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Propranolol Tansulosina

Tansulosina Aldin 0,4 mg Cápsulas de libertação prolongada Tansulosina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Tansulosina Aldin e para que é utilizada
2. Antes de tomar Tansulosina Aldin
3. Como tomar Tansulosina Aldin
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Tansulosina Aldin
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Tansulosina Aldin 0,4 mg Cápsulas de libertação prolongada

Cloridrato de tansulosina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
-Conserve este folheto.Pode ter necessidade de o reler.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É TANSULOSINA ALDIN E PARA QUE É UTILIZADA

Tansulosina Aldin é utilizada no tratamento de sintomas funcionais da hiperplasiabenigna da próstata, tal como dificuldade em urinar.

A substância activa de Tansulosina Aldin é a tansulosina. Esta é um antagonista dosreceptores adrenérgicos alpha1 que reduz a tonicidade da musculatura da próstata euretra, permitindo que a urina passe mais facilmente através da uretra e facilitando o actode urinar.

2. ANTES DE TOMAR TANSULOSINA ALDIN

Não tome Tansulosina Aldin
-se tem alergia (hipersensibilidade) ao cloridrato de tansulosina ou a qualquer outrocomponente de Tansulosina Aldin;
-se sofre de hipotensão ortostática;
-se sofre de insuficiência hepática grave.

Tome especial cuidado com Tansulosina Aldin
Em alguns casos individuais pode haver diminuição da pressão arterial, podendo,raramente, ocorrer síncope. Ao primeiro sinal de hipotensão ortostática (tonturas,

sensação de fraqueza), o doente deverá sentar-se ou deitar-se até ao desaparecimento dossintomas.

Antes de se iniciar a terapêutica com Tansulosina Aldin, o doente deve ser examinado demodo a despistar a existência de outras condições que possam causar os mesmossintomas da hiperplasia benigna da próstata.

O tratamento de doentes com insuficiência renal grave deve ser feito com precaução, umavez que não existem estudos nestes doentes.

Em doentes para os quais se encontra programada uma cirurgia de cataratas não érecomendado o início da terapêutica com tansulosina, porque tem sido observada durantea cirurgia de cataratas Síndrome de Íris Flácida Intra-operatória (?Intraoperative Floppy
Iris Syndrome? ? IFIS), em alguns doentes em tratamento ou recentemente tratados comtansulosina, a qual pode conduzir a um aumento das complicações durante a cirurgia.

Se o doente estiver a ser tratado com Tansulosina Aldin, a descontinuação do tratamento
1 a 2 semanas antes da cirurgia às cataratas poderá ser útil.

Ao tomar Tansulosina Aldin com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Não foram observadas interacções ao administrar concomitantemente Tansulosina Aldincom atenolol, enalapril, nifedipina ou teofilina. A administração concomitante decimetidina provoca um aumento dos níveis plasmáticos da tansulosina enquanto que afurosemida uma diminuição, mas como os níveis plasmáticos se mantêm dentro dosvalores normais, não é necessário alterar a posologia.

Em estudos in vitro nem o diazepam nem o propranolol, triclormetiazida, clormadinona,amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina e a varfarina alteraram a fracçãolivre da tansulosina no plasma humano. Por sua vez a tansulosina não altera as fracçõeslivres do diazepam, propranolol, triclormetiazida e clormadinona.

Não se observaram interacções a nível do metabolismo hepático durante estudos in vitrocom fracções hepáticas microssomais (representativas do sistema enzimáticometabolizador de fármacos associado ao citocromo P450), envolvendo a amitriptilina, osalbutamol, a glibenclamida e a finasterida. Contudo, o diclofenac e a varfarina podemaumentar a taxa de eliminação da tansulosina.

A administração concomitante de outros antagonistas dos receptores adrenérgicos ?1pode conduzir à hipotensão.

