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Anti-inflamatórios não esteróides Meloxicam

Meloxicam Ciclum Meloxicam bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Meloxicam Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Meloxicam Ciclum
3. Como tomar Meloxicam Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Meloxicam Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Meloxicam Ciclum 7,5 mg Comprimidos
Meloxicam Ciclum 15 mg Comprimidos
Meloxicam

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MELOXICAM CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

Meloxicam Ciclum é um medicamento dotado de propriedades analgésicas e anti-
inflamatórias que pertence ao grupo farmacoterapêutico dos anti-inflamatórios nãoesteróides (AINEs) utilizados no alívio das dores e redução da inflamação em músculose articulações.

Meloxicam Ciclum está indicado para:
– Tratamento sintomático de curta duração em casos de agravamento da osteoartrose,
(doença degenerativa das articulações).
– Tratamento sintomático de longa duração da artrite reumatóide e da espondiliteanquilosante (inflamação crónica das articulações com perda de mobilidade).

2. ANTES DE TOMAR MELOXICAM CICLUM

Não tome Meloxicam Ciclum:
– se está grávida; planeia uma gravidez ou se está a amamentar (ver secção Gravidez ealeitamento)
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao meloxicam ou a qualquer outro componente de
Meloxicam Ciclum; ou a substâncias com acção semelhante (como AINEs, Aspirina). Omeloxicam não deve ser tomado por doentes que desenvolveram sinais de asma (doençarespiratória com dificuldade em respirar), pólipos nasais, (tumores da mucosa do nariz)edema ou urticária após ter tomado ácido acetilsalicílico (Aspirina) ou outro AINE;

– se sofre de úlcera gastrointestinal activa (úlcera péptica, inflamação e úlceras doestômago e intestinos) ou hemorragia do estômago ou intestinos (originando, porexemplo,fezes pretas)

– se tem antecedentes de úlcera gastrointestinal recorrente ou hemorragia do estômagoou intestinos (dois ou mais episódios distintos de úlceras ou hemorragias)
– se sofreu hemorragia cerebral (hemorragia das artérias do cérebro) ou outrashemorragias
– história de hemorragia no estômago ou intestinos ou uma perfuração (ruptura) doestômago ou intestinos, relacionados com a terapêutica anterior com um medicamentopertencente ao grupo dos anti-inflamatórios não esteróides (AINE)
– Se sofre de insuficiência hepática grave
– Se sofre de insuficiência renal grave e não estiver a fazer diálise
– Se sofre de insuficiência cardíaca congestiva grave (quando o coração não trabalhabem).

Tome especial cuidado com Meloxicam Ciclum:
– Se tiver antecedentes de esofagite (inflamação do esófago), gastrite (inflamação doestômago) e/ou úlcera péptica, o seu médico deve assegurar a cura total destas doençasantes de iniciar o tratamento com meloxicam.

Hemorragia no estômago ou intestinos/ulceração ou perfuração (ruptura)
Se tem antecedentes de doenças intestinais (colite ulcerosa, doença de Crohn) o médicoirá prescrever-lhe Meloxicam Ciclum com especial cuidado, para não piorar (Ver secção
4 Efeitos secundários possíveis).

Meloxicam e outros medicamentos do mesmo grupo (AINEs) podem originarhemorragias do estômago/intestinos e ulceração ou perfuração, por vezes com risco devida. Isto pode acontecer a qualquer momento durante o tratamento, com ou semsintomas ou história prévia de tais eventos.

– Se tiver tido sintomas gastrointestinais (queixas no estômago e intestinos) ou se sofrerde outra doença gastrointestinal (colite ulcerosa, doença de Crohn ? inflamação crónicae recorrente nos intestinos) o seu médico deverá controlar alterações digestivasespecialmente hemorragias gastrointestinais (hemorragia do estômago e intestinosoriginando fezes escuras).

O risco de hemorragia (do estômago ou intestinos), ulceração ou perfuração (ruptura) émaior em:
– doentes que utilizam doses elevadas do AINEs
– dooentes que já tiveram úlceras, principalmente se combinadas com hemorragia ouperfuração (Ver secção 2 Não tome Meloxicam "Ciclum")

Idosos
Estes doentes podem iniciar o tratamento com a menor dose disponível. O médico podeconsiderar uma combinação terapêutica com agentes protectores (medicamentos queajudam a proteger o estômago). O mesmo se aplica a doentes, que estão a tomar aomesmo tempo doses baixas de ácido acetilsalicílico ou outros fármacos que possamaumentar o risco gastrointestinal. Por favor, fale com o seu médico.

Se já teve alguma vez experimentou efeitos secundários no estômago ou intestinos,especialmente se for idoso, deve informar o seu médico do aparecimento de quaisquersintomas gastrointestinais anormais (especialmente fezes com sangue ou pretas ouvómitos com sangue) principalmente durante os primeiros meses de tratamento.

Deve ter cuidado, se estiver a tomar medicação concomitante que possa aumentar orisco de ulceração (ruptura) ou hemorragia:
– corticosteróides orais (medicamentos para o tratamento de uma inflamação como oreumatismo)
– anticoagulantes, como a varfarina (medicamentos para tornar o sangue fino)
– inibidores selectivos de recaptação da serotonina (medicamentos também utilizadospara tratar a depressão)
– agentes anti-plaquetários como o ácido acetilsalicílico (medicamentos para inibir acoagulação do sangue)
(ver também a secção 2 Tomar/utilizar outros medicamentos).

Se ocorrer hemorragia de estômago ou intestinos (fezes com sangue, pretas ou vómitoscom sangue) ou ulceração durante o tratamento com Meloxicam Ciclum, informe o seumédico imediatamente e pare de tomar o medicamento
O uso concomitante de Meloxicam Ciclum com outros medicamentos pertencentes aogrupo dos anti-inflamatórios não esteróides (AINE) incluindo os inibidores da COX-2-
(inibidores da ciclo-oxigenase-2; medicamentos para tratar a inflamação) deve serevitado.

Efeitos cardiovasculares e cerebrovasculares
Os medicamentos tais como Meloxicam Ciclum podem estar associados a um pequenoaumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou Acidente Vascular
Cerebral (AVC). O risco é maior com doses mais elevadas e em tratamentosprolongados. Não deve ser excedida a dose recomendada nem o tempo de duração dotratamento.

Se tem problemas cardíacos, sofreu um AVC ou pensa que pode estar em risco de vir asofrer destas situações (por exemplo se tem tensão alta, diabetes, elevados níveis decolesterol ou se é fumador) deverá aconselhar-se sobre o tratamento com o seu médicoou farmacêutico.

Se tem antecedentes de hipertensão (pressão arterial alta) ou de insuficiência cardíaca
(capacidade diminuída do coração em bombear quantidade suficiente de sangue atravésdo seu corpo), o seu médico deverá vigiá-lo cuidadosamente.

Reacções cutâneas graves/Reacções de hipersensibilidade
Foram notificadas muito raramente, reacções cutâneas graves, algumas vezes com riscode vida, associadas à utilização de AINEs (incluindo dermatite exfoliativa, síndrome de
Stevens Johnson e necrólise epidérmica tóxica; ver secção 4 Efeitos secundáriospossíveis). Existe um maior risco destas reacções ocorrerem no início do tratamento.
Deve parar de tomar Meloxicam Ciclum ao primeiro sinal de rash cutâneo, lesões nasmucosas, ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade (como dificuldades respiratórias;

aperto na garganta, inchaço dos lábios, língua, ou face; ou urticária). Consulte seumédico imediatamente.

Outros conselhos

Os efeitos do Meloxicam não são imediatos. Por favor, informe o seu médico se a acçãode Meloxicam Ciclum é muito fraca ou se precisa de um alívio da dor mais rápido.

Meloxicam pode alterar a maioria dos parâmetros laboratoriais. Estas alterações são nasua maioria ligeiras e transitóriss. Se se verificar qualquer alteração significativa oupersistente, o seu médico poderá descontinuar a administração do medicamento e iniciarinvestigações adequadas.

No início do tratamento, ou após algum aumento da dose, a diurese e a função renaldevem ser cuidadosamente monitorizadas nos doentes:
– idosos;
– a serem tratados simultaneamente com inibidores da ECA; antagonistas daangiotensina II, sartans (antagonistas do receptor da angiotensina II), diuréticos
(medicamentos para tratar a hipertensão);
– com volume de sangue deficitário;
– com insuficiência cardíaca congestiva;
– com afecção dos rins (Insuficiência renal, sindrome nefrótico, Lupus nefropático);
– com doença grave do fígado.

Os valores do potássio devem ser regularmente monitorizados nos doentes com diabetesou sob tratamento com medicamentos que aumentem o potássio.

Se estiver a tomar Meloxicam pode ser mais difícil conseguir engravidar.
Deve informar o seu médico, se estiver a planear engravidar ou se estiver comdificuldades para ficar grávida.

Em casos raros os AINEs podem causar:
– inflamação dos rins (nefrite intersticial, glomerulonefrite)
– necrose da medula renal: danos nos rins que podem originar insuficiência renal
– síndrome nefrótico: os rins podem ser afectados e originar falência renal

Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz e a maiscurta duração necessária para controlar os sintomas.

Em caso de insuficiente efeito terapêutico, a dose máxima diária recomendada não deveser ultrapassada, e nenhum outro AINE deve ser adicionado à terapêutica. Na ausênciade melhoras após vários dias, deve consultar o médico!

Idosos
O risco de sofrer de efeitos colaterais (especialmente hemorragia digestiva eperfuração), que podem ser de risco de vida está aumentado nos idosos. Em geral aulceração ou hemorragia gastrointestinal/ perfuração, têm consequências mais gravesnos idosos. Por isso, eles exigem uma cuidadosa monitorização pelo médico.

O médico irá vigiá-lo com cuidado, especialmente se sofrer de insuficiência renal,hepática ou insuficiência cardíaca (diminuída capacidade do coração de bombear sanguesuficiente através do seu corpo).

Ao tomar Meloxicam Ciclum com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Os seguintes medicamentos podem aumentar o risco de efeitos secundários, noestômago e intestinos
– outros anti-inflamatórios não esteróides (AINE) (por exemplo, ibuprofeno)
– inibidores selectivos da ciclooxigenase-2 (medicamentos para o tratamento dainflamação)
– corticosteróides (medicamentos para tratar a inflamação ou alergia).
– agentes anti-plaquetários (medicamentos que inibem ou dissolvem coágulossanguíneos), tais como ácido acetilsalicílico
– alguns medicamentos para tratar a depressão (inibidores selectivos da recaptação daserotonina; ISRS).

Também podem ocorrer interações com os seguintes medicamentos:
– anticoagulantes orais. Os AINEs podem aumentar os efeitos de anti-coagulantes, comoa varfarina. O uso concomitante de AINEs, tais como meloxicam, e anticoagulantesorais não é recomendada. Informe o seu médico se estivar a tomar anticoagulantes!
– utilização simultânea de AINEs e medicamentos utilizados como supressores dareposta imunitária ou inibidores das reacções de defesa após o transplante de orgãos
(ciclosporina). Estes podem aumentar os efeitos secundários para os rins
(nefrotoxicidade) quando o meloxicam é administrado simultâneamente.
– medicamentos para baixar a tensão arterial (diuréticos, inibidores da ECA,antagonistas da angiotensina II, beta-bloqueantes); o Meloxicam pode reduzir o efeitoanti-hipertensivo destes medicamentos.
– dispositivos intrauterinos (DIUs), pequenos dispositivos flexiveis feitos de metal e/ouplástico que quando inseridos no útero da mulher evitam a gravidez. O meloxicam podereduzir o seu efeito.
– certos medicamentos utilizados no tratamento de perturbações psiquiátricas e dadepressão (lítio);
– certos medicamentos utilizados para o tratamento das doenças reumáticas e tumores
(metrotexato). O meloxicam pode elevar os níveis destes medicamentos.
– medicamentos para fazer baixar o colesterol (colestiramina). Estes diminuem os níveisplasmáticos de meloxicam e consequentemente o seu efeito.

Ao tomar Meloxicam Ciclum com alimentos e bebidas:
Os comprimidos devem ser tomados com água ou outro líquido, durante uma refeição.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez
Não deve tomar Meloxicam "Ciclum" durante a gravidez.

Se está a tomar Meloxicam "Ciclum", e pensa ou sabe que está grávida deve aconselhar-
se com o seu médico.

Pode ser mais difícil engravidar se estiver a tomar Meloxicam (ver secção 2 Tomeespecial cuidado com Meloxicam "Ciclum").

Aleitamento
Não deve tomar Meloxicam "Ciclum" enquanto estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
A influência do meloxicam nestas actividades deve ser nula ou negligenciável. Contudo,quando tomar meloxicam podem ocorrer perturbações do sistema nervoso central
(Perturbações visuais, sonolência, vertigem (tonturas), visão turva ou outros sintomas).
Se estes sintomas ocorrerem, abstenha-se de conduzir e utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Meloxicam Ciclum:
Meloxicam Ciclum contém lactose. Se o seu médico o tiver informado de que sofre deintolerância a alguns açúcares, contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR MELOXICAM CICLUM

Tomar Meloxicam Ciclum sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Comprimidos de 7,5 mg
A dose usual é:

exacerbação da osteoartroese:
1 comprimido por dia (7,5 mg de meloxicam).
Se necessário, na ausência de melhoras, a dose pode ser aumentada para 2 comprimidospor dia (15 mg de meloxicam)

artrite reumatóide ou espondilite anquilosante:
2 comprimidos por dia (15 mg de meloxicam) (ver também ?Populações especiais?).
De acordo com a resposta terapêutica, o seu médico pode reduzir a dose para 1comprimido por dia (7,5 mg de meloxicam).

Comprimidos de 15 mg

exacerbação da osteoartrose:
1/2 comprimido por dia (7,5 mg de meloxicam).
Se necessário, na ausência de melhoras, a dose pode ser aumentada para 1 comprimidopor dia (15 mg de meloxicam).

artrite reumatóide ou espondilite anquilosante:
1 comprimido por dia (15 mg de meloxicam) (ver também ?populações especiais?).
De acordo com a resposta terapêutica, o seu médico pode reduzir a dose para ½comprimido por dia (7,5 mg de meloxicam).

Não ultrapassar a dose de 2 comprimidos de Meloxicam Ciclum 7,5 ou 1 comprimidode Meloxicam Ciclum 15 mg (equivalente a 15 mg de meloxicam por dia.).

Modo de administração
Via oral
Tome os comprimidos com bastante líquido (ex: 1 copo de água), uma vez por dia,durante uma refeição.
Como os riscos da utilização do meloxicam podem aumentar com a dose e duração daexposição, deve ser utilizado durante o mais curto espaço de tempo possível e na menordose efectiva possível. Por isso deve ir frequentemente ao médico.

Populações especiais

Doentes idosos e doentes com risco aumentado de reacções adversas:
A dose recomendada para o tratamento a longo prazo nos doentes idosos é de 1comprimido de Meloxicam Ciclum 7,5 mg ou 1/2 comprimido de Meloxicam Ciclum
15 mg (7,5 mg de meloxicam) por dia. Os doentes com risco aumentado de reacçõesadversas devem iniciar o tratamento com 1 comprimido de Meloxicam Ciclum 7,5 mgou 1/2 comprimido de Meloxicam Ciclum 15 mg (7,5 mg de meloxicam) por dia.

Doentes com Insuficiência renal:
Em doentes com insuficiência renal grave submetidos a diálise, a dose não deverá sersuperior a 1 comprimido de Meloxicam Ciclum 7,5 mg ou 1/2 comprimido de
Meloxicam Ciclum 15 mg (7,5 mg de meloxicam) por dia.
Meloxicam não deve nunca ser tomado por doentes com insuficiência renal grave semdiálise (ver ? Não tome Meloxicam Ciclum?).

Doentes com Insuficiência hepática:
Não é necessária a redução da dose em doentes com insuficiência hepática ligeira amoderada.
Meloxicam não deve ser tomado por doentes com insuficiência hepática grave (ver ?
Não tome Meloxicam Ciclum).

Crianças e adolescentes (< 15 anos)
Este medicamento não deve ser utilizado em crianças com idade inferior a 15 anos.
Para crianças com idade inferior a 15 anos deve ser utilizada uma concentração menorou uma forma farmacêutica diferente.

Se tomar mais Meloxicam Ciclum do que deveria:
Se tiver tomado mais comprimidos do que devia, contacte imediatamente o seu médicoou farmacêutico.

Os sintomas de uma sobredosagem aguda com meloxicam podem incluir:
– náuseas
– vómitos
– sonolência
– letargia

– dor epigástrica (dor na parte superior do abdomen), os quais revertem geralmente comtratamento sintomático
– hemorragia gástrica e/ou intestinal.

A sobredosagem grave pode originar por exemplo:
– hipertensão
– insuficiência renal aguda
– insuficiência hepática
– depressão respiratória grave
– convulsões
– colapso (inconsciência)

Foram relatadas reacções alérgicas graves (anafilactóides) com a utilização de AINEs epodem ocorrer após uma sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de tomar Meloxicam Ciclum:
Não tome uma dose a dobrar para compensar o comprimido que se esqueceu de tomar;volte a tomar o medicamento conforme prescrito pelo seu médico.

Se parar de tomar Meloxicam Ciclum:
Não interrompa o tratamento sem consultar o seu médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Meloxicam Ciclum pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Contacte o seu médico imediatamente se tiver:
– sangue nas fezes, ou fezes escuras
– vómitos com sangue
– edema ou aumento rápido de peso (retenção de líquidos);
– invulgar fadiga ou fraqueza
– pele ou olhos amarelados
– grande comichão
– síndrome gripal
– sensação ou dor abdominal.
Estes sintomas podem indicar efeitos secundários graves (úlcera peptica, perfuração ouhemorragia do estômago ou intestinos) que pode ser algumas vezes grave especialmenteno idoso. Estes efeitos secundários podem ocorrer em qualquer altura durante otratamento, com ou sem sintomas ou antecedentes de graves problemasgastrointestinais, e podem ter maiores consequências no idoso.

