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Domperidona Levodopa

Pergolida ratiopharm 1 mg Comprimidos Pergolida bula do medicamento

Neste folheto:
2. Antes
5. Conservação de Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos

FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento:

Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.

Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Ratiopharm, Lda
EDIFÍCIO TEJO, 6º piso
Rua Quinta do Pinheiro
2790-143 Carnaxide

1. O que é Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos e para que é utilizado

Grupo farmacoterapêutico: Antiparkinsónico, dopaminérgico (agonista da dopamina).

A pergolida pertence a um grupo de medicamentos chamados antiparkinsónicos e é utilizada
(em associação com a levodopa) no tratamento dos sinais e sintomas da doença de Parkinson.

2. Antes de tomar Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos

Não tome Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos:
– Se tem hipersensibilidade (alergia) à pergolida, a qualquer outro derivado da
cravagem do centeio ou a qualquer ingrediente dos comprimidos.


Se está grávida ou pretende engravidar

Tome especial cuidado com Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos:

Informe o seu médico se sofre de:

Alterações do ritmo cardíaco ou doença cardíaca

distúrbios inflamatórios fibrosos e serosos, tais como pleurite, derrame pleural,fibrose pleural, fibrose pulmonar, pericardite, derrame pericárdico, valvulopatiacardíaca envolvendo uma ou mais válvulas e fibrose retroperitoneal

Durante o início do tratamento pode sentir quebras da pressão arterial, informe o seu médico.

Informe o seu médico se sentir algum dos seguintes sinais ou sintomas:
– falta de ar, respiração ofegante, tosse persistente ou dor no peito, que podem
ser sinais de doenças pleuro-pulmonares,
– insuficiência renal ou obstrução vascular ureteral/abdominal que podem ocorrer
acompanhadas de dor nas ancas e edema dos membros inferiores, bem comode possíveis massas ou sensibilidade abdominais, indicativas de potencialfibrose retroperitoneal.
– insuficiência cardíaca.

Alterações bruscas da dose ou interrupção abrupta do tratamento podem causar um sintomacomplexo semelhante a síndroma neuroléptico maligno (SNM) (caracterizado por temperaturaelevada, rigidez muscular, alteração da consciência e instabilidade autónoma). Não reduza adose ou interrompa o tratamento sem indicação do seu médico.

A pergolida pode provocar sonolência e episódios de adormecimento súbito,

Gravidez

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A utilização de pergolida durante a gravidez está contra-indicada. Antes de iniciar otratamento com pergolida deve excluir com segurança a possibilidade de estargrávida. Durante o tratamento com pergolida deve utilizar uma contracepção segura eeficaz para evitar engravidar.

Aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não se recomenda a utilização de pergolida durante a amamentação. Se for necessário iniciaro tratamento deverá interromper a amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas

A pergolida pode provocar sonolência e episódios de adormecimento súbito. Deveevitar conduzir ou realizar outras actividades que possam comprometer a sua vida oua dos outros (condução de veículos ou utilização de máquinas) até que episódiosrecorrentes e sonolência sejam resolvidos.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Pergolida ratiopharm 1

mg comprimidos

Este medicamento contém lactose, pelo que se o seu médico o informou que temtolerância a alguns açúcares contacte-o antes de tomar pergolida ratiopharm.

Tomar Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

3. Como tomar Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos

Tomar sempre os comprimidos de Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos deacordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiverdúvidas.

Adultos
O tratamento deve ser iniciado com com uma dose diária de 0,05 mg (50microgramas) nos primeiros 2 dias. A dose deve depois ser gradualmente aumentadapara 0,1 mg/dia (100 microgramas/dia) ou 0,15 mg/dia (150microgramas/dia) de trêsem três dias durante os 12 dias seguintes de terapêutica. A dose pode depois seraumentada 0,25mg/dia (250 micrograma/dia) de três em três dias até se atingir a doseterapêutica óptima.

A pergolida é geralmente administrada em 3 doses individuais diárias.

No início do tratamento o seu médico pode receitar-lhe domperidona para aliviar osefeitos indesejáveis gastrointestinais.

Crianças e adolescentes:
A pergolida não deve ser utilizada neste grupo de doentes.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão que Pergolida ratiopharm 1mg comprimidos é demasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos do que deveria

Nunca deve tomar mais comprimidos do que os recomendados pelo seu médico. Emcaso de uma sobredosagem contactar sempre um médico ou o hospital mais próximo.

As manifestações de sobredosagem podem incluir náuseas, vómitos, convulsões,descida da pressão arterial e estimulação do Sistema Nervoso Central.

Leve este folheto e qualquer comprimido que ainda tenha para mostrar ao médico.

Tratamento:
Recomenda-se terapêutica sintomática de suporte e monitorização cardíaca.

Deve ser mantida a pressão arterial. Pode ser necessário um agente anti-arrítmico. No

caso de ocorrência de estimulação do SNC pode ser indicada a administração de umafenotiazina, ou outro agente neuroléptico com butirofenona.

Pode considerar-se a utilização de carvão activado em substituição ou complementode lavagem gástrica.

São pouco prováveis os benefícios de diálise ou hemoperfusão.

Caso se tenha esquecido de tomar Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos

Se se esquecer de tomar o comprimido à hora que devia, tome-o assim que se lembrar. Nuncatome uma dose dupla para compensar doses individuais esquecidas. Se for quase altura detomar de tomar o próximo comprimido, espere até lá e proceda como antes.

4. Efeitos secundários possíveis

Como os demais medicamentos, Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos, pode terefeitos secundários.

Os episódios mais frequentes que causaram a interrupção estiveram relacionadoscom o sistema nervoso, principalmente alucinações e confusão.

Podem ocorrer os seguintes efeitos: disquinésia, alucinações, sonolência (raramentesonolência excessiva durante o dia e episódios de adormecimento súbito), confusão, insónia,vertigens, diplopia, hipotensão postural, palpitações, contracções auriculares prematuras,taquicardia sinusal, hipotensão, síncope, rinite, falta de ar, náuseas, vómitos, azia, obstipação,diarreia, alteração dos valores da função hepática, erupções cutâneas, dor, dor abdominal,síndroma neuroléptico maligno (com a interrupção rápida de pergolida).

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. Conservação de Pergolida ratiopharm 1 mg comprimidos

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não guardar acima de 25ºC. Conservar os comprimidos na embalagem de origem.

Não utilize após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Este folheto foi aprovado em (data)

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Anti-Hipertensor Levodopa

Pergolida ratiopharm 0,05 mg Comprimidos Pergolida bula do medicamento

Neste folheto:
2. Antes
5. Conservação de Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos

FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento:

Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.

Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Ratiopharm, Lda
EDIFÍCIO TEJO, 6º piso
Rua Quinta do Pinheiro
2790-143 Carnaxide

1. O que é Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos e para que é utilizado

Grupo farmacoterapêutico: Antiparkinsónico, dopaminérgico (agonista da dopamina).

A pergolida pertence a um grupo de medicamentos chamados antiparkinsónicos e é utilizada
(em associação com a levodopa) no tratamento dos sinais e sintomas da doença de Parkinson.

2. Antes de tomar Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos

Não tome Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos:
– Se tem hipersensibilidade (alergia) à pergolida, a qualquer outro derivado da

cravagem do centeio ou a qualquer ingrediente dos comprimidos.

Se está grávida ou pretende engravidar

Tome especial cuidado com Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos:

Informe o seu médico se sofre de:

Alterações do ritmo cardíaco ou doença cardíaca

distúrbios inflamatórios fibrosos e serosos, tais como pleurite, derrame pleural,fibrose pleural, fibrose pulmonar, pericardite, derrame pericárdico, valvulopatiacardíaca envolvendo uma ou mais válvulas e fibrose retroperitoneal

Durante o início do tratamento pode sentir quebras da pressão arterial, informe o seu médico.

Informe o seu médico se sentir algum dos seguintes sinais ou sintomas:
– falta de ar, respiração ofegante, tosse persistente ou dor no peito, que podem
ser sinais de doenças pleuro-pulmonares,
– insuficiência renal ou obstrução vascular ureteral/abdominal que podem ocorrer
acompanhadas de dor nas ancas e edema dos membros inferiores, bem comode possíveis massas ou sensibilidade abdominais, indicativas de potencialfibrose retroperitoneal.
– insuficiência cardíaca.

Alterações bruscas da dose ou interrupção abrupta do tratamento podem causar um sintomacomplexo semelhante a síndroma neuroléptico maligno (SNM) (caracterizado por temperaturaelevada, rigidez muscular, alteração da consciência e instabilidade autónoma). Não reduza adose ou interrompa o tratamento sem indicação do seu médico.

A pergolida pode provocar sonolência e episódios de adormecimento súbito. Deve ter especialcuidado na condução de veículos e utilização de máquinas.

Gravidez

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A utilização de pergolida durante a gravidez está contra-indicada. Antes de iniciar otratamento com pergolida deve excluir com segurança a possibilidade de estargrávida. Durante o tratamento com pergolida deve utilizar uma contracepção segura eeficaz para evitar engravidar.

Aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não se recomenda a utilização de pergolida durante a amamentação. Se for necessário iniciaro tratamento deverá interromper a amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas

A pergolida pode provocar sonolência e episódios de adormecimento súbito. Deveevitar conduzir ou realizar outras actividades que possam comprometer a sua vida oua dos outros (condução de veículos ou utilização de máquinas) até que episódiosrecorrentes e sonolência sejam resolvidos.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Pergolida ratiopharm
0,05 mg comprimidos

Este medicamento contém lactose, pelo que se o seu médico o informou que temtolerância a alguns açúcares contacte-o antes de tomar pergolida ratiopharm.

Tomar Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Informe o seu médico se estiver a tomar medicamentos contendo:
– antagonistas da dopamina, tais como neurolépticos (fenotiazinas,
butirofenonas, tioxantinas) ou metoclopramida
– varfarina
– anti-hipertensores

3. Como tomar Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos

Tomar sempre os comprimidos de Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos deacordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiverdúvidas.

Adultos
O tratamento deve ser iniciado com com uma dose diária de 0,05 mg (50microgramas) nos primeiros 2 dias. A dose deve depois ser gradualmente aumentadapara 0,1 mg/dia (100 microgramas/dia) ou 0,15 mg/dia (150microgramas/dia) de trêsem três dias durante os 12 dias seguintes de terapêutica. A dose pode depois seraumentada 0,25mg/dia (250 micrograma/dia) de três em três dias até se atingir a doseterapêutica óptima.

A pergolida é geralmente administrada em 3 doses individuais diárias.

No início do tratamento o seu médico pode receitar-lhe domperidona para aliviar osefeitos indesejáveis gastrointestinais.

Crianças e adolescentes:
A pergolida não deve ser utilizada neste grupo de doentes.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão que Pergolida ratiopharm
0,05 mg comprimidos é demasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos do que deveria

Nunca deve tomar mais comprimidos do que os recomendados pelo seu médico. Emcaso de uma sobredosagem contactar sempre um médico ou o hospital mais próximo.

As manifestações de sobredosagem podem incluir náuseas, vómitos, convulsões,descida da pressão arterial e estimulação do Sistema Nervoso Central.

Leve este folheto e qualquer comprimido que ainda tenha para mostrar ao médico.

Tratamento:
Recomenda-se terapêutica sintomática de suporte e monitorização cardíaca.

Deve ser mantida a pressão arterial. Pode ser necessário um agente anti-arrítmico. Nocaso de ocorrência de estimulação do SNC pode ser indicada a administração de umafenotiazina, ou outro agente neuroléptico com butirofenona.

Pode considerar-se a utilização de carvão activado em substituição ou complementode lavagem gástrica.

São pouco prováveis os benefícios de diálise ou hemoperfusão.

Caso se tenha esquecido de tomar Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos

Se se esquecer de tomar o comprimido à hora que devia, tome-o assim que selembrar. Nunca tome uma dose dupla para compensar doses individuais esquecidas.
Se for quase altura de tomar de tomar o próximo comprimido, espere até lá e procedacomo antes.

Efeitos das interrupção do tratamento com Pergolida ratiopharm 0,05 mgcomprimidos

A interrupção brusca do tratamento, em doentes crónicos tratados com pergolida associada alevodopa, pode precipitar o aparecimento de alucinações e confusão, que poderão ter aduração de vários dias. A interrupção do tratamento com pergolida deve ser feita de formagradual, mesmo que o doente continue o tratamento com levodopa.

4. Efeitos secundários possíveis

Como os demais medicamentos, Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos, podeter efeitos secundários.

Os episódios mais frequentes que causaram a interrupção estiveram relacionadoscom o sistema nervoso, principalmente alucinações e confusão.

Podem ocorrer os seguintes efeitos: disquinésia, alucinações, sonolência (raramentesonolência excessiva durante o dia e episódios de adormecimento súbito), confusão, insónia,vertigens, diplopia, hipotensão postural, palpitações, contracções auriculares prematuras,taquicardia sinusal, hipotensão, síncope, rinite, falta de ar, náuseas, vómitos, azia, obstipação,diarreia, alteração dos valores da função hepática, erupções cutâneas, dor, dor abdominal,síndroma neuroléptico maligno (com a interrupção rápida de pergolida).

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. Conservação de Pergolida ratiopharm 0,05 mg comprimidos

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar os comprimidos na embalagem de origem.

Não utilize após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Este folheto foi aprovado em (data)

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Anti-Hipertensor Levodopa

Pergolida ratiopharm 0,25 mg Comprimidos Pergolida bula do medicamento

Neste folheto:
2. Antes
5. Conservação de Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos

FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento:

Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.

Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Ratiopharm, Lda
EDIFÍCIO TEJO, 6º piso
Rua Quinta do Pinheiro
2790-143 Carnaxide

1. O que é Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos e para que é utilizado

Grupo farmacoterapêutico: Antiparkinsónico, dopaminérgico (agonista da dopamina).

A pergolida pertence a um grupo de medicamentos chamados antiparkinsónicos e é utilizada
(em associação com a levodopa) no tratamento dos sinais e sintomas da doença de Parkinson.

2. Antes de tomar Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos

Não tome Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos:
– Se tem hipersensibilidade (alergia) à pergolida, a qualquer outro derivado da

cravagem do centeio ou a qualquer ingrediente dos comprimidos.

Se está grávida ou pretende engravidar

Tome especial cuidado com Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos:

Informe o seu médico se sofre de:

Alterações do ritmo cardíaco ou doença cardíaca

distúrbios inflamatórios fibrosos e serosos, tais como pleurite, derrame pleural,fibrose pleural, fibrose pulmonar, pericardite, derrame pericárdico, valvulopatiacardíaca envolvendo uma ou mais válvulas e fibrose retroperitoneal

Durante o início do tratamento pode sentir quebras da pressão arterial, informe o seu médico.

Informe o seu médico se sentir algum dos seguintes sinais ou sintomas:
– falta de ar, respiração ofegante, tosse persistente ou dor no peito, que podem
ser sinais de doenças pleuro-pulmonares,
– insuficiência renal ou obstrução vascular ureteral/abdominal que podem ocorrer
acompanhadas de dor nas ancas e edema dos membros inferiores, bem comode possíveis massas ou sensibilidade abdominais, indicativas de potencialfibrose retroperitoneal.
– insuficiência cardíaca.

Alterações bruscas da dose ou interrupção abrupta do tratamento podem causar um sintomacomplexo semelhante a síndroma neuroléptico maligno (SNM) (caracterizado por temperaturaelevada, rigidez muscular, alteração da consciência e instabilidade autónoma). Não reduza adose ou interrompa o tratamento sem indicação do seu médico.

A pergolida pode provocar sonolência e episódios de adormecimento súbito. Deve ter especialcuidado na condução de veículos e utilização de máquinas.

Gravidez

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A utilização de pergolida durante a gravidez está contra-indicada. Antes de iniciar otratamento com pergolida deve excluir com segurança a possibilidade de estargrávida. Durante o tratamento com pergolida deve utilizar uma contracepção segura eeficaz para evitar engravidar.

Aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não se recomenda a utilização de pergolida durante a amamentação. Se for necessário iniciaro tratamento deverá interromper a amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas

A pergolida pode provocar sonolência e episódios de adormecimento súbito. Deveevitar conduzir ou realizar outras actividades que possam comprometer a sua vida oua dos outros (condução de veículos ou utilização de máquinas) até que episódiosrecorrentes e sonolência sejam resolvidos.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Pergolida ratiopharm
0,25 mg comprimidos

Este medicamento contém lactose, pelo que se o seu médico o informou que temtolerância a alguns açúcares contacte-o antes de tomar pergolida ratiopharm.

Tomar Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Informe o seu médico se estiver a tomar medicamentos contendo:
– antagonistas da dopamina, tais como neurolépticos (fenotiazinas,
butirofenonas, tioxantinas) ou metoclopramida
– varfarina
– anti-hipertensores

3. Como tomar Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos

Tomar sempre os comprimidos de Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos deacordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiverdúvidas.