Ao tomar Tansulosina Aldin com alimentos e bebidas

Recomenda-se que Tansulosina Aldin seja tomada após o pequeno almoço ou a primeirarefeição do dia.
A absorção da tansulosina é reduzida no caso de esta ser administrada pouco depois dasrefeições. No entanto, a uniformidade da absorção pode ser conseguida se tomar
Tansulosina Aldin sempre após a mesma refeição.

Gravidez e aleitamento
Não aplicável. Tansulosina Aldin destina-se exclusivamente a doentes do sexomasculino.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não existem dados disponíveis sobre a alteração da capacidade de condução ou utilizaçãode máquinas por administração de Tansulosina Aldin. Existe, contudo, a possibilidade deocorrência de tonturas.

3. COMO TOMAR TANSULOSINA ALDIN

Tomar Tansulosina Aldin sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é uma cápsula por dia, após o pequeno almoço ou após a primeirarefeição do dia com um copo de água.
A cápsula deve ser engolida inteira sem ser esmagada nem mastigada, para não interferircom a libertação prolongada da substância activa.

Se tomar mais Tansulosina Aldin do que deveria
Se tomar mais Tansulosina Aldin do que o seu médico prescreveu, contacte o seu médicoou hospital.

Caso se tenha esquecido de tomar Tansulosina Aldin
Se se esquecer de tomar o medicamento após o pequeno almoço, pode tomá-lo mais tardedurante o mesmo dia. Se apenas se lembrar no dia seguinte, não deve tomar essa dose emfalta.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Muito frequentes
mais de 1 doente em 10
Frequentes
menos de 1 doente em 10 e não mais de 1 doente em 100
Pouco frequentes
menos de 1 doente em 100 e não mais de 1 doente em
1.000
Raros
menos de 1 doente em 1.000 e não mais de 1 doente em
10.000
Muito raros
menos de 1 doente em 10.000 incluindo casos isolados

Como todos os medicamentos, Tansulosina Aldin pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Doenças do sistema nervoso:
Frequentes: tonturas
Pouco frequentes: dor de cabeça
Raros: síncope

Afecções oculares
Frequentes: Síndrome de Íris Flácida Intra-operatória (IFIS, uma variante da síndrome dapupila pequena)

Cardiopatias
Pouco frequentes: palpitações

Vasculopatias
Pouco frequentes: hipotensão postural

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: rinite

Doenças gastrointestinais
Pouco frequentes: obstipação, diarreia, náuseas, vómitos

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Pouco frequentes: rash, prurido, urticária
Raros: angioedema

Doenças dos órgãos genitais e da mama
Pouco frequentes: ejaculação anormal
Muito raros: priapismo

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: astenia

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR TANSULOSINA ALDIN

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 30º C.
Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Tansulosina Aldin após o prazo de validade impresso na embalagem exterior,após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Tansulosina Aldin

A substância activa é a tansulosina. Cada cápsula de libertação prolongada de
Tansulosina Aldin contém 0,4 mg de cloridrato de tansulosina, equivalente a 0,367 mg detansulosina.

Os outros componentes são:

Núcleo: alginato de sódio, copolímero de ácido metacrílico-etilacrilato (1:1), dibehenatode glicerilo, maltodextrina, laurilsulfato de sódio, macrogol 6000, polissorbato 80,hidróxido de sódio, emulsão de simeticone a 30% e sílica anidra coloidal.

Corpo da cápsula: gelatina, água purificada, óxido de ferro vermelho (E172), dióxido detitânio (E171) e óxido de ferro amarelo (E172).

Cabeça da cápsula: gelatina, água purificada, óxido de ferro vermelho (E172), dióxido detitânio (E171) e óxido de ferro amarelo (E172).

Qual o aspecto de Tansulosina Aldin e conteúdo da embalagem

Tansulosina Aldin apresenta-se sob a forma de cápsulas de libertação prolongada. Ascápsulas são de gelatina, de cor laranja, contendo grânulos brancos a amarelados.

