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Antidiabéticos orais Glimepirida

Glimepirida Bexal 1 mg Comprimidos Glimepirida bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é GLIMEPIRIDA BEXAL e para que é utilizada
2.Antes de utilizar GLIMEPIRIDA BEXAL
3.Como tomar GLIMEPIRIDA BEXAL
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de GLIMEPIRIDA BEXAL
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes
prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

GLIMEPIRIDA BEXAL 1 mg COMPRIMIDOS
GLIMEPIRIDA BEXAL 2 mg COMPRIMIDOS
GLIMEPIRIDA BEXAL 3 mg COMPRIMIDOS
GLIMEPIRIDA BEXAL 4 mg COMPRIMIDOS
GLIMEPIRIDA BEXAL 6 mg COMPRIMIDOS

Substância activa: glimepirida
Os outros ingredientes são: Lactose monohidratada, celulose microcristalina, amido glicolato desódio (Tipo A), povidona , estearato de magnésio.

Os comprimidos de 1 mg vermelhos claros, oblongos, ranhurados, planos, com marcação Gÿ numadas faces, também contêm: Óxido de ferro vermelho ( E 172)

Os comprimidos de 2 mg verdes claros, oblongos, ranhurados, planos, com marcação Gÿ numa dasfaces, também contêm: Óxido de ferro amarelo (E 172) e laca indigotina
(E 132)

Os comprimidos de 3 mg amarelos claros, oblongos, ranhurados, planos, com marcação Gÿ numadas faces, também contêm: Óxido de ferro amarelo ( E 172)

Os comprimidos de 4 mg azuis claros, oblongo, ranhurado, plano, com marcação Gÿ4 numa dasfaces, também contêm: laca indigotina ( E 132)

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Bexal Produtos Farmacêuticos S.A.
Rua da Quinta das Romeiras, 104 8º Dto.
1495-236 Mira-Flores
Algés

1.O QUE É GLIMEPIRIDA BEXAL E PARA QUE É UTILIZADA

O seu médico pode ter prescrito este medicamento para outro uso do que o descrito neste folheto.
Por isso deve seguir sempre as instruções do seu médico e as descritas na embalagem.

A glimepirida pretence ao grupo dos antidiabéticos orais, ( Classificação Fármaco-Terapêutica
8.4.2- Antidiabéticos orais ) usada no tratamento da diabetes tipo 2.
A diabetes tipo 2 pode por vezes, ser controlada por uma dieta correcta, exercício físico e redução

de peso, mas se isto não resultar pode ser usada adicionalmente a GLIMEPIRIDA BEXAL.

A GLIMEPIRIDA BEXAL ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue.

A GLIMEPIRIDA BEXAL pode ser usada simultaneamente com a metformina ou insulina.

2.ANTES DE UTILIZAR GLIMEPIRIDA BEXAL

Não utilize GLIMEPIRIDA BEXAL:
Se tem diabetes tipo 1,
Se tem coma diabético,
Se tem cetoacidose,
Se tem pertubações graves da função renal ou hepática,
Se está grávida ou na possibilidade de poder estar grávida,
Se está a amamentar,
Se tem hipersensibilidade à glimepirida, ou a outras sulfonilureias, às sulfonamidas ou a qualquer um dos excipientes.

Tome especial cuidado com GLIMEPIRIDA BEXAL
O tratamento com GLIMEPIRIDA BEXAL exige uma monitorização regular do açúcar no sanguee na urina.

Níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicémia) significa que não existe quantidade suficiente deaçúcar no sangue. Isto pode ocorrer, por exemplo:
Se esquecer ou atrasar algumas refeições ou alterações da dieta,
Se praticar exercício ou se trabalhar mais intensamente ou durante mais tempo,
Se consumir álcool, especialmente sse esqueceu de alguma refeição,
Se tiver algumas doenças endócrinas, i.e. problemas da tiróide,
Se está a recuperar de algum acidente, cirurgia, febre ou outra doença , ou de qualquer outra formade stress,
Se tomou mais glimepirida do que aquela que necessita.

Os sintomas possíveis de hipoglicémia ( baixos níveis de açúcar no sangue) incluem: fadiga,cefaleias, pulsações rápidas, suores frios, nervosismo ou inquietude, irritabilidade, náuseas e fomevoraz.

Os sintomas desaparecem imediatamente após a ingestão de açúcar. Por isso, deverá ter sempreconsigo algum tipo de açúcar, i.e. pacotes de açúcar ou chocolate. Adoçantes artificiais não têmefeito. Se a administração de açúcar não ajudar, deverá consultar o seu médico.

Em situações de stress ( i.e. acidentes, cirurgias e febre) pode ser necessária a mudança temporáriapara insulina.

Tomar GLIMEPIRIDA BEXAL com alimentos e bebidas
O álcool pode inibir ou potenciar o efeito de GLIMEPIRIDA BEXAL.

Gravidez
Se estiver grávida não use GLIMEPIRIDA BEXAL. Se ficar grávida durante o tratamento com
GLIMEPIRIDA BEXAL, deverá interromper o tratamento e consultar o seu médico.

Aleitamento
Se estiver a amamentar não deve usar GLIMEPIRIDA BEXAL.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
A GLIMEPIRIDA BEXAL pode afectar a capacidade de conduzir e de utilizar máquinas,especialmente no inicio ou após alteração do tratamento.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de GLIMEPIRIDA BEXAL
Este medicamento contém lactose. Se o seu médico o informou de que tem intolerância a algunsaçúcares, contacte-o antes de iniciar o tratamento com este medicamento.

Tomar GLIMEPIRIDA BEXAL com outros medicamentos:
Certos medicamentos podem influenciar o efeito de GLIMEPIRIDA BEXAL e vice-versa.
Alguns destes medicamentos estão a seguir referidos:fenilbutazona, azapropazona , oxifenobutazona e salicilatos (dores)sulfinpirazona, probenecida e alopurinol (gota)insulina e metformina (antidiabéticos)sulfonamidas, tetraciclinas, quinolonas, cloranfenicol e rifampicina (antibióticos)inibidores da MAO e fluoxetina (antidepressivos)esteróides anabolizantes, estrogénios e progestagénios ( hormonas)cumarínicos ( anticoagulantes)miconazol ( antifúngico)tíazidas (diuréticos)glucocorticóides ( i.e tratamento da gota e asma)fenotíazinas ( antipsicótico)fenfluramina ( redutor de peso)tritoqualina ( antihistaminícos)fenitoína ( antiepiléptico)barbitúricos ( hipnóticos)fibratos e ácido nicotínico ( redutores do colesterol)laxantesinibidores ECA, beta- bloqueantes, clonidina e reserpina (cardiovasculares)antagonistas H2, i.e ranitidina, cimetidina ( perturbações gástricas)
ácido p-amino-salicílicopentoxifilinasimpaticolíticosciclo-, tro e ifosfamidasfluconazolsalutéricosadrenalina e simpaticomiméticosdiazóxidoacetozolamida

Consulte o seu médico antes de iniciar o tratamento com este medicamento simultaneamente comoutros medicamentos não sujeitos a receita médica contendo produtos naturais.

3.COMO TOMAR GLIMEPIRIDA BEXAL

O seu médico prescreveu a dose adequada para si. É importante para si tomar os medicamentosexactamente como o médico prescreveu.

Adultos
A dose inicial é normalmente de 1 mg por dia. Dependendo da sua resposta a dosagem pode seraumentada em intervalos de 1-2 semanas. A dose máxima recomendada é de 6 mg por dia.

Crianças e Adolescentes (< 18 anos)

Não é recomendado o uso deste medicamento em crianças e adolescentes com menos de 18 anos.

Insuficiência renal e hepática grave
Não é recomendado o uso deste medicamento em doentes com insuficiência renal e hepática grave.

GLIMEPIRIDA BEXAL deverá ser tomada ligeiramente antes ou durante o peque no- almoço ( oua primeira refeição do dia ). Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com um pouco deliquido.

É muito importante tomar o medicamento de acordo com as instruções do seu médico. Não deveparar de tomar GLIMEPIRIDA BEXAL, sem antes falar com o seu médico sobre isso.

Se tomar mais GLIMEPIRIDA BEXAL do que deveria
Se tomar mais GLIMEPIRIDA BEXAL do que deveria, contacte imediatamente o seu médico ouhospital.

Se se esquecer de tomar GLIMEPIRIDA BEXAL
Se se esqueceu de tomar GLIMEPIRIDA BEXAL continue a tomar a dose normal, não tome umadose a dobrar.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, GLIMEPIRIDA BEXAL pode ter efeitos secundários.

Pouco frequentes (>1/1000, <1/100)
Distúrbios visuais transitórios
Prurido, rash, urticária.

Raros (>1/10000, <1/1000)
Diminuição do nº de plaquetas (trombocitopénia), diminuição do nº de glóbulos brancos
(leucopénia), diminuição do nº de glóbulos vermelhos (eritrocitopénia), diminuição do nº de certostipos de glóbulos brancos (granulocitopénia ), agranulocitose, diminuição do nº de glóbulos
(pancitopénia), anemia hemolítica, níveis baixos de açúcar no sangue
(hipoglicémia).

Muito raros <1/10000)
Dificuldades respiratórias (dispneia), diminuição da pressão arterial e algumas vezes choque,inflamação dos vasos sanguíneos causada por reacção alérgica (vasculite alérgica), náuseas,vómitos, diarreia, sensação de peso no estômago, enfartamento, dor abdominal, icterícia, reduçãode fluxo da bílis (colestase), inflamação do fígado (hepatite) ,hipersensibilidade à luz, aumento dasenzimas hepáticas, diminuição das concentrações de sódio sérico.

Se notar algum efeito indesejável que não esteja mencionado neste folheto, informe o seu médicoou farmacêutico.

5.CONSERVAÇÃO DE GLIMEPIRIDA BEXAL

Manter GLIMEPIRIDA BEXAL fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 30ºC.