Se já sentiu algum dos seguintes efeitos secundários graves, pare de tomar omedicamento e contacte imediatamente o seu médico:

– reacção alérgica (dificuldade em respirar; aperto na garganta; edema dos lábios, línguaou face; ou urticária);
– cãibras musculares, dormência ou formigueiro;
– úlceras (feridas abertas) na boca;
– convulsões;
– diminuição da audição ou som de campaínhas;
– cãimbras abdominais, azia ou indigestão.

Podem também ocorrer outros efeitos secundários menos graves. Fale com o seumédico se sentir:
– tonturas ou dor de cabeça;
– náusea, diarreia ou prisão de ventre;
– depressão;
– fadiga ou fraqueza;
– boca seca;
– período menstrual irregular.

Os efeitos secundários foram classificados com as seguintes frequências (ver abaixo)

muito frequentes
Afecta 1 ou mais do que 1 utilizador em 10
frequentes
afecta 1 a 10 utilizadores em 100
pouco frequentes
afecta 1 a 10 utilizadores em 1.000
raros
afecta 1 a 10 utilizadores em 10.000
muito raros
afecta menos que 1 utilizador em 10.000
desconhecidos
frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis

Os efeitos secundários mais frequentemente observados dizem respeito ao estômago ouintestinos. Podem ocorrer úlceras gastrointestinais (úlceras pépticas), perfuração
(ruptura) ou hemorragia, por vezes com risco de vida, especialmente nos idosos (versecção 2 Tome especial cuidado com Meloxicam "Ciclum").

Muito frequentes:
-perturbações gastrointestinais como:
– dispepsia (perturbação da digestão);
– náusea (vontade de vomitar) e vómitos;
– dor abdominal;
– prisão de ventre;
– flatulência (gases);
– diarreia;
– pequena perda de sangue gastrointestinal, que pode originar em casos muito raros,uma diminuição do número de células vermelhas no sangue (anemia)

Frequentes:
– anemia (baixo número de células vermelhas no sangue)
– sensação de cabeça leve;
– dor de cabeça;
– prurido;
– erupção cutânea;

– retenção de líquidos (edema) p.ex. com inchaço nos membros inferiores.

Pouco frequentes:
– perturbações no sangue (alterações na contagem das células sanguíneas comoleucocitopénia, trombocitopénia, agranulocitose);
– tonturas;
– zumbido nos ouvidos;
– sonolência;
– percepção dos batimentos do coração (palpitações);
– aumento da pressão arterial;
– rubores;
– hemorragia do estômago ou intestinos e úlceras (isto pode originar fezes pretas ousangue nos vómitos);
– esofagite (inflamação do esófago);
– ferida na boca (inflamação da mucosa da boca, estomatite);
– urticária;
– retenção de água e de sódio;
– hipercaliémia (aumento dos níveis de potássio no sangue);
– alterações transitórias dos testes da função hepática e renal.
– alterações cardiovasculares e cerebrovasculares, eventos tromboembólicas (formaçãode um coágulo ou trombo dentro de um vaso sanguíneo, o que pode levar a certasdoenças cardíacas ou afectar o cérebro).

Raros:
– Reacções anafilácticas (reacção alérgica aguda) incluindo sintomas como inflamaçãoou bolhas na pele, edema dos lábios ou língua), dificuldade em respirar, tensão baixa edesmaio. Se apresentar algum destes sintomas, consulte imediatamente o médico:
– alterações do humor
– insónia e pesadelos
– confusão
– distúrbios visuais incluindo visão turva
– crises de asma em algumas pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico (Aspirina) ou aoutros AINEs
– perfuração gastrointestinal (perfuração da parede do estômago e intestino). Isto podecausar peritonite (inflamação dentro do abdómen) e requere imediata cirurgia
– gastrite (inflamação do estômago)
– colite (inflamação do intestino)
– hepatite (inflamação do fígado)
– reacções cutâneas bolhosas graves com vermelhidão e bolhas (por exemplo, síndromede Stevens Johnson e necrólise epidérmica tóxica/Síndrome de Lyell)
– angioedema (edema da pele e das membrana mucosas)
– reacções cutâneas bolhosas como eritema multiforme
– reacções de fotosensibilidade
– insuficiência renal aguda funcional em doentes com factores de risco.

Desconhecidos:
– exacerbação de doença gastrointestinal (colite e doença de Crohn; Ver secção 2 Tomeespecial cuidado com Meloxicam "Ciclum")
– hipertensão (pressão arterial alta)

– insuficiência cardíaca
– eventos trombóticos venosos (formação de um coágulo ou trombo no interior de umaveia, obstruindo o fluxo de sangue através do sistema circulatório)
– eosinofilia pulmonar (inflamação dos pulmões provavelmente devido a uma reacçãoalérgica)

Os medicamentos tais como o Meloxicam Ciclum podem estar associados a umpequeno aumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou AVC.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MELOXICAM CICLUM

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Meloxicam Ciclum após o prazo de validade impresso na embalagemexterior, após ?VAL:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não são necessárias precauções especiais de conservação.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Meloxicam Ciclum:
– A substância activa é o meloxicam.
– Um comprimido de Meloxicam Ciclum 7,5 mg contém 7,5 mg de meloxicam.
– Um comprimido de Meloxicam Ciclum 15 mg contém 15 mg de meloxicam.
Os outros componentes são: celulose microcristalina, amido pré-gelatinizado (demilho), amido de milho, citrato de sódio, sílica anidra coloidal, estearato de magnésio elactose mono-hidratada.

Qual o aspecto de Meloxicam Ciclum e conteúdo da embalagem:
Blisteres de PVC/PVDC/Alu com comprimidos amarelos claros, redondo, ranhuradonuma das faces.
Embalagens com 7,10,14, 15, 20, 28, 30, 50, 60, 100, 140, 280, 300, 500 ou 1000comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Ciclum Farma Unipessoal, Lda.
Quinta da Fonte
Edifício D. Amélia ? Piso 1, Ala B

2770-229 Paço de Arcos

Fabricantes:

Chanelle Medical (Fab. Loughrea)
Loughrea ? County Galway
Irlanda

Genus Pharmaceuticals Limited
Benham Valence,
Newbury – Berkshire
Reino Unido

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

BE: Meloxicam EG 7,5/15mg tabletten
CZ: MELOXISTAD 7,5/15
DE: Meloxicam AL 7,5 /15mg Tabletten
DK: Meloxicam STADA
EE: MELOXISTAD 7,5/15 mg tabletid
ES: Meloxicam STADA 7,5/15 mg comprimidos EFG
FI: Meloxicam STADA 7,5/15 tabletti
HU: MELOXISTAD 7.5/15 mg tabletta
IE: Meloxicam 7.5/15 mg tablets
IT: Meloxicam EG 7,5/15 mg Compresse
LT: MELOXISTAD 7,5/15 mg tabletés
LU: Meloxicam EG 7,5/15 mg comprimés
LV: MELOXISTAD 7,5/15 mg tabletes
PL: Meloxistad
PT: Meloxicam Ciclum 7,5/15 mg comprimidos
SK: MELOXISTAD 7,5/15
UK: Meloxicam 7.5/15 mg Tablets

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Antidepressores Sumatriptano

Citalopram Bexal 10 mg comprimidos revestidos Citalopram bula do medicamento

Neste folheto:
2. Antes de tomar CITALOPRAM BEXAL
3. Como tomar CITALOPRAM BEXAL
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de CITALOPRAM BEXAL
6. Outras

CITALOPRAM BEXAL 10 mg comprimidos revestidos

<Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento>
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

CITALOPRAM BEXAL 10 mg comprimidos revestidos

A substância activa é o citalopram.
Os outros ingredientes são celulose microcristalina, glicerol 85%, estearato de magnésio,amido de milho, lactose monohidratada, copovidona, amido glicolato de sódio (Tipo A),macrogol 6000, hipromelose, talco e dióxido de titânio (agente corante E 171).

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
BEXAL Produtos Farmacêuticos S.A.
Rua Professor Ricardo Jorge, 5-A, Miraflores
1495-153 ALGÉS

1. O QUE É CITALOPRAM BEXAL E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico: Grupo II.-8. c) Medicamentos do Sistema Nervoso Cérebrospinal.
Psicofármacos. Antidepressores.

CITALOPRAM BEXAL são comprimidos revestidos para administração oral.

CITALOPRAM BEXAL 10 mg comprimidos revestidos está disponível em embalagens de 14,
28 e 56 comprimidos.

CITALOPRAM BEXAL é utilizado:
– no tratamento de episódios depressivos major
– no tratamento das perturbações de pânico, com ou sem agorafobia.

2. ANTES DE TOMAR CITALOPRAM BEXAL

Não tome CITALOPRAM BEXAL:

– se tem hipersensibilidade (alergia) ao citalopram ou a qualquer outro ingrediente de
CITALOPRAM BEXAL .
– se está a fazer um tratamento com um medicamento inibidor da monoamino oxidase (IMAOs),incluindo selegilina, em doses superiores a 10 mg/dia.

– se tem epilepsia instável.

– se tem insuficiência renal grave.

– se tem menos de 18 anos.

– se tem problemas hereditários de intolerância à galactose, deficiência de lactase Lapp ou máabsorção glucose-galactose.

Tome especial cuidado com CITALOPRAM BEXAL:
– se apresentar sintomas como agitação, tremores, contracção de um músculo ou grupo demúsculos e temperatura elevada deve consultar rapidamente o seu médico assistente poispode ser necessário interromper o tratamento.

– não deve usar citalopram em simultâneo com sumatriptano ou outros triptanos, tramadol,oxitriptano ou triptofano.

– se tem diabetes este medicamento pode alterar o controlo da glicemia. Pode ser necessárioajustar a dose de insulina e/ou de hipoglicémicos orais.

– se apresentar convulsões o tratamento com citalopram deve ser interrompido.

– se tem epilepsia controlada e apresentar um aumento da frequência das crises convulsivas otratamento deve ser interrompido.

– se está a fazer uma terapêutica electroconvulsiva.

– se tem psicose maníaco depressiva e a fase depressiva se altera para uma fase maníaca.
Neste caso o tratamento com citalopram deve ser interrompido e deve iniciar-se um tratamentoadequado.

– se está a fazer um tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, anti-
inflamatórios não esteróides, ácido acetilsalicílico, ticlopidina ou outros medicamentos quepossam aumentar o risco de hemorragia.

– se tem um historial de hemorragias anormais.

– se fez recentemente tratamento com um inibidor irreversível da mono amino oxidase; nessecaso deve esperar pelo menos 14 dias, antes de iniciar o tratamento com citalopram.

– se fez recentemente tratamento com um inibidor reversível da mono amino oxidase, porexemplo moclobemida; nesse caso deve esperar o tempo indicado no folheto informativo dessemedicamento, antes de iniciar o tratamento com citalopram.

– Se vai iniciar um tratamento com um inibidor da monoamino oxidase deve esperar pelomenos 7 dias após a interrupção do citalopram antes de iniciar este tratamento.

– se tem insuficiência hepática pode ser necessário reduzir a dose.

Os efeitos secundários podem ser mais frequentes durante o uso simultâneo de citalopram epreparações herbais como Hipericão. Assim, citalopram e preparações contendo Hipericão nãodevem ser usados concomitantemente.

Gravidez
O citalopram apenas pode ser utilizado durante a gravidez quando o médico assistenteconsiderar absolutamente necessário.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento

Aleitamento
O citalopram é excretado no leite materno em pequenas quantidades pelo que, durante operíodo de aleitamento, utilizar apenas se o médico achar que os benefícios para a mãe foremsuperiores aos riscos para a criança.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento

Condução de veículos e utilização de máquinas
CITALOPRAM BEXAL pode reduzir a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Tomar CITALOPRAM BEXAL com outros medicamentos

– O uso de citalopram em simultâneo com inibidores da monoamino oxidase (IMAO) poderesultar em efeitos secundários graves. O citalopram não deve ser administrado em simultâneocom um IMAO ou durante os 14 dias após a interrupção do tratamento com um IMAO. Deveesperar pelo menos 7 dias, entre a interrupção do tratamento com citalopram e o início dotratamento com um inibidor MAO.

– O citalopram não deve ser usado em simultâneo com agonistas 5-HT como o sumatriptano ououtros triptanos.

– O citalopram não deve ser usado em associação com álcool.

– A utilização de citalopram em simultâneo com cimetidina deve ser feita com precaução.

– A utilização de citalopram em simultâneo com lítio deve fazer-se com precaução.

– Quando se usa citalopram em simultâneo com desipramina pode ser necessário reduzir adose de desipramina.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

3. COMO TOMAR CITALOPRAM BEXAL

Tomar CITALOPRAM BEXAL sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

O Citalopram deve ser administrado como dose oral simples, de manhã ou à noite. Oscomprimidos podem ser tomados com ou sem alimentos, mas com liquido.

Após o início do tratamento só começa a sentir melhoras após, pelo menos, 2 semanas detratamento. Quando deixar de apresentar sintomas, o tratamento deve continuar durante 4-6meses. O citalopram deve ser descontinuado de uma forma lenta, sendo aconselhável que adose seja reduzida gradualmente, ao longo de um período de 1-2 semanas.

Adultos:

– No tratamento de episódios depressivos major
A dose usual é de 20 mg de citalopram uma vez ao dia, com uma dose máxima recomendadade 60 mg por dia; a dose vai depender da resposta individual do doente.
Após início do tratamento, o efeito antidepressivo não deve ser esperado durante, pelo menos,duas semanas. O tratamento deve manter-se até que deixe de apresentar sintomas durante 4-

6 meses de forma a proporcionar a protecção adequada a uma possível recaída.

– No tratamento da perturbação de pânico
É recomendada uma dose única de 10 mg por dia durante a primeira semana, para evitarreacções paradoxais (por ex. pânico e ansiedade); de seguida a dose pode ser aumentadapara 20 mg por dia. Os primeiros efeitos terapêuticos surgem normalmente após 2-4 semanas.
A dose pode ainda ser aumentada até 60 mg por dia, dependendo da resposta individual dodoente. Podem ser necessários até 3 meses para que ocorra uma resposta terapêuticacompleta. Pode ser necessário continuar o tratamento por vários meses. Não existedocumentação suficiente relativa a estudos de eficácia clínica de duração superior a 6 meses.

Doentes idosos:
– No tratamento de episódios depressivos major
A dose diária recomendada é de 10 mg uma vez ao dia. A dose pode ser aumentada até ummáximo de 30 mg por dia, dependendo da resposta individual.

– No tratamento da perturbação de pânico
A dose diária recomendada é de 10 mg uma vez ao dia. A dose pode ser aumentada até ummáximo de 30 mg por dia, dependendo da resposta individual.

Crianças e adolescentes com menos de 18 anos:
Não recomendado na medida em que a segurança e eficácia não foram ainda estabelecidasneste grupo etário.

Insuficiência da função hepática:
Doentes com insuficiência hepática devem tomar uma dose inicial de 10 mg por dia. A dosenão deve exceder os 30 mg diários. Estes doentes devem ser clinicamente monitorizados.

Insuficiência da função renal:
Em doentes com insuficiência renal ligeira a moderada não são necessários ajustes de dose.
Não se recomenda a utilização de citalopram em doentes com insuficiência renal grave
(clearance da creatinina inferior a 20 ml/min) na medida em que não existe informaçãodisponível sobre o uso nestes doentes.

Para os diferentes regimes posológicos devem ser prescritas as dosagens apropriadas.

O tratamento com Citalopram deve ser interrompido de forma gradual, ao longo de um períodode 1-2 semanas.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que CITALOPRAM BEXAL édemasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais CITALOPRAM BEXAL do que deveria
Deve informar o seu médico assistente rapidamente.

Os sintomas observados nos casos de sobredosagem foram os seguintes: náuseas, vómitos,suores, taquicardia (aumento do ritmo cardíaco), sonolência, coma, distonia, convulsões,hiperventilação e febre elevada. A nível cardíaco pode ocorrer ritmo nodal, intervalo QTprolongado e complexo QRS alargado. Pode também ocorrer bradicardia (frequência cardíacareduzida) prolongada, com hipotensão grave e síncope.
Em caso de sobredosagem grave, podem ocorrer raramente sintomas de síndromeserotonínico, incluindo alteração do estado mental, hiperactividade neuromuscular einstabilidade autonómica. Pode ocorrer febre elevada e aumento dos níveis de creatina-cinasesérica. A ocorrência de rabdomiólise é rara.

Quando o citalopram é administrado simultaneamente com álcool, os seus efeitos sãopotenciados.

Deve ser efectuado um eletrocardiograma. Em adultos e crianças que ingeriram mais de 5mg/kg de peso corporal numa hora, deve ser administrado carvão activado por via oral.
As convulsões devem ser controladas com diazepam intravenoso, se estas forem frequentesou prolongadas. O tratamento deve ser sintomático e de suporte, incluindo a manutenção dasvias respiratórias limpas e a monitorização da função cardíaca e dos sinais vitais, até que estesestejam estabilizados.

Caso se tenha esquecido de tomar CITALOPRAM BEXAL
Se se esquecer de tomar uma dose tome-a logo que possível, retomando o intervalo de cercade 24 h até à próxima toma.
Caso seja já o momento de efectuar outra toma não tome uma dose a dobrar para compensara dose que se esqueceu de tomar.

Efeitos da interrupção do tratamento com CITALOPRAM BEXAL
Podem ocorrer reacções de privação quando o tratamento é interrompido. Estas reacçõesincluem: tonturas, sensação de formigueiro, dores de cabeça, náuseas e ansiedade. A maioriadas reacções de privação são de natureza ligeira e acabam por desaparecer. Quando sepretende interromper o tratamento é aconselhável proceder a uma redução gradual da dose aolongo de um período de 1 a 2 semanas.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos CITALOPRAM BEXAL pode ter efeitos secundários.

Os efeitos secundários observados com citalopram são geralmente ligeiros e temporários. Sãomais eminentes durante as primeiras semanas de tratamento e habitualmente vão-seatenuando à medida que o estado depressivo melhora.

Efeitos secundários muito frequentes: sonolência, insónia, agitação, nervosismo, dores decabeça, tremores, tonturas, palpitações, náuseas, boca seca, prisão de ventre, diarreia,aumento da transpiração, alterações da visão, fraqueza.

