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di-hidratado Electrólitos

Multibic 3 mmol/l Potássio Electrólitos + Glucose bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é MULTIBIC 3 mmol/l Potássio e para que é utilizado
2. Antes de utilizar MULTIBIC 3 mmol/l Potássio
3. Como utilizar MULTIBIC 3 mmol/l Potássio
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar MULTIBIC 3 mmol/l Potássio
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÂO PARA O UTILIZADOR

MULIBIC 3 mmol/l Potássio, solução para hemofiltração

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
? Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
? Caso ainda tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
? Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MULTIBIC 3 mmol/l Potássio E PARA QUE É UTILIZADO

MULTIBIC 3 mmol/l Potássio é uma solução para hemofiltração.

MULTIBIC 3 mmol/l Potássio é para utilização em doentes com insuficiência renalaguda que necessitem de hemofiltração contínua.

2. ANTES DE UTILIZAR MULTIBIC 3 mmol/l Potássio

Não utilize MULTIBIC 3 mmol/l Potássio
– Se os seus níveis de potássio forem muito baixos (hipocaliemia);
– Se tiver uma condição denominada alcalose metabólica que pode acontecer quando oseu metabolismo normal foi alterado;
– Se a hemofiltração não for adequada no seu caso, o que poderá dever-se aoexcessivo metabolismo proteico (hipercatabolismo), à impossibilidade de alcançar fluxosanguíneo suficiente no acesso vascular, ou a um elevado risco de hemorragiasrelacionadas com medicação utilizada para prevenir a coagulação do sangue.

Tome especial cuidado com MULTIBIC 3 mmol/l Potássio
Os níveis de potássio no seu sangue devem ser controlados regularmente antes edurante a hemofiltração.

Se o seu nível de potássio no sangue é baixo (hipocaliemia) ou está em diminuição érecomendado um suplemento de potássio e/ou a mudança para um líquido desubstituição com maior concentração de potássio.

Se o seu nível de potássio no sangue é alto (hipercaliemia) ou está em aumento, podeestar indicado um aumento da dose do fluido de substituição (para eliminar maispotássio do seu organismo) e/ou mudar a solução para hemofiltração para outra comuma concentração menor de potássio.

O seu médico pode querer também controlar os níveis de outros electrólitos (sais) noseu organismo e determinar os seus níveis de açúcar no sangue e o seu peso antes edurante a hemofiltração. O seu médico pode querer controlar se o seu equilíbrio hídrico
é correcto, que não está desidratado ou hiper-hidratado (falta de ar, tornozelosinchados…).

Antes de utilizar, o saco da solução para hemofiltração deve ser inspeccionadocuidadosamente para assegurar que a solução está límpida e incolor e que o saco nãoestá danificado. A solução de hemofiltração deve ser aquecida antes da perfusão atéatingir aproximadamente à temperatura corporal (o seu médico deve assegurar-se que
é só utilizado equipamento apropriado). Não deve, em nenhuma circunstância, serperfundida abaixo da temperatura ambiente. O forno microondas não deve ser utilizadopara aquecer o MULTIBIC 3 mmol/l Potássio dada a possibilidade de sobreaquecimentolocal.

Não utilizar antes de efectuar a mistura das duas soluções no saco doiscompartimentos.

Ao utilizar MULTIBIC 3 mmol/l Potássio com outros medicamentos
O correcto doseamento das soluções de substituição e a rigorosa monitorização dosparâmetros químicos e clínicos e dos sinais vitais evitarão interacções com outrosfármacos.
São possíveis as seguintes interacções:

– A substituição de electrólitos, a nutrição parentérica e outras perfusões normalmenteadministradas nos cuidados intensivos interagem com a composição do soro e os níveisdos fluidos do doente.
– O tratamento por hemofiltração pode diminuir a concentração plasmática demedicamentos, nomeadamente de medicamentos com uma baixa capacidade deligação a proteínas, com um volume de distribuição pequeno, com um peso molecularabaixo do de remoção do hemofiltrado e de medicamentos absorvidos no hemofiltrado.
O seu médico poderá ter necessidade de ajustar a dose destes medicamentos.
– Os efeitos tóxicos dos digitálicos podem estar encobertos por hipercaliemia,hipermagnesemia e hipocaliemia. A correcção destes electrólitos pela hemofiltraçãopode precipitar os sinais e sintomas de toxicidade digitálica, i.e. arritmia cardíaca.

Gravidez e aleitamento
Não estão disponíveis quaisquer dados clínicos até à presente data. A solução desubstituição tamponada com bicarbonato só deverá ser utilizada após avaliação, peloseu médico, dos potenciais riscos e benefícios para a mãe e para a criança.

3. COMO UTILIZAR MULTIBIC 3 mmol/l Potássio

A hemofiltração em doentes com insuficiência renal aguda incluindo a prescrição desoluções de substituição, deverá ser realizada sob a direcção de um médico comexperiência neste tipo de tratamentos.

No caso de insuficiência renal aguda a duração do tratamento é limitada, sendodescontinuada quando a função renal for recuperada completamente.

MULTIBIC 3 mmol/l Potássio é indicado exclusivamente para administração por viaintravenosa e não deve ser administrado por outra via.

O seu médico determinará o volume de líquido a ser eliminado e substituído durante ahemofiltração com base nas suas condições médicas, o seu peso corporal e aquantidade de metabolitos que necessitam ser eliminados. Normalmente em adultos éadequado um nível de filtração entre 800 e 1400 ml por hora. O nível de filtração nãodeve exceder 75 l por dia.

Não há nenhuma experiência clínica na utilização de MULTIBIC 3 mmol/l Potássio emcrianças. Como tal, a sua utilização não é recomendada.

Se utilizar mais multiBic 3 mmol/l Potássio do que deveria

Não há qualquer registo de situações de emergência após utilização nas dosesrecomendadas. Além disso, a administração da solução poderá ser descontinuada aqualquer momento. Se o balanço hídrico não for calculado e monitorizadocorrectamente poderá surgir hiper-hidratação ou desidratação, resultando nas reacçõescirculatórias associadas. Estas poderão manifestar-se por alterações na pressãoarterial, na pressão venosa central, na frequência cardíaca e na pressão arterialpulmonar. Em casos de hiper-hidratação podem ser induzidas insuficiência cardíacacongestiva e/ou congestão pulmonar.

Em caso de hiper-hidratação a ultrafiltração deve ser aumentada e o débito e o volumeda solução de substituição perfundida reduzidos. Em caso de desidratação marcada, aultrafiltração deve ser diminuída ou descontinuada e o volume de solução desubstituição perfundido deve ser aumentado apropriadamente.

A sobredosagem pode resultar em perturbações das concentrações dos electrólitos edo equilíbrio ácido-base, isto é, pode ocorrer uma sobredosagem de bicarbonato se foradministrado/perfundido um volume elevado da solução de substituição. Esta situaçãopoderá conduzir a um estado de alcalose metabólica, a um decréscimo de cálcioionizado ou a tetania.

Instruções de utilização

A solução de hemofiltração deve ser administrada nas etapas seguintes:

1. Remoção do invólucro exterior e inspecção cuidadosa do saco de hemofiltração

O revestimento exterior só deverá ser removido imediatamente antes da administração.
Os recipientes plásticos podem ficar ocasionalmente danificados durante o transportedo fabricante para a clínica de diálise ou dentro da clínica. Como resultado, podeocorrer a contaminação microbiológica ou fúngica da solução de hemofiltração. Comotal, é necessária uma inspecção visual do recipiente e da solução antes da suautilização. Deve dar-se especial atenção ao mínimo dano que possa ocorrer na zona defecho, nas zonas soldadas e nos cantos do recipiente visando uma possívelcontaminação.

A solução apenas deverá ser utilizada se estiver límpida e incolor e se a embalagem eos conectores estiverem intactos e não danificados.
Em caso de dúvida, o médico assistente deverá decidir acerca da utilização ou não dosaco.

2. Mistura dos dois compartimentos

Os dois compartimentos do saco deverão ser misturados imediatamente antes daadministração.

A) B) C)

Abra o
Enrole o saco de
…até que a selagem
compartimento
solução para cima,
entre os 2
pequeno.
começando pelo canto
compartimentos esteja
oposto ao
aberta em todo o
comprimento e as

l õ
i
d
Após misturar ambos os compartimentos, deverá ser verificado se a selagem estácompletamente aberta, se a solução está límpida e incolor e se o recipiente estáestanque.

3. Solução pronta a utilizar

Poderão ser adicionados medicamentos à solução para hemofiltração pronta a utilizar.
Esta adição só poderá ser realizada após a abertura da selagem entre os doiscompartimentos e a mistura completa das duas soluções. A adição de qualquermedicamento à solução para hemofiltração só poderá levar-se a cabo sob supervisãomédica e evitando introduzir qualquer contaminação no saco.
Após adição, a solução de substituição deverá ser misturada de novo antes do início daperfusão. Os sacos devem ser rotulados com o nome quantidade de medicamento, horae data.

A solução obtida deve ser usada de imediato, ou durante um prazo máximo de 48 horasapós a mistura.

A solução para hemofiltração pronta a utilizar deve ser aquecida até 36,5ºC – 38ºCimediatamente antes da perfusão. A temperatura exacta deve ser seleccionada emfunção das necessidades clínicas e do equipamento técnico utilizado. Os fornosmicroondas não devem ser utilizados para aquecer o MULTIBIC 3 mmol/l Potássio dadaa possibilidade de sobre aquecimento local.

A solução para hemofiltração é para uso único. Embalagens parcialmente utilizadas oudanificadas devem ser rejeitadas.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, MULTIBIC 3 mmol/l Potássio pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos indesejáveis que poderão resultar do tratamento per si ou poderão serinduzidos pela solução de substituição incluem: náuseas, vómitos, cãibras musculares eaumento e diminuição da pressão sanguínea.

Geralmente, a tolerância da solução para hemofiltração tamponada com bicarbonato éboa. No entanto, poderão ser antecipados os potenciais efeitos adversos do tratamento:
Hiper-hidratação ou desidratação, distúrbios electrolíticos (i.e. hipocaliemia),hipofosfatemia, hiperglicemia e alcalose metabólica.

5. COMO CONSERVAR MULTIBIC 3 mmol/l Potássio

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar a temperatura inferior a 4°C

Não utilize MULTIBIC 3 mmol/l Potássio após o prazo de validade impresso no rótulo dosaco após VAL.O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize MULTIBIC 3 mmol/l Potássio se solução não se apresentar límpida e incolore os sacos estiverem estragados.

A solução pronta a utilizar deve ser utilizada imediatamente. Contudo se isto não forpossível poderá usar a solução durante as 48 horas seguintes à mistura.

A solução para hemofiltração é para uso único; qualquer resíduo de solução nãoutilizada deverá ser rejeitado!

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de MULTIBIC 3 mmol/l Potássio
– As substâncias activas são cloreto de sódio, cloreto de potássio hidrogenocarbonatode sódio, cloreto de cálcio di-hidratado, cloreto de magnésio hexa-hidratado e glucose
(mono-hidratada)

1000 ml de solução de MULTIBIC 3 mmol/l Potássio pronta a utilizar contêm 6,136 g decloreto de sódio, 0,2237 g de cloreto de potássio, 2,940 g de hidrogenocarbonato desódio, 0.2205 g de cloreto de cálcio di-hidratado, 0,1017 g de cloreto de magnésio hexa-
hidratado, 1,0 g de glucose anidra (equivalente a 1,1 g de glucose mono-hidratada),equivalente a um teor de electrolíticos de Na+ 140 mmol, K+ 3,0 mmol, Ca2+ 1,5 mmol,
Mg2+ 0,50 mmol, Cl- 112 mmol , HCO3- 35,0 mmol, e de glucose de 5,55 mmol.

– Os outros componentes são água para preparações injectáveis, ácido clorídrico a 25%e dióxido de carbono.

Osmolaridade teórica: 298 mosm/lpH ? 7.40

Qual o aspecto de MULTIBIC 3 mmol/l Potássio e conteúdo da embalagem
MULTIBIC 3 mmol/l Potássio, é apresentado em sacos de dois compartimentos. Um doscompartimentos, o compartimento grande, contém a solução alcalina (sódio 147,37mmol/l, hidrogenocarbonato 36,95 mmol/l, cloreto 110,42 mmol/l), o outrocompartimento, o compartimento pequeno, contém a solução electrolítica ácida comglucose (, potássio 60 mmol/l, cálcio 30 mmol/l, magnésio 10 mmol/l, cloreto 142 mmol/l,glucose 111 mmol/l). A solução para perfusão pronta a utilizar é obtida após a misturadas duas soluções mediante a abertura da junção intermédia entre os doiscompartimentos.

MULTIBIC 3 mmol/l Potássio em caixas cartão contendo 2 sacos de 5000 mL

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Fresenius Medical Care Deutschland GmbH
D-61346 Bad Homburg
Alemanha
Telefone: 0049 61726090
Fax: 0049 61726868440

Fabricante

Fresenius Medical Care Deutschland GmbH
Frankfurter Strasse, 6-8
D-66606 St. Wendel
Alemanha

Distribuidor:
Fresenius Medical Care Portugal, S.A.
Rua da Boaviagem, n.º 35 – Lugar de Crestins – Moreira
4470 Maia
Portugal
Telefone: 229 438 280
Fax: 229 438 280

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di-hidratado Electrólitos

Multibic 2 mmol/l Potássio Electrólitos + Glucose bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é MULTIBIC 2 mmol/l Potássio e para que é utilizado
2. Antes de utilizar MULTIBIC 2 mmol/l Potássio
3. Como utilizar MULTIBIC 2 mmol/l Potássio
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar MULTIBIC 2 mmol/l Potássio
6. Outras informações


Folheto Informativo: INFORMAÇÃO PaRA O UTILIZADOR

Multibic 2 mmol/l Potássio, solução para hemofiltração

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
? Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
? Caso ainda tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
? Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MULTIBIC 2 mmol/l Potássio E PARA QUE É UTILIZADO

MULTIBIC 2 mmol/l Potássio é uma solução para hemofiltração.

MULTIBIC 2 mmol/l Potássio é para utilização em doentes com insuficiência renalaguda que necessitem de hemofiltração contínua.

2. ANTES DE UTILIZAR MULTIBIC 2 mmol/l Potássio

Não utilize MULTIBIC 2 mmol/l Potássio
Se os seus níveis de potássio forem muito baixos (hipocaliemia);
Se tiver uma condição denominada alcalose metabólica que pode acontecer quando oseu metabolismo normal foi alterado;se a hemofiltração não for adequada no seu caso, o que poderá dever-se ao excessivometabolismo proteico (hipercatabolismo), à impossibilidade de alcançar fluxo sanguíneosuficiente no acesso vascular, ou a um elevado risco de hemorragias relacionadas commedicação utilizada para prevenir a coagulação do sangue.

Tome especial cuidado com MULTIBIC 2 mmol/l Potássio
Os níveis de potássio no seu sangue devem ser controlados regularmente antes edurante a hemofiltração.

Se o seu nível de potássio no sangue é baixo (hipocaliemia) ou está em diminuição érecomendado um suplemento de potássio e/ou a mudança para um líquido desubstituição com maior concentração de potássio.

Se o seu nível de potássio no sangue é alto (hipercaliemia) ou está em aumento, podeestar indicado um aumento da dose do fluido de substituição (para eliminar maispotássio do seu organismo) e/ou mudar a solução para hemolfitração para outra comuma concentração menor de potássio.

O seu médico pode querer também controlar os níveis de outros electrólitos (sais) noseu organismo e determinar os seus níveis de açúcar no sangue e o seu peso antes edurante a hemofiltração. O seu médico pode querer controlar se o seu equilíbrio hídrico
é correcto, que não está desidratado ou hiper-hidratado (falta de ar, tornozelosinchados…).

Antes de usar, o saco da solução para hemofiltração deve ser inspeccionadocuidadosamente para assegurar que a solução está límpida e incolor e que o saco nãoestá danificado. A solução de hemofiltração deve ser aquecida antes da perfusão atéatingir aproximadamente à temperatura corporal (o seu médico deve assegurar-se que
é só utilizado equipamento apropriado). Não deve, em nenhuma circunstância, serperfundida abaixo da temperatura ambiente. O forno microondas não deve ser utilizadopara aquecer o MULTIBIC 2 mmol/l Potássio dada a possibilidade de sobreaquecimentolocal.

