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Enzimas Anti-inflamatórias Tripsina

Chimar Oral Quimotripsina + Tripsina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Chimar Oral e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Chimar Oral
3. Como utilizar Chimar Oral
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Chimar Oral
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Chimar Oral 100 000 U Comprimidos gastrorresistentes

Tripsina / Quimotripsina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Chimar Oral E PARA QUE É UTILIZADO

Classificação farmacoterapêutica: 9.5 Aparelho locomotor. Enzimas anti-inflamatórias

Chimar Oral é um Anti-inflamatório enzimático.

A tripsina e a quimotripsina são enzimas capazes de promover a lise da fibrina e deoutros macroagregados peptídicos formados no decurso do processo inflamatório eexistentes nos estados de hipersecreção de muco.

Chimar Oral está indicado nas seguintes situações:

Inflamação, edema, hematoma resultante de traumatismo acidental ou de traumatismocirúrgico.

Nas afecções broncopulmonares (redução do edema e inflamação locais e fluidificaçãodas secreções brônquicas).

Associado aos antibióticos facilita a difusão destes nas áreas infectadas.

2. ANTES DE UTILIZAR Chimar Oral

Não utilize Chimar Oral
Se tem alergia (hipersensibilidade) às substâncias activas ou a qualquer outrocomponente de Chimar Oral.

Tome especial cuidado com Chimar Oral
Chimar oral deve ser utilizado com cuidado e sob estrita vigilância médica em doentescom anomalias do mecanismo da coagulação sanguínea ou doença hepática ou renalgraves.

Utilizar Chimar Oral com outros medicamentos
Não são conhecidas interacções ou incompatibilidades com outros medicamentos.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não são conhecidos os efeitos das substâncias activas durante a gravidez e o períodode lactação, pelo que não se recomenda a utilização de Chimar Oral.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Chimar Oral não interfere com a capacidade de conduzir veículos ou de utilizarmáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Chimar Oral
Chimar Oral contém os corantes, vermelho de Ponceau 4R (E124) e amarelo Sunset
(E110), os quais podem causar reacções alérgicas.

Chimar Oral contém Sorbitol (E420). Doentes com problemas hereditários raros deintolerância à frutose não devem tomar este medicamento.

Chimar Oral contém Sacarose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância aalguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO UTILIZAR Chimar Oral

Administrar por via oral.

A posologia deve ser ajustada conforme conselho médico e a resposta ao tratamento.

Dose média recomendada: 1 comprimido gastrorresistente de Chimar Oral (100.000
Unidades Armour) quatro vezes por dia, tomado longe das refeições para melhor efeitoterapêutico.

Se utilizar mais Chimar Oral do que deveria
Não estão descritos nem são de esperar casos de sobredosagem com o uso de Chimar
Oral.

Caso se tenha esquecido de utilizar Chimar Oral
Não utilize uma dose a dobrar para compensar a que se esqueceu de utilizar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

São raros e pouco graves. Incluem-se entre os efeitos referidos manifestações alérgicas
(erupções, urticária, prurido), mal – estar gastrointestinal e aumento da rapidez deabsorção das suturas cirúrgicas quando estas são de origem animal.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Chimar Oral

Conservar Chimar Oral a temperatura inferior a 25ºC

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Chimar Oral após o prazo de validade impresso na embalagem exterior aseguir a ?Val?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Chimar Oral se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Chimar Oral
As substâncias activas são a Tripsina e a Quimotripsina.
Cada comprimido gastrorresistente contém 100 000 U (U = Unidades Armour) deactividade proteolítica total (Tripsina + Quimotripsina).
Os outros componentes são:

Núcleo:
Acacia,
Manitol (E421),
Goma adraganta,
Sorbitol (E420),
Macrogol 4000
Estearato de magnésio.

Revestimento:
Shellac (limão),
Caulino pesado,
Cera E,
Talco,
Gelatina,
Acacia,
Sacarose,
Carbonato de cálcio,
Carbonato de magnésio leve

Amido de milho,
Vermelho Ponceau 4R (E124) (80%)
Amarelo sunset (E110) (85%).

Qual o aspecto de Chimar Oral e conteúdo da embalagem
Chimar Oral apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos gastrorresistentes,com cor vermelho vivo.

Chimar Oral apresenta-se em embalagens de 20 e 50 comprimidos gastrorresistentes.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
A. Menarini Portugal-Farmacêutica, S.A.
Quinta da Fonte
Edifício D. Manuel I ? Piso 2A
Rua dos Malhões nº1
2770 ? 071 Paço de Arcos
Portugal

Fabricante:
Sofarimex – Indústria Química e Farmacêutica, Lda. (Fab.)
Avenida das Indústrias – Alto de Colaride ? Agualva
2735-213 Cacém
Portugal

Medicamento Sujeito a Receita Médica

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Lisados bacterianos Vacinas

Biostim Lisado de Klebsiella pneumoniae bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é o Biostim e para que é utilizado
2. Antes de tomar Biostim
3. Como tomar Biostim
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Biostim
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Biostim 1 mg Comprimidos gastrorresistentes
Glicoproteínas da Klebsiella pneumoniae

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É Biostim E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo fármaco-terapêutico: 18.2 Vacinas e imunoglobulinas. Lisados bacterianos.

Biostim é um imunomodulador activo nas diferentes populações celulares e algunsmediadores imunológicos implicados nas defesas anti-infecciosas.

Biostim está indicado na prevenção das recorrências de infecções respiratórias.

2. ANTES DE TOMAR Biostim

Não tomar Biostim
– Em doentes que apresentem uma doença auto-imune;
– Em crianças com menos de um ano;
– Se tiver hipersensibilidade (alergia) à substância activa ou a qualquer um doscomponentes do medicamento.

Tome especial cuidado com Biostim
Em casos raros, uma febre alta (?39ºC), isolada e de origem desconhecida, pode ocorrerlogo após a primeira toma e requerer a paragem do tratamento. Esta febre deve serdiferenciada da febrícula que é comum aparecer nas infecções ORL.

Em doentes asmáticos pode ocorrer uma crise de asma durante o tratamento. Uma crise deasma de longa duração e/ou uma crise que não melhore com agonistas ?-2 inalados, deveráimplicar a contra-indicação do Biostim Infantil e de outros medicamentos da mesma classe.

Devem-se respeitar escrupulosamente as doses e a duração do tratamento que foiprescrito pelo médico.

Não administrar a crianças com idade inferior a 1 ano por ausência de estudos neste grupoetário.

Tratamento anual de 1 caixa. Não utilizar prolongadamente o medicamento.

O tiomersal está presente (em quantidades mínimas) neste medicamento sendo possível aocorrência de reacções alérgicas.

Informe o seu médico sobre a existência de alergias conhecidas.

Gravidez e Aleitamento
Embora os estudos em animais não tenham revelado teratogenecidade, nem mutagenecidadenão dispomos de dados em mulheres grávidas. O Biostim não deve ser administrado durantea gravidez ou o aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram observados quaisquer efeitos sobre a capacidade de condução ou utilização demáquinas

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Biostim
Biostim contém sacarose e lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

Tomar Biostim com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

3. COMO TOMAR Biostim

Administrar por via oral.

Tomar sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.

O esquema terapêutico é:
– Um tratamento por mês durante 3 meses consecutivos, seja:
– 1º tratamento de 10 dias: 2 comprimidos por dia ? paragem de 3 semanas

– 2º tratamento de 10 dias: 1 comprimidospor dia ? paragem de 3 semanas
– 3º tratamento de 10 dias: 1 comprimido por dia.

10 dias 10 dias
10 dias
Biostim Biostim
Biostim

Interrupção
Interrupção

3 semanas
3 semanas
2 comprimidos
1 comprimido 1 comprimido
por dia por dia
por dia
durante 10 dias durante 10 dias
durante 10 dias

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Biostim pode ter efeitos secundários.

Efeitos Sistémicos:
Raros: febre alta (?39ºC), isolada, de origem desconhecida que pode ocorrer logo após oinício do tratamento;

Efeitos Cutâneos:
Raros: reacções de hipersensibilidade tais como urticária, angioedema, eritema, eczema,purpura vascular e eritema nodoso;

Efeitos Gastrointestinais:
Raros: náuseas, vómitos, diarreia, e dor abdominal;

Efeitos ORL e respiratórios:
Raros: rinofaringite, sinusite, laringite, bronquite, crise de asma e tosse isolada.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médicoou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Biostim

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 25°C.

