Categorias
Anti-inflamatórios não esteróides Cloreto de sódio

Glucosamina Ciclum Glucosamina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Glucosamina Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Glucosamina Ciclum
3. Como tomar Glucosamina Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Glucosamina Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Glucosamina Ciclum 1500 mg Pó para solução oral
Sulfato de Glucosamina

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É GLUCOSAMINA CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

Glucosamina Ciclum pertence a um grupo de medicamentos chamados anti-reumatismaise anti-inflamatórios não esteróides, medicamentos para o tratamento de artrites.

Glucosamina Ciclum está indicado no tratamento dos sintomas ligeiras a moderados daosteoartrite (degeneração das articulações) do joelho em adultos.
Um dos sintomas da osteoartrite pode ser dor ao movimentar o joelho que alivia com orepouso. Informe o seu médico ou farmacêutico se não tem a certeza e/ou quiseresclarecer possíveis sintomas de osteoartrite.
Informe o seu médico ou farmacêutico se os sintomas não melhorarem ou pioraremdurante o tratamento.

2. ANTES DE TOMAR GLUCOSAMINA CICLUM

Não tome Glucosamina Ciclum:
– se tem alergia (hipersensibilidade) à Glucosamina ou a qualquer outro componentedeste medicamento.
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao marisco, uma vez que a substância activa de
Glucosamina Ciclum é extraída do marisco.

Tome especial cuidado com Glucosamina Ciclum:

– se sofre de intolerância à glucose. Poderá ser necessário controlar com mais frequênciaos níveis de açúcar no sangue antes do início do tratamento e periodicamente durante otratamento com Glucosamina Ciclum.
– se tem insuficiência renal ou hepática.
– se tem risco conhecido de doenças do coração (cardiovasculares). Dado que foramobservados alguns casos de hipercolesterolémia em doentes tratados com Glucosamina
Ciclum recomenda-se o controlo dos níveis de lípidos no sangue.
– se sofre de asma. Deve ter em atenção que quando iniciar o tratamento, poderá sentirum agravamento dos sintomas de asma.
– Se sentir sintomas como dores no joelho quando em repouso, inchaço ou vermelhidãodo joelho, febre ou redução de peso, contacte o seu médico ou farmacêutico.

Se alguma destas situações se aplica a si, deverá contactar o seu médico antes de começara tomar este medicamento.

Ao tomar Glucosamina Ciclum com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Deve ser tida precaução se Glucosamina Ciclum for administrada com outrosmedicamentos, especialmente com:
– varfarina/acenocumarol
– tetraciclinas, penicilina V ou cloranfenicol (alguns antibióticos)

Contacte o seu médico para aconselhamento.

Ao tomar Glucosamina Ciclum com alimentos e bebidas:
Glucosamina Ciclum pode ser tomado com ou sem alimentos.

Gravidez e aleitamento:
Glucosamina Ciclum não deve ser utilizado durante a gravidez.
Glucosamina Ciclum não está recomendado durante o aleitamento.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não foram estudados os efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Sesentir tonturas ou sonolência com Glucosamina Ciclum, não deve conduzir ou utilizarmáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Glucosamina Ciclum:
Este medicamento contém 6,57 mmol (151 mg) de sódio por saqueta. Esta informaçãodeve ser tida em consideração em doentes com ingestão controlada de sódio.
Este medicamento contém aspartamo, uma fonte de fenilalanina. Pode ser prejudicial emindivíduos com fenilcetonúria.

Este medicamento contém sorbitol. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR GLUCOSAMINA CICLUM

Tomar Glucosamina Ciclum sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A dose habitual é de 1 saqueta diária (1500 mg de glucosamina).

Glucosamina Ciclum não está indicado para o tratamento dos sintomas de dor aguda.
O alívio dos sintomas (principalmente o alívio da dor) poderá só ser observado apósalgumas semanas de tratamento, e em alguns casos num maior período de tempo. Se nãosentir alívio dos sintomas no prazo de 2-3 meses, contacte o seu médico.
Apenas para uso oral.
O conteúdo das saquetas deve ser dissolvido num copo de água.

Crianças e adolescentes:
Glucosamina Ciclum não está indicado para o uso em crianças e adolescentes com idadeinferior a 18 anos pela falta de dados de segurança e eficácia neste grupo etário.

Se tomar mais Glucosamina Ciclum do que deveria:
Em caso de sobredosagem deve contactar o seu médico ou o hospital mais próximo.
Poderá sentir: dores de cabeça, tonturas, desorientação, dores nas articulações, mau estargeral (náuseas ou vómitos), diarreia ou obstipação.

Caso se tenha esquecido de tomar Glucosamina Ciclum:
Se se esqueceu de tomar uma dose, simplesmente tome a dose seguinte à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Glucosamina Ciclum:
Os seus sintomas podem reaparecer.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Glucosamina Ciclum pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários frequentes (que ocorrem em mais de 1 a 10 pessoas em 100)incluem:
– cansaço
– náuseas
– dores abdominais

– indigestão
– diarreia
– obstipação

Efeitos secundários pouco frequentes (que ocorrem em mais de 1 a 10 pessoas em 1000)incluem:
– comichão
– vermelhidão

Efeitos secundários de frequência desconhecida (não pode ser calculado a partir dosdados disponíveis) incluem:
– tonturas
– asma (dificuldades respiratórias)/agravamento da asma
– mau estar geral (vómitos)
– inchaço da face, língua, ou garganta que pode causar dificuldade respiratórias oudificuldade em engolir (angioedema)
– sensação de picadas
– aumento dos níveis de colesterol no sangue
– aumento das enzimas hepáticas no sangue
– pele e olhos amarelados (icterícia)
– acumulação anormal de fluidos a nível cutâneo que pode provocar inchaço por exemplodos braços e pernas (edema, edema periférico)
– descontrolo dos níveis de açúcar no sangue (ver secção 2 Tome especial cuidado com
Glucosamina Ciclum) especialmente em doentes com diabetes mellitus.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR GLUCOSAMINA CICLUM

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Glucosamina Ciclum após o prazo de validade impresso na embalagemexterior, após ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Glucosamina Ciclum:
– A substância activa é a Glucosamina. Cada saqueta contém 1884 mg de cloreto de sódiode sulfato de glucosamina (equivalente a 1500 mg de sulfato de glucosamina e 384 mg decloreto de sódio ou 1178 mg de glucosamina)

– Os outros componentes são: aspartamo (E951), sorbitol (E420), ácido cítrico anidro,macrogol 4000 e sílica coloidal anidra.

Qual o aspecto de Glucosamina Ciclum e conteúdo da embalagem:
Pó homogéneo, de cor esbranquiçada a amarelada, acondicionado em saquetas de
Papel/Alumínio/PE.
Embalagens de 10, 20, 30, 40, 60, 90 e 180 saquetas.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante:

Ciclum Farma Unipessoal, Lda.
Quinta da Fonte
Edifício D. Amélia ? Piso 1, Ala B
2770-229 Paço de Arcos

Fabricantes:

DOPPEL Farmaceutici S.r.l.
Via Volturno, 48, 20089 Quinto de? Stampi ? Rozzano (Milano)
Italy

LAMP S. Prospero S.p.A.
Via della Pace, 25/A, I-41030 San Prospero (Modena)
Italy

Centrafarm Services BV
Nieuwe Donk 9, 4879 AC Etten Leur
The Netherlands

STADA Arzneimittel AG
Stadastr. 2-18, 61118 Bad Vilbel
Germany

STADA Production Ireland
Waterford Road, Clonmel, Co. Tipperary
Ireland

Clonmel Healthcare Ltd.
Waterford Road, Clonmel, Co. Tipperary
Ireland

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Menbros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

BE:
Glucosamine EG 1178 mg poeder voor drank / Poudre pour solution buvable /
Pulver zur Herstellung einer Lösung zum Einnehmen
BG: Chondrostad
CZ:
Chondrostad 1500 mg
DE:
Glucosamin-STADA 1500 mg

Pulver zur Herstellung einer Lösung zum Einnehmen
HU: Chondrostad
FI: Arthrimel
IE:
Arthrimel 1500 mg Once Daily

Powder for Oral Solution
IT: Minarex 1500 mg Polvere per soluzione orale
LU
Glucosamine EG 1178 mg poeder voor drank / Poudre pour solution buvable /
Pulver zur Herstellung einer Lösung zum Einnehmen
PL: Chondrostad
PT: Glucosamina
Ciclum

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Oxerrutinas

Venoruton bula do medicamento

Venoruton (com sabor a laranja) 500 mg Pó para solução oral Venoruton (com sabor a laranja) 1000 mg Pó para solução oral

Composição
O-((3-hidroxietil)-rutosídeos 500 e 1000 mg por saqueta

Forma farmacêutica
Pó para solução oral.

Saquetas de 500 mg: Embalagens de 28 e 60 saquetas Saquetas de 1000 mg: Embalagens de 14 e 30 saquetas

Grupo farmaco-terapêutico
Grupo3.6 -: Venotrópicos

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Novartis Consumer Health – Produtos Farmacêuticos e Nutrição, Lda. Av. Poeta Mistral, n°2, 2° 1069 – 172 Lisboa

Indicações terapêuticas
Alívio do edema e sintomas relacionados com a Insuficiência Venosa Crónica (IVC), como dor, cansaço, agitação, aumento de volume, caimbras e sensação de peso nos membros inferiores. Alívio dos sintomas das hemorroidas.

Contra-indicações

Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes do medicamento.

Efeitos secundários
Apenas se observaram casos de reacções moderadas, que foram principalmente distúrbios gastro-intestinais (flatulência, diarreia,dor e irritação gástrica), cefaleias, tonturas, cansaço, rashes cutâneos, rubor e prurido, que desaparecem rapidamente com a interrupção do tratamento.

Interacções medicamentosas e outras formas de interacção
Não foram referidas quaisquer interacções com outros fármacos. Verificou-se que O-((3-hidroxietil) rutosídeos não interfere com os anticoagulantes varfarínicos.

Precauções especiais de utilização
Doentes com edemas nos membros inferiores por doenças cardíacas, renais ou hepáticas não deverão usar Venoruton, porque o efeito do Venoruton não está demonstrado nestas indicações.

Gravidez e aleitamento
Recomenda-se, de acordo com a prática clínica aceite, não usar Venoruton nos três primeiros meses de gravidez.
Os vestígios encontrados no feto e no leite (em estudos animais) consideram-se sem relevância clínica.

Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas
Não relevante.

Lista dos excipientes cujo conhecimento seja eventualmente necessário

Contém sacarina sódica
Posologia
Insuficiência venosa crónica e suas complicações Dose inicial:
saquetas (500 mg). l saqueta 2 vezes por dia saquetas (1000 mg): l saqueta por dia

Esta dosagem deve ser mantida até alívio completo dos sintomas e do edema. O que normalmente acontece dentro de 2 semanas.
Uma terapêutica de manutenção poderá ser seguida, com a mesma dosagem ou no mínimo 500 mg diários.

Hemorróidas
As dosagens usadas são as mencionadas acima para a insuficiência venosa crónica.

Modo e via de administração
O Venoruton pó para solução oral é administrado oralmente Diluir o conteúdo duma saqueta num copo de água, e tomar.

Indicação do momento mais favorável à administração do medicamento Tomar após as refeições

Sobredosagem
Não foram registados casos de sobredosagem

Precauções particulares de conservação Conservar a temperatura inferior a 30°C. Manter fora do alcance e da vista das crianças.
No caso de ocorrerem efeitos adversos, durante o tratamento com Venoruton, que não constem neste folheto informativo, informar o seu médico ou farmacêutico.

