Categorias
Hidroclorotiazida Valsartan

Co-Tareg Forte Valsartan + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Co-Tareg Forte e para que é utilizado
2. Antes de tomar Co-Tareg Forte
3. Como tomar Co-Tareg Forte
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Co-Tareg Forte
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Co-Tareg Forte 160 mg + 25 mg comprimidos revestidos por película
Valsartan + hidroclorotiazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CO-TAREG FORTE E PARA QUE É UTILIZADO

O Co-Tareg Forte contém um antagonista dos receptores da angiotensina-II e umdiurético que ajudam a controlar a tensão arterial elevada. A angiotensina-II é umasubstância do organismo que faz com que os vasos sanguíneos se estreitem, causandoaumento da tensão arterial.
O valsartan bloqueia o efeito da angiotensina-II. Como resultado, os vasos sanguíneosrelaxam e a tensão arterial diminui.
Os diuréticos (hidroclorotiazida) reduzem a quantidade de sal e água no organismo,aumentando o fluxo de urina.
Com o uso prolongado, o Co-Tareg Forte ajuda a reduzir e controlar a tensão arterial.

O Co-Tareg Forte é utilizado no tratamento da tensão arterial elevada. A tensão arterialelevada aumenta o trabalho do coração e das artérias. Se essa situação continuar durantemuito tempo pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, do coração e dos rins, epode resultar em acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e insuficiência renal.
A tensão arterial elevada aumenta o risco de ataques cardíacos. A redução da tensãoarterial para valores normais diminui o risco de desenvolver estas doenças.

2. ANTES DE UTILIZAR CO-TAGER FORTE

QUANDO NÃO DEVO UTILIZAR O CO-TAREG FORTE?
Tal como a maioria dos medicamentos, o Co-Tareg Forte contém outras substânciasalém das substâncias activas. Se estiver a fazer uma dieta especial, ou ser for alérgico aqualquer das substâncias presentes, o seu médico ou farmacêutico irão aconselhá-lo

sobre as substâncias que podem causar problemas (ver secção 6. OUTRAS
INFORMAÇÕES "Qual a composição de Co-Tareg Forte")

Não tome Co-Tareg Forte:
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao valsartan, à hidroclorotiazida ou sulfonamidasrelacionadas, ou a qualquer outro componente de Co-Tareg Forte. Se não souber quaisos medicamentos que deve evitar consulte o seu médico ou farmacêutico;
– durante os últimos 6 meses da gravidez ou se estiver a amamentar, ver ?Gravidez ealeitamento?;
– se tiver uma doença hepática ou renal grave;
– se tiver um nível de potássio ou sódio no sangue demasiado baixo ou tiver um nível decálcio no sangue demasiado alto, apesar do tratamento;
– se tiver gota;

Só se pode tomar o Co-Tareg Forte depois de se fazer um exame médico. O Co-Tareg
Forte pode não ser adequado para todos os doentes.

Tome especial cuidado com Co-Tareg Forte

– se estiver a tomar medicamentos poupadores de potássio, suplementos de potássio,substitutos do sal que contenham potássio ou outros medicamentos que aumentem osníveis de potássio no sangue, tais como heparina. Pode ser necessário controlarregularmente o nível de potássio no seu sangue;
– se tiver baixos níveis de potássio no sangue;
– se sofrer de vómitos ou diarreia;
– se estiver a tomar doses elevadas de um diurético;
– se sofrer de doença cardíaca grave;
– se sofrer de estreitamento da artéria renal;
– se tiver sido submetido recentemente a transplante renal (novo rim);
– se sofrer de hiperaldosteronismo, que é uma desordem em que as suas glândulasproduzem excessivamente a hormona aldosterona.
– se sofrer de doença renal ou no fígado;
– se tiver febre, erupção cutânea e dores nas articulações, que podem ser sinais de lúpuseritematoso (ou antecedentes desta doença);
– se tiver diabetes, elevados níveis de colesterol, gorduras ou ácido úrico no sangue;
– se teve reacções alérgicas a outros medicamentos desta classe de anti-hipertensores
(antagonistas dos receptores da angiotensina II) ou se tem alergia ou asma.

Deverá informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. Tareg não
é recomendado na fase inicial da gravidez e pode causar graves lesões no feto se forutilizado após os primeiros 3 meses de gravidez (ver ?Gravidez e aleitamento?).

É importante que o seu médico avalie o seu progresso em visitas regulares, paraassegurar que este medicamento está a ter o efeito apropriado.
Pode ser necessário, de tempos a tempos, medir a quantidade de potássio ou outrosminerais no seu sangue, especialmente se já tiver mais de 65 anos, tiver certas doençascardíacas, de fígado ou renais, ou estiver a tomar suplementos de potássio. O seumédico irá aconselhá-lo sobre este assunto.

Ao tomar Co-Tareg Forte com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Pode sernecessário alterar a dose ou, em alguns casos, pode ser necessário parar de tomar umdos medicamentos. Esta situação aplica-se tanto a medicamentos sujeitos a receitamédica, como a medicamentos adquiridos sem receita médica, especialmente:

– medicamentos utilizados para baixar a tensão arterial;
– medicamentos poupadores de potássio, suplementos de potássio, ou substitutos do salcontendo potássio;
– lítio, um medicamento usado para tratar algumas perturbações psicológicas;
– medicamentos utilizados para aliviar a dor ou inflamação, especialmente os agentesanti-inflamatórios não esteróides;
– medicamentos do tipo cortisona, esteróides;
– digoxina (um medicamento para o coração);
– insulina ou medicamentos antidiabéticos tomados por via oral;
– colestiramina e colestipol, resinas usadas, principalmente, para tratar níveis elevadosde lípidos no sangue;
– vitamina D e sais de cálcio.

Se já estiver a tomar algum medicamento de qualquer tipo, avise o seu médico.

Ao tomar Co-Tareg Forte com alimentos e bebidas
Evite bebidas alcoólicas até ter falado com o seu médico. O álcool pode provocarquedas da tensão arterial e/ou aumentar a possibilidade de tonturas ou desmaios.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Informe o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. Em princípio, oseu médico irá aconselhá-la a tomar outro medicamento em vez de Tareg, uma vez que
Tareg não é recomendado no início da gravidez e pode causar graves lesões no feto sefor utilizado após os primeiros 3 meses de gravidez. Se planeia engravidar, Taregdeverá ser substituído por outro medicamento anti-hipertensor mais apropriado. Taregnão deverá ser utilizado no segundo e terceiro trimestres da gravidez.

Se souber que está grávida, o seu médico irá aconselhá-la a interromper o tratamentocom Tareg. Se engravidar durante o tratamento com Tareg, informe e consulte o seumédico o mais rápido possível.

Recomenda-se igualmente que não tome Tareg durante o aleitamento. Informe o seumédico se estiver a amamentar.

Co-Tareg Forte pode ser administrado a crianças?
Não existe experiência com o Co-Tareg Forte em crianças, pelo que não é recomendadoa crianças.

Co-Tareg Forte pode ser administrado a pessoas idosas?
O Co-Tareg Forte pode ser utilizado em idosos.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Tal como muitos outros medicamentos utilizados para tratar a tensão arterial elevada, o
Co-Tareg Forte pode, em alguns doentes, causar tonturas e afectar a concentração.
Assim, antes de conduzir um veículo, usar máquinas ou realizar outras actividades quenecessitem de concentração, assegure-se de que sabe reagir aos efeitos do Co-Tareg
Forte.

3. COMO TOMAR CO-TAREG FORTE

Tomar Co-Tareg Forte sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Os doentes que têm tensão arterial elevada muitas vezes não notam quaisquer sinaisdeste problema. Muitos sentem-se perfeitamente normais. Isto torna ainda maisimportante que tome o seu medicamento exactamente como o seu médico oufarmacêutico lhe dizem para fazer e que mantenha as suas consultas no médico mesmoque se sinta bem.

A dose habitual de Co-Tareg Forte (160 mg + 25 mg) é um comprimido por dia.
Não altere esta dose nem interrompa o tratamento sem consultar o seu médico.
Pode tomar o Co-Tareg Forte com ou sem alimentos. Tome o seu comprimido com umcopo de água.

Se tomar mais Co-Tareg Forte do que deveria
Os principais sintomas são: tonturas graves e/ou desmaios, cansaço pouco habitual,fraqueza, cãibras musculares ou batimentos cardíacos irregulares, fale com o seumédico assim que possível.

Caso se tenha esquecido de tomar Co-Tareg Forte
É aconselhável que tome o seu medicamento à mesma hora todos os dias, de preferênciade manhã. Contudo, se se esquecer de tomar uma dose do medicamento, tome-a assimque possível. Se estiver quase na hora da dose seguinte, não tome a dose esquecida econtinue com o tratamento na hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Co-Tareg Forte pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas. Algumas destas reacçõesindesejáveis (efeitos indesejáveis) podem ser semelhantes a sintomas causados pela suadoença específica; outras podem não estar relacionadas com o tratamento. Muitosefeitos indesejáveis desaparecem sem que tenha de interromper o tratamento.

Consulte o seu médico imediatamente se ocorrer algum dos seguintes efeitosindesejáveis:

Frequentes:
Dores de cabeça, tonturas ou sensação de cabeça leve ao levantar-se da posição dedeitado ou sentado; mal-estar no estômago; cansaço ou fraqueza pouco habituais (porvezes, um sinal de perda de potássio), perda de apetite; erupções generalizadas da peleou comichão na pele; dificuldade em atingir a erecção ou perda do interesse sexual.

Menos frequentes ou raros:
Vómitos; náuseas; diarreia; dores nas costas ou no estômago; prisão de ventre; dores nasarticulações; frio e sintomas gripais, tosse seca; vertigens (cabeça a andar à roda);erupção cutânea; perturbações do sono.

Raros:
Dores de garganta, febre ou calafrios (sinais de alteração sanguínea); olhos ou peleamarelados (icterícia); dormência ou tremuras das mãos, pés ou lábios; hemorragias ounódoas negras pouco habituais (sinais de trombocitopenia); visão desfocada; ritmocardíaco irregular.

Muito raros:
Dores abdominais com náuseas, vómitos ou febre (sinais de pancreatite); inflamaçãodos vasos sanguíneos com ou sem dor (sinais de vasculite necrotizante); erupçãocutânea com bolhas; problemas respiratórios (sinais de pneumonite e edema pulmonar);anemia; alopécia (queda de cabelo).

Foram revelados casos raros de angioedema, exantema, prurido e outras reacçõesalérgicas como a doença do soro ou vasculite e casos muito raros de insuficiência renal
(perturbação do funcionamento dos rins). Nalguns casos, observou-se intensificaçãotemporária da insuficiência renal pré-existente.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CO-TAREG FORTE

Não utilize Co-Tareg Forte após o prazo de validade impresso na embalagem exterior,após ?VAL.?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

O Co-Tareg Forte não deve ser utilizado após o prazo de validade impresso naembalagem exterior.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar a temperatura inferior a 30ºC. Conservar na embalagem de origem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Co-Tareg Forte
As substâncias activas são: valsartan e hidroclorotiazida.
Os outros componentes são: celulose microcristalina, hidroxipropilmetilcelulose,dióxido de silício, crospovidona, polietilenoglicol 4000, talco, estearato de magnésio,dióxido de titânio (E171), óxido de ferro vermelho (E172), óxido de ferro amarelo
(E172) e óxido de ferro negro (E172).

Qual o aspecto de Co-Tareg Forte e conteúdo da embalagem
O Co-Tareg Forte apresenta-se na forma de comprimidos revestidos por película. Cadacomprimido contém 160 mg de valsartan e 25 mg de hidroclorotiazida.
O Co-Tareg Forte está disponível em caixas contendo 1, 2, 4 ou 7 blisters com 14comprimidos cada.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Laboratório Normal – Produtos Farmacêuticos, Lda.
Rua do Centro Empresarial, Edifício 8,
Quinta da Beloura
Sintra

Fabricante

Labesfal – Laboratórios Almiro, S.A.
Zona Industrial do Lagedo
3465-157 Santiago de Besteiros

Para mais informações sobre este medicamento, contacte o titular da Autorização de
Introdução no Mercado.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Antipsicóticos Risperidona

Risperidona Mepha 2 mg Comprimidos Risperidona bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Risperidona Mepha, e para que é utilizado
2. Antes de tomar Risperidona Mepha
3. Como tomar Risperidona Mepha
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Risperidona Mepha
6. Outras informações


Folheto Informativo: Informação para o utilizador

Risperidona Mepha 2 mg Comprimidos
Risperidona

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É RISPERIDONA MEPHA E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico
Risperidona Mepha pertence ao grupo 2.9.2. – Antipsicóticos.

Indicações Terapêuticas
Risperidona Mepha está indicado no tratamento da esquizofrenia.
Risperidona Mepha é eficaz na manutenção do tratamento da esquizofrenia, em doentesque tenham respondido bem ao início da terapêutica.

2. ANTES DE TOMAR RISPERIDONA MEPHA

Não tome Risperidona Mepha:
– se tem alergia (hipersensibilidade) à risperidona ou a qualquer outro componente de
Risperidona Mepha.

Tome especial cuidado com Risperidona Mepha:
Informe o seu médico se sofre de:
– doença cardiovascular;
– doença de Parkinson;
– de demência com corpos de Lewy;

– epilepsia;
– hiperprolactinemia ou tem algum tumor dependente da prolactinemia (ex: cancro damama);
– diabetes ou tem factores de risco para o desenvolvimento de diabetes mellitus;
– doença dos rins ou do fígado;
– hipertensão;
– se sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), acidente isquémico transitório ou umproblema de circulação sanguínea cerebral (porque o tratamento com Risperidona Mephapode causar uma insuficiência circulatória a nível cerebral, que poderá conduzir a umacidente vascular cerebral, especialmente em doentes idosos).

No início do tratamento com Risperidona Mepha poderão ocorrer episódios dediminuição súbita, embora ligeira, da tensão arterial; neste caso, se sofrer de uma doençacardiovascular o seu médico poderá ter de diminuir a dose de Risperidona Mepha.

Informe o seu médico se tem factores de risco para doenças cardiovasculares, tais comopressão arterial elevada, diabetes, disfunção cardíaca (denominada fibrilhação atrial) ouse alguém na sua família tem/teve um electrocardiograma anómalo (prolongamento dointervalo QT) ou se fuma.

Durante tratamentos prolongados, Risperidona Mepha pode causar movimentosinvoluntários da língua, boca e face pelo que se tal acontecer deverá consultar o seumédico.
Durante o tratamento pode surgir a síndroma neuroléptica maligna (caracterizada poraumento da temperatura do corpo, taquipneia, sudação, rigidez muscular acentuada,instabilidade do sistema nervoso autónomo, alteração do estado de consciência e aumentodos níveis de CPK). Pode também surgir rabdomiólise e insuficiência renal. Se sentiralgum destes sintomas informe de imediato o seu médico e diga-lhe que está a tomar
Risperidona Mepha.
Se tem excesso de peso, recomenda-se uma dieta alimentar controlada devido àpossibilidade de surgir aumento de peso.
Os medicamentos antipsicóticos podem aumentar os sintomas como excitação, agitação eagressividade. Se sentir estes sintomas informe o seu médico pois pode ser necessárioreduzir a dose de risperidona ou interromper o tratamento.

Tomar Risperidona Mepha com outros medicamentos:
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O seu médico dir-lhe-á quais os medicamentos que pode tomar com Risperidona Mepha.
A risperidona pode aumentar o efeito do álcool e de fármacos que reduzem o tempo dereacção (?tranquilizantes?, narcóticos que tiram as dores, certos anti-histamínicos e certosantidepressivos).
Não beba álcool e tome apenas os medicamentos que lhe forem prescritos pelo seumédico.

A risperidona pode contrariar o efeito de alguns medicamentos para tratar a doença de
Parkinson (agonistas da dopamina, como por exemplo, a levodopa).

A risperidona pode aumentar o efeito de vários medicamentos usados para controlar ahipertensão arterial (ex. fenoxibenzamina, labetalol, metildopa, reserpina). Pelo contrário,a risperidona pode bloquear o efeito da guanetidina (medicamento usado para baixar apressão arterial).

A carbamazepina, um medicamento usado principalmente para o tratamento da epilepsiae da nevralgia do trigémeo (dores intensas na face), pode modificar o efeito de
Risperidona Mepha. Informe o seu médico se começou ou terminou algum tratamentocom carbamazepina ou outros medicamentos que estimulem as enzimas hepáticas.

A fluoxetina, a paroxetina e fenotiazinas (medicamentos usados principalmente para otratamento da depressão), assim como a quinidina (medicamento utilizado para controlara frequência cardíaca) e a terbinafina (um antifúngico) podem aumentar os níveis derisperidona no sangue. Informe o seu médico se começou e/ou terminou um tratamentocom qualquer um destes medicamentos.

A cimetidina e a ranitidina, dois medicamentos usados na redução da acidez gástrica,podem aumentar ligeiramente os níveis de risperidona no sangue, mas é improvável quealterem o efeito de Risperidona Mepha.
Informe o seu médico se estiver a tomar outros medicamentos antipsicóticos,antiarrítmicos, antibióticos, anti-maláricos ou medicamentos que causem hipocaliemia ouhipomagnesemia.
A risperidona não altera o efeito do lítio nem do valproato (dois medicamentos usadospara o tratamento da mania).