Efeitos secundários frequentes: perturbações do sono, alteração da capacidade deconcentração, sonhos anormais, amnésia, ansiedade, aumento do apetite, perda do apetite,diminuição do apetite sexual, apatia, tentativa de suicídio, confusão, enxaquecas, sensaçõesde formigueiro, batimentos cardíacos acelerados, tensão arterial baixa ou elevada,indisposição, vómitos, dores de barriga, gases no estômago e intestino, aumento da produçãode saliva, alteração da frequência urinária, excreção excessiva de urina, aumento ou perda depeso, inflamação da mucosa nasal, sinusite, incapacidade de ejaculação, ausência de orgasmonas mulheres, menstruações dolorosas, impotência, alterações do paladar, erupções cutâneas,prurido, fadiga, bocejar frequente.

Efeitos secundários pouco frequentes: euforia, aumento do apetite sexual, convulsões,diminuição do ritmo cardíaco, aumentos dos valores das enzimas hepáticas, tosse, aumento dasensibilidade da pele à luz, zumbidos, dores musculares, reacções alérgicas, síncope, mal-
estar generalizado.

Outros efeitos secundários registados: alucinações, mania, perda de sentido da identidade,ataques de pânico (estes sintomas podem ser devidos à doença subjacente), secreçãopersistente pelo mamilo de uma substância branca semelhante a leite, edemas, dores nasarticulações, reacções do tipo anafiláctico. hemorragia (por exemplo hemorragia ginecológica,hemorragia gastro-intestinal, equimoses e outras formas de hemorragia da pele ou dasmucosas).

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico

5. CONSERVAÇÃO DE CITALOPRAM BEXAL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não são necessárias precauções especiais de conservação.

Não utilize CITALOPRAM BEXAL após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular da Autorizaçãode Introdução no Mercado:

BEXAL Produtos Farmacêuticos S.A.
Rua Professor Ricardo Jorge, 5-A, Miraflores,
1495-153 ALGÉStel.: 21 412 61 00

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Claritromicina Macrólidos

Claritromicina Stada 25 mg/ml granulado para suspensão oral Claritromicina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral e para que éutilizado
2.Antes de tomar Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral.
3.Como tomar Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral.
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral.
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.>

Neste folheto:

Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral.

Claritromicina

A substância activa é a claritromicina
Os outros ingredientes são hipromelose, celulose microcristalina, hidroxipropilcelulose,croscarmelose sódica, ácido algínico, copolímero do ácido metacrílico-etilacrilato (1:1),macrogol 1500, talco, carbómero, sacarose, aspartame (E 951), goma xantana, sílica coloidalanidra, citrato monossódio, benzoato de sódio (E 211), dióxido de titânio (E171), cloreto desódio, aroma de tutti frutti, aroma de hortelã-pimenta.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

STADA Arzneimittel AG
Stadastrasse 2-18
D-61118 Bad Vilbel
Alemanha

Fabricante: STADA Arzneimittel AG
Stadastrasse 2-18
D-61118 Bad Vilbel
Alemanha

1.O QUE É Claritromicina Stada 25 mg/ml granulado para suspensão oral E PARA QUE

É UTILIZADO

Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral é um antibacteriano. Asubstância activa, claritromicina, pertence ao grupo farmacoterapêutico 1.1.8? medicamentosantibacterianos macrólidos.

Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral está indicado no tratamento daamigdalite estreptocócica, da otite média, de infecções da pele e dos tecidos moles de gravidade

ligeira a moderada em doentes hipersensíveis à penicilina ou casos em que a penicilina estejacontra-indicada por outros motivos.

2.ANTES DE TOMAR CLARITROMICINA STADA 25 MG/ML GRANULADO PARA

SUSPENSÃO ORAL.

Não tome Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral:
Se tem hipersensibilidade (alergia) à claritromicina ou a qualquer outro ingrediente de
Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral.
Se tem hipersensibilidade aos antibacterianos macrólidos.
Se estiver a tomar medicamentos contendo astemizol, cisaprida, pimozida ou terfenadina,especialmente se também sofre de doenças cardíacas ou de perturbações do metabolismo doselectrólitos. Também não deve tomar claritromicina juntamente com derivados ergotamínicos,sinvastatina ou atorvastatina.
Se sofre de insuficiência hepática grave.
Se sofre de doenças associadas a reduções dos níveis sanguíneos de potássio.

Tome especial cuidado com Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensãooral:
Se sofrer de insuficiência renal ou hepática, ou tiver problemas cardíacos.
Se tiver sofrido reacções alérgicas durante o tratamento com outros macrólidos, com aclindamicina ou com a lincomicina. Podem ocorrer reacções alérgicas semelhantes com aclaritromicina.
Se sofrer de diarreia grave durante o tratamento com claritromicina. Foi relatada colitepseudomembranosa (uma doença infecciosa) durante o tratamento com quase todos osantimicrobianos, variando a sua gravidade entre o ligeiro e o perigo de vida.
Se estiver a tomar outros medicamentos capazes de interferirem com a audição, especialmentese estiver a tomar antibióticos do grupo dos aminoglicosidos.
Se estiver a tomar medicamentos indutores do sistema CYP3A4 ou medicamentos que sejammetabolizados por este sistema enzimático (ver "Tomar Claritromicina STADA 25 mg/mlgranulado para suspensão oral com outros medicamentos").
Se sofrer de miastenia grave (doença muscular grave).

Tomar Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral com alimentos ebebidas:
Os alimentos não afectam a absorção de Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado parasuspensão oral.

Gravidez
Não existem dados suficientes sobre a utilização de claritromicina em mulheres grávidas.
Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral não deve ser utilizado durantea gravidez, a menos que tal seja claramente necessário. Consulte o seu médico ou farmacêuticoantes de tomar qualquer medicamento.

Aleitamento
A claritromicina é excretada no leite materno. Consulte o seu médico ou farmacêutico antes detomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não foram relatados quaisquer efeitos até à data; porém, deverão ser tidos em consideração osefeitos indesejáveis de: tonturas, vertigens, confusão e desorientação.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Claritromicina STADA 25 mg/mlgranulado para suspensão oral:
Este medicamento contém aspartame (E951) e sacarose. O aspartame é uma fonte defenilalanina que pode ser prejudicial para doentes com fenilcetonúria. Se o seu médico oinformou de que tem uma intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar estemedicamento.
Este medicamento contém 2,93 g de sacarose. Este facto deve ser tido em conta se for diabético.

Tomar Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral com outrosmedicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

A claritromicina interage com os seguintes medicamentos:
Terfenadina, cisapride, epimozide, com aumento dos níveis sanguíneos e possibilidade dearritmias cardíacas.
Quinidina, disopiramida, com possibilidade de ocorrência de arritmias cardíacas.inibidores da HMG-CoA (anti-dislipidémicos), tais como a lovastatina e a sinvastatina, tendoesta interacção sido raramente associada a rabdomiólise (um problema muscular grave).
Alcalóides ergotamínicos (ver "Não tome Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado parasuspensão oral").
Benzodiazepinas como o midazolam, triazolam, alprazolam, que são metabolizados pelo
CYP3A4 com aumento das concentrações sanguíneas.
Ciclosporina, tracrolimus e sirolimus, com aumento das concentrações sanguíneas.
Digoxina (um cardiotónico), podendo acentuar o seu efeito.
Teofilina (um anti-asmático), elevando os seus níveis sanguíneos.
Zidovudina (um antivírico), podendo ocorrer uma redução dos seus níveis sanguíneos emdoentes infectados com VIH.
Ritonavir ? a dose de claritromicina não deverá ser superior a 1 g, devendo-se considerar umaredução da dose em pacientes com insuficiência renal.
Rifampicina, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital e hipericão, podendo resultar em níveissanguíneos mais baixos de claritromicina com influência sobre a eficácia deste antibiótico.
Rifabutina, com aumento do risco de uveíte.

3.COMO TOMAR CLARITROMICINA STADA 25 MG/ML GRANULADO PARA

SUSPENSÃO ORAL.

Tomar Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral sempre de acordo comas instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A duração habitual do tratamento é de 6 ? 14 dias.
Nas crianças com idade igual ou superior a 6 meses, a dose habitual é 7,5 mg/kg, duas vezes aodia. A ingestão de alimentos não afecta a absorção de Claritromicina STADA. Não existeexperiência sobre o tratamento de crianças com menos de 6 meses de idade.

Peso Idade Posologia Embalagem
adequada
8-11 kg
1-2 anos
2,5 ml x 2
50 ml
12-19 kg
2-4 anos
5,0 ml x 2
100 ml
20-29 kg
4-8 anos
7,5 ml x 2
50+100 ml
30-40 kg
8-12 anos
10,0 ml x 2
100+100 ml

Nos doentes com insuficiência renal, especialmente naqueles que apresentem depuração dacreatinina inferior a 30 ml/min, a posologia deve ser reduzida a metade, i. e., 7,5 mg/kg umavez ao dia. A duração do tratamento não poderá exceder os 14 dias.

Instruções para preparação da suspensão:
Estão disponíveis frascos para a preparação de 50, 60, 70, 100 e 140 ml de suspensão. Asuspensão obtém-se mediante a adição de água, agitando previamente o frasco para soltar todosos grânulos. O volume de água a adicionar depende da embalagem prescrita, conforme a tabelaseguinte:

Embalagem: Água
a
adicionar:
Frasco de 50 ml 28 ml
Frasco de 60 ml 34 ml
Frasco de 70 ml 40 ml
Frasco de 100 ml 55 ml
Frasco de 140 ml 77 ml
A água deve ser adicionada em duas porções parciais, agitando vigorosamente após cadaadição. Depois de pronta, a suspensão tem uma cor esbranquiçada e um sabor doce e frutado.

A embalagem inclui uma seringa doseadora com uma escala de 10 ml, graduada em marcas de
0.25 ml de um lado da escala e marcas em 2.5/5/7,5/10 ml com o correspondente intervalo depeso corporal no outro lado da escala e/ou uma colher-medida para doses de 2,5 ml e 5 ml.

Nem todas as apresentações podem estar comercializadas.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Claritromicina STADA 25mg/ml granulado para suspensão oral é demasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral do quedeveria:
Não existe antídoto específico. Em caso de sobredosagem, podem esperar-se transtornosgastrointestinais. Caso ocorram reacções alérgicas, as mesmas devem ser tratadasimediatamente, através da eliminação de qualquer fracção não absorvida do fármaco e dainstituição de tratamento de suporte. A hemodiálise e a diálise peritoneal não se revelaram úteispara o tratamento da sobredosagem com claritromicina ou outros macrólidos.

Caso se tenha esquecido de tomar Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado parasuspensão oral:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Efeitos da interrupção do tratamento com Claritromicina STADA 25 mg/ml granuladopara suspensão oral:
A interrupção prematura do tratamento pode provocar recaídas ou sobre-infecções.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensãooral pode ter efeitos secundários.
Foram relatados os seguintes efeitos secundários durante o tratamento com claritromicina:

Infecções e infestações
Frequentes: Candidíase (infecção fúngica) oral. A utilização prolongada poderá resultar numcrescimento inusitado de organismos não-susceptíveis à claritromicina.

Doenças do sangue e no sistema linfático
Pouco frequentes: Diminuição dos níveis de glóbulos brancos.
MUITO RAROS: DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS DE PLAQUETAS.

Doenças do sistema imunitário
Pouco frequentes: reacções alérgicas que vão desde a urticária e ligeiras erupções cutâneas atémanifestações alérgicas graves.

Perturbações do foro psiquiátrico
Muito raros: ansiedade, insónia, alucinações, psicoses, desorientação, despersonalização,pesadelos e confusão.

Doenças do sistema nervoso
Frequentes: dores de cabeça, alteração de olfacto.
Muito raros: tonturas, vertigens, parestesia, convulsões.

Afecções do ouvido e do labirinto
Raros: zumbidos.
MUITO RAROS: PERDAS REVERSÍVEIS DE AUDIÇÃO.
Cardiopatias
Muito raros: problemas cardíacos associados geralmente a arritmias.

Doenças gastrointestinais
Frequentes: naúseas, diarreia, vómitos, dores abdominais, digestões difíceis, inflamações dacavidade bucal e/ou da língua, descoloração reversível dos dentes e da língua e alteração dopaladar, i.e., paladar metálico ou amargo.
MUITO RAROS: PANCREATITE. FOI RELATADA A OCORRÊNCIA, MUITO
RARAMENTE, DE COLITE PSEUDOMEMBRANOSA COM A UTILIZAÇÃO DE
CLARITROMICINA, CUJA GRAVIDADE PODE VARIAR DE LIGEIRA ATÉ IMPLICAR
RISCO DE VIDA. A COLITE PSEUDOMEBRANOSA MANIFESTA-SE GERALMENTE
SOB A FORMA DE DIARREIA GRAVE, DURANTE OU APÓS O TRATAMENTO COM
ANTIBIÓTICOS DE LARGO ESPECTRO TAIS COMO A CLARITROMICINA, PELO QUE
DEVERÁ CONTACTAR O SEU MÉDICO CASO DESENVOLVA ESTE SINTOMA.

Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: problemas hepáticos ou biliares, com ou sem icterícia.
MUITO RAROS: FOI RELATADA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA FATAL, EM
PARTICULAR EM PACIENTES COM DOENÇAS DO FÍGADO PRÉ-EXISTENTES OU
QUE ESTAVAM A SER MEDICADOS COM OUTROS MEDICAMENTOS AGRESSIVOS

PARA O FÍGADO.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
MUITO RAROS: SÍNDROMA DE STEVENS-JOHNSON E NECRÓLISE EPIDÉRMICA
TÓXICA.

AFECÇÕES MUSCULOSQUELÉTICAS E DOS TECIDOS CONJUNTIVOS
Pouco frequentes: dores musculares, dores nas articulações.

Doenças renais e urinárias
MUITO RAROS: NEFRITE INTERSTICIAL, INSUFICIÊNCIA RENAL.
EXAMES COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO
FREQUENTES: ELEVAÇÃO DO BUN (AZOTO DA UREIA SANGUÍNEA).
Pouco frequentes: PROLONGAMENTO DO TEMPO DE PROTROMBINA, AUMENTO
DA CREATININA SÉRICA, ALTERAÇÃO DOS TESTES DA FUNÇÃO HEPÁTICA
(AUMENTO DOS NÍVEIS DAS TRANSAMINASES).
MUITO RAROS: FOI OBSERVADA HIPOGLICÉMIA, ESPECIALMENTE APÓS A
ADMINISTRAÇÃO CONCOMITANTE DE MEDICAMENTOS ANTI-DIABÉTICOS E
INSULINA.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5.CONSERVAÇÃO DE CLARITROMICINA STADA 25 MG/ML GRANULADO PARA

SUSPENSÃO ORAL.

Não refrigerar ou congelar.
Manter o recipiente bem fechado.
Depois de preparada, a suspensão deve ser utilizada no prazo de 14 dias.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Claritromicina STADA 25 mg/ml granulado para suspensão oral após expirar oprazo de validade indicado na embalagem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular da autorização deintrodução no mercado ou o seu representante local.
Este folheto foi elaborado

Categorias
Hidroclorotiazida Ureia

Ramipril + Hidroclorotiazida Angenérico 5 mg + 25 mg Comprimidos Ramipril + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO e para que é utilizado
2. Antes de tomar RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO
3. Como tomar RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO5 mg + 25 mg COMPRIMIDOS

Substância activa: Ramipril e Hidroclorotiazida
Outros ingredientes: Hipromelose, celulose microcristalina, amido pregelatinizado, hidrogenocarbonato desódio, estearil fumarato de sódio.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
ANGENÉRICO PRODUTOS FARMACÊUTICOS GENÉRICOS, LDA
Rua João Chagas, nº 53 ? 3º Piso
1495-072 ALGÉS

1. O QUE É RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO E PARA QUE É

UTILIZADO

O RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO pertence ao grupo farmacoterapêutico
3.4.1.1 ? Tiazidas e análogos e 3.4.2.1 ? Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, eapresenta-se na forma de comprimidos contendo 5mg de ramipril e 25 mg de hidroclorotiazida.

O RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO5 mg + 25 mg encontra-se disponívelem embalagens de 14, 28, 56 comprimidos.

O RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO é utilizado no tratamento da:

– hipertensão arterial em doentes que não responderam adequadamente ao tratamento com
IECA ou um diurético administrado isoladamente.

Tal como todas as associações fixas, RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICOnão é indicado para terapêutica inicial da hipertensão.

2. ANTES DE UTILIZAR Ramipril+ Hidroclorotiazida ANGENÉRICO

Não utilize RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO:

– se tiver alergia (hipersensibilidade) ao ramipril, à hidroclorotiazida ou a outro constituinte domedicamento;
– se tiver hipersensibilidade a outros derivados da sulfonamida;
– se tiver história de edema angioneurótico relacionado com o tratamento prévio com um inibidorda enzima de conversão da angiotensina (IECA) ou doentes com angioedema hereditário ouidiopático
– se estiver grávida;
– se estiver a amamentar;
– se tiver insuficiência renal;
– se sofrer de insuficiência hepática;
– se sofrer de estenose da artéria renal (bilateral e unilateral em caso de rim único);
– se sofer de hiperaldosteronismo primário

Tome especial cuidado com RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO:

Deve avisar particularmente o seu médico:

– Se tiver hipotensão sintomática (baixa da pressão arterial);
– Se for submetido a uma cirurgia/anestesia;
– Se for diabético;
– Se fizer hemodiálise ou aferese das lipoproteínas;
– Se tiver reacções alérgicas como inchaço da cara, dos lábios e/ou garganta;

Utilizar RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO com alimentos e bebidas:
Os comprimidos de RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO podem seradministradas com os alimentos.

Gravidez e aleitamento
O RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO apenas poderá ser utilizado durante agravidez, após uma avaliação cuidadosa do seu médico, relativamente aos possíveis riscos ebenefícios.