Não utilize Biostim após o prazo de validade impresso no blister e na embalagem exteriora seguir a ?Val?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Biostim
– A substância activa é: Klebsiella pneumoniae, antigénio Glicoproteínas extraídas de
Klebsiella pneumoniae. Um comprimido gastrorresistente contém 1 mg de Glicoproteínasextraídas da Klebsiella pneumoniae, retida em membrana de porosidade média 0,011micrómetros e expressa em produto anidro.
– Os outros componentes são:
Núcleo: amido de milho, estearato de magnésio, lactose mono-hidratada e povidona.
Revestimento: carmelose sódica, celacefato, cera branca de abelhas, dióxido de titânio
(E171), ftalato de dibutilo, polissorbato 80, povidona, sacarose, sílica coloidal anidra etalco.

Qual o aspecto de Biostim e conteúdo da embalagem
Biostim apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos gastrorresistentes, de corbranca, biconvexos, acondicionados em Blister de PVC/Alu.
Embalagens com 40 comprimidos gastrorresistentes.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Sanofi-Aventis – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Empreendimento Lagoas Park – Edifício 7 – 3º
2740-244 Porto Salvo
Portugal

Fabricante
Cardinal Health France 429 S.A.S.
17, Rue de Pontoise
F-95520 Osny
França

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Arginina

Asparten 5 Aspartato de arginina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Asparten 5 e para que é utilizado
2. Antes de tomar Asparten 5
3. Como tomar Asparten 5
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de Asparten 5

FOLHETO INFORMATIVO

ASPARTEN 5 solução oral

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica.
No entanto, é necessário utilizar Asparten 5 com precaução para obter os devidos resultados.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, solicite os serviços do seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após 20 dias, consulte o seu médico.

Neste folheto:

Asparten 5 solução oral
Aspartato de arginina

– A substância activa é o Aspartato de arginina.
– Os outros ingredientes são: Ciclamato de sódio, sacarina sódica, sacarose (1,975 g), para-
hidroxibenzoato de metilo, para-hidroxibenzoato de propilo, corante amarelo dourado (E 110), aromade morango, corante vermelho carmin (E 120) e água purificada.

O titular da autorização de introdução no mercado é:
Euro-Labor, S.A
Rua Alfredo da Silva, nº 16
2610-016 Amadora

1. O QUE É ASPARTEN 5 E PARA QUE É UTILIZADO

Asparten 5 solução oral é um anti-asténico utilizado na fadiga de causa identificada, física, psíquica ousexual.

A solução oral está disponível em embalagens de 20 ampolas bebíveis.
Cada ampola de 10 ml contém 5 g de aspartato de arginina.

2. ANTES DE TOMAR ASPARTEN 5

Não tome Asparten 5:
– Se tem hipersensibilidade (alergia) ao aspartato de arginina ou a qualquer outro ingrediente de
Asparten 5.

Tome especial cuidado com Asparten 5:
– Tenha em atenção que o corante E 110 poderá ser causa de reacções de tipo alérgico ou asma. A alergia

é mais comum nos casos de alergia à aspirina.
– Se foi avisado pelo seu médico que possui intolerância a alguns açúcares, contacte o seu médico antesde tomar este medicamento.
– Os conservantes presentes na composição deste medicamento podem causar reacções de alergia, porvezes retardada.

Tomar Asparten 5 com alimentos e bebidas:
A acção de Asparten 5 não é influenciada pela ingestão de alimentos.

Gravidez:
Não são conhecidos quaisquer efeitos adversos da utilização de Asparten 5 durante a gravidez.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Aleitamento:
Não são conhecidos quaisquer efeitos adversos da utilização de Asparten 5 durante o aleitamento.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Asparten 5 não tem qualquer influência na capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Asparten 5:
Este medicamento contém 1,975 g de sacarose por ampola.

Tomar Asparten 5 com outros medicamentos:
Não são conhecidas quaisquer interacções de Asparten 5 com outros medicamentos.

3. COMO TOMAR ASPARTEN 5

A dose habitual é de 1 ampola 2 vezes por dia.
Abrir a ampola pelo rasgo, na extremidade, deitando o seu conteúdo num copo. O conteúdo da ampoladeve ser diluído num pouco de líquido e tomado no início das principais refeições.

A duração do tratamento depende da resposta do doente, devendo ser geralmente mantido por um períodonão inferior a 3 semanas.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Se tomar mais Asparten 5 do que deveria:
Não foram descritos casos de intoxicação por doses excessivas do medicamento.

Caso se tenha esquecido de tomar Asparten 5:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Se se esquecer de tomar uma dose deve prosseguir o tratamento de acordo com o modo de tomarpreviamente estabelecido.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Asparten 5 pode ter efeitos secundários.
Contudo, não são conhecidos quaisquer efeitos secundários de Asparten 5.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE ASPARTEN 5

Não conservar acima de 25ºC.

Verifique sempre o prazo de validade dos medicamentos inscrito na embalagem.
Não usar este medicamento depois de passado o prazo de validade indicado na embalagem.
Mantenha o medicamento fora do alcance e da vista das crianças.

Data da revisão do folheto
Janeiro de 2005

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Amoxicilina

Amoxicilina Labesfal bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Amoxicilina Labesfal e para que é utilizado
2. Antes de tomar Amoxicilina Labesfal
3. Como tomar Amoxicilina Labesfal
4. Efeitos secundários Amoxicilina Labesfal
5. Como conservar Amoxicilina Labesfal
6. Outras informações

Amoxicilina Labesfal, 500 mg cápsula

Amoxicilina Labesfal, 1000 mg comprimido

Amoxicilina Labesfal, 250 mg/5ml pó para suspensão oral

Amoxicilina Labesfal, 500 mg/5ml pó para suspensão oral

Amoxicilina

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Amoxicilina Labesfal E PARA QUE É UTILIZADA
Classificação farmacoterapêutica: 1.1.1.2 Medicamentos anti-infecciosos.
Antibacterianos. Penicilinas. Aminopenicilinas
A Amoxicilina Labesfal é um antibiótico. Pertence a um grupo de antibióticos chamado penicilinas. É utilizada para tratar infecções causadas por bactérias que são sensíveis à amoxicilina.
Indicações terapêuticas
A Amoxicilina Labesfal é utilizada no tratamento de:
– Infecções das vias respiratórias superiores, incluindo infecções dos ouvidos, nariz e garganta: amigdalite, sinusite e otite média;
– Infecções das vias respiratórias inferiores: exacerbações de bronquite crónica, pneumonia adquirida na comunidade;
– Infecções do tracto geniturinário: cistite, uretrite, pielonefrite;
– Gonorreia;
Infecções da pele e dos tecidos moles.

