Categorias
Cloreto de sódio uracilo

Eloxatin Oxaliplatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Eloxatin e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Eloxatin
3. Como utilizar Eloxatin
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Eloxatin
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Eloxatin, 5 mg/ml, pó para solução para perfusão
Oxaliplatina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ELOXATIN E PARA QUE É UTILIZADO

A substância activa de Eloxatin é a oxaliplatina.

O Eloxatin é utilizado para tratar o cancro do cólon ou intestino grosso (tratamento adjuvantedo carcinoma do cólon em estadio III, após recessão completa do tumor primário; e notratamento do carcinoma colo-rectal metastizado). Eloxatin é usado em combinação comoutros medicamentos oncológicos chamados 5-fluorouracilo (5 FU) e ácido folínico (AF).

Eloxatin tem de ser dissolvido e transformado numa solução antes de ser injectado numa veia.
Eloxatin é um medicamento antineoplásico que contém platina.

2. ANTES DE TOMAR ELOXATIN

Não lhe deve ser administrado Eloxatin:
– se é alérgico à oxaliplatina ou a qualquer um dos ingredientes de Eloxatin incluindo alactose mono-hidratada.
– se está em fase de aleitamento.
– se já tem uma diminuição do número das células sanguíneas
– se já tem tremores e dormência nos dedos das mãos ou dos pés e tem dificuldade em realizaralgumas tarefas como abotoar roupas,
– se tem graves problemas de fígado

Tome especial cuidado com Eloxatin:

Se alguma vez sofreu de uma reacção alérgica a medicamentos que contêm platina como acarboplatina e cisplatina;se tem problemas de rim moderados;se tem qualquer problema de fígado

se está grávida ou planeia engravidar é muito importante falar com o seu médico antes dereceber qualquer tratamento.

A oxaliplatina pode causar infertilidade que pode ser irreversível. Os doentes masculinos sãopor isso aconselhados a evitar a paternidade durante e até 6 meses após o tratamento e aprocurar conselhos em como conservar o esperma antes do tratamento.

Ao tomar com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento
Não é recomendado que fique grávida durante o tratamento com a oxaliplatina e deve usar ummétodo contraceptivo eficaz.
Se engravidar durante o tratamento deve contactar o seu médico de imediato. Deve tomarmedidas contraceptivas apropriadas durante e após o fim do tratamento por um período de 4meses para as mulheres e 6 meses para os homens.

Não deve amamentar durante o tratamento com oxaliplatina.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
O tratamento com oxaliplatina pode resultar num risco aumentado de tonturas, náuseas,vómitos e outros sintomas neurológicos que afectam a marcha e o equilíbrio. Se isto acontecernão deve conduzir ou utilizar máquinas. Se tiver problemas de visão enquanto estiver a tomar
Eloxatin, não conduza ou utilize maquinaria pesada ou participe em actividades perigosas.

3. COMO UTILIZAR ELOXATIN

Eloxatin está indicado apenas para uso em adultos.

Dosagem

A dose de Eloxatin é baseada na sua área de superfície corporal. É calculada a partir do seupeso e altura.
A dose habitual para adultos, incluindo idosos, é de 85 mg/m2 de área de superfície corporal.
A dose que recebe irá depender também dos resultados das análises sanguíneas e daocorrência prévia de efeitos secundários com oxaliplatina.

Método e modo de administração

Eloxatin será prescrito por um médico especialista em terapêutica oncológica.

Será tratado por um profissional de saúde que irá preparar a dose requerida de Eloxatin.
Eloxatin é administrado por injecção lenta numa das suas veias (perfusão intravenosa) duranteum período de 2 a 6 horas.

Eloxatin será administrado ao mesmo tempo que o ácido folínico e antes da perfusão de 5-
fluorouracilo.

Frequência de administração

Deve receber habitualmente a sua perfusão cada duas semanas.

Duração do tratamento

A duração do tratamento será determinada pelo seu médico.

O seu tratamento irá durar um máximo de 6 meses quando usado após recessão do seu tumor.
Tomar Eloxatin sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.

Se tomar mais Eloxatin do que deveria:

Como este medicamento é administrado por um profissional de saúde é improvável que lheseja administrada uma sub ou sobredosagem.

Em caso de sobredosagem, pode ser esperado um aumento dos efeitos indesejáveis. O seumédico pode-lhe dar tratamento adequado para estes sintomas.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Eloxatin pode causar efeitos secundários, no entanto estes nãose manifestam em todas as pessoas.

Se tiver algum destes efeitos secundários é importante informar o seu médico antes dotratamento seguinte.

Os efeitos secundários que pode ter estão descritos abaixo.

Diga de imediato ao seu médico se notar algum dos seguintes:
Nódoas negras anormais, hemorragia, ou sinais de infecção tal como dor de garganta e febre,
Diarreia e vómitos graves e/ou persistentes
Presença de sangue ou de grânulos castanhos cor de café no seu vómito
Estomatite/mucosite (lábios feridos ou aftas)
Sintomas respiratórios inexplicáveis tais como tosse seca, dificuldade em respirar ourespiração ruidosa

Outros efeitos secundários conhecidos do Eloxatin são:

Muito Frequentes (afectam mais de 1 pessoa em 10)

Eloxatin pode afectar os nervos (neuropatia periférica). Pode sentir formigueiro e/oudormência nos dedos dos pés e das mãos, à volta da boca ou na garganta, que pode ocorreralgumas vezes em associação com cãimbras.

Estes efeitos são normalmente desencadeados pela exposição ao frio como por exemplo aoabrir o frigorífico ou ao segurar uma bebida fria. Pode também ter dificuldade em realizartarefas delicadas como abotoar roupas. Apesar de na maioria dos casos estes sintomas seresolverem completamente há uma possibilidade de ocorrência de sintomas persistentes daneuropatia periférica após o fim do tratamento.

Algumas pessoas tiveram formigueiro e sensação de choque ao longo dos braços e do troncoquando o pescoço está flectido.

Eloxatin pode por vezes causar sensações desagradáveis na garganta, em particular ao engolire dar a sensação de falta de ar. Esta sensação, quando acontece, ocorre normalmente duranteou nas horas de perfusão e pode ser iniciada pela exposição ao frio.
Apesar de desagradável não dura muito e desaparece sem necessidade de qualquer tratamento.
O seu médico pode decidir alterar o seu tratamento como resultado.

Eloxatin pode causar diarreia, náuseas ligeiras (sentir-se enjoado) e vómitos (estar enjoado),no entanto a medicação para prevenir o enjoo é normalmente dada pelo seu médico antes dotratamento e pode continuar após o tratamento.

Eloxatin causa redução temporária do número de células sanguíneas A redução dos glóbulosvermelhos pode causar anemia (redução de glóbulos vermelhos), também se podem verificarhemorragias ou nódoas negras anormais (devido a uma redução das plaquetas). A redução dosglóbulos brancos pode torná-lo mais propenso a infecções.
O seu médico irá tirar-lhe sangue para verificar que tem células sanguíneas suficientes antesde começar o tratamento e antes de cada ciclo subsequente.

Sensação de desconforto junto ou no local de injecção durante a perfusão
Febre, tremores, cansaço ligeiro ou severo, dores no corpo
Alterações de peso, perda ou falta de apetite, alterações de paladar, obstipação
Dor de cabeça, dores de costas,
Inchaço dos nervos dos músculos, rigidez do pescoço, sensação anormal na língua comalteração do discurso, estomatite/mucosite (feridas nos lábios ou aftas)
Dor de estômago
Alterações hemorrágicas incluindo sangramento do nariz
Tosse, dificuldade em respirar
Reacções alérgicas, vermelhidão da pele que pode ser acompanhada de comichão, perda decabelo ligeira (alopecia)
Alterações nas análises sanguíneas incluindo as relacionadas com alterações da funçãohepática

Frequentes (afectam menos de 1 pessoas em 10)
Infecção devido a uma redução dos glóbulos brancos
Indigestão e ardor no peito, soluços, rubor, tonturas
Aumento da transpiração e alterações nas unhas, descamação da pele
Dor no peito
Alterações no pulmão e corrimento no nariz

Dores nas articulações e nos ossos
Dor ao urinar e alterações da função renal, alterações da frequência com que urina,desidratação,
Sangue na urina/fezes, inchaço das veias, coágulos nos pulmões
Depressão e insónia
Conjuntivite e problemas visuais

Pouco Frequentes (afectam menos de 1 pessoa em 100)
Bloqueio ou inchaço do intestino
Nervosismo

Raros (afectam menos de 1 pessoa em 1000)
Perda de audição
Inflamação e espessamento nos pulmões com dificuldades em respirar, por vezes fatal
(doença pulmonar intersticial)
Perda de visão transitória e reversível

Muito raro (afecta menos de 1 pessoa em 10 000)
Presença de sangue ou grânulos castanhos-escuros cor de café no vómito

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ELOXATIN

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

EAntes de misturar este medicamento não necessita de quaisquer condições especiais deconservação.

Não utilize Eloxatin após o prazo de validade impresso na embalagem. O prazo de validadecorresponde ao último dia do mês indicado.

Eloxatin não deve entrar em contacto com os olhos e/ou pele. Se houver algum derrameacidental diga ao seu médico ou enfermeiro de imediato.

Quando a perfusão acabar, Eloxatin deve ser eliminado com cuidado pelo médico ouenfermeiro.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de ELOXATIN

A substância activa é a oxaliplatina. Cada frasco para injectáveis contém 50 mg ou 100 mg deoxaliplatina. O outro ingrediente é a lactose mono-hidratada.

Qual o aspecto de ELOXATIN e conteúdo da embalagem

Os frascos para injectáveis de Eloxatin contêm um pó branco para solução para perfusão.
Cada frasco para injectáveis contém 50 mg ou 100 mg de oxaliplatina com lactose mono-
hidratada. Os frascos para injectáveis são fornecidos em embalagens de um frasco parainjectáveis.

Um frasco para injectáveis de 36 ml contendo 50 mg de oxaliplatina em pó (vidro tipo Itransparente) com uma rolha de elastómero clorobutilico.
Um frasco para injectáveis de 50 ml contendo 100 mg de oxaliplatina em pó (vidro tipo Itransparente) com uma rolha de elastómero clorobutilico

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
SANOFI-AVENTIS – Produtos Farmacêuticos. S.A
Empreendimento Lagoas Park
Edifício 7-3º piso
2740-244 Porto Salvo

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular da autorizaçãode introdução no mercado.

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Austria: Oxaliplatin Winthrop 5 mg/ml Pulver zur Herstellung einer Infusionslösung
Bélgica: FOXANTAL 5 mg/ml, poudre pour solution pour perfusion
República Checa: Oxaliplatin Winthrop 5 mg/ml
Dinamarca: Oxaliplatin Winthrop, pulver til infusionsvæske, opløsning
Finlânda: Oxaliplatin Winthrop 5 mg/ml infuusiokuiva-aine, liuosta varten
França: OXALIPLATINE DAKOTA PHARM 5 mg/ml, poudre pour solution pour perfusion
Alemanha: Foxantal 5 mg/ml Pulver zur Herstellung einer Infusionslösung
Grécia: Oxaliplatin Winthrop
Hungria: Oxaliplatin Winthrop 5mg/ml Koncentrátumhoz való por, oldatos infúzióhoz
Islândia: Oxaliplatin Wintrop 5 mg/ml innrennslisstofn, lausn
Irlanda: Oxaliplatin Winthrop 5 mg/ml, powder for solution for infusion
Itália: Foxantal 5 mg/ml polvere per soluzione per infusione
Luxemburgo: FOXANTAL 5 mg/ml, poudre pour solution pour perfusion
Holanda: Foxantal 5 mg/ml poeder, poeder voor oplossing voor infusie
Noruega: OXALIPLATIN WINTHROP 5 mg/ml pulver til infusjonsvæske, oppløsning
Polónia: Oxaliplatinum Winthrop, proszek do sporz?dzania roztworu do infuzji, 5 mg/ml
Portugal: Oxaliplatina winthrop 5mg/ml pó para solução para perfusão
Eslováquia: Oxaliplatina Winthrop 5 mg/ml prá?ok na infúzny roztok
Eslovénia: Oxaliplatin Winthrop 5mg/ml pra?ek za raztopino za infundiranje
Espanha: Foxantal 5mg/ml polvo para solución para perfusión

Este folheto foi aprovado pela última vez em

A seguinte informação é destinada apenas a médicos ou profissionais de saúde

GUIA DE PREPARAÇÃO PARA UTILIZAR COM ELOXATIN, 5MG/ML, PÓ PARA
SOLUÇÃO PARA PERFUSÃO

É importante que leia o conteúdo deste procedimento antes da preparação do Eloxatin, pó parasolução para perfusão

FORMULAÇÃO

Eloxatin 5 mg/ml, pó para solução para perfusão é uma massa ou pó branco a esbranquiçadopara solução para perfusão contendo 5mg/ml de oxaliplatina em lactose mono-hidratada.

APRESENTAÇÃO

Eloxatin é fornecido em frascos para injectáveis de dose única. Cada embalagem contém 1frasco para injectáveis (50 mg ou 100 mg).

Eloxatin frasco para injectáveis de 36 ml é um frasco para injectáveis em vidro tipo Itransparente de 50 mg de pó de oxaliplatina com rolha de elastómero bromobutílico.

Eloxatin frasco para injectáveis de 50 ml é um frasco para injectáveis em vidro tipo Itransparente de 100 mg de pó de oxaliplatina com rolha de elastómero bromobutílico

Eloxatin fechado
Este medicamento não necessita de precauções especiais de conservação.

Solução reconstituída no frasco de origem: De um ponto de vista microbiológico e químico asolução reconstituída deve ser diluída de imediato numa solução de glucose a 5% (50 mg/ml).

Solução para perfusão: após diluição da solução reconstituída em glucose a 5% foidemonstrada estabilidade química e física durante 24 horas quando conservada entre 2ºC-8ºC.

De um ponto de vista microbiológico, a solução para perfusão deve ser utilizada de imediato.
Se a solução não for usada de imediato, as condições e duração de conservação em uso antesda utilização são da responsabilidade do utilizador e não deverão exceder as 24 horas a umatemperatura compreendida entre 2ºC e 8ºC, a não ser que a diluição tenha sido realizada emcondições assépticas controladas e validadas.

Proceder a uma verificação visual antes da utilização. Apenas as soluções límpidas sempartículas podem ser utilizadas.
O medicamento deve ser utilizado apenas uma vez. A solução não utilizada deve sereliminada.

3. RECOMENDAÇÕES PARA UM MANUSEAMENTO COM SEGURANÇA

Como para todos os agentes potencialmente tóxicos, a oxaliplatina deve ser manipulada epreparada com precaução.

Instruções de manipulação:

A manipulação deste citotóxico por técnicos de saúde necessita de um conjunto de precauçõesque permitam assegurar a protecção do manipulador e do ambiente.

A preparação de soluções injectáveis de citotóxicos deve ser obrigatoriamente realizada porpessoal especializado e com conhecimento prévio dos medicamentos utilizados, em condiçõesque assegurem a integridade do medicamento, a protecção do ambiente e, sobretudo, aprotecção das pessoas que os manipulam, de acordo com a politica do hospital. É necessárioum local de preparação reservado a estes produtos. É proibido fumar, comer e beber nestelocal. Os manipuladores devem dispôr de material apropriado à manipulação, nomeadamentebatas de mangas compridas, máscaras de protecção, touca, óculos de protecção, luvasdescartáveis esterilizadas, áreas de protecção da zona de trabalho, contentores e sacos derecolha de resíduos. Os dejectos e o vómito devem ser manipulados com precaução. Asmulheres grávidas devem ser advertidas e evitar a manipulação de citotóxicos. Qualquermaterial partido deve ser tratado com as mesmas precauções e deve ser considerado como umresíduo contaminado. A eliminação dos resíduos contaminados é feita por incineração emcontentores rígidos, apropriados e devidamente identificados (ver Eliminação de resíduos).
Em caso de contacto cutâneo com o pó para solução para perfusão ou a solução para perfusãoreconstituída, eliminar imediata e cuidadosamente o produto com água.
Em caso de contacto de uma mucosa com o pó para solução para perfusão ou a solução paraperfusão, eliminar imediata e cuidadosamente o produto com água.

4. PREPARAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO INTRAVENOSA

Precauções especiais de administração:
NUNCA utilizar equipamento de injecção contendo alumínio.
NUNCA administrar sem diluição.
Apenas deve ser usada como solvente a solução de perfusão de glucose a 5% (50 mg/ml).
NUNCA diluir para perfusão com cloreto de sódio ou soluções contendo cloretos.
NUNCA misturar com outros medicamentos no mesmo saco de perfusão ou administrar emsimultâneo pela mesma via de perfusão.
NÃO misture com medicamentos ou soluções alcalinas, em particular 5-fluorouracilo (5FU),preparações de ácido folínico (AF), preparações contendo trometamol como excipiente e saisde trometamol de outras substâncias activas. Medicamentos ou soluções alcalinas afectam aestabilidade da oxaliplatina de uma forma negativa

Instruções de uso com ácido folínico (AF) (como folinato de cálcio ou folinato dissódico)

A oxaliplatina 85mg/m2, perfusão intravenosa em 250 a 500 ml de solução de glucose a 5%
(50 mg/ml) é administrada ao mesmo tempo que uma perfusão intravenosa de ácido folínico
(AF) numa solução de glucose a 5% (50 mg/ml), durante 2 a 6 horas, usando um sistema em
Y colocado imediatamente antes do local de perfusão. Estes dois medicamentos não devemser misturados no mesmo saco de perfusão. O ácido folínico (AF) não deve conter trometamolcomo excipiente e só deve ser diluído usando a solução isotónica de glucose a 5% (50 mg/ml)e nunca em soluções alcalinas ou soluções de cloreto de sódio ou soluções contendo cloretos.