A administração de RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO está contra-indicadadurante o período de aleitamento, pois passa para o leite materno. Quer o Ramipril quer as tiazidassão detectados no leite materno. Se o uso do medicamento for considerado essencial, a doente deveinterromper o aleitamento.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
O tratamento com RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO pode alterar a sua capacidadepara conduzir veículos e utilizar máquinas. Podem ocorrer tonturas e fadiga, principalmente no início dotratamento ou quando a posologia é aumentada.
Não conduza nem utilize máquinas perigosas até ter a certeza que o RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDAnão o afecta de forma adversa.

Tomar RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

– A administração de RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO pode ficar

potenciada com a administração de outros medicamentos para baixar a tensão arterial;
– A administração de Ramipril ANGENÉRICO pode provocar um aumento nos níveis depotássio no sangue;
– A excreção de lítio pode estar reduzida se for administrado ao mesmo tempo que o
RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA. Deve-se monitorizar os níveis de lítio no sangue emdoentes tratados com sais de lítio.
– A administração concomitante com diuréticos, outros agentes antihipertensivos, barbitúricos,fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos e vasodilatadores pode potenciar a respostaantihipertensiva ao RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO.
– A administração concomitante de RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICOcom antidiabéticos orais e insulina pode potenciar o efeito de diminuição da glucose sanguíneacom risco de hipoglicémia. Este fenómeno poderá ocorrer com maior frequência durante asprimeiras semanas de tratamento e/ou em doentes com insuficiência renal.
– A perda de potássio com tiazidas pode ser aumentada em doentes tratados concomitantementecom glucocorticóides ou laxantes. A diminuição de potássio no sangue induzida pelahidroclorotiazida pode aumentar a tendência de glicosidos cardíacos a provocar extrassístolesprematuras; isto pode ser anulado pelos efeitos retentores de potássio do ramipril.
– A administração de anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) (p.ex. ácido acetilsalicílico,fenilbutazona, indometacina) pode resultar na diminuição do efeito antihipertensor dos IECAs.
Em doentes tratados com AINEs e com disfunção renal ou com deplecção de volume, aadministração conconitante de IECAs pode induzir a deterioração da função renal. Estes efeitossão maioritariamente reversíveis.
– A leucopenia pode ser agravada em doentes submetidos a tratamento com imunosupressores,agentes citostáticos, corticosteróides sistémicos ou alopurinol.
– A absorção da hidroclorotiazida é diminuída pela colestiramina pois os analgésicos quecausam retenção sódica diminuem a acção natriurética da hidroclorotiazida, enquanto que ahidroclorotiazida diminui as acções da adrenalina, dos antidiabéticos, dos agentes antigotosos ea excreção da quinina.
– A acção de relaxantes musculares curarínicos pode ser intensificada e prolongada pelahidroclorotiazida. Este fármaco compete a nível renal com o transporte de penicilinas esulfonamidas.
– O aumento dos níveis circulantes de potássio no sangue pode ser sinal de hiperparatiroidismo.
Neste caso, as tiazidas devem ser interrompidas antes de proceder a testes para a funçãoparatiroideia.

3. COMO UTILIZAR RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO

Tomar RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO sempre de acordo com asinstruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Os comprimidos devem ser ingeridos com muito líquido. Pode ser administrado antes, durante ouapós o pequeno almoço.

A duração do tratamento depende do indicado pelo seu médico.

A dosagem deve ser adaptada às necessidades individuais do doente. A dose diária inicial recomendada é deum comprimido de RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO sendo a pressão arterial,habitualmente, controlada com esta dosagem. Se a pressão arterial não responder adequadamente, a dosepode ser aumentada em intervalos de pelo menos três semanas, até um máximo de 10 mg de ramipril/50 mgde hidroclorotiazida, diariamente.

Doentes com função renal perturbada

Doentes com clearence de creatinina entre 30 e 80 ml/min só devem ser tratados com RAMIPRIL +
HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO, após titulação dos componentes individuais para asdoses apresentadas na associação.

Doentes com perturbação mais grave da função renal devem ser avaliados individualmente para aadaptação do tratamento com tiazidas, uma vez que estas são ineficazes em caso de valores declearence da creatinina iguais ou inferiores a 30 ml/min.

Caso o doente tenha beneficiado previamente de um tratamento com diurético pode ocorrerhipotensão sintomática após a dose inicial do medicamento, especialmente em doentes comdeplecção salina (hiponatrémia) e/ou hipovolémia, como consequência do tratamento prévio comdiurético. Este último deve ser suspenso 2 a 3 dias antes de iniciar a terapêutica com RAMIPRIL +
HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO; nos doentes em que não seja possível interromper otratamento com o diurético, o tratamento deverá iniciar-se com o ramipril na dose de 2,5 mg.

Crianças
A experiência clínica é limitada quanto ao uso de ramipril + hidroclorotiazida em crianças, peloque este medicamento não deve ser utilizado neste grupoo de doentes.

Se tomar mais RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO do que deveria
Não existe qualquer informação específica acerca do tratamento da sobredosagem com RAMIPRIL
+ HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO. O tratamento é sintomático e de suporte. Otratamento com RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO deve ser interrompido eo doente submetido a estreita vigilância médica. As medidas terapêuticas sugeridas incluem aindução de vómitos e/ou lavagem gástrica, se a ingestão for recente, e a correcção da desidratação,do desequilíbrio electrolítico e da hipotensão através dos procedimentos habituais.

Ramipril
A característica clínica mais provável da sobredosagem é a diminuição da pressão arterial, pelo queo tratamento habitual é a perfusão endovenosa de solução salina isotónica.

Hidroclorotiazida
Os sinais e os sintomas mais frequentes são os que se encontram relacionados com a eliminação deelectrólitos (diminuição do potássio, do cloro e do sódio em circulação no sangue) e com adesidratação, resultantes de uma diurese excessiva. Se os digitálicos fizerem parte da medicação dodoente, poderá haver um agravamento das arritmias cardíacas devido à hipocaliémia.

Deve consultar o seu médico ou farmacêutico, recorrer ao hospital mais próximo ou consultar o
Centro de Informação Anti-Venenos (CIAV) através do telefone: 808 250 143.

Caso se tenha esquecido de utilizar RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO

Caso se tenha esquecido de uma dose, deverá tomar o comprimido o mais rapidamente possível,continuando o tratamento da forma prescrita. No entanto, quando já estiver próxima a tomaseguinte, é preferível não tomar o comprimido que foi esquecido e tomar o seguinte à hora prevista.

Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO pode ter

efeitos secundários.

A maior parte dos efeitos secundários são mínimos e temporários, pois o RAMIPRIL +
HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO é geralmente bem tolerado. Em estudos clínicos, os efeitoscolaterais foram normalmente ligeiros e transitórios, não havendo normalmente necessidade de interrupçãoda terapêutica. As reacções adversas fixaram-se no espectro já conhecido para o ramipril e para ahidroclorotiazida.

Alérgicos: podem ocorrer reacções de hipersensibilidade sob a forma de erupções cutâneas,acompanhadas por prurido, dispneia e algumas vezes febre, mas deve esperar-se resoluçãoespontânea após interrupção do RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO. Foramrelatados casos de fotossensibilidade, angeite necrótica (vasculite, inflamação vascular superficial),distúrbios respiratórios (incluindo pneumonia e edema pulmonar) e reacções anafiláticas comhidroclorotiazida.

Edema Angioneurótico: em casos muito raros, ocorreu edema angioneurótico durante a terapêuticacom IECAs, incluindo o ramipril. Se o edema envolver a laringe, a faringe e/ou a língua, otratamento deve ser interrompido e uma terapêutica apropriada deve ser imediatamente iniciada.

Sistema Cardiovascular: aumento do batimento cardíaco, extrasístoles, arritmias, angina;hipotensão sintomática que pode ocorrer após a dose inicial de RAMIPRIL +
HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO ou após o aumento da posologia. Casos isolados desíncope foram observados sob tratamento com ramipril.

Sistema Nervoso Central: tonturas, vertigens, dores de cabeça, boca seca, tremor, ansiedade,irritabilidade, depressão, perturbações do sono e agitação; amnésia, convulsões, neuropatia,parestesias e visão amarela têm sido associadas com a hidroclorotiazida.

Sistema Gastrointestinal: náuseas, vómitos, dor epigástrica (dor abdominal e diarreia podemocorrer, mas estas reacções são frequentemente transitórias). Em casos muito raros, distúrbios dopaladar foram observados com o ramipril. As tiazidas têm sido associadas a anorexia, obstipação,icterícia (colestática intra-hepática), pancreatite e sialadenite.

Sistema Renal: a função renal em doentes com perturbação renal e doentes pré-tratados comdiuréticos pode agravar-se com RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO e levar ainsuficiência renal aguda em casos isolados.
Em casos isolados, foi descrita nefrite intersticial aguda em doentes a efectuar tratamento comhidroclorotiazida.

Sistema Respiratório e ORL: tosse, falta de ar e epistáxis.

Outros: astenia, apatia e impotência; cãibras musculares e dor torácica têm sido, em casos raros,associados ao ramipril, assim como o zumbido que é um sintoma de hipotensão; anemia aplástica,anemia hemolítica, visão turva transitória e exacerbação de miopia têm sido associadas àhidroclorotiazida.

Alterações de parâmetros laboratoriais: descidas ligeiras da hemoglobina, hematócrito, plaquetas eleucócitos foram observadas, mas não foram associadas com sintomas clínicos.
Ocorreram aumentos de enzimas hepáticas e/ou bilirrubina, mas não foi provada uma relaçãocausal com o medicamento. Variações no potássio sérico, sódio e cloro também foram observados.
Ocorreram ainda aumento da concentração de ureia e de glicémia no sangue. Em doentes isoladosforam observados aumentos ligeiros e transitórios dos níveis de ureia e creatinina, que na maioriados casos não foram acompanhados por complicações renais.
As seguintes alterações dos níveis laboratoriais foram observadas durante a monoterapia com

ramipril e hidroclorotiazida, e podem também ocorrer com RAMIPRIL +
HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO: elevações da glicosúria e de proteinúria; muitoraramente, elevação do colesterol e triglicéridos séricos; aumento do cálcio sérico; desiquilíbrioelectrolítico.

A terapêutica com tiazidas pode acusar hiperuricémia e/ou gota em doentes predispostos.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO

Não conservar acima de 30ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Prazo de validade
Não utilize RAMIPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANGENÉRICO após expirar prazo devalidade indicado na embalagem.

Este folheto foi revisto pela última vez em Fevereiro de 2006.

Categorias
Claritromicina Macrólidos

Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral Claritromicina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral e para que éutilizado
2.Antes de tomar Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral.
3.Como tomar Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral.
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral.
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.>

Neste folheto:

Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral.

Claritromicina

A substância activa é a claritromicina
Os outros ingredientes são hipromelose, celulose microcristalina, hidroxipropilcelulose,croscarmelose sódica, ácido algínico, copolímero do ácido metacrílico-etileno-acrilato (1:1),macrogol 1500, talco, carbómero, sacarose, aspartame (E 951), goma xantana, sílica coloidalanidra, monocitrato de sódio, benzoato de sódio (E 211), dióxido de titânio (E171), cloreto desódio, aroma de tutti frutti, aroma de hortelã-pimenta.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

STADA Arzneimittel AG
Stadastrasse 2-18
D-61118 Bad Vilbel
Alemanha

Fabricante: STADA Arzneimittel AG
Stadastrasse 2-18
D-61118 Bad Vilbel
Alemanha

1.O QUE É Claritromicina Stada 50 mg/ml granulado para suspensão oral E PARA QUE

É UTILIZADO

Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral é um antibacteriano. Asubstância activa, claritromicina, pertence ao grupo farmacoterapêutico 1.1.8? medicamentosantibacterianos macrólidos.

Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral está indicado no tratamento daamigdalite estreptocócica, da otite média, de infecções da pele e dos tecidos moles de gravidade

ligeira a moderada em doentes hipersensíveis à penicilina ou casos em que a penicilina estejacontra-indicada por outros motivos.

2.ANTES DE TOMAR CLARITROMICINA STADA 50 MG/ML GRANULADO PARA

SUSPENSÃO ORAL.

Não tome Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral:
Se tem hipersensibilidade (alergia) à claritromicina ou a qualquer outro ingrediente de
Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral.
Se tem hipersensibilidade aos antibacterianos macrólidos.
Se estiver a tomar medicamentos contendo astemizol, cisaprida, pimozida ou terfenadina,especialmente se também sofre de doenças cardíacas ou de perturbações do metabolismo doselectrólitos. Também não deve tomar claritromicina juntamente com derivados ergotamínicos,sinvastatina ou atorvastatina.
Se sofre de insuficiência hepática grave.
Se sofre de doenças associadas a reduções dos níveis sanguíneos de potássio.

Tome especial cuidado com Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensãooral:
Se sofrer de insuficiência renal ou hepática, ou tiver problemas cardíacos.
Se tiver sofrido reacções alérgicas durante o tratamento com outros macrólidos, com aclindamicina ou com a lincomicina. Podem ocorrer reacções alérgicas semelhantes com aclaritromicina.
Se sofrer de diarreia grave durante o tratamento com claritromicina. Foi relatada colitepseudomembranosa (uma doença infecciosa) durante o tratamento com quase todos osantimicrobianos, variando a sua gravidade entre o ligeiro e o perigo de vida.
Se estiver a tomar outros medicamentos capazes de interferirem com a audição, especialmentese estiver a tomar antibióticos do grupo dos aminoglicosidos.
Se estiver a tomar medicamentos indutores do sistema CYP3A4 ou medicamentos que sejammetabolizados por este sistema enzimático (ver "Tomar Claritromicina STADA 50 mg/mlgranulado para suspensão oral com outros medicamentos").
Se sofrer de miastenia grave (doença muscular grave).

Tomar Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral com alimentos ebebidas:
Os alimentos não afectam a absorção de Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado parasuspensão oral.

Gravidez
Não existem dados suficientes sobre a utilização de claritromicina em mulheres grávidas.
Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral não deve ser utilizado durantea gravidez, a menos que tal seja claramente necessário. Consulte o seu médico ou farmacêuticoantes de tomar qualquer medicamento.

Aleitamento
A claritromicina é excretada no leite materno. Consulte o seu médico ou farmacêutico antes detomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não foram relatados quaisquer efeitos até à data; porém, deverão ser tidos em consideração osefeitos indesejáveis de: tonturas, vertigens, confusão e desorientação.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Claritromicina STADA 50 mg/mlgranulado para suspensão oral:
Este medicamento contém aspartame (E951) e sacarose. O aspartame é uma fonte defenilalanina que pode ser prejudicial para doentes com fenilcetonúria. Se o seu médico oinformou de que tem uma intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar estemedicamento.
Este medicamento contém 2,93 g de sacarose. Este facto deve ser tido em conta se for diabético.

Tomar Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral com outrosmedicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

A claritromicina interage com os seguintes medicamentos:
Terfenadina, cisapride, epimozide, com aumento dos níveis sanguíneos e possibilidade dearritmias cardíacas.
Quinidina, disopiramida, com possibilidade de ocorrência de arritmias cardíacas.inibidores da HMG-CoA (anti-dislipidémicos), tais como a lovastatina e a sinvastatina, tendoesta interacção sido raramente associada a rabdomiólise (um problema muscular grave).
Alcalóides ergotamínicos (ver "Não tome Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado parasuspensão oral").
Benzodiazepinas como o midazolam, triazolam, alprazolam, que são metabolizados pelo
CYP3A4 com aumento das concentrações sanguíneas.
Ciclosporina, tracrolimus e sirolimus, com aumento das concentrações sanguíneas.
Digoxina (um cardiotónico), podendo acentuar o seu efeito.
Teofilina (um anti-asmático), elevando os seus níveis sanguíneos.
Zidovudina (um antivírico), podendo ocorrer uma redução dos seus níveis sanguíneos emdoentes infectados com VIH.
Ritonavir ? a dose de claritromicina não deverá ser superior a 1 g, devendo-se considerar umaredução da dose em pacientes com insuficiência renal.
Rifampicina, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital e hipericão, podendo resultar em níveissanguíneos mais baixos de claritromicina com influência sobre a eficácia deste antibiótico.
Rifabutina, com aumento do risco de uveíte.

3.COMO TOMAR CLARITROMICINA STADA 50 MG/ML GRANULADO PARA

SUSPENSÃO ORAL.

Tomar Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral sempre de acordo comas instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A duração habitual do tratamento é de 6 ? 14 dias.
Nas crianças com idade igual ou superior a 6 meses, a dose habitual é 7,5 mg/kg, duas vezes aodia. A ingestão de alimentos não afecta a absorção de Claritromicina STADA. Não existeexperiência sobre o tratamento de crianças com menos de 6 meses de idade.

Peso Idade Posologia
12-19 kg
2-4 anos
2,5 ml x 2
20-29 kg
4-8 anos
3,75 ml x 2
30-40 kg
8-12 anos
5,0 ml x 2

Nos doentes com insuficiência renal, especialmente naqueles que apresentem depuração dacreatinina inferior a 30 ml/min, a posologia deve ser reduzida a metade, i. e., 7,5 mg/kg umavez ao dia. A duração do tratamento não poderá exceder os 14 dias.

Instruções para preparação da suspensão:
Estão disponíveis frascos para a preparação de 50, 60, 70, 100 e 140 ml de suspensão. Asuspensão obtém-se mediante a adição de água, agitando previamente o frasco para soltar todosos grânulos. O volume de água a adicionar depende da embalagem prescrita, conforme a tabelaseguinte:

Embalagem: Água
a
adicionar:
Frasco de 50 ml
28 ml
Frasco de 60 ml
34 ml
Frasco de 70 ml
40 ml
Frasco de 100 ml 55 ml
Frasco de 140 ml 77 ml

A água deve ser adicionada em duas porções parciais, agitando vigorosamente após cadaadição. Depois de pronta, a suspensão tem uma cor esbranquiçada e um sabor doce e frutado.

A EMBALAGEM INCLUI UMA SERINGA DOSEADORA COM UMA ESCALA DE 5
ML, GRADUADA EM MARCAS DE 0.25 ML DE UM LADO DA ESCALA E MARCAS
EM 2.5/3,75/5 ML COM O CORRESPONDENTE INTERVALO DE PESO CORPORAL
NO OUTRO LADO DA ESCALA E/OU UMA COLHER-MEDIDA PARA DOSES DE
2,5 ML E 5 ML.