Não utilizar antes de efectuar a mistura das duas soluções no saco de doiscompartimentos.

Ao utilizar MULTIBIC 2 mmol/l Potássio com outros medicamentos
O correcto doseamento das soluções de substituição e a rigorosa monitorização dosparâmetros químicos e clínicos e dos sinais vitais evitarão interacções com outrosfármacos.
São possíveis as seguintes interacções:

– A substituição de electrólitos, a nutrição parentérica e outras perfusões normalmenteadministradas nos cuidados intensivos interagem com a composição do soro e os níveisdos fluidos do doente.
– O tratamento por hemofiltração pode diminuir a concentração plasmática demedicamentos, nomeadamente de medicamentos com uma baixa capacidade deligação a proteínas, com um volume de distribuição pequeno, com um peso molecularabaixo do de remoção do hemofiltrado e de medicamentos absorvidos no hemofiltrado.
O seu médico poderá ter necessidade de ajustar a dose destes medicamentos.
– Os efeitos tóxicos dos digitálicos podem estar encobertos por hipercaliemia,hipermagnesemia e hipocaliemia. A correcção destes electrólitos pela hemofiltraçãopode precipitar os sinais e sintomas de toxicidade digitálica, i.e. arritmia cardíaca.

Gravidez e aleitamento
Não estão disponíveis quaisquer dados clínicos até à presente data. A solução desubstituição tamponada com bicarbonato só deverá ser utilizada após avaliação, peloseu médico, dos potenciais riscos e benefícios para a mãe e para a criança.

3. COMO UTILIZAR MULTIBIC 2 mmol/l Potássio

A hemofiltração em doentes com insuficiência renal aguda incluindo a prescrição desoluções de substituição, deverá ser realizada sob a direcção de um médico comexperiência neste tipo de tratamentos.

No caso de insuficiência renal aguda a duração do tratamento é limitada, sendodescontinuada quando a função renal for recuperada completamente.

MULTIBIC 2 mmol/l Potássio é indicado exclusivamente para administração por viaintravenosa e não deve ser administrado por outra via.

O seu médico determinará o volume de líquido a ser eliminado e substituído durante ahemofitração com base nas suas condições médicas, o seu peso corporal e aquantidade de metabolitos que necessitam ser eliminados. Normalmente em adultos éadequado um nível de filtração entre 800 e 1400 ml por hora. O nível de filtração nãodeve exceder 75 l por dia.

Não há nenhuma experiência clínica na utilização de MULTIBIC 2 mmol/l Potássio emcrianças. Como tal, a sua utilização não é recomendada.

Se utilizar mais multibiBic 2 mmol/l Potássio do que deveria

Não há qualquer registo de situações de emergência após utilização nas dosesrecomendadas. Além disso, a administração da solução poderá ser descontinuada aqualquer momento. Se o balanço hídrico não for calculado e monitorizadocorrectamente poderá surgir hiper-hidratação ou desidratação, resultando nas reacçõescirculatórias associadas. Estas poderão manifestar-se por alterações na pressãoarterial, na pressão venosa central, na frequência cardíaca e na pressão arterialpulmonar. Em casos de hiper-hidratação podem ser induzidas insuficiência cardíacacongestiva e/ou congestão pulmonar.

Em caso de hiper-hidratação a ultrafiltração deve ser aumentada e o débito e o volumeda solução de substituição perfundida reduzidos. Em caso de desidratação marcada, aultrafiltração deve ser diminuída ou descontinuada e o volume de solução desubstituição perfundido deve ser aumentado apropriadamente.

A sobredosagem pode resultar em perturbações das concentrações dos electrólitos edo equilíbrio ácido-base, isto é, pode ocorrer uma sobredosagem de bicarbonato se foradministrado/perfundido um volume elevado da solução de substituição. Esta situaçãopoderá conduzir a um estado de alcalose metabólica, a um decréscimo de cálcioionizado ou a tetania.

Instruções de utilização

A solução de hemofiltração deve ser administrada nas etapas seguintes:

1. Remoção do invólucro exterior e inspecção cuidadosa do saco de hemofiltração

O revestimento exterior só deverá ser removido imediatamente antes da administração.
Os recipientes plásticos podem ficar ocasionalmente danificados durante o transportedo fabricante para a clínica de diálise ou dentro da clínica. Como resultado, podeocorrer a contaminação microbiológica ou fúngica da solução de hemofiltração. Comotal, é necessária uma inspecção visual do recipiente e da solução antes da suautilização. Deve dar-se especial atenção ao mínimo dano que possa ocorrer na zona defecho, nas zonas soldadas e nos cantos do recipiente visando uma possívelcontaminação.

A solução apenas deverá ser utilizada se estiver límpida e incolor e se a embalagem eos conectores estiverem intactos e não danificados.
Em caso de dúvida, o médico assistente deverá decidir acerca da utilização ou não dosaco.

2. Mistura dos dois compartimentos

Os dois compartimentos do saco deverão ser misturados imediatamente antes daadministração.

A) B) C)

Abra o
compartimento
Enrole o saco de
…até que a selagem
pequeno.
solução para cima,
entre os 2

começando pelo canto
compartimentos esteja

oposto ao
aberta em todo o
comprimento e as

l õ
i
d
Após misturar ambos os compartimentos, deverá ser verificado se a selagem estácompletamente aberta, se a solução está límpida e incolor e se o recipiente estáestanque.

3 Solução pronta a utilizar
Poderão ser adicionados medicamentos à solução para hemofiltração pronta a utilizar.
Esta adição só poderá ser realizada após a abertura da selagem entre os doiscompartimentos e a mistura completa das duas soluções. A adição de qualquermedicamento à solução para hemofiltração só poderá levar-se a cabo sob supervisãomédica e evitando introduzir qualquer contaminação no saco.
Após adição, a solução de substituição deverá ser misturada de novo antes do início daperfusão. Os sacos devem ser rotulados com o nome quantidade de medicamento, horae data.

A solução obtida deve ser usada de imediato, ou durante um prazo máximo de 48 horasapós a mistura.

A solução para hemofiltração pronta a utilizar deve ser aquecida até 36,5ºC – 38ºCimediatamente antes da perfusão. A temperatura exacta deve ser seleccionada emfunção das necessidades clínicas e do equipamento técnico utilizado. Os fornosmicroondas não devem ser utilizados para aquecer o Multibic 2 mmol/l Potássio dada apossibilidade de sobre aquecimento local.

A solução para hemofiltração é para uso único. Embalagens parcialmente utilizadas oudanificadas devem ser rejeitadas.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento fale ao seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Multibic 2 mmol/l Potássio pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos indesejáveis que poderão resultar do tratamento per si ou poderão serinduzidos pela solução de substituição incluem: náuseas, vómitos, cãibras musculares eaumento e diminuição da pressão sanguínea

Geralmente, a tolerância da solução para hemofiltração tamponada com bicarbonato éboa. No entanto, poderão ser antecipados os potenciais efeitos adversos do tratamento:
Hiper-hidratação ou desidratação, distúrbios electrolíticos (i.e. hipocaliemia),hipofosfatemia, hiperglicemia e alcalose metabólica.

5. COMO CONSERVAR multibic 2 mmol/l Potássio

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar a temperatura inferior a 4°C

Não use o multiBic 2 mmol/l de potássio após expirar o prazo de validade indicado nosaco.

Não utilize Multibic 2 mmol/l Potássio após o prazo de validade impresso no rótulo dosaco após VAL.O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Multibic 2 mmol/l Potássio se solução não se apresentar límpida e incolor eos sacos estiverem estragados.

A solução pronta a utilizar deve ser utilizada imediatamente. Contudo se isto não forpossível poderá usar a solução durante as 48 horas seguintes à mistura.

A solução para hemofiltração é para uso único; qualquer resíduo de solução nãoutilizada deverá ser rejeitado!

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de MultiBic 2 mmol/l Potássio

– As substâncias activas são cloreto de sódio, cloreto de potássio, hidrogenocarbonatode sódio, cloreto de cálcio di-hidratado, cloreto de magnésio hexa-hidratado e glucose
(mono-hidratada);

1000 ml de solução de MultiBic 2 mmol/l Potássio pronta a utilizar contêm 6,136 g decloreto de sódio, 0,1491 g de cloreto de potássio, 2,940 g de hidrogenocarbonato desódio, 0,2205 g de cloreto de cálcio di-hidratado, 0,1017 g de cloreto de magnésio hexa-
hidratado e 1,0 g de glucose anidra (equivalente a 1,1 g de glucose mono-hidratada);equivalente a um teor de electrolíticos de Na+ 140 mmol, K+ 2,0 mmol, Ca2+ 1,5 mmol,
Mg2+ 0,50 mmol, Cl- 111 mmol, HCO3- 35 mmol e de glucose de 5,55 mmol.

– Os outros componentes são água para preparações injectáveis, ácido clorídrico a 25%e dióxido de carbono.

– Osmolaridade teórica: 296 mosm/l
– pH ? 7.40

Qual o aspecto de MultiBic 2 mmol/l Potássio e conteúdo da embalagem
MULTIBIC 2 mmol/l Potássio, é apresentado em sacos de dois compartimentos. . Umdos compartimentos, o compartimento grande, contém a solução alcalina (sódio 147,37mmol/l, hidrogenocarbonato 36,95 mmol/l, cloreto 110,42 mmol/l), o outrocompartimento, o compartimento pequeno, contém a solução electrolítica ácida comglucose (potássio 40 mmol/l, cálcio 30 mmol/l, magnésio 10 mmol/l, cloreto 122 mmol/l,glucose 111 mmol/l). A solução para perfusão pronta a utilizar é obtida após a misturadas duas soluções mediante a abertura da junção intermédia entre os doiscompartimentos.

MultiBic 2 mmol/l Potássio é fornecido em caixas cartão contendo 2 sacos de 5000 mLcada.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Fresenius Medical Care Deutschland GmbH
D-61346 Bad Homburg
Alemanha
Telefone: 0049 61726090
Fax: 0049 61726868440

Fabricante

Fresenius Medical Care Deutschland GmbH
Frankfurter Strasse, 6-8
D-66606 St. Wendel
Alemanha

Distribuidor:
Fresenius Medical Care Portugal, S.A.
Rua da Boaviagem, n.º 35 – Lugar de Crestins – Moreira
4470 Maia
Portugal

Telefone: 229 438 280
Fax: 229 438 280

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Cloreto de sódio Electrólitos

Multibic Isenta de Potássio Electrólitos + Glucose bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é MULTIBIC isenta de potássio e para que é utilizado
2. Antes de utilizar MULTIBIC isenta de potássio
3. Como utilizar MULTIBIC isenta de potássio
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar MULTIBIC isenta de potássio
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÂO PARA O UTILIZADOR

MULTIBIC isenta de Potássio, solução para hemofiltração

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
? Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
? Caso ainda tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
? Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MULTIBIC isenta de potássio E PARA QUE É UTILIZADO

MULTIBIC isenta de potássio é uma solução para hemofiltração.

MULTIBIC isenta de potássio é para utilização em doentes com insuficiência renalaguda que necessitem de hemofiltração contínua.

2. ANTES DE UTILIZAR MULTIBIC isenta de potássio

Não utilize MULTIBIC isenta de potássio
– Se os seus níveis de potássio forem muito baixos (hipocaliemia);
– Se tiver uma condição denominada alcalose metabólica que pode acontecer quando oseu metabolismo normal foi alterado;
– Se a hemofiltração não for adequada no seu caso, o que poderá dever-se aoexcessivo metabolismo proteico (hipercatabolismo), à impossibilidade de alcançar fluxosanguíneo suficiente no acesso vascular, ou a um elevado risco de hemorragiasrelacionadas com medicação utilizada para prevenir a coagulação.

Tome especial cuidado com MULTIBIC isenta de potássio
Os níveis de potássio no seu sangue devem ser controlados regularmente antes edurante a hemofiltração.

Se o seu nível de potássio no sangue é baixo (hipocaliemia) ou está em diminuição érecomendado um suplemento de potássio e/ou a mudança para um líquido desubstituição com maior concentração de potássio.

Se o seu nível de potássio no sangue é alto (hipercaliemia) ou está em aumento, podeestar indicado um aumento da dose do fluido de substituição (para eliminar maispotássio do seu organismo) e/ou mudar a solução para hemolfitração para outra comuma concentração menor de potássio.

O seu médico pode querer também controlar os níveis de outros electrólitos (sais) noseu organismo e determinar os seus níveis de açúcar no sangue e o seu peso antes edurante a hemofiltração. O seu médico pode querer controlar se o seu equilíbrio hídrico
é correcto, que não está desidratado ou hiper-hidratado (falta de ar, tornozelosinchados…)

Antes de utilizar, o saco da solução para hemofiltração deve ser inspeccionadocuidadosamente para assegurar que a solução está límpida e incolor e que o saco nãoestá danificado. A solução de hemofiltração deve ser aquecida antes da perfusão atéatingir aproximadamente à temperatura corporal (o seu médico deve assegurar-se que
é só utilizado equipamento apropriado). Não deve, em nenhuma circunstância, serperfundida abaixo da temperatura ambiente. O forno microondas não deve ser utilizadopara aquecer o MultiBic isenta de potássio dada a possibilidade de sobreaquecimentolocal.

Não utilizar antes de efectuar a mistura das duas soluções no saco de doiscompartimentos.

Utilizar MULTIBIC isenta de potássio com outros medicamentos:
O correcto doseamento das soluções de substituição e a rigorosa monitorização dosparâmetros químicos e clínicos e dos sinais vitais evitarão interacções com outrosfármacos.
São possíveis as seguintes interacções:

– A substituição de electrólitos, a nutrição parentérica e outras perfusões normalmenteadministradas nos cuidados intensivos interagem com a composição do soro e os níveisdos fluidos do doente.
– O tratamento por hemofiltração pode diminuir a concentração plasmática demedicamentos, nomeadamente de medicamentos com uma baixa capacidade deligação a proteínas, com um volume de distribuição pequeno, com um peso molecularabaixo do de remoção do hemofiltrado e de medicamentos absorvidos no hemofiltrado.
O seu médico poderá ter necessidade de ajustar a dose destes medicamentos.
– Os efeitos tóxicos dos digitálicos podem estar encobertos por hipercaliemia,hipermagnesemia e hipocaliemia. A correcção destes electrólitos pela hemofiltraçãopode precipitar os sinais e sintomas de toxicidade digitálica, i.e. arritmia cardíaca.

Gravidez e aleitamento
Não estão disponíveis quaisquer dados clínicos até à presente data. A solução desubstituição tamponada com bicarbonato só deverá ser utilizada após avaliação, peloseu médico, dos potenciais riscos e benefícios para a mãe e para a criança.

3. COMO UTILIZAR MULTIBIC isenta de potássio

A hemofiltração em doentes com insuficiência renal aguda incluindo a prescrição desoluções de substituição, deverá ser realizada sob a direcção de um médico comexperiência neste tipo de tratamentos.

No caso de insuficiência renal aguda a duração do tratamento é limitada, sendodescontinuada quando a função renal for recuperada completamente.

MULTIBIC isenta de potássio é indicado exclusivamente para administração por viaintravenosa e não deve ser administrado por outra via.

O seu médico determinará o volume de líquido a ser eliminado e substituído durante ahemofiltração com base nas suas condições médicas, o seu peso corporal e aquantidade de metabolitos que necessitam ser eliminados. Normalmente em adultos éadequado um nível de filtração entre 800 e 1400 ml por hora. O nível de filtração nãodeve exceder 75 l por dia.

Não há nenhuma experiência clínica na utilização de MULTIBIC isenta de potássio emcrianças. Como tal, a sua utilização não é recomendada.

Se utilizar mais MultibiBic isenta de potássio do que deveria

Não há qualquer registo de situações de emergência após utilização nas dosesrecomendadas. Além disso, a administração da solução poderá ser descontinuada aqualquer momento. Se o balanço hídrico não for calculado e monitorizadocorrectamente poderá surgir hiper-hidratação ou desidratação, resultando nas reacçõescirculatórias associadas. Estas poderão manifestar-se por alterações na pressãoarterial, na pressão venosa central, na frequência cardíaca e na pressão arterialpulmonar. Em casos de hiper-hidratação podem ser induzidas insuficiência cardíacacongestiva e/ou congestão pulmonar.