Não utilize GLIMEPIRIDA BEXAL após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

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Antipsicóticos Risperidona

Risperidona Mepha 3 mg Comprimidos Risperidona bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Risperidona Mepha, e para que é utilizado
2. Antes de tomar Risperidona Mepha
3. Como tomar Risperidona Mepha
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservarRisperidona Mepha
6. Outras informações


Folheto Informativo: Informação para o utilizador

Risperidona Mepha 3 mg Comprimidos
Risperidona

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É RISPERIDONA MEPHA E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico
Risperidona Mepha pertence ao grupo 2.9.2. – Antipsicóticos.

Indicações Terapêuticas
Risperidona Mepha está indicado no tratamento da esquizofrenia.
Risperidona Mepha é eficaz na manutenção do tratamento da esquizofrenia, em doentesque tenham respondido bem ao início da terapêutica.

2. ANTES DE TOMAR RISPERIDONA MEPHA

Não tome Risperidona Mepha:
– se tem alergia (hipersensibilidade) à risperidona ou a qualquer outro componente de
Risperidona Mepha.

Tome especial cuidado com Risperidona Mepha:
Informe o seu médico se sofre de:
– doença cardiovascular;
– doença de Parkinson;

– de demência com corpos de Lewy;
– epilepsia;
– hiperprolactinemia ou tem algum tumor dependente da prolactinemia (ex: cancro damama);
– diabetes ou tem factores de risco para o desenvolvimento de diabetes mellitus;
– doença dos rins ou do fígado;
– hipertensão;
– se sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), acidente isquémico transitório ou umproblema de circulação sanguínea cerebral (porque o tratamento com Risperidona Mephapode causar uma insuficiência circulatória a nível cerebral, que poderá conduzir a umacidente vascular cerebral, especialmente em doentes idosos).

No início do tratamento com Risperidona Mepha podem ocorrer episódios de diminuiçãosúbita, embora ligeira, da tensão arterial; neste caso, se sofrer de uma doençacardiovascular o seu médico poderá ter de diminuir a dose de Risperidona Mepha.

Informe o seu médico se tem factores de risco para doenças cardiovasculares, tais comopressão arterial elevada, diabetes, disfunção cardíaca (denominada fibrilhação atrial) ouse alguém na sua família tem/teve um electrocardiograma anómalo (prolongamento dointervalo QT) ou se fuma.

Durante tratamentos prolongados, Risperidona Mepha pode causar movimentosinvoluntários da língua, boca e face pelo que se tal acontecer deverá consultar o seumédico.
Durante o tratamento pode surgir a síndroma neuroléptica maligna (caracterizada poraumento da temperatura do corpo, taquipneia, sudação, rigidez muscular acentuada,instabilidade do sistema nervoso autónomo, alteração do estado de consciência e aumentodos níveis de CPK). Pode também surgir rabdomiólise e insuficiência renal. Se sentiralgum destes sintomas informe de imediato o seu médico e diga-lhe que está a tomar
Risperidona Mepha.
Se tem excesso de peso, recomenda-se uma dieta alimentar controlada devido àpossibilidade de surgir aumento de peso.
Os medicamentos antipsicóticos podem aumentar os sintomas como excitação, agitação eagressividade. Se sentir estes sintomas informe o seu médico pois pode ser necessárioreduzir a dose de risperidona ou interromper o tratamento.

Tomar Risperidona Mepha com outros medicamentos:
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O seu médico dir-lhe-á quais os medicamentos que pode tomar com Risperidona Mepha.
A risperidona pode aumentar o efeito do álcool e de fármacos que reduzem o tempo dereacção (?tranquilizantes?, narcóticos que tiram as dores, certos anti-histamínicos e certosantidepressivos).
Não beba álcool e tome apenas os medicamentos que lhe forem prescritos pelo seumédico.

A risperidona pode contrariar o efeito de alguns medicamentos para tratar a doença de
Parkinson (agonistas da dopamina, como por exemplo, a levodopa).

A risperidona pode aumentar o efeito de vários medicamentos usados para controlar ahipertensão arterial (ex. fenoxibenzamina, labetalol, metildopa, reserpina). Pelo contrário,a risperidona pode bloquear o efeito da guanetidina (medicamento usado para baixar apressão arterial).

A carbamazepina, um medicamento usado principalmente para o tratamento da epilepsiae da nevralgia do trigémeo (dores intensas na face), pode modificar o efeito de
Risperidona Mepha. Informe o seu médico se começou ou terminou algum tratamentocom carbamazepina ou outros medicamentos que estimulem as enzimas hepáticas.

A fluoxetina, a paroxetina e fenotiazinas (medicamentos usados principalmente para otratamento da depressão), assim como a quinidina (medicamento utilizado para controlara frequência cardíaca) e a terbinafina (um antifúngico) podem aumentar os níveis derisperidona no sangue. Informe o seu médico se começou e/ou terminou um tratamentocom qualquer um destes medicamentos.

A cimetidina e a ranitidina, dois medicamentos usados na redução da acidez gástrica,podem aumentar ligeiramente os níveis de risperidona no sangue, mas é improvável quealterem o efeito de Risperidona Mepha.
Informe o seu médico se estiver a tomar outros medicamentos antipsicóticos,antiarrítmicos, antibióticos, anti-maláricos ou medicamentos que causem hipocaliemia ouhipomagnesemia.
A risperidona não altera o efeito do lítio nem do valproato (dois medicamentos usadospara o tratamento da mania).

Tomar Risperidona Mepha com alimentos ou bebidas:
Os comprimidos de Risperidona Mepha devem ser tomados com um copo de água.
Os comprimidos podem ser tomados juntamente com as refeições ou no intervalo destas.

Gravidez:
A Risperidona Mepha só deverá ser tomada durante a gravidez se claramente indicadopelo médico assistente.
Comunique imediatamente ao seu médico se engravidar durante o tratamento.
Se está grávida ou tenciona engravidar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes detomar qualquer medicamento.

Aleitamento:
Não deve tomar Risperidona Mepha se estiver amamentar.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:

Risperidona Mepha pode afectar a sua capacidade de vigília ou de conduzir.
É aconselhável não conduzir nem trabalhar com máquinas, antes de o seu médico avaliara sua sensibilidade.

Informações importantes sobre alguns componentes de Risperidona Mepha:
Risperidona Mepha contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR RISPERIDONA MEPHA

Posologia e modo de administração
Tome Risperidona Mepha sempre de acordo com as instruções do seu médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A posologia habitualmente recomendada é a seguinte:
Adultos:
A dose de Risperidona Mepha pode ser dividida e administrada uma ou duas vezes pordia.
O tratamento é iniciado gradualmente, por exemplo com 2 mg no primeiro dia e 4 mg nosegundo dia. A partir de então, a dose pode manter-se inalterada ou ser ajustada ao seucaso individual.
A dose habitual é geralmente 4 ? 6 mg por dia. No entanto pode ser suficiente uma dosemais baixa.
A dose diária pode ser tomada numa única toma, ou ser dividida em duas tomas, uma demanhã e outra à noite.

O seu médico indicar-lhe-á quantos comprimidos são recomendados para a sua situaçãoparticular.

Crianças:
Não existe experiência clínica no tratamento com risperidona em crianças e adolescentescom menos de 15 anos. Por esta razão, a Risperidona Mepha não deve ser utilizada nestafaixa etária.

Idosos:
É recomendável iniciar com doses entre 0,5 mg duas vezes por dia.
De acordo com a resposta individual, a dose unitária pode ser ajustada com aumentos de
0,5 mg, até que a dose diária seja 1 ? 2 mg, duas vezes por dia.


Doentes com patologias especiais:
Se sofrer de insuficiência renal, insuficiência hepática, doenças cardiovasculares, doençade Parkinson ou epilepsia, informe o seu médico, pois pode ser necessário fazer um ajusteda dose a administrar.

Se tomar mais Risperidona Mepha do que deveria:
Em caso de sobredosagem, podem ocorrer um ou mais dos seguintes sintomas: cansaço,aumento da frequência cardíaca, hipotensão, diminuição na consciência, sonolência,tremor excessivo ou excessiva rigidez muscular. No caso de sobredosagem devecontactar imediatamente um médico ou o hospital mais próximo.

Caso se tenha esquecido de tomar Risperidona Mepha:
No período inicial do tratamento: tome a dose que se esqueceu de tomar assim quepossível, em vez de a tomar à hora da dose seguinte, depois, continue a tomar as restantesdoses conforme lhe foi indicado pelo seu médico.
Depois disso:
Não tome a dose esquecida. Tome a dose seguinte à hora habitual e continue otratamento.
Importante: nunca tome mais de 16 mg por dia.
Isto significa que, num dia, nunca tome mais do que 5 comprimidos.

Se parar de tomar Risperidona Mepha:
Raramente, podem surgir alguns efeitos se o tratamento for interrompido de forma súbita.
Estes efeitos podem ser náuseas, vómitos, sudação e dificuldade em conciliar o sono, mastambém sintomas psicóticos (movimentos involuntários). É pois aconselhável que ainterrupção do tratamento seja feita de forma gradual.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Risperidona Mepha pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Risperidona Mepha é habitualmente bem tolerado e os efeitos secundários são muitasvezes difíceis de distinguir dos sintomas da doença.

Os efeitos secundários são seguidamente apresentados por ordem de frequência.
Efeitos frequentes: agitação, ansiedade, falta de sono, dor de cabeça, sedação (geralmenteligeira e de curta duração, e que pode ocorrer com mais frequência em crianças do queadultos) e aumento de peso.

Efeitos pouco frequentes: sonolência, cansaço, dificuldades de concentração,perturbações motoras ligeiras, tais como, tremores, ligeira rigidez muscular, produçãoexcessiva de saliva, lentidão dos movimentos, dificuldade em permanecer sentado,espasmos musculares acompanhados por movimentos lentos e anormais, visão turva,diminuição ligeira da tensão arterial resultando em tonturas, aumento da frequênciacardíaca, aumento da tensão arterial, rinite, obstipação, indigestão, náuseas, vómitos, dorabdominal, erupção cutânea, perda de urina, alterações da potência sexual (priapismo,disfunção eréctil, disfunção da ejaculação, disfunção no orgasmo).