Nem todas as apresentações podem ser comercializadas.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Claritromicina STADA 50mg/ml granulado para suspensão oral é demasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral do quedeveria:
Não existe antídoto específico. Em caso de sobredosagem, podem esperar-se transtornosgastrointestinais. Caso ocorram reacções alérgicas, as mesmas devem ser tratadasimediatamente, através da eliminação de qualquer fracção não absorvida do fármaco e dainstituição de tratamento de suporte. A hemodiálise e a diálise peritoneal não se revelaram úteispara o tratamento da sobredosagem com claritromicina ou outros macrólidos.

Caso se tenha esquecido de tomar Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado parasuspensão oral:

Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Efeitos da interrupção do tratamento com Claritromicina STADA 50 mg/ml granuladopara suspensão oral:
A interrupção prematura do tratamento pode provocar recaídas ou sobre-infecções.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS ( please improve language for patients)

Como os demais medicamentos, Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensãooral pode ter efeitos secundários.
Foram relatados os seguintes efeitos secundários durante o tratamento com claritromicina:

Infecções e infestações
Frequentes: Candidíase (infecção fúngica) oral. A utilização prolongada poderá resultar numcrescimento inusitado de organismos não-susceptíveis à claritromicina.

Doenças do sangue e no sistema linfático
Pouco frequentes: Diminuição dos níveis de glóbulos brancos.
MUITO RAROS: DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS DE PLAQUETAS.

Doenças do sistema imunitário
Pouco frequentes: reacções alérgicas que vão desde a urticária e ligeiras erupções cutâneas atémanifestações alérgicas graves.
Perturbações do foro psiquiátrico
Muito raros: ansiedade, insónia, alucinações, psicoses, desorientação, despersonalização,pesadelos e confusão.

Doenças do sistema nervoso
Frequentes: dores de cabeça, alteração de olfacto.
Muito raros: tonturas, vertigens, parestesia, convulsões.

Afecções do ouvido e do labirinto
Raros: zumbidos.
MUITO RAROS: PERDAS REVERSÍVEIS DE AUDIÇÃO.

Cardiopatias
Muito raros: problemas cardíacos associados geralmente a arritmias.

Doenças gastrointestinais
Frequentes: naúseas, diarreia, vómitos, dores abdominais, digestões difíceis, inflamações dacavidade bucal e/ou da língua, descoloração reversível dos dentes e da língua e alteração dopaladar, i.e., paladar metálico ou amargo.
MUITO RAROS: PANCREATITE. FOI RELATADA A OCORRÊNCIA, MUITO
RARAMENTE, DE COLITE PSEUDOMEMBRANOSA COM A UTILIZAÇÃO DE
CLARITROMICINA, CUJA GRAVIDADE PODE VARIAR DE LIGEIRA ATÉ
IMPLICAR RISCO DE VIDA. A COLITE PSEUDOMEBRANOSA MANIFESTA-SE
GERALMENTE SOB A FORMA DE DIARREIA GRAVE, DURANTE OU APÓS O
TRATAMENTO COM ANTIBIÓTICOS DE LARGO ESPECTRO TAIS COMO A
CLARITROMICINA, PELO QUE DEVERÁ CONTACTAR O SEU MÉDICO CASO

DESENVOLVA ESTE SINTOMA.

Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: problemas hepáticos ou biliares, com ou sem icterícia.
MUITO RAROS: FOI RELATADA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA FATAL, EM
PARTICULAR EM PACIENTES COM DOENÇAS DO FÍGADO PRÉ-EXISTENTES OU
QUE ESTAVAM A SER MEDICADOS COM OUTROS MEDICAMENTOS AGRESSIVOS
PARA O FÍGADO.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
MUITO RAROS: SÍNDROMA DE STEVENS-JOHNSON E NECRÓLISE EPIDÉRMICA
TÓXICA.

AFECÇÕES MUSCULOSQUELÉTICAS E DOS TECIDOS CONJUNTIVOS
POUCO FREQUENTES: DORES MUSCULARES, DORES NAS ARTICULAÇÕES.

DOENÇAS RENAIS E URINÁRIAS
MUITO RAROS: NEFRITE INTERSTICIAL, INSUFICIÊNCIA RENAL.

EXAMES COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO
FREQUENTES:). ELEVAÇÃO DO BUN (AZOTO DA UREIA SANGUÍNEA
POUCO FREQUENTES: PROLONGAMENTO DO TEMPO DE PROTROMBINA,
AUMENTO DA CREATININA SÉRICA, ALTERAÇÃO DOS TESTES DA FUNÇÃO
HEPÁTICA (AUMENTO DOS NÍVEIS DAS TRANSAMINASES).
MUITO RAROS: FOI OBSERVADA HIPOGLICÉMIA, ESPECIALMENTE APÓS A
ADMINISTRAÇÃO CONCOMITANTE DE MEDICAMENTOS ANTI-DIABÉTICOS E
INSULINA.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5.CONSERVAÇÃO DE CLARITROMICINA STADA 50 MG/ML GRANULADO PARA

SUSPENSÃO ORAL.

Não refrigerar ou congelar.
Manter o recipiente bem fechado.
Depois de preparada, a suspensão deve ser utilizada no prazo de 14 dias.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Claritromicina STADA 50 mg/ml granulado para suspensão oral após expirar oprazo de validade indicado na embalagem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular da autorização deintrodução no mercado ou o seu representante local.

Este folheto foi elaborado

Categorias
Hidroclorotiazida Ureia

Ramipril + Hidroclorotiazida Sandoz 5 mg + 25 mg Comprimidos Ramipril + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ e para que é utilizado
2. Antes de tomar RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ
3. Como tomar RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ 5 mg + 25 mg COMPRIMIDOS

Substância activa: Ramipril e Hidroclorotiazida
Outros ingredientes: Hipromelose, celulose microcristalina, amido pregelatinizado, hidrogenocarbonato desódio, estearil fumarato de sódio.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

SANDOZ FARMACÊUTICA, LDA.
Rua do Centro Empresarial, Edifício 3 ? Loja 1
Quinta da Beloura
2710-693 SINTRA

1. O QUE É RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ E PARA QUE É

UTILIZADO

O RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ pertence ao grupo farmacoterapêutico 3.4.1.1
? Tiazidas e análogos e 3.4.2.1 ? Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, e apresenta-sena forma de comprimidos contendo 5mg de ramipril e 25 mg de hidroclorotiazida.

O RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ 5 mg + 25 mg encontra-se disponível emembalagens de 14, 28, 56 comprimidos.

O RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ é utilizado no tratamento da:

– hipertensão arterial em doentes que não responderam adequadamente ao tratamento com
IECA ou um diurético administrado isoladamente.

Tal como todas as associações fixas, RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ não éindicado para terapêutica inicial da hipertensão.

2. ANTES DE UTILIZAR Ramipril+ Hidroclorotiazida SANDOZ

Não utilize RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ:

– se tiver alergia (hipersensibilidade) ao ramipril, à hidroclorotiazida ou a outro constituinte do

medicamento;
– se tiver hipersensibilidade a outros derivados da sulfonamida;
– se tiver história de edema angioneurótico relacionado com o tratamento prévio com um inibidorda enzima de conversão da angiotensina (IECA) ou doentes com angioedema hereditário ouidiopático
– se estiver grávida;
– se estiver a amamentar;
– se tiver insuficiência renal;
– se sofrer de insuficiência hepática;
– se sofrer de estenose da artéria renal (bilateral e unilateral em caso de rim único);
– se sofer de hiperaldosteronismo primário

Tome especial cuidado com RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ:

Deve avisar particularmente o seu médico:

– Se tiver hipotensão sintomática (baixa da pressão arterial);
– Se for submetido a uma cirurgia/anestesia;
– Se for diabético;
– Se fizer hemodiálise ou aferese das lipoproteínas;
– Se tiver reacções alérgicas como inchaço da cara, dos lábios e/ou garganta;

Utilizar RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ com alimentos e bebidas:
Os comprimidos de RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ podem ser administradascom os alimentos.

Gravidez e aleitamento
O RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ apenas poderá ser utilizado durante agravidez, após uma avaliação cuidadosa do seu médico, relativamente aos possíveis riscos ebenefícios.

A administração de RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ está contra-indicada duranteo período de aleitamento, pois passa para o leite materno. Quer o Ramipril quer as tiazidas sãodetectados no leite materno. Se o uso do medicamento for considerado essencial, a doente deveinterromper o aleitamento.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
O tratamento com RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ pode alterar a sua capacidade paraconduzir veículos e utilizar máquinas. Podem ocorrer tonturas e fadiga, principalmente no início dotratamento ou quando a posologia é aumentada.
Não conduza nem utilize máquinas perigosas até ter a certeza que o RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDAnão o afecta de forma adversa.

Tomar RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

– A administração de RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ pode ficar potenciadacom a administração de outros medicamentos para baixar a tensão arterial;

– A administração de Ramipril Sandoz pode provocar um aumento nos níveis de potássio nosangue;
– A excreção de lítio pode estar reduzida se for administrado ao mesmo tempo que o
RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA. Deve-se monitorizar os níveis de lítio no sangue emdoentes tratados com sais de lítio.
– A administração concomitante com diuréticos, outros agentes antihipertensivos, barbitúricos,fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos e vasodilatadores pode potenciar a respostaantihipertensiva ao RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ.
– A administração concomitante de RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ comantidiabéticos orais e insulina pode potenciar o efeito de diminuição da glucose sanguínea comrisco de hipoglicémia. Este fenómeno poderá ocorrer com maior frequência durante as primeirassemanas de tratamento e/ou em doentes com insuficiência renal.
– A perda de potássio com tiazidas pode ser aumentada em doentes tratados concomitantementecom glucocorticóides ou laxantes. A diminuição de potássio no sangue induzida pelahidroclorotiazida pode aumentar a tendência de glicosidos cardíacos a provocar extrassístolesprematuras; isto pode ser anulado pelos efeitos retentores de potássio do ramipril.
– A administração de anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) (p.ex. ácido acetilsalicílico,fenilbutazona, indometacina) pode resultar na diminuição do efeito antihipertensor dos IECAs.
Em doentes tratados com AINEs e com disfunção renal ou com deplecção de volume, aadministração conconitante de IECAs pode induzir a deterioração da função renal. Estes efeitossão maioritariamente reversíveis.
– A leucopenia pode ser agravada em doentes submetidos a tratamento com imunosupressores,agentes citostáticos, corticosteróides sistémicos ou alopurinol.
– A absorção da hidroclorotiazida é diminuída pela colestiramina pois os analgésicos quecausam retenção sódica diminuem a acção natriurética da hidroclorotiazida, enquanto que ahidroclorotiazida diminui as acções da adrenalina, dos antidiabéticos, dos agentes antigotosos ea excreção da quinina.
– A acção de relaxantes musculares curarínicos pode ser intensificada e prolongada pelahidroclorotiazida. Este fármaco compete a nível renal com o transporte de penicilinas esulfonamidas.
– O aumento dos níveis circulantes de potássio no sangue pode ser sinal de hiperparatiroidismo.
Neste caso, as tiazidas devem ser interrompidas antes de proceder a testes para a funçãoparatiroideia.

3. COMO UTILIZAR RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ

Tomar RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ sempre de acordo com as instruções domédico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Os comprimidos devem ser ingeridos com muito líquido. Pode ser administrado antes, durante ouapós o pequeno almoço.

A duração do tratamento depende do indicado pelo seu médico.

A dosagem deve ser adaptada às necessidades individuais do doente. A dose diária inicial recomendada é deum comprimido de RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ sendo a pressão arterial,habitualmente, controlada com esta dosagem. Se a pressão arterial não responder adequadamente, a dosepode ser aumentada em intervalos de pelo menos três semanas, até um máximo de 10 mg de ramipril/50 mgde hidroclorotiazida, diariamente.

Doentes com função renal perturbada
Doentes com clearence de creatinina entre 30 e 80 ml/min só devem ser tratados com

RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ, após titulação dos componentes individuaispara as doses apresentadas na associação.

Doentes com perturbação mais grave da função renal devem ser avaliados individualmente para aadaptação do tratamento com tiazidas, uma vez que estas são ineficazes em caso de valores declearence da creatinina iguais ou inferiores a 30 ml/min.

Caso o doente tenha beneficiado previamente de um tratamento com diurético pode ocorrerhipotensão sintomática após a dose inicial do medicamento, especialmente em doentes comdeplecção salina (hiponatrémia) e/ou hipovolémia, como consequência do tratamento prévio comdiurético. Este último deve ser suspenso 2 a 3 dias antes de iniciar a terapêutica com
RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ; nos doentes em que não seja possívelinterromper o tratamento com o diurético, o tratamento deverá iniciar-se com o ramipril na dose de
2,5 mg.

Crianças
A experiência clínica é limitada quanto ao uso de ramipril + hidroclorotiazida em crianças, peloque este medicamento não deve ser utilizado neste grupoo de doentes.

Se tomar mais RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ do que deveria
Não existe qualquer informação específica acerca do tratamento da sobredosagem com
RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ. O tratamento é sintomático e de suporte. Otratamento com RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ deve ser interrompido e odoente submetido a estreita vigilância médica. As medidas terapêuticas sugeridas incluem aindução de vómitos e/ou lavagem gástrica, se a ingestão for recente, e a correcção da desidratação,do desequilíbrio electrolítico e da hipotensão através dos procedimentos habituais.

Ramipril
A característica clínica mais provável da sobredosagem é a diminuição da pressão arterial, pelo queo tratamento habitual é a perfusão endovenosa de solução salina isotónica.

Hidroclorotiazida
Os sinais e os sintomas mais frequentes são os que se encontram relacionados com a eliminação deelectrólitos (diminuição do potássio, do cloro e do sódio em circulação no sangue) e com adesidratação, resultantes de uma diurese excessiva. Se os digitálicos fizerem parte da medicação dodoente, poderá haver um agravamento das arritmias cardíacas devido à hipocaliémia.

Deve consultar o seu médico ou farmacêutico, recorrer ao hospital mais próximo ou consultar o
Centro de Informação Anti-Venenos (CIAV) através do telefone: 808 250 143.

Caso se tenha esquecido de utilizar RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ

Caso se tenha esquecido de uma dose, deverá tomar o comprimido o mais rapidamente possível,continuando o tratamento da forma prescrita. No entanto, quando já estiver próxima a tomaseguinte, é preferível não tomar o comprimido que foi esquecido e tomar o seguinte à hora prevista.

Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ pode ter efeitos

secundários.

A maior parte dos efeitos secundários são mínimos e temporários, pois o
RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ é geralmente bem tolerado. Em estudos clínicos, osefeitos colaterais foram normalmente ligeiros e transitórios, não havendo normalmente necessidade deinterrupção da terapêutica. As reacções adversas fixaram-se no espectro já conhecido para o ramipril e para ahidroclorotiazida.

Alérgicos: podem ocorrer reacções de hipersensibilidade sob a forma de erupções cutâneas,acompanhadas por prurido, dispneia e algumas vezes febre, mas deve esperar-se resoluçãoespontânea após interrupção do RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ. Foramrelatados casos de fotossensibilidade, angeite necrótica (vasculite, inflamação vascular superficial),distúrbios respiratórios (incluindo pneumonia e edema pulmonar) e reacções anafiláticas comhidroclorotiazida.

Edema Angioneurótico: em casos muito raros, ocorreu edema angioneurótico durante a terapêuticacom IECAs, incluindo o ramipril. Se o edema envolver a laringe, a faringe e/ou a língua, otratamento deve ser interrompido e uma terapêutica apropriada deve ser imediatamente iniciada.

Sistema Cardiovascular: aumento do batimento cardíaco, extrasístoles, arritmias, angina;hipotensão sintomática que pode ocorrer após a dose inicial de
RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ ou após o aumento da posologia. Casos isoladosde síncope foram observados sob tratamento com ramipril.

Sistema Nervoso Central: tonturas, vertigens, dores de cabeça, boca seca, tremor, ansiedade,irritabilidade, depressão, perturbações do sono e agitação; amnésia, convulsões, neuropatia,parestesias e visão amarela têm sido associadas com a hidroclorotiazida.

Sistema Gastrointestinal: náuseas, vómitos, dor epigástrica (dor abdominal e diarreia podemocorrer, mas estas reacções são frequentemente transitórias). Em casos muito raros, distúrbios dopaladar foram observados com o ramipril. As tiazidas têm sido associadas a anorexia, obstipação,icterícia (colestática intra-hepática), pancreatite e sialadenite.

Sistema Renal: a função renal em doentes com perturbação renal e doentes pré-tratados comdiuréticos pode agravar-se com RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ e levar ainsuficiência renal aguda em casos isolados.
Em casos isolados, foi descrita nefrite intersticial aguda em doentes a efectuar tratamento comhidroclorotiazida.

Sistema Respiratório e ORL: tosse, falta de ar e epistáxis.

Outros: astenia, apatia e impotência; cãibras musculares e dor torácica têm sido, em casos raros,associados ao ramipril, assim como o zumbido que é um sintoma de hipotensão; anemia aplástica,anemia hemolítica, visão turva transitória e exacerbação de miopia têm sido associadas àhidroclorotiazida.

Alterações de parâmetros laboratoriais: descidas ligeiras da hemoglobina, hematócrito, plaquetas eleucócitos foram observadas, mas não foram associadas com sintomas clínicos.
Ocorreram aumentos de enzimas hepáticas e/ou bilirrubina, mas não foi provada uma relaçãocausal com o medicamento. Variações no potássio sérico, sódio e cloro também foram observados.
Ocorreram ainda aumento da concentração de ureia e de glicémia no sangue. Em doentes isoladosforam observados aumentos ligeiros e transitórios dos níveis de ureia e creatinina, que na maioriados casos não foram acompanhados por complicações renais.
As seguintes alterações dos níveis laboratoriais foram observadas durante a monoterapia com

ramipril e hidroclorotiazida, e podem também ocorrer com RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA
SANDOZ: elevações da glicosúria e de proteinúria; muito raramente, elevação do colesterol etriglicéridos séricos; aumento do cálcio sérico; desiquilíbrio electrolítico.