Verifique o prazo de validade inscrito na embalagem.

Data de revisão:31-07-2006

Categorias
Cefaclor

CECLOR bula do medicamento

Neste Folheto:

1.O QUE É CECLOR?
2.EM QUE SITUAÇÕES DEVO TOMAR CECLOR?
3.O QUE DEVO SABER ANTES DE TOMAR CECLOR?
4.COMO DEVEREI TOMAR CECLOR?
5.QUE EFEITOS INDESEJÁVEIS PODERÃO OCORRER DURANTE O TRATAMENTO COM CECLOR?
6.COMO DEVEREI GUARDAR CECLOR?

CECLOR Cápsulas a 250 mg e a 500 mg

Pó para suspensão oral (frasco) 25 mg/ml – 50 mg/ml – 75 mg/ml

Pó para suspensão oral 375 mg (saquetas)

Leia este folheto com atenção antes de tomar o medicamento, mesmo que não seja a primeira vez que o toma, pois alguma informação do folheto anterior poderá ter mudado.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Não se esqueça que o seu médico receitou este medicamento apenas para si e para uma situação específica. Não o utilize noutras situações nem o dê a mais ninguém, pois o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

1.O QUE É CECLOR?

CECLOR é um medicamento destinado a administração oral e apresenta-se na forma de cápsulas e pó para suspensão oral.

A composição do medicamento é a seguinte:
Suspensões
Substância Activa Cápsulas Frascos Saquetas
Cefaclor 250 mg 25 mg/ml (< > 125 mg/5 ml)
500 mg 50 mg/ml (< > 250 mg/5 ml)
75 mg/ml (< > 375 mg/5 ml) 375 mg

As diferentes formas farmacêuticas de CECLOR contêm ainda os seguintes ingredientes não activos (excipientes):

Cápsulas: estearato de magnésio, dimeticone, amido pré-gelificado.
Invólucro das cápsulas: eritrosina (E127), azul patenteado V (E131), dióxido de titânio (E171) e gelatina.O invólucro das cápsulas a 500 mg contém ainda óxido de ferro negro (E172).
Suspensões: laca de eritrosina aluminada (E127), metilcelulose 15, laurilsulfato de sódio, dimeticone, goma xantana F, amido pré-gelificado, aroma de morango e sacarose.

Saquetas: laca de eritrosina aluminada (E127), metilcelulose 15, laurilsulfato de sódio, emulsão de silicone a 30%, goma xantana F, amido pré-gelificado, aroma de morango e sacarose.

CECLOR possui as seguintes apresentações:

Cápsulas: Embalagens de 16 e 32 cápsulas doseadas a 250 mg Embalagens de 16 e 32 cápsulas doseadas a 500 mg

Suspensões: Frascos de 75 ml, 100 ml e 150 ml, doseados a 125 mg/5 ml (1 colher-medida)
Frascos de 75 ml, 100 ml e 150 ml, doseados a 250 mg/5 ml (1 colher medida) Frascos de 75 ml, 100 ml e 150 ml, doseados a 375 mg/5 ml (1 colher-medida)
Saquetas: Embalagens de 12, 16 e 32 saquetas doseadas a 375 mg por saqueta. É possível que nem todas as apresentações estejam comercializadas.

PROPRIEDADES: Farmacodinamia:
CECLOR é um antibiótico cefalosporínico semi-sintético que pertence ao grupo farmacoterapêutico 1.1.2.2. Medicamentos anti-infecciosos; antibacterianos; cefalosporinas; cefalosporinas de 2a geração.

A sua acção bactericida resulta da inibição da síntese da parede bacteriana.

CECLOR é activo in vitro contra uma vasta gama de microorganismos Gram-positivos, Gram-negativos e alguns anaeróbios, responsáveis por diversas infecções clínicas (ver “Em que situações devo tomar CECLOR? “).
CECLOR é inactivo contra estafilococos meticilino-resistentes. Farmacocinética:
O cefaclor é bem absorvido após administração oral, em indivíduos em jejum. A absorção total não se altera na presença de alimentos; no entanto os níveis de pico no plasma ficam reduzidos em cerca de metade e o pico é atrasado. Após a administração a indivíduos em jejum, de 250 mg, 500 mg e 1 g, obtiveram-se, no soro, ao fim de 30 a 60 minutos, níveis médios de concentração do pico no plasma, de 7, 13 e 23 mg/L respectivamente. A semi-vida no soro em indivíduos normais é de 0,6 a 0,9 horas. O probenecide prolonga significativamente a semi-vida. Em doentes com déficit da função renal, a semi-vida do cefaclor é ligeiramente prolongada.
Nos doentes com ausência total da função renal, a semi-vida no plasma da molécula intacta, é de 2,3 a 2,8 horas. A hemodiálise reduz a semi-vida em cerca de 25 a 30% .O cefaclor liga-se em cerca de 50% às proteínas do plasma. O fármaco é rapidamente excretado pelos rins: cerca de 85% aparece inalterável na urina, dentro de 8 horas, sendo a maior parte eliminada nas primeiras 2 horas.

Durante este período de 8 horas, as concentrações urinárias máximas após a administração de doses de 250 mg, 500 mg e 1 g, foram aproximadamente de 600, 900 e 1900 fig/ml, respectivamente.

Foram detectadas pequenas quantidades de cefaclor no leite materno, após a administração de doses de 500 mg. Detectaram-se médias de cerca 0,2 fig/ml ou menos até 5 horas depois. Na primeira hora foram detectados vestígios.

TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
LABORATÓRIO MEDINFAR – PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A.
Rua Manuel Ribeiro de Pavia, 1 – 1°, Venda Nova 2700-547 Amadora

2.EM QUE SITUAÇÕES DEVO TOMAR CECLOR?

CECLOR está indicado no tratamento das seguintes infecções quando provocadas por bactérias sensíveis:

Infecções do tracto respiratório superior: otite média, sinusite, faringite e amigdalite. Infecções do tracto respiratório inferior: bronquite aguda e crónica, pneumonia. Infecções do tracto genito urinário: pielonefrite, cistite. Infecções da pele e tecidos moles.

3.O QUE DEVO SABER ANTES DE TOMAR CECLOR?

• Quando é que nunca deverei tomar CECLOR?

Não deverá tomar este medicamento no caso de possuir hipersensibilidade (alergia) conhecida aos antibacterianos cefalosporínicos e penicilinas. Hipersensibilidade ao cefaclor ou a qualquer dos excipientes.

• Que precauções devo ter enquanto tomar CECLOR?

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde que possa ter, ou já tenha tido, e sobre as suas alergias, principalmente se apresentou anteriormente hipersensibilidade às cefalosporinas e à penicilina.
Os derivados da cefalosporina C devem ser administrados com precaução a doentes alérgicos à penicilina. Observaram-se casos de alergia cruzada parcial entre as penicilinas e as cefalosporinas. Em alguns doentes verificaram-se reacções graves (incluindo as do tipo anafilático) aos dois antibióticos. No caso de se manifestar algum tipo de reacção alergiforme ao CECLOR, deverá interromper o tratamento, consultar de imediato o seu médico para que seja medicado com uma terapêutica apropriada.

A utilização prolongada do CECLOR pode levar ao desenvolvimento exagerado de microorganismos não sensíveis. É essencial uma observação cuidada do doente. Se ocorrer uma super-infecção durante a terapêutica devem ser tomadas medidas adequadas. Verificaram-se testes de Coombs positivos durante a terapêutica com antibióticos do grupo das cefalosporinas.

Em estudos hematológicos ou nas provas de compatibilidade sanguínea, quando se realizam testes antiglobulínicos no lado menor ou em testes de Coombs de recém-nascidos (cujas mães haviam sido medicadas com cefalosporinas antes do parto), deve admitir-se que o teste de Coombs positivo pode ser atribuído à utilização deste medicamento.

CECLOR deve ser administrado com precaução na presença de função renal marcadamente diminuída. Dado que a semi-vida do cefaclor em anúria é de 2,3 a 2,8 horas, geralmente não é necessário ajustar a dose em doentes com disfunção renal moderada ou grave. (Ver mais adiante “Como deverei tomar CeclorV).

Os antibióticos de largo espectro devem ser prescritos com precaução em indivíduos com história de patologia gastrintestinal, especialmente colite.

A colite pseudomembranosa foi referida com praticamente todos os antibióticos de largo espectro.

A segurança e a eficácia do CECLOR em crianças com idades inferiores a 1 mês ainda não foram estabelecidas.

Aviso sobre os excipientes:
As suspensões e as saquetas contêm sacarose. Se lhe foi diagnosticada uma intolerância a alguns açúcares, contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.

• Posso tomar CECLOR durante a gravidez ou aleitamento?

Categoria B1
Não foi determinada a segurança deste antibiótico para ser utilizado durante a gravidez. A avaliação dos estudos experimentais não indica efeitos adversos directos ou indirectos no que diz respeito ao desenvolvimento do embrião ou do feto, curso da gestação e desenvolvimento peri- e pós-natal.

Só deverá tomar CECLOR durante a gravidez, se claramente necessário.

CECLOR é excretado no leite materno. Dado que não se conhecem os seus efeitos nas crianças, deve ter-se o máximo cuidado quando se administrar CECLOR a mulheres a amamentar.

• Posso tomar CECLOR com outros medicamentos?
É importante informar o médico sobre outros medicamentos que esteja a tomar ou tiver tomado recentemente, mesmo aqueles que adquiriu sem receita médica.

Foi raramente relatado aumento do efeito anticoagulante quando se administraram concomitantemente varfarina e cefaclor; no entanto, uma vez que os doentes a fazer varfarina devem ser monitorizados, a administração concomitante de cefaclor implica uma vigilância mais frequente. Pode ser necessário ajustar a dose de varfarina.

Verificaram-se testes de Coombs positivos durante o tratamento com CECLOR.

Pode verificar-se uma glicosúria falsa-positiva com as soluções de Benedict ou Fehling ou com comprimidos-teste de sulfato de cobre.

O probenecide, as substâncias nefrotóxicas, e o teste de creatinina efectuado com a R. de Jaffé podem apresentar interacção com a administração das cefalosporinas. O probenecide inibe competitivamente a secreção tubular da maioria das cefalosporinas, originando concentrações séricas mais elevadas e mantidas.

• Posso conduzir ou utilizar máquinas enquanto estiver a tomar CECLOR?

Pode, pois não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

4.COMO DEVEREI TOMAR CECLOR?
CECLOR destina-se a ser administrado por via oral, durante ou fora das refeições. Cápsulas: engolir as cápsulas inteiras com um pouco de água.
Suspensões: reconstituir as suspensões seguindo as instruções descritas no rótulo e tomar de acordo com as instruções do médico.
Saquetas: deitar o conteúdo de 1 saqueta em 1/2 copo de água e tomar. Adultos
A dose habitual para adultos é de 250 mg administrada com intervalos de 8 horas . Em situações de bronquite ou pneumopatia a posologia recomendada é de 250 mg administrada 3 vezes ao dia. No caso de sinusite, recomenda-se uma posologia de 250 mg administrada 3 vezes ao dia durante um período de 10 dias. Em infecções mais graves tais como pneumopatia ou nas provocadas por microrganismos menos sensíveis, a posologia poderá ser duplicada. Foram administradas com segurança doses de 4 g de CECLOR por dia a indivíduos normais durante um período de 28 dias, mas, a dose total diária não deverá exceder este valor.