Em caso de hiper-hidratação a ultrafiltração deve ser aumentada e o débito e o volumeda solução de substituição perfundida reduzidos. Em caso de desidratação marcada, aultrafiltração deve ser diminuída ou descontinuada e o volume de solução desubstituição perfundido deve ser aumentado apropriadamente.

A sobredosagem pode resultar em perturbações das concentrações dos electrólitos edo equilíbrio ácido-base, isto é, pode ocorrer uma sobredosagem de bicarbonato se foradministrado/perfundido um volume elevado da solução de substituição. Esta situaçãopoderá conduzir a um estado de alcalose metabólica, a um decréscimo de cálcioionizado ou a tetania.

Instruções de utilização

A solução de hemofiltração deve ser administrada nas etapas seguintes:

1. Remoção do invólucro exterior e inspecção cuidadosa do saco para hemofiltração

O revestimento exterior só deverá ser removido imediatamente antes da administração.
Os recipientes plásticos podem ficar ocasionalmente danificados durante o transportedo fabricante para a clínica de diálise ou dentro da clínica. Como resultado, podeocorrer a contaminação microbiológica ou fúngica da solução de hemofiltração. Comotal, é necessária uma inspecção visual do recipiente e da solução antes da suautilização. Deve dar-se especial atenção ao mínimo dano que possa ocorrer na zona defecho, nas zonas soldadas e nos cantos do recipiente visando uma possívelcontaminação.

A solução apenas deverá ser utilizada se estiver límpida e incolor e se a embalagem eos conectores estiverem intactos e não danificados.
Em caso de dúvida, o médico assistente deverá decidir acerca da utilização ou não dosaco.

2. Mistura dos dois compartimentos

Os dois compartimentos do saco deverão ser misturados imediatamente antes daadministração
A) B) C)

Abra o
Enrole o saco de
…até que a selagem
compartimento
solução para cima,
entre os 2
pequeno.
começando pelo canto
compartimentos esteja

oposto ao
aberta em todo o

comprimento e as
Após misturar ambos os compartimentos, deverá ser verificadose a selagem está completamente aberta, se a solução está límpida e incolor e se orecipiente está estanque.

3. Solução pronta a utilizar

Poderão ser adicionados medicamentos à solução para hemofiltração pronta a utilizar.
Esta adição só poderá ser realizada após a abertura da selagem entre os doiscompartimentos e a mistura completa das duas soluções. A adição de qualquermedicamento à solução para hemofiltração só poderá levar-se a cabo sob supervisãomédica e evitando introduzir qualquer contaminação no saco.
Após adição, a solução de substituição deverá ser misturada de novo antes do início daperfusão. Os sacos devem ser rotulados com o nome quantidade de medicamento, horae data.

A solução obtida deve ser usada de imediato, ou durante um prazo máximo de 48 horasapós a mistura.

A solução para hemofiltração pronta a utilizar deve ser aquecida até 36,5ºC – 38ºCimediatamente antes da perfusão. A temperatura exacta deve ser seleccionada emfunção das necessidades clínicas e do equipamento técnico utilizado. Os fornosmicroondas não devem ser utilizados para aquecer o MULTIBIC isenta de potássiodada a possibilidade de sobre aquecimento local.

A solução para hemofiltração é para uso único. Embalagens parcialmente utilizadas oudanificadas devem ser rejeitadas.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com ao seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, MULTIBIC isenta de potássio pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos indesejáveis que poderão resultar do tratamento per si ou poderão serinduzidos pela solução de substituição incluem: náuseas, vómitos, cãibras musculares eaumento e diminuição da pressão sanguínea.

Geralmente, a tolerância da solução para hemofiltração tamponada com bicarbonato éboa. No entanto, poderão ser antecipados os potenciais efeitos adversos do tratamento:
Hiper-hidratação ou desidratação, distúrbios electrolíticos (i.e. hipocaliemia),hipofosfatemia, hiperglicemia e alcalose metabólica.

5. COMO CONSERVAR MULTIBIC isenta de potássio

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar a temperatura inferior a 4°C

Não utilize MULTIBIC isenta de Potássio após o prazo de validade impresso no rótulodo saco após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize MULTIBIC isenta de Potássio se solução não se apresentar límpida e incolore os sacos estiverem estragados.

A solução pronta a utilizar deve ser utilizada imediatamente. Contudo se isto não forpossível poderá usar a solução durante as 48 horas seguintes à mistura.

A solução para hemofiltração é para uso único; qualquer resíduo de solução nãoutilizado deverá ser rejeitado!

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de MULTIBIC isenta de potássio
– As substâncias activas são cloreto de sódio, hidrogenocarbonato de sódio, cloreto decálcio di-hidratado, cloreto de magnésio hexa-hidratado e glucose (mono-hidratada)

1000 ml de solução de MULTIBIC isenta de potássio pronta a utilizar contém 6,136 g decloreto de sódio, 2,940 g de hidrogenocarbonato de sódio, 0,2205 g de cloreto de cálciodi-hidratado, 0,1017 g de cloreto de magnésio hexa-hidratado, 1,0 g de glucose anidra

(equivalente a 1,1 g de glucose mono-hidratada), equivalente a um teor de electrolíticosde Na+ 140,0 mmol, Ca2+ 1,50 mmol, Mg2+ 0,50 mmol, Cl- 109,0 mmol , HCO3- 35,0mmol e de glucose de 5,55 mmol.

– Os outros componentes são água para preparações injectáveis, ácido clorídrico a 25%e dióxido de carbono.

Osmolaridade teórica: 292 mosm/lpH ? 7.40

Qual o aspecto de MULTIBIC isenta de potássio e conteúdo da embalagem
MULTIBIC isenta de potássio, é apresentado em saco de dois compartimentos. Um doscompartimentos, o compartimento grande, contém a solução alcalina (sódio 147,37mmol/l, hidrogenocarbonato 36,95 mmol/l e cloreto 110,42 mmol/l), o outrocompartimento, o compartimento pequeno, contém a solução electrolítica ácida comglucose (cálcio 30 mmol/l, magnésio 10 mmol/l, cloreto 82 mmol/l e glucose 111 mmol/l).
A solução pronta a usar é obtida após a mistura das duas soluções mediante a aberturada junção intermédia entre os dois compartimentos.

MULTIBIC isenta de potássio é fornecido em caixas cartão contendo 2 sacos de 5000mL cada.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Fresenius Medical Care Deutschland GmbH
D-61346 Bad Homburg
Alemanha
Telefone: 0049 61726090
Fax: 0049 61726868440

Fabricante

Fresenius Medical Care Deutschland GmbH
Frankfurter Strasse, 6-8
D-66606 St. Wendel
Alemanha

Distribuidor:
Fresenius Medical Care Portugal, S.A.
Rua da Boaviagem, n.º 35 – Lugar de Crestins – Moreira
4470 Maia
Portugal
Telefone: 229 438 280
Fax: 229 438 280

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Categorias
Cloreto de sódio Electrólitos

Soro Fisiológico Fresenius Cloreto de sódio bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Soro Fisiológico Fresenius e para que é utilizado
2. Antes de receber Soro Fisiológico Fresenius
3. Como lhe é administrado Soro Fisiológico Fresenius
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Soro Fisiológico Fresenius
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Soro Fisiológico Fresenius, 0,9% Solução para Perfusão

Cloreto de sódio

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Soro Fisiológico Fresenius E PARA QUE É UTILIZADO

Soro Fisiológico Fresenius é uma solução para perfusão estéril e incolor.

É utilizado para o tratamento da deplecção de sódio (deficiência), desidratação (perda de
água), hipovolémia (diminuição repentina no volume de sangue circulante) e comoveículo e solvente para administração de fármacos compatíveis a serem administradospor via parentérica

2. ANTES DE RECEBER Soro Fisiológico Fresenius

Não lhe será administrado Soro Fisiológico Fresenius nos casos de retenção de água/sódio e em particular:

-insuficiência cardíaca descompensada (o coração não bombeia o sangue suficienteatravés do corpo)
-insuficiência renal aguda com oligúria ou anúria (diminuição ou ausência de produçãode urina)

Para além disto, quando o Soro Fisiológico Fresenius é usado como veículo de outrosmedicamentos, o seu médico irá ter em consideração as contra-indicações relacionadascom o (s) medicamento (s) adicionado (s)antes de lhe administrar este medicamento. Oseu médico explicar-lhe-á esta situação.

Deve ser tomado especial cuidado ao lhe administrarem Soro Fisiológico Fresenius:
O Soro Fisiológico será utilizado com precaução se você:
-tiver pressão sanguínea elevada;
-tiver insuficiência cardíaca;
-tiver insuficiência hepática grave (com inchaço e excesso de líquido);
-tiver líquido nos pulmões (edema pulmonar);
-tiver acumulação anormal de líquido nos tornozelos, pés e pernas (edema periférico):
-tiver disfunção renal;
-estiver grávida e lhe foi dito que sofre de pré-eclampsia;
-sofrer de aldosteronismo (produção em excesso da hormona aldosterona a partir docórtex (da membrana externa da glândula adrenal)

O seu médico irá verificar o acima descrito antes de lhe administrar o Soro fisiológico.
O seu médico ou enfermeira irão assegurar que a solução lhe vai ser administradaadequadamente.

Ao utilizar Soro Fisiológico Fresenius com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento
Soro Fisiológico Fresenius pode ser utilizado durante a gravidez e aleitamento. Contudo,deve informar o seu médico se está grávida, se pensa que está gávida ou se está aamamentar, sobretudo se sofrer de pré-eclampsia.

3. COMO LHE É ADMINISTRADO Soro Fisiológico Fresenius?

Este medicamento vai ser-lhe administrado por perfusão intravenosa lenta (gota a gota
IV). A velocidade a que a perfusão lhe vai ser administrada e o volume perfundido irádepender dos seus próprios requisitos. O seu médico irá decidir a dose correcta que lhevai ser administrada.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, o Soro Fisiológico Fresenius pode causar efeitossecundários, no entanto, estes não se manifestam em todas as pessoas.

Podem ser observados os seguintes efeitos secundários:
-hipernatremia (demasiado sódio no sangue) e hipercloremia (demasiado cloreto nosangue);

-inchaço de veias provocado por um coágulo sanguíneo pode ocorrer onde a perfusão éadministrada.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Soro Fisiológico Fresenius

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Soro Fisiológico Fresenius após o prazo de validade impresso no rótulo após
EXP..
Para os frascos de vidro: O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiaisde conservação.
Para os sacos flexíveis: Não conservar acima dos 25ºC.
O seu médico ou enfermeira irão assegurar que a solução está límpida e isenta departículas antes de utilizar.
Qualquer resto de solução após o tratamento deve ser eliminado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Soro Fisiológico Fresenius

A substância activa é
Cloreto de sódio
9 g/l
Sódio 154
mmol/l
Cloreto 154
mmol/l
Osmolalidade
290 mosmol/Kg
Osmolaridade 308
mosmol/l

pH 4,5-7,0

Os outros componentes são: Ácido clorídrico concentrado, hidróxido de sódio, água parapreparações injectáveis.

Qual o aspecto de Soro Fisiológico Fresenius e conteúdo da embalagem

Soro Fisiológico Fresenius é uma solução para perfusão límpida e incolor.

Frascos de vidro 1, 30 × 125 ml preenchidos a 50 ml; 1, 10, 30 × 125 ml preenchidos a
100 ml; 1, 12 × 250 ml preenchidos a 125 ml ; 1, 10, 30 × 125 ml ; 1, 10, 12 × 250 ml ; 1,
10, 12× 500 ml ; 1 ; 6 × 1000 ml.

Sacos de 1, 40, 60, 65, 70 × 50 ml ; 1, 40, 50, 55, 60 × 100 ml ; 1, 20, 25, 30, 35, 40 ×
250 ml ; 1, 15, 20 × 500 ml ; 1, 8, 10 × 1000 ml.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

FRESENIUS KABI PHARMA PORTUGAL, Lda.
Avenida do Forte, 3 ? Edifício Suécia I, Piso 2
2790-073 Carnaxide

Fabricantes:

FRESENIUS KABI FRANCE
6, rue du rempart
F – 27400 Louviers

FRESENIUS KABI ITALIA
Via Camagre, n°41/43
I – Isola della Scala (VR)

FRESENIUS KABI DEUTSCHLAND
Freseniusstraße 1
D – 61169 Friedberg

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—————— A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionais doscuidados de saúde:

Posologia e modo de administração

Para perfusão intravenosa usando equipamento estéril e técnica asséptica.

1 g de cloreto de sódio corresponde a 394 mg ou 17,1 mEq ou 17,1 mmol do ião sódio.

A dose recomendada para o tratamento da desidratação isotónica extracelular e dadepleção sódica é:para os adultos: 500 ml a 3 litros/24 horas;para bebés e crianças: 20 a 100 ml por 24 horas e por Kg de peso corporal, dependendoda idade e da massa corporal total.

A velocidade de perfusão depende do estado clínico do doente.

Quando usado como veículo ou solvente a dose recomendada varia entre 50 a 250 ml pordose do medicamento a administrar.
Quando o Soro Fisiológico Fresenius é usado como solvente para preparações injectáveisde outros medicamentos, a dose e a velocidade de perfusão serão condicionadasprincipalmente pelas características e pelo regime posológico do fármaco prescrito.

Contra-indicações

Este medicamento não deve ser administrado nas situações de retenção hídrica/sódica e,em particular,

falência cardíaca descompensada;insuficiência renal aguda com oligúria ou anúria.

Para além disto, quando o Soro Fisiológico Fresenius é usado como solvente deverão sertidas em consideração as contra-indicações relacionadas com o medicamento adicionado.

Advertências e precauções especiais de utilização

Advertências especiais:

Antes de usar, verifique se a solução está límpida e se o recipiente mantém a suaintegridade.
Qualquer recipiente danificado ou parcialmente utilizado deve ser rejeitado.

Utilize o medicamento em condições assépticas.

O cloreto de sódio tem que ser usado com precaução nos doentes com hipertensão,insuficiência cardíaca, insuficiência hepatocelular com edema e ascite, edema pulmonarou periférico, função renal comprometida, pré-eclampsia, aldosteronismo, ou outrascondições e tratamentos associados à retenção sódica.

Precauções de utilização:

A administração deve ser feita sob monitorização regular e adequada.

Devem ser monitorizados os parâmetros clínicos e biológicos, em particular oselectrólitos séricos.

Os recém-nascidos e os prematuros podem reter um excesso de sódio, por a sua funçãorenal ser imatura. Por este motivo, nos recém-nascidos e prematuros só podem ser dadasperfusões repetidas de cloreto de sódio após determinação do nível de sódio sérico.

O médico deve avaliar a incompatibilidade entre qualquer um dos fármacos adicionados eo Soro Fisiológico Fresenius, verificando qualquer alteração de cor e/ou possívelformação de precipitados, complexos insolúveis ou cristais.
Antes de adicionar qualquer fármaco, verifique se o pH em que este tem eficáciacorresponde ao pH do Soro Fisiológico Fresenius (pH = 4,5 ? 7,0).
Leia atentamente o folheto informativo do medicamento.
Quando se adiciona um fármaco ao Soro Fisiológico Fresenius, a mistura deve serimediatamente administrada.

Instruções de utilização e manipulação

Não utilize a não ser que a solução esteja límpida e isenta de partículas e o recipiente nãose encontre danificado.

Rejeite qualquer recipiente danificado ou parcialmente utilizado.

Precauções na utilização dos sacos:

não utilize um sistema de administração com uma entrada de ar;purgar o sistema de perfusão para não deixar passar ar;apenas para utilização única;não volte a ligar recipientes parcialmente utilizados.

Categorias
Gliclazida Ureia

Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos Gliclazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é a Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos e para que é utilizada
2. Antes de tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos
3. Como tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos
Gliclazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.

-Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É A GLICLAZIDA GENERIS 80 MG COMPRIMIDOS E PARA QUE É

UTILIZADA

Grupo farmacoterapêutico: 8.4.2 Antidiabéticos orais.