Tomar Risperidona Mepha com alimentos ou bebidas:
Os comprimidos de Risperidona Mepha devem ser tomados com um copo de água.
Os comprimidos podem ser tomados juntamente com as refeições ou no intervalo destas.

Gravidez:
A Risperidona Mepha só deverá ser tomada durante a gravidez se claramente indicadopelo médico assistente.
Comunique imediatamente ao seu médico se engravidar durante o tratamento.
Se está grávida ou tenciona engravidar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes detomar qualquer medicamento.

Aleitamento:
Não deve tomar Risperidona Mepha se estiver amamentar.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Risperidona Mepha pode afectar a sua capacidade de vigília ou de conduzir.

É aconselhável não conduzir nem trabalhar com máquinas, antes do seu médico avaliar asua sensibilidade.

Informações importantes sobre alguns componentes de Risperidona Mepha:
Risperidona Mepha contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR RISPERIDONA MEPHA

Posologia e modo de administração
Tome Risperidona Mepha sempre de acordo com as instruções do seu médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A posologia habitualmente recomendada é a seguinte:
Adultos:
A dose de Risperidona Mepha pode ser dividida e administrada uma ou duas vezes pordia.
O tratamento é iniciado gradualmente, por exemplo com 2 mg no primeiro dia e 4 mg nosegundo dia. A partir de então, a dose pode manter-se inalterada ou ser ajustada ao seucaso individual.
A dose habitual é geralmente 4 ? 6 mg por dia. No entanto pode ser suficiente uma dosemais baixa.
A dose diária pode ser tomada numa única toma, ou ser dividida em duas tomas, uma demanhã e outra à noite.

O seu médico indicar-lhe-á quantos comprimidos são recomendados para a sua situaçãoparticular.

Crianças:
Não existe experiência clínica no tratamento com risperidona em crianças e adolescentescom menos de 15 anos. Por esta razão, a Risperidona Mepha não deve ser utilizada nestafaixa etária.

Idosos:
É recomendável iniciar com doses entre 0,5 mg duas vezes por dia.
De acordo com a resposta individual, a dose unitária pode ser ajustada com aumentos de
0,5 mg, até que a dose diária seja 1 ? 2 mg, duas vezes por dia.


Doentes com patologias especiais:
Se sofrer de insuficiência renal, insuficiência hepática, doenças cardiovasculares, doençade Parkinson ou epilepsia, informe o seu médico, pois pode ser necessário fazer um ajusteda dose a administrar.

Se tomar mais Risperidona Mepha do que deveria:

Em caso de sobredosagem, podem ocorrer um ou mais dos seguintes sintomas: cansaço,aumento da frequência cardíaca, hipotensão, diminuição na consciência, sonolência,tremor excessivo ou excessiva rigidez muscular. No caso de sobredosagem devecontactar imediatamente um médico ou o hospital mais próximo.

Caso se tenha esquecido de tomar Risperidona Mepha:
No período inicial do tratamento: tome a dose que se esqueceu de tomar assim quepossível, em vez de a tomar à hora da dose seguinte, depois, continue a tomar as restantesdoses conforme lhe foi indicado pelo seu médico.
Depois disso:
Não tome a dose esquecida. Tome a dose seguinte à hora habitual e continue otratamento.
Importante: nunca tome mais de 16 mg por dia.
Isto significa que, num dia, nunca tome mais do que 8 comprimidos.

Se parar de tomar Risperidona Mepha:
Raramente, podem surgir alguns efeitos se o tratamento for interrompido de forma súbita.
Estes efeitos podem ser náuseas, vómitos, sudação e dificuldade em conciliar o sono, mastambém sintomas psicóticos (movimentos involuntários). É pois aconselhável que ainterrupção do tratamento seja feita de forma gradual.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Risperidona Mepha pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas
Risperidona Mepha é habitualmente bem tolerado e os efeitos secundários são muitasvezes difíceis de distinguir dos sintomas da doença.

Os efeitos secundários são seguidamente apresentados por ordem de frequência.
Efeitos frequentes: agitação, ansiedade, falta de sono, dor de cabeça, sedação (geralmenteligeira e de curta duração, e que pode ocorrer com mais frequência em crianças do queadultos) e aumento de peso.

Efeitos pouco frequentes: sonolência, cansaço, dificuldades de concentração,perturbações motoras ligeiras, tais como, tremores, ligeira rigidez muscular, produçãoexcessiva de saliva, lentidão dos movimentos, dificuldade em permanecer sentado,espasmos musculares acompanhados por movimentos lentos e anormais, visão turva,diminuição ligeira da tensão arterial resultando em tonturas, aumento da frequênciacardíaca, aumento da tensão arterial, rinite, obstipação, indigestão, náuseas, vómitos, dorabdominal, erupção cutânea, perda de urina, alterações da potência sexual (priapismo,disfunção eréctil, disfunção da ejaculação, disfunção no orgasmo).

Efeitos muito raros: diminuição da quantidade de glóbulos brancos e plaquetas nosangue, aumento de açúcar no sangue, aumento das enzimas hepáticas, edema,fotossensibilidade, fraqueza muscular.

Durante o tratamento, pode aumentar ligeiramente de peso (ver também ?Tome especialcuidado com Risperidona Mepha?) e podem surgir perturbações motoras ligeiras, taiscomo tremores, ligeira rigidez muscular e agitação nas pernas. Estes últimos sintomashabitualmente não são perigosos e desaparecem depois do médico reduzir a dose de
Risperidona Mepha ou administrar um medicamento adicional.

Em doentes idosos com demência, observou-se uma fraqueza repentina ou dormência daface, braços ou pernas, especialmente num dos lados, e dificuldades no discurso oudistúrbios na visão. Se algum destes sintomas surgir, procure um médico imediatamentepois podem ser sintomas de um acidente vascular cerebral.

A hipersensibilidade a Risperidona Mepha é muito rara, podendo-se reconhecer, porexemplo, por erupção cutânea, comichão, falta de ar ou face inchada. Se tiver qualquerdestes sintomas, procure o seu médico.

Muito raramente, pode surgir um estado de confusão, diminuição na consciência, febreelevada ou rigidez muscular. Se tal acontecer, procure um médico.

Tal com foi referido anteriormente, em casos muito raros foi observado aumento deaçúcar no sangue. Procure o seu médico se tiver sintomas de sede excessiva ou vontadefrequente de urinar.

Em casos extremamente raros, geralmente resultantes de vários factores em simultâneo,incluindo calor ou frio extremos, podem surgir alterações notórias na temperatura docorpo. Se tal acontecer, procure o seu médico.
Durante um tratamento prolongado podem surgir tiques na língua, face, boca oumaxilares. Procure o seu médico se tal acontecer.

Após o uso prolongado, podem ocorrer crescimento mamário, perda de leite e alteraçõesna menstruação nas doentes, enquanto que em alguns homens o tratamento prolongadocom risperidona pode provocar crescimento mamário. Todos estes efeitos sãoinofensivos.

Os seguintes efeitos indesejáveis podem ocorrer com medicamentos que pertencem àmesma classe terapêutica da Risperidona Mepha:
– prolongamento do intervalo QT;
– arritmias ventriculares ? fibrilhação ventricular (VF), taquicardia ventricular (VT
(raros);
– morte súbita inexplicada;
– paragem cardíaca;
– Torsades de Pointes.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR RISPERIDONA MEPHA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Risperidona Mepha não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Verifique sempre o prazo de validade dos medicamentos inscrito na embalagem.
Não utilize Risperidona Mepha após o prazo de validade impresso no blister e naembalagem exterior a seguir a ?VAL:?. O prazo de validade corresponde ao último dia domês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Risperidona Mepha 2 mg Comprimidos?
A substância activa é a risperidona.
Os outros componentes são lactose anidra, celulose microcristalina, amido de milho pré-
gelificado, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol 6000, dióxido de titânio (E
171).

Qual o aspecto de Risperidona Mepha 2 mg Comprimidos e conteúdo da embalagem?
Comprimidos revestidos por película.
Os comprimidos revestidos por película de Risperidona Mepha 2 mg Comprimidos sãobrancos, ovais, ranhurados e de tamanho 10 mm × 5 mm, sendo acondicionados emblisteres de PVC/PVDC/Alumínio.
Existem embalagens com 6, 20, 28, 30, 50, 60, 98 e 100 comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular de Autorização de Introdução no Mercado:
Mepha ? Investigação, Desenvolvimento e Fabricação Farmacêutica, Lda.
Lagoas Park, Edifício 5-A, Piso 2
2740 ? 298 Porto Salvo ? Portugal

Fabricantes responsáveis pela libertação do lote:
Actavis hf
Reykjavikurvegur 78,
IS-220 Hafnarfjordur
Islândia

Merckle GmbH
Ludwig-Merckle-Strasse 3
89143 Blaubeuren

Alemanha

Hoechst-Biotika spol. s.r.o.
Sklabinská 30
036 80 Martin
Eslováquia

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular de AIM.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Antipsicóticos Risperidona

Risperidona Mepha 3 mg Comprimidos Risperidona bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Risperidona Mepha, e para que é utilizado
2. Antes de tomar Risperidona Mepha
3. Como tomar Risperidona Mepha
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservarRisperidona Mepha
6. Outras informações


Folheto Informativo: Informação para o utilizador

Risperidona Mepha 3 mg Comprimidos
Risperidona

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É RISPERIDONA MEPHA E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico
Risperidona Mepha pertence ao grupo 2.9.2. – Antipsicóticos.

Indicações Terapêuticas
Risperidona Mepha está indicado no tratamento da esquizofrenia.
Risperidona Mepha é eficaz na manutenção do tratamento da esquizofrenia, em doentesque tenham respondido bem ao início da terapêutica.

2. ANTES DE TOMAR RISPERIDONA MEPHA

Não tome Risperidona Mepha:
– se tem alergia (hipersensibilidade) à risperidona ou a qualquer outro componente de
Risperidona Mepha.

Tome especial cuidado com Risperidona Mepha:
Informe o seu médico se sofre de:
– doença cardiovascular;
– doença de Parkinson;

– de demência com corpos de Lewy;
– epilepsia;
– hiperprolactinemia ou tem algum tumor dependente da prolactinemia (ex: cancro damama);
– diabetes ou tem factores de risco para o desenvolvimento de diabetes mellitus;
– doença dos rins ou do fígado;
– hipertensão;
– se sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), acidente isquémico transitório ou umproblema de circulação sanguínea cerebral (porque o tratamento com Risperidona Mephapode causar uma insuficiência circulatória a nível cerebral, que poderá conduzir a umacidente vascular cerebral, especialmente em doentes idosos).

No início do tratamento com Risperidona Mepha podem ocorrer episódios de diminuiçãosúbita, embora ligeira, da tensão arterial; neste caso, se sofrer de uma doençacardiovascular o seu médico poderá ter de diminuir a dose de Risperidona Mepha.

Informe o seu médico se tem factores de risco para doenças cardiovasculares, tais comopressão arterial elevada, diabetes, disfunção cardíaca (denominada fibrilhação atrial) ouse alguém na sua família tem/teve um electrocardiograma anómalo (prolongamento dointervalo QT) ou se fuma.

Durante tratamentos prolongados, Risperidona Mepha pode causar movimentosinvoluntários da língua, boca e face pelo que se tal acontecer deverá consultar o seumédico.
Durante o tratamento pode surgir a síndroma neuroléptica maligna (caracterizada poraumento da temperatura do corpo, taquipneia, sudação, rigidez muscular acentuada,instabilidade do sistema nervoso autónomo, alteração do estado de consciência e aumentodos níveis de CPK). Pode também surgir rabdomiólise e insuficiência renal. Se sentiralgum destes sintomas informe de imediato o seu médico e diga-lhe que está a tomar
Risperidona Mepha.
Se tem excesso de peso, recomenda-se uma dieta alimentar controlada devido àpossibilidade de surgir aumento de peso.
Os medicamentos antipsicóticos podem aumentar os sintomas como excitação, agitação eagressividade. Se sentir estes sintomas informe o seu médico pois pode ser necessárioreduzir a dose de risperidona ou interromper o tratamento.

Tomar Risperidona Mepha com outros medicamentos:
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O seu médico dir-lhe-á quais os medicamentos que pode tomar com Risperidona Mepha.
A risperidona pode aumentar o efeito do álcool e de fármacos que reduzem o tempo dereacção (?tranquilizantes?, narcóticos que tiram as dores, certos anti-histamínicos e certosantidepressivos).
Não beba álcool e tome apenas os medicamentos que lhe forem prescritos pelo seumédico.

A risperidona pode contrariar o efeito de alguns medicamentos para tratar a doença de
Parkinson (agonistas da dopamina, como por exemplo, a levodopa).

A risperidona pode aumentar o efeito de vários medicamentos usados para controlar ahipertensão arterial (ex. fenoxibenzamina, labetalol, metildopa, reserpina). Pelo contrário,a risperidona pode bloquear o efeito da guanetidina (medicamento usado para baixar apressão arterial).

A carbamazepina, um medicamento usado principalmente para o tratamento da epilepsiae da nevralgia do trigémeo (dores intensas na face), pode modificar o efeito de
Risperidona Mepha. Informe o seu médico se começou ou terminou algum tratamentocom carbamazepina ou outros medicamentos que estimulem as enzimas hepáticas.

A fluoxetina, a paroxetina e fenotiazinas (medicamentos usados principalmente para otratamento da depressão), assim como a quinidina (medicamento utilizado para controlara frequência cardíaca) e a terbinafina (um antifúngico) podem aumentar os níveis derisperidona no sangue. Informe o seu médico se começou e/ou terminou um tratamentocom qualquer um destes medicamentos.

A cimetidina e a ranitidina, dois medicamentos usados na redução da acidez gástrica,podem aumentar ligeiramente os níveis de risperidona no sangue, mas é improvável quealterem o efeito de Risperidona Mepha.
Informe o seu médico se estiver a tomar outros medicamentos antipsicóticos,antiarrítmicos, antibióticos, anti-maláricos ou medicamentos que causem hipocaliemia ouhipomagnesemia.
A risperidona não altera o efeito do lítio nem do valproato (dois medicamentos usadospara o tratamento da mania).

Tomar Risperidona Mepha com alimentos ou bebidas:
Os comprimidos de Risperidona Mepha devem ser tomados com um copo de água.
Os comprimidos podem ser tomados juntamente com as refeições ou no intervalo destas.

Gravidez:
A Risperidona Mepha só deverá ser tomada durante a gravidez se claramente indicadopelo médico assistente.
Comunique imediatamente ao seu médico se engravidar durante o tratamento.
Se está grávida ou tenciona engravidar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes detomar qualquer medicamento.

Aleitamento:
Não deve tomar Risperidona Mepha se estiver amamentar.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:

Risperidona Mepha pode afectar a sua capacidade de vigília ou de conduzir.
É aconselhável não conduzir nem trabalhar com máquinas, antes de o seu médico avaliara sua sensibilidade.

Informações importantes sobre alguns componentes de Risperidona Mepha:
Risperidona Mepha contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR RISPERIDONA MEPHA

Posologia e modo de administração
Tome Risperidona Mepha sempre de acordo com as instruções do seu médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A posologia habitualmente recomendada é a seguinte:
Adultos:
A dose de Risperidona Mepha pode ser dividida e administrada uma ou duas vezes pordia.
O tratamento é iniciado gradualmente, por exemplo com 2 mg no primeiro dia e 4 mg nosegundo dia. A partir de então, a dose pode manter-se inalterada ou ser ajustada ao seucaso individual.
A dose habitual é geralmente 4 ? 6 mg por dia. No entanto pode ser suficiente uma dosemais baixa.
A dose diária pode ser tomada numa única toma, ou ser dividida em duas tomas, uma demanhã e outra à noite.

O seu médico indicar-lhe-á quantos comprimidos são recomendados para a sua situaçãoparticular.

Crianças:
Não existe experiência clínica no tratamento com risperidona em crianças e adolescentescom menos de 15 anos. Por esta razão, a Risperidona Mepha não deve ser utilizada nestafaixa etária.

Idosos:
É recomendável iniciar com doses entre 0,5 mg duas vezes por dia.
De acordo com a resposta individual, a dose unitária pode ser ajustada com aumentos de
0,5 mg, até que a dose diária seja 1 ? 2 mg, duas vezes por dia.


Doentes com patologias especiais:
Se sofrer de insuficiência renal, insuficiência hepática, doenças cardiovasculares, doençade Parkinson ou epilepsia, informe o seu médico, pois pode ser necessário fazer um ajusteda dose a administrar.

Se tomar mais Risperidona Mepha do que deveria:
Em caso de sobredosagem, podem ocorrer um ou mais dos seguintes sintomas: cansaço,aumento da frequência cardíaca, hipotensão, diminuição na consciência, sonolência,tremor excessivo ou excessiva rigidez muscular. No caso de sobredosagem devecontactar imediatamente um médico ou o hospital mais próximo.

Caso se tenha esquecido de tomar Risperidona Mepha:
No período inicial do tratamento: tome a dose que se esqueceu de tomar assim quepossível, em vez de a tomar à hora da dose seguinte, depois, continue a tomar as restantesdoses conforme lhe foi indicado pelo seu médico.
Depois disso:
Não tome a dose esquecida. Tome a dose seguinte à hora habitual e continue otratamento.
Importante: nunca tome mais de 16 mg por dia.
Isto significa que, num dia, nunca tome mais do que 5 comprimidos.