Efeitos muito raros: diminuição da quantidade de glóbulos brancos e plaquetas nosangue, aumento de açúcar no sangue, aumento das enzimas hepáticas, edema,fotossensibilidade, fraqueza muscular.

Durante o tratamento, pode aumentar ligeiramente de peso (ver também ?Tome especialcuidado com Risperidona Mepha?) e podem surgir perturbações motoras ligeiras, taiscomo tremores, ligeira rigidez muscular e agitação nas pernas. Estes últimos sintomashabitualmente não são perigosos e desaparecem depois do médico reduzir a dose de
Risperidona Mepha ou administrar um medicamento adicional.

Em doentes idosos com demência, observou-se uma fraqueza repentina ou dormência daface, braços ou pernas, especialmente num dos lados, e dificuldades no discurso oudistúrbios na visão. Se algum destes sintomas surgir, procure um médico imediatamentepois podem ser sintomas de um acidente vascular cerebral.

A hipersensibilidade a Risperidona Mepha é muito rara, podendo-se reconhecer, porexemplo, por erupção cutânea, comichão, falta de ar ou face inchada. Se tiver qualquerdestes sintomas, procure o seu médico.

Muito raramente, pode surgir um estado de confusão, diminuição na consciência, febreelevada ou rigidez muscular. Se tal acontecer, procure um médico.

Tal com foi referido anteriormente, em casos muito raros foi observado aumento deaçúcar no sangue. Procure o seu médico se tiver sintomas de sede excessiva ou vontadefrequente de urinar.

Em casos extremamente raros, geralmente resultantes de vários factores em simultâneo,incluindo calor ou frio extremos, podem surgir alterações notórias na temperatura docorpo. Se tal acontecer, procure o seu médico.
Durante um tratamento prolongado podem surgir tiques na língua, face, boca oumaxilares. Procure o seu médico se tal acontecer.

Após o uso prolongado, podem ocorrer crescimento mamário, perda de leite e alteraçõesna menstruação nas doentes, enquanto que nalguns homens o tratamento prolongado comrisperidona pode provocar crescimento mamário. Todos estes efeitos são inofensivos.

Os seguintes efeitos indesejáveis podem ocorrer com medicamentos que pertencem àmesma classe terapêutica da Risperidona Mepha:
– prolongamento do intervalo QT;
– arritmias ventriculares ? fibrilhação ventricular (VF), taquicardia ventricular (VT
(raros);
– morte súbita inexplicada;
– paragem cardíaca;
– Torsades de Pointes.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR RISPERIDONA MEPHA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Risperidona Mepha não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Verifique sempre o prazo de validade dos medicamentos inscrito na embalagem.
Não utilize Risperidona Mepha após o prazo de validade impresso no blister e naembalagem exterior a seguir a ?VAL:?. O prazo de validade corresponde ao último dia domês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como pode eliminar os medicamentos de que já nãonecessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Risperidona Mepha 3 mg Comprimidos?
A substância activa é a risperidona.
Os outros componentes são lactose anidra, celulose microcristalina, amido de milho pré-
gelificado, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol 6000, dióxido de titânio (E
171).

Qual o aspecto de Risperidona Mepha 3 mg Comprimidos e conteúdo da embalagem?
Comprimidos revestidos por película.
Os comprimidos revestidos por película de Risperidona Mepha 3 mg Comprimidos sãobrancos, ovais, ranhurados e de tamanho 11 mm × 6,5 mm, sendo acondicionados emblisteres de PVC/PVDC/Alumínio.
Existem embalagens com 6, 20, 28, 30, 50, 60, 98 e 100 comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular de Autorização de Introdução no Mercado:
Mepha ? Investigação, Desenvolvimento e Fabricação Farmacêutica, Lda.
Lagoas Park, Edifício 5-A, Piso 2
2740 ? 298 Porto Salvo ? Portugal

Fabricantes responsáveis pela libertação do lote:
Actavis hf
Reykjavikurvegur 78,
IS-220 Hafnarfjordur
Islândia

Merckle GmbH
Ludwig-Merckle-Strasse 3
89143 Blaubeuren
Alemanha

Hoechst-Biotika spol. s.r.o.
Sklabinská 30
036 80 Martin
Eslováquia

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular de AIM.

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Eritromicina Sinvastatina

Sinvastatina Inventis Sinvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Sinvastatina APS e para que é utilizada.
2. Antes de tomar Sinvastatina APS.
3. Como tomar Sinvastatina APS.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Sinvastatina APS.
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Sinvastatina APS 80 mg Comprimidos

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Sinvastatina APS E PARA QUE É UTILIZADA

A sinvastatina pertence ao grupo das estatinas. Esta molécula actua inibindo a HMG
Coa redutase, enzima responsável pela conversão de ácido mevelânico em colesterol,aumentando os receptores e reduzindo a síntese endógena de colesterol. É possível obterredução de até 60% dos níveis de LDL, mau colesterol, através deste processo. Asinvastatina aumenta o colesterol-HDL, bom colesterol, importante na prevençãocardiovascular.

Classificação farmacoterapêutica
3.7. Antidislipidémicos.

Indicações terapêuticas
A Sinvastatina APS está indicada nas seguintes situações:
– Tratamento hipercolesterolemia (aumento do colesterol no sangue);
– Prevenção cardiovascular.

2. ANTES DE TOMAR Sinvastatina APS.

Não tome Sinvastatina APS
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à sinvastatina ou a qualquer outro componentedeste medicamento;
– Se sofre de doença hepática activa ou elevações persistentes e sem explicação dastransaminases;
– Se está grávida ou a amamentar;
– Se toma inibidores potentes do CYP3A4 (ex. itraconazol, cetoconazol, eritromicinaclaritromicina, inibidores da protease do VIH, etc.).

1

Tome especial cuidado com Sinvastatina APS
– Se sofre miopatia (alteração, em especial degenerativa, do sistema muscular) ourabdomiólise (ruptura das células musculares), ou se tem factores predisponentes paraestas situações;
– Se sofre de insuficiência renal;
– Se sofre de hipotiroidismo (conjunto de perturbações devidas à insuficiência dasecreção hormonal da glândula tiroideia) não controlado;
– Se tem antecedentes, pessoais ou familiares, de alterações musculares hereditárias;
– Se tem antecedentes de toxicidade muscular devido ao uso de estatinas ou fibratos;
– Se tem hábitos de alcoolismo;
– Se for submetido a uma cirurgia;
– Se é idoso.

Tomar Sinvastatina APS com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Administração simultânea com fármacos hipolipemiantes (medicamentos que diminuema concentração dos lípidos no sangue; ex. fibratos, niacina):
O risco de miopatia e rabdomiólise está aumentado durante a administração simultâneadestes fármacos com a sinvastatina. A dose de sinvastatina não deve exceder os 10mg/dia.

Administração simultânea com fármacos sequestrantes de ácidos biliares:
A administração de sinvastatina deve ocorrer duas horas antes ou quatro horas após aadministração do fármaco sequestrante de ácidos biliares.

Administração simultânea com fármacos inibidores potentes do CYP 3A4 (ex.itraconazol, cetoconazol, claritromicina, eritromicina, telitromicina, inibidores daprotease do VIH e nefazodona):
Durante a administração simultânea deste tipo de fármacos com sinvastatina, existe umrisco aumentado de miopatia e rabdimiólise. Esta coadministração está contra-indicada.

Administração simultânea com ciclosporina (fármaco imunossupressor):
O risco de miopatia/rabdomiólise está aumentado. A dose de sinvastatina não deveexceder os 10 mg/dia.

Administração simultânea com danazol:
O risco de miopatia/rabdomiólise está aumentado.

Administração simultânea com genfibrozil (medicamento usado no tratamento dasdislipidémias):
Esta coadministração potencia o efeito da sinvastatina. A dose de sinvastatina não deveexceder os 10 mg/dia.

Administração simultânea com fibratos (medicamento usado no tratamento dasdislipidémias):
A dose de sinvastatina não deve exceder os 10 mg/dia.

2

Administração simultânea com amiodarona (medicamento usado no tratamento dobatimento irregular do coração):
O risco de miopatia/rabdomiólise está aumentado. A dose de sinvastatina não deveexceder os 20 mg/dia.

Administração simultânea com verapamil (medicamento usado no tratamento dahipertensão, angina de peito ou outras doenças do coração):
O risco de miopatia/rabdomiólise está aumentado. A dose de sinvastatina não deveexceder os 20 mg/dia.

Administração simultânea com diltiazem (medicamento usado no tratamento dahipertensão, angina de peito ou outras doenças do coração):
O risco de miopatia/rabdomiólise pode estar aumentado. A dose de sinvastatina nãodeve exceder 40 mg/dia.

Administração simultânea com anticoagulantes (medicamentos usados para prevenir oscoágulos no sangue):
A sinvastatina pode potenciar ligeiramente o efeito de alguns anticoagulantes. O tempode protrombina encontra-se ligeiramente aumentado quando a sinvastatina éadministrada concomitantemente com esta classe de fármacos.

Deve ser evitada a ingestão de sumo de toranja durante o tratamento com sinvastatina.

Gravidez e Aleitamento
Se está grávida ou tenciona engravidar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes detomar qualquer medicamento.

Não tome este medicamento se estiver grávida. Se engravidar durante o tratamento,interrompa a toma deste medicamento e contacte o seu médico.

Não tome Sinvastatina APS se estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A sinvastatina não interfere com actividades que requeiram atenção como condução deveículos e utilização de máquinas. No entanto, foram relatados casos raros de tonturasque devem ser tidos em consideração.

Informações importantes sobre alguns componentes de Sinvastatina APS
Este medicamento contém lactose. Se o seu médico o informou que possui intolerânciaa alguns açúcares, contacte com o seu médico antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Sinvastatina APS

Tome sempre Sinvastatina APS de acordo com as indicações do seu médico.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.


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A Sinvastatina APS foi-lhe prescrita apenas para a sua situação actual.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que a Sinvastatina APS
é demasiado forte ou demasiado fraca.