Indicações terapêuticas
A Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos destina-se à diabetes tipo 2, do adulto e doidoso, quando o regime dietético não é suficiente para restabelecer o controlo glicémico.

2. ANTES DE TOMAR GLICLAZIDA GENERIS 80 MG COMPRIMIDOS

Não tome Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos

-se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentede Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos;
-se tem diabetes tipo 1, em particular a diabetes juvenil, diabetes ceto-acidose e pré-comadiabético;
-se tem insuficiência renal ou hepática severa;
-se tem antecedentes alérgicos conhecidos às sulfamidas;
-se está a fazer tratamento concomitante com o miconazol (ver secção "Ao tomar
Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos com outros medicamentos");
-se está grávida ou em período de aleitamento (ver secção Gravidez e aleitamento).

-Fenilbutazona e danazol (ver secção ?Ao tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidoscom outros medicamentos?).

Tome especial cuidado com Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos

Este medicamento é um antidiabético oral e serve para baixar os teores em glucosesanguínea. Tal como qualquer medicamento antidiabético são necessários cuidados emanter uma auto-vigilância sobre os teores de glucose no sangue e na urina. O seumédico dar-lhe-á instruções precisas de como usar o medicamento e o modo de fazer asua auto-vigilância.
Siga rigorosamente as indicações dadas pelo seu médico.

Hipoglicemia
As hipoglicemias podem surgir com a toma de sulfamidas hipoglicemiantes
(glibenclamida, gliclazida). Algumas delas podem provocar uma hipoglicemia severa eprolongada. Uma hospitalização pode tornar-se necessária e a recuperação podeprolongar-se por alguns dias.
Uma selecção cuidadosa do doente, uma correcta posologia e mesmo uma informaçãoadequada ao doente são necessárias a fim de evitar episódios de hipoglicemia.

Os doentes idosos, desnutridos, ou que apresentem uma alteração do estado geral, talcomo os doentes que apresentem uma insuficiência supra-renal ou um hipopituitarismo,são particularmente sensíveis à acção da hipoglicemia e aos agentes antidiabéticos. Ahipoglicemia pode ser difícil de reconhecer no doente idoso ou no doente sob tratamentopor ?-bloqueadores.
O tratamento com gliclazida não deve ser prescrito se o doente não puder alimentar-seregularmente (inclui a toma do pequeno-almoço): é importante a toma de hidratos decarbono regularmente a fim de diminuir o risco do aparecimento de uma hipoglicemia.
A hipoglicemia normalmente surge no período de regime hipocalórico, após um esforçoimportante ou prolongado, após ingestão de álcool, ou após a administração de umaassociação de agentes hipoglicemiantes.

Uma insuficiência renal ou hepática pode alterar a distribuição da gliclazida e ainsuficiência hepática pode igualmente diminuir a capacidade de gliconeogénese; estesdois efeitos aumentam o risco do aparecimento de reacções hipoglicemicas graves.

Desequilíbrio glicémico: o equilíbrio glicémico de um doente que esteja submetido atratamento antidiabético, pode ser ameaçado em presença dos seguintes fenómenos:febre, traumatismo, infecção ou intervenção cirúrgica. Nestes casos pode ser necessárioparar o tratamento com gliclazida e administrar insulina.
A eficácia de qualquer agente hipoglicemiante oral, incluindo a gliclazida, pode baixar aglicemia a um nível desejado, embora possa continuar a diminuir em alguns doentes, oque normalmente é devido à progressão da severidade da diabetes ou a uma respostadiminuída ao tratamento.

Análises biológicas: a glicemia e a glicosúria devem ser vigiadas periodicamente. Adeterminação da hemoglobina glicosilada pode ser útil.

Insuficientes renais e hepáticos: a farmacocinética e/ou farmacodinâmica da gliclazidapodem ser modificadas nos doentes que apresentem uma insuficiência renal ou hepática.
Em caso do aparecimento de uma hipoglicemia nestes doentes, normalmente prolongada,deverá ser instituída uma carga em hidratos de carbono apropriada.

Informação ao doente: os riscos de hipoglicemia, seus sintomas e tratamento, assim comoas condições que predispõe a este fenómeno devem ser explicadas ao doente e suafamília. Deverá também ser explicado o efeito do desequilíbrio glicémico.
O doente deve ser informado dos potenciais riscos e das vantagens deste tratamentocomparando com outros tipos de tratamento. O doente deve ser informado da importânciade um regime alimentar adequado, seguido de um programa de exercício físico regular,acompanhado de uma verificação regular de glicosúria e/ou glicemia.

A utilização da gliclazida não dispensa um regime hipocalórico e/ou hipoglicídico e oscontrolos analíticos habituais no diabético. Em caso de intervenção cirúrgica ou de outrascausas de descompensação diabética deve ser previsto o recurso à insulina.

Hipoglicemias: podem surgir hipoglicemias moderadas ou graves incluindo perda deconhecimento em caso de:
-Administração injustificada nos diabéticos controlados só pelo regime dietético;
-Toma acidental de doses excessivas;
-Alimentação insuficiente ou desequilibrada em hidratos de carbono;
-Insuficiência renal e/ou insuficiência hepática demonstradas por testes analíticosadequados.

A gliclazida pode ser administrada em doses fraccionadas em indivíduos com a funçãorenal alterada.

Para evitar hipoglicemias:
-É também recomendado dar mais atenção à idade do doente. Os fins procurados podemser menos estritos nos idosos. As glicemias não estritamente controladas só por regimedietético podem ser toleradas nos idosos;
-A prescrição deve ser progressiva e prudente (eventual vigilância analítica).

Pode ser necessário um reajustamento da posologia em caso de:
-Manifestações hipoglicémicas moderadas ou benignas (suores, palidez, fome excessiva,taquicardia, mal estar): num primeiro tempo assegurar um aporte glicídico eficaz, depoisreajustar a dieta ou o tratamento em função da causa; avaliar a possibilidade dediminuição da posologia até mesmo a paragem do tratamento;
-Hipoglicemia grave (ver ?Se tomar mais Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos do quedeveria?);
-Hiperglicemia iatrogénica: aumentar progressivamente a dose e se esta medida forinsuficiente recorrer à insulina.

O tratamento de doentes com deficiência em glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD)com sulfonilureias pode provocar anemia hemolítica. Pelo facto da gliclazida pertencer àclasse das sulfonilureias a sua administração em doentes com deficiência em G6PDdeverá ser realizada com precaução, devendo nestes doentes ser ponderada aadministração de outro antidiabético que não seja uma sulfonilureia.

Ao tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Potenciação do efeito hipoglicemiante

Associação contra-indicada

Miconazol: aumenta o efeito hipoglicemiante com o aparecimento possível demanifestações hipoglicemicas, até com aparecimento de coma diabético.

Associações desaconselhadas

Fenilbutazona: aumento do efeito hipoglicemiante das sulfamidas (libertação das suasligações às proteínas plasmáticas e/ou diminuição da sua eliminação). Utilizar depreferência um outro anti-inflamatório menos interactivo, ou então informar o doente danecessidade de reforçar a sua auto-vigilância.

Álcool: aumento da reacção hipoglicémica (inibição de reacções de compensação) podemfacilitar o aparecimento do coma hipoglicémico. Evitar a toma de bebidas alcoólicas e demedicamentos contendo álcool.

Associações que necessitam de precauções de utilização

?-bloqueadores: todos os ?-bloqueadores mascaram certos sintomas da hipoglicemia: aspalpitações e a taquicardia. A maior parte dos ?-bloqueadores não cardioselectivosaumentam a incidência e a severidade da hipoglicemia. Informar o doente da necessidadede reforçar, sobretudo durante o tratamento, a auto-vigilância glicémica.

Fluconazol: aumento do tempo de semi-vida da sulfamida com o aparecimento possívelde manifestações hipoglicémicas. Informar o doente da necessidade de reforçar a auto-
vigilância glicémica e adaptar eventualmente a posologia da sulfamida em função dotratamento concomitante com o fluconazol.

Inibidores da enzima de conversão (captopril/enalapril): a utilização dos inibidores daenzima de conversão, pode provocar uma potenciação do efeito hipoglicémico nodiabético tratado pelas sulfamidas hipoglicemiantes. O aparecimento de sintomas

hipoglicémicos é excepcional. Uma hipótese avançada traduz-se por um aumento datolerância à glucose que poderá ter como consequência uma redução da necessidade eminsulina. Reforçar a necessidade de uma auto-vigilância glicémica por parte do doente.

Possível aumento da glicemia

Associação desaconselhada

Danazol: efeito diabetógeno do danazol. Se a associação não puder ser evitada, informaro doente da necessidade de reforçar a sua auto-vigilância glicémica e urinária. Adaptareventualmente a posologia do anti-diabético durante o tratamento pelo danazol e depoisda sua interrupção.

Associações que necessitam de precauções

Cloropromazina: em doses elevadas (> 100 mg/dia de cloropromazina) a elevação daglicemia é devida a uma diminuição da libertação de insulina. Informar o doente danecessidade de reforçar a auto-vigilância glicémica. Adaptar eventualmente a posologiado antidiabético durante o tratamento e após a paragem do neuroléptico.

Glucocorticóides (administração sistémica e local, intra articular, cutânea e rectal) etetracósido: a elevação da glicemia, por vezes com cetose, por diminuição da tolerânciaaos glícidos, é devida à administração concomitante de corticóides. Informar o doente danecessidade de reforçar a sua auto-vigilância glicémica, sobretudo durante o tratamento.
Adaptar eventualmente a posologia do antidiabético durante o tratamento com corticóidese após a paragem destes.

Progestagénios: os progestagénios possuem um efeito diabetógeno. Informar o doente danecessidade de reforçar a sua auto-vigilância glicémica e urinária. Adaptar eventualmentea posologia do antidiabético durante o tratamento pelos progestagénios e após a suaparagem.

Ritodrina, salbutamol e terbutalina: elevação da glicemia pelos ?-2 estimulantes.
Informar o doente da necessidade de reforçar a sua auto-vigilância glicémica e urinária.
Passar eventualmente à insulina.

Outros: Podem ser assinaladas hipoglicemias por: potenciação do efeito hipoglicemiantee risco de hipoglicemia pelos anti-inflamatórios não esteróides (particularmente ossalicilatos), ?-bloqueadores, IMAO, cumarínicos, tetraciclinas, cloranfenicol, clofibrato,cimetidina e disopiramida.

Ao tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos com alimentos e bebidas

A toma deste medicamento deverá ser feita às refeições.
Não tome álcool durante o tratamento com este medicamento.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Este medicamento está contra-indicado na gravidez e aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
No entanto, os doentes deverão ser sensibilizados sobre os sintomas de hipoglicemia edeverão ser prudentes em caso de condução ou manuseamento de maquinaria.

Informações importantes sobre alguns componentes da Gliclazida Generis 80 mg
Comprimidos

Este medicamento contém lactose mono-hidratada. Se foi informado pelo seu médico quetem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR GLICLAZIDA GENERIS 80 MG COMPRIMIDOS

Tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos sempre de acordo com as indicações domédico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia

Adultos: Tal como todos os agentes hipoglicemiantes, as posologias devem ser adaptadasa cada caso em particular.
Em caso de desequilíbrio glicémico transitório, um curto período de administração doproduto pode ser suficiente, no caso de um doente habitualmente bem equilibrado peloregime dietético.

Doentes com menos de 65 anos: dose inicial recomendada é de 1 comprimido por dia.

Ajustes de posologia: os ajustamentos de posologia fazem-se normalmente por tomas de
1 comprimido ou mais e sempre em função da resposta glicémica. Catorze dias pelomenos devem separar cada ajuste de dose.

Tratamento de manutenção: a posologia varia de 1 a 3 comprimidos por dia,excepcionalmente 4.
A posologia habitual é de 1 comprimido duas vezes ao dia.

Doentes de risco

Doentes com idade superior a 65 anos:

Iniciar o tratamento com ½ comprimido uma vez por dia. Esta dose poderá serprogressivamente aumentada até se atingir o equilíbrio glicémico satisfatório do doenteno que respeita aos intervalos de 14 dias de interrupção mínimo e sob vigilânciaglicémica estrita.

Outros doentes de risco: No caso de doentes desnutridos ou que apresentem umaalteração marcada do estado geral, ou que a relação calórica é irregular e no caso dosdoentes que apresentem uma insuficiência renal ou hepática, o tratamento deve serinstaurado com a dose mais baixa e os ajustamentos posológicos devem serescrupulosamente respeitados, de forma a evitar reacções hipoglicémicas.

Doentes que recebam outros hipoglicemiantes orais:
Tal como para as outras sulfamidas hipoglicemiantes, este medicamento pode sersubstituído por um tratamento antidiabético sem período de transição. No caso dapassagem para uma sulfamida hipoglicemiante com uma semi-vida mais longa (como aclorpropamida), os doentes devem ser atentamente seguidos (durante algumas semanas) afim de evitar o aparecimento de uma hipoglicemia, e pela possibilidade de aumento dosefeitos terapêuticos.

Modo de administração:

Administração por via oral.

Se tomar mais Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos do que deveria

Se tomar mais comprimidos do que deveria poderá apresentar sintomas de hipoglicemia.
A sobredosagem acidental ou voluntária conduz essencialmente a manifestações dehipoglicemia.
Os sintomas moderados de hipoglicemia, sem perda de consciência, nem sinaisneurológicos, devem ser corrigidos absolutamente por um aporte glicídico, umaadaptação da posologia e/ou uma modificação do comportamento alimentar. Umavigilância rigorosa do doente deve ser seguida.
As reacções hipoglicémicas severas, com coma, convulsões ou outros distúrbiosneurológicos são passíveis de constituir uma urgência médica necessitando dehospitalização imediata do doente.
Se um coma hipoglicémico for diagnosticado ou for suspeito, o doente deverá receberuma injecção I.V. rápida de glucose concentrada seguida de uma perfusão contínua desolução glicosada diluída (a 10%) rápida, necessária para manutenção de uma glicemiade cerca de 100 mg/dl. Os doentes devem ser vigiados pelo menos 48 horas e consoante oestado do doente o médico decidirá se é necessário uma vigilância suplementar.

A clearance plasmática da gliclazida pode ser prolongada nos doentes que sofram de umapatologia hepática. Como se estabelecem ligações fortes da gliclazida às proteínasplasmáticas, não se considera a diálise útil ao doente.

Caso se tenha esquecido de tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos

Caso se tenha esquecido de tomar uma ou mais doses não tome uma dose a dobrar paracompensar a dose que se esqueça de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, a Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos pode causarefeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas pessoas.

Os efeitos mais comuns são:
-Hipoglicemia;
-Problemas gastrintestinais tais como náuseas, dispepsia, diarreia, e obstipação foramrelatados embora possam ser evitados ou atenuados se a gliclazida for tomada durante asrefeições ou se as doses forem fraccionadas.

Os efeitos seguintes foram raramente relatados:
-Erupções cutâneo-mucosas (rash, prurido, urticária, erupção maculopapulosa;
-Alterações hematológicas: anemia, leucopenia e trombocitopenia;
-Elevação das ASAT, ALAT, fosfatases alcalinas, hepatites (excepcionais).

No caso do aparecimento de uma icterícia colestática deverá interromper-se a medicação.

Regra geral, estes sintomas desaparecem quando se interrompe a medicação.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR GLICLAZIDA GENERIS 80 MG COMPRIMIDOS

Não conservar acima de 25º C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos após o prazo de validade impresso naembalagem exterior.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos

-A substância activa é a gliclazida. Cada comprimido contém 80 mg de gliclazida.

-Os outros componentes são: sílica coloidal anidra, lactose mono-hidratada, povidona
K90, benetato de glicerol e estearato de magnésio.

Qual o aspecto do Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos e conteúdo da embalagem

A Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos apresenta-se na forma farmacêutica decomprimidos, estando disponível em blister de 20, 60 e 100 unidades.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra
Portugal

Fabricante:

Farmalabor ? Produtos Farmacêuticos, Lda
Zona Industrial de Condeixa-a-Nova
3150-194 Condeixa-a-Nova
Portugal

Este medicamento é sujeito a receita médica.