A terapêutica com tiazidas pode acusar hiperuricémia e/ou gota em doentes predispostos.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ

Não conservar acima de 30ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Prazo de validade
Não utilize RAMIPRIL+HIDROCLOROTIAZIDA SANDOZ após expirar prazo de validadeindicado na embalagem.

Este folheto foi revisto pela última vez em Fevereiro de 2005.

Categorias
Macrogol Ondansetrom

Ondansetron Alpharma 8 mg comprimidos Ondansetrom bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ondansetron Alpharma Comprimidos e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Ondansetron Alpharma Comprimidos
3. Como utilizar Ondansetron Alpharma Comprimidos
4. Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Ondansetron Alpharma Comprimidos


FOLHETO INFORMATIVO
Ondansetron Alpharma 8 mg Comprimidos

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

– Substância activa: cada comprimido contém 8 mg de ondansetron sob a forma decloridrato de ondansetron dihidratado.
– Outros componentes: lactose monohidratada, celulose microcristalina, amido pré-
gelatinizado, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol 400, dióxido de titânio
(E171)

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Alpharma ApS
Rua Virgílio Correia, 11 A
1600-219 Lisboa

1. O QUE É Ondansetron Alpharma Comprimidos E PARA QUE É UTILIZADO

O ondansetron é um antagonista potente e altamente selectivo dos receptores 5HT3.
O Ondansetron Alpharma Comprimidos, pertencente ao grupo farmacoterapêutico dosmedicamentos com acção no Sistema Nervoso Cérebro-Espinal, Antieméticos e
Antivertiginosos (II.6)

O Ondansetron Alpharma Comprimidos está indicado para:
– controlo de náuseas e vómitos causados pela quimioterapia ou radioterapia.
– prevenção de náuseas e vómitos no pós-operatório (PONV).

2. ANTES DE UTILIZAR Ondansetron Alpharma Comprimidos

Não utilize Ondansetron Alpharma Comprimidos:
– Se tiver alergia ao ondansetron ou a qualquer um dos ingredientes de Ondansetron
Alpharma Comprimidos.
– Se tiver alergia a outros antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3 (por ex.granisetron, dolasetron).

Tome especial cuidado com Ondansetron Alpharma Comprimidos:
– Em doentes que apresentem sinais de obstrução sub-aguda intestinal recomenda-semonitorização devido ao aumento do tempo em trânsito no intestino grosso induzidopelo ondansetron.
– O ondasetron não deve ser administrado em crianças com superfície corporal totalinferior a 0,6m2
– Em doentes sujeitos a intervenção cirúrgica às amígdalas recomenda-se precauçãona administração de ondansetron pois este pode encobrir uma hemorragia oculta.
– Doentes com problemas hereditários raros de intolerância a galactose, deficiência nalactase de Lapp ou malabsorção da glucose-galactose não devem tomar estemedicamento.

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A administração de Ondansetron Alpharma Comprimidos deve ser exercida comprecaução em mulheres grávidas, especialmente no primeiro trimestre. Recomenda-
se cuidadosa avaliação do risco/benefício.

Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Ondansetron Alpharma Comprimidos não deve ser utilizado durante o período dealeitamento.

Efeitos sobre a capacidade de conduzir veículos e utilizar máquinas
O ondansetron não altera a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Ondansetron Alpharma
Comprimidos:
Este medicamento contém lactose, pelo que se o seu médico o informou que temintolerância a alguns açucares, contacte-o antes de tomar Ondansetron Alpharma
Comprimidos.

Utilizar Ondansetron Alpharma Comprimidos com outros medicamentos
Não são conhecidas interacções com outros medicamentos.

Interacção com alimentos e bebidas
Não se aplica.

3. COMO ADMINISTRAR Ondansetron Alpharma Comprimidos

Este medicamento destina-se a administração oral.

Náuseas e vómitos induzidos por quimioterapia e radioterapia:
Quimioterapia e radioterapia emetogénica: 8 mg 1 a 2 horas antes do tratamento,seguido por 8 mg após 12 horas.
Para proteger contra emese prolongada ou atrasada após as primeiras 24 horas, otratamento oral com ondansetron pode ser continuado até 5 dias após o tratamento. Adose recomendada para administração oral é de 8 mg duas vezes por dia.

Quimioterapia bastante emetogénica: Para doentes a receber quimioterapia bastante

emetogénica, o ondansetron pode ser administrado por via intravenosa.
Para proteger contra emese prolongada ou atrasada após as primeiras 24 horas, otratamento oral com ondansetron pode ser continuado até 5 dias após o tratamento. Adose recomendada para administração oral é de 8 mg duas vezes por dia.

Crianças (2 anos ou mais) e adolescentes (< 18 anos): Em crianças com idadesuperior a 2 anos, o ondansetron pode ser administrado como dose única intravenosade 5 mg/m2 durante 15 minutos, imediatamente antes da quimioterapia, seguido por 4mg por via oral 12 horas depois. O tratamento oral com doses em função da áreacorporal deve ser continuado por mais 5 dias após o tratamento. Crianças com uma
área corporal total entre 0,6 e 1,2 m2 devem receber um regime posológico de 4 mg 3vezes ao dia, enquanto que crianças com área corporal superior a 1,2 m2 devemreceber 8 mg 3 vezes ao dia.
Não existe experiência com crianças com idade inferior a 2 anos.
Ondansetron 8 mg não pode ser utilizado em crianças com superfície corporal totalinferior a 0,6m2.
Idosos: O ondansetron é bem tolerado por doentes com idade superior a 65 anos, nãosendo necessário qualquer alteração da dose, da frequência e da via de administração
(ver secção Populações Especiais).

Náuseas e vómitos no pós-operatório (PONV)
Prevenção de PONV:
Administração Oral:
– 16 mg uma hora antes da anestesia
– em alternativa, 8 mg uma hora antes da anestesia seguido por mais duasadministrações de 8 mg em intervalos de 8 horas.

Tratamento de PONV estabelecido: Recomenda-se a administração intravenosa paratratamento de PONV já estabelecido.

Crianças (2 anos ou mais) e adolescentes (< 18 anos): Recomenda-se aadministração de injecção intravenosa lenta para prevenção e tratamento de PONV.

Idosos: Existe experiência limitada no uso de ondansetron na prevenção e tratamentode náuseas e vómitos no pós-operativo em idosos, contudo o ondansetron é bemtolerado em doentes com idade superior a 65 anos sujeitos a quimioterapia (versecção Populações Especiais).

Populações especiais
Doentes com insuficiência renal: Não é necessário alteração da dose diária,frequência e via de administração.

Doentes com insuficiência hepática: A depuração do ondansetron diminuisignificativamente e a semi-vida plasmática aumenta significativamente em doentescom insuficiência da função hepática moderada a grave. Nesses doentes a dose diáriatotal de 8 mg não deve ser excedida.

Doentes com fraco metabolismo de esparteína/debrisoquina: A semi-vida deeliminação do ondansetron não é alterada em doentes classificados com

metabolisadores fracos de esparteína e debrisoquina. Não é necessária alteração dadose diária bem como da frequência de administração.

Sintomas em caso de administração de uma dose superior à recomendada
Sintomas: perturbações visuais, obstipação grave, hipotensão, episódio vaso-vagalcom bloqueio AV transitório de segundo grau.
Tratamento: terapêutica sintomática e de suporte apropriada. Não existe um antídotoespecífico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Ondansetron Alpharma Comprimidos pode ter efeitossecundários.
Os efeitos secundários mais frequentes são dores de cabeça, sensação de rubor ecalor, solução e obstipação.
Foram observados ocasionalmente aumentos assintomáticos nos testes da funçãohepática.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seumédico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE Ondansetron Alpharma Comprimidos

Conservar na embalagem de origem.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Ondansetron Alpharma Comprimidos após expirar o prazo de validadeindicado na embalagem.

Categorias
Meloxicam Metotrexato

Meloxicam Ranbaxy 15 mg Comprimidos Meloxicam bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é MELOXICAM RANBAXY e para que é utilizado
2. Antes de tomar MELOXICAM RANBAXY
3. Como tomar MELOXICAM RANBAXY
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar MELOXICAM RANBAXY
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Meloxicam Ranbaxy 7,5 mg Comprimidos
Meloxicam Ranbaxy 15 mg Comprimidos
Meloxicam

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MELOXICAM RANBAXY E PARA QUE É UTILIZADO

O Meloxicam pertence a um grupo de medicamentos designado de anti-inflamatórios nãoesteróides (AINEs) utilizados no tratamento de dores e redução da inflamação emmúsculos e articulações.

O Meloxicam Ranbaxy comprimidos está indicado no:
– tratamento de curto prazo de exacerbações de osteoartroses (doença das articulações emque se manifesta a perda de cartilagem).
– tratamento de longo prazo da dor associada a artrite reumatóide ou espondiliteaquilosante. Artrite reumatóide é uma doença crónica caracterizada por rigidez einflamação das articulações, fraqueza, perda de mobilidade e deformação. Espondiliteaquilosante envolve dor e inflamação nas vértebras.

2. ANTES DE TOMAR MELOXICAM RANBAXY

Não tome MELOXICAM RANBAXY
– Se está nos últimos três meses de gravidez (terceiro trimestre).
– Se estiver a amamentar.
– Se já alguma vez teve alguma reacção alérgica ao meloxicam ou a qualquer outrocomponente de Meloxicam Ranbaxy comprimidos (listadas a seguir). Uma reacçãoalérgica pode incluir erupção cutânea, prurido, inchaço da face, dos lábios, das mãos oupés, ou dificuldades respiratórias.
– Se já teve reacção alérgica a outro(s) medicamento(s) anti-inflamatório(s) nãoesteróide(s) (AINEs).ou a aspirina (ácido acetilsalicílico).

– Se sofreu de asma, respiração ruidosa depois de tomar AINEs ou aspirina.
– Se sentiu obstrução nasal ou dificuldade em respirar através do nariz depois de tertomado AINEs ou aspirina. Tal pode ocorrer devido a pólipos nasais.
– Se tem úlcera no estômago ou duodeno (designada de úlcera péptica) ou se já teve nopassado.
– Se sofrer de insuficiência hepática grave.
– Se sofrer de insuficiência renal grave e não estiver a ser submetido(a) a diálise.
– Se sofrer de insuficiência cardíaca grave (insuficiência cardíaca ocorre quando o coraçãonão bombeia sangue suficiente para o fornecer em quantidade necessária a todo o corpo).
– Se tiver distúrbios hemorrágicos ou se já sofreu de hemorragia gástrica ou intestinal
(hemorragias gastrointestinais) ou hemorragia cerebral (hemorragia cerebrovascular).

Crianças com menos de 15 anos não devem tomar Meloxicam Ranbaxy comprimidos.

Tome especial cuidado com MELOXICAM RANBAXY se:
– Está no primeiro trimestre ou no segundo trimestre de gravidez.
-. Estiver a planear engravidar.
– Se estiver a submeter a testes de infertilidade.
– Tiver tido uma úlcera péptica ou inflamação no esófago (esofagite) ou estômago
(gastrite).
– Tiver tido problemas digestivos ou doenças do tracto gastrointestinal (como coliteulcerosa ou doença de Crohn; caracterizada com frequência pela perda de fezes com ousem sangue, acompanhada de dor na parte baixa do abdómen).
– Sofrer de insuficiência cardíaca.
– Sofrer de pressão arterial elevada.
– For idoso.
– For diabético.
– Tem ou teve asma brônquica (doença respiratória caracterizada por respiração ruidosa;normalmente de origem alérgica).
– Sofre de problemas renais.
– Observar uma reacção cutânea severa.

Não deve tomar mais de 15 mg de Meloxicam Ranbaxy comprimidos por dia.

Os medicamentos tais como Meloxicam Ranbaxy podem estar associados a um pequenoaumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou Acidente Vascular Cerebral
(AVC). O risco é maior com doses mais elevadas e em tratamentos prolongados. Não deveser excedida a dose recomendada nem o tempo de duração do tratamento.

Se tem problemas cardíacos, sofreu um AVC ou pensa que pode estar em risco de vir asofrer destas situações (por exemplo se tem pressão sanguínea elevada, diabetes, elevadosníveis de colesterol ou se é fumador) de verá aconselhar-se sobre o tratamento com o seumédico ou farmacêutico.

Por favor consulte o seu médico se lhe já ocorreu qualquer uma destas situaçõesmencionadas.

Tomar MELOXICAM RANBAXY com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Meloxicam Ranbaxy comprimidos não deve ser tomado em associação com:
– Outros medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs,como ibuprofeno,aspirina, diclofenac, cetorolac, naproxeno, indometacina; ?medicamentos que diminuem ador?).
– Medicamentos que tornam o sangue mais fluído como anticoagulantes orais (p. ex:varfarina, cumarina, medicamentos antiplaquetários (p.ex: clopidrogrel, ticlopidina), outrosanticoagulantes (ex. heparina, enoxparina, dalteparina) e agentes trombolíticos (p.ex:estreptocinase, urocinase, tPA).
– Lítio (usado no tratamento de doenças mentais).
– Metotrexato tomado em doses superiores a 15 mg por semana (medicamento usado comoimunossupressor e no tratamento de cancro).
– Colestiramina (medicamento que reduz os lípidos).

Meloxicam Ranbaxy comprimidos deve ser usado com precaução com:
– Diuréticos (p.ex: furosemida, hidroclorotiazida) ? Tomando estes medicamentos com
Meloxicam podem ocorrer problemas renais especialmente se estiver desidratado e nãotiver tomado líquidos em quantidade adequada.
– Medicamentos usados no tratamento da pressão arterial elevada como inibidores da ECA
(p.ex: ramipril, lisinopril) e bloqueadores dos receptores da angiotensina II (p. ex.:losartan, candesartan) e ß-bloqueadores (p. ex: atenolol, metoprolol) ? Tomar estesmedicamentos com Meloxicam pode levar à perda do efeito de abaixamento da pressãoarterial e a problemas renais. Pode também requerer a monitorização da função renal.
Tem de se manter bem hidratado, tomando quantidades adequadas de líquidos quando emtratamento com estes medicamentos em simultâneo.
– Ciclosporina (medicamento usado em terapêutica imunossupressora e em tratamento decancro).
– Metotrexato tomado em doses inferiores a 15 mg por semana (medicamento usado emterapêutica imunossupressora e em tratamento de cancro)
– Dispositivo intra-uterino (DIU) ? A toma de meloxicam pode levar à falha do efeitocontraceptivo.
Glucocorticóides (usado para tratar situações diversas incluindo reumatismo, artrite,situações alérgicas, determinadas doenças de pele, asma ou certas doenças do sangue)

Meloxicam Ranbaxy comprimidos não deve ser tomado em associação comanticoagulantes, diuréticos e preparações de lítio, sem instruções médicas.

Se fizer análises de sangue ou urina, mencione sempre ao seu médico que se encontra atomar Meloxicam Ranbaxy comprimidos.

Gravidez
Meloxicam Ranbaxy comprimidos não deve ser tomado durante os últimos três meses degravidez (terceiro trimestre). Meloxicam Ranbaxy comprimidos poderá ser prescrito peloseu médico durante os primeiros 6 meses de gravidez (primeiro e segundo trimestre). Porfavor siga as instruções do seu médico.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Aleitamento
Meloxicam Ranbaxy comprimidos não deve ser tomado se estiver a amamentar.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Meloxicam Ranbaxy comprimidos poderá causar distúrbios visuais, sonolência e/ouvertigens. Estes efeitos poderão afectar a capacidade de condução e uso de máquinas.
Certifique-se de como reage à toma de Meloxicam Ranbaxy comprimidos antes deconduzir ou usar máquinas ou ocupar-se com qualquer outra actividade que poderá serperigosa se não estiver desperto.

Informações importantes sobre alguns componentes de Meloxicam Ranbaxy comprimidos:
Este medicamento contém uma quantidade pequena de um constituinte inactivo designadode lactose. Se o seu médico lhe tiver dito que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-
o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR MELOXICAM RANBAXY

Tomar Meloxicam Ranbaxy comprimidos sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual de Meloxicam
Ranbaxy Comprimidos é dada a seguir. Cada pessoa requer uma dosagem específica.

Tratamento de curto prazo (para exacerbações de osteoartroses):
A dose recomendada para o tratamento de osteoartroses é 7,5 mg/dia (i.e. um comprimidode 7,5 mg uma vez por dia ou metade de um comprimido de 15 mg uma vez por dia). Oseu médico poderá aumentar a dose para 15 mg/dia (i.e. dois comprimidos de 7,5 mg umavez por dia ou um comprimido de 15 mg uma vez por dia) se o efeito for demasiado fraco.

Tratamento de longo prazo (para artrite reumatóide ou espondilite aquilosante):
A dose recomendada para o tratamento de dores causadas por artrite reumatóide eespondilite aquilosante é 15 mg/dia (i.e. dois comprimidos de 7,5 mg uma vez por dia ouum comprimido de 15 mg uma vez por dia).

Nunca exceder a dose diária de 15 mg.

Em doentes idosos e em doentes com risco aumentado de efeitos secundários:
Se é idoso o seu médico recomendar-lhe-á uma dose mais baixa.

Crianças com menos de 15 anos não devem tomar Meloxicam Ranbaxy comprimidos.

Doentes com insuficiência renal/hemodialisados e em doentes com doença hepática:
A dose poderá ser diferente caso tenha problemas hepáticos e/ou renais. Em doenteshemodializados com insuficiência renal grave, a dosagem não deverá exceder umcomprimido de 7,5 mg por dia.

Meloxicam Ranbaxy comprimidos deve ser tomado numa dose diária única, com água, auma das refeições.

Qualquer alteração ou a interrupção do tratamento deverão ser efectuadas unicamente apósconsultar o seu médico.

Se tomar mais MELOXICAM RANBAXY do que deveria
Se acidentalmente ingeriu mais Meloxicam Ranbaxy Comprimidos do que a dose prescrita,pode-se sentir sonolento, cansado, sentir-se doente (sofrer de naúseas ou vómitos) ou terdor abdominal.
Contacte imediatamente a urgência hospitar mais perto ou o seu médico. Leve este folhetoe alguns comprimidos que ainda tenha consigo.