Adultos
O tratamento deve ser iniciado com com uma dose diária de 0,05 mg (50microgramas) nos primeiros 2 dias. A dose deve depois ser gradualmente aumentadapara 0,1 mg/dia (100 microgramas/dia) ou 0,15 mg/dia (150microgramas/dia) de trêsem três dias durante os 12 dias seguintes de terapêutica. A dose pode depois seraumentada 0,25mg/dia (250 micrograma/dia) de três em três dias até se atingir a doseterapêutica óptima.

A pergolida é geralmente administrada em 3 doses individuais diárias.

No início do tratamento o seu médico pode receitar-lhe domperidona para aliviar osefeitos indesejáveis gastrointestinais.

Crianças e adolescentes:
A pergolida não deve ser utilizada neste grupo de doentes.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão que Pergolida ratiopharm
0,25 mg comprimidos é demasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos do que deveria

Nunca deve tomar mais comprimidos do que os recomendados pelo seu médico. Emcaso de uma sobredosagem contactar sempre um médico ou o hospital mais próximo.

As manifestações de sobredosagem podem incluir náuseas, vómitos, convulsões,descida da pressão arterial e estimulação do Sistema Nervoso Central.

Leve este folheto e qualquer comprimido que ainda tenha para mostrar ao médico.

Tratamento:
Recomenda-se terapêutica sintomática de suporte e monitorização cardíaca.

Deve ser mantida a pressão arterial. Pode ser necessário um agente anti-arrítmico. Nocaso de ocorrência de estimulação do SNC pode ser indicada a administração de umafenotiazina, ou outro agente neuroléptico com butirofenona.

Pode considerar-se a utilização de carvão activado em substituição ou complementode lavagem gástrica.

São pouco prováveis os benefícios de diálise ou hemoperfusão.

Caso se tenha esquecido de tomar Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos

Se se esquecer de tomar o comprimido à hora que devia, tome-o assim que selembrar. Nunca tome uma dose dupla para compensar doses individuais esquecidas.
Se for quase altura de tomar de tomar o próximo comprimido, espere até lá e procedacomo antes.

Efeitos das interrupção do tratamento com Pergolida ratiopharm 0,25 mgcomprimidos

A interrupção brusca do tratamento, em doentes crónicos tratados com pergolida associada alevodopa, pode precipitar o aparecimento de alucinações e confusão, que poderão ter aduração de vários dias. A interrupção do tratamento com pergolida deve ser feita de formagradual, mesmo que o doente continue o tratamento com levodopa.

4. Efeitos secundários possíveis

Como os demais medicamentos, Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos, podeter efeitos secundários.

Os episódios mais frequentes que causaram a interrupção estiveram relacionadoscom o sistema nervoso, principalmente alucinações e confusão.

Podem ocorrer os seguintes efeitos: disquinésia, alucinações, sonolência (raramentesonolência excessiva durante o dia e episódios de adormecimento súbito), confusão, insónia,vertigens, diplopia, hipotensão postural, palpitações, contracções auriculares prematuras,taquicardia sinusal, hipotensão, síncope, rinite, falta de ar, náuseas, vómitos, azia, obstipação,diarreia, alteração dos valores da função hepática, erupções cutâneas, dor, dor abdominal,síndroma neuroléptico maligno (com a interrupção rápida de pergolida).

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. Conservação de Pergolida ratiopharm 0,25 mg comprimidos

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar os comprimidos na embalagem de origem.

Não utilize após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Este folheto foi aprovado em (data)

Categorias
Antifúngicos Fluconazol

Fluconazol Hikma 2 mg/ml Solução para perfusão Fluconazol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Fluconazol Hikma e para que é utilizado
2. Antes de tomar/utilizar Fluconazol Hikma
3. Como tomar/utilizar Fluconazol Hikma
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Fluconazol Hikma
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Fluconazol Hikma 2 mg/ml Solução para perfusão
Fluconazol

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É FLUCONAZOL HIKMA E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: Grupo 1 ? Medicamentos Anti-Infecciosos; 1.2 ? Antifúngicos,
Código ATC: J02A C01 ? Antimicóticos para uso sistémico

Fluconazol Hikma está disponível em embalagens de 5 frascos de 50 ml (100 mg/50 ml).
Cada ml de solução contém 2 mg de fluconazol.

Indicações terapêuticas: Fluconazol Hikma está indicado no tratamento de infecçõesprovocadas por alguns fungos (em doentes com ou sem defesas imunológicas diminuídas),tais como: infecções das mucosas da boca ou garganta, infecções da pele (por ex., pé de atletaou tinha) e unhas, infecções sistémicas (internas) provocadas por Candida spp (infecções dosangue, urinárias, oculares ou de outros órgãos do corpo), infecções sistémicas provocadaspor Cryptococcus spp e infecções genitais (da vagina ou glande) provocadas por Candida spp.
Fluconazol Hikma está também indicado na prevenção de infecções provocadas por fungos,ou seja, impedindo que a infecção se instale, ou na prevenção da recidiva de uma infecção, ouseja, impedindo que uma infecção anterior se volte a instalar.

O seu médico poderá ainda recomendar a utilização de Fluconazol Hikma noutras situaçõesanómalas provocadas por fungos.

2.ANTES DE TOMAR FLUCONAZOL HIKMA

Não tome Fluconazol Hikmase tem hipersensibilidade (alergia) a qualquer dos componentes da sua formulação;

se tiver intolerância à galactose, como insuficiência em lactase Lapp ou síndrome de máabsorção da glucose-galactose;

se em tratamentos anteriores com fluconazol ou outros antifúngicos semelhantes, tenhamocorrido reacções alérgicas.

Tome especial cuidado com Fluconazol Hikmase é um doente que está a ser medicado com doses de fluconazol iguais ou superiores a 400mg diários não deverá tomar terfenadina (anti-histamínico);

se tiver problemas renais;

se é um doente que está a ser medicado com fluconazol não deverá tomar cisapride
(medicamento para o refluxo gastro-esofágico).

Consulte o seu médico se identificar alguma das situações acima referidas, ainda queocorrida no passado.

Tomar / utilizar Fluconazol Hikma com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Os medicamentos podem interagir entre si ou com outras substâncias não medicamentosasoriginando reacções inesperadas e podendo, nalguns casos, provocar uma diminuição ou umaumento do efeito esperado. Assim, deverá indicar ao médico todos os medicamentos que estáa usar, ou costuma usar, especialmente os seguintes:

Varfarina (anticoagulante);
Sulfonilureias (medicamentos para a diabetes);
Hidroclorotiazida (medicamento para a hipertensão);
Fenitoína (medicamento para a epilepsia);
Rifampicina (medicamento para a tuberculose);
Ciclosporina (imunossupressor);
Teofilina (medicamento dilatador dos brônquios);
Terfenadina e astemizole (anti-hitamínicos);
Zidovudina (antiviral);
Benzodiazepinas de acção curta. Ex.: midazolam, triazolam (tranquilizantes);
Cisapride (medicamento para o refluxo gastro-esofágico);
Rifabutina (antibiótico);
Tacrolimus e sirolimus (imunossupressor);
Quinidina (antiarrítmico);
Pimozide (antipsicótico);
Celecoxib (analgésico, antipirético e anti inflamatório);
Didanosina (inibidor da transcriptase reversa);
Inibidores da reductase HMG-CoA;

Losartan (antagonista dos receptores da angiotensina);
Prednisona (glucocorticóide);
Trimetrexato (antiprotozoário).

Tal como acontece com outros azóis, verificaram-se alguns casos, raros, de reacçõesanafilácticas.

Tomar / utilizar Fluconazol Hikma com alimentos e bebidas não afecta a eficáciaterapêutica do medicamento, uma vez que este é administrado por via parentérica.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Se está grávida (ou pensa poder estar grávida), apenas poderá tomar Fluconazol Hikma sereceitado por um médico que tenha conhecimento do seu caso.

Mulheres em idade fértil, quando sob tratamento de longa duração com fluconazol, devemtomar as precauções contraceptivas adequadas.

Não se recomenda o uso de Fluconazol Hikma durante o período de aleitamento.

Idosos
Nestes doentes serão adoptados os esquemas posológicos normais.

Insuficiência renal
Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, doenças dos rins pois poderá havernecessidade de proceder a um ajustamento da dose a administrar.

Insuficiência hepática
Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, problemas de fígado.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A experiência já obtida indica ser improvável que a terapêutica pelo fluconazol afecte acapacidade de o doente conduzir ou utilizar máquinas, contudo deve ser considerada apossibilidade de ocorrência de tonturas ou convulsões.

Informações importantes sobre alguns componentes de Fluconazol Hikma
A solução para perfusão contém cloreto de sódio.

3.COMO TOMAR / UTILIZAR FLUCONAZOL HIKMA

Tomar Fluconazol Hikma sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é:

Infecções sistémicas causados por Cryptococcus spp:
400 mg no 1.º dia, seguido de 200-400 mg uma vez ao dia, durante, pelo menos, 6-8 semanas.
Para evitar que a infecção se volte a instalar, após o tratamento inicial, utilizar a dose diária de
200 mg até que o médico decida terminar o tratamento.

Infecções sistémicas causados por Candida spp:
-400 mg no 1.º dia, seguido de 200-400 mg/dia. A duração do tratamento depende da
evolução da infecção.

Infecções genitais:
-150 mg de uma só vez (regra geral por via oral).

Infecções da pele:
-150 mg uma vez por semana ou 50 mg uma vez ao dia, durante 2 a 4 semanas. No tratamento
de tinea pedis (?pé-de-atleta?) poderá, no entanto, ser algumas vezesnecessário prolongar o tratamento até 6 semanas.
No tratamento de pitiríase versicolor pode, em alternativa, utilizar-se a doserecomendada de 300 mg, uma vez por semana, durante 2 semanas, podendonalguns casos ser necessário prolongar o tratamento até à 3.ª semana. Paraalguns doentes uma dose única de 300-400 mg pode ser suficiente.

Infecções das unhas:
-150 mg uma vez por semana durante um período que poderá variar entre 3 a 6 meses, no
caso das unhas das mãos, e entre 6 a 12 meses, no caso das unhas dos pés.

Infecções da boca:
-50-100 mg uma vez ao dia, durante 7 a 14 dias. Em doentes em que as defesas imunológicas
se encontram diminuídas, para evitar que a infecção se re-instale, após terefectuado um tratamento inicial completo, deverão administrar-se 150 mg,uma vez por semana.

Infecções da garganta e mucosas de outra localização (por ex., dos brônquios):
-50-100 mg uma vez ao dia, durante 7 a 30 dias.

Prevenção de infecções:
-50-400 mg uma vez ao dia até decisão médica. Nos casos mais graves a dose a utilizar é de
400 mg em toma única diária.

Em crianças:
Na candidíase das mucosas a dose é de 3 mg/kg de peso; nas infecções mais graves, a dose éde 6-12 mg/kg de peso, ambas em toma única diária. Na prevenção de algumas infecções adose recomendada é de 3-12 mg/kg de peso, uma vez ao dia.
Nas crianças de idade igual ou inferior a 4 semanas de vida, a dosagem atrás mencionadadeverá ser administrada de 72 em 72 horas (nas primeiras 2 semanas de vida) ou de 48 em
48 horas (durante a 3.ª e a 4.ª semanas de vida).

Nas crianças deve ser excedida a dose máxima de 400 mg/dia.

O fluconazol não deve ser usado em crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos,excepto em casos em que não exista alternativa terapêutica, uma vez que a sua eficácia esegurança não foram suficientemente demonstradas.

Idosos:
Deve administrar-se a dose usual dos adultos excepto se houver problemas renais.

Doentes com insuficiência renal:
O seu médico pode modificar a dose em função dos seus problemas renais.

Modo e via de administração
A solução para perfusão será administrada por via intravenosa, em meio hospitalar ou unidadede saúde equivalente, sob vigilância e controlo médico.

Momento mais favorável à administração
Fluconazol Hikma poderá ser administrado a qualquer hora do dia, conforme a indicação domédico.

Duração média do tratamento
A duração média do tratamento deverá ser definida pelo seu médico em função da gravidade eda evolução da situação (ver secção 3).

Se tomar mais Fluconazol Hikma do que deveria
Deverá consultar imediatamente o médico ou dirigir-se à urgência hospitalar mais próxima, sefor administrada uma dose excessiva de FLUCONAZOL HIKMA.

Caso se tenha esquecido de tomar Fluconazol Hikma
Se se esquecer de tomar uma dose deste medicamento deverá tomá-la logo que possível. Noentanto, se estiver quase na altura da próxima dose, não tome a dose esquecida e continuecom o esquema de tratamento estabelecido. Não duplique as doses.
Se se esquecer de tomar várias doses, deverá contactar o seu médico.

Se parar de tomar Fluconazol Hikma
A experiência existente indica ser improvável que a interrupção da administração de
Fluconazol Hikma provoque quaisquer efeitos sobre o doente.

Não refrigerar. A solução não tem conservantes destinando-se a uma única utilização,qualquer porção remanescente deve ser rejeitada.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Fluconazol Hikma pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas.

Os efeitos secundários descritos a seguir manifestaram-se em 4.048 doentes tratados comfluconazol durante 7 ou mais dias, no decurso de ensaios clínicos:

Sintomas gerais: fadiga, mal-estar, astenia e febre (Pouco frequente: > 1/1.000, < 1/100).

Doenças do Sistema Nervoso Central e Periférico: cefaleias (Frequente: > 1/100, < 1/10);convulsões, vertigens, parestesia, tremores e vertigens (Pouco frequente: > 1/1.000, < 1/100).

Alterações dos Tecidos Cutâneos e Subcutâneos: erupções cutâneas (Frequente: > 1/100,
< 1/10), prurido (Pouco frequente: > 1/1000, < 1/100), alterações cutâneas exfoliativas
(síndrome de Stevens-Johnson) (Raro: > 1/10.000, < 1/1.000).

Doenças Gastrointestinais: náuseas e vómitos, dor abdominal e diarreia (Frequente: > 1/100,
< 1/10); anorexia, obstipação, dispepsia e flatulência (Pouco frequente: > 1/1000, < 1/100).

Doenças Musculoesqueléticas: mialgias (Pouco frequente: > 1/1000, < 1/100).

Doenças do Sistema Nervoso Autónomo: boca seca, aumento da sudação (Pouco frequente:
> 1/1000, < 1/100).

Doenças Psiquiátricas: insónias e sonolência (Pouco frequente: > 1/1000, < 1/100).

Perturbações Hepatobiliares: aumento clinicamente significativo das AST (SGOT), ALT
(SGPT) e fosfatase alcalina (Frequente: > 1/100, < 1/10); colestase, necrose hepatocelular,icterícia, aumento clinicamente significativo da bilirrubina total (Pouco frequente: > 1/1000,
< 1/100); necrose hepática (Raro: > 1/10.000, < 1/1.000).

Doenças dos Sentidos: alterações do paladar (Pouco frequente: > 1/1000, < 1/100).

Doenças do Sangue e Sistema Linfático: anemia (Pouco frequente: > 1/1000, < 1/100).

Doenças do Sistema Imunitário: anafilaxia (Raro: > 1/10.000, < 1/1.000).

Foram relatados mais frequentemente, efeitos secundários em doentes infectados com o VIH
(21 %) do que em doentes não-infectados (13 %). No entanto, os casos dos efeitossecundários em doentes infectados e não infectados com o VIH são idênticos.

Adicionalmente, os efeitos secundários seguintes ocorreram sob condições cuja causa édesconhecida (i.e., ensaios abertos, durante o período de pós-comercialização):

Doenças do Sistema Nervoso Central e Periférico: ataques (Raro: > 1/10.000, < 1/1.000).

Alterações dos Tecidos Cutâneos e Subcutâneos: alopécia (Raro: > 1/10.000, < 1/1.000);alterações cutâneas exfoliativas (síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica),eritema exsudativo multiforme (Muito raro: < 1/10.000).

Perturbações Hepatobiliares: insuficiência hepática, hepatite, necrose hepatocelular (Raro:
> 1/10.000, < 1/1.000.

Doenças do Sistema Imunitário: anafilaxia, angioedema, edema facial e prurido (Muito raro:
< 1/10.000).

Doenças do Sangue e Sistema Linfático: leucopenia, incluindo neutropenia e agranulocitose,trombocitopenia (Raro: > 1/10.000, < 1/1.000).

Doenças do Metabolismo: hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia, hipocaliemia (Raro:
> 1/10.000, < 1/1.000).

Os efeitos secundários descritos neste folheto, quando ocorrem, são, geralmente, de naturezamoderada. No entanto, se se tornarem intensos e persistentes deverá consultar o seu médico.

Deverá contactar imediatamente o seu médico se surgirem sinais de reacção alérgica comosejam o aparecimento de manchas na pele e sensação de comichão e irritação, inchaço
(edema) generalizado, na garganta ou na língua e dificuldade em respirar.

Os doentes com SIDA têm maior tendência para manifestar reacções cutâneas alérgicas avárias drogas incluindo o fluconazol.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR FLUCONAZOL HIKMA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Fluconazol Hikma após o prazo de validade impresso no rótulo e na embalagemexterior.