Modo de administração e Posologia
O intervalo posológico é de 5-80 mg/dia, administrados por via oral, numa dose única ànoite. A terapia com Sinvastatina APS deve ser acompanhada de dieta e exercício físico.
Os ajustes posológicos, quando necessários, devem ser realizados em intervalos nãoinferiores a 4 semanas, até uma máximo de 80 mg/dia administrados em dose única ànoite.

Hipercolesterolemia:
A dose inicial recomendada é de 10-20 mg/dia de sinvastatina. Alguns doentes podemnecessitar de uma dose inicial de 20-40 mg/dia de sinvastatina.

Hipercolesterolemia familiar homozigótica:
A dose diária recomendada é de 40 mg de sinvastatina ou de 80 mg dividida em trêstomas (duas tomas diurnas de 20 mg e uma toma de 40 mg à noite).

Prevenção cardiovascular:
Recomenda-se uma dose diária de 20 a 40 mg de sinvastatina.

Doentes com insuficiência renal:
Nos doentes com insuficiência renal grave, as posologias acima de 10 mg/dia desinvastatina deverão ser cuidadosamente controladas.

Duração do tratamento
O seu médico indicar-lhe-á a duração do seu tratamento com Sinvastatina APS. Nãosuspenda o tratamento antes, uma vez que o tratamento poderá não ser eficaz.

Se tomar mais Sinvastatina APS do que deveria
Se tomar acidentalmente demasiado Sinvastatina APS, ou se outra pessoa ou criançatomar o seu medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Devem ser tomadas medidas genéricas sintomáticas e de suporte.

Caso se tenha esquecido de tomar Sinvastatina APS
Tente tomar diariamente o medicamento conforme indicado pelo seu médico. Noentanto, se se esqueceu de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que se lembrar.
Contudo, se faltar pouco tempo para a próxima toma, não tome a dose esquecida. Nãotome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, a Sinvastatina APS pode ter efeitos secundários.

De um modo geral, a Sinvastatina APS é bem tolerada. Os efeitos secundáriosreportados e classificados de raros incluem: anemia, cefaleias, parestesias (sensação

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anormal de picadas, formigueiro, impressão de pele emperganhada), tonturas,neuropatia periférica (alteração do sistema nervoso periférico), obstipação, dorabdominal, flatulência (gases), dispepsia (perturbação da digestão, digestão difícil edolorosa), diarreia, náuseas, vómitos, pancreatite (inflamação do pâncreas), hepatite,icterícia, exantema (manifestações cutâneas), prurido (sensação da comichão cutânea),alopécia (queda temporária, parcial ou geral, dos pêlos ou dos cabelos), miopatia
(alteração, especialmente degenerativa, do sistema muscular, com diversaslocalizações), rabdomiólise (ruptura das células musculares), mialgia (dor muscular),cãibras musculares, astenia (enfraquecimento do estado geral) e reacções dehipersensibilidade como angioedema (forma de urticária que aparece nas partes maisprofundas da pele), síndrome do tipo lúpus, vasculite (inflamação dos vasossanguíneos), fotossensibilidade, febre, rubor, dispneia (dificuldade em respiraracompanhada por uma sensação de opressão e de mal-estar), mal-estar.
Verificou-se também raramente algumas alterações a nível dos examescomplementares: aumento das transaminases séricas, aumento da fosfatase alcalina,aumento dos níveis sérico de CK.

5. COMO CONSERVAR Sinvastatina APS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC.

Medicamento sujeito a receita médica.

Não utilize Sinvastatina APS após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Sinvastatina APS
A substância activa deste medicamento é a sinvastatina. Cada comprimido de
Sinvastatina APS contém 80 mg de sinvastatina.
Os excipientes do núcleo são lactose mono-hidratada, amido de milho pré-gelatinizado,celulose microcristalina, butilhidroxianisol (E320), estearato de magnésio, ácidoascórbico, ácido cítrico mono-hidratado; os excipientes do revestimento são:hipromelose, dióxido de titânio (E171), propilenoglicol, hidroxipropilcelulose, óxido deferro vermelho (E172) e talco.

Qual o aspecto de Sinvastatina APS e conteúdo a embalagem
A Sinvastatina APS apresenta-se em embalagens contendo 20, 30 ou 60 comprimidos.


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Titular da Autorização de Introdução no Mercado
INVENTIS Farmacêutica e Biotecnologia, Lda.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra

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Categorias
Levofloxacina Quinolonas

Levofloxacina Loxadin 250 mg Comprimidos Levofloxacina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Levofloxacina Loxadin e para que é utilizada
2. Antes de utilizar Levofloxacina Loxadin
3. Como utilizar Levofloxacina Loxadin
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Levofloxacina Loxadin
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Levofloxacina Loxadin 250 mg Comprimidos
Levofloxacina Loxadin 500 mg Comprimidos
Levofloxacina

Leia atentamente este folheto informativo antes de tomar o medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É A LEVOFLOXACINA LOXADIN E PARA QUE É UTILIZADA

Levofloxacina Loxadin são comprimidos revestidos por película, acondicionados emblister de PVC / Alumínio. Cada embalagem contém: 250 mg ? 3, 7, 10, 14, 16 ou 50comprimidos; 500 mg ? 7, 10, 14, 16 ou 50 comprimidos.
Levofloxacina, o princípio activo, do comprimido de 250 mg e 500 mg é umasubstância antibacteriana sintética da classe das fluoroquinolonas (antibiótico) paraadministração oral (1.1.10).
A Levofloxacina Loxadin pertence ao grupo 1.1.10 (Medicamentos – Anti infecciosos – Antibacterianos – Quinolonas.

Indicações terapêuticas:
A Levofloxacina Loxadin é usada para tratar infecções contra as quais o medicamento éactivo. Algumas das infecções em que a Levofloxacina Loxadin pode ser usada são:

Infecções dos seios nasais;
Infecções do tórax em doentes com dificuldades respiratórias de longa duração;
Pneumonia;
Infecções do tracto urinário;
Infecção crónica da próstata;
Infecções da pele e tecidos moles.

2. ANTES DE UTILIZAR LEVOFLOXACINA LOXADIN

Não utilize Levofloxacina Loxadin:
Se tiver tido uma reacção alérgica à levofloxacina, ou a outro antibiótico do grupo dasquinolonas ou a qualquer dos componentes da Levofloxacina Loxadin;
Se sofrer de epilepsia, caso contrário aumenta o risco de ter convulsões;
Se tiver tido problemas de tendões (p.ex. tendinite) relacionados com o tratamento comum antibiótico da classe das quinolonas, devido ao risco de poder ter problemassemelhantes com a Levofloxacina Loxadin, incluindo ruptura de tendões;
Se é criança ou adolescente em fase de crescimento, pois a Levofloxacina Loxadin podelesar a cartilagem dos ossos em crescimento.

Tome especial cuidado com Levofloxacina Loxadin:
Nos casos mais graves de pneumonia causada por pneumococos, a Levofloxacina
Loxadin pode não ser a terapêutica óptima.

As infecções nosocomiais (adquiridas no Hospital) devidas à P. aeruginosa podemexigir uma terapêutica de combinação.

Outras precauções
O risco de ter convulsões pode também aumentar se teve no passado lesões cerebrais
(tais como trombose ou lesão cerebral grave) e está agora a ser tratado com
Levofloxacina Loxadin (não deve tomar Levofloxacina Loxadin se sofre de epilepsia).
Assegure-se que o seu médico conhece a sua história médica, de modo a poder dar-lheconselhos apropriados.

Não permaneça à luz solar durante períodos desnecessariamente longos e não use uma
?lâmpada solar? enquanto utilizar Levofloxacina Loxadin, porque alguns doentespodem tornar-se mais sensíveis à luz quando utilizam Levofloxacina Loxadin (reacçõestipo queimadura solar).

Informe imediatamente o seu médico se tiver diarreia grave, persistente e/ou sanguíneadurante e após tratamento com Levofloxacina Loxadin; pode ser um sinal de inflamaçãointestinal grave (colite pseudomembranosa) que pode ocorrer após tratamento comantibióticos e pode ser necessário para a Levofloxacina Loxadin e iniciar terapêuticaespecífica.

A Levofloxacina Loxadin pode em casos raros causar dor e inflamação nos tendões,particularmente em doentes idosos ou em doentes que tomem corticosteroídes
(cortisona e medicamentos semelhantes).
Se tiver quaisquer queixas tendinosas enquanto, ou pouco tempo após, tomar
Levofloxacina Loxadin, procure conselho médico imediatamente e repouse o membroafectado para evitar lesões tendinosas.

Não tome a dose seguinte de Levofloxacina Loxadin a não ser que o seu médico lhediga para continuar.

Doentes com algumas anomalias na actividade de uma enzima chamada glucose-6-
fosfato desidrogenase (G6-PD) ? uma doença hereditária grave ? são susceptíveis deuma destruição dos eritrócitos (hemólise) quando tratados com uma quinolona eportanto estes doentes devem ser tratados com precaução.

Doentes com actividade renal reduzida (insuficiência renal) podem necessitar de dosesinferiores às de doentes com actividade renal normal.

Utilizar Levofloxacina Loxadin com outros medicamentos:
Diga ao seu médico ou farmacêutico acerca de todos os medicamentos que está a tomarou tiver tomado recentemente incluindo algum que tenha tomado sem receita, dado quealguns podem ter uma interacção com a Levofloxacina Loxadin. Além disso, não tomenenhum medicamento novo sem consultar o seu médico.

Quando tomar Levofloxacina Loxadin e sais de ferro, antiácidos contendo alumínio oumagnésio, ou sucralfato, a eficácia da Levofloxacina Loxadin pode ser reduzida. Comoutros medicamentos o risco de ter convulsões pode aumentar (com fenfuben oumedicamentos semelhantes contra as dores reumáticas e inflamação, ou p. ex., comteofilina).
Não é aconselhável a utilizar levofloxacina com probenecida, cimetidina, ciclosporina eantagonistas da vitamina K (por exemplo varfarina).