Crianças
A forma farmacêutica de CECLOR mais adequada para este grupo etário é a suspensão oral, pelo que as cápsulas não deverão ser utilizadas em crianças com idade inferior a 12 anos ou com peso inferior a 30 kg.

A dose diária habitualmente recomendada para crianças com infecções ligeiras a moderadas é de 20 mg/kg/dia em 3 administrações diárias.

Em infecções mais graves, otite média e infecções provocadas por microrganismos menos sensíveis, a posologia recomendada é de 40 mg/kg/dia, em doses fraccionadas cada 8 ou 12 horas, até uma posologia máxima de 1 g/dia.

CECLOR Suspensão (20 mg/kg/dia)
Peso da criança 125 mg/5ml 250 mg/5ml 375 mg/5ml
9 kg 1/2 3 x dia
18 kg 1 3 x dia 1/2 3 x dia 1/2 2 x dia
CECLOR Suspensão (40 mg/kg/dia)
Peso da criança 125 mg/5ml 250 mg/5ml 375 mg/5ml 375 mg
9 kg 1 3 x dia 1/2 3 x dia 1/2 2 x dia
18 kg 1 3 x dia 1 2 x dia 1 2 x dia

B.I.D. – Tratamento Opcional:

Para o tratamento da otite e faringite, a posologia diária total pode ser fraccionada e administrada cada 12 horas.

No tratamento de infecções causadas por estreptococo-beta-hemolítico, CECLOR deverá ser administrado numa dosagem terapêutica durante, pelo menos, 10 dias.

Posologia na insuficiência renal:

CECLOR deve ser administrado com precaução na presença de uma função renal marcadamente diminuída. Dado que a semi-vida do cefaclor em anúria é 2,3 a 2,8 horas geralmente não são necessários ajustes da dose em doentes com insuficiência renal moderada a grave. Contudo, a experiência clínica nestes doentes é limitada pelo que devem ser cuidadosamente monitorizados por meio de exames laboratoriais.

Recomendam-se os seguintes ajustamentos da posologia em doentes com insuficiência renal: valores da clearance da creatinina entre 10 e 50 ml/min., 50% a 100% da posologia normal; valores da clearance da creatinina inferiores a 10 ml/min., 50% da posologia normal.
Posologia na hemodiálise:

Nos doentes em hemodiálise, deve ser administrada uma dose de 250 mg após a hemodiálise. Aos doentes em diálise peritoneal contínua em ambulatório devem administrar-se 250 mg de cefaclor a intervalos de 8 horas ou de 12 horas.

A hemodiálise diminui a semi-vida do cefaclor em 25% a 30%.

5.QUE EFEITOS INDESEJÁVEIS PODERÃO OCORRER DURANTE O TRATAMENTO COM CECLOR?

Como qualquer outro medicamento CECLOR pode causar efeitos indesejáveis.

Os efeitos gastrintestinais são os mais frequentemente referidos e raramente implicam a suspensão da terapêutica.

[Muito frequentes (>1/10), Frequentes (>1/100, <1/10), Pouco frequentes (>1/1000, <1/100), Raros (>1/10.000, <1/1000), Muito raros (<1/10.000 incluindo comunicações isoladas)]

Doenças do sangue e do sistema linfático:
Frequentes: eosinofilia.
Pouco frequentes: neutropenia reversível de possível significado clínico.
Raros: trombocitopenia, linfocitose transitória, leucopenia, anemia hemolítica, anemia aplástica, agranulocitose. Aumento do tempo de protrombina.

Doenças do sistema imunitário:
Raros: reacções anafilactóides, anafilaxia.
Muito raros: reacções do tipo doença do soro (eritema multiforme, exantema ou outras manifestações alergiformes).

Doenças do sistema nervoso:
Raros: insónia, nervosismo, agitação, sonolência, parestesia, astenia.

Cardiopatias:
Raros: síncope ou vasodilatação.

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Raros: dispneia, parestesias.

Doenças gastrintestinais:
Frequentes: diarreia, náuseas, vómitos. Raros: colite pseudomembranosa.

Afecções hepatobiliares:
Raros: icterícia colestática.
Muito raros: hepatite.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Frequentes: erupções morbiliformes. Pouco frequentes: urticária e prurido.
Raros: angioedema, edema (incluindo face e membros), reacções de hipersensibilidade graves (incluindo síndroma de Stevens-Johnson, necrose tóxica epidérmica e anafilaxia).

Afecções músculo-esqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Raros: artrite/artralgia.

Doenças renais e urinárias:
Pouco frequentes: elevações da ureia ou da creatinina sérica. Raros: nefrite intersticial reversível.

Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Pouco frequentes: prurido genital, vaginite e candidíase vaginal.

Exames complementares de diagnóstico:
Pouco frequentes: ligeiras elevações da SGOT, SGPT ou dos valores da fosfatase alcalina.

Foram descritas reacções do tipo doença do soro (eritema multiforme, exantema ou outras manifestações alergiformes) acompanhadas por artrite/atralgia, acompanhada ou não de febre. Estas reacções ocorreram mais frequentemente em crianças do que em adultos. Os sinais e sintomas ocorreram geralmente alguns dias após o início da terapêutica e, regra geral, desapareceram alguns dias após a suspensão da mesma. Não foram referidas sequelas graves. Os anti-histamínicos e os corticosteróides parecem acelerar a resolução do síndroma.

Reacções anafilactóides podem manifestar-se em sintomas isolados, incluindo angioedema, astenia, edema (incluindo face e membros), dispneia, parestesias, síncope ou vasodilatação. A anafilaxia pode ser mais comum em doentes com história de alergia à penicilina.

E EM CASO DE OMISSÃO DE UMA DOSE ?

Se se esquecer de tomar uma ou mais doses de CECLOR, não tome uma dose a dobrar para compensar a(s) que se esqueceu. Deve tomar a dose esquecida assim que se lembrar, excepto se já estiver quase na hora da próxima toma. Neste caso, tome a dose esquecida no horário recomendado e prossiga o tratamento como de costume.

E SE TOMAR UMA DOSE EXCESSIVA?

Sinais e sintomas:
Os sintomas após uma dose excessiva de cefaclor podem incluir náuseas, vómitos, desconforto epigástrico e diarreia. A gravidade do desconforto epigástrico e da diarreia é relacionada com a dose. Se se verificarem outros sintomas são provavelmente secundários a uma doença subjacente, a uma reacção alérgica, ou efeitos de outra intoxicação.
Tratamento:
No tratamento da sobredosagem, deve considerar-se a possibilidade de doses excessivas de múltiplos fármacos, interacções medicamentosas e farmacocinéticas invulgares.

A não ser com ingestão de 5 vezes mais da dose normal de cefaclor, não é necessário fazer desintoxicação gastrintestinal.

Proteger as vias aéreas do doente e manter a ventilação e perfusão.

Monitorizar e manter meticulosamente, dentro dos limites aceitáveis, os sinais vitais do doente, gases sanguíneos, electrolitos séricos, etc. A absorção de fármacos pelo tracto gastrintestinal pode ser reduzida mediante a administração de carvão activado, que em muitos casos é mais eficaz do que o vómito ou lavagem; considerar o uso de carvão em vez de ou em aditamento ao esvaziamento gástrico. Doses repetidas de carvão podem acelerar a eliminação de alguns fármacos que tenham sido absorvidos. Os benefícios de uma diurese forçada, diálise peritoneal, hemodiálise ou hemoperfusão de carvão não foram estabelecidos para o tratamento de uma sobredosagem de cefaclor.

ASSEGURE-SE QUE NÃO SE ESQUECE DE:
• Tomar CECLOR de acordo com as instruções do médico.
• Tomar CECLOR até ao fim do tratamento.
• Comunicar ao seu médico ou farmacêutico, qualquer efeito indesejável, quer esteja ou não descrito neste folheto informativo.

6.COMO DEVEREI GUARDAR CECLOR?

Não deve guardar CECLOR acima de 30°C. Conserve também o medicamento ao abrigo da luz e da humidade.

As suspensões depois de reconstituídas, devem ser conservadas no frigorífico.

Antes de tomar CECLOR verifique a data de validade impressa na embalagem ou rótulo.

Tal como todos os medicamentos deve guardar CECLOR fora do alcance e da vista das
crianças.

Data da última revisão deste folheto: 21 de Outubro de 2005

Categorias
Cloreto de potássio Macrogol

Pecol Macrogol e outras associações bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Pecol e para que é utilizado
2. Antes de tomar Pecol
3. Como tomar Pecol
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Pecol
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Pecol 17,6 mg Pó para solução oral

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É PECOL E PARA QUE É UTILIZADO

Pecol apresenta-se em embalagens contendo saquetas de doses unitárias: 16 saquetasde 17,6g cada e 500 saquetas de 17,6g cada.

Por vezes é também utilizado para o tratamento da obstipação crónica com causa nãoorgânica e que foi previamente tratada, apresentando resultados pouco satisfatórios,mesmo com um dieta com um alto conteúdo hídrico e com aumento do exercício físicodiário.

2. ANTES DE TOMAR PECOL

Não tome Pecol
– se tem alergia (hipersensibilidade) à(s) substância(s) activa(s) ou a qualquer outrocomponente de Pecol.
– se tiver uma úlcera gástrica ou intestinal.
– se tiver retenção gástrica.
– se tiver uma doença intestinal crónica, íleus ou megacólon.
– se tiver uma obstrução intestinal.
– se tiver uma perfuração intestinal.

Tome especial cuidado com Pecol
– quando o Pecol é administrado, em especial por cateter nasogástrico, é necessáriomonitorizar para prevenir a sua regurgitação ou a aspiração da solução, em especial emdoentes com insuficiente reflexo de deglutição, esofagite de refluxo ou num estado desemi-inconsciência ou de inconsciência.
– Se ocorrer dor abdominal, a administração deve ser dada a uma velocidade mais lentaou deve ser parada até ao desaparecimento dos sintomas.
– Se se suspeitar de uma obstrução gastrointestinal ou de uma perfuração, devemrealizar-se exames de diagnóstico antes de se administrar o Pecol.

– Quando o Pecol é administrado a doentes com colite ou proctite graves, deve de serfeito com cuidado.

Tomar Pecol com outros medicamentos
Os medicamentos tomados durante a utilização de Pecol podem ser removidos dotracto gastrointestinal e não serem absorvidos.
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento
Pergunte ao seu médico ou farmacêutico, para aconselhar-se, antes de tomar omedicamento.
Não existem dados suficientes sobre a utilização de Pecol em mulheres grávidas.
Pecol não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que tal seja claramentenecessário.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram estudados os efeitos sobre capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Pecol
Este medicamento contém como excipiente o metabissulfito de sódio e pode, devido àsua presença, causar reacções alérgicas, incluindo reacções anafiláticas oubroncospasmos em doentes susceptíveis, em especial em doentes com história deasma ou de alergias.

Contém sódio. Esta informação deve ser tida em consideração em doentes comingestão controlada de sódio.

3. COMO TOMAR PECOL

Administração por via oral.

Para o tratamento de obstipação crónica de causas não orgânicas
Adultos:
Dissolver o conteúdo de uma saqueta em 250 ml de água.
A solução é normalmente administrada por via oral, tomada a uma velocidade de 200-
250ml a cada 10-15 minutos até que todo o volume seja tomado ou as fezes sejamclaras. Beber 250 a 500 ml por dia.

Insuficiência renal:
Não há necessidade de alterar a dosagem em doentes com insuficiência renal.

Insuficiência hepática:
Não há necessidade de alterar a dosagem em doentes com insuficiência hepática.