Se parar de tomar Risperidona Mepha:
Raramente, podem surgir alguns efeitos se o tratamento for interrompido de forma súbita.
Estes efeitos podem ser náuseas, vómitos, sudação e dificuldade em conciliar o sono, mastambém sintomas psicóticos (movimentos involuntários). É pois aconselhável que ainterrupção do tratamento seja feita de forma gradual.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Risperidona Mepha pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Risperidona Mepha é habitualmente bem tolerado e os efeitos secundários são muitasvezes difíceis de distinguir dos sintomas da doença.

Os efeitos secundários são seguidamente apresentados por ordem de frequência.
Efeitos frequentes: agitação, ansiedade, falta de sono, dor de cabeça, sedação (geralmenteligeira e de curta duração, e que pode ocorrer com mais frequência em crianças do queadultos) e aumento de peso.

Efeitos pouco frequentes: sonolência, cansaço, dificuldades de concentração,perturbações motoras ligeiras, tais como, tremores, ligeira rigidez muscular, produçãoexcessiva de saliva, lentidão dos movimentos, dificuldade em permanecer sentado,espasmos musculares acompanhados por movimentos lentos e anormais, visão turva,diminuição ligeira da tensão arterial resultando em tonturas, aumento da frequênciacardíaca, aumento da tensão arterial, rinite, obstipação, indigestão, náuseas, vómitos, dorabdominal, erupção cutânea, perda de urina, alterações da potência sexual (priapismo,disfunção eréctil, disfunção da ejaculação, disfunção no orgasmo).

Efeitos muito raros: diminuição da quantidade de glóbulos brancos e plaquetas nosangue, aumento de açúcar no sangue, aumento das enzimas hepáticas, edema,fotossensibilidade, fraqueza muscular.

Durante o tratamento, pode aumentar ligeiramente de peso (ver também ?Tome especialcuidado com Risperidona Mepha?) e podem surgir perturbações motoras ligeiras, taiscomo tremores, ligeira rigidez muscular e agitação nas pernas. Estes últimos sintomashabitualmente não são perigosos e desaparecem depois do médico reduzir a dose de
Risperidona Mepha ou administrar um medicamento adicional.

Em doentes idosos com demência, observou-se uma fraqueza repentina ou dormência daface, braços ou pernas, especialmente num dos lados, e dificuldades no discurso oudistúrbios na visão. Se algum destes sintomas surgir, procure um médico imediatamentepois podem ser sintomas de um acidente vascular cerebral.

A hipersensibilidade a Risperidona Mepha é muito rara, podendo-se reconhecer, porexemplo, por erupção cutânea, comichão, falta de ar ou face inchada. Se tiver qualquerdestes sintomas, procure o seu médico.

Muito raramente, pode surgir um estado de confusão, diminuição na consciência, febreelevada ou rigidez muscular. Se tal acontecer, procure um médico.

Tal com foi referido anteriormente, em casos muito raros foi observado aumento deaçúcar no sangue. Procure o seu médico se tiver sintomas de sede excessiva ou vontadefrequente de urinar.

Em casos extremamente raros, geralmente resultantes de vários factores em simultâneo,incluindo calor ou frio extremos, podem surgir alterações notórias na temperatura docorpo. Se tal acontecer, procure o seu médico.
Durante um tratamento prolongado podem surgir tiques na língua, face, boca oumaxilares. Procure o seu médico se tal acontecer.

Após o uso prolongado, podem ocorrer crescimento mamário, perda de leite e alteraçõesna menstruação nas doentes, enquanto que nalguns homens o tratamento prolongado comrisperidona pode provocar crescimento mamário. Todos estes efeitos são inofensivos.

Os seguintes efeitos indesejáveis podem ocorrer com medicamentos que pertencem àmesma classe terapêutica da Risperidona Mepha:
– prolongamento do intervalo QT;
– arritmias ventriculares ? fibrilhação ventricular (VF), taquicardia ventricular (VT
(raros);
– morte súbita inexplicada;
– paragem cardíaca;
– Torsades de Pointes.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR RISPERIDONA MEPHA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Risperidona Mepha não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Verifique sempre o prazo de validade dos medicamentos inscrito na embalagem.
Não utilize Risperidona Mepha após o prazo de validade impresso no blister e naembalagem exterior a seguir a ?VAL:?. O prazo de validade corresponde ao último dia domês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como pode eliminar os medicamentos de que já nãonecessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Risperidona Mepha 3 mg Comprimidos?
A substância activa é a risperidona.
Os outros componentes são lactose anidra, celulose microcristalina, amido de milho pré-
gelificado, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol 6000, dióxido de titânio (E
171).

Qual o aspecto de Risperidona Mepha 3 mg Comprimidos e conteúdo da embalagem?
Comprimidos revestidos por película.
Os comprimidos revestidos por película de Risperidona Mepha 3 mg Comprimidos sãobrancos, ovais, ranhurados e de tamanho 11 mm × 6,5 mm, sendo acondicionados emblisteres de PVC/PVDC/Alumínio.
Existem embalagens com 6, 20, 28, 30, 50, 60, 98 e 100 comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular de Autorização de Introdução no Mercado:
Mepha ? Investigação, Desenvolvimento e Fabricação Farmacêutica, Lda.
Lagoas Park, Edifício 5-A, Piso 2
2740 ? 298 Porto Salvo ? Portugal

Fabricantes responsáveis pela libertação do lote:
Actavis hf
Reykjavikurvegur 78,
IS-220 Hafnarfjordur
Islândia

Merckle GmbH
Ludwig-Merckle-Strasse 3
89143 Blaubeuren
Alemanha

Hoechst-Biotika spol. s.r.o.
Sklabinská 30
036 80 Martin
Eslováquia

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular de AIM.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Antipsicóticos Risperidona

Risperidona Mepha 1 mg Comprimidos Risperidona bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Risperidona Mepha, e para que é utilizado
2. Antes de tomar Risperidona Mepha
3. Como tomar Risperidona Mepha
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Risperidona Mepha
6. Outras informações


Folheto Informativo: Informação para o utilizador

Risperidona Mepha 1 mg Comprimidos
Risperidona

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É RISPERIDONA MEPHA E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico
Risperidona Mepha pertence ao grupo 2.9.2. – Antipsicóticos.

Indicações Terapêuticas
Risperidona Mepha está indicado no tratamento da esquizofrenia.
Risperidona Mepha é eficaz na manutenção do tratamento da esquizofrenia, em doentesque tenham respondido bem ao início da terapêutica.

2. ANTES DE TOMAR RISPERIDONA MEPHA

Não tome Risperidona Mepha:
– se tem alergia (hipersensibilidade) à risperidona ou a qualquer outro componente de
Risperidona Mepha.

Tome especial cuidado com Risperidona Mepha:
Informe o seu médico se sofre de:
– doença cardiovascular;
– doença de Parkinson;
– de demência com corpos de Lewy;

– epilepsia;
– hiperprolactinemia ou tem algum tumor dependente da prolactinemia (ex: cancro damama);
– diabetes ou tem factores de risco para o desenvolvimento de diabetes mellitus;
– doença dos rins ou do fígado;
– hipertensão;
– se sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), acidente isquémico transitório ou umproblema de circulação sanguínea cerebral (porque o tratamento com Risperidona Mephapode causar uma insuficiência circulatória a nível cerebral, que poderá conduzir a umacidente vascular cerebral, especialmente em doentes idosos).

No início do tratamento com Risperidona Mepha poderão ocorrer episódios dediminuição súbita, embora ligeira, da tensão arterial; neste caso, se sofrer de uma doençacardiovascular o seu médico poderá ter de diminuir a dose de Risperidona Mepha.

Informe o seu médico se tem factores de risco para doenças cardiovasculares, tais comopressão arterial elevada, diabetes, disfunção cardíaca (denominada fibrilhação atrial) ouse alguém na sua família tem/teve um electrocardiograma anómalo (prolongamento dointervalo QT) ou se fuma.

Durante tratamentos prolongados, Risperidona Mepha pode causar movimentosinvoluntários da língua, boca e face pelo que se tal acontecer deverá consultar o seumédico.
Durante o tratamento pode surgir a síndroma neuroléptica maligna (caracterizada poraumento da temperatura do corpo, taquipneia, sudação, rigidez muscular acentuada,instabilidade do sistema nervoso autónomo, alteração do estado de consciência e aumentodos níveis de CPK). Pode também surgir rabdomiólise e insuficiência renal. Se sentiralgum destes sintomas informe de imediato o seu médico e diga-lhe que está a tomar
Risperidona Mepha.
Se tem excesso de peso, recomenda-se uma dieta alimentar controlada devido àpossibilidade de surgir aumento de peso.
Os medicamentos antipsicóticos podem aumentar os sintomas como excitação, agitação eagressividade. Se sentir estes sintomas informe o seu médico pois pode ser necessárioreduzir a dose de risperidona ou interromper o tratamento.

Tomar Risperidona Mepha com outros medicamentos:
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O seu médico dir-lhe-á quais os medicamentos que pode tomar com Risperidona Mepha.
A risperidona pode aumentar o efeito do álcool e de fármacos que reduzem o tempo dereacção (?tranquilizantes?, narcóticos que tiram as dores, certos anti-histamínicos e certosantidepressivos).
Não beba álcool e tome apenas os medicamentos que lhe forem prescritos pelo seumédico.

A risperidona pode contrariar o efeito de alguns medicamentos para tratar a doença de
Parkinson (agonistas da dopamina, como por exemplo, a levodopa).

A risperidona pode aumentar o efeito de vários medicamentos usados para controlar ahipertensão arterial (ex. fenoxibenzamina, labetalol, metildopa, reserpina). Pelo contrário,a risperidona pode bloquear o efeito da guanetidina (medicamento usado para baixar apressão arterial).

A carbamazepina, um medicamento usado principalmente para o tratamento da epilepsiae da nevralgia do trigémeo (dores intensas na face), pode modificar o efeito de
Risperidona Mepha. Informe o seu médico se começou ou terminou algum tratamentocom carbamazepina ou outros medicamentos que estimulem as enzimas hepáticas.

A fluoxetina, a paroxetina e fenotiazinas (medicamentos usados principalmente para otratamento da depressão), assim como a quinidina (medicamento utilizado para controlara frequência cardíaca) e a terbinafina (um antifúngico) podem aumentar os níveis derisperidona no sangue. Informe o seu médico se começou e/ou terminou um tratamentocom qualquer um destes medicamentos.

A cimetidina e a ranitidina, dois medicamentos usados na redução da acidez gástrica,podem aumentar ligeiramente os níveis de risperidona no sangue, mas é improvável quealterem o efeito de Risperidona Mepha.
Informe o seu médico se estiver a tomar outros medicamentos antipsicóticos,antiarrítmicos, antibióticos, anti-maláricos ou medicamentos que causem hipocaliemia ouhipomagnesemia.
A risperidona não altera o efeito do lítio nem do valproato (dois medicamentos usadospara o tratamento da mania).

Tomar Risperidona Mepha com alimentos ou bebidas:
Os comprimidos de Risperidona Mepha devem ser tomados com um copo de água.
Os comprimidos podem ser tomados juntamente com as refeições ou no intervalo destas.

Gravidez:
A Risperidona Mepha só deverá ser tomada durante a gravidez se claramente indicadopelo médico assistente.
Comunique imediatamente ao seu médico se engravidar durante o tratamento.
Se está grávida ou tenciona engravidar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes detomar qualquer medicamento.

Aleitamento:
Não deve tomar Risperidona Mepha se estiver amamentar.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Risperidona Mepha pode afectar a sua capacidade de vigília ou de conduzir.

É aconselhável não conduzir nem trabalhar com máquinas, antes do seu médico avaliar asua sensibilidade.

Informações importantes sobre alguns componentes de Risperidona Mepha:
Risperidona Mepha contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR RISPERIDONA MEPHA

Posologia e modo de administração
Tome Risperidona Mepha sempre de acordo com as instruções do seu médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A posologia habitualmente recomendada é a seguinte:

Adultos:
A dose de Risperidona Mepha pode ser dividida e administrada uma ou duas vezes pordia.
O tratamento é iniciado gradualmente, por exemplo com 2 mg no primeiro dia e 4 mg nosegundo dia. A partir de então, a dose pode manter-se inalterada ou ser ajustada ao seucaso individual.
A dose habitual é geralmente 4 ? 6 mg por dia. No entanto pode ser suficiente uma dosemais baixa.
A dose diária pode ser tomada numa única toma, ou ser dividida em duas tomas, uma demanhã e outra à noite.

O seu médico indicar-lhe-á quantos comprimidos são recomendados para a sua situaçãoparticular.

Crianças:
Não existe experiência clínica no tratamento com risperidona em crianças e adolescentescom menos de 15 anos. Por esta razão, a Risperidona Mepha não deve ser utilizada nestafaixa etária.

Idosos:
É recomendável iniciar com doses entre 0,5 mg duas vezes por dia.
De acordo com a resposta individual, a dose unitária pode ser ajustada com aumentos de
0,5 mg, até que a dose diária seja 1 ? 2 mg, duas vezes por dia.

Doentes com patologias especiais:
Se sofrer de insuficiência renal, insuficiência hepática, doenças cardiovasculares, doençade Parkinson ou epilepsia, informe o seu médico, pois pode ser necessário fazer um ajusteda dose a administrar.

Se tomar mais Risperidona Mepha do que deveria:

Em caso de sobredosagem, podem ocorrer um ou mais dos seguintes sintomas: cansaço,aumento da frequência cardíaca, hipotensão, diminuição na consciência, sonolência,tremor excessivo ou excessiva rigidez muscular. No caso de sobredosagem devecontactar imediatamente um médico ou o hospital mais próximo.

Caso se tenha esquecido de tomar Risperidona Mepha:
No período inicial do tratamento: tome a dose que se esqueceu de tomar assim quepossível, em vez de a tomar à hora da dose seguinte, depois, continue a tomar as restantesdoses conforme lhe foi indicado pelo seu médico.
Depois disso:
Não tome a dose esquecida. Tome a dose seguinte à hora habitual e continue otratamento.
Importante: nunca tome mais de 16 mg por dia.
Isto significa que, num dia, nunca tome mais do que 16 comprimidos.

Se parar de tomar Risperidona Mepha:
Raramente, podem surgir alguns efeitos se o tratamento for interrompido de forma súbita.
Estes efeitos podem ser náuseas, vómitos, sudação e dificuldade em conciliar o sono, mastambém sintomas psicóticos (movimentos involuntários). É pois aconselhável que ainterrupção do tratamento seja feita de forma gradual.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Risperidona Mepha pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Risperidona Mepha é habitualmente bem tolerado e os efeitos secundários são muitasvezes difíceis de distinguir dos sintomas da doença.

Os efeitos secundários são seguidamente apresentados por ordem de frequência.
Efeitos frequentes: agitação, ansiedade, falta de sono, dor de cabeça, sedação (geralmenteligeira e de curta duração, e que pode ocorrer com mais frequência em crianças do queadultos) e aumento de peso.

Efeitos pouco frequentes: sonolência, cansaço, dificuldades de concentração,perturbações motoras ligeiras, tais como, tremores, ligeira rigidez muscular, produçãoexcessiva de saliva, lentidão dos movimentos, dificuldade em permanecer sentado,espasmos musculares acompanhados por movimentos lentos e anormais, visão turva,diminuição ligeira da tensão arterial resultando em tonturas, aumento da frequênciacardíaca, aumento da tensão arterial, rinite, obstipação, indigestão, náuseas, vómitos, dorabdominal, erupção cutânea, perda de urina, alterações da potência sexual (priapismo,disfunção eréctil, disfunção da ejaculação, disfunção no orgasmo).

Efeitos muito raros: diminuição da quantidade de glóbulos brancos e plaquetas nosangue, aumento de açúcar no sangue, aumento das enzimas hepáticas, edema,fotossensibilidade, fraqueza muscular.

Durante o tratamento, pode aumentar ligeiramente de peso (ver também ?Tome especialcuidado com Risperidona Mepha?) e podem surgir perturbações motoras ligeiras, taiscomo tremores, ligeira rigidez muscular e agitação nas pernas. Estes últimos sintomashabitualmente não são perigosos e desaparecem depois do médico reduzir a dose de
Risperidona Mepha ou administrar um medicamento adicional.

Em doentes idosos com demência, observou-se uma fraqueza repentina ou dormência daface, braços ou pernas, especialmente num dos lados, e dificuldades no discurso oudistúrbios na visão. Se algum destes sintomas surgir, procure um médico imediatamentepois podem ser sintomas de um acidente vascular cerebral.

A hipersensibilidade a Risperidona Mepha é muito rara, podendo-se reconhecer, porexemplo, por erupção cutânea, comichão, falta de ar ou face inchada. Se tiver qualquerdestes sintomas, procure o seu médico.

Muito raramente, pode surgir um estado de confusão, diminuição na consciência, febreelevada ou rigidez muscular. Se tal acontecer, procure um médico.

Tal com foi referido anteriormente, em casos muito raros foi observado aumento deaçúcar no sangue. Procure o seu médico se tiver sintomas de sede excessiva ou vontadefrequente de urinar.

Em casos extremamente raros, geralmente resultantes de vários factores em simultâneo,incluindo calor ou frio extremos, podem surgir alterações notórias na temperatura docorpo. Se tal acontecer, procure o seu médico.
Durante um tratamento prolongado podem surgir tiques na língua, face, boca oumaxilares. Procure o seu médico se tal acontecer.