Caso se tenha esquecido de tomar MELOXICAM RANBAXY
Se se esquecer de tomar uma dose, volte a tomar o medicamento logo que se lembrar. Noentanto se faltar pouco tempo para a dose seguinte não tome a dose esquecida, tome-a sóno horário previsto. Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceude tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Meloxicam Ranbaxy comprimidos pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Foram observados os seguintes efeitos secundários:

As frequências de eventos adversos são classificadas do seguinte modo: Muito frequentes
(observado em ? 1 em 10 doentes), Frequentes (observado em ? 1 em 100 até < 1 em 10doentes), Pouco frequentes (observado em ? 1 em 1000 até < 1 em 100 doentes), Raros
(observado em ? 1 em 10.000 até < 1 em 1000 doentes), Muito raros (observado em < 1em 10.000 doentes).

Se ocorrer algum dos efeitos secundários descritos, pare de tomar Meloxicam Ranbaxy
Comprimidos e comunique ao seu médico de imediato ou dirija-se imediatamente àurgência hospitar mais perto:

Estes efeitos secundários foram observados raramente:
– Erupção cutânea, urticária, prurido, pressão torácica, respiração rápida ou inchaço daface, lábios, mãos/pés com ou sem dores articulares, febre e rubor.
– Reacções cutâneas graves com bolha, ferida ou ulceração.
Estes efeitos secundários são muito graves. Caso lhe surjam estes efeitos deve ter umareacção alérgica grave ou outro tipo de reacção ao Meloxicam Ranbaxy. Pode precisar decuidados médicos urgentes ou hospitalização.

Comunique ao seu médico de imediato ou dirija-se rapidamente à urgência hospitar maisperto se verificar algum dos efeitos secundários a seguir descritos:

Estes efeitos secundários foram observados com pouca frequência

– Fezes escuras ou ensanguentadas, dores severas de estômago e vómito com sangue
– Palpitações, sensação de desmaio, transpiração ou esvaimento
– Dor de cabeça e visão turva com ou sem rubor facial (podem ser manifestações deaumento da pressão arterial)
– Respiração rápida, cansaço com ou sem inchaço dos tornozelos/pernas, causado porretenção de líquidos
– Sangramento anormal ou maior tendência para sangrar, garganta persistentementedolorida e infecções frequentes (estas podem ocorrer devido à diminuição do número decertas células sanguíneas)
– Boca dolorida, sensação de queimadura no esófago.

Estes efeitos secundários foram observados raramente
– Aparecimento repentido de dor aguda abdominal (pode ocorrer devido a perfuração daparede do intestino e é uma emergência medica)
– Amarelecimento da pele e olhos esbranquiçados com perda de apetite, fadiga, febreligeira, dores musculares ou articulares, náuseas e vómitos com dor abdominal (estaspodem ser manifestações de problemas de fígado)
– Inchaço da face, tornozelos ou outras partes do corpo, com repentino aumento oudiminuição da micção (estas podem ser manifestações de falha renal)
– Escurecimento da urina, urina com sangue ou turva ou alguma alteração de volume deurina (isto pode ser devido a uma situação designada de nefrite intersticial)
– Início de crise de asma em doentes que foram alérgicos a AINEs ou a aspirina (ácidoacetilsalicílico) alguma vez no passado.

Comunique ao seu médico se detectar algum dos efeitos secundários a seguir descritos:

Estes efeitos secundários foram reportados frequentemente
– Cansaço, tonturas e pele pálida (estas podem ser manifestações de um baixo número deglóbulos vermelhos no sangue designado por anemia)
– Náuseas (sentir-se doente), vómitos (estar doente), dores de barriga, diarreia (perda defezes) ou obstipação, indigestão, flatulência
– Rash cutâneo e/ou prurido

Estes efeitos secundários foram reportados com pouca frequência
Zumbidos nos ouvidos
Urticária
Tonturas, dores de cabeça, sonolência

Estes efeitos secundários foram reportados raramente
Perda de sono, alterações de humor, pesadelos
Confusão

Podem alterar os resultados de determinados testes laboratoriais
Estas alterações foram observadas com pouca frequência
– Testes da função hepática anormais
– Testes da função renal anormais

Os medicamentos tais como Meloxicam Ranbaxy podem estar associados a um pequenoaumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou AVC.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MELOXICAM RANBAXY

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Meloxicam Ranbaxy comprimidos após o prazo de validade impresso naembalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de MELOXICAM RANBAXY
-A substância activa de Meloxicam Ranbaxy comprimidos é o meloxicam.
Meloxicam Ranbaxy apresenta-se em duas dosagens contendo 7,5 mg e 15 mg demeloxicam.
– Os outros componentes são: celulose microcristalina, amido de milho pré-gelatinizado,lactose monohidratada, amido de milho, citrato de sódio, sílica coloidal anidra e estearatode magnésio.

Qual o aspecto de MELOXICAM RANBAXY e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Meloxicam Ranbaxy são amarelos claros, redondos e ranhurados.
PVC/PVdC e película dura de alumínio.
Embalagens de 7,10, 14, 15, 20, 28, 30, 50, 60,100, 140, 280, 300, 500 ou 1000comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Ranbaxy Portugal ? Comércio e Desenvolvimento de Produtos Farmacêuticos, Unipessoal
Lda.
Rua do campo Alegre, 1306, 3º Andar, Sala 301/302
4150-174 Porto

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Meloxicam Ranbaxy
Áustria (AT), Dinamarca (DK), Filândia (FI), Irlanda (IE), Itália (IT), Noruega (NO),
Portugal (PT), Espanha (ES) e Reino Unido (UK)

Melobax
Estónia (EE), Hungria (HU), Lituânia (LT) Látvia (LV), Polónia (PL) República Eslovaca
(SK), Republica Checa (CZ)

Articam
Eslovénia (SI), Grécia (EL)

Meloximed
Bélgica (BE) e Luxemburgo (LU)

Este folheto foi aprovado em

Categorias
Meloxicam Metotrexato

Meloxicam Ranbaxy 7,5 mg Comprimidos Meloxicam bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é MELOXICAM RANBAXY e para que é utilizado
2. Antes de tomar MELOXICAM RANBAXY
3. Como tomar MELOXICAM RANBAXY
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar MELOXICAM RANBAXY
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Meloxicam Ranbaxy 7,5 mg Comprimidos
Meloxicam Ranbaxy 15 mg Comprimidos
Meloxicam

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MELOXICAM RANBAXY E PARA QUE É UTILIZADO

O Meloxicam pertence a um grupo de medicamentos designado de anti-inflamatórios nãoesteróides (AINEs) utilizados no tratamento de dores e redução da inflamação emmúsculos e articulações.

O Meloxicam Ranbaxy comprimidos está indicado no:
– tratamento de curto prazo de exacerbações de osteoartroses (doença das articulações emque se manifesta a perda de cartilagem).
– tratamento de longo prazo da dor associada a artrite reumatóide ou espondiliteaquilosante. Artrite reumatóide é uma doença crónica caracterizada por rigidez einflamação das articulações, fraqueza, perda de mobilidade e deformação. Espondiliteaquilosante envolve dor e inflamação nas vértebras.

2. ANTES DE TOMAR MELOXICAM RANBAXY

Não tome MELOXICAM RANBAXY
– Se está nos últimos três meses de gravidez (terceiro trimestre).
– Se estiver a amamentar.
– Se já alguma vez teve alguma reacção alérgica ao meloxicam ou a qualquer outrocomponente de Meloxicam Ranbaxy comprimidos (listadas a seguir). Uma reacçãoalérgica pode incluir erupção cutânea, prurido, inchaço da face, dos lábios, das mãos oupés, ou dificuldades respiratórias.
– Se já teve reacção alérgica a outro(s) medicamento(s) anti-inflamatório(s) nãoesteróide(s) (AINEs).ou a aspirina (ácido acetilsalicílico).

– Se sofreu de asma, respiração ruidosa depois de tomar AINEs ou aspirina.
– Se sentiu obstrução nasal ou dificuldade em respirar através do nariz depois de tertomado AINEs ou aspirina. Tal pode ocorrer devido a pólipos nasais.
– Se tem úlcera no estômago ou duodeno (designada de úlcera péptica) ou se já teve nopassado.
– Se sofrer de insuficiência hepática grave.
– Se sofrer de insuficiência renal grave e não estiver a ser submetido(a) a diálise.
– Se sofrer de insuficiência cardíaca grave (insuficiência cardíaca ocorre quando o coraçãonão bombeia sangue suficiente para o fornecer em quantidade necessária a todo o corpo).
– Se tiver distúrbios hemorrágicos ou se já sofreu de hemorragia gástrica ou intestinal
(hemorragias gastrointestinais) ou hemorragia cerebral (hemorragia cerebrovascular).

Crianças com menos de 15 anos não devem tomar Meloxicam Ranbaxy comprimidos.

Tome especial cuidado com MELOXICAM RANBAXY se:
– Está no primeiro trimestre ou no segundo trimestre de gravidez.
-. Estiver a planear engravidar.
– Se estiver a submeter a testes de infertilidade.
– Tiver tido uma úlcera péptica ou inflamação no esófago (esofagite) ou estômago
(gastrite).
– Tiver tido problemas digestivos ou doenças do tracto gastrointestinal (como coliteulcerosa ou doença de Crohn; caracterizada com frequência pela perda de fezes com ousem sangue, acompanhada de dor na parte baixa do abdómen).
– Sofrer de insuficiência cardíaca.
– Sofrer de pressão arterial elevada.
– For idoso.
– For diabético.
– Tem ou teve asma brônquica (doença respiratória caracterizada por respiração ruidosa;normalmente de origem alérgica).
– Sofre de problemas renais.
– Observar uma reacção cutânea severa.

Não deve tomar mais de 15 mg de Meloxicam Ranbaxy comprimidos por dia.

Os medicamentos tais como Meloxicam Ranbaxy podem estar associados a um pequenoaumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou Acidente Vascular Cerebral
(AVC). O risco é maior com doses mais elevadas e em tratamentos prolongados. Não deveser excedida a dose recomendada nem o tempo de duração do tratamento.

Se tem problemas cardíacos, sofreu um AVC ou pensa que pode estar em risco de vir asofrer destas situações (por exemplo se tem pressão sanguínea elevada, diabetes, elevadosníveis de colesterol ou se é fumador) de verá aconselhar-se sobre o tratamento com o seumédico ou farmacêutico.

Por favor consulte o seu médico se lhe já ocorreu qualquer uma destas situaçõesmencionadas.

Tomar MELOXICAM RANBAXY com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Meloxicam Ranbaxy comprimidos não deve ser tomado em associação com:
– Outros medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs,como ibuprofeno,aspirina, diclofenac, cetorolac, naproxeno, indometacina; ?medicamentos que diminuem ador?).
– Medicamentos que tornam o sangue mais fluído como anticoagulantes orais (p. ex:varfarina, cumarina, medicamentos antiplaquetários (p.ex: clopidrogrel, ticlopidina), outrosanticoagulantes (ex. heparina, enoxparina, dalteparina) e agentes trombolíticos (p.ex:estreptocinase, urocinase, tPA).
– Lítio (usado no tratamento de doenças mentais).
– Metotrexato tomado em doses superiores a 15 mg por semana (medicamento usado comoimunossupressor e no tratamento de cancro).
– Colestiramina (medicamento que reduz os lípidos).

Meloxicam Ranbaxy comprimidos deve ser usado com precaução com:
– Diuréticos (p.ex: furosemida, hidroclorotiazida) ? Tomando estes medicamentos com
Meloxicam podem ocorrer problemas renais especialmente se estiver desidratado e nãotiver tomado líquidos em quantidade adequada.
– Medicamentos usados no tratamento da pressão arterial elevada como inibidores da ECA
(p.ex: ramipril, lisinopril) e bloqueadores dos receptores da angiotensina II (p. ex.:losartan, candesartan) e ß-bloqueadores (p. ex: atenolol, metoprolol) ? Tomar estesmedicamentos com Meloxicam pode levar à perda do efeito de abaixamento da pressãoarterial e a problemas renais. Pode também requerer a monitorização da função renal.
Tem de se manter bem hidratado, tomando quantidades adequadas de líquidos quando emtratamento com estes medicamentos em simultâneo.
– Ciclosporina (medicamento usado em terapêutica imunossupressora e em tratamento decancro).
– Metotrexato tomado em doses inferiores a 15 mg por semana (medicamento usado emterapêutica imunossupressora e em tratamento de cancro)
– Dispositivo intra-uterino (DIU) ? A toma de meloxicam pode levar à falha do efeitocontraceptivo.
Glucocorticóides (usado para tratar situações diversas incluindo reumatismo, artrite,situações alérgicas, determinadas doenças de pele, asma ou certas doenças do sangue)

Meloxicam Ranbaxy comprimidos não deve ser tomado em associação comanticoagulantes, diuréticos e preparações de lítio, sem instruções médicas.

Se fizer análises de sangue ou urina, mencione sempre ao seu médico que se encontra atomar Meloxicam Ranbaxy comprimidos.

Gravidez
Meloxicam Ranbaxy comprimidos não deve ser tomado durante os últimos três meses degravidez (terceiro trimestre). Meloxicam Ranbaxy comprimidos poderá ser prescrito peloseu médico durante os primeiros 6 meses de gravidez (primeiro e segundo trimestre). Porfavor siga as instruções do seu médico.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Aleitamento
Meloxicam Ranbaxy comprimidos não deve ser tomado se estiver a amamentar.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Meloxicam Ranbaxy comprimidos poderá causar distúrbios visuais, sonolência e/ouvertigens. Estes efeitos poderão afectar a capacidade de condução e uso de máquinas.
Certifique-se de como reage à toma de Meloxicam Ranbaxy comprimidos antes deconduzir ou usar máquinas ou ocupar-se com qualquer outra actividade que poderá serperigosa se não estiver desperto.

Informações importantes sobre alguns componentes de Meloxicam Ranbaxy comprimidos:
Este medicamento contém uma quantidade pequena de um constituinte inactivo designadode lactose. Se o seu médico lhe tiver dito que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-
o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR MELOXICAM RANBAXY

Tomar Meloxicam Ranbaxy comprimidos sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual de Meloxicam
Ranbaxy Comprimidos é dada a seguir. Cada pessoa requer uma dosagem específica.

Tratamento de curto prazo (para exacerbações de osteoartroses):
A dose recomendada para o tratamento de osteoartroses é 7,5 mg/dia (i.e. um comprimidode 7,5 mg uma vez por dia ou metade de um comprimido de 15 mg uma vez por dia). Oseu médico poderá aumentar a dose para 15 mg/dia (i.e. dois comprimidos de 7,5 mg umavez por dia ou um comprimido de 15 mg uma vez por dia) se o efeito for demasiado fraco.

Tratamento de longo prazo (para artrite reumatóide ou espondilite aquilosante):
A dose recomendada para o tratamento de dores causadas por artrite reumatóide eespondilite aquilosante é 15 mg/dia (i.e. dois comprimidos de 7,5 mg uma vez por dia ouum comprimido de 15 mg uma vez por dia).

Nunca exceder a dose diária de 15 mg.

Em doentes idosos e em doentes com risco aumentado de efeitos secundários:
Se é idoso o seu médico recomendar-lhe-á uma dose mais baixa.

Crianças com menos de 15 anos não devem tomar Meloxicam Ranbaxy comprimidos.

Doentes com insuficiência renal/hemodialisados e em doentes com doença hepática:
A dose poderá ser diferente caso tenha problemas hepáticos e/ou renais. Em doenteshemodializados com insuficiência renal grave, a dosagem não deverá exceder umcomprimido de 7,5 mg por dia.

Meloxicam Ranbaxy comprimidos deve ser tomado numa dose diária única, com água, auma das refeições.

Qualquer alteração ou a interrupção do tratamento deverão ser efectuadas unicamente apósconsultar o seu médico.

Se tomar mais MELOXICAM RANBAXY do que deveria
Se acidentalmente ingeriu mais Meloxicam Ranbaxy Comprimidos do que a dose prescrita,pode-se sentir sonolento, cansado, sentir-se doente (sofrer de naúseas ou vómitos) ou terdor abdominal.
Contacte imediatamente a urgência hospitar mais perto ou o seu médico. Leve este folhetoe alguns comprimidos que ainda tenha consigo.

Caso se tenha esquecido de tomar MELOXICAM RANBAXY
Se se esquecer de tomar uma dose, volte a tomar o medicamento logo que se lembrar. Noentanto se faltar pouco tempo para a dose seguinte não tome a dose esquecida, tome-a sóno horário previsto. Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceude tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Meloxicam Ranbaxy comprimidos pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Foram observados os seguintes efeitos secundários:

As frequências de eventos adversos são classificadas do seguinte modo: Muito frequentes
(observado em ? 1 em 10 doentes), Frequentes (observado em ? 1 em 100 até < 1 em 10doentes), Pouco frequentes (observado em ? 1 em 1000 até < 1 em 100 doentes), Raros
(observado em ? 1 em 10.000 até < 1 em 1000 doentes), Muito raros (observado em < 1em 10.000 doentes).

Se ocorrer algum dos efeitos secundários descritos, pare de tomar Meloxicam Ranbaxy
Comprimidos e comunique ao seu médico de imediato ou dirija-se imediatamente àurgência hospitar mais perto:

Estes efeitos secundários foram observados raramente:
– Erupção cutânea, urticária, prurido, pressão torácica, respiração rápida ou inchaço daface, lábios, mãos/pés com ou sem dores articulares, febre e rubor.
– Reacções cutâneas graves com bolha, ferida ou ulceração.
Estes efeitos secundários são muito graves. Caso lhe surjam estes efeitos deve ter umareacção alérgica grave ou outro tipo de reacção ao Meloxicam Ranbaxy. Pode precisar decuidados médicos urgentes ou hospitalização.

