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Bicarbonato de sódio Cloreto de sódio

Farmocefe Cefepiroma bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Farmocefe e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Farmocefe
3. Como utilizar Farmocefe
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Farmocefe
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILZADOR

Farmocefe 500 mg Pó para solução injectável
Farmocefe 1000 mg Pó para solução injectável
Farmocefe 2000 mg Pó para solução injectável
Cefepiroma

Leia atentamente este folheto informativo antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico.

Neste folheto:

1. O QUE É FARMOCEFE E PARA QUE É UTILIZADO

Farmocefe é um pó estéril sem solvente, para uso injectável, acondicionado em frasco de vidrotipo II com rolha de borracha de bromobutilo, selada com cápsula de alumínio.

A cefepiroma pertence ao grupo farmacoterapêutico 1.1.2.4 Antibacterianos – Cefalosporinas de
4ª geração.

Farmocefe está indicado no tratamento de:

. Infecções graves, nomeadamente nosocomiais (adquiridas no hospital) e/ou adquiridas nacomunidade que sejam causadas por organismos bacterianos sensíveis à cefepiroma.

. Infecções causadas por organismos sensíveis à cefepiroma:

Infecções do tracto respiratório inferior,
Infecções complicadas do tracto urinário inferior e superior,
Infecções da pele e tecidos moles,
Infecções em pacientes neutropénicos e imunodeprimidos,
Septicémia,
Infecções graves em pacientes de cuidados intensivos,
Infecções causadas pelos seguintes patogéneos que foram tratados com sucesso em ensaiosclínicos:

Organismos gram-positivos:
Staphylococcus aureus e Staphylococcus spp. coagulase negativos (Staphylococcus epidermidis,
Staphylococcus saprophyticus, Staphylococcus hominis, Staphylococcus warneri), estreptococoshemolíticos e não hemolíticos, Sreptococcus pyogenes (Grupo A), estreptococos dos serogrupos
B e F, Streptococcus pneumoniae, Streptococcus agalactiae, estreptococos do grupo viridans,
Enterococcus faecalis, Corynebacterium spp.

Organismos gram-negativos:
Escherichia coli, Enterobacter spp., Klebsiella spp. indol-positivo e indol-negativo e Proteus spp.,
Morganella morganii, Providencia spp., Citrobacter spp., Salmonella spp., Hafnia alvei, Serratiamarcescens, Pasteurella multocida, Haemophilus influenzae e outras espécies de Haemophilus,
Moraxella catarrhalia, Neisseria spp., Alcalagines spp., Pseudomonas aeruginosa e outrasespécies de Pseudomonas, Acinetobacter calcoaceticus, Bacteróides spp.

Os seguintes organismos mostram sensibilidade in vitro:

Organismos gram-positivos:
Staphylococcus aureus (incluindo estirpes resistentes à penicilina), Staphylococcus spp.coagulase-negativo (incluindo espécies resistentes à penicilina), Streptococcus Grupos A
(Streptococcus pyogenes), B (Streptococcus agalactiae), C, F e G, Streptococcus mitis,
Streptococcus sanguis, Streptococcus viridans, Streptococcus pneumoniae, Propionibacteriumacnes, Peptostreptococcus anaerobius, Corynebacterium diphtheriae, Corynebacterium pyogenes.

Organismos gram-negativos:
Citrobacter spp., Escherichia coli, Slamonella spp., Shigella spp., Klebsiella spp. (indol-positiva eindol-negativa), Enterobacter spp., Hafnia alvei, Serratia spp., Proteus mirabilis, Proteus vulgaris,
Proteus rettgeri, Morganella morganii, Providência spp., Yersínia enterocolítica, Pasteurellamultocida, Haemophilus influenza, Haemophilus ducreyi, Moraxella catarrhalis, Neisseriameningitidis, Neisseria gonorrhoeae, Aeromonas hydrophilia.