Instruções de uso com 5-fluorouracilo (5 FU),

A administração da oxaliplatina deve preceder sempre a administração das fluoropirimidinas,isto é 5-fluorouracilo (5 FU). Após administração da oxaliplatina, limpe a linha de perfusão eadministre 5-fluorouracilo (5 FU).

Para mais informação acerca da administração de outros medicamentos e a oxaliplatina,consulte o Resumo das Características do Medicamento respectivo.

– UTILIZE apenas os solventes recomendados (ver abaixo)
– Qualquer solução reconstituída que apresente vestígios de precipitação não deve seradministrada e deve ser destruída de acordo com as exigências regulamentares relativas àeliminação de resíduos tóxicos.

4.1 Preparação da solução reconstituída de Eloxatin (5mg de oxaliplatina/ml)

Deve ser utilizada água para preparações injectáveis ou uma solução de glucose a 5%
(50 mg/ml) para reconstituir a solução.
Para um frasco de 50 mg: juntar 10 ml de solvente para obter uma concentração deoxaliplatina de 5 mg/ml.
Para um frasco de 100 mg: juntar 20 ml de solvente para obter uma concentração deoxaliplatina de 5 mg/ml.

De um ponto de vista microbiológico e químico a solução reconstituída deve ser diluída deimediato numa solução de glucose a 5% (50 mg/ml).

Proceder a uma verificação visual antes da utilização. Somente as soluções límpidas sempartículas devem ser utilizadas.

O medicamento só deve ser utilizado uma vez. Qualquer solução não utilizada deve serrejeitada.

4.2 Preparação da solução para perfusão

Retirar a quantidade necessária de solução reconstituída do frasco e de seguida proceder àdiluição com 250 a 500 ml de solução de glucose a 5% (50 mg/ml), a fim de obter umaconcentração entre 0,2 mg/ml e 0,7 mg/ml. O intervalo a partir do qual foi demonstrada aestabilidade físico-química da oxaliplatina situa-se entre 0,2 mg/ml e 2,0 mg/ml.

Administrar por perfusão intravenosa.

Após diluição em glucose a 5% (50 mg/ml), foi demonstrada estabilidade química e físicadurante 24 horas quando conservada entre 2ºC-8ºC.

De um ponto de vista microbiológico, a preparação para perfusão deve ser utilizada deimediato.

Se a solução não for usada de imediato, as condições e duração de conservação antes dautilização são da responsabilidade do utilizador e não deverão exceder as 24 horas a umatemperatura compreendida entre 2ºC e 8ºC, desde que a diluição tenha sido realizada emcondições assépticas controladas e validadas.

Proceder a uma verificação visual antes da utilização. Somente as soluções límpidas sempartículas devem ser utilizadas.

O medicamento só deve ser utilizado uma vez. Qualquer solução não utilizada deve serrejeitada (ver instruções de eliminação).

NUNCA utilizar solução de cloreto de sódio ou soluções contendo cloretos para a diluição.

A compatibilidade da solução para perfusão de oxaliplatina foi testada em sistemas deadministração standard em PVC.

4.3 Perfusão da solução

A administração de oxaliplatina não necessita de pré-hidratação.

A oxaliplatina diluída em 250 a 500 ml de solução de glucose a 5% (50 mg/ml) a fim de seobter uma concentração superior a 0,2 mg/ml deve ser perfundida quer por via venosaperiférica, quer por via venosa central durante 2 a 6 horas. Se a oxaliplatina for administradacom o 5-Fluorouracilo (5 FU), a perfusão da oxaliplatina tem de preceder a do 5-
Fluorouracilo (5 FU).

Eliminação

Todos os produtos não utilizados, bem como o material utilizado para a diluição eadministração devem ser destruídos conforme os procedimentos standard hospitalaresrelativos aos agentes citotóxicos e seguindo os requisitos locais em vigor para a eliminação deresíduos tóxicos.

Categorias
Vacinas Vinorrelbina

Vinorelbina Navirel 10 mg/ml Concentrado para Solução para Perfusão Vinorrelbina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Vinorelbina Navirel e para que é utilizado
2.Antes de utilizar Vinorelbina Navirel
3.Como utilizar Vinorelbina Navirel
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Vinorelbina Navirel
6.Outras informações


Folheto informativo: Informação para o utilizador

Vinorelbina Navirel 10 mg/ml
Concentrado para solução para perfusão
(Vinorelbina)

Leia atentamente este folheto antes de começar a utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar, ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É Vinorelbina Navirel 10 mg/ml E PARA QUE É UTILIZADO

Vinorelbina Navirel é um concentrado para solução para perfusão. A substância activavinorelbina pertence ao grupo dos agentes citostáticos. Estes agentes interferem com ocrescimento das células malignas.
Vinorelbina Navirel está indicado no tratamento de doença oncológica, especificamentede carcinoma pulmonar não-microcelular e carcinoma mamário.

2.ANTES DE UTILIZAR Vinorelbina Navirel 10 mg/ml

Não utilize Vinorelbina Navirel:
-se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa, vinorelbina, ou a qualquer dosmedicamentos antineoplásicos do grupo dos designados por alcalóides da vinca
-se tem um número reduzido de glóbulos brancos ou uma infecção grave actual ourecente (nas duas últimas semanas)
-se tem um número reduzido de plaquetas
-se sofre de disfunção hepática grave não relacionada com o carcinoma que esteja a sertratada com vinorelbina

-se está a receber a vacina da febre amarela
-se está grávida
-se está a amamentar.

Tome especial cuidado com Vinorelbina Navirel:

-se está a fazer radioterapia que, no campo de tratamento, inclua o fígado
-se está, ao mesmo tempo, a tomar certas formas de vacinas (vacinas de organismos vivosatenuados)
-se sofre de disfunção hepática severa relacionada com o carcinoma
-se apresenta indícios ou sintomas de infecção (febre, arrepios, etc.). Deve informar o seumédico imediatamente, para que este possa efectuar quaisquer testes que sejamnecessários
-deve ser rigorosamente evitado qualquer contacto com os olhos. Existe risco de irritaçãosevera e, inclusive, de ulceração da córnea. Caso ocorra algum contacto com os olhos, énecessário lavá-los imediatamente com soro fisiológico.
-os homens que estejam a ser tratados com vinorelbina são aconselhados a não gerarfilhos durante e até seis meses após o tratamento.

Utilizar Vinorelbina Navirel com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Não lhe deve ser administrado Vinorelbina Navirel 10 mg/ml se estiver grávida ou aamamentar. Se o tratamento for mesmo necessário, terá de interromper a amamentação.

As mulheres devem tomar medidas para evitar a gravidez durante o tratamento e durantepelo menos três meses após o termo do tratamento.

Os homens que estejam a ser tratados com vinorelbina devem assegurar-se de que a suacompanheira não engravida durante e até seis meses após o tratamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Após o tratamento com vinorelbina podem ocorrer efeitos secundários que podemdiminuir a sua capacidade para conduzir ou para operar máquinas. Caso comece a sentir-

se indisposto, não deve desempenhar tarefas que requeiram um elevado grau deconcentração mental, como conduzir automóveis ou operar máquinas.

3.COMO UTILIZAR Vinorelbina Navirel 10 mg/ml

A preparação e administração de Vinorelbina Navirel 10 mg/ml só podem ser efectuadaspor um profissional de saúde qualificado, especializado em oncologia.

Antes de cada administração será feita a colheita de uma amostra de sangue para análisedos seus componentes, a fim de confirmar se o paciente tem glóbulos suficientes parareceber Vinorelbina Navirel. Caso os resultados desta análise não sejam satisfatórios, otratamento do paciente pode ser adiado e serem feitos novos exames, até que estesvalores voltem ao normal.

Normalmente, a vinorelbina é administrada uma vez por semana. A dose habitual paraadultos é de 25 a 30 mg/m². Devem ser sempre seguidas as instruções do seu médico.

Vinorelbina Navirel 10 mg/ml deve ser administrado sempre numa veia. O uso da viaintratecal está contra-indicado.

Ajustamento da dose:

-Em caso de insuficiência hepática significativa, a dose pode ser alterada pelo seumédico. Deve seguir as instruções do seu médico.
-Em caso de insuficiência renal, não é necessário ajustar a dose. Deve seguir as instruçõesdo seu médico.

Se utilizar mais Vinorelbina Navirel do que o estipulado neste folheto
O seu médico deverá assegurar-se de que lhe é administrada a dose adequada à suasituação. Contudo, deverá contactar o seu médico, os serviços de urgência ou o seufarmacêutico se tiver quaisquer suspeitas ou se apresentar sintomas de uma potencialsobredosagem, tais como febre, indícios de infecção ou obstipação.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Vinorelbina Navirel pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar, informe o seu médico ou farmacêutico.

Se os efeitos secundários se mantiverem e causarem incómodo, informe o seu médico oufarmacêutico. Alguns efeitos secundários podem necessitar de tratamento.

Seguidamente, listam-se alguns dos efeitos secundários que foram registados após otratamento com vinorelbina.

Frequência:
-Muito frequentes (Efeitos secundários que ocorrem em mais de 1 em cada 10 pacientes)
-Frequentes (Efeitos secundários que ocorrem em menos de 1 em cada 10 pacientes, masem mais de 1 em cada 100 pacientes)
-Pouco frequentes (Efeitos secundários que ocorrem em menos de 1 em cada 100pacientes, mas em mais de 1 em cada 1.000 pacientes)
-Raros (Efeitos secundários que ocorrem em menos de 1 em cada 1.000 pacientes, masem mais de 1 em cada 10.000 pacientes)
-Muito raros (Efeitos secundários que ocorrem em menos de 1 em cada 10.000 pacientes)

Caso note algum dos efeitos secundários que se seguem, informe de imediato o seumédico. Todos eles são efeitos secundários graves. Poderá necessitar de cuidadosmédicos urgentes.

Muito frequentes
Alterações no sangue (diminuição da contagem de leucócitos e de
eritrócitos)
Perturbações no aparelho digestivo (vómitos, diarreia, inflamação da
mucosa bucal, inflamação do esófago (canal que liga a boca aoestômago))
Perturbações gerais (perda de algumas reacções reflexas)

Frequentes
Alterações no sangue (diminuição da contagem de plaquetas
(corpúsculos do sangue que ajudam a estancar as hemorragias))
Perturbações gerais (infecção, dificuldades respiratórias ou reacções
dérmicas em resultado de reacções alérgicas à vinorelbina, infecçõesseveras que podem causar a morte)
Problemas nervosos (sensação de formigueiro ou de picadas, aumento
ou diminuição da tensão muscular)
Problemas respiratórios (dispneia)

Raros
Diminuição severa do teor de sódio no sangue
Perturbações no aparelho digestivo (obstrução intestinal, inflamação
do pâncreas (órgão que regula o valor da glucose no sangue))
Perturbações cardíacas (doença cardíaca como angina pectoris (dores
severas no peito), enfarte de miocárdio, arritmia cardíaca)
Problemas respiratórios (inflamação do tecido pulmonar)
Perturbações gerais (reacções cutâneas generalizadas)
Reacções locais (perturbações dérmicas severas no local da injecção)

Muito raros
Síndroma SIADH (os sintomas do síndroma incluem o aumento de
peso, náuseas, cãibras musculares)


Caso note algum dos efeitos secundários que se seguem, informe o seu médico o maisrapidamente possível.

Muito frequentes
Perturbações no aparelho digestivo (febre, náuseas, obstipação)
Perturbações gerais (queda de cabelo, fadiga, fraqueza física anormal,
perda de apetite, dores em diversas localizações)
Reacções locais (sensação de queimadura e inflamação no local da
injecção)
Perturbações hepáticas (valores anormais nos exames de sangue)

Frequentes
Perturbações gerais (reacções dérmicas, dores articulares, dores
musculares)
Problemas renais (valores aumentados de creatinina (análise sanguínea
para avaliação da função renal))

Raros
Perturbações gerais (dores maxilares, fraqueza nas pernas)

Se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seumédico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR Vinorelbina Navirel 10 mg/ml

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar no frigorífico (2ºC a 8ºC). Conservar o frasco na embalagem de origem paraproteger o medicamento da luz.
Não congelar.

Não utilize Vinorelbina Navirel após o prazo de validade impresso na embalagemexterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Omedicamento deve ser eliminado de acordo com as disposições locais e oficiais para aeliminação de resíduos perigosos. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÔES

Qual a composição de Vinorelbina Navirel 10 mg/ml

A substância activa é a vinorelbina (como tartarato), 10 mg/ml.
O outro componente é água para preparações injectáveis.

Qual é o aspecto de Vinorelbina Navirel 10 mg/ml e o conteúdo da embalagem

Vinorelbina Navirel 10 mg/ml é um solução límpida, de incolor a amarelo pálido, que éfornecida em frascos para injectáveis de vidro.

Cada frasco de 1 ml contém um total de 10 mg de vinorelbina (como tartarato)
Cada frasco de 5 ml contém um total de 50 mg de vinorelbina (como tartarato)

Apresentações: 1 ml ou 5 ml de concentrado em embalagens de 1 ou 10 frascos. Épossível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
Pharmis Biofarmacêutica, Lda.
Praceta do Farol, lote 101
2750-341 Cascais
Portugal
Telefone: + 351 214 823 850
Fax: + 351 214 823 859

Fabricante:
Local de fabrico:
medac
medac
Gesellschaft für klinische
Gesellschaft für klinische
Spezialpräparate mbH
Spezialpräparate mbH
Fehlandtstraße 3
Theaterstraße 6
D-20354 Hamburgo
D-22880 Wedel
Alemanha
Alemanha
Telefone: +49 4103 8006 0
Telefone: +49 4103 8006 0
Fax: +49 4103 8006 100
Fax: +49 4103 8006 100

Este folheto foi aprovado pela última vez em

A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionais doscuidados de saúde:

Como utilizar Vinorelbina Navirel
A vinorelbina pode ser administrada por bolus lento (5 ? 10 minutos) após diluição em 20
? 50 ml de soro fisiológico ou solução de glucose a 50 mg/ml (5%), ou por perfusãobreve (20 – 30 minutos) após diluição em 125 ml de soro fisiológico ou solução deglucose a 50 mg/ml (5%). A administração deve ser sempre seguida de uma perfusão desolução isotónica para lavagem da veia.

Como conservar Vinorelbina Navirel
Solução reconstituída: 24 horas quando conservada a 25º ou no frigorífico (2 a 8ºC).

Do ponto de vista microbiológico, o medicamento deve ser usado imediatamente. A nãoser usado imediatamente, os tempos e condições de conservação antes do uso são daresponsabilidade do utilizador e não devem, normalmente, exceder 24 horas àtemperatura de 2 a 8ºC, a menos que a abertura e diluição tenham tido lugar sobcondições assépticas controladas e validadas.

Não utilize Vinorelbina Navirel se notar que o concentrado não é uma solução límpida,de incolor a amarelo pálido e livre de partículas visíveis.

Categorias
Cloreto de potássio Cloreto de sódio

Plasma-Lyte (pH 7,4) 148 Viaflo Electrólitos bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo
3. Como utilizar Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo, Solução para perfusão

Substâncias activas: cloreto de sódio, cloreto de potássio, cloreto de magnésio hexa-
hidratado, acetato de sódio tri-hidratado e gluconato de sódio

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) VIAFLO E PARA QUE É UTILIZADO

Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo é uma solução que contém as seguintes substâncias em
água:cloreto de sódiocloreto de potássiocloreto de magnésio hexa-hidratadoacetato de sódio tri-hidratadogluconato de sódio
Sódio, potássio, magnésio, cloreto, acetato e gluconato são substâncias químicasexistentes no sangue.

Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo é usado:para fornecer fluidos, por exemplo, em casos de:queimadurasferimentos na cabeçafracturasinfecçãoirritação peritoneal (inflamações no abdómen)como uma fonte de fluidos durante uma cirurgia

para o tratamento do choque devido a perdas de sangue e para outras condições clínicasque requerem substituição rápida de sangue e/ou fluidos
– na acidose metabólica (quando o sangue se torna muito ácido) que não põe a vida emriscona acidose láctea (um tipo de acidose metabólica causada pela acumulação de ácidolácteo no organismo). O ácido lácteo é produzido essencialmente pelos músculos e éeliminado pelo fígado.

2. ANTES DE UTILIZAR Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) VIAFLO

NÃO pode receber Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo se sofre de alguma das seguintescondições:níveis de cloretos no sangue superiores ao normal (hipercloretemia)níveis de sódio no sangue superiores ao normal (hipernatremia)níveis de potássio no sangue superiores ao normal (hipercalemia)falência renalbloqueio cardíaco (batimento cardíaco muito lento)doenças nas quais o sangue se torna demasiado alcalino (alcalose metabólica ourespiratória)níveis de cálcio no sangue inferiores ao normal (hipocalcemia)deficiência da secreção de ácido no estômago (hipocloridria)se está a tomar diuréticos poupadores de potássio (comprimidos que provocam aacumulação de potássio no corpo). Exemplos:amiloridacanrenoato de potássioespironolactonatriamtereno
(Estes medicamentos podem estar incluídos em associações medicamentosas).