Idosos:
A dosagem a adoptar deve ser igual à dos adultos.

Crianças:
Não existe experiência clínica da sua utilização em crianças.

Duração do tratamento
Da mesma forma do que se passa com outros laxantes, o uso prolongado de Pecol não
está recomendado.

Se tomar mais Pecol do que deveria
Consulte imediatamente o seu médico ou farmacêutico, o serviço de toxicologia (Centro
Anti-Venenos).
Caso se tenha esquecido de tomar Pecol
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Pecol
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Pecol pode causar efeitos secundários em algumaspessoas.
Náuseas, sensação de enfartamento abdominal e dores são os mais vulgares. Vómitos,dores abdominais e irritação anal ocorrem menos comummente. Todas estas reacçõessão transitórias e desaparecem rapidamente. Foram relatados casos isolados deurticária, descarga nasal e dermatite provocadas por reacções alérgicas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR PECOL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 30 °C.
Após a reconstituição e quando o Pecol não está a ser utilizado, a solução podeconservar-se a temperatura ente os 2º e os 8º C (em frigorífico) durante 48 horas.
Não voltar a utilizar se tiver passado mais de 48 horas após a sua reconstituição.
Não utilizar Pecol após o prazo de validade impresso na rotulagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Pecol

As substâncias activas são:
Composição por
%
Saqueta Saqueta
mEq / L

de
de

70.5 g
17.6 g
Substâncias
activas:

Polietileno glicol 4000 84.89 g 59.90 g
14.97 g
Na+:
125.82
Sulfato de sódio anidro 7.94 g 5.60 g
1.40 g
SO42-:
78.87
Bicarbonato de sódio
2.38 g 1.68 g
0.42 g
HCO3-
20.00
Cloreto de sódio
2.08 g 1.47 g
0.37 g
Cl-
35.00
Cloreto de potássio
1.09 g 0.77 g
0.19 g
H2PO4-
4.08
Bifosfato de sódio
0.69 g 0.49 g
0.12 g
K+
10.30

S2O5= 0.37

Os outros ingredientes são metabissulfito de sódio, aroma de laranja, acessulfamopotássico e sacarina sódica.

A osmolaridade total da solução é de aproximadamente 235mOs/ l.

Qual o aspecto de Pecol e conteúdo da embalagem
Pecol apresenta-se em embalagens contendo saquetas de doses unitárias: 16 saquetasde 17,6g cada e 500 saquetas de 17,6g cada.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representantelocal do Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
Titular da AIM:
Fabricante:
Laboratorios Casen- Laboratorios Casen Fleet
Fleet, S.L.U.
Autovia de Logroño, Utebo (Zaragoza)
Km 13,3 – Utebo
E-50180 Zaragoza
Espanha
Espanha

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Dorzolamida

Trusopt Dorzolamida bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é TRUSOPT, Recipiente unidose e para que é utilizado
2.Antes de utilizar TRUSOPT, Recipiente unidose
3.Como utilizar TRUSOPT, Recipiente unidose
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar TRUSOPT, Recipiente unidose
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

TRUSOPT, Recipiente unidose, 20 mg/ml, colírio solução.dorzolamida

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É TRUSOPT, RECIPIENTE UNIDOSE E PARA QUE É UTILIZADO

TRUSOPT, Recipiente unidose contém dorzolamida, que pertence a um grupo demedicamentos chamados "inibidores da anidrase carbónica".

Este medicamento é receitado para baixar a pressão elevada no(s) olho(s) e para tratar oglaucoma. Este medicamento pode ser usado isoladamente ou em associação com outrosmedicamentos utilizados para baixar a pressão nos olhos (denominados bloqueadores beta-
adrenérgicos).

2.ANTES DE UTILIZAR TRUSOPT, RECIPIENTE UNIDOSE

Não utilize TRUSOPT, Recipiente unidose:
?se tem alergia (hipersensibilidade) à dorzolamida ou a qualquer componente destemedicamento
?se tem disfunção ou problemas graves de rins ou antecedentes de pedra nos rins.

Se não tem a certeza de que pode usar este medicamento, contacte o seu médico oufarmacêutico.

Tome especial cuidado com TRUSOPT, Recipiente unidose

Fale com o seu médico (ou farmacêutico) sobre quaisquer problemas de saúde que possa ter,ou já tenha tido, incluindo problemas nos olhos e cirurgias aos olhos, e sobre as suas alergiasa medicamentos.
Se começar a ter olhos irritados ou outros problemas recentes, tais como olhos vermelhos ouinchaço das pálpebras, fale com o seu médico imediatamente.

Se suspeitar que este medicamento lhe está a causar uma reacção alérgica (por exemplo,erupções na pele ou comichão), interrompa o seu uso e fale com o seu médico imediatamente.

Se usa lentes de contacto, consulte o seu médico antes de aplicar TRUSOPT, Recipienteunidose.

Utilização em crianças

TRUSOPT (solução com conservante) foi estudado em recém-nascidos e crianças com menosde 6 anos de idade, com pressão elevada no(s) olho(s) ou aos quais tenha sido diagnosticadoglaucoma. Fale com o seu médico para mais informações.

Utilização em idosos

Nos estudos efectuados com TRUSOPT (formulação com conservante), os efeitos de
TRUSOPT (formulação com conservante) foram semelhantes tanto nos doentes idosos comonos mais jovens.

Utilização em doentes com disfunção no fígado

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de fígado que tem ou já teve anteriormente.

Ao utilizar TRUSOPT, Recipiente unidose com outros medicamentos

Informe o seu médico sobre todos os medicamentos que está a tomar (incluindo gotas para osolhos), ou planeia tomar, incluindo os medicamentos que compra sem receita médica,particularmente outros inibidores da anidrase carbónica como a acetazolamida.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Utilização na Gravidez

Não deve utilizar este medicamento durante a gravidez. Diga ao seu médico se está grávida ouse planeia engravidar.

Utilização no Aleitamento

Não deve utilizar este medicamento durante o período de aleitamento. Diga ao seu médico seestá a amamentar ou se tenciona amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não foram realizados estudos sobre os efeitos na capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.
Existem efeitos secundários associados a este medicamento, como tonturas e visão turva, quepodem afectar a capacidade para conduzir e utilizar máquinas. Não conduza nem utilizemáquinas até se sentir bem ou sentir que a visão voltou ao normal.

3. COMO UTILIZAR TRUSOPT, RECIPIENTE UNIDOSE

Utilizar TRUSOPT, Recipiente unidose sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. O seu médico estabelecerá a doseapropriada e a duração do tratamento.

Quando este medicamento é usado isoladamente, a dose é de uma gota no(s) olho(s)afectado(s), de manhã, à tarde e à noite.

Se o seu médico lhe recomendou que use este medicamento com um medicamentobloqueador-beta, sob a forma de gotas, também para baixar a pressão do olho, então a dosedeverá ser de uma gota de TRUSOPT, Recipiente unidose no(s) olho(s) afectado(s), de manhãe à noite.

Se está a usar este medicamento com outras gotas para os olhos, aplique TRUSOPT, Dose
Unitária e o outro medicamento com um intervalo de pelo menos 10 minutos entre asaplicações dos produtos.
Não altere a dose que o seu médico recomendou sem o consultar primeiro.
Não deixe que a ponta da pipeta toque no olho ou na área em volta. Esta pode ficarcontaminada com bactérias que podem causar infecções nos olhos levando a graves danos, atémesmo a perda de visão.

Para evitar qualquer possível contaminação do recipiente unidose, mantenha a ponta dorecipiente unidose afastada do contacto de qualquer superfície.

Instruções de Utilização:

A solução existente em cada recipiente unidose de TRUSOPT, Recipiente unidose deverá serutilizada imediatamente após abertura e aplicada no(s) olho(s) afectado(s).. Uma vez que aesterilidade não pode ser mantida após a abertura do recipiente unidose, para cada utilizaçãodeve ser aberto um novo recipiente unidose, rejeitando-o imediatamente após a administração.
Cada recipiente unidose contém solução suficiente para ambos os olhos.

1. Abra a saqueta que contém 15 recipientes unidose individuais. A bolsa contém três tirascom 5 recipientes unidose.

2. Lave primeiro as mãos e depois destaque um recipiente unidose da tira e abra o topo dorecipiente unidose por torção, como mostra a figura.

3. Incline a sua cabeça para trás e puxe ligeiramente para baixo a pálpebra inferior, de maneiraa formar uma pequena bolsa entre a pálpebra e o olho, como mostra a figura.

4. Aplique uma gota no(s) olho(s) afectado(s), de acordo com as recomendações do seumédico.

5. Após aplicar a gota no olho, rejeite o recipiente unidose usado mesmo que sobre solução,para evitar contaminação da solução sem conservante.

6. Guarde os restantes recipientes unidose dentro da saqueta; os restantes recipientes unidosetêm de ser usados no prazo máximo de 15 dias após abertura da saqueta. Se restaremrecipientes unidose de uma saqueta que tenha sido aberta há 15 dias ou mais, estes deverão serrejeitados por segurança, devendo ser aberta uma nova saqueta. É importante que continue ausar as gotas, tal como receitado pelo seu médico.

Se utilizar mais TRUSOPT, Recipiente unidose do que deveria

Se aplicar demasiadas gotas nos seus olhos ou se engolir o líquido que está no frasco, consulteo seu médico imediatamente.

Caso se tenha esquecido de utilizar TRUSOPT, Recipiente unidose

É importante que aplique este medicamento conforme receitado pelo seu médico. Se seesquecer de uma dose, aplique-a logo que se lembrar. No entanto, se estiver quase na hora deaplicar a próxima dose, despreze a dose em atraso e volte a aplicar as gotas dentro do horárioprevisto.
Não utilize uma dose a dobrar para compensar a dose esquecida.

Se parar de utilizar TRUSOPT, Recipiente unidose

Se pretender parar de utilizar este medicamento, fale primeiro com o seu médico. Caso aindatenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, TRUSOPT, recipiente unidose pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se desenvolver reacções alérgicas incluindo urticária, inchaço da face, lábios, língua e/ougarganta, que podem causar dificuldade em respirar ou a engolir, deve parar de utilizar estemedicamento e procurar imediatamente aconselhamento médico.

Os seguintes efeitos secundários foram comunicados com TRUSOPT, Recipiente unidosedurante os ensaios clínicos ou na experiência pós-comercialização:

Efeitos secundários muito frequentes: (mais de 1 utilizador em 10)
Ardor e picadas nos olhos.

Efeitos secundários frequentes: (1 a 10 utilizadores em 100)
Doença da córnea caracterizada por olhos inflamados e visão desfocada (queratite pontuadasuperficial), secreções e comichão nos olhos (conjuntivite), irritação/inflamação daspálpebras, visão turva, dor de cabeça, náuseas, sabor amargo na boca e fadiga.

Efeitos secundários pouco frequentes: (1 a 10 utilizadores em 1.000)
Inflamação da íris.