A maioria das seguintes espécies mostra sensibilidade in vitro:

Organismos gram-positivos:
Enterococcus faecalis, Clostridium spp.

Organismos gram-negativos:
Pseudomonas aeruginosa, Pseudomonas spp. (não aeruginosa), Acinetobacter spp., Bacteroidesfragilis (estirpes não produtoras de ?-lactamase).

A maioria das estirpes das seguintes espécies são resistentes in vitro:

Organismos gram-positivos:
Staphylococcus spp. (estirpes resistentes à meticilina), Enterococcus faecium, Listeriamonocytogenes, Clostridium difficile.

Organismos gram-negativos:

Xanthomonas maltophilia, Fusobacterium varium, Bacteroides fragilis (estirpes produtoras de ?-
lactamase).

2. ANTES DE UTILIZAR FARMOCEFE

Não utilize Farmocefe
Se apresentar hipersensibilidade às cefalosporinas;

Tome especial cuidado com Farmocefe
Se existe a possibilidade de sensibilidade cruzada em doentes hipersensíveis às penicilinas.

A função renal deve ser monitorizada se Farmocefe for administrado em associação comaminoglicosidos ou diuréticos da ansa.

Não foi adquirida experiência clínica adequada com cefepiroma em crianças.

Utilizar Farmocefe com outros medicamentos
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos,incluindo medicamentos sem receita médica.

Apesar de não haver evidência de que a cefepiroma afecte adversamente a função renal em dosesterapêuticas normais, as cefalosporinas podem potenciar os efeitos nefrotóxicos de certosmedicamentos (p.ex. aminoglicosidos).

Outras interacções relevantes

Pode ser obtido um resultado falso positivo do teste de Coombs em casos raros. Os métodos nãoenzimáticos para a determinação da glicosúria podem também dar um resultado falso positivo.

A glicosúria deve portanto ser determinada por métodos enzimáticos durante o tratamento com
Farmocefe.

A cefepiroma dá uma reacção falsa positiva quando são usados .os doseamentos de creatininabaseados no método do picrato. O uso de um método enzimático é recomendado para evitarresultados falsamente elevados.

Probenecid interfere com a depuração renal da cefepiroma, reduzindo a sua excreção e,consequentemente aumentando a sua concentração plasmática.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico antes de tomar qualquer medicamento.

Mães a amamentar não devem ser tratadas com Farmocefe antes de maior experiência clínica.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não existe evidência de que a cefepiroma reduza a capacidade para guiar ou operar máquinas.

Incompatibilidades
A cefepiroma não deve ser administrada em solução de bicarbonato de sódio.

3. COMO TOMAR FARMOCEFE

A posologia e o modo de administração dependem da gravidade da infecção, sensibilidade dospatogéneos e estado geral do paciente. Excepto se prescrito de outro modo, são usadas asseguintes dosagens em adultos e adolescentes:

Indicação Dose
única
Intervalo de dosagem Dose diária
(mg)
(horas)
total (mg)
Infecções
1000 12
2000
complicadas do tractourinário superior einferior

Infecções da pele e 1000 12
2000
tecidos moles

Infecções do tracto 1000 ou 2000
12
2000 ou 4000
respiratório inferior

Septicémia
2000 12
4000
Infecções graves empacientes de cuidadosintensivos

Infecções em doentes 2000 12
4000
neutropénicos eimunodeprimidos

Para infecções do tracto urinário, de pele e tecidos moles, a dose unitária pode ser aumentada para
2000 mg em casos muito graves.

