
Risperidona Solução oral é uma solução límpida e incolor. Está disponível em frascos de
30 ml ou 100 ml.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Eurogenus Farmacêutica, Sociedade Unipessoal, Lda.
Rua Alto do Montijo, 13 – 2º Dto., Edifício Monsanto
2790-012 Carnaxide
Portugal

Fabricante

Morningside Pharmaceuticals Ltd
5 Pavilion Way, Loughborough LE11 5GW
Reino Unido

e

Sofarimex ? Indústria Química e Farmacêutica, Lda
Av. das Indústrias, Alto de Colaride, Agualva
2735-213 Cacém
Portugal

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Espanha:
Itália:
Portugal: Risperidona Eurogenus 1mg/ml Solução oral

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Categorias
Macrogol Valsartan

Valsartan Labesfal Valsartan bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Valsartan Labesfal e para que é utilizado
2. Antes de tomar Valsartan Labesfal
3. Como tomar Valsartan Labesfal
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Valsartan Labesfal
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Valsartan Labesfal, 40 mg, comprimido revestido por película
Valsartan Labesfal, 80 mg, comprimido revestido por película
Valsartan Labesfal, 160 mg, comprimido revestido por película

Valsartan

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É VALSARTAN LABESFAL E PARA QUE É UTILIZADO

Valsartan Labesfal pertence a uma classe de medicamentos conhecidos comoantagonistas dos receptores da angiotensina II que ajudam a controlar a pressão arterialelevada. A angiotensina II é uma substância produzida pelo organismo que provocaconstrição dos vasos sanguíneos, induzindo assim um aumento da pressão arterial.
Valsartan Labesfal funciona bloqueando o efeito da angiotensina II. Consequentemente,os vasos sanguíneos dilatam e a pressão arterial sofre uma redução.

Valsartan Labesfal 80 mg e 160 mg, comprimido revestido por película, é utilizado notratamento da pressão arterial elevada. A hipertensão arterial aumenta a sobrecarga docoração e artérias. Se mantida durante um período prolongado, esta doença pode provocarlesões do cérebro, coração e rins, podendo resultar em acidente vascular cerebral,insuficiência cardíaca ou insuficiência renal. A pressão arterial elevada aumenta o riscode enfartes do miocárdio. A redução da pressão arterial para valores normais reduz orisco de desenvolvimento destas patologias.

Valsartan Labesfal 40 mg, 80 mg e 160 mg, comprimido revestido por película, éutilizado para tratamento após um enfarte do miocárdio recente (12 horas – 10 dias).

Valsartan Labesfal 40 mg, 80 mg e 160 mg comprimido revestido por película, éutilizado no tratamento da insuficiência cardíaca quando os inibidores da ECA (umamedicação para o tratamento da insuficiência cardíaca) não podem ser utilizados.
Valsartan Labesfal pode, no entanto, ser utilizado em associação com inibidores da ECAquando os bloqueadores beta (outra medicação para o tratamento da insuficiênciacardíaca) não podem ser utilizados. A insuficiência cardíaca está associada a falta de ar einchaço dos pés e pernas devido à acumulação de líquido.
Insuficiência cardíaca significa que o músculo cardíaco não consegue bombear o sanguecom força suficiente para fornecer todo o sangue necessário a todo o organismo.

2. ANTES DE TOMAR VALSARTAN LABESFAL

Não tome Valsartan Labesfal
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao valsartan ou a qualquer outro componente do
Valsartan Labesfal.
– se estiver grávida ou a amamentar.
– se sofrer de doença hepática ou renal grave ou se estiver sob diálise.

Tome especial cuidado com Valsartan Labesfal
– se sofrer de doença renal ou hepática.
– se estiver a tomar medicamentos poupadores de potássio, suplementos de potássio ousubstitutos salinos que contenham potássio. Pode ser necessário controlar o nível depotássio no seu sangue com regularidade.
– se sofrer de doença cardíaca grave que não sejam insuficiência cardíaca sintomática ouenfarte do miocárdio.
– se sofrer de estreitamento da artéria renal.
– se tiver sido submetido recentemente a transplante renal (novo rim).
– se sofrer de aldosteronismo, uma doença em que as glândulas supra-renais produzem ahormona aldosterona em excesso.
– se tiver diarreia ou vómitos, ou se estiver a tomar doses elevadas de um diurético.
– se estiver a receber tratamento após enfarte do miocárdio ou para insuficiência cardíacasintomática, o seu médico pode verificar a sua função renal.

Se algum destes casos se aplicar a si, informe o seu médico antes de tomar Valsartan
Labesfal.

Tomar Valsartan Labesfal com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O efeito do tratamento pode ser influenciado se o Valsartan Labesfal for tomado comalguns medicamentos. Pode ser necessário alterar a dose, tomar outras precauções, ounalguns casos interromper o tratamento com um dos medicamentos. Esta situação aplica-
se tanto aos medicamentos de venda por prescrição como aos medicamentos não sujeitosa receita médica, em especial:

– Outros medicamentos utilizados para baixar a pressão arterial, nomeadamentediuréticos.
– Medicamentos poupadores do potássio, suplementos de potássio ou substitutos salinoscontendo potássio.
– Se estiver a ser tratado após enfarte do miocárdio, não se recomenda a associação cominibidores da ECA (um medicamento para tratamento de ataque cardíaco).
– Se estiver a ser tratado para a insuficiência cardíaca sintomática, não se recomenda aassociação tripla com inibidores da ECA e bloqueadores beta (medicamentos para otratamento da insuficiência cardíaca).
– Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), um determinado tipo deanalgésicos.
– Lítio, um medicamento utilizado no tratamento de certos tipos de doença psiquiátrica.
Tomar Valsartan Labesfal com alimentos e bebidas
Pode tomar Valsartan Labesfal com ou sem alimentos.

Crianças e adolescentes
Não há experiência de utilização de Valsartan Labesfal em crianças com idade inferior a
18 anos.

Pessoas idosas
Também pode tomar Valsartan Labesfal se tiver 65 anos de idade ou mais.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não tome Valsartan Labesfal se estiver grávida. O uso durante a gravidez pode causargraves lesões no feto. Deve consultar o seu médico assistente de imediato caso penseestar grávida ou planeie engravidar.
Não tome Valsartan Labesfal durante o aleitamento. Informe o seu médico assistente casose encontre a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Tal como com outros medicamentos utilizados no tratamento da pressão arterial elevada,
Valsartan Labesfal pode, em casos raros, provocar tonturas e afectar a capacidade deconcentração. Deste modo, antes de conduzir, manusear máquinas ou desempenhar outrastarefas que requeiram concentração, certifique-se de que sabe como reagir aos efeitos de
Valsartan Labesfal.

Informações importantes sobre alguns componentes de Valsartan Labesfal
Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que tem algumaintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR VALSARTAN LABESFAL

Tome Valsartan Labesfal sempre de acordo com as indicações do médico de modo aobter os melhores resultados e reduzir o risco de efeitos secundários. Fale com o seu

médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. Frequentemente, os doentes com hipertensãoarterial não notam quaisquer sinais deste problema. Muitos sentem-se perfeitamentesaudáveis. Torna-se assim fundamental que cumpra o calendário de consultas com o seumédico, mesmo quando se sente bem.

Hipertensão arterial: a dose normal é de 80 mg por dia. Nalguns casos, o seu médicopoderá prescrever-lhe doses mais elevadas (por ex. 160 mg) ou um medicamentoadicional (por ex. um diurético).
Após enfarte do miocárdio recente: após um enfarte do miocárdio o tratamento égeralmente iniciado logo ao fim de 12 horas habitualmente com uma dose baixa de 20 mgduas vezes por dia. O seu médico irá aumentar esta dose de forma gradual ao longo devárias semanas até uma dose máxima de 160 mg duas vezes por dia. Valsartan Labesfalpode ser administrado com outro medicamento para o ataque cardíaco cabendo ao seumédico decidir qual o tratamento adequado para si. A dose final depende do que cadadoente individualmente conseguir tolerar. A dose de 20 mg é obtida através da divisão docomprimido de 40 mg.
Insuficiência cardíaca: o tratamento começa geralmente com 40 mg duas vezes por dia. Oseu médico aumentará gradualmente a dose durante várias semanas até um máximo de
160 mg, duas vezes por dia. Valsartan Labesfal pode ser administrado com outromedicamento para a insuficiência cardíaca e o seu médico decidirá qual o tratamentoadequado para si. A dose final depende do que cada doente individualmente conseguirtolerar.

Pode tomar Valsartan Labesfal com ou sem alimentos. Tome o comprimido com um copode água.

Doença renal ou hepática
Se sofrer de insuficiência renal ligeira a moderada, não é necessário ajuste de dose. Sesofrer de insuficiência hepática ligeira a moderada, a dose não deve exceder os 80 mg pordia. Se sofrer de insuficiência renal ou hepática grave, não deve tomar Valsartan
Labesfal.

Se tomar mais Valsartan Labesfal do que deveria
Se sentir tonturas graves e/ou desmaio contacte imediatamente o seu médico. Seacidentalmente tomou demasiados comprimidos, contacte o seu médico, farmacêutico ouhospital.

Caso se tenha esquecido de tomar Valsartan Labesfal
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Valsartan Labesfal
Interromper o tratamento com Valsartan Labesfal pode agravar a sua doença. Nãointerrompa o tratamento a menos que seja o seu médico a dizer-lhe que o faça.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Valsartan Labesfal pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas. Algumas destas reacções adversaspoderão ser semelhantes a sintomas causados pela sua situação médica específica; outraspoderão não corresponder sequer a reacções, não tendo qualquer relação com o seutratamento.

Alguns efeitos secundários podem ser graves:
Pouco frequentes (que afectam menos de 1 em 100 doentes):
– Perda súbita de consciência ou desmaio;
– Dificuldade em respirar, inchaço dos pés ou pernas devido a retenção de líquidos.
Raros (que afectam menos de 1 em 1.000 doentes):
– Inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta que pode causar dificuldade emengolir, respirar ou falar 1) geralmente associada a erupção cutânea e prurido (reacçãoalérgica), inflamação dos vasos sanguíneos.
Muito raros (que afectam menos de 1 em 10.000 doentes):
– Redução do número de plaquetas, manifestando-se por hemorragia ou formação denódoas negras, mais facilmente do que o normal;
– Diminuição da função renal 1) 2);
– Diminuição marcada ou ausência da produção de urina, sonolência, náuseas, vómitos,falta de ar 1).

Contacte o seu médico imediatamente se sentir algum destes sintomas.

Outros efeitos secundários possíveis são:
Comuns (que afectam menos de 1 em 10 doentes):
– Infecções virais.
– Tonturas ao erguer-se, especialmente quando se encontrava deitado ou sentado.
Pouco comuns (que afectam menos de 1 em 100 doentes):
– Infecção das vias respiratórias superiores;
– Dor de garganta e desconforto ao engolir;
– Sinusite;
– Níveis altos de potássio no sangue;
– Perturbações do sono;
– Sensação de tontura;
– Pressão arterial baixa 2);
– Tosse;
– Diarreia;
– Dor nas costas ou no estômago;
– Cansaço;
– Fraqueza;
– Mau humor (depressão);
– Olhos lacrimejantes com prurido, olhos vermelhos ou inchados (conjuntivite);

– Perda de sangue pelo nariz;
– Cãibras musculares;
– Dores musculares;
– Rigidez das articulações (artrite).
Raros (que afectam menos de 1 em 1.000 doentes):
– Tonturas 2);
– Dor intensa, penetrante ou latejante, num determinado nervo;
– Erupção cutânea;
– Prurido;
Muito raros (que afectam menos de 1 em 10.000 doentes):
– Rinite;
– Dores de cabeça 2);
– Dores articulares;
– Dor na região do estômago, náuseas 2) (gastrite, inflamação do estômago);
– Hemorragia grave.

1) relatados mais frequentemente após um ataque cardíaco
2) relatados mais frequentemente em doentes com insuficiência cardíaca.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR VALSARTAN LABESFAL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Valsartan Labesfal após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Conservar a temperatura inferior a 30ºC.

Não utilize Valsartan Labesfal se verificar que a embalagem se encontra danificada oucom sinais visíveis de adulteração.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Valsartan Labesfal
– A substância activa é o valsartan. Cada comprimido contém 40 mg, 80 mg ou 160 mgde valsartan.
– Os outros componentes são:

Núcleo: lactose mono-hidratada, celulose microcristalina, croscarmelose sódica,povidona K29-K32, talco, estearato de magnésio, sílica anidra coloidal
Revestimento para comprimidos de 40 mg: Opadry II 85G32407 Amarelo constituídopor: álcool polivinílico, talco, dióxido de titânio (E171), macrogol 3350, óxido de ferroamarelo (E172), lecitina.
Revestimento para comprimidos de 80 mg: Opadry II 85G34643 Rosa constituído por:
álcool polivinílico, talco, dióxido de titânio (E171), macrogol 3350, lecitina, óxido deferro vermelho (E172), óxido de ferro amarelo (E172).
Revestimento para comprimidos de 160 mg: Opadry II 85G32408 Amarelo constituídopor: álcool polivinílico, talco, dióxido de titânio (E171), macrogol 3350, óxido de ferroamarelo (E172), lecitina, óxido de ferro vermelho (E172).

Qual o aspecto de Valsartan Labesfal e conteúdo da embalagem
Valsartan Labesfal apresenta-se na forma farmacêutica de comprimido revestido porpelícula. Os comprimidos são acondicionados em embalagens contendo 14, 28 ou 56comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Labesfal ? Laboratórios Almiro, S.A.
Zona Industrial do Lagedo
3465-157 Santiago de Besteiros
Portugal

Fabricante
Actavis Ltd.
B16 Bulebel Industrial Estate,
Zejtun ZTN 08
Malta

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Hidroclorotiazida Valsartan

Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal Valsartan + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal e para que é utilizado
2. Antes de tomar Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal
3. Como tomar Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5 mg, comprimido revestidopor película

Valsartan e Hidroclorotiazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal E PARA QUE É UTILIZADO

O Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5 mg, contém umantagonista dos receptores da angiotensina II e um diurético, que ajudam acontrolar a pressão arterial elevada. A angiotensina II é uma substância doorganismo que faz com que os vasos sanguíneos se estreitem, causandoaumento da pressão arterial.
O valsartan bloqueia o efeito da angiotensina II. Como resultado, os vasossanguíneos relaxam e a pressão arterial diminui.
Os diuréticos (hidroclorotiazida) reduzem a quantidade de sal e água noorganismo, aumentando o fluxo de urina.
Com o uso prolongado, o Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5mg, ajuda a reduzir e controlar a pressão arterial.

O Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5 mg, é usado para tratara pressão arterial elevada. A pressão arterial elevada aumenta o trabalho docoração e das artérias. Se essa situação continuar durante muito tempo, pode

danificar os vasos sanguíneos do cérebro, do coração e dos rins, e pode resultarem acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e insuficiência renal. Apressão arterial elevada aumenta o risco de ataques cardíacos. A diminuição dasua pressão arterial para valores normais, diminui o risco de desenvolver estasdoenças.

2. ANTES DE TOMAR Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal

Não tome Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal
– se tem alergia (hipersensibilidade) às substâncias activas ou a qualquer outrocomponente de Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5 mg
– se tiver apresentado quaisquer reacções invulgares ou alérgicas a valsartan,hidroclorotiazida ou sulfonamidas relacionadas, ou a qualquer dos componentesdeste medicamento. Se não souber quais os fármacos que deve evitar, consulteo seu médico ou farmacêutico;
– se tiver uma doença hepática ou renal grave;
– se tiver um nível de potássio ou sódio no sangue demasiado baixo ou tiver umnível de cálcio no sangue demasiado alto, apesar do tratamento;
– se tiver gota;
– durante os últimos 6 meses de gravidez ou se estiver a amamentar.

Só se pode tomar o Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5 mg,depois de se fazer um exame médico. O Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal,
80 mg + 12,5 mg, pode não ser adequado para todos os doentes.

Tome especial cuidado com Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal
Assegure-se de que informa o seu médico se tem, ou já teve:
– doença renal ou no fígado;
– diabetes;
– febre, erupção cutânea e dores nas articulações, que podem ser sinais delúpus eritematoso (ou antecedentes desta doença);
– baixos níveis de potássio no sangue;
– elevados níveis de colesterol no sangue;
– se sofre de vómitos ou diarreia ou está a tomar doses elevadas de umdiurético;
– se está a amamentar.
Não existe experiência com o Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg +
12,5 mg, em crianças.

Tomar Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Pode ser necessário alterar a dose ou, em alguns casos, pode ser necessárioparar de tomar um dos medicamentos. Esta situação aplica-se tanto amedicamentos sujeitos a receita médica, como a medicamentos adquiridos semreceita médica, especialmente:
– medicamentos usados para baixar a pressão arterial;
– medicamentos poupadores de potássio, suplementos de potássio, ousubstitutos do sal contendo potássio;
– lítio, um medicamento usado para tratar algumas perturbações psicológicas;
– medicamentos usados para aliviar a dor ou inflamação, especialmente osagentes anti-inflamatórios não esteróides;
– medicamentos do tipo cortisona, esteróides;
– digoxina (um medicamento para o coração);
– insulina ou medicamentos antidiabéticos tomados oralmente;
– colestiramina e colestipol, resinas usadas, principalmente, para tratar níveiselevados de lípidos no sangue;
– vitamina D e sais de cálcio.

Se já estiver a tomar algum medicamento de qualquer tipo, avise o seu médico.

Tomar Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal com alimentos e bebidas
Evite bebidas alcoólicas até ter falado com o seu médico. O álcool podeprovocar quedas da pressão arterial e/ou aumentar a possibilidade de tonturasou desmaios.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não tome Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5 mg, se estivergrávida. O uso de medicamentos semelhantes pode causar lesões graves nofeto. É, por isso, importante consultar o seu médico imediatamente se pensa queestá grávida ou se planeia engravidar.

Não é aconselhável tomar Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5mg, enquanto estiver a amamentar. O componente diurético do Valsartan +
Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 2,5 mg (hidroclorotiazida), também podereduzir a quantidade de leite. Se estiver a amamentar, avise o seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Tal como muitos outros medicamentos usados para tratar a pressão arterialelevada, o Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5 mg pode, emalguns doentes, causar tonturas e afectar a concentração. Assim, antes deconduzir um veículo, usar máquinas, ou realizar outras actividades quenecessitem de concentração, assegure-se de que sabe reagir aos efeitos do
Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg/12,5 mg.

Informações importantes sobre alguns componentes de Valsartan +
Hidroclorotiazida Labesfal
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal

Tomar Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5 mg, sempre deacordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêuticose tiver dúvidas.

Doentes que têm pressão arterial elevada muitas vezes não notam quaisquersinais deste problema. Muitos sentem-se perfeitamente normais. Isto torna aindamais importante que tome o seu medicamento exactamente como o seu médicoou farmacêutico lhe dizem para fazer, e que mantenha as suas consultas nomédico mesmo que se sinta bem.

A dose usual é um comprimido de Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg
+ 12,5 mg por dia.
Não altere esta dose nem interrompa o tratamento sem consultar o seu médico.
Pode tomar o Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5 mg, com ousem alimentos. Tome o seu comprimido com um copo de água.

É importante que o seu médico avalie o seu progresso em visitas regulares, paraassegurar que este medicamento está a ter o efeito apropriado.
Pode ser necessário, de tempos a tempos, medir a quantidade de potássio ououtros minerais no seu sangue, especialmente se já tiver mais de 65 anos, tivercertas doenças cardíacas, de fígado ou renais, ou estiver a tomar suplementosde potássio. O seu médico irá aconselhá-lo sobre este assunto.

Se tomar mais Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal do que deveria
Se sofrer de tonturas graves e/ou desmaios, cansaço pouco habitual, fraqueza,ou cãibras musculares, ou batimentos cardíacos irregulares, fale com o seumédico assim que possível.

Caso se tenha esquecido de tomar Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceude tomar.
É aconselhável que tome o seu medicamento à mesma hora todos os dias, depreferência de manhã. Contudo, se se esquecer de tomar uma dose domedicamento, tome-a assim que possível. Se estiver quase na hora da doseseguinte, não tome a dose esquecida e continue com o tratamento na horahabitual. Não duplique as doses.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg +
12,5 mg, pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestamem todas as pessoas.

Algumas destas reacções indesejáveis podem ser semelhantes a sintomascausados pela sua doença específica; outras podem não estar relacionadas como tratamento. Muitos efeitos colaterais desaparecem sem que tenha deinterromper o tratamento.

Consulte o seu médico imediatamente se ocorrer algum dos seguintes efeitosindesejáveis:

Frequentes:
Dores de cabeça, tonturas ou sensação de cabeça leve ao levantar-se daposição de deitado ou sentado; mal-estar no estômago; cansaço ou fraquezapouco habituais (por vezes, um sinal de perda de potássio), perda de apetite;erupções generalizadas da pele ou comichão na pele; dificuldade em atingir aerecção ou perda do interesse sexual.

Menos frequentes ou raros:
Vómitos; náuseas; diarreia; dores nas costas ou no estômago; prisão de ventre;dores nas articulações; frio e sintomas gripais, tosse seca; vertigens (cabeça aandar à roda); erupção cutânea; perturbações do sono sensação de cansaço;conjuntivite; depressão; epistaxis; cãibras musculares; sinusite.

Raros:
Dores de garganta, febre ou calafrios (sinais de alteração sanguínea); olhos oupele amarelados (icterícia); dormência ou tremuras das mãos, pés ou lábios;hemorragias ou nódoas negras pouco habituais (sinais de trombocitopenia);visão desfocada; ritmo cardíaco irregular; nevralgia.

Muito raros:
Dores abdominais com náuseas, vómitos ou febre (sinais de pancreatite);inflamação dos vasos sanguíneos com ou sem dor (sinais de vasculitenecrotizante); erupção cutânea com bolhas; problemas respiratórios (sinais depneumonite e edema pulmonar); anemia; alopécia (queda de cabelo);gastroenterite.

Foram revelados casos muito raros de angioedema, exantema, comichão eoutras reacções alérgicas como a doença do soro ou vasculite e casos muitoraros de insuficiência renal (perturbação do funcionamento dos rins). Nalgunscasos, observou-se intensificação temporária da insuficiência renal pré-
existente.

Foram descritas elevações pouco frequentes dos valores da função hepática.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. Como CONSERVAR Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Blister de PVC/PE/PVDC-Alu – Não conservar acima de 30ºC.
Recipiente para comprimidos de PE ? O medicamento não necessita dequaisquer condições especiais de conservação.

Não utilize Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5 mg, após oprazo de validade impresso na embalagem exterior.O prazo de validadecorresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal
-As substâncias activas são: valsartan e hidroclorotiazida

-Os outros componentes são:
Núcleo: celulose microcristalina, lactose monohidratada, croscarmelose sódica,povidona K29-K32, talco, estearato de magnésio, sílica coloidal anidra.
Revestimento: Opadry II 85G34642 rosa constituído por: álcool polivinilico, talco,dióxido de titânio, macrogol 3350, lecitina, óxido de ferro vermelho (E172), óxidode ferro amarelo (E172) e óxido de ferro negro.

Qual o aspecto de Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal e conteúdo daembalagem

O Valsartan + Hidroclorotiazida Labesfal, 80 mg + 12,5 mg, comprimido,apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos revestidos por película emembalagens contendo 14, 28 e 56 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Labesfal ? Laboratórios Almiro, S.A
Zona Industrial do Lagedo
3465-157 Santiago de Besteiros – Portugal

Actavis Ltd.,
B16 Bulebel Industrial Estate,
Zejtun ZTN 08
Malta

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Hidroclorotiazida Losartan

Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern Losartan + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern e para que é utilizado
2. Antes de tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern
3. Como tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern 50 mg + 12,5 mg
Comprimidos revestidos por película
Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern 100 mg + 25 mg
Comprimidos revestidos por película
Losartan e Hidroclorotiazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern E PARA QUE É UTILIZADO

Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern pertence ao grupo dos Medicamentos do
Aparelho Cardiovascular, Anti-hipertensores.
Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern é uma associação medicamentosa anti-
hipertensora de losartan (um antagonista dos receptores da angiotensina II) ehidroclorotiazida (um diurético tiazídico). Juntas, estas duas substâncias activas ajudam areduzir a pressão arterial elevada. Se tem pressão arterial elevada e uma dilatação doventrículo esquerdo, principal cavidade que bombeia o sangue do coração para a grandecirculação, o seu médico receitou-lhe Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern paraajudar a diminuir o risco de problemas cardiovasculares, tais como acidente vascularcerebral.

Porque é que o meu médico receitou Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern?
O seu médico receitou-lhe Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern porque sofre de umadoença chamada hipertensão (pressão arterial elevada). Em doentes com pressão arterialelevada e uma dilatação do ventrículo esquerdo, losartan, frequentemente em associaçãocom a hidroclorotiazida, reduz o risco de acidente vascular cerebral e ataque cardíaco, eajuda os doentes a viver durante mais tempo.

O que devo saber sobre a minha pressão arterial?

O que é a pressão arterial?
É a pressão que o seu coração transmite, ao bombear o sangue para todas as partes docorpo. Sem pressão arterial, não haveria circulação de sangue pelo organismo. A pressão
(ou tensão) arterial normal é um dos indicadores de boa saúde. A pressão arterial sofrealterações durante o dia, conforme a actividade, o stress e a excitação a que estásujeito(a).
A sua pressão arterial é representada por dois números, por exemplo 120/80. O primeiromede a pressão enquanto o seu coração bate, o segundo mede a pressão entre batimentos.

O que é pressão arterial elevada (ou hipertensão)?
Se a sua pressão arterial permanecer elevada mesmo quando está calmo(a) edescontraído(a), então tem hipertensão.
Esta surge quando os seus vasos sanguíneos estreitam, tornando difícil a passagem dosangue.

Como poderei saber se tenho pressão arterial elevada?
A hipertensão, geralmente, não dá sintomas. A única maneira de saber se a sua pressãoarterial está elevada é medindo-a regularmente.

Porque se deve tratar a pressão arterial elevada?
A pressão arterial elevada obriga a um esforço suplementar do coração e das artérias que,se for muito prolongado, pode originar o seu mau funcionamento. Poderá sentir-se bem enão ter sintomas, mas se a hipertensão não for tratada, poderá provocar lesões nos vasossanguíneos do cérebro, do coração e dos rins que resultam em acidentes vascularescerebrais, insuficiência cardíaca, insuficiência renal ou cegueira.

Como devo tratar a pressão arterial elevada?
Se lhe for diagnosticada hipertensão, poderão ser-lhe recomendados tratamentos que nãosejam à base de medicamentos. O seu médico poderá aconselhar alterações no seu estilode vida, e decidirá se também precisa de um medicamento para controlar a sua pressãoarterial. A pressão arterial elevada pode ser tratada e controlada com medicamentos como
Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern.
O seu médico poderá dizer-lhe qual a pressão arterial que deverá ter e a maneira de acontrolar.
Siga os conselhos do seu médico.

Como é que Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern trata a pressão arterial elevada?
A substância activa losartan baixa a pressão arterial ao bloquear uma substânciaproduzida no organismo chamada angiotensina II. É esta substância que geralmente fazcontrair os seus vasos sanguíneos. O tratamento com losartan permite que estes vasos serelaxem.

A substância activa hidroclorotiazida obriga os seus rins a eliminar maior quantidade de
água e de sal. Juntas, estas duas substâncias reduzem a pressão arterial.

É possível que não sinta diferença enquanto toma Losartan + Hidroclorotiazida
Pharmakern, mas o seu médico poderá dizer-lhe se o medicamento está a fazer efeito, aomedir a sua pressão arterial.

O que é que causa a dilatação da cavidade esquerda do coração?
A pressão arterial elevada obriga o coração a trabalhar mais. Com o tempo isto causará adilatação do músculo do coração.

Porque deverão ser tratados os doentes com uma dilatação do ventrículo esquerdo?
A dilatação do ventrículo esquerdo do coração está associada a um aumento do risco devir a sofrer um acidente vascular cerebral. O losartan demonstrou reduzir o risco deacontecimentos cardiovasculares, tais como acidente vascular cerebral em doentes compressão arterial elevada e dilatação da cavidade esquerda do coração.

2. ANTES DE TOMAR Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern

Não tome Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao losartan ou à hidroclotiazida ou a qualquer outrocomponente de Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern
– for alérgico(a) a medicamentos derivados das sulfonamidas (pergunte ao seu médico nocaso de não saber)
– se não consegue urinar
– se está grávida
– se está a amamentar.
Se não tem a certeza de poder começar a tomar Losartan + Hidroclorotiazida
Pharmakern, fale com o seu médico.

Tome especial cuidado com Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern
Antes do tratamento com Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern, fale com o seumédico e o seu farmacêutico sobre quaisquer problemas de saúde que possa ter, ou játenha tido, e sobre as suas alergias. Informe também o seu médico no caso de ter tido,recentemente, vómitos ou diarreia prolongados.

É particularmente importante que diga ao seu médico:
– se tem problemas de fígado ou de rins
– se tem gota
– se tem diabetes
– se tem lúpus eritematoso
– se está a fazer tratamento com outros diuréticos.
Nestes casos, o seu médico poderá ter de ajustar a dose dos medicamentos que está atomar.
Se for ao dentista ou tiver de ser operado, informe o médico cirurgião (ou anestesista) ouo dentista que está a tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern, pois em associaçãocom a anestesia poderá ocorrer uma descida acentuada da pressão arterial.

Tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern com outros medicamentos
Geralmente, Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern pode ser tomado com outrosmedicamentos. No entanto, deve informar o seu médico sobre todos os medicamentosque estiver a tomar ou tiver tomado recentemente, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

É particularmente importante para o seu médico saber se está a tomar suplementos depotássio, medicamentos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio,outros medicamentos para fazer baixar a pressão arterial, outros diuréticos, substânciasconhecidas por resinas para baixar o nível elevado de colesterol, medicamentos para adiabetes (incluindo insulina), relaxantes musculares, aminopressores (tais como aadrenalina), esteróides, certos medicamentos para as dores e a artrite, ou medicamentoscontendo lítio (utilizado para tratar certos tipos de depressão).

Informe também o seu médico no caso de tomar sedativos, tranquilizantes, narcóticos,bebidas alcoólicas e analgésicos (para as dores), pois podem aumentar a acção de reduçãoda pressão arterial do Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern.

Tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern com alimentos e bebidas
Pode tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern com ou sem alimentos.
Informe também o seu médico no caso de tomar bebidas alcoólicas, pois estas, podemaumentar a acção de redução da pressão arterial do Losartan + Hidroclorotiazida
Pharmakern.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Devido ao perigo potencial para o feto, Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern estácontra-indicado na gravidez. Se engravidou ou planeia engravidar, e está a tomar
Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern, pare o tratamento e fale com o seu médico.

É contra-indicado o uso de Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern durante oaleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Devido a poderem ocorrer reacções, como tonturas e efeitos ortostáticos, principalmenteno início do tratamento, quando se aumenta a dose ou se altera a medicação, não éaconselhável que execute trabalhos que necessitem de uma atenção especial (como, porexemplo, conduzir ou trabalhar com maquinaria perigosa), sem primeiro verificar até queponto tolera este medicamento.

Informações importantes sobre alguns componentes de Losartan + Hidroclorotiazida
Pharmakern
Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern 50 mg + 12,5 mg Comprimidos revestidos porpelícula e Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern 100 mg + 25 mg Comprimidosrevestidos por película, contêm respectivamente, 4,24 e 8,48 mg de potássio porcomprimido. Esta informação deve ser tida em consideração em doentes com funçãorenal diminuída e em doentes com ingestão controlada de potássio.

3. COMO TOMAR Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern

Tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern todos os dias, sempre de acordo com asindicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
É importante que continue a tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern durante otempo que o seu médico considerar necessário, a fim de manter o controlo da sua pressãoarterial.

Pressão arterial elevada
A dose usual para início e manutenção do tratamento com Losartan + Hidroclorotiazida
Pharmakern 50 mg + 12,5 mg Comprimidos revestidos por película, é de 1 comprimido,uma vez por dia. No caso de doentes que não respondem adequadamente a estaposologia, ela poderá ser aumentada para um comprimido de Losartan +
Hidroclorotiazida Pharmakern 100 mg + 25 mg Comprimidos revestidos por película,uma vez por dia ou, para 2 comprimidos de Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern 50mg + 12,5 mg Comprimidos revestidos por película, uma vez por dia.

A dose máxima é de 2 comprimidos de Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern 50 mg
+ 12,5 mg Comprimidos revestidos por película por dia ou, de 1 comprimido de Losartan
+ Hidroclorotiazida Pharmakern 100 mg + 25 mg Comprimidos revestidos por película,por dia.

Doentes com pressão arterial elevada e dilatação do ventrículo esquerdo do coração
A dose usual inicial é de 50 mg de losartan uma vez por dia. Se a pressão arterialdesejada não for alcançada com 50 mg de losartan, o seu médico poderá receitar-lhe aassociação de losartan com uma dose baixa de hidroclorotiazida (12,5 mg). O seu médicoirá aumentando as quantidades de losartan e hidroclorotiazida passo a passo até seratingida a dose indicada para si.

Pode tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern com ou sem alimentos. No entanto,para o(a) ajudar a lembrar-se, tome Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakernsempre à mesma hora, todos os dias.

Utilização nas crianças
Não se fizeram estudos sobre o uso de Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern emcrianças. Portanto, não se deve dar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern às crianças.

Utilização nos idosos
Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern é bem tolerado tanto pelos idosos como pelosadultos de outras idades, e actua igualmente bem nas várias idades. A maioria dosdoentes idosos necessita da mesma dose que os mais novos. Os doentes idosos deveminiciar o tratamento com comprimidos de Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern 50mg + 12,5 mg Comprimidos revestidos por película.

Utilização em doentes negros com pressão arterial elevada e dilatação do ventrículoesquerdo
Num estudo em doentes com pressão arterial elevada e uma dilatação da cavidadeesquerda do coração, o losartan demonstrou diminuir o risco de acidente vascularcerebral e ataque cardíaco, e ajudar os doentes a viver durante mais tempo. contudo, nesteestudo, estes efeitos benéficos não se aplicaram a doentes negros, em comparação comoutro medicamento anti-hipertensor chamado atenolol.

Se tomar mais Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern do que deveria
No caso de tomar uma dose excessiva, deve contactar o seu médico imediatamente, paraque ele o(a) observe e lhe dê o tratamento que eventualmente seja necessário.
Em caso de sobredosagem ou ingestão acidental, consultar o Centro de Intoxicações (808
250 143), indicando o medicamento e a quantidade ingerida.

Caso se tenha esquecido de tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern
Tente tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern todos os dias, conforme receitado.
Caso se esqueça de tomar o comprimido, não tome uma dose a dobrar para compensar.
Volte a tomar os comprimidos dentro do horário previsto.

Se parar de tomar Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern
Deve seguir o curso de tratamento prescrito pelo seu médico. Não interrompa otratamento com Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern, a menos que o seu médicoassim o indique.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern pode causarefeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

A maioria dos doentes não tem efeitos secundários com Losartan + Hidroclorotiazida
Pharmakern. No entanto, alguns doentes poderão sentir tonturas, urticária ou erupções dapele.
O seu médico ou farmacêutico poderão informá-lo melhor.

Se tiver uma reacção alérgica que inclua inchaço da cara, dos lábios, da garganta e/ou dalíngua, que possa provocar dificuldade em respirar ou engolir, pare de tomar omedicamento Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern e contacte o seu médicoimediatamente.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern após o prazo de validade impressona embalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern
– As substâncias activas são o losartan (sob a forma de losartan de potássio) e ahidroclorotiazida. Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern 50 mg + 12,5 mg
Comprimidos revestidos por película, contêm 50 mg de losartan de potássio e 12,5 mg dehidroclorotiazida. Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern 100 mg + 25 mg
Comprimidos revestidos por película, contêm 100 mg de losartan de potássio e 25 mg dehidroclorotiazida.
– Os outros componentes são:
Núcleo: lactose mono-hidratada, amido de milho pré-gelificado, celulose microcristalina,estearato de magnésio. Revestimento: hidroxipropilcelulose, hipromelose, dióxido detitânio (E171), talco, óxido de ferro amarelo (E 172).

Qual o aspecto de Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern e conteúdo da embalagem
Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern 50 mg + 12,5 mg Comprimidos revestidos porpelícula, são comprimidos revestidos por película de cor amarela, oblongos, com umaranhura num dos lados.
Losartan + Hidroclorotiazida Pharmakern 100 mg + 25 mg Comprimidos revestidos porpelícula, são comprimidos revestidos por película de cor amarela, redondos, com umaranhura num dos lados.

Os comprimidos são acondicionados em blister de PVC/PE/PVDC branco, opaco, seladascom folha de alumínio, em embalagens de 14, 28 ou 56 unidades. É possível que nãosejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
PharmaKern Portugal ? Produtos Farmacêuticos, Sociedade Unipessoal, Lda.
Edifício Atlas II, Av. José Gomes Ferreira, N.º 11, 3º, SL 31. Miraflores
1495-139 Algés
Portugal

Fabricante
Sofarimex – Ind. Química e Farmacêutica, Lda.
Av. Indústrias, Alto do Colaride, Agualva
2735 – 213 Cacém
Portugal

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Categorias
Cloreto de sódio Digoxina

Bleomicina Teva Bleomicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Bleomicina Teva e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Bleomicina Teva
3. Como utilizar Bleomicina Teva
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Bleomicina Teva
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Bleomicina Teva 15000 U.I./frasco para injectáveis, pó para solução injectável
Sulfato de bleomicina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É BLEOMICINA TEVA E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico
A bleomicina pertence ao grupo de medicamentos chamados antibióticos citostáticos
(medicamentos para combater o cancro). A bleomicina inibe o processo de divisão ecrescimento das células divididas (cancro), inibindo desta forma o avanço do processocancerígeno. No entanto, as células normais são menos sensíveis à bleomicina do que ascélulas cancerígenas. Estas células irão assim sobreviver, enquanto as célulascancerígenas são destruídas.

Utilização
– certas formas de cancro da cabeça, do pescoço, do cólo do útero e da genitália externa
– certas formas de cancro dos nódulos linfáticos (tal como a doença de Hodgkin e adoença não-Hodgkin)
– cancro dos testículos
– acumulação de líquidos no pulmão devido ao cancro.

A bleomicina é quase sempre utilizada em combinação com medicamentosanticancerígenos e/ou em combinação com a radioterapia.

2. ANTES DE UTILIZAR BLEOMICINA TEVA

Não utilize Bleomicina Teva

se tem alergia (hipersensibilidade) à bleomicinacom uma infecção pulmonar aguda ou uma acentuada redução na função pulmonarse tiver tido alguns efeitos secundários ao nível dos pulmões, o que (possivelmente) écausado pela bleomicinacom uma certa perturbação hereditária, em que há problemas de coordenação (semelhantes àmarcha de um homem embriagado) e ocorrência de movimentos dos olhos rítmicos erápidos, e que envolvem a dilatação dos vasos capilares e um aumento da sensibilidade àsinfecções respiratórias (ataxia telangiectasia)com aleitamento (ver também a secção "gravidez e aleitamento").

Tome especial cuidado com Bleomicina Tevase tem mais do que 60 anos de idadese os seus rins ou fígado já não funcionam bemse tem/teve uma perturbação pulmonarse foi submetido a radiação nos pulmões antes do tratamento com bleomicina, ou se está afazer radioterapia durante o tratamento com bleomicina
– se lhe for administrado oxigénio. Informe o seu médico que está a utilizar bleomicina.

Os grupos de doentes acima referidos são mais sensíveis aos efeitos nocivos da bleomicinasobre os pulmões. Provavelmente o médico irá examiná-lo com mais frequência e/ou tirarraio-X ao pulmão. Quando está a ser tratado com bleomicina devem ser feitos examesregulares à função pulmonar para avaliar potenciais efeitos nocivos da bleomicina sobre ospulmões.
Se tossir e/ou sentir falta de ar, isso pode indicar efeitos nocivos da bleomicina nos pulmões.
Neste caso, deve informar o médico que o está a tratar sobre este facto assim que possível.

Ao utilizar Bleomicina Teva com outros medicamentos
Atenção: as informações seguintes também se podem aplicar à utilização recente demedicamentos ou à sua utilização num futuro próximo.

Pode conhecer os medicamentos mencionados nesta secção por outro nome,habitualmente o nome de marca. Nesta secção apenas é mencionado o nome dasubstância activa ou do grupo de substâncias activas que fazem parte do medicamento,não o nome de marca! Portanto, leia sempre na rotulagem ou no folheto informativo qual
é a substância activa dos medicamentos que está a utilizar.

Uma interacção significa que os medicamentos que são utilizados em simultâneo podeminfluenciar o efeito um do outro e/ou originar um efeito secundário. Pode ocorrer umainteracção com o uso simultâneo de bleomicina e:
– carmustina, mitomicina C, ciclofosfamida (medicamentos que são usados para certasformas de cancro) e metotrexato (um medicamento que é utilizado para certas formas decancro, reumatismo e doenças de pele graves); há um maior risco de efeitos nocivos sobreos pulmões
– cisplatina (um medicamento para combater o cancro) e outros medicamentos nocivos parao rim; existe um maior risco de efeitos secundários causados pela bleomicina

– alcalóides da vinca (um grupo de medicamentos usados para certas formas de cancro, porexemplo, a vincristina e a vinblastina); podem ocorrer perturbações do fluxo sanguíneo nasextremidades do corpo (dedos, pés, nariz). Em casos muito graves, estas partes podemmorrer (necrose)
– vacinas vivas; podem ocorrer infecções graves e fatais
– digoxina (um medicamento utilizado para doenças do coração); existe o risco de um efeitoreduzido da digoxina
– fenitoína (um medicamento utilizado para a epilepsia); existe o risco de um efeito reduzidoda fenitoína
– radioterapia; o risco de efeitos secundários nos pulmões e/ou na pele está aumentado
– oxigénio; você tem um maior risco de toxicidade pulmonar quando receber oxigéniodurante a anestesia.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento
O uso de bleomicina deve ser evitado durante a gravidez.
Os dados disponíveis sobre a utilização da bleomicina em mulheres grávidas sãoinsuficientes. Nos estudos realizados em modelos animais, este medicamento pareceu serprejudicial. Tantos os doentes do sexo masculino como do sexo feminino devem tomarmedidas contraceptivas adequadas durante e até três meses após a interrupção dotratamento para prevenir a gravidez.
Se engravidar durante o tratamento com bleomicina é recomendado aconselhamentogenético.
Os doentes do sexo masculino que desejem ter filhos no futuro devem procuraraconselhamento sobre a conservação do esperma antes do início do tratamento combleomicina.
Não deve usar este medicamento enquanto estiver a amamentar.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Por vezes a utilização de Bleomicina Teva pode causar náuseas, vómitos e cansaço (ver
"Efeitos secundários"). Se for afectado por estes efeitos secundários não conduza e/ouutilize de máquinas que exijam a sua atenção.

3. COMO UTILIZAR BLEOMICINA TEVA

Utilizar Bleomicina Teva sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Se sentir que a Bleomicina Teva é demasiado forte ou demasiado fraca, consulte o seumédico ou farmacêutico.

A dose habitual é

A dose (total) é dependente do tipo de cancro, da idade, da função renal e da combinaçãocom outros medicamentos anticancerígenos. Isto pode resultar, por exemplo, em uma ouduas injeções por semana. O seu médico irá determinar a dose de bleomicina, a duraçãodo tratamento e o número de tratamentos. Eles podem variar de doente para doente.

Existe o risco de reacção de hipersensibilidade grave, especialmente em doentes comlinfoma, que pode ocorrer imediatamente ou algum tempo após a administração. Porconseguinte, antes de iniciar o tratamento com bleomicina pela primeira vez, o seumédico vai dar-lhe uma dose de teste e vai observá-lo durante 4 horas.

Modo de utilização
O seu médico irá administrar-lhe bleomicina nas veias ou artérias, através da pele, nointerior do espaço que envolve os pulmões (intrapleural) ou nos músculos através de umainjecção ou com a ajuda de uma perfusão.

Se utilizar mais Bleomicina Teva do que deveria
Os sintomas que podem ocorrer se tiver recebido uma dose excessiva de Bleomicina
Teva são: diminuição da tensão arterial, febre, aumento da frequência cardíaca e choque.
Se suspeitar de uma sobredosagem, deve avisar o seu médico de imediato.
O medicamento tem de ser interrompido imediatamente.

Caso se tenha esquecido de utilizar Bleomicina Teva
Se tiver falhado uma injecção, por favor contacte o médico do tratamento para confirmarse será necessário administrar a injecção esquecida e de que forma.

Se parar de utilizar Bleomicina Teva
Se, sem o aconselhamento do médico, parar subitamente com o uso de Bleomicina Teva,os sintomas que existiam antes do início do tratamento podem desenvolver-se novamente.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Bleomicina Teva pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

A frequência dos acontecimentos adversos pode ser categorizada da seguinte forma:

Muito frequentes (afectam mais do que 1 em 10 doentes)
Frequentes (afectam mais do que 1 em 100 doentes, mas menos do que 1 em 10 doentes)
Pouco frequentes (afectam mais do que 1 em 1000 doentes, mas menos do que 1 em 100doentes)
Raros (afectam mais do que 1 em 10000 doentes, mas menos do que 1 em 1000 doentes)
Muito raros (afectam menos do que 1 em 10000 doentes), incluindo relatos acidentais

De entre outros, podem ocorrer os seguintes efeitos secundários:

Coração
Raros
Ataque cardíaco, perturbações dos vasos sanguíneos do coração.

Sangue
Pouco frequentes
Alterações no sangue que se podem manifestar por hemorragias inesperadas e/oucontusões, que desaparecem após terminar o tratamento.

Sistema imunitário
Frequentes
Reacções graves de hipersensibilidade. Estas reacções podem ocorrer imediatamente oualgumas horas após a administração da primeira ou da segunda dose.

Sistema nervoso
Sentir tremores, comichão ou formigueiro sem causa (paraestesia), efeitos dehipersensibilidade.

Vasos sanguíneos
Tensão arterial baixa, inflamação dos vasos sanguíneos (tromboflebite), estreitamento deum vaso sanguíneo, redução da irrigação sanguínea para os dedos das mãos, pés, pontado nariz (Fenómeno de Raynaud).
Raros
Lesões nos vasos sanguíneos (por exemplo, perturbações do fluxo sanguíneo no cérebro,inflamação dos vasos sanguíneos no cérebro e uma perturbação grave dos rins e dosangue (o chamado síndrome hemolítico urémico)).

Sistema respiratório
Muito frequentes
Aproximadamente 10 % dos doentes desenvolveram pneumonia. Isto pode causar lesõespermanentes nos pulmões e pode ser fatal. Consulte o seu médico o mais rápido possívelse sofrer de tosse e/ou falta de ar (ver também secção "Tome especial cuidado combleomicina").

Sistema gastrointestinal
Muito frequentes
Inflamação da membrana mucosa da boca (estomatite), a inflamação ou ulceração dasmembranas mucosas pode ser agravada pela combinação com a radiação ou com outrosmedicamentos que sejam prejudiciais para as mucosas.
Náuseas, vómitos, perda de apetite, perda de peso. A inflamação da membrana mucosa daboca, raramente é grave e, geralmente, desaparece após a conclusão do tratamento.

Pele

Muito frequentes
Prurido cutâneo localizado e escurecimento da pele. Espessamento e endurecimento dapele. As seguintes situações raramente são graves e geralmente desaparecem após aconclusão do tratamento: sensibilidade e inchaço dos dedos, estrias, bolhas, alteração dasunhas, inchaço da pele em locais sensíveis à pressão como os cotovelos, queda de cabelo,problemas de pele nas mãos e pés, como vermelhidão e erupções cutâneas.

Músculos e ossos
Dor nos músculos e nos membros.

Órgãos sexuais
Durante e logo após a quimioterapia com bleomicina, podem ocorrer alterações nascélulas do esperma (espermatozóides aneuplóides).

Outros
Frequentes
Febre (2 a 6 horas após a primeira injecção), dor na zona do tumor ou no local dainjecção.
Raros
Foi reportada tensão arterial baixa, temperatura elevada e morte relacionada com aadministração de bleomicina no interior do espaço que envolve o pulmão (administraçãointrapleural).

Com doses superiores às recomendadas, têm sido relatadas reacções agudas comtemperaturas elevadas e efeitos secundários graves relacionados com o coração e arespiração.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR BLEOMICINA TEVA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Antes de abrir:
Conservar no frigorífico (a 2-8°C).

Após reconstituição/diluição, a solução tem de ser administrada imediatamente. Se issonão for possível, a solução no frasco para injectáveis deve ser conservada, no máximo,durante 10 dias no frigorífico (2-8°C) ou durante 24 horas, no máximo, a umatemperatura ambiente de (15-25°C).

Não utilize Bleomicina Teva após o prazo de validade impresso na embalagem exterior,após EXP. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Bleomicina Teva se verificar quaisquer sinais visíveis de deterioração domedicamento ou do frasco para injectáveis, tais como alterações na cor da consistência,danos no frasco para injectáveis, na tampa ou na cobertura.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Bleomicina Teva
A substância activa é bleomicina (sob a forma de sulfato de bleomicina). Um frasco parainjectáveis de10 ml contém 15000 U.I. (FE) = 15 U (USP) de bleomicina (sob a forma desulfato de bleomicina). 1 ml da solução reconstituída contém 1500 ? 2000 U.I. debleomicina.
Não existem outros componentes.

Qual o aspecto de Bleomicina Teva e conteúdo da embalagem
O pó para solução injectável é embalado em frascos para injectáveis de vidro com 10 mlde capacidade, embalados com 1 ou 10 frasco para injectáveiss.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Informação para profissionais de saúde

Modo de utilização

Injecção por via intramuscular e via subcutânea: dissolva a dose necessária num máximode 5 ml de solvente adequado, como cloreto de sódio a 0,9%. Se ocorrer dor no local dainjecção, pode adicionar-se à solução um anestésico local adequado para injecção
(solução de lidocaína a 1%).

Administração por via intravenousa: dissolva a dose necessária em 5 ? 1000 ml de cloretode sódio a 0,9% e injecte lentamente ou ou ponha a correr em perfusão.

Administração por via intra-arterial: deve ser utilizada uma perfusão lenta com umasolução fisiológica salina.

Injecção por via intrapleural: dissolva 60 x 103 U.I. em 100 ml de cloreto de sódio a 0,9%

Injecção local/via intratumoral: A bleomicina é dissolvida em cloreto de sódio a 0,9% aconcentrações de 1-3 x 103 U.I./ml solução.

Manuseamento seguro

É necessária a precaução habitual para a preparação e administração de medicamentoscitostáticos. Para informações sobre eliminação, processamento e segurança devem serseguidas as orientações sobre o manuseamento seguro de medicamentos anti-neoplásicos.
A preparação deve ser executada por profissionais devidamente treinados. As mulheresgrávidas devem ser informadas para evitarem a manipulação de agentes citotóxicos. Apreparação deve ser feita em condições assépticas e nas áreas designadas. É proibidofumar, comer ou beber nesta área.

Fabricante

Pharmachemie B.V.
Swensweg 5
Postbus 552
2003 RN Haarlem, Holanda

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Teva Pharma ? ProdutosFarmacêuticos, Lda
Lagoas Park, Edificio 1, Piso 3
2740-264 Porto salvo
Portugal

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Austria
Bleomycin ?Pharmachemie? 15000 I.E. – Pulver zur Herstellungeiner Injektionslösung
Belgium
BLEOMYCINE TEVA 15U poeder voor oplossing voor injectie
Bulgaria
Bleomycine Teva 15U, ???? ?? ??????????? ???????
Czech Republic
Bleomycin-Teva 15U, prá?ek pro p?ípravu injek?ního roztoku
Denmark Bleomycin
?Teva?
Estonia Bleomycin
Teva
France
Bleomycine TEVA 15 000 UI, poudre pour solution injectable
Germany
Bleo-TEVA 15 mg Pulver zur Herstellung einer Injektionslösung
Italy
Bleomicina TEVA, 15 U polvere per soluzione iniettabile
Latvia Bleomycin
Teva
Lithuania Bleomycin
Teva
Luxembourg
BLEOMYCINE TEVA 15U poudre pour solution injectable
Netherlands
Bleomycine 15 U (USP), poeder voor oplossing voor injectie
Norway
Bleomycin Teva, Pulver og væske til injeksjonsvæske, oppløsning
Poland Bleomycin
Teva
Portugal Bleomicina
Teva
Slovak Republic
Bleomycin-Teva prá?ok na injek?ný roztok
Slovenia
Bleomicin Teva 15 U (USP), pra?ek za raztopino za injiciranje
Spain
Bleomicina Teva 15 UI polvo para solución inyectable EFG

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Categorias
Hidroclorotiazida Vasodilatadores

Ramipril + Hidroclorotiazida Teva Ramipril + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ramipril+Hidroclorotiazida Teva e para que é usado
2. Antes de tomar Ramipril+Hidroclorotiazida Teva
3. Como tomar Ramipril+Hidroclorotiazida Teva
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Ramipril+Hidroclorotiazida Teva
6. Outras Informações


FOLHETO INFORMATIVO

Ramipril+Hidroclorotiazida Teva 2,5 mg + 12,5 mg Comprimidos
Ramipril+Hidroclorotiazida Teva 5 mg + 25 mg Comprimidos

Ramipril+Hidroclorotiazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de reler.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA TEVA E PARA QUE É

UTILIZADO

Ramipril+Hidroclorotiazida Teva é a combinação de duas substâncias activas num sócomprimido para baixar a tensão arterial elevada:
– Ramipril é um inibidor da ECA que influencia certas hormonas no sangue, provocandoum alargamento dos vasos sanguíneos, que, por sua vez, reduz a tensão arterial.
– Hidroclorotiazida é um diurético e actua estimulando a produção de água e sódio (sal)pelos rins. Esta situação leva a uma diminuição da tensão arterial.
– Ramipril+Hidroclorotiazida Teva é usado no tratamento da tensão arterial elevadaquando não é possível controlar adequadamente com ramipril ou hidroclorotiazidaadministrados isoladamente.

2. ANTES DE TOMAR RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA TEVA

Não tome Ramipril + Hidroclorotiazida Teva
– se for alérgico (hipersensibilidade) ao ramipril ou a outro inibidor ECA, ou a qualquerum dos componentes do Ramipril+Hidroclorotiazida;

– se for alérgico (hipersensibilidade) à hidroclorotiazida, outras tiazidas ou sulfonamidas
(outros diuréticos ou medicamentos utilizados usados para infecções da bexiga ou dotracto urinário);
– se tem ou teve uma reacção alérgica que provoca inchaço da face, dos lábios, da língua,das mucosas da boca, garganta, ou das vias aéreas, resultando na falta de ar oudificuldade em engolir após ter usado um inibidor da ECA;
– se tem ou teve alguma reacção por qualquer outra razão ou se algum parente familiarteve tal reacção por qualquer motivo (esta predisposição pode abranger a família);
– se tem insuficiência renal grave ou se é incapaz de urinar;
– se tem insuficiência hepática grave e/ou colestase. O sinal principal da colestase é aicterícia e alguns doentes podem manifestar comichão.
– se está grávida ou no período de amamentação ( por favor ver ?gravidez ealeitamento?).

Tome especial cuidado com Ramipril + Hidroclorotiazida Teva
Informe o seu médico se:
– se desidratou ou se foi tratado com um diurético, se está em dieta com restrição de salou em diálise, com diarreia e vómitos: ramipril pode causar uma descida excessiva datensão arterial, especialmente após a primeira dose. É muito importante que informe oseu médico se está a fazer diálise;
– se sofre da doença de Conn (também conhecida por aldosteronismo primário, onde aglândula supra-renal produz demasiada hormona, aldosterona);
– se tem a função renal reduzida ou insuficiência cardíaca;
– se tiver feito recentemente um transplante renal. Ramipril+Hidroclorotiazida Teva não érecomendado nesses casos;
– se tem tensão arterial elevada causada pelo estreitamento das artérias renais (hipertensãorenovascular);
– se sofre de um estreitamento da aorta ou da doença do músculo cardíaco comalargamento do músculo do coração (cardiomiopatia hipertrófica);
– se tiver que remover o colesterol do sangue através de uma máquina (tratamentodenominado de aferese LDL);
– se estiver a receber tratamento para o tornar menos sensível aos efeitos duma alergia apicadas de abelhas ou vespas;
– se a sua função hepática está comprometida, este medicamento pode aumentar agravidade da disfunção hepática e coma (ver ?não tomar Ramipril+Hidroclorotiazida
Teva?).
Se desenvolveu icterícia durante o tratamento com Ramipril+Hidroclorotiazida Teva,deverá parar de tomar o medicamento e comunicar ao seu médico;
– se sofre de doenças do tecido conjuntivo (ex. lúpus eritematoso, inflamação da pele,intestinos, articulações, rins e coração);
– se for de raça negra; terá mais probabilidades de sofrer de súbita acumulação de líquidona pele e mucosas (ex. garganta ou língua), dificuldades respiratórias e/ ou prurido eerupção cutânea, muitas vezes sob a forma de uma reacção alérgica (angiodema). Alémdisso Ramipril+Hidroclorotiazida Teva pode ser menos eficaz;
– se está prestes a realizar uma cirurgia que envolva anestesia, diga ao seu médico oudentista que está a tomar Ramipril +Hidroclorotiazida Teva;

– se tem diabetes; o controlo da glucose (açúcar) poderá piorar;
– em alguns doentes, a hidroclorotiazida poderá causar aumento dos níveis do ácido úricono sangue, que poderá causar gota.
– nas seguintes situações: cirrose hepática, baixos níveis de potássio no sangue, edema
(inchaço), problemas da tiróide, alergias, problemas da pele;
– se precisa de ser submetido a um teste doping, o Ramipril +Hidroclorotiazida Teva podecausar um falso resultado positivo.

Tomar Ramipril + Hidroclorotiazida Teva com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Os seguintes medicamentos podem reduzir os efeitos hipotensores de Ramipril+
Hidroclorotiazida Teva:
– uso prolongado e regular de AINEs ( como por exemplo ácido acetilsalicílico,ibuprofeno, cetoprofeno). Pequenas doses diárias de ácido acetilsalicílico para prevenircoágulos sanguíneos, podem ser usadas em segurança com Ramipril+Hidroclorotiazida
Teva. Ramipril+Hidroclorotiazida Teva pode aumentar os efeitos tóxicos de doseselevadas (mais de 3 gramas por dia) dos salicilatos (analgésicos) do sistema nervosocentral.
– simpaticomiméticos (como por exemplo medicação broncodilatadora para a asma ouadrenalina usada para tratar fortes reacções alérgicas).

Os seguintes medicamentos podem aumentar os efeitos hipotensores de Ramipril+
Hidroclorotiazida Teva:
– outros medicamentos usados no tratamento da tensão arterial elevada (antihipertensores)
– outros comprimidos (diuréticos, em particular diuréticos poupadores de potássio comopor exemplo espironolactona, triantereno ou amilorida)
– agentes vasodilatadores como por exemplo nitratos para tratamento da dor depeito+angina de peito ( medicamentos que dilatam os vasos sanguíneos)
– medicamentos para o tratamento de depressões ou psicoses (que podem baixar a tensãoarterial)

Ramipril+Hidroclorotiazida Teva pode influenciar a acção e os efeitos secundários deoutros medicamentos. Isto aplica-se especialmente aos:
– medicamentos usados para o tratamento de diabetes (quer a insulina quer formulaçõesorais)
– medicamentos para controlar a imunidade de resposta (depois de um transplante de
órgãos ou para tratar algumas doenças reumáticas ou de pele)
– alopurinol (para o tratamento da gota)
– lovastatina (usada para o tratamento do colesterol elevado)
– citostáticos (para o tratamento do cancro)
– lítio (usado para o tratamento de doenças maníaco-depressivas) não é recomendado; osníveis de lítio no sangue pode aumentar, aumentando assim o risco dos seus efeitostóxicos;
– Corticosteróides sistémicos (comprimidos de cortisona tomadas por via oral)

– suplementos de cálcio
– medicamentos que estimulam a capacidade de bombagem do coração (glicosídioscardíacos, como a digoxina ou digitoxina)
– se tomar medicamentos contendo colestiramina ou colestipol (usados no tratamento docolesterol elevado), estes devem ser tomados em tempos diferentes do Ramipril+
Hidroclorotiazida Teva, (ex. quatro a seis horas antes de tomar ou, pelo menos, 2 horasapós tomar Ramipril+Hidroclorotiazida Teva)
– Sotalol, procainamida (usado para controlar distúrbios do ritmo cardíaco)
– suplementos de potássio (como por exemplo comprimidos de potássio)
– trimetropim (antibiótico)

Tomar Ramipril+Hidroclorotiazida Teva com alimentos e bebidas
Os alimentos com sal (cloreto de sódio) enfraquecem o efeito de redução da pressãoarterial do Ramipril+Hidroclorotiazida Teva. Não deve consumir demasiado sal.

O álcool pode aumentar os efeitos antipertensivos do Ramipril+Hidroclorotiazida Tevapor ser demasiado forte e provocar hipotensão ortostática (tonturas ou desmaio apóserguer-se na posição vertical).
Ramipril+Hidroclorotiazida Teva pode igualmente aumentar os efeitos do álcool.

Gravidez e aleitamento
Peça conselho ao seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Se está ou pensa em engravidar deve contactar imediatamente o seu médico de modo aprescrever-lhe um tratamento alternativo. Ramipril+Hidroclorotiazida Teva está contra-
indicado durante o primeiro trimestre da gravidez (ver ?não tome Ramipril
+Hidroclorotiazida Teva?). Os inibidores da ECA podem ter efeitos secundários no feto enas crianças cujas mães usaram inibidores da ECA durante os últimos seis meses degravidez, pelo que não devem ser usados. Ainda não está comprovado se o Ramipril+
Hidroclorotiazida Teva pode ser prejudicial durante os primeiros três meses de gestação.
Contudo, se tiver tomado Ramipril+ Hidroclorotiazida Teva após ter engravidado por umperíodo superior a três meses, deve contactar o seu médico.

Ramipril+Hidroclorotiazida Teva está contra-indicado durante o período de amamentação
(ver ?não tome Ramipril+Hidroclorotiazida Teva?). Quer o ramipril quer ahidroclorotiazida passam para o leite materno. Adicionalmente, a hidroclorotiazida podereduzir a produção do leite materno e causar outros efeitos secundários. Devido ao riscode efeitos secundários graves durante a amamentação, as mães devem parar deamamentar ou de tomar Ramipril+Hidroclorotiazida Teva, dependendo da necessidade detratamento com este medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Ramipril+Hidroclorotiazida Teva tem uma fraca ou moderada influencia na capacidadede conduzir e manusear máquinas. Reacções individuais diferentes (tonturas) podemreduzir a capacidade de conduzir, manusear máquinas ou trabalhar quando não se tem ospés bem assentes. Isto aplica-se principalmente no início, depois de aumentar a dosagem,

quando se altera o tratamento, ou com a ingestão simultânea de álcool (nunca deve bebere conduzir).

3. COMO TOMAR RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA TEVA

Tome sempre os comprimidos de acordo com as instruções do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Adultos
A dose inicial recomendada é de 2,5 mg ramipril e 12,5 mg de hidroclorotiazidaadministrada de manhã. A dose pode ser aumentada em intervalos de pelo menos 3semanas. A dose de manutenção é de 2,5 mg de ramipril e 12,5 mg de hidroclorotiazidaou 5 mg de ramipril e 25 mg de hidroclorotiazida. A dose máxima recomendada é de 5mg de ramipril e 25 mg de hidroclorotiazida.

Doentes idosos ou com insuficiência renal ou hepática
A dose deverá ser ajustada pelo seu médico.

Doentes com insuficiência da função renal
Se tem distúrbios renais, o seu médico deverá receitar uma dose mais baixa e monitorizara sua função renal. A dose máxima diária é de 5 mg de ramipril e 25 mg dehidroclorotiazida. Ramipril+Hidroclorotiazida Teva está contra-indicado em doentes cominsuficiência renal grave (ver ?Antes de tomar Ramipril+Hidroclorotiazida Teva?, ?Nãotome Ramipril+Hidroclorotiazida Teva?).

Doentes com insuficiência da função hepática
Ramipril+ Hidroclorotiazida Teva não deve ser administrado por doentes cominsuficiência hepática grave (ver ?Antes de tomar Ramipril+Hidroclorotiazida Teva?,
?Não tome Ramipril+HidroclorotiazidaTeva?).

Crianças e adolescentes (idade < 18 anos)
A eficácia e segurança da utilização de Ramipril+Hidroclorotiazida Teva em crianças eadolescentes não foi estabelecida. Assim, não se recomenda a utilização do medicamentoem crianças e adolescentes com menos de 18 anos.

Tome os comprimidos de manhã. Tome os comprimidos com um copo de água semmastigar. Ramipril+Hidroclorotiazida Teva pode ser tomado com ou sem alimentos.
O comprimido pode ser dividido em partes iguais.
Deve consultar o seu médico ou farmacêutico se sentir que o Ramipril+ Hidroclorotiazida
Teva tem um efeito demasiado forte ou demasiado fraco.

Duração do tratamento
O seu médico deverá informá-lo de durante quanto tempo deve tomar Ramipril+
Hidroclorotiazida Teva. Não interrompa o tratamento antes do tempo pois os sintomaspoderão surgir novamente.

Se tomar mais Ramipril+Hidroclorotiazida Teva do que deveria
No caso de tomar mais Ramipril+ Hidroclorotiazida Teva do que deveria, contacteimediatamente o seu médico, hospital ou o centro anti venenos (CIAV-808250143) maispróximo. Os sintomas de sobredosagem podem ser: dificuldade em urinar, distúrbios noequilíbrio electrolítico, hipotensão grave, perda da consciência (incluindo coma),desmaios/convulsões, paralisia parcial, batimentos cardíacos irregulares, ritmo cardíacolento, diminuição exagerada da tensão arterial, palidez, inquietação, pulsação rápida efraca, pele gordurosa, redução da consciência (choque), como resultado de distúrbios dacirculação sanguínea, distúrbios renais e obstruções intestinais como resultado daparalisação dos músculos intestinais (íleo paralisado).

Caso se tenha esquecido de tomar Ramipril+Hidroclorotiazida Teva
Se se esqueceu de tomar uma ou mais doses, tome a próxima à hora normal. Não tomeuma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Ramipril+ Hidroclorotiazida Teva pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

A terminologia seguinte foi usada para classificar a ocorrência de efeitos/ reacçõesadversas:
Muito frequentes: ocorrem em mais de 1 em 10 doentes
Frequentes: ocorrem em menos de 1 em 10 doentes, mas mais de 1 em 100 doentes
Pouco frequentes: ocorrem em menos de 1 em 100 doentes, mas mais de 1 em 1.000doentes
Raros: ocorrem em menos de 1 em 1.000 doentes, mas mais de 1 em 10.000 doentes
Muito raros: ocorrem em menos de 1 em 10.000 doentes, incluindo casos isolados

Deverá parar imediatamente o tratamento com Ramipril+ Hidroclorotiazida Teva econtactar o seu médico se sentir algum dos seguintes efeitos secundários: Súbito inchaçoda pele e mucosas (ex. língua e garganta), dificuldades respiratórias e/ou prurido eerupção cutânea, reacções alérgicas frequentes (edema angioneurótico). Estes efeitossecundários são muito raros, no entanto, poderão surgir com maior frequência em pessoasnegras.

Frequentes:
– vestígios de potássio no sangue, a forma mais grave é caracterizada por espasmosmusculares, debilidade ou cansaço muscular, quantidade exagerada de ácido úrico nosangue, gota, quantidade exagerada de glucose no sangue (hiperglicémia)
– tonturas, fadiga, dores de cabeça, debilidade

– tensão arterial baixa (hipotensão). Hipotensão grave com sintomas como tonturas,deficiência visual, poderão surgir raramente distúrbios da consciência (síncope) apósiniciar ou aumentar o tratamento (ver ?Antes de tomar Ramipril+Hidroclorotiazida
Teva?, ?Tome especial cuidado com Ramipril+Hidroclorotiazida Teva?).
-náuseas, dores abdominais, indigestão
-reacções alérgicas como erupções cutâneas moderadas
– tosse, bronquite

Pouco Frequentes:
– quantidade exagerada de potássio no sangue, causando por vezes espasmos musculares,diarreia, náuseas, vómitos, tonturas, dores de cabeça
– apatia, nervosismo
– sonolência
– inflamação nas pálpebras, conjuntivite
– cãibras abdominais, sede, obstipação, diarreia, perda de apetite
– sensibilidade excessiva à luz, prurido, erupção cutânea com comichão grave e formaçãode pápulas (laringite ou urticária)
-excreção urinária de proteínas
– diminuição do desejo sexual

Raros:
– redução do número de glóbulos sanguíneos (anemia) ou das plaquetas (pode causarhematomas ou hemorragias nasais)
– distúrbios do equilíbrio electrolítico (especialmente em doentes com insuficiênciarenal), quantidade muito baixa de cloro no sangue, ou acidez reduzida nos tecidos
(alcalose metabólica)
-ansiedade, depressão (grave), distúrbios do sono, confusão, inquietação, distúrbios doolfacto, ou parastesias (cócegas, comichão, ou zumbidos sem qualquer razão óbvia)
– distúrbios do equilíbrio ou zumbidos
– sincope (desmaios devido á tensão arterial excessivamente baixa)
– falta de ar, sinusites, inflamações do nariz (caracterizada por nariz entupido, espirros edescargas pelo nariz), aperto do peito causado por espasmos dos músculos das vias aéreas
(broncospasmos), pneumonia alérgica
– boca seca, inflamação das membranas mucosas da boca e da língua, alteração do sabor
– coágulo sanguíneo
– aumento das enzimas do fígado, afrontamentos, suores
– cãibras ou dores musculares, dores nas articulações, debilidade muscular, inflamaçãodas articulações
– deterioração da função renal, aumentos dos níveis de ureia no sangue, perda de fluidos
– impotência
– falta de visão transitória, visão turva

Muito Raros:
– distúrbios sanguíneos muito graves (falta de glóbulos brancos) associada com febre altasúbita, forte dor de garganta e úlceras da boca, anemia em doentes com deficiência daenzima G-6-PDH

– triglicéridos elevados, níveis elevados de colesterol, deterioração da diabetes
– ataque cardíaco, palpitações, batimento cardíaco irregular ou acelerado, aperto no peito
– ataque isquémico (cerebral) moderado, podendo provocar um AVC reversível /sintomasmoderados, hemorragia cerebral, agravamento da doença de Raynaud?s (dedos das mãose pés azulados), inflamação dos vasos sanguíneos
– súbitos suores da pele e das membranas mucosas (ex. garganta e língua), falta de ar e/ouprurido e erupção cutânea, reacções alérgicas frequentes (edema angioneurótico). Estessintomas surgem com maior frequência em pessoas negras; acumulação de líquido nospulmões, obstrução no tubo digestivo, inflamação do pâncreas, associado a doresabdominais graves, náuseas e vómitos
– Icterícia (descoloração amarela da pele e dos olhos) associada com colestase. Se estesintoma ocorrer, consulte imediatamente o seu médico
– inflamação do fígado/vesícula biliar, morte de algumas células hepáticas
– paralisia
– insuficiência renal aguda ou nefrite, dificuldade de urinar
-erupção cutânea causada por medicamentos (manchas vermelhas irregulares), exfoliaçãograve ou erupções da pele e mucosas (sindroma de Stevens-Johnson ou necróliseepidérmica tóxica). Contacte imediatamente o seu médico se sentir algum destessintomas.
– pele tipo escamas e outras reacções cutâneas, distúrbios dos tecidos conjuntivos (lúpuseritematoso), perda de cabelo, deterioração da psoríase (distúrbio recorrente da pele tipoescamas e erupção da pele seca), perda das unhas
– reacções alérgicas acompanhadas duma diminuição da tensão arterial, palidez ecansaço, pulso rápido e fraco, pele gordurosa e redução do nível de consciência causadospela dilatação dos vasos sanguíneos.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA TEVA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Ramipril+Hidroclorotiazida Teva após expirar o prazo de validade indicadona embalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não conservar acima de 25ºC.
Os comprimidos devem ser conservados na embalagem de origem para proteger dahumidade.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição do Ramipril+Hidroclorotiazida Teva
– As substâncias activas são o ramipril e hidroclorotiazida.

Cada comprimido contém 2,5 mg de ramipril e 12,5 mg de hidroclorotiazida.
Cada comprimido contém 5 mg de ramipril e 25 mg de hidroclorotiazida.

– Os outros componentes são: celulose microcristalina, fumarato estearilíco de sódio,hidróxido de magnésio.

Qual o aspecto de Ramipril+Hidroclorotiazida Teva e conteúdo da embalagem
Os comprimidos são brancos oblongos ranhurados em ambas as faces, com ?R? gravadonum dos lados e ?H? no outro lado.
Ramipril+Hidroclorotiazida Teva está disponível em embalagens de 14, 18, 20, 28, 30,
45, 50, 56, 60, 99 e 100 comprimidos. As embalagens hospitalares são de 300 (30×10)comprimidos e embalagens amostra de 30 comprimidos.

Poderão não estar comercializadas todas as embalagens.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Teva Pharma ? Produtos Farmacêuticos, Lda
Lagoas Park, Edifício 1, Piso 3
2740-264 Porto Salvo

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Moclobemida Sumatriptano

Sumatriptano IPCA Sumatriptano bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Sumatriptano IPCA e para que é utilizado
2. Antes de tomar Sumatriptano IPCA
3. Como tomar Sumatriptano IPCA
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Sumatriptano IPCA
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Sumatriptano IPCA 50 mg Comprimidos revestidos por película
Sumatriptano IPCA 100 mg Comprimidos revestidos por película

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Sumatriptano IPCA E PARA QUE É UTILIZADO

A enxaqueca no Homem é provavelmente causada pela inflamação dolorosa e peladilatação dos vasos sanguíneos cranianos. Pensa-se que o Sumatriptano IPCA alivia aenxaqueca em parte por causar a contracção dos vasos sanguíneos cranianos e em partepor afectar os nervos que lhes estão associados. O Sumatriptano IPCA está indicado notratamento agudo das crises de enxaqueca.

2. ANTES DE TOMAR Sumatriptano IPCA

Não tome Sumatriptano IPCA:
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao sumatriptano ou a qualquer outro componente de
Sumatriptano IPCA ou às sulfonamidas;
– se sofre de problemas cardíacos, incluindo doença cardíaca isquémica, se teve umataque cardíaco prévio ou angina (dor no peito);
– se tem problemas de circulação sanguínea nas pernas que causem dores semelhantes acãibras quando anda (doença vascular periférica);
– se tem história de Acidente vascular cerebral (trombose cerebral) ou mini acidentevascular cerebral (trombose cerebral) (também designado por crise isquémica transitória
(CIT);
– se tem hipertensão grave a moderada, ou ligeira que não está a ser tratada;
– se sofre de insuficiência hepática grave;
– se toma, ou tomou recentemente, medicamentos contendo ergotamina (para aenxaqueca);

– se toma, ou tomou recentemente, inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) (ex.moclobemida para a depressão ou selegilina para a doença de Parkinson).
Se alguma destas situações se aplica a si, ou se não tiver a certeza, deve contactar o seumédico antes de tomar Sumatriptano IPCA.
Tome especial cuidado com Sumatriptano IPCA:
– se apresenta sintomas de doença cardíaca, tais como dor no peito transitória ou sensaçãode pressão no peito, podendo afectar também a garganta;
– se está a tomar medicamentos que pertencem ao grupo dos inibidores da recaptação daserotonina (usados na depressão ou em outras perturbações mentais);
– e sofre de doença do fígado ou rins;
– se sofre de epilepsia ou qualquer outra doença que diminua o limiar de desenvolvimentode convulsões;
– se apresenta risco de desenvolver doença cardíaca (ex. doentes que fumam muito ourecorrem a terapêuticas de substituição de nicotina),
Especialmente se é mulher na pós-menopausa ou homem com idade superior a 40 anos eapresenta estes factores de risco, o seu médico deve fazer uma avaliação prévia da suafunção cardiovascular antes de lhe prescrever Sumatriptano IPCA. No entanto, em casosmuito raros após a toma de Sumatriptano IPCA observaram-se efeitos cardíacos gravesmesmo sem se terem determinado sinais de qualquer doença cardíaca prévia.
Contacte o seu médico se tiver alguma dúvida. Só deve tomar Sumatriptano IPCA apóslhe ter sido diagnosticada enxaqueca. Se a sua dor de cabeça não se assemelha às suasdores de cabeça habituais, deve consultar o seu médico antes de tomar sumatriptano.
Após tomar Sumatriptano IPCA pode sentir dor no peito e aperto no peito durante umpequeno período de tempo. Estes sintomas podem ser intensos e atingirem a garganta.
Em casos muito raros, tal pode dever-se a efeitos no coração. Como tal, se estes sintomasnão desaparecerem, contacte o seu médico.
O uso excessivo de sumatriptano pode causar dor de cabeça crónica ou agravar a dor decabeça. Consulte o seu médico se achar que tal o está a afectar. Pode ser necessáriodescontinuar o tratamento com Sumatriptano IPCA de forma a solucionar-se o problema.
Tomar Sumatriptano IPCA com outros medicamentos
O efeito de Sumatriptano IPCA ou o efeito de outros tratamentos pode ser afectado se o
Sumatriptano IPCA for tomado simultâneamente com certos medicamentos.
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica, produtosnaturais ou produtos vegetais. Tal é particularmente importante se estiver a tomarmedicamentos contendo:
– ergotamina (para a enxaqueca), se toma ergotamina ou dihidroergotamina, não devetomar sumatriptano, no mínimo, durante 24h. Do mesmo modo, não deve tomarergotamina ou dihidroergotamina durante 6h após ter tomado sumatriptano.
– inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) (ex. moclobemida para a depressão ouselegilina para a doença de Parkinson).
– inibidores selectivos da recaptação da serotonina (ISRSs, usados na depressão ounoutras perturbações mentais) ou preparações à base de extractos vegetais que possuamna sua composição a Erva de São João (Hypericum perforatum).
Gravidez e aleitamento
A experiência do uso durante a gravidez é limitada.

Fale com o seu médico antes de tomar Sumatriptano IPCA durante a gravidez.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento enquantoamamenta.
O sumatriptano é excretado no leite materno. Como tal, deve-se evitar o aleitamentodurante 12 horas após tomar sumatriptano.
Condução de veículos e utilização de máquinas
A sonolência pode afectar um doente com enxaqueca, devido à crise de enxaqueca ou aotratamento com Sumatriptano IPCA. Tal deve-se ter em conta quando é necessáriaconcentração, ex. durante a condução.
Informações importantes sobre alguns componentes de Sumatriptano IPCA:
Contém lactose mono-hidratada. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância aalguns açúcares, contacte-o antes de tomar Sumatriptano IPCA.

3. COMO TOMAR Sumatriptano IPCA

Tomar sempre Sumatriptano IPCA de acordo com as indicações do seu médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose é determinada pelo médico, que aajusta individualmente para si. Não exceda a dose recomendada.
Sumatriptano IPCA deve ser administrado tão cedo quanto possível após o início da crisede enxaqueca, mas é igualmente eficaz quando administrado em qualquer fase da crise.
Sumatriptano IPCA não deve ser utilizado como profiláctico. Os comprimidos deverãoser deglutidos inteiros juntamente com meio copo de água. A dose recomendada emadultos é de 50 mg de sumatriptano em cada crise de enxaqueca. Alguns doentes poderãonecessitar de 100 mg de sumatriptano. Se os sintomas tiverem desaparecido com aprimeira dose mas se voltarem mais tarde, pode-se tomar uma dose ou, em casos raros,duas doses (no máximo) nas 24 horas seguintes. Não exceder uma dose diária de 300 mg.
Por outro lado, se a primeira dose de Sumatriptano IPCA não produzir efeito, não deverátomar uma segunda dose para a mesma crise. O Sumatriptano IPCA pode seradministrado novamente na próxima vez que tiver uma crise de enxaqueca.
Se acha que o efeito de Sumatriptano IPCA é muito forte ou muito fraco, fale com o seumédico ou farmacêutico.
Se tomar mais Sumatriptano IPCA do que deveria
Se tomar mais Sumatriptano IPCA do que deveria, fale com o seu médico ou entre emcontacto com um hospital para o informarem sobre o risco e quais as medidas devetomar.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Sumatriptano IPCA pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas. Alguns dos sintomas descritosseguidamente podem ser causados pela própria crise de enxaqueca.
Para a avaliação dos efeitos secundários, as frequências foram definidas do seguintemodo:
Muito frequentes Em mais de 1 em 10 doentes tratados.

Frequentes Em menos de 1 em 10 doentes tratados, mas em mais de 1 em 100 doentestratados.
Pouco frequentes Em menos de 1 em 100 doentes tratados, mas em mais de 1 em 1000doentes tratados. Raros Em menos de 1 em 1000 doentes tratados, mas em mais de 1 em
10 000 doentes tratados.
Muito raros Em menos de 1 em 10 000 tratados, incluindo relatos isolados.
Frequentes: Náuseas e vómitos. Cansaço, sonolência. Sensação súbita de calor ou rubor.
Aumento transitório da pressão arterial. Sensação de formigueiro, tonturas. Sensação defraqueza. Sensação transitória de dor, pressão, calor, sensação de peso ou aperto emdiferentes locais, mas especialmente acima do tórax e da garganta (ver secção ?Antes detomar Sumatriptano IPCA?).
Muito raros: Aumento ligeiro dos valores nos testes da função hepática. Rigidez nopescoço. Distúrbios visuais, tais como, visão trémula, visão dupla, redução do campovisual, perda de visão (incluindo relatos de defeitos permanentes em casos excepcionais).
No entanto, os distúrbios oculares poderão ocorrer durante a própria crise de enxaqueca.
Pressão sanguínea baixa, frequência cardíaca baixa (bradicardia), frequência cardíacaelevada (taquicardia), batimento cardíaco irregular (arritmias), palpitações, ataquecardíaco, dedos das mãos e dos pés frios e pálidos (Síndrome de Raynaud). Inflamaçãodo intestino grosso. Convulsões. Tremor, distonia, nistagmo (movimentos ocularesinvoluntários). Reacções de hipersensibilidade, ex. urticária, erupção cutânea (rash),prurido (comichão), dificuldades respiratórias e inchaço (edema).
Se suspeitar que desenvolveu sintomas de choque anafiláctico (dificuldades respiratórias,prurido (comichão), inchaço (edema) e erupção cutânea (rash)), deve contactar o seumédico imediatamente.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Sumatriptano IPCA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Sumatriptano IPCA após o prazo de validade na embalagem.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Sumatriptano IPCA
A substância activa é o sumatriptano.
Comprimidos de 50 mg: Um comprimido contém 50 mg de sumatriptano, na forma desuccinato de sumatriptano.
Comprimidos de 100 mg: Um comprimido contém 100 mg de sumatriptano, na forma desuccinato de sumatritano.

Os outros componentes são: Lactose mono-hidratada, celulose microcristalina (Avicel
PH101), amido pré-gelatinizado (Starch 1500), celulose microcristalina (Avicel PH200),croscarmelose sódica, estearato de magnésio.
Revestimento: hipromelose 15 cps, dióxido de titânio, talco purificado, óxido de ferrovermelho (E 172), óxido de ferro amarelo (E 172), macrogol 6000
Qual o aspecto de Sumatriptano IPCA e conteúdo da embalagem
Comprimido 50 mg: cor de Pessego, revestido, forma cápsular, liso numa das faces e coma inscrição ?BL? na outra face. Comprimido 100 mg: branco, revestido, forma cápsular,com a inscrição ?BL? numa face e liso na outra face.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
IPCA – Produtos Farmacêuticos Unipessoal, Lda
Rua Chanceler-Mor, 11 R/c Frt Sala C Cacém

Fabricante

Bristol Laboratories Limited
Unit 3, Canalside, Northbridge Road,
Berkhamsted, Herts Hertfordshire

Medicamento sujeito a receita médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em