Efeitos secundários raros: (1 a 10 utilizadores em 10.000)
Formigueiro ou entorpecimento das mãos e pés, miopia transitória (os objectos distantesaparecem desfocados) que pode resolver-se com a interrupção do tratamento,desenvolvimento de líquido debaixo da retina (descolamento coroideu após cirurgia defiltração), dor nos olhos, endurecimento das pálpebras, baixa pressão ocular, inchaço dacórnea (com sintomas de distúrbios visuais), irritação ocular incluindo vermelhidão, pedrasnos rins, tonturas, sangramento nasal, irritação na garganta, boca seca, erupção cutânealocalizada (dermatite de contacto), reacções de tipo alérgico como erupção cutânea
(exantema), urticária, comichão, em casos raros possível inchaço dos lábios, olhos e boca,falta de ar e, mais raramente, respiração ruidosa.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR TRUSOPT, Recipiente UNIDOSE

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize as saquetas por abrir de TRUSOPT, Recipiente unidose após o prazo de validadeimpresso na saqueta com seis algarismos, após VAL. Os dois primeiros algarismos indicam omês; os últimos quatro algarismos indicam o ano. O prazo de validade corresponde ao últimodia do mês indicado.
Não conservar acima de 30 ºC. Não congelar.
Conservar na saqueta de alumínio para proteger da luz.
Pode utilizar TRUSOPT, Recipiente unidose 15 dias após a primeira abertura da saqueta.
Rejeitar quaisquer recipientes unidose não usados após esse período de tempo.
Rejeitar o recipiente unidose aberto ainda contendo solução imediatamente após a primeirautilização.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunteao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidasirão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de TRUSOPT, Recipiente unidose

-A substância activa é a dorzolamida.
-Cada ml contém 20 mg de dorzolamida (como 22,6 mg de cloridrato de dorzolamida).
-Os outros componentes são hidroxietilcelulose, manitol, citrato de sódio, hidróxido de sódioe água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de TRUSOPT e conteúdo da embalagem

TRUSOPT, Recipiente unidose é uma solução incolor ou praticamente incolor, ligeiramenteviscosa.
Cada saqueta de alumínio contém recipientes unidose de polietileno de baixa densidade com
0,2 ml de solução.

Apresentações:

30 x 0,2 ml (2 saquetas com 15 recipientes unidose)
60 x 0,2 ml (4 saquetas com 15 recipientes unidose)
120 x 0,2 ml (8 saquetas com 15 recipientes unidose)

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Laboratórios Químico-Farmacêuticos Chibret, Lda.
Quinta da Fonte
Edifício Vasco da Gama (19)
Porto Salvo
2770-192 Paço de Arcos

Fabricante
Laboratoires Merck Sharp & Dohme Chibret
(MIRABEL PLANT)
Route de Marsat, RIOM
63963 Clermont-Ferrand, Cedex 9, França

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Bélgica, República Checa, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria,
Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Portugal, Eslovénia, Suécia, Reino Unido

TRUSOPT

França, Alemanha

DORZOLAMID CHIBRET

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Electrólitos

Tiorfan Infantil Racecadotril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é o Tiorfan Infantil e para que é utilizado
2. Antes de tomar Tiorfan Infantil
3. Como tomar Tiorfan Infantil
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Tiorfan Infantil
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Tiorfan Infantil 30 mg granulado para suspensão oral

Racecadotril

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para a sua criança. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas quea sua criança.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É O TIORFAN INFANTIL E PARA QUE É UTILIZADO

Tiorfan Infantil é um medicamento utilizado para o tratamento da diarreia.

Tiorfan Infantil está indicado para o tratamento sintomático da diarreia aguda, emcrianças com idade superior a 3 meses. Deve ser acompanhado com a ingestão delíquidos em abundância e das medidas usuais de dieta, quando estas medidas, por si só,não são suficientemente eficazes para controlar a diarreia.

2. ANTES DE TOMAR TIORFAN INFANTIL

Não administre TIORFAN INFANTIL
– se a sua criança tem alergia (hipersensibilidade) ao racecadotril ou a qualquer outrocomponente de Tiorfan Infantil.
– Se o médico informou que a criança tem intolerância a alguns açúcares, contacte omédico assistente antes de administrar Tiorfan à criança.

Tome especial cuidado com o Tiorfan Infantil

Deve informar o seu médico se:

– a criança tem idade inferior a 3 meses,
– existe sangue ou pus nas fezes da criança e se ela tem febre. A causa da diarreia delapode ser infecção bacteriana, que deve ser tratada pelo médico,
– a criança está a sofrer de diarreia crónica ou diarreia causada por antibióticos,
– a criança sofre de vómitos prolongados ou descontrolados,
– a criança sofre de doença renal ou disfunção hepática,
– a criança sofre de diabetes (ver ?Informações importantes sobre alguns componentesde Tiorfan Infantil?).

Utilizar Tiorfan Infantil com outros medicamentos
Por favor, informe o seu médico se a criança estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receitamédica.

Gravidez e aleitamento
Tiorfan Infantil não é recomendado em caso de gravidez ou aleitamento.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Tiorfan Infantil tem pouco ou nenhum efeito na capacidade de conduzir veículos e nautilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Tiorfan Infantil

Tiorfan Infantil contém aproximadamente 3 g de sacarose (um tipo de açúcar) porsaqueta.
Se o médico informou que a criança tem intolerância a alguns açúcares, fale com o seumédico antes de administrar Tiorfan Infantil à criança.

Em crianças com diabetes, a quantidade de sacarose ingerida com Tiorfan deve sertomada em consideração na quantidade total diária de açúcar ingerida pela criança.

3. COMO UTILIZAR TIORFAN INFANTIL

Dose e instruções para utilização
Tiorfan Infantil apresenta-se sob a forma de granulado para suspensão oral.
Os grânulos podem ser adicionados aos alimentos ou dispersos num copo de água ounum biberão, mexendo bem e engolindo imediatamente toda a mistura.

A dose diária recomendada é determinada de acordo com o peso corporal da criança:
1,5 mg/Kg por administração (correspondendo a 1 ou 2 saquetas), 3 vezes dia emintervalos regulares.

Em crianças dos 30 meses aos 9 anos (pesando 13-27 Kg): 1 saqueta por administração.

Em crianças com mais de 9 anos (pesando aproximadamente 27 Kg ou mais): 2saquetas por administração.

Siga sempre as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiverdúvidas.

Duração do tratamento
O seu médico deve dizer-lhe durante quanto tempo deve administrar o Tiorfan Infantil.
O tratamento deve continuar até à produção de 2 defecações normais, não excedendo 7dias.

Aconselhamento sobre a dieta
Para compensar a perda de líquidos com a diarreia, este medicamento deve ser utilizadoem conjunto com uma adequada reposição de fluidos e sais (electrólitos). A melhormaneira de repor os fluidos e sais é conseguida com a administração das chamadassoluções para reidratação oral (por favor, fale com o seu médico ou farmacêutico setiver dúvidas).

Se administrar mais Tiorfan Infantil do que deveria
Se a criança tomou mais Tiorfan Infantil do que deveria, contacte o seu médico oufarmacêutico imediatamente.

Caso se tenha esquecido de administrar Tiorfan Infantil
Não dê uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de administrar.
Simplesmente continue com o tratamento.

4. POSSÍVEIS EFEITOS SECUNDÁRIOS

Como todos os medicamentos, Tiorfan Infantil pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários mais frequentes em crianças são vómitos, febre e doençarespiratória (pelo menos 1 em 100 doentes).

Os seguintes efeitos secundários pouco frequentes foram reportados (pelo menos 1 em
1000 doentes): inflamação das amígdalas (amigdalite), exantema e eritema (peleavermelhada).

Outros efeitos de frequência desconhecida são: eritema multiforme (manchas cor derosa nas extremidades e no interior da boca), inflamação da língua, inflamação da face,inflamação do lábio, inflamação da pálpebra, angioedema (inflamação sob a pele emdiversas partes do corpo), urticária, eritema nodoso (inflamação em forma de nódulosob a pele), exantema papular (erupção na pele com pequenas lesões, duras e

noduladas), prurigo (lesões da pele que dão comichão) e prurido (comichãogeneralizada).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR TIORFAN INFANTIL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Tiorfan Infantil após o prazo de validade impresso na embalagem exterior enas saquetas. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Tiorfan Infantil
A substância activa é o racecadotril. Cada saqueta contém 30 mg de racecadotril.
Os outros componentes são: sacarose, sílica coloidal anidra, dispersão de poliacrilato a
30% e aroma de alperce.

Qual o aspecto de Tiorfan Infantil e conteúdo da embalagem
Tiorfan Infantil é um granulado para suspensão oral que é fornecido em saquetas.
Cada caixa contém 10, 16, 20, 30, 50 e 100 saquetas.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

FERRER INTERNACIONAL, S.A.
Gran Via Carlos III, 94
08028- Barcelona (Espanha)

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representantedo Titular de Autorização de Introdução no Mercado:

COMPANHIA PORTUGUESA HIGIENE PHARMA-PRODUTOS
FARMACÊUTICOS SA
Rua dos Bem Lembrados nº 141 ? Manique
2645-471 Alcabideche

Tel: 21 444 96 00

Fabricante
FERRER INTERNACIONAL, S.A.
Gran Via Carlos III, 94
08028- Barcelona (Espanha)

ou

SOPHARTEX
21 rue de Pressoir,
28500 Vernouillet (França)

Este medicamento está autorizado nos estados membros da EEA com os seguintesnomes:

ESPANHA: Tiorfan
ALEMANHA: Tiorfan
PORTUGAL: Tiorfan
GRÉCIA: Hidrasec
ITÁLIA: Tiorfix

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Electrólitos

Tiorfan Lactente Racecadotril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é o Tiorfan Lactente e para que é utilizado
2. Antes de tomar Tiorfan Lactente
3. Como tomar Tiorfan Lactente
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Tiorfan Lactente
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Tiorfan Lactente 10 mg granulado para suspensão oral

Racecadotril

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para a sua criança. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas quea sua criança.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É O TIORFAN LACTENTE E PARA QUE É UTILIZADO

Tiorfan Lactente é um medicamento utilizado para o tratamento da diarreia.

Tiorfan Lactente está indicado para o tratamento sintomático da diarreia aguda, emcrianças com idade superior a 3 meses. Deve ser acompanhado com a ingestão delíquidos em abundância e das medidas usuais de dieta, quando estas medidas, por si só,não são suficientemente eficazes para controlar a diarreia.

2. ANTES DE TOMAR TIORFAN LACTENTE

Não administre Tiorfan Lactente
– Se a sua criança tem alergia (hipersensibilidade) ao racecadotril ou a qualquer outrocomponente de Tiorfan Lactente.
– Se o médico informou que a criança tem intolerância a alguns açúcares, contacte omédico assistente antes de administrar Tiorfan à criança.

Tome especial cuidado com Tiorfan Lactente

Deve informar o seu médico se:

– a criança tem idade inferior a 3 meses,
– existe sangue ou pus nas fezes da criança e se ela tem febre. A causa da diarreia delapode ser infecção bacteriana, que deve ser tratada pelo médico,
– a criança está a sofrer de diarreia crónica ou diarreia causada por antibióticos,
– a criança sofre de vómitos prolongados ou descontrolados,
– a criança sofre de doença renal ou disfunção hepática,
– a criança sofre de diabetes (ver ?Informações importantes sobre alguns componentesde Tiorfan Lactente?).

Utilizar Tiorfan Lactente com outros medicamentos
Por favor, informe o seu médico se a criança estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receitamédica.

Gravidez e aleitamento
Tiorfan Lactente não é recomendado em caso de gravidez ou aleitamento.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Tiorfan Lactente tem pouco ou nenhum efeito na capacidade de conduzir veículos e nautilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Tiorfan Lactente
Tiorfan Lactente contém aproximadamente 1 g de sacarose (um tipo de açúcar) porsaqueta.
Se o médico informou que a criança tem intolerância a alguns açúcares, fale com o seumédico antes de administrar Tiorfan Lactente à criança.