Tome especial cuidado com Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo
Informe o seu médico, se tem ou teve alguma das seguintes condições. insuficiência cardíacainsuficiência respiratória (doença pulmonar)falência renal
(nas condições acima mencionadas pode ser necessário monitorização especial)pressão sanguínea elevada (hipertensão)acumulação de fluido sob a pele, em particular em torno dos tornozelos (edemaperiférico)acumulação de fluido nos pulmões (edema pulmonar)elevada pressão sanguínea durante a gravidez (pré-eclampsia ou eclampsia)aldosteronismo (uma doença que provoca níveis elevados de uma hormona chamadaaldosterona)

qualquer outra condição associada à retenção de sódio (quando o corpo retém demasiadosódio), como o tratamento com esteróides (ver também ?Ao utilizar com outrosmedicamentos?)qualquer condição que o torne mais susceptível a ter concentrações elevadas de potássiono sangue (hipercalemia), tais como:falência renalinsuficiência adrenocortical (doença da glândula adrenal que afecta as hormonas quecontrolam a concentração de químicos no organismo)desidratação aguda (perda de água do corpo, por ex., devido a vómitos ou diarreia)lesão extensa de tecidos (como a que pode ocorrer em queimaduras graves)
(Nestes casos, é necessária uma monitorização atenta dos níveis de potássio no sangue)miastenia gravis (uma doença que provoca fraqueza muscular progressiva)recuperação pós-operatória

Quando receber esta perfusão, o seu médico irá recolher amostras de sangue e urina paramonitorizar:a quantidade de fluido no organismoa quantidade de químicos, como o sódio e o potássio, no seu sangue e urina (electrólitosdo plasma e urina)o equilíbrio ácido-base (a acidez do sangue e urina)

Embora Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo contenha potássio, não contém o suficientepara tratar uma deficiência em potássio grave (níveis plasmáticos de potássio muitobaixos).

Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo contém substâncias que podem provocar alcalosemetabólica (tornam o sangue demasiado alcalino).

Se for necessário repetir o tratamento, o seu médico irá administrar outro tipo deperfusões. Estas irão cobrir as necessidades do organismo em outros minerais e nutrientes
(alimento).

Se o seu sangue for testado quanto à presença de fungos chamados Aspergillus, o testepode indicar a presença de Aspergillus mesmo que estes não estejam presentes.

Ao utilizar Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Os seguintes medicamentos não podem ser usados enquanto estiver a receber umaperfusão de Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo:diuréticos poupadores de potássio (alguns comprimidos, por ex., amilorida,espironolactona, triamtereno, canreonato de potássio)

(estes medicamentos podem ser incluídos em associações medicamentosas. Ver também
?NÃO utilize Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo se sofre de alguma das seguintescondições?, no início desta secção).

A utilização dos seguintes medicamentos não é recomendada enquanto estiver a receberuma perfusão de Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo:inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA) (usado para tratar a pressãoarterial elevada)antagonistas dos receptores da angiotensina II (usado para tratar a pressão arterialelevada)tacrolímus (usado para prevenir a rejeição de um transplante e para tratar algumasdoenças da pele)ciclosporina (usado para prevenir a rejeição de um transplante)

Estes medicamentos podem aumentar a concentração de potássio no sangue, o que podepôr a vida em risco. É mais provável ocorrer um aumento nos níveis sanguíneos dopotássio no caso de ter doença renal.

Outros medicamentos que podem afectar ou ser afectados pelo Plasma-Lyte 148 (pH 7,4)
Viaflo:corticosteróides (medicamentos anti-inflamatórios)carbenoxolona (medicamento anti-inflamatório usado para tratar úlceras do estômago)agentes bloqueadores neuromusculares (por ex., tubocurarina, suxametónio e vecurónio).
Estes medicamentos são usados em procedimentos cirúrgicos e são controlados peloanestesista.acetilcolinaaminoglicosidos (um tipo de antibiótico)nifedipina (usada para tratar a pressão arterial elevada e dor no peito)medicamentos ácidos incluem:salicilatos usados para tratar inflamações comprimidos para dormir (barbituratos)lítio (usado para tratar doenças psiquiátricas)medicamentos alcalinos (bases) incluem:simpatomiméticos (medicamentos estimulantes tais como efedrina e pseudoefedrina,usadas em preparações para a tosse e constipações)outros estimulantes (por ex., dexanfetamina, fenfluramina)

Ao utilizar Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo com alimentos e bebidas
Consulte o seu médico sobre o que pode comer ou beber.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Informe o seu médico se está gravida ou a amamentar.

Se está grávida ou a amamentar, pode receber Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo. O seumédico irá monitorizar os níveis de minerais no seu sangue e a quantidade de fluidoscorporais.

No entanto, se durante a gravidez ou aleitamento, for adicionado outro medicamento àsua solução para perfusão, deve:informar o seu médicoler o folheto informativo do medicamento adicionado.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) não afecta a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

3. COMO UTILIZAR PLASMA-LYTE® 148 (pH 7,4) VIAFLO

Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo será dado por um médico ou enfermeiro. O seu médicoirá decidir a quantidade que precisa e quando irá ser administrado. Isto depende da suaidade, peso, condição e a razão para o tratamento. A quantidade que recebe também podeser afectada por outros tratamentos que esteja a receber.

NÃO deve receber Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo se existirem partículas em suspensãona solução ou se a embalagem estiver de alguma forma danificada.

Normalmente Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo ser-lhe-á dado numa veia, através de umtubo plástico ligado a uma agulha. Normalmente é utilizada uma veia do seu braço para aperfusão. Contudo, o seu médico pode utilizar outro método para lhe dar o medicamento.

Qualquer solução não utilizada deve ser deitada fora. NÃO deve receber uma perfusão de
Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo de um saco que já tenha sido parcialmente usado.

Se receber mais Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo do que deveria
Se lhe for dado demasiado Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo (perfusão em excesso) ou fordado muito rápido, pode levar aos seguintes sintomas:sobrecarga de água e/ou sódio (sal) com acumulação de líquido nos nos tecidos (edema)provocando inchaçosensação de formigueiro nos braços e pernas (parestesia)fraqueza muscularincapacidade de mover (paralisia)batimento cardíaco irregular (arritmia cardíaca)bloqueio cardíaco (batimento cardíaco muito lento)paragem cardíaca (o coração pára de bater; situação de risco de vida)confusãoperda de reflexos dos tendõesrespiração reduzida (depressão respiratória)indisposição (náusea)

vómitosrubor (vermelhidão) da pelesedebaixa pressão arterial (hipotensão)sonolênciabatimento cardíaco lento (bradicardia)coma (inconsciência)acidificação do sangue (acidose), levando a fadiga, confusão, letargia e taxa respiratóriaaumentada.hipocaliemia (níveis de potássio no sangue inferiores ao normal) e alcalose metabólica
(quando o sangue se torna demasiado alcalino) especialmente em doentes com falênciarenal.alteração de humorfadigafalta de arrigidez dos músculosespasmo muscularcontracções dos músculos

Se desenvolver qualquer um destes sintomas, deve informar imediatamente o seu médico.
A perfusão será interrompida e receberá tratamento, de acordo com os sintomas.

Se tiver sido adicionado um medicamento ao Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo, antes daperfusão em excesso ocorrer, esse medicamento pode também provocar sintomas. Develer o folheto informativo do medicamento adicionado para a lista de sintomas possíveis.

Se parar de utilizar Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo
O seu médico irá decidir quando parar de lhe dar esta perfusão.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se tem alguns dos seguintes sintomas deve informar imediatamente o seu médico ouenfermeiro. Estes podem ser sinais de uma reacção alérgica muito grave ou mesmo fatal
(hipersensibilidade):inchaço da pele da face, lábios e da gargantadificuldade em respirarerupção cutâneavermelhidão da pele (eritema)
Irá receber tratamento dependendo dos sintomas.

Os outros efeitos secundários estão listados de acordo com as suas frequências.

Raros (ocorre em menos de 1 em cada 1000 doentes mas em mais de 1 em cada 10.000doentes)reacções devidas à técnica de administração:febre (resposta febril)infecção no local de perfusãoreacção ou dor local (vermelhidão ou inchaço) no local de perfusãoirritação e inflamação da veia na qual a solução é perfundida (flebite). Isto pode causarvermelhidão, dor ou ardor e inchaço ao longo da veia onde a solução é perfundida.a formação de um coágulo de sangue (trombose venosa) no local da perfusão, que causador, inchaço ou vermelhão na área do coágulo.saída da solução de perfusão para os tecidos à volta da veia (extravasão). Isto podedanificar os tecidos e causar cicatrizes.excesso de fluido nos vasos sanguíneos (hipervolemia).

Muito raros (ocorre em menos de 1 em cada 10.000 doentes)convulsõesurticária.

Se tiver sido adicionado um medicamento à solução de perfusão esse medicamentotambém pode provocar efeitos secundários. Estes efeitos secundários dependem domedicamento que foi adicionado. Deve ler o folheto informativo do medicamentoadicionado para a lista de sintomas possíveis.

Informe o seu médico ou enfermeiro se detectar algum dos efeitos secundáriosmencionados ou não neste folheto. Se ocorrer algum efeito secundário, a perfusão deveser interrompida.

5. COMO CONSERVAR PLASMA-LYTE 148 (pH 7,4) VIAFLO

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo não requer condições de conservação especiais.

NÃO utilize Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo após o prazo de validade impresso no saco.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo se verificar partículas na solução ou se aunidade estiver danificada.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo

As substâncias activas são:cloreto de sódio: 5,26 g por litro cloreto de potássio: 0,37 g por litrocloreto de magnésio hexa-hidratado: 0,3 g por litroacetato de sódio tri-hidratado: 3,68 g por litrogluconato de sódio: 5,02 g por litro

Os outros componentes são:
água para preparações injectáveishidróxido de sódio

Qual o aspecto de Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo e conteúdo da embalagem
Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo é uma solução transparente, livre de partículas visiveis.
É fornecida em sacos de plástico poliolefina/poliamido (Viaflo). Cada saco estáenvolvido externamente por uma sobrebolsa de plástico protectora e selada.

Os tamanhos do saco são:
50 ml
100 ml
150 ml
250 ml
500 ml
1000 ml

Os sacos são fornecidos em caixas de cartão. Cada caixa contém uma das seguintesquantidades:
50 sacos de 50 ml
50 sacos de 100 ml
35 sacos de 150 ml
30 sacos de 250 ml
20 sacos de 500 ml
10 sacos de 1000 ml

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricantes

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Baxter Médico Farmacêutica Lda.
Sintra Business Park
Zona Industrial da Abrunheira, Edifício 10
2710-089 Sintra ? Portugal

Fabricantes:

Baxter SA
Boulevard René Branquart, 80
7860 Lessines
Bélgica

Baxter Healthcare Ltd.
Caxton Way,
Thetford Norfolk IP24 3SE
Reino Unido

Bieffe Medital Sabiñanigo
Ctra de Biescas, Senegüé
22666 Sabiñanigo (Huesca)
Espanha

Baxter Healthcare S.A.
Moneen Road
Castlebar-County Mayo
Irlanda

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionais doscuidados de saúde:

Manuseamento e Preparação

Utilizar apenas se a solução estiver transparente, sem partículas visíveis e se o recipientenão estiver danificado. Administrar imediatamente a seguir à inserção do sistema deadministração.
Não retirar o saco da sobrebolsa até estar pronto a ser utilizado.
O saco interior mantém a esterilidade do medicamento.
Não utilizar embalagens de plástico em ligações em série. Tal utilização pode resultar emembolia gasosa, devido ao ar residual ser arrastado do recipiente primário, antes de estarcompleta a administração do fluído do segundo recipiente.

A solução deve ser administrada com equipamento estéril, utilizando uma técnicaasséptica. O equipamento deve ser preenchido com a solução para prevenir a entrada dear no sistema.
Os aditivos podem ser introduzidos antes ou durante a perfusão, através da porta deaditivação de medicamentos estanque.
Quando é utilizado um aditivo, verifique a isotonicidade antes da administraçãoparentérica. É obrigatória a mistura asséptica completa e cuidadosa de qualquer aditivo.
As soluções com aditivos devem ser imediatamente utilizadas e não armazenadas.
Adicionar outro medicamento ou utilizar uma técnica de administração incorrecta, podecausar o aparecimento de reacções febris, devido à possível introdução de pirogénios. Emcaso de reacções adversas, a perfusão deve ser imediatamente suspensa.
Eliminar após uma única utilização.
Eliminar qualquer quantidade não utilizada.
Não voltar a ligar sacos parcialmente utilizados.

Aberturaa. Remover o recipiente Viaflo da sobrebolsa, mesmo antes de utilizar.b. Verificar a existência de pequenas fugas por compressão firme do saco interior. Seforem encontradas fugas, eliminar a solução, porque a esterilidade pode estarcomprometida.c. Verificar a solução quanto à limpidez e ausência de partículas estranhas. Se a soluçãonão estiver transparente ou contiver substâncias estranhas, deitar fora a solução.

Preparação para administração
Usar material estéril para preparação e administração.a. Suspender o recipiente pela alça.b. Remover o plástico protector da porta de administração na parte inferior daembalagem:segurar a parte menor da peça com uma mão,segurar a parte maior da tampa com a outra mão e rodar,a cápsula irá sair rapidamente.c. Utilizar um método asséptico para preparar a perfusãod. Ligar o sistema de administração. Consultar as instruções completas que acompanhamo sistema para a ligação, enchimento do sistema e administração da solução.

Técnicas para aditivação de medicamentos injectáveis
Aviso: Os medicamentos aditivados podem ser incompatíveis (ver Parágrafo
5?Incompatibilidades de medicamentos aditivados? abaixo).

Para aditivar medicamentos antes da administraçãoa. Desinfectar a porta de aditivação.b. Utilizar seringa com agulha de calibre 19 (1,10 mm) a 22 (0,70 mm), fazer a punçãona porta de aditivação e injectar.

c. Misturar completamente a solução e o medicamento. Para medicamentos de densidadeelevada, como o cloreto de potássio, bater levemente na porta de aditivação virada paracima e misturar.

Precaução: Não armazenar sacos que contenham medicamentos adicionados.

Para aditivar medicamentos durante a administraçãoa. Fechar o gancho (pinça) no sistema.b. Desinfectar a porta de aditivação.c. Utilizar seringa com agulha de calibre 19 (1,10 mm) a 22 (0,70 mm), fazer a punção naporta de aditivação e injectar.d. Remover o recipiente do suporte IV e/ou colocar numa posição vertical.e. Evacuar ambas as portas batendo levemente com o recipiente na vertical.f. Misturar completamente a solução e o medicamento.g. Repor o recipiente na posição de utilização, reabrir o gancho e continuar aadministração.

4. Prazo de validade durante utilização: (Aditivos)

Antes da utilização deve ser estabelecida a estabilidade química e física de qualqueraditivo para o pH do Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo.
Do ponto de vista microbiológico, o produto diluído deve ser usado imediatamente. Senão for utilizada imediatamente, o tempo e condições de conservação são daresponsabilidade do utilizador e normalmente não devem ser superiores a 24 horas entre
2ºC e 8ºC, excepto se a diluição foi realizada em condições assépticas validadas econtroladas.

5. Incompatibilidades de medicamentos aditivados

A incompatibilidade do medicamento a ser adicionado com a solução na embalagem
Viaflo, deve ser verificada antes da aditivação.
As instruções de utilização da medicação a adicionar devem ser consultadas.
Antes de adicionar um medicamento, verifique se é solúvel e estável em água no pH do
Plasma-Lyte 148 (pH 7,4) Viaflo (pH 6,5 ? 8,0).
Os aditivos cuja incompatibilidade é conhecida não devem ser utilizados.

Categorias
Outros medicamentos

Dopamina FHC 200 mg/5 ml solução para perfusão Dopamina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é DOPAMINA FHC e para que é utilizado
2.Antes de tomar DOPAMINA FHC
3.Como tomar DOPAMINA FHC
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar DOPAMINA FHC
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

DOPAMINA FHC 200 mg/ 5 ml, Solução para Perfusão

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1.O QUE É DOPAMINA FHC E PARA QUE É UTILIZADO

DOPAMINA FHC é um simpaticomimético utilizado em estados de choque de qualqueretiologia: choque cardiogénico pós-enfarte, choque cirúrgico, choque hipovolémico ouhemorrágico, choque séptico, choque anafilático.
O emprego deste medicamento não exige qualquer outra medida directa pararestabelecer a volémia ou intervir directamente sobre a patogénese do choque.

2.ANTES DE UTILIZAR DOPAMINA FHC

Não utilize DOPAMINA FHC
-se tem alergia (hipersensibilidade) à dopamina ou a qualquer outro componente de
DOPAMINA FHC
Feocromocitoma. Taquiarritmias não corrigidas, incluindo fibrilhação ventricular.
Uso simultâneo de ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonados halogenados.

Tome especial cuidado com DOPAMINA FHC
Não diluir em soluções alcalinas ou bicarbonatadas.
A Dopamina por si só não corrige certos problemas no choque, tais como : hipovolémia,acidose, hipoxémia ou alterações hidro-electrolíticas maiores.
Deve reduzir-se progressivamente as doses a administrar, sem suspensões bruscas oque pode provocar colapso. Se possível, reduzir a metade, de hora a hora, vigiandoestritamente os parâmetros cardio-vasculares.

Utilizar DOPAMINA FHC com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

DOPAMINA FHC não deve administrar-se simultaneamente inibidores da monoamino-
oxidase (iniciar a Dopamina lentamente e em doses da ordem de metade dashabituais).
Interditar a anestesia com ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonados halogenados.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
O fármaco deverá ser usado se o benefício esperado ultrapassar um possível risco parao feto.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante..

3.COMO UTILIZAR DOPAMINA FHC

Utilizar DOPAMINA FHC sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas

O concentrado para solução para perfusão de Cloridrato de Dopamina deve ser diluídopreviamente em solução de dextrose a 5% ou soro fisiológico, produzindo uma soluçãopara perfusão que é administrada numa veia de grande calibre, por meio de um catéterou agulha para perfusão i.v.