2. ANTES DE TOMAR Amoxicilina Labesfal
Não tome Amoxicilina Labesfal
-se tem alergia (hipersensibilidade) à amoxicilina ou a qualquer outro componente de Amoxicilina Labesfal;
-se tem alergia (hipersensibilidade) a antibióticos beta-lactâmicos (penicilinas ou cefalosporinas);
-se já teve uma reacção alérgica (por ex. erupção cutânea) quando tomou um antibiótico; deve informar o seu médico antes de tomar Amoxicilina Labesfal.
A Amoxicilina Labesfal não deve ser tomado em caso de mononucleose infecciosa suspeita ou declarada. Não deve tomar Amoxicilina Labesfal sem a indicação expressa do médico nesse sentido.
Tome especial cuidado com Amoxicilina Labesfal
Se lhe aparecer uma erupção cutânea durante ou após o tratamento com Amoxicilina Labesfal, deve procurar, de imediato, assistência médica.
Diga ao médico se já teve ou tem asma brônquica, ou se é alérgico a alguns medicamentos, alimentos, corantes ou conservantes.
Em doentes diabéticos recomenda-se que quando for necessária a pesquisa de glicose na urina durante o tratamento com amoxicilina, se utilizem métodos enzimáticos glicoseoxidase uma vez que os métodos químicos têm frequentemente resultados falso-positivos devido às elevadas concentrações de amoxicilina.
A Amoxicilina Labesfal destina-se a tratamento de curta duração; a sua administração prolongada poderá provocar crescimento acentuado de microrganismos. Siga o regime posológico prescrito pelo seu médico.
Em doentes com baixo débito urinário, ocorreu muito raramente cristalúria, predominantemente com a terapêutica parentérica. Durante a administração de doses elevadas de amoxicilina deve manter-se um aporte hídrico e um débito urinário adequados, de forma a reduzir o risco de cristalúria devido à amoxicilina.
Se tem problemas renais ou hepáticos, avise o médico antes de tomar o medicamento. A dose poderá ter de ser alterada ou poderá necessitar de um medicamento alternativo.
Se sofre de problemas gastrointestinais graves com diarreia e vómitos ou doentes que necessitem de tratamento urgente de infecções graves não devem ser tratados com amoxicilina por via oral, devido ao risco de absorção reduzida. Nestes casos é aconselhável um tratamento parentérico com amoxicilina.
Deve ser utilizada com precaução em doentes com diátese alérgica e asma.
Devem ser tomadas precauções em crianças, prematuros e durante o período neonatal: as funções renal, hepática e hematológica devem ser monitorizadas.
Ao tomar Amoxicilina Labesfal com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico, se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Alguns medicamentos podem causar problemas se forem tomados conjuntamente com Amoxicilina Labesfal.
-Antibióticos como os macrólidos, tetraciclinas, sulfonamidas, cloranfenicol: o efeito da amoxicilina pode ser reduzido
-Probenecide (utilizado para tratar a gota): os níveis de amoxicilina podem estar aumentados no seu sangue e bílis
-Alopurinol (utilizado para tratar a gota): pode ter um risco aumentado de reacções na pele
-Metotrexato (utilizado para tratar a artrite): a toxicidade do metotrexato pode estar aumentada
-Digoxina (utilizada para tratar algumas doenças cardíacas): a absorção da digoxina pode estar aumentada
-Anticoagulantes (para prevenir a coagulação sanguínea) como a cumarina: a tendência para sangrar pode estar aumentada
-Contraceptivos orais: existe um risco de os contraceptivos orais não resultarem no seu efeito máximo
-O dissulfiram (utilizado para tratar o alcoolismo) não deve ser utilizado juntamente com a amoxicilina.
Ao tomar Amoxicilina Labesfal com alimentos e bebidas
Pode tomar Amoxicilina Labesfal antes, durante ou após as refeições.
Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Dados relativos a um número limitado de gravidezes expostas não indicam efeitos adversos da amoxicilina na gravidez ou na saúde do feto ou bebé recém-nascido. Como medida de precaução, a amoxicilina apenas deve ser utilizada durante a gravidez se, no julgamento do médico, os potenciais benefícios ultrapassarem os possíveis danos.
Este medicamento passa para o leite materno em pequenas quantidades, como tal, em alguns casos, pode ser necessário interromper a amamentação.
Condução de veículos e utilização de máquinas
Este medicamento não tem influência na capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Informação importante sobre alguns dos componentes de Amoxicilina Labesfal
Este medicamento contém sacarose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.
Amoxicilina Labesfal 250mg/5ml, Pó para suspensão oral contém 2,64g de Sacarose em 5ml de suspensão oral.
Amoxicilina Labesfal 500mg/5ml, Pó para suspensão oral contém 2,35g de Sacarose em 5ml de suspensão oral. Isto deve ser tido em consideração em doentes com diabetes mellitus.
Cada 5ml de suspensão oral contém menos de 23mg de sódio, ou seja, é praticamente “livre de sódio”.

3. COMO TOMAR Amoxicilina Labesfal
Tomar Amoxicilina Labesfal sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
O seu médico irá dizer-lhe qual a dose exacta que deverá to mar em cada dia e durante quanto tempo. Tome este medicamento até completar o período de tratamento indicado pelo médico. Não interrompa o tratamento quando se sentir melhor.
A posologia depende da idade, peso corporal e função renal do doente, assim como da gravidade da infecção e da sensibilidade da bactéria ao antibiótico.
Para reconstituir a suspensão oral adicionar a pouco e pouco, ao conteúdo do frasco, água fervida e arrefecida até aproximadamente 1 cm abaixo da marca de enchimento, fechar e agitar bem imediatamente, até obter um líquido homogéneo. Depois de a espuma assentar, adicionar lentamente água até ao traço indicado no rótulo. A suspensão oral assim obtida é activa durante 7 dias.
O frasco deve ser sempre bem agitado antes de cada utilização.
Não se recomenda a administração de comprimidos a crianças com menos de 12 anos ou peso inferior a 40kg.
Tratamento de infecções
O tratamento deve ser prolongado por 48 a 72 horas, após a obtenção de uma resposta clínica. Recomenda-se um período de tratamento de pelo menos 10 dias nas infecções causadas por estreptococos beta-hemolíticos, de forma a prevenir a ocorrência de febre reumática aguda ou nefrite glomerular.
Adultos
– Dose diária total de 750mg a 3g, em doses divididas (2 a 3 vezes ao dia).
– Dose oral máxima recomendada: 6g por dia, em doses divididas (2 a 3 vezes por dia).
Recomendação posológica especial
Exacerbação aguda da bronquite crónica: 2g a 3g/dia, repartida em duas ou três tomas.
Idosos:
Não é necessário o ajuste de dose: a dose deverá ser a recomendada para os adultos, excepto no caso de evidência de insuficiência renal grave.
Crianças
A dose diária para crianças é 25-50mg/kg/dia em doses divididas (até um máximo de 60mg/kg/dia) dependendo da indicação e da gravidade da doença.
Em crianças que pesam mais de 40kg deve-se administrar a dose habitual para adultos.
Insuficiência renal
A dose deve ser reduzida em doentes com insuficiência renal grave. Em doentes com depuração da creatinina menor que 30ml/min é recomendado que se aumente o intervalo entre doses ou que se reduzam as doses seguintes (ver secção 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização).
Quadro Resumo:
Depuração da creatinina Adultos Crianças
10-30ml/min 500mg de 12 em 12 horas 15mg/kg de 12 em 12 horas
10ml/min 500mg de 24 em 24 horas 15mg/kg de 24 em 24 horas
Hemodiálise 500mg no fim da diálise e depois 500mg de 24 em 24 horas
15 mg/kg no fim da diálise e 15 mg/kg de 24 em 24 horas
Diálise peritoneal:
Máximo de 500 mg/dia de amoxicilina.
Modo de administração.
Via oral.
Engolir as cápsulas ou os comprimidos com um pouco de água.
Se tomar mais Amoxicilina Labesfal do que deveria
Se tomar demasiado deste medicamento (sobredosagem), fale com o seu médico ou dirija-se imediatamente a um hospital, e mostre a embalagem dos comprimidos. Os sinais mais prováveis de uma sobredosagem são: náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal.
No caso de ter tomado vários comprimidos de uma só vez, beba bastante água contacte imediatamente o médico e mostre-lhe a embalagem do medicamento.
Foi observada cristalúria após administração de doses elevadas de amoxicilina.
A amoxicilina pode ser removido da circulação por hemodiálise.
Caso se tenha esquecido de tomar Amoxicilina Labesfal
Se se esqueceu de tomar a sua dose deste medicamento, tome a dose de que se esqueceu logo que se lembre.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se parar de tomar Amoxicilina Labesfal
Tome sempre este medicamento até o tratamento estar terminado, mesmo que se sinta melhor. Se parar de tomar este medicamento demasiado cedo, a infecção pode voltar.
Além disso, as bactérias podem tornar-se resistentes ao medicamento.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Amoxicilina Labesfal
Como todos os medicamentos, Amoxicilina Labesfal pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Se notar algum dos seguintes efeitos secundários sérios, fale com o seu médico imediatamente ou dirija-se a um hospital imediatamente.
Os seguintes efeitos secundários sérios são raros (afectam menos de 1 em 1000 pessoas):

Dificuldade súbita em respirar, falar e engolir.
Inchaço doloroso dos lábios, língua, face ou pescoço.
Tonturas extremas ou colapso.
Erupções cutâneas graves ou com comichão, especialmente se mostrarem bolhas e existir dor dos olhos, boca ou órgãos genitais.
Amarelecimento da pele ou globos oculares, ou se a urina se tornar mais escura e as fezes mais claras: este é um sinal de problemas hepáticos.
Os seguintes efeitos secundários são muito raros (afectam menos de 1 em 10000 pessoas):
Diarreia grave que dura muito tempo ou tem sangue: Este pode ser um sinal de inflamação grave dos intestinos.
Outros efeitos secundários possíveis durante o tratamento:
Os seguintes efeitos secundários são frequentes (afectam menos de 1 em 10 pessoas):
Náuseas, vómitos, perda de apetite, alterações do paladar, boca seca, erupções na boca (enantema), gases, diarreia ou fezes moles. Estes efeitos são na sua maioria ligeiros e desaparecem durante o tratamento ou logo após a conclusão da terapêutica. Podem ser reduzidos tomando o medicamento com alimentos.
Urticária, comichão, erupção cutânea do “quinto dia” que se assemelha a sarampo.
Os seguintes efeitos secundários são pouco frequentes (afectam menos de 1 em 100 pessoas):
Superinfecções causadas por germes ou leveduras resistentes (tais como aftas orais ou vaginais).
Aumento moderado nas enzimas hepáticas.
Os seguintes efeitos secundários são raros (afectam menos de 1 em 1000 pessoas):
Aumento em certos glóbulos brancos do sangue (eosinofilia), quebra anormal dos glóbulos vermelhos do sangue (anemia hemolítica).
Febre medicamentosa.
Tonturas, hiperactividade, convulsões.
Alteração superficial da cor dos dentes que pode ser removida com a escovagem.
Hepatite e icterícia colestática.
Inflamação dos rins (nefrite intersticial).
Os seguintes efeitos secundários são muito raros (afectam menos de 1 em 10000 pessoas):
Alterações nas contagens sanguíneas (diminuição dos glóbulos vermelhos ou brancos do sangue e das plaquetas), prolongamento do tempo de hemorragia. Estes efeitos são reversíveis após interrupção do tratamento.
Língua negra.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Amoxicilina Labesfal
Cápsulas
Comprimidos:
Conservar a temperatura inferior a 25º C.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade e da luz.
Pó para suspensão oral:
Conservar a temperatura inferior a 25º C.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Amoxicilina Labesfal após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, após “VAL.”. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Suspensão reconstituída: Após reconstituição a suspensão oral mantém-se estável durante 7 dias à temperatura ambiente.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Amoxicilina Labesfal
A substância activa é amoxicilina, sob a forma de amoxicilina tri-hidratada.
Os outros componentes são: Suspensão oral: Sacarina sódica; Carmelose; EDTA dissódico; Sacarose; Essência de tangerina, pó; Estearato de magnésio; Laurilsulfato de sódio.
Cápsulas: Povidona K 30; Estearato de magnésio.
Comprimidos: Amido de milho; Povidona K 30; Celulose microcristalina pH 101; Amido de milho; Talco; Estearato de magnésio.
Qual o aspecto de Amoxicilina Labesfal e conteúdo da embalagem:
Comprimido:
Apresenta-se sob a forma de comprimidos brancos, oblongos com ranhura central e inscrição 1G na mesma face para administração oral doseados a 1000mg de amoxicilina, em blisters PVC/Alu de 16 ou 32 comprimidos.
A ranhura dos comprimidos destina-se unicamente a facilitar a sua divisão, de modo a ajudar a deglutição, e não a divisão em doses iguais.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.
Cápsula:
Apresenta-se na forma de cápsulas brancas para administração oral doseadas a 500mg, em blisters PVC/Alu de 16 ou 32 unidades.
Pó para suspensão oral:
Apresentam em frasco de vidro âmbar com tampa de plástico, frascos de 75ml, 100ml ou 150ml com colher-medida.
Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
Labesfal – Laboratórios Almiro S.A.

Campo de Besteiros – Portugal
Fabricante:
Labesfal – Laboratórios Almiro, S.A.
Unidade de Antibióticos – Zona Industrial do Lagedo
3465-157 Santiago de Besteiros
Este folheto foi aprovado pela última vez em 25-09-2009

Categorias
Carbocisteína Mucolíticos Sobrerol

Bronquial-Om bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é BRONQUIAL-OM e para que é utilizado
2.Antes de tomarBRONQUIAL-OM
3.Como tomar BRONQUIAL-OM
4.Efeitos secundários BRONQUIAL-OM
5.Como conservar BRONQUIAL-OM
6.Outras informações

Bronquial-OM, 50 mg/ml+ 8mg/ml, xarope
Bronquial-OM, 375mg + 60mg, cápsulas

Carbocisteína e Sobrerol

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário utilizar Bronquial-OM com precaução para obter os devidos resultados.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após 14 dias, consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médicoou farmacêutico.

1.O QUE É BRONQUIAL-OM E PARA QUE É UTILIZADO
BRONQUIAL-OM é um auxiliar da fluidificação das secreções brônquicas durante o tratamento antibacteriano das infecções respiratórias.

2.ANTES DE TOMAR BRONQUIAL-OM
Não tome BRONQUIAL-OM
-se tem alergia (hipersensibilidade) às substância(s) activa(s) ou a qualquer outro componente de BRONQUIAL-OM.
-se sofre de úlcera péptica activa.

Tomar BRONQUIAL-OM com outros medicamentos
Informe o seu farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

TomarBRONQUIAL-OM com alimentos e bebidas
Não existem contra-indicações à utilização de BRONQUIAL-OM com alimentos e bebidas.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Informações importantes sobre alguns componentes de BRONQUIAL-OM
O xarope contém sacarose: se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento
Para-hidroxibenzoato de metilo: Pode causar reacções alérgicas (possivelmente
retardadas) e sódio: Este medicamento contém 7,28 mg/ml. Esta informação deve ser tida em consideração em doentes com ingestão controlada de sódio

3.COMO TOMAR BRONQUIAL-OM
Fale com o seu farmacêuticose tiver dúvidas.
A utilização em crianças com menos de 5 anos deve ser feita apenas com indicação médica.

Xarope:
Crianças entre 5 e 10 anos: 1 colher – medida 2 vezes por dia
Adultos: 1 colher – medida 3 vezes por dia.
1 colher-medida corresponde a 10 ml

Cápsulas:
Crianças entre 5 e 10 anos: 1 cápsula 2 vezes por dia
Adultos: 1 cápsula 3-4 vezes por dia.
A duração máxima do tratamento deverá ser de 7 a 14 dias.

Se tomar mais BRONQUIAL-OM do que deveria
Fale com o seu farmacêutico ou consulte o seu médico. Poder-se-á praticar a lavagem gástrica e promover a peristálise intestinal.

Caso se tenha esquecido de tomar BRONQUIAL-OM
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma doseque se esqueceu de tomar.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS BRONQUIAL-OM
Como os demais medicamentos, BRONQUIAL-OM pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

O emprego de doses elevadas, superiores às aconselhadas, pode por vezes provocar aparecimento de perturbações no tubo digestivo, tais como: gastralgias, náuseas e diarreias. Nestes casos, a posologia deverá ser reduzida.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR BRONQUIAL-OM
Conservar na embalagem de origem.
Conservar a temperatura inferior a 25Cº
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize BRONQUIAL-OM após o prazo de validade impresso na embalagem exteriora seguir a EXP. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado..
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de BRONQUIAL-OM
As substâncias activas são a carbocisteína e o sobrerol

Os outros componentes são:
Xarope: Sacarose, Para-hidroxibenzoato de metilo, Fosfato dissódico, Hidróxido de sódio, Essência de cereja, Essência de framboesa, Água purificada.
Cápsulas: Hidroxipropilcelulose, Estearato de magnésio.

Qual o aspecto de BRONQUIAL-OM e conteúdo da embalagem
Xarope: Frascos de vidro castanho com tampa de plástico contendo 200 ml de Bronquial-OM xarope. e uma colher-medida de 10 ml
Cápsulas: Embalagem de 20 cápsulas em blíster PVC/alumínio.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Titular: OM Portuguesa, Laboratórios de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua da Indústria, nº2 , 2610-088 Amadora
tel: 21 470 85 00
fax: 21 470 85 06
e-mail: om.portuguesa@om-portuguesa.pt

Fabricante:
OM Portuguesa, Laboratórios de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua da Indústria, nº2 -2ª- Quinta grande – , 2610-088 Amadora

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 18-07-2007

Categorias
Associações de vitaminas Vitaminas do complexo B + Cálcio

Dagravit B Complex Forte bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Dagravit B Complex Forte e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Dagravit B Complex Forte
3. Como utilizar Dagravit B Complex Forte
4. Efeitos secundários Dagravit B Complex Forte
5. Como conservar Dagravit B Complex Forte
6. Outras informações

Dagravit B Complex Forte Associação Comprimidos revestidos
Vitaminas do complexo B + Cálcio

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar
Dagravit B Complex Forte com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Dagravit B Complex Forte E PARA QUE É UTILIZADO
O Dagravit B-Complex forte é um multivitamínico composto por vitaminas do complexo B.

Indicações terapêuticas:
O Dagravit B Complex Forte é um suplemento polivitamínico, composto por Vitamina B1, Vitamina B2, Niacinamida, Vitamina B pantoténica, Vitamina B6, Vitamina B12 e Biotina.
A fórmula equilibrada de Dagravit B Complex Forte esta indicada em situações em que se considere benéfica a suplementação vitamínica das Vitaminas B1, B2, Niacinamida, B pantoténica, B6, B12 e Biotina.

Desta forma Dagravit B Complex Forte está indicado na prevenção e tratamento de estados de carências vitamínicas tais como:
Fadiga física.
Afecções da pele (fragilidade das unhas, cabelos, estomatite).
Complemento no tratamento das anemias.
Durante curas de emagrecimento.

2. ANTES DE UTILIZAR Dagravit B Complex Forte
Não utilizar Dagravit B Complex Forte
Se tem hipersensibilidade (alergia) conhecida a qualquer ingrediente do Dagravit B Complex forte.

Tome especial cuidado com Dagravit B Complex Forte nas seguintes situações
A vitamina B6 neutraliza a actividade da Levodopa (medicamento utilizado na doença de Parkinson). Esta interacção só acontece se a Levodopa não estiver associada a um inibidor da dopadescarboxilase.
Dragavit B complexo forte contem sacarose, doentes com doenças hereditárias raras de intolerância à frutose, malabsorção de glucose-galactose ou insuficiência de sacaraseisomaltase não devem tomar este medicamento

Utilizar Dagravit B Complex Forte com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
A vitamina B6 neutraliza a actividade da Levodopa (medicamento utilizado na doença de Parkinson). Esta interacção só acontece se a Levodopa não estiver associada a um inibidor da dopadescarboxilase.

Gravidez
Pode ser utilizado.

Aleitamento
Pode ser utilizado.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante.

Informações importantes sobre alguns componentes de Dagravit B Complex Forte
Dagravit B Complex Forte contêm sacarose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO UTILIZAR Dagravit B Complex Forte
Administrar por via oral.
1 comprimido 2 a 3 vezes ao dia.

Modo e duração do tratamento:
Engolir os comprimidos revestidos com um pouco de água ou outro líquido.
Tomar os comprimidos revestidos de preferência depois das refeições.

Se utilizar mais Dagravit B Complex Forte do que deveria
Não estão descritos casos de intoxicação com este medicamento.

Caso se tenha esquecido de utilizar Dagravit B Complex Forte
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Se tal acontecer deve tomar o medicamento logo que se lembrar.

Efeitos da interrupção do tratamento com Dagravit B Complex Forte
Não se aplica

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Dagravit B Complex Forte
Não estão descritos.
Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Dagravit B Complex Forte
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Não utilize Dagravit B Complex Forte após expirar o prazo de validade indicado no blister e na embalagem exterior após a abreviatura utilizada para o prazo e validade (“Val.:”). O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Dagravit B Complex Forte
As substâncias activas são:
Nicotinamida (Vitamina PP) 25 mg
Pantotenato de cálcio 25 mg
Tiamina, cloridrato (Vitamina B1, cloridrato) 15 mg
Piridoxina, cloridrato (Vitamina B6, cloridrato) 5 mg
Riboflavina (Vitamina B2) 15 mg
Biotina 0,025 mg
Cianocobalamina (Vitamina B12) 0,001 mg

Os outros componentes são:
Núcleo: Ácido p- aminobenzóico; Inositol; Sacarose; Estearato de magnésio; Povidona K 25 e Talco;
Revestimento: Sacarose; Dióxido de titânio (E171); Metilcelulose; Opaglos regular; Eudragit L 12.5; Macrogol 6000; Polissorbato 80; Povidona; Sorbato de Potássio;Talco; Opalux amarelo AS 7902 e Aerosil 200.

Qual o aspecto de Dagravit B Complex Forte e conteúdo da embalagem:
Dagravit B Complex Forte apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos revestidos, acondicionados em embalagens de Blister PVC/PVDC/Alu.
Embalagens com 20 e 30 comprimidos revestidos. É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
MEDA Pharma – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua do Centro Cultural, 13
1749-066 Lisboa

Fabricante
Sidefarma, Sociedade Industrial de Expansão Farmacêutica, S.A.
Rua da Guiné, Nº26,
2689-514 Prior Velho

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 18-02-2008

Categorias
Antitússicos Dextrometorfano

Tussilene 10mg pastilhas bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é TUSSILENE e para que é utilizado

2. Antes de tomar TUSSILENE

3. Como tomar TUSSILENE

4. Efeitos secundários TUSSILENE

5. Como conservar TUSSILENE

6. Outras informações

Tussilene, 10mg, Pastilha
Bromidrato de dextrometorfano

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar TUSSILENE com precaução para obter os devidos resultados.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após 5 dias, consulte o seu médico.

1. O QUE É TUSSILENE E PARA QUE É UTILIZADO
Grupo Farmacoterapêutico: 5.2.1. Antitússicos
Este medicamento apresenta-se sob a forma de pastilhas.

A substância activa é o Bromidrato de dextrometorfano que é um derivado morfínico sintético com acção antitússica central. A acção antitússica começa 30 minutos após a administração oral e mantém-se durante 4 a 5 horas.

Tussilene está indicado para:
Tratamento sintomático da tosse de origem irritativa, não produtiva.

2. ANTES DE TOMAR TUSSILENE
Não tome TUSSILENE
– Se tem alergia (hipersensibilidade) ao bromidrato de dextrometorfano ou a qualquer outro componente de Tussilene.
– Se sofre de insuficiência respiratória;
– Se sofre de asma;
– Em caso de tosse produtiva;
– Se está sob tratamento com inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO) até 14 dias após paragem do tratamento;
– Se sofre de intolerância a alguns açúcares;
– Se estiver grávida ou a amamentar;
– Se tem diabetes.
Em caso de dúvida, peça o conselho ao seu médico ou farmacêutico.

Tome especial cuidado com TUSSILENE
– Se sofre de tosse crónica ou persistente (p.e. tabagismo, enfisema ou asma) ou se a tosse é acompanhada de excesso de secreção.
– Em caso de insuficiência hepática e/ou renal e em doentes idosos, a posologia será diminuída de 50 % podendo eventualmente ser aumentada de 1 quarto em função da tolerância e das necessidades.
– A administração de dextrometorfano pode estar associada à libertação de histamina devendo por isto haver precaução com a sua utilização em crianças com fundo atópico.
– -A tosse persistente pode ser um sintoma de uma situação grave. Se a tosse persistir mais de uma semana ou tender a ser recorrente, ou for acompanhada de outros sintomas como febre, rash cutâneo ou cefaleias prolongadas, deverá investigar-se a sua causa e reavaliar a situação clínica do doente.
– Antes de prescrever um tratamento antitússico, devem ser procuradas as causas da tosse que requerem um tratamento próprio, nomeadamente: asma, dilatação dos brônquios, verificação dos obstáculos intrabrônquicos, insuficiência ventricular esquerda qualquer que seja a causa, embolia pulmonar, foro cardíaco, cancro, afecções brônquicas e até situações de tabagismo.
– Tussilene não é recomendado para crianças com idade inferior a 12 anos.

Tomar TUSSILENE com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Associações contra-indicadas: inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO)
Associações que requerem precaução: não se recomenda a associação com medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central e inibidores do isoenzima CYP2D6 do citocromo 450 (amiodarona, fluoxetina, haloperidol, paroxetina, propafenona, quinidina e tioridazida).

Tomar TUSSILENE com alimentos e bebidas
Não se recomenda a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento.

Gravidez e aleitamento
Se está grávida (ou pensa poder estar grávida) fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Por precaução não se recomenda a utilização deste medicamento durante a gravidez.
O dextrometorfano é excretado no leite materno pelo que não se aconselha a toma deste medicamento pelas mulheres a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Os condutores de veículos e os utilizadores de máquinas devem ter atenção devido ao risco de sonolência e de vertigem associado ao uso de dextrometorfano, ou quando em associação com a ingestão de álcool.

Informações importantes sobre alguns componentes de TUSSILENE
Tussilene contém sacarose e glucose, pelo que, se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR TUSSILENE
Adultos e crianças a partir dos 12 anos:
A dose usual é dissolver uma pastilha lentamente na boca até um máximo de 2 pastilhas, a cada 4 – 6 horas não devendo exceder 12 pastilhas por dia.

Idosos ou doentes com insuficiência hepática e/ou renal:
A dose inicial deve ser reduzida para metade da dose recomendada e, se necessário, pode ser aumentada, dependendo da tolerabilidade.
O tratamento deve ser limitado ao período de ocorrência da tosse sem nunca ultrapassar  as doses recomendadas.
A duração da terapêutica não deve ser superior a 5 dias, em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde consulte o seu médico.
Por conter sacarose e glucose pode ser prejudicial para os dentes se tomado durante um longo periodo de tempo.

Se tomar mais TUSSILENE do que deveria
Manifestações e sintomatologia, após sobredosagem, incluem náuseas, vómitos, tonturas, sonolência, irritabilidade, visão turva, ataxia, retenção urinária, psicose tóxica e coma.
O tratamento de sobredosagem com dextrometorfano inclui medidas sintomáticas e de suporte e administração de cloridrato de naloxona por via sistémica.

Caso se tenha esquecido de tomar TUSSILENE
No caso de omissão de uma ou mais doses, deve-se reiniciar o tratamento e retomar a posologia estabelecida anteriormente. Não retomar o tratamento, por omissão, próximo da toma seguinte, nem duplicar as doses.
Se parar de tomar TUSSILENE

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS TUSSILENE
Como os demais medicamentos, TUSSILENE pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Ocasionalmente reportaram-se:
Doenças gastrointestinais
Náuseas, vómitos, obstipação e alterações gastrointestinais.
Doenças do sistema nervoso
Sonolência, vertigens, confusão mental.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Alterações alérgicas cutâneas.

Estão referidos casos de:
− Aumento da temperatura corporal
− Fadiga
− Dependência psicológica.

5. COMO CONSERVAR TUSSILENE
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar Tussilene na embalagem de origem.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Não utilize TUSSILENE após o prazo de validade impresso na embalagem.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de TUSSILENE
A substância activa é: Bromidrato de dextrometorfano a 10 mg por pastilha.
Os outros componentes são: Sacarose, glucose líquida, sacarina sódica, essência de anis, ácido citrico monohidratado, e água purificada.

Qual o aspecto de TUSSILENE e conteúdo da embalagem
As pastilhas de Tussilene são acondicionadas em blisters de PVDC/PVC-alumínio e por sua vez são embalados em caixas de cartolina litografada, acompanhados do respectivo folheto informativo
Embalagem com 12 pastilhas e embalagem com 24 pastilhas

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laboratórios Azevedos – Indústria Farmacêutica S.A.
Estrada Nacional 117
2614-503 Amadora
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 25-01-2007

Categorias
Antitússicos Dropropizina

Catabina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Catabina e para que é utilizado
2. Antes de tomar Catabina
3. Como tomar Catabina
4. Efeitos secundários Catabina
5. Como conservar Catabina
6. Outras informações

Catabina 3 mg/ml Xarope
Dropropizina

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar Catabina com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após 5 a 7 dias, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Catabina E PARA QUE É UTILIZADO
Grupo farmacoterapêutico: 5.2.1 Aparelho respiratório. Antitússicos e expectorantes.
Antitússicos.

Catabina está indicada no tratamento sintomático da tosse seca, espasmódica, irritativa, pouco produtiva ou exagerada.

2. ANTES DE TOMAR Catabina
Em que casos não deve tomar Catabina

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à dropropizina ou a qualquer outro componente de Catabina.

Cuidados especiais a ter com Catabina
Não se deve administrar a crianças com idade inferior a 6 meses.
Cada mililitro de xarope contém 720 mg de sacarose (açúcar).

Ao tomar Catabina com outros medicamentos
Informe o seu farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
Não se conhecem interacções com este medicamento.

Gravidez e aleitamento
Se estiver grávida ou a amamentar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Os ensaios efectuados em animais não revelaram qualquer efeito nocivo sobre o feto atribuível ao medicamento. No entanto, como medida de precaução, recomenda-se que
Catabina não seja utilizada durante a gravidez, especialmente nos primeiros três meses, e durante o período de amamentação, a não ser por indicação expressa do médico.
Deverá portanto informar o seu médico ou farmacêutico no caso de estar grávida ou pretender engravidar, ou se estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não são conhecidos os efeitos do medicamento que possam comprometer a condução de veículos e o uso de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Catabina
Advertem-se os doentes diabéticos que cada mililitro de xarope contém 720 mg de sacarose (açúcar): se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.
Catabina xarope contém o corante vermelho Ponceau 4R (E124) o qual pode causar reacções alérgicas.

3. COMO TOMAR Catabina
Administrar por via oral.
No acto da aquisição aconselhe-se com o farmacêutico. Salvo indicação médica em contrário, deverá adoptar-se a seguinte posologia:
Catabina não deve ser utilizada em crianças com menos de 6 meses de idade.

Adultos:
A dose média é de 5 ml 6 a 8 vezes por dia.

Crianças:
Dos 6 meses aos 3 anos: 1,25 ml, 3 a 4 vezes por dia
Dos 3 aos 6 anos: 2,5 ml, 3 a 4 vezes por dia
Dos 6 aos 13 anos: 5 ml, 3 a 4 vezes por dia
A medição das doses acima indicadas deverá efectuar-se mediante utilização do copo medida que se encontra dentro da embalagem.

Como utilizar o copo – medida:
Fazer coincidir o xarope pela linha marcada no copo, correspondente à posologia prescrita pelo médico, ou indicada no folheto informativo.
O xarope deve ser ingerido sem ser dissolvido em água, preferencialmente nos intervalos das refeições.

Duração média do tratamento
A duração média do tratamento é geralmente de 5 a 7 dias. Se ao fim deste tempo, não verificar melhoria dos sintomas, deve ser observado por um médico.

Se tomar mais Catabina do que deveria
Apesar da sua baixa toxicidade aguda, a toma de uma dose excessiva pode provocar hipotensão postural (baixa de tensão arterial na posição de pé).
Caso esta situação se verifique deve consultar um médico.
Centro de Informação Antivenenos do INEM (CIAV): tel. 808 250 143.

Caso se tenha esquecido de tomar Catabina
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Catabina
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Catabina
Como todos os medicamentos, Catabina pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Em casos de doses muito elevadas e em tratamentos de longa duração, poderá constatarse em alguns doentes, uma sonolência ligeira e fraca sensação de náuseas.
Em casos muito raros poderá observar-se uma ligeira irritação gástrica ou diminuição da consistência das fezes.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Catabina
Manter os medicamentos fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 25ºC.
Manter o frasco bem fechado, dentro da embalagem original.
Verifique sempre o prazo de validade inscrito na embalagem.
Não utilize Catabina Xarope após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e no rótulo do frasco. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Catabina Xarope se observar sinais visíveis de deterioração do xarope.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
O frasco com o xarope não utilizado ou fora do prazo de validade deve ser devolvido à farmácia, para ser destruído em segurança. Devolva à farmácia também a embalagem e o frasco vazio.
Estas medidas vão ajudar a proteger o meio ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Catabina
– A substância activa é: dropropizina. Cada mililitro de xarope contém 3 mg de dropropizina.
– Os outros componentes são: sacarose, ácido cítrico anidro, vermelho Ponceau 4R (E124), benzoato de sódio, aroma de framboesa e água purificada.

Qual o aspecto de Catabina e conteúdo da embalagem
Catabina apresenta-se na forma farmacêutica de xarope, de tonalidade rosada com aroma a framboesa, acondicionado em frasco de HDPE com tampa de rosca com selo de garantia de integridade. Cada embalagem contém um frasco com 200 ml de xarope e um copo de medida em polietileno.

Titular da Autorização de Introdução no mercado
Tecnifar – Indústria Técnica Farmacêutica, S.A.
Rua Tierno Galvan – Amoreiras – Torre 3 – 12º
1099-036 Lisboa
Portugal
Tel.: 210 330 700 – Fax: 210 330 709 – Linha de Farmacovigilância: 213 860 929
e-mail: farmalerta@tecnifar.pt
APROVADO EM
11-12-2007
INFARMED

Fabricante
Janssen-Cilag Farmacêutica, Lda.
Estrada Consiglieri Pedroso, nº 69 B – Queluz de Baixo
Barcarena
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 11-12-2007

Categorias
bloqueadores da bomba de prótons. Lansoprazol

Lansoprazol Alexin bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Lansoprazol Alexin e para que é utilizado

2. Antes de tomar Lansoprazol Alexin
3. Como tomar Lansoprazol Alexin
4. Efeitos Lansoprazol Alexin
5. Como conservar Lansoprazol Alexin
6. Outras informações

Lansoprazol Alexin 30 mg Cápsulas gastrorresistentes
Lansoprazol
Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É LANSOPRAZOL ALEXIN E PARA QUE É UTILIZADO
O lansoprazol pertence ao grupo dos medicamentos designados Inibidores da bomba de protões (grupo farmacoterapêutico 6.2.2.3 Aparelho digestivo. Antiácidos e anti-ulcerosos. Modificadores da secreção gástrica. Inibidores da bomba de protões).
Lansoprazol Alexin é utilizado para:
Tratamento agudo da úlcera duodenal, úlcera gástrica e esofagite de refluxo.
Tratamento de manutenção da esofagite de refluxo e da úlcera duodenal.
Tratamento da dispepsia relacionada com o ácido gástrico, que se pode manifestar com sintomas como azia ou dor na parte alta do estômago. Síndroma de Zollinger-Ellison.
Tratamento da úlcera gástrica associada aos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs).
Prevenção das úlceras gástrica e duodenal associadas aos AINEs em doentes sob terapêutica crónica com estes fármacos.
Erradicação do Helicobacter pylori (H. pylori) do tracto gastrintestinal superior nos doentes com úlcera péptica (úlcera gástrica benigna ou duodenal) ou gastrite, quando utilizado em combinação com os antibióticos adequados.

2. ANTES DE TOMAR LANSOPRAZOL ALEXIN
Não tome Lansoprazol Alexin
Se tem alergia (hipersensibilidade) ao lansoprazol ou a qualquer outro componente de Lansoprazol Alexin.

Tome especial cuidado com Lansoprazol Alexin
– Se se tratar de uma criança, em virtude de não estar estabelecida a segurança e eficácia do lansoprazol em crianças;
– Se for um doente com problemas de fígado ou renais, pois nestes casos embora não seja necessário ajuste da terapêutica, é aconselhável não exceder a dose diária de 30 mg.

Tomar Lansoprazol Alexin com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O lansoprazol não tem revelado interacções clinicamente significativas com outros fármacos ou substâncias como: anti-inflamatórios não esteróides, antipirina, claritromicina, contraceptivos orais, diazepam, fenitoína, prednisona, propranolol, terfenadina, varfarina, cafeína e etanol, no entanto, não deve ser excluída a possibilidade de interacção com fármacos com uma estreita margem terapêutica metabolizados pelo fígado.
A administração concomitante de antiácidos não afecta, de forma significativa, a absorção do lansoprazol. O sucralfato deve ser administrado pelo menos 30 minutos antes da administração de Lansoprazol Alexin.
Tomar Lansoprazol Alexin com alimentos e bebidas
Lansoprazol Alexin deve ser tomado em jejum, de modo a garantir um efeito terapêutico óptimo.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Lansoprazol Alexin não deve ser administrado durante a gravidez, excepto em caso de absoluta necessidade.
Caso a administração de Lansoprazol Alexin seja indispensável, deve interromper a amamentação.
Condução de veículos e utilização de máquinas
Não são de esperar efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Lansoprazol Alexin
Este medicamento contém agente corante do grupo azo, amarelo sunset FCF (E110), que pode causar reacções alérgicas, e sacarose, pelo que se tem intolerância a alguns açúcares, contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR LANSOPRAZOL ALEXIN
Tome Lansoprazol Alexin sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Lansoprazol Alexin deve ser tomado uma vez por dia (excepto quando usado na erradicação do H. pylori), em jejum. Engolir as cápsulas inteiras, com água, sem as esmagar ou mastigar.

As doses habituais são:

Adultos
Úlcera duodenal
1 cápsula 30 mg, 1 vez por dia, em jejum, durante 4 semanas.
Para o tratamento de manutenção em doentes com história de úlcera recorrente é recomendada uma dose de 15 mg uma vez por dia.

Úlcera gástrica
1 cápsula de 30 mg, 1 vez por dia, em jejum, durante 8 semanas.

Esofagite de refluxo
1 cápsula de 30 mg, 1 vez por dia, em jejum, durante 4 semanas.

A cura obtém-se, na maioria dos doentes após 4 semanas. Nos casos em que, no final deste período, não se obtenha uma cicatrização completa das erosões ou ulcerações do esófago, deve-se repetir o tratamento por mais 4 semanas.
Os doentes podem ainda continuar um tratamento de manutenção com a dosagem de 15 mg uma vez por dia. Em casos individuais pode ser necessária uma dose de 30 mg.

Dispepsia
No alívio dos sintomas de tipo refluxo (por exemplo, pirose) e/ou de tipo úlcera (por exemplo, dor epigástrica alta) relacionados com o ácido, recomenda-se o tratamento intermitente, conforme necessário, com 1 cápsula de 15 ou 30 mg, 1 vez por dia, durante 2 a 4 semanas, dependendo da gravidade, e da persistência dos sintomas. Caso não sinta melhoras após 4 semanas ou tenha uma recaída pouco tempo depois, consulte o seu médico.

Síndroma de Zollinger-Ellison
A dose inicial recomendada é de 60 mg, 1 vez por dia. A dose pode ser ajustada individualmente e o tratamento continuado durante tanto tempo, quanto o indicado pelo médico, podendo ser administradas doses até 90 mg por dia, de uma só vez. Doses diárias superiores a 120 mg deverão ser administradas em duas ou mais tomas.

Tratamento da úlcera gástrica associada aos AINEs
A dose recomendada é de 1 cápsula de 30 mg, 1 vez por dia, em jejum, até 8 semanas.

Prevenção das úlceras associadas aos AINEs
A dose recomendada é de 1 cápsula de 30 mg, 1 vez por dia, em jejum, até 12 semanas.

Erradicação do H. pylori
As seguintes combinações demonstraram ser eficazes em tratamentos com a duração de 7 dias: 30 mg de Lansoprazol, 2 vezes por dia, associado a dois dos seguintes antibióticos: amoxicilina – 1 g, duas vezes por dia, metronidazole – 500 mg, duas vezes por dia, ou claritromicina – 250-500 mg, duas vezes por dia.
O tratamento com Lansoprazol Alexin só deverá ser prolongado para além do tempo indicado para cada patologia referida, sob indicação e vigilância médica.

Crianças
A eficácia e tolerância de Lansoprazol não foram estabelecidas nas crianças.

Idosos
Não é necessário ajustar a posologia. No entanto, dado que a secreção ácida e outras funções fisiológicas estão diminuídas no idoso, é aconselhável não exceder a dose diária de 30 mg.