Em crianças com diabetes, se o médico prescreveu à criança mais do que 5 saquetas de
Tiorfan Lactente por dia (o que corresponde a mais do que 5 g de sacarose), estaquantidade deve ser tomada em consideração na quantidade total diária de açúcaringerida pela criança.

3. COMO UTILIZAR TIORFAN LACTENTE

Dose e instruções para utilização
Tiorfan Lactente apresenta-se sob a forma de granulado para suspensão oral.
Os grânulos podem ser adicionados aos alimentos ou dispersos num copo de água ounum biberão, mexendo bem e engolindo imediatamente toda a mistura.

A dose diária recomendada é determinada de acordo com o peso corporal da criança:
1,5mg/kg por administração (correspondendo a 1 ou 2 saquetas), 3 vezes dia emintervalos regulares.

Em crianças dos 3 meses aos 9 meses (com peso até 9Kg): 1 saqueta por administração.
Em crianças com mais de 9 meses e até aos 30 meses (pesando 9-13 Kg): 2 saquetas poradministração.

Siga sempre as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiverdúvidas.

Duração do tratamento
O seu médico deve dizer-lhe durante quanto tempo deve administrar o Tiorfan Lactente.
O tratamento deve continuar até à produção de 2 defecações normais, não excedendo 7dias.

Aconselhamento sobre a dieta
Para compensar a perda de líquidos com a diarreia, este medicamento deve ser utilizadoem conjunto com uma adequada reposição de fluidos e sais (electrólitos). A melhormaneira de repor os fluidos e sais é conseguida com a administração das chamadassoluções para reidratação oral (por favor, fale com o seu médico ou farmacêutico setiver dúvidas).

Se administrar mais Tiorfan Lactente do que deveria:
Se a criança tomou mais Tiorfan Lactente do que deveria, contacte o seu médico oufarmacêutico imediatamente.

Caso se tenha esquecido de administrar Tiorfan Lactente:
Não dê uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de administrar.
Simplesmente continue com o tratamento.

4. POSSÍVEIS EFEITOS SECUNDÁRIOS

Como todos os medicamentos, Tiorfan Lactente pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários mais frequentes em crianças são vómitos, febre e doençarespiratória (pelo menos 1 em 100 doentes).

Os seguintes efeitos secundários pouco frequentes foram reportados (pelo menos 1 em
1000 doentes): inflamação das amígdalas (amigdalite), erupção cutânea e eritema (peleavermelhada).

Outros efeitos de frequência desconhecida são: eritema multiforme (manchas cor derosa nas extremidades e no interior da boca), inflamação da língua, inflamação da face,inflamação do lábio, inflamação da pálpebra, angioedema (inflamação sob a pele emdiversas partes do corpo), urticária, eritema nodoso (inflamação em forma de nódulosob a pele), exantema papular (erupção na pele com pequenas lesões, duras e

noduladas), prurigo (lesões da pele que dão comichão), e prurido (comichãogeneralizada).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR TIORFAN LACTENTE

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Tiorfan Lactente após o prazo de validade impresso na embalagem exteriore nas saquetas. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Tiorfan Lactente
A substância activa é o racecadotril. Cada saqueta contém 10 mg de racecadotril.
Os outros componentes são: sacarose, sílica coloidal anidra, dispersão de poliacrilato a
30% e aroma de alperce.

Qual o aspecto de Tiorfan Lactente e conteúdo da embalagem
Tiorfan Lactente é um granulado para suspensão oral que é fornecido em saquetas.
Cada caixa contém 10, 16, 20, 30, 50 ou 100 saquetas.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

FERRER INTERNACIONAL, S.A.
Gran Via Carlos III, 94
08028- Barcelona (Espanha)

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representantedo Titular de Autorização de Introdução no Mercado:

COMPANHIA PORTUGUESA HIGIENE PHARMA-PRODUTOS
FARMACÊUTICOS SA
Rua dos Bem Lembrados nº 141 ? Manique
2645-471 Alcabideche

Tel: 21 444 96 00

Fabricante

FERRER INTERNACIONAL, S.A.
Gran Via Carlos III, 94
08028- Barcelona (Espanha)

ou

SOPHARTEX
21 rue de Pressoir,
28500 Vernouillet (França)

Este medicamento está autorizado nos estados membros da EEA com os seguintesnomes:

ESPANHA: Tiorfan
ALEMANHA: Tiorfan
PORTUGAL: Tiorfan
GRÉCIA: Hidrasec
ITÁLIA: Tiorfix

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Cloreto de potássio Macrogol

Endofalk Macrogol + Bicarbonato de sódio + Cloreto de potássio + Cloreto de sódio bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Endofalk e para que é utilizado
2. Antes de tomar Endofalk
3. Como tomar Endofalk
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de Endofalk
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar utilizar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

Endofalk
Pó para solução oral

As substâncias activas são Cloreto de potássio, Cloreto de sódio, Bicarbonato de sódio, Macrogol
3350.

Cada saqueta contém:
Cloreto de potássio 0,185 g
Cloreto de sódio 1,400 g
Bicarbonato de sódio 0,715 g
Macrogol 3350
52,500 g

1 litro de solução reconstituída contém:
Cloreto de potássio 0,370 g
Cloreto de sódio
2,800 g
Bicarbonato de sódio 1,430 g
Macrogol 3350
105 g

1 litro de solução reconstituída equivale a:
Potássio
5 mmol/l
Sódio 65 mmol/l
Cloreto
53 mmol/l

Bicarbonato 17 mmol/l
Macrogol 3350
31 mmol/l

Os outros componentes são: sacarina sódica, aroma de laranja e de maracujá e sílica coloidalanidra.

1. O QUE É ENDOFALK E PARA QUE É UTILIZADO

Endofalk é um pó branco

de

Dr Falk Pharma GmbH
Leinenweberstrasse 5
D-79108 Freiburg – Alemanha

Endofalk é apresentado em embalagens de 6 saquetas e de 72 saquetas;
Cada embalagem (de 6 saquetas) contém pó para a preparação de 3 litros de solução pronta ausar.

Endofalk é usado para a limpeza dos intestinos antes da colonoscopia.

2. ANTES DE TOMAR ENDOFALK

Não tome Endofalk:

se tem hipersensibilidade às substâncias activas, a outros polietilenoglicois ou a qualquer doscomponentes.

se sofre de oclusão intestinal ou de suspeita de oclusão intestinal, estenose ou perfuraçãointestinal, ou perigo de perfuração intestinal, perturbações no esvaziamento do estômago,inflamação tóxica do intestino grosso (colite tóxica) e dilatação patológica do intestino grosso
(megacólon tóxico).

se sofre de perturbações no reflexo da deglutição ou da abertura da boca, se se encontra emestado de consciência diminuída ou se apresenta tendência para aspiração ou regurgitação.

Tome especial cuidado com a utilização de Endofalk:

se sofre de doença intestinal inflamatória crónica, ou

se tem conhecimento de que sofre de doença de refluxo (esofagite de refluxo) ou de certos tiposde irregularidade na frequência cardíaca (bloqueio sinoatrial, doença do nódulo sinusal),

Nestes casos, deve alertar o seu médico antes de tomar Endofalk.

Endofalk também não deve ser usado em doentes com insuficiência cardíaca ou renal
(insuficiência do miocárdio e perturbações na função renal), ou com doenças hepáticas, ou comdesidratação severa, uma vez que a segurança da utilização nestes grupos de doentes não foiadequadamente demonstrada.

O equilíbrio hidro-electrolítico deverá ser monitorizado, no caso de doentes de risco (ex: idososou doentes debilitados).

Tomar Endofalk com alimentos e bebidas:

Não deve adicionar outras soluções ou aditivos à solução bebível Endofalk (especialmente açúcarou substâncias aromatizantes que são incompatíveis com a solução Endofalk), dado que talpoderá conduzir a uma alteração da osmolaridade ou da composição do electrólito, ou mesmo aodesenvolvimento de misturas gasosas explosivas nos intestinos, quando as substânciasadicionadas são decompostas no intestino grosso pelas bactérias que aí vivem.
Gravidez e aleitamento:

Gravidez

Não há experiência sobre a utilização do medicamento durante a gravidez. A administração de
Endofalk a mulheres grávidas pode ser considerada após cuidadosa avaliação risco/benefício.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Aleitamento

Endofalk pode ser tomado por mulheres que estão a amamentar.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Crianças

Não há experiência quanto ao uso de Endofalk em crianças. Portanto, não lhes deve seradministrado o medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Endofalk não tem qualquer influência, ou tem influência não significativa sobre a capacidade deconduzir e utilizar máquinas.

Tomar Endofalk com outros medicamentos

Se tem de tomar outros medicamentos por via oral pouco tempo antes, ou durante o uso de
Endofalk, estes serão possivelmente excretados pelo intestino durante esta limpeza, ou poderãonão exercer os seus efeitos normais. Todavia, se é indispensável tomar esses medicamentos,informe-se antecipadamente junto do seu médico sobre possíveis alternativas.

Informe o seu médico ou farmacêutico se está a tomar ou se tomou recentemente outrosmedicamentos, mesmo se se tratar de medicamentos que não necessitem de receita médica.

3. COMO TOMAR ENDOFALK

Tomar Endofalk sempre de acordo com as instruções do médico. Caso tenha dúvidas, deveesclarecê-las com o seu médico ou farmacêutico.

Dissolver o conteúdo de 2 saquetas em ½ litro de água da torneira tépida (de preferência numacaneca) ou água fervida fria e, seguidamente, completar a solução até 1 litro, com água. Verificarse a saqueta ficou completamente vazia e que o conteúdo total foi usado na preparação dasolução. A solução é mais agradável de beber se estiver fria.
A solução deve ser bebida em quantidades de 200 a 300 ml (aproximadamente um copo de águacheio) de 10 em 10 minutos, até que o fluido de saída rectal esteja límpido ou até terem sidobebidos 3 ou, no máximo, 4 litros de solução.
Deve tomar a solução de limpeza cerca de 4 horas antes do início do exame. Conforme asinstruções do seu médico, pode tomar a quantidade total necessária na noite da véspera do exame,ou tomar apenas uma parte na véspera e a restante quantidade na manhã do exame. Não deveingerir quaisquer alimentos sólidos desde 2 a 3 horas antes de tomar Endofalk até ao fim doexame.
Endofalk é tomado apenas uma vez para limpeza dos intestinos, antes do exame previsto aosintestinos.
Se tem a impressão de que o efeito do Endofalk é muito forte ou muito fraco, consulte o seumédico ou farmacêutico.

Se tomar mais Endofalk do que deveria:
Em caso de sobredosagem significativa, pode ocorrer uma diarreia severa. Nesse caso, devebeber muitos líquidos e informar o seu médico imediatamente.

Se tomou uma quantidade pequena, ou se se esqueceu de tomar Endofalk:
Se tomou uma quantidade de solução muito menor do que a recomendada, pode acontecer que osintestinos não fiquem perfeitamente limpos e que o exame não possa ser efectuado comoprevisto. Por isso, deve seguir rigorosamente as instruções do seu médico, ou as recomendaçõesconstantes deste folheto, no que respeita à quantidade de solução a tomar.
Efeitos da interrupção do tratamento com Endofalk:
Se interromper a toma de Endofalk ou a parar prematuramente, os intestinos podem também nãoficar adequadamente limpos e há o risco de o exame não poder ser efectuado como previsto.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Endofalk pode ter efeitos secundários.