Velocidade de administração:
Não se recomenda a administração de Dopamina na veia umbilical por meio de umcatéter.
O Cloridrato de Dopamina em solução para perfusão não deve ser administrado atravésde um sistema i.v. vulgar, regulado apenas pela gravidade e mecanicamente. Deveusar-se unicamente uma bomba de perfusão, a qual é preferida em relação à bombavolumétrica.
A velocidade de administração para cada doente deve ser titulada para a respostahemodinâmica ou renal desejada à Dopamina. Ao realizar-se a titulação para o aumentodesejado na pressão sanguínea sistólica, pode exceder-se a velocidade de dosagem
óptima para a resposta renal, necessitando, portanto, de uma redução na velocidade,depois da situação hemodinâmica ter estabilizado.
Velocidades de administração superiores a 50 mcg/Kg/minuto foram usadas comsegurança em adultos em situação de descompensação circulatória avançada. Se aretenção de fluidos não desejada for preocupante, o ajuste da concentração do produtopode ser preferido relativamente ao aumento na velocidade de fluxo de uma diluiçãonormal menos concentrada.

Tratamento sugerido:

1. Quando necessário, aumentar o volume sanguíneo com sangue total ou plasma atéque a pressão venosa central seja de 10 a 15 cmH20 ou a pressão da via pulmonar de
14 a 18 mmHg.

2. Começar a perfusão da solução de Cloridrato de Dopamina com doses de 2 a 5mcg/Kg/minuto em doentes adultos ou crianças que possivelmente respondem aaumentos ligeiros na tensão cardíaca e perfusão renal.

Em doentes em situação clínica mais grave, começar a perfusão do Cloridrato de
Dopamina com doses de 5 mcg/Kg/minuto e aumentar gradualmente usandoincrementos de 5 a 10 mcg/Kg/minuto até uma velocidade de 20 a 50 mcg/Kg/minuto,segundo as necessidades.
Se forem necessárias doses superiores a 50 mcg/Kg/minuto, deverá verificar-sefrequentemente a excreção urinária. Caso o fluxo urinário comece a diminuir naausência de hipotensão, deve ser considerada a redução da dose de Dopamina. Foipreviamente verificado que mais de 50% dos doentes foram mantidos satisfatoriamentecom doses inferiores a 20 mcg/Kg/minuto.
Nos doentes que não respondem a estas doses com aumento adequado da pressãoarterial e do débito urinário, podem ser tentados aumentos adicionais de Dopamina,numa tentativa de estabelecer uma pressão arterial adequada e perfusão central.

3. O tratamento de todos os doentes requer avaliação constante da terapêutica,relativamente ao volume sanguíneo, aumento da contractilidade cardíaca, débitourinário, débito cardíaco, pressão sanguínea e distribuição da perfusão periférica.

A dose de Dopamina deve ser ajustada segundo a resposta do doente. A diminuição dapercentagem estabelecida de fluxo urinário, aumento da taquicardia ou odesenvolvimento de novas disritmias, são razões para considerar uma diminuição oususpensão temporária da dose.

4. Como com todos os produtos potentes administrados intravenosamente, deve-se terespecial cuidado no controlo da velocidade de perfusão, de modo a evitar aadministração inadvertida de um bólus de produto.

Cloridrato de Dopamina tem sido administrado a partir do nascimento em doentes detodas as idades.

Apesar da escassa existência de relatórios sobre velocidades de perfusão em neonataisaté 125 mcg/Kg/min, a maioria dos relatórios sobre doentes pediátricos descreve umadose similar (na ordem de mcg/Kg/min) à dos doentes adultos.

Nos estudos clínicos relativos à Dopamina injectável não foram incluídos um númerosuficiente de indivíduos, com idade igual ou superior a 65 anos, para determinar seestes respondiam de forma diferente relativamente aos sujeitos mais novos. Noutraexperiência clínica reportada não foram identificadas diferenças nas respostas entre osdoentes idosos e os mais novos. De uma forma geral, a selecção da dosagem paradoentes idosos deve ser cuidadosa, iniciando, geralmente, na dose mais baixa,reflectindo a frequência do decréscimo das funções hepática, renal ou cardíaca, e dedoença concomitante ou outra terapêutica medicamentosa.

Se utilizar mais DOPAMINA FHC do que deveria
Em caso de sobredosagem acidental, evidenciada por elevação excessiva da pressãoarterial, reduzir de imediato, ou suspender temporariamente a administração dofármaco, até estabilização do doente.
Se estas medidas falharem deverá considerar-se a utilização de um agente bloqueadoralfa-adrenérgico de curta duração, tal como a Fentolamina, assim como as medidasusuais de suporte.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, DOPAMINA FHC pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas. Em caso de ocorrência de sobredosagem: náuseas e vómitos,diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos, arritmia cardíaca, episódios de Angorpectoris.

Devido à presença de sulfito, corre-se o risco de reacções alérgicas, incluindo reacçõesgeneralizadas com dificuldades respiratórias.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

5.COMO CONSERVAR DOPAMINA FHC

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize DOPAMINA FHC após o prazo de validade impresso na embalagem ou nofrasco, a seguir a VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize DOPAMINA FHC se verificar sinais visíveis de deterioração

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de DOPAMINA FHC
A substância activa é a dopamina. Cada ml de solução contém 40 mg de Cloridrato de
Dopamina.
Os outros componentes são Metabissulfito de sódio, hidróxido de sódio ou ácidoclorídrico (q.b.p. pH = 4)e água para injectáveis.

Qual o aspecto de DOPAMINA FHC e conteúdo da embalagem
Solução para perfusão, para administração intravenosa, em embalagens de 10, 50 e
100 de ampolas.

Titular de AIM:
Fabricante:
FHC Farmacêutica Lda
Laboratoire AGUETTANT
Parque Industrial de Mortágua, Lote 2
Parc Scientifique Tony Garnier
Apartado 45
1, Rue Alexander Fleming
3450-232 Mortágua
69007 Lyon

Portugal France.

Este folheto foi aprovado pela última vez em MM de AAAA.

Categorias
Levofloxacina Quinolonas

Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa Levofloxacina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa e para que é utilizada
2. Antes de utilizar Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa
3. Como utilizar Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa, 5 mg/ml, solução para perfusão
Levofloxacina

Leia atentamente este folheto informativo antes de utilizar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LEVOFLOXACINA FOXITINA 5 mg/ml PERFUSÃO INTRAVENOSA

E PARA QUE É UTILIZADA

Levofloxacina Foxitina é uma solução para perfusão, acondicionada em frascos devidro tipo I. Cada embalagem contém 1 frasco de 50 ou 100 ml (contendo,respectivamente, 50 ou 100 ml de solução) com tampa de borracha bromobutílica eselado com cápsula de alumínio, contendo solução límpida de coloração amarelada aesverdeada.

Levofloxacina, o princípio activo da solução Levofloxacina Foxitina para perfusão, éum agente antibacteriano sintético da classe das fluoroquinolonas (antibiótico) paraadministração intravenosa (1.1.10).

A solução de Levofloxacina Foxitina está indicada para o tratamento das seguintesinfecções bacterianas quando causadas por microorganismos sensíveis:

Pneumonia da comunidade;
Infecções complicadas (difíceis de tratar) do tracto urinário, incluindo pielonefrite;
Infecção crónica da próstata;
Infecções da pele e tecidos moles.

2. ANTES DE UTILIZAR LEVOFLOXACINA FOXITINA 5 mg/ml PERFUSÃO
INTRAVENOSA

Não utlize Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa:
Se tem alergia (hipersensibilidade) à levofloxacina ou a qualquer outro componente de
Levofloxacina Foxitina;
Se sofrer de epilepsia, pois aumenta o risco de convulsões;
Se tiver tido problemas de tendões (p. ex. tendinite) relacionados com um tratamentocom um antibiótico da classe das quinolonas, devido ao risco de ter problemassemelhantes com a Levofloxacina Foxitina, incluindo ruptura de tendões;
Se é criança ou adolescente em fase de crescimento pois a Levofloxacina Foxitina podelesar a cartilagem dos ossos em crescimento.

Tome especial cuidado com Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa:
Nos casos mais graves de pneumonia provocada por pneumococos, a Levofloxacina
Foxitina pode não ser a terapêuticamais indicada.

As infecções nosocomiais devidas à P. aeruginosa podem exigir uma terapêutica decombinação.

Utilizar Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa com outrosmedicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

O risco de ter convulsões pode estar aumentado se tomar Levofloxacina Foxitina (comfenbufen ou outros medicamentos semelhantes contra as dores reumáticas e inflamação,ou com teofilina).

Não é aconselhável utilizar em combinação a levofloxacina com probenecida,cimetidina, ciclosporina e antagonistas da vitamina K (por exemplo varfarina).

A Levofloxacina Foxitina não deve ser misturada com certas soluções (p.ex.bicarbonatode sódio) ou heparina.

Levofloxacina Foxitina pode ser dada isoladamente ou misturada com as seguintessoluções:
Solução de cloreto de sódio a 0.9% USP
Injecção de dextrose a 5% USP
Dextrose a 2.5% em solução de Ringer
Soluções de combinação para nutrição parentérica (aminoácidos, hidratos de carbono,electrólitos)

Outras precauções

O risco de ter convulsões pode também aumentar se teve no passado lesões cerebrais
(tais como trombose ou lesão cerebral grave) e está agora a ser tratado com
Levofloxacina Foxitina (não deve tomar Levofloxacina Foxitina se sofre de epilepsia).
Assegure-se que o seu médico conhece a sua história médica, de modo a poder dar-lheconselhos apropriados.

Não permaneça à luz solar durante períodos desnecessariamente longos e não use uma
?lâmpada solar? enquanto utilizar Levofloxacina Foxitina, porque alguns doentespodem tornar-se mais sensíveis à luz quando utilizam Levofloxacina Foxitina (reacçõestipo queimadura solar).

Informe imediatamente o seu médico se tiver diarreia grave, persistente e/ou sanguíneadurante e após tratamento com Levofloxacina Foxitina; pode ser um sinal de inflamaçãointestinal grave (colite pseudomembranosa) que pode ocorrer após tratamento comantibióticos e pode ser necessário para a Levofloxacina Foxitina e iniciar terapêuticaespecífica.

A Levofloxacina Foxitina pode em casos raros causar dor e inflamação nos tendões,particularmente em doentes idosos ou em doentes que tomem corticosteroídes
(cortisona e medicamentos semelhantes).
Se tiver quaisquer queixas tendinosas enquanto, ou pouco tempo após, tomar
Levofloxacina Foxitina, procure conselho médico imediatamente e repouse o membroafectado para evitar lesões tendinosas.
Não tome a dose seguinte de Levofloxacina Foxitina a não ser que o seu médico lhediga para continuar.

Doentes com algumas anomalias na actividade de uma enzima chamada glucose-6-
fosfato desidrogenase (G6-PD) ? uma doença hereditária grave ? são susceptíveis deuma destruição dos eritrócitos (hemólise) quando tratados com uma quinolona eportanto estes doentes devem ser tratados com precaução.

Doentes com actividade renal reduzida (insuficiência renal) podem necessitar de dosesinferiores às de doentes com actividade renal normal.

Gravidez e aleitamento
Não deve ser administrado Levofloxacina Foxitina se estiver grávida ou a amamentar.
A Levofloxacina Foxitina pode prejudicar o seu bebé.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza porque, podem ocorrer alguns efeitos secundários como tonturas,sonolência, perturbações visuais, que podem perturbar a sua capacidade deconcentração e reacção.

Assim que sentir que esta capacidade está perturbada não utilizar quaisquer ferramentasou máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml
Perfusão intravenosa
Este medicamento contém 0,15 mmol (ou 3,54 mg) de sódio por ml de solução. Estainformação deve ser tida em consideração em doentes com ingestão controlada desódio.

3. COMO UTILIZAR LEVOFLOXACINA FOXITINA 5 mg/ml PERFUSÃO

INTRAVENOSA

Utilizar Levofloxacina Foxitina sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose de levofloxacina é determinada pelo tipo e gravidade da infecção. O seu médicoou enfermeira decidirá como dar a Levofloxacina Foxitina.

Posologia em doentes com função renal normal
(depuração de creatinina > 50 ml/min)
Indicação
Regime posológico diário
(de acordo com a gravidade)
Pneumonia da comunidade
500 mg uma a duas vezes por dia
Infecções do tracto urinário incluindo
2501 mg uma vez por dia
pielonefrite e infecções complicadas
Infecção crónica da próstata
500 mg uma vez por dia
Infecções da pele e tecidos moles
500 mg duas vezes por dia

1 Deve-se ter em consideração o aumento da dose em casos de infecção grave.
Doentes idosos e com a função hepática alterada (mas com função renal normal) devemreceber a mesma dose do adulto normal.

Posologia em doentes com perturbação da função renal
(clearence da creatinina ? 50 mg/min)
Se a sua função renal, estiver diminuída, o seu médico reduzirá a dose de Levofloxacina
Foxitina como se mostra abaixo.
Posologia

250mg/24h
500mg/24h

500/12h
Clearance da
Primeira dose: 250
Primeira dose: 500
Primeira dose: 500
creatinina
mg
mg
mg
50-20 ml/min
Em seguida: 125
Em seguida: 250
Em seguida:
mg/24h
mg/24h
250mg/12h

19-10 ml/min
Em seguida: 125
Em seguida: 125
Em seguida:
mg/48h
mg/24h
125mg/12h
< 10ml/min
Em seguida 125
Em seguida: 125
Em seguida:
(incluindo
mg/48h
mg/24h
125mg/24h
hemodiálise e o
CAPD)1

1 Não são necessárias doses adicionais após hemodiálise ou Diálise Peritoneal
Ambulatória Contínua (DPAC)

Modo e via de administração:
A solução de Levofloxacina Foxitina para perfusão está pronta a ser usada e só deveser administrada por perfusão lenta numa veia. O tempo de perfusão não deve serinferior a 30 minutos (1/2hora) para 250 mg (50 ml) ou 60 minutos (1 hora) para 500mg (100ml). Não é necessário proteger da luz durante a perfusão. (ver secção 5 ? Comoconservar Levofloxacina Foxitina)

A duração do tratamento é determinada de acordo com o seu estudo clínico, e a suaresposta ao tratamento não deve, no entanto, ser superior a 14 dias. Tal como outrosagentes antibacterianos, o tratamento com a Levofloxacina Foxitina (solução paraperfusão ou comprimidos) deve ser continuado pelo menos 2 ou 3 dias após atemperatura corporal ter voltado ao normal e os sintomas terem desaparecido.

Quando os seu estado melhorar o modo de administração pode ser mudado ? deperfusão numa veia a comprimidos dados oralmente – na mesma posologia diária.

Se tomar mais Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa do que deveria
O seu médico ou enfermeira assegurar-se-á que esteja a receber a dose correcta na veia.
Uma sobredosagem acidental pode originar sintomas do sistema nervoso central, taiscomo confusão, tonturas, perturbações de consciência, convulsões e alteraçõescardíacas, que podem levar a perturbações do ritmo do coração. Em caso desobredosagem, o tratamento é sintomático. Hemodiálise, incluindo diálise peritoneal e
CAPD, não são eficazes na remoção de levofloxacina do organismo. Não existeanticorpo específico.

Caso se tenha esquecido de tomar Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusãointravenosa
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Levofloxacina Foxitina pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários descritos neste capítulo são dados de acordo com a estimativa dereferência com que podem ocorrer. Para este fim, as seguintes categorias de frequênciae denominação foram usadas:

Muito frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/10
Frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/100, <1/10
Pouco frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/1000, <1/100
Raros: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/10000, <1/1000
Muito raros: efeitos secundários que podem ocorrer em <1/10000
Casos isolados: ainda mais raros

Reacções cutâneas, reacções alérgicas gerais
Pouco frequentes: comichão, exantema
Raros: reacções alérgicas gerais (reacções anafiláticas/anafilactoídes) ? que podem,algumas vezes ocorrer aquando da primeira dose e desenvolver-se durante a perfusão ourapidamente dentro de minutos ou horas após a perfusão ? com sintomas tais comopápulas (urticária), pieira e possivelmente problemas respiratórios graves, assim comoem casos muito raros inchaço da pele e membranas mucosas (p.ex. na cara e nagarganta)
Muito raros: queda súbita de pressão arterial ou colapso (choque). Estas reacçõesalérgicas podem ser muitas vezes precedidas, p. ex. reacções cutâneas ligeiras.
Aumento da sensibilidade da pele ao sol e a luz de ultravioletas pode também ocorrer ereacções vesiculares graves da pele e membranas mucosas (Síndrome de Steven?s
Jonhson), necrose epidérmica tóxica (Síndrome de Lyell) e eritema exsudativomultiforme.

Gastrointestinais, metabolismo
Frequentes: náuseas, diarreia.
Pouco frequentes: perda de apetite, digestão difícil (dispepsia), vómitos ou dor naregião abdominal.
Raros: diarreia sanguinolenta que em casos muito raros pode ser indicativa deenterocolite, incluindo colite pseudomembranosa
Muito raros: diminuição do açúcar sanguíneo para um nível demasiado baixo
(hipoglicemia) que pode ser de importância especial para doentes tratados para adiabetes.

Alguns medicamentos da classe da Levofloxacina Foxitina podem desencadear ataquesde porfíria em doentes com porfíria (uma doença metabólica muito rara). Isto tambémpode ocorrer com a Levofloxacina Foxitina.

Sistema nervoso
Pouco frequentes: dor de cabeça, tonturas, sonolência, perturbações do sono.

Raros: sensação de formigueiro, p. ex. nas mãos (parestesia) tremores, ansiedade,inquietude (agitação), ?ataques? (convulsões) e confusão.
Muito raros: distúrbios da visão e da audição, perturbações do sabor e do olfacto,problemas psiquiátricos incluindo alucinações e perturbações de humor depressivas
(reacções psicóticas com comportamentos auto destrutivos, tais como ideias ou actossuicidas). Distúrbios dos movimentos, incluindo dificuldade a andar.

Cardiovasculares
Raros: taquicardia, hipotensão
Muito raros: choque, tipo anafiláctico, alterações cardíacas, que podem levar aperturbações do ritmo do coração

Músculos, tendões e ossos
Raros: dor e inflamação nos tendões (tendinite), dores articulares ou musculares
Muito raros: ruptura de tendões (p.ex.tendão de Aquiles). Como com outrasfluoroquinolonas, este efeito secundário pode ocorrer dentro de 48 horas após o iníciodo tratamento e pode ser bilateral. Fraqueza muscular, que pode ser de importânciaespecial em doentes com miastenia gravis (uma doença rara do sistema nervoso).
Casos isolados: reacções musculares com lesão das células musculares (rabdomiólise).

Sangue
Pouco frequentes: aumento ou diminuição do número de células sanguíneas brancas
Raros: diminuição do número de plaquetas sanguíneas (trombocitopénia) levando a umatendência a fazer equimososes e sangrar facilmente.
Muito raros: diminuição grave do número de células sanguíneas brancas
(agranulocitose) levando a sintomas, tais como febre recorrente ou persistente, dor degarganta e sensação generalizada de mal estar e diminuição das células sanguíneasvermelhas (anemia) devido a lesão das células, diminuição do número de todos os tiposde células sanguíneas (pancitopenia).

Fígado, rim
Frequentes: aumentos dos níveis sanguíneos de enzimas hepáticas
Pouco frequentes: alteração dos testes sanguíneos (creatinina e bilirrubina) devido aproblemas no rim ou do fígado.
Muito raros: inflamação do fígado. Perturbações da função renal e ocasionalinsuficiência renal que pode ser devido a reacções renais alérgicas (nefrite intersticial).

Outras reacções
Frequentes: dor, rubor no local da injecção e inflamação da veia
Pouco frequentes: fraqueza geral
Muito raros: febre, inflamação alérgica dos pequenos vasos sanguíneos ou reacçõespulmonares alérgicas.

Qualquer tratamento antibacteriano que mata certos microorganismos pode levar adistúrbios de outros microorganismos (bactérias/fungos) que são usualmente

encontrados em humanos. Consequentemente, o número de outras bactérias ou fungospode aumentar, o que requer tratamento em casos raros.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico e/ou farmacêutico.
5. COMO CONSERVAR LEVOFLOXACINA FOXITINA 5 mg/ml PERFUSÃO
INTRAVENOSA

Manter fora do alcance e da vista das crianças

Não utilize Levofloxacina Foxitina após o prazo de validade impresso na embalagemexterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Levofloxacina Foxitina deve ser guardada na caixa de cartão a fim de protegê-lo da luzantes de ser usado. Não é necessário protecção da luz durante a injecção ou dentro detrês dias após ser removido da embalagem exterior, se for guardado em condições deluz interior. Uma vez aberto o frasco com perfusão (tampa de borracha perfurada) asolução deve ser usada imediatamente (dentro de 3 horas) a fim de evitar contaminaçãobacteriana.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa
A substância activa é a levofloxacina, sob a forma de levofloxacina hemi-hidratada.
Cada mililitro de solução contém 5 mg de levofloxacina.
Os outros componentes são: cloreto de sódio, ácido clorídrico 0.2M e água parapreparações injectáveis.

Qual o aspecto de Levofloxacina Foxitina 5 mg/ml Perfusão intravenosa
e conteúdo da embalagem
Levofloxacina Foxitina é uma solução para perfusão, límpida, pronta para a perfusãonum frasco de 50 ou 100 ml com tampa de borracha.

As apresentações são de:
Frasco de 50 ml contendo 250 mg de levofloxacina
Frasco de 100 ml contendo 500 mg de levofloxacina

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
PENTAFARMA ? Sociedade Técnico Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique de Barros,
Edifício Sagres, 5ºA
2685 ? 338 Prior Velho
Portugal
Tel. 21 041 41 00
Fax 21 941 08 39pentafarma@mail.telepac.pt

Fabricante:
Braun Medical S.A., Carretera de Terrasa, 121 081 91 ? Rubi (Barcelona), Espanha

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Levofloxacina Quinolonas

Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosa Levofloxacina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosa e para que é utilizada
2. Antes de utilizar Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosa
3. Como utilizar. Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosa
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosa
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosa, 5 mg/ml, solução para perfusão
Levofloxacina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LEVOFLOXACINA LOXADIN 5 mg/ml PERFUSÃO INTRAVENOSA

E PARA QUE É UTILIZADA

Levofloxacina Loxadin é uma solução para perfusão, acondicionada em frascos devidro tipo I. Cada embalagem contém 1 frasco de 50 ou 100 ml (contendo,respectivamente, 50 ou 100 ml de solução) com tampa de borracha bromobutílica eselado com cápsula de alumínio, contendo solução límpida de coloração amarelada aesverdeada.

Levofloxacina, o princípio activo da solução Levofloxacina Loxadin para perfusão, éum agente antibacteriano sintético da classe das fluoroquinolonas (antibiótico) paraadministração intravenosa (1.1.10).

A solução de Levofloxacina Loxadin está indicada para o tratamento das seguintesinfecções bacterianas quando causadas por microorganismos sensíveis:

Pneumonia da comunidade;

Infecções complicadas (difíceis de tratar) do tracto urinário, incluindo pielonefrite;

Infecção crónica da próstata;

Infecções da pele e tecidos moles.

2. ANTES DE UTILIZAR LEVOFLOXACINA LOXADIN 5 mg/ml PERFUSÃO

INTRAVENOSA

Não utilize Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosa
Se tem alergia (hipersensibilidade) à Levofloxacina ou a qualquer outro componente de
Levofloxacina Loxadin;

Se sofrer de epilepsia, pois aumenta o risco de convulsões;

Se tiver tido problemas de tendões (p. ex. tendinite) relacionados com um tratamentocom um antibiótico da classe das quinolonas, devido ao risco de ter problemassemelhantes com a Levofloxacina Loxadin, incluindo ruptura de tendões;

Se é criança ou adolescente em fase de crescimento, pois a Levofloxacina Loxadin podelesar a cartilagem dos ossos em crescimento.

Tome especial cuidado com Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosa:
Nos casos mais graves de pneumonia provocada por pneumococos, a Levofloxacina
Loxadin pode não ser a terapêutica mais indicada.

As infecções nosocomiais devidas à P. aeruginosa podem exigir uma terapêutica decombinação.

Utilizar Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosa com outrosmedicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

O risco de ter convulsões pode estar aumentado se tomar Levofloxacina Loxadin (comfenbufen ou outros medicamentos semelhantes contra as dores reumáticas e inflamação,ou com teofilina).

Não é aconselhável utilizar em combinação a levofloxacina com probenecida,cimetidina, ciclosporina e antagonistas da vitamina K (por exemplo varfarina).

A Levofloxacina Loxadin não deve ser misturada com certas soluções (p.ex.bicarbonatode sódio) ou heparina.

Levofloxacina Loxadin pode ser dada isoladamente ou misturada com as seguintessoluções:

Solução de cloreto de sódio a 0.9% USP
Injecção de dextrose a 5% USP
Dextrose a 2.5% em solução de Ringer
Soluções de combinação para nutrição parentérica (aminoácidos, hidratos de carbono,electrólitos)

Outras precauções
O risco de ter convulsões pode também aumentar se teve no passado lesões cerebrais
(tais como trombose ou lesão cerebral grave) e está agora a ser tratado com
Levofloxacina Loxadin (não deve tomar Levofloxacina Loxadin se sofre de epilepsia).
Assegure-se que o seu médico conhece a sua história médica, de modo a poder dar-lheconselhos apropriados.

Não permaneça à luz solar durante períodos desnecessariamente longos e não use uma
?lâmpada solar? enquanto utilizar Levofloxacina Loxadin, porque alguns doentespodem tornar-se mais sensíveis à luz quando utilizam Levofloxacina Loxadin (reacçõestipo queimadura solar).

Informe imediatamente o seu médico se tiver diarreia grave, persistente e/ou sanguíneadurante e após tratamento com Levofloxacina Loxadin; pode ser um sinal de inflamaçãointestinal grave (colite pseudomembranosa) que pode ocorrer após tratamento comantibióticos e pode ser necessário para a Levofloxacina Loxadin e iniciar terapêuticaespecífica.

A Levofloxacina Loxadin pode em casos raros causar dor e inflamação nos tendões,particularmente em doentes idosos ou em doentes que tomem corticosteroídes
(cortisona e medicamentos semelhantes).
Se tiver quaisquer queixas tendinosas enquanto, ou pouco tempo após, tomar
Levofloxacina Loxadin, procure conselho médico imediatamente e repouse o membroafectado para evitar lesões tendinosas.
Não tome a dose seguinte de Levofloxacina Loxadin a não ser que o seu médico lhediga para continuar.

Doentes com algumas anomalias na actividade de uma enzima chamada glucose-6-
fosfato desidrogenase (G6-PD) ? uma doença hereditária grave ? são susceptíveis deuma destruição dos eritrócitos (hemólise) quando tratados com uma quinolona eportanto estes doentes devem ser tratados com precaução.

Doentes com actividade renal reduzida (insuficiência renal) podem necessitar de dosesinferiores às de doentes com actividade renal normal.

Gravidez e aleitamento
Não deve ser administrado Levofloxacina Loxadin se estiver grávida ou a amamentar.
A Levofloxacina Loxadin pode prejudicar o seu bebé.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza porque, podem ocorrer alguns efeitos secundários como tonturas,sonolência, perturbações visuais, que podem perturbar a sua capacidade deconcentração e reacção.

Assim que sentir que esta capacidade está perturbada não utilizar quaisquer ferramentasou máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml
Perfusão intravenosa
Este medicamento contém 0,15 mmol (ou 3,54 mg) de sódio por ml de solução. Estainformação deve ser tida em consideração em doentes com ingestão controlada desódio.

3. COMO UTILIZAR LEVOFLOXACINA LOXADIN 5 mg/ml PERFUSÃO

INTRAVENOSA

Utilizar Levofloxacina Loxadin sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose de levofloxacina é determinada pelo tipo e gravidade da infecção. O seu médicoou enfermeira decidirá como dar a Levofloxacina Loxadin.

Posologia em doentes com função renal normal
(clearence da creatinina superior a 50 ml/min):
Indicação
Regime posológico diário
(de acordo com a gravidade)
Pneumonia da comunidade
500 mg uma a duas vezes por dia
Infecções do tracto urinário incluindo
2501 mg uma vez por dia
pielonefrite e infecções complicadas
Infecção crónica da próstata
500 mg uma vez por dia
Infecções da pele e tecidos moles
500 mg duas vezes por dia
1Deve-se ter em consideração o aumento da dose em casos de infecção grave.
Doentes idosos e com a função hepática alterada (mas com função renal normal) devemreceber a mesma dose do adulto normal.

Posologia em doentes com perturbação da função renal
(clearence da creatinina ? 50 mg/min)
Se a sua função renal, estiver diminuída, o seu médico reduzirá a dose de Levofloxacina
Loxadin como se mostra abaixo.

Posologia

250mg/24h
500mg/24h

500/12h
Clearance da
Primeira dose: 250
Primeira dose: 500
Primeira dose: 500
creatinina
mg
mg
mg
50-20 ml/min
Em seguida: 125
Em seguida: 250
Em seguida:
mg/24h
mg/24h
250mg/12h
19-10 ml/min
Em seguida: 125
Em seguida: 125
Em seguida:
mg/48h
mg/24h
125mg/12h
< 10ml/min
Em seguida 125
Em seguida: 125
Em seguida:
(incluindo
mg/48h
mg/24h
125mg/24h
hemodiálise e o
CAPD)1
1Não são necessárias doses adicionais após hemodiálise ou diálise periotonealambulatória contínua (CAPD)

Modo e via de administração:
A solução de Levofloxacina Loxadin para perfusão está pronta a ser usada e só deve seradministrada por perfusão lenta numa veia. O tempo de perfusão não deve ser inferior a
30 minutos (1/2hora) para 250 mg (50 ml) ou 60 minutos (1 hora) para 500 mg
(100ml). Não é necessário proteger da luz durante a perfusão. (ver secção 5 ? Comoconservar Levofloxacina Loxadin).
A duração do tratamento é determinada de acordo com o seu estudo clínico, e a suaresposta ao tratamento não deve, no entanto, ser superior a 14 dias. Tal como outrosagentes antibacterianos, o tratamento com a Levofloxacina Loxadin (solução paraperfusão ou comprimidos) deve ser continuado pelo menos 2 ou 3 dias após atemperatura corporal ter voltado ao normal e os sintomas terem desaparecido.

Quando os seu estado melhorar o modo de administração pode ser mudado ? deperfusão numa veia a comprimidos dados oralmente – na mesma posologia diária.

Se tomar mais Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosa do que deveria:
O seu médico ou enfermeira assegurar-se-á que esteja a receber a dose correcta na veia.
Uma sobredosagem acidental pode originar sintomas do sistema nervoso central, taiscomo confusão, tonturas, perturbações de consciência, convulsões e alteraçõescardíacas, que podem levar a perturbações do ritmo do coração. Em caso desobredosagem, o tratamento é sintomático. Hemodiálise, incluindo diálise peritoneal e
CAPD, não são eficazes na remoção de levofloxacina do organismo. Não existeanticorpo específico.

Caso se tenha esquecido de tomar Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusãointravenosa
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Levofloxacina Loxadin pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários descritos neste capítulo são dados de acordo com a estimativa dereferência com que podem ocorrer. Para este fim, as seguintes categorias de frequênciae denominação foram usadas:

Muito frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/10
Frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/100, <1/10
Pouco frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/1000, <1/100
Raros: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/10000, <1/1000
Muito raros: efeitos secundários que podem ocorrer em <1/10000
Casos isolados: ainda mais raros

Reacções cutâneas, reacções alérgicas gerais
Pouco frequentes: comichão, exantema
Raros: reacções alérgicas gerais (reacções anafiláticas/anafilactoídes) ? que podem,algumas vezes ocorrer aquando da primeira dose e desenvolver-se durante a perfusão ourapidamente dentro de minutos ou horas após a perfusão ? com sintomas tais comopápulas (urticária), pieira e possivelmente problemas respiratórios graves, assim comoem casos muito raros inchaço da pele e membranas mucosas (p.ex. na cara e nagarganta)
Muito raros: queda súbita de pressão arterial ou colapso (choque). Estas reacçõesalérgicas podem ser muitas vezes precedidas , p. ex. reacções cutâneas ligeiras.
Aumento da sensibilidade da pele ao sol e a luz de ultravioletas pode também ocorrer ereacções vesiculares graves da pele e membranas mucosas (Síndrome de Steven?s
Jonhson), necrose epidérmica tóxica (Síndrome de Lyell) e eritema exsudativomultiforme.

Gastrointestinais, metabolismo
Frequentes: náuseas, diarreia.
Pouco frequentes: perda de apetite, digestão difícil (dispepsia), vómitos ou dor naregião abdominal.
Raros: diarreia sanguinolenta que em casos muito raros pode ser indicativa deenterocolite, incluindo colite pseudomembranosa
Muito raros: diminuição do açúcar sanguíneo para um nível demasiado baixo
(hipoglicemia) que pode ser de importância especial para doentes tratados para adiabetes.

Alguns medicamentos da classe da Levofloxacina Loxadin podem desencadear ataquesde porfíria em doentes com porfíria (uma doença metabólica muito rara). Isto tambémpode ocorrer com a Levofloxacina Loxadin.

Sistema nervoso
Pouco frequentes: dor de cabeça, tonturas, sonolência, perturbações do sono.
Raros: sensação de formigueiro, p. ex. nas mãos (parestesia) tremores, ansiedade,inquietude (agitação), ?ataques? (convulsões) e confusão.
Muito raros: distúrbios da visão e da audição, perturbações do sabor e do olfacto,problemas psiquiátricos incluindo alucinações e perturbações de humor depressivas
(reacções psicóticas com comportamentos auto destrutivos, tais como ideias ou actossuicidas). Distúrbios dos movimentos, incluindo dificuldade a andar.

Cardiovasculares
Raros: taquicardia, hipotensão
Muito raros: choque, tipo anafiláctico, alterações cardíacas, que podem levar aperturbações do ritmo do coração

Músculos, tendões e ossos
Raros: dor e inflamação nos tendões (tendinite), dores articulares ou musculares
Muito raros: ruptura de tendões (p.ex.tendão de Aquiles). Como com outrasfluoroquinolonas, este efeito secundário pode ocorrer dentro de 48 horas após o iníciodo tratamento e pode ser bilateral. Fraqueza muscular, que pode ser de importânciaespecial em doentes com miastenia gravis (uma doença rara do sistema nervoso).
Casos isolados: reacções musculares com lesão das células musculares (rabdomiólise).

Sangue
Pouco frequentes: aumento ou diminuição do número de células sanguíneas brancas
Raros: diminuição do número de plaquetas sanguíneas (trombocitopénia) levando a umatendência a fazer equimososes e sangrar facilmente.
Muito raros: diminuição grave do número de células sanguíneas brancas
(agranulocitose) levando a sintomas, tais como febre recorrente ou persistente, dor degarganta e sensação generalizada de mal estar e diminuição das células sanguíneasvermelhas (anemia) devido a lesão das células, diminuição do número de todos os tiposde células sanguíneas (pancitopenia).

Fígado, rim
Frequentes: aumentos dos níveis sanguíneos de enzimas hepáticas
Pouco frequentes: alteração dos testes sanguíneos (creatinina e bilirrubina) devido aproblemas no rim ou do fígado.
Muito raros: inflamação do fígado. Perturbações da função renal e ocasionalinsuficiência renal que pode ser devido a reacções renais alérgicas (nefrite intersticial).

Outras reacções
Frequentes: dor, rubor no local da injecção e inflamação da veia

Pouco frequentes: fraqueza geral
Muito raros: febre, inflamação alérgica dos pequenos vasos sanguíneos ou reacçõespulmonares alérgicas.

Qualquer tratamento antibacteriano que mata certos microorganismos pode levar adistúrbios de outros microorganismos (bactérias/fungos) que são usualmenteencontrados em humanos. Consequentemente, o número de outras bactérias ou fungospode aumentar, o que requer tratamento em casos raros.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico e/ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LEVOFLOXACINA LOXADIN 5 mg/ml PERFUSÃO

INTRAVENOSA

Manter fora do alcance e da vista das crianças

Não utilize Levofloxacina Loxadin após o prazo de validade impresso na embalagemexterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Levofloxacina Loxadin deve ser guardada na caixa de cartão a fim de protegê-lo da luzantes de ser usado. Não é necessário protecção da luz durante a injecção ou dentro detrês dias após ser removido da embalagem exterior, se for guardado em condições deluz interior. Uma vez aberto o frasco com perfusão (tampa de borracha perfurada) asolução deve ser usada imediatamente (dentro de 3 horas) a fim de evitar contaminaçãobacteriana.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosa
A substância activa é a levofloxacina, sob a forma de levofloxacina hemi-hidratada.
Cada mililitro de solução contém 5 mg de levofloxacina.
Os outros componentes são: cloreto de sódio, ácido clorídrico 0.2M e água parapreparações injectáveis.

Qual o aspecto de Levofloxacina Loxadin 5 mg/ml Perfusão intravenosae conteúdo da embalagem
Levofloxacina Loxadin é uma solução para perfusão, límpida, pronta para a perfusãonum frasco de 50 ou 100 ml com tampa de borracha.

As apresentações são de:
Frasco de 50 ml contendo 250 mg de levofloxacina
Frasco de 100 ml contendo 500 mg de levofloxacina

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
TECNIMEDE ? Sociedade Tecnico-Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique de Barros
Edifício Sagres, 3º A
2685 ? 338 Prior Velho
Portugal
Tel. 21 041 41 00
Fax 21 941 08 39dmktm.tecnimede@mail.telepac.pt

Fabricante:
Braun Medical S.A., Carretera de Terrasa, 121 081 91 ? Rubi (Barcelona), Espanha

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Levofloxacina Quinolonas

Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa Levofloxacina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa e para que é utilizada
2. Antes de utilizarLevofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa
3. Como utilizar Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa, 5 mg/ml, solução para perfusão
Levofloxacina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LEVOFLOXACINA FARMOZ 5 mg/ml PERFUSÃO INTRAVENOSA E

PARA QUE É UTILIZADA

Levofloxacina Farmoz é uma solução para perfusão, acondicionada em frascos de vidrotipo I. Cada embalagem contém 1 frasco de 50 ou 100 ml (contendo, respectivamente,
50 ou 100 ml de solução) com tampa de borracha bromobutílica e selado com cápsulade alumínio, contendo solução límpida de coloração amarelada a esverdeada.

Levofloxacina, o princípio activo da solução Levofloxacina Farmoz para perfusão, é umagente antibacteriano sintético da classe das fluoroquinolonas (antibiótico) paraadministração intravenosa (1.1.10).

A solução de Levofloxacina Farmoz está indicada para o tratamento das seguintesinfecções bacterianas quando causadas por microorganismos sensíveis:

Pneumonia da comunidade;

Infecções complicadas (difíceis de tratar) do tracto urinário, incluindo pielonefrite;

Infecção crónica da próstata;

Infecções da pele e tecidos moles.

2. ANTES DE UTILIZAR LEVOFLOXACINA FARMOZ 5 mg/ml PERFUSÃO

INTRAVENOSA

Não utilize Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa:
Se tem alergia (hipersensibilidade) à levofloxacina ou a qualquer outro componente de
Levofloxacina Farmoz.;

Se sofrer de epilepsia, pois aumenta o risco de convulsões;

Se tiver tido problemas de tendões (p. ex. tendinite) relacionados com um tratamentocom um antibiótico da classe das quinolonas, devido ao risco de ter problemassemelhantes com a Levofloxacina Farmoz, incluindo ruptura de tendões;

Se é criança ou adolescente em fase de crescimento, pois a Levofloxacina Farmoz podelesar a cartilagem dos ossos em crescimento;

Tome especial cuidado com Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa:
Nos casos mais graves de pneumonia causada por pneumococos, a Levofloxacina
Farmoz pode não ser a terapêutica óptima.

As infecções nosocomiais devidas à P. aeruginosa podem exigir uma terapêutica decombinação.

Utilizar Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa com outrosmedicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

O risco de ter convulsões pode estar aumentado se tomar Levofloxacina Farmoz (comfenbufen ou outros medicamentos semelhantes contra as dores reumáticas e inflamação,ou com teofilina).

Não é aconselhável utilizar em combinação a levofloxacina com probenecida,cimetidina, ciclosporina e antagonistas da vitamina K (por exemplo varfarina).

A Levofloxacina Farmoz não deve ser misturada com certas soluções (p.ex.bicarbonatode sódio) ou heparina.

Levofloxacina Farmoz pode ser dada isoladamente ou misturada com as seguintessoluções:
Solução de cloreto de sódio a 0.9% USP
Injecção de dextrose a 5% USP
Dextrose a 2.5% em solução de Ringer
Soluções de combinação para nutrição parentérica (aminoácidos, hidratos de carbono,electrólitos)

Outras precauções
O risco de ter convulsões pode também aumentar se teve no passado lesões cerebrais
(tais como trombose ou lesão cerebral grave) e está agora a ser tratado com
Levofloxacina Farmoz (não deve tomar Levofloxacina Farmoz se sofre de epilepsia).
Assegure-se que o seu médico conhece a sua história médica, de modo a poder dar-lheconselhos apropriados.

Não permaneça à luz solar durante períodos desnecessariamente longos e não use uma
?lâmpada solar? enquanto utilizar levofloxacina Farmoz, porque alguns doentes podemtornar-se mais sensíveis à luz quando utilizam Levofloxacina Farmoz (reacções tipoqueimadura solar).

Informe imediatamente o seu médico se tiver diarreia grave, persistente e/ou sanguíneadurante e após tratamento com Levofloxacina Farmoz; pode ser um sinal de inflamaçãointestinal grave (colite pseudomembranosa) que pode ocorrer após tratamento comantibióticos e pode ser necessário para a Levofloxacina Farmoz e iniciar terapêuticaespecífica.

A Levofloxacina Farmoz pode em casos raros causar dor e inflamação nos tendões,particularmente em doentes idosos ou em doentes que tomem corticosteroídes
(cortisona e medicamentos semelhantes).
Se tiver quaisquer queixas tendinosas enquanto, ou pouco tempo após, tomar
Levofloxacina Farmoz, procure conselho médico imediatamente e repouse o membroafectado para evitar lesões tendinosas.
Não tome a dose seguinte de Levofloxacina Farmoz a não ser que o seu médico lhe digapara continuar.

Doentes com algumas anomalias na actividade de uma enzima chamada glucose-6-
fosfato desidrogenase (G6-PD) ? uma doença hereditária grave ? são susceptíveis deuma destruição dos eritrócitos (hemólise) quando tratados com uma quinolona eportanto estes doentes devem ser tratados com precaução.

Doentes com activiadade renal reduzida (insuficiência renal) podem necessitar de dosesinferiores às de doentes com actividade renal normal.

Gravidez e aleitamento

Não deve ser administrado Levofloxacina Farmoz se estiver grávida ou a amamentar. A
Levofloxacina Farmoz pode prejudicar o seu bebé.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza porque, podem ocorrer alguns efeitos secundários como tonturas,sonolência, perturbações visuais, que podem perturbar a sua capacidade deconcentração e reacção.

Assim que sentir que esta capacidade está perturbada não utilizar quaisquer ferramentasou máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml
Perfusão intravenosa
Este medicamento contém 0,15 mmol (ou 3,54 mg) de sódio por ml de solução. Estainformação deve ser tida em consideração em doentes com ingestão controlada desódio.

3. COMO UTILIZAR LEVOFLOXACINA FARMOZ 5 mg/ml PERFUSÃO

INTRAVENOSA

Utilizar Levofloxacina Farmoz sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose de levofloxacina é determinada pelo tipo e gravidade da infecção. O seu médicoou enfermeira decidirá como dar a Levofloxacina Farmoz.

Posologia em doentes com função renal normal
(depuração de creatinina > 50 ml/min)
Regime Posológico
Indicação
(de acordo com a gravidade)
Pneumonia da comunidade
500 mg uma ou duas vezes por dia
Infecções do tracto urinário,
250 mg1 uma vez por dia
incluindo pielonefrite e infecçõescomplicadas
Infecção crónica da próstata
500 mg uma vez por dia
Infecções da pele e tecidos moles
500 mg duas vezes por dia
1 Deve-se ter em consideração o aumento da dose em casos de infecção grave.
Doentes idosos e com a função hepática alterada (mas com função renal normal) devemreceber a mesma dose do adulto normal.

Posologia em doentes com perturbação da função renal
(depuração de creatinina ? 50 ml/min)

Se a sua função renal, estiver diminuída, o seu médico reduzirá a dose de Levofloxacina
Farmoz como se mostra abaixo.
Posologia

250mg/24h
500mg/24h

500/12h
Clearance da
Primeira dose: 250
Primeira dose: 500
Primeira dose: 500
creatinina
mg
mg
mg
50-20 ml/min
Em seguida: 125
Em seguida: 250
Em seguida:
mg/24h
mg/24h
250mg/12h
19-10 ml/min
Em seguida: 125
Em seguida: 125
Em seguida:
mg/48h
mg/24h
125mg/12h
< 10ml/min
Em seguida 125
Em seguida: 125
Em seguida:
(incluindo
mg/48h
mg/24h
125mg/24h
hemodiálise e o
CAPD)1
1 Não são necessárias doses adicionais após hemodiálise ou Diálise Peritoneal
Ambulatória Contínua (DPAC)

Modo e via de administração

A solução de Levofloxacina Foxitina para perfusão está pronta a ser usada e só deve seradministrada por perfusão lenta numa veia. O tempo de perfusão não deve ser inferior a
30 minutos (1/2hora) para 250 mg (50 ml) ou 60 minutos (1 hora) para 500 mg
(100ml). Não é necessário proteger da luz durante a perfusão (ver secção 5 ? Comoconservar Levofloxacina Foxitina)

A duração do tratamento é determinada de acordo com o seu estudo clínico, e a suaresposta ao tratamento não deve, no entanto, ser superior a 14 dias. Tal como outrosagentes antibacterianos, o tratamento com a Levofloxacina Foxitina (solução paraperfusão ou comprimidos) deve ser continuado pelo menos 2 ou 3 dias após atemperatura corporal ter voltado ao normal e os sintomas terem desaparecido.

Quando os seu estado melhorar o modo de administração pode ser mudado ? deperfusão numa veia a comprimidos dados oralmente – na mesma posologia diária,

Se tomar mais Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa do que deveria
O seu médico ou enfermeira assegurar-se-á que esteja a receber a dose correcta na veia.
Uma sobredosagem acidental pode originar sintomas do sistema nervoso central, taiscomo confusão, tonturas, perturbações de consciência, convulsões e alteraçõescardíacas, que podem levar a perturbações do ritmo do coração. Em caso desobredosagem, o tratamento é sintomático. Hemodiálise, incluindo diálise peritoneal e
CAPD, não são eficazes na remoção de levofloxacina do organismo. Não existeanticorpo específico.

Caso se tenha esquecido de tomar Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Levofloxacina Farmoz pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários descritos neste capítulo são dados de acordo com a estimativa dereferência com que podem ocorrer. Para este fim, as seguintes categorias de frequênciae denominação foram usadas:

Muito frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/10
Frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/100, <1/10
Pouco frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/1000, <1/100
Raros: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/10000, <1/1000
Muito raros: efeitos secundários que podem ocorrer em <1/10000
Casos isolados: ainda mais raros

Reacções cutâneas, reacções alérgicas gerais
Pouco frequentes: comichão, exantema
Raros: reacções alérgicas gerais (reacções anafiláticas/anafilactoídes) ? que podem,algumas vezes ocorrer aquando da primeira dose e desenvolver-se durante a perfusão ourapidamente dentro de minutos ou horas após a perfusão ? com sintomas tais comopápulas (urticária), pieira e possivelmente problemas respiratórios graves, assim comoem casos muito raros inchaço da pele e membranas mucosas (p.ex. na cara e nagarganta)
Muito raros: queda súbita de pressão arterial ou colapso (choque). Estas reacçõesalérgicas podem ser muitas vezes precedidas, p. ex. reacções cutâneas ligeiras.
Aumento da sensibilidade da pele ao sol e a luz de ultravioletas pode também ocorrer ereacções vesiculares graves da pele e membranas mucosas (Síndrome de Steven?s
Jonhson), necrose epidérmica tóxica (Síndrome de Lyell) e eritema exsudativomultiforme.

Gastrointestinais, metabolismo
Frequentes: náuseas, diarreia.
Pouco frequentes: perda de apetite, digestão difícil (dispepsia), vómitos ou dor naregião abdominal.
Raros: diarreia sanguinolenta que em casos muito raros pode ser indicativa deenterocolite, incluindo colite pseudomembranosa

Muito raros: diminuição do açúcar sanguíneo para um nível demasiado baixo
(hipoglicemia) que pode ser de importância especial para doentes tratados para adiabetes.

Alguns medicamentos da classe da Levofloxacina Farmoz podem desencadear ataquesde porfíria em doentes com porfíria (uma doença metabólica muito rara). Isto tambémpode ocorrer com a Levofloxacina Farmoz.

Sistema nervoso
Pouco frequentes: dor de cabeça, tonturas, sonolência, perturbações do sono.
Raros: sensação de formigueiro, p. ex. nas mãos (parestesia) tremores, ansiedade,inquietude (agitação), ?ataques? (convulsões) e confusão.
Muito raros: distúrbios da visão e da audição, perturbações do sabor e do olfacto,problemas psiquiátricos incluindo alucinações e perturbações de humor depressivas
(reacções psicóticas com comportamentos auto destrutivos, tais como ideias ou actossuicidas). Distúrbios dos movimentos, incluindo dificuldade a andar.

Cardiovasculares
Raros: taquicardia, hipotensão
Muito raros: choque, tipo anafiláctico, alterações cardíacas, que podem levar aperturbações do ritmo do coração

Músculos, tendões e ossos
Raros: dor e inflamação nos tendões (tendinite), dores articulares ou musculares
Muito raros: ruptura de tendões (p.ex.tendão de Aquiles). Como com outrasfluoroquinolonas, este efeito secundário pode ocorrer dentro de 48 horas após o iníciodo tratamento e pode ser bilateral. Fraqueza muscular, que pode ser de importânciaespecial em doentes com miastenia gravis (uma doença rara do sistema nervoso).
Casos isolados: reacções musculares com lesão das células musculares (rabdomiólise).

Sangue
Pouco frequentes: aumento ou diminuição do número de células sanguíneas brancas
Raros: diminuição do número de plaquetas sanguíneas (trombocitopénia) levando a umatendência a fazer equimososes e sangrar facilmente.
Muito raros: diminuição grave do número de células sanguíneas brancas
(agranulocitose) levando a sintomas, tais como febre recorrente ou persistente, dor degarganta e sensação generalizada de mal estar e diminuição das células sanguíneasvermelhas (anemia) devido a lesão das células, diminuição do número de todos os tiposde células sanguíneas (pancitopenia).

Fígado, rim
Frequentes: aumentos dos níveis sanguíneos de enzimas hepáticas
Pouco frequentes: alteração dos testes sanguíneos (creatinina e bilirrubina) devido aproblemas no rim ou do fígado.

Muito raros: inflamação do fígado. Perturbações da função renal e ocasionalinsuficiência renal que pode ser devido a reacções renais alérgicas (nefrite intersticial).

Outras reacções
Frequentes: dor, rubor no local da injecção e inflamação da veia
Pouco frequentes: fraqueza geral
Muito raros: febre, inflamação alérgica dos pequenos vasos sanguíneos ou reacçõespulmonares alérgicas.

Qualquer tratamento antibacteriano que mata certos microorganismos pode levar adistúrbios de outros microorganismos (bactérias/fungos) que são usualmenteencontrados em humanos. Consequentemente, o número de outras bactérias ou fungospode aumentar, o que requer tratamento em casos raros.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico e/ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LEVOFLOXACINA FARMOZ 5 mg/ml PERFUSÃO

INTRAVENOSA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Levofloxacina Farmoz após o prazo de validade impresso na embalagemexterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Levofloxacina Farmoz deve ser guardada na caixa de cartão a fim de protegê-lo da luzantes de ser usado. Não é necessário protecção da luz durante a injecção ou dentro detrês dias após ser removido da embalagem exterior, se for guardado em condições deluz interior. Uma vez aberto o frasco com perfusão (tampa de borracha perfurada) asolução deve ser usada imediatamente (dentro de 3 horas) a fim de evitar contaminaçãobacteriana.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa
A substância activa é a levofloxacina, sob a forma de levofloxacina hemi-hidratada.
Cada mililitro de solução contém 5 mg de levofloxacina.
Os outros componentes são: cloreto de sódio, ácido clorídrico 0.2M e água parapreparações injectáveis.

Qual o aspecto de Levofloxacina Farmoz 5 mg/ml Perfusão intravenosa e conteúdo daembalagem
Levofloxacina Farmoz é uma solução para perfusão, límpida, pronta para a perfusãonum frasco de 50 ou 100 ml com tampa de borracha.