Conservar a temperatura inferior a 30ºC. Não congelar.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Fluconazol Hikma

A substância activa é fluconazol.
Os outros componentes são cloreto de sódio e água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Fluconazol Hikma e conteúdo da embalagem

Fluconazol Hikma é uma solução incolor e transparente embalada num frasco de vidrotransparente e incolor, de tipo I, selado com uma rolha de borracha e uma cápsula de alumínioe um flip-off de plástico.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

HIKMA FARMACÊUTICA (PORTUGAL), LDA.
Estrada do Rio da Mó, nº 8, 8A e 8B ? Fervença
2705-906 Terrugem SNT
Portugalgeral@hikma.pt

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante local dotitular da autorização de introdução no mercado:

Portugal

HIKMA FARMACÊUTICA (PORTUGAL), LDA.
Estrada do Rio da Mó, nº 8, 8A e 8B ? Fervença
P – 2705-906 Terrugem SNT
Tel.: +351 219 608 410
Fax: +351 219 615 102geral@hikma.pt

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Didanosina Zidovudina

Copegus Ribavirina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Copegus e para que é utilizado
2.Antes de tomar Copegus
3.Como tomar Copegus
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Copegus
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Copegus 200 mg comprimido revestido por película

Ribavirina

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É COPEGUS E PARA QUE É UTILIZADO

A ribavirina, que é a substância activa de Copegus, é um antivírico e inibe amultiplicação de muitos tipos de vírus, incluindo os vírus da hepatite C.
Copegus é utilizado em combinação com o interferão alfa-2a ou com o peginterferãoalfa-2a para tratar algumas formas crónicas de hepatite C (infecção do fígado causadapor um vírus), em doentes adultos que nunca receberam tratamento, em doentes adultosque já foram tratados anteriormente para a hepatite C. Nos doentes co-infectados por
VIH e VHC, Copegus é utilizado apenas em combinação com o peginterferão alfa-2a.

Copegus só deve ser utilizado em combinação com o peginterferão alfa-2a ou com ointerferão alfa-2a. Não deverá ser utilizado isoladamente.

Para mais informações consulte também o folheto informativo do peginterferão alfa-2aou do interferão alfa-2a.

2.ANTES DE TOMAR COPEGUS

Não tome Copegus
-se for alérgico (hipersensível) à ribavirina ou a qualquer outro componente de
Copegus.

-se está grávida ou a amamentar (ver a secção ?Gravidez e aleitamento?)
-se teve um ataque cardíaco, ou se tiver tido qualquer outra doença de coração gravenos 6 meses anteriores.
-se tiver uma doença de fígado grave (i.e. se a sua pele ficou amarela e acumulouexcesso de líquido no abdómen).
-se tiver uma doença do sangue do tipo da anemia de células falciformes ou talassemia.
-se estiver co-infectado por VIH e VHC e tiver uma doença de fígado grave, nalgunscasos o tratamento com Copegus em combinação com peginterferão alfa-2a não deveser iniciado. O seu médico irá avaliar se isso se aplica a si.

Para mais informações consulte também o folheto informativo do peginterferão alfa-2aou do interferão alfa-2a.

Tome especial cuidado com Copegus
Informe o seu médico
?se for uma mulher em idade fértil (ver secção ?Gravidez e aleitamento?).
?se for um doente do sexo masculino e a sua parceira estiver em idade fértil (ver secção
?Gravidez e aleitamento?)
?se tiver problemas de coração. Se for esse o seu caso terá que ser cuidadosamentevigiado. É recomendável que faça um electrocardiograma antes e durante o tratamento.
?se lhe surgir um problema de coração, associado a fadiga intensa. Tal pode dever-se aanemia originada por Copegus.
?se alguma vez teve anemia (geralmente o risco de desenvolvimento de anemia ésuperior na mulher, que no homem).
?se tiver outro problema de fígado, além da hepatite C.
?se tiver problemas de rins. Pode ser necessário diminuir a dose de Copegus ou mesmosuspender o tratamento.
?se surgirem sintomas de uma reacção alérgica como por exemplo dificuldade emrespirar, sibilos (pieira), inchaço súbito da pele ou das mucosas, comichão ou erupçõesna pele. Deve parar imediatamente o tratamento com Copegus e deve procurarassistência médica de imediato.
?se teve depressão ou se desenvolveu sintomas associados a depressão (i.e. se se sentiutriste, desapontado, etc.), durante o tratamento com Copegus (ver secção 4.).
?se tiver idade inferior a 18 anos de idade. A eficácia e a segurança do Copegus emcombinação com o peginterferão alfa-2a ou com o interferão alfa-2a não estãosuficientemente avaliadas em doentes com idade inferior a 18 anos.
?se estiver co-infectado por VIH e VHC e estiver a receber terapêutica anti-VIH.

Antes do início do tratamento, todos os doentes devem efectuar testes à função renal. Oseu médico fará análises ao seu sangue antes de iniciar o tratamento com Copegus. Asanálises ao sangue devem ser repetidas após 2 semanas e durante 4 semanas detratamento e depois disso sempre que o seu médico considere necessário.

Se for uma mulher em idade fértil, tem de efectuar um teste de gravidez, antes de iniciaro tratamento com Copegus. O teste deve ser repetido todos os meses durante otratamento e nos 4 meses que se seguem ao final do tratamento (ver Gravidez ealeitamento).

Em doentes a receber terapêutica combinada com Copegus e peginterferão alfa-2aforam notificadas afecções dos dentes e das gengivas, que podem causar a perda dedentes. Adicionalmente, no tratamento de longa duração com a combinação de Copeguse peginterferão alfa-2a, a secura da boca pode danificar os dentes e a pele do interior daboca (membrana da mucosa oral). Deve escovar completamente os dentes duas vezespor dia e fazer exames dentários regulares. Nalguns doentes podem também ocorrervómitos. Se esta reacção ocorrer, assegure-se que lava completamente a boca após ovómito.

Tomar Copegus com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou se tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receitamédica.

Doentes com co-infecção por VIH: Informe o seu médico se estiver a ser tratado para o
VIH.

A acidose láctica (acumulação de ácido láctico pelo organismo, tornando o sangue
ácido) e o agravamento da função hepática são efeitos adversos associados à HAART
(terapêutica anti-retrovírica de elevada eficácia), um regime de tratamento do VIH. Seestiver a receber HAART, a combinação de Copegus e peginterferão alfa-2a ouinterferão alfa-2a, pode aumentar o risco de acidose láctica e de disfunção hepática. Oseu médico irá vigiar os sinais e sintomas destes efeitos adversos.

Se estiver a tomar zidovudina ou estavudina, por estar infectado pelo VIH ou por ter
SIDA, é possível que o Copegus diminua o efeito desses medicamentos. Assim, devefazer análises ao sangue regularmente para garantir que a infecção pelo HIV não seagrava. Se tal acontecer, o seu médico pode decidir suspender o tratamento com
Copegus. Adicionalmente, os doentes a receberem zidovudina em combinação com
Copegus e interferões alfa podem ter um risco acrescido de desenvolver anemia.

A administração concomitante de Copegus e didanosina (um medicamento para a
SIDA) não é recomendada.
Alguns efeitos secundários da didanosina (ex: problemas do fígado, dor e formigueironos braços e/ou pés, pancreatite) podem ocorrer com maior frequência.

Além disso, certifique-se que leu o folheto informativo do peginterferão alfa-2a ou dointerferão alfa-2a, relativamente à combinação destes medicamentos com outros.

A ribavirina pode permanecer no seu organismo durante 2 meses, pelo que deve falarcom o seu médico ou farmacêutico, antes de iniciar o tratamento com qualquer outromedicamento mencionado neste folheto.

Tomar Copegus com alimentos e bebidas
Os comprimidos revestidos por película de Copegus são tomados habitualmente duasvezes por dia, com os alimentos (de manhã e à noite) e devem ser engolidos inteiros

Gravidez e aleitamento
Antes de tomar qualquer medicamento consulte o seu médico ou farmacêutico

Copegus pode causar muitos danos ao feto e provocar o nascimento de bebésdefeituosos. Assim, se for uma doente do sexo feminino, é muito importante que evite agravidez durante o tratamento e nos 4 meses que se seguem ao final do tratamento.
Copegus pode também afectar o esperma e, consequentemente, o embrião. Assim, sefor um doente do sexo masculino, é muito importante que a sua parceira não engravide,durante o seu tratamento e nos 7 meses que se seguem ao final do tratamento (ver
Gravidez).

Se for mulher em idade fértil, antes de iniciar o tratamento com Copegus, tem queefectuar um teste de gravidez e o resultado deste deve ser negativo. O teste deve serrepetido todos os meses durante o tratamento e nos 4 meses que se seguem ao final dotratamento. Quer você, quer o seu parceiro devem efectuar contracepção eficaz duranteo tratamento e nos 4 meses que se seguem ao final do tratamento. Fale sobre esteassunto com o seu médico. Se o seu parceiro também estiver a ser tratado com
Copegus, consulte ?Se for homem?.

Se for homem e estiver a tomar Copegus, não tenha relações sexuais com uma mulhergrávida sem usar preservativo. O preservativo irá diminuir a probabilidade da ribavirinapassar para o organismo da mulher. Se a sua parceira não estiver grávida, mas estiverem idade fértil, ela deverá fazer um teste de gravidez todos os meses durante otratamento e nos 7 meses que se seguem ao final do tratamento. Quer você, quer a suaparceira devem efectuar contracepção eficaz durante o seu tratamento e até 7 mesesapós o final do tratamento. Fale sobre este assunto com o seu médico. Se a sua parceiratambém estiver a ser tratada com Copegus, consulte ?Se for mulher?.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Desconhece-se se Copegus é excretado no leite humano. Face aos possíveis malefíciospara o bebé, a mulher não deve amamentar enquanto estiver a tomar Copegus. Se fornecessário efectuar o tratamento com Copegus, deve suspender-se o aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Copegus tem um efeito muito ligeiro na sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas. No entanto, o peginterferão alfa-2a e o interferão alfa-2a podem causar

sonolência, cansaço ou confusão. Não conduza nem utilize ferramentas ou máquinas sesentir algum destes sintomas.

3.COMO TOMAR COPEGUS

Tomar Copegus sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas. O seu médico decidirá qual a dose adequadapara si, dependendo do seu peso corporal e do tipo de vírus.

A dose habitual é de:
-800 mg/dia: tome 2 comprimidos de Copegus 200 mg de manhã e 2 comprimido ànoite
-1000 mg/dia: tome 2 comprimidos de Copegus 200 mg de manhã e 3 comprimido ànoite
-1200 mg/dia: tome 3 comprimidos de Copegus 200 mg de manhã e 3 comprimido ànoite

Administrar os comprimidos com alimentos e engoli-los inteiros.

O tratamento com Copegus comprimidos revestidos por película dura habitualmente 24a 48 semanas, dependendo to tipo de vírus que possui. Fale com o seu médico, e faça otratamento durante o tempo que o seu médico recomendar.

A dose de Copegus recomendada para os doentes co-infectados por VIH e VHC é de
800 mg/dia em combinação com 180 microgramas de peginterferão alfa-2a. A duraçãodo tratamento é de 48 semanas.

Se tiver problemas de rins, o Copegus deve ser utilizado com cuidado e sob asupervisão do médico.

Se tiver problemas no fígado, deve aconselhar-se com o seu médico antes de iniciar otratamento com Copegus.

Se tiver idade superior a 65 anos, deve consultar o seu médico antes de utilizar
Copegus.

Copegus não está recomendado para utilização em doentes com idade inferior a 18anos.

A ribavirina é teratogénica (pode causar danos no feto), pelo que os comprimidosdevem ser manuseados com precaução e não devem ser partidos nem esmagados. Seacidentalmente tocar num comprimido danificado lave muito bem, com água e sabão, aparte do corpo que contactou com o conteúdo do comprimido. Se lhe entrar pó do

comprimido para os olhos lave-os muito bem com água esterilizada ou, na sua falta,com água corrente.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Copegus édemasiado forte ou demasiado fraco.

Se sentir efeitos secundários durante o tratamento o seu médico irá ajustar a dose ouparar o tratamento.

Copegus é administrado juntamente com peginterferão alfa-2a ou interferão alfa-2a.
Para mais informações relativamente à posologia do peginterferão alfa-2a ou dointerferão alfa-2a consulte também o folheto informativo destes medicamentos.

Se tomar mais Copegus do que deveria
Contacte o seu médico ou farmacêutico o mais rapidamente possível.

Caso se tenha esquecido de tomar Copegus
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Se se esquecer de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar e tome a dose seguintena altura prevista.

Se parar de tomar Copegus
Só o seu médico deve decidir de que forma o tratamento deve terminar. Não interrompao tratamento por decisão própria uma vez que a doença pela qual está a ser tratado podevoltar a manifestar-se ou agravar-se.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Copegus pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Alguns doentes ficaram deprimidos quando estavam a tomar Copegus em combinaçãocom um interferão e nalguns casos têm pensamentos suicidas ou comportamentoagressivo (por vezes contra outras pessoas). Alguns doentes chegaram a cometersuicídio. Assegure-se que procura cuidados de emergência, se verificar que está a ficardeprimido, a ter pensamentos suicidas ou alterações no comportamento. Poderá pensarem pedir a um membro da família, ou a um amigo próximo, para o ajudar a ficar alertaa sinais de depressão ou a alterações de comportamento.

Durante o tratamento, o médico pedir-lhe-á para efectuar análises ao sangueregularmente, para verificar se ocorreram alterações nos glóbulos brancos (as células

que combatem as infecções), nos glóbulos vermelhos (as células que transportam ooxigénio), nas plaquetas (as células responsáveis pela coagulação do sangue), na funçãohepática, ou alterações de outros valores laboratoriais.

Fale com o seu médico imediatamente se verificar que ocorre algum dos seguintesefeitos secundários: dor intensa no peito; tosse persistente, batimento cardíaco irregular,dificuldade em respirar; confusão, depressão, dores fortes no estômago, sangue nasfezes (ou fezes negras, cor de alcatrão), hemorragia nasal intensa, febre ou arrepios;problemas de visão. Estes efeitos podem ocorrer se estiver a administrar Copegus emcombinação com peginterferão alfa-2a ou interferão alfa-2a. Estes efeitos secundáriospoderão ser graves, e o doente poderá requerer assistência médica urgente.

Os efeitos secundários muito frequentes com a combinação de Copegus e peginterferãoalfa (poderão ocorrer em mais de 10 doentes em 100) são:

Doenças do sangue: anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos)
Doenças do metabolismo: perda de apetite
Perturbações do foro psiquiátrico: depressão (sentir-se em baixo, sentir-se mal consigopróprio ou sem esperança), insónia
Doenças do sistema nervoso: dor de cabeça, dificuldade de concentração e tonturas
Doenças respiratórias: tosse, falta de ar
Doenças gastrointestinais: diarreia, náuseas, dor abdominal
Afecções da pele: queda de cabelo e reacções cutâneas (incluindo comichão, dermatitee pele seca)
Afecções musculoesqueléticas: dores nas articulações e músculos
Perturbações gerais: febre, fraqueza, fadiga, tremores, arrepios, dor, reacção de irritaçãono local da injecção e irritabilidade (enervar-se facilmente)

Os efeitos secundários frequentes com a combinação de Copegus e peginterferão alfa,ocorrendo em mais de 1 doente em 100 são:

Infecções: infecção do tracto respiratório superior, bronquite, infecção fúngica da bocae herpes (infecção viral frequente e recorrente que afecta os lábios, a boca)
Doenças do sangue: diminuição do número de plaquetas (afectando a capacidade decoagulação) e gânglios linfáticos aumentados
Doenças endócrinas: glândula tiróide com actividade aumentada ou diminuída
Perturbações do foro psiquiátrico: alterações emocionais e do humor, ansiedade,agressividade, nervosismo, diminuição do desejo sexual
Doenças do sistema nervoso: diminuição da memória, desmaio, fraqueza muscular,enxaqueca, entorpecimento, formigueiro, sensação de queimadura, tremor, alteraçõesdo paladar, pesadelos, sonolência
Afecções oculares: visão turva, dor ocular, inflamação ocular e secura ocular
Afecções do ouvido: vertigens (sensação de andar à volta), dor no ouvido
Doenças cardíacas: batimento cardíaco acelerado, palpitações, inchaço dasextremidades

Doenças vasculares: rubor (vermelhidão)
Doenças respiratórias: falta de ar durante o exercício, hemorragia nasal, inflamação dagarganta e do nariz, infecções do nariz e seios nasais (espaços cheios de ar que seencontram nos ossos da cabeça e face), corrimento nasal, garganta inflamada
Doenças gastrointestinais: vómitos, indigestão, dificuldade em engolir, feridas da boca,hemorragia gengival, inflamação da língua e boca, flatulência (excesso de ar ou gases),obstipação, boca seca
Afecções da pele: erupção cutânea, aumento da transpiração, psoríase, urticária,eczema, sensibilidade à luz, suores nocturnos
Afecções musculoesqueléticas: dor nas costas, inflamação das articulações, fraquezamuscular, dor nos ossos, dor no pescoço, dor muscular, cãibras
Doenças do sistema reprodutor: impotência (incapacidade de manter uma erecção)
Perturbações gerais: dor no peito, sintomas parecidos com os da gripe, mal-estar (não sesentir bem), letargia, afrontamentos, sede, perda de peso.