Alterações gastrointestinais:
Muito frequentes: (>10%)
Náuseas, sensação de replecção e flatulência.
Frequentes: (>1% – 10%)
Vómitos, cólicas gástricas e irritação do ânus.
Estes efeitos podem ser amplamente imputáveis ao facto de se beberem volumes relativamentegrandes de líquido num curto período de tempo. No caso de desenvolvimento de sintomasgastrointestinais, a administração de Endofalk deve ser temporariamente diminuída ouinterrompida, até ao desaparecimento dos sintomas.

Perturbações gerais:
Pouco frequentes (>0,1% – 1%)
Mal estar geral e insónias

Alterações cardíacas:
Muito raras (<0,01%)
Arritmias cardíacas (batidas irregulares), taquicardia (ritmo cardíaco acelerado) e edemapulmonar (isto é, acumulação de líquido nos pulmões). Portanto, é necessária uma monitorizaçãocuidadosa do equilíbrio hidroelectrolítico em doentes de risco.

Exames complementares de diagnóstico:
Muito raros (<0,01%)
Queda dos níveis séricos de cálcio, potássio e sódio.

Alterações neurológicas:
Muito raras (<0.01%)
Efeitos neurológicos que vão desde desorientação ligeira até crises generalizadas, comoconsequência de uma alteração dos níveis séricos de electrólitos (ver ?Exames complementaresdee diagnóstico?).

Alterações do sistema imunitário
Muito raras (<0,01%)
Erupção cutânea (urticária), aumento da descarga nasal (rinorreia) e inflamação cutânea aguda
(dermatite), provavelmente de origem alérgica.

Se observar quaisquer efeitos secundários que não estejam mencionados neste folheto, deveinformar o seu médico ou farmacêutico

Nota:

Na literatura clínica existem relatos de dois casos em que se desenvolveu uma síndrome de
Mallory-Weiss, em consequência da ocorrência de vómitos, após a administração de soluções delimpeza intestinal contendo polietilenoglicol.

Que contra-medidas devem ser tomadas em caso de aparecimento de efeitos secundários?
No caso de aparecimento de dores abdominais ou outros sintomas gastrointestinais, aadministração de Endofalk deve ser temporariamente diminuída ou interrompida, até aodesaparecimento dos sintomas. Em qualquer caso, deve consultar o seu médico.

5. CONSERVAÇÃO DE ENDOFALK

Pó:Sem precauções especiais de conservação.
Solução reconstituída:A solução preparada pode ser conservada durante um período máximo detrês horas à temperatura ambiente (< 25ºC) ou durante um período máximo de 48 horas nofrigorífico (2ºC ? 8ºC).

Não utilize Endofalk após expirar o prazo de validade indicado na saqueta e na embalagem.

Mantenha o medicamento fora do alcance e da vista das crianças.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Não aplicável.

Data da revisão deste folheto:

Categorias
Carbamazepina Fenobarbital

Diplexil 1000 Ácido valpróico bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Diplexil 500 e Diplexil 1000 e para que são utilizados
2. Antes de tomar Diplexil 500 e Diplexil 1000
3. Como tomar Diplexil 500 e Diplexil 1000
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Diplexil 500 e Diplexil 1000
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Diplexil 500 mg granulado de libertação prolongada
Diplexil 1000 mg granulado de libertação prolongada

Caro doente
Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-los a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É O DIPLEXIL E PARA QUE É UTILIZADO

O Diplexil é um antiepiléptico (medicamento utilizado para tratamento da epilepsia), eapresenta-se sob a forma de grânulos de libertação prolongada.
Cada saqueta para dose única de Diplexil 500 contém 500 mg de valproato de sódio.
Cada saqueta para dose única de Diplexil 1000 contém 1000 mg de valproato de sódio.
Estão disponíveis embalagens de 50, 100 e 200 saquetas para dose única.
O Diplexil está indicado para o tratamento de crises epilépticas.

2. ANTES DE TOMAR DIPLEXIL

Não tome Diplexil
Se tem hipersensibilidade ao valproato de sódio ou a algum dos seus excipientes;
Se teve ou tem uma doença de fígado e/ou sofre de problemas graves de fígado oupâncreas;
Se existe uma história familiar de doença de fígado;
Se um irmão ou irmã morreu de problemas de fígado durante o tratamento com valproatode sódio;
Se tem perturbações da produção de um pigmento do sangue (porfíria).
Tome especial cuidado com Diplexil se é administrado a recém-nascidos e crianças , especialmente se são dados ao mesmotempo vários antiepilépticos;

se é dado a crianças e adolescentes com deficiências múltiplas e formas graves deepilepsia;se já sofre de lesões da medula óssea;se tem uma doença por deficiência enzimática hereditária rara;se os seus rins não estão a funcionar adequadamente;se tem um teor demasiado baixo de proteínas no sangue;se tem uma doença que impede a coagulação adequada do sangue;se tem uma doença generalizada, específica do seu sistema imunitário (lúpus eritematososistémico),
Um pequeno número de pessoas iniciaram tratamento com antiepilépticos como o
Diplexil teve pensamentos de auto-agressão e suicídio. Se a qualquer momento tiver estespensamentos deve contactar imediatamente o seu médico.
Por favor consulte o seu médico, mesmo que estas situações tenham ocorrido no passado.
Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento
Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento
Condução de veículos e utilização de máquinas
Durante o tratamento com valproato de sódio, a capacidade de reacção pode estaralterada. Deve levar isto em conta quando é necessária uma atenção aumentada, comopor exemplo durante a condução e operação de máquinas. Decisões adicionais terão deser tomadas pelo seu médico, o qual levará em linha de conta a sua reacção individual e asua posologia particular.
Ao tomar Diplexil com outros medicamentos
Note, por favor, que estes itens aplicam-se também a medicamentos utilizados há algumtempo, ou que venham a ser utilizados no futuro.
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado qualquer outro medicamento ?mesmo os que não tenham sido prescritos. incluindo os medicamentos sem receitamédica
Se o Diplexil é tomado em conjunto com outros antiepilépticos, tais como o fenobarbital,fenitoína e carbamazepina ou mefloquina (utilizada na prevenção da malária), o efeito do
Diplexil pode serreduzido.
Outros medicamentos como felbamato (fármaco antiepiléptico), ácido acetilsalícilico (umfármaco para tratamento da dor, febre, inflamação ou para prevenir a formação decoágulos sanguíneos), cimetidina (utilizada no tratamento de úlceras gástricas),fluoxetina (um antidepressivo) ou eritromicina (antibiótico) podem intensificar o efeitodo Diplexil.
Por outro lado, o Diplexil pode intensificar o efeito de outros antiepilépticos, tais como ofenobarbital, primidona, lamotrigina, felbamato, etossuximida ou carbamazepina,fármacos anticoagulantes como a varfarina (utilizada para fazer o sangue mais líquido),
ácido acetilsalicílico, nimodipina (melhorar a circulação cerebral), os barbitúricos
(comprimidos para dormir), as benzodiazepinas como o diazepam, lorazepam,clonazepam (utilizado como comprimidos para dormir e para tratar a ansiedade),neurolépticos (utilizados para tratar alguns tipos de doenças mentais) ou anti-depressivos.
Outras substâncias que podem afectar o fígado, incluindo o álcool, podem aumentar apossibilidade de lesões do fígado com Diplexil.

Se tomado ao mesmo tempo que o lítio, as concentrações de ambos os fármacos nosangue podem ser afectadas.
O Diplexil pode afectar os níveis de codeína no sangue.

3. COMO TOMAR DIPLEXIL

O seu médico vai decidir qual é a melhor dose para si. Siga sempre as instruções do seumédico, obedecendo também a quaisquer instruções especiais ou avisos. Se nãocompreende, ou tem dúvidas, deve perguntar ao seu médico ou farmacêutico.
A posologia varia de acordo com a idade e peso corporal, devendo ser individualmenteajustada, de modo a se atingir um controlo adequado das crises.
Pode ser necessário fazer análises ao sangue para medir o nível de valproato de sódio nosangue durante o tratamento.
É recomendado um aumento gradual até à dose mais eficaz. Se começar a tomarvalproato de sódio, a dose inicial é normalmente 5 ? 10 mg/kg peso corporal, comaumentos de aproximadamente 5 mg/kg cada 4 ? 7 dias.
No geral, a menos que seja prescrito de outra forma, a dose diária média no tratamento alongo termo é a seguinte:
Criança:
30mg de valproato de sódio/kg de peso corporal
Adolescente: 25mg de valproato de sódio/kg de peso corporal
Adulto:
20mg de valproato de sódio/kg de peso corporal
Modo de administração
O Diplexil 500 / 1000 deve ser sempre tomado por via oral.
A dose diária pode ser tomada numa dose única ou repartida em duas tomas.
O Diplexil 500 / 1000 grânulos de libertação prolongada pode ser ingerido, com bastanteslíquidos (p.ex. 1 copo de água) ou misturado alimentos moles (p.ex. iogurte). Isto éespecialmente recomendado em doentes com dificuldades em engolir (p.ex. crianças).
Em todos os casos, o medicamento não deve ser mastigado, com o perigo do efeito delibertação prolongada ser afectado.
Se tomar mais Diplexil do que deveria
Se pensa que você ou qualquer outra pessoa possa ter tomado Diplexil a mais, contacte oseu médico ou farmacêutico imediatamente.
Caso se tenha esquecido de tomar Diplexil
Não tome uma dose dupla para compensar o esquecimento de doses anteriores.
Se parar de tomar Diplexil
Se quiser interromper o tratamento, tem de falar com o seu médico antes de o fazer. Nãopare a medicação antes de consultar o seu médico, caso contrário, pode colocar em riscoo sucesso do tratamento e voltar a ter crises.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, o Diplexil pode ter efeitos secundários.
O valproato pode afectar o fígado (e muito raramente o pâncreas) num número muitoreduzido de doentes. Deve comunicar imediatamente ao seu médico caso desenvolva

subitamente uma doença, especialmente se tal acontecer nos primeiros seis meses detratamento com este medicamento e sobretudo no caso de o número de crises aumentar,ou de se sentir mal, ou perder o apetite ou ter dores abdominais, vómitos, ou as pernasincharem ou no caso de se sentir extremamente cansado.
O valproato pode causar alterações no sangue, por vezes com hemorragias anormais ouuma tendência aumentada para causar hematomas, dor abdominal, agitação, problemas deequilíbrio, confusão, alucinações, alterações de humor, movimentos descoordenados dosmúsculos, estupor e outras perturbações cerebrais ou erupção cutânea. Se verificar algumdestes efeitos ou sintomas anormais, deve comunicá-los ao seu médico.
O valproato às vezes causa náuseas, vómitos, diarreia, alterações na quantidade deamónia no sangue, um aumento ou diminuição de peso ou apetite, cefaleias, aumento dashormonas masculinas (hiperandrogenismo), perturbações da sensibilidade (parestesias),salivação aumentada, alterações nas análises do fígado, inchaço das pernas (edema),problemas renais e, nas crianças, urinar na cama. O valproato pode afectar o cabelo,originando uma perda temporária de cabelo com crescimento posterior de cabeloencaracolado. O valproato pode também causar uma alteração na menstruação da mulherou uma doença poliquística ovárica. Ocorreram raramente perturbações imunitárias: setem lúpus (uma doença inflamatória da pele), diga-o por favor ao seu médico, antes deiniciar o tratamento.
Se tiver algum efeito secundário não mencionado neste folheto, por favor informe o seumédico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR DIPLEXIL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Diplexil após o prazo de de validade impresso na embalagem exterior e nasaqueta, após a VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Diplexil se verificar sinais visíveis de deterioração.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Diplexil 500
A substância activa é o valproato de sódio.
Os outros componentes são: Estearato de cálcio, sílica coloidal anidra (metilada),copolímero de metacrilato de amónio tipo B, etilcelulose, dibutilsebacato, ácido oléico.