As apresentações são de:
Frasco de 50 ml contendo 250 mg de levofloxacina
Frasco de 100 ml contendo 500 mg de levofloxacina

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
FARMOZ ? Sociedade Técnico Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique de Barros,
Edifício Sagres, 3ºA
2685 ? 338 Prior Velho
Portugal
Tel. 21 041 41 00
Fax 21 941 08 39farmoz@mail.telepac.pt

Fabricante
TECNIMEDE – Sociedade Técnico Medicinal, S.A.
Quinta da Cerca, Caixaria
2565-187 Dois Portos
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Cloreto de potássio Cloreto de sódio

Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo Cloreto de potássio + Cloreto de sódio bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo e para que é utilizado.
2.Antes de utilizar Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo.
3.Como utilizar Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo.
4.Efeitos secundários possíveis.
5.Conservação de Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes
prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo, Solução para Perfusão

Substância activa: cloreto de potássio e cloreto de sódio.
Outros ingredientes: água para preparações injectáveis.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Baxter Médico Farmacêutica Lda.
Sintra Business Park
Zona Industrial da Abrunheira, Edifício 10
2710-089 Sintra

Fabricantes:

Baxter Healthcare Ltd.Baxter S.A.
Thetford
7860 Lessines
Norfolk – Reino UnidoBélgica


Bieffe Medital Sabinanigo
22666 Sabinanigo (Huesca)
Espanha

1.O QUE É CLORETO DE POTÁSSIO 0,15% P/V E CLORETO DE SÓDIO 0,9% P/V

VIAFLO, SOLUÇÃO PARA PERFUSÃO,E PARA QUE É QUE É UTILIZADO

O Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo, Solução para Perfusão, éuma solução hipertónica para perfusão. Cada 1000 ml de solução contém 1,50 g/l de Cloreto de
Potássio e 9 g/l de Cloreto de Sódio em água para injectáveis, os quais fornecem 20 mmol/l depotássio, 154 mmol/l de sódio e 174 mmol/l de cloreto.

A solução é para administração intravenosa e pode ser apresentada em embalagens de 500 ml e
1000 ml em sacos de plástico de poliolefina/poliamida envolvidos em plástico. Cada recipiente épara utilização como dose única.

Não utilizar sem supervisão médica.

Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo, Solução para Perfusão,pode ser utilizado nas seguintes situações:

Para prevenir e tratar a depleção de potássio em situações de perda de cloreto de sódio e água.

2.ANTES DE UTILIZAR CLORETO DE POTÁSSIO 0,15% P/V E CLORETO DE SÓDIO

0,9% P/V VIAFLO, SOLUÇÃO PARA PERFUSÃO

Existem situações nas quais não deve ser utilizado?

Esta solução é segura na maioria dos doentes, mas não deve ser utilizada:

Se sofrer de uma perturbação grave dos rins com diminuição da quantidade de urina ou comsupressão da urina;
Se possuir um nível sanguíneo muito elevado de potássio, sódio ou cloro;
Se sofrer da Doença de Addison;
Se sofrer de insuficiência cardíaca não compensada.

Existem situações nas quais se deve administrar com cuidado?

Se apresentar uma das seguintes condições clínicas, a solução vai-lhe ser administrada comparticular cuidado e provavelmente irá necessitar de testes adicionais para se avaliar se omedicamento lhe é adequado:

Devido à presença de potássio: Condições associadas a doença cardíaca ou que originam níveisanormalmente aumentados de potássio (perturbações dos rins, desidratação grave ou destruiçãotecidular grave – como ocorre nas queimaduras).
Devido à presença de sódio: Condições associadas a retenção de sódio tais como hipertensão,insuficiência cardíaca, infiltração e acumulação de líquido nos tecidos ou nos pulmões (edema) ouproblemas com os rins, particularmente no caso de gravidez (pré-eclâmpsia).

Por favor avise o seu médico se sofrer ou já tiver sofrido destas condições.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Níveis sanguíneos de potássio demasiado elevados ou demasiado baixos originam insuficiênciacardíaca no coração materno e fetal. Deste modo, os níveis de electrólitos maternos devem sercontrolados regularmente.

A solução de Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v pode ser administradadurante a gravidez e amamentação, se tomada para as indicações correspondentes e nas dosesterapêuticas mencionadas. Por favor avise o seu médico se estiver grávida ou estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas?
Não relevante.

Podem ser administrados outros medicamentos?

Certos medicamentos alteram o efeito normal do Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de
Sódio 0,9% p/v Viaflo, Solução para Perfusão, podem mesmo ver o seu efeito alterado pelasolução, não devendo ser tomados conjuntamente, pois podem interagir clinicamente um com ooutro. Se estiver a tomar um destes medicamentos, o seu médico não lhe vai administrar a solução.

Os medicamentos seguintes são conhecidos por interagir com esta solução:

Devido à presença de potássio: Medicamentos que aumentam a concentração de potássio nosangue (diuréticos poupadores de potássio, inibidores ECA (enzima de conversão da angiotensina),antagonistas dos receptores da Angiotensina II, ciclosporina, tacrolimus e outros medicamentos quecontenham potássio).
Devido à presença de sódio: Corticoesteróides associados à retenção de sódio e água.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

3.COMO UTILIZAR Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo,

Solução para Perfusão

Como e quanto?

O seu médico irá decidir quanto é que necessita e quando é que deve ser administrado. Irá dependerda sua idade, peso, estado clínico e biológico, assim como também do motivo do tratamento e dequalquer outro tratamento administrado simultaneamente.

Instruções para utilização:
1.Aberturaa.Remova o recipiente Viaflo da sobrebolsa antes da utilização.b.Verifique fugas apertando o saco firmemente. Se forem encontradas fugas, rejeite a solução, poisa esterilidade pode estar comprometida.c.Verifique a solução para limpidez e ausência de matérias estranhas. Se a solução não estiverlímpida ou contiver material estranho, rejeite a solução.

2.Preparação para a administração
Utilizar material estéril para a preparação e administração.a.Suspender a embalagem pelo orifício de suporte.b.Remover a protecção plástica da porta de saída na parte inferior do recipiente:agarrar com firmeza a asa pequena do tubo do saco com uma mão,agarrar com firmeza a asa grande na tampa com a outra mão e rode,a tampa irá sair.c.Utilizar um método asséptico para montar / efectuar a perfusão.d.Ligue o sistema de administração. Consultar as instruções completas que acompanham o sistema
para ligação, antes da montagem do sistema e administração da solução.

3.Técnicas para a injecção de medicamentos aditivos
Aviso: Os aditivos podem ser incompatíveis.

Para adicionar medicamentos antes da administração
a.Desinfectar o local da injecção.b.Utilizar uma seringa com uma agulha 19 a 22 gauge (1,10 – 0,70 mm), inserir a medicação naporta de punção e injectar.c.Misturar adequadamente a solução e os medicamentos. Para medicamentos com elevadadensidade, como o cloreto de potássio, bater ligeiramente nas portas enquanto estão na posiçãovertical e misturar.
Atenção: Não armazenar sacos que contenham medicamentos adicionados à solução.

Para adicionar medicamentos durante a administração
a.Fechar a pinça do sistema.b.Desinfectar o local de injecção.c.Utilizar uma seringa com uma agulha de 19 a 22 gauge (1,10 – 0,70 mm), inserir a medicação na

porta de punção e injectar.d.Remover a embalagem do pólo intravenoso e/ou coloque-a numa posição vertical.e.Evacuar ambas as portas, batendo ligeiramente enquanto a embalagem está na posição vertical.f.Misturar adequadamente a solução e os medicamentos.g.Colocar a embalagem na posição correcta de utilização, voltar a abrir a tampa e continuar aadministração.

Se sentir que o efeito do Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo,
Solução para Perfusão, é demasiado forte ou demasiado fraco, avise o seu médico.

Como é que a solução vai ser administrada?

A administração de Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo, Soluçãopara Perfusão, é efectuada por via intravenosa, através de um tubo de plástico, utilizando-se umequipamento estéril e uma técnica asséptica.

Durante o longo tempo da perfusão, o médico pode decidir que necessita de medicamentosadicionais, para lhe fornecer nutrientes simultaneamente.

Se tomar mais Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo, Soluçãopara Perfusão, do que deveria?

A administração excessiva de qualquer fluído que contenha água e sódio irá originar umainfiltração e acumulação de líquido nos tecidos (edema).

A administração excessiva de qualquer fluído que contenha potássio pode originar hipercaliémia
(demasiado potássio), cujos sintomas são:

Sensação de formigueiro nas extremidades corporais, por exemplo dedos dos pés e mãos;
Fraqueza muscular, paralisia;
Alterações do ritmo cardíaco a paragem cardíaca.

A retenção do excesso de sódio, quando existe uma excreção deficiente de sódio renal, podeoriginar edema pulmonar ou periférico.
A administração excessiva de sais de cloreto pode provocar a perda de bicarbonato com um efeitoacidificante.

Se notar algumas alguma alteração na forma como se sente, antes ou durante o tratamento com estemedicamento, deve avisar imediatamente o médico ou o pessoal de enfermagem. A perfusãodeverá ser parada. O seu médico irá tomar as medidas adequadas.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v
Viaflo, Solução para Perfusão, pode ter efeitos secundários, incluindo, febre, infecção no local deinjecção, vermelhidão, reacção ou dor local, irritação na veia, trombose venosa ou flebite a partirdo local de injecção, extravasamento e hipervolémia.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou opessoal de enfermagem. O seu médico irá tomar as devidas medidas.

5.CONSERVAÇÃO DE Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo,

Solução para Perfusão

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Cada unidade de Cloreto de Potássio 0,15% p/v e Cloreto de Sódio 0,9% p/v Viaflo, Soluçãopara Perfusão, possui um prazo de validade impresso no rótulo. Não utilize após expirar o prazode validade ou caso a solução não esteja límpida, sem partículas visíveis ou caso a embalagemesteja danificada.

Não remova a unidade do plástico envolvente antes da utilização. A embalagem de protecçãomantém a esterilidade do produto.

Qualquer porção da unidade não utilizada deve ser eliminada. Sacos parcialmente utilizados nãodevem ser ligados.

Este folheto foi revisto pela última vez em

Categorias
Bifosfonatos vitamina

Pamidronato Azevedos 60 mg Pó para perfusão Pamidronato de sódio bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Pamidronato Azevedos e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Pamidronato Azevedos
3. Como utilizar Pamidronato Azevedos
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Pamidronato Azevedos
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Pamidronato Azevedos 15 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 30 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 60 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 90 mg Pó para perfusão
Pamidronato dissódico

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Pamidronato Azevedos E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 9.6.2 Aparelho locomotor. Medicamentos que actuam noosso e no metabolismo do cálcio. Bifosfonatos

Pamidronato Azevedos é utilizado no tratamento de situações associadas com aumentoda actividade osteoclástica:
-Metástases ósseas predominantemente líticas e mieloma múltiplo;
-Hipercalcemia induzida por tumor osteolítico;
-Doença óssea de Paget.

2. ANTES DE UTILIZAR Pamidronato Azevedos

Não utilize Pamidronato Azevedos

Se o doente tiver alergia (hipersensibilidade) ao pamidronato dissódico, a qualqueroutro componente de Pamidronato Azevedos ou a outros bifosfonatos.

Pamidronato Azevedos não deve ser administrado em conjunto com outrosbifosfonatos, uma vez que os seus efeitos combinados não foram investigados.

Antes de lhe ser administrado Pamidronato Azevedos, informe o seu médico caso:
-Tenha um problema de fígado grave
-Tenha tido ou tenha um problema de rins grave
-Tenha tido ou tenha problemas cardíacos

Tome especial cuidado com Pamidronato Azevedos

Os pacientes com doença óssea de Paget, que podem sofrer de carência de cálcio ouvitamina D, devem receber suplemento oral de cálcio e vitamina D de maneira aminimizar o risco de hipocalcemia.

Pamidronato Azevedos não deve ser administrado em bólus injectável, mas deve sersempre diluído e administrado em perfusão intravenosa lenta (ver Como utilizar
Pamidronato Azevedos).

Em doentes com factores de risco concomitantes (por ex. cancro, quimioterapia,corticosteróides, higiene dentária deficientes), deverá considerar-se a realização deexame dentário com odontologia preventiva apropriada previamente ao tratamento combifosfonatos.
Durante o tratamento, estes doentes deverão evitar procedimentos dentários invasivos,se possível.
Em doentes que desenvolvam osteonecrose do maxilar durante o tratamento combifosfonatos, a cirurgia dentária poderá exacerbar a situação.

O plano terapêutico de cada doente deverá ser executado com base na avaliação clínicado médico e de acordo com a avaliação benefício-risco individual.

Ao utilizar Pamidronato Azevedos com outros medicamentos

Devem ser tomadas precauções quando Pamidronato Azevedos é usado com outrosmedicamentos potencialmente nefrotóxicos.

Em doentes com mieloma múltiplo, o risco de disfunção renal pode estar aumentadoquando Pamidronato Azevedos é usado em combinação com a talidomida.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez

Não existe experiência clínica com Pamidronato Azevedos na mulher grávida. Porconseguinte, dever-se-á evitar a utilização de Pamidronato Azevedos no decurso dagravidez, salvo nos casos de hipercalcemia com perigo de vida.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Os doentes devem ser advertidos de que, em casos raros pode ocorrer sonolência e/ouvertigem após a perfusão de Pamidronato Azevedos, pelo que devem abster-se deconduzir, utilizar máquinas potencialmente perigosas, ou dedicar-se a outras actividadesque possam tornar-se arriscadas devido a agilidade diminuída.

Informações importantes sobre alguns componentes de Pamidronato Azevedos

Pamidronato Azevedos 15 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 30 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 60 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 90 mg Pó para perfusão
-contêm menos do que 23 mg de sódio por frasco, ou seja, são praticamente ?isentos desódio?.

3. COMO UTILIZAR Pamidronato Azevedos

Utilizar Pamidronato Azevedos sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

O pamidronato dissódico administra-se por perfusão intravenosa. Por definição, aabsorção é completa no final da perfusão.

Pamidronato Azevedos nunca deve ser administrado em bólus (ver Tome especialcuidado com Pamidronato Azevedos). A solução reconstituída de Pamidronato
Azevedos a partir da substância liofilizada em frasco para injectável, deve ser diluídanuma solução para perfusão isenta de cálcio (por ex. 0,9% cloreto de sódio ou 5% deglucose) e perfundida lentamente.

A taxa de perfusão não deve exceder 60 mg/h (1 mg/min.), e a concentração de
Pamidronato Azevedos na perfusão não deve ser superior a 90 mg/250 ml. Uma dose de
90 mg, normalmente deve ser administrada em perfusão de 2 horas, numa solução deperfusão de 250 ml. Contudo em doentes com mieloma múltiplo e em doentes comhipercalcemia induzida por tumores, é recomendado que não se excedam os 90 mg em
500 ml passado 4 horas.

A fim de reduzir ao mínimo as reacções locais na área da perfusão, a cânula deve serinserida cuidadosamente numa veia relativamente grossa.

Adultos e idosos
-Metástases ósseas predominantemente líticas e mieloma múltiplo: 90 mg,administrados em perfusão única com intervalos de quatro semanas.
Em doentes com metástases ósseas que recebam quimioterapia em intervalos de trêssemanas, Pamidronato Azevedos a 90 mg também poderá ser administrado comintervalos de três semanas.
– Hipercalcemia induzida por tumores: recomenda-se que os doentes sejam rehidratadoscom soro fisiológico, antes ou durante o tratamento.

A dose total de Pamidronato Azevedos pode ser administrada, quer em perfusão únicaquer em perfusões múltiplas, durante 2-4 dias consecutivos. A dose máxima por cursoterapêutico é de 90 mg, tanto para o curso inicial como para os cursos repetidos.

Doença óssea de Paget: a dose total para um curso terapêutico é de 180-210 mg,podendo ser administrada em 6 doses unitárias de 30 mg, uma vez por semana (dosetotal 180 mg), ou em 3 doses unitárias de 60 mg em semanas alternadas. Se foremutilizadas doses unitárias de 60 mg, o tratamento deve ser iniciado com uma dose de 30mg (dose total 210 mg).

Este regime, exceptuando a dose inicial, pode ser repetido após 6 meses até se verificara remissão da doença, ou em caso de recorrência.

Insuficiência renal
Pamidronato Azevedos não deve ser administrado a doentes com insuficiência renalgrave (depuração da creatinina < 30 ml/min), a não ser em casos de hipercalcemiainduzida por tumor que envolvam risco de vida e em que o benefício compense opotencial risco.

Crianças
Não existe experiência clínica com Pamidronato Azevedos em crianças.

Se utilizar mais Pamidronato Azevedos do que deveria

Os doentes submetidos a doses superiores à recomendada devem ser cuidadosamentemonitorizados. Caso ocorra hipocalcemia com parestesias, tetania e hipotensãoclinicamente relevantes, esta situação poderá ser revertida pela perfusão de gluconatode cálcio.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Pamidronato Azevedos pode causar efeitos secundários,no entanto, estes não se manifestam em todas as pessoas. Os efeitos secundários sãogeralmente ligeiros e transitórios.

Os efeitos secundários mais comuns são hipocalcemia assintomática e febre (umaumento da temperatura corporal de 1-2 ºC) que se manifestam tipicamente, durante asprimeiras 48 horas de perfusão. A febre em geral, desaparece espontaneamente, nãorequerendo tratamento.

Infecções
Muito raros: reactivação de Herpes simplex, reactivação de Herpes zooster

Doenças do sangue e do sistema linfático
Frequentes: anemia, trombocitopenia, linfocitopenia

Doenças do sistema imunitário
Pouco frequentes: reacções alérgicas incluindo reacções anafilactoides, broncospasmos,dispneia, edema de Quincke (angioneurótico).