Os efeitos secundários pouco frequentes com a combinação de Copegus e peginterferãoalfa, ocorrendo em mais de 1 doente em 1000 são:

Infecções: infecções do tracto respiratório inferior, infecções do tracto urinário,infecções cutâneas
Neoplasias benignas e malignas: tumor do fígado
Doenças do sistema imunitário: sarcoidose (áreas de inflamação em várias partes docorpo), inflamação da tiróide
Doenças endócrinas: diabetes (elevados níveis de açúcar no sangue)
Doenças do metabolismo: desidratação
Perturbações do foro psiquiátrico: pensamentos suicidas, alucinações (percepçõesanormais), fúria
Doenças do sistema nervoso: perda da audição, neuropatia periférica (afecções dosnervos afectando as extremidades)
Afecções oculares: hemorragia na retina (zona posterior do olho)
Doenças vasculares: hipertensão
Doenças respiratórias: sibilos
Doenças gastrointestinais: hemorragia gastrointestinal, inflamação dos lábios,inflamação das gengivas
Afecções hepáticas: mau funcionamento do fígado

Os efeitos secundários raros com a combinação de Copegus e peginterferão alfa,ocorrendo em mais de 1 doente em 10.000 são:

Infecções: infecção cardíaca, infecção do ouvido externo
Doenças do sangue: diminuição grave dos glóbulos vermelhos, glóbulos brancos eplaquetas
Doenças do sistema imunitário: reacção alérgica grave, lúpus eritematoso sistémico
(doença na qual o organismo ataca as suas próprias células), artrite reumatóide (umadoença autoimune)

Perturbações do foro psiquiátrico: suicídio, perturbações psicóticas (problemas gravesde personalidade e deterioração do comportamento social normal)
Doenças do sistema nervoso: coma (estado de inconsciência profunda e prolongada),convulsões, paralisia facial
Afecções oculares: inflamação e inchaço do nervo óptico, inflamação da retina,ulceração da córnea
Doenças cardíacas: ataque cardíaco, insuficiência cardíaca, dor cardíaca, taquicardia,arritmias ou inflamação da membrana que envolve o coração
Doenças vasculares: hemorragia cerebral
Doenças respiratórias: pneumonia intersticial (inflamação dos pulmões comconsequências fatais), embolia pulmonar
Doenças gastrointestinais: úlcera gástrica, inflamação do pâncreas
Afecções hepáticas: insuficiência hepática, inflamação do canal biliar, esteatosehepática
Afecções musculoesqueléticas: inflamação muscular
Lesões ou intoxicações: sobredosagem

Os efeitos secundários muito raros com a combinação de Copegus e peginterferão alfa,ocorrendo em menos de 1 doente em 10.000 são:

Doenças do sangue: anemia aplástica (falência da medula óssea na produção deglóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas)
Doenças do sistema imunitário: púrpura trombocitopénica idiopática (ou trombótica)
(aumento de nódoas negras, hemorragia, diminuição das plaquetas, anemia e fraquezaextrema)
Afecções oculares: perda de visão
Afecções da pele: necrólise epidérmica tóxica/ síndrome Stevens-Johnson/ eritemamultiforme (quadro de erupções cutâneas, com graus de gravidade variável, incluindo amorte, que podem estar associadas a bolhas na boca, nariz, olhos e noutras membranasmucosas), angioedema (inchaço da pele e mucosas)

Se estiver infectado com ambos os vírus, VHC e VIH, e a receber HAART (terapêuticaant-retrovírica de elevada eficácia), a administração adicional de Copegus epeginterferão alfa-2a ou interferão alfa-2a pode originar disfunção hepática fatal,neuropatia periférica (adormecimento, formigueiro e dor nas mãos ou pés), pancreatite
(os sintomas podem incluir dor no estômago, náuseas e vómitos), acidose láctica
(produção de ácido láctico, tornando o sangue ácido), gripe, pneumonia, alteraçõesemocionais (alterações de humor), apatia (letargia), zumbidos (nos ouvidos), dorfaringolaríngea (dor na parte posterior da boca e da garganta), queilite (lábios secos egretados), lipodistrofia adquirida (aumento da gordura na parte superior das costas e dopescoço) e cromatúria (alteração da cor da urina).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Consulte também o folheto informativo do peginterferão alfa-2a ou do interferãoalfa-2a para mais informações sobre os efeitos indesejáveis destes medicamentos.

5.CONSERVAÇÃO DE COPEGUS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Copegus após o prazo de validade impresso no rótulo e na embalagemexterior após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Este medicamento não requer precauções especiais de conservação.

Não utilize Copegus se verificar que a embalagem ou o frasco estão danificados.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Copegus

-Cada comprimido revestido por película contém 200 mg de ribavirina.
-Os outros componentes são
Núcleo do comprimido: amido de milho pré-gelificado, carboximetilamido sódico (tipo
A), celulose microcristalina, amido de milho, estearato de magnésio.
Revestimento: hipromelose, talco, dióxido de titânio [E 171], óxido de ferro amarelo [E
172], óxido de ferro vermelho [E 172], dispersão aquosa de etilcelulose, triacetina.

Qual o aspecto de Copegus e conteúdo da embalagem

Os comprimidos revestidos por película são de forma oval, rosa claro (com a inscrição
"RIB 200" numa das faces e "ROCHE" na face oposta).

Copegus 200 mg, comprimidos revestidos por película, está disponível em embalagensde 28, 42, 112 ou 168 comprimidos. É possível que não sejam comercializadas todas asapresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Roche Farmacêutica Química, Lda.
Estrada Nacional 249-1

2720-413 Amadora

Fabricante:
Hoffmann ?La Roche AG
Emil-Barell-Strasse 1, D
79639 Grenzach-Wyhlen
Alemanha

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Albumina humana Ureia

Proleukin Aldesleucina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Proleukin e para que é utilizado
2.Antes de utilizar Proleukin
3.Como utilizar Proleukin
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Proleukin
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

PROLEUKIN 18 x 106 UI pó para solução injectável ou para perfusão
Aldesleucina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
-Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

O NOME DO SEU MEDICAMENTO É PROLEUKIN 18 x 106 UI pó para solução injectávelou para perfusão

A substância activa é:
Aldesleucina, 18 milhões de unidades internacionais (UI) (1,1 mg) por 1 ml de soluçãoreconstituída.
Os outros ingredientes são manitol, lauril-sulfato de sódio, fosfato de sódio mono-hidratado e
Hidrogenofosfato dissódico di-hidratado.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
Novartis Farma ? Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua do Centro Empresarial, Edifício 8
Quinta da Beloura
2710-444 Sintra

Fabricante:
Novartis Pharmaceuticals UK, Limited,
Wimblehurst Road,
West Sussex RH12 5AB,
Reino Unido

1. O QUE É PROLEUKIN E PARA QUE É UTILIZADO

Proleukin é um pó branco, estéril e contém 18 milhões UI de aldesleucina por mililitro desolução reconstituída. Proleukin é apresentado em embalagens com 1 e 10 frascos para soluçãoinjectável ou para perfusão (É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações).

O pó deve ser reconstituído antes da utilização. Proleukin é administrado por perfusão nas veias
(por via intravenosa, i.v.) ou por injecção directamente sob a pele (por via subcutânea, s.c.).

Proleukin é utilizado para tratar o cancro das células renais (do rim) que se disseminou noutros
órgãos. O nome médico desta doença é carcinoma metastático das células renais. Se necessitarde mais informações sobre a sua doença, pergunte ao seu médico.

Proleukin é utilizado em imunoterapia. Neste tipo de terapêutica, a medicação é dada ao doentepara melhorar o sistema imunitário (o sistema de defesas naturais do organismo contra adoença). Este tratamento é diferente de outras terapêuticas do cancro como a quimioterapia e aradioterapia, que atacam directamente as células cancerosas, e também da cirurgia, através daqual as células cancerosas são removidas.

Proleukin é a denominação comercial de aldesleucina, uma proteína sintética muito semelhante auma proteína chamada interleucina-2 (IL-2) que é produzida no organismo em quantidadesmuito pequenas. Esta proteína faz parte do sistema imunitário. A IL-2 activa determinadosglóbulos brancos do organismo, chamados linfócitos, que actuam como lutadores contra adoença e a infecção. A IL-2 estimula o organismo para aumentar a sua produção de linfócitos,melhorando assim as defesas do organismo.
A terapêutica com Proleukin pode resultar na destruição parcial ou completa do seu tumor.

2. ANTES DE UTILIZAR PROLEUKIN

O tratamento com Proleukin deve ser vigiado por um médico com experiência na utilização demedicamentos anticancerígenos num hospital. Quando este medicamento é administrado sob apele (por via subcutânea), o doente pode ser tratado nas consultas externas.
Durante o curso da sua terapêutica com Proleukin, o seu médico pedirá com regularidadeanálises e radiografias do tórax para monitorizar a boa função dos seus órgãos e efectuarcontagens das células sanguíneas.

Não utilize Proleukin:
-se tem alergia à aldesleucina ou a qualquer outro componentese estiver acamado mais de metade do diase tem sintomas da doença e o cancro se disseminou em mais do que um órgão e se decorreu umperíodo inferior a 24 meses desde o primeiro diagnóstico do seu cancro renal
-se tem ou teve uma doença cardíaca
-se tem uma infecção para a qual está a tomar antibióticos
-se teve problemas graves no fígado, rins ou em outros órgãos
-se sofre de convulsões, de outras doenças nervosas ou de falta de ar
Pode ter necessidade de tomar outros medicamentos enquanto estiver a tomar Proleukin. Nestecaso, quaisquer outras restrições à utilização de Proleukin ser-lhe-ão explicadas pelo seu médico.

Tome especial cuidado com Proleukin
O tratamento com Proleukin deve ser evitado:se tem uma contagem de glóbulos brancos ou de plaquetas baixase foi submetido anteriormente a um transplante de órgãos
-se utiliza ou tiver necessidade de utilizar corticosteróides durante a terapêutica com Proleukin

-se sofre (ou sofreu no passado) de uma doença auto-imune, como por exemplo de artritereumatóide ou de doença de Crohn
Caso se aplique uma das situações acima mencionadas, você e o seu médico decidirão se
Proleukin é o medicamento adequado para si.

Informe imediatamente o seu médico:
No caso de dor no peito ou de batimentos cardíacos irregulares. Em alguns doentes seráefectuado um ECG em intervalos regulares.
Se tiver falta de ar ou se a sua respiração se acelerar em qualquer altura durante o tratamento.
No caso de se sentir extremamente cansado ou sonolento, tal pode constituir um sinal de aviso deque está a perder a consciência.

Proleukin pode causar febre, calafrios, arrepios, náuseas e diarreia, que podem ser tratados commedicamentos. A pele seca pode ser tratada muito facilmente com uma loção para a pele e o seumédico pode dar-lhe um medicamento para aliviar a comichão.

No caso de ter tonturas, estas podem ser um sinal de que tem a tensão arterial baixa. Observa-semuitas vezes tensão arterial baixa, geralmente duas a doze horas depois de se iniciar aadministração de Proleukin, que pode exigir tratamento. Podem ser-lhe administrados líquidosou outros medicamentos para elevar a tensão arterial.

Terá uma maior predisposição para infecções bacterianas durante o tratamento com Proleukin.
Portanto, antes do tratamento poder ser iniciado, quaisquer infecções existentes devem sercuradas.

Pode ter alterações do humor, que geralmente normalizam após interrupção da terapêutica.

Proleukin pode agravar os seus sintomas se o seu cancro se disseminou no cérebro e se nãoestiver a ser tratado para esta situação.

Se tem diabetes tenha em atenção que o nível de açúcar no sangue pode flutuar mais do que énormal.

-Quando Proleukin é administrado sob a pele (por via subcutânea), a mudança do local deinjecção ajuda a prevenir a dor e a vermelhidão no local de injecção.

Utilização em crianças e adolescentes
Presentemente, não há suficiente informação para recomendar a utilização de Proleukin emcrianças e adolescentes com menos de 18 anos.

Utilização nos idosos
Os doentes idosos podem ser mais susceptíveis aos efeitos secundários de Proleukin, devendotomar-se precauções no tratamento destes doentes.

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não se sabe se Proleukin é seguro para ser utilizado durante a gravidez. Antes de iniciar otratamento, deve informar o seu médico se estiver grávida, se suspeitar que está grávida ou setenciona engravidar. O seu médico discutirá consigo os riscos e benefícios de tomar Proleukindurante a gravidez.

Tal como sucede com a maior parte dos outros medicamentos utilizados para tratar o cancro,tanto os homens como as mulheres que estão a ser tratados com Proleukin devem utilizarcontraceptivos a fim de evitar a gravidez.

Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não se sabe se Proleukin é seguro para ser utilizado durante o aleitamento. Não deve amamentardurante o tratamento com Proleukin dado que existe a possibilidade de ocorrência de reacçõesadversas graves no lactente.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Proleukin produz efeitos secundários que podem afectar a sua capacidade de conduzir ou deutilizar máquinas. Não deve conduzir ou utilizar máquinas até ter recuperado destes efeitos.

Tomar Proleukin com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Quando tomado com osmedicamentos abaixo indicados, Proleukin pode actuar com menor eficácia ou pode causarefeitos secundários mais graves.
Betabloqueantes (utilizados para tratar a tensão arterial elevada).
Medicamentos que afectam o coração, sistema nervoso central, fígado, rins ou tiróide (contacte oseu médico se não tiver a certeza).
Corticosteróides.
Quimioterapia, tamoxifeno, interferão alfa, cisplatina, vinblastina e/ou dacarbazina (utilizadospara tratar o cancro).
Fluidos de contraste utilizados para exames por TAC (se for submetido a uma TAC, informeprimeiro o seu médico ou o radiologista de que está tomar Proleukin).

3. COMO UTILIZAR PROLEUKIN

Proleukin só deve ser administrado por perfusão intravenosa sob a supervisão de um médicocom experiência na utilização de medicamentos anticancerígenos em ambiente hospitalar.
Proleukin é perfundido directamente na veia por administração contínua durante 5 dias. A linhaintravenosa é mantida em posição durante toda a terapêutica. Proleukin também pode seradministrado directamente sob a pele (por via subcutânea, s.c.), por um profissional de saúdequalificado nas consultas externas.

Administração intravenosa
Um ciclo de tratamento consiste em:
1)Proleukin numa dose diária de 18 milhões de UI/m2 por 24 horas sob a forma de perfusãocontínua durante 5 dias consecutivos.
2)2 a 6 dias sem Proleukin, seguidos por
3)outro período de 5 dias de perfusão
Após um descanso de 3 semanas, é administrado um segundo ciclo semelhante ao acimadescrito.

Se o seu médico decidir que a sua condição melhorou ou estabilizou após completar dois ciclos,pode continuar o tratamento com Proleukin no esquema de 5 dias de terapêutica em intervalos de
4 semanas. Podem ser administrados até 4 ciclos de manutenção.

Se os efeitos secundários forem demasiado graves para si, o seu médico pode decidir mudar oseu esquema posológico.

Administração subcutânea
Um ciclo de tratamento consiste em:
1)Proleukin numa dose diária de 18 milhões UI durante 5 dias consecutivos
2)2 dias sem Proleukin, seguidos por
3)3 semanas numa dose de 18 milhões UI por dia nos dias 1 e 2 e de 9 milhões UI por dia nosdias 3, 4 e 5 de cada semana; nos dias 6 e 7 não será administrado nenhum tratamento.
Após 1 semana de descanso, deve administrar-se um segundo ciclo de 4 semanas semelhante aoacima descrito.

Se o seu médico decidir que a sua condição melhorou ou estabilizou após completar dois ciclos,o tratamento com Proleukin pode continuar com ciclos semanais adicionais de 4 semanas.

Se os efeitos secundários forem demasiado graves para si, o seu médico pode decidir mudar oseu esquema posológico.

Se tomar mais Proleukin do que deveria
Os sintomas de sobredosagem com Proleukin são idênticos aos mencionados em ?EFEITOS
SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS", mas mais graves.

Deve contactar imediatamente o seu médico se suspeitar de uma sobredosagem com Proleukin.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Proleukin pode ter efeitos secundários. Todos os que recebem
Proleukin têm alguns efeitos não desejados, embora o tipo de efeitos e a sua gravidade varie depessoa para pessoa. Normalmente os efeitos secundários causados pela administração de
Proleukin desaparecem ao fim de dois dias após a suspensão da terapêutica. Por vezes, o seumédico considerará necessário tratar os efeitos secundários de Proleukin com outrosmedicamentos. Consulte o seu médico para obter mais informações e conselhos.