Doentes com Patologias Especiais
Doentes com alteração da função hepática
Neste caso, embora não seja necessário um ajustamento da posologia, é aconselhável não exceder a dose diária de 30 mg.
Doentes com alteração da função renal
Não é necessário ajustar a posologia nos doentes com alteração da função renal. No entanto, é aconselhável não exceder a dose diária de 30 mg.
Se tomar mais Lansoprazol Alexin do que deveria
No caso de sobredosagem acidental contacte o seu médico ou o hospital mais próximo.
Se necessário, o tratamento deve ser sintomático e de suporte.
Caso se tenha esquecido de tomar Lansoprazol Alexin
Retome de imediato a administração do medicamento de acordo com o esquema terapêutico aconselhado e sem alterar as doses inicialmente prescritas pelo médico.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS LANSOPRAZOL ALEXIN
Como os demais medicamentos, Lansoprazol Alexin pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Ocasionalmente pode ocorrer rash e prurido, aumento da ALT, AST, fosfatase alcalina, LDH ou γ-GT, anemia, leucopénia, eosinofilia, obstipação, diarreia, secura da boca, sensação de flatulência, dor de cabeça, sonolência, febre, aumento do colesterol total e do ácido úrico.
Foram relatados casos raros de icterícia, trombocitopénia, candidíase, insónia, tonturas, edema e queda do cabelo.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LANSOPRAZOL ALEXIN
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 30ºC. Conservar na embalagem de origem.
Não utilize Lansoprazol Alexin após o prazo de validade impresso no rótulo. O prazo
de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Lansoprazol Alexin
A substância activa é o lansoprazol.
Os outros componentes são: Grânulos: sacarose, amido de milho, laurilsulfato de sódio, hidroxipropilmetilcelulose, talco, dióxido de titânio (E171), polietilenoglicol 6000, polissorbato 80, copolímero do ácido metacrílico-etilacrilato, metilglucamina e manitol.
Invólucro das cápsulas: gelatina, dióxido de titânio (E171), azul patenteado V (E131), amarelo sunset FCF (E110), óxido de ferro amarelo (E172).
Qual o aspecto de Lansoprazol Alexin e conteúdo da embalagem Lansoprazol Alexin apresenta-se na forma de cápsulas gastrorresistentes, acondicionadas em embalagens de 10, 30 e 60 cápsulas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
FARMOZ – Sociedade Técnico-Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique de Barros
Edifício Sagres, 3ºA
2685-338 Prior Velho
Tel. 21 041 41 24
Fax 21 941 21 57
E-mail: farmoz@mail.telepac.pt

Fabricante
West Pharma – Produções Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova
2700 – 486 Amadora
Distribuído por:
Jaba Farmacêutica, S.A.
Este folheto foi aprovado pela última vez em 30-11-2006

Categorias
Ispagula (semente) Ispagula (tegumento)

Agiocur bula do medicamento

Neste folheto:
1. O QUE É O AGIOCUR® E PARA QUE É UTILIZADO
2. ANTES DE TOMAR AGIOCUR
3. COMO TOMAR AGIOCUR
4. EFEITOS SECUNDÁRIOS AGIOCUR
5. CONSERVAÇÃO DE AGIOCUR

Agiocur
Regulador de origem vegetal da função intestinal
250 g de granulado
100 g de granulado contêm:
Substâncias activas: 65 g de sementes de Plantago ovata e 2,2 g de tegumentos de Ispaghula.
Outros ingredientes: essência de cominhos, essência de Salva, essência de hortelã-pimenta, acácia, talco, dióxido de titânio, óxido de ferro vermelho (E 172), óxido de ferro amarelo (E 172), parafina sólida, parafina liquida, sacarose.

1. O QUE É O AGIOCUR® E PARA QUE É UTILIZADO
Agiocur® está disponível em embalagens de 250 g de granulado.
Agiocur® é um medicamento de origem vegetal. Ao intumescer, regulariza as alterações da
função intestinal, pelo que pertence ao grupo farmacoterapêutico: VII-5-c) Laxantes expansores
do volume fecal.
Indicações terapêuticas: Tratamento das alterações do trânsito intestinal; regulação da
consistência fecal nas seguintes situações: colostomias, diverticulose, cólon irritável, doença de
Crohn, e sempre que se deva evitar um esforço excessivo na evacuação, após cirurgia ano–
rectal, hemorróidas, fissuras anais, abcessos peri–anais, obstipação crónica, pós–operatória e na
gravidez.

2. ANTES DE TOMAR AGIOCUR
Não tome Agiocur:
se é alérgico à Plantago ovata ou aos outros ingredientes de Agiocur;
se sofre de cólica intestinal;
se tem obstrução intestinal, estenoses esofágicas ou em qualquer outra região do tracto
gastrointestinal;
se sofre de atonia do cólon;
se sofre ou já sofreu antes de impacto fecal;

As crianças com idade inferior a 12 anos não devem tomar Agiocur sem recomendação do médico.
Tome especial cuidado com Agiocur:
– se tem dificuldade em engolir;
– se sofre de diabetes de difícil controlo;
– se sofre de intolerância à frutose de origem hereditária, síndroma da mal-absorção de glucose-galactose ou deficiência em sucrase-isomaltase e inadvertidamente tomou Agiocur pare de imediato tratamento e consulte o médico
Nestes casos deve consultar o médico que avaliará a sua situação clínica.
Em caso de persistência dos sintomas (nomeadamente obstipação) consulte o médico.
Gravidez e o aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Agiocur® pode ser tomado sem restrições nestas situações pelo facto de não ser absorvido e a sua acção farmacológica se limitar a uma absorção de água no tracto gastrintestinal.
Condução de veículos e utilização de máquinas:
Agiocur® não tem qualquer efeito sobre a capacidade de condução ou utilização de máquinas.
Informações importantes sobre alguns ingredientes de Agiocur®:
100 g de Agiocur contêm 17,952 g de sacarose. Quando tomado de acordo com as doses recomendadas cada dose (5 g de Agiocur <>1 colher de chá) contém aproximadamente 0,9 g de sacarose.
Tomar Agiocur® com outros medicamentos:
Por favor informe o seu médico ou farmacêutico sobre outros medicamentos que está a tomar ou que tomou recentemente, incluindo os que não foram prescritos pelo médico.
Tal como com todos os fármacos que contêm agentes expansores do volume fecal, Agiocur pode atrasar ou reduzir a absorção de outros fármacos administrados simultaneamente (p. ex.: ferro e lítio). Por este motivo, tome Agiocur® ½ – 1 hora antes ou após a administração de outros medicamentos.
Não tome Agiocur® se está a tomar antidiarreicos inibidores da motilidade intestinal, como por exemplo, difenoxilato, difenoxina, cloridrato de loperamida e derivados opiáceos.
Se é diabético insulina dependente consulte o médico antes de tomar Agiocur®.

3. COMO TOMAR AGIOCUR
Se tiver dúvidas sobre a utilização do medicamento fale com o médico ou o farmacêutico.
Salvo outra indicação do médico, a dose habitual é:
Adultos: 2 colheres de chá de Agiocur® após o jantar (pelo menos uma hora antes de deitar), e, se necessário, 1 colher chá antes do pequeno–almoço.
Crianças com idade superior a 12 anos: metade da dose recomendada para os adultos.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Agiocur® é demasiado forte ou demasiado fraco.

Modo e via de administração:
Agiocur® deve ser tomado por via oral, sem mastigar, com uma quantidade suficiente de líquido (1–2 copos de água). Recomenda–se uma ingestão diária de água de 1–2 litros.
O que deve fazer se AGIOCUR® for tomado em quantidades excessivas?
Não há conhecimento até ao momento de qualquer ocorrência de sobredosagem ou intoxicação com o Agiocur®.
O que deve fazer se se esqueceu de tomar uma ou mais doses de Agiocur®?
Retome o esquema posológico recomendado. Não aplique uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS AGIOCUR
Nos primeiros dias de tratamento poderão surgir flatulência e distensão abdominal, que desaparecem com a continuação do tratamento.
Raramente, podem ocorrer reacções de hipersensibilidade ao medicamento.
Em caso de observação de efeitos secundários não mencionados neste folheto, aconselha-se a sua comunicação ao médico assistente ou farmacêutico

5. CONSERVAÇÃO DE AGIOCUR
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Fechar bem a embalagem depois de utilizar o medicamento.
Não utilizar o medicamento após o prazo de validade inscrito no rótulo e na embalagem.
Medicamento não sujeito a receita médica
Esta informação foi elaborada em:
Registo nº 2191880 no INFARMED

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Madaus Farma Portugal – Unipessoal, Lda.
Av. D. João II, Lote 1.02.1 D 2º
1990-090 Lisboa
Fabricante: Madaus AG. 51101 Cologne. Germany

Direcção Técnica: Dra. Lúcia Inocentes. Lic. em Ciências Farmacêuticas