Qual a composição de Diplexil 1000
A substância activa é o valproato de sódio.
Os outros componentes são: Estearato de cálcio, sílica coloidal anidra (metilada),copolímero de metacrilato de amónio tipo B, etilcelulose, dibutilsebacato, ácido oléico.

Qual o aspecto de Diplexil 500 e conteúdo da embalagem
Diplexil 500 apresenta-se na forma de grânulos brancos de libertação prolongada comaproximadamente 2 mm de diâmetro, no interior de saquetas.
Diplexil 500: Embalagem de 50 saquetas, de 100 saquetas e 200 saquetas.
Qual o aspecto de Diplexil 1000 e conteúdo da embalagem
Diplexil 1000 apresenta-se na forma de grânulos brancos de libertação prolongada comaproximadamente 2 mm de diâmetro, no interior de saquetas.
Diplexil 1000: Embalagens de 50 saquetas, de 100 saquetas e de 200 saquetas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Tecnifar, Indústria Técnica Farmacéutica, SA
Rua Tierno Galvan, Torre 3, 12 °
1099-036 Lisboa
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

Categorias
Carbamazepina Fenobarbital

Diplexil 500 Ácido valpróico bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Diplexil 500 e Diplexil 1000 e para que são utilizados
2. Antes de tomar Diplexil 500 e Diplexil 1000
3. Como tomar Diplexil 500 e Diplexil 1000
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Diplexil 500 e Diplexil 1000
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Diplexil 500 mg granulado de libertação prolongada
Diplexil 1000 mg granulado de libertação prolongada

Caro doente
Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-los a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É O DIPLEXIL E PARA QUE É UTILIZADO

O Diplexil é um antiepiléptico (medicamento utilizado para tratamento da epilepsia), eapresenta-se sob a forma de grânulos de libertação prolongada.
Cada saqueta para dose única de Diplexil 500 contém 500 mg de valproato de sódio.
Cada saqueta para dose única de Diplexil 1000 contém 1000 mg de valproato de sódio.
Estão disponíveis embalagens de 50, 100 e 200 saquetas para dose única.
O Diplexil está indicado para o tratamento de crises epilépticas.

2. ANTES DE TOMAR DIPLEXIL

Não tome Diplexil
Se tem hipersensibilidade ao valproato de sódio ou a algum dos seus excipientes;
Se teve ou tem uma doença de fígado e/ou sofre de problemas graves de fígado oupâncreas;
Se existe uma história familiar de doença de fígado;
Se um irmão ou irmã morreu de problemas de fígado durante o tratamento com valproatode sódio;
Se tem perturbações da produção de um pigmento do sangue (porfíria).
Tome especial cuidado com Diplexil se é administrado a recém-nascidos e crianças , especialmente se são dados ao mesmotempo vários antiepilépticos;

se é dado a crianças e adolescentes com deficiências múltiplas e formas graves deepilepsia;se já sofre de lesões da medula óssea;se tem uma doença por deficiência enzimática hereditária rara;se os seus rins não estão a funcionar adequadamente;se tem um teor demasiado baixo de proteínas no sangue;se tem uma doença que impede a coagulação adequada do sangue;se tem uma doença generalizada, específica do seu sistema imunitário (lúpus eritematososistémico),
Um pequeno número de pessoas iniciaram tratamento com antiepilépticos como o
Diplexil teve pensamentos de auto-agressão e suicídio. Se a qualquer momento tiver estespensamentos deve contactar imediatamente o seu médico.
Por favor consulte o seu médico, mesmo que estas situações tenham ocorrido no passado.
Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento
Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento
Condução de veículos e utilização de máquinas
Durante o tratamento com valproato de sódio, a capacidade de reacção pode estaralterada. Deve levar isto em conta quando é necessária uma atenção aumentada, comopor exemplo durante a condução e operação de máquinas. Decisões adicionais terão deser tomadas pelo seu médico, o qual levará em linha de conta a sua reacção individual e asua posologia particular.
Ao tomar Diplexil com outros medicamentos
Note, por favor, que estes itens aplicam-se também a medicamentos utilizados há algumtempo, ou que venham a ser utilizados no futuro.
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado qualquer outro medicamento ?mesmo os que não tenham sido prescritos. incluindo os medicamentos sem receitamédica
Se o Diplexil é tomado em conjunto com outros antiepilépticos, tais como o fenobarbital,fenitoína e carbamazepina ou mefloquina (utilizada na prevenção da malária), o efeito do
Diplexil pode serreduzido.
Outros medicamentos como felbamato (fármaco antiepiléptico), ácido acetilsalícilico (umfármaco para tratamento da dor, febre, inflamação ou para prevenir a formação decoágulos sanguíneos), cimetidina (utilizada no tratamento de úlceras gástricas),fluoxetina (um antidepressivo) ou eritromicina (antibiótico) podem intensificar o efeitodo Diplexil.
Por outro lado, o Diplexil pode intensificar o efeito de outros antiepilépticos, tais como ofenobarbital, primidona, lamotrigina, felbamato, etossuximida ou carbamazepina,fármacos anticoagulantes como a varfarina (utilizada para fazer o sangue mais líquido),
ácido acetilsalicílico, nimodipina (melhorar a circulação cerebral), os barbitúricos
(comprimidos para dormir), as benzodiazepinas como o diazepam, lorazepam,clonazepam (utilizado como comprimidos para dormir e para tratar a ansiedade),neurolépticos (utilizados para tratar alguns tipos de doenças mentais) ou anti-depressivos.
Outras substâncias que podem afectar o fígado, incluindo o álcool, podem aumentar apossibilidade de lesões do fígado com Diplexil.

Se tomado ao mesmo tempo que o lítio, as concentrações de ambos os fármacos nosangue podem ser afectadas.
O Diplexil pode afectar os níveis de codeína no sangue.

3. COMO TOMAR DIPLEXIL

O seu médico vai decidir qual é a melhor dose para si. Siga sempre as instruções do seumédico, obedecendo também a quaisquer instruções especiais ou avisos. Se nãocompreende, ou tem dúvidas, deve perguntar ao seu médico ou farmacêutico.
A posologia varia de acordo com a idade e peso corporal, devendo ser individualmenteajustada, de modo a se atingir um controlo adequado das crises.
Pode ser necessário fazer análises ao sangue para medir o nível de valproato de sódio nosangue durante o tratamento.
É recomendado um aumento gradual até à dose mais eficaz. Se começar a tomarvalproato de sódio, a dose inicial é normalmente 5 ? 10 mg/kg peso corporal, comaumentos de aproximadamente 5 mg/kg cada 4 ? 7 dias.
No geral, a menos que seja prescrito de outra forma, a dose diária média no tratamento alongo termo é a seguinte:
Criança:
30mg de valproato de sódio/kg de peso corporal
Adolescente: 25mg de valproato de sódio/kg de peso corporal
Adulto:
20mg de valproato de sódio/kg de peso corporal
Modo de administração
O Diplexil 500 / 1000 deve ser sempre tomado por via oral.
A dose diária pode ser tomada numa dose única ou repartida em duas tomas.
O Diplexil 500 / 1000 grânulos de libertação prolongada pode ser ingerido, com bastanteslíquidos (p.ex. 1 copo de água) ou misturado alimentos moles (p.ex. iogurte). Isto éespecialmente recomendado em doentes com dificuldades em engolir (p.ex. crianças).
Em todos os casos, o medicamento não deve ser mastigado, com o perigo do efeito delibertação prolongada ser afectado.
Se tomar mais Diplexil do que deveria
Se pensa que você ou qualquer outra pessoa possa ter tomado Diplexil a mais, contacte oseu médico ou farmacêutico imediatamente.
Caso se tenha esquecido de tomar Diplexil
Não tome uma dose dupla para compensar o esquecimento de doses anteriores.
Se parar de tomar Diplexil
Se quiser interromper o tratamento, tem de falar com o seu médico antes de o fazer. Nãopare a medicação antes de consultar o seu médico, caso contrário, pode colocar em riscoo sucesso do tratamento e voltar a ter crises.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, o Diplexil pode ter efeitos secundários.
O valproato pode afectar o fígado (e muito raramente o pâncreas) num número muitoreduzido de doentes. Deve comunicar imediatamente ao seu médico caso desenvolva

subitamente uma doença, especialmente se tal acontecer nos primeiros seis meses detratamento com este medicamento e sobretudo no caso de o número de crises aumentar,ou de se sentir mal, ou perder o apetite ou ter dores abdominais, vómitos, ou as pernasincharem ou no caso de se sentir extremamente cansado.
O valproato pode causar alterações no sangue, por vezes com hemorragias anormais ouuma tendência aumentada para causar hematomas, dor abdominal, agitação, problemas deequilíbrio, confusão, alucinações, alterações de humor, movimentos descoordenados dosmúsculos, estupor e outras perturbações cerebrais ou erupção cutânea. Se verificar algumdestes efeitos ou sintomas anormais, deve comunicá-los ao seu médico.
O valproato às vezes causa náuseas, vómitos, diarreia, alterações na quantidade deamónia no sangue, um aumento ou diminuição de peso ou apetite, cefaleias, aumento dashormonas masculinas (hiperandrogenismo), perturbações da sensibilidade (parestesias),salivação aumentada, alterações nas análises do fígado, inchaço das pernas (edema),problemas renais e, nas crianças, urinar na cama. O valproato pode afectar o cabelo,originando uma perda temporária de cabelo com crescimento posterior de cabeloencaracolado. O valproato pode também causar uma alteração na menstruação da mulherou uma doença poliquística ovárica. Ocorreram raramente perturbações imunitárias: setem lúpus (uma doença inflamatória da pele), diga-o por favor ao seu médico, antes deiniciar o tratamento.
Se tiver algum efeito secundário não mencionado neste folheto, por favor informe o seumédico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR DIPLEXIL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Diplexil após o prazo de de validade impresso na embalagem exterior e nasaqueta, após a VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Diplexil se verificar sinais visíveis de deterioração.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Diplexil 500
A substância activa é o valproato de sódio.
Os outros componentes são: Estearato de cálcio, sílica coloidal anidra (metilada),copolímero de metacrilato de amónio tipo B, etilcelulose, dibutilsebacato, ácido oléico.

Qual a composição de Diplexil 1000
A substância activa é o valproato de sódio.
Os outros componentes são: Estearato de cálcio, sílica coloidal anidra (metilada),copolímero de metacrilato de amónio tipo B, etilcelulose, dibutilsebacato, ácido oléico.

Qual o aspecto de Diplexil 500 e conteúdo da embalagem
Diplexil 500 apresenta-se na forma de grânulos brancos de libertação prolongada comaproximadamente 2 mm de diâmetro, no interior de saquetas.
Diplexil 500: Embalagem de 50 saquetas, de 100 saquetas e 200 saquetas.
Qual o aspecto de Diplexil 1000 e conteúdo da embalagem
Diplexil 1000 apresenta-se na forma de grânulos brancos de libertação prolongada comaproximadamente 2 mm de diâmetro, no interior de saquetas.
Diplexil 1000: Embalagens de 50 saquetas, de 100 saquetas e de 200 saquetas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Tecnifar, Indústria Técnica Farmacéutica, SA
Rua Tierno Galvan, Torre 3, 12 °
1099-036 Lisboa
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em: