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Antidepressores Venlafaxina

Venlafaxina toLife 37.5 mg comprimidos Venlafaxina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Venlafaxina toLife e para que é utilizada;
2. Antes de tomar Venlafaxina toLife;
3. Como tomar Venlafaxina toLife;
4. Efeitos secundários possíveis;
5. Como conservar Venlafaxina toLife;
6. Outras informações.


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Venlafaxina toLife 37,5 mg Comprimidos revestidos por película
Venlafaxina toLife 75 mg Comprimidos revestidos por película

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É VENLAFAXINA toLife E PARA QUE É UTILIZADA

Venlafaxina toLife é um medicamento para o ajudar a tratar os sintomas da depressão,incluindo a depressão acompanhada de ansiedade, e para evitar recaídas ou oreaparecimento de depressão.

Venlafaxina toLife é um medicamento que pertence ao grupo farmacoterapêutico 2.9.3
Antidepressores.

2. ANTES DE TOMAR VENLAFAXINA toLife

Não tome este medicamento e informe o seu médico ou farmacêutico se algumadestas situações se aplicar:

-se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentede Venlafaxina toLife;
-se está a tomar ou tomou recentemente (nas duas últimas semanas) outros medicamentosantidepressivos conhecidos como inibidores da monoaminoxidase (IMAO).

Tome especial cuidado com Venlafaxina toLife

Antes de tomar este medicamento, deve informar o seu médico se:
-tem uma doença do fígado ou do rim;
-tem história de epilepsia, doença cardíaca, hemorragias, doença maníaca;
-está a tomar medicamentos para prevenir a formação de coágulos sanguíneos,medicamentos com efeito na função plaquetária (por exemplo, anti-inflamatórios nãoesteróides, ácido acetilsalicílico, ou ticlopidina) ou medicamentos que possam aumentar orisco de hemorragia;
-está a tomar ou tomou recentemente qualquer outro medicamento, particularmente dotipo antidepressivo conhecido como inibidor da monoaminoxidase (IMAO), está a tomardiuréticos ou sofre de desidratação, ou está a tomar cimetidina (um medicamento para oestômago) e é idoso ou tem problemas de fígado;
-está a tomar algum medicamento para emagrecer;
-tem problemas de visão, nomeadamente tensão intra-ocular ou glaucoma agudo de
ângulo fechado;
-está grávida ou pretende engravidar durante o tratamento.

NOTA: Venlafaxina toLife NÃO está indicada para o emagrecimento, nem tomadosozinho, nem com outros medicamentos ou substâncias para emagrecer.

Deve informar também o seu médico se sentir uma agitação subjectivamentedesconfortável e perturbadora, e necessidade de movimento, frequentementeacompanhada por uma incapacidade de se sentar ou permanecer em repouso.

A depressão está associada ao aumento do risco de ideação suicida, auto-agressividade esuicídio. Para além disso, o risco pode persistir até que haja uma remissão significativados sintomas. Recomenda-se, assim, uma monitorização cuidadosa relativamente aoaparecimento destes eventos, e caso estes ocorram, deve-se procurar assistência médicaimediatamente.

Pensamentos relacionados com o suicídio e agravamento da sua depressão oudistúrbio de ansiedade
Se se encontra deprimido e/ou tem distúrbios de ansiedade poderá por vezes pensar em seauto-agredir ou até suicidar. Estes pensamentos podem aumentar no início do tratamentocom antidepressivos, pois estes medicamentos necessitam de tempo para actuarem.
Normalmente os efeitos terapêuticos demoram cerca de duas semanas a fazerem-se sentirmas por vezes pode demorar mais tempo.

Poderá estar mais predisposto a ter este tipo de pensamentos nas seguintes situações:
-se tem antecedentes de ter pensamentos acerca de se suicidar ou se auto-agredir.
-se é um jovem adulto. A informação proveniente de estudos clínicos revelou um maiorrisco de comportamento suicida em indivíduos adultos com menos de 25 anos comproblemas psiquiátricos tratados com antidepressivos.

Se em qualquer momento vier a ter pensamentos no sentido de auto-agressão ou suicídiodeverá contactar o seu médico ou dirigir-se imediatamente ao hospital.

Poderá ser útil para si comunicar a uma pessoa próxima de si ou a um familiar, que seencontra deprimido ou que tem distúrbios de ansiedade e dar-lhes este folheto a ler.
Poderá também solicitar-lhes que o informem caso verifiquem um agravamento do seuestado de depressão ou ansiedade, ou se ficarem preocupados com alterações no seucomportamento.

Utilização em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos
Venlafaxina toLife não deve normalmente ser utilizada em crianças e adolescentes comidade inferior a 18 anos. Importa igualmente assinalar que os doentes com idade inferiora 18 anos correm maior risco de sofrerem efeitos secundários, tais como tentativa desuicídio, ideação suicida e hostilidade (predominantemente agressividade,comportamento de oposição e cólera) quando tomam medicamentos desta classe. Apesardisso, o médico poderá prescrever Venlafaxina toLife para doentes com idade inferior a
18 anos quando decida que tal é necessário. Se o seu médico prescreveu VenlafaxinatoLife para um doente com menos de 18 anos e gostaria de discutir esta questão, queiravoltar a contactá-lo. Deverá informar o seu médico se algum dos sintomas acimamencionados se desenvolver ou piorar quando doentes com menos de 18 anos estejam atomar Venlafaxina toLife. Assinala-se igualmente que não foram ainda demonstrados osefeitos de segurança a longo prazo no que respeita ao crescimento, à maturação e aodesenvolvimento cognitivo e comportamental de Venlafaxina toLife neste grupo etário.

Ao tomar Venlafaxina toLife com alimentos e bebidas

Os comprimidos de Venlafaxina toLife devem ser tomados inteiros com água ou outrabebida não alcoólica, durante as refeições.

Não tome bebidas alcoólicas enquanto estiver a tomar Venlafaxina toLife.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Se está grávida ou a amamentar, não tome Venlafaxina toLife.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Enquanto estiver a tomar Venlafaxina toLife, certifique-se que o seu raciocínio oucoordenação dos seus movimentos não estão diminuídos antes de conduzir veículos ouutilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Venlafaxina toLife

Venlafaxina toLife contém lactose mono-hidratada. Se foi informado pelo seu médicoque possui intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

Contém ainda amarelo sunset (E110) que pode causar reacções alérgicas.

Ao tomar Venlafaxina toLife com outros medicamentos

O efeito de Venlafaxina toLife pode ser influenciado se utilizar ao mesmo tempo outrosmedicamentos. Portanto, deve informar o seu médico se está a tomar outrosmedicamentos, incluindo os que não necessitam de receita médica (Ver também: Tomeespecial cuidado com Venlafaxina toLife).

3. COMO TOMAR VENLAFAXINA toLife

Tome Sertralina toLife sempre de acordo com as indicações do médico. A dose e aduração do tratamento serão ajustadas individualmente pelo seu médico de acordo com asua resposta clínica e a sua tolerância. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiverdúvidas.

A dose inicial habitualmente recomendada é de um comprimido de Venlafaxina toLife
37,5 mg, duas vezes por dia. No entanto, o seu médico pode optar por uma posologiadiferente mais adequada para si, podendo atingir uma dose máxima de 375 mg por dia.

Tome oralmente o comprimido de Venlafaxina toLife inteiro com água. Não divida, nemesmague ou mastigue o comprimido. Os comprimidos devem ser tomados durante asrefeições e de preferência um de manhã e outro à noite.

Caso o efeito de Venlafaxina toLife não surja logo nos primeiros dias após iniciar otratamento, não se preocupe porque é normal. O tratamento com Venlafaxina toLife podeter que demorar vários meses. Se assim for, não há razão para se preocupar.

Não pare de tomar o medicamento mesmo que se esteja a sentir bem a não ser que o seumédico o recomende. A descontinuação abrupta do tratamento deve ser evitada. Quandoo tratamento com Venlafaxina toLife for descontinuado, a dose deve ser gradualmentediminuída durante um período de pelo menos uma a duas semanas, de forma a reduzir orisco de reacções de privação (ver ?Efeitos da interrupção do tratamento com VenlafaxinatoLife? e secção 4.).

Se tomar mais Venlafaxina toLife do que deveria

Caso tenha tomado inadvertidamente um comprimido extra, tome o comprimido habitualno dia seguinte.
Se tomou acidentalmente um número elevado de comprimidos, dirija-se de imediato a umserviço de saúde.

Caso se tenha esquecido de tomar Venlafaxina toLife

Se se esqueceu de tomar um comprimido de Venlafaxina toLife, não tome uma dosedupla para compensar a dose que se esqueceu de tomar e continue o tratamento, comonormalmente.

Se parar de tomar Venlafaxina toLife

Se interromper o tratamento ou diminuir a dose pode sentir sintomas, tais comohipomania (sensação de grande excitação), ansiedade, agitação, nervosismo, confusão,insónia ou outras perturbações do sono, fadiga, sonolência, sensação dequeimadura/formigueiro, tonturas, vertigens, dores de cabeça, sudação, secura da boca,perda de apetite, diarreia, náuseas e vómitos. A maioria destes sintomas é de intensidadeligeira a moderada e auto-limitada; contudo, em alguns doentes podem ser intensos.
Geralmente ocorrem nos primeiros dias de descontinuação do tratamento. Se sentir estesou outros sintomas, peça conselho ao seu médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Venlafaxina toLife pode causar efeitos secundários; noentanto, estes não se manifestam em todas as pessoas. A maioria dos efeitos secundárioscom Venlafaxina toLife são ligeiros a moderados e não constituem motivo para deixar detomar os comprimidos.

Os efeitos secundários mais frequentes referidos com venlafaxina foram: cansaço,aumento da tensão arterial, afrontamentos, rubor, diminuição do apetite, obstipação
(prisão de ventre), náuseas, vómitos, aumento do colesterol sérico, perda de peso, sonhosanormais, diminuição da líbido, tonturas, boca seca, aumento do tónus muscular, insónia,nervosismo, parestesias (sensação de queimadura/formigueiro), sedação, tremor, bocejos,sudação (incluindo suores nocturnos), alterações visuais, dilatação da pupila, alteraçõesda acomodação ocular, alterações da função sexual e modificação da frequência urinária.

Os efeitos secundários menos frequentes referidos com venlafaxina foram:fotossensibilidade, tensão arterial baixa, tonturas ao levantar, síncope, aumento dosbatimentos cardíacos, ranger dos dentes involuntário, alterações na pigmentação da pele,hemorragias ginecológicas, gastrointestinais e cutâneas, parâmetros da função hepática
(exames do fígado) alterados, diminuição do sódio no organismo, aumento de peso,apatia, alucinações, contracções musculares, erupções cutâneas, queda de cabelo,alterações no paladar, alterações menstruais e retenção urinária.

Os efeitos secundários raros referidos com venlafaxina foram: diminuição do número deplaquetas, aumento do tempo de hemorragia, hepatite, desidratação, convulsões, reacçãomaníaca, síndrome neuroléptica maligna, síndrome serotoninérgica e agitaçãopsicomotora.

Os efeitos secundários muito raros referidos com venlafaxina foram: anafilaxia, certasalterações cardíacas, eritema multiforme e síndrome de Stevens-Johnson.

Durante o tratamento com venlafaxina foram ainda referidos pancreatite (inflamação dopâncreas), diarreia, anemia e alterações a nível das células sanguíneas, aumento daprolactina (uma hormona segregada pela hipófise), agitação, estados confusionais,reacções extrapiramidais (incluindo perturbações da força muscular e perturbações domovimento), eosinofilia pulmonar (um tipo de pneumonia), rabdomiólise (ruptura decélulas musculares), zumbidos e casos de ideação/comportamento suicida (frequência nãoconhecida).

Os efeitos secundários seguintes foram observados apenas em crianças e adolescentesentre os 6 e os 17 anos de idade: dor abdominal, agitação, dispepsia (digestão difícil edolorosa), nódoas negras, hemorragia nasal, hostilidade, dor muscular, ideias suicidas eauto-flagelação.

Os efeitos seguintes foram observados após a interrupção do tratamento: hipomania
(sensação de grande excitação), ansiedade, agitação, nervosismo, confusão, insónia ououtras perturbações do sono, fadiga, sonolência, sensação de queimadura/formigueiro,tonturas, vertigens, dores de cabeça, sudação, secura da boca, perda de apetite, diarreia,náuseas e vómitos (ver ?Efeitos da interrupção do tratamento com Venlafaxina toLife?,na secção 3).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR VENLAFAXINA toLife

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Não utilize Venlafaxina toLife após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Venlafaxina toLife

-A substância activa é a venlafaxina. Cada comprimido revestido por película contémcloridrato de venlafaxina, equivalente a 37,5 mg e 75 mg de venlafaxina.

-Os outros componentes são: lactose mono-hidratada, celulose microcristalina,croscarmelose sódica, povidona, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio
(E171), macrogol/PEG 400 e amarelo sunset (E110).

Qual o aspecto de Venlafaxina toLife e conteúdo da embalagem

Venlafaxina toLife 37,5 mg apresenta-se sob a forma de comprimidos revestidos porpelícula cor de laranja, redondos, biconvexos e com a gravação "V2". Venlafaxina toLife
75 mg apresenta-se sob a forma de comprimidos revestidos por película cor de laranja,redondos, biconvexos, com ranhura e a gravação V4. As embalagens contêm 10 ou 60comprimidos revestidos por película.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
toLife ? Produtos Farmacêuticos, S.A.
Estrada Consiglieri Pedroso, nº 71
Edifício B, 1º ? Queluz de Baixo
2730-055 Barcarena
Portugal

Fabricantes

Iberfar ? Indústria Farmacêutica, S.A.
Estrada Consiglieri Pedroso, 123
Apartado 1011

2746-201 Barcarena
Portugal

Actavis hf.
Reykjavikurvegur, 78
IS-220 Hafnarfjördur
Islândia

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Benzodiazepinas Zolpidem

Zolpidem Sandoz Zolpidem bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ZOLPIDEM SANDOZ e para que é utilizado
2. Antes de tomar ZOLPIDEM SANDOZ
3. Como tomar ZOLPIDEM SANDOZ
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ZOLPIDEM SANDOZ
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Zolpidem Sandoz 10 mg comprimidos revestidos por película

Tartarato de zolpidem

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento
-Caso ainda tenha dúvidas, fale o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É O ZOLPIDEM SANDOZ E PARA QUE É UTILIZADO

Zolpidem Sandoz é um agente hipnótico pertencente ao grupo de agentes do tipobenzodiazepínico.
Está indicado no tratamento de curto prazo da insónia.

O tratamento com agentes benzodiazepínicos ou do tipo benzodiazepínico está indicadoapenas em casos de insónia considerados clinicamente graves.

2. ANTES DE TOMAR ZOLPIDEM SANDOZ

Não tome ZOLPIDEM Sandoz

-se tem alergia (hipersensibilidade) ao Zolpidem ou a qualquer outro componente de
Zolpidem Sandoz;
-se sofre de certas formas de fraqueza muscular patológica (miastenia);
-se sofre de fraqueza respiratória grave (insuficiência respiratória);
-no caso de pequenas paragens respiratórias durante o sono (síndrome de apneia dosono);
-se sofre de lesões graves do fígado (insuficiência hepática grave).

ZOLPIDEM SANDOZ não deve ser tomado por crianças e adolescentes com idadeinferior a 18 anos.

Tome especial cuidado com ZOLPIDEM Sandoz

Geral
Antes do tratamento com ZOLPIDEM SANDOZ
-As causas das perturbações do sono devem ser clarificadas
-As doenças subjacentes devem ser tratadas

Se o tratamento das perturbações do sono não for bem sucedido após 7 a 14 dias, istopoderá indicar uma perturbação psiquiátrica ou física básica que deve ser verificada.

A informação geral acerca dos efeitos observados após o uso de benzodiazepinas e desubstâncias do tipo benzodiazepínico (como o ZOLPIDEM SANDOZ) ou outroshipnóticos que o médico deve ter em consideração são os seguintes:
Habituação
Depois da utilização repetida durante algumas semanas, o efeito promotor do sono
(hipnótico) pode ser reduzido.
Dependência
É possível o desenvolvimento de dependência física e psicológica.
O risco aumenta com a dose e duração de tratamento e é elevada em doentes com umahistória de abuso de álcool ou de drogas. Quando a dependência física se desenvolve, aparagem brusca do tratamento é acompanhada por sintomas de privação.
Sintomas de privação (Insónia Rebound)
Após o tratamento com substâncias hipnóticas ter terminado, pode ocorrer umasíndrome transitória com perturbações do sono que podem regressar de uma forma maisintensa (fenómeno rebound). Pode ser acompanhada de outras reacções: dores decabeça ou dores musculares, ansiedade e tensão extrema, agitação, alterações do humor,confusão, irritabilidade, perturbações do sono e, em casos graves, desrealização,despersonalização, alterações auditivas (hiperacúsia), dormência e sensação deformigueiro nas extremidades, hipersensibilidade à luz, ruídos e contacto físico,alucinações ou ataques epilépticos.
É importante que esteja consciente da possibilidade da ocorrência destes sintomas deforma a diminuir a sua ansiedade.
Uma vez que o risco de ocorrerem sintomas de privação é mais provável de sedesenvolver se o medicamento for suspenso de forma abrupta, recomenda-se terminar otratamento com uma redução gradual da dose. O zolpidem pode conduzir a sintomas deabstinência, mesmo dentro do intervalo posológico.
Problemas de memória
Podem ser induzidos problemas de memória (amnésia anterógrada).
Esta situação ocorre, geralmente, poucas horas após a toma do medicamento. De formaa reduzir este risco, deve ter a certeza que pode dormir 7 a 8 horas sem interrupções
(ver secção 4. ?Efeitos secundários possíveis?).

Reacções psiquiátricas e ?paradoxais?
Sabe-se que reacções psiquiátricas e ?paradoxais? podem ocorrer durante o tratamento
(ver secção 4. ?Efeitos secundários possíveis?).
Se é este o caso, deve parar de tomar este medicamento. É mais provável que estasreacções ocorram nos idosos.

Grupos especiais de doentes
Doentes idosos e debilitados
Devem receber uma dose mais baixa (ver secção 3. ?Como tomar ZOLPIDEM
SANDOZ?). O ZOLPIDEM SANDOZ tem um efeito relaxante muscular. Por estemotivo, especialmente os idosos apresentam risco de queda e consequentemente defractura do osso da anca quando se levantam da cama durante a noite.
Doentes com disfunção renal
Embora não seja necessário ajuste da dose, deve ter-se precaução.
Doentes com falta de ar crónica (dispneia)
Está comprovado que as benzodiazepinas podem comprometer a respiração. Tambémse deve ter em consideração que a ansiedade e a agitação foram descritas como sinaisda dispneia.
Doentes com história médica de abuso de álcool ou drogas
É necessária extrema precaução. Estes doentes devem ser observados cuidadosamentedurante o tratamento com zolpidem, uma vez que apresentam risco de habituação e dedependência psicológica.

As benzodiazepinas e as substâncias do tipo benzodiazepínico (como o zolpidem) nãoestão indicadas em:doentes com disfunções hepáticas graves. Apresentam risco de danos cerebrais
(encefalopatia);tratamento primário de doentes com ilusões (psicoses);tratamento isolado da depressão ou ansiedade acompanhada por depressão (risco desuicídio).

Tomar outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se está a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos não sujeitos a receita médica.

O zolpidem deve ser utilizado com precaução em combinação com outrosmedicamentos depressores do sistema nervoso central (ver secção 2. ?Antes de tomar
ZOLPIDEM SANDOZ?).

A co-administração com outros medicamentos pode levar a um aumento mútuo doefeito depressor central (ver secção 4. ?Efeitos secundários possíveis?);medicamentos utilizados para o tratamento de doenças mentais (neurolépticos,antidepressores, antipsicóticos);outros medicamentos para tratar perturbações do sono;

outros medicamentos para distúrbios de ansiedade, sedativos
(ansiolíticos/tranquilizantes);analgésicos altamente eficazes (analgésicos narcóticos). Pode ocorrer aumento do bem-
estar (euforia), o que pode levar a um aumento da dependência psicológica;relaxantes musculares;medicamentos para o tratamento de epilepsia (antiepilépticos);anestésicos;medicamentos usados no tratamento de alergias ou constipações, que também possuemefeitos sedativos (anti-histamínicos sedativos).

Os medicamentos que aumentam a actividade de certas enzimas hepáticas podemdiminuir o efeito do ZOLPIDEM SANDOZ; ex. rifampicina (usada no tratamento datuberculose).

Tomar ZOLPIDEM SANDOZ com alimentos e bebidas

Não consuma álcool durante o tratamento uma vez que este altera e intensifica o efeitodo zolpidem de uma forma imprevisível. A capacidade de realizar tarefas que exijamuma concentração aumentada é afectada por esta combinação.

Gravidez e aleitamento

ZOLPIDEM SANDOZ não deve ser tomado durante a gravidez, especialmente noprimeiro trimestre devido a não existirem dados disponíveis suficientes para avaliar asegurança da administração de ZOLPIDEM SANDOZ durante a gravidez e durante operíodo de aleitamento. Embora o zolpidem não tenha causado malformações ou danosem embriões em estudos animais, não foi verificada a segurança durante a gravidez.

Informe o seu médico se pretende engravidar enquanto toma ZOLPIDEM SANDOZ ouse suspeita que está grávida, para que ele possa decidir se deve continuar ou, porexemplo, alterar o tratamento.

Se ZOLPIDEM SANDOZ for tomado durante um longo período de tempo durante os
últimos meses da gravidez, podem ocorrer sintomas de privação no recém-nascido apóso parto.
Se ZOLPIDEM SANDOZ for tomado devido a razões médicas até ao fim da gravidezou durante o parto, o recém-nascido pode apresentar redução da temperatura corporal
(hipotermia), tensão arterial baixa (hipotensão) e depressão respiratória moderada.

Uma vez que o zolpidem passa para o leite materno em pequenas quantidades,
ZOLPIDEM SANDOZ não deve ser tomado no período de aleitamento.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

A sonolência, perda de memória, dificuldade de concentração e função muscularafectada podem ter efeitos adversos na capacidade de condução de veículos e deutilização de máquinas (ver também ?Tomar ZOLPIDEM SANDOZ com alimentos ebebidas?). Esta situação acontece em maior grau se o número de horas de sono forinsuficiente.

Informações importantes sobre alguns componentes de ZOLPIDEM SANDOZ

ZOLPIDEM SANDOZ contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar ZOLPIDEM SANDOZ.

3. COMO TOMAR ZOLPIDEM SANDOZ

Tomar Zolpidem Sandoz sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é:
Adultos
A dose diária recomendada é 1 comprimido revestido por película de ZOLPIDEM
SANDOZ (correspondente a 10 mg de tartarato de zolpidem por dia).

Doentes idosos e debilitados
A dose recomendada é de meio comprimido revestido por película de ZOLPIDEM
SANDOZ (correspondendo a 5 mg de tartarato de zolpidem por dia).
Doentes com disfunção hepática
Em doentes com disfunção hepática é recomendada uma dose de meio comprimidorevestido por película de tartarato de zolpidem 10 mg (correspondente a 5 mg detartarato de zolpidem por dia).

A dose apenas deve ser aumentada para 1 comprimido revestido por película de
ZOLPIDEM SANDOZ (correspondendo a 10 mg de tartarato de zolpidem por dia) se oefeito for insuficiente e o medicamento for bem tolerado.

Dose máxima
A dosagem diária de 1 comprimido revestido por película de ZOLPIDEM SANDOZ
(correspondendo a 10 mg de tartarato de zolpidem por dia), não deve ser excedida.

Crianças e adolescentes
ZOLPIDEM SANDOZ não deve ser tomado por crianças nem por adolescentes commenos de 18 anos.

Os comprimidos revestidos por película devem ser tomados com líquido imediatamenteantes de se deitar.

Durante quanto tempo deve tomar ZOLPIDEM SANDOZ?

A duração do tratamento deve ser tão curta quanto possível. Normalmente, a duração dotratamento varia entre alguns dias a duas semanas, não devendo exceder as 4 semanas,incluindo o período de redução gradual da dose.

O processo de redução da dose deve ser ajustado individualmente.

Em certos casos pode ser necessário um prolongamento para além deste período, o seumédico decidirá após uma reavaliação do estado clínico.

Se tomar mais ZOLPIDEM Sandoz do que deveria

No caso de sobredosagem consulte imediatamente o seu médico, farmacêutico ou o
Centro de Informação Antivenenos (808250143).

Em caso de sobredosagem apenas com ZOLPIDEM SANDOZ, foi reportada depressãoda consciência que pode variar entre sonolência extrema a coma ligeiro.

Além de alterações da visão, podem ocorrer queda da tensão arterial e fraquezamuscular, distúrbios do movimento, e reacções paradoxais (agitação e alucinações).

Caso se tenha esquecido de tomar ZOLPIDEM Sandoz

Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Continue a tomar o medicamento conforme prescrito pelo médico.

Se parar de tomar ZOLPIDEM SANDOZ

Como o risco de aparecimento de sintomas de privação aumenta após a paragem súbitado tratamento, o seu médico irá aconselhá-lo a terminar o tratamento fazendo umaredução gradual da dose.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, ZOLPIDEM SANDOZ pode ter efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Para a avaliação dos efeitos secundários, as frequências foram definidas do seguintemodo:

Muito frequentes:
mais de 1 em 10 doentes tratados;
Frequentes:
menos de 1 em 10 doentes tratados, mas mais de 1 em 100
doentes tratados;
Pouco frequentes:
menos de 1 em 100 doentes tratados, mas mais de 1 em 1000
doentes tratados;
Raros:
menos de 1 em 1000 doentes tratados, mas mais de 1 em 10
000 doentes tratados;
Muito raros:
menos de 1 em 10 000 tratados.

Frequentes:
Sonolência no dia seguinte à administração, confusão, depressão emocional, redução dacapacidade de reacção, vertigens, dores de cabeça, alterações da visão, defeitos damemória (amnésia, ver ?Tome especial cuidado com ZOLPIDEM SANDOZ?).

Pouco frequentes:
Fraqueza muscular, distúrbios gastrointestinais (diarreia, náuseas, vómitos),perturbações dos movimentos (ataxia), cansaço.

Raros:
Reacções cutâneas, redução da libido (redução do desejo sexual).

Durante o tratamento com substâncias do grupo do ZOLPIDEM SANDOZ, podemocorrer reacções psiquiátricas e as chamadas reacções ?paradoxais?: sabe-se quedurante o tratamento ocorrem agitação, irritabilidade, agressividade, ilusões (psicoses),pesadelos, alucinações, sonambulismo, comportamentos desajustados, aumento dasperturbações do sono e outros efeitos comportamentais adversos.
Estas reacções são mais prováveis em idosos.
Uma depressão pré-existente pode tornar-se manifesta durante a utilização debenzodiazepinas ou agentes do tipo benzodiazepina. O uso (mesmo em dosesterapêuticas) pode provocar dependência física. A interrupção do tratamento poderesultar em fenómenos de privação ou rebound (ver ?Tome especial cuidado com
Zolpidem Sandoz).
Pode ocorrer dependência psicológica. Foi relatado abuso em doentes com abuso depolimedicamentos.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE ZOLPIDEM SANDOZ

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Zolpidem Sandoz após o prazo de validade impresso na cartonagem e noblister. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Este medicamento não requer condições especiais de utilização.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

O que contém Zolpidem Sandoz

A substância activa é o tartarato de zolpidem.
Um comprimido revestido por película contém 10 mg de tartarato de zolpidemequivalente a 8,03 mg de zolpidem.
Os outros componentes são:
Núcleo dos comprimidos: ácido succínico, carboximetilamido sódico (Tipo A), celulosemicrocristalina, lactose mono-hidratada, sílica anidra coloidal, estearato de magnésio.
Revestimento dos comprimidos: lactose mono-hidratada, macrogol 4000, hipromelose edióxido de titânio (E 171).

Qual o aspecto de Zolpidem Sandoz e conteúdo da embalagem

Zolpidem Sandoz são comprimidos revestidos por película brancos, oblongos,biconvexos com uma ranhura.
Os comprimidos podem ser partidos em metades iguais.

Os comprimidos revestidos por película estão disponíveis em embalagens contendo 5,
10, 14, 20 e 30 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da autorização de introdução no mercado e Fabricante

Sandoz Farmacêutica Lda.
Alameda da Beloura, Edifício 1
2º andar ? Escritório 15
2710-693 Sintra
Telefone: 21 9241911
Fax: 21 9249817

Fabricante:
Salutas Pharma GmbH
Otto-von-Guericke-Allee, 1
D-39179 Barleben

Alemanha

Farmak, A.S.
Na Vlcinci, 16/3
CZ-77117 Olomouc
República Checa

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Áustria
Zolpidem ?Hexal? – Filmtabletten
Portugal
Zolpidem Sandoz
Grécia
ZOLPIDEM / HEXAL

Este folheto foi revisto pela última vez em

Categorias
Atenolol Clonidina

Atenolol 1Apharma Atenolol bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é ATENOLOL 1Apharma e para que é utilizado
2.Antes de tomar ATENOLOL 1Apharma
3.Como tomar ATENOLOL 1Apharma
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de ATENOLOL 1Apharma
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO DO DOENTE

ATENOLOL 1Apharma 50 mg COMPRIMIDOS
ATENOLOL 1Apharma 100 mg COMPRIMIDOS

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-los a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Por favor note que o seu médico pode ter prescrito este medicamento para outra doença ounuma outra dose que não a que está mencionada neste folheto. Nesse caso, por favor siga asinstruções do seu médico.

Neste folheto:

ATENOLOL 1APHARMA 50 mg COMPRIMIDOS
ATENOLOL 1APHARMA 100 mg COMPRIMIDOS

A substância activa é o Atenolol. Cada comprimido contém 50 mg ou 100 mg de Atenolol.
Os outros ingredientes são:
? Núcleo – amido de milho, laurilsulfato de Sódio, carbonato de Magnésio pesado, estearatode Magnésio, gelatina;
?Revestimento – lactose, hidroximetilpropilcelulose, dióxido de Titânio (E 171) epolietilenoglicol 4000.

Nome e Morada do Titular de Autorização de Introdução no Mercado
1APharma Produtos Farmacêuticos,S.A.
Alameda da Beloura, Edifício EE, 2º, Escritório 15, Quinta da Beloura
2710-693 Sintra

1. O QUE É ATENOLOL 1APHARMA E PARA QUE É UTILIZADO

ATENOLOL 1APHARMA é um medicamento que se apresenta na forma de comprimidospara administração oral, com apresentações de 10 e 60 comprimidos para a dosagem de 50 mge 60 comprimidos para a dosagem de 100 mg.
ATENOLOL 1APHARMA está indicado no tratamento da hipertensão arterial, da dor nopeito (angina), para assegurar que o seu coração bate regularmente e ainda para proteger ocoração durante e após um ataque cardíaco.

2. ANTES DE TOMAR ATENOLOL 1Apharma

Não Tome ATENOLOL 1Apharma :
? Se tem hipersensibilidade (alergia) ao Atenolol ou a qualquer outro dos ingredientes domedicamento.
? Se teve ou tem alguma doença cardíaca (ex. falha cardíaca ou bloqueio cardíaco);
? Se sofre ou sofreu de batimento cardíaco muito lento ou irregular, pressão arterial muitobaixa ou má circulação;
? Se sofre de feocromocitoma;

ATENOLOL 1APHARMA não deve ser administrado a crianças.

Tome especial cuidado com ATENOLOL 1Apharma:

Antes de iniciar o tratamento com ATENOLOL 1Apharma, deverá avisar o seu médicoassistente se tiver alguma destas patologias:
? se tem outros problemas de saúde tais como asma ou falta de ar, diabetes, problemascirculatórios, cardíacos, de rins ou da tiróide;
? se foi informado de que sofre de um tipo particular de dor no peito (angina), chamadaangina de Prinzmetal;
? se alguma vez teve reacções do tipo alérgico tais como as provocadas por picadas deinsectos.

Gravidez
Caso esteja grávida ou pense engravidar consulte o seu médico; este decidirá se deve ou nãocontinuar o tratamento com ATENOLOL 1Apharma.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Aleitamento
ATENOLOL 1APHARMA não deve ser utilizado durante o período de amamentação, devidoao risco de efeitos secundários no lactente. Se o tratamento for indispensável deve serinterrompida a amamentação.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
ATENOLOL 1APHARMA não deverá afectar a sua capacidade de conduzir veículos ouoperar máquinas. No entanto, alguns doentes experimentaram ocasionalmente tonturas efadiga durante o tratamento com Atenolol. Se sentir estes efeitos não deve conduzir ou operarmáquinas.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de ATENOLOL BEXAL
ATENOLOL 1APHARMA contém lactose.

Tomar ATENOLOL 1APHARMA com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Em particular, informe o seu médico se estiver a tomar disopiramida (para batimento irregulardo coração), tratamentos para a hipertensão ou angina (em especial verapamil, diltiazem,clonidina, nifedipina), tratamento para a falha cardíaca (ex. digoxina), indometacina, ouibuprofeno (para o alívio da dor) e agentes simpaticomiméticos (ex. adrenalina).

Se está a tomar clonidina para a hipertensão, não pare de tomar a clonidina nem o Atenololsem consultar o seu médico.

Se for hospitalizado, informe o pessoal médico, particularmente o anestesista (em caso deintervenção cirúrgica) de que está a tomar ATENOLOL 1Apharma.

3. COMO TOMAR ATENOLOL 1Apharma

Tomar ATENOLOL 1APHARMA sempre de acordo com as instruções do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
O seu médico decidirá como deverá tomar ATENOLOL 1APHARMA, dependendo do seuestado. A tabela seguinte mostra as doses normais diárias para adultos. A dose é normalmentetomada uma vez por dia.
Hipertensão arterial…………………….50mg a 100 mg
Dor no peito (angina)…………………..50 mg ou 100 mg duas vezes por dia
Batimento cardíaco irregular (Arritmias)..50 mg a 100 mg
Protecção após enfarte do miocárdio……100 mg

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que ATENOLOL
1APHARMA é demasiado forte ou demasiado fraco.

Não pare de tomar os comprimidos sem consultar o seu médico.

Se tomar mais ATENOLOL 1APHARMA do que deveria
Em caso de sobredosagem deve contactar o seu médico ou o hospital mais próximo.

Caso se tenha esquecido de tomar ATENOLOL 1APHARMA
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar. Tome a doseesquecida logo que possível e retome o intervalo habitual entre as doses

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, ATENOLOL 1APHARMA pode ter efeitos secundários.
Estes podem incluir:

Sistema cardiovascular:

? dedos e extremidades frias;
? frequência cardíaca reduzida;
? agravamento da insuficiência cardíaca;
? agravamento do bloqueio aurículo-ventricular;
? caso exista claudicação intermitente esta pode ser agravada;
? inchaço e espasmos dos dedos seguidos por calor e dor (fenómeno de Raynaud).

Sistema nervoso central:

? perturbações do sono;
? tonturas;
? alterações de humor;
? psicose ou alucinações (perturbações mentais);
? dores de cabeça;
?confusão;
? pesadelos.

Efeitos gastrointestinais:

? diarreia;
? boca seca.

Efeitos hematológicos:

? trombocitopenia (formação de nódoas negras com facilidade);
? púrpura (manchas vermelhas na pele).

Pele e anexos:

? irritação da pele, incluindo agravamento da psoríase;
? queda de cabelo;
? secura e dos olhos e perturbação da visão.

Efeitos neurológicos:

? dormência e formigueiro nos membros (parestesias).

Efeitos nos sistema reprodutor:
? impotência.

Efeitos respiratórios:
? agravamento das dificuldades respiratórias se sofre ou sofreu de asma.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE ATENOLOL 1APHARMA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 30º C.
Não utilize ATENOLOL 1APHARMA após expirar o prazo de validade indicado naembalagem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Para quaisquer informações adicionais sobre este medicamento, queira contactar orepresentante local do titular da autorização de introdução no mercado.

Data da Última Revisão do Folheto Informativo

Categorias
Benzodiazepinas Zolpidem

Zolpidem Ciclum Zolpidem bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Zolpidem Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Zolpidem Ciclum
3. Como tomar Zolpidem Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Zolpidem Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Zolpidem Ciclum, 5 mg, comprimidos revestidos por película tartarato de zolpidem

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ZOLPIDEM CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

Zolpidem Ciclum é um hipnótico que pertence ao grupo dos fármacos benzodiazepine-like.
Zolpidem Ciclum é utilizado no tratamento de curto prazo de perturbações do sono.

O tratamento com benzodiazepinas ou com substâncias benzodiazepine-like é apenas é indicadonas perturbações de sono de gravidade clinicamente relevante.

2. ANTES DE TOMAR ZOLPIDEM CICLUM

Não tome Zolpidem Ciclum:
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao Zolpidem ou a qualquer outro componente de Zolpidem
Ciclum;
– se sofre de certas formas de fraqueza muscular patológica (miastenia gravis);
– se tem paragens respiratórias de curta duração enquanto dorme (síndroma de apneia no sono);
– se tem uma fraqueza severa ao respirar (insuficiência respiratória);
– se tem dano grave do fígado (insuficiência hepática).

Zolpidem Ciclum não deve ser tomado por crianças nem por adolescentes com menos de 18 anosde idade.

Tome especial cuidado com Zolpidem Ciclum:
Geral
Antes de começar a tomar o Zolpidem Ciclum, é importante:
– saber qual a causa da sua perturbação do sono;
– tratar outras doenças subjacentes.

Se não notar nenhuma melhoria após 7 a 14 dias de tratamento. A não melhoria dos seusproblemas de sono, pode indicar que está a sofrer de uma perturbação psiquiátrica ou física quedeve ser avaliada.

A informação geral sobre os efeitos observados após o uso de benzodiazepinas e substânciasbenzodiazepina-like (tais como o Zolpidem Ciclum) ou outros hipnóticos a ser tida emconsideração pelo médico prescritor é descrita de seguida:

Habituação
Depois da utilização repetida de promotores do sono (hipnóticos), durante várias semanas, podeocorrer uma atenuação do seu efeito.
Dependência
É possível que se desenvolva uma dependência física ou psíquica.
O risco de dependência aumenta com o aumento da dosagem e o prolongamento do período detratamento, e é também maior em doentes com uma história de abuso de álcool ou de drogas.
Quando a dependência física se desenvolve, a paragem brusca do tratamento é acompanhada porsintomas de privação.
Sintomas de privação (insónia rebound)
Após o termo do tratamento com o hipnótico pode ocorrer uma síndrome de transição com oregresso mais intenso das perturbações do sono (fenómeno rebound). Esta pode ser acompanhadade outras reacções: dor de cabeça ou muscular, ansiedade e tensão extremas, agitação, confusão,irritabilidade e distúrbios do sono e, em casos mais graves, perda da noção de realidade,despersonalização, perturbações da audição (hiperacúsia), dormência e sensação de formigueironas extremidades, hipersensibilidade à luz, barulho e contacto físico, alucinações ou ataquesepilépticos podem ocorrer.
É importante que esteja alertado para a possibilidade de ocorrência destes sintomas, de forma aminimizar a sua ansiedade.
Perda de Memória (amnésia)
Podem ocorrer perdas de memória (amnésia anterógrada).
Esta situação ocorre em geral poucas horas após a toma de Zolpidem Ciclum. De forma a reduzireste risco, deve ter a certeza que pode dormir 7 a 8 horas sem interrupções (ver 4. ?Efeitossecundários possíveis?).
Reacções psiquiátricas e ?paradoxais?
Agitação, agitação interior, irritabilidade, agressividade, ilusões (psicoses), ataques de raiva,pesadelos, alucinações, sonambulismo, comportamento inapropriado, distúrbios de sonoaumentados e outros efeitos adversos comportamentais podem ocorrer durante o tratamento.
Se é este o caso, deve parar de tomar Zolpidem Ciclum. É mais provável que estas reacçõesaconteçam nos idosos.
Grupos específicos de doentes
As benzodiazepinas e as substâncias benzodiazepinas-like (tais como o Zolpidem Ciclum) devemser administradas com precaução nos:
Doentes idosos ou debilitados
Os doentes idosos ou debilitados deverão ser tratados com uma dose mais baixa (ver 3. ?Comotomar Zolpidem Ciclum?). Devido aos efeitos miorelaxantes (efeito relaxante a nível muscular),existe o risco de quedas e consequentemente de fracturas da anca, especialmente no caso deidosos quando estes se levantam durante a noite.
Doentes com disfunção renal
Deve ser aplicado um cuidado especial, apesar de não ser necessário um ajuste de dose.
Doentes com dispneia crónica

Foi demonstrado que as benzodiazepinas podem comprometer a função respiratória. Devetambém ser tido em conta que a ansiedade ou agitação foram descritas como sinais de umadispneia.
Utilização em doentes com história de abuso de álcool ou de drogas
As benzodiazepinas e as substâncias benzodiazepinas-like devem ser utilizadas com o máximocuidado. Estes doentes devem ser acompanhados cuidadosamente já que estão em risco dedesenvolverem tolerância e dependência psicológica.

Benzodiazepinas e substâncias benzodiazepinas-like (tais como o Zolpidem Ciclum) estão contra-
indicadas:
– em doentes com difunções graves do fígado. Estão em risco de sofrer de danos cerebrais
(encefalopatia);
– em doentes com ilusões (psicoses) num tratamento primário;
– no tratamento da depressão ou ansiedade acompanhada por depressão apenas (risco de suicídio)

Tomar Zolpidem Ciclum com outros medicamentos

Zolpidem Ciclum deve ser utilizado com precaução em associação com outros medicamentosdepressores do Sistema Nervoso Central (ver 2. ?Antes de tomar Zolpidem Ciclum?).