Posologia em doentes com insuficiência da função renal: a dose deve ser reduzida em doentescom insuficiência renal. São recomendadas as seguintes doses:

Função renal normal
Infecção grave
Infecção ameaçadora da vida
> 50 ml/min
1000 mg b.i.d
2000 mg b.i.d.
? 50 ml/min
1000 mg dose de ataque
2000 mg dose de ataque
Depois
Ajustamento da dose
Ajustamento da dose
50 ? 20 ml/min
500 mg b.i.d
1000 mg b.i.d
20 ? 5 ml/min
500 mg uma vez/ dia
1000 mg uma vez/ dia
< 5 ml/min
500 mg diariamente + 250 mg 1000 mg diariamente + 500 mg
(pacientes em hemodiálise)
imediatamente após diálise
imediatamente após diálise

Seleccionar a dose de manutenção em função da clearence da creatinina

Baseado no nível da creatinina sérica, a clearance da creatinina pode ser calculada usando aseguinte fórmula (equação de Cockcroft):

Homens: clearance da creatinina (ml/min) =

Peso corporal (Kg) x (140 ? idade em anos)
72 x creatinina sérica (mg/dl)

Mulheres: multiplicação do produto da equação acima por 0.85.

Modo e via de administração

Injecção intravenosa: O conteúdo de um frasco de 1000 ou 2000 mg de cefepiroma é dissolvidoem 10 ou 20 ml respectivamente de água estéril para uso injectável, e depois injectados durante 3a 5 minutos quer directamente na veia ou na parte distal de um tubo de perfusão fechado. Paradoentes com insuficiência renal, 250 ou 500 mg de cefepiroma são dissolvidos respectivamenteem 2 ou 5 ml de água para uso injectável.

Perfusão intravenosa curta: O conteúdo de um frasco de 1000 ou 2000 mg de cefepiroma édissolvido em 100 ml de água estéril para injecções e depois infundidos durante 20 a 30 minutos.
As seguintes soluções de perfusão também podem ser usadas: solução de cloreto de sódio a 0,9%,solução de Ringer, infusões electrolíticas padrão, solução de glucose a 5 e 10%, solução defrutose a 5%, solução de glucose a 6% + solução de cloreto de sódio a 0,9%.

Ocorre efervescência por dissolução da cefepiroma, e o frasco tem de ser agitado cuidadosamentedurante aproximadamente 1 minuto antes da cefepiroma ser completamente dissolvida.

A solução pode ainda conter bolhas de dióxido de carbono, mas estas não têm efeitos adversos naeficácia. Os frascos contendo o pó e o solvente devem ser mantidos horizontalmente quandopreparando a solução de perfusão e a cânula deve ser inserida rapidamente.

Soluções de cefepiroma devem ser administradas assim que são preparadas. Não devem serarmazenadas à temperatura ambiente por mais de 6 horas e não mais de 3 dias no frigorífico a +2a +8ºC. Durante o armazenamento pode ocorrer alguma intensificação da cor. No entanto, desdeque as condições de armazenagem recomendadas sejam observadas, isto não indica uma alteraçãode potência ou segurança.

A duração do tratamento depende da resposta clínica e bacteriológica do doente. Deve prolongar-
se durante pelo menos três dias após a temperatura corporal ter voltado ao normal e os sintomasterem desaparecido.

Se tomar mais Farmocefe do que deveria
Até ao momento, não há experiência clínica com sobredosagens de cefepiroma. Níveis séricos decefepiroma podem ser reduzidos por diálise peritoneal e hemodiálise.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Farmocefe pode ter efeitos secundários em algumas pessoas.

Podem ser observadas as seguintes reacções adversas durante o tratamento com cefalosporinas:

Reacções de hipersensibilidade
Podem ocorrer reacções alérgicas cutâneas: exantema, urticária (raros); febre medicamentosa;reacções agudas graves (anafilaxia) que requerem tratamento de emergência (muito raros).

Efeitos no tracto gastrointestinal
Náuseas e vómitos, diarreia (raros); colite pseudomembranosa (muito raros).

Efeitos na função hepática:
Aumento das enzimas hepáticas no soro (p.ex. ASAT [GOT], ALAT [GPT], fosfatase alcalina)
(muito raros).

Efeitos na função renal
Foram observados aumentos ligeiros da creatinina sérica (muito raros) em ensaios clínicos, masraramente constituirão uma razão para interrupção do tratamento.