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Categorias
Cloreto de sódio Itraconazol

Sporanox IV Itraconazol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é SPORANOX IV e para que é utilizado
2. Antes de utilizar SPORANOX IV
3. Como utilizar SPORANOX IV
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar SPORANOX IV
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

SPORANOX IV 10 mg/ml Concentrado e solvente para solução para perfusão.

itraconazol

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É SPORANOX SOLUÇÃO IV E PARA QUE É UTILIZADO

O SPORANOX IV está indicado para o tratamento da histoplasmose.
SPORANOX IV está indicado para as seguintes doenças fúngicas sistémicas, quando otratamento antifúngico sistémico de primeira linha é inapropriado ou mostrou serineficaz. (Isto pode ser devido a patologia subjacente, insensibilidade do agentepatogénico ou toxicidade do fármaco).
Tratamento da aspergilose, candidíase e criptococose (incluindo meningite criptocócica).

2.ANTES DE UTILIZAR SPORANOX IV

Não utilize SPORANOX IV
SPORANOX IV está contra-indicado em doentes com hipersensibilidade conhecida aoitraconazol ou a qualquer dos componentes.
SPORANOX IV não pode ser utilizado quando está contra-indicada a administração de
Cloreto de Sódio Injectável.
O componente hidroxipropil–?–ciclodextrina é eliminado através de filtraçãoglomerular. Assim, SPORANOX IV está contra-indicado em doentes com insuficiência

renal grave (definida por uma depuração da creatinina inferior a 30 ml/min). Ver secção
Tome especial cuidado com).
Está contra-indicada a co-administração de SPORANOX IV e os seguintes fármacos (versecção Tome especial cuidado com SPORANOX IV):

Substratos metabolizados pelo CYP3A4 que podem prolongar o intervalo QT, como é ocaso da terfenadina, astemizol, mizolastina, cisaprida, dofetilida, levoacetilmetadol
(levomatadilo), quinidina, sertindol ou pimozida, uma vez que a co-administração podeoriginar um aumento dos níveis plasmáticos desses substratos com prolongamento dointervalo QTc e ocorrência de casos raros de torsades de pointes.
Inibidores da HMG-CoA redutase metabolizados pelo CYP3A4, tais como sinvastatina,lovastatina e atorvastatina.
Triazolam e midazolam oral.
Alcalóides da cravagem do centeio como a di-hidroergotamina, ergometrina
(ergonovina), ergotamina e metilergotamina (metilergonovina).
Eletriptano

Sporanox IV não deve ser utilizado durante a gravidez em casos que não sejam de riscode vida (ver secção Gravidez e aleitamento).

Tome especial cuidado com SPORANOX IV

Potencial de interacção
SPORANOX IV tem um potencial para interacções medicamentosas clinicamenteimportantes com outros fármacos (ver: Utilizar SPORANOX IV com outrosmedicamentos).
Utilização em pediatria
Utilização pediátrica: Dado não estarem disponíveis resultados clínicos relativamente àutilização de SPORANOX IV em doentes pediátricos, SPORANOX IV não deverá serutilizado em crianças a menos que o benefício potencial supere o risco potencial.
Utilização em idosos
Utilização em idosos: Dado serem limitados os resultados clínicos relativamente àutilização de SPORANOX IV em doentes idosos, aconselha-se que o SPORANOX IVapenas seja utilizado nestes doentes se o benefício potencial compensar o riscopotencial.
Efeitos hepáticos
Com a utilização de Sporanox têm ocorrido muito raramente casos de hepatoxicidadegrave, incluindo alguns casos fatais de falência hepática aguda. Alguns destes casosenvolveram doentes sem doença hepática pré-existente. Alguns destes casos têm sidoobservados no primeiro mês de tratamento, inclusive na primeira semana. Em doentes areceberem tratamento com Sporanox, deve ser considerada a monitorização da funçãohepática. Devem ser dadas instruções aos doentes para relatarem correctamente aos seusmédicos os sinais e sintomas que possam sugerir hepatite como anorexia, náusea, vómito,fadiga, dor abdominal e urina escura. Nesses doentes, o tratamento deve ser suspensoimediatamente e deve ser feito um teste da função hepática. A maioria dos casos dehepatotoxicidade grave envolvendo doentes com doença hepática pré-existente, que

foram tratados para indicações sistémicas, tinham outras condições clinicamentesignificativas e/ou tinham tomado outros fármacos hepatotóxicos. Em doentes comenzimas hepáticas aumentadas ou doença hepática activa, ou que tenham reveladotoxicidade hepática com outros fármacos, o tratamento não deve ser iniciado, a não serque o benefício esperado exceda o risco de lesão hepática. Nestes casos é necessáriamonitorização das enzimas hepáticas.
Insuficiência hepática
O itraconazol é principalmente metabolizado no fígado. A semivida terminal doitraconazol em doentes com cirrose está prolongada. Pode ser necessário considerar umajuste de dose.
Insuficiência renal
A hidroxipropil–?–ciclodextrina, quando administrada intravenosamente, é eliminadaatravés de filtração glomerular. Assim, doentes com insuficiência renal definida por umadepuração da creatinina inferior a 30 ml/min não devem ser tratados com SPORANOX
IV (ver secção Não utilize SPORANOX IV).
SPORANOX IV deve ser utilizado com precaução em doentes com menor grau deinsuficiência renal. Em doentes com insuficiência renal ligeira a moderada, os níveisséricos de creatinina devem ser cuidadosamente monitorizados e caso se suspeite detoxicidade renal, deve considerar-se a mudança para a formulação oral em cápsulas. Versecção Tome especial cuidado com SPORANOX IV.
Neuropatia
Se surgir neuropatia que possa ser atribuída ao SPORANOX IV, deve interromper-se otratamento.
Hipersensibilidade cruzada
Não existe informação sobre hipersensibilidade cruzada entre o itraconazol e outrosagentes antifúngicos azóis. Deve ter-se atenção quando se prescreve SPORANOX IV adoentes com hipersensibilidade a outros azóis.

Efeitos Cardíacos
Num ensaio em voluntários saudáveis com SPORANOX IV, observou-se umadiminuição assintomática transitória da fracção de ejecção do ventrículo esquerdo; quereverteu antes da perfusão seguinte. Não foi realizada uma investigação similar napopulação de doentes alvo.
O itraconazol mostrou ter um efeito inotrópico negativo e o Sporanox foi associado arelatos de insuficiência cardíaca congestiva. O Sporanox não deve ser utilizado endoentes com insuficiência cardíaca congestiva ou com antecedentes de insuficiênciacardíaca congestiva, a menos que os benefícios superem claramente os riscos. Osmédicos devem avaliar cuidadosamente os benefícios e riscos do tratamento com
Sporanox em doentes com factores de risco conhecidos para a insuficiência cardíacacongestiva. Estes factores de risco incluem patologia cardíaca, como é o caso da doençaisquémica e valvular; patologia pulmonar significativa, tal como doença pulmonarobstrutiva crónica e insuficiência renal ou outras situações edematosas. Tais doentesdevem ser informados dos sinais e sintomas de insuficiência cardíaca congestiva, devemtratar-se com precaução e durante o tratamento devem monitorizar-se quanto aos sinais e

sintomas de insuficiência cardíaca congestiva. Se durante o tratamento surgirem taissinais ou sintomas, deve interromper-se o Sporanox.
A co-administração de itraconazol com antagonistas dos canais de cálcio deve utilizar-secom precaução. (ver secção Utilizar SPORANOX IV com outros medicamentos).

Utilizar SPORANOX IV com outros medicamentos

1. Fármacos que afectam o metabolismo do itraconazol:
O itraconazol é metabolizado principalmente pelo citocromo CYP3A4.
Estudos de interacção foram realizados com rifampicina, rifabutina e fenitoína, que sãopotentes indutores enzimáticos do CYP3A4. Uma vez que a biodisponibilidade deitraconazol e hidroxi-itraconazol diminuiu nestes estudos, de uma forma em que aeficácia pode ser substancialmente reduzida, não se recomenda a associação deitraconazol com estes indutores enzimáticos. Não estão disponíveis dados formais deestudos para outros indutores de enzimas, tais como a carbamazepina, Hypericumperforatum, fenobarbital e isoniazida, mas podem antecipar-se efeitos idênticos.

Inibidores potentes desta enzima tais como: ritonavir, indinavir, claritromicina eeritromicina podem aumentar a biodisponibilidade de itraconazol.

2. Efeito do itraconazol no metabolismo de outros fármacos:

O itraconazol pode inibir o metabolismo de fármacos metabolizados pela família docitocromo 3A. Tal pode resultar num aumento e/ou num prolongamento dos seusefeitos, incluindo efeitos secundários. Quando se utiliza medicação concomitante, deveser consultada a informação sobre o medicamento por forma a esclarecer qual a sua viade metabolização. Após terminar o tratamento, as concentrações plasmáticas deitraconazol diminuem gradualmente, dependendo da dose e da duração do tratamento. Talfacto, deverá ser tomado em consideração quando se considera o efeito inibidor doitraconazol em fármacos administrados concomitantemente.

Fármacos que estão contra-indicados com itraconazol:
Terfenadina, astemizol, mizolastina, levoacetilmetadol (levometadilo), cisaprida,dofetilida, quinidina, sertindol ou pimozida estão contra-indicados com SPORANOX IVdado que a administração concomitante pode originar aumentos dos níveis plasmáticosdestes substratos com possível prolongamento do QTc e ocorrência de casos raros detorsades de pointes (ver secção Não utilize SPORANOX IV).

Inibidores da HMG-CoA redutase metabolizados pelo CYP3A4, tais como a sinvastatina,lovastatina e atorvastatina.
Triazolam e midazolam oral
Alcalóides da cravagem do centeio tais como a di-hidroergotamina, ergometrina
(ergonovina), ergotamina e metilergotamina (metilergonovina).
Eletriptano

Deve usar-se precaução quando se co-administra itraconazol com antagonistas de canaisde cálcio. Para além das possíveis interacções farmacocinéticas envolvendo a enzima

metabolizadora CYP3A4, os antagonistas dos canais de cálcio podem ter efeitosinotrópicos negativos, que podem adicionar-se aos de itraconazol.

Os seguintes fármacos devem ser utilizados com precaução e os seus níveis plasmáticos,efeitos ou efeitos indesejáveis devem monitorizar-se.
A posologia, se co-administrados com itraconazol, se necessário, deve ser reduzida.
Anticoagulantes orais;
Inibidores da protease do VIH, tais como o ritonavir, indinavir, saquinavir;
Certos agentes antineoplásicos, tais como os alcalóides da vinca, busulfano, docetaxel etrimetrexato;
Bloqueadores dos canais de cálcio metabolizados pelo CYP3A4, tais comodihidropiridinas e verapamilo;
Certos inibidores da HMG-CoA redutase metabolizados pelo CYP3A4, como é o caso dacerivastatina (ver também fármacos que estão contra-indicados com o itraconazol);
Certos agentes imunossupressores: ciclosporina, tacrolímus, rapamicina (tambémconhecidos como sirolímus);
Certos glucocorticóides como o budesonido, dexametasona e metilprednisolona;
Outros: digoxina, carbamazepina, cilostazol, buspirona, alfentanilo, alprazolam,brotizolam, midazolam i.v., rifabutina, disopiramida, ebastina, halofantrina, repaglinida ereboxetina. Permanece por determinar a importância do aumento da concentração e arelevância clínica destas alterações durante a administração simultânea com oitraconazol.

Não se observou nenhuma interacção de itraconazol com zidovudina (AZT) efluvastatina.

Não se observaram efeitos indutores do itraconazol no metabolismo do etinilestradiolnem da noretisterona.

3. Efeitos na ligação às proteínas :

Estudos realizados in vitro mostraram que não existem interacções a nível da ligação àsproteínas plasmáticas, entre o itraconazol e a imipramina, o propranolol, o diazepam, acimetidina, a indometacina, a tolbutamida e a sulfametazina.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez
SPORANOX IV não deve ser administrado durante a gravidez, excepto em casos derisco de vida e quando o potencial benefício para a mãe supera o potencial risco para ofeto.
Em estudos em animais, itraconazol mostrou toxicidade reprodutiva (ver secção Nãoutilize SPORANOX IV).

Dados epidemiológicos sobre exposição a Sporanox, durante o primeiro trimestre degravidez – maioritariamente em doentes que receberam tratamento de curta duração para

a candidíase vulvovaginal – não mostraram risco aumentado de malformações quandocomparados com casos controlo, não sujeitas a nenhum agente teratogénico conhecido.

Mulheres em idade fértil
As mulheres em idade fértil que são tratadas com Sporanox IV, devem tomar precauçõescontraceptivas. Uma contracepção eficaz deverá ser continuada até ao período menstrualseguinte, após o final da terapêutica com Sporanox IV.

Aleitamento
Uma quantidade muito pequena do itraconazol é excretada no leite materno e este nãodeve ser administrado durante o aleitamento. Deve interromper-se o aleitamento antes doinício do tratamento com itraconazol.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não se observaram efeitos.

3.COMO UTILIZAR SPORANOX IV

SPORANOX IV é administrado durante os primeiros dois dias, numa dose inicial, duasvezes por dia seguido por uma administração única diária.

1º e 2º dia de tratamento: perfusão durante 1 hora, de 200 mg (60 ml da soluçãoreconstituída) de SPORANOX IV duas vezes por dia. Ver secção INSTRUÇÕES DE
USO.

A partir do 3º dia: perfusão durante 1 hora de 200 mg (60 ml da solução reconstituída) de
SPORANOX IV por dia. A segurança por períodos superiores a 14 dias não foiestabelecida.

Utilização em Crianças: Dado não estarem disponíveis resultados clínicos relativamente àutilização de SPORANOX IV em doentes pediátricos, SPORANOX IV não deverá serutilizado em crianças a menos que o benefício potencial supere o risco potencial.
Ver secção Tome especial cuidado com SPORANOX IV)

Utilização em idosos: Dado serem limitados os resultados clínicos relativamente àutilização de SPORANOX IV em doentes idosos, aconselha-se que SPORANOX IVapenas seja utilizado nestes doentes se o benefício potencial superar o risco potencial.
Ver secção (Tome especial cuidado com SPORANOX IV)

Utilização em doentes com insuficiência renal: Quando administrada por via intravenosa,a hidroxipropil-?-ciclodextrina é eliminada através de filtração glomerular. Assim,doentes com insuficiência renal grave definida por uma depuração da creatinina inferior a

30 ml/min, não devem ser tratados com SPORANOX IV. (Ver secção Tome especialcuidado com SPORANOX IV).

SPORANOX IV deve ser utilizado com precaução em doentes com insuficiência renalligeira a moderada. Os valores da creatinina sérica devem ser monitorizados comfrequência e, caso se suspeite de toxicidade renal, deve considerar-se a mudança para aformulação oral em cápsulas. Ver secção Não utilize SPORANOX IV e secção Tomeespecial cuidado com SPORANOX IV.

Utilização em doentes com insuficiência hepática: O itraconazol é predominantementemetabolizado no fígado. A semi-vida terminal do itraconazol em doentes cirróticos éprolongada. Poderá ser necessário considerar um ajuste da posologia.
Ver secção Tome especial cuidado com SPORANOX IV.

INSTRUÇÕES DE USO

SPORANOX IV:

O itraconazol tem o potencial de precipitar quando 25 ml de SPORANOX IVconcentrado são diluídos em soluções que não sejam de 50 ml de cloreto de sódio a 0,9%,injectável. A quantidade total de 25 ml de SPORANOX IV concentrado da ampola deveser diluída no Saco para Perfusão de Cloreto de Sódio, destinado a utilização exclusivaem associação com o concentrado de SPORANOX IV. Não deve utilizar-se qualqueroutro saco de soro fisiológico. Utilize o sistema de perfusão destinado ao Sporanox.
SPORANOX IV não pode ser administrado simultaneamente com outros fármacos oufluídos.
Ver secção Incompatibilidades
O concentrado de SPORANOX I.V., o solvente e a solução reconstituída para perfusão,devem ser visualmente inspeccionados antes da sua utilização. Só devem ser utilizadassoluções límpidas sem partículas.

Sporanox IV deve ser administrado de acordo com as seguintes instruções:

Abertura da ampola:
Parta a ampola como se indica:

Ponto Colorido
Local de Abertura

Abertura do saco de soro fisiológico
Rasgue o saco exterior pela zona de corte e retire o saco de perfusão. Pode observar-sealguma opacidade do plástico devido à humidade absorvida durante a esterilização. Isto énormal e não afecta a qualidade ou segurança da solução. A opacidade diminuigradualmente.