Após o uso prolongado, podem ocorrer crescimento mamário, perda de leite e alteraçõesna menstruação nas doentes, enquanto que em alguns homens o tratamento prolongadocom risperidona pode provocar crescimento mamário. Todos estes efeitos sãoinofensivos.

Os seguintes efeitos indesejáveis podem ocorrer com medicamentos que pertencem àmesma classe terapêutica da Risperidona Mepha:
– prolongamento do intervalo QT;
– arritmias ventriculares ? fibrilhação ventricular (VF), taquicardia ventricular (VT
(raros);
– morte súbita inexplicada;
– paragem cardíaca;
– Torsades de Pointes.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR RISPERIDONA MEPHA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Risperidona Mepha não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Verifique sempre o prazo de validade dos medicamentos inscrito na embalagem.
Não utilize Risperidona Mepha após o prazo de validade impresso no blister e naembalagem exterior a seguir a ?VAL:?. O prazo de validade corresponde ao último dia domês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Risperidona Mepha 1 mg Comprimidos?
A substância activa é a risperidona.
Os outros componentes são lactose anidra, celulose microcristalina, amido de milho pré-
gelificado, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol 6000, dióxido de titânio (E
171).

Qual o aspecto de Risperidona Mepha 1 mg Comprimidos e conteúdo da embalagem?
Comprimidos revestidos por película.
Os comprimidos revestidos por película de Risperidona Mepha 1 mg Comprimidos sãobrancos, ovais, ranhurados e com diâmetro de 8 mm × 5 mm, sendo acondicionados emblisteres de PVC/PVDC/Alumínio.
Existem embalagens com 6, 20, 28, 30, 50, 60, 98 e 100 comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular de Autorização de Introdução no Mercado:
Mepha ? Investigação, Desenvolvimento e Fabricação Farmacêutica, Lda.
Lagoas Park ? Edifício 5-A, Piso 2
2740 ? 298 Porto Salvo ? Portugal

Fabricantes responsáveis pela libertação do lote:
Actavis hf
Reykjavikurvegur 78,
IS-220 Hafnarfjordur
Islândia

Merckle GmbH
Ludwig-Merckle-Strasse 3
89143 Blaubeuren
Alemanha

Hoechst-Biotika spol. s.r.o.
Sklabinská 30
036 80 Martin
Eslováquia

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular de AIM.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Vacinas Via intramuscular

Subcuvia Imunoglobulina humana normal bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é SUBCUVIA e para que é utilizado
2. Antes de utilizar SUBCUVIA
3. Como utilizar SUBCUVIA
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar SUBCUVIA
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

SUBCUVIA 160 g/l Solução injectável
Substância activa: Imunoglobulina humana normal

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É SUBCUVIA E PARA QUE É UTILIZADO

SUBCUVIA pertence a uma classe de medicamentos denominada ?Imunoglobulinas?.
Estes medicamentos contêm anticorpos que se encontram normalmente no sanguehumano. Os anticorpos são proteínas que o ajudam a lutar contra as infecçõesneutralizando as bactérias, vírus e corpos estranhos. SUBCUVIA é utilizado notratamento de determinadas doenças provocadas por uma falta de anticorpos no sangue.
Estas doenças são denominadas síndromes de deficiência de anticorpos. Se não tiveranticorpos suficientes, tornar-se-á vulnerável a infecções frequentes. Doses regulares esuficientes de SUBCUVIA podem corrigir esta falta de anticorpos.

É possível receitar SUBCUVIA a adultos e crianças como terapêutica de substituição deanticorpos. As razões mais comuns para se receitar a terapêutica de substituição deanticorpos a alguém são:

Pessoas que nascem com uma incapacidade para produzir os seus próprios anticorposimunes (agamaglobulinemia congénita).
Pessoas que não conseguem produzir os seus próprios anticorpos imunes suficientes
(hipogamaglobulinemia).
Pessoas com várias causas para não produzir os seus próprios anticorpos imunessuficientes (imunodeficiência comum variável).
Pessoas cujo sangue e outros sistemas corporais não conseguem produzir anticorpossuficientes (imunodeficiência combinada grave).

Pessoas que não conseguem produzir um determinado tipo de anticorpo (deficiência desubclasses de IgG) com infecções recorrentes.

Adicionalmente, SUBCUVIA é utilizado para a terapêutica de substituição deanticorpos em determinadas doenças sanguíneas graves, tais como cancros da medula
óssea:mieloma leucemia linfática crónica
Estes cancros podem levar a deficiências de anticorpos secundárias (adquiridas) gravese infecções recorrentes.

2. ANTES DE UTILIZAR SUBCUVIA

NÃO utilize SUBCUVIA
NÃO PODE utilizar SUBCUVIAse tem alergia (hipersensibilidade) às imunoglobulinas ou a qualquer outro componentede SUBCUVIA (ver secção 6 – "Qual a composição de SUBCUVIA").não pode injectar SUBCUVIA num vaso sanguíneo (por via intravascular).não pode injectar SUBCUVIA num músculo (por via intramuscular) se tiver deficiênciade plaquetas grave (baixo nível de plaquetas) ou outros distúrbios da coagulaçãosanguínea.

Tome especial cuidado com SUBCUVIA
As informações que se seguem são muito importantes e devem ser consideradas antesde receber ou utilizar SUBCUVIA:
Velocidade de perfusão: a velocidade de perfusão correcta é importante (ver secção 3,
COMO UTILIZAR SUBCUVIA). É mais provável sofrer efeitos secundários se aperfusão for muito rápida.
Os efeitos secundários são mais frequentes seestiver a utilizar SUBCUVIA pela primeira vez.tiver recebido outra imunoglobulina e tiver mudado para SUBCUVIA.não tiver utilizado um tratamento com SUBCUVIA durante mais de 8 semanas.
Deficiência de imunoglobulina A (IgA): se sofrer de uma deficiência de anticorpos anti-
IgA. Existe um risco aumentado de reacções alérgicas.
Reacções alérgicas graves (anafilaxia). Pode sofrer reacções alérgicas graves com umaqueda da pressão arterial. Estas reacções são raras, mas podem ocorrer mesmo que nãotenha tido problemas anteriores com tratamentos semelhantes.

Tratamento em casa
Antes de iniciar o tratamento em casa deve estabelecer um responsável. Esteresponsável deve ajudá-lo a vigiar os potenciais efeitos secundários. Durante a perfusãodeve procurar os primeiros sinais de efeitos secundários (para obter mais detalhes veja asecção 3. ?COMO UTILIZAR SUBCUVIA?). Se sofrer algum deles, deverá,juntamente com o responsável, interromper imediatamente a perfusão e contactar um

médico. Se sofrer um efeito secundário grave, deve procurar imediatamente tratamentode emergência.

Segurança viral
Quando os medicamentos são feitos a partir de sangue ou plasma humanos, são tomadascertas medidas para prevenir a disseminação da infecção. Estas medidas incluem aselecção cuidada de dadores de sangue e plasma, para garantir que as pessoas que seencontram em risco de serem portadores de infecções não são dadores. O sangue eplasma doados são testados para verificar que não contêm vírus nem outras infecções. Osangue e plasma são também tratados para desactivar ou remover vírus. No entanto, não
é possível garantir que a infecção não irá ser transmitida. Isto também se aplica a vírusdesconhecidos ou emergentes e outros agentes patogénicos. As medidas tomadas sãoconsideradas eficazes para alguns vírus, tais como o vírus da imunodeficiência humana
(VIH), o vírus da hepatite B e o vírus da hepatite C. No entanto, podem não ser eficazescontra outros vírus, tais como o vírus da hepatite A e o parvovírus B19, embora asimunoglobulinas não tenham sido associadas a estas infecções em particular.
Recomenda-se vivamente que mantenha um registo do número de lote e data devalidade de cada vez que receber uma dose de SUBCUVIA.

Ao utilizar SUBCUVIA com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos. Isto inclui medicamentos obtidos sem receita médica ou umavacina recebida nas últimas seis semanas.
SUBCUVIA pode reduzir o efeito de algumas vacinas com vírus vivos, tais como a dosarampo, rubéola, papeira e varicela. Assim, após receber SUBCUVIA, pode ter deaguardar até 3 meses antes de receber determinadas vacinas. Pode ter de aguardar atéum ano após receber SUBCUVIA antes de poder receber a vacina do sarampo.
Quando fizer análises ao sangue, informe o seu médico de que tem estado a utilizar
SUBCUVIA. Esta informação deve ser fornecida porque pode afectar os resultados doteste.
Não misture SUBCUVIA com outros medicamentos.

Gravidez e aleitamento
Se está grávida ou a amamentar, informe o seu médico. O médico irá decidir se podeutilizar SUBCUVIA durante a gravidez ou aleitamento.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

3. COMO UTILIZAR SUBCUVIA

Início do tratamento

O tratamento irá ser iniciado pelo seu médico. De início, SUBCUVIA irá ser injectadolentamente. Em seguida irá ser cuidadosamente observado durante, pelo menos, 20minutos para ver se tem algum efeito secundário. Quando o médico encontrar a dosecerta para si, pode ser-lhe permitido medicar-se a si próprio em casa.

Tratamento em casa
O seu médico irá mostrar-lhe como utilizar a guia da seringa e as técnicas de perfusão.
O seu médico irá também ensinar a reconhecer efeitos secundários graves e o que fazerse estes ocorrerem. Também lhe irá ser mostrado como manter o diário do tratamento.
Ser-lhe-á permitido iniciar o tratamento em casa logo que demonstrar ser capaz deadministrar o tratamento a si próprio. Pode iniciar o tratamento em casa desde que nãotenha efeitos secundários graves.

Preparações
Utilizar SUBCUVIA sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico se tiver dúvidas.
Estabeleça um responsável que possa vigiá-lo e verificar os potenciais efeitossecundários durante a perfusão e pelo menos 20 minutos após receber SUBCUVIA.
Estes efeitos secundários podem ser tensão arterial baixa ou uma reacção alérgica. Oseu médico irá fornecer-lhe, bem como ao responsável, informações detalhadas. Estasincluem informações para reconhecer uma reacção alérgica o mais cedo possível. Osprimeiros sinais de uma reacção alérgica incluem:descida da tensão arterial (hipotensão)aumento dos batimentos cardíacosvómitos (indisposição)suores friosarrepiossensação de calorurticáriapruridodificuldades respiratórias
Durante a perfusão deve procurar os primeiros sinais de reacções alérgicas. Se sofreralgum dos sintomas acima referidos deverá, juntamente com o responsável, interromperimediatamente a perfusão e contactar um médico. Se tiver sintomas graves, deveprocurar imediatamente tratamento de emergência.

A solução deve ficar à temperatura ambiente (25°C) ou à temperatura do corpo (37°C)antes de ser utilizada.
Não utilize soluções que estejam mais do que um pouco turvas. A solução deve sertransparente e amarelo-pálido a castanho-claro. Durante o armazenamento pode parecerligeiramente turva ou apresentar formação de uma pequena quantidade de partículas.
Não reutilize um frasco após a tampa ter sido perfurada.

Perfusão

Os locais de perfusão são o abdómen, as coxas ou as nádegas. Deve colocar a agulha aum ângulo de 45 a 90 graus.
Realize a perfusão SUBCUVIA por via subcutânea (por baixo da pele). Deve certificar-
se de que SUBCUVIA não é introduzido num vaso sanguíneo, uma vez que isso podelevar a choque (ver secção 2 – Tome especial cuidado com SUBCUVIA).
Respeite rigorosamente a dosagem e a velocidade de perfusão que o médico lheindicou. A velocidade inicial mais comum é de 10 ml/h/bomba. A velocidade deperfusão pode ser aumentada em 1 ml/h/bomba após cada nova perfusão, até a ummáximo de 20 ml/h/bomba. É possível utilizar mais de uma bomba de cada vez.
Mude o local de perfusão a cada 5-15 ml.
Utilize cada seringa apenas uma vez.
Por vezes não é possível administrar SUBCUVIA por via subcutânea (debaixo da pele).
Quando tal acontece, é possível administrar SUBCUVIA por via intramuscular (nummúsculo). A administração intramuscular deve ser feita por um médico ou enfermeiro.
Mantenha um registo completo das dosagens de SUBCUVIA colando a etiquetaautocolante no diário de dosagens.

Eliminação
Elimine qualquer produto não utilizado ou resíduo conforme as instruções do médico oufarmacêutico. Não volte a tapar agulhas usadas. Coloque as agulhas, seringas e frascosno recipiente à prova de perfuração e mantenha-o fora do alcance e da vista dascrianças. Elimine o recipiente à prova de perfuração conforme as instruções do médico.
Nunca coloque as agulhas e seringas não utilizadas no lixo doméstico.

Se utilizar mais SUBCUVIA do que deveria
Deve respeitar rigorosamente a dosagem e a velocidade de perfusão que o médico lheindicou. Fale com o seu médico se tiver utilizado acidentalmente mais SUBCUVIA doque o instruído.
Não são conhecidos os sintomas de sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de utilizar SUBCUVIA
Não realize a perfusão com uma dose a dobrar para compensar uma dose que seesqueceu de administrar. Faça apenas a perfusão da dose seguinte conforme o habitual eanote no diário que não administrou uma dose.

Se parar de utilizar SUBCUVIA
Fale com o médico se decidir parar o tratamento e sobre quais as razões que o levam aisso.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, SUBCUVIA pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Frequentes (em menos de 1 em cada 10 mas em mais de 1 em cada 100 doentestratados)
Reacções no local da perfusão
Inchaço
Dor

Pouco frequentes (em menos de 1 em cada 100 mas em mais de 1 em cada 1.000doentes tratados)
Reacções no local da perfusão
Vermelhidão
Endurecimento
Prurido

Raros (em menos de 1 em cada 1.000 mas em mais de 1 em cada 10.000 doentestratados)
Febre
Sensação de calor
Fatiga (cansaço)
Mal-estar (sensação de mal estar geral)
Urticária (erupção da pele com prurido)
Tremores
Prurido (comichão)
Transpiração excessiva
Palidez
Sensação de formigueiro e de picadas.

Ocasionalmente ocorreram os seguintes efeitos secundários:
Taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos)
Náuseas (indisposição)
Vómitos
Arrepios
Inflamação
Hematomas
Erupções na pele
Aperto no peito
Reacções alérgicas
Choque anafiláctico (incluindo desmaios, perda de consciência e morte)
Reacções anafilácticas/anafilactóides (alérgicas com risco de vida)
Queda súbita da tensão arterial
Dor nas articulações (artralgia)
Dor moderada ao fundo das costas

Dor de cabeça
Tonturas
Dispneia (dificuldades respiratórias)
Ruborização (vermelhidão) do rosto e da pele
Pressão arterial baixa.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR SUBCUVIA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize SUBCUVIA após o prazo de validade impresso no rótulo e embalagemexterior após Val. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Conservar no frigorífico (2ºC ? 8ºC).
Não congelar.
SUBCUVIA pode ser armazenado à temperatura ambiente (não acima de 25ºC) até seissemanas. Registe a data de transferência para a temperatura ambiente e o final doperíodo de 6 semanas, na embalagem exterior. Após SUBCUVIA ter sido armazenado àtemperatura ambiente, não deve ser novamente colocado no frigorífico. Deve sereliminado se não for utilizado no final do período de 6 semanas.
Manter o frasco dentro da embalagem exterior para o proteger da luz.
Não utilize SUBCUVIA se a solução tiver uma aparência enevoada ou leitosa. Deveestar transparente ou ligeiramente turva.
Após um frasco ser aberto, o produto deve ser imediatamente utilizado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de SUBCUVIA
A substância activa é imunoglobulina humana normal.
Contém 16% (160 g/l) de proteína humana, da qual pelo menos 95% é imunoglobulina
G (IgG). O conteúdo da subclasse de IgG é:
IgG1 45-75%
IgG2 20-45%
IgG3 3-10%
IgG4 2-8%
Conteúdo máximo de IgA 4,8 g/l
Os outros componentes são glicina, cloreto de sódio e água para preparaçõesinjectáveis.

SUBCUVIA contém 1,2 mg de sódio por ml.

Qual o aspecto de SUBCUVIA e conteúdo da embalagem
SUBCUVIA é uma solução injectável num frasco (0,8 g/5 ml ou 1,6 g/10 ml;embalagens com 1 frasco ou com 20 frascos). A preparação líquida é transparente eamarelo-pálido a castanho-claro. Durante o armazenamento pode formar-se um ligeiroaspecto turvo ou uma pequena quantidade de partículas visíveis. Não utilize se asolução estiver mais do que um pouco turva.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

BAXTER AG
Industriestrasse 67
A-1220 Viena

Fabricante

BAXTER AG
Industriestrasse 67
A-1220 Viena

Distribuidor em Portugal
Baxter Médico Farmacêutica Lda
Sintra Business Park
Zona Industrial da Abrunheira, Edifício 10
2710-089 Sintra
Tel: + 351 21 9252500

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:
SUBCUVIA

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Informação pormenorizada sobre este medicamento está disponível na Internet no sitedo Infarmed.

A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionais doscuidados de saúde:

Posologia e modo de administração

Posologia
O tratamento deve ser iniciado e monitorizado sob supervisão de um médico comexperiência no tratamento de imunodeficiências.