Modificações nos constituintes do sangue
Trombocitopénia, eosinofilia (raros); anemia hemolítica (muito raro). Tal como com outrosantibióticos ?-lactâmicos, pode-se desenvolver granulocitopénia e, mais raramente,agranulocitose durante o tratamento com cefepiroma, particularmente se dada durante longosperíodos.

Para durações de tratamento superiores a 10 dias, o hemograma deve portanto ser monitorizado.

Reacções locais
Irritação inflamatória da parede venosa e dor no local de injecção.

Outros
Outros: Superinfecções, distúrbios de sabor pouco tempo após a injecção, prostração e cefaleias.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico.

5. COMO CONSERVAR FARMOCEFE

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Farmocefe após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. O prazo devalidade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação. Conservar naembalagem de origem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Farmocefe

A substância activa é a cefepiroma (sob a forma de sulfato).
Os outros componentes são: carbonato de sódio anidro, estéril.

Qual o aspecto de Farmocefe e conteúdo da embalagem

Farmocefe é fornecido na forma de pó para solução injectável.

O pó de cefepiroma para reconstituição é apresentado em frascos de vidro tipo II com rolha deborracha de bromobutilo, selada com cápsulas de alumínio.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

FARMOZ – Sociedade Técnico-Medicinal S.A.
Rua Professor Henrique de Barros, Edifício Sagres 3 º A
2685 – 338 Prior Velho
Tel. 210 414 124
Fax 219 412 157farmoz@mail.telepac.pt

Fabricado por:
Reig Jofré, S.A
C/ Jarama, s/n – Poligono Industrial
E-45007 Toledo
Espanha

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Bicarbonato de sódio Cloreto de sódio

Cipiram Cefepiroma bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Cipiram e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Cipiram
3. Como utilizar Cipiram
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Cipiram
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILZADOR

Cipiram 500 mg Pó para solução injectável
Cipiram 1000 mg Pó para solução injectável
Cipiram 2000 mg Pó para solução injectável
Cefepiroma

Leia atentamente este folheto informativo antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico.

Neste folheto:

1. O QUE É CIPIRAM E PARA QUE É UTILIZADO

Cipiram é um pó estéril sem solvente, para uso injectável, acondicionado em frasco de vidro tipo
II com rolha de borracha de bromobutilo, selada com cápsula de alumínio.

A cefepiroma pertence ao grupo farmacoterapêutico 1.1.2.4 Antibacterianos – Cefalosporinas de
4ª geração.

Cipiram está indicado no tratamento de:

. Infecções graves, nomeadamente nosocomiais (adquiridas no hospital) e/ou adquiridas nacomunidade que sejam causadas por organismos bacterianos sensíveis à cefepiroma.

. Infecções causadas por organismos sensíveis à cefepiroma:

Infecções do tracto respiratório inferior,
Infecções complicadas do tracto urinário inferior e superior,
Infecções da pele e tecidos moles,
Infecções em pacientes neutropénicos e imunodeprimidos,
Septicémia,
Infecções graves em pacientes de cuidados intensivos,
Infecções causadas pelos seguintes patogéneos que foram tratados com sucesso em ensaiosclínicos:

Organismos gram-positivos:
Staphylococcus aureus e Staphylococcus spp. coagulase negativos (Staphylococcus epidermidis,
Staphylococcus saprophyticus, Staphylococcus hominis, Staphylococcus warneri), estreptococoshemolíticos e não hemolíticos, Sreptococcus pyogenes (Grupo A), estreptococos dos serogrupos
B e F, Streptococcus pneumoniae, Streptococcus agalactiae, estreptococos do grupo viridans,
Enterococcus faecalis, Corynebacterium spp.