Mistura do SPORANOX IV concentrado com a Solução de Cloreto de Sódio a 0,9 %
Injectável:
– Cada componente tem que estar à temperatura ambiente.
-Utilize apenas o saco de perfusão fornecido. Usando técnica asséptica e uma agulha decomprimento adequado (não fornecida), aspire todo o concentrado da ampola esubsequentemente adicione o concentrado de Sporanox IV ao saco de perfusão,puncionando o local para injecção adequado e injecte. Adicione o volume completo ( 25ml) de concentrado de Sporanox IV ao saco numa acção única. Retire a agulha depois deinjectar o SPORANOX I.V. no saco.
Misture suavemente o conteúdo do saco assim que o concentrado de SPORANOX I.V.estiver completamente transferido para o saco.

A solução reconstituída deve ser utilizada de imediato e deve ser protegida da luz solardirecta. Durante a administração é aceitável a exposição à luz ambiente: ver secção

5.Como conservar SPORANOX IV.

Perfusão:
– A solução destina-se apenas a perfusão única. Não deve administrar-se, a menos que asolução esteja límpida e o saco de perfusão intacto.
O saco de perfusão contém agora 25 ml de SPORANOX IV concentrado e 50 ml desolução de cloreto de sódio a 0,9% para injectáveis.
Nota: Não é fornecido o sistema de perfusão com a câmara de gotejamento.
Feche lentamente o cursor de controlo de fluxo (torneira rotativa) do sistema perfusão.
Usando uma técnica asséptica, puxe a cavilha do sistema de perfusão na porta do saco.
Lentamente liberte o cursor de controlo de fluxo e encha a câmara de gotejamento atémetade, apertando-o, ligue o sistema de perfusão à torneira de duas vias da linha deextensão.
Abra o cursor rotativo de controlo de fluxo até o ar ser expelido do sistema de perfusão eda extensão.
A perfusão de SPORANOX está pronta para perfusão no doente.
Ligue a linha de extensão ao dispositivo para perfusão do doente (ex: catéter).
Ajuste a taxa de perfusão para 1ml/min (aproximadamente 25 gotas/min) por meio dosistema de controlo de fluxo (ex: cursor rotativo ou bomba de perfusão).
Administre 60 ml desta solução ao doente durante aproximadamente uma hora.
Pare a perfusão quando tiverem sido administrados 60 ml.
Note que foram administrados 200 mg de itraconazol.
Efectue a lavagem da linha, de acordo com o procedimento de lavagem descrito a seguir.

Procedimento de lavagem:
Depois da perfusão deverá ser efectuado um procedimento completo de lavagem paralimpeza do catéter. Este procedimento destina-se a evitar incompatibilidade de qualquerresíduo de itraconazol com outros fármacos que possam vir a ser administrados atravésdo mesmo catéter.

Efectue a lavagem da linha de extensão e do catéter com 15-20 ml de cloreto de sódio a
0,9% estéril junto da torneira de duas vias, antes do filtro de 0,2 µm. Faça esta lavagemde uma forma contínua durante 30 segundos a 15 minutos.
Depois de lavar, retire e deite fora o saco, o sistema de perfusão e a linha de extensão.

-Não volte a esterilizar ou a usar o conjunto de perfusão de SPORANOX.

Para evitar precipitação, qualquer outro medicamento só deve ser administrado pelocatéter após lavagem do mesmo.
No caso de usar catéteres multi-lúmen, qualquer outro medicamento não deverá seradministrado até completa perfusão do SPORANOX IV e lavagem do lúmen e docatéter. .

5
3
4

1. Saco de perfusão de cloreto de sódio
2. Ampola de SPORANOX IV
3. Sistema de perfusão com câmara de gotejamento (não fornecida)

4. & 5. Linha de extensão com sistema de torneira de duas vias e um filtro.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, SPORANOX IV pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Nos estudos clínicos realizados com o itraconazol intravenoso, os efeitos secundáriosmais frequentemente referidos foram de origem gastrintestinal, metabólica e nutricional ehepato-biliar.

Com base na experiência após a comercialização, foram também referidos os seguintesefeitos secundários: em cada sistema orgânico, os efeitos secundários foram classificadosconforme a sua frequência, usando a seguinte convenção:

Muito frequentes (>1/10);
Frequentes (>1/100, <1/10);
Pouco frequentes (1/1.000, <1/100);
Raros (>1/10.000, <1/1.000) e
Muito raros (<1/10.000) incluindo relatos de casos isolados.

Alterações do Metabolismo e Nutrição
Muito raros: hipocaliémia e hiperglicemia.

Perturbações do Sistema Nervoso
Muito raros: neuropatia periférica, cefaleias e tonturas.

Perturbações Cardíacas
Muito raros: insuficiência cardíaca congestiva e hipertensão.

Perturbações Respiratórias, Torácicas e do Mediastino
Muito raros: edema pulmonar.

Perturbações Gastrintestinais
Muito raros: dor abdominal, vómitos, dispepsia, náuseas, diarreia e obstipação.

Perturbações Hepato-biliares
Muito raros: insuficiência hepática aguda fatal, hepatotoxicidade grave, hepatite,icterícia, aumentos reversíveis das enzimas hepáticas e bilirrubinemia.

Alterações Cutâneas e dos Tecidos Subcutâneos

Muito raros: síndrome de Stevens-Johnson, edema angioneurótico, urticária, alopécia,exantema e prurido.

Alterações no Sistema Reprodutor e Mamárias
Muito raros: alterações menstruais

Perturbações Gerais e Perturbações No Local de Administração
Muito raros: reacção alérgica e edema

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR SPORANOX IV

SPORANOX IV:
Não conservar acima de 25ºC. Conservar no recipiente original.

Cloreto de Sódio a 0,9% para Injectáveis:
Não conservar acima de 25ºC. Não congelar.

Solução reconstituída:
Proteger da luz directa do sol.
Do ponto de vista microbiológico, o produto deve ser utilizado imediatamente. Se não forutilizado imediatamente, o período de armazenagem durante a utilização e as condiçõesantes de cada utilização são da responsabilidade do utilizador e não poderá exceder as 24horas entre 2ºC e 8ºC, a não ser que a reconstituição tenha sido efectuada em condiçõesassépticas controladas e validadas.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize SPORANOX IV após o prazo de validade impresso na embalagem exterioraseguir a VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de SPORANOX IV

A substância activa é o itraconazol

Os outros componentes são hidroxipropil-?-ciclodextrina, propilenoglicol, ácidoclorídrico, hidróxido de sódio, água para preparações para injectáveis

Cada ml de concentrado contém 10 mg de itraconazol.
Uma ampola de 25 ml contém 250 mg de itraconazol (sob a forma do sal tricloridrato deitraconazol formado in situ).
Cada ml da solução reconstituída contém 3,33 mg de itraconazol.
Uma dose única de 200 mg de itraconazol corresponde a 60 ml da solução reconstituída.

Qual o aspecto de SPORANOX IV e conteúdo da embalagem
SPORANOX IV:
Ampola de vidro tipo I siliconizada de 25 ml contendo (250 mg) itraconazol.

Cloreto de Sódio a 0,9%:
Saco de perfusão de100 ml de cloreto de polivinilo flexível, equipado com uma porta deentrada flexível e uma porta de saída, contendo 52 a 56 ml de Cloreto de Sódio Injectávela 0,9 %.

Linha de extensão: Tubo de cloreto de polivinilo com torneira de duas vias e um filtro emlinha.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Janssen Farmacêutica Portugal, Lda.
Estrada Consiglieri Pedroso, 69 A – Queluz de Baixo- 2734-503 Barcarena
Tel.:21 436 88 35

Fabricante

Janssen Pharmaceutica, N.V.
Turnhoutseweg, 30
2340- Beerse
Bélgica

Este folheto foi aprovado pela última vez em { MM/AAAA }

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—– A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionais de saúde:

Incompatibilidades
O itraconazol tem o potencial de precipitar quando o SPORANOX IV é diluído emsoluções que não sejam os 50 ml de cloreto de sódio a 0,9% injectável fornecido com oproduto.

Categorias
Fentanilo Fluconazol

Fluconazol Supremase 200 mg Cápsulas Fluconazol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Fluconazol Supremase e para que é utilizado
2. Antes de tomar Fluconazol Supremase
3. Como tomar Fluconazol Supremase
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Fluconazol Supremase
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Fluconazol Supremase, 200 mg, Cápsulas

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É FLUCONAZOL SUPREMASE E PARA QUE É UTILIZADO

Fluconazol Supremase é um medicamento antifúngico.

Fluconazol Supremase está indicado no tratamento de infecções provocadas por algunsfungos (em doentes com ou sem as defesas imunológicas diminuídas), tais como: infecçõesdas mucosas da boca ou garganta, infecções da pele (por exemplo, pé de atleta ou tinha) eunhas, infecções sistémicas (internas) provocadas por Candida spp. (infecções do sangue,urinárias, oculares ou de outros órgãos do corpo), infecções sistémicas provocadas por
Cryptococcus spp. e infecções genitais (da vagina ou glande) provocadas por Candida spp.

Fluconazol Supremase é também indicado na prevenção de infecções provocadas porfungos, ou seja, impedindo que a infecção se instale, ou na prevenção da recidiva de umainfecção, ou seja impedindo que uma infecção anterior se volte a instalar.

O seu médico poderá ainda recomendar a utilização de Fluconazol Supremase noutrassituações provocadas por fungos.

2. ANTES DE TOMAR FLUCONAZOL SUPREMASE

Não tome Fluconazol Supremase
– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componente de
Fluconazol Supremase.

– se está a ser medicado com doses de fluconazol iguais ou superiores a 400 mg por dia nãodeverá tomar terfenadina (anti-histamínico).

– se está a tomar outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT, porexemplo, cisaprida (medicamento para o refluxo gastro-esofágico), astemizol (anti-
histamínico), pimozida (antipsicótico) e quinidina (antiarrítmico).

Tome especial cuidado com Fluconazol Supremase
– se tem problemas de fígado
– se tem doença cardíaca
– se tem problemas de rins
Nestes casos o fluconazol deve ser administrado com precaução.
– se surgirem lesões cutâneas esfoliativas, tais como exantema ou eritema multiforme;neste caso dever-se-á interromper a terapêutica.

Ao tomar Fluconazol Supremase com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Os medicamentos podem interagir entre si ou com outras substâncias não medicamentosasoriginando reacções inesperadas e podendo, nalguns casos, provocar uma diminuição ouum aumento do efeito esperado. Assim, deverá indicar ao médico todos os medicamentosque está a usar, ou costuma usar, especialmente os seguintes:

– Hidroclorotiazida, losartan (medicamento para a hipertensão)
– Rifampicina (medicamento para a tuberculose)
– Alfentanilo (medicamento utilizado em analgesia e analgésico narcótico)
– Amitriptilina e nortriptilina (antidepressores)
– Anfotericina B (antifúngico)
– Varfarina (anticoagulante)
– Eritromicina e azitromicina (antibióticos)
– Benzodiazepinas de acção curta, por exemplo, midazolam, triazolam (tranquilizantes)
– Fenitoína e carbamazepina (antiepilépticos)
– Bloqueadores dos canais de cálcio, por exemplo, nifedipina, isradipina, amlodipina efelodipina (medicamentos para a hipertensão e doenças do coração)
– Celecoxib (medicamento para tratar osteoartrose ou artrite reumatóide)
– Ciclosporina (imunossupressor)
– Ciclofosfamida (antineoplásico)
– Fentanilo (medicamento utilizado para a dor crónica)
– Halofantrina (antimalárico)
– Atorvastatina, fluvastatina e sinvastatina (medicamentos para o colesterol)
– Metadona (medicamento utilizado para o tratamento de pessoas com adição à heroína eoutras drogas opióides)
– Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), por exemplo, flurbiprofeno, ibuprofeno,naproxeno, lornoxicam, meloxicam, diclofenac
– Contraceptivos orais
– Prednisona (corticosteróide)

– Pimozida (medicamento antipsicótico)
– Rifabutina (antibiótico)
– Saquinavir e zidovudina (antivíricos)
– Sirolímus (imunossupressor)
– Sulfonilureias (medicamentos para a diabetes), por exemplo clorpropamida,glibenclamida, glipizida, tolbutamida
– Tacrolímus (imunossupressor)
– Terfenadina e astemizol (anti-histamínicos)
– Teofilina (medicamento dilatador dos brônquios)
– Vincristina e vinblastina (agentes antineoplásicos)
– Vitamina A

Ao tomar Fluconazol Supremase com alimentos e bebidas
Não são conhecidas interacções com alimentos ou bebidas.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Se está grávida (ou pensa poder estar grávida), apenas poderá tomar este medicamento sereceitado por um médico que tenha conhecimento da sua situação.

Não se recomenda o uso de Fluconazol Supremase durante o período de aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Aquando da condução de veículos e utilização de máquinas deverá ter em consideraçãoque podem ocorrer, ocasionalmente, tonturas ou convulsões.

Informações importantes sobre alguns componentes de Fluconazol Supremase
Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerânciaa alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR FLUCONAZOL SUPREMASE

Tomar Fluconazol Supremase sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Tome o medicamento sempre à mesma hora: obterá um melhor efeito e evitará oesquecimento de alguma dose.

Posologia Usual
Infecções sistémicas causadas por Cryptococcus spp.
– 400 mg no 1º dia, seguido de 200-400 mg uma vez por dia, durante, pelo menos, 6-8semanas. Para evitar que a infecção se volte a instalar, após o tratamento inicial, utilizar adose diária de 200 mg até decisão médica.

Infecções sistémicas causadas por Candida spp.

– 400 mg no 1º dia, seguido de 200-400 mg por dia. A duração do tratamento depende daevolução da infecção.

Infecções da boca
– 50-100 mg uma vez por dia, durante 7 a 14 dias. Em doentes em que as defesasimunológicas se encontram diminuídas, para evitar que a infecção recidive, após terefectuado um tratamento inicial completo, deverão administrar-se 150 mg, uma vez porsemana.

Infecções da garganta e mucosas de outra localização (por exemplo, dos brônquios)
– 50-100 mg uma vez por dia, durante 7 a 30 dias.

Prevenção de infecções
– 50-400 mg uma vez ao dia até decisão médica. Nos casos mais graves a dose a utilizar éde 400 mg em toma única diária.

Em crianças:
As cápsulas não devem ser administradas a crianças com menos de 12 anos e/ou com pesoinferior a 30 kg. Na candidíase das mucosas a dose é de 3 mg/kg de peso; nas infecçõesmais graves, a dose é de 6-12 mg/kg de peso, ambas em toma única diária. Na prevençãode algumas infecções a dose recomendada é de 3-12 mg/kg de peso, uma vez ao dia.
Nas crianças de idade igual ou inferior a 4 semanas de vida, a dosagem atrás mencionadadeverá ser administrada de 72 em 72 horas (nas primeiras 2 semanas) ou de 48 em 48 horas
(durante a 3ª. e a 4ª. semanas de vida).

Idosos:
Nestes doentes devem ser adoptados os esquemas posológicos normais.

Insuficiência Renal:
Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, doenças dos rins pois poderá havernecessidade de proceder a um ajustamento da dose a administrar.

Insuficiência Hepática:
Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, problemas de fígado.

Modo e via de administração
As cápsulas devem ser engolidas inteiras, com água ou outra bebida não alcoólica, com ousem alimentos.

Momento mais favorável à administração
Fluconazol Supremase poderá ser administrado a qualquer hora do dia, conforme aindicação do médico.

Duração média do tratamento
A duração média do tratamento deverá ser definida pelo seu médico em função dagravidade e da evolução da situação (ver "3. COMO TOMAR FLUCONAZOL
SUPREMASE").

Um período inadequado de tratamento poderá levar ao reaparecimento da infecção activa.

Se tomar mais Fluconazol Supremase do que deveria
Em caso de sobredosagem o tratamento é sintomático. Fluconazol Supremase é em grandeparte eliminado na urina; a sua eliminação é favorecida por diurese forçada.

Uma sessão de hemodiálise de 3 horas permite baixar para cerca de metade os níveisplasmáticos.