Os efeitos secundários comunicados durante a terapêutica com Proleukin são:

Infecções
Frequentes: Infecção das vias respiratórias

Sangue
Muito frequentes: anemia (causada por deficiência de ferro), doença sanguínea (deficiência deplaquetas sanguíneas), que pode causar nódoas negras e hemorragias (trombocitopenia)
Frequentes: doença do sangue (deficiência de glóbulos brancos), acompanhada por uma maiorsusceptibilidade a infecções (leucopenia), doenças da coagulação do sangue
Raros: anemias (não causadas por deficiências de ferro)

Sistema imunitário
Pouco frequentes: reacções alérgicas
Raros: resposta alérgica grave

Sistema hormonal
Pouco frequentes: tiróide pouco activa ou muito activa

Metabolismo e nutrição
Muito frequentes: perda de apetite
Frequentes: açúcar do sangue elevado, nível do cálcio do sangue diminuído, nível do potássio dosangue elevado, desidratação
Pouco frequentes: nível do cálcio do sangue elevado
Raros: diabetes, açúcar do sangue baixo

Estado psíquico e humor
Muito frequentes: ansiedade, confusão
Frequentes:alterações do humor, como irritabilidade, agitação, depressão, alucinações; insónia

Sistema nervoso
Muito frequentes: tonturas, cefaleias, sonolência
Frequentes:doenças do sistema nervoso não especificadas (ex.: dormência, dor dos membros,etc), perda súbita da consciência, perturbação da fala
Pouco frequentes:convulsões, paralisia, fraqueza, perda de paladar
Raros: sonolência anormal, coma, lesões do sistema nervoso central

Olhos
Frequentes:inflamação dos olhos
Raros: perturbações da visão

Coração
Muito frequentes: batimentos cardíacos rápidos, dor no peito
Frequentes:batimentos cardíacos irregulares, coloração azul da pele (devido à falta de oxigénio)
Pouco frequentes:ataque cardíaco, perturbações relacionadas com o coração e vasos incluindodiminuição do bombeamento cardíaco, alterações transitórias do ECG, doença do músculocardíaco, aumento dos batimentos cardíacos, perturbações cardíacas, acompanhadas de mortedos tecidos
Raros:diminuição do batimento ventricular

Veias e artérias
Muito frequentes:tensão arterial baixa causando por vezes tonturas
Frequentes:inflamação das veias, tensão arterial elevada
Pouco frequentes:formação de coágulos sanguíneos, hemorragia
Raros: inflamação das veias em associação com a formação de coágulos de sangue

Pulmões
Muito frequentes: dificuldade em respirar, tosse
Frequentes:acumulação de líquido nos pulmões, falta de oxigénio nos órgãos, congestão nasal
Pouco frequentes:tosse com sangue, sangramento pelo nariz
Raros: coágulos de sangue nos vasos sanguíneos dos pulmões, insuficiência respiratória
(sindroma da dificuldade respiratória do adulto)

Estômago/abdómen
Muito frequentes: náuseas com ou sem vómitos, diarreia, inflamação da mucosa que reveste aboca

Frequentes:problemas a engolir, desconforto no estômago após as refeições, obstipação,hemorragia do estômago e hemorragia do recto (com a produção de fezes pretas), vómitos desangue, líquido na cavidade abdominal
Pouco frequentes:inflamação dos lábios, inflamação do estômago produzindo dores de estômago
Raros: activação de doença intestinal inflamatória (doença de Crohn), inflamação do pâncreas,obstrução intestinal

Fígado
Frequentes:elevação do nível sanguíneo de várias enzimas hepáticas, elevação da bilirrubina dosangue (pode indicar problemas hepáticos)
Raros: inflamação da vesícula biliar, insuficiência hepática fatal

Pele
Muito frequentes: vermelhidão da pele/exantema cutâneo, descamação da pele, comichão
Frequentes:transpiração, perda de cabelo
Pouco frequentes:descoloração da pele
Raros: exantema cutâneo com vesículas (bolhas pequenas cheias de líquido), sindroma de
Stevens-Johnson caracterizado por lesões (dos tecidos) da pele e das membranas mucosas, porex., revestimento da boca

Músculos e esqueleto
Frequentes:dores musculares, dores articulares

Rins
Muito frequentes: produção diminuída de urina com elevação dos níveis sanguíneos de ureia e decreatinina
Frequentes:sangue na urina
Pouco frequentes:perda da função renal

Outros
Muito frequentes: reacções no local de injecção, dor no local de injecção, inflamação no local deinjecção, sintomas semelhantes a gripe (febre, arrepios, mal-estar), dor, aumento de peso cominchaço, perda de peso
Frequentes:inchaço, inflamação do revestimento mucoso, nódulo (pequena massa arredondada)no local de injecção, temperatura corporal baixa
Raros: necrose no local de injecção (destruição dos tecidos)

Durante o tratamento com Proleukin pode ocorrer um aumento ou diminuição da actividade datiróide, acompanhada da acumulação de substâncias tóxicas.
Na administração intravenosa, a frequência da dor e da inflamação no local de injecção, sãomenores.
Também foi comunicada inflamação dos vasos sanguíneos da pele, corpo e cérebro. O seumédico sabe de outros efeitos secundários dos quais pode não estar ciente. Portanto, ser-lhe-ãocolhidas amostras de sangue em intervalos regulares para verificar o bom funcionamento dosseus órgãos.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE PROLEUKIN

Conservar no frigorífico (2-8°C). Não congelar.

Depois de ter sido preparado e não sendo possível administrar de imediato o medicamento,
Proleukin reconstituído deve ser guardado no frigorífico durante um máximo de 24 horas.
Proleukin diluído deve ser utilizado num período de 48 horas após a reconstituição, incluindo operíodo da perfusão.
Do ponto de vista microbiológico, o medicamento reconstituído deverá ser utilizado de imediato.
Se não for utilizado imediatamente, as condições de utilização e o tempo de conservação antesda utilização são da responsabilidade do utilizador e não serão, normalmente, superiores a 24horas a 2º – 8ºC, excepto se a reconstituição/diluição tiver sido efectuada em condiçõesassépticas controladas e validadas.

Não utilize Proleukin após expirar o prazo de validade indicado no rótulo e na caixa exterior.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Instruções de utilização

Com uma seringa e agulha de injecção esterilizadas, injecte 1,2 ml de água para injectáveis nofrasco para injectáveis de Proleukin. Dirija a água para injectáveis contra o lado do frasco parainjectáveis para evitar a formação excessiva de espuma. Rode cuidadosamente o frasco entre asmãos para que o pó se dissolva completamente. Não agite. A solução contém 18 milhões UI ou
1,1 mg de Proleukin (aldesleucina) por ml. A solução, neste momento, está pronta paraadministração subcutânea ou, então, deve ser novamente diluída para administração intravenosa.

Administração subcutânea

Proleukin deve ser injectado no tecido subcutâneo (sob a pele). As melhores áreas para injecçãosão as zonas móveis e macias (moles) afastadas das articulações, nervos, ossos e outrasestruturas importantes.

Assim que tiver sido reconstituído, o medicamento deve ser utilizado em 24 horas dado que nãocontém conservantes.

Deve deixar-se o medicamento atingir a temperatura ambiente antes da administração, devendoser imediatamente utilizado.

A dose apropriada pode então ser aspirada e injectada sob a pele (por via subcutânea).

Administração intravenosa

Com uma seringa estéril, aspire a dose apropriada da solução de Proleukin do frasco parainjectáveis. Dilua como necessário até perfazer 500 ml com uma solução de glucose de 50 mg/ml
(5%) para perfusão contendo 1 mg/ml (0,1%) de albumina humana. A albumina humana deve sermisturada com a solução de glucose antes da adição da aldesleucina reconstituída.

A dose apropriada pode então ser administrada nas veias (via intravenosa) numa dose diária de
18 milhões UI/m2 em intervalos de 24 horas durante 5 dias.

Tal como sucede com todos os injectáveis, inspeccione a presença de partículas ou descoloraçãoantes da administração. Não utilize Proleukin caso detecte partículas na solução ou se estaestiver turva ou tiver uma cor ligeiramente amarelada.

Destinado a uma única administração.

Toda a solução não utilizada, o frasco para injectáveis, a seringa e a agulha devem sereliminados de maneira apropriada. Verifique com o seu profissional de saúde.

Data da última revisão deste folheto informativo:

Categorias
Cetoconazol Eritromicina

Kestine 20 Ebastina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Kestine 20 e para que é utilizado
2. Antes de tomar Kestine 20
3. Como tomar Kestine 20
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de Kestine 20
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Kestine® 20
20 mg comprimidos revestidos por película
Ebastina

Leia atentamente este folheto antes de tomar Kestine 20, comprimidosrevestidos por película
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Titular de Autorização de Introdução no Mercado:
Almirall – Produtos Farmacêuticos, Lda.
Rua João Chagas, 53A ? 2º, Escritório 201
1495-072 Algés

1) O QUE É KESTINE 20, E PARA QUE É USADO?

Kestine 20 apresenta-se na forma de comprimido revestido por película, paraadministração oral, com um E20 numa das faces, em embalagens de 20 comprimidos.

Kestine 20, comprimidos revestidos é um medicamento anti-alérgico com acção anti-
histamínica, pertencente ao grupo 10.1.2. Medicação anti-alérgica, anti-histamínicos
H1 não sedativos da classificação farmacoterapêutica.

Os anti-histamínicos inibem os efeitos da histamina (uma substância que o corpoliberta por reacção a certas substâncias irritantes ou ao pólen), diminuindo acomichão, inchaço e corrimento no nariz, olhos e garganta.

Kestine 20, 20 mg comprimidos revestidos é utilizado no alívio dos sintomas de alergias ou
"febre dos fenos". Estes sintomas incluem corrimento nasal, espirros, congestão nasal,comichão no nariz ou garganta, e comichão e lacrimação nos olhos.

2) ANTES DE TOMAR KESTINE 20, COMPRIMIDOS REVESTIDOS:

Não tome Kestine 20, comprimidos revestidos:

? se tem hipersensibilidade (alergia) à ebastina ou qualquer outro ingrediente de
Kestine 20 comprimidos revestidos.
? se tem insuficiência hepática grave não deve tomar Kestine 20, 20 mg comprimidosrevestidos.

Informe o seu médico sobre qualquer reacção alérgica a medicamentos que tenhaexperimentado.

Tome especial cuidado com Kestine 20, comprimidos revestidos:
? se é um doente com risco cardíaco conhecido como a síndroma de prolongamentodo intervalo QT.
? se está em tratamento com fármacos antimicóticos do tipo imidazol comocetoconazol ou antibióticos macrólidos como eritromicina (ver Tomar Kestinecomprimidos revestidos com outros medicamentos).
? se sofre de perturbações do ritmo cardíaco, ou se está a tomar algum comprimidode potássio por ter falta desta substância.
? se sofre de doença hepática grave, para que a posologia e modo de administraçãodo medicamento possa ser ajustado ao seu caso.

A administração de Kestine 20, 20 mg comprimidos revestidos não está recomendada em
crianças com menos de 12 anos de idade.

Tome Kestine 20, 20 mg comprimidos com alimentos e bebidas:
A administração de Kestine comprimidos revestidos com alimentos não altera a suaeficácia clínica.

Gravidez e de aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Informe o seu médico se está grávida ou pensa vir a engravidar, ou em caso de estara amamentar.
Kestine não deve ser administrado a grávidas ou lactantes, salvo por indicaçãomédica.

Condução de veículos e utilização de máquinas:

Nas doses terapêuticas recomendadas, Kestine 20, comprimidos revestidos nãoafecta a capacidade de condução na maioria das pessoas. No entanto se sentirsonolência ao tomar Kestine não deve conduzir ou utilizar máquinas.

Informação importantes sobre alguns ingredientes de Kestine 20, comprimidos
revestidos:
Kestine 20, comprimidos revestidos contém lactose pelo que se o seu médico lhedisse que tem uma intolerância a alguns açúcares, informe o seu médico antes detomar este medicamento.

Tome Kestine 20, comprimidos revestidos com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Foram observadas interacções, sem significado clínico, quando a ebastina éadministrada concomitantemente com cetoconazol ou eriotromicina. Esta resultou numaumento das concentrações plasmáticas de ebastina e, numa extensão menor, decarebastina.

Não se verificam interacções entre a ebastina e teofilina, varfarina, cimetidina,diazepam ou álcool.

3) COMO TOMAR KESTINE 20, COMPRIMIDOS REVESTIDOS

A dose recomendada de Kestine 20, comprimidos revestidos é de um comprimido umavez por dia. Os comprimidos devem ser tomados por via oral com o auxílio de umpouco de água, duma forma regular, diariamente sempre à mesma hora.

Kestine 20, comprimidos revestidos poderá ser tomado às refeições ou no intervalodas refeições.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Kestine 20 édemasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Kestine 20 do que deveria:
Se tiver acidentalmente tomado mais doses de Kestine 20, que o indicado, consulte oseu médico ou farmacêutico. Tomar uma dose superior à prescrita pode produzir umaumento dos efeitos secundários.
Em caso de sobredosagem acidental, poderá ligar, também, para o Centro de
Informação Anti-Venenos, pelo tel: 808 250143, onde um profissional de saúde oajudará.

Caso se tenha esquecido de tomar Kestine 20:
Se deixou de tomar a sua dose diária de Kestine 20, 20 mg comprimidos revestidos àhora habitual, então tome-a logo que possível. No entanto, se estiver quase na alturade tomar a próxima dose, ignore a dose esquecida.

Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Em caso de dúvida pergunte ao seu médico ou farmacêutico.

4) EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Kestine 20, comprimidos revestidos pode ter efeitossecundários, geralmente ligeiros e transitórios.
Como os demais medicamentos, Kestine 10 mg ou 20 mg comprimidos revestidospode ter efeitos secundários, geralmente ligeiros e transitórios. Relativamente àfrequência, as reacções adversas notificadas, foram todas classificadas na categoriade muito raras (<1/10000):

Cardiopatias: palpitações, taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco).
Doenças gastrintestinal: secura de boca, dispepsia (perturbação da digestão), dorabdominal, náusea, vómito.
Perturbações gerais e alterações no local de administração: astenia (diminuição dasforças), edema (inchaço).
Afecções hepatobiliares: alteração nos valores dos testes de função hepática.
Doenças do sistema nervoso: sonolência, dor de cabeça, tontura, disastesia
(sensação anormal).
Perturbações do foro psiquiátrico: insónia, nervosismo.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: erupção cutânea (lesão na pele),urticária e dermatite (inflamação da pele).
Doenças dos órgãos genitais e da mama: distúrbios menstruais

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seumédico ou farmacêutico.

5) CONSERVAÇÃO DE KESTINE 20, COMPRIMIDOS REVESTIDOS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 30ºC. Manter na embalagem de origem para proteger da luz.
Não utilize Kestine 20 após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Não deite para o lixo doméstico, as embalagens de medicamentos. Entregue na suafarmácia, as embalagens de medicamentos não utilizadas, cujo prazo de validadetenha expirado.

OUTRAS INFORMAÇÕES

A informação deste Folheto Informativo aplica-se apenas ao Kestine 20, 20 mgcomprimidos revestidos. Se pretender mais informações sobre Kestine 20, se tiverdúvidas ou se não estiver seguro de algo, pergunte ao seu médico ou farmacêutico.

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

Março de 2005

Categorias
Lidocaína Propofol

Propofol Tecnimede 10 mg/ml Emulsão Injectável Propofol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Propofol Tecnimede e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Propofol Tecnimede
3. Como utilizar Propofol Tecnimede
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Propofol Tecnimede
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Propofol Tecnimede 10 mg/ml Emulsão Injectável
Propofol

Leia atentamente este folheto informativo antes de utilizar o medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É PROPOFOL TECNIMEDE E PARA QUE É UTILIZADO

O Propofol Tecnimede pertence ao grupo farmacoterapêutico: 2.1 ? Sistema Nervoso
Central. Anestésicos gerais.

Propofol Tecnimede está indicado para:

? Indução e manutenção da anestesia geral, em adultos e crianças com idade superior a 3anos.
? Sedação de doentes ventilados em cuidados intensivos, apenas em adultos.
? Sedação para efectuar procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos, em doentes sobanestesia regional ou local, apenas em adultos.

2. ANTES DE UTILIZAR PROPOFOL TECNIMEDE

Não utilize Propofol Tecnimede
? Quando se tem alergia (hipersensibilidade) ao propofol ou a qualquer outrocomponente de Propofol Tecnimede;
? Se tiver idade inferior ou igual a 16 anos, em Unidades de Cuidados Intensivos;
? Se for uma mulher grávida ou estiver a amamentar;
? Se for alérgico à soja ou ao amendoim.

Tome especial cuidado com Propofol Tecnimede
Propofol Tecnimede deve ser administrado por um médico anestesista ou, quandoapropriado, por médicos especializados no acompanhamento de doentes em Unidades de
Cuidados Intensivos. Os doentes deverão ser monitorizados permanentemente e deverãoestar sempre à disposição os meios necessários à manutenção da função respiratória,ventilação artificial, fornecimento de oxigénio e outros equipamentos para reanimação.