Organismos gram-negativos:
Escherichia coli, Enterobacter spp., Klebsiella spp. indol-positivo e indol-negativo e Proteus spp.,
Morganella morganii, Providencia spp., Citrobacter spp., Salmonella spp., Hafnia alvei, Serratiamarcescens, Pasteurella multocida, Haemophilus influenzae e outras espécies de Haemophilus,
Moraxella catarrhalia, Neisseria spp., Alcalagines spp., Pseudomonas aeruginosa e outrasespécies de Pseudomonas, Acinetobacter calcoaceticus, Bacteróides spp.

Os seguintes organismos mostram sensibilidade in vitro:

Organismos gram-positivos:
Staphylococcus aureus (incluindo estirpes resistentes à penicilina), Staphylococcus spp.coagulase-negativo (incluindo espécies resistentes à penicilina), Streptococcus Grupos A
(Streptococcus pyogenes), B (Streptococcus agalactiae), C, F e G, Streptococcus mitis,
Streptococcus sanguis, Streptococcus viridans, Streptococcus pneumoniae, Propionibacteriumacnes, Peptostreptococcus anaerobius, Corynebacterium diphtheriae, Corynebacterium pyogenes.

Organismos gram-negativos:
Citrobacter spp., Escherichia coli, Slamonella spp., Shigella spp., Klebsiella spp. (indol-positiva eindol-negativa), Enterobacter spp., Hafnia alvei, Serratia spp., Proteus mirabilis, Proteus vulgaris,
Proteus rettgeri, Morganella morganii, Providência spp., Yersínia enterocolítica, Pasteurellamultocida, Haemophilus influenza, Haemophilus ducreyi, Moraxella catarrhalis, Neisseriameningitidis, Neisseria gonorrhoeae, Aeromonas hydrophilia.

A maioria das seguintes espécies mostra sensibilidade in vitro:

Organismos gram-positivos:
Enterococcus faecalis, Clostridium spp.

Organismos gram-negativos:
Pseudomonas aeruginosa, Pseudomonas spp. (não aeruginosa), Acinetobacter spp., Bacteroidesfragilis (estirpes não produtoras de ?-lactamase).

A maioria das estirpes das seguintes espécies são resistentes in vitro:

Organismos gram-positivos:
Staphylococcus spp. (estirpes resistentes à meticilina), Enterococcus faecium, Listeriamonocytogenes, Clostridium difficile.

Organismos gram-negativos:
Xanthomonas maltophilia, Fusobacterium varium, Bacteroides fragilis (estirpes produtoras de ?-
lactamase).

2. ANTES DE UTILIZAR CIPIRAM

Não utilize Cipiram
Se apresentar hipersensibilidade às cefalosporinas;

Tome especial cuidado com Cipiram
Se existe a possibilidade de sensibilidade cruzada em doentes hipersensíveis às penicilinas.

A função renal deve ser monitorizada se Cipiram for administrado em associação comaminoglicosidos ou diuréticos da ansa.

Não foi adquirida experiência clínica adequada com cefepiroma em crianças.

Utilizar Cipiram com outros medicamentos
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos,incluindo medicamentos sem receita médica.

Apesar de não haver evidência de que a cefepiroma afecte adversamente a função renal em dosesterapêuticas normais, as cefalosporinas podem potenciar os efeitos nefrotóxicos de certosmedicamentos (p.ex. aminoglicosidos).

Outras interacções relevantes

Pode ser obtido um resultado falso positivo do teste de Coombs em casos raros. Os métodos nãoenzimáticos para a determinação da glicosúria podem também dar um resultado falso positivo.

A glicosúria deve portanto ser determinada por métodos enzimáticos durante o tratamento com
Cipiram.

A cefepiroma dá uma reacção falsa positiva quando são usados os doseamentos de creatininabaseados no método do picrato. O uso de um método enzimático é recomendado para evitarresultados falsamente elevados.

Probenecid interfere com a depuração renal da cefepiroma, reduzindo a sua excreção e,consequentemente aumentando a sua concentração plasmática.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico antes de tomar qualquer medicamento.