Caso se tenha esquecido de tomar Fluconazol Supremase
Retome a administração do medicamento logo que seja possível; no entanto, não tome umadose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Fluconazol Supremase pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

O fluconazol é geralmente, bem tolerado. Os efeitos secundários frequentes, que podemafectar mais do que 1 pessoa em cada 100, incluem: dores de cabeça, dores de barriga,diarreia, náuseas, vómitos, aumento dos marcadores do fígado (alanina-aminotransferase,aspartato-aminotransferase, fosfatase alcalina) e erupção cutânea (manchas na pele).

Poderão ocorrer pouco frequentemente, os quais podem afectar mais do que 1 pessoa emcada 1000: hipocaliemia (diminuição do potássio no sangue), insónia, sonolência,convulsões, tonturas, parestesia (sensação anormal de picadas, formigueiro, impressão depele empergaminhada), alteração do paladar, vertigem, dispepsia (digestão difícil),flatulência (gases), boca seca, icterícia, bilirrubina elevada, diminuição ou interrupção dofluxo de bílis, comichão, urticária, aumento da transpiração, erupção iatrogénica, mialgia
(dores musculares), fadiga, mal-estar, astenia (falta de forças) e febre.

Os casos raros, os quais podem afectar mais do que 1 pessoa em cada 10.000, incluem:agranulocitose, leucopenia (baixa dos glóbulos brancos), neutropenia (baixa deneutrófilos), trombocitopenia (baixa das plaquetas), reacções alérgicas agudas (anafilaxia),aumento das substâncias gordas em circulação (hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia),tremor, torsades de pointes, prolongamento do intervalo QT no electrocardiograma,falência do fígado, necrose hepatocelular, hepatite, alterações nas células do fígado,alterações cutâneas esfoliativas, síndrome de Stevens-Johnson, necrose epidérmica tóxica,exantema pustoloso agudo generalizado, angioedema, inchaço da face e alopecia (queda decabelo).

Os efeitos secundários descritos neste folheto, quando ocorrem, são, geralmente, denatureza moderada. No entanto, se se tornarem intensos e persistentes deverá consultar oseu médico.

Deverá contactar o seu médico se surgirem sinais de reacção alérgica como sejam oaparecimento de manchas na pele e sensação de comichão e irritação, inchaço (edema)generalizado, na garganta ou na língua e dificuldade em respirar.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR FLUCONAZOL SUPREMASE

Conservar na embalagem de origem.

Fluconazol Supremase não requer qualquer condição especial de armazenamento.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Fluconazol Supremase após o prazo de validade impresso na embalagemexterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Fluconazol Supremase
– A substância activa é o fluconazol
– Os outros componentes são lactose mono-hidratada, celulose microcristalina, amido pré-
gelificado, amido de milho, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de titânio
(E 171) e gelatina.

Qual o aspecto de Fluconazol Supremase e conteúdo da embalagem
Fluconazol Supremase são cápsulas brancas contendo pó branco a esbranquiçado.

Fluconazol Supremase é acondicionado em blister transparente de PVC/alumínio e estádisponível em embalagens de 7 e 14 cápsulas doseadas a 200 mg de fluconazol.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

PENTAFARMA – Sociedade Técnico-Medicinal, S.A.
Rua da Tapada Grande, n.º 2
Abrunheira

2710-089 Sintra

Fabricante

West Pharma ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova, 2700-486 Amadora

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Fentanilo Fluconazol

Fluconazol Azoflune 200 mg Cápsulas Fluconazol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Fluconazol Azoflune e para que é utilizado
2. Antes de tomar Fluconazol Azoflune
3. Como tomar Fluconazol Azoflune
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Fluconazol Azoflune
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Fluconazol Azoflune, 200 mg, Cápsulas

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É FLUCONAZOL AZOFLUNE E PARA QUE É UTILIZADO

Fluconazol Azoflune é um medicamento antifúngico.

Fluconazol Azoflune está indicado no tratamento de infecções provocadas por algunsfungos (em doentes com ou sem as defesas imunológicas diminuídas), tais como:infecções das mucosas da boca ou garganta, infecções da pele (por exemplo, pé deatleta ou tinha) e unhas, infecções sistémicas (internas) provocadas por Candida spp.
(infecções do sangue, urinárias, oculares ou de outros órgãos do corpo), infecçõessistémicas provocadas por Cryptococcus spp. e infecções genitais (da vagina ou glande)provocadas por Candida spp.

Fluconazol Azoflune é também indicado na prevenção de infecções provocadas porfungos, ou seja, impedindo que a infecção se instale, ou na prevenção da recidiva deuma infecção, ou seja impedindo que uma infecção anterior se volte a instalar.

O seu médico poderá ainda recomendar a utilização de Fluconazol Azoflune noutrassituações provocadas por fungos.

2. ANTES DE TOMAR FLUCONAZOL AZOFLUNE

Não tome Fluconazol Azoflune

– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentede Fluconazol Azoflune.

– se está a ser medicado com doses de fluconazol iguais ou superiores a 400 mg por dianão deverá tomar terfenadina (anti-histamínico).

– se está a tomar outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT, porexemplo, cisaprida (medicamento para o refluxo gastro-esofágico), astemizol (anti-
histamínico), pimozida (antipsicótico) e quinidina (antiarrítmico).

Tome especial cuidado com Fluconazol Azoflune

– se tem problemas de fígado
– se tem doença cardíaca
– se tem problemas de rins
Nestes casos o fluconazol deve ser administrado com precaução.

– se surgirem lesões cutâneas esfoliativas, tais como exantema ou eritema multiforme;neste caso dever-se-á interromper a terapêutica.

Ao tomar Fluconazol Azoflune com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Os medicamentos podem interagir entre si ou com outras substâncias nãomedicamentosas originando reacções inesperadas e podendo, nalguns casos, provocaruma diminuição ou um aumento do efeito esperado. Assim, deverá indicar ao médicotodos os medicamentos que está a usar, ou costuma usar, especialmente os seguintes:

– Hidroclorotiazida, losartan (medicamentos para a hipertensão)
– Rifampicina (medicamento para a tuberculose)
– Alfentanilo (medicamento utilizado em analgesia e analgésico narcótico)
– Amitriptilina e nortriptilina (antidepressores)
– Anfotericina B (antifúngico)
– Varfarina (anticoagulante)
– Eritromicina e azitromicina (antibióticos)
– Benzodiazepinas de acção curta, por exemplo, midazolam, triazolam (tranquilizantes)
– Fenitoína e carbamazepina (antiepilépticos)
– Bloqueadores dos canais de cálcio, por exemplo, nifedipina, isradipina, amlodipina efelodipina (medicamentos para a hipertensão e doenças do coração)
– Celecoxib (medicamento para tratar osteoartrose ou artrite reumatóide)
– Ciclosporina (imunossupressor)
– Ciclofosfamida (antineoplásico)
– Fentanilo (medicamento utilizado para a dor crónica)
– Halofantrina (antimalárico)

– Atorvastatina, fluvastatina e sinvastatina (medicamentos para o colesterol)
– Metadona (medicamento utilizado para o tratamento de pessoas com adição à heroínae outras drogas opióides)
– Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), por exemplo, flurbiprofeno, ibuprofeno,naproxeno, lornoxicam, meloxicam, diclofenac
– Contraceptivos orais
– Prednisona (corticosteróide)
– Pimozida (medicamento antipsicótico)
– Rifabutina (antibiótico)
– Saquinavir e zidovudina (antivíricos)
– Sirolímus (imunossupressor)
– Sulfonilureias (medicamentos para a diabetes), por exemplo clorpropamida,glibenclamida, glipizida, tolbutamida
– Tacrolímus (imunossupressor)
– Terfenadina e astemizol (anti-histamínicos)
– Teofilina (medicamento dilatador dos brônquios)
– Vincristina e vinblastina (agentes antineoplásicos)
– Vitamina A

Ao tomar Fluconazol Azoflune com alimentos e bebidas

Não são conhecidas interacções com alimentos ou bebidas.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Se está grávida (ou pensa poder estar grávida), apenas poderá tomar este medicamentose receitado por um médico que tenha conhecimento da sua situação.

Não se recomenda o uso de Fluconazol Azoflune durante o período de aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Aquando da condução de veículos e utilização de máquinas deverá ter em consideraçãoque podem ocorrer, ocasionalmente, tonturas ou convulsões.

Informações importantes sobre alguns componentes de Fluconazol Azoflune

Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR FLUCONAZOL AZOFLUNE

Tomar Fluconazol Azoflune sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Tome o medicamento sempre à mesma hora: obterá um melhor efeito e evitará oesquecimento de alguma dose.

Posologia Usual

Infecções sistémicas causadas por Cryptococcus spp.
– 400 mg no 1º dia, seguido de 200-400 mg uma vez por dia, durante, pelo menos, 6-8semanas. Para evitar que a infecção se volte a instalar, após o tratamento inicial, utilizara dose diária de 200 mg até decisão médica.

Infecções sistémicas causadas por Candida spp.
– 400 mg no 1º dia, seguido de 200-400 mg por dia. A duração do tratamento dependeda evolução da infecção.

Infecções da boca
– 50-100 mg uma vez por dia, durante 7 a 14 dias. Em doentes em que as defesasimunológicas se encontram diminuídas, para evitar que a infecção recidive, após terefectuado um tratamento inicial completo, deverão administrar-se 150 mg, uma vez porsemana.

Infecções da garganta e mucosas de outra localização (por exemplo, dos brônquios)
– 50-100 mg uma vez por dia, durante 7 a 30 dias.

Prevenção de infecções
– 50-400 mg uma vez ao dia até decisão médica. Nos casos mais graves a dose a utilizar
é de 400 mg em toma única diária.

Em crianças:
As cápsulas não devem ser administradas a crianças com menos de 12 anos e/ou compeso inferior a 30 kg. Na candidíase das mucosas a dose é de 3 mg/kg de peso; nasinfecções mais graves, a dose é de 6-12 mg/kg de peso, ambas em toma única diária. Naprevenção de algumas infecções a dose recomendada é de 3-12 mg/kg de peso, uma vezao dia.
Nas crianças de idade igual ou inferior a 4 semanas de vida, a dosagem atrásmencionada deverá ser administrada de 72 em 72 horas (nas primeiras 2 semanas) ou de
48 em 48 horas (durante a 3ª. e a 4ª. semanas de vida).

Idosos:
Nestes doentes devem ser adoptados os esquemas posológicos normais.

Insuficiência Renal:

Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, doenças dos rins pois poderá havernecessidade de proceder a um ajustamento da dose a administrar.

Insuficiência Hepática:
Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, problemas de fígado.

Modo e via de administração
As cápsulas devem ser engolidas inteiras, com água ou outra bebida não alcoólica, comou sem alimentos.

Momento mais favorável à administração
Fluconazol Azoflune poderá ser administrado a qualquer hora do dia, conforme aindicação do médico.

Duração média do tratamento
A duração média do tratamento deverá ser definida pelo seu médico em função dagravidade e da evolução da situação (ver ?3. COMO TOMAR FLUCONAZOL
AZOFLUNE?).
Um período inadequado de tratamento poderá levar ao reaparecimento da infecçãoactiva.

Se tomar mais Fluconazol Azoflune do que deveria

Em caso de sobredosagem o tratamento é sintomático. Fluconazol Azoflune é emgrande parte eliminado na urina; a sua eliminação é favorecida por diurese forçada.

Uma sessão de hemodiálise de 3 horas permite baixar para cerca de metade os níveisplasmáticos.

Caso se tenha esquecido de tomar Fluconazol Azoflune

Retome a administração do medicamento logo que seja possível; no entanto, não tomeuma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Fluconazol Azoflune pode causar efeitos secundários;no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

O fluconazol é geralmente, bem tolerado. Os efeitos secundários frequentes, que podemafectar mais do que 1 pessoa em cada 100, incluem: dores de cabeça, dores de barriga,

diarreia, náuseas, vómitos, aumento dos marcadores do fígado (alanina-
aminotransferase, aspartato-aminotransferase, fosfatase alcalina) e erupção cutânea
(manchas na pele).

Poderão ocorrer pouco frequentemente, os quais podem afectar mais do que 1 pessoaem cada 1000: hipocaliemia (diminuição do potássio no sangue), insónia, sonolência,convulsões, tonturas, parestesia (sensação anormal de picadas, formigueiro, impressãode pele empergaminhada), alteração do paladar, vertigem, dispepsia (digestão difícil),flatulência (gases), boca seca, icterícia, bilirrubina elevada, diminuição ou interrupçãodo fluxo de bílis, comichão, urticária, aumento da transpiração, erupção iatrogénica,mialgia (dores musculares), fadiga, mal-estar, astenia (falta de forças) e febre.

Os casos raros, os quais podem afectar mais do que 1 pessoa em cada 10.000, incluem:agranulocitose, leucopenia (baixa dos glóbulos brancos), neutropenia (baixa deneutrófilos), trombocitopenia (baixa das plaquetas), reacções alérgicas agudas
(anafilaxia), aumento das substâncias gordas em circulação (hipercolesterolemia ehipertrigliceridemia), tremor, torsades de pointes, prolongamento do intervalo QT noelectrocardiograma, falência do fígado, necrose hepatocelular, hepatite, alterações nascélulas do fígado, alterações cutâneas esfoliativas, síndrome de Stevens-Johnson,necrose epidérmica tóxica, exantema pustoloso agudo generalizado, angioedema,inchaço da face e alopecia (queda de cabelo).

Os efeitos secundários descritos neste folheto, quando ocorrem, são, geralmente, denatureza moderada. No entanto, se se tornarem intensos e persistentes deverá consultaro seu médico.

Deverá contactar o seu médico se surgirem sinais de reacção alérgica como sejam oaparecimento de manchas na pele e sensação de comichão e irritação, inchaço (edema)generalizado, na garganta ou na língua e dificuldade em respirar.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR FLUCONAZOL AZOFLUNE

Conservar na embalagem de origem.

Fluconazol Azoflune não requer qualquer condição especial de armazenamento.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Fluconazol Azoflune após o prazo de validade impresso na embalagemexterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Fluconazol Azoflune

– A substância activa é o fluconazol
– Os outros componentes são lactose mono-hidratada, celulose microcristalina, amidopré-gelificado, amido de milho, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio, dióxidode titânio (E 171) e gelatina.

Qual o aspecto de Fluconazol Azoflune e conteúdo da embalagem

Fluconazol Azoflune são cápsulas brancas contendo pó branco a esbranquiçado.

Fluconazol Azoflune é acondicionado em blister transparente de PVC/alumínio e estádisponível em embalagens de 7 e 14 cápsulas doseadas a 200 mg de fluconazol.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

TECNIMEDE – Sociedade Tecnico Medicinal, S.A.
Rua da Tapada Grande, n.º 2
Abrunheira
2710-089 Sintra

Fabricante

West Pharma ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova, 2700-486 Amadora

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Fentanilo Fluconazol

Fluconazol Reforce 200 mg Cápsulas Fluconazol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Fluconazol Reforce e para que é utilizado
2. Antes de tomar Fluconazol Reforce
3. Como tomar Fluconazol Reforce
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Fluconazol Reforce
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Fluconazol Reforce, 200 mg, Cápsulas

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É FLUCONAZOL REFORCE E PARA QUE É UTILIZADO

Fluconazol Reforce é um medicamento antifúngico.

Fluconazol Reforce está indicado no tratamento de infecções provocadas por alguns fungos (emdoentes com ou sem as defesas imunológicas diminuídas), tais como: infecções das mucosas daboca ou garganta, infecções da pele (por exemplo, pé de atleta ou tinha) e unhas, infecçõessistémicas (internas) provocadas por Candida spp. (infecções do sangue, urinárias, oculares ou deoutros órgãos do corpo), infecções sistémicas provocadas por Cryptococcus spp. e infecçõesgenitais (da vagina ou glande) provocadas por Candida spp.

Fluconazol Reforce é também indicado na prevenção de infecções provocadas por fungos, ouseja, impedindo que a infecção se instale, ou na prevenção da recidiva de uma infecção, ou sejaimpedindo que uma infecção anterior se volte a instalar.

O seu médico poderá ainda recomendar a utilização de Fluconazol Reforce noutras situaçõesprovocadas por fungos.