Utilizar Levofloxacina Loxadin com alimentos e bebidas
Não há interacção clinicamente relevante com os alimentos. Os comprimidos de
Levofloxacina Loxadin podem, portanto, ser tomados sem ter em conta a ingestão dealimentos.

Gravidez e aleitamento
Não deve ser administrado Levofloxacina Loxadin se estiver grávida ou a amamentar.
A Levofloxacina Loxadin pode prejudicar o seu bebé.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza porque, podem ocorrer alguns efeitos secundários como tonturas,sonolência, perturbações visuais, que podem perturbar a sua capacidade deconcentração e reacção.

Assim que sentir que esta capacidade está perturbada não utilizar quaisquer ferramentasou máquinas.

3. COMO UTILIZAR LEVOFLOXACINA LOXADIN

Utilizar Levofloxacina Loxadin sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
O seu médico dir-lhe-á quantos comprimidos, a que horas e durante quanto tempo toma,de acordo com o tipo de infecção a tratar.
A dose habitual é de um a dois comprimidos por dia.
Doentes com actividade renal reduzida (insuficiência renal) podem necessitar de dosesinferiores às de doentes com actividade rrenal normal.

A Levofloxacina Loxadin pode ser tomada durante as refeições ou em qualquermomento entre as refeições. Engula os comprimidos inteiros com um copo de água. Setomar antiácidos contendo magnésio ou alumínio (medicamentos contra a azia e dor deestômago) ou medicamentos contendo sucralfato (medicamentos para proteger a parededo estômago) ou medicamentos contendo sais de ferro (usados para tratar a anemia),não os tome ao mesmo tempo que Levofloxacina Loxadin. Tome estes medicamentos 2horas antes ou depois da Levofloxacina Loxadin. Caso contrário podem reduzir aabsorção e eficácia da Levofloxacina Loxadin.

Duração do tratamento
A duração do tratamento depende do tipo e da gravidade da sua infecção. É importantecompletar o tratamento como receitado pelo o seu médico. Não pare mesmo, secomeçar a sentir-se melhor antes de terminar o tratamento completo. Se parar oscomprimidos antes disso, o seu estado pode agravar-se. Se sentir que tem de parardevido a um efeito secundário, informe imediatamente o seu médico antes de tomar adose seguinte.

Se tomar mais Levofloxacina Loxadin do que deveria:
Se acidentalmente tomar um comprimido a mais é provável que nada aconteça. Seacidentalmente tomar vários comprimidos a mais, contacte o seu médico ou obtenhaoutros conselhos médicos. Se possível leve consigo os comprimidos ou a embalagempara mostrar ao médico. As consequências de uma sobredosagem podem incluir
sintomas do sistema nervoso central, tais como confusão, tonturas, perturbações daconsciência, convulsões e alterações cardíacas, que podem levar a perturbações doritmo do coração. No caso de sobredosagem o tratamento é sintomático. Hemodiálise,incluindo diálise peritoneal, e CAPD não são eficazes na remoção de Levofloxacina doorganismo. Não existe antídoto específico.

Caso se tenha esquecido de tomar Levofloxacina Loxadin
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu medicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Levofloxacina Loxadin pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários descritos neste capítulo são dados de acordo com a estimativade referência com que podem ocorrer. Para este fim, as seguintes categorias defrequência e denominação foram usadas:

Muito frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/10
Frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/100, <1/10
Pouco frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/1000, <1/100
Raros: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/10000, <1/1000
Muito raros: efeitos secundários que podem ocorrer em <1/10000
Casos isolados: ainda mais raros

Reacções cutâneas, reacções alérgicas gerais
Pouco frequentes: comichão, exantema
Raros: reacções alérgicas gerais (reacções anafiláticas/anafilactoídes) ? que podem,algumas vezes ocorrer aquando da primeira dose e desenvolver-se durante a perfusão ourapidamente dentro de minutos ou horas após a perfusão ? com sintomas tais comopápulas (urticária), pieira e possivelmente problemas respiratórios graves, assim comoem casos muito raros inchaço da pele e membranas mucosas (p.ex. na cara e nagarganta)
Muito raros: queda súbita de pressão arterial ou colapso (choque). Estas reacçõesalérgicas podem ser muitas vezes precedidas, p. ex. reacções cutâneas ligeiras.
Aumento da sensibilidade da pele ao sol e a luz de ultravioletas pode também ocorrer ereacções vesiculares graves da pele e membranas mucosas (Síndrome de Steven?s
Jonhson), necrose epidérmica tóxica (Síndrome de Lyell) e eritema exsudativomultiforme.

Gastrointestinais, metabolismo
Frequentes: náuseas, diarreia.
Pouco frequentes: perda de apetite, digestão difícil (dispepsia), vómitos ou dor naregião abdominal.
Raros: diarreia sanguinolenta que em casos muito raros pode ser indicativa deenterocolite, incluindo colite pseudomembranosa
Muito raros: diminuição do açúcar sanguíneo para um nível demasiado baixo
(hipoglicemia) que pode ser de importância especial para doentes tratados para adiabetes.

Alguns medicamentos da classe da Levofloxacina Loxadin podem desencadear ataquesde porfíria em doentes com porfíria (uma doença metabólica muito rara). Isto tambémpode ocorrer com a Levofloxacina Loxadin.

Sistema nervoso
Pouco frequentes: dor de cabeça, tonturas, sonolência, perturbações do sono.
Raros: sensação de formigueiro, p. ex. nas mãos (parestesia) tremores, ansiedade,inquietude (agitação), ?ataques? (convulsões) e confusão.
Muito raros: distúrbios da visão e da audição, perturbações do sabor e do olfacto,problemas psiquiátricos incluindo alucinações e perturbações de humor depressivas
(reacções psicóticas com comportamentos auto destrutivos, tais como ideias ou actossuicidas). Distúrbios dos movimentos, incluindo dificuldade a andar.

Cardiovasculares
Raros: taquicardia, hipotensão
Muito raros: choque, tipo anafiláctico, alterações cardíacas, que podem levar aperturbações do ritmo do coração

Músculos, tendões e ossos
Raros: dor e inflamação nos tendões (tendinite), dores articulares ou musculares
Muito raros: ruptura de tendões (p.ex.tendão de Aquiles). Como com outrasfluoroquinolonas, este efeito secundário pode ocorrer dentro de 48 horas após o iníciodo tratamento e pode ser bilateral. Fraqueza muscular, que pode ser de importânciaespecial em doentes com miastenia gravis (uma doença rara do sistema nervoso).
Casos isolados: reacções musculares com lesão das células musculares (rabdomiólise).

Sangue
Pouco frequentes: aumento ou diminuição do número de células sanguíneas brancas
Raros: diminuição do número de plaquetas sanguíneas (trombocitopénia) levando a umatendência a fazer equimososes e sangrar facilmente.
Muito raros: diminuição grave do número de células sanguíneas brancas
(agranulocitose) levando a sintomas, tais como febre recorrente ou persistente, dor degarganta e sensação generalizada de mal estar e diminuição das células sanguíneasvermelhas (anemia) devido a lesão das células, diminuição do número de todos os tiposde células sanguíneas (pancitopenia).

Fígado, rim
Frequentes: aumentos dos níveis sanguíneos de enzimas hepáticas
Pouco frequentes: alteração dos testes sanguíneos (creatinina e bilirrubina) devido aproblemas no rim ou do fígado.
Muito raros: inflamação do fígado. Perturbações da função renal e ocasionalinsuficiência renal que pode ser devido a reacções renais alérgicas (nefrite intersticial).

Outras reacções
Frequentes: dor, rubor no local da injecção e inflamação da veia
Pouco frequentes: fraqueza geral
Muito raros: febre, inflamação alérgica dos pequenos vasos sanguíneos ou reacçõespulmonares alérgicas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LEVOFLOXACINA LOXADIN

Não são necessárias precauções especiais, mas é melhor guardar os comprimidos de
Levofloxacina Loxadin nas carteiras originais e a caixa num lugar seco.
Guarde a embalagem num lugar onde as crianças não possam atingi-lo ou vê-lo. Oscomprimidos podem-nas prejudicar.
Lembre-se que este medicamento é para si. Só um médico pode receitá-lo, nunca o dê aoutras pessoas. Os comprimidos podem-nas prejudicar.
Não tome os comprimidos depois da data de validade indicada na embalagem. Se oscomprimidos estiverem além da validade, leve-os ao seu farmacêutico que saberádestruí-los com segurança. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Levofloxacina Loxadin

A substância activa é a levofloxacina, sob a forma de levofloxacina hemi-hidratada.
Cada comprimido contém 250 mg ou 500 mg de levofloxacina.

Os outros ingredientes são:

Núcleo
Celulose microcristalina, Hidroxipropilmetilcelulose, Crospovidona e Estearil fumaratode sódio.

Revestimento
Hipromelose 6 cps, Dióxido de titânio (E171), Polietilenoglicol 400, Talco, Óxido deferro amarelo (E172), Óxido de ferro vermelho (E172), Óxido de ferro negro (E172).

Qual o aspecto de Levofloxacina Loxadin e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Levofloxacina Loxadin 250 mg possuem ranhura, são oblongos,com núcleo de coloração amarelada e revestimento rosado.
Os comprimidos de Levofloxacina Loxadin 500 mg possuem ranhura, são oblongos ecom núcleo de coloração amarelada e revestimento rosado.

As apresentações são de:

Comprimidos de 250 mg

– Embalagem de 3 comprimidos
– Embalagem de 7 comprimidos
– Embalagem de 10 comprimidos
– Embalagem de 14 comprimidos
– Embalagem de 16 comprimidos
– Embalagem de 50 comprimidos

Comprimidos de 500 mg
– Embalagem de 7 comprimidos
– Embalagem de 10 comprimidos
– Embalagem de 14 comprimidos
– Embalagem de 16 comprimidos
– Embalagem de 50 comprimidos

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
TECNIMEDE ? Sociedade Técnico Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique de Barros, Edifício Sagres, 3ºA
2685 ? 338 Prior Velho
Portugal
Tel. 21 041 41 00
Fax 21 941 08 39
Dmktm.tecnimede@mail.telepac.pt

Fabricante:
WEST PHARMA – Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.