Comunique ao seu médico de imediato ou dirija-se rapidamente à urgência hospitar maisperto se verificar algum dos efeitos secundários a seguir descritos:

Estes efeitos secundários foram observados com pouca frequência

– Fezes escuras ou ensanguentadas, dores severas de estômago e vómito com sangue
– Palpitações, sensação de desmaio, transpiração ou esvaimento
– Dor de cabeça e visão turva com ou sem rubor facial (podem ser manifestações deaumento da pressão arterial)
– Respiração rápida, cansaço com ou sem inchaço dos tornozelos/pernas, causado porretenção de líquidos
– Sangramento anormal ou maior tendência para sangrar, garganta persistentementedolorida e infecções frequentes (estas podem ocorrer devido à diminuição do número decertas células sanguíneas)
– Boca dolorida, sensação de queimadura no esófago.

Estes efeitos secundários foram observados raramente
– Aparecimento repentido de dor aguda abdominal (pode ocorrer devido a perfuração daparede do intestino e é uma emergência medica)
– Amarelecimento da pele e olhos esbranquiçados com perda de apetite, fadiga, febreligeira, dores musculares ou articulares, náuseas e vómitos com dor abdominal (estaspodem ser manifestações de problemas de fígado)
– Inchaço da face, tornozelos ou outras partes do corpo, com repentino aumento oudiminuição da micção (estas podem ser manifestações de falha renal)
– Escurecimento da urina, urina com sangue ou turva ou alguma alteração de volume deurina (isto pode ser devido a uma situação designada de nefrite intersticial)
– Início de crise de asma em doentes que foram alérgicos a AINEs ou a aspirina (ácidoacetilsalicílico) alguma vez no passado.

Comunique ao seu médico se detectar algum dos efeitos secundários a seguir descritos:

Estes efeitos secundários foram reportados frequentemente
– Cansaço, tonturas e pele pálida (estas podem ser manifestações de um baixo número deglóbulos vermelhos no sangue designado por anemia)
– Náuseas (sentir-se doente), vómitos (estar doente), dores de barriga, diarreia (perda defezes) ou obstipação, indigestão, flatulência
– Rash cutâneo e/ou prurido

Estes efeitos secundários foram reportados com pouca frequência
Zumbidos nos ouvidos
Urticária
Tonturas, dores de cabeça, sonolência

Estes efeitos secundários foram reportados raramente
Perda de sono, alterações de humor, pesadelos
Confusão

Podem alterar os resultados de determinados testes laboratoriais
Estas alterações foram observadas com pouca frequência
– Testes da função hepática anormais
– Testes da função renal anormais

Os medicamentos tais como Meloxicam Ranbaxy podem estar associados a um pequenoaumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou AVC.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MELOXICAM RANBAXY

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Meloxicam Ranbaxy comprimidos após o prazo de validade impresso naembalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de MELOXICAM RANBAXY
-A substância activa de Meloxicam Ranbaxy comprimidos é o meloxicam.
Meloxicam Ranbaxy apresenta-se em duas dosagens contendo 7,5 mg e 15 mg demeloxicam.
– Os outros componentes são: celulose microcristalina, amido de milho pré-gelatinizado,lactose monohidratada, amido de milho, citrato de sódio, sílica coloidal anidra e estearatode magnésio.

Qual o aspecto de MELOXICAM RANBAXY e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Meloxicam Ranbaxy são amarelos claros, redondos e ranhurados.
PVC/PVdC e película dura de alumínio.
Embalagens de 7,10, 14, 15, 20, 28, 30, 50, 60,100, 140, 280, 300, 500 ou 1000comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Ranbaxy Portugal ? Comércio e Desenvolvimento de Produtos Farmacêuticos, Unipessoal
Lda.
Rua do campo Alegre, 1306, 3º Andar, Sala 301/302
4150-174 Porto

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Meloxicam Ranbaxy
Áustria (AT), Dinamarca (DK), Filândia (FI), Irlanda (IE), Itália (IT), Noruega (NO),
Portugal (PT), Espanha (ES) e Reino Unido (UK)

Melobax
Estónia (EE), Hungria (HU), Lituânia (LT) Látvia (LV), Polónia (PL) República Eslovaca
(SK), Republica Checa (CZ)

Articam
Eslovénia (SI), Grécia (EL)

Meloximed
Bélgica (BE) e Luxemburgo (LU)

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Categorias
Anti-inflamatórios não esteróides Meloxicam

Meloxicam 1Apharma Meloxicam bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é MELOXICAM BEXAL e para que é utilizado
2.Antes de tomar MELOXICAM BEXAL
3.Como tomar MELOXICAM BEXAL
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de MELOXICAM BEXAL
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

MELOXICAM BEXAL 7,5 mg e 15 mg comprimidos

Meloxicam

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento>
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MELOXICAM BEXAL E PARA QUE É UTILIZADO

MELOXICAM BEXAL pertence ao grupo dos medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios eanti-piréticos (anti-inflamatórios não esteróides AINEs). Os AINEs são utilizados para reduzir ainflamação e a dor nos músculos e nas articulações, sintomas característicos da artrite e deoutros problemas articulares.

MELOXICAM BEXAL é utilizado para:
– Tratamento sintomático de curta duração das exacerbações agudas de osteoartrose
(colapso das cartilagens e articulações).
– Tratamento sintomático a longo prazo da artrite reumatóide (inflamação das articulações) ouda espondilite anquilosante (inflamação crónica nas pequenas articulações entre a espinhavertebral, causando sensação de ?rigidez? nas costas)

2. ANTES DE TOMAR MELOXICAM BEXAL

Não tome MELOXICAM BEXAL:
– se estiver no terceiro trimestre de gravidez ou se estiver a amamentar.
– se tiver hipersensibilidade (alergia) ao meloxicam ou a qualquer outro ingrediente demeloxicam
– se tiver hipersensibilidade (alergia) a substâncias com efeitos semelhantes ao meloxicam (ex.
ácido acetilsalicílico, ou outros anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) tais como naproxenoou ibuprofeno.
– se tiver desenvolvido sinais de asma, pólipos nasais (inchaço da mucosa nasal), edemaangioneurótico (inchaço da pele e mucosas) ou urticária, após a administração de ácidoacetilsalicílico ou de outros AINE.
– se tem insuficiência renal grave não submetida a diálise.
– se tem insuficiência hepática grave.
– se alguma vez teve hemorragia cerebrovascular ou tem outras doenças hemorrágicas.
– se alguma vez teve hemorragias, ulceração no estômago ou intestino devidas a uma terapiaanterior com AINEs
– se tem insuficiência cardíaca grave não controlada.

– se sofre de dores intensas no estômago ou intestino, ou fezes negras ou com sangue (estespodem ser sintomas de úlcera no estômago ou duodeno)
– se alguma vez teve úlceras no estômago ou duodeno ou hemorragias recorrentes (dois oumais episódios distintos de casos de úlcera comprovada ou hemorragia)

Tome especial cuidado com MELOXICAM BEXAL:
Deve avisar o seu médico ou farmacêutico nos seguintes casos:

– se alguma vez teve esofagite (inflamação no esófago) ou gastrite (estômago inflamado)
– se ocorrer hemorragia gastrointestinal (estômago ou intestinos), isto pode trazerconsequências mais graves nos idosos
– se desenvolver problemas renais
– se tiver algum problema de coração
– se possuir níveis elevados de potássio no sangue
– se, durante o tratamento com meloxicam, ocorrerem efeitos secundários ao nível da pele emucosas, que podem envolver os olhos, a boca e a garganta e os genitais
– se ocorrer algum sinal de infecção ou se piorar, uma vez que Meloxicam Bexal pode mascararsintomas de doença infecciosa subjacente
– se for mulher e usar o DIU (Dispositivo intra-uterino contraceptivo), uma vez que poderánecessitar de usar outros métodos anticoncepcionais durante o tratamento com Meloxicam
Bexal
– se estiver a tentar engravidar, uma vez que Meloxicam Bexal pode dificultar a concepção
– se sofre ou tem história de asma brônquica, uma vez que Meloxicam Bexal pode causarataques de asma.

O uso simultâneo de Meloxicam Bexal com outros AINEs, incluindo inibidores selectivos dacicloxigenase 2, deve ser evitado.

Se tem historial de doença gastrointestinal (Colite ulcerosa, Doença de Crohn), deverá tercuidado ao tomar AINEs, uma vez que a doença pode piorar (ver secção 4 ?Efeitos secundáriospossíveis?).

As crianças e adolescentes com menos de 15 anos, não devem tomar Meloxicam Bexal.

Tal como com outros AINEs, durante o tratamento com meloxicam foram reportados casos dehemorragias gastrointestinais, perfurações ou úlceras no tracto gastrointestinal, fatais em casosraros. Estes feitos podem ocorrer a qualquer altura durante o tratamento, com ou sem sintomasde aviso ou evidência de perturbações graves digestivas na história clínica do doente.

Medicamentos, tais como Meloxicam Bexal, podem estar associados a um pequeno aumentodo risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). Orisco é maior com doses mais elevadas e em tratamentos prolongados. Não exceda a doserecomendada nem o tempo de duração do tratamento.

Se tem problemas cardíacos, sofreu um AVC ou pensa que pode estar em risco de vir a sofrerdestas situações (por exemplo se tem pressão sanguínea elevada, diabetes, elevados níveisde colesterol ou se é fumador), deverá aconselhar-se sobre o tratamento com o seu médico oufarmacêutico.

Testes Sanguíneos e Urinários
Meloxicam Bexal pode alterar o seu hemograma (contagem de células do sangue) ou a formacomo o seu fígado ou rins funcionam, particularmente, se estiver a tomar outros medicamentos,ou tem alguma doença do coração, do fígado ou dos rins. Inflamação do fígado (Hepatite) poderaramente ocorrer. Assim, o seu médico poderá querer fazer-lhe testes ao sangue e à urinaenquanto estiver a tomar Meloxicam Bexal.

Tomar MELOXICAM BEXAL com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Não está recomendada a associação de meloxicam com os seguintes medicamentos:
– Outros medicamentos anti-inflamatórios (AINEs), incluindo ácido acetilsalicílico
– Medicamentos que evitam a coagulação sanguínea, como a varfarina, heparina ou ticlopidina
– Medicamentos que dissolvem coágulos sanguíneos (trombolíticos)
– Medicamentos para tratar a pressão sanguínea alta
– Diuréticos
– Inibidores selectivos da recaptação da serotonina (ISRS), para tratar a depressão
– Ciclosporina, para evitar a rejeição após transplantes
– Lítio, para certas doenças mentais
– Metotrexato, para problemas articulares ou cancro
– Colestiramina, para tratar níveis elevados de gorduras no sangue
– Corticosteróides.

Fale com o seu médico antes de tomar Meloxicam Bexal, se estiver a tomar algum destesmedicamentos.

Tomar MELOXICAM BEXAL com alimentos e bebidas:

Deve tomar MELOXICAM BEXAL juntamente com a refeição.

Gravidez e Aleitamento

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Meloxicam Bexal, se estiver grávida ouplaneia engravidar. Meloxicam Bexal pode prejudicar o feto e apenas deve ser tomado durantea gravidez se os benefícios forem superiores aos riscos.

Não tome Meloxicam Bexal durante os últimos 3 meses da gravidez.

Consulte o seu médico antes de amamentar, enquanto estiver a tomar Meloxicam Bexal. Omedicamento pode passar para o leite.

Não amamente enquanto estiver a tomar Meloxicam Bexal.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A utilização de MELOXICAM BEXAL não afecta a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas.
No caso de ocorrerem perturbações visuais ou auditivas, sonolência ou tonturas não érecomendado conduzir ou utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de MELOXICAM BEXAL:
MELOXICAM BEXAL 7,5 mg e 15 mg comprimidos contém lactose.
Se tiver intolerância a alguns açúcares, informe o seu médico antes de tomar estemedicamento.

3. COMO TOMAR MELOXICAM BEXAL

Tomar MELOXICAM BEXAL sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A dose habitual é de 7,5 mg (1 comprimido de Meloxicam Bexal 7,5 mg) por dia ou 15 mg (1comprimido de Meloxicam Bexal 15 mg) por dia. A dose depende da razão pela qual está atomar Meloxicam Bexal.
– O comprimido deve ser tomado com alimentos

– O comprimido deve ser engolido com água
– Tente tomar o comprimido sempre à mesma hora de cada dia.

NÃO ULTRAPASSAR A POSOLOGIA DE 15 mg/dia.

Crianças e adolescentes com menos de 15 anos: Não devem tomar Meloxicam Bexal.

Doentes idosos e doentes com risco agravado de reacções adversas: A dose recomendadapara tratamentos a longo prazo da artrite reumatóide e da espondilite anquilosante é de 7,5mg/dia. Doentes com risco agravado de reacção adversas devem iniciar o tratamento com 7,5mg por dia.

Se tomar mais MELOXICAM BEXAL do que deveria
Em caso de sobredosagem ou ingestão acidental, suspenda a utilização do medicamento econsulte imediatamente o seu médico ou farmacêutico, mostrando a embalagem ou estefolheto. Em alternativa, pode consultar o Centro de Informação Antivenenos (808250143),indicando o medicamento e a quantidade ingerida.

Caso se tenha esquecido de tomar MELOXICAM BEXAL
Tomar a dose em falta, retomando o intervalo até à próxima toma.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar MELOXICAM BEXAL
Não pare de tomar o medicamento sem consultar o seu médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, MELOXICAM BEXAL pode ter efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em tosas as pessoas.

Se sentir algum dos seguintes efeitos secundários, pare de tomar este medicamento e contacteimediatamente o seu médico ou dirija-se às urgências do hospital mais próximo:

– Reacções alérgicas, tais como, sibilos repentinos e aperto no peito, inchaço das pálpebras,cara, língua ou faringe, dificuldade em engolir, erupção cutânea grave que pode causar bolhase pode afectar a região dos olhos, boca, garganta, genitais e perda de consciência (desmaio).
– Infecção com sintomas como febre e acentuado agravamento do seu estado geral, ou febrecom sintomas de infecção local como garganta, faringe ou boca inflamada
Ou problemas urinários. Isto pode ser sinal de agranulocitose, isto é., redução do número deglóbulos brancos que irá causar uma maior propensão para infecções. Um teste sanguíneodeverá ser feito para detectar uma possível redução do número de glóbulos brancos.
– Diarreia grave, que dura há muito tempo ou que se apresenta com sangue, dor de estômagoou febre. Isto pode ser sinal de inflamação intestinal.
– Dor de estômago grave e persistente, fezes escuras ou sangue nas fezes.

Estas reacções graves são pouco frequentes (ocorrem em menos de 1 caso em 100 doentestratados) ou raros (ocorrem em menos 1 caso em 1000 doentes tratados).

Os seguintes efeitos secundários podem ocorrer durante o tratamento com Meloxicam Bexal:

Frequentes (ocorrem em menos de 1 caso em 10 doentes tratados)

– Redução dos níveis de glóbulos vermelhos no sangue (anemia): poderá ficar pálido, sentir-secansado ou atordoado.
– Atordoamento ou dor de cabeça
– Indigestão, sensação de mal -estar, dor de estômago, obstipação, flatulência (gases), diarreia
– Comichão, erupção cutânea
– Retenção de líquidos (edema), incluindo inchaço dos tornozelos

Pouco frequentes (ocorrem em menos de 1 caso em 100 doentes tratados)
– Problemas na contagem de células do sangue: redução do número de glóbulos brancos (porvezes grave, com aumento do risco de infecções graves); redução da contagem de plaquetas
(com um aumento do risco de sangramento e ferimentos)
– Tonturas, zumbidos, sonolência
– Ritmo cardíaco rápido (palpitações)
– Aumento da pressão arterial, afrontamentos
– Sangramento ou úlceras no estômago ou intestinos, inflamação do esófago (esofagite), ouinflamação da boca (estomatite, estomatite ulcerosa)
– Urticária
– Retenção de água e sódio, aumento dos níveis de potássio no sangue

Raros (ocorrem em menos de 1 caso em 1000 doentes tratados)
– Perturbações do humor, insónia e pesadelos
– Confusão
– Perturbações visuais incluindo visão turva
– Ataques de asma em indivíduos alérgicos ao ácido acetilsalicílico ou outros AINEs
– Perfurações no estômago ou no intestino, inflamação do estômago (gastrite)
– Inflamação no fígado (hepatite) com náuseas, perda de apetite, pele e olhos amarelados
– Sensibilidade à luz solar (reacções de fotossensibilidade)
– Insuficiência renal (insuficiência renal aguda em doentes com factores de risco)
– Podem ocorrer problemas de coração

Doenças crónicas dos intestinos poderão piorar (Colite ulcerosa e Doença de Crohn).

Medicamentos tais como Meloxicam Bexal podem estar associados a um pequeno aumento dorisco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou AVC (acidente vascular cerebral).

Se algum destes efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão descritos neste folheto informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE MELOXICAM BEXAL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize MELOXICAM BEXAL após expirar o prazo de validade indicado na embalagem. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer condições especiais de conservação.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de MELOXICAM BEXAL:
A substância activa é o meloxicam.

MELOXICAM BEXAL 7,5 mg COMPRIMIDOS
Cada comprimido contém 7,5 mg de meloxicam

MELOXICAM BEXAL 15 mg COMPRIMIDOS
Cada comprimido contém 15 mg de meloxicam.

Os outros ingredientes são o amido de milho, amido pré-gelatinizado, sílica coloidal anidra,citrato de sódio, lactose monohidratada, celulose microcristalina e estearato de magnésio.

Qual é o aspecto de MELOXICAM BEXAL e qual o conteúdo da embalagem:

O MELOXICAM BEXAL 7,5 mg COMPRIMIDOS: encontra-se disponível em embalagens de 10,
20, 30, 50, 60 e 100 comprimidos.

O MELOXICAM BEXAL 15 mg COMPRIMIDOS: encontra-se disponível em embalagens de 10,
20, 30, 50, 60 e 100 comprimidos.

Nem todos os tamanhos de embalagens poderão estar comercializados.

Os comprimidos são redondos de cor amarelo-pálido, com uma ranhura central num dos ladose liso no outro.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Sandoz Farmacêutica, Lda.
Alameda da Beloura
Edifício 1, Piso 2 ? Escritório 15
2710-693 Sintra

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