2. ANTES DE TOMAR FLUCONAZOL REFORCE

Não tome Fluconazol Reforce
– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componente de
Fluconazol Reforce.
– se está a ser medicado com doses de fluconazol iguais ou superiores a 400 mg por dia nãodeverá tomar terfenadina (anti-histamínico).
– se está a tomar outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT, por exemplo,cisaprida (medicamento para o refluxo gastro-esofágico), astemizol (anti-histamínico), pimozida
(antipsicótico) e quinidina (antiarrítmico).

Tome especial cuidado com Fluconazol Reforce
– se tem problemas de fígado
– se tem doença cardíaca
– se tem problemas de rins
Nestes casos o fluconazol deve ser administrado com precaução.
– se surgirem lesões cutâneas esfoliativas, tais como exantema ou eritema multiforme; neste casodever-se-á interromper a terapêutica.

Ao tomar Fluconazol Reforce com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Os medicamentos podem interagir entre si ou com outras substâncias não medicamentosasoriginando reacções inesperadas e podendo, nalguns casos, provocar uma diminuição ou umaumento do efeito esperado. Assim, deverá indicar ao médico todos os medicamentos que está ausar, ou costuma usar, especialmente os seguintes:
– Hidroclorotiazida, losartan (medicamento para a hipertensão)
– Rifampicina (medicamento para a tuberculose)
– Alfentanilo (medicamento utilizado em analgesia e analgésico narcótico)
– Amitriptilina e nortriptilina (antidepressores)
– Anfotericina B (antifúngico)
– Varfarina (anticoagulante)
– Eritromicina e azitromicina (antibióticos)
– Benzodiazepinas de acção curta, por exemplo, midazolam, triazolam (tranquilizantes)
– Fenitoína e carbamazepina (antiepilépticos)
– Bloqueadores dos canais de cálcio, por exemplo, nifedipina, isradipina, amlodipina e felodipina
(medicamentos para a hipertensão e doenças do coração)
– Celecoxib (medicamento para tratar osteoartrose ou artrite reumatóide)
– Ciclosporina (imunossupressor)
– Ciclofosfamida (antineoplásico)
– Fentanilo (medicamento utilizado para a dor crónica)
– Halofantrina (antimalárico)
– Atorvastatina, fluvastatina e sinvastatina (medicamentos para o colesterol)
– Metadona (medicamento utilizado para o tratamento de pessoas com adição à heroína e outrasdrogas opióides)
– Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), por exemplo, flurbiprofeno, ibuprofeno, naproxeno,lornoxicam, meloxicam, diclofenac
– Contraceptivos orais
– Prednisona (corticosteróide)
– Pimozida (medicamento antipsicótico)
– Rifabutina (antibiótico)
– Saquinavir e zidovudina (antivíricos)
– Sirolímus (imunossupressor)
– Sulfonilureias (medicamentos para a diabetes), por exemplo clorpropamida, glibenclamida,glipizida, tolbutamida
– Tacrolímus (imunossupressor)
– Terfenadina e astemizol (anti-histamínicos)
– Teofilina (medicamento dilatador dos brônquios)
– Vincristina e vinblastina (agentes antineoplásicos)

– Vitamina A

Ao tomar Fluconazol Reforce com alimentos e bebidas
Não são conhecidas interacções com alimentos ou bebidas.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Se está grávida (ou pensa poder estar grávida), apenas poderá tomar este medicamento sereceitado por um médico que tenha conhecimento da sua situação.

Não se recomenda o uso de Fluconazol Reforce durante o período de aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Aquando da condução de veículos e utilização de máquinas deverá ter em consideração quepodem ocorrer, ocasionalmente, tonturas ou convulsões.

Informações importantes sobre alguns componentes de Fluconazol Reforce
Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância aalguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR FLUCONAZOL REFORCE

Tomar Fluconazol Reforce sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Tome o medicamento sempre à mesma hora: obterá um melhor efeito e evitará o esquecimentode alguma dose.

Posologia Usual
Infecções sistémicas causadas por Cryptococcus spp.
– 400 mg no 1º dia, seguido de 200-400 mg uma vez por dia, durante, pelo menos, 6-8 semanas.
Para evitar que a infecção se volte a instalar, após o tratamento inicial, utilizar a dose diária de
200 mg até decisão médica.

Infecções sistémicas causadas por Candida spp.
– 400 mg no 1º dia, seguido de 200-400 mg por dia. A duração do tratamento depende daevolução da infecção.

Infecções da boca
– 50-100 mg uma vez por dia, durante 7 a 14 dias. Em doentes em que as defesas imunológicasse encontram diminuídas, para evitar que a infecção recidive, após ter efectuado um tratamentoinicial completo, deverão administrar-se 150 mg, uma vez por semana.

Infecções da garganta e mucosas de outra localização (por exemplo, dos brônquios)
– 50-100 mg uma vez por dia, durante 7 a 30 dias.

Prevenção de infecções

– 50-400 mg uma vez ao dia até decisão médica. Nos casos mais graves a dose a utilizar é de
400 mg em toma única diária.

Em crianças:
As cápsulas não devem ser administradas a crianças com menos de 12 anos e/ou com pesoinferior a 30 kg. Na candidíase das mucosas a dose é de 3 mg/kg de peso; nas infecções maisgraves, a dose é de 6-12 mg/kg de peso, ambas em toma única diária. Na prevenção de algumasinfecções a dose recomendada é de 3-12 mg/kg de peso, uma vez ao dia.
Nas crianças de idade igual ou inferior a 4 semanas de vida, a dosagem atrás mencionada deveráser administrada de 72 em 72 horas (nas primeiras 2 semanas) ou de 48 em 48 horas (durante a
3ª. e a 4ª. semanas de vida).

Idosos:
Nestes doentes devem ser adoptados os esquemas posológicos normais.

Insuficiência Renal:
Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, doenças dos rins pois poderá haver necessidadede proceder a um ajustamento da dose a administrar.

Insuficiência Hepática:
Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, problemas de fígado.

Modo e via de administração
As cápsulas devem ser engolidas inteiras, com água ou outra bebida não alcoólica, com ou semalimentos.

Momento mais favorável à administração
Fluconazol Reforce poderá ser administrado a qualquer hora do dia, conforme a indicação domédico.

Duração média do tratamento
A duração média do tratamento deverá ser definida pelo seu médico em função da gravidade e daevolução da situação (ver "3. COMO TOMAR FLUCONAZOL REFORCE").
Um período inadequado de tratamento poderá levar ao reaparecimento da infecção activa.

Se tomar mais Fluconazol Reforce do que deveria
Em caso de sobredosagem o tratamento é sintomático. Fluconazol Reforce é em grande parteeliminado na urina; a sua eliminação é favorecida por diurese forçada.

Uma sessão de hemodiálise de 3 horas permite baixar para cerca de metade os níveisplasmáticos.

Caso se tenha esquecido de tomar Fluconazol Reforce
Retome a administração do medicamento logo que seja possível; no entanto, não tome uma dosea dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Fluconazol Reforce pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

O fluconazol é geralmente, bem tolerado. Os efeitos secundários frequentes, que podem afectarmais do que 1 pessoa em cada 100, incluem: dores de cabeça, dores de barriga, diarreia, náuseas,vómitos, aumento dos marcadores do fígado (alanina-aminotransferase, aspartato-
aminotransferase, fosfatase alcalina) e erupção cutânea (manchas na pele).

Poderão ocorrer pouco frequentemente, os quais podem afectar mais do que 1 pessoa em cada
1000: hipocaliemia (diminuição do potássio no sangue), insónia, sonolência, convulsões,tonturas, parestesia (sensação anormal de picadas, formigueiro, impressão de peleempergaminhada), alteração do paladar, vertigem, dispepsia (digestão difícil), flatulência
(gases), boca seca, icterícia, bilirrubina elevada, diminuição ou interrupção do fluxo de bílis,comichão, urticária, aumento da transpiração, erupção iatrogénica, mialgia (dores musculares),fadiga, mal-estar, astenia (falta de forças) e febre.

Os casos raros, os quais podem afectar mais do que 1 pessoa em cada 10.000, incluem:agranulocitose, leucopenia (baixa dos glóbulos brancos), neutropenia (baixa de neutrófilos),trombocitopenia (baixa das plaquetas), reacções alérgicas agudas (anafilaxia), aumento dassubstâncias gordas em circulação (hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia), tremor, torsadesde pointes, prolongamento do intervalo QT no electrocardiograma, falência do fígado, necrosehepatocelular, hepatite, alterações nas células do fígado, alterações cutâneas esfoliativas,síndrome de Stevens-Johnson, necrose epidérmica tóxica, exantema pustoloso agudogeneralizado, angioedema, inchaço da face e alopecia (queda de cabelo).

Os efeitos secundários descritos neste folheto, quando ocorrem, são, geralmente, de naturezamoderada. No entanto, se se tornarem intensos e persistentes deverá consultar o seu médico.

Deverá contactar o seu médico se surgirem sinais de reacção alérgica como sejam oaparecimento de manchas na pele e sensação de comichão e irritação, inchaço (edema)generalizado, na garganta ou na língua e dificuldade em respirar.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR FLUCONAZOL REFORCE

Conservar na embalagem de origem.

Fluconazol Reforce não requer qualquer condição especial de armazenamento.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Fluconazol Reforce após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Fluconazol Reforce
– A substância activa é o fluconazol
– Os outros componentes são lactose mono-hidratada, celulose microcristalina, amido pré-
gelificado, amido de milho, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de titânio (E
171) e gelatina.

Qual o aspecto de Fluconazol Reforce e conteúdo da embalagem
Fluconazol Reforce são cápsulas brancas contendo pó branco a esbranquiçado.

Fluconazol Reforce é acondicionado em blister transparente de PVC/alumínio e está disponívelem embalagens de 7 e 14 cápsulas doseadas a 200 mg de fluconazol.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

FARMOZ- Sociedade Técnico Medicinal, S.A.
Rua da Tapada Grande, n.º 2
Abrunheira
2710-089 Sintra

Fabricante

West Pharma ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova, 2700-486 Amadora

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Cloreto de sódio Via intramuscular

Venorix 200 Sulfato de dermatano bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Venorix e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Venorix
3. Como utilizar Venorix
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Venorix
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Venorix 100, 100 mg /2 ml, Solução injectável
Venorix 200, 200 mg /2 ml, Solução injectável
Venorix 300, 300 mg /3 ml, Solução injectável

Sulfato de dermatano

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É VENORIX E PARA QUE É UTILIZADO

O Sulfato de dermatano é um glicosaminoglicano de origem natural, que potencia a acçãode um inibidor fisiológico específico da trombina – o co-factor heparínico II ? sendodesprovido de efeitos sobre o principal co-factor da heparina, a antitrombina III.

Indicação terapêutica: prevenção da trombose venosa profunda.

2. ANTES DE UTILIZAR VENORIX

Não utilize Venorix:

– se tem hipersensibilidade ao Sulfato de dermatano, ou a qualquer outro componente de
Venorix.

– se tem alterações congénitas ou adquiridas da coagulação, que predisponham a riscohemorrágico.

– se tem hemorragia grave actual ou recente.

– se tem hipertensão arterial não controlada.

Tome especial cuidado com Venorix:

– se é doente com insuficiência renal (creatininémia > 2 mg/dl ), pois não existeexperiência clínica de prevenção da Trombose Venosa Profunda.
– em pediatria, uma vez que não se encontra disponível informação relativa ao uso do
Sulfato de dermatano.nesta situação.

Ao contrário do que se passa com a administração de heparina, não são necessárioscontrolos laboratoriais da coagulação durante o tratamento com o Sulfato de dermatano.
Sobretudo em tratamentos prolongados, é aconselhável efectuar periodicamente acontagem de plaquetas.

Ao utilizar Venorix com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

A administração simultânea de fármacos anticoagulantes ou inibidores da agregaçãoplaquetária (incluindo o ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios não esteróides)aumenta o risco potencial de hemorragia. O uso de tais fármacos deverá ser limitado aoscasos de absoluta necessidade e apenas sob o rigoroso controlo médico.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez
O Sulfato de dermatano não demonstrou efeitos teratogénicos ou embriotóxicos noanimal de experiência. Contudo, o uso do Venorix durante a gravidez é normalmentedesaconselhado dada a escassez de informação clínica nessa situação.

Aleitamento
Não se encontra disponível informação sobre a passagem do Sulfato de dermatano para oleite materno, pelo que não se aconselha a sua utilização durante este período.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas (nãosão de esperar quaisquer efeitos, com base nas características farmacológicas doproduto).

Informações importantes sobre alguns componentes de Venorix
Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por dose, ou seja, épraticamente ?isento de sódio?.

3. COMO UTILIZAR VENORIX

Utilizar Venorix sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médicoou farmacêutico se tiver dúvidas.

A posologia depende do grau de risco tromboembólico. Assim:

– Em Medicina (doentes acamados; doentes com tromboflebite aguda das veiassuperficiais ou varicoflebite: 100 mg ou 200 mg/dia por via intramuscular numa únicaadministração diária, até à completa recuperação do doente ou à resolução dos sintomasde flebite.

– Em Cirurgia abdominal, torácica, ginecológica e urológica: segundo o grau de riscoindividual, de 100 a 300 mg/dia por via intramuscular, numa única administração diária.
O tratamento é iniciado dois dias antes da intervenção e termina aquando da completarecuperação do doente. Nos doentes operados devido a neoplasia, o tratamento é iniciadodois dias antes da intervenção: a dose intramuscular é de 600 mg no primeiro dia dotratamento (300 mg cada 12 horas) e sucessivamente de 300 mg/dia numa única injecçãodiária até completa mobilização. Em qualquer dos casos, o tratamento deverá manter-sepelo menos até se completar a primeira semana pós-operatória.

– Em Cirurgia ortopédica major (p. ex. cirurgia da anca): segundo o grau de riscoindividual, 300 mg/dia numa única administração diária ou 600 mg/dia (300 mg cada 12horas) por via intramuscular. Nos tratamentos de eleição, o tratamento é iniciado doisdias antes da intervenção e prossegue até completa mobilização do doente. Na cirurgiatraumática (fractura da anca), o tratamento é iniciado o mais rapidamente possível após odiagnóstico da fractura, prossegue durante a intervenção e mantém-se até à mobilizaçãocompleta do doente. O tratamento deverá manter-se pelo menos até se completar aprimeira semana pós-operatória.

Se utilizar mais Venorix do que deveria

O reduzido volume administrado por via intramuscular torna improvável a ocorrência deuma sobredosagem com o Sulfato de dermatano. Contudo se tal se verificar, o tratamentodeverá ser interrompido. Não existe experiência clínica de neutralização do Sulfato dedermatano mediante protamina.

Caso se tenha esquecido de utilizar Venorix

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Venorix pode causar efeitos secundários, no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.

Venorix não provoca um aumento estatisticamente significativo do risco de hemorragiarelativamente aos doentes não tratados. Contudo, não se exclui a hipótese de se poderemverificar ocasionalmente complicações hemorrágicas peri-operatórias. É rara a ocorrênciade equimoses ou pequenos hematomas no local da injecção intramuscular.

Pode raramente surgir erupção cutânea, que regride com a interrupção do tratamento.

Foi excepcionalmente observada, uma diminuição do número de plaquetas, nãoacompanhada de manifestações trombóticas ou hemorrágicas.

Foram observados casos raros de elevação das transaminases, tal como relatado aquandoda utilização de heparina não-fraccionada ou de baixo peso molecular.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR VENORIX

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar na embalagem original fechada, a temperatura inferior a 25ºC.

Não utilize Venorix após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, após
VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Venorix

– A substância activa é o sulfato de dermatano, sal sódico.
– Os outros componentes são cloreto de sódio e água para preparação de injectáveis.

Qual o aspecto de Venorix e conteúdo da embalagem

Solução injectável límpida, incolor ou ligeiramente amarelada, acondicionada emampolas de vidro neutro (boro-silícico), de cor âmbar.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

LABORATÓRIO MEDINFAR – PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A.
Rua Manuel Ribeiro de Pavia, nº1 – 1º, Venda Nova
2700-547 Amadora
Portugal

Fabricante

LABORATÓRIO MEDINFAR ? PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A.
Rua Henrique Paiva Couceiro, nº 29
2700-451 Amadora
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em