Tansulosina Aldin 0,4 mg Cápsulas de libertação prolongada, encontra-se acondicionadaem blisters de PVC+PVDC/Alu, em embalagens de 10 e 30 cápsulas de libertaçãoprolongada, ou em frascos de HDPE com tampa PP, contendo 100 cápsulas de libertaçãoprolongada.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

TECNIMEDE ? Sociedade Tecnico-Medicinal, S.A.
Rua da Tapada Grande, n.º 2

Abrunheira
2710-089 Sintra
Tel: 210 414 100
Fax: 210 414 106 e-mail: dmktm.tecnimede@mail.telepac.pt

Fabricante

West Pharma ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova
2700 – 486 Amadora
Portugal

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Portugal: Tansulosina Aldin
Alemanha: Tamsulosin Siegfried 0.4 mg Kapseln
Malta: Tamsulosin Siegfried 0.4 mg capsules

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Tansulosina Reliva 0,4 mg Cápsulas de libertação prolongada Tansulosina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Tansulosina Reliva e para que é utilizada
2. Antes de tomar Tansulosina Reliva
3. Como tomar Tansulosina Reliva
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Tansulosina Reliva
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Tansulosina Reliva 0,4 mg Cápsulas de libertação prolongada

Cloridrato de tansulosina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É TANSULOSINA RELIVA E PARA QUE É UTILIZADA

Tansulosina Reliva é utilizada no tratamento de sintomas funcionais da hiperplasiabenigna da próstata, tal como dificuldade em urinar.

A substância activa de Tansulosina Reliva é a tansulosina. Esta é um antagonista dosreceptores adrenérgicos alpha1 que reduz a tonicidade da musculatura da próstata euretra, permitindo que a urina passe mais facilmente através da uretra e facilitando o actode urinar.

2. ANTES DE TOMAR TANSULOSINA RELIVA

Não tome Tansulosina Reliva
-se tem alergia (hipersensibilidade) ao cloridrato de tansulosina ou a qualquer outrocomponente de Tansulosina Reliva;
-se sofre de hipotensão ortostática;
-se sofre de insuficiência hepática grave.

Tome especial cuidado com Tansulosina Reliva
Em alguns casos individuais pode haver diminuição da pressão arterial, podendo,raramente, ocorrer síncope. Ao primeiro sinal de hipotensão ortostática (tonturas,

sensação de fraqueza), o doente deverá sentar-se ou deitar-se até ao desaparecimento dossintomas.

Antes de se iniciar a terapêutica com Tansulosina Reliva, o doente deve ser examinado demodo a despistar a existência de outras condições que possam causar os mesmossintomas da hiperplasia benigna da próstata.

O tratamento de doentes com insuficiência renal grave deve ser feito com precaução, umavez que não existem estudos nestes doentes.

Em doentes para os quais se encontra programada uma cirurgia de cataratas não érecomendado o início da terapêutica com tansulosina, porque tem sido observada durantea cirurgia de cataratas Síndrome de Íris Flácida Intra-operatória (?Intraoperative Floppy
Iris Syndrome? ? IFIS), em alguns doentes em tratamento ou recentemente tratados comtansulosina, a qual pode conduzir a um aumento das complicações durante a cirurgia.

Se o doente estiver a ser tratado com Tansulosina Reliva, a descontinuação do tratamento
1 a 2 semanas antes da cirurgia às cataratas poderá ser útil.

Ao tomar Tansulosina Reliva com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Não foram observadas interacções ao administrar concomitantemente Tansulosina Relivacom atenolol, enalapril, nifedipina ou teofilina. A administração concomitante decimetidina provoca um aumento dos níveis plasmáticos da tansulosina enquanto que afurosemida uma diminuição, mas como os níveis plasmáticos se mantêm dentro dosvalores normais, não é necessário alterar a posologia.

Em estudos in vitro nem o diazepam nem o propranolol, triclormetiazida, clormadinona,amitriptilina, diclofenac, glibenclamida, sinvastatina e a varfarina alteraram a fracçãolivre da tansulosina no plasma humano. Por sua vez a tansulosina não altera as fracçõeslivres do diazepam, propranolol, triclormetiazida e clormadinona.

Não se observaram interacções a nível do metabolismo hepático durante estudos in vitrocom fracções hepáticas microssomais (representativas do sistema enzimáticometabolizador de fármacos associado ao citocromo P450), envolvendo a amitriptilina, osalbutamol, a glibenclamida e a finasterida. Contudo, o diclofenac e a varfarina podemaumentar a taxa de eliminação da tansulosina.

A administração concomitante de outros antagonistas dos receptores adrenérgicos ?1pode conduzir à hipotensão.

Ao tomar Tansulosina Reliva com alimentos e bebidas

Recomenda-se que Tansulosina Reliva seja tomada após o pequeno almoço ou a primeirarefeição do dia.
A absorção da tansulosina é reduzida no caso de esta ser administrada pouco depois dasrefeições. No entanto, a uniformidade da absorção pode ser conseguida se tomar
Tansulosina Reliva sempre após a mesma refeição.

Gravidez e aleitamento
Não aplicável. Tansulosina Reliva destina-se exclusivamente a doentes do sexomasculino.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não existem dados disponíveis sobre a alteração da capacidade de condução ou utilizaçãode máquinas por administração de Tansulosina Reliva. Existe, contudo, a possibilidade deocorrência de tonturas.

3. COMO TOMAR TANSULOSINA RELIVA

Tomar Tansulosina Reliva sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é uma cápsula por dia, após o pequeno almoço ou após a primeirarefeição do dia com um copo de água.
A cápsula deve ser engolida inteira sem ser esmagada nem mastigada, para não interferircom a libertação prolongada da substância activa.

Se tomar mais Tansulosina Reliva do que deveria
Se tomar mais Tansulosina Reliva do que o seu médico prescreveu, contacte o seumédico ou hospital.

Caso se tenha esquecido de tomar Tansulosina Reliva
Se se esquecer de tomar o medicamento após o pequeno almoço, pode tomá-lo mais tardedurante o mesmo dia. Se apenas se lembrar no dia seguinte, não deve tomar essa dose emfalta.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Muito frequentes
mais de 1 doente em 10
Frequentes
menos de 1 doente em 10 e não mais de 1 doente em 100
Pouco frequentes
menos de 1 doente em 100 e não mais de 1 doente em
1.000
Raros
menos de 1 doente em 1.000 e não mais de 1 doente em
10.000
Muito raros
menos de 1 doente em 10.000 incluindo casos isolados

Como todos os medicamentos, Tansulosina Reliva pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Doenças do sistema nervoso:
Frequentes: tonturas
Pouco frequentes: dor de cabeça
Raros: síncope

Afecções oculares
Frequentes: Síndrome de Íris Flácida Intra-operatória (IFIS, uma variante da síndrome dapupila pequena)

Cardiopatias
Pouco frequentes: palpitações

Vasculopatias
Pouco frequentes: hipotensão postural

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: rinite

Doenças gastrointestinais
Pouco frequentes: obstipação, diarreia, náuseas, vómitos

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Pouco frequentes: rash, prurido, urticária
Raros: angioedema

Doenças dos órgãos genitais e da mama
Pouco frequentes: ejaculação anormal
Muito raros: priapismo

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: astenia

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR TANSULOSINA RELIVA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 30º C.
Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Tansulosina Reliva após o prazo de validade impresso na embalagemexterior, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Tansulosina Reliva

A substância activa é a tansulosina. Cada cápsula de libertação prolongada de
Tansulosina Reliva contém 0,4 mg de cloridrato de tansulosina, equivalente a 0,367 mgde tansulosina.

Os outros componentes são:

Núcleo: alginato de sódio, copolímero de ácido metacrílico-etilacrilato (1:1), dibehenatode glicerilo, maltodextrina, laurilsulfato de sódio, macrogol 6000, polissorbato 80,hidróxido de sódio, emulsão de simeticone a 30% e sílica anidra coloidal.

Corpo da cápsula: gelatina, água purificada, óxido de ferro vermelho (E172), dióxido detitânio (E171) e óxido de ferro amarelo (E172).

Cabeça da cápsula: gelatina, água purificada, óxido de ferro vermelho (E172), dióxido detitânio (E171) e óxido de ferro amarelo (E172).

Qual o aspecto de Tansulosina Reliva e conteúdo da embalagem

Tansulosina Reliva apresenta-se sob a forma de cápsulas de libertação prolongada. Ascápsulas são de gelatina, de cor laranja, contendo grânulos brancos a amarelados.

Tansulosina Reliva 0,4 mg Cápsulas de libertação prolongada, encontra-se acondicionadaem blisters de PVC+PVDC/Alu, em embalagens de 10 e 30 cápsulas de libertaçãoprolongada, ou em frascos de HDPE com tampa PP, contendo 100 cápsulas de libertaçãoprolongada.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

TECNIMEDE ? Sociedade Tecnico-Medicinal, S.A.
Rua da Tapada Grande, n.º 2
Abrunheira
2710-089 Sintra
Tel: 210 414 100
Fax: 210 414 106 e-mail: dmktm.tecnimede@mail.telepac.pt

Fabricante

West Pharma ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova
2700 – 486 Amadora
Portugal

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Portugal: Tansulosina Reliva
Espanha: Tamsulosina TecniGen 0,4 mg cápsulas duras de liberación prolongada EFG
Hungria: Tamsulosin Pharmacenter

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Hidroclorotiazida Triamtereno

Triam Tiazida R Hidroclorotiazida + Triamtereno bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Triam-Tiazida R e para que é utilizado
2. Antes de tomar Triam-Tiazida R
3. Como tomar Triam-Tiazida R
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Triam-Tiazida R
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

TRIAM-TIAZIDA R 50mg/100mg comprimidos
Hidroclotiazida/triamterene

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É TRIAM-TIAZIDA R E PARA QUE É UTILIZADO

A Triam-Tiazida R é um diurético poupador de potássio com actividade anti-
hipertensora.

Triam-Tiazida R está indicado na hipertensão arterial ligeira a moderada, só ou associadoa outros fármacos anti-hipertensores tais como: beta-bloqueadores, ganglioplégicos,metildopa, etc.; situações em que se verifique anormal retenção de sódio e água (edemas,ascite, etc.) e se pretenda a sua eliminação por meio do rápido estabelecimento de umadiurese eficaz, nomeadamente: edemas de origem cardíaca, edemas e ascite da cirrosehepática, edemas do sindroma nefrótico.

2. ANTES DE TOMAR TRIAM-TIAZIDA R

Não tome Triam-Tiazida R
-se tem alergia (hipersensibilidade) à hidroclorotiazida, ao triamterene ou a qualqueroutro componente de Triam-Tiazida R
-se tem anúria, insuficiência renal aguda ou crónica, insuficiência hepática progressiva.
-se tem hipercaliemia.

Tome especial cuidado com Triam-Tiazida R

Administrar TRIAM-TIAZIDA R com cautela a doentes que sofram de insuficiênciahepática ou renal ou predispostos a crises de gota, uma vez que ambos os componentespodem aumentar os níveis de ácido úrico. Os antagonistas do folato combinados comtriamterene não devem ser administrados a doentes com cirrose hepática devido aoaumento teórico do risco de deficiência de folato. Uma vez que os diuréticos tiazídicospodem provocar hiperglicémia e glicosúria, os doentes diabéticos devem ser tratados comcuidado, bem como os doentes com nefropatia diabética devido ao aumento do risco dehipercaliemia: a dosagem de qualquer sulfonilureia dada concomitantemente poderánecessitar de ser aumentada.
É aconselhável vigiar periodicamente a ureia do sangue, os níveis de potássio sérico eoutros electrólitos. Isto é importante no caso de doentes idosos, nos que sofrem deinsuficiência renal e naqueles que recebem tratamento concomitante com anti-
inflamatórios não esteróides.
A TRIAM-TIAZIDA R é ineficaz em caso de insuficiência renal com depuração decreatinina inferior a 30 ml/minuto.

Ao tomar Triam-Tiazida R com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Contra-indicações:
Uso simultâneo com outro agente poupador de potássio como a espironolactona ou oamiloride.
Não devem usar-se suplementos de potássio.

A administração concomitante com os inibidores da enzima de conversão da angiotensinadeve ser evitada ou, se necessário, feita cautelosamente.
Foram referidos alguns casos de insuficiência renal aguda em doentes a tomar Triam-
Tiazida R e a fazer indometacina. Assim é necessário tomar atenção quando seadministram em simultâneo anti-inflamatórios não esteróides (AINE) e Triam-Tiazida R.
Os AINE reduzem a actividade diurética, natriurética e anti-hipertensiva.
Os diuréticos reduzem a eliminação renal de lítio e aumentam o risco de toxicidade poreste elemento.
Também se demonstrou que as tiazidas aumentam o efeito paralizante dos relaxantesmusculares não polarizados tais como a tubocurarina. Devem vigiar-se os electrólitos emdoentes a tomar simultaneamente anfotericina B, corticosteróides ou corticotropina. Astiazidas podem potenciar a acção de outros fármacos anti-hipertensivos. Os efeitos dosanticoagulantes orais podem ser diminuídos pelo uso concomitante de hidroclorotiazida,sendo necessário ajustamento de dose. A eficácia da metenamina pode diminuir com ouso concomitante de hidroclorotiazida devido à alcalinização da urina.
Deve ter-se cuidado ao administrar Triam-Tiazida R com glicosidos cardíacos e fármacosantiarrítmicos cujo potencial de toxicidade pode ser aumentado pela eventualhipocaliemia resultante do tratamento diurético e com a carbenoxolona que podeantagonizar a acção diurética da Triam-Tiazida R.

Ao tomar TRIAM-TIAZIDA R com alimentos e bebidas

Comprimidos para administração oral.
Os comprimidos devem ser tomados após o pequeno almoço.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez

Deverá informar o seu médico caso esteja grávida ou pense estar. Em geral, o seu médicoaconselhá-la-á a tomar outro medicamento em vez de Triam-Tiazida R, uma vez que asua administração não é recomendada durante a gravidez. Triam-Tiazida R atravessa aplacenta e o seu uso após o terceiro mês de gravidez pode ter efeitos fetais e neonataispotencialmente nefastos.

Não existem ensaios adequados e bem controlados do uso do fármaco em mulheresgrávidas. O fármaco apenas deve ser utilizado durante a gravidez se for imprescindível.
As tiazidas e o triamterene atravessam a barreira placentária e aparecem no cordãoumbilical. As tiazidas, bem como o triamterene aparecem no leite humano. Se o uso dofármaco for essencial, a doente deve parar a amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não aplicável

Informações importantes sobre alguns componentes de Triam-Tiazida R

Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR TRIAM-TIAZIDA R

Tomar Triam-Tiazida R sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Só para adultos.

Na HIPERTENSÃO – De início 1/2 comprimido por dia, ajustando-se depois àsnecessidades do doente. Se a Triam-Tiazida R for administrada conjuntamente com outrofármaco anti-hipertensor, a dosagem deste último deverá ser reduzida e depois ajustada senecessário. Se se adicionar outro fármaco anti-hipertensor à terapêutica com Triam-
Tiazida R, a dosagem desta, normalmente, não será reduzida. Doses de hidroclorotiazida

superiores a 50mg/dia (1 comprimido de Triam-Tiazida R) não aumentam o efeito anti-
hipertensor excepto se o doente estiver submetido a uma dieta com alto conteúdo em sal.