O Propofol Tecnimede não deverá ser administrado pela mesma pessoa que executa osprocedimentos diagnósticos ou cirúrgicos.

A administração de Propofol Tecnimede na sedação consciente de adultos paraprocedimentos de cirurgia e diagnóstico só deverá ser efectuada em estabelecimentos de
Saúde que disponham de unidades de reanimação cardio-respiratória e de unidades decuidados intensivos.

Quando administrado na sedação consciente de adultos para procedimentos de cirurgia ede diagnóstico, os doentes deverão ser monitorizados permanentemente, tendo ematenção os primeiros sinais de hipotenção, obstrução das vias aéreas e dessaturação dooxigénio.

À semelhança de outros agentes sedativos, quando Propofol Tecnimede é utilizado parasedação durante procedimentos de cirurgia podem ocorrer movimentos involuntários.
Durante procedimentos que requeiram imobilidade, estes movimentos poderão constituirum risco potencial relativamente ao local intervencionado.

Propofol não é recomendado para a indução de anestesia geral em crianças com idadeinferior a 3 anos. Propofol não é recomendado para a manutenção da anestesia emcrianças com idade inferior a 3 anos. A segurança e eficácia de Propofol na sedação de crianças com idade inferior a 16 anos não foi demonstrada. Foram notificados efeitosindesejáveis graves aquando da sedação em doentes com idade inferior a 16 anos
(incluindo casos fatais), ainda que o uso para este grupo etário não estivesse autorizado,não tendo sido estabelecida a relação causal. Em particular, estes efeitos estãorelacionados com a ocorrência de acidose metabólica, hiperlipidemia, rabdomiólise e/ouinsuficiência cardíaca. Estes efeitos foram observados com maior frequência em criançascom infecções do tracto respiratório que receberam dosagens superiores às recomendadasem adultos, para sedação em Unidades de Cuidados Intensivos.

Foram também notificados casos muito raros de ocorrência de acidose metabólica,rabdomiólise, hipercaliemia e/ou insuficiência cardíaca rapidamente progressiva (emalguns casos fatal) em adultos que foram tratados por períodos de tempo superiores a 58horas com dosagens superiores a 5 mg/Kg/h, as quais excedem a dosagem máxima de 4mg/Kg/h correntemente recomendada para sedação em Unidades de Cuidados Intensivos.
Os doentes afectados foram principalmente (mas não apenas) doentes com traumatismos

cranianos graves com pressão intracraniana aumentada. Nestes casos a insuficiênciacardíaca não foi, geralmente, resolvida com tratamento de suporte com inotrópicos.

Recomenda-se que, caso seja possível, não seja ultrapassada a dosagem de 4 mg/Kg/h.
Deverá ser considerada a possibilidade de ocorrência destes efeitos secundários e anecessidade de reduzir a dosagem de Propofol ou a substituição por outro sedativoalternativo assim que ocorram os primeiros sinais destes sintomas. Deverá ser efectuadotratamento apropriado aos doentes com pressão intracraniana aumentada por forma asuportar a pressão de perfusão cerebral durante estas alterações do tratamento.

É necessário que decorra um período de tempo adequado antes da saída do doente dohospital, de forma a assegurar um recobro total após uma anestesia geral. Podem ocorrer,com a utilização de Propofol Tecnimede, períodos de inconsciência pós-operatóriaacompanhados por um aumento do tónus muscular.
Estes fenómenos podem ser precedidos ou não por um período de completa vigília.
Embora a recuperação seja espontânea, devem ser administrados cuidados apropriadosdurante o período de inconsciência.

Tal como acontece com outros agentes anestésicos intravenosos, devem tomar-seprecauções na sua administração a doentes com insuficiência respiratória, renal ouhepática e ainda a doentes debilitados ou hipovolémicos. O Propofol não deve ser usadoem doentes com insuficiência cardíaca ou outras doenças graves do miocárdio. Devemter-se cuidados especiais, tendo em conta os riscos, em doentes obesos, em doentes compressão intracraniana elevada ou pressão arterial média baixa.

Propofol Tecnimede não está recomendado com terapêutica electroconvulsiva.

Propofol Tecnimede não apresenta efeitos vagolíticos e a sua utilização tem sidoassociada a alguns casos de bradicardia (ocasionalmente grave) e, também, assistolia.
Deve considerar-se a administração intravenosa de um anticolinérgico antes da induçãoou durante a manutenção da anestesia, especialmente em situações de possívelpredomínio vagal ou quando Propofol Tecnimede for usado simultaneamente com outrosagentes passíveis de provocar bradicardia.

Durante a administração de Propofol Tecnimede a um doente epiléptico, poderá haver umrisco de ocorrência de convulsões.

Devem tomar-se cuidados especiais em doentes com alterações no metabolismo lipídico eoutras situações em que as emulsões lipídicas tenham que ser administradas comprecaução.

Se Propofol Tecnimede for administrado a doentes em risco de ocorrência de umasobrecarga lipídica, devem monitorizar-se os níveis lipídicos destes doentes. Aadministração de Propofol Tecnimede deve ser correctamente ajustada se estamonitorização indicar que a fracção lipídica não está a ser adequadamente eliminada pelo

organismo. Se ao doente se administrar simultaneamente uma outra formulação lipídicaintravenosa, deverá reduzir-se a quantidade desta formulação tendo em consideração acarga lipídica de Propofol Tecnimede.

PRECAUÇÕES ADICIONAIS
Propofol Tecnimede não contém conservantes e o veículo da emulsão permite odesenvolvimento de microorganismos.

A transferência de Propofol Tecnimede para a seringa esterilizada ou outro equipamentodeverá ser feita, assepticamente, imediatamente após a abertura das ampolas ou a retiradado selo dos frascos para injectáveis, devendo iniciar-se logo a sua administração. Durantea perfusão, deve manter-se uma técnica asséptica tanto no manuseamento de Propofol
Tecnimede como do equipamento de perfusão. Quaisquer fármacos ou líquidos deperfusão adicionados a Propofol Tecnimede, deverão ser administrados perto do local deinserção da cânula. Propofol Tecnimede não deve ser administrado através de um filtromicrobiológico.

Cada ampola de Propofol Tecnimede ou qualquer seringa contendo Propofol Tecnimedesó deverá ser usada num único doente. De acordo com as normas estabelecidas paraoutras emulsões lipídicas, uma única perfusão de Propofol Tecnimede não deverá exceder
12 horas, período ao fim do qual se deve proceder à substituição tanto do recipiente de
Propofol Tecnimede como do sistema de perfusão.

Utilizar Propofol Tecnimede com outros medicamentos
Informe o seu médico se estiver a tomar ou se tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
A administração de Propofol Tecnimede deve ser feita com precaução quando emconcomitância com:

? Álcool e depressores do SNC, incluindo os que são geralmente utilizados na medicaçãopré-anestésica, na sua indução ou como suplementos (e.g. benzodiazepinas, opiáceos,
óxido nitroso, enflurano, isoflurano, halotano) pois podem aumentar o risco de depressãodo SNC, depressão respiratória, ou os efeitos hipotensivos do Propofol, bem comoprolongar o tempo de recuperação da anestesia. Nestes casos pode ser necessário ajustar adose do Propofol;

? O Propofol pode agravar a eliminação do alfentanil e, o alfentanil, pode diminuirligeiramente a depuração do Propofol;

? A utilização concomitante de suxametónio ou neostigmina pode conduzir a bradicárdiae paragem cardíaca;

? Existem referências de surgimento de leucoencefalopatia com administração desoluções lipídicas em doentes medicados com ciclosporina.

Gravidez e aleitamento
Gravidez: Propofol Tecnimede não deve ser usado durante a gravidez. No entanto, já foiusado na interrupção voluntária da gravidez, no primeiro trimestre de gravidez.

Obstetrícia: Propofol Tecnimede atravessa a barreira placentária e pode estar associado adepressão neonatal. Propofol Tecnimede não deve ser usado para anestesia emobstetrícia.

Aleitamento: Não foi ainda estabelecida a segurança para o recém-nascido, quando
Propofol Tecnimede é administrado a doentes durante o período de aleitamento. Estudosem mulheres a amamentar demonstraram que o Propofol é excretado, em pequenasquantidades no leite. Deste modo, nas 24 h seguintes à administração do Propofol, asmães devem interromper a amamentação e rejeitar o leite materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Os doentes devem ser prevenidos de que, durante algum tempo após uma anestesia geral,poderá haver uma interferência na realização de tarefas especializadas tais comocondução de veículos ou utilização de máquinas. O doente deve ser acompanhado no seuregresso a casa e deve ser instruído no sentido de evitar o consumo de álcool.

Informações importantes sobre alguns componentes de Propofol Tecnimede
Propofol Tecnimede contém óleo de soja (ver Excipientes). Este medicamento não deveráser administrado a doentes alérgicos à soja ou ao amendoim.
Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por ml, ou seja, épraticamente ?isento de sódio?.

3. COMO UTILIZAR PROPOFOL TECNIMEDE

Devem estar sempre prontamente disponíveis os meios de manutenção de desobstruçãodas vias aéreas, de ventilação artificial, de fornecimento de oxigénio e outros meios deressuscitação, para o caso de ocorrerem incidentes.

A duração da administração não deve ultrapassar os 7 dias.

Na Indução da anestesia geral

Adultos

Em doentes pré-medicados ou não pré-medicados, recomenda-se que a doses de Propofol
Tecnimede seja calculada (aproximadamente 4 ml (40 mg) cada 10 segundos em médiapara adultos saudáveis) em função da resposta do doente, até que os sinais clínicosdemonstrem início de anestesia.

A maioria dos doentes com idade inferior a 55 anos, geralmente requerem doses de 2,0 a
2,5 mg/kg (de peso corporal) de Propofol Tecnimede. Depois desta idade, as dosesnecessárias são geralmente, inferiores. Em doentes com ASA de Grau 3 e 4, devem serutilizadas taxas de perfusão mais baixas (aproximadamente 2 ml (20 mg) cada 10segundos).

Crianças

Propofol Tecnimede não está recomendado para indução da anestesia em crianças comidade inferior a 3 anos.
Quando utilizado em crianças recomenda-se que Propofol Tecnimede, seja administradolentamente até que os sinais clínicos demonstrem início de anestesia. A dose deve serajustada em função da idade e/ou do peso. Muitos doentes com idade superior a 8 anosgeralmente requerem doses de cerca de 2,5 mg/kg (de peso corporal) de Propofol
Tecnimede para indução da anestesia. Abaixo desta idade as doses requeridas sãogeralmente maiores. Para crianças com ASA de Graus 3 e 4 são recomendadas dosesmais baixas.
A administração de Propofol pelo sistema Diprifusor TCI não é recomendada paraqualquer indicação em crianças.

Na manutenção da anestesia geral

Adultos (incluindo doentes idosos)

A anestesia pode ser mantida pela administração de Propofol Tecnimede, quer emperfusão contínua ou através da administração de bólus repetidos, para prevenir os sinaisclínicos de anestesia superficial. O recobro da anestesia é tipicamente rápido, sendoimportante manter a perfusão de Propofol Tecnimede até ao fim dos procedimentos.

? Perfusão contínua: As taxas de perfusão requeridas variam consideravelmente entre osdoentes, mas taxas entre 4 a 12 mg/kg(peso corporal)/h, geralmente são suficientes paramanter satisfatoriamente a anestesia.
? Injecções repetidas de bólus: Se se utiliza este tipo de técnica, incrementos de 25 mg
(2,5 ml) a 50 mg (5,0 ml) podem ser administrados, de acordo com as necessidadesclínicas.

Em doentes idosos não deve ser usada a administração por injecção directa rápida (únicaou repetida), uma vez que tal situação pode conduzir a uma depressão cardiopulmonar.
Em doentes idosos, instáveis ou hipovolémicos e doentes de grau ASA III e IV érecomendada uma diminuição da dose para 4 mg/kg/h.

Crianças

Propofol Tecnimede não está recomendado para a manutenção da anestesia em criançascom idade inferior a 3 anos.
A anestesia pode ser mantida pela administração de Propofol Tecnimede por perfusão oubólus repetidos para prevenir os sinais de anestesia superficial. A taxa de administraçãovaria consideravelmente entre os doentes, mas taxas na ordem de 9 a 15 mg/kg (de pesocorporal)/h, geralmente condicionam anestesia satisfatória.
A administração de Propofol pelo sistema Diprifusor TCI não é recomendada paraqualquer indicação em crianças.

Sedação em cuidados intensivos

Doentes ventilados em Unidades de Cuidados Intensivos

Adultos (incluindo doentes idosos)

Recomenda-se que o Propofol seja administrado em perfusão contínua. A velocidade deperfusão deve ser determinada pelo grau de sedação pretendido. Na maioria dos doentes,obtém-se sedação suficiente com dosagens de 0,3 ? 4 mg/Kg/h de Propofol. O Propofolnão está indicado para obtenção de sedação de doentes em Unidades de Cuidados
Intensivos com idade inferior ou igual a 16 anos. A administração de Propofol pelosistema Diprifusor TCI não é recomendada para a sedação em Unidades de Cuidados
Intensivos.
Sempre que Propofol for usado para sedação em doentes idosos, a dose de perfusãodeverá ser reduzida. Em doentes dos graus ASA 3 e 4 a dose e a velocidade deadministração deverão ser ainda mais reduzidas. A administração rápida em injecçãodirecta (única ou repetida) não deverá ser utilizada em idosos, uma vez que poderáconduzir a depressão cardio-respiratória.

Não deve ser excedida a dose máxima recomendada de 4 mg/Kg(de peso corporal)/h de
Propofol. Propofol Tecnimede pode ser diluído em Glucose a 5%. O Propofol deve seradministrado com precaução a doentes com alterações do metabolismo lipídico (ex.:hiperlipoproteinemia primária, hiperlipidemia, pancreatite). Os doentes em risco dedesenvolver hiperlipidemias devem ser monitorizados para o aumento da concentraçãosérica de triglicéridos ou turvação do soro. A administração de Propofol Tecnimede,deve ser ajustada apropriadamente se a monitorização indicar que os lípidos estão a sereliminados de forma inadequada. Se o doente está medicado com outros lípidos IV, aredução deve ser efectuada tendo em conta a quantidade total de lípidos perfundidapertencendo à formulação de Propofol Tecnimede; que contém em 1,0 ml,aproximadamente 0,1 g de lípidos (1,1 Kcal).

Sedação para procedimentos de diagnósticos e cirúrgicos

Adultos

Para promover sedação para procedimentos diagnósticos ou cirúrgicos, as taxas deperfusão, devem ser adaptadas individualmente e em função da resposta clínica. Amaioria dos doentes requer 0,5 a 1 mg/kg (de peso corporal) durante 1 a 5 minutos para oinício da sedação. A manutenção da sedação pode ser conseguida através da titulação daperfusão de Propofol Tecnimede, para os níveis de sedação pretendidos, na maioria dosdoentes 1,5 a 4,5 mg/kg(peso corporal)/h. Para além da perfusão, a administração embólus de 10 a 20 mg pode ser utilizada se se necessita de aumentos rápidos naprofundidade da sedação. Em doentes com ASA de Grau 3 e 4 a taxa de perfusão e asdoses podem necessitar de redução.

Doentes idosos

Propofol Tecnimede deve ser titulado em função da resposta do doente. Doentes comidade superior a 55 anos podem necessitar de doses mais baixas de Propofol Tecnimede,para sedação para procedimentos diagnósticos ou cirúrgicos.
Sempre que Propofol for usado para sedação em doentes idosos, a dose de perfusãodeverá ser reduzida. Em doentes dos graus ASA 3 e 4, a dose e a velocidade deadministração deverão ser ainda mais reduzidas. A administração rápida em injecçãodirecta (única ou repetida) não deverá ser utilizada em idosos, uma vez que poderáconduzir a depressão cardio-respiratória.

Crianças

Propofol Tecnimede não está recomendado para a sedação em crianças.

Modo de Administração ? Advertências gerais

Cada ampola deve ser agitada antes da sua utilização. A emulsão pode ser diluída, antesda sua administração com Glucose a 5 % ou lidocaína.
Uma vez que Propofol Tecnimede não contém conservantes, imediatamente apósabertura da ampola deve ser feita a aspiração do produto, assepticamente, para seringaestéril ou equipamento de perfusão. A administração do medicamento deve ser iniciadasem demora. Os cuidados de assepsia devem ser observados durante o tempo que durar aperfusão, quer na manipulação do fármaco quer no equipamento em contacto.

Quaisquer fármacos adicionados à perfusão de Propofol devem ser administradospróximo do local da punção venosa.

Propofol não deve ser administrado através de membrana filtrante e esterilizante.

Qualquer ampola ou seringa contendo Propofol destina-se a ser utilizada num só doente.
A administração de Propofol em perfusão não deve exceder 12 horas.

Propofol pode ser utilizado em perfusão, sem diluição, em seringas ou frascos de vidroadequados para o efeito.

Quando Propofol é utilizado sem diluição na manutenção da anestesia, recomenda-se asua administração em bomba de perfusão de seringa ou bomba de perfusão peristáltica,por forma a poder controlar as velocidades de perfusão.

Caso Propofol seja administrado diluído, recomenda-se a utilização de soluçõesisotónicas de glucose a 5 %, a sua administração deve ser feita em bolsas de perfusão de
PVC ou frascos de vidro para perfusão, e as diluições não devem exceder a proporção de
1:5 (não menos de 2 mg de Propofol / ml). Estas diluições devem ser preparadasassepticamente e imediatamente antes da sua utilização, não excedendo nunca as 6 horasapós preparação. Na prática recomenda-se:

– Cada ampola de 20 ml não deve ser diluída em mais de 100 ml de uma soluçãoisotónica de glucose a 5 %.
– Cada frasco de 50 ml não deve ser diluído em mais de 250 ml de uma solução isotónicade glucose a 5 %.

Para reduzir a dor provocada pela injecção inicial, a dose de Propofol utilizada paraindução pode ser misturada com solução de lidocaína a 2%, na proporção de 20 partes de
Propofol Tecnimede para 1 parte de solução de lidocaína a 2%.

A perfusão pode ser efectuada por diversas técnicas, mas a utilização de um únicoequipamento standard não evitará o risco de perfusão acidental descontrolada de grandesvolumes de Propofol diluído. Assim devem ser utilizados uma bureta, um conta-gotas ouuma bomba volumétrica.

Geralmente, além de Propofol, são necessários agentes analgésicos suplementares.
Propofol foi utilizado em associação com anestesia espinal e epidural, e com medicaçãopré-anestésica, vulgarmente utilizada, tais como bloqueadores neuromusculares, agentesinalatórios e analgésicos, não se tendo verificado incompatibilidade farmacológica. Noentanto, poderão ser necessárias doses menores quando Propofol é utilizado emconcomitância com outras técnicas anestésicas.

Se utilizar mais Propofol Tecnimede do que deveria
É provável que a sobredosagem acidental provoque depressão cardio-respiratória. Adepressão respiratória deve ser tratada usando ventilação artificial com oxigénio. Seocorrer depressão cardiovascular deverá baixar-se a cabeça do doente e no caso de sergrave, devem usar-se expansores do plasma e agentes vasopressores.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Foram notificados casos de edema pulmonar, hipotensão, assistolia, bradicardia econvulsões. Observaram-se casos muito raros de rabdomiólise, acidose metabólica,

hipercaliemia ou insuficiência cardíaca, quando administrado Propofol em dosagenssuperiores a 4 mg/Kg/h para sedação em Unidades de Cuidados Intensivos.

Podem ainda ocorrer:

? Efeitos Locais
O efeito local mais frequentemente observado (mais do que 70% dos doentes) é a dor nolocal da injecção, após a administração IV de Propofol. Durante os ensaios clínicos foramreportados, em 17,6% dos doentes adultos e em 10% dos doentes pediátricos,anestesiados ou sedados, ardor, prurido e dor no local da injecção. Há possibilidade deocorrência de flebite, trombose venosa e prurido, com o uso do Propofol.

? Aparelho Cardiovascular
O principal efeito cardiovascular do Propofol, durante a indução da anestesia, é ahipotensão, com um decréscimo de cerca de 30%, ou mais, tanto na pressão sistólicacomo na pressão diastólica. Tudo indica que a administração concomitante de Propofolcom agonistas opiáceos aumenta o risco de hipotensão grave. A administração adicionalde fluídos e a precaução com a taxa de infusão IV podem ajudar a prevenir a hipotensãoinduzida pelo Propofol.

Durante os ensaios clínicos, foram reportados casos de hipotensão (3-10%) ou arritmias
(e.g. bradicardia, taquicardia – 1-3%) em adultos, enquanto que, nos casos de doentespediátricos sob anestesia, foram reportados hipotensão (17%), hipertensão (8%) ouarritmias (e.g. taquicardia ? 1,2-1,6%). Registaram-se casos raros (<1%) de alterações do
ECG, bigeminismo, arritmias auriculares, complexos auriculares prematuros, complexosventriculares prematuros e síncope possivelmente relacionados com o Propofol. Emboranão se tenha estabelecido a relação causal com o Propofol foram referidos em < 1% doscasos, fibrilhação auricular, bloqueio auriculo-ventricular, bloqueio de ramo, paragemcardíaca, edema, extra-sístoles, hipertensão, enfarte do miocárdio, isquemia domiocárdio, depressão do segmento ST, taquicardia supraventricular e fibrilhaçãoventricular.

Em ensaios clínicos, em doentes entubados e ventilados mecanicamente, sedados com
Propofol em Unidades de Cuidados Intensivos, ocorreu hipotensão (26%), bradicardia (1-
3%) e diminuição do débito cardíaco (1-3%). Apesar de não estabelecida a relação causalcom a administração do fármaco, foram reportados menos de 1% de casos de arritmias
(e.g. taquicardia ventricular), fibrilhação auricular, bigeminismo, paragem cardíaca,extra-sístole e falência cardíaca direita.

? Aparelho Respiratório
O Propofol pode deprimir o centro respiratório, associando-se frequentemente a apneiasna indução da anestesia. Nos adultos, aos quais se administrou Propofol para indução daanestesia durante os estudos clínicos, a duração da apneia foi inferior a 30, 30-60 e maisque 60 segundos em, respectivamente, 7, 24 e 12% dos doentes. Adicionalmente, nosdoentes pediátricos (recém-nascidos e crianças com menos de 16 anos de idade)

recebendo doses de 1-3,6 mg/Kg (peso corporal) em injecção rápida IV para indução daanestesia, a duração da apneia foi inferior a 30, 30-60 e mais que 60 segundos em,respectivamente, 12, 10 e 5% dos casos. No geral, a apneia foi reportada em 1-3% dosdoentes adultos sedados ou anestesiados com Propofol. Na manutenção da anestesia, o
Propofol pode causar diminuição da ventilação, geralmente associada à diminuição datensão de dióxido de carbono (PaCO2) e cuja probabilidade de ocorrência depende não sóda taxa de administração do Propofol mas também do uso concomitante de outrosfármacos (e.g. opiáceos, sedativos).

Foram descritos, raramente, nos doentes adultos sob anestesia ou sedação, episódios depieira e tosse (<1%), hipóxia, laringospasmo, broncospasmo, edema pulmonar, ardor nagarganta, hiperventilação e hipoventilação, faringite, taquipneia e obstrução das viasaéreas superiores, entre outros (<1%).

Em doentes sedados em Unidades de Cuidados Intensivos, registaram-se 3-10% de casosde acidose respiratória, durante o desmame da ventilação mecânica.

? Sistema Nervoso Central (SNC)
Foram reportados movimentos involuntários em 3-10% dos adultos que receberam
Propofol para anestesia ou sedação, enquanto que, nos doentes pediátricos, este efeito foiregistado em 17% dos casos. Hipertonia e/ou distonia, parestesia, síndromaanticolinérgica, agitação, arrepios, delírio, tonturas e sonolência, foram raramente (<1%)observados.

? Efeitos Dermatológicos e Reacções de Hipersensiblidade
Foram registadas situações de erupção cutânea e prurido em doentes anestesiados ousedados: 5% e 2%, respectivamente, no caso de doentes pediátricos e 1 e 3% no caso deadultos. Reacções anafilactóides ou anafilácticas, (angioedema, broncospasmo, eritema ehipotensão) e flush, provavelmente relacionados com o Propofol, foram referidos emmenos de 1% dos casos.

? Pancreatite
Pancreatite, por vezes requerendo hospitalização, foi observada em adultos que recebiam
Propofol, aquando da indução da anestesia ou sedação prolongada em Unidades de
Cuidados Intensivos. No entanto, a coexistência de outros factores (e.g. fármacosconcomitantes, presença ou ausência de hipertrigliceridemia) torna difícil estabeleceruma certeza relativamente ao efeito do Propofol no risco de desenvolver pancreatite.

? Outros Efeitos
Em doentes adultos, anestesiados ou sedados, foram registados raros episódios de:
– Hipomagnesemia (<1%), hipercaliemia (<1%), hiperlipidemia (3-10%) e em < 1% doscasos acidose metabólica, hiperglicemia e aumento da osmolaridade;

– Urina turva e coloração verde da urina;
– Hipersalivação, náuseas e vómitos (<1%):
– Ambliopia e visão anormal (<1%);
– Dor nas extremidades e rabdomiólise (<1%);
– Hemorragia e leucocitose (<1%);
– Alterações peri-natais, febre, sépsis e fraqueza geral (<1%).

5. COMO CONSERVAR PROPOFOL TECNIMEDE

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25°C. Não congelar.

Não utilize Propofol Tecnimede após o prazo de validade impresso no rótulo. O prazo devalidade corresponde ao último dia do mês indicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Propofol Tecnimede

A substância activa é o Propofol, 10 mg/ ml.

Os outros componentes são: óleo de soja, lecitina de ovo, glicerol, hidróxido sódio e águapara preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Propofol Tecnimede e conteúdo da embalagem
Propofol Tecnimede é uma emulsão injectável, que é acondicionada em:

? ampolas de vidro transparente ou frascos para injectáveis de vidro transparente comtampa de silicone e cápsula de alumínio inviolável.

Propofol Tecnimede está disponível em embalagens com 5 ampolas ou com um frasco.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
TECNIMEDE – Sociedade Tecnico-Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique de Barros
Edifício Sagres, 3ºA
2685 – 338 Prior Velho
Dmktm.tecnimede@mail.telepac.pt

Fabricado por:
DONG KOOK PHARM. Co., Ltd.

488-5, Jukhyun-ri, Kwanghyewon-Myun, Jincheon-Gun, Choong CheongBook-Do,
República da Coreia

Para qualquer informação adicional sobre este medicamento, por favor contactar o titularda AIM.

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Macrogol Metilfenidato

Ritalina LA Metilfenidato bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ritalina LA e para que é utilizada
2. Antes de tomar Ritalina LA
3. Como utilizar Ritalina LA
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Ritalina LA
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Ritalina LA 20 mg cápsulas de libertação modificada
Ritalina LA 30 mg cápsulas de libertação modificada
Ritalina LA 40 mg cápsulas de libertação modificada
Cloridrato de metilfenidato

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si ou para a sua criança. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É RITALINA LA E PARA QUE É UTILIZADA

Ritalina LA é um estimulante do Sistema Nervoso Central.

Ritalina LA é utilizada para o tratamento da Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção
(PHDA).

A perturbação de hiperactividade com défice de atenção (PHDA) ou perturbação hipercinética é umaperturbação comportamental em crianças e adolescentes. Cerca de 3% das crianças sofrem destaperturbação, o que as torna incapazes de permanecer quietas ou de se concentrarem numa tarefa durantequalquer período de tempo. As crianças com esta perturbação podem ter dificuldades na aprendizagem e arealizar trabalhos escolares. Podem também frequentemente tornar-se difíceis de controlar, tanto em casacomo na escola.

Após uma avaliação cuidadosa do seu comportamento ou o do seu filho, o médico decidiu prescrever-lhe
Ritalina LA como parte de um programa de tratamento que normalmente inclui terapia psicológica,educacional e social.

Como funciona Ritalina LA

Pensa-se que Ritalina LA actue através da regulação de substâncias químicas específicas no cérebro queafectam o comportamento. Em doentes com algumas perturbações comportamentais, Ritalina LA melhorasintomas como a falta de atenção, comportamento impulsivo, actividade motora aumentada e distúrbios nocomportamento social.

2. ANTES DE TOMAR RITALINA LA

O medicamento Ritalina LA será somente prescrito pelo seu médico ou o da sua criança.

Siga cuidadosamente todas as instruções do médico, mesmo se forem diferentes da informação geralcontida neste folheto.

Não tome Ritalina LA se você ou a sua criança:
-Tiver alergia (hipersensibilidade) ao metilfenidato ou a qualquer outro componente de Ritalina LA;
-Apresentar um batimento cardíaco irregular (arritmia) ou angina de peito grave (dor no peito);
-Tiver uma tiróide sobre-activa;
-Tiver glaucoma (pressão ocular elevada);
-Sofrer de ansiedade, tensão ou agitação;
-Tiver tiques motores ou se qualquer um dos seus familiares os tiver;
-Apresentar síndrome de Tourette ou se tiver história familiar do mesmo;
-Tiver um tumor da glândula supra-renal designado por feocromocitoma.

Se achar que qualquer uma destas situações se aplica a si ou à sua criança, avise o seu médico e não tome
Ritalina LA.

Tome especial cuidado com Ritalina LA se você ou a sua criança:
-Tiver história de abuso de álcool ou drogas;
-Tiver epilepsia ou outras perturbações convulsivas;
-Tiver pressão arterial elevada (hipertensão arterial);
-Tiver qualquer defeito cardíaco (p.ex. anomalias estruturais cardíacas);
-Tiver ou tenha tido qualquer outro problema cardíaco;
-Tiver ou tenha tido qualquer doença dos vasos sanguíneos no cérebro (p.ex. aneurisma, acidente vascularcerebral, vasculite);
-Tiver psicose aguda, mania aguda ? o seu médico ter-lhe-á dito se você sofre destas patologias;
-Tiver sintomas psicóticos como alucinações (ver ou sentir coisas que não são reais);
-Tiver comportamento agressivo;
-Tiver pensamentos ou comportamentos suicidas.

Caso qualquer uma destas situações se aplicar a si ou à sua criança, avise o seu médico. Ele decidirá sepode iniciar ou continuar a tomar Ritalina LA.

O seu médico (ou o da sua criança) poderá querer vigiar o seu progresso (ou o da sua criança) em visitasregulares. Este seguimento clínico poderá incluir análises ao sangue e monitorização da pressão arterial.

Algumas crianças a tomar Ritalina LA por um longo período de tempo poderão apresentar um retardamentono seu crescimento, embora este seja geralmente compensado assim que o tratamento é interrompido.

Não existem evidências de que os doentes com PHDA se tornem dependentes de Ritalina LA, ou quetenham mais tarde na sua vida tendência para o consumo de drogas. A medicação com Ritalina LA, talcomo com todos os medicamentos estimulantes do Sistema Nervoso Central, será efectuada apósdiagnóstico apropriado e sob atenta monitorização médica.

Os testes de laboratório para as anfetaminas poderão dar falsos positivos em doentes medicados com
Ritalina LA.

Crianças:
Ritalina LA não é recomendada em crianças com menos de 6 anos de idade.

Ao tomar Ritalina LA com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos à base de plantas ou obtidos sem receita médica.

Poderá ser necessário alterar a dose ou, em alguns casos, interromper um ou mais desses medicamentos.

É particularmente importante que avise o seu médico ou farmacêutico se você ou a sua criança estiver atomar qualquer um dos seguintes medicamentos:

-Medicamentos que aumentem a pressão arterial;
-Inibidores da MAO ou antidepressivos tricíclicos;
-Anticoagulantes orais (usados na prevenção de coágulos de sangue);
-Alguns anticonvulsivantes (usados no tratamento das convulsões);
-Fenilbutazona (usada no tratamento da dor e febre);
-Medicamentos que influenciem o sistema dopaminérgico (usados para tratar a doença de Parkinson oupsicoses).

Ao tomar Ritalina LA com alimentos e bebidas

Não consuma bebidas alcoólicas enquanto tomar Ritalina LA.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Se estiver grávida ou achar que poderá estar grávida, avise o seu médico. Ritalina LA não deve ser utilizadadurante a gravidez, a não ser que tenha sido especificamente recomendada pelo seu médico.

Se estiver a amamentar, avise o seu médico. Ritalina LA não deve ser utilizada enquanto estiver aamamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Ritalina LA poderá causar tonturas e afectar a sua concentração. Se apresentar algum destes sintomas,tenha especial cuidado quando conduzir, utilizar máquinas ou ainda quando executar alguma actividade querequeira reacções rápidas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Ritalina LA

Ritalina LA contém sacarose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO UTILIZAR RITALINA LA

Tomar ou dar Ritalina LA sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.
O médico irá decidir a dose mais adequada de acordo com a necessidade individual do doente e a suaresposta ao tratamento.

Nunca altere a dose sem antes falar com o seu médico ou o do seu filho.
Se tiver a impressão de que o efeito de Ritalina LA é demasiadamente forte ou fraco, fale com o seumédico ou o da sua criança.

Crianças (com 6 ou mais anos)

O médico irá dizer-lhe quantas cápsulas deverá dar à sua criança por dia. A dose inicial geralmenteutilizada é de 20 mg.

Adultos

O seu médico irá dizer-lhe exactamente quantas cápsulas deverá tomar por dia. A dose inicial geralmenteutilizada é de 20 mg a 30 mg por dia, porém alguns doentes poderão necessitar de uma dose superior r ouinferior.

Em crianças e adultos a dose diária máxima recomendada é de 60 mg.

Quando e como tomar Ritalina LA

Tome Ritalina LA uma vez por dia de manhã, com ou sem comida. Engula a cápsula inteira com água. Nãoesmague, mastigue ou divida a cápsula nem o seu conteúdo.

Se você ou a sua criança não conseguir engolir a cápsula de Ritalina LA, poderá dispersar o conteúdo damesma numa pequena quantidade de comida da seguinte forma:
-Abra a cápsula cuidadosamente e disperse as esferas numa pequena quantidade de comida mole (p.ex.molho de maçã);
-É importante que a comida não esteja aquecida, devido ao facto do calor poder afectar as propriedadesespeciais das esferas;
-É importante que consuma a mistura do fármaco com a comida no seu todo imediatamente após adispersão;
-Não armazene qualquer mistura de fármaco e comida para utilização futura.

Uma cápsula de Ritalina LA fornece uma libertação inicial da substância activa e uma segunda libertaçãoaproximadamente 4 horas mais tarde. É por isso que Ritalina LA pode ser tomada de manhã em casa semnecessidade de outra dose a meio do dia.

Em alguns doentes, Ritalina LA poderá causar insónias. De modo a evitar a dificuldade em adormecer, a
última toma de Ritalina LA deverá ser antes das 18 horas, salvo indicação contrária do seu médico.

Quanto tempo deve tomar Ritalina LA

Utilize este medicamento exactamente como o seu médico lhe indicou.

Não utilize uma dose maior, nem tome Ritalina LA com mais frequência e durante um maior período detempo do que aquele que lhe foi indicado pelo seu médico. Caso utilize Ritalina LA de uma formaincorrecta, este medicamento poderá causar habituação.

O período de tratamento da PHDA varia de doente para doente e poderá ser interrompido durante ou depoisda puberdade.

O médico poderá interromper o tratamento com Ritalina LA de modo a aferir se a sua utilização ainda énecessária.

Se você ou a sua criança tomar mais Ritalina LA do que deveria

Se foram tomadas acidentalmente mais cápsulas do que as prescritas, vá imediatamente ao médico ouhospital mais próximo. Diga também ao médico a que horas do dia foram tomadas as cápsulas. Você (ou asua criança) poderá necessitar de assistência médica. Os sintomas de sobredosagem incluem vómitos,agitação, cefaleias, tremores, contracções musculares, batimento cardíaco irregular, afrontamentos, febre,sudação, pupilas dilatadas, dificuldades respiratórias, confusão e espasmos.

Caso se tenha esquecido de tomar Ritalina LA

Uma dose de Ritalina LA não tomada deverá ser imediatamente compensada. As doses seguintes desse diadeverão ser tomadas em espaços de tempo regulares. Não tome uma dose a dobrar para compensar umadose que se esqueceu de tomar. Se tiver alguma questão, fale com o seu médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento fale com o seu médico ou farmacêutico.

Se parar de tomar Ritalina LA

Não pare de tomar Ritalina LA sem antes falar com o seu médico. Poderá ser necessário reduzir a dosediária gradualmente antes de interromper por completo o tratamento. Irá necessitar de supervisão médicaapós a interrupção do tratamento.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Ritalina LA pode causar efeitos secundários, no entanto estes não semanifestam em todas as pessoas. Estes são de um modo geral ligeiros a moderados e usualmentepassageiros.

As reacções adversas mais comuns da Ritalina LA são nervosismo, dificuldade em adormecer e perda deapetite.

Alguns efeitos secundários poderão ser graves:
-Se tiver febre alta súbita;
-Se tiver cefaleias intensas ou confusão, fraqueza ou paralisia dos membros ou face, dificuldade em falar
(sinais de doença dos vasos sanguíneos no cérebro);
-Se tiver o batimento do coração acelerado, dor no peito, contracções e movimentos descontrolados (sinaisde discinésia);
-Se tiver contusões hemorrágicas (sinal de púrpura trombocitopénica);
-Se tiver contracções musculares ou tiques;
-Se tiver dor de garganta e febre ou arrepios (sinais de alteração sanguínea);
-Se tiver movimentos de torção incontroláveis dos membros, face e/ou tronco (movimentos coreoatetóides);
-Se tiver alucinações;
-Se tiver convulsões;
-Se tiver bolhas na pele ou comichão (sinais de dermatite exfoliativa);
-Se tiver marcas vermelhas na pele (sinal de eritema multiforme);
-Se tiver inchaço dos lábios ou da língua, ou dificuldade em respirar (sinais de reacção alérgica grave).

Se você ou a sua criança tiver algum destes efeitos secundários, fale imediatamente com o seu médico.

Outros efeitos secundários possíveis:
-Rash cutâneo, urticária;
-Febre, sudação;
-Náuseas, vómitos, dor de estômago, tonturas;
-Cefaleias, humor deprimido, inquietação;
-Cãibras musculares, boca seca, visão turva, perda de peso, alterações na pressão arterial, perda de cabelo.

Se algum destes efeitos secundários ocorrer, avise o seu médico.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR RITALINA LA

-Não utilize Ritalina LA após o prazo de validade impresso na embalagem.
-Não use qualquer embalagem de Ritalina LA que se encontre danificada ou com sinais de ter sidoadulterada.
-Não conservar acima de 30ºC. Manter a embalagem bem fechada..
-Manter fora do alcance e da vista das crianças.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ritalina LA

-A substância activa é o metilfenidato. Ritalina LA está disponível na forma de cápsulas de libertaçãomodificada com 20 mg, 30 mg e 40 mg de metilfenidato.
-Os outros componentes são:
Ritalina LA 20 mg cápsulas de libertação modificada:
Copolímero de metacrilato de amónio tipo B (eudragit RS); esferas de açúcar (microgrânulos de sacarose eamido de milho); copolímero de ácido metacrílico tipo A (eudragit L), talco, citrato de trietilo; macrogol
6000; gelatina; dióxido de titânio (E 171)

Ritalina LA 30 mg cápsulas de libertação modificada:
Copolímero de metacrilato de amónio tipo B (eudragit RS); esferas de açúcar (microgrânulos de sacarose eamido de milho); copolímero de ácido metacrílico tipo A (eudragit L), talco, citrato de trietilo; macrogol
6000; gelatina; dióxido de titânio (E 171); óxido de ferro amarelo (E 172)

Ritalina LA 40 mg cápsulas de libertação modificada:
Copolímero de metacrilato de amónio tipo B (eudragit RS); esferas de açúcar (microgrânulos de sacarose eamido de milho); copolímero de ácido metacrílico tipo A (eudragit L), talco, citrato de trietilo; macrogol
6000; gelatina; dióxido de titânio (E 171), óxido de ferro amarelo (E172); óxido de ferro vermelho (E172);
óxido de ferro negro (E172)

Qual o aspecto de Ritalina LA e conteúdo da embalagem

Cada embalagem de Ritalina LA contém 30 ou 100 cápsulas de libertação modificada doseadas a 20 mg,
30 mg e 40 mg.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da AIM

Novartis Farma ? Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua do Centro Empresarial, Edif. 8
Quinta da Beloura
2710-444 Sintra
Portugal
Tel: 21 000 86 00

Fabricante

Novartis Pharma Produktions GmbH
Öflinger Strasse, 44
79664 Wehr ? Baden
Alemanha

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Categorias
Dopaminomiméticos Itraconazol

Striatal Mesilato de di-hidroergocriptina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Striatal e para que é utilizado
2. Antes de tomar Striatal
3. Como tomar Striatal
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Striatal
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

STRIATAL 5 mg cápsulas
Mesilato de ?-di-hidroergocriptina

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É STRIATAL E PARA QUE É UTILIZADO

Striatal é um antiparkinsónico. Pertence ao grupo farmacoterapêutico: 2.5.2 ? Sistema
Nervoso Central. Antiparkinsónicos. Dopaminomiméticos.

Striatal destina-se a ser utilizado para tratamento em monoterapia da doença de Parkinsonidiopática em estadio inicial.

2. ANTES DE TOMAR STRIATAL

Não tome Striatal se:

-tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa do Striatal, o mesilato de ?-di-
hidroergocriptina ou a qualquer outro componente de Striatal;
-sabe ou suspeita que está grávida;
-está a amamentar;
-sofre de insuficiência hepática grave;
-estiver a tomar eritromicina (um antibiótico);
-vier a ser tratado com Striatal durante um tempo prolongado e tem ou teve reacçõesfibróticas (tecido cicatricial) que tenham afectado o seu coração.

Striatal não deve ser tomado por crianças.

Tome especial cuidado com Striatal

-se sofre de doença de Parkinson com galactorreia, amenorreia dependente da prolactina,perturbações menstruais ou acromegália porque o tratamento com Striatal pode eliminar aesterilidade pré-existente. Por esse motivo, as mulheres com risco de engravidar devemadoptar algum tipo de contracepção não-hormonal;

-se sofre de acromegália e tem ou teve úlcera péptica activa, recomenda-se o recurso a umtratamento alternativo ao Striatal;
-se tem antecedentes de perturbações psicóticas, doenças cardiovasculares graves, úlcerapéptica ou hemorragias gastrointestinais, o tratamento com doses elevadas de Striatal deveráser cuidadosamente vigiado pelo seu médico.
-durante o tratamento com Striatal tome especial cuidado quando conduzir ou utilizarmáquinas. Caso já tenha sentido sonolência excessiva, evite conduzir e utilizar máquinas econtacte o seu médico.
-alguns medicamentos do mesmo tipo do Striatal têm levado a alterações negativas da formacomo se encara o jogo e a um aumento do desejo e actividade sexual;
-caso tenha ou tenha tido reacções fibróticas (tecido cicatricial) afectando o coração, ospulmões ou o abdómen.
Caso seja tratado com Striatal durante um tempo prolongado, o seu médico irá avaliá-lo, antesde iniciar o tratamento, para verificar se o seu coração, os seus pulmões e os seus rins seencontram em boas condições. Ser-lhe-á pedido que faça um ecocardiograma (um exame aocoração com ultra-sons) antes de iniciar o tratamento. Durante o tratamento, o seu médico irádar especial atenção a quaisquer sinais que possam estar relacionados com reacções fibróticas.
Caso seja necessário, será pedido que faça um novo ecocardiograma. Caso ocorram reacçõesfibróticas, o tratamento terá de ser interrompido.

Ao tomar Striatal com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

A administração concomitante de ?-di-hidroergocriptina com inibidores do CYP3A4 taiscomo cetoconazol, fluconazol, itraconazol, ritonavir, nelfinavir, indinavir, saquinavir,fluoxetina, fluvoxamina e sumo de toranja, pode aumentar a biodisponibilidade da ?-di-
hidroergocriptina. Em caso de administração simultânea, contacte o seu médico para que estereduza a dose de Striatal conforme for conveniente.

A ?-di-hidroergocriptina contraria a actividade de agentes anti-dopaminérgicos, tais comoneurolépticos.

Não se pode excluir a possibilidade de interacção da ?-di-hidroergocriptina com fármacoshipotensores ou psico-activos. Recomenda-se precaução particular em doentes sob tratamentocom outros alcalóides ergotamínicos, ou com fármacos que actuem sobre a pressão arterial,por uma possível potenciação dos efeitos.

Em doentes não se demonstrou interacção com a L-DOPA, selegilina ou agentesanticolinérgicos. Estudos em animais também revelaram a ausência de interacção comantibióticos, tolbutamida e pentobarbital.

A tolerância ao Striatal pode ser reduzida pelo álcool. Não estão disponíveis dados sobreinterferência dos alimentos.

Ao tomar Striatal com alimentos e bebidas

Striatal deve ser tomado em jejum. Durante o tratamento deve evitar o consumo de sumo detoranja e de bebidas alcoólicas.

Gravidez e aleitamento
Se estiver grávida ou pretender engravidar ou estiver a amamentar deve consultar o seumédico antes de tomar qualquer medicamento.

Striatal não deve ser tomado durante a gravidez. Striatal não deve ser tomado por mães queamamentam.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Striatal pode provocar quedas da tensão arterial, especialmente durante os primeiros dias detratamento. Por este motivo, use do máximo cuidado quando conduzir ou operar máquinas.
Striatal pode causar sonolência excessiva. Por isso, deve evitar actividades que possamcomprometer a sua vida ou a de outros (por exemplo, utilização de máquinas), a não ser quetenha melhorado dos episódios de sonolência.

Informações importantes sobre alguns componentes de Striatal

Este medicamento contém lactose mono-hidratada. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR STRIATAL

Tome Striatal sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.

A dose inicial recomendada é de 5 mg duas vezes ao dia. A dose de manutenção éhabitualmente de 30-40 mg/dia, e pode ser aumentada até aos 120 mg/dia. Esta dosagem podeser alcançada gradualmente, com aumentos sucessivos de 10 mg/dia, cada duas semanas.

Deve tomar Striatal em jejum, com um copo cheio de água.

manhã
tarde
noite

1-14
Dias
5
5
1-2
Sem.
15-28 Dias
10
10
10
3-4
Sem.
29-42 Dias
10
10
10
5-6
Sem.
43-56 Dias
10 10
10 10
7-8
Sem.
57-70 Dias
10 10
10
10 10
9-10
Sem.
71-84 Dias
10 10
10 10
10 10
11-12 Sem.
10 10
10 10
10 10
Cáps. 5 mg
Crónico
(máxima
+
+
+
½ comp. 20 mg
dose diária)
10 10
10 10
10 10
Comp. 20 mg

Se tomar mais Striatal do que deveria

A sobredosagem acidental pode causar hipotensão, náuseas e vómitos; nesse caso, podeutilizar-se como antídoto a metoclopramida por via intramuscular.
O doente deve ser mantido deitado com monitorização da pressão arterial.

Caso se tenha esquecido de tomar Striatal
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma cápsula que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Striatal
Não interrompa o tratamento sem primeiro obter conselho do seu médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Striatal pode causar efeitos secundários, no entanto estes nãose manifestam em todas as pessoas.

Doenças gastrointestinais
Muito frequentes (?1/10): náusea, dor gástrica
Frequentes (?1/100, <1/10): vómito, pirose, cãibras do estômago, secura da boca
Pouco frequentes (?1/1,000, <1/100): obstipação

Perturbações do foro psiquiátrico
Frequentes (?1/100, <1/10): depressão, insónia, agitação
Pouco frequentes (?1/1,000, <1/100): ansiedade, confusão, diminuição da libido, pesadelos,alucinações

Doenças do sistema nervoso
Frequentes (?1/100, <1/10): vertigens, dor de cabeça
Pouco frequentes (?1/1,000, <1/100): parestesia, tremor, aumento da sudorese

Afecções do ouvido e do labirinto
Pouco frequentes (?1/1,000, <1/100): acufenos

Cardiopatias
Frequentes (?1/100, <1/10): hipotensão / hipotensão ortostática, taquicardia
Pouco frequentes (?1/1,000, <1/100): dor torácica
Muito raro (ocorre em menos de uma pessoa em 10.000): doenças das válvulas cardíacas edoenças relacionadas, p. ex: inflamação (pericardite) ou fuga de líquido para o pericárdio
(derrame pericárdico).
Os sintomas iniciais podem ser um ou mais dos seguintes: dificuldade em respirar, falta de ar,dor no peito ou nas costas e pernas inchadas. Se sentir qualquer um destes sintomas, devereferi-lo imediatamente ao seu médico.

Vasculopatias
Frequentes (?1/100, <1/10): rinite

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Frequentes (?1/100, <1/10): irritação cutânea

Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes (?1/1,000, <1/100): mialgia

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes (?1/100, <1/10): debilidade, variações no peso corporal
Pouco frequentes (?1/1,000, <1/100): mal-estar, anorexia

Sonolência excessiva.

Em doentes a tomar medicamentos parecidos com o Striatal para o tratamento da doença de
Parkinson, e em especial com doses elevadas, têm sido notificados casos associados a sinaisde jogo patológico, aumento da libido e hipersexualidade. Geralmente esta situação éreversível na sequência da diminuição da dose ou descontinuação do tratamento.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR STRIATAL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar na embalagem de origem.
Não conservar acima de 30ºC.

Não utilize Striatal após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e no blister,após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Striatal se verificar sinais visíveis de deterioração nas cápsulas.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunteao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidasirão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Striatal

-A substância activa é mesilato de ?-di-hidroergocriptina. Cada cápsula contém 5 mg demesilato de ?-di-hidroergocriptina.
-Os outros componentes são amido de milho, lactose mono-hidratada, celulosemicrocristalina, estearato de magnésio, eritrosina (E127), indigotina (E132), óxido de ferrovermelho (E172), dióxido de titânio (E171), gelatina, laurilsulfato de sódio.

Qual o aspecto de Striatal e conteúdo da embalagem

Cada embalagem contém 20, 30 ou 60 cápsulas em blister de alumínio/PVC branco opaco. Ascápsulas são de cor vermelha contendo granulado branco a branco marfim.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Tecnifar – Indústria Técnica Farmacêutica, S.A.
Rua Tierno Galvan Torre 3, 12º andar
1099-036 Lisboa

Fabricante

Doppel Farmaceutici, S. r. l.
Via Volturno, 48 ? Quinto de? Stampi
I-20089 Rozzano ? Milano
Itália

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