Rua João de Deus, N.º 11, Venda Nova, 2700 AMADORA
PORTUGAL
Telefone: 214 968 300
Telefax: 214 968 301

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Categorias
Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 40 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha

Categorias
Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 80 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha

Categorias
Levofloxacina Quinolonas

Levofloxacina Loxadin 500 mg Comprimidos Levofloxacina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Levofloxacina Loxadin e para que é utilizada
2. Antes de utilizar Levofloxacina Loxadin
3. Como utilizar Levofloxacina Loxadin
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Levofloxacina Loxadin
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Levofloxacina Loxadin 250 mg Comprimidos
Levofloxacina Loxadin 500 mg Comprimidos
Levofloxacina

Leia atentamente este folheto informativo antes de tomar o medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É A LEVOFLOXACINA LOXADIN E PARA QUE É UTILIZADA

Levofloxacina Loxadin são comprimidos revestidos por película, acondicionados emblister de PVC / Alumínio. Cada embalagem contém: 250 mg ? 3, 7, 10, 14, 16 ou 50comprimidos; 500 mg ? 7, 10, 14, 16 ou 50 comprimidos.
Levofloxacina, o princípio activo, do comprimido de 250 mg e 500 mg é umasubstância antibacteriana sintética da classe das fluoroquinolonas (antibiótico) paraadministração oral (1.1.10).
A Levofloxacina Loxadin pertence ao grupo 1.1.10 (Medicamentos – Anti infecciosos – Antibacterianos – Quinolonas.

Indicações terapêuticas:
A Levofloxacina Loxadin é usada para tratar infecções contra as quais o medicamento éactivo. Algumas das infecções em que a Levofloxacina Loxadin pode ser usada são:

Infecções dos seios nasais;
Infecções do tórax em doentes com dificuldades respiratórias de longa duração;
Pneumonia;
Infecções do tracto urinário;
Infecção crónica da próstata;
Infecções da pele e tecidos moles.

2. ANTES DE UTILIZAR LEVOFLOXACINA LOXADIN

Não utilize Levofloxacina Loxadin:
Se tiver tido uma reacção alérgica à levofloxacina, ou a outro antibiótico do grupo dasquinolonas ou a qualquer dos componentes da Levofloxacina Loxadin;
Se sofrer de epilepsia, caso contrário aumenta o risco de ter convulsões;
Se tiver tido problemas de tendões (p.ex. tendinite) relacionados com o tratamento comum antibiótico da classe das quinolonas, devido ao risco de poder ter problemassemelhantes com a Levofloxacina Loxadin, incluindo ruptura de tendões;
Se é criança ou adolescente em fase de crescimento, pois a Levofloxacina Loxadin podelesar a cartilagem dos ossos em crescimento.

Tome especial cuidado com Levofloxacina Loxadin:
Nos casos mais graves de pneumonia causada por pneumococos, a Levofloxacina
Loxadin pode não ser a terapêutica óptima.

As infecções nosocomiais (adquiridas no Hospital) devidas à P. aeruginosa podemexigir uma terapêutica de combinação.

Outras precauções
O risco de ter convulsões pode também aumentar se teve no passado lesões cerebrais
(tais como trombose ou lesão cerebral grave) e está agora a ser tratado com
Levofloxacina Loxadin (não deve tomar Levofloxacina Loxadin se sofre de epilepsia).
Assegure-se que o seu médico conhece a sua história médica, de modo a poder dar-lheconselhos apropriados.

Não permaneça à luz solar durante períodos desnecessariamente longos e não use uma
?lâmpada solar? enquanto utilizar Levofloxacina Loxadin, porque alguns doentespodem tornar-se mais sensíveis à luz quando utilizam Levofloxacina Loxadin (reacçõestipo queimadura solar).

Informe imediatamente o seu médico se tiver diarreia grave, persistente e/ou sanguíneadurante e após tratamento com Levofloxacina Loxadin; pode ser um sinal de inflamaçãointestinal grave (colite pseudomembranosa) que pode ocorrer após tratamento comantibióticos e pode ser necessário para a Levofloxacina Loxadin e iniciar terapêuticaespecífica.

A Levofloxacina Loxadin pode em casos raros causar dor e inflamação nos tendões,particularmente em doentes idosos ou em doentes que tomem corticosteroídes
(cortisona e medicamentos semelhantes).
Se tiver quaisquer queixas tendinosas enquanto, ou pouco tempo após, tomar
Levofloxacina Loxadin, procure conselho médico imediatamente e repouse o membroafectado para evitar lesões tendinosas.

Não tome a dose seguinte de Levofloxacina Loxadin a não ser que o seu médico lhediga para continuar.

Doentes com algumas anomalias na actividade de uma enzima chamada glucose-6-
fosfato desidrogenase (G6-PD) ? uma doença hereditária grave ? são susceptíveis deuma destruição dos eritrócitos (hemólise) quando tratados com uma quinolona eportanto estes doentes devem ser tratados com precaução.

Doentes com actividade renal reduzida (insuficiência renal) podem necessitar de dosesinferiores às de doentes com actividade renal normal.

Utilizar Levofloxacina Loxadin com outros medicamentos:
Diga ao seu médico ou farmacêutico acerca de todos os medicamentos que está a tomarou tiver tomado recentemente incluindo algum que tenha tomado sem receita, dado quealguns podem ter uma interacção com a Levofloxacina Loxadin. Além disso, não tomenenhum medicamento novo sem consultar o seu médico.

Quando tomar Levofloxacina Loxadin e sais de ferro, antiácidos contendo alumínio oumagnésio, ou sucralfato, a eficácia da Levofloxacina Loxadin pode ser reduzida. Comoutros medicamentos o risco de ter convulsões pode aumentar (com fenfuben oumedicamentos semelhantes contra as dores reumáticas e inflamação, ou p. ex., comteofilina).
Não é aconselhável a utilizar levofloxacina com probenecida, cimetidina, ciclosporina eantagonistas da vitamina K (por exemplo varfarina).

Utilizar Levofloxacina Loxadin com alimentos e bebidas
Não há interacção clinicamente relevante com os alimentos. Os comprimidos de
Levofloxacina Loxadin podem, portanto, ser tomados sem ter em conta a ingestão dealimentos.

Gravidez e aleitamento
Não deve ser administrado Levofloxacina Loxadin se estiver grávida ou a amamentar.
A Levofloxacina Loxadin pode prejudicar o seu bebé.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza porque, podem ocorrer alguns efeitos secundários como tonturas,sonolência, perturbações visuais, que podem perturbar a sua capacidade deconcentração e reacção.

Assim que sentir que esta capacidade está perturbada não utilizar quaisquer ferramentasou máquinas.

3. COMO UTILIZAR LEVOFLOXACINA LOXADIN

Utilizar Levofloxacina Loxadin sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
O seu médico dir-lhe-á quantos comprimidos, a que horas e durante quanto tempo toma,de acordo com o tipo de infecção a tratar.
A dose habitual é de um a dois comprimidos por dia.
Doentes com actividade renal reduzida (insuficiência renal) podem necessitar de dosesinferiores às de doentes com actividade rrenal normal.

A Levofloxacina Loxadin pode ser tomada durante as refeições ou em qualquermomento entre as refeições. Engula os comprimidos inteiros com um copo de água. Setomar antiácidos contendo magnésio ou alumínio (medicamentos contra a azia e dor deestômago) ou medicamentos contendo sucralfato (medicamentos para proteger a parededo estômago) ou medicamentos contendo sais de ferro (usados para tratar a anemia),não os tome ao mesmo tempo que Levofloxacina Loxadin. Tome estes medicamentos 2horas antes ou depois da Levofloxacina Loxadin. Caso contrário podem reduzir aabsorção e eficácia da Levofloxacina Loxadin.

Duração do tratamento
A duração do tratamento depende do tipo e da gravidade da sua infecção. É importantecompletar o tratamento como receitado pelo o seu médico. Não pare mesmo, secomeçar a sentir-se melhor antes de terminar o tratamento completo. Se parar oscomprimidos antes disso, o seu estado pode agravar-se. Se sentir que tem de parardevido a um efeito secundário, informe imediatamente o seu médico antes de tomar adose seguinte.

Se tomar mais Levofloxacina Loxadin do que deveria:
Se acidentalmente tomar um comprimido a mais é provável que nada aconteça. Seacidentalmente tomar vários comprimidos a mais, contacte o seu médico ou obtenhaoutros conselhos médicos. Se possível leve consigo os comprimidos ou a embalagempara mostrar ao médico. As consequências de uma sobredosagem podem incluir
sintomas do sistema nervoso central, tais como confusão, tonturas, perturbações daconsciência, convulsões e alterações cardíacas, que podem levar a perturbações doritmo do coração. No caso de sobredosagem o tratamento é sintomático. Hemodiálise,incluindo diálise peritoneal, e CAPD não são eficazes na remoção de Levofloxacina doorganismo. Não existe antídoto específico.

Caso se tenha esquecido de tomar Levofloxacina Loxadin
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu medicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Levofloxacina Loxadin pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários descritos neste capítulo são dados de acordo com a estimativade referência com que podem ocorrer. Para este fim, as seguintes categorias defrequência e denominação foram usadas:

Muito frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/10
Frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/100, <1/10
Pouco frequentes: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/1000, <1/100
Raros: efeitos secundários que podem ocorrer em >1/10000, <1/1000
Muito raros: efeitos secundários que podem ocorrer em <1/10000
Casos isolados: ainda mais raros

Reacções cutâneas, reacções alérgicas gerais
Pouco frequentes: comichão, exantema
Raros: reacções alérgicas gerais (reacções anafiláticas/anafilactoídes) ? que podem,algumas vezes ocorrer aquando da primeira dose e desenvolver-se durante a perfusão ourapidamente dentro de minutos ou horas após a perfusão ? com sintomas tais comopápulas (urticária), pieira e possivelmente problemas respiratórios graves, assim comoem casos muito raros inchaço da pele e membranas mucosas (p.ex. na cara e nagarganta)
Muito raros: queda súbita de pressão arterial ou colapso (choque). Estas reacçõesalérgicas podem ser muitas vezes precedidas, p. ex. reacções cutâneas ligeiras.
Aumento da sensibilidade da pele ao sol e a luz de ultravioletas pode também ocorrer ereacções vesiculares graves da pele e membranas mucosas (Síndrome de Steven?s
Jonhson), necrose epidérmica tóxica (Síndrome de Lyell) e eritema exsudativomultiforme.

Gastrointestinais, metabolismo
Frequentes: náuseas, diarreia.
Pouco frequentes: perda de apetite, digestão difícil (dispepsia), vómitos ou dor naregião abdominal.
Raros: diarreia sanguinolenta que em casos muito raros pode ser indicativa deenterocolite, incluindo colite pseudomembranosa
Muito raros: diminuição do açúcar sanguíneo para um nível demasiado baixo
(hipoglicemia) que pode ser de importância especial para doentes tratados para adiabetes.

Alguns medicamentos da classe da Levofloxacina Loxadin podem desencadear ataquesde porfíria em doentes com porfíria (uma doença metabólica muito rara). Isto tambémpode ocorrer com a Levofloxacina Loxadin.

Sistema nervoso
Pouco frequentes: dor de cabeça, tonturas, sonolência, perturbações do sono.
Raros: sensação de formigueiro, p. ex. nas mãos (parestesia) tremores, ansiedade,inquietude (agitação), ?ataques? (convulsões) e confusão.
Muito raros: distúrbios da visão e da audição, perturbações do sabor e do olfacto,problemas psiquiátricos incluindo alucinações e perturbações de humor depressivas
(reacções psicóticas com comportamentos auto destrutivos, tais como ideias ou actossuicidas). Distúrbios dos movimentos, incluindo dificuldade a andar.

Cardiovasculares
Raros: taquicardia, hipotensão
Muito raros: choque, tipo anafiláctico, alterações cardíacas, que podem levar aperturbações do ritmo do coração

Músculos, tendões e ossos
Raros: dor e inflamação nos tendões (tendinite), dores articulares ou musculares
Muito raros: ruptura de tendões (p.ex.tendão de Aquiles). Como com outrasfluoroquinolonas, este efeito secundário pode ocorrer dentro de 48 horas após o iníciodo tratamento e pode ser bilateral. Fraqueza muscular, que pode ser de importânciaespecial em doentes com miastenia gravis (uma doença rara do sistema nervoso).
Casos isolados: reacções musculares com lesão das células musculares (rabdomiólise).

Sangue
Pouco frequentes: aumento ou diminuição do número de células sanguíneas brancas
Raros: diminuição do número de plaquetas sanguíneas (trombocitopénia) levando a umatendência a fazer equimososes e sangrar facilmente.
Muito raros: diminuição grave do número de células sanguíneas brancas
(agranulocitose) levando a sintomas, tais como febre recorrente ou persistente, dor degarganta e sensação generalizada de mal estar e diminuição das células sanguíneasvermelhas (anemia) devido a lesão das células, diminuição do número de todos os tiposde células sanguíneas (pancitopenia).

Fígado, rim
Frequentes: aumentos dos níveis sanguíneos de enzimas hepáticas
Pouco frequentes: alteração dos testes sanguíneos (creatinina e bilirrubina) devido aproblemas no rim ou do fígado.
Muito raros: inflamação do fígado. Perturbações da função renal e ocasionalinsuficiência renal que pode ser devido a reacções renais alérgicas (nefrite intersticial).

Outras reacções
Frequentes: dor, rubor no local da injecção e inflamação da veia
Pouco frequentes: fraqueza geral
Muito raros: febre, inflamação alérgica dos pequenos vasos sanguíneos ou reacçõespulmonares alérgicas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LEVOFLOXACINA LOXADIN

Não são necessárias precauções especiais, mas é melhor guardar os comprimidos de
Levofloxacina Loxadin nas carteiras originais e a caixa num lugar seco.
Guarde a embalagem num lugar onde as crianças não possam atingi-lo ou vê-lo. Oscomprimidos podem-nas prejudicar.
Lembre-se que este medicamento é para si. Só um médico pode receitá-lo, nunca o dê aoutras pessoas. Os comprimidos podem-nas prejudicar.
Não tome os comprimidos depois da data de validade indicada na embalagem. Se oscomprimidos estiverem além da validade, leve-os ao seu farmacêutico que saberádestruí-los com segurança. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Levofloxacina Loxadin

A substância activa é a levofloxacina, sob a forma de levofloxacina hemi-hidratada.
Cada comprimido contém 250 mg ou 500 mg de levofloxacina.

Os outros ingredientes são:

Núcleo
Celulose microcristalina, Hidroxipropilmetilcelulose, Crospovidona e Estearil fumaratode sódio.

Revestimento
Hipromelose 6 cps, Dióxido de titânio (E171), Polietilenoglicol 400, Talco, Óxido deferro amarelo (E172), Óxido de ferro vermelho (E172), Óxido de ferro negro (E172).

Qual o aspecto de Levofloxacina Loxadin e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Levofloxacina Loxadin 250 mg possuem ranhura, são oblongos,com núcleo de coloração amarelada e revestimento rosado.
Os comprimidos de Levofloxacina Loxadin 500 mg possuem ranhura, são oblongos ecom núcleo de coloração amarelada e revestimento rosado.

As apresentações são de:

Comprimidos de 250 mg

– Embalagem de 3 comprimidos
– Embalagem de 7 comprimidos
– Embalagem de 10 comprimidos
– Embalagem de 14 comprimidos
– Embalagem de 16 comprimidos
– Embalagem de 50 comprimidos

Comprimidos de 500 mg
– Embalagem de 7 comprimidos
– Embalagem de 10 comprimidos
– Embalagem de 14 comprimidos
– Embalagem de 16 comprimidos
– Embalagem de 50 comprimidos

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
TECNIMEDE ? Sociedade Técnico Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique de Barros, Edifício Sagres, 3ºA
2685 ? 338 Prior Velho
Portugal
Tel. 21 041 41 00
Fax 21 941 08 39
Dmktm.tecnimede@mail.telepac.pt

Fabricante:
WEST PHARMA – Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.

Rua João de Deus, N.º 11, Venda Nova, 2700 AMADORA
PORTUGAL
Telefone: 214 968 300
Telefax: 214 968 301

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Categorias
Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 10 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha

Categorias
Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 20 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha

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Ácido clavulânico Amoxicilina

Amoxicilina + Ácido Clavulânico Beecham 50 mg/ml + 12.5 mg/ml Pó suspensão oral Amoxicilina + Ácido clavulânico bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham e para que é utilizado
2.Antes de tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham
3.Como tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 25 mg/ml + 6, 25 mg/ml pó para suspensãooral
Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 50 mg/ml + 12,5 mg/ ml pó para suspensãooral

Amoxicilina/ Ácido clavulânico

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham E PARA QUE É UTILIZADO

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham é um antibiótico pertencente ao grupo daspenicilinas.

Grupo farmacoterapêutico: 1.1.5 – ? Medicamentos anti-infecciosos. Antibacterianos,associações das penicilinas com inibidores das lactamases beta.

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham é utilizado para tratar uma vasta gama deinfecções causadas por bactérias que podem afectar o tracto respiratório superior
(amigdalite, sinusite e otite), o tracto respiratório inferior (bronquite crónica,broncopneumonia e pneumonia), o tracto geniturinário (cistite, uretrite, pielonefrite,infecções ginecológicas), a pele e os tecidos moles, os ossos e as articulações
(osteomielite), bem como outras infecções incluindo aborto séptico, sepsis puerperal esepsis intra-abdominal.

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham possui uma acção bactericida contra umaextensa gama de microrganismos, incluindo:
– Aeróbios Gram-positivos: Bacillus anthracis*, Corynebacterium species, Enterococcusfaecalis*, Enterococcus faecium*, Listeria monocytogenes, Nocardia asteroides,
Staphylococcus aureus *, Staphylococcus coagulase negativa * (incluindo
Staphylococcus epidermidis*), Streptococcus agalactiae, Streptococcus pneumoniae,
Streptococcus pyogenes, Streptococcus species, Streptococcus viridans;
– Anaeróbios Gram-positivos: Clostridium species, Peptococcus species,
Peptostreptococcus species;
– Aeróbios Gram-negativos: Bordetella pertussis, Brucella species, Escherichia coli*,
Gardnerella vaginalis, Haemophilus influenzae*, Helicobacter pylori, Klebsiellaspecies*, Legionella species, Moraxella catarrhalis* (Branhamella catarrhalis), Neisseriagonorrhoeae*, Neisseria meningitidis*, Pasteurella multocida, Proteus mirabilis*,
Proteus vulgaris*, Salmonella species*, Shigella species*, Vibrio cholerae, Yersiniaenterocolitica*;
– Anaeróbios Gram-negativos: Bacteroides species * (incluindo Bacteroides fragilis),
Fusobacterium species*;
– Outras: Borrelia burgdorferi, Chlamydiae, Leptospira icterohaemorrhagiae, Treponemapallidum.
* Alguns membros destas estirpes produzem beta-lactamases, o que lhes confereresistência à amoxicilina isolada.

2. ANTES DE TOMAR Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham

Não tome Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham
-se tem alergia (hipersensibilidade) às substâncias activas, Amoxicilina e Ácidoclavulânico, ou a qualquer outro componentes de Amoxicilina + Ácido clavulânico
Beecham.
-se tem alergia (hipersensibilidade) a antibióticos beta-lactâmicos (penicilinas oucefalosporinas).
-se já teve uma reacção alérgica (por ex. erupção cutânea) quando tomou um antibiótico;deve informar o seu médico antes de tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham.

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham não deve ser tomado em caso demononucleose infecciosa suspeita ou declarada. Não deve tomar Amoxicilina + Ácidoclavulânico Beecham sem a indicação expressa do médico nesse sentido.