A dosagem pode ter de ser individualizada para cada doente, dependendo dafarmacocinética e da resposta clínica. Os regimes posológicos que se seguem sãofornecidos como orientação.
A dosagem deve ser ajustada para manter um nível aproximado de 4-6 g/l de IgG emcirculação. O regime posológico que utiliza a via subcutânea deve atingir um nívelsustentado de IgG (medido antes da perfusão seguinte). Pode ser necessária uma dosede carga de pelo menos 0,2-0,5 g/kg administrada no espaço de uma semana (0,1 ? 0,15g/kg de peso corporal em qualquer dia). Após terem sido atingidos níveis estáveis de
IgG, são administradas doses de manutenção a intervalos repetidos para chegar a umadose mensal cumulativa na ordem dos 0,4-0,8 g/kg. Devem ser medidos os níveiscompletos para ajustar a dose e o intervalo de dosagem.

A via subcutânea é o método preferido para a administração de SUBCUVIA.
SUBCUVIA também pode ser injectado por via intramuscular. Nesses casos, a dosemensal cumulativa deve ser dividida em aplicações semanais ou bissemanais, paramanter baixo o volume injectado. Para minimizar ainda mais o desconforto do doente,cada dosagem individual pode ter de ser injectada em diferentes locais anatómicos.

Modo de administração
A imunoglobulina humana normal é administrada pela via subcutânea ou intramuscular.

SUBCUVIA deve ser administrado por via subcutânea. Em casos excepcionais, em quenão é possível a administração subcutânea, SUBCUVIA pode ser administrado por viaintramuscular.

O produto deve ficar à temperatura ambiente ou à temperatura do corpo antes de serutilizado.

Perfusão subcutânea
O tratamento em casa deve ser iniciado por um médico com experiência na orientaçãode doentes para tratamento em casa. O doente tem de ser ensinado a utilizar a seringacondutora, as técnicas de perfusão, a manter o diário do tratamento e a reconhecer etomar medidas em caso de acontecimentos adversos graves. Recomenda-se a utilizaçãode uma velocidade de administração inicial de 10 ml/h/bomba.
A velocidade de perfusão pode ser aumentada em 1ml/h/bomba em cada perfusãosubsequente. A velocidade máxima recomendada é de 20 ml/h/bomba. É possívelutilizar mais do que uma bomba de cada vez. O local de perfusão deve ser mudado acada 5-15 ml.
É frequentemente possível evitar complicações potenciais assegurando que:os doentes não são sensíveis à imunoglobulina humana normal injectando primeiro oproduto lentamente.os doentes são cuidadosamente monitorizados para verificar se apresentam quaisquersintomas durante o período de perfusão. É necessário monitorizar em especial osdoentes sensíveis à imunoglobulina humana normal, os doentes que mudaram de ummedicamento alternativo ou que fizeram um intervalo longo desde a última perfusão,

durante a primeira perfusão e durante a primeira hora após a primeira perfusão, paradetectar potenciais sinais adversos. Todos os outros doentes devem ser observadosdurante pelo menos 20 minutos após a administração.
A injecção intramuscular deve ser administrada por um médico ou enfermeiro.
Incompatibilidades
Este medicamento não deve ser misturado com outros medicamentos.

______________________________________________________________________
SUBCUVIA é uma marca registada da Baxter International Inc./Baxter Healthcare S.A.
Baxter é uma marca registada Baxter International Inc.

Categorias
Anti-inflamatórios não esteróides Meloxicam

Meloxicam Actavis Meloxicam bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Meloxicam Actavis e para que é utilizado
2.Antes de tomar Meloxicam Actavis
3.Como tomar Meloxicam Actavis
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Meloxicam Actavis
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Meloxicam Actavis 7,5mg e 15mg Comprimidos
Meloxicam

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento:
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O que é Meloxicam Actavis e para que é utilizado

A substância activa deste medicamento é o meloxicam. O meloxicam pertence ao grupodos medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), os quais são usados parareduzir a inflamação e a dor nas articulações e nos músculos.
O Meloxicam Actavis está indicado no:
– tratamento de curta duração dos sintomas de repentinos e graves episódios deosteoartrite
– tratamento de longa duração da dor e rigidez nas articulações (artrite reumatóide) e dacoluna (espondilite anquilosante).

2. Antes de tomar Meloxicam Actavis

Não tome Meloxicam Actavis:
– se estiver nos últimos 3 meses de gravidez ou se estiver a amamentarse tem alergia (hipersensibilidade) ao meloxicam ou a qualquer outro componente de
Meloxicam Actavis (ver secção 6)
se sofre de alergia à aspirina ou a qualquer outro anti-inflamatório não esteróide
(AINE) ou se desenvolveu sinais de asma (pieira), obstrução nasal (pólipos nasais)acompanhado de nariz a pingar, inchaço da pele ou erupção cutânea quando tomou estetipo de medicamentosse tem ou teve úlcera no estômago ou no duodeno (intestino)se sofre de doença grave no fígadose sofre de doença grave nos rins e não está a fazer diálise

se alguma vez sofreu de hemorragia no estômago ou no intestino (hemorragiagastrointestinal ) hemorragia no cérebro (hemorragia cerebrovascular ) ou se sofre dealterações hemorrágicasse sofre de doença cardíaca grave.

Fale com o seu médico se tiver dúvidas relativamente às situações descritasanteriormente.

Tome especial cuidado com Meloxicam Actavis:se toma outros medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) ou outrosmedicamentos que possam causar hemorragia ou úlcera no estômagose sofreu de doença gastrointestinal, como por exemplo, inflamação do estômago
(gastrite) ou do esófago (esofagite), úlcera do estômago, colite ulcerosa, doença de
Crohn. Antes de iniciar o tratamento com meloxicam em idosos, o seu médico deveverificar que está completamente curado. se tem tensão arterial elevada ou qualquer problema de fígado, rim ou coraçãose tem ou teve bronquite asmáticase é mulher e está a tentar engravidar ou se está a ser submetida a testes de infertilidade.
O seu médico deve prescrever a dose mais baixa eficaz. Assim irá minimizar quaisquerefeitos secundários que poderá sofrer.

A dose diária recomendada não deve ser excedida.

Se tem história de doença gastrointestinal, como p. e. inflamação do estômago (gastrite)ou do esófago (esofagite), ou úlcera péptica, o seu médico deve se certificar de que estátotalmente curado antes de iniciar o tratamento com Meloxicam Actavis.

Outras precauções:
É muito raro, mas se teve reacções cutâneas deve suspender o tratamento e contactar oseu médico imediatamente. Pode ser necessário parar de tomar meloxicam
Se for idoso ou se já teve úlceras no estômago, pode apresentar um risco aumentado deter efeitos secundários, especialmente a nível do estômago. O seu médico deveráprescrever a dose mais baixa para o alívio dos sintomas. Se apresenta algum sintomaque não seja usual no estômago deve comunicar tal situação ao médico. Em algunscasos, o seu médico pode prescrever um medicamento adicional para o proteger contraos efeitos secundários a nível do estômago
Meloxicam pode ocultar sintomas de infecção.
Os medicamentos tais como Meloxicam Actavis podem estar associados a um pequenoaumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou Acidente Vascular
Cerebral (AVC). O risco é maior com doses elevadas e em tratamentos prolongados.
Não deve ser excedida a dose recomendada nem o tempo de duração do tratamento
Se tem problemas cardíacos, sofreu um AVC ou pensa que pode estar em risco de vir asofrer destas situações (por exemplo se tem pressão sanguínea elevada, diabetes,elevados níveis de colesterol ou se é fumador) deverá aconselhar-se sobre o tratamentocom o seu médico ou farmacêutico.

Tomar Meloxicam Actavis com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Os seguintes medicamentos podem aumentar o risco de hemorragia se forem tomadosdurante o tratamento com Meloxicam Actavis e não é recomendado serem tomados aomesmo tempo:outros anti-inflamatórios não esteróides, como por exemplo, a aspirina, o ibuprofeno e onaproxenomedicamentos para tornar o sangue mais fluido ou que previnem a coagulação dosangue, como a varfarinamedicamentos que destroem os coágulos sanguíneos (trombolíticos)
Corticosteróides (utilizados em várias doenças)
Certos medicamentos anti-depressivos (IRSS).

Os seguintes medicamentos podem afectar a função renal quando tomados com
Meloxicam Actavis: qualquer diurético, por exemplo, bendroflumetiazidas, furosemida ou acetazolamidamedicamentos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (p.e. captopril eramipril) e antagonistas dos receptores da angiotensina II (p.e. candesartan e losartan),usados no tratamento da tensão arterial elevada e na insuficiência cardíacaciclosporina, usada para prevenir e tratar a rejeição de transplantes, bem como emalgumas doenças auto-imunes.

Se tomar algum destes medicamentos enquanto toma Meloxicam Actavis:
– a sua função renal deverá ser avaliada
– deve beber grandes quantidades de água durante o dia, para evitar de ficar desidratado.

O Meloxicam Actavis pode reduzir o efeito de:outros medicamentos usados para tratar a tensão arterial elevada (exemplo,bloqueadores beta, como o acebutolol ou oxprenolol)dispositivo intra-uterino (DIU).

O Meloxicam Actavis pode aumentar a concentração sanguínea dos seguintesmedicamentos:lítio, usado no tratamento da depressão. O seu médico deverá controlar os seus níveissanguíneos de lítio quando começar, parar ou alterar as doses de meloxicammetotrexato, usado no tratamento de determinados tipos de cancro, psoríase ou artritereumatóide.
A colestiramina, uma substância usada para reduzir o colesterol pode acelerar aeliminação de meloxicam do seu organismo.

Se tiver dúvidas relativamente a qualquer um dos medicamentos ou substâncias aquidescritas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Durante os primeiros seis meses de gravidez, não deve ser administrado meloxicamexcepto se estritamente necessário. Especialmente durante os últimos três meses degravidez é muito importante que não tome meloxicam, uma vez que pode prejudicar acriança, bem como atrasar ou prolongar o parto.
Como precaução não tome meloxicam se está a amamentar.

Tomar Meloxicam Actavis com alimentos e bebidas
Os comprimidos de Meloxicam Actavis devem ser tomados com alimentos.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Meloxicam pode fazer com que sinta atordoado, tonto ou sonolento, e com vista turva.
Não conduza nem utilize máquinas se sentir algum destes sintomas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Meloxicam Actavis
Meloxicam Actavis contém lactose, pelo que se o seu médico o informou que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. Como tomar Meloxicam Actavis

Tome Meloxicam Actavis sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Dependendo da situação, a posologia habitual é de 7,5mg ou 15mg tomados diariamentecom água ou outro líquido e durante a refeição. Se precisar de tomar 2 comprimidos,deve tomá-los juntos como se fossem uma só dose.

Exacerbações agudas de osteoartrite:
A dose usual é de 7,5mg por dia. Se necessário, o seu médico pode aumentar a dose até
15mg por dia.

Dor e rigidez nas articulações (Artrite reumatóide) ou na coluna (espondiliteanquilosante):
A dose usual é de 15mg por dia. Se necessário, o seu médico pode reduzir a dose até
7.5mg por dia.

Doentes idosos e doentes com risco de reacções adversas aumentado:
A dose recomendada para tratamentos de longa duração de dor e rigidez dasarticulações (artrite reumatóide) ou na coluna (espondilite anquilosante), nos doentesidosos, é de 7,5mg por dia.
Doentes com risco aumentado de reacções adversas devem iniciar o tratamento com
7,5mg por dia.

Doentes com insuficiência renal:
Em doentes dialisados com insuficiência renal grave, a dose máxima recomendada é de
7,5mg por dia.
Em doentes com insuficiência renal grave não hemodialisados o uso de meloxicam nãoestá recomendado.
Doentes com problemas renais ligeiros a moderados devem tomar a dose normal.

Crianças:
O meloxicam NÃO deve ser utilizado em crianças com idade inferior a 15 anos.

NÃO exceda a dose máxima recomendada de 15mg/dia.

Se tomar mais Meloxicam Actavis do que deveria
É importante que não tome mais comprimidos do que o recomendado.
No caso de ter tomado mais comprimidos do que deveria, contacte imediatamente oserviço de urgência hospitalar mais próximo, o seu médico ou farmacêutico.
Os sintomas de sobredosagem são: perda de energia, sonolência, náuseas, vómitos e dorde estômago.

Caso se tenha esquecido de tomar Meloxicam Actavis
Se se esqueceu de tomar uma dose, deve tomá-la assim que se lembrar, desde que nãoesteja próximo da hora de tomar a dose seguinte.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu detomar.

4. Efeitos secundários possíveis

Como todos os medicamentos, Meloxicam Actavis pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Os efeitos secundários mais frequentes advêm do estômago.

Efeitos secundários frequentes (ocorre em menos de 10 em cada 100 doentes) incluem:
– Anemia, que pode provocar fraqueza e dificuldade na respiração
– Atordoamento e dores de cabeça
-Indigestão, sensação de estar doente (náuseas e vómitos), dor abdominal, obstipação,flatulência (gases) e diarreia
– Erupção cutânea ou prurido (comichão)
– Retenção de fluidos no organismo (edema), incluindo nos membros inferiores, queresulta em inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes (ocorre em menos de 10 em cada 1000 doentes):
– Alterações na contagem das células sanguíneas: redução do número de glóbulosbrancos ou de plaquetas no sangue, ou agranulocitose (redução do número de certascélulas no sangue) que pode provocar febre e úlceras na boca e garganta
– Tonturas, zumbidos, sonolência
– Aumento da pressão arterial, rubores, palpitações
– Retenção de água e sódio, quantidade excessiva de potássio no sangue (hipercaliemia)
? que se pode manifestar como cãibras ou dores musculares, batimentos cardíacosirregulares ou cansaço e fraqueza não comuns
– Urticária (erupção da pele)
– Alteração de análises relativas a valores renais, por exemplo, creatinina e ureiaaumentadas ou alteração de análises relativas a valores hepáticos, por exemplo,transaminases ou bilirrubina aumentadas.

Efeitos secundários raros (ocorre em menos de 10 em cada 10000 doentes):
– Reacções alérgicas, tais como prurido, ou outras reacções graves, como náuseas evómitos, inchaço da boca, língua ou vias aéreas; ou sibilos
– Confusão, alterações do humor, dificuldade em dormir (insónia) ou pesadelos
– Distúrbios visuais como por exemplo, visão turva

– Sintomas iniciais de ataque de asma em pessoas alérgicas à aspirina ou outros anti-
inflamatórios não esteróides (AINEs)
– Inflamação do fígado (hepatite)
– Insuficiência renal pode acontecer em doentes de risco
– A pele pode tornar-se mais sensível à luz solar.

Efeitos secundários muito raros (ocorrem em menos de 1 em cada 10000 doentes):
– Ferida em forma de bolha a nível dos olhos, boca, ânus, órgãos genitais, pele e uretra,normalmente acompanhada por febre alta e fraqueza generalizada
– Descamação da pele.

Os medicamentos tais como Meloxicam Actavis podem estar associados a um pequenoaumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou Acidente Vascular
Cerebral (AVC).
Se algum dos efeitos secundários se agravar, ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. Como conservar Meloxicam Actavis

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Meloxicam Actavis após expirar o prazo de validade indicado no blister e naembalagem exterior.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. Outras informações

Qual a composição de Meloxicam Actavis

– A substância activa é o Meloxicam. Cada comprimido contém 7.5mg ou 15mg demeloxicam.
– Os outros componentes são: amido de milho, amido pré-gelatinizado, sílica coloidalanidra, citrato de sódio, lactose monohidratada, celulose microcristalina e estearato demagnésio.

Qual o aspecto de Meloxicam Actavis e conteúdo da embalagem
Os comprimidos são amarelo claro, redondos e com uma linha divisória central de umlado e lisos do outro.

Tamanhos de embalagens:
Cada embalagem contém 10, 20, 30, 60, 100 ou 30 x 1 (blister de doses unitárias)comprimidos.
Nem todas as apresentações serão comercializadas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Actavis A/S Sucursal
Rua Virgílio Correia nº 11 A
1600-219 Lisboa

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Dinamarca: Meloxicam Actavis
Finlândia: Meloxicam Actavis 7,5 mg e 15 mg

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Hidroclorotiazida Valsartan

Co-Tareg 160 mg/12,5 mg Valsartan + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Co-Tareg 160 mg/12,5 mg e para que é utilizado
2. Antes de tomar Co-Tareg 160 mg/12,5 mg
3. Como tomar Co-Tareg 160 mg/12,5 mg
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Co-Tareg 160 mg/12,5 mg
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

CO-TAREG 160 mg/12,5 mg comprimidos revestidos por película
Valsartan + hidroclorotiazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CO-TAREG 160 MG/12,5 MG E PARA QUE É UTILIZADO

O Co-Tareg 160 mg/12,5 mg contém um antagonista dos receptores da angiotensina-ll eum diurético que ajudam a controlar a tensão arterial elevada. A angiotensina-ll é umasubstância do organismo que faz com que os vasos sanguíneos se estreitem, causandoaumento da tensão arterial.
O valsartan bloqueia o efeito da angiotensina-ll. Como resultado, os vasos sanguíneosrelaxam e a tensão arterial diminui.
Os diuréticos (hidroclorotiazida) reduzem a quantidade de sal e água no organismo,aumentando o fluxo de urina.
Com o uso prolongado, o Co-Tareg 160 mg/12,5 mg ajuda a reduzir e controlar a tensãoarterial.

O Co-Tareg 160 mg/12,5 mg é utilizado no tratamento da tensão arterial elevada. Atensão arterial elevada aumenta o trabalho do coração e das artérias. Se essa situaçãocontinuar durante muito tempo pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, docoração e dos rins, e pode resultar em acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca einsuficiência renal. A tensão arterial elevada aumenta o risco de ataques cardíacos. Aredução da tensão arterial para valores normais diminui o risco de desenvolver estasdoenças.

2. ANTES DE TOMAR CO-TAREG 160 MG/12,5 MG

QUANDO NÃO DEVO UTILIZAR O CO-TAREG 160 MG/12,5 MG?

Tal como a maioria dos medicamentos, o Co-Tareg 160 mg/12,5 mg contém outrassubstâncias além das substâncias activas. Se estiver a fazer uma dieta especial, ou ser foralérgico a qualquer das substâncias presentes, o seu médico ou farmacêutico irãoaconselhá-lo sobre as substâncias que podem causar problemas (ver secção 6. Outrasinformações "Qual a composição de Co-Tareg 160 mg/12,5 mg ")

Não tome Co-Tareg 160 mg/12,5 mg:
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao valsartan, à hidroclorotiazida ou sulfonamidasrelacionadas, ou a qualquer outro componente de Co-Tareg 160 mg/12,5 mg. Se nãosouber quais os medicamentos que deve evitar consulte o seu médico ou farmacêutico;
– durante os últimos 6 meses da gravidez ou se estiver a amamentar, ver ?Gravidez ealeitamento?
– se tiver uma doença hepática ou renal grave;
– se tiver um nível de potássio ou sódio no sangue demasiado baixo ou tiver um nível decálcio no sangue demasiado alto, apesar do tratamento;
– se tiver gota;

Só se pode tomar o Co-Tareg 160 mg/12,5 mg depois de se fazer um exame médico. O
Co-Tareg 160 mg/12,5 mg pode não ser adequado para todos os doentes.

Tome especial cuidado com Co-Tareg 160 mg/12,5 mg

– caso esteja a tomar medicamentos poupadores de potássio, suplementos de potássio,substitutos do sal que contenham potássio ou outros medicamentos que aumentem osníveis de potássio no sangue, tais como heparina. Pode ser necessário controlarregularmente o nível de potássio no seu sangue;
– se tem baixos níveis de potássio no sangue;
– se sofre de vómitos ou diarreia;
– se está a tomar doses elevadas de um diurético;
– se sofre de doença cardíaca grave;
– se sofre de estenose da artéria renal;
– caso tenha sido submetido recentemente a transplante renal (novo rim);
– caso sofra de hiperaldosteronismo, que é uma desordem em que as suas glândulasproduzem excessivamente a hormona aldosterona.
– se sofre de doença renal ou no fígado;
– se tem febre, erupção cutânea e dores nas articulações, que podem ser sinais de lúpuseritematoso (ou antecedentes desta doença);
– se tem diabetes, elevados níveis de colesterol, gorduras ou ácido úrico no sangue;
– se teve reacções alérgicas a outros medicamentos desta classe de anti-hipertensores
(antagonistas dos receptores da angiotensina II) ou se tem alergia ou asma.

Deverá informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. Tareg não
é recomendado na fase inicial da gravidez e pode causar graves lesões no feto se forutilizado após os primeiros 3 meses de gravidez (ver ?Gravidez e aleitamento?).

É importante que o seu médico avalie o seu progresso em visitas regulares, para assegurarque este medicamento está a ter o efeito apropriado.
Pode ser necessário, de tempos a tempos, medir a quantidade de potássio ou outrosminerais no seu sangue, especialmente se já tiver mais de 65 anos, tiver certas doençascardíacas, de fígado ou renais, ou estiver a tomar suplementos de potássio. O seu médicoirá aconselhá-lo sobre este assunto.

Ao tomar Co-Tareg 160 mg/12,5 mg com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Pode ser necessário alterar a dose ou, em alguns casos, pode ser necessário parar detomar um dos medicamentos. Esta situação aplica-se tanto a medicamentos sujeitos areceita médica, como a medicamentos adquiridos sem receita médica, especialmente:

– medicamentos utilizados para baixar a tensão arterial;
– medicamentos poupadores de potássio, suplementos de potássio, ou substitutos do salcontendo potássio;
– lítio, um medicamento usado para tratar algumas perturbações psicológicas;
– medicamentos utilizados para aliviar a dor ou inflamação, especialmente os agentes anti-inflamatórios não esteróides;
– medicamentos do tipo cortisona, esteróides;
– digoxina (um medicamento para o coração);
– insulina ou medicamentos antidiabéticos tomados por via oral;
– colestiramina e colestipol, resinas usadas, principalmente, para tratar níveis elevados delípidos no sangue;
– vitamina D e sais de cálcio.

Se já estiver a tomar algum medicamento de qualquer tipo, avise o seu médico.

Ao tomar Co-Tareg 160 mg/12,5 mg com alimentos e bebidas
Evite bebidas alcoólicas até ter falado com o seu médico. O álcool pode provocar quedasda tensão arterial e/ou aumentar a possibilidade de tonturas ou desmaios.

Gravidez e aleitamento
Informe o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. Em princípio, o seumédico irá aconselhá-la a tomar outro medicamento em vez de Tareg, uma vez que Taregnão é recomendado no início da gravidez e pode causar graves lesões no feto se forutilizado após os primeiros 3 meses de gravidez. Se planeia engravidar, Tareg deverá sersubstituído por outro medicamento anti-hipertensor mais apropriado. Tareg não deveráser utilizado no segundo e terceiro trimestres da gravidez.

Se souber que está grávida, o seu médico irá aconselhá-la a interromper o tratamento com
Tareg. Se engravidar durante o tratamento com Tareg, informe e consulte o seu médico omais rápido possível.

Recomenda-se igualmente que não tome Tareg durante o aleitamento. Informe o seumédico se estiver a amamentar.

CO-TAREG 160 MG/12,5 MG pode ser administrado a crianças?
Não existe experiência com o Co-Tareg 160 mg/12,5 mg em crianças, pelo que não érecomendado a crianças.

CO-TAREG 160 MG/12,5 MG pode ser administrado a pessoas idosas?
O Co-Tareg 160 mg/12,5 mg pode ser utilizado em idosos.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Tal como muitos outros medicamentos utilizados para tratar a tensão arterial elevada, o
Co-Tareg 160 mg/12,5 mg pode, em alguns doentes, causar tonturas e afectar aconcentração. Assim, antes de conduzir um veículo, usar máquinas ou realizar outrasactividades que necessitem de concentração, assegure-se de que sabe reagir aos efeitos do
Co-Tareg 160 mg/12,5 mg.

3. COMO TOMAR CO-TAREG 160 MG/12,5 MG

Tomar Co-Tareg 160 mg/12,5 mg sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Os doentes que têm tensão arterial elevada muitas vezes não notam quaisquer sinais desteproblema. Muitos sentem-se perfeitamente normais. Isto torna ainda mais importante quetome o seu medicamento exactamente como o seu médico ou farmacêutico lhe dizempara fazer e que mantenha as suas consultas no médico mesmo que se sinta bem.

A dose habitual de Co-Tareg 160 mg/12,5 mg (160 mg + 12,5 mg) é um comprimido pordia.
Não altere esta dose nem interrompa o tratamento sem consultar o seu médico.
Pode tomar o Co-Tareg 160 mg/12,5 mg com ou sem alimentos. Tome o seu comprimidocom um copo de água.

Se tomar mais Co-Tareg 160 mg/12,5 mg do que deveria
Os principais sintomas são: tonturas graves e/ou desmaios, cansaço pouco habitual,fraqueza, cãibras musculares ou batimentos cardíacos irregulares; fale com o seu médicoassim que possível.

Caso se tenha esquecido de tomar Co-Tareg 160 mg/12,5 mg
É aconselhável que tome o seu medicamento à mesma hora todos os dias, de preferênciade manhã. Contudo, se se esquecer de tomar uma dose do medicamento, tome-a assim

que possível. Se estiver quase na hora da dose seguinte, não tome a dose esquecida econtinue com o tratamento na hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Co-Tareg 160 mg/12,5 mg pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas. Algumas destasreacções indesejáveis (efeitos secundários) podem ser semelhantes a sintomas causadospela sua doença específica; outras podem não estar relacionadas com o tratamento.
Muitos efeitos indesejáveis desaparecem sem que tenha de interromper o tratamento.

Consulte o seu médico imediatamente se ocorrer algum dos seguintes efeitosindesejáveis:

Frequentes:
Dores de cabeça, tonturas ou sensação de cabeça leve ao levantar-se da posição dedeitado ou sentado; mal-estar no estômago; cansaço ou fraqueza pouco habituais (porvezes, um sinal de perda de potássio), perda de apetite; erupções generalizadas da pele oucomichão na pele; dificuldade em atingir a erecção ou perda do interesse sexual.

Menos frequentes ou raros:
Vómitos; náuseas; diarreia; dores nas costas ou no estômago; prisão de ventre; dores nasarticulações; frio e sintomas gripais, tosse seca; vertigens (cabeça a andar à roda);erupção cutânea; perturbações do sono.

Raros:
Dores de garganta, febre ou calafrios (sinais de alteração sanguínea); olhos ou peleamarelados (icterícia); dormência ou tremuras das mãos, pés ou lábios; hemorragias ounódoas negras pouco habituais (sinais de trombocitopenia); visão desfocada; ritmocardíaco irregular.

Muito raros:
Dores abdominais com náuseas, vómitos ou febre (sinais de pancreatite); inflamação dosvasos sanguíneos com ou sem dor (sinais de vasculite necrotizante); erupção cutânea combolhas; problemas respiratórios (sinais de pneumonite e edema pulmonar); anemia;alopécia (queda de cabelo).

Foram revelados casos raros de angioedema, exantema, prurido e outras reacçõesalérgicas como a doença do soro ou vasculite e casos muito raros de insuficiência renal
(perturbação do funcionamento dos rins). Nalguns casos, observou-se intensificaçãotemporária da insuficiência renal preexistente.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CO-TAREG 160 MG/12,5 MG

Não utilize Co-Tareg 160 mg/12,5 mg após o prazo de validade impresso na embalagemexterior, após ?VAL.?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar a temperatura inferior a 30°C. Conservar na embalagem de origem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Co-Tareg 160 mg/12,5 mg
As substâncias activas são: valsartan e hidroclorotiazida
Os outros componentes são: celulose microcristalina, hidroxipropilmetilcelulose, dióxidode silício, crospovidona, polietilenoglicol, talco, estearato de magnésio, dióxido de titânio
(E 171) e óxido vermelho de ferro (E 172).

Qual o aspecto de Co-Tareg 160 mg/12,5 mg e conteúdo da embalagem
O Co-Tareg 160 mg/12,5 mg apresenta-se na forma de comprimidos revestidos porpelícula. Cada comprimido contém 160 mg de valsartan e 12,5 mg de hidroclorotiazida.
O Co-Tareg 160 mg/12,5 mg está disponível em caixas contendo 1, 2, 4 ou 7 blisters com
14 comprimidos cada.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Laboratório Normal – Produtos Farmacêuticos, Lda.
Rua do Centro Empresarial, Edifício 8,
Quinta da Beloura
Sintra

Fabricante

Sociedade de Produtos Farmacêuticos Wander, Lda.
Rua do Centro Empresarial, Edifício 8, Quinta da Beloura
2710-444 Sintra

Para mais informações sobre este medicamento, contacte o titular da Autorização de
Introdução no Mercado.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Macrogol Mirtazapina

Mirtazapina Psidep 15 mg Comprimidos Revestidos Mirtazapina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é MIRTAZAPINA PSIDEP e para que é utilizada
2. Antes de tomar MIRTAZAPINA PSIDEP
3. Como tomar MIRTAZAPINA PSIDEP
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar MIRTAZAPINA PSIDEP
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador

MIRTAZAPINA PSIDEP 15 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS
MIRTAZAPINA PSIDEP 30 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS
Mirtazapina

Leia atentamente este folheto antes de tomar esteo medicamento
– Conserve este folheto: Pode ter necessidade de o reler.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi-lhe receitado para si. Não deve cedêá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MIRTAZAPINA PSIDEP E PARA QUE É UTILIZADA

MIRTAZAPINA PSIDEP pertence ao grupo de medicamentos conhecidos comoantidepressivos, que actuam sobre o humor deprimido, melhorando-o. A depressão éuma perturbação da vida emocional. Durante a depressão verificam-se algumasalterações cerebrais. As células nervosas no cérebro comunicam umas com as outrasatravés de substâncias químicas. Em caso de depressão, o fornecimento normal destassubstâncias é reduzido. Os antidepressivos podem restabelecer estas deficiências erestabelecer a função normal do cérebro. Em geral, pode levar duas a quatro semanasantes que se verifique uma melhoria.

MIRTAZAPINA PSIDEP alivia o humor deprimido, que é a principal característica dadepressão.

2. ANTES DE TOMAR MIRTAZAPINA PSIDEP

Não tome MIRTAZAPINA PSIDEP

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à mirtazapina ou a qualquer outro componente de
MIRTAZAPINA PSIDEP.

Tome especial cuidado com MIRTAZAPINA PSIDEP

– Se tem ou alguma vez teve:
– Epilepsia (convulsões);
– Doença do fígado, tal como icterícia;
– Doença renal;
– Doenças cardíacas;
– Diminuição de tensão arterial;
– Doenças psiquiátricas, tais como esquizofrenia e doença maníaco-depressiva (períodosalternados de elação do humor com hiperactividade ou depressão do humor);
– Diabetes mellitus;
– Glaucoma (aumento da pressão intra-ocular);
– Dificuldades urinárias como resultado de um aumento da próstata.

Em casos raros, MIRTAZAPINA PSIDEP pode diminuir a contagem dos glóbulosbrancos, resultando numa diminuição da resistência à infecção. Se tiver febre, dor degarganta, úlceras da boca, perturbações gastrointestinais graves ou outros sinais deinfecção, deve contactar o seu médico imediatamente e proceder a uma análise dosangue. Estes sintomas aparecem mais frequentemente após 4-6 semanas de tratamentoe, em geral, são reversíveis após a suspensão do tratamento.
Por favor contacte o seu médico, mesmo que tenha apresentado estes problemas emqualquer altura da sua vida.

Pensamentos relacionados com o suicídio e agravamento da sua depressão ou distúrbiode ansiedade
Se se encontra deprimido e/ou tem distúrbios de ansiedade poderá por vezes pensar emse auto-agredir ou até suicidar. Estes pensamentos podem aumentar no início dotratamento com antidepressivos, pois estes medicamentos necessitam de tempo paraactuarem. Normalmente os efeitos terapêuticos demoram cerca de duas semanas afazerem-se sentir mas por vezes pode demorar mais tempo.

Poderá estar mais predisposto a ter este tipo de pensamentos nas seguintes situações:
– se tem antecedentes de ter pensamentos acerca de se suicidar ou se auto-agredir.
– se é um jovem adulto. A informação proveniente de estudos clínicos revelou um maiorrisco de comportamento de suicídio em indivíduos adultos com menos de 25 anos comproblemas psiquiátricos tratados com antidepressivos.

Se em qualquer momento vier a ter pensamentos no sentido de auto-agressão ousuicídio deverá contactar o seu médico ou dirigir-se imediatamente ao hospital.

Poderá ser útil para si comunicar a uma pessoa próxima de si ou a um familiar que seencontra deprimido ou que tem distúrbios de ansiedade e dar-lhes este folheto a ler.
Poderá também solicitar-lhes que o informem caso verifiquem um agravamento do seuestado de depressão ou ansiedade, ou se ficarem preocupados com alterações no seucomportamento.

Utilização em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos:
MIRTAZAPINA PSIDEP não deve normalmente ser utilizada em crianças eadolescentes com idade inferior a 18 anos. Importa igualmente assinalar que os doentescom idade inferior a 18 anos correm maior risco de sofrerem efeitos secundários taiscomo, tentativa de suicídio, ideação suicida e hostilidade (predominantementeagressividade, comportamento de oposição e cólera) quando tomam medicamentosdesta classe. Apesar disso, o médico poderá prescrever MIRTAZAPINA PSIDEP paradoentes com idade inferior a 18 anos quando decida que tal é necessário. Se o seumédico prescreveu MIRTAZAPINA PSIDEP para um doente com menos de 18 anos egostaria de discutir esta questão, queira voltar a contactá-lo. Deverá informar o seumédico se algum dos sintomas acima mencionados se desenvolver ou piorar quandodoentes com menos de 18 anos estejam a tomar MIRTAZAPINA PSIDEP. Assinala-seigualmente que não foram ainda demonstrados os efeitos de segurança a longo prazo noque respeita ao crescimento, à maturação e ao desenvolvimento cognitivo ecomportamental de MIRTAZAPINA PSIDEP neste grupo etário.

Ao tomar MIRTAZAPINA PSIDEP com outros medicamentos

Não deve tomar MIRTAZAPINA PSIDEP em combinação com inibidores damonoaminoxidase (outra categoria de antidepressivos) ou nas duas semanas a seguir ater terminado o tratamento com estes fármacos. Além disso, deve ter cuidado quandotomar MIRTAZAPINA PSIDEP em combinação com benzodiazepinas, porque
MIRTAZAPINA PSIDEP pode potenciar os efeitos sedativos destes fármacos.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Ao tomar MIRTAZAPINA PSIDEP com alimentos e bebidas

Não são conhecidas interacções com os alimentos.

MIRTAZAPINA PSIDEP pode aumentar o efeito do álcool. Assim, não é recomendadaa ingestão de álcool durante o tratamento com mirtazapina.

Gravidez e Aleitamento

Se estiver a tomar MIRTAZAPINA PSIDEP e ficar grávida, pergunte ao seu médico sepode continuar a tomar.

O uso de MIRTAZAPINA PSIDEP não é recomendado durante todo o período dealeitamento.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

MIRTAZAPINA PSIDEP pode diminuir a vigilância e a capacidade de concentração.
Devem ser evitadas, durante o tratamento com mirtazapina, tarefas potencialmenteperigosas que requeiram atenção contínua, tais como, condução de veículosmotorizados ou manuseamento de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de MIRTAZAPINA PSIDEP

Este medicamento contém lactose mono-hidratada. Se foi informado pelo seu médicode que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR MIRTAZAPINA PSIDEP

Tomar MIRTAZAPINA PSIDEP sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Em geral, começa-se com 15 ou 30 mg por dia (a dose mais alta deve ser tomada ànoite). Quando necessário, a dose pode ser gradualmente aumentada pelo médico até àdose diária clinicamente eficaz. Para um tratamento com sucesso, é muito importanteque tome o(s) seu(s) comprimido(s) todos os dias.
Siga cuidadosamente a dose recomendada e as instruções de uso. Não pare de tomar
MIRTAZAPINA PSIDEP sem primeiro consultar o seu médico.
Após 2-4 semanas de tratamento, deve discutir com o seu médico quais os efeitos que otratamento lhe causou. Se os efeitos tiverem sido insuficientes, o seu médico podeprescrever uma dose mais elevada; após 2-4 semanas, os efeitos devem ser novamentediscutidos com o seu médico.

Os comprimidos revestidos devem ser tomados à mesma hora, preferivelmente numadose diária única ao deitar; se recomendado pelo médico, MIRTAZAPINA PSIDEPpode ser tomada em subdoses igualmente divididas durante o dia (uma vez de manhã eoutra ao deitar).
O seu médico indicar-lhe-á a duração do tratamento com MIRTAZAPINA PSIDEP.
Não interrompa o tratamento prematuramente porque o seu problema pode sofrer

agravamento. Discuta o tratamento com o seu médico. Ele dar-lhe-á informação sobrecomo diminuir gradualmente a dose e quando pode parar o tratamento.

Se tomar mais MIRTAZAPINA PSIDEP do que deveria

Caso tenha tomado mais MIRTAZAPINA PSIDEP do que devia, fale com o seumédico ou farmacêutico imediatamente. Deverá tentar induzir o vómito (a si próprio/a)o mais rapidamente possível. Se não tomou outros medicamentos ou álcoolsimultaneamente, os sintomas de uma sobredosagem são geralmente relativamenteligeiros. Foram reportadas confusão, diminuição de vigilância e sonolênciaprolongadas, acompanhadas por alterações na frequência cardíaca e tensão arterial.

Caso se tenha esquecido de tomar MIRTAZAPINA PSIDEP

Não tome o dobro da dose para compensar aquela que se esqueceu e faça o seguinte:
Se é suposto tomar uma dose diária única ao deitar, e se se esqueceu, não tome ocomprimido esquecido na manhã seguinte, porque este poderá causar-lhe diminuição davigilância e/ou sonolência durante o dia. Continue o tratamento à noite com a sua dosenormal.
Se é suposto tomar 2 comprimidos por dia (um de manhã e outro ao deitar) e se seesqueceu de tomar uma ou as duas doses:
– se se esqueceu da sua dose da manhã tome-a juntamente com a dose nocturna;
– se se esqueceu da dose nocturna não a tome com a dose da manhã seguinte; continue otratamento com as suas doses normais;
– se se esqueceu de ambas as doses não deve tentar compensar os comprimidosesquecidos; no dia seguinte deve continuar o tratamento com as suas doses normais.

Se parar de tomar MIRTAZAPINA PSIDEP

Se seguir cuidadosamente as instruções do seu médico sobre como interrompergradualmente o tratamento, não se prevêem efeitos indesejáveis.
No entanto, a suspensão súbita de um longo tratamento com MIRTAZAPINA PSIDEPpode resultar em náusea, dores de cabeça, mal-estar, ansiedade e agitação.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, MIRTAZAPINA PSIDEP pode causar efeitossecundários; no entanto, estes não se manifestam em todas as pessoas. Podem ocorreros seguintes efeitos secundários:
– aumento do apetite e aumento de peso;
– diminuição de vigilância ou sonolência (o que pode levar a perturbações naconcentração);
– tornozelos e pés inchados, como resultado de uma acumulação de fluidos (edema);
– tonturas;
– dor de cabeça;
– náuseas.

Em casos raros:
– pesadelos/sonhos vividos;
– crise de mania;
– agitação;
– confusão;
– ataques epilépticos (convulsões);
– sensação anormal na pele (ex.: sensação de queimadura ou formigueiro, picadas oucomichão);
– pernas cansadas;
– tonturas ocasionais, sensação de desmaio e de mal-estar, especialmente quando selevanta rapidamente de uma posição de repouso;
– boca seca;
– coloração amarela dos olhos ou da pele; isto pode sugerir perturbações da funçãohepática;
-exantema da pele;
– dor nas articulações;
– cansaço;
– alucinações;
– diarreia;
– ansiedade;
– insónia.
A ansiedade e a insónia podem ser sintomas da depressão.

Foram notificados casos de ideação/comportamento suicida durante o tratamento
MIRTAZAPINA PSIDEP ou imediatamente após a sua descontinuação; no entanto, asua frequência não é conhecida.

Em casos raros, MIRTAZAPINA PSIDEP pode diminuir a contagem dos glóbulosbrancos resultando numa diminuição da resistência à infecção. Se tiver febre, dor degarganta, úlceras da boca ou outros sinais de infecção, deve contactar o seu médicoimediatamente.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MIRTAZAPINA PSIDEP

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize MIRTAZAPINA PSIDEP após o prazo de validade impresso naembalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de MIRTAZAPINA PSIDEP

– A substância activa deste medicamento é a mirtazapina. Cada comprimido revestidocontém 15 mg ou 30 mg de mirtazapina.

– Os outros componentes são: amido de milho, estearato de magnésio, lactose mono-
hidratada, povidona, sílica coloidal anidra, dióxido de titânio (E171), hipromelose,macrogol 400 e macrogol 6000.

MIRTAZAPINA PSIDEP 15 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS contém ainda óxidode ferro amarelo (E172).
MIRTAZAPINA PSIDEP 30 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS contém ainda óxidode ferro amarelo (E172) e óxido de ferro vermelho (E172).

Qual o aspecto de MIRTAZAPINA PSIDEP e conteúdo da embalagem

MIRTAZAPINA PSIDEP apresenta-se sob a forma de comprimidos revestidos emembalagens de 14, 20, 28, 30 e 56 comprimidos revestidos e ainda em embalagem de
50, 100 e 200 comprimidos revestidos (para uso hospitalar).

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Laboratórios ATRAL, S.A.,

Rua da Estação, n.º 42
Vala do Carregado,
2600-726 Castanheira do Ribatejo,
Portugal
Tel.: 263 856 800
Fax: 263 855 020
Email: info@atralcipan.pt

Fabricantes

Laboratórios Atral, S.A.
Vala do Carregado
2600-726 Castanheira do Ribatejo
Portugal

TEVA UK Limited
Brampton Road
Hampden Park
Eastbourne BN229AG
Reino Unido

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
alopurinol Lisinopril

Lisinopril Angenérico 20 mg Comprimidos Lisinopril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é LISINOPRIL ANGENÉRICO e para que é utilizado
2. Antes de tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO
3. Como tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar LISINOPRIL ANGENÉRICO
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

LISINOPRIL ANGENÉRICO 5 mg COMPRIMIDOS
LISINOPRIL ANGENÉRICO 20 mg COMPRIMIDOS
Lisinopril

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento
-Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler .
-Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LISINOPRIL ANGENÉRICO E PARA QUE É UTILIZADO

LISINOPRIL ANGENÉRICO apresenta-se na forma de comprimidos contendo 5 mg e
20 mg de Lisinopril.

LISINOPRIL ANGENÉRICO é um medicamento que pertence ao grupofarmacoterapêutico 3.4.2.1. Aparelho cardiovascular. Anti-hipertensores. Modificadoresdo eixo renina angiotensina. Inibidores da enzima de conversão da angiotensina.

LISINOPRIL ANGENÉRICO actua através da dilatação dos vasos sanguíneos, o queajuda a reduzir a tensão arterial e facilita o fornecimento de sangue pelo seu coração atodas as partes do seu organismo.

O seu médico receitou LISINOPRIL ANGENÉRICO para uma das seguintes situações:
-Se tem tensão arterial elevada (hipertensão).
-Se tem uma doença cardíaca conhecida por insuficiência cardíaca sintomática, em queo coração não bombeia tão bem o sangue pelo seu organismo quanto necessário.
-Se teve um ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) que poderá levar a umenfraquecimento do seu coração.
-Se tem problemas renais relacionados com a diabetes e tensão arterial elevada.

2. ANTES DE UTILIZAR LISINOPRIL ANGENÉRICO

Não tome LISINOPRIL ANGENÉRICO:se tiver alergia (hipersensibilidade) ao Lisinopril ou a outro constituinte domedicamento;se tiver mais do que três meses de gravidez. (Também é preferível não tomar
LISINOPRIL ANGENÉRICO no início da gravidez- Ver secção Gravidez);se foi previamente tratado com um medicamento do mesmo grupo de medicamento do
LISINOPRIL ANGENÉRICO (inibidores da ECA) e se teve reacções alérgicas quetenham causado inchaço das mãos, pés ou tornozelos, da cara, lábios, língua e/ougarganta, com dificuldade em engolir ou respirar, ou ainda se você ou algum membroda sua família teve uma reacção semelhante.

LISINOPRIL ANGENÉRICO não deve ser dado a crianças com idade inferior a 18anos e a doentes com transplantes renais recentes. Existe informação limitada sobre asegurança e eficácia de lisinopril em crianças e em doentes com transplantes renais.

Fale com o seu médico se não tiver a certeza se deve começar a tomar LISINOPRIL
ANGENÉRICO.

Tome especial cuidado com LISINOPRIL ANGENÉRICO:
Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde que possa ter ou que já tenhatido, e em especial nos seguintes casos:

-Estreitamento da aorta (estenose aórtica), da artéria renal (estenose da artéria renal) oudas válvulas do coração (estenose da válvula mitral), ou um aumento da espessura domúsculo cardíaco (cardiomiopatia hipertrófica).

-Outros problemas de saúde, tais como:
-Pressão arterial baixa, que se poderá manifestar sob a forma de tonturas ou da sensaçãode cabeça vazia, especialmente quando se está de pé.
-Doença renal ou se está a fazer hemodiálise.
-Doença hepática.
-Doença dos vasos sanguíneos (doença do colagénio vascular) e/ou tratamento comalopurinol (para a gota), procainamida (para o batimento cardíaco irregular),imunossupressores (medicamentos para suprimir a resposta imunitária do organismo).
-Diarreia ou vómitos.
-Dieta com restrição de sal ou se está a tomar suplementos de potássio.
-Diabetes.

Pare de tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO e contacte o seu médico imediatamente selhe acontecer alguma das seguintes reacções alérgicas:
-Dificuldade em respirar com ou sem inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta.
-Se tiver inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta que possam causar dificuldadeem engolir.

-Se tiver comichão intensa na pele (com inchaços ou protuberâncias).

Informe o seu médico se está ou irá fazer um tratamento de dessensibilização para umaalergia, por exemplo, a picadas de insectos. O tratamento de dessensibilização reduz osefeitos da alergia (por ex., picadas de abelhas ou vespas) mas, por vezes, pode causaruma reacção alérgica mais grave se estiver a tomar inibidores da ECA durante otratamento dessensibilização.

Informe o seu médico se for hospitalizado para ser submetido a uma cirurgia. Informe oseu médico que está a tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO antes de receber umaanestesia local ou geral. LISINOPRIL ANGENÉRICO, em combinação com algunsanestésicos, poderá causar uma descida da tensão arterial durante um curto período detempo, logo após a toma dos comprimidos.

Tome especial cuidado quando tomar a primeira dose de LISINOPRIL ANGENÉRICO.
Poderá causar uma maior descida da tensão arterial do que a que ocorrerá com acontinuação do tratamento. Poderá sentir tonturas ou a sensação de cabeça vazia epoderá ser útil deitar-se. Se esta situação o preocupar, consulte o seu médico.

Deve informar o seu médico se pensa estar grávida (ou planeia engravidar).
LISINOPRIL ANGENÉRICO não está recomendado no início da gravidez e não deveser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravementeprejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.

Utilizar LISINOPRIL ANGENÉRICO com alimentos e bebidas:
Os comprimidos de LISINOPRIL ANGENÉRICO podem ser administradas com osalimentos.

Gravidez
Deve informar o seu médico se pensa que está grávida (ou planeia engravidar). O seumédico mormalmente aconselha-la-à a interromper LISINOPRIL ANGENÉRICOantes de engravidar ou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vezde LISINOPRIL ANGENÉRICO. LISINOPRIL ANGENÉRICO não está recomendadono início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vezque pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Aleitamento
Deverá informar o seu médico de que se encontra a amamentar ou que pretende iniciara amamentação. LISINOPRIL ANGENÉRICO não está recomendado em mães aamamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos oseu médico poderá indicar outro tratamento.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
É improvável que os comprimidos de LISINOPRIL ANGENÉRICO afectem a suacapacidade de conduzir veículos ou operar máquinas. Contudo, não deverádesempenhar tais tarefas, que requerem atenção especial até saber como tolera o seumedicamento.

Tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Deve informar o seu médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos:

-Diuréticos (medicamentos que aumentam a quantidade de urina, incluindo ospoupadores de potássio, tais como espironolactona, triantereno ou amilorida).
-Outros medicamentos para a tensão arterial elevada (anti-hipertensores).
-Anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs), tais como a indometacina ou doseselevadas de aspirina (mais de 3 gramas por dia), os quais são utilizados no tratamentoda artrite e dores musculares.
-Medicamentos utilizados no tratamento de perturbações mentais, tais como o lítio,antipsicóticos e antidepressivos tricíclicos.
-Comprimidos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio.
-Medicamentos para o tratamento da diabetes, tais como insulina ou aqueles que sãotomados por via oral, para reduzir os níveis de açúcar no sangue.
-Medicamentos que estimulam o sistema nervoso central (simpaticomiméticos). Estesincluem a efedrina, pseudoefedrina e salbutamol e podem aparecer nalgunsdescongestionantes, medicamentos para a tosse/resfriado e para a asma.
-Medicamentos para suprimir a resposta imunitária do organismo (imunossupressores),tratamento com alopurinol (para a gota) ou procainamida (para o batimento cardíacoirregular).

3. COMO TOMAR LISINOPRIL ANGENÉRICO

Tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Que quantidade tomar?

O seu médico decidirá quantos comprimidos deverá tomar por dia. A dosagem éadaptada a cada caso individual e é importante que tome os comprimidos de acordocom o receitado pelo seu médico. A sua dose inicial e a dose de manutençção vãodepender da sua situação clínica e se está a tomar outros medicamentos. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Para a pressão arterial elevada: A dose inicial usualmente recomendada é de 10 mgtomados uma vez por dia. A dose de manutenção usual é de 20 mg tomados uma vezpor dia.

Para a insuficiência cardíaca sintomática: A dose inicial usualmente recomendada é de
2,5 mg tomados uma vez por dia. A dose de manutenção usual é de 5 a 35 mg tomadosuma vez por dia.

Após um ataque cardíaco: A dose inicial usualmente recomendada é de 5 mg no dia 1 eno dia 2, e posteriormente 10 mg tomados uma vez por dia.

Para problemas relacionados com a diabetes: A dose usual é de 10 mg ou 20 mgtomados uma vez por dia.

Como tomar?

Deve engolir o comprimido com água.
Tente tomar os comprimidos sempre à mesma hora em cada dia. Pode tomar
LISINOPRIL ANGENÉRICO com ou sem alimentos.
Não pare de tomar os comprimidos mesmo que se esteja a sentir bem, a não ser que oseu médico o recomende.
Lembre-se que a primeira dose de LISINOPRIL ANGENÉRICO poderá causar umamaior descida da tensão arterial do que a que ocorrerá com a continuação dotratamento. Poderá sentir tonturas ou a sensação de cabeça vazia e poderá ser útil deitar-
se. Se esta situação o preocupar, consulte o seu médico logo que possível.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que LISINOPRIL
ANGENÉRICO é demasiado forte ou demasiado fraco, logo que possível.

Se tomar mais LISINOPRIL ANGENÉRICO do que deveria
Contacte imediatamente o seu médico ou hospital mais próximo se tomou uma doseexcessiva, ou consulte o Centro de Informação Anti-Venenos (CIAV). Telefone: 808
250 143.

Caso se tenha esquecido de tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO
Caso se tenha esquecido de uma dose, deverá tomar o comprimido o mais rapidamentepossível, continuando o tratamento da forma prescrita. No entanto, quando já estiverpróxima a toma seguinte, é preferível não tomar o comprimido que foi esquecido etomar o seguinte à hora prevista.

Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, LISINOPRIL ANGENÉRICO pode ter efeitossecundários.

A maior parte dos efeitos secundários são mínimos e transitórios, pois o LISINOPRIL
ANGENÉRICO é geralmente bem tolerado.

Os efeitos secundários mais frequentes são: dores de cabeça, tonturas ou sensação decabeça vazia (especialmente quando se levanta depressa), diarreia, tosse, vómitos.
LISINOPRIL ANGENÉRICO poderá afectar os rins e causar uma produção de urinaem menor quantidade ou mesmo a sua ausência.

Os efeitos secundários menos frequentes são: alterações de humor, alterações da cor
(azul pálido seguido de vermelhidão) e/ou entorpecimento ou formigueiros nos dedosdas mãos ou dos pés, alterações do paladar, sonolência ou dificuldade em adormecer,sonhos estranhos, batimento cardíaco acelerado, corrimento nasal, náuseas, dores deestômago ou indigestão, exantema cutâneo, comichão, impotência, cansaço, fraqueza
(perda de força).
Os doentes com doença coronária cardíaca; ou com estreitamento da aorta (estenoseaórtica), da artéria renal (estenose da artéria renal) ou das válvulas do coração (estenoseda válvula mitral); ou os doentes com um aumento da espessura do músculo cardíaco
(cardiomiopatia hipertrófica) poderão sentir uma redução excessiva da tensão arterial.

Os efeitos secundários raros que podem ocorrer são: Reacções alérgicas, confusão, bocaseca, perda de cabelo, psoríase, desenvolvimento das mamas no homem.

Pare de tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO e contacte o seu médico imediatamente selhe acontecer alguma das seguintes situações:
-Dificuldade em respirar com ou sem inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta.
-Inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta que possam causar dificuldade emengolir.
-Comichão intensa na pele (com inchaços ou protuberâncias.

Raramente poderão ocorrer alterações sanguíneas. È possível que o seu médico peçaocasionalmente análises de sangue, para verificar se LISINOPRIL ANGENÉRICO tevealgum efeito a nível do sangue. Por vezes, estas alterações podem manifestar-se atravésde cansaço ou dores de garganta, ou serem acompanhadas de febre, dores musculares edas articulações, inchaço das articulações ou glândulas, ou de sensibilidade à luz solar.

Os efeitos secundários muito raros são: dores na cavidade nasal, respiração ofegante,inflamação dos pulmões, pele e/ou olhos amarelados (icterícia), inflamação do fígadoe/ou pâncreas, alterações da pele graves (que podem incluir vermelhidão, vesículas edescamação da pele), sudorese.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médicoou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LISINOPRIL ANGENÉRICO

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize LISINOPRIL ANGENÉRICO após o prazo de validade impresso naembalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de LISINOPRIL ANGENÉRICO

A substância activa é o lisinopril (di-hidridrato).
Os outros componentes são: hidrogenofosfato de cálcio di-hidratado, croscarmelosesódica, amido de milho, manitol, estearato de magnésio, óxido de ferro vermelho
(E172).

Qual o aspecto de LISINOPRIL ANGENÉRICO e conteúdo da embalagem
LISINOPRIL ANGENÉRICO apresenta-se sob a forma farmacêutica de comprimidos.

LISINOPRIL ANGENÉRICO apresenta-se em embalagens de 20 e 60 comprimidos,doseados a 5 mg e embalagens de 60 comprimidos, doseados a 20 mg.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Angenérico Produtos Farmacêuticos Genéricos, Lda
Rua João Chagas 53, Piso 3
1495-764 Cruz Quebrada-Dafundo

Fabricante

Salutas Pharma GmbH
Otto-von-Guericke-Allee, 1

Barleben, Alemanha

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
alopurinol Lisinopril

Lisinopril Angenérico 5 mg Comprimidos Lisinopril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é LISINOPRIL ANGENÉRICO e para que é utilizado
2. Antes de tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO
3. Como tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar LISINOPRIL ANGENÉRICO
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

LISINOPRIL ANGENÉRICO 5 mg COMPRIMIDOS
LISINOPRIL ANGENÉRICO 20 mg COMPRIMIDOS
Lisinopril

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento
-Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler .
-Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LISINOPRIL ANGENÉRICO E PARA QUE É UTILIZADO

LISINOPRIL ANGENÉRICO apresenta-se na forma de comprimidos contendo 5 mg e
20 mg de Lisinopril.

LISINOPRIL ANGENÉRICO é um medicamento que pertence ao grupofarmacoterapêutico 3.4.2.1. Aparelho cardiovascular. Anti-hipertensores. Modificadoresdo eixo renina angiotensina. Inibidores da enzima de conversão da angiotensina.

LISINOPRIL ANGENÉRICO actua através da dilatação dos vasos sanguíneos, o queajuda a reduzir a tensão arterial e facilita o fornecimento de sangue pelo seu coração atodas as partes do seu organismo.

O seu médico receitou LISINOPRIL ANGENÉRICO para uma das seguintes situações:
-Se tem tensão arterial elevada (hipertensão).
-Se tem uma doença cardíaca conhecida por insuficiência cardíaca sintomática, em queo coração não bombeia tão bem o sangue pelo seu organismo quanto necessário.
-Se teve um ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) que poderá levar a umenfraquecimento do seu coração.
-Se tem problemas renais relacionados com a diabetes e tensão arterial elevada.

2. ANTES DE UTILIZAR LISINOPRIL ANGENÉRICO

Não tome LISINOPRIL ANGENÉRICO:se tiver alergia (hipersensibilidade) ao Lisinopril ou a outro constituinte domedicamento;se tiver mais do que três meses de gravidez. (Também é preferível não tomar
LISINOPRIL ANGENÉRICO no início da gravidez- Ver secção Gravidez);se foi previamente tratado com um medicamento do mesmo grupo de medicamento do
LISINOPRIL ANGENÉRICO (inibidores da ECA) e se teve reacções alérgicas quetenham causado inchaço das mãos, pés ou tornozelos, da cara, lábios, língua e/ougarganta, com dificuldade em engolir ou respirar, ou ainda se você ou algum membroda sua família teve uma reacção semelhante.

LISINOPRIL ANGENÉRICO não deve ser dado a crianças com idade inferior a 18anos e a doentes com transplantes renais recentes. Existe informação limitada sobre asegurança e eficácia de lisinopril em crianças e em doentes com transplantes renais.

Fale com o seu médico se não tiver a certeza se deve começar a tomar LISINOPRIL
ANGENÉRICO.

Tome especial cuidado com LISINOPRIL ANGENÉRICO:
Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde que possa ter ou que já tenhatido, e em especial nos seguintes casos:

-Estreitamento da aorta (estenose aórtica), da artéria renal (estenose da artéria renal) oudas válvulas do coração (estenose da válvula mitral), ou um aumento da espessura domúsculo cardíaco (cardiomiopatia hipertrófica).

-Outros problemas de saúde, tais como:
-Pressão arterial baixa, que se poderá manifestar sob a forma de tonturas ou da sensaçãode cabeça vazia, especialmente quando se está de pé.
-Doença renal ou se está a fazer hemodiálise.
-Doença hepática.
-Doença dos vasos sanguíneos (doença do colagénio vascular) e/ou tratamento comalopurinol (para a gota), procainamida (para o batimento cardíaco irregular),imunossupressores (medicamentos para suprimir a resposta imunitária do organismo).
-Diarreia ou vómitos.
-Dieta com restrição de sal ou se está a tomar suplementos de potássio.
-Diabetes.

Pare de tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO e contacte o seu médico imediatamente selhe acontecer alguma das seguintes reacções alérgicas:
-Dificuldade em respirar com ou sem inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta.
-Se tiver inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta que possam causar dificuldadeem engolir.

-Se tiver comichão intensa na pele (com inchaços ou protuberâncias).

Informe o seu médico se está ou irá fazer um tratamento de dessensibilização para umaalergia, por exemplo, a picadas de insectos. O tratamento de dessensibilização reduz osefeitos da alergia (por ex., picadas de abelhas ou vespas) mas, por vezes, pode causaruma reacção alérgica mais grave se estiver a tomar inibidores da ECA durante otratamento dessensibilização.

Informe o seu médico se for hospitalizado para ser submetido a uma cirurgia. Informe oseu médico que está a tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO antes de receber umaanestesia local ou geral. LISINOPRIL ANGENÉRICO, em combinação com algunsanestésicos, poderá causar uma descida da tensão arterial durante um curto período detempo, logo após a toma dos comprimidos.

Tome especial cuidado quando tomar a primeira dose de LISINOPRIL ANGENÉRICO.
Poderá causar uma maior descida da tensão arterial do que a que ocorrerá com acontinuação do tratamento. Poderá sentir tonturas ou a sensação de cabeça vazia epoderá ser útil deitar-se. Se esta situação o preocupar, consulte o seu médico.

Deve informar o seu médico se pensa estar grávida (ou planeia engravidar).
LISINOPRIL ANGENÉRICO não está recomendado no início da gravidez e não deveser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravementeprejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.

Utilizar LISINOPRIL ANGENÉRICO com alimentos e bebidas:
Os comprimidos de LISINOPRIL ANGENÉRICO podem ser administradas com osalimentos.

Gravidez
Deve informar o seu médico se pensa que está grávida (ou planeia engravidar). O seumédico mormalmente aconselha-la-à a interromper LISINOPRIL ANGENÉRICOantes de engravidar ou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vezde LISINOPRIL ANGENÉRICO. LISINOPRIL ANGENÉRICO não está recomendadono início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vezque pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Aleitamento
Deverá informar o seu médico de que se encontra a amamentar ou que pretende iniciara amamentação. LISINOPRIL ANGENÉRICO não está recomendado em mães aamamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos oseu médico poderá indicar outro tratamento.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
É improvável que os comprimidos de LISINOPRIL ANGENÉRICO afectem a suacapacidade de conduzir veículos ou operar máquinas. Contudo, não deverádesempenhar tais tarefas, que requerem atenção especial até saber como tolera o seumedicamento.

Tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Deve informar o seu médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos:

-Diuréticos (medicamentos que aumentam a quantidade de urina, incluindo ospoupadores de potássio, tais como espironolactona, triantereno ou amilorida).
-Outros medicamentos para a tensão arterial elevada (anti-hipertensores).
-Anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs), tais como a indometacina ou doseselevadas de aspirina (mais de 3 gramas por dia), os quais são utilizados no tratamentoda artrite e dores musculares.
-Medicamentos utilizados no tratamento de perturbações mentais, tais como o lítio,antipsicóticos e antidepressivos tricíclicos.
-Comprimidos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio.
-Medicamentos para o tratamento da diabetes, tais como insulina ou aqueles que sãotomados por via oral, para reduzir os níveis de açúcar no sangue.
-Medicamentos que estimulam o sistema nervoso central (simpaticomiméticos). Estesincluem a efedrina, pseudoefedrina e salbutamol e podem aparecer nalgunsdescongestionantes, medicamentos para a tosse/resfriado e para a asma.
-Medicamentos para suprimir a resposta imunitária do organismo (imunossupressores),tratamento com alopurinol (para a gota) ou procainamida (para o batimento cardíacoirregular).

3. COMO TOMAR LISINOPRIL ANGENÉRICO

Tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Que quantidade tomar?

O seu médico decidirá quantos comprimidos deverá tomar por dia. A dosagem éadaptada a cada caso individual e é importante que tome os comprimidos de acordocom o receitado pelo seu médico. A sua dose inicial e a dose de manutençção vãodepender da sua situação clínica e se está a tomar outros medicamentos. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Para a pressão arterial elevada: A dose inicial usualmente recomendada é de 10 mgtomados uma vez por dia. A dose de manutenção usual é de 20 mg tomados uma vezpor dia.

Para a insuficiência cardíaca sintomática: A dose inicial usualmente recomendada é de
2,5 mg tomados uma vez por dia. A dose de manutenção usual é de 5 a 35 mg tomadosuma vez por dia.

Após um ataque cardíaco: A dose inicial usualmente recomendada é de 5 mg no dia 1 eno dia 2, e posteriormente 10 mg tomados uma vez por dia.

Para problemas relacionados com a diabetes: A dose usual é de 10 mg ou 20 mgtomados uma vez por dia.

Como tomar?

Deve engolir o comprimido com água.
Tente tomar os comprimidos sempre à mesma hora em cada dia. Pode tomar
LISINOPRIL ANGENÉRICO com ou sem alimentos.
Não pare de tomar os comprimidos mesmo que se esteja a sentir bem, a não ser que oseu médico o recomende.
Lembre-se que a primeira dose de LISINOPRIL ANGENÉRICO poderá causar umamaior descida da tensão arterial do que a que ocorrerá com a continuação dotratamento. Poderá sentir tonturas ou a sensação de cabeça vazia e poderá ser útil deitar-
se. Se esta situação o preocupar, consulte o seu médico logo que possível.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que LISINOPRIL
ANGENÉRICO é demasiado forte ou demasiado fraco, logo que possível.

Se tomar mais LISINOPRIL ANGENÉRICO do que deveria
Contacte imediatamente o seu médico ou hospital mais próximo se tomou uma doseexcessiva, ou consulte o Centro de Informação Anti-Venenos (CIAV). Telefone: 808
250 143.

Caso se tenha esquecido de tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO
Caso se tenha esquecido de uma dose, deverá tomar o comprimido o mais rapidamentepossível, continuando o tratamento da forma prescrita. No entanto, quando já estiverpróxima a toma seguinte, é preferível não tomar o comprimido que foi esquecido etomar o seguinte à hora prevista.

Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, LISINOPRIL ANGENÉRICO pode ter efeitossecundários.

A maior parte dos efeitos secundários são mínimos e transitórios, pois o LISINOPRIL
ANGENÉRICO é geralmente bem tolerado.

Os efeitos secundários mais frequentes são: dores de cabeça, tonturas ou sensação decabeça vazia (especialmente quando se levanta depressa), diarreia, tosse, vómitos.
LISINOPRIL ANGENÉRICO poderá afectar os rins e causar uma produção de urinaem menor quantidade ou mesmo a sua ausência.

Os efeitos secundários menos frequentes são: alterações de humor, alterações da cor
(azul pálido seguido de vermelhidão) e/ou entorpecimento ou formigueiros nos dedosdas mãos ou dos pés, alterações do paladar, sonolência ou dificuldade em adormecer,sonhos estranhos, batimento cardíaco acelerado, corrimento nasal, náuseas, dores deestômago ou indigestão, exantema cutâneo, comichão, impotência, cansaço, fraqueza
(perda de força).
Os doentes com doença coronária cardíaca; ou com estreitamento da aorta (estenoseaórtica), da artéria renal (estenose da artéria renal) ou das válvulas do coração (estenoseda válvula mitral); ou os doentes com um aumento da espessura do músculo cardíaco
(cardiomiopatia hipertrófica) poderão sentir uma redução excessiva da tensão arterial.

Os efeitos secundários raros que podem ocorrer são: Reacções alérgicas, confusão, bocaseca, perda de cabelo, psoríase, desenvolvimento das mamas no homem.

Pare de tomar LISINOPRIL ANGENÉRICO e contacte o seu médico imediatamente selhe acontecer alguma das seguintes situações:
-Dificuldade em respirar com ou sem inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta.
-Inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta que possam causar dificuldade emengolir.
-Comichão intensa na pele (com inchaços ou protuberâncias.

Raramente poderão ocorrer alterações sanguíneas. È possível que o seu médico peçaocasionalmente análises de sangue, para verificar se LISINOPRIL ANGENÉRICO tevealgum efeito a nível do sangue. Por vezes, estas alterações podem manifestar-se atravésde cansaço ou dores de garganta, ou serem acompanhadas de febre, dores musculares edas articulações, inchaço das articulações ou glândulas, ou de sensibilidade à luz solar.

Os efeitos secundários muito raros são: dores na cavidade nasal, respiração ofegante,inflamação dos pulmões, pele e/ou olhos amarelados (icterícia), inflamação do fígadoe/ou pâncreas, alterações da pele graves (que podem incluir vermelhidão, vesículas edescamação da pele), sudorese.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médicoou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LISINOPRIL ANGENÉRICO

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize LISINOPRIL ANGENÉRICO após o prazo de validade impresso naembalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de LISINOPRIL ANGENÉRICO

A substância activa é o lisinopril (di-hidridrato).
Os outros componentes são: hidrogenofosfato de cálcio di-hidratado, croscarmelosesódica, amido de milho, manitol, estearato de magnésio, óxido de ferro vermelho
(E172).

Qual o aspecto de LISINOPRIL ANGENÉRICO e conteúdo da embalagem
LISINOPRIL ANGENÉRICO apresenta-se sob a forma farmacêutica de comprimidos.

LISINOPRIL ANGENÉRICO apresenta-se em embalagens de 20 e 60 comprimidos,doseados a 5 mg e embalagens de 60 comprimidos, doseados a 20 mg.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Angenérico Produtos Farmacêuticos Genéricos, Lda
Rua João Chagas 53, Piso 3
1495-764 Cruz Quebrada-Dafundo

Fabricante

Salutas Pharma GmbH
Otto-von-Guericke-Allee, 1

Barleben, Alemanha

Este folheto foi aprovado pela última vez em