Doenças do sistema nervoso
Frequentes: hipocalcemia sintomática (parestesias, tetania), cefaleias, insónias,sonolência.
Pouco frequentes: convulsões, agitação, tonturas, letargia

Afecções oculares
Frequentes: Conjuntivite
Pouco Frequentes: Uveíte (irite, iridociclite)

Cardiopatias e Vasculopatias
Frequentes: hipertensão
Pouco frequentes: hipotensão

Doenças gastrointestinais
Frequentes: náuseas, vómitos, anorexia, dor abdominal, diarreia, obstipação, gastrite
Pouco frequentes: dispepsia

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Frequentes: rash
Pouco frequentes: prurido

Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Frequentes: dor óssea transitória, artralgia, mialgia, dor generalizada
Pouco frequentes: cãimbras musculares

Doenças renais e urinárias
Pouco frequentes: insuficiência renal aguda
Raros: glomeruloesclerose segmentar focal, incluindo a variante colapsante, síndromenefrótico

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Muito frequentes: febre e sintomas do tipo gripal por vezes acompanhados de mal-estar,fadiga e afrontamentos.
Frequentes: reacções no local da perfusão (dor, vermelhidão, inchaço, induração,flebite, tromboflebite)

Alterações bioquímicas
Muito frequentes: hipocalcemia hipofosfatemia
Frequentes: hipocaliemia, hipomagnesiemia, aumento da creatinina sérica
Pouco frequentes: testes anormais da função hepática, aumento da ureia sérica

Pós-comercialização:
Muito raros: Osteonecrose (principalmente no maxilar) em doentes tratados combifosfonatos. Muitos dos doentes tinham sinais de infecção local incluindo osteomielite.
A maioria dos relatos, após extracção dos dentes ou outro tipo de cirurgia dentária,estão associados a doentes com cancro. A osteonecrose do maxilar tem múltiplosfactores de risco bem documentados, incluindo diagnóstico de cancro, tratamentosconcomitantes (por ex., quimioterapia, radioterapia, corticosteróides) e situações de co-
morbilidade (por ex., anemia, coagulopatia, infecção, doença oral pré-existente). Apesarda causalidade não poder ser determinada, será prudente evitar a cirurgia dentária, umavez que a recuperação poderá ser prolongada.

Muitos destes efeitos indesejáveis podem ter sido correlacionados com a doençasubjacente.

Ritmo cardíaco irregular (fibrilhação auricular) tem sido observado em pacientes aosquais é administrado pamidronato. Actualmente não é claro se o pamidronato provocaeste ritmo cardíaco irregular. Deve informar o seu médico se sentiu o ritmo cardíacoirregular durante o tratamento com pamidronato.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Pamidronato Azevedos

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 30ºC.

Após reconstituição, conservar no frigorífico a temperatura entre 2ºC e 8ºC.

A solução reconstituída é química e fisicamente estável durante 24 horas à temperaturaambiente. No entanto de um ponto de vista microbiológico, é preferível utilizar omedicamento imediatamente após reconstituição asséptica e diluição.

Se não utilizado imediatamente, a duração e condições de conservação antes dautilização são da responsabilidade da entidade preparadora. O tempo total entre areconstituição, diluição, conservação no frigorífico (entre 2ºC – 8ºC) e o final daadministração não deve exceder 24 horas.

Não utilize Pamidronato Azevedos após o prazo de validade impresso no rótulo dofrasco para injectáveis e na embalagem exterior. O prazo de validade corresponde ao
último dia do mês indicado.

Não utilize Pamidronato Azevedos se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Pamidronato Azevedos

-A substância activa é o pamidronato dissódico. Cada frasco para injectáveis contém 15mg, 30 mg, 60 mg ou 90 mg de pamidronato dissódico.

-Os outros componentes são: Hidróxido de sódio, manitol e ácido fosfórico concentradopara ajuste de pH.

Qual o aspecto de Pamidronato Azevedos e conteúdo da embalagem

Pamidronato Azevedos apresenta-se na forma farmacêutica de pó para solução paraperfusão, nas dosagens de 15 mg, 30 mg, 60 mg e 90 mg de pamidronato dissódico, emfrascos para injectáveis de vidro Tipo I, incolor, com 10 ml de capacidade, tampa deborracha de bromobutilo e cápsula de alumínio (flip-cap).

Pamidronato Azevedos encontra-se disponível em embalagens contendo 1 ou 6 frascospara injectáveis, com pó para solução para perfusão.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

LABORATÓRIOS AZEVEDOS – Indústria Farmacêutica, S.A.
Estrada Nacional 117-2, Alfragide
2614-503 Amadora
Portugal
Telefone: 214725900
Fax: 21 4725990
E-mail: azevedos@mail.telepac.pt

Fabricante

Sofarimex – Indústria Química e Farmacêutica, Lda.
Avenida das Indústrias – Alto de Colaride – Agualva
2735-213 Cacém
Portugal

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular daautorização de introdução no mercado

Pamidronato Azevedos é um Medicamento Sujeito a Receita Médica Restrita, reservadoexclusivamente a tratamentos em meio hospitalar, devido às suas característicasfarmacológicas, à sua novidade, ou por razões de saúde pública. (MSRM Restrita – Alínea a) do artigo 118º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto).

Este folheto informativo foi aprovado pela última vez em

Categorias
Bifosfonatos vitamina

Pamidronato Azevedos 90 mg Pó para perfusão Pamidronato de sódio bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Pamidronato Azevedos e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Pamidronato Azevedos
3. Como utilizar Pamidronato Azevedos
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Pamidronato Azevedos
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Pamidronato Azevedos 15 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 30 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 60 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 90 mg Pó para perfusão
Pamidronato dissódico

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Pamidronato Azevedos E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 9.6.2 Aparelho locomotor. Medicamentos que actuam noosso e no metabolismo do cálcio. Bifosfonatos

Pamidronato Azevedos é utilizado no tratamento de situações associadas com aumentoda actividade osteoclástica:
-Metástases ósseas predominantemente líticas e mieloma múltiplo;
-Hipercalcemia induzida por tumor osteolítico;
-Doença óssea de Paget.

2. ANTES DE UTILIZAR Pamidronato Azevedos

Não utilize Pamidronato Azevedos

Se o doente tiver alergia (hipersensibilidade) ao pamidronato dissódico, a qualqueroutro componente de Pamidronato Azevedos ou a outros bifosfonatos.

Pamidronato Azevedos não deve ser administrado em conjunto com outrosbifosfonatos, uma vez que os seus efeitos combinados não foram investigados.

Antes de lhe ser administrado Pamidronato Azevedos, informe o seu médico caso:
-Tenha um problema de fígado grave
-Tenha tido ou tenha um problema de rins grave
-Tenha tido ou tenha problemas cardíacos

Tome especial cuidado com Pamidronato Azevedos

Os pacientes com doença óssea de Paget, que podem sofrer de carência de cálcio ouvitamina D, devem receber suplemento oral de cálcio e vitamina D de maneira aminimizar o risco de hipocalcemia.

Pamidronato Azevedos não deve ser administrado em bólus injectável, mas deve sersempre diluído e administrado em perfusão intravenosa lenta (ver Como utilizar
Pamidronato Azevedos).

Em doentes com factores de risco concomitantes (por ex. cancro, quimioterapia,corticosteróides, higiene dentária deficientes), deverá considerar-se a realização deexame dentário com odontologia preventiva apropriada previamente ao tratamento combifosfonatos.
Durante o tratamento, estes doentes deverão evitar procedimentos dentários invasivos,se possível.
Em doentes que desenvolvam osteonecrose do maxilar durante o tratamento combifosfonatos, a cirurgia dentária poderá exacerbar a situação.

O plano terapêutico de cada doente deverá ser executado com base na avaliação clínicado médico e de acordo com a avaliação benefício-risco individual.

Ao utilizar Pamidronato Azevedos com outros medicamentos

Devem ser tomadas precauções quando Pamidronato Azevedos é usado com outrosmedicamentos potencialmente nefrotóxicos.

Em doentes com mieloma múltiplo, o risco de disfunção renal pode estar aumentadoquando Pamidronato Azevedos é usado em combinação com a talidomida.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez

Não existe experiência clínica com Pamidronato Azevedos na mulher grávida. Porconseguinte, dever-se-á evitar a utilização de Pamidronato Azevedos no decurso dagravidez, salvo nos casos de hipercalcemia com perigo de vida.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Os doentes devem ser advertidos de que, em casos raros pode ocorrer sonolência e/ouvertigem após a perfusão de Pamidronato Azevedos, pelo que devem abster-se deconduzir, utilizar máquinas potencialmente perigosas, ou dedicar-se a outras actividadesque possam tornar-se arriscadas devido a agilidade diminuída.

Informações importantes sobre alguns componentes de Pamidronato Azevedos

Pamidronato Azevedos 15 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 30 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 60 mg Pó para perfusão
Pamidronato Azevedos 90 mg Pó para perfusão
-contêm menos do que 23 mg de sódio por frasco, ou seja, são praticamente ?isentos desódio?.

3. COMO UTILIZAR Pamidronato Azevedos

Utilizar Pamidronato Azevedos sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

O pamidronato dissódico administra-se por perfusão intravenosa. Por definição, aabsorção é completa no final da perfusão.

Pamidronato Azevedos nunca deve ser administrado em bólus (ver Tome especialcuidado com Pamidronato Azevedos). A solução reconstituída de Pamidronato
Azevedos a partir da substância liofilizada em frasco para injectável, deve ser diluídanuma solução para perfusão isenta de cálcio (por ex. 0,9% cloreto de sódio ou 5% deglucose) e perfundida lentamente.

A taxa de perfusão não deve exceder 60 mg/h (1 mg/min.), e a concentração de
Pamidronato Azevedos na perfusão não deve ser superior a 90 mg/250 ml. Uma dose de
90 mg, normalmente deve ser administrada em perfusão de 2 horas, numa solução deperfusão de 250 ml. Contudo em doentes com mieloma múltiplo e em doentes comhipercalcemia induzida por tumores, é recomendado que não se excedam os 90 mg em
500 ml passado 4 horas.

A fim de reduzir ao mínimo as reacções locais na área da perfusão, a cânula deve serinserida cuidadosamente numa veia relativamente grossa.

Adultos e idosos
-Metástases ósseas predominantemente líticas e mieloma múltiplo: 90 mg,administrados em perfusão única com intervalos de quatro semanas.
Em doentes com metástases ósseas que recebam quimioterapia em intervalos de trêssemanas, Pamidronato Azevedos a 90 mg também poderá ser administrado comintervalos de três semanas.
– Hipercalcemia induzida por tumores: recomenda-se que os doentes sejam rehidratadoscom soro fisiológico, antes ou durante o tratamento.

A dose total de Pamidronato Azevedos pode ser administrada, quer em perfusão únicaquer em perfusões múltiplas, durante 2-4 dias consecutivos. A dose máxima por cursoterapêutico é de 90 mg, tanto para o curso inicial como para os cursos repetidos.

Doença óssea de Paget: a dose total para um curso terapêutico é de 180-210 mg,podendo ser administrada em 6 doses unitárias de 30 mg, uma vez por semana (dosetotal 180 mg), ou em 3 doses unitárias de 60 mg em semanas alternadas. Se foremutilizadas doses unitárias de 60 mg, o tratamento deve ser iniciado com uma dose de 30mg (dose total 210 mg).

Este regime, exceptuando a dose inicial, pode ser repetido após 6 meses até se verificara remissão da doença, ou em caso de recorrência.

Insuficiência renal
Pamidronato Azevedos não deve ser administrado a doentes com insuficiência renalgrave (depuração da creatinina < 30 ml/min), a não ser em casos de hipercalcemiainduzida por tumor que envolvam risco de vida e em que o benefício compense opotencial risco.

Crianças
Não existe experiência clínica com Pamidronato Azevedos em crianças.

Se utilizar mais Pamidronato Azevedos do que deveria

Os doentes submetidos a doses superiores à recomendada devem ser cuidadosamentemonitorizados. Caso ocorra hipocalcemia com parestesias, tetania e hipotensãoclinicamente relevantes, esta situação poderá ser revertida pela perfusão de gluconatode cálcio.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Pamidronato Azevedos pode causar efeitos secundários,no entanto, estes não se manifestam em todas as pessoas. Os efeitos secundários sãogeralmente ligeiros e transitórios.

Os efeitos secundários mais comuns são hipocalcemia assintomática e febre (umaumento da temperatura corporal de 1-2 ºC) que se manifestam tipicamente, durante asprimeiras 48 horas de perfusão. A febre em geral, desaparece espontaneamente, nãorequerendo tratamento.

Infecções
Muito raros: reactivação de Herpes simplex, reactivação de Herpes zooster

Doenças do sangue e do sistema linfático
Frequentes: anemia, trombocitopenia, linfocitopenia

Doenças do sistema imunitário
Pouco frequentes: reacções alérgicas incluindo reacções anafilactoides, broncospasmos,dispneia, edema de Quincke (angioneurótico).

Doenças do sistema nervoso
Frequentes: hipocalcemia sintomática (parestesias, tetania), cefaleias, insónias,sonolência.
Pouco frequentes: convulsões, agitação, tonturas, letargia

Afecções oculares
Frequentes: Conjuntivite
Pouco Frequentes: Uveíte (irite, iridociclite)

Cardiopatias e Vasculopatias
Frequentes: hipertensão
Pouco frequentes: hipotensão

Doenças gastrointestinais
Frequentes: náuseas, vómitos, anorexia, dor abdominal, diarreia, obstipação, gastrite
Pouco frequentes: dispepsia

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Frequentes: rash
Pouco frequentes: prurido

Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Frequentes: dor óssea transitória, artralgia, mialgia, dor generalizada
Pouco frequentes: cãimbras musculares

Doenças renais e urinárias
Pouco frequentes: insuficiência renal aguda
Raros: glomeruloesclerose segmentar focal, incluindo a variante colapsante, síndromenefrótico

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Muito frequentes: febre e sintomas do tipo gripal por vezes acompanhados de mal-estar,fadiga e afrontamentos.
Frequentes: reacções no local da perfusão (dor, vermelhidão, inchaço, induração,flebite, tromboflebite)

Alterações bioquímicas
Muito frequentes: hipocalcemia hipofosfatemia
Frequentes: hipocaliemia, hipomagnesiemia, aumento da creatinina sérica
Pouco frequentes: testes anormais da função hepática, aumento da ureia sérica

Pós-comercialização:
Muito raros: Osteonecrose (principalmente no maxilar) em doentes tratados combifosfonatos. Muitos dos doentes tinham sinais de infecção local incluindo osteomielite.
A maioria dos relatos, após extracção dos dentes ou outro tipo de cirurgia dentária,estão associados a doentes com cancro. A osteonecrose do maxilar tem múltiplosfactores de risco bem documentados, incluindo diagnóstico de cancro, tratamentosconcomitantes (por ex., quimioterapia, radioterapia, corticosteróides) e situações de co-
morbilidade (por ex., anemia, coagulopatia, infecção, doença oral pré-existente). Apesarda causalidade não poder ser determinada, será prudente evitar a cirurgia dentária, umavez que a recuperação poderá ser prolongada.

Muitos destes efeitos indesejáveis podem ter sido correlacionados com a doençasubjacente.

Ritmo cardíaco irregular (fibrilhação auricular) tem sido observado em pacientes aosquais é administrado pamidronato. Actualmente não é claro se o pamidronato provocaeste ritmo cardíaco irregular. Deve informar o seu médico se sentiu o ritmo cardíacoirregular durante o tratamento com pamidronato.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Pamidronato Azevedos

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 30ºC.

Após reconstituição, conservar no frigorífico a temperatura entre 2ºC e 8ºC.

A solução reconstituída é química e fisicamente estável durante 24 horas à temperaturaambiente. No entanto de um ponto de vista microbiológico, é preferível utilizar omedicamento imediatamente após reconstituição asséptica e diluição.

Se não utilizado imediatamente, a duração e condições de conservação antes dautilização são da responsabilidade da entidade preparadora. O tempo total entre areconstituição, diluição, conservação no frigorífico (entre 2ºC – 8ºC) e o final daadministração não deve exceder 24 horas.

Não utilize Pamidronato Azevedos após o prazo de validade impresso no rótulo dofrasco para injectáveis e na embalagem exterior. O prazo de validade corresponde ao
último dia do mês indicado.

Não utilize Pamidronato Azevedos se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Pamidronato Azevedos

-A substância activa é o pamidronato dissódico. Cada frasco para injectáveis contém 15mg, 30 mg, 60 mg ou 90 mg de pamidronato dissódico.

-Os outros componentes são: Hidróxido de sódio, manitol e ácido fosfórico concentradopara ajuste de pH.

Qual o aspecto de Pamidronato Azevedos e conteúdo da embalagem

Pamidronato Azevedos apresenta-se na forma farmacêutica de pó para solução paraperfusão, nas dosagens de 15 mg, 30 mg, 60 mg e 90 mg de pamidronato dissódico, emfrascos para injectáveis de vidro Tipo I, incolor, com 10 ml de capacidade, tampa deborracha de bromobutilo e cápsula de alumínio (flip-cap).

Pamidronato Azevedos encontra-se disponível em embalagens contendo 1 ou 6 frascospara injectáveis, com pó para solução para perfusão.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

LABORATÓRIOS AZEVEDOS – Indústria Farmacêutica, S.A.
Estrada Nacional 117-2, Alfragide
2614-503 Amadora
Portugal
Telefone: 214725900
Fax: 21 4725990
E-mail: azevedos@mail.telepac.pt

Fabricante

Sofarimex – Indústria Química e Farmacêutica, Lda.
Avenida das Indústrias – Alto de Colaride – Agualva
2735-213 Cacém
Portugal

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular daautorização de introdução no mercado

Pamidronato Azevedos é um Medicamento Sujeito a Receita Médica Restrita, reservadoexclusivamente a tratamentos em meio hospitalar, devido às suas característicasfarmacológicas, à sua novidade, ou por razões de saúde pública. (MSRM Restrita – Alínea a) do artigo 118º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto).

Este folheto informativo foi aprovado pela última vez em