No EDEMA – A dose inicial usual é de 1/2 comprimido de Triam-Tiazida R duas vezespor dia após as refeições. A dosagem óptima será de 1 e 1/2 comprimidos por dia, 1 apóso pequeno almoço e 1/2 após o almoço. Dose de manutenção: Uma vez estabilizada adiurese, a dosagem deverá ser reduzida. Normalmente 1/2 comprimido por dia, ou 1comprimido em dias alternados, será suficiente.
Não se deve exceder a dosagem de 2 comprimidos por dia.

IDOSOS – A dosagem deve seguir o esquema anteriormente descrito. A Triam-Tiazida Rtem sido longamente utilizada e é normalmente bem tolerada por doentes com idadesuperior a 60 anos.
Deve ter-se em atenção que normalmente, com a idade, ocorre uma redução na filtraçãoglomerular.

Se tomar mais Triam-Tiazida R do que deveria

Os efeitos da sobredosagem são semelhantes aos sintomas de desequilíbrio electrolítico,especialmente hipercaliemia. Os sintomas incluem náuseas, vómitos, fraqueza muscular,fadiga, hipotensão e arritmias cardíacas. O tratamento consiste em lavagem gástrica comvigilância cuidadosa do equilíbrio hidro-electrolítico. O ritmo cardíaco deve ser vigiado etomadas as medidas apropriadas para corrigir a hipercaliemia, se necessário.
Não há antídoto específico.
A hemodiálise pode apresentar alguma utilidade em casos de sobredosagem grave.

Caso se tenha esquecido de tomar Triam-Tiazida R

Caso se tenha esquecido de uma dose diária, tome simplesmente a dose seguinte, talcomo receitado. Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que seesqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Triam-Tiazida R pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Efeitos secundários:

O medicamento é geralmente bem tolerado, mesmo nos tratamentos a longo prazo.
Embora raramente, podem surgir náuseas, vómitos, tonturas, dores de cabeça, secura daboca, sede, cãibras musculares, erupções cutâneas, diminuição do número de glóbulosbrancos, alterações da coagulação sanguínea, dores abdominais, choque anafiláctico.
A utilização do medicamento pode ocasionar elevações transitórias da ureia, da creatininaou ambas, aumento do ácido úrico no sangue ou ataques de gota. As necessidades deinsulina dos diabéticos podem alterar-se.
O triamterene foi encontrado em cálculos renais quer isoladamente quer em associaçãocom outros componentes habituais dos cálculos. Não há contudo evidência de que aformação de cálculos esteja aumentada em doentes a tomar medicamentos contendotriamterene.

5. COMO CONSERVAR TRIAM-TIAZIDA R

Não conservar acima de 25ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize TRIAM-TIAZIDA R após o prazo de validade impresso na embalagem. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de TRIAM-TIAZIDA R

As substâncias activas são hidroclorotiazida e triamterene. Cada comprimido de Triam-
Tiazida R contém 50 mg de hidroclorotiazida e100 mg de triamterene.
Os outros componentes são amido de milho, lactose, estearato de magnésio e talco.

Qual o aspecto de TRIAM-TIAZIDA R e conteúdo da embalagem

Triam-Tiazida R apresenta-se na forma de comprimidos, estando disponível emembalagens de 10, 20, 30 ou 60 comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

LABORATÓRIO NORMAL- Produtos Farmacêuticos, Lda.
Rua do Centro Empresarial, Edif. 8
Quinta da Beloura
2710-444 Sintra

Fabricante

Lusomedicamenta ? Sociedade Técnica Farmacêutica, S.A.
Estrada Consiglieri Pedroso, 69 B
Queluz de Baixo
2730-055 Barcarena

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representantelocal do Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Este folheto foi aprovado pela última vez em