A co-administração de zolpidem com outros medicamentos pode levar a uma intensificaçãomútua do efeito depressor central (ver 4. ?Efeitos secundários possíveis?);
-medicamentos utilizados para tratar perturbações mentais (neurolépticos, antidepressivos,antipsicóticos)
– hipnóticos
-medicamentos utilizados para tratar perturbações de ansiedade, tranquilizantes
(ansiolíticos/sedativos)
-analgésicos fortes (analgésicos narcóticos). Pode ocorrer um aumento da euforia, o que podelevar a um aumento da dependência psicológica
-relaxantes musculares
-medicamentos para o tratamento das convulsões (anti-epilépticos)
-anestésicos
-medicamentos utilizados para tratar alergias ou constipações com efeito sedativo (anti-
histamínicos sedativos)

Certos medicamentos que provocam um aumento das enzimas do fígado podem diminuir osefeitos do Zolpidem Ciclum: por ex. rifampicina (utilizada no tratamento da tuberculose).

Estes efeitos também podem ocorrer com medicamentos tomados há algum tempo ou com futurosmedicamentos.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Tomar Zolpidem Ciclum com alimentos e bebidas

Não deve consumir álcool durante o tratamento, porque altera e intensifica o efeito do zolpidemde uma forma inesperada. É também comprometida a capacidade de exercer tarefas que exijamuma concentração aumentada.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
O Zolpidem Ciclum não deve ser tomado durante a gravidez, especialmente no primeirotrimestre, dado que não existem dados suficientes para avaliar a segurança da sua administraçãodurante a gravidez e aleitamento. Apesar de não terem sido observadas malformações ou efeitosnocivos ao nível do embrião nos estudos realizados em animais, não foi verificada a suasegurança na gravidez humana.
Informe o seu médico caso planeie engravidar durante o tratamento com Zolpidem Ciclum, ou sesuspeita estar grávida, de forma a ele decidir sobre a continuação do tratamento.

Se Zolpidem Ciclum for tomado durante um longo periodo de tempo, nos últimos meses degravidez, poderão surgir sintomas de privação no recém-nascido, após o parto.
Se, por razões médicas, o Zolpidem Ciclum for tomado na parte final da gravidez ou durante oparto, poderão ocorrer no recém-nascido efeitos como redução da temperatura corporal
(hipotermia), diminuição da pressão arterial (hipotensão) ou depressão respiratória moderada.

Não deve tomar este medicamento se estiver a amamentar, dado que pequenas quantidades de
Zolpidem Ciclum podem passar para o leite materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas

A capacidade de conduzir veículos ou de utilizar máquinas poderá estar comprometida devido asonolência, alterações de memória, alterações na concentração e alterações da função muscular.
(Ver também ?Tomar Zolpidem Ciclum com alimentos e bebidas?). Estes efeitos agravam-se se onúmero de horas de sono for insuficiente.

Informações importantes sobre alguns componentes de Zolpidem Ciclum:

Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que tem alguma intolerânciaa alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ZOLPIDEM CICLUM

Tomar Zolpidem Ciclum sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médicoou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é:
Adultos
A dose diária recomendada é de 2 comprimidos revestidos por película de Zolpidem Ciclum 5 mg
(correspondendo a 10 mg de tartarato de zolpidem/dia)

– Doentes idosos ou debilitados
A dose diária recomendada é de 1 comprimido revestido por película de Zolpidem Ciclum 5 mg
(correspondendo a 5 mg de tartarato de zolpidem/dia).
Esta dose apenas deverá ser aumentada para 2 comprimidos revestidos por película de Zolpidem
Ciclum 5 mg por dia (correspondendo a 10 mg de tartarato de zolpidem/dia) se o efeito forinsuficiente e se o medicamento for bem tolerado.

– Doentes com disfunção hepática (fígado)
A dose diária recomendada é de 1 comprimido de Zolpidem Ciclum 5 mg (correspondendo a 5mg de tartarato de zolpidem/dia).
Esta dose apenas deverá ser aumentada para 2 comprimidos de Zolpidem Ciclum 5 mg por dia
(correspondendo a 10 mg de tartarato de zolpidem/dia) se o efeito for insuficiente e se omedicamento for bem tolerado.

Dose máxima
A dose diária de 2 comprimidos de 5 mg de Zolpidem Ciclum (correspondendo a 10 mg detartarato de zolpidem/dia) não deve ser excedida.

Crianças e adolescentes
O zolpidem não deve ser tomado por crianças ou adolescentes com menos de 18 anos de idade.

Método e via de administração
O comprimido revestido por película deverá ser tomado com líquidos imediatamente antes dodeitar.

Durante quanto tempo deve tomar Zolpidem Ciclum?
A duração do tratamento deve ser a mais curta possível. Em geral, estende-se desde alguns diasaté duas semanas e não deverá exceder 4 semanas, incluindo o periodo de descontinuação.

Este período de descontinuação deverá ser adaptada caso a caso.

Algumas situações requerem uma prolongação do tratamento para além do tempo máximo. O seumédico decidirá após uma nova avaliação das suas queixas.

Se tomar mais Zolpidem Ciclum do que deveria

Em caso de sobredosagem, deverá contactar imediatamente o seu médico.

Em casos de sobredosagem com Zolpidem Ciclum isolado, foram observadas depressões do nívelde consciência, variando desde uma sonolência extrema até um estado de coma ligeiro.

Caso se tenha esquecido de tomar Zolpidem Ciclum

Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Continue o tratamento tal como prescrito pelo seu médico.

Se parar de tomar Zolpidem Ciclum

Uma interrupção brusca do tratamento aumenta o risco de aparecimento de sintomas de privação,o seu médico aconselhá-lo-á a uma redução gradual da dose na terminação do tratamento.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Zolpidem Ciclum pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

São utilizadas as seguintes frequências para avaliação dos efeitos secundários:
Muito frequentes: mais de 1 em 10 doentes tratados,
Frequentes: menos de 1 em 10, mas mais de 1 em 100 doentes tratados,
Pouco frequentes: menos de 1 em 100, mas mais de 1 em 1000 doentes tratados,
Raros: menos de 1 em 1000, mas mais de 1 em 10000 doentes tratados,
Muito raros: menos de 1 em 10000 doentes tratados, incluindo casos isolados.

Perturbações do foro psiquiátrico
Pouco frequentes: reacções paradoxais: agitação, agitação psicomotora, irritabilidade,agressividade, ilusões, raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, sonambulismo, comportamentoinadequado ou outros efeitos adversos comportamentais (os doentes idosos estão mais sujeitos aeste tipo de reacções), alterações de memória (amnésia), que pode estar associada a umcomportamento inadequado (ver ?Tome especial cuidado com Zolpidem Ciclum?).

Poderá ser exacerbada uma depressão pré-existente com o uso de benzodiazepinas ou substânciasbenzodiazepinas-like. Uma dependência física poderá ocorrer com o uso, mesmo emconcentrações terapêuticas. A descontinuação da terapia poderá estar na origem de um fenómenode privação ou de rebound (ver ?Tome especial cuidado com Zolpidem Ciclum?). Pode ocorrerdependência psicológica. Tem sido relatado abuso em doentes com tendência para abuso devários medicamentos.
Diminuição do interesse sexual (libido).

Doenças do sistema nervoso
Frequentes: sonolência durante o dia seguinte, atenuação das emoções, redução do estado dealerta, confusão, fadiga, cefaleias

Afecções oculares
Frequentes: visão dupla

Afecções do ouvido e do labirinto
Frequentes: vertigens, distúrbio dos movimentos (ataxia)

Doenças gastrointestinais
Pouco frequentes: distúrbios gastrointestinais (diarreia, náuseas, vómitos)

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Pouco frequentes: reacções de pele

Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Frequentes: fraqueza muscular

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ZOLPIDEM CICLUM

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Zolpidem Ciclum após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, a seguira ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Conservar na embalagem de origem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Zolpidem Ciclum
– A substância activa de Zolpidem Ciclum é o tartarato de zolpidem.
Um comprimido revestido por película de Zolpidem Ciclum contém 5 mg de taratrato dezolpidem.
– Os outros componentes são:
Núcleo do comprimido: lactose monohidratada, celulose microcristalina, glicolato de amidosódico tipo A, hipromelose e estearato de magnésio.
Revestimento: hipromelose, dióxido de titânio (E171) e macrogol 400.

Qual o aspecto de Zolpidem Ciclum e conteúdo da embalagem
Os comprimidos são brancos, biconvexos, revestidos por película e apresentam a gravação ?ZIM?e ?5? numa das faces.

Os comprimidos revestidos por película de Zolpidem Ciclum são acondicionados em:
– blisters em embalagens de cartão contendo 4, 5, 7, 10, 14, 15, 20, 25, 28, 30, 40, 50, 60, 70, 80,
90, 100, 150 ou 500 comprimidos.
– recipientes com 30, 100 e 500 comprimidos, fechados com um sistema de fecho à prova decrianças.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.
Estão também disponíveis no mercado comprimidos de Zolpidem Ciclum 10 mg.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante:
Ciclum Farma Unipessoal, Lda.
Rua Alfredo da Silva, 16
2610-016 Amadora

Fabricante
Synthon Hispânia, S. L.c/ Castelló 1 Polígono Industrial
Las Salinas 08830 Sant Boi de Llobregat
Barcelona
España

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico Europeu
(EEE) sob as seguintes denominações:

Alemanha
Zolpidem STADA 5mg Filmtabletten
Dinamarca
Zonoct 5 mg
Finlândia
Zolpidem STADA 5 mg
Irlanda Nytanel 5 mg
Islândia Zolpidem Stada
Holanda
Zolpidemtartraat STADA 5 mg, filmomhulde tabletten
Noruega Zolpidem
STADA
Suécia Zolpidem STADA
Inglaterra
Zolpidem Tartrate 5 mg Tablets

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Categorias
Atenolol Clonidina

Atenolol Generis 100 mg Comprimidos Revestidos Atenolol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Atenolol Generis e para que é utilizado.
2. Antes de tomar Atenolol Generis
3. Como tomar Atenolol Generis
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Atenolol Generis
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Atenolol Generis 50 mg Comprimidos Revestidos
Atenolol Generis 100 mg Comprimidos Revestidos

Atenolol

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Atenolol Generis E PARA QUE É UTILIZADO

O atenolol pertence ao grupo dos selectivos cardíacos. O atenolol é um beta-bloqueadorselectivo adrenérgico. No entanto, a sua selectividade diminui com o aumento da dose.

Classificação farmacoterapêutica:
3.4.4.2.1 Selectivos cardíacos

Indicações terapêuticas
O Atenolol Generis está indicado nas seguintes situações:
Tratamento da hipertensão;
Tratamento da angina;
Controlo das arritmias cardíacas;
Enfarte do miocárdio.

2. ANTES DE TOMAR Atenolol Generis

Não tome Atenolol Generis
Se tem hipersensibilidade (alergia) ao atenolol ou a qualquer outro componente de
Atenolol Generis;

Se sofre de bradicardia (< 60 bpm);
Se sofre de choque cardiogénico;
Se sofre de hipotensão (< 90 mmHg);
Se sofre de acidose metabólica;
Se sofre de perturbações circulatórias graves das artérias periféricas;
Se sofre de bloqueio aurículo-ventricular de 2º ou 3º graus;
Se sofre de doença do nódulo sinusal;
Se sofre de feocromocitoma não tratado;
Se sofrer de insuficiência cardíaca não compensada.

Atenolol Generis não está indicado em crianças e adolescentes.

Tome especial cuidado com Atenolol Generis
Deverá prevenir o seu médico nas seguintes situações:
Se vai ser submetido a uma cirurgia;
Se sofre de insuficiência cardíaca controlada;
Se sofre de perturbações circulatórias periféricas;
Se sofre de bloqueio cardíaca de 1º grau;
Se sofre de angina de Prinzmetal;
Se sofre de isquémia cardíaca;
Se sofre de asma;
Se tem hipersensibilidade (alergia) aos alergenos e ser tem história de reacçõesanafilácticas.

Tomar Atenolol Generis com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Administração simultânea com bloqueadores dos canais de cálcio (ex. verapamil ediltiazem)
Esta co-administração pode levar a uma hipotensão profunda, bradicardia e falhacardíaca.

Administração simultânea com antagonistas do cálcio do tipo dihidropiridina (ex.nifedipina)
A co-administração destes dois fármacos pode aumentar o risco de hipotensão e podeocorrer falhar cardíaca em doentes com insuficiência cardíaca.

Administração simultânea com glicosidos digitálicos (ex. digoxina, digitoxina)
O uso concomitante destes dois fármacos pode aumentar o tempo da condução aurículo-
ventricular.

Administração simultânea com a clonidina (medicamento usado no tratamento dahipertensão)

O atenolol pode provocar uma exacerbação da hipertensão de ?rebound? após asuspensão da terapêutica com clonidina. Se estes dois fármacos forem administrados emsimultâneo, o bloqueador beta-adrenérgico não deve ser suprimido senão passados algunsdias após a suspensão da terapêutica com clonidina. Quando se substituir a terapêuticacom clonidina por um bloqueador beta-adrenérgico, a sua administração só deve iniciar-
se vários dias após a interrupção da terapêutica com clonidina.

Administração simultânea com antiarrítmicos da classe I (ex. disopiramida)
Esta co-administração deve ser feita com precaução.

Administração simultânea com agentes simpaticomiméticos (ex. adrenalina)
Os agentes simpaticomiméticos, quando administrados em simultâneo com o atenolol,podem neutralizar o efeito no atenolol.

Administração simultânea com fármacos inibidores da prostaglandina sintetase (ex.ibuprofeno e indometacina)
O uso concomitante destes fármacos pode diminuir os efeitos hipotensivos dosbloqueadores-beta.

Administração simultânea com agentes anestésicos
Esta co-administração pode resultar numa redução da taquicardia reflexa e aumento dorisco de hipotensão. O anestesista deve ser sempre informado que o doente está a tomaratenolol.

Gravidez e Aleitamento
Se está grávida ou tenciona engravidar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes detomar qualquer medicamento.

Não tome este medicamento se estiver grávida, a não ser por indicação expressa do seumédico. Comunique ao seu médico se engravidar durante o tratamento.

Não deve tomar este medicamento se estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Durante a condução de veículos ou utilização de máquinas deve ser tido em consideraçãoque podem ocorrer ocasionalmente tonturas ou fadiga.

3. COMO TOMAR Atenolol Generis

Tomar sempre Atenolol Generis de acordo com as indicações do seu médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Modo de administração e Posologia

Adultos
Hipertensão:
Uma dose de 50 ? 100 mg diários, administrados oralmente numa toma única é adequada
à maioria dos doentes hipertensos

Angina:
Uma dose de 100 mg diários, administrados oralmente numa toma única ou fraccionadaem 50 mg duas vezes por dia, é adequada à maioria dos doentes anginosos

Arritmias cardíacas
A dose ideal de manutenção é de 50-100 mg diários, administrados oralmente numa toma
única diária.

Profilaxia a longo prazo após enfarte do miocárdio
Alguns dias após o enfarte agudo do miocárdio, recomenda-se a administração oral de
100 mg de atenolol, como tratamento profiláctico a longo prazo.

Idosos
Poderá ser necessária uma redução de dose, especialmente em doentes com insuficiênciarenal.

Doentes com insuficiência renal
As doses devem ser ajustadas em casos de insuficiência renal.

Depuração da creatinina
Dose recomendada
> 35 ml/min/1,73 m2
Não é necessário ajustar a dose
Entre 15 e 30 ml/min/1,73 m2
50 mg diário
< 15 ml/min/1,73 m2
25-50 mg dia sim/dia não
Hemodialisados
50 mg após cada diálise (sob vigilância hospitalar)

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que o Atenolol Generis édemasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Atenolol Generis do que deveria
Se tomar acidentalmente demasiados comprimidos, ou se outra pessoa ou criança tomar oseu medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Sintomas
Os sintomas associados a uma sobredosagem por atenolol podem incluir hipotensão,bradicardia, insuficiência cardíaca aguda e broncospasmo.

Tratamento

O tratamento geral deve incluir supervisão cuidadosa, tratamento em unidades decuidados intensivos, lavagem gástrica, utilização de carvão activado e laxantes paraprevenir a absorção de qualquer fármaco ainda presente no tracto gastrointestinal.
Deve ser considerado o recurso a hemodiálise ou hemo-perfusão.
A bradicardia excessiva pode ser controlada com atropina (1-2 mg por via intravenosa)e/ou pacemaker.
A hipotensão e o choque devem ser tratados com plasma/ substitutos do plasma.
A hipotensão e a insuficiência cardíaca aguda podem ser tratadas com dobutamina. Adose de dobutamina deverá ser aumentada, caso seja necessário alcançar a respostaadequada à condição clínica do doente.
O broncospasmo pode ser tratado com broncodilatadores.

Caso se tenha esquecido de tomar Atenolol Generis
Tente tomar diariamente o medicamento conforme indicado pelo seu médico. No entanto,se se esqueceu de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que se lembrar, em vez de atomar na altura da dose seguinte, seguindo depois o esquema habitual.
Não tome uma toma a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, o Atenolol Generis pode ter efeitos secundários emalgumas pessoas.

Em certas pessoas, quando da utilização de doses normais, o Atenolol Generis podeprovocar os seguintes efeitos:

Frequentes: bradicardia, extremidades frias, perturbações gastrointestinais e fadiga.

Pouco frequentes: perturbações do sono e aumento dos valores das transaminases.

Raros: Deterioração da insuficiência cardíaca, precipitação do bloqueio aurículo-
ventricular, hipotensão, claudicação, fenómeno de Raynauld, tonturas, cefaleias,parestesias, alterações do humor, pesadelos, psicoses e alucinações, confusão, boca seca,toxicidade hepática, púrpura, trombocitopénia, alopécia, reacções cutâneas tipo psoríase,agravamento da psoríase, erupções cutâneas, secura dos olhos, perturbações visuais,impotência, broncospasmos.

5. COMO CONSERVAR Atenolol Generis

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Atenolol Generis após expirar o prazo de validade indicado na caixa. O prazode validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição do Atenolol Generis
A substância activa deste medicamento é o atenolol. Cada comprimido revestido contém
50 ou 100 mg de atenolol.

Os restantes componentes são: celulose microcristalina, amido de milho pré-gelificado,carboximetilamido sódico, estearato de magnésio, talco, dióxido de titânio, polietileno
600, eudragit RL e polietilenoglicol.

Qual o aspecto de Atenolol Generis e conteúdo da embalagem
O Atenolol Generis 50 mg apresenta-se na forma de comprimidos revestidos, estandodisponível em embalagens de 20, 30 e 100 comprimidos revestidos.
O Atenolol Generis 100 mg apresenta-se na forma de comprimidos revestidos, estandodisponível em embalagens de 10, 30 e 100 comprimidos revestidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710 ? 444 Sintra
Portugal

Fabricante
Laboratorios Normon, S.A
Ronda de Valdecarrizo, 6
ES -28760 Tres Cantos – Madrid

Este folheto informativo foi elaborado em

Categorias
Atenolol Clonidina

Atenolol Generis 50 mg Comprimidos Revestidos Atenolol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Atenolol Generis e para que é utilizado.
2. Antes de tomar Atenolol Generis
3. Como tomar Atenolol Generis
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Atenolol Generis
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Atenolol Generis 50 mg Comprimidos Revestidos
Atenolol Generis 100 mg Comprimidos Revestidos

Atenolol

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Atenolol Generis E PARA QUE É UTILIZADO

O atenolol pertence ao grupo dos selectivos cardíacos. O atenolol é um beta-bloqueadorselectivo adrenérgico. No entanto, a sua selectividade diminui com o aumento da dose.

Classificação farmacoterapêutica:
3.4.4.2.1 Selectivos cardíacos

Indicações terapêuticas
O Atenolol Generis está indicado nas seguintes situações:
Tratamento da hipertensão;
Tratamento da angina;
Controlo das arritmias cardíacas;
Enfarte do miocárdio.

2. ANTES DE TOMAR Atenolol Generis

Não tome Atenolol Generis
Se tem hipersensibilidade (alergia) ao atenolol ou a qualquer outro componente de
Atenolol Generis;

Se sofre de bradicardia (< 60 bpm);
Se sofre de choque cardiogénico;
Se sofre de hipotensão (< 90 mmHg);
Se sofre de acidose metabólica;
Se sofre de perturbações circulatórias graves das artérias periféricas;
Se sofre de bloqueio aurículo-ventricular de 2º ou 3º graus;
Se sofre de doença do nódulo sinusal;
Se sofre de feocromocitoma não tratado;
Se sofrer de insuficiência cardíaca não compensada.

Atenolol Generis não está indicado em crianças e adolescentes.

Tome especial cuidado com Atenolol Generis
Deverá prevenir o seu médico nas seguintes situações:
Se vai ser submetido a uma cirurgia;
Se sofre de insuficiência cardíaca controlada;
Se sofre de perturbações circulatórias periféricas;
Se sofre de bloqueio cardíaca de 1º grau;
Se sofre de angina de Prinzmetal;
Se sofre de isquémia cardíaca;
Se sofre de asma;
Se tem hipersensibilidade (alergia) aos alergenos e ser tem história de reacçõesanafilácticas.

Tomar Atenolol Generis com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Administração simultânea com bloqueadores dos canais de cálcio (ex. verapamil ediltiazem)
Esta co-administração pode levar a uma hipotensão profunda, bradicardia e falhacardíaca.

Administração simultânea com antagonistas do cálcio do tipo dihidropiridina (ex.nifedipina)
A co-administração destes dois fármacos pode aumentar o risco de hipotensão e podeocorrer falhar cardíaca em doentes com insuficiência cardíaca.

Administração simultânea com glicosidos digitálicos (ex. digoxina, digitoxina)
O uso concomitante destes dois fármacos pode aumentar o tempo da condução aurículo-
ventricular.

Administração simultânea com a clonidina (medicamento usado no tratamento dahipertensão)

O atenolol pode provocar uma exacerbação da hipertensão de ?rebound? após asuspensão da terapêutica com clonidina. Se estes dois fármacos forem administrados emsimultâneo, o bloqueador beta-adrenérgico não deve ser suprimido senão passados algunsdias após a suspensão da terapêutica com clonidina. Quando se substituir a terapêuticacom clonidina por um bloqueador beta-adrenérgico, a sua administração só deve iniciar-
se vários dias após a interrupção da terapêutica com clonidina.

Administração simultânea com antiarrítmicos da classe I (ex. disopiramida)
Esta co-administração deve ser feita com precaução.

Administração simultânea com agentes simpaticomiméticos (ex. adrenalina)
Os agentes simpaticomiméticos, quando administrados em simultâneo com o atenolol,podem neutralizar o efeito no atenolol.

Administração simultânea com fármacos inibidores da prostaglandina sintetase (ex.ibuprofeno e indometacina)
O uso concomitante destes fármacos pode diminuir os efeitos hipotensivos dosbloqueadores-beta.

Administração simultânea com agentes anestésicos
Esta co-administração pode resultar numa redução da taquicardia reflexa e aumento dorisco de hipotensão. O anestesista deve ser sempre informado que o doente está a tomaratenolol.

Gravidez e Aleitamento
Se está grávida ou tenciona engravidar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes detomar qualquer medicamento.

Não tome este medicamento se estiver grávida, a não ser por indicação expressa do seumédico. Comunique ao seu médico se engravidar durante o tratamento.

Não deve tomar este medicamento se estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Durante a condução de veículos ou utilização de máquinas deve ser tido em consideraçãoque podem ocorrer ocasionalmente tonturas ou fadiga.

3. COMO TOMAR Atenolol Generis

Tomar sempre Atenolol Generis de acordo com as indicações do seu médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Modo de administração e Posologia

Adultos
Hipertensão:
Uma dose de 50 ? 100 mg diários, administrados oralmente numa toma única é adequada
à maioria dos doentes hipertensos

Angina:
Uma dose de 100 mg diários, administrados oralmente numa toma única ou fraccionadaem 50 mg duas vezes por dia, é adequada à maioria dos doentes anginosos

Arritmias cardíacas
A dose ideal de manutenção é de 50-100 mg diários, administrados oralmente numa toma
única diária.

Profilaxia a longo prazo após enfarte do miocárdio
Alguns dias após o enfarte agudo do miocárdio, recomenda-se a administração oral de
100 mg de atenolol, como tratamento profiláctico a longo prazo.

Idosos
Poderá ser necessária uma redução de dose, especialmente em doentes com insuficiênciarenal.

Doentes com insuficiência renal
As doses devem ser ajustadas em casos de insuficiência renal.

Depuração da creatinina
Dose recomendada
> 35 ml/min/1,73 m2
Não é necessário ajustar a dose
Entre 15 e 30 ml/min/1,73 m2
50 mg diário
< 15 ml/min/1,73 m2
25-50 mg dia sim/dia não
Hemodialisados
50 mg após cada diálise (sob vigilância hospitalar)

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que o Atenolol Generis édemasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Atenolol Generis do que deveria
Se tomar acidentalmente demasiados comprimidos, ou se outra pessoa ou criança tomar oseu medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Sintomas
Os sintomas associados a uma sobredosagem por atenolol podem incluir hipotensão,bradicardia, insuficiência cardíaca aguda e broncospasmo.

Tratamento

O tratamento geral deve incluir supervisão cuidadosa, tratamento em unidades decuidados intensivos, lavagem gástrica, utilização de carvão activado e laxantes paraprevenir a absorção de qualquer fármaco ainda presente no tracto gastrointestinal.
Deve ser considerado o recurso a hemodiálise ou hemo-perfusão.
A bradicardia excessiva pode ser controlada com atropina (1-2 mg por via intravenosa)e/ou pacemaker.
A hipotensão e o choque devem ser tratados com plasma/ substitutos do plasma.
A hipotensão e a insuficiência cardíaca aguda podem ser tratadas com dobutamina. Adose de dobutamina deverá ser aumentada, caso seja necessário alcançar a respostaadequada à condição clínica do doente.
O broncospasmo pode ser tratado com broncodilatadores.

Caso se tenha esquecido de tomar Atenolol Generis
Tente tomar diariamente o medicamento conforme indicado pelo seu médico. No entanto,se se esqueceu de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que se lembrar, em vez de atomar na altura da dose seguinte, seguindo depois o esquema habitual.
Não tome uma toma a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, o Atenolol Generis pode ter efeitos secundários emalgumas pessoas.

Em certas pessoas, quando da utilização de doses normais, o Atenolol Generis podeprovocar os seguintes efeitos:

Frequentes: bradicardia, extremidades frias, perturbações gastrointestinais e fadiga.

Pouco frequentes: perturbações do sono e aumento dos valores das transaminases.

Raros: Deterioração da insuficiência cardíaca, precipitação do bloqueio aurículo-
ventricular, hipotensão, claudicação, fenómeno de Raynauld, tonturas, cefaleias,parestesias, alterações do humor, pesadelos, psicoses e alucinações, confusão, boca seca,toxicidade hepática, púrpura, trombocitopénia, alopécia, reacções cutâneas tipo psoríase,agravamento da psoríase, erupções cutâneas, secura dos olhos, perturbações visuais,impotência, broncospasmos.

5. COMO CONSERVAR Atenolol Generis

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Atenolol Generis após expirar o prazo de validade indicado na caixa. O prazode validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição do Atenolol Generis
A substância activa deste medicamento é o atenolol. Cada comprimido revestido contém
50 ou 100 mg de atenolol.

Os restantes componentes são: celulose microcristalina, amido de milho pré-gelificado,carboximetilamido sódico, estearato de magnésio, talco, dióxido de titânio, polietileno
600, eudragit RL e polietilenoglicol.

Qual o aspecto de Atenolol Generis e conteúdo da embalagem
O Atenolol Generis 50 mg apresenta-se na forma de comprimidos revestidos, estandodisponível em embalagens de 20, 30 e 100 comprimidos revestidos.
O Atenolol Generis 100 mg apresenta-se na forma de comprimidos revestidos, estandodisponível em embalagens de 10, 30 e 100 comprimidos revestidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710 ? 444 Sintra
Portugal

Fabricante
Laboratorios Normon, S.A
Ronda de Valdecarrizo, 6
ES -28760 Tres Cantos – Madrid

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Macrogol

Vectarion Almitrina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Vectarion e para que é utilizado
2. Antes de tomar Vectarion
3. Como tomar Vectarion
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Vectarion
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Vectarion 50 mg Comprimidos revestidos
Almitrina

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Vectarion E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 5. Aparelho respiratório.

Vectarion é um estimulante inespecífico do Sistema Nervoso Central utilizado notratamento da insuficiência respiratória com hipoxémia em relação com uma bronquiteobstructiva.

2. ANTES DE TOMAR Vectarion

Não tome Vectarion
-Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentede Vectarion.
– Se sofre de doença hepática grave.

Tome especial cuidado com Vectarion
Respeitar as posologias e os modos de emprego preconizados.
Em caso de emagrecimento superior a 5 % ou de aparecimento de formigueiro, picadas,encortiçamento persistente ao nível dos membros inferiores, parar o tratamento econsultar o seu médico.

Tomar Vectarion com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Não associar o Vectarion a outros medicamentos contendo almitrina.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não utilizar durante a gravidez ou no período de aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante.

Informações importantes sobre alguns componentes de Vectarion
Vectarion contém lactose, se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a algunsaçúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Vectarion

Tomar Vectarion sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médicoou farmacêutico se tiver dúvidas.

Administrar por via oral.
A dose habitual é de 1 a 2 comprimidos por dia em 2 tomas durante as principaisrefeições. Após um tratamento de ataque de 3 meses, fazer uma terapêutica demanutenção: um mês de pausa para cada dois de tratamento.

Se tomar mais Vectarion do que deveria
Em caso de absorção massiva, deve contactar o médico ou o hospital mais próximo.
Deve instalar-se um tratamento sintomático das alterações observadas com vigilânciacardio-respiratória e gasométricas repetidas.

Caso se tenha esquecido de tomar Vectarion
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Vectarion pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Assinalam-se raros efeitos secundários:

– Emagrecimento, neuropatias periféricas com sensações anormais ao nível dos membrosinferiores ou parestesias (picadas, formigueiros, encortiçamento). Estes efeitos sãogeralmente constatados durante tratamentos a longo prazo, 1 ano e mais;
– Náuseas, queimaduras e sensação de peso epigástricos, dispepsias, alterações dotrânsito, perturbações do sono tipo insónia, sonolência, agitação, ansiedade, palpitações,sensação de vertigem;
– Percepção consciente dos movimentos respiratórios.

5. COMO CONSERVAR Vectarion

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não são necessárias precauções especiais de conservação.

Não utilize Vectarion após o prazo de validade impresso na embalagem exterior a seguira ?Val:?. prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Vectarion se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Vectarion
– A substância activa é: Almitrina. Cada comprimido revestido contém 50 mg debismesilato de Almitrina.
– Os outros componentes são:
Núcleo: amido de milho, amido de milho pré-gelificado, lactose, povidona K30, estearatode magnésio e Talco.
Revestimento: laurilsulfato de sódio, glicerol, hipromelose (5 cps), macrogol 6000,dióxido de titânio (E171) e estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Vectarion e conteúdo da embalagem
Vectarion apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos revestidos, brancos,redondos, ranhurados, acondicionados em blister de PVC/Alu.
Embalagem com 30 comprimidos revestidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Servier Portugal – Especialidades Farmacêuticas, Lda.
Av. António Augusto de Aguiar, 128
1069-133 Lisboa
Portugal

Fabricante(s)

Iberfar – Indústria Farmacêutica, S.A. (Fab. Unidade 3)
Rua Consiglieri Pedroso, 123 – Queluz de Baixo
2746-601 Barcarena
Portugal

Iberfar – Indústria Farmacêutica, S.A. (Fab. Unidade 1)
Estrada das Palmeiras, nº 50 – Queluz de Baixo
2749-501 Barcarena
Portugal

Medicamento sujeito a receita médica

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Medicamentos adrenérgicos Sulfato de terbutalina

Bricanyl Turbohaler bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Bricanyl Turbohaler e para que é utilizado
2.Antes de utilizar Bricanyl Turbohaler
3.Como utilizar Bricanyl Turbohaler
4.Efeitos secundários Bricanyl Turbohaler
5.Conservação de Bricanyl Turbohaler

Bricanyl Turbohaler 500 μg/dose, pó para inalação

Terbutalina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É BRICANYL TURBOHALER E PARA QUE É UTILIZADO
Classificação farmacoterapêutica: 5.1.1 Aparelho respiratório. Antiasmáticos e broncodilatadores. Agonistas adrenérgicos beta.
Bricanyl Turbohaler é um pó para inalação e a substância activa é sulfato de terbutalina.
Bricanyl Turbohaler dilata as vias aéreas facilitando a respiração. Quando inspira através do bucal do inalador, o pó segue o fluxo inspiratório até aos pulmões.
Bricanyl Turbohaler produz um alívio rápido de sintomas como a falta de ar, em doentes com asma ou outras situações semelhantes.

2.ANTES DE UTILIZAR BRICANYL TURBOHALER
Não utilize Bricanyl Turbohaler:
Se tem alergia (hipersensibilidade) ao sulfato de terbutalina (substância activa).

Tome especial cuidado com o Bricanyl Turbohaler:
Antes de iniciar o seu tratamento com Bricanyl Turbohaler:
Informe o seu médico se já teve algumas reacções não usuais ao Bricanyl (terbutalina) ou a outros medicamentos.
Em alguns casos Bricanyl Turbohaler deve ser usado com prudência. Assim, informe sempre o seu médico sobre outros problemas de saúde, especialmente se tem história de doença cardíaca, batimento cardíaco irregular, angina, diabetes ou um distúrbio da função da tiróide (hipertiroidismo).
Bricanyl Turbohaler foi-lhe prescrito apenas para a sua actual condição. Nunca o deve usar para outros problemas, a menos que o faça por indicação do seu médico. Nunca o dê a outras pessoas.

Ao utilizar Bricanyl Turbohaler com outros medicamentos:
Deve informar o seu médico de todos o medicamentos que está a tomar, incluindo aqueles que comprou sem prescrição médica.
Os medicamentos chamados bloqueadores-beta (alguns medicamentos para a tensão arterial, para o coração ou certas gotas oftálmicas) podem reduzir ou eliminar o efeito de Bricanyl Turbohaler quando tomados ao mesmo tempo.

Gravidez e aleitamento:
Antes de iniciar o tratamento com Bricanyl Turbohaler, informe o seu médico de está grávida, pensa engravidar ou se está a amamentar. Se está grávida ou a amamentar deverá ser sempre cuidadosa com a toma de medicamentos. Bricanyl Turbohaler não mostrou quaisquer efeitos prejudiciais para a mãe ou para a criança quando foi utilizado por grávidas ou mulheres em fase de aleitamento. No entanto, deverá informar imediatamente o seu médico se ficar grávida durante o uso de Bricanyl Turbohaler.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Bricanyl Turbohaler não afecta a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

3. COMO UTILIZAR BRICANYL TURBOHALER
A dosagem é individual.
Utilizar Bricanyl Turbohaler sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Estas podem ser diferentes da informação contida neste folheto informativo.
Bricanyl Turbohaler deve ser usado quando necessário e não de uma forma regular.
Antes de começar a tomar Bricanyl Turbohaler pela primeira vez, é importante que leia as Instruções de uso e que as siga com atenção.
Crianças pequenas poderão ter dificuldades em manejar o Turbohaler. Por isso, é necessário ter a certeza de que estas são capazes de seguir as instruções de uso.

Doses habituais para adultos e crianças com idade superior a 12 anos:
1 inalação (0,5 mg) quando necessário. Pode administrar até 3 inalações (1,5 mg) de uma só vez, em caso de necessidade. Não deve exceder as 12 inalações (6 mg) num período de 24 horas.

Doses habituais para crianças entre os 3 e os 12 anos:
1 inalação (0,5 mg) quando necessário. Pode administrar até 2 inalações (1 mg) de uma só vez, em caso de necessidade. As crianças não devem exceder as 8 inalações (4 mg) num período de 24 horas.
Normalmente consegue o efeito de Bricanyl Turbohaler ao fim de 5 minutos. O efeito de
Bricanyl Turbohaler dura até 6 horas. O tratamento com Bricanyl Turbohaler é eficaz mesmo se tiver um ataque de asma.
Deve consultar o seu médico, logo que possível, se necessitar de doses mais elevadas de
Bricanyl Turbohaler que as habituais, para aliviar os sintomas de asma. Não aumente a dose de Bricanyl Turbohaler sem consultar previamente o seu médico.
Se utilizar mais Bricanyl Turbohaler do que deveria:

Use apenas o número de doses (inalações) prescritas pelo seu médico. Usando mais doses aumentará o risco de efeitos secundários.Os sintomas e sinais mais comuns que podem ocorrer após uma sobredosagem são:
naúsea
dor de cabeça
batimentos cardíacos rápidos ou irregulares
cãibras musculares
nervosismo, agitação, tremor
tonturas ou sonolência não habitual
Contacte o seu médico se surgir algum destes sintomas.

Caso se tenha esquecido de tomar Bricanyl Turbohaler:
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Bricanyl Turbohaler deve ser usado quando necessário e não de uma forma regular. No entanto, se lhe foi prescrito um tratamento regular e se esqueceu de tomar uma dose, faça essa dose assim que se lembre. Se já não faltar muito tempo para a dose seguinte é conveniente esperar e fazer somente a dose seguinte.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS BRICANYL TURBOHALER
Normalmente não sentirá qualquer efeito secundário com Bricanyl Turbohaler. Os efeitos secundários que podem ocorrer são habitualmente ligeiros e desaparecem por si mesmo ao fim de uma ou duas semanas. No entanto, deve informar o seu médico se surgirem ou se persistirem alguns dos seguintes efeitos secundários:

Muito frequentes (afectam mais de 1 doente em cada 10):
Tremor
Dor de cabeça

Frequentes (afectam menos de 1 doente em cada 10):
Batimentos cardíacos rápidos
Cãibras musculares
Níveis baixos de potássio no sangue

Raros (afectam menos de 1 doente em cada 1.000), frequência desconhecida*:
Batimento cardíaco irregular
Náuseas (sensação de mal-estar)
Agitação, alterações do comportamento e perturbações do sono
Broncospasmo (estreitamento dos músculos nas vias aéreas, o que provoca pieira)
Reacções alérgicas como erupção cutânea e prurido.
* Reportados espontaneamente em dados de pós comercialização e consequentemente, com frequência desconhecida.
** Medicamentos por inalação podem originar broncoespasmos.
Embora não se saiba exactamente qual a periodicidade, algumas pessoas podem ocasionalmente sofrer de dor no peito (devido a problemas cardíacos como angina).

Informe o seu médico se sentir estes sintomas enquanto recebe tratamento com Bricanyl
Turbohaler, mas não pare o tratamento a não ser que o seu médico assim o indique.
Contacte o seu médico se ocorrerem outros efeitos pouco habituais durante o uso de Bricanyl Turbohaler.

Se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE BRICANYL TURBOHALER
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Coloque sempre a tampa de protecção após a utilização de Bricanyl Turbohaler.
Não conservar acima de 30ºC.
Não utilize Bricanyl Turbohaler após o prazo de validade impresso no inalador e na embalagem.O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de BRICANYL TURBOHALER
-A substância activa é sulfato de terbutalina.

Qual o aspecto de BRICANYL TURBOHALER e conteúdo da embalagem
Bricanyl Turbohaler é um inalador de pó seco, multidose, accionado pelo fluxo inspiratório. Cada inalador contém 200 doses. O inalador é composto por peças plásticas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
AstraZeneca Produtos Farmacêuticos, Lda.
Rua Humberto Madeira, 7. Valejas,
2745-663 Barcarena.

Fabricante
AstraZeneca AB – Liquid Production Sweden
Södertälje
Suécia
AstraZeneca Dunkerque Production
224, Avenue de la Dordogne
Dunkerque
França
O Turbohaler é um inalador multidose que permite a administração de quantidades muito pequenas de pó. Quando inspira pelo Turbohaler o pó é transportado para os seus pulmões. Assim, é importante que inale enérgica e profundamente através do bucal.
O Turbohaler é muito fácil de usar, basta seguir as instruções abaixo indicadas:

Para uma dose:
Desenrosque e retire a tampa.
Segure o inalador na posição vertical (no espaço entre o bucal e a base) com a base rotativa voltada para baixo.
Rode a base até onde for possível e volte à posição inicial – tem o inalador pronto a ser utilizado. Durante esse procedimento vai ouvir um “clique”).
Expire profundamente
Coloque o bucal cuidadosamente entre os dentes, cerre os lábios, mantenha-o direccionado para a garganta e inspire enérgica e profundamente pela boca. (Não mastigue nem morda o bucal. Não use o Turbohaler se este estiver danificado ou se o bucal se separou.)
Antes de expirar, afaste o inalador da boca (nunca expire através do bucal).
Se necessitar de mais doses, repita os passos 2 a 5.
Volte a colocar a tampa.

Importante
Nunca expire através do bucal.
Volte a colocar a tampa convenientemente após cada utilização.
A quantidade de pó administrada é muito pequena. Além do efeito do medicamento, não vai sentir mais nada, nem gosto, nem cheiro. Contudo, se proceder conforme as instruções pode confiar que inalou a dose correcta.

Limpeza
Limpe regularmente o exterior do bucal com um pano seco (uma vez por semana). Não utilize água ou qualquer outro líquido para limpar o bucal.

Indicador de doses
Quando surge, pela primeira vez, uma marca vermelha na janela indicadora (ver figura), significa que ainda existem 20 doses. Quando a marca vermelha atinge a parte inferior da janela, significa que o inalador Já não liberta a quantidade correcta de dose.
O som que se ouve ao agitar o inalador não é produzido pelo medicamento mas sim por um produto que absorve a humidade.

Nota:
O Turbohaler vem munido de um selo de segurança, de modo a torná-lo inviolável. Para utilizar o seu Turbohaler retire o selo.
Eliminação
Certifique-se que elimina o Turbohaler usado correctamente, visto que este ainda contém uma pequena quantidade do medicamento. Pode entregá-lo na sua farmácia.

Este folheto foi revisto pela ultima vez em: 18-12-2008

Categorias
Clonazepam

Rivotril Gotas Orais bula do medicamento

Neste folheto:

1.  O que é Rivotril e para que é utilizado
2.  Antes de tomar Rivotril
3.  Como tomar Rivotril
4.  Efeitos secundários Rivotril
5.  Como conservar Rivotril
6.  Outras informações

Rivotril 2,5 mg/ml

Gotas orais, solução

Clonazepam

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É RIVOTRIL E PARA QUE É UTILIZADO

Rivotril pertence à categoria farmacoterapêutica dos antiepilépticos e anticonvulsivantes.

Assim, Rivotril está indicado:

  • como terapêutica de primeira linha das ausências típica (pequeno mal), ausências típicas (síndroma de Lennox-Gastaut), crises mioclónicas e atónicas (síndroma de Drop).
  • no tratamento de segunda linha de espasmos infantis (síndroma de West).
  • nas crises tónico-clónicas (grande mal), nas crises parciais simples e complexas e nas crises tónico-clónicas secundárias generalizadas. Nestas situações Rivotril está indicado como tratamento de terceira linha.

2. ANTES DE TOMAR RIVOTRIL

Não tome Rivotril

  • se tem alergia (hipersensibilidade) ao clonazepam ou a qualquer outro componente de Rivotril.
  • se tem insuficiência respiratória grave.

Tome especial cuidado com Rivotril

  • se tiverfalta de coordenação dos movimentos do corpo- se tiver sofrido uma intoxicação aguda com álcool ou drogas ou se tiver antecedentes de alcoolismo ou de abuso de drogas.
  • se tiver doença hepática grave (ex: cirrose hepática)
  • Um pequeno número de pessoas que iniciaram tratamento com antiepilépticos com clonazepam teve pensamentos de auto-agressão e suicídio. Se a qualquer momento tiver estes pensamentos deve contactar imediatamente o seu médico.
  • no caso dos recém-nascidos e crianças, porque Rivotril pode provocar aumento da salivação e das secreções brônquicas. Neste caso, é necessário prestar muita atenção à capacidade respiratória do recém-nascido ou da criança.
  • se tiver doença respiratória ou hepática pré-existentes ou se estiver a tomar outros medicamentos que actuem no sistema nervoso ou que sejam anticonvulsivantes (antiepilépticos), pois poderá ter que ajustar a sua dose de Rivotril -se for conduzir ou utilizar máquinas, visto que Rivotril pode tornar a sua capacidade de reacção mais lenta. Deverá evitar conduzir ou utilizar máquinas durante o tratamento e, principalmente, no seu início (ver ” Condução de veículos e utilização de máquinas”). Este efeito é agravado pela ingestão de álcool.
  • se for necessário parar o tratamento com Rivotril, pois não poderá faze-lo repentinamente devido ao risco de ter crises epilépticas. Sempre que seja necessário, a redução da dose ou a interrupção de Rivotril devem ser sempre feitas de forma gradual, conforme indicações do seu médico.
  • a utilização de benzodiazepinas pode provocar dependência física e psíquica, que pode ser mais acentuada com o aumento da dose e com a duração do tratamento. Este fenómeno será mais pronunciado se tiver antecedentes de alcoolismo e toxicodependência.

Quando se desenvolve a dependência física, a interrupção súbita do tratamento pode ser acompanhada de sintomas de privação. Durante o tratamento prolongado ou com doses elevadas, os sintomas de privação podem surgir se a dose diária for reduzida ou interrompida subitamente. Os sintomas incluem tremor, suores, agitação, perturbações do sono e ansiedade, dores de cabeça, dores musculares, ansiedade extrema, tensão, inquietação, confusão, irritabilidade e crises epilépticas que podem estar subjacentes à própria doença. Nos casos graves podem ocorrer perda de noção da realidade, despersonalização, alterações auditivas, torpor e sensação anormal nas extremidades, hipersensibilidade à luz, ao ruído e ao contacto físico, alucinações. Uma vez que o risco de sintomas de privação é maior após a interrupção súbita do tratamento, mesmo o tratamento de curta duração deve terminar com uma redução gradual da dose diária.

Ao tomar Rivotril com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Informe particularmente o seu médico se estiver a tomar os seguintes medicamentos: -antiepiléticos, tais como a fenitoína, fenobarbital, carbamazepina e valproato, pois podem diminuir o efeito do Rivotril

  • ácido valpróico, porque pode ocasionalmente provocar crises de ausência (pequeno mal).
  • outros medicamentos com acção no sistema nervoso, tais como outros anti-convulsivantes (anti-epilépticos), anestésicos, hipnóticos, psicofármacos, alguns analgésicos e agentes relaxantes musculares, visto que pode ocorrer um aumento da depressão do sistema nervoso, podendo ser necessário ajustar a sua dose. Esta situação verifica-se especialmente quando ocorre ingestão de álcool.

Se tiver epilepsia e estiver a tomar Rivotril é muito importante que não beba álcool, em circunstância alguma, pois pode haver alteração do efeito do Rivotril, redução da sua eficácia ou aparecimento de efeitos adversos inesperados.

Os antidepressivos do tipo inibidores selectivos da recaptação da serotonina, tais como a sertralina e fluoxetina, não afectam o tratamento com Rivotril quando administrados simultaneamente.

Ao tomar Rivotril com alimentos e bebidas

É muito importante que os doentes que sofrem de epilepsia e que estejam a tomar Rivotril não bebam álcool, em circunstância alguma, pois pode haver alteração do efeito do Rivotril, redução da sua eficácia ou aparecimento de efeitos adversos inesperados.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Todas as mulheres com possibilidade de engravidar deverão receber aconselhamento médico especializado antes de iniciarem o tratamento, devido ao aumento do risco de malformações congénitas.

Todas as mulheres com possibilidade de engravidar deverão receber aconselhamento médico especializado antes de iniciarem o tratamento, devido ao aumento do risco de malformações congénitas. O risco de malformações congénitas é 2 a 3 vezes maior nos descendentes de grávidas medicadas com anti-epilépticos. As malformações mais frequentes são dos lábios e cavidade oral, aparelho cardiovascular e tubo neural.

Se estiver a planear engravidar ou se descobriu que está grávida, informe o seu médico imediatamente.

Embora o clonazepam passe para o leite materno apenas em pequenas quantidades, as mães tratadas com Rivotril não devem amamentar. Se o tratamento com Rivotril for absolutamente necessário, deve abandonar-se o aleitamento materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Mesmo quando utilizado conforme prescrito, Rivotril pode tornar as reacções mais lentas, afectando a sua capacidade de conduzir ou de utilizar máquinas. Este efeito é agravado pela ingestão de álcool.

Assim, deverá evitar a realização de actividades como a conduzir, utilizar máquinas ou fazer outras tarefas potencialmente perigosas durante o tratamento com Rivotril, e especialmente no seu início. O seu médico irá aconselhá-lo sobre esta situação, com base na sua dose e resposta ao tratamento.

3. COMO TOMAR RIVOTRIL

Tomar Rivotril sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

O seu médico irá estabelecer a sua dose com base na sua resposta ao tratamento, idade e tolerabilidade ao medicamento. Regra geral, Rivotril é administrado em doses baixas nos novos casos não resistentes à terapêutica.

Para evitar a ocorrência de efeitos adversos no início do tratamento o seu médico irá prescrever-lhe a dose mais baixa possível, aumentando-a progressivamente até atingir a dose de manutenção adequada ao seu caso. É importante que siga as indicações do seu médico quanto às doses a tomar.

Rivotril gotas deve ser administrado com uma colher, diluído em água, chá ou sumo de fruta. Rivotril gotas não deve ser ingerido directamente do frasco.

Adultos:

A dose inicial não deve exceder 1,5 mg/dia, dividida em 3 doses. A dose pode sofrer aumentos de 0,5 mg, de 3 em 3 dias, até que a crise esteja controlada ou o aparecimento de efeitos adversos impeça o aumento da dose.

A dose de manutenção será estipulada de acordo com o seu caso específico e com a sua resposta ao tratamento. Geralmente, é suficiente uma dose de manutenção de 3-6 mg. A dose máxima para adultos (20 mg/dia) não deve ser excedida.

A dose diária deve ser dividida em 3 doses iguais. Se as doses não forem igualmente divididas, a dose maior deve ser administrada ao deitar. A dose de manutenção é alcançada 1-3 semanas após o início do tratamento. Uma vez alcançada a dose de manutenção, a dose diária pode ser administrada numa única toma, à noite.

Crianças dos 10 aos 16 anos:

A dose inicial deve ser 1-1,5 mg/dia, dividida em 2 a 3 doses. A dose pode ser aumentada em 0,25-0,5 mg, de 3 em 3 dias até se alcançar a dose de manutenção (geralmente 3-6 mg/dia).

Crianças até 10 anos (ou até 30 Kg de peso):

A dose inicial é de 0,01-0,03 mg/Kg por dia, dividida em 2-3 doses. A dose poderá ser aumentada em não mais de 0,25-0,5 mg, de 3 em 3 dias, até se alcançar a dose de manutenção (aproximadamente 0,1 mg/Kg por dia), a crise estar controlada ou até que o aparecimento de efeitos adversos impeça o aumento da dose. A dose diária máxima na criança (0,2 mg/Kg) não deve ser excedida. Idosos:

É necessário ter precaução durante a fase de aumento da dose em idosos.

Doentes com insuficiência renal: Não é necessário ajustar a dose nestes doentes.

Doentes com insuficiência hepática:

Não se conhece qual o impacto da doença hepática no tratamento com Rivotril

Rivotril pode ser administrado simultaneamente com um ou mais antiepilépticos. Nesta situação, a dose de cada um dos fármacos deve ser ajustada de modo a obter o efeito óptimo. No caso de tomar outros antiepilépticos para além de Rivotril estará em maior risco de sofrer efeitos adversos.

O tratamento com Rivotril não deve ser interrompido subitamente mas sim de uma forma gradual (ver “Efeitos secundários possíveis”).

Se tomar mais Rivotril do que deveria

Se tomou mais comprimidos do que deveria, entre imediatamente em contacto com o seu médico ou farmacêutico.

Caso tenha tomado mais Rivotril do que deveria poderá sentir os sintomas de uma sobredosagem, que incluem sonolência, falta de controlo sobre os músculos, dificuldade em falar e movimentos involuntários dos olhos. Ocasionalmente pode ocorrer coma, diminuição da pressão arterial e depressão respiratória, mas são raramente graves desde que o fármaco esteja a ser utilizado isoladamente. O coma, caso ocorra, tem normalmente uma duração de apenas algumas horas, mas pode passar a ser mais prolongado e cíclico, particularmente em idosos. Os efeitos de depressão respiratória das benzodiazepinas são mais graves em doentes com doença respiratória. Estes efeitos podem ser agravados caso tenha tomado álcool.

O tratamento da sobredosagem inclui a monitorização dos sinais vitais e instituição de medidas de suporte, tratamento dos sintomas respiratórios e do sistema nervoso central. Pode também ser efectuado um tratamento com carvão activado, se ainda não tiverem passado 2 horas desde a ingestão. A lavagem gástrica poderá ser efectuada no caso de tomar mais do que um antiepiléptico.

O flumazenilo, que é um antagonista das benzodiapezepinas, pode ser administrado se a depressão do sistema nervoso central for grave. No entanto, o flumazenilo não deverá ser utilizado em doentes epilépticos em tratamento com benzodiazepinas, visto que pode provocar crises epilépticas.

Caso se tenha esquecido de tomar Rivotril

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Continue a tomar a dose habitual na altura prevista.

Se parar de tomar Rivotril

Nunca deverá parar o tratamento ou reduzir a dose de forma repentina, pois pode sentir os sintomas de privação que podem incluir tremores, sudação, agitação, perturbações do sono e ansiedade, dores de cabeça, dores musculares, ansiedade extrema, tensão, inquietação, confusão, irritabilidade e crises epilépticas.

O tratamento só poderá ser terminado através de uma redução gradual da dose diária, de acordo com as orientações do seu médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS RIVOTRIL

Como todos os medicamentos, Rivotril pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Pode ocorrer frequentemente fadiga, sonolência, cansaço, diminuição da tonicidade e fraqueza muscular, vertigens, atordoamento, intolerância à luz, falta de controlo dos músculos e diminuição da capacidade de reacção.

Estes efeitos são geralmente passageiros e desaparecem geralmente de forma espontânea com a continuação do tratamento ou com a redução da dose. A sua ocorrência pode ser parcialmente evitada se o aumento inicial da dose for lento.

Foram observadas diminuição da capacidade de concentração, irrequietude, confusão e desorientação. A utilização de benzodiazepinas em doses terapêuticas pode causar amnésia anterógrada, sendo maior o risco nas doses mais elevadas. Os efeitos amnésicos podem associar-se a comportamento inadequado.

Pode ocorrer depressão em doentes tratados com Rivotril, podendo também estar associada a doença subjacente.

Em certas formas de epilepsia, é possível um aumento da frequência das crises durante o tratamento prolongado.

Foram observadas reacções como excitabilidade, irritabilidade, comportamento agressivo, agitação, nervosismo, hostilidade, ansiedade, perturbações do sono, pesadelos e sonhos vívidos.

Raramente pode ocorrer urticária, comichão, erupção cutânea, queda de cabelo temporária, alteração da pigmentação, náusea, sintomas epigástricos, dores de cabeça, diminuição do número de plaquetas, perda de libido, impotência e incontinência urinária.

Foram relatados casos isolados de desenvolvimento reversível dos caracteres sexuais secundários na criança.

Muito raramente foram relatadas reacções alérgicas e alguns casos de anafilaxia.

Particularmente no tratamento prolongado ou com doses elevadas, podem ocorrer afecções reversíveis, tais como alterações na fala, falta de controlo dos músculos e perturbações da visão.

Pode ocorrer depressão respiratória, que pode ser agravada em doentes com obstrução das vias aéreas pré-existente, danos cerebrais, ou em tratamento com outros medicamentos que causem depressão respiratória. Regra geral, este efeito pode ser evitado através de um rigoroso ajuste da dose de acordo com as suas necessidades.

Nos bebés e crianças jovens, Rivotril pode causar aumento da salivação ou aumento das secreções brônquicas, pelo que deve ter especial atenção na manutenção da função respiratória.

Verificou-se um aumento do risco de quedas e de fracturas em idosos utilizadores de benzodiazepinas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR RIVOTRIL

Não conservar acima de 25° C. Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Rivotril após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, após “Val.”. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Rivotril

-A substância activa é o clonazepam.

-Os outros componentes são: aroma de pêssego, edulcorante artificial (sacarina), ácido acético e propilenoglicol

Qual o aspecto de Rivotril e conteúdo da embalagem

Rivotril apresenta-se na forma de gotas orais, solução, em frasco de 10 ml.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Roche Farmacêutica Química, Lda. Estrada Nacional 249 – 1 2720 – 413 Amadora

Fabricante

Roche Pharma AG Emil-Barell-Strasse 1

DE-79639 Grenzach-Whylen

Alemanha.

Este folheto foi aprovado pela última vez em 16-01-2009.

Categorias
Ranitidina

Zantac Comprimidos bula do medicamento

Neste folheto:

1. O que é Zantac e para que é utilizado
2. Antes de tomar Zantac
3. Como tomar Zantac
4. Efeitos secundários Zantac
5. Conservação de Zantac

ZANTAC

Comprimidos revestidos por película

Ranitidina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi-lhe receitado a si. Não deve dá-lo a outros; poderá ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

1. O QUE É ZANTAC E PARA QUE É UTILIZADO

Zantac 150 mg comprimidos revestidos por película acondicionados em embalagens de 20 e 60 comprimidos.

Zantac 300 mg comprimidos revestidos por película acondicionados em embalagens de 30 comprimidos.

Os comprimidos de 150 mg são circulares e os de 300 mg alongados.

Zantac pertence ao grupo dos medicamentos anti-ulcerosos, antagonistas dos receptores H2 (grupo VII-3b.1).

Zantac está indicado no tratamento das seguintes patologias:

  • úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna, incluindo a úlcera associada a terapêutica anti-inflamatória não esteróide;
  • úlcera duodenal associada a infecção pelo Helicobacter pylorí, em associação à amoxicilina ou ao metronidazol;
  • úlcera pós-operatória;
  • esofagite de refluxo;
  • alívio sintomático do refluxo gastresofágico; síndrome de Zollinger-Ellison.

Zantac está indicado na prevenção das seguintes patologias onde é desejável a redução da secreção gástrica de ácido:

  • úlcera duodenal associada a terapêutica anti-inflamatória não esteróide (AINEs) (incluindo aspirina), especialmente em doentes com história clínica de úlcera péptica;.

Os doentes com dispepsia episódica crónica, caracterizada por dor (epigástrica ou retrosternal) relacionada com as refeições ou perturbações do sono, mas não associada às patologias referidas anteriormente, podem beneficiar do tratamento com ranitidina.

Zantac está também indicado nas seguintes situações onde é desejável a redução da secreção gástrica e de ácido:

  • prevenção da úlcera de stress em situações graves;
  • prevenção da hemorragia recorrente em doentes com úlcera péptica hemorrágica; previamente à anestesia, em doentes considerados em risco de aspiração de ácido (síndrome de Mendelson) particularmente em doentes obstétricas durante o parto. Nos casos em que for considerado conveniente pode ser administrado sob a forma injectável.

Zantac está também indicado no alívio sintomático de:

  • refluxo gastro-esofágico;
  • dispepsia episódica crónica, caracterizada por dor (epigástrica ou retrosternal) relacionada com as refeições ou perturbações do sono, mas não associada às patologias referidas anteriormente.

2. ANTES DE TOMAR ZANTAC

Não tome Zantac se tem hipersensibilidade (alergia) à ranitidina ou a qualquer outro componente de Zantac.

Tome especial cuidado com Zantac:

  • se sofrer de doença renal grave;
  • se estiver a tomar simultaneamente medicamentos anti-inflamatórios não esteróides, especialmente se for idoso ou se sofreu de úlcera péptica; se sofreu de porfiria aguda.

Antes de se iniciar o tratamento em doentes com úlcera gástrica (e caso as indicações terapêuticas incluam dispepsia (perturbações da digestão), ou em doentes de meia-idade ou mais idosos com sintomas de dispesia novos ou recentemente alterados), deverá excluir-se a hipótese de doença maligna, pois o tratamento com ranitidina pode ocultar os sintomas de carcinoma gástrico.

Tomar Zantac com alimentos e bebidas

A biobdisponibilidade de Zantac não é significativamente afectada pela presença de alimentos no estômago.

Gravidez e aleitamento

Informe o seu médico se estiver grávida, se planeia engravidar ou está a amamentar. Zantac só deve ser utilizado durante a gravidez e aleitamento quando os benefícios possíveis para a mãe justificam os riscos para o feto ou lactente.

Condução de veículos e utilização de máquinas:

Não foram relatados efeitos sobre a condução de veículos e utilização de máquinas.

Interacção deTomar Zantac com outros medicamentos:

Tomar Zantac nas doses recomendadas, com diazepam, lidocaína, fenitoína, propranolol, teofilina e varfarina não potencia o efeito destes medicamentos.

Não há evidência de interacção entre Zantac e a amoxicilina ou o metronidazol.

Deverá ocorrer um intervalo de 2 horas entre a administração de doses elevadas de sucralfato (2 g) e Zantac.

Zantac inibe a secreção de ácido alterando o pH gástrico, pelo que poderá afectar a absorção de fármacos cuja absorção dependa do pH.

Informe o seu médico de todos os medicamentos que toma, inclusivamente os que adquiriu sem receita médica

3. COMO TOMAR ZANTAC

Tome Zantac sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Adultos

Tratamento:

Úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna

–      Tratamento agudo: 150 mg, 2 x dia, ou 300 mg como dose única ao deitar, durante 4 semanas. Caso não se verifique cicatrização, o tratamento deve ser mantido durante 4 semanas adicionais.

Na úlcera duodenal, a administração de 300 mg, 2 x dia, durante 4 semanas, permitiu uma taxa de cicatrização superior. O aumento da dose não foi associado a um aumento da incidência de efeitos indesejáveis.

–      Manutenção: 150 mg ao deitar.

Na úlcera duodenal, o tabagismo está associado a uma taxa superior de recidivaaída, devendo o doente ser aconselhado a deixar de fumar. Caso tal não ocorra, a administração de 300 mg ao deitar proporciona benefício terapêutico adicional comparativamente ao regime de 150 mg.

Úlcera péptica associada a tratamento com AINEs

–       Tratamento agudo: 150 mg, 2 x dia, ou 300 mg à noite, durante 8-12 semanas.

–       Profilaxia: 150 mg, 2 x dia, concomitantemente ao tratamento anti-inflamatórioa não esteróide.

Úlcera duodenal associada a infecção por Helicobacter pylori 300 mg ao deitar ou 150 mg 2 x dia, devem ser administrados em associação com 750 mg de amoxicilina e 500 mg de metronidazol, 3 x dia, por via oral, durante 2 semanas. A monoterapia com Zantac deverá ser mantida durante 2 semanas adicionais. Este regime posológico reduz significativamente a frequência de recidiva da úlcera duodenal.

Úlcera pós-operatória 150 mg, 2 x dia, durante 4 semanas. Caso não se verifique cicatrização, o tratamento deverá ser mantido durante 4 semanas adicionais.

Esofagite de refluxo

–       Tratamento agudo: 150 mg, 2 x dia, ou 300 mg ao deitar, durante um período até 8 semanas ou, se necessário, 12 semanas. Em doentes com esofagite moderada a grave, pode aumentar-se a dose para 150 mg, 4 x dia, durante um período até 12 semanas.

–       Manutenção: 150 mg, 2 x dia.

–       Alívio dos sintomas gastresofágicos: 150 mg, 2 x dia, durante 2 semanas. O tratamento pode ser mantido durante 2 semanas adicionais caso a resposta inicial não seja adequada.

Síndrome de Zollinger-Ellison

Inicialmente 150 mg, 3 x dia, podendo aumentar-se a dose se necessário. Foram bem toleradas doses até 6 g/dia.

Profilaxia:

Dispepsia episódica crónica

O regime posológico padrão é de 150 mg, 2 x dia, até 6 semanas. Em caso de ausência de resposta à terapêutica ou recaída logo após este período, o doente deverá ser novamente observado.

Profilaxia da hemorragia na úlcera de stress em doentes de alto risco ou profilaxia da hemorragia recorrente na úlcera péptica

Assim que seja iniciada a alimentação por via oral, pode administrar-se 150 mg, 2 x dia, em substituição de Zantac Injectável.

Profilaxia do síndrome de Mendelson (síndrome de aspiração de ácido)

Administrar 150 mg, 2 horas antes da indução da anestesia, e, de preferência, 150 mg na noite anterior. Em alternativa, pode administrar-se Zantac Injectável.

Doentes obstétricas em trabalho de parto: 150 mg de 6-6 horas. Caso seja necessária anestesia geral, recomenda-se a administração adicional de um anti-ácido não específico, p.ex.: citrato de sódio.

Alívio sintomático de:

Esofagite de refluxo

Administrar 150 mg, 2 x dia, durante 2 semanas. O tratamento pode ser mantido durante 2 semanas adicionais caso a resposta inicial não seja adequada.

Dispepsia episódica crónica

O regime posológico padrão é de 150 mg, 2 x dia, até 6 semanas. Em caso de ausência de resposta à terapêutica ou recidiva logo após este período, o doente deverá ser novamente observado.

Crianças

Tratamento da úlcera péptica: 2^4mg/kg, 2 x dia, por via oral, até um máximo de 300 mg/dia. Insuficiência renal

–       Doentes com insuficiência renal grave (clearance da creatinina <50 ml/min): 150 mg/dia, pois ocorre acumulação da ranitidina com aumento das concentrações plasmáticas.

–       Doentes em diálise peritoneal ambulatória crónica ou hemodiálise crónica: 150 mg, imediatamente após a diálise.

Se tomar mais Zantac do que deveria:

Não é provável que tenha problemas graves se tomar demasiado medicamento acidentalmente. No entanto, deve informar o seu médico ou farmacêutico ou contactar o serviço de urgência do hospital mais próximo para aconselhamento.

Caso se tenha esquecido de tomar Zantac:

Deve tomá-lo assim que se lembrar e continuar como anteriormente. Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS ZANTAC

Como os demais medicamentos, Zantac pode ter efeitos secundários.

Os efeitos secundários a seguir mencionados foram relatados nos ensaios clínicos ou no controlo de rotina de doentes em tratamento com ranitidina, no entanto, em muitos casos não foi estabelecida relação causal.

Alguns doentes podem ser alérgicos a determinados medicamentos. Em caso de manifestação de qualquer dos sintomas/sinais seguintes logo após tomar Zantac, interrompa a sua administração e contacte o seu médico:

–          urticária;

–          edema angioneurótico;

–          febre;

–          broncospasmo;

–          diminuição da pressão sanguínea;

–          choque anafiláctico;

–          dor no peito;

Os efeitos secundários descritos de seguida foram relatados muito raramente:

–          pancreatite aguda;

–          diminuição ou irregularidades no ritmo dos batimentos cardíacos;

–          impotência, reversível;

–          queda de cabelo e inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite);

–          efeitos músculo-esqueléticos, tais como dor nas articulações e nos músculos.

Foram ainda relatados os seguintes efeitos secundários:

–          alterações transitórias e reversíveis nos testes da função hepática;

–          hepatite normalmente reversível, com ou sem icterícia;

–          alteração das contagens sanguíneas (leucopenia, trombocitopenia), geralmente reversível, e casos raros de agranulocitose ou pancitopenia, por vezes com hipoplasia ou aplasia da medula óssea;

–          erupções cutâneas, incluindo casos raros de eritema multiforme;

–          visão turva reversível, sugestiva de alterações de acomodação;

Numa proporção muito pequena de doentes ocorreram cefaleias por vezes intensas e tonturas. Foram referidos casos raros de confusão mental reversível, depressão e alucinações, predominantemente em indivíduos gravemente doentes e em doentes idosos. Além disso foram relatadas raramente alterações reversíveis dos movimentos involuntários.

Não têm sido notificadas alterações clinicamente significativas da função endócrina ou gonadal. Ocorreram alguns casos de sintomas mamários em homens tratados com ranitidina

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE ZANTAC

Não conserve Zantac acima de 30°C.

Mantenha Zantac fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Zantac após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Cada comprimido contém 150 mg ou 300 mg da substância activa, ranitidina (sob a forma de cloridrato).

Os outros componentes são:

Núcleo do comprimido: celulose microcristalina, croscarmelose sódica (apenas nos comprimidos de 300 mg) e estearato de magnésio.

Revestimento: metil-hidroxipropilcelulose, dióxido de titânio (E171) e triacetina.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

GlaxoSmithKline – Produtos Farmacêuticos, Lda. R. Dr. António Loureiro Borges, 3 Arquiparque, Miraflores 1495-131 ALGÉS

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 25-06-2004.