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Antifúngicos Macrogol

Lercanidipina Labesfal Lercanidipina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Lercanidipina Labesfal e para que é utilizado
2. Antes de tomar Lercanidipina Labesfal
3. Como tomar Lercanidipina Labesfal
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Lercanidipina Labesfal
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Lercanidipina Labesfal 10 mg Comprimidos revestidos por película
Lercanidipina Labesfal 20 mg Comprimidos revestidos por película

(Cloridrato de Lercanidipina)

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Lercanidipina Labesfal E PARA QUE É UTILIZADO

A lercanidipina pertence ao grupo de medicamentos designados por bloqueadores daentrada de cálcio. Lercanidipina Labesfal foi prescrito pelo seu médico para o tratamentoda pressão arterial elevada também conhecida como hipertensão.

2. ANTES DE TOMAR Lercanidipina Labesfal

Não tome Lercanidipina Labesfal
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao cloridrato de lercanidipina ou a qualquer outrocomponente de Lercanidipina Labesfal;
– se tiver tido qualquer reacção alérgica a fármacos semelhantes aos comprimidos
Lercanidipina Labesfal (tais como amlodipina, nicardipina, felodipina, isradipina,nifedipina ou lacidipina)
– se sofre de determinadas doenças cardíacas:insuficiência cardíaca não controlada;obstrução do fluxo de sangue a partir do coração;angina instável (angina em repouso ou progressivamente crescente);se tiver tido um ataque cardíaco no último mês.
– se sofrer de doença hepática ou renal grave.

– se estiver a tomar fármacos que são inibidores da isoenzima CYP3A4:medicamentos antifúngicos (como o cetoconazol ou itraconazol);antibióticos macrólidos (como eritromicina ou troleandomicina);antivirais (como o ritonavir).
– concomitantemente com outro fármaco chamado ciclosporina.
– com toranja ou sumo de toranja.

Tome especial cuidado com Lercanidipina Labesfal
Se tiver alguma das seguintes condições listadas:
– Alguns outros problemas do coração;
– Problemas com o seu fígado ou rim;
– Algumas das di-hidropiridinas podem raramente conduzir a dores pré-cordiais ouangina de peito. Muito raramente poderão ocorrer em doentes com angina de peito umaumento da frequência, duração ou gravidade destas crises. Podem ser observados casosisolados de enfarte do miocárdio.

Tomar Lercanidipina Labesfal com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
– estiver a tomar medicamentos que são inibidores da isoenzima CYP3A4 (medicamentosque irão aumentar a absorção da Lercanidipina):
– medicamentos antifúngicos (como o cetoconazol ou itraconazol);
– antibióticos macrólidos (como a eritromicina ou troleandomicina);
– antivirais (como o ritonavir).
– estiver a tomar beta-bloqueadores, diuréticos, ou inibidores da ECA (medicamentospara tratamento da pressão arterial elevada), embora estes possam ser tomados comsegurança com Lercanidipina Labesfal.
– estiver a tomar cimetidina ( mais de 800 mg, um medicamento para úlceras, indigestãoou azia).
– estiver a tomar digoxina (um medicamento para tratamento de problemas cardíacos).
– estiver a tomar midazolam (um medicamento que o ajuda a dormir).
– estiver a tomar rifampicina (um medicamento para tratamento da tuberculose).
– se estiver a tomar astemizole.
– estiver a tomar terfenadina (um medicamento para alergias).
– estiver a tomar amiodarona ou quinidina (medicamentos para tratamento de batimentocardíaco rápido).
– estiver a tomar fenitoina ou carbamazepina (medicamentos para a epilepsia).
– estiver a tomar medicamentos que diminuam a resistência corporal à doença (como aciclosporina).

Tomar Lercanidipina Labesfal com alimentos e bebidas
Os doentes não devem consumir álcool durante o tratamento com Lercanidipina Labesfaluma vez que pode aumentar o efeito do Lercanidipina Labesfal. Os doentes não devemcomer toranjas ou beber sumo de toranja.

Gravidez e aleitamento

Não tome Lercanidipina Labesfal se estiver grávida ou a amamentar, ou deseje vir aengravidar ou se não usar qualquer método contraceptivo.
Se está a tomar Lercanidipina Labesfal e pensa estar grávida, consulte o seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Lercanidipina Labesfal não deverá afectar a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas, mas deve ser exercida precaução devido à possibilidade de tonturas, fraqueza efadiga. Não conduza ou utilize máquinas até conhecer os efeitos provocados por
Lercanidipina Labesfal.

Informações importantes sobre alguns componentes de Lercanidipina Labesfal
Não aplicável.

3. COMO TOMAR Lercanidipina Labesfal

Tome Lercanidipina Labesfal sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A dose habitual é um comprimido de Lercanidipina Labesfal 10 mg Comprimidosrevestidos por película, por dia e à mesma hora do dia, de preferência de manhã, pelomenos 15 minutos antes do pequeno-almoço, porque uma refeição rica em gordurasaumenta significativamente os níveis sanguíneos do fármaco. Se necessário, o seu médicopoderá aumentar-lhe a dose para um comprimido de Lercanidipina Labesfal 20 mg
Comprimidos revestidos por película, por dia.
De preferência deverá engolir os comprimidos inteiros com um pouco de água.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico.

Se tomar mais Lercanidipina Labesfal do que deveria
Não exceda a dose prescrita.
Se tomar mais do que deveria ou no caso de sobredosagem, procure, imediatamente,aconselhamento médico e, se possível, leve os seus comprimidos/cartonagem consigo.
A sobredosagem pode causar a diminuição acentuada da pressão sanguínea e o batimentocardíaco ser irregular ou rápido. Pode, ainda, conduzir à inconsciência.

Caso se tenha esquecido de tomar Lercanidipina Labesfal
Tome, imediatamente, a sua dose normal e continue, no dia seguinte, como prescrito.
Se se esqueceu de tomar o comprimido, tome-o assim que se lembrar, salvo se estiver nahora de tomar a dose seguinte. Continue como prescrito. Não tome uma dose a dobrarpara compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Lercanidipina Labesfal
Se parar de tomar Lercanidipina Labesfal a sua pressão sanguínea pode aumentarnovamente.
Consulte, por favor, o seu médico antes de parar o tratamento.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Lercanidipina Labesfal pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários (mais de 1 em 100, mas menos de 1 em 10 doentes) maisfrequentemente observados em ensaios clínicos foram: dores de cabeça, tonturas,tornozelos inchados, batimento cardíaco rápido, palpitações e episódios transitórios derubor na face e no pescoço.

Pouco frequentes (mais de 1 em 1.000, mas menos de 1 em 100 doentes): dor de cabeça,tonturas, batimento cardíaco rápido, palpitações e episódios transitórios de rubor na facee no pescoço, tornozelos inchados.

Raros (mais de 1 em 10.000, mas menos de 1 em 1.000 doentes): sonolência, náusea,vómitos, dor abdominal, dispepsia, diarreia, erupção cutânea (rash), dor muscular,poliúria (grandes quantidades de urina), fadiga.

Muito raros (menos de 1 em 10.000 doentes): desmaios, reacções alérgicas, gengivasinflamadas, aumento nos valores dos testes sanguíneos, os quais revelam alterações nofuncionamento do fígado, diminuição da pressão sanguínea que pode causar tonturas,delírios ou desmaios, aumento do número de vezes que urina e dores no peito.

Quando reportar qualquer efeito secundário, lembre-se de mencionar o nome demedicamentos que possa estar a tomar mesmo aqueles de uso ocasional.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Lercanidipina Labesfal

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Lercanidipina Labesfal após o prazo de validade impresso na embalagemexterior e blister. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Conserve na embalagem de origem. A embalagem de origem deve ser armazenada emlocal seco.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Lercanidipina Labesfal
A substância activa é: cloridrato de lercanidipina 10 mg que é equivalente a 9,4 mg delercanidipina ou cloridrato de lercanidipina 20 mg que é equivalente a 18,8 mg delercanidipina.
Os outros componentes são:

Lercanidipina Labesfal 10 mg Comprimidos revestidos por película:
Núcleo: Amido de milho, carboximetilamido sódico, sílica anidra coloidal, celulosemicrocristalina, poloxâmero, fumarato sódico de estearilo e macrogol.
Revestimento: Hipromelose, macrogol, óxido de ferro amarelo (E172) e dióxido detitânio (E171).
Lercanidipina Labesfal 20 mg Comprimidos revestidos por película:
Núcleo: Celulose microcristalina, amido de milho, carboximetilamido sódico, sílicaanidra coloidal, povidona e fumarato sódico de estearilo.
Revestimento: Hipromelose, macrogol, óxido de ferro vermelho (E172) e dióxido detitânio (E171).

Qual o aspecto de Lercanidipina Labesfal e conteúdo da embalagem
Lercanidipina Labesfal 10 mg: Comprimidos revestidos por película biconvexos,circulares, amarelos e ranhurados numa das faces.
Lercanidipina Labesfal 20 mg: Comprimidos revestidos por película biconvexos,circulares, de cor rosa e ranhurados numa das faces.

Lercanidipina Labesfal está disponível em embalagens de 10, 14, 20, 28, 30, 56 e 60comprimidos revestidos por película.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Labesfal ? Laboratórios Almiro S.A.
Zona Industrial do Lagedo
3465-157 Santiago de Besteiros
Portugal

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lercanidipina gp Lercanidipina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é LERCANIDIPINA GP e para que é utilizado
2. Antes de tomar LERCANIDIPINA GP
3. Como tomar LERCANIDIPINA GP
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar LERCANIDIPINA GP
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

LERCANIDIPINA GP 10 mg – 20 mg comprimidos revestidos por película

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LERCANIDIPINA GP E PARA QUE É UTILIZADO

A lercanidipina pertence ao grupo de medicamentos designados por bloqueadores daentrada de cálcio (derivados da di-hidropiridina). Lercanidipina GP foi prescrito pelo seumédico para o tratamento da pressão arterial elevada também conhecida comohipertensão.

2. ANTES DE TOMAR LERCANIDIPINA GP

Não tome LERCANIDIPINA GP
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao cloridrato de lercanidipina ou a qualquer outrocomponente de LERCANIDIPINA GP
– se tiver tido qualquer reacção alérgica a medicamentos semelhantes ao
LERCANIDIPINA GP (tais como amlodipina, nicardipina, felodipina, isradipina,nifedipina ou lacidipina)
– se sofre de determinadas doenças cardíacas: insuficiência cardíaca não controlada,obstrução do fluxo de sangue a partir do coração, angina instável (angina em repouso ouprogressivamente crescente)
– se tiver tido um ataque cardíaco no último mês
– se sofrer de doença hepática (do fígado) ou renal grave
– se estiver a tomar medicamentos que são inibidores da isoenzima CYP3A4:medicamentos antifúngicos (como o cetoconazol ou itraconazol), antibióticos macrólidos
(como eritromicina ou troleandomicina), antivirais (como o ritonavir)

– simultaneamente com outro fármaco chamado ciclosporina (usado após transplantespara prevenir a rejeição do órgão transplantado)
– com toranja ou sumo de toranja.

Tome especial cuidado com Lercanidipina GP
– se tiver outros problemas do coração
– se tiver problemas de fígado ou dos rins
– se tiver angina preexistente. Algumas das di-hidropiridinas podem raramente conduzir adores pré-cordiais (dor no peito) ou angina de peito. Muito raramente poderão ocorrer emdoentes com angina de peito um aumento da frequência, duração ou gravidade destascrises. Podem ser observados casos isolados de enfarte do miocárdio.

Ao tomar LERCANIDIPINA GP com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Informe o seu médico ou farmacêutico sempre que estiver a tomar:
– medicamentos que são inibidores da isoenzima CYP3A4 (medicamentos que irãoaumentar a absorção da lercanidipina): medicamentos antifúngicos (como o cetoconazolou itraconazol), antibióticos macrólidos (como a eritromicina ou troleandomicina),antivirais (como o ritonavir)
– beta-bloqueadores, diuréticos ou inibidores da ECA (usados para o tratamento dapressão arterial elevada), embora estes possam ser tomados com segurança com
LERCANIDIPINA GP
– cimetidina (usada para o tratamento de úlceras, indigestão ou azia), numa dose superiora 800 mg por dia
– digoxina (usada para o tratamento de problemas cardíacos)
– midazolam (usado para o ajudar a dormir)
– rifampicina (usada para o tratamento da tuberculose)
– astemizole ou terfenadina (usados para o tratamento de alergias)
– amiodarona ou quinidina (usados para o tratamento de batimentos rápidos do coração)
– fenitoína ou carbamazepina (usadas para o tratamento da epilepsia)
– medicamentos usados após transplantes para prevenir a rejeição do órgão transplantado
(como a ciclosporina).

Ao tomar LERCANIDIPINA GP com alimentos e bebidas
Não deve consumir álcool durante o tratamento com LERCANIDIPINA GP uma vez quepode aumentar o efeito deste medicamento.
Não deve comer toranjas ou beber sumo de toranja.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico antes de tomar qualquer medicamento.

Não tome LERCANIDIPINA GP se estiver grávida ou a amamentar.
Se desejar engravidar ou se não usar qualquer método contraceptivo, não tome
LERCANIDIPINA GP.

Se está a tomar LERCANIDIPINA GP e pensa estar grávida, consulte o seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas
LERCANIDIPINA GP não deverá afectar a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas, mas tenha em atenção a possibilidade de sentir tonturas, fraqueza e fadiga.
Não conduza ou utilize máquinas até conhecer os efeitos provocados em si por
LERCANIDIPINA GP.

3. COMO TOMAR LERCANIDIPINA GP

Tomar LERCANIDIPINA GP sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é um comprimido de LERCANIDIPINA GP 10 mg por dia, à mesmahora do dia e de preferência de manhã, pelo menos 15 minutos antes do pequeno-almoço,porque uma refeição rica em gorduras aumenta significativamente os níveis sanguíneosdo fármaco. Se necessário, o seu médico poderá aumentar-lhe a dose para umcomprimido de LERCANIDIPINA GP 20 mg por dia.
De preferência deverá engolir os comprimidos inteiros com um pouco de água.

Se tomar mais LERCANIDIPINA GP do que deveria
Não exceda a dose prescrita pelo seu médico.

Se tomar mais LERCANIDIPINA GP do que deveria ou no caso de sobredosagem,procure imediatamente aconselhamento médico e, se possível, leve os seus comprimidose/ou a respectiva embalagem consigo.
A sobredosagem pode causar uma diminuição acentuada da pressão sanguínea ebatimento cardíaco irregular ou rápido. Pode, ainda, conduzir à perda de consciência.

Caso se tenha esquecido de tomar LERCANIDIPINA GP
Tome imediatamente a sua dose normal, a menos que esteja próximo da hora de tomar apróxima dose e continue, no dia seguinte, com o prescrito pelo seu médico.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar LERCANIDIPINA GP
Se parar de tomar LERCANIDIPINA GP a sua pressão sanguínea pode aumentarnovamente. Consulte, por favor, o seu médico antes de parar o tratamento.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, LERCANIDIPINA GP pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários mais frequentemente observados em ensaios clínicos (mais de 1em 100 doentes, mas menos de 1 em 10 doentes) foram: dores de cabeça, tonturas,tornozelos inchados, batimento cardíaco rápido, palpitações e episódios transitórios derubor na face e no pescoço.

Pouco frequentes (mais de 1 em 1.000, mas menos de 1 em 100 doentes): dor de cabeça,tonturas, batimento cardíaco rápido, palpitações e episódios transitórios de rubor na facee no pescoço, tornozelos inchados.

Raros (mais de 1 em 10.000, mas menos de 1 em 1.000 doentes): sonolência, náuseas,vómitos, dor abdominal, dispepsia, diarreia, erupção cutânea (rash), dor muscular,poliúria (aumento do volume da urina), fadiga.

Muito raros (menos de 1 em 10.000 doentes): desmaios, reacções alérgicas, gengivasinflamadas, alterações no funcionamento do fígado (detectadas por testes sanguíneos),diminuição da pressão sanguínea que pode causar tonturas, delírios ou desmaios,aumento do número de vezes que urina e dores no peito.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Quando reportar qualquer efeito secundário, lembre-se de mencionar o nome dosmedicamentos que possa estar a tomar, mesmo aqueles de uso ocasional.

5. COMO CONSERVAR LERCANIDIPINA GP

Conservar a temperatura inferior a 25ºC. Conservar na embalagem de origem paraproteger da luz.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize LERCANIDIPINA GP após o prazo de validadeimpresso na embalagemexterior, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de LERCANIDIPINA GP
– A substância activa é o cloridrato de lercanidipina. Cada comprimido de
LERCANIDIPINA GP contém 10 mg (equivalente a 9,4 mg de lercanidipina) ou 20 mg
(equivalente a 18,8 mg de lercanidipina).

– Os outros componentes são:

LERCANIDIPINA GP 10 mg:
– núcleo do comprimido: amido de milho, carboximetilamido sódico , dióxido de siliconecoloidal, celulose microcristalina, poloxamero, estearilfumarato de sódio e macrogol
6000
– revestimento: hipromelose, macrogol 6000, óxido de ferro amarelo (E172) e dióxido detitânio (E171).

LERCANIDIPINA GP 20 mg:
– núcleo do comprimido: celulose microcristalina, amido de milho, carboximetilamidosódico, dióxido de silicone coloidal, celulose microcristalina, povidona e estearilfumaratode sódio
– revestimento: hipromelose, macrogol 6000, óxido de ferro vermelho (E172) e dióxidode titânio (E171).

Qual o aspecto de LERCANIDIPINA GP e conteúdo da embalagem
LERCANIDIPINA GP 10 mg: comprimidos revestidos por película, amarelos, circulares,biconvexos e com ranhura numa das faces.
LERCANIDIPINA GP 20 mg: comprimidos revestidos por película, cor-de-rosa,circulares, biconvexos e com ranhura numa das faces.

LERCANIDIPINA GP, 10 mg, comprimidos revestidos por película encontra-sedisponível em embalagens de 14 ou 56 comprimidos.
LERCANIDIPINA GP, 20 mg, comprimidos revestidos por película encontra-sedisponível em embalagens de 28 ou 56 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

O Titular da Autorização de Introdução no Mercado é:
GP ? Genéricos Portugueses, Lda.
Rua Henrique de Paiva Couceiro, nº 29
Venda Nova, 2700-451 Amadora

O Fabricante é:

FARMALABOR ? PRODUTOS FARMACÊUTICOS, LDA.
Zona Industrial de Condeixa-a-Nova
3150-194 Condeixa-a-Nova

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broncodilatador Montelucaste

Montelucaste Kutt Montelucaste bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Montelucaste Kutt e para que é utilizado
2. Antes de Montelucaste Kutt ser tomado
3. Como tomar Montelucaste Kutt
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Montelucaste Kutt
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Montelucaste Kutt 4 mg Comprimidos para mastigar

Montelucaste sódico

Leia atentamente este folheto antes da sua criança tomar este medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para a sua criança. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MONTELUCASTE KUTT E PARA QUE É UTILIZADO

Montelucaste Kutt é um medicamento do grupo dos antagonistas dos receptores dosleucotrienos, que bloqueia as substâncias denominadas leucotrienos. Os leucotrienos sãoresponsáveis pelo estreitamento e inchaço das vias respiratórias dos pulmões. Através dobloqueio dos leucotrienos, Montelucaste Kutt melhora os sintomas da asma e ajuda acontrolar a asma.

O médico receitou Montelucaste Kutt para tratar a asma da sua criança, prevenindo ossintomas asmáticos durante o dia e a noite.
– Montelucaste Kutt é usado no tratamento de doentes dos 2 aos 5 anos de idade que nãoestão controlados, de forma adequada, com a medicação que usam, e necessitam deterapêutica adicional.
– Montelucaste Kutt pode também ser usado como tratamento alternativo aoscorticosteróides inalados em doentes dos 2 aos 5 anos que não tenham tomadorecentemente corticosteróides por via oral para a asma e que tenham demonstrado nãoserem capazes de usar os corticosteróides inalados.
– Montelucaste Kutt ajuda ainda a prevenir o estreitamento das vias respiratórias, que sedesencadeia após o esforço físico em doentes a partir dos 2 anos de idade.

O médico decidirá como deve ser usado o Montelucaste Kutt, dependendo dos sintomas eda gravidade da asma da sua criança.

O que é a asma?
A asma é uma doença de longa duração.
A asma inclui:
– dificuldade em respirar devido ao estreitamento das vias respiratórias. Esteestreitamento das vias respiratórias piora e melhora conforme as diversas situações.
– vias respiratórias sensíveis que reagem a várias coisas, como ao fumo de cigarro, aopólen, ao ar frio ou ao exercício.
– inchaço (inflamação) das paredes das vias respiratórias.

Os sintomas da asma incluem: tosse, respiração difícil e ruidosa e sensação de aperto nopeito.

Grupo farmacoterapêutico
5.1.3.2 Aparelho respiratório. Antiasmáticos e broncodilatadores. Anti-inflamatórios.
Antagonistas dos leucotrienos.

2. ANTES DE MONTELUCASTE KUTT SER TOMADO

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde ou alergias actuais oupassados da sua criança.

Não dê Montelucaste Kutt à sua criança caso ela tenha
– alergia (hipersensibilidade) ao montelucaste ou a qualquer outro componente de
Montelucaste Kutt (ver 6. Outras informações).

Tome especial cuidado com Montelucaste Kutt
– Se a asma ou a respiração da sua criança piorarem, contacte o médico imediatamente.

– Montelucaste Kutt administrado por via oral não se destina a tratar ataques agudos deasma. Se ocorrer um ataque, deve seguir as instruções do seu médico. Tenha sempreconsigo o medicamento inalado que usa para os ataques de asma da sua criança.

– É importante que a sua criança tome toda a medicação para a asma receitada pelomédico. Montelucaste Kutt não deve ser usado em vez de outros medicamentos que omédico tenha receitado para a asma da sua criança.

– Se a sua criança estiver a tomar medicamentos para a asma, tenha em atenção quedeverá consultar o médico se ela desenvolver um conjunto de sintomas, que incluem umestado semelhante a gripe, sensação de dormência e picadas nos braços ou pernas,agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea.

– Não dê à sua criança ácido acetilsalicílico (aspirina) ou medicamentos anti-
inflamatórios (também conhecidos como medicamentos anti-inflamatórios nãoesteróides ou AINEs) se estes agravarem a sua asma.

Ao tomar Montelucaste Kutt com outros medicamentos
Alguns medicamentos podem afectar o modo de actuação de Montelucaste Kutt, ou
Montelucaste Kutt pode afectar o modo de actuação dos outros medicamentos que a suacriança toma.

Informe o médico ou farmacêutico se a sua criança estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Antes da sua criança começar a tomar Montelucaste Kutt, informe o médico se está atomar os seguintes medicamentos:
– fenobarbital (usado no tratamento da epilepsia)
– fenitoína (usado no tratamento da epilepsia)
– rifampicina (usado no tratamento da tuberculose e de outras infecções)

Ao tomar Montelucaste Kutt com alimentos e bebidas
Montelucaste Kutt 4 mg, comprimidos para mastigar, não deve ser tomado comalimentos; deverá ser tomado pelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão dosalimentos.

Gravidez e aleitamento
Esta subsecção não é aplicável para o Montelucaste Kutt 4 mg comprimidos paramastigar, uma vez que se destinam à utilização em crianças dos 2 aos 5 anos de idade. Noentanto, a informação seguinte é relevante para a substância activa, montelucaste.

Utilização na gravidez
Mulheres grávidas ou que pretendem engravidar devem consultar o seu médico antes detomar Montelucaste Kutt. O médico avaliará se pode tomar Montelucaste Kutt duranteeste período.

Utilização durante o aleitamento
Não se sabe se Montelucaste Kutt aparece no leite materno. Caso pretenda amamentar oujá esteja a amamentar, deve consultar o seu médico antes de tomar Montelucaste Kutt.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Esta subsecção não é aplicável para o Montelucaste Kutt 4 mg comprimidos paramastigar, uma vez que se destinam à utilização em crianças dos 2 aos 5 anos de idade. Noentanto, a informação seguinte é relevante para a substância activa, montelucaste.

Não é provável que Montelucaste Kutt afecte a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas. Contudo, pode variar a forma como cada indivíduo reage à medicação. Algunsefeitos secundários (como tonturas e sonolência) que foram comunicados muitoraramente com montelucaste, podem afectar a capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas em alguns doentes.

Informações importantes sobre alguns componentes de Montelucaste Kutt
Montelucaste Kutt, comprimidos para mastigar, contém aspartamo, uma fonte defenilalanina. Se a sua criança sofre de fenilcetonúria (uma doença metabólica hereditáriarara), deve ter em consideração que cada comprimido para mastigar de 4 mg contémfenilalanina (equivalente a 0,674 mg de fenilalanina por cada comprimido para mastigarde 4 mg)

3. COMO TOMAR MONTELUCASTE KUTT

Este medicamento destina-se a ser administrado a crianças sob a supervisão de adultos.

A sua criança deve tomar apenas um comprimido de Montelucaste Kutt uma vez por dia,de acordo com as instruções do médico.

Deve ser tomado mesmo quando a sua criança não tem sintomas ou mesmo que surja umataque agudo de asma.

A sua criança deve tomar Montelucaste Kutt sempre de acordo com as indicações domédico. Fale com o médico da sua criança ou o farmacêutico se tiver dúvidas.

Tomar por via oral.

Em crianças dos 2 aos 5 anos de idade:
Um comprimido para mastigar de 4 mg por dia tomado à noite. Montelucaste Kutt 4 mg,comprimido para mastigar, não deve ser tomado com alimentos; deverá ser administradopelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão dos alimentos.

Enquanto a sua criança estiver a tomar Montelucaste Kutt, certifique-se que ela não tomaoutros medicamentos que contenham a mesma substância activa, o montelucaste.

Para crianças dos 2 aos 5 anos de idade está disponível o Montelucaste Kutt 4 mg, emcomprimidos para mastigar. Para crianças dos 6 aos 14 anos está disponível o
Montelucaste Kutt 5 mg, comprimidos para mastigar. Montelucaste Kutt 4 mgcomprimidos para mastigar não é recomendado para crianças com menos de 2 anos deidade.

Se a sua criança tomar mais Montelucaste Kutt do que deveria
Contacte o médico da sua criança imediatamente para aconselhamento.
Não foram comunicados efeitos secundários na maioria das notificações desobredosagem. Os sintomas mais frequentemente comunicados devido a sobredosagemem adultos e crianças incluíram dor abdominal, sonolência, sede, dor de cabeça, vómitose hiperactividade.
Caso se tenha esquecido de dar Montelucaste Kutt à sua criança

Tomar Montelucaste Kutt sempre de acordo com as indicações do médico. No entanto, sea sua criança falhar uma dose, volte ao esquema normal de um comprimido uma vez pordia.

Não dê à sua criança uma dose a dobrar para compensar uma dose que a sua criança seesqueceu de tomar.

Se a sua criança parar de tomar Montelucaste Kutt
Montelucaste Kutt só pode tratar a asma da sua criança se ela continuar a tomá-lo.

É importante que a sua criança continue a tomar Montelucaste Kutt durante o tempo queo médico considerar necessário, a fim de manter o controlo da asma.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o médico dasua criança ou o farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Montelucaste Kutt pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Em estudos clínicos realizados com montelucaste na dosagem de 4 mg, os efeitossecundários mais frequentemente comunicados (ocorrem em pelo menos 1 de 100doentes e em menos de 1 em 10 doentes pediátricos tratados) que se pensa estaremrelacionados com montelucaste foram:
– dores abdominais
– sede

Adicionalmente, foram comunicados os seguintes efeitos secundários em estudos clínicoscom montelucaste nas dosagens de 10 mg e 5 mg:
– dores de cabeça

Estes foram normalmente ligeiros e ocorreram com maior frequência nos doentes tratadoscom montelucaste do que com placebo (comprimido sem medicamento).

Adicionalmente, durante o tempo de comercialização de montelucaste, foramcomunicados os seguintes efeitos:
– aumento da tendência para hemorragias
– reacções alérgicas incluindo erupções cutâneas, inchaço da face, lábios, língua e/ougarganta, que podem provocar dificuldades a respirar ou engolir
– alterações de comportamento e de humor [sonhos anómalos incluindo pesadelos,alucinações, irritabilidade, ansiedade, nervosismo, agitação incluindo comportamentoagressivo, tremores, depressão, sono agitado, pensamentos e actos suicidas (em casosmuito raros)]
– tonturas, sonolência, dormência e formigueiro, convulsões

– palpitações
– diarreia, boca seca, má digestão, náuseas, vómitos
– hepatite
– nódoas negras, irritação da pele e urticária, pápulas vermelhas dolorosas sob a pele queaparecem mais frequentemente na região anterior da perna (eritema nodoso)
– dores musculares ou nas articulações, cãibras musculares
– cansaço, mal-estar, inchaço

Em doentes asmáticos tratados com montelucaste, foram comunicados casos muito rarosde um conjunto de sintomas semelhante a gripe, sensação de formigueiro ou dormêncianos braços ou pernas, agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea
(síndrome de Churg-Strauss). Consulte o médico imediatamente caso apareça algumdestes sintomas.

Peça ao médico ou farmacêutico mais informação sobre efeitos secundários. Se algumdos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o médico da sua criança ou o farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MONTELUCASTE KUTT

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.

Não utilize Montelucaste Kutt após o prazo de validade impresso na embalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Montelucaste Kutt
– A substância activa é o montelucaste sódico.
– Os outros componentes são: manitol, celulose microcristalina, croscarmelose sódica,hidroxipropilcelulose, aspartamo, óxido de ferro vermelho (E172), aroma de cereja eestearato de magnésio.

Qual o aspecto do Montelucaste Kutt e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Montelucaste Kutt estão acondicionados em blister. Cada embalagemde Montelucaste Kutt na dosagem de 4 mg contém 10, 14, 20, 28, 30, 56 ou 60comprimidos para mastigar.

Algumas destas apresentações podem não ser comercializadas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra
Portugal

Fabricantes:

KRKA d.d., Novo mesto
Smarjeska cesta 6
8501 Novo Mesto
Eslovénia

Krka Polska Sp.z.o.o.
Równolegla 5
02-235 Warszawa
Polónia

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
broncodilatador Montelucaste

Montelucaste Mer Montelucaste bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Montelucaste Mer e para que é utilizado
2. Antes de Montelucaste Mer ser tomado
3. Como tomar Montelucaste Mer
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Montelucaste Mer
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Montelucaste Mer 4 mg Comprimidos para mastigar

Montelucaste sódico

Leia atentamente este folheto antes da sua criança tomar este medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para a sua criança. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MONTELUCASTE MER E PARA QUE É UTILIZADO

Montelucaste Mer é um medicamento do grupo dos antagonistas dos receptores dosleucotrienos, que bloqueia as substâncias denominadas leucotrienos. Os leucotrienos sãoresponsáveis pelo estreitamento e inchaço das vias respiratórias dos pulmões. Através dobloqueio dos leucotrienos, Montelucaste Mer melhora os sintomas da asma e ajuda acontrolar a asma.

O médico receitou Montelucaste Mer para tratar a asma da sua criança, prevenindo ossintomas asmáticos durante o dia e a noite.
– Montelucaste Mer é usado no tratamento de doentes dos 2 aos 5 anos de idade que nãoestão controlados, de forma adequada, com a medicação que usam, e necessitam deterapêutica adicional.
– Montelucaste Mer pode também ser usado como tratamento alternativo aoscorticosteróides inalados em doentes dos 2 aos 5 anos que não tenham tomadorecentemente corticosteróides por via oral para a asma e que tenham demonstrado nãoserem capazes de usar os corticosteróides inalados.
– Montelucaste Mer ajuda ainda a prevenir o estreitamento das vias respiratórias, que sedesencadeia após o esforço físico em doentes a partir dos 2 anos de idade.

O médico decidirá como deve ser usado o Montelucaste Mer, dependendo dos sintomas eda gravidade da asma da sua criança.

O que é a asma?
A asma é uma doença de longa duração.
A asma inclui:
– dificuldade em respirar devido ao estreitamento das vias respiratórias. Esteestreitamento das vias respiratórias piora e melhora conforme as diversas situações.
– vias respiratórias sensíveis que reagem a várias coisas, como ao fumo de cigarro, aopólen, ao ar frio ou ao exercício.
– inchaço (inflamação) das paredes das vias respiratórias.

Os sintomas da asma incluem: tosse, respiração difícil e ruidosa e sensação de aperto nopeito.

Grupo farmacoterapêutico
5.1.3.2 Aparelho respiratório. Antiasmáticos e broncodilatadores. Anti-inflamatórios.
Antagonistas dos leucotrienos.

2. ANTES DE MONTELUCASTE MER SER TOMADO

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde ou alergias actuais oupassados da sua criança.

Não dê Montelucaste Mer à sua criança caso ela tenha
– alergia (hipersensibilidade) ao montelucaste ou a qualquer outro componente de
Montelucaste Mer (ver 6. Outras informações).

Tome especial cuidado com Montelucaste Mer
– Se a asma ou a respiração da sua criança piorarem, contacte o médico imediatamente.

– Montelucaste Mer administrado por via oral não se destina a tratar ataques agudos deasma. Se ocorrer um ataque, deve seguir as instruções do seu médico. Tenha sempreconsigo o medicamento inalado que usa para os ataques de asma da sua criança.

– É importante que a sua criança tome toda a medicação para a asma receitada pelomédico. Montelucaste Mer não deve ser usado em vez de outros medicamentos que omédico tenha receitado para a asma da sua criança.

– Se a sua criança estiver a tomar medicamentos para a asma, tenha em atenção quedeverá consultar o médico se ela desenvolver um conjunto de sintomas, que incluem umestado semelhante a gripe, sensação de dormência e picadas nos braços ou pernas,agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea.

– Não dê à sua criança ácido acetilsalicílico (aspirina) ou medicamentos anti-
inflamatórios (também conhecidos como medicamentos anti-inflamatórios nãoesteróides ou AINEs) se estes agravarem a sua asma.

Ao tomar Montelucaste Mer com outros medicamentos
Alguns medicamentos podem afectar o modo de actuação de Montelucaste Mer, ou
Montelucaste Mer pode afectar o modo de actuação dos outros medicamentos que a suacriança toma.

Informe o médico ou farmacêutico se a sua criança estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Antes da sua criança começar a tomar Montelucaste Mer, informe o médico se está atomar os seguintes medicamentos:
– fenobarbital (usado no tratamento da epilepsia)
– fenitoína (usado no tratamento da epilepsia)
– rifampicina (usado no tratamento da tuberculose e de outras infecções)

Ao tomar Montelucaste Mer com alimentos e bebidas
Montelucaste Mer 4 mg, comprimidos para mastigar, não deve ser tomado comalimentos; deverá ser tomado pelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão dosalimentos.

Gravidez e aleitamento
Esta subsecção não é aplicável para o Montelucaste Mer 4 mg comprimidos paramastigar, uma vez que se destinam à utilização em crianças dos 2 aos 5 anos de idade. Noentanto, a informação seguinte é relevante para a substância activa, montelucaste.

Utilização na gravidez
Mulheres grávidas ou que pretendem engravidar devem consultar o seu médico antes detomar Montelucaste Mer. O médico avaliará se pode tomar Montelucaste Mer duranteeste período.

Utilização durante o aleitamento
Não se sabe se Montelucaste Mer aparece no leite materno. Caso pretenda amamentar oujá esteja a amamentar, deve consultar o seu médico antes de tomar Montelucaste Mer.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Esta subsecção não é aplicável para o Montelucaste Mer 4 mg comprimidos paramastigar, uma vez que se destinam à utilização em crianças dos 2 aos 5 anos de idade. Noentanto, a informação seguinte é relevante para a substância activa, montelucaste.

Não é provável que Montelucaste Mer afecte a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas. Contudo, pode variar a forma como cada indivíduo reage à medicação. Algunsefeitos secundários (como tonturas e sonolência) que foram comunicados muitoraramente com montelucaste, podem afectar a capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas em alguns doentes.

Informações importantes sobre alguns componentes de Montelucaste Mer
Montelucaste Mer, comprimidos para mastigar, contém aspartamo, uma fonte defenilalanina. Se a sua criança sofre de fenilcetonúria (uma doença metabólica hereditáriarara), deve ter em consideração que cada comprimido para mastigar de 4 mg contémfenilalanina (equivalente a 0,674 mg de fenilalanina por cada comprimido para mastigarde 4 mg)

3. COMO TOMAR MONTELUCASTE MER

Este medicamento destina-se a ser administrado a crianças sob a supervisão de adultos.

A sua criança deve tomar apenas um comprimido de Montelucaste Mer uma vez por dia,de acordo com as instruções do médico.

Deve ser tomado mesmo quando a sua criança não tem sintomas ou mesmo que surja umataque agudo de asma.

A sua criança deve tomar Montelucaste Mer sempre de acordo com as indicações domédico. Fale com o médico da sua criança ou o farmacêutico se tiver dúvidas.

Tomar por via oral.

Em crianças dos 2 aos 5 anos de idade:
Um comprimido para mastigar de 4 mg por dia tomado à noite. Montelucaste Mer 4 mg,comprimido para mastigar, não deve ser tomado com alimentos; deverá ser administradopelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão dos alimentos.

Enquanto a sua criança estiver a tomar Montelucaste Mer, certifique-se que ela não tomaoutros medicamentos que contenham a mesma substância activa, o montelucaste.

Para crianças dos 2 aos 5 anos de idade está disponível o Montelucaste Mer 4 mg, emcomprimidos para mastigar. Para crianças dos 6 aos 14 anos está disponível o
Montelucaste Mer 5 mg, comprimidos para mastigar. Montelucaste Mer 4 mgcomprimidos para mastigar não é recomendado para crianças com menos de 2 anos deidade.

Se a sua criança tomar mais Montelucaste Mer do que deveria
Contacte o médico da sua criança imediatamente para aconselhamento.
Não foram comunicados efeitos secundários na maioria das notificações desobredosagem. Os sintomas mais frequentemente comunicados devido a sobredosagemem adultos e crianças incluíram dor abdominal, sonolência, sede, dor de cabeça, vómitose hiperactividade.
Caso se tenha esquecido de dar Montelucaste Mer à sua criança

Tomar Montelucaste Mer sempre de acordo com as indicações do médico. No entanto, sea sua criança falhar uma dose, volte ao esquema normal de um comprimido uma vez pordia.

Não dê à sua criança uma dose a dobrar para compensar uma dose que a sua criança seesqueceu de tomar.

Se a sua criança parar de tomar Montelucaste Mer
Montelucaste Mer só pode tratar a asma da sua criança se ela continuar a tomá-lo.

É importante que a sua criança continue a tomar Montelucaste Mer durante o tempo queo médico considerar necessário, a fim de manter o controlo da asma.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o médico dasua criança ou o farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Montelucaste Mer pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Em estudos clínicos realizados com montelucaste na dosagem de 4 mg, os efeitossecundários mais frequentemente comunicados (ocorrem em pelo menos 1 de 100doentes e em menos de 1 em 10 doentes pediátricos tratados) que se pensa estaremrelacionados com montelucaste foram:
– dores abdominais
– sede

Adicionalmente, foram comunicados os seguintes efeitos secundários em estudos clínicoscom montelucaste nas dosagens de 10 mg e 5 mg:
– dores de cabeça

Estes foram normalmente ligeiros e ocorreram com maior frequência nos doentes tratadoscom montelucaste do que com placebo (comprimido sem medicamento).

Adicionalmente, durante o tempo de comercialização de montelucaste, foramcomunicados os seguintes efeitos:
– aumento da tendência para hemorragias
– reacções alérgicas incluindo erupções cutâneas, inchaço da face, lábios, língua e/ougarganta, que podem provocar dificuldades a respirar ou engolir
– alterações de comportamento e de humor [sonhos anómalos incluindo pesadelos,alucinações, irritabilidade, ansiedade, nervosismo, agitação incluindo comportamentoagressivo, tremores, depressão, sono agitado, pensamentos e actos suicidas (em casosmuito raros)]
– tonturas, sonolência, dormência e formigueiro, convulsões

– palpitações
– diarreia, boca seca, má digestão, náuseas, vómitos
– hepatite
– nódoas negras, irritação da pele e urticária, pápulas vermelhas dolorosas sob a pele queaparecem mais frequentemente na região anterior da perna (eritema nodoso)
– dores musculares ou nas articulações, cãibras musculares
– cansaço, mal-estar, inchaço

Em doentes asmáticos tratados com montelucaste, foram comunicados casos muito rarosde um conjunto de sintomas semelhante a gripe, sensação de formigueiro ou dormêncianos braços ou pernas, agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea
(síndrome de Churg-Strauss). Consulte o médico imediatamente caso apareça algumdestes sintomas.

Peça ao médico ou farmacêutico mais informação sobre efeitos secundários. Se algumdos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o médico da sua criança ou o farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MONTELUCASTE MER

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.

Não utilize Montelucaste Mer após o prazo de validade impresso na embalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Montelucaste Mer
– A substância activa é o montelucaste sódico.
– Os outros componentes são: manitol, celulose microcristalina, croscarmelose sódica,hidroxipropilcelulose, aspartamo, óxido de ferro vermelho (E172), aroma de cereja eestearato de magnésio.

Qual o aspecto do Montelucaste Mer e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Montelucaste Mer estão acondicionados em blister. Cada embalagemde Montelucaste Mer na dosagem de 4 mg contém 10, 14, 20, 28, 30, 56 ou 60comprimidos para mastigar.

Algumas destas apresentações podem não ser comercializadas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Mer Medicamentos, Lda
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra
Portugal

Fabricantes:

KRKA d.d., Novo mesto
Smarjeska cesta 6
8501 Novo Mesto
Eslovénia

Krka Polska Sp.z.o.o.
Równolegla 5
02-235 Warszawa
Polónia

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
broncodilatador Montelucaste

Montelucaste Krale Montelucaste bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Montelucaste Krale e para que é utilizado
2. Antes de Montelucaste Krale ser tomado
3. Como tomar Montelucaste Krale
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Montelucaste Krale
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Montelucaste Krale 4 mg Comprimidos para mastigar

Montelucaste sódico

Leia atentamente este folheto antes da sua criança tomar este medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para a sua criança. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MONTELUCASTE KRALE E PARA QUE É UTILIZADO

Montelucaste Krale é um medicamento do grupo dos antagonistas dos receptores dosleucotrienos, que bloqueia as substâncias denominadas leucotrienos. Os leucotrienos sãoresponsáveis pelo estreitamento e inchaço das vias respiratórias dos pulmões. Através dobloqueio dos leucotrienos, Montelucaste Krale melhora os sintomas da asma e ajuda acontrolar a asma.

O médico receitou Montelucaste Krale para tratar a asma da sua criança, prevenindo ossintomas asmáticos durante o dia e a noite.
– Montelucaste Krale é usado no tratamento de doentes dos 2 aos 5 anos de idade que nãoestão controlados, de forma adequada, com a medicação que usam, e necessitam deterapêutica adicional.
– Montelucaste Krale pode também ser usado como tratamento alternativo aoscorticosteróides inalados em doentes dos 2 aos 5 anos que não tenham tomadorecentemente corticosteróides por via oral para a asma e que tenham demonstrado nãoserem capazes de usar os corticosteróides inalados.
– Montelucaste Krale ajuda ainda a prevenir o estreitamento das vias respiratórias, que sedesencadeia após o esforço físico em doentes a partir dos 2 anos de idade.

O médico decidirá como deve ser usado o Montelucaste Krale, dependendo dos sintomase da gravidade da asma da sua criança.

O que é a asma?
A asma é uma doença de longa duração.
A asma inclui:
– dificuldade em respirar devido ao estreitamento das vias respiratórias. Esteestreitamento das vias respiratórias piora e melhora conforme as diversas situações.
– vias respiratórias sensíveis que reagem a várias coisas, como ao fumo de cigarro, aopólen, ao ar frio ou ao exercício.
– inchaço (inflamação) das paredes das vias respiratórias.

Os sintomas da asma incluem: tosse, respiração difícil e ruidosa e sensação de aperto nopeito.

Grupo farmacoterapêutico
5.1.3.2 Aparelho respiratório. Antiasmáticos e broncodilatadores. Anti-inflamatórios.
Antagonistas dos leucotrienos.

2. ANTES DE MONTELUCASTE KRALE SER TOMADO

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde ou alergias actuais oupassados da sua criança.

Não dê Montelucaste Krale à sua criança caso ela tenha
– alergia (hipersensibilidade) ao montelucaste ou a qualquer outro componente de
Montelucaste Krale (ver 6. Outras informações).

Tome especial cuidado com Montelucaste Krale
– Se a asma ou a respiração da sua criança piorarem, contacte o médico imediatamente.

– Montelucaste Krale administrado por via oral não se destina a tratar ataques agudos deasma. Se ocorrer um ataque, deve seguir as instruções do seu médico. Tenha sempreconsigo o medicamento inalado que usa para os ataques de asma da sua criança.

– É importante que a sua criança tome toda a medicação para a asma receitada pelomédico. Montelucaste Krale não deve ser usado em vez de outros medicamentos que omédico tenha receitado para a asma da sua criança.

– Se a sua criança estiver a tomar medicamentos para a asma, tenha em atenção quedeverá consultar o médico se ela desenvolver um conjunto de sintomas, que incluem umestado semelhante a gripe, sensação de dormência e picadas nos braços ou pernas,agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea.

– Não dê à sua criança ácido acetilsalicílico (aspirina) ou medicamentos anti-
inflamatórios (também conhecidos como medicamentos anti-inflamatórios nãoesteróides ou AINEs) se estes agravarem a sua asma.

Ao tomar Montelucaste Krale com outros medicamentos
Alguns medicamentos podem afectar o modo de actuação de Montelucaste Krale, ou
Montelucaste Krale pode afectar o modo de actuação dos outros medicamentos que a suacriança toma.

Informe o médico ou farmacêutico se a sua criança estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Antes da sua criança começar a tomar Montelucaste Krale, informe o médico se está atomar os seguintes medicamentos:
– fenobarbital (usado no tratamento da epilepsia)
– fenitoína (usado no tratamento da epilepsia)
– rifampicina (usado no tratamento da tuberculose e de outras infecções)

Ao tomar Montelucaste Krale com alimentos e bebidas
Montelucaste Krale 4 mg, comprimidos para mastigar, não deve ser tomado comalimentos; deverá ser tomado pelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão dosalimentos.

Gravidez e aleitamento
Esta subsecção não é aplicável para o Montelucaste Krale 4 mg comprimidos paramastigar, uma vez que se destinam à utilização em crianças dos 2 aos 5 anos de idade. Noentanto, a informação seguinte é relevante para a substância activa, montelucaste.

Utilização na gravidez
Mulheres grávidas ou que pretendem engravidar devem consultar o seu médico antes detomar Montelucaste Krale. O médico avaliará se pode tomar Montelucaste Krale duranteeste período.

Utilização durante o aleitamento
Não se sabe se Montelucaste Krale aparece no leite materno. Caso pretenda amamentarou já esteja a amamentar, deve consultar o seu médico antes de tomar Montelucaste
Krale.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Esta subsecção não é aplicável para o Montelucaste Krale 4 mg comprimidos paramastigar, uma vez que se destinam à utilização em crianças dos 2 aos 5 anos de idade. Noentanto, a informação seguinte é relevante para a substância activa, montelucaste.

Não é provável que Montelucaste Krale afecte a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas. Contudo, pode variar a forma como cada indivíduo reage à medicação. Algunsefeitos secundários (como tonturas e sonolência) que foram comunicados muitoraramente com montelucaste, podem afectar a capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas em alguns doentes.

Informações importantes sobre alguns componentes de Montelucaste Krale
Montelucaste Krale, comprimidos para mastigar, contém aspartamo, uma fonte defenilalanina. Se a sua criança sofre de fenilcetonúria (uma doença metabólica hereditáriarara), deve ter em consideração que cada comprimido para mastigar de 4 mg contémfenilalanina (equivalente a 0,674 mg de fenilalanina por cada comprimido para mastigarde 4 mg)

3. COMO TOMAR MONTELUCASTE KRALE

Este medicamento destina-se a ser administrado a crianças sob a supervisão de adultos.

A sua criança deve tomar apenas um comprimido de Montelucaste Krale uma vez pordia, de acordo com as instruções do médico.

Deve ser tomado mesmo quando a sua criança não tem sintomas ou mesmo que surja umataque agudo de asma.

A sua criança deve tomar Montelucaste Krale sempre de acordo com as indicações domédico. Fale com o médico da sua criança ou o farmacêutico se tiver dúvidas.

Tomar por via oral.

Em crianças dos 2 aos 5 anos de idade:
Um comprimido para mastigar de 4 mg por dia tomado à noite. Montelucaste Krale 4 mg,comprimido para mastigar, não deve ser tomado com alimentos; deverá ser administradopelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão dos alimentos.

Enquanto a sua criança estiver a tomar Montelucaste Krale, certifique-se que ela nãotoma outros medicamentos que contenham a mesma substância activa, o montelucaste.

Para crianças dos 2 aos 5 anos de idade está disponível o Montelucaste Krale 4 mg, emcomprimidos para mastigar. Para crianças dos 6 aos 14 anos está disponível o
Montelucaste Krale 5 mg, comprimidos para mastigar. Montelucaste Krale 4 mgcomprimidos para mastigar não é recomendado para crianças com menos de 2 anos deidade.

Se a sua criança tomar mais Montelucaste Krale do que deveria
Contacte o médico da sua criança imediatamente para aconselhamento.
Não foram comunicados efeitos secundários na maioria das notificações desobredosagem. Os sintomas mais frequentemente comunicados devido a sobredosagemem adultos e crianças incluíram dor abdominal, sonolência, sede, dor de cabeça, vómitose hiperactividade.
Caso se tenha esquecido de dar Montelucaste Krale à sua criança

Tomar Montelucaste Krale sempre de acordo com as indicações do médico. No entanto,se a sua criança falhar uma dose, volte ao esquema normal de um comprimido uma vezpor dia.

Não dê à sua criança uma dose a dobrar para compensar uma dose que a sua criança seesqueceu de tomar.

Se a sua criança parar de tomar Montelucaste Krale
Montelucaste Krale só pode tratar a asma da sua criança se ela continuar a tomá-lo.

É importante que a sua criança continue a tomar Montelucaste Krale durante o tempo queo médico considerar necessário, a fim de manter o controlo da asma.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o médico dasua criança ou o farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Montelucaste Krale pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Em estudos clínicos realizados com montelucaste na dosagem de 4 mg, os efeitossecundários mais frequentemente comunicados (ocorrem em pelo menos 1 de 100doentes e em menos de 1 em 10 doentes pediátricos tratados) que se pensa estaremrelacionados com montelucaste foram:
– dores abdominais
– sede

Adicionalmente, foram comunicados os seguintes efeitos secundários em estudos clínicoscom montelucaste nas dosagens de 10 mg e 5 mg:
– dores de cabeça

Estes foram normalmente ligeiros e ocorreram com maior frequência nos doentes tratadoscom montelucaste do que com placebo (comprimido sem medicamento).

Adicionalmente, durante o tempo de comercialização de montelucaste, foramcomunicados os seguintes efeitos:
– aumento da tendência para hemorragias
– reacções alérgicas incluindo erupções cutâneas, inchaço da face, lábios, língua e/ougarganta, que podem provocar dificuldades a respirar ou engolir
– alterações de comportamento e de humor [sonhos anómalos incluindo pesadelos,alucinações, irritabilidade, ansiedade, nervosismo, agitação incluindo comportamentoagressivo, tremores, depressão, sono agitado, pensamentos e actos suicidas (em casosmuito raros)]
– tonturas, sonolência, dormência e formigueiro, convulsões

– palpitações
– diarreia, boca seca, má digestão, náuseas, vómitos
– hepatite
– nódoas negras, irritação da pele e urticária, pápulas vermelhas dolorosas sob a pele queaparecem mais frequentemente na região anterior da perna (eritema nodoso)
– dores musculares ou nas articulações, cãibras musculares
– cansaço, mal-estar, inchaço

Em doentes asmáticos tratados com montelucaste, foram comunicados casos muito rarosde um conjunto de sintomas semelhante a gripe, sensação de formigueiro ou dormêncianos braços ou pernas, agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea
(síndrome de Churg-Strauss). Consulte o médico imediatamente caso apareça algumdestes sintomas.

Peça ao médico ou farmacêutico mais informação sobre efeitos secundários. Se algumdos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o médico da sua criança ou o farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MONTELUCASTE KRALE

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.

Não utilize Montelucaste Krale após o prazo de validade impresso na embalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Montelucaste Krale
– A substância activa é o montelucaste sódico.
– Os outros componentes são: manitol, celulose microcristalina, croscarmelose sódica,hidroxipropilcelulose, aspartamo, óxido de ferro vermelho (E172), aroma de cereja eestearato de magnésio.

Qual o aspecto do Montelucaste Krale e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Montelucaste Krale estão acondicionados em blister. Cadaembalagem de Montelucaste Krale na dosagem de 4 mg contém 10, 14, 20, 28, 30, 56 ou
60 comprimidos para mastigar.

Algumas destas apresentações podem não ser comercializadas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra
Portugal

Fabricantes:

KRKA d.d., Novo mesto
Smarjeska cesta 6
8501 Novo Mesto
Eslovénia

Krka Polska Sp.z.o.o.
Równolegla 5
02-235 Warszawa
Polónia

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
broncodilatador Montelucaste

Montelucaste Wynn Montelucaste bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Montelucaste Wynn e para que é utilizado
2. Antes de Montelucaste Wynn ser tomado
3. Como tomar Montelucaste Wynn
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Montelucaste Wynn
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Montelucaste Wynn 4 mg Comprimidos para mastigar

Montelucaste sódico

Leia atentamente este folheto antes da sua criança tomar este medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para a sua criança. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MONTELUCASTE WYNN E PARA QUE É UTILIZADO

Montelucaste Wynn é um medicamento do grupo dos antagonistas dos receptores dosleucotrienos, que bloqueia as substâncias denominadas leucotrienos. Os leucotrienos sãoresponsáveis pelo estreitamento e inchaço das vias respiratórias dos pulmões. Através dobloqueio dos leucotrienos, Montelucaste Wynn melhora os sintomas da asma e ajuda acontrolar a asma.

O médico receitou Montelucaste Wynn para tratar a asma da sua criança, prevenindo ossintomas asmáticos durante o dia e a noite.
– Montelucaste Wynn é usado no tratamento de doentes dos 2 aos 5 anos de idade quenão estão controlados, de forma adequada, com a medicação que usam, e necessitam deterapêutica adicional.
– Montelucaste Wynn pode também ser usado como tratamento alternativo aoscorticosteróides inalados em doentes dos 2 aos 5 anos que não tenham tomadorecentemente corticosteróides por via oral para a asma e que tenham demonstrado nãoserem capazes de usar os corticosteróides inalados.
– Montelucaste Wynn ajuda ainda a prevenir o estreitamento das vias respiratórias, que sedesencadeia após o esforço físico em doentes a partir dos 2 anos de idade.

O médico decidirá como deve ser usado o Montelucaste Wynn, dependendo dos sintomase da gravidade da asma da sua criança.

O que é a asma?
A asma é uma doença de longa duração.
A asma inclui:
– dificuldade em respirar devido ao estreitamento das vias respiratórias. Esteestreitamento das vias respiratórias piora e melhora conforme as diversas situações.
– vias respiratórias sensíveis que reagem a várias coisas, como ao fumo de cigarro, aopólen, ao ar frio ou ao exercício.
– inchaço (inflamação) das paredes das vias respiratórias.

Os sintomas da asma incluem: tosse, respiração difícil e ruidosa e sensação de aperto nopeito.

Grupo farmacoterapêutico
5.1.3.2 Aparelho respiratório. Antiasmáticos e broncodilatadores. Anti-inflamatórios.
Antagonistas dos leucotrienos.

2. ANTES DE MONTELUCASTE WYNN SER TOMADO

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde ou alergias actuais oupassados da sua criança.

Não dê Montelucaste Wynn à sua criança caso ela tenha
– alergia (hipersensibilidade) ao montelucaste ou a qualquer outro componente de
Montelucaste Wynn (ver 6. Outras informações).

Tome especial cuidado com Montelucaste Wynn
– Se a asma ou a respiração da sua criança piorarem, contacte o médico imediatamente.

– Montelucaste Wynn administrado por via oral não se destina a tratar ataques agudos deasma. Se ocorrer um ataque, deve seguir as instruções do seu médico. Tenha sempreconsigo o medicamento inalado que usa para os ataques de asma da sua criança.

– É importante que a sua criança tome toda a medicação para a asma receitada pelomédico. Montelucaste Wynn não deve ser usado em vez de outros medicamentos que omédico tenha receitado para a asma da sua criança.

– Se a sua criança estiver a tomar medicamentos para a asma, tenha em atenção quedeverá consultar o médico se ela desenvolver um conjunto de sintomas, que incluem umestado semelhante a gripe, sensação de dormência e picadas nos braços ou pernas,agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea.

– Não dê à sua criança ácido acetilsalicílico (aspirina) ou medicamentos anti-
inflamatórios (também conhecidos como medicamentos anti-inflamatórios nãoesteróides ou AINEs) se estes agravarem a sua asma.

Ao tomar Montelucaste Wynn com outros medicamentos
Alguns medicamentos podem afectar o modo de actuação de Montelucaste Wynn, ou
Montelucaste Wynn pode afectar o modo de actuação dos outros medicamentos que a suacriança toma.

Informe o médico ou farmacêutico se a sua criança estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Antes da sua criança começar a tomar Montelucaste Wynn, informe o médico se está atomar os seguintes medicamentos:
– fenobarbital (usado no tratamento da epilepsia)
– fenitoína (usado no tratamento da epilepsia)
– rifampicina (usado no tratamento da tuberculose e de outras infecções)

Ao tomar Montelucaste Wynn com alimentos e bebidas
Montelucaste Wynn 4 mg, comprimidos para mastigar, não deve ser tomado comalimentos; deverá ser tomado pelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão dosalimentos.

Gravidez e aleitamento
Esta subsecção não é aplicável para o Montelucaste Wynn 4 mg comprimidos paramastigar, uma vez que se destinam à utilização em crianças dos 2 aos 5 anos de idade. Noentanto, a informação seguinte é relevante para a substância activa, montelucaste.

Utilização na gravidez
Mulheres grávidas ou que pretendem engravidar devem consultar o seu médico antes detomar Montelucaste Wynn. O médico avaliará se pode tomar Montelucaste Wynn duranteeste período.

Utilização durante o aleitamento
Não se sabe se Montelucaste Wynn aparece no leite materno. Caso pretenda amamentarou já esteja a amamentar, deve consultar o seu médico antes de tomar Montelucaste
Wynn.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Esta subsecção não é aplicável para o Montelucaste Wynn 4 mg comprimidos paramastigar, uma vez que se destinam à utilização em crianças dos 2 aos 5 anos de idade. Noentanto, a informação seguinte é relevante para a substância activa, montelucaste.

Não é provável que Montelucaste Wynn afecte a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas. Contudo, pode variar a forma como cada indivíduo reage à medicação. Algunsefeitos secundários (como tonturas e sonolência) que foram comunicados muitoraramente com montelucaste, podem afectar a capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas em alguns doentes.

Informações importantes sobre alguns componentes de Montelucaste Wynn
Montelucaste Wynn, comprimidos para mastigar, contém aspartamo, uma fonte defenilalanina. Se a sua criança sofre de fenilcetonúria (uma doença metabólica hereditáriarara), deve ter em consideração que cada comprimido para mastigar de 4 mg contémfenilalanina (equivalente a 0,674 mg de fenilalanina por cada comprimido para mastigarde 4 mg)

3. COMO TOMAR MONTELUCASTE WYNN

Este medicamento destina-se a ser administrado a crianças sob a supervisão de adultos.

A sua criança deve tomar apenas um comprimido de Montelucaste Wynn uma vez pordia, de acordo com as instruções do médico.

Deve ser tomado mesmo quando a sua criança não tem sintomas ou mesmo que surja umataque agudo de asma.

A sua criança deve tomar Montelucaste Wynn sempre de acordo com as indicações domédico. Fale com o médico da sua criança ou o farmacêutico se tiver dúvidas.

Tomar por via oral.

Em crianças dos 2 aos 5 anos de idade:
Um comprimido para mastigar de 4 mg por dia tomado à noite. Montelucaste Wynn 4mg, comprimido para mastigar, não deve ser tomado com alimentos; deverá seradministrado pelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão dos alimentos.

Enquanto a sua criança estiver a tomar Montelucaste Wynn, certifique-se que ela nãotoma outros medicamentos que contenham a mesma substância activa, o montelucaste.

Para crianças dos 2 aos 5 anos de idade está disponível o Montelucaste Wynn 4 mg, emcomprimidos para mastigar. Para crianças dos 6 aos 14 anos está disponível o
Montelucaste Wynn 5 mg, comprimidos para mastigar. Montelucaste Wynn 4 mgcomprimidos para mastigar não é recomendado para crianças com menos de 2 anos deidade.

Se a sua criança tomar mais Montelucaste Wynn do que deveria
Contacte o médico da sua criança imediatamente para aconselhamento.
Não foram comunicados efeitos secundários na maioria das notificações desobredosagem. Os sintomas mais frequentemente comunicados devido a sobredosagemem adultos e crianças incluíram dor abdominal, sonolência, sede, dor de cabeça, vómitose hiperactividade.
Caso se tenha esquecido de dar Montelucaste Wynn à sua criança

Tomar Montelucaste Wynn sempre de acordo com as indicações do médico. No entanto,se a sua criança falhar uma dose, volte ao esquema normal de um comprimido uma vezpor dia.

Não dê à sua criança uma dose a dobrar para compensar uma dose que a sua criança seesqueceu de tomar.

Se a sua criança parar de tomar Montelucaste Wynn
Montelucaste Wynn só pode tratar a asma da sua criança se ela continuar a tomá-lo.

É importante que a sua criança continue a tomar Montelucaste Wynn durante o tempoque o médico considerar necessário, a fim de manter o controlo da asma.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o médico dasua criança ou o farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Montelucaste Wynn pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Em estudos clínicos realizados com montelucaste na dosagem de 4 mg, os efeitossecundários mais frequentemente comunicados (ocorrem em pelo menos 1 de 100doentes e em menos de 1 em 10 doentes pediátricos tratados) que se pensa estaremrelacionados com montelucaste foram:
– dores abdominais
– sede

Adicionalmente, foram comunicados os seguintes efeitos secundários em estudos clínicoscom montelucaste nas dosagens de 10 mg e 5 mg:
– dores de cabeça

Estes foram normalmente ligeiros e ocorreram com maior frequência nos doentes tratadoscom montelucaste do que com placebo (comprimido sem medicamento).

Adicionalmente, durante o tempo de comercialização de montelucaste, foramcomunicados os seguintes efeitos:
– aumento da tendência para hemorragias
– reacções alérgicas incluindo erupções cutâneas, inchaço da face, lábios, língua e/ougarganta, que podem provocar dificuldades a respirar ou engolir
– alterações de comportamento e de humor [sonhos anómalos incluindo pesadelos,alucinações, irritabilidade, ansiedade, nervosismo, agitação incluindo comportamentoagressivo, tremores, depressão, sono agitado, pensamentos e actos suicidas (em casosmuito raros)]
– tonturas, sonolência, dormência e formigueiro, convulsões

– palpitações
– diarreia, boca seca, má digestão, náuseas, vómitos
– hepatite
– nódoas negras, irritação da pele e urticária, pápulas vermelhas dolorosas sob a pele queaparecem mais frequentemente na região anterior da perna (eritema nodoso)
– dores musculares ou nas articulações, cãibras musculares
– cansaço, mal-estar, inchaço

Em doentes asmáticos tratados com montelucaste, foram comunicados casos muito rarosde um conjunto de sintomas semelhante a gripe, sensação de formigueiro ou dormêncianos braços ou pernas, agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea
(síndrome de Churg-Strauss). Consulte o médico imediatamente caso apareça algumdestes sintomas.

Peça ao médico ou farmacêutico mais informação sobre efeitos secundários. Se algumdos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o médico da sua criança ou o farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MONTELUCASTE WYNN

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.

Não utilize Montelucaste Wynn após o prazo de validade impresso na embalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Montelucaste Wynn
– A substância activa é o montelucaste sódico.
– Os outros componentes são: manitol, celulose microcristalina, croscarmelose sódica,hidroxipropilcelulose, aspartamo, óxido de ferro vermelho (E172), aroma de cereja eestearato de magnésio.

Qual o aspecto do Montelucaste Wynn e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Montelucaste Wynn estão acondicionados em blister. Cadaembalagem de Montelucaste Wynn na dosagem de 4 mg contém 10, 14, 20, 28, 30, 56 ou
60 comprimidos para mastigar.

Algumas destas apresentações podem não ser comercializadas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Wynn Industrial Pharma, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício nº 4, 2º Piso ? Esc.12
2710-444 Sintra
Portugal

Fabricantes:

KRKA d.d., Novo mesto
Smarjeska cesta 6
8501 Novo Mesto
Eslovénia

Krka Polska Sp.z.o.o.
Równolegla 5
02-235 Warszawa
Polónia

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
broncodilatador Montelucaste

Montelucaste Garvai Montelucaste bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Montelucaste Garvai e para que é utilizado
2. Antes de Montelucaste Garvai ser tomado
3. Como tomar Montelucaste Garvai
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Montelucaste Garvai
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Montelucaste Garvai 4 mg Comprimidos para mastigar

Montelucaste sódico

Leia atentamente este folheto antes da sua criança tomar este medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para a sua criança. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MONTELUCASTE GARVAI E PARA QUE É UTILIZADO

Montelucaste Garvai é um medicamento do grupo dos antagonistas dos receptores dosleucotrienos, que bloqueia as substâncias denominadas leucotrienos. Os leucotrienos sãoresponsáveis pelo estreitamento e inchaço das vias respiratórias dos pulmões. Através dobloqueio dos leucotrienos, Montelucaste Garvai melhora os sintomas da asma e ajuda acontrolar a asma.

O médico receitou Montelucaste Garvai para tratar a asma da sua criança, prevenindo ossintomas asmáticos durante o dia e a noite.
– Montelucaste Garvai é usado no tratamento de doentes dos 2 aos 5 anos de idade quenão estão controlados, de forma adequada, com a medicação que usam, e necessitam deterapêutica adicional.
– Montelucaste Garvai pode também ser usado como tratamento alternativo aoscorticosteróides inalados em doentes dos 2 aos 5 anos que não tenham tomadorecentemente corticosteróides por via oral para a asma e que tenham demonstrado nãoserem capazes de usar os corticosteróides inalados.
– Montelucaste Garvai ajuda ainda a prevenir o estreitamento das vias respiratórias, quese desencadeia após o esforço físico em doentes a partir dos 2 anos de idade.

O médico decidirá como deve ser usado o Montelucaste Garvai, dependendo dossintomas e da gravidade da asma da sua criança.

O que é a asma?
A asma é uma doença de longa duração.
A asma inclui:
– dificuldade em respirar devido ao estreitamento das vias respiratórias. Esteestreitamento das vias respiratórias piora e melhora conforme as diversas situações.
– vias respiratórias sensíveis que reagem a várias coisas, como ao fumo de cigarro, aopólen, ao ar frio ou ao exercício.
– inchaço (inflamação) das paredes das vias respiratórias.

Os sintomas da asma incluem: tosse, respiração difícil e ruidosa e sensação de aperto nopeito.

Grupo farmacoterapêutico
5.1.3.2 Aparelho respiratório. Antiasmáticos e broncodilatadores. Anti-inflamatórios.
Antagonistas dos leucotrienos.

2. ANTES DE MONTELUCASTE GARVAI SER TOMADO

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde ou alergias actuais oupassados da sua criança.

Não dê Montelucaste Garvai à sua criança caso ela tenha
– alergia (hipersensibilidade) ao montelucaste ou a qualquer outro componente de
Montelucaste Garvai (ver 6. Outras informações).

Tome especial cuidado com Montelucaste Garvai
– Se a asma ou a respiração da sua criança piorarem, contacte o médico imediatamente.

– Montelucaste Garvai administrado por via oral não se destina a tratar ataques agudos deasma. Se ocorrer um ataque, deve seguir as instruções do seu médico. Tenha sempreconsigo o medicamento inalado que usa para os ataques de asma da sua criança.

– É importante que a sua criança tome toda a medicação para a asma receitada pelomédico. Montelucaste Garvai não deve ser usado em vez de outros medicamentos que omédico tenha receitado para a asma da sua criança.

– Se a sua criança estiver a tomar medicamentos para a asma, tenha em atenção quedeverá consultar o médico se ela desenvolver um conjunto de sintomas, que incluem umestado semelhante a gripe, sensação de dormência e picadas nos braços ou pernas,agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea.

– Não dê à sua criança ácido acetilsalicílico (aspirina) ou medicamentos anti-
inflamatórios (também conhecidos como medicamentos anti-inflamatórios nãoesteróides ou AINEs) se estes agravarem a sua asma.

Ao tomar Montelucaste Garvai com outros medicamentos
Alguns medicamentos podem afectar o modo de actuação de Montelucaste Garvai, ou
Montelucaste Garvai pode afectar o modo de actuação dos outros medicamentos que asua criança toma.

Informe o médico ou farmacêutico se a sua criança estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Antes da sua criança começar a tomar Montelucaste Garvai, informe o médico se está atomar os seguintes medicamentos:
– fenobarbital (usado no tratamento da epilepsia)
– fenitoína (usado no tratamento da epilepsia)
– rifampicina (usado no tratamento da tuberculose e de outras infecções)

Ao tomar Montelucaste Garvai com alimentos e bebidas
Montelucaste Garvai 4 mg, comprimidos para mastigar, não deve ser tomado comalimentos; deverá ser tomado pelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão dosalimentos.

Gravidez e aleitamento
Esta subsecção não é aplicável para o Montelucaste Garvai 4 mg comprimidos paramastigar, uma vez que se destinam à utilização em crianças dos 2 aos 5 anos de idade. Noentanto, a informação seguinte é relevante para a substância activa, montelucaste.

Utilização na gravidez
Mulheres grávidas ou que pretendem engravidar devem consultar o seu médico antes detomar Montelucaste Garvai. O médico avaliará se pode tomar Montelucaste Garvaidurante este período.

Utilização durante o aleitamento
Não se sabe se Montelucaste Garvai aparece no leite materno. Caso pretenda amamentarou já esteja a amamentar, deve consultar o seu médico antes de tomar Montelucaste
Garvai.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Esta subsecção não é aplicável para o Montelucaste Garvai 4 mg comprimidos paramastigar, uma vez que se destinam à utilização em crianças dos 2 aos 5 anos de idade. Noentanto, a informação seguinte é relevante para a substância activa, montelucaste.

Não é provável que Montelucaste Garvai afecte a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas. Contudo, pode variar a forma como cada indivíduo reage à medicação. Algunsefeitos secundários (como tonturas e sonolência) que foram comunicados muitoraramente com montelucaste, podem afectar a capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas em alguns doentes.

Informações importantes sobre alguns componentes de Montelucaste Garvai
Montelucaste Garvai, comprimidos para mastigar, contém aspartamo, uma fonte defenilalanina. Se a sua criança sofre de fenilcetonúria (uma doença metabólica hereditáriarara), deve ter em consideração que cada comprimido para mastigar de 4 mg contémfenilalanina (equivalente a 0,674 mg de fenilalanina por cada comprimido para mastigarde 4 mg)

3. COMO TOMAR MONTELUCASTE GARVAI

Este medicamento destina-se a ser administrado a crianças sob a supervisão de adultos.

A sua criança deve tomar apenas um comprimido de Montelucaste Garvai uma vez pordia, de acordo com as instruções do médico.

Deve ser tomado mesmo quando a sua criança não tem sintomas ou mesmo que surja umataque agudo de asma.

A sua criança deve tomar Montelucaste Garvai sempre de acordo com as indicações domédico. Fale com o médico da sua criança ou o farmacêutico se tiver dúvidas.

Tomar por via oral.

Em crianças dos 2 aos 5 anos de idade:
Um comprimido para mastigar de 4 mg por dia tomado à noite. Montelucaste Garvai 4mg, comprimido para mastigar, não deve ser tomado com alimentos; deverá seradministrado pelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão dos alimentos.

Enquanto a sua criança estiver a tomar Montelucaste Garvai, certifique-se que ela nãotoma outros medicamentos que contenham a mesma substância activa, o montelucaste.

Para crianças dos 2 aos 5 anos de idade está disponível o Montelucaste Garvai 4 mg, emcomprimidos para mastigar. Para crianças dos 6 aos 14 anos está disponível o
Montelucaste Garvai 5 mg, comprimidos para mastigar. Montelucaste Garvai 4 mgcomprimidos para mastigar não é recomendado para crianças com menos de 2 anos deidade.

Se a sua criança tomar mais Montelucaste Garvai do que deveria
Contacte o médico da sua criança imediatamente para aconselhamento.
Não foram comunicados efeitos secundários na maioria das notificações desobredosagem. Os sintomas mais frequentemente comunicados devido a sobredosagemem adultos e crianças incluíram dor abdominal, sonolência, sede, dor de cabeça, vómitose hiperactividade.
Caso se tenha esquecido de dar Montelucaste Garvai à sua criança

Tomar Montelucaste Garvai sempre de acordo com as indicações do médico. No entanto,se a sua criança falhar uma dose, volte ao esquema normal de um comprimido uma vezpor dia.

Não dê à sua criança uma dose a dobrar para compensar uma dose que a sua criança seesqueceu de tomar.

Se a sua criança parar de tomar Montelucaste Garvai
Montelucaste Garvai só pode tratar a asma da sua criança se ela continuar a tomá-lo.

É importante que a sua criança continue a tomar Montelucaste Garvai durante o tempoque o médico considerar necessário, a fim de manter o controlo da asma.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o médico dasua criança ou o farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Montelucaste Garvai pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Em estudos clínicos realizados com montelucaste na dosagem de 4 mg, os efeitossecundários mais frequentemente comunicados (ocorrem em pelo menos 1 de 100doentes e em menos de 1 em 10 doentes pediátricos tratados) que se pensa estaremrelacionados com montelucaste foram:
– dores abdominais
– sede

Adicionalmente, foram comunicados os seguintes efeitos secundários em estudos clínicoscom montelucaste nas dosagens de 10 mg e 5 mg:
– dores de cabeça

Estes foram normalmente ligeiros e ocorreram com maior frequência nos doentes tratadoscom montelucaste do que com placebo (comprimido sem medicamento).

Adicionalmente, durante o tempo de comercialização de montelucaste, foramcomunicados os seguintes efeitos:
– aumento da tendência para hemorragias
– reacções alérgicas incluindo erupções cutâneas, inchaço da face, lábios, língua e/ougarganta, que podem provocar dificuldades a respirar ou engolir
– alterações de comportamento e de humor [sonhos anómalos incluindo pesadelos,alucinações, irritabilidade, ansiedade, nervosismo, agitação incluindo comportamentoagressivo, tremores, depressão, sono agitado, pensamentos e actos suicidas (em casosmuito raros)]
– tonturas, sonolência, dormência e formigueiro, convulsões

– palpitações
– diarreia, boca seca, má digestão, náuseas, vómitos
– hepatite
– nódoas negras, irritação da pele e urticária, pápulas vermelhas dolorosas sob a pele queaparecem mais frequentemente na região anterior da perna (eritema nodoso)
– dores musculares ou nas articulações, cãibras musculares
– cansaço, mal-estar, inchaço

Em doentes asmáticos tratados com montelucaste, foram comunicados casos muito rarosde um conjunto de sintomas semelhante a gripe, sensação de formigueiro ou dormêncianos braços ou pernas, agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea
(síndrome de Churg-Strauss). Consulte o médico imediatamente caso apareça algumdestes sintomas.

Peça ao médico ou farmacêutico mais informação sobre efeitos secundários. Se algumdos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o médico da sua criança ou o farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MONTELUCASTE GARVAI

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.

Não utilize Montelucaste Garvai após o prazo de validade impresso na embalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Montelucaste Garvai
– A substância activa é o montelucaste sódico.
– Os outros componentes são: manitol, celulose microcristalina, croscarmelose sódica,hidroxipropilcelulose, aspartamo, óxido de ferro vermelho (E172), aroma de cereja eestearato de magnésio.

Qual o aspecto do Montelucaste Garvai e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Montelucaste Garvai estão acondicionados em blister. Cadaembalagem de Montelucaste Garvai na dosagem de 4 mg contém 10, 14, 20, 28, 30, 56ou 60 comprimidos para mastigar.

Algumas destas apresentações podem não ser comercializadas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra
Portugal

Fabricantes:

KRKA d.d., Novo mesto
Smarjeska cesta 6
8501 Novo Mesto
Eslovénia

Krka Polska Sp.z.o.o.
Równolegla 5
02-235 Warszawa
Polónia

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Deflazacorte Eritromicina

Deflazacorte gp Deflazacorte bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Deflazacorte GP e para que é utilizado
2. Antes de tomar Deflazacorte GP
3. Como tomar Deflazacorte GP
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Deflazacorte GP
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Deflazacorte GP 6 mg ? 30 mg comprimidos

deflazacorte

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Deflazacorte GP E PARA QUE É UTILIZADO

Deflazacorte GP pertence a um grupo de medicamentos denominados glicocorticóides.

Deflazacorte GP é utilizado nas seguintes situações:

Insuficiência cortico-supra-renal primária ou secundária; doenças reumáticas;colagenoses (doenças do colagénio); doenças pulmonares; alergias; doençashematológicas (do sangue); doenças neoplásicas; doenças dermatológicas (da pele);doenças renais; doenças gastrintestinais; doenças oftalmológicas; alterações do sistemanervoso periférico.

Devido aos seus efeitos menores nos ossos e no crescimento, Deflazacorte GP é usadoespecialmente em casos de necessidade de doses altas e/ou de tratamentos de longaduração, sobretudo quando há outros factores de risco de osteoporose ou de atraso docrescimento.

Devido ao efeito diabetogénico reduzido (indutor de diabetes), Deflazacorte GP torna-sevalioso no tratamento dos diabéticos (quando há indicação imperiosa) e nos doentes comrisco aumentado de diabetes (pré-diabéticos, antecedentes familiares).

2. ANTES DE TOMAR Deflazacorte GP

Não tome Deflazacorte GP

– se tem alergia (hipersensibilidade) ao deflazacorte ou a qualquer outro componente de
Deflazacorte GP.
– se está a receber imunização com vírus vivo(alguns tipos de vacinas).

Tome especial cuidado com Deflazacorte GP

– se tiver uma infecção (vírus, bactérias ou fungos) pois os glicocorticóides dissimulamsinais de infecção e aumentam o risco de infecção. Nestes casos precisa de vigilânciamédica estreita. O tratamento prolongado aumenta a probabilidade de infecção dos olhos,por vírus ou fungos.

– se tiver tuberculose latente ou reacção positiva à tuberculina, são necessários examesmédicos repetidos, dado o risco de reactivação da tuberculose; o médico decidirá se énecessário fazer quimioprofilaxia (prevenção). Quando se suspende o deflazacorte apóstratamento prolongado podem aparecer dores musculares e articulares, febre e mal-estar.

As seguintes situações impõem precaução:

– doenças cardíacas, tromboembolismo (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulosanguíneo) e hipertensão (pressão arterial elevada). Pode ser preciso diminuir o sal nosalimentos e ingerir frutos ricos em potássio (bananas, laranjas)

– gastrite ou esofagite, diverticulite (inflamação dos divertículos), colite ulcerosa
(inflamação crónica do intestino grosso que causa dor abdominal ou diarreia) se houverrisco de perfuração, abcesso ou infecção piogénica (com formação de pus), operaçãocirúrgica recente de anastomose intestinal, úlcera de estômago ou do duodeno (porçãoinicial do intestino delgado)

– diabetes, osteoporose, miastenia grave (fraqueza e fadiga muscular), insuficiência renal;

– instabilidade emocional ou tendência psicótica, epilepsia;

– hipotiroidismo (diminuição das hormonas da tiróide), cirrose hepática;

– herpes simples ocular;

– tratamento de longa duração em crianças.

Perante uma situação grave e agressiva (por exemplo, grande intervenção cirúrgica),durante tratamento prolongado com deflazacorte ou nos 12 meses após a sua suspensão,pode necessitar de dose aumentada ou de retomar a medicação ou de receber por viaendovenosa um corticosteróide com actividade mineralocorticóide. É importanteinformar o médico que está ou esteve medicado durante vários meses com deflazacorte.

Ao tomar Deflazacorte GP com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Não foram observadas interacções com deflazacorte. Todavia, é bem conhecido que ofenobarbital, a fenitoína, a rifampicina (usada para o tratamento da tuberculose), osanticoagulantes cumarínicos e a efedrina diminuem o efeito dos glicocorticóides, o queobriga a aumentar a dose de manutenção.
Por outro lado, a eritromicina (um antibiótico), os estrogénios e as formulações comestrogénios aumentam o efeito dos glicocorticóides, pelo que a dose de manutenção deveser reduzida.

Deve também ter-se em consideração, tal como com outros glicocorticóides, apossibilidade de diminuição de níveis de salicilatos (como o ácido acetilsalicílico),aumento do risco de hipocalémia (baixa concentração de potássio no sangue) com usoconcomitante de diuréticos ou glicosidos cardíacos e a uma relaxação prolongada apósadministração de relaxantes musculares não despolarizantes.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Deflazacorte GP não deve ser tomado durante a gravidez e no período de aleitamento mascompete ao médico avaliar a relação risco/ benefício e decidir a melhor atitudeterapêutica.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Deflazacorte GP não afecta a sua capacidade de conduzir veículos ou utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Deflazacorte GP

Os comprimidos de Deflazacorte GP contêm lactose. Se foi informado pelo seu médicoque tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Deflazacorte GP

Tomar Deflazacorte GP sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Deflazacorte GP destina-se a administração oral, de preferência de manhã, exceptoindicação em contrário do seu médico.

A dose deve ser sempre indicada pelo médico.

Adultos

Doença aguda: doses variáveis, podendo ir além do limite habitual de 90 mg/dia, até 120mg/dia, durante alguns dias. De acordo com a resposta terapêutica, o médico reduzirágradualmente até alcançar a dose mínima eficaz.
Doença crónica: A dose de manutenção não costuma ultrapassar 18 mg/dia mas o médicopersistirá na avaliação repetida do estado clínico e considerará a redução da dose ou asuspensão gradual do tratamento, se for possível.

A dose mínima eficaz é de 3 mg/dia em toma única ou, para doses elevadas, em 2 ou 3tomas diárias.

Crianças

0,25 a 1,5 mg/kg/dia.

Se tomar mais Deflazacorte GP do que deveria

Se tomar Deflazacorte GP mais do que deveria, contacte o seu médico ou o hospital maispróximo.

Caso se tenha esquecido de tomar Deflazacorte GP

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Quando não for tomada uma ou mais doses, o tratamento deverá continuar na doseindicada pelo médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Deflazacorte GP pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Para além do efeito diabetogénico (indutor de diabetes) reduzido e menores efeitosindesejáveis nos ossos, deflazacorte tem os efeitos adversos conhecidos da classeterapêutica dos glicocorticóides: susceptibilidade aumentada a infecções, alterações

digestivas, desequilíbrio hidro-electrolítico, efeitos músculo-esqueléticos, cutâneos (dapele), oftálmicos, perturbações neuropsiquiátricas (perturbações mentais), casos raros dereacções alérgicas e efeitos endócrinos (hormonais).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Deflazacorte GP

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não tome Deflazacorte GP após o prazo de validade indicado na embalagem exteriorapós ?Val.?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Deflazacorte GP

– A substância activa é o deflazacorte.
– Os outros componentes são: celulose microcristalina, lactose mono-hidratada, amido demilho, estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Deflazacorte GP e conteúdo da embalagem

Os comprimidos são acondicionados em blisters de OPA/Alu/PVC-Alu.

Deflazacorte GP 6 mg apresenta-se em embalagens de 20 ou 60 comprimidos.
Deflazacorte GP 30 mg apresenta-se em embalagens de 10, 20, 30 ou 60 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

O Titular da Autorização de Introdução no Mercado é:

GP ? Genéricos Portugueses, Lda.
Rua Henrique de Paiva Couceiro, nº 29
Venda Nova, 2700-451 Amadora

O Fabricante é:

Farmalabor ? Produtos Farmacêuticos, Lda.
Zona Industrial de Condeixa-a-Nova
3150-194 Condeixa-a-Nova

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Deflazacorte Eritromicina

Deflazacorte Medinfar Deflazacorte bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Deflazacorte Medinfar e para que é utilizado
2. Antes de tomar Deflazacorte Medinfar
3. Como tomar Deflazacorte Medinfar
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Deflazacorte Medinfar
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Deflazacorte Medinfar 6 mg
Deflazacorte Medinfar 30 mgcomprimidos

deflazacorte

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É DEFLAZACORTE MEDINFAR E PARA QUE É UTILIZADO

Deflazacorte Medinfar pertence a um grupo de medicamentos denominadosglicocorticóides.

Deflazacorte Medinfar é utilizado nas seguintes situações:
Insuficiência cortico-supra-renal primária ou secundária; doenças reumáticas;colagenoses (doenças do colagénio); doenças pulmonares; alergias; doençashematológicas (do sangue); doenças neoplásicas; doenças dermatológicas (da pele);doenças renais; doenças gastrintestinais; doenças oftalmológicas; alterações do sistemanervoso periférico.

Devido aos seus efeitos menores nos ossos e no crescimento, Deflazacorte Medinfar éusado especialmente em casos de necessidade de doses altas e/ou de tratamentos de longaduração, sobretudo quando há outros factores de risco de osteoporose ou de atraso docrescimento.
Devido ao efeito diabetogénico (indutor de diabetes) reduzido, Deflazacorte Medinfartorna-se valioso no tratamento dos diabéticos (quando há indicação imperiosa) e nosdoentes com risco aumentado de diabetes (pré-diabéticos, antecedentes familiares).

2. ANTES DE TOMAR DEFLAZACORTE MEDINFAR

Não tome Deflazacorte Medinfar
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao deflazacorte ou a qualquer outro componente de
Deflazacorte Medinfar
– se está a receber imunização com vírus vivo (alguns tipos de vacinas).

Tome especial cuidado com Deflazacorte Medinfar
– se tiver uma infecção (vírus, bactérias ou fungos) pois os glicocorticóides dissimulamsinais de infecção e aumentam o risco de infecção. Nestes casos precisa de vigilânciamédica estreita. O tratamento prolongado aumenta a probabilidade de infecção dos olhos,por vírus ou fungos.
– se tiver tuberculose latente ou reacção positiva à tuberculina, são necessários examesmédicos repetidos, dado o risco de reactivação da tuberculose; o médico decidirá se énecessário fazer quimioprofilaxia (prevenção). Quando se suspende o deflazacorte apóstratamento prolongado podem aparecer dores musculares e articulares, febre e mal-estar.

As seguintes situações impõem precaução:
– doenças cardíacas, tromboembolismo (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulosanguíneo) e hipertensão (pressão arterial elevada). Pode ser preciso diminuir o sal nosalimentos e ingerir frutos ricos em potássio (bananas, laranjas)
– gastrite ou esofagite, diverticulite (inflamação dos divertículos), colite ulcerosa
(inflamação crónica do intestino grosso que causa dor abdominal ou diarreia) se houverrisco de perfuração, abcesso ou infecção piogénica (com formação de pus), operaçãocirúrgica recente de anastomose intestinal, úlcera de estômago ou do duodeno (porçãoinicial do intestino delgado)
– diabetes, osteoporose, miastenia grave (fraqueza e fadiga muscular), insuficiência renal
– instabilidade emocional ou tendência psicótica, epilepsia
– hipotiroidismo (diminuição das hormonas da tiróide), cirrose hepática
– herpes simples ocular
– tratamento de longa duração em crianças.

Perante uma situação grave e agressiva (por exemplo, grande intervenção cirúrgica),durante tratamento prolongado com deflazacorte ou nos 12 meses após a sua suspensão,pode necessitar de dose aumentada ou de retomar a medicação ou de receber por viaendovenosa um corticosteróide com actividade mineralocorticóide. É importanteinformar o médico que está ou esteve medicado durante vários meses com deflazacorte.

Ao tomar Deflazacorte Medinfar com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Não foram observadas interacções com deflazacorte. Todavia, é bem conhecido que ofenobarbital, a fenitoína, a rifampicina (usada para o tratamento da tuberculose), osanticoagulantes cumarínicos e a efedrina diminuem o efeito dos glicocorticóides, o queobriga a aumentar a dose de manutenção.

Por outro lado, a eritromicina (um antibiótico), os estrogénios e as formulações comestrogénios aumentam o efeito dos glicocorticóides, pelo que a dose de manutenção deveser reduzida.

Deve também ter-se em consideração, tal como com outros glicocorticóides, apossibilidade de diminuição de níveis de salicilatos (como o ácido acetilsalicílico),aumento do risco de hipocalémia (baixa concentração de potássio no sangue) com usoconcomitante de diuréticos ou glicosidos cardíacos e a uma relaxação prolongada apósadministração de relaxantes musculares não despolarizantes.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Deflazacorte Medinfar não deve ser tomado durante a gravidez e no período dealeitamento mas compete ao médico avaliar a relação risco/ benefício e decidir a melhoratitude terapêutica.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Deflazacorte Medinfar não afecta a sua capacidade de conduzir veículos ou utilizarmáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Deflazacorte Medinfar
Os comprimidos de Deflazacorte Medinfar contêm lactose. Se foi informado pelo seumédico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar estemedicamento.

3. COMO TOMAR DEFLAZACORTE MEDINFAR

Tomar o seu medicamento sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Deflazacorte Medinfar destina-se a administração oral, de preferência de manhã, exceptoindicação em contrário do seu médico.
A dose deve ser sempre indicada pelo médico.

Adultos
Doença aguda: doses variáveis, podendo ir além do limite habitual de 90 mg/dia, até 120mg/dia, durante alguns dias. De acordo com a resposta terapêutica, o médico reduzirágradualmente até alcançar a dose mínima eficaz.
Doença crónica: A dose de manutenção não costuma ultrapassar 18 mg/dia mas o médicopersistirá na avaliação repetida do estado clínico e considerará a redução da dose ou asuspensão gradual do tratamento, se for possível.

A dose mínima eficaz é de 3 mg/dia em toma única ou, para doses elevadas, em 2 ou 3tomas diárias.

Crianças
0,25 a 1,5 mg/kg/dia.

Se tomar mais Deflazacorte Medinfar do que deveria
Se tomar mais Deflazacorte Medinfar do que deveria, contacte o seu médico ou o hospitalmais próximo.

Caso se tenha esquecido de tomar Deflazacorte Medinfar
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Quando não for tomada uma ou mais doses, o tratamento deverá continuar na doseindicada pelo médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Deflazacorte Medinfar pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Para além do efeito diabetogénico (indutor de diabetes) reduzido e menores efeitosindesejáveis nos ossos, deflazacorte tem os efeitos adversos conhecidos da classeterapêutica dos glicocorticóides: susceptibilidade aumentada a infecções, alteraçõesdigestivas, desequilíbrio hidro-electrolítico, efeitos músculo-esqueléticos, cutâneos (dapele), oftálmicos, perturbações neuropsiquiátricas (perturbações mentais), casos raros dereacções alérgicas e efeitos endócrinos (hormonais).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR DEFLAZACORTE MEDINFAR

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não tome os comprimidos após o prazo de validade indicado na embalagem exterior após
Val. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Deflazacorte Medinfar
– A substância activa é o deflazacorte.
– Os outros componentes são: celulose microcristalina, lactose, amido de milho, estearatode magnésio.

Qual o aspecto de Deflazacorte Medinfar e conteúdo da embalagem
Os comprimidos são acondicionados em blisters de OPA/Alu/PVC-Alu PVdC.
Deflazacorte Medinfar 6 mg apresenta-se em embalagens de 20 ou 60 comprimidos.
Deflazacorte Medinfar 30 mg apresenta-se em embalagens de 10, 20, 30 ou 60comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricantes

O Titular da Autorização de Introdução no Mercado é:

LABORATÓRIO MEDINFAR ? PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A.
Rua Manuel Ribeiro de Pavia, 1 ? 1º
Venda Nova, 2700-547 Amadora

Fabricantes:

LABORATÓRIO MEDINFAR ? PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A.
Rua Henrique Paiva Couceiro, n.º 29
Venda Nova, 2700-451 Amadora

FARMALABOR ? PRODUTOS FARMACÊUTICOS, LDA.
Zona Industrial de Condeixa-a-Nova
3150-194 Condeixa-a-Nova

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Categorias
Fenobarbital Montelucaste

Montelucaste Frosst Montelucaste bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é MONTELUCASTE FROSST e para que é utilizado
2. Antes de tomar MONTELUCASTE FROSST
3. Como tomar MONTELUCASTE FROSST
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar MONTELUCASTE FROSST
6. Outras informações
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

MONTELUCASTE FROSST 5 mg comprimido para mastigarmontelucaste

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento ou da sua criança tomareste medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si ou para a sua criança. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MONTELUCASTE FROSST E PARA QUE É UTILIZADO

MONTELUCASTE FROSST é um medicamento do grupo dos antagonistas dosreceptores dos leucotrienos, que bloqueia as substâncias denominadas leucotrienos. Osleucotrienos são responsáveis pelo estreitamento e inchaço das vias respiratórias dospulmões. Através do bloqueio dos leucotrienos, MONTELUCASTE FROSST melhora ossintomas da asma e ajuda a controlar a asma.

O médico receitou MONTELUCASTE FROSST para tratar a asma, prevenindo ossintomas asmáticos durante o dia e a noite.
– MONTELUCASTE FROSST é usado no tratamento de doentes que não estãocontrolados, de forma adequada, com a medicação que usam, e necessitam de terapêuticaadicional.
– MONTELUCASTE FROSST pode também ser usado como tratamento alternativo aoscorticosteróides inalados em doentes dos 6 aos 14 anos que não tenham tomadorecentemente corticosteróides por via oral para a asma e que tenham demonstrado nãoserem capazes de usar os corticosteróides inalados.
– MONTELUCASTE FROSST ajuda ainda a prevenir o estreitamento das viasrespiratórias, que se desencadeia após o esforço físico.

O médico decidirá como deve ser usado o MONTELUCASTE FROSST, dependendo dossintomas e da gravidade da sua asma ou da sua criança.

O que é a asma?

A asma é uma doença de longa duração.

A asma inclui:
– dificuldade em respirar devido ao estreitamento das vias respiratórias. Esteestreitamento das vias respiratórias piora e melhora conforme as diversas situações.
– vias respiratórias sensíveis que reagem a várias coisas, como ao fumo de cigarro, aopólen, ao ar frio ou ao exercício.
– inchaço (inflamação) das paredes das vias respiratórias.
Os sintomas da asma incluem: Tosse, respiração difícil e ruidosa e sensação de aperto nopeito.

2. ANTES DE TOMAR MONTELUCASTE FROSST

Informe o médico sobre quaisquer problemas de saúde ou alergias actuais ou passados,seus ou da sua criança.

Não tome MONTELUCASTE FROSST caso tenha ou a sua criança tenha

– alergia (hipersensibilidade) ao montelucaste ou a qualquer outro componente de
MONTELUCASTE FROSST (ver 6. OUTRAS INFORMAÇÕES).

Tome especial cuidado com MONTELUCASTE FROSST

– Se a sua asma ou a respiração, ou da sua criança, piorarem, contacte o médicoimediatamente.

– MONTELUCASTE FROSST administrado por via oral não se destina a tratar ataquesagudos de asma. Se ocorrer um ataque, deve seguir as instruções que o seu médico ou dasua criança, deu. Tenha sempre consigo o medicamento inalado que usa para os ataquesde asma.

– É importante que tome ou a sua criança tome toda a medicação para a asma receitadapelo médico. MONTELUCASTE FROSST não deve ser usado em vez de outrosmedicamentos para a asma que o médico tenha receitado para si ou para a sua criança.

– Qualquer doente que esteja a tomar medicamentos para a asma deve ter em atenção quedeverá consultar o médico se desenvolver um conjunto de sintomas, que incluem umestado semelhante a gripe, sensação de dormência e picadas nos braços ou pernas,agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea.

– Não tome nem dê à sua criança ácido acetilsalicílico (aspirina) ou medicamentos anti-
inflamatórios (também conhecidos como medicamentos anti-inflamatórios não esteróidesou AINEs) se estes agravarem a asma.

Utilização nas crianças
Para crianças entre os 6 e os 14 anos está disponível o MONTELUCASTE FROSST 5mg, comprimidos para mastigar.

Ao tomar MONTELUCASTE FROSST com outros medicamentos
Alguns medicamentos podem afectar o modo de actuação de MONTELUCASTE
FROSST. MONTELUCASTE FROSST pode afectar o modo de actuação de outrosmedicamentos.

Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar (ou a sua criança) ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Antes de começar a tomar MONTELUCASTE FROSST, informe o médico se está atomar ou a sua criança está a tomar os seguintes medicamentos:
– fenobarbital (usado no tratamento da epilepsia)
– fenitoína (usado no tratamento da epilepsia)
– rifampicina (usado no tratamento da tuberculose e de outras infecções)

Ao tomar MONTELUCASTE FROSST com alimentos e bebidas

MONTELUCASTE FROSST 5 mg, comprimidos para mastigar, não devem ser tomadoscom alimentos; deverá ser tomado pelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestãodos alimentos.

Gravidez e aleitamento

Utilização na gravidez

Mulheres grávidas ou que pretendem engravidar devem consultar o seu médico antes detomar MONTELUCASTE FROSST. O médico avaliará se pode tomar
MONTELUCASTE FROSST durante este período.

Utilização durante o aleitamento

Não se sabe se MONTELUCASTE FROSST aparece no leite materno. Caso pretendaamamentar ou já esteja a amamentar, deve consultar o seu médico antes de tomar
MONTELUCASTE FROSST.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não é provável que MONTELUCASTE FROSST afecte a sua capacidade de conduzir ouutilizar máquinas. Contudo, pode variar a forma como cada indivíduo reage à medicação.
Alguns efeitos secundários (como tonturas e sonolência) que foram comunicados muitoraramente com MONTELUCASTE FROSST, podem afectar a capacidade de conduzir ouutilizar máquinas em alguns doentes.

Informações importantes sobre alguns componentes de MONTELUCASTE FROSST

MONTELUCASTE FROSST comprimidos para mastigar, contém aspartamo, uma fontede fenilalanina. Se a sua criança sofre de fenilcetonúria (uma doença metabólicahereditária e rara), deve ter em consideração que cada comprimido para mastigar de 5 mgcontém fenilalanina (equivalente a 0,842 mg de fenilalanina por cada comprimido paramastigar de 5 mg).

3. COMO TOMAR MONTELUCASTE FROSST

– Deve tomar, ou a sua criança deve tomar, apenas um comprimido de
MONTELUCASTE FROSST uma vez por dia, de acordo com as instruções do médico.
– Deve ser tomado mesmo quando não tem, ou a sua criança não tem, sintomas ou mesmoque surja um ataque agudo de asma.
– Tomar MONTELUCASTE FROSST sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
– Tomar por via oral

Em crianças dos 6 aos 14 anos de idade:
Um comprimido para mastigar de 5 mg por dia tomado à noite. Se MONTELUCASTE
FROSST 5 mg, comprimido para mastigar, for tomado com alimentos deverá seradministrado 1 hora antes ou 2 horas depois da ingestão dos alimentos.

Durante o tratamento com MONTELUCASTE FROSST, certifique-se de que não estão aser tomados outros medicamentos que contenham a mesma substância activa, omontelucaste.

Se tomar ou se a sua criança tomar mais MONTELUCASTE FROSST do que deveria

Contacte o médico imediatamente para aconselhamento.

Não foram comunicados efeitos secundários na maioria das notificações desobredosagem. Os sintomas mais frequentemente comunicados devido a sobredosagemem adultos e crianças incluíram dor abdominal, sonolência, sede, dor de cabeça, vómitose hiperactividade.

Caso se tenha esquecido de tomar ou de dar MONTELUCASTE FROSST à sua criança

Tomar MONTELUCASTE FROSST sempre de acordo com as indicações do médico. Noentanto, se falhar uma dose, ou se a sua criança falhar uma dose, volte ao esquemanormal de um comprimido uma vez por dia.
Não tome nem dê à sua criança uma dose a dobrar para compensar uma dose que seesqueceu de tomar ou que a sua criança se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar, ou se a sua criança parar de tomar, MONTELUCASTE FROSST

MONTELUCASTE FROSST só pode tratar a sua asma ou a asma da sua criança se fortomado continuamente.
É importante que MONTELUCASTE FROSST continue a ser tomado durante o tempoque o médico considerar necessário, a fim de manter o controlo da asma.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, MONTELUCASTE FROSST pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Em estudos clínicos realizados com MONTELUCASTE FROSST 5 mg comprimidospara mastigar, os efeitos secundários mais frequentemente comunicados (ocorrem empelo menos 1 de 100 doentes e em menos de 1 em 10 doentes tratados), que se pensaestarem relacionados com MONTELUCASTE FROSST foram:
– dores de cabeça
Adicionalmente, foram comunicados os seguintes efeitos secundários em estudos clínicoscom MONTELUCASTE FROSST 10 mg comprimidos revestidos por película:
– dores abdominais
Estes foram normalmente ligeiros e ocorreram com maior frequência nos doentes tratadoscom MONTELUCASTE FROSST do que com placebo (comprimido sem medicamento).

Adicionalmente, durante o tempo de comercialização do medicamento, foramcomunicados os seguintes efeitos:
– aumento da tendência para hemorragias
– reacções alérgicas incluindo erupções cutâneas, inchaço da face, lábios, língua e/ougarganta, que podem provocar dificuldades a respirar ou engolir
– alterações de comportamento e de humor [sonhos anómalos incluindo pesadelos,alucinações, irritabilidade, ansiedade, nervosismo, agitação incluindo comportamentoagressivo, tremores, depressão, sono agitado, pensamentos e actos suicidas (em casosmuito raros)]
– tonturas, sonolência, dormência e formigueiro, convulsões
– palpitações
– diarreia, boca seca, má digestão, náuseas, vómitos
– hepatite
– nódoas negras, irritação da pele e urticária, pápulas vermelhas dolorosas sob a pele queaparecem mais frequentemente na região anterior da perna (eritema nodoso)dores musculares ou nas articulações, cãibras musculares
– cansaço, mal-estar, inchaço

Em doentes asmáticos tratados com montelucaste, foram comunicados casos muito rarosde um conjunto de sintomas semelhante a gripe, sensação de formigueiro ou dormência

nos braços ou pernas, agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea
(síndrome de Churg-Strauss). Consulte o médico imediatamente caso apareça algumdestes sintomas.

Peça ao médico ou farmacêutico mais informação sobre efeitos secundários. Se algumdos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MONTELUCASTE FROSST

– Manter fora do alcance e da vista das crianças.

– Não utilize MONTELUCASTE FROSST após o prazo de validade impresso naembalagem exterior, após VAL. Os dois primeiros algarismos indicam o mês, os quatro
últimos algarismos indicam o ano. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

– Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de MONTELUCASTE FROSST

– A substância activa é o montelucaste. Cada comprimido contém montelucaste sódicoque corresponde a 5 mg de montelucaste

– Os outros componentes são:
Manitol, celulose microcristalina, hidroxipropilcelulose (E463), óxido de ferro vermelho
(E172), croscarmelose sódica, aroma de cereja, aspartamo (E951) e estearato demagnésio.

Qual o aspecto de MONTELUCASTE FROSST e conteúdo da embalagem

Os comprimidos para mastigar de 5 mg são de cor rosa, redondos, biconvexos, com
AIRATHON gravado numa face e MSD 275 na outra.

Em embalagens de: 7, 10, 14, 20, 28, 30, 49, 50, 56, 84, 90, 98, 100, 140 e 200comprimidos.
Blisters (doses unitárias), em embalagens de: 49, 50 e 56 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

FROSST PORTUGUESA, PODUTOS FARMACÊUTICOS, LDA.
Quinta da Fonte, Edifício Vasco da Gama (19)
P.O. Box 214
Porto Salvo
2770-192 Paço de Arcos

Fabricante

Merck Sharp & Dohme Ltd., Shotton Lane NE23 3 JU Northumberland, Cramlington,
Reino Unido
Merck Sharp & Dohme BV, Waarderweg 39, 2031 BN Haarlem, Holanda

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Bélgica, Finlândia, Luxemburgo, Polónia, Espanha, Áustria, Grécia, Holanda
Montelucaste MSD

Portugal
MONTELUCASTE FROSST

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