Se tem problemas renais ou hepáticos, avise o médico antes de tomar o medicamento. Adose poderá ter de ser alterada ou poderá necessitar de um medicamento alternativo.

Tome especial cuidado com Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham:
Se lhe aparecer erupção cutânea durante o tratamento com Amoxicilina + Ácidoclavulânico Beecham, não prossiga o tratamento e procure de imediato assistênciamédica.

Foi observada muito raramente cristalúria, em doentes com baixo débito urinário,predominantemente com a terapêutica injectável. Durante a administração de doseselevadas de amoxicilina deve manter um aporte hídrico e um débito urinário adequados,por forma a reduzir o risco de cristalúria devido á amoxicilina ( ver Se tomar mais
Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham do que deveria).

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham destina-se a tratamento de curta duração; asua administração prolongada poderá provocar crescimento acentuado demicrorganismos. Siga o regime posológico prescrito pelo seu médico.

Foi relatada colite pseudomembranosa com o uso de antibióticos de largo espectroincluindo amoxicilina/clavulanato. Se ocorrer diarreia após administração destemedicamento deverá consultar o médico.

Tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham com outros medicamentos:
Alguns medicamentos podem causar efeitos indesejáveis se tomados com Amoxicilina +
Ácido clavulânico Beecham, em especial alopurinol, probenecide, anticoagulantes, ououtros.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar contraceptivos orais (pílula).
Tal como com outros antibióticos, poderão ser necessárias precauções contraceptivasadicionais.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Não deve tomar este medicamento se estiver grávida, a não ser por indicação do médico.

Num único estudo realizado em mulheres com ruptura prematura da membrana fetalantes do final da gravidez, foram referidos casos em que o tratamento profiláctico com
Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham, pode estar associado a aumento do risco deenterocolite necrozante nos recém-nascidos.

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham pode ser administrado durante o período dealeitamento. Com excepção do risco de sensibilização, associado à excreção dequantidades vestigiais no leite materno, não se conhecem efeitos nocivos para o lactente.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham não interfere com a capacidade de conduçãoe utilização de máquinas.

Informação importante sobre alguns componentes de Amoxicilina + Ácido clavulânico
Beecham
Ambas as suspensões contêm aspartamo, uma fonte de fenilalanina, pelo que pode serprejudicial em indivíduos com fenilcetonúria.

3. COMO TOMAR Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham

Tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham sempre de acordo com as indicaçõesdo médico.

O médico decidirá as doses que vai tomar e a duração do tratamento. Deve tomar asuspensão de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham até ao fim do tratamentoprescrito. Não pare o tratamento logo que se sentir melhor.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A posologia depende da idade, peso corporal e função renal do doente, bem como dagravidade da infecção.

Nos doentes com infecções graves ou com outras situações clínicas particulares
(insuficiência renal, por exemplo) a posologia deverá ser sempre indicada pelo médico.
Nalguns casos pode ser vantajosa a utilização de outra apresentação de Amoxicilina +
Ácido clavulânico Beecham.

Adultos
Nos adultos, a posologia habitual é de 500/125 mg 3 vezes ao dia: 2 colheres medida (10ml) de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 50 mg/ml + 12,5 mg/ml pó parasuspensão oral de 8 em 8 horas. Em regra, não deve ser ultrapassada a dose de 1000/250mg. Cada colher medida (5 ml) de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 50 mg/ml
+ 12,5 mg/ml pó para suspensão oral contém 250 mg/62,5 mg de amoxicilina/ácidoclavulânico.

Crianças
Nas crianças com peso corporal igual ou superior a 40 kg a posologia poderá ser idêntica
à dos adultos. Nas crianças com peso inferior a 40 kg a posologia pode variar entre 20/5 e
60/15 mg/Kg/dia, conforme a idade e a gravidade da situação. Cada colher medida (5 ml)de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 25 mg/ml + 6,25 mg/ml pó para suspensãooral contém 125mg/31,25 mg de amoxicilina/ácido clavulânico.

Nas crianças com menos de 3 meses de idade pode utilizar-se uma seringa graduada deforma a assegurar a dispensa de volumes precisos e reprodutíveis.

Nos doentes com infecções graves ou com outras situações clínicas particulares
(insuficiência renal, por exemplo) a posologia deverá ser sempre indicada pelo médico.

Nalguns casos pode ser vantajosa a utilização de outra apresentação de Amoxicilina +
Ácido clavulânico Beecham.

Para melhor absorção é preferível tomar a suspensão de Amoxicilina + Ácidoclavulânico Beecham juntamente com alimentos e, sempre que possível, no início de umarefeição. Contudo, se não o fizer não tem qualquer problema.

Se tomar mais Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham do que deveria:
É pouco provável surgirem problemas de sobredosagem com este medicamento. No casode ter tomado de uma só vez uma grande quantidade de Amoxicilina + Ácido clavulânico
Beecham suspensão, beba bastante água, contacte imediatamente o médico e mostre-lhea sua embalagem de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham.

Foi observada cristalúria após doses elevadas de amoxicilina.

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham pode ser removido da circulação porhemodiálise.

Caso se tenha esquecido de tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham:
No caso de se ter esquecido de tomar uma dose de Amoxicilina + Ácido clavulânico
Beecham, tome-a logo que se aperceba do esquecimento. Depois, continue a tomar adose seguinte à hora que estava prevista, desde que não tome as duas doses com umintervalo inferior a 4 horas.

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham:
Deve seguir o curso de tratamento prescrito pelo seu médico. Não deixe de tomar
Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham até finalizar o tratamento, mesmo que sesinta melhor.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham pode causarefeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham são poucofrequentes e, geralmente, ligeiros e transitórios.

Ocasionalmente, podem ocorrer reacções alérgicas. Procure imediatamente assistênciamédica no caso de sentir prurido ou se lhe aparecer erupção cutânea (manchas na pele).

Raramente, podem ocorrer reacções alérgicas mais graves como eritema multiforme,síndrome de Stevens-Johnson, dermatites e pustulose exantematosa aguda generalizada,incluindo sintomas tais como erupção cutânea (manchas na pele), prurido (comichão),edema da face (cara inchada) ou dificuldade em respirar. Se estes sintomas ocorreremprocure assistência médica imediatamente.

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham poderá causar náuseas, diarreia, vómitos e,menos frequentemente, dificuldade de digestão. Se estes sintomas aparecerem, sãonormalmente ligeiros e poderão ser evitados tomando a suspensão de Amoxicilina +
Ácido clavulânico Beecham no início das refeições. Se os sintomas forem mais intensos,procure o médico.

Frequentemente poderá ocorrer candidíase.

Muito raramente Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham também pode estarassociado a efeitos secundários mais graves relacionados com o fígado (por exemplohepatite ou icterícia) ou com o aparelho digestivo (por exemplo diarreia grave ? colitepseudomembranosa ou hemorrágica). No caso de estar a tomar Amoxicilina + Ácidoclavulânico Beecham e surgirem sintomas de hepatite ou icterícia, sensação de mal-estar,pele e olhos amarelados, urina mais escura e/ou fezes mais claras de que o normal,procure o médico imediatamente.

Tal como observado para outros antibióticos, foram referidos raramente casos deleucopenia reversível (diminuição do número dos leucócitos no sangue) etrombocitopenia reversível (diminuição do número das plaquetas no sangue). Muitoraramente tem sido descrito um aumento do tempo de hemorragia e de protrombina
(proteína que actua na coagulação do sangue) e anemia hemolítica. Avise o seu médicose estiver a tomar anticoagulantes.

Foram observados efeitos sobre o sistema nervoso central, incluindo tonturas e dores decabeça. Mais raramente observou-se hiperactividade e convulsões. As convulsões podemocorrer em insuficientes renais ou em doentes sujeitos a administração de doses muitoelevadas.

Muito raramente, Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham poderá estar associado auma mudança de coloração da língua para amarelo, castanho ou preto, podendoapresentar uma aparência pilosa.

Foi referida muito raramente descoloração superficial dos dentes em crianças,principalmente com as suspensões. Escove bem os dentes pois uma boa higiene oralpode, normalmente, ajudar a prevenir e remover a descoloração dos dentes.

Muita raramente ocorreu cristalúria devido à amoxicilina ( ver Se tomar mais
Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham do que deveria).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Amoxicilina + Ácido clavulânico BEECHAM

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem para proteger dahumidade.

Após reconstituição, a suspensão deve ser mantida no frasco bem rolhado, no frigorífico
(2ºC-8ºC) e ser utilizada no prazo de 10 dias, com excepção da apresentação de 100 mlque deve ser utilizada no prazo de 7 dias.

Mantenha os medicamentos fora do alcance e da vista das crianças, de preferência numarmário fechado à chave.

Não utilize Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham após expirar o prazo de validadeindicado na embalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham

– As substâncias activas são: uma penicilina designada por amoxicilina (125 mg/5 ml ou
250 mg/5 ml) e um inibidor das beta-lactamases, o ácido clavulânico (31,25 mg/5 ml ou
62,5 mg/5 ml).

– Os outros componentes são: goma xantana, aspartamo, sílica coloidal anidra, sílicacoloidal hidratada, ácido succínico, aroma de framboesa, aroma de laranja 1, aroma delaranja 2, aroma ?golden syrup? e hidroxipropilmetilcelulose

Qual o aspecto de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham e conteúdo da embalagem

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham é um antibiótico pertencente ao grupo daspenicilinas, disponível em frascos de 75, 100 e 150 ml.

Contém uma colher medida.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Beecham Portuguesa, Produtos Farmacêuticos e Químicos, Lda.
Rua Dr. António Loureiro Borges, 3
Arquiparque ? Miraflores
1495-131 Algés
Portugal

Fabricante
SmithKline Beecham Pharmaceuticals
Clarendon Road
BN 14 8QH Worthing – West Sussex
Reino Unido

Preparação da suspensão oral:
1. Agitar o frasco até soltar bem o pó do fundo.
2. Juntar 4 ou 5 colheres medida de água, rolhar e agitar até obter uma suspensãouniforme.
3. Juntar mais água até ao traço e agitar novamente.

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