Mães a amamentar não devem ser tratadas com Cipiram antes de maior experiência clínica.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não existe evidência de que a cefepiroma reduza a capacidade para guiar ou operar máquinas.
Incompatibilidades
A cefepiroma não deve ser administrada em solução de bicarbonato de sódio.

3. COMO TOMAR CIPIRAM

A posologia e o modo de administração dependem da gravidade da infecção, sensibilidade dospatogéneos e estado geral do paciente. Excepto se prescrito de outro modo, são usadas asseguintes dosagens em adultos e adolescentes:

Indicação Dose
única
Intervalo de dosagem Dose diária
(mg)
(horas)
total (mg)
Infecções
1000 12
2000
complicadas do tractourinário superior einferior

Infecções da pele e 1000 12
2000
tecidos moles

Infecções do tracto 1000 ou 2000
12
2000 ou 4000
respiratório inferior

Septicémia
2000 12
4000
Infecções graves empacientes de cuidadosintensivos

Infecções em doentes 2000 12
4000
neutropénicos eimunodeprimidos

Para infecções do tracto urinário, de pele e tecidos moles, a dose unitária pode ser aumentada para
2000 mg em casos muito graves.

Posologia em doentes com insuficiência da função renal: a dose deve ser reduzida em doentescom insuficiência renal. São recomendadas as seguintes doses:

Função renal normal
Infecção grave
Infecção ameaçadora da vida
> 50 ml/min
1000 mg b.i.d
2000 mg b.i.d.
? 50 ml/min
1000 mg dose de ataque
2000 mg dose de ataque
Depois
Ajustamento da dose
Ajustamento da dose
50 ? 20 ml/min
500 mg b.i.d
1000 mg b.i.d
20 ? 5 ml/min
500 mg uma vez/ dia
1000 mg uma vez/ dia
< 5 ml/min
500 mg diariamente + 250 mg 1000 mg diariamente + 500 mg
(pacientes em hemodiálise)
imediatamente após diálise
imediatamente após diálise
Seleccionar a dose de manutenção em função da clearence da creatinina

Baseado no nível da creatinina sérica, a clearance da creatinina pode ser calculada usando aseguinte fórmula (equação de Cockcroft):

Homens: clearance da creatinina (ml/min) =

Peso corporal (Kg) x (140 ? idade em anos)
72 x creatinina sérica (mg/dl)

Mulheres: multiplicação do produto da equação acima por 0.85.

Modo e via de administração

Injecção intravenosa: O conteúdo de um frasco de 1000 ou 2000 mg de cefepiroma é dissolvidoem 10 ou 20 ml respectivamente de água estéril para uso injectável, e depois injectados durante 3a 5 minutos quer directamente na veia ou na parte distal de um tubo de perfusão fechado. Paradoentes com insuficiência renal, 250 ou 500 mg de cefepiroma são dissolvidos respectivamenteem 2 ou 5 ml de água para uso injectável.

Perfusão intravenosa curta: O conteúdo de um frasco de 1000 ou 2000 mg de cefepiroma édissolvido em 100 ml de água estéril para injecções e depois infundidos durante 20 a 30 minutos.
As seguintes soluções de perfusão também podem ser usadas: solução de cloreto de sódio a 0,9%,solução de Ringer, infusões electrolíticas padrão, solução de glucose a 5 e 10%, solução defrutose a 5%, solução de glucose a 6% + solução de cloreto de sódio a 0,9%.

Ocorre efervescência por dissolução da cefepiroma, e o frasco tem de ser agitado cuidadosamentedurante aproximadamente 1 minuto antes da cefepiroma ser completamente dissolvida.

A solução pode ainda conter bolhas de dióxido de carbono, mas estas não têm efeitos adversos naeficácia. Os frascos contendo o pó e o solvente devem ser mantidos horizontalmente quandopreparando a solução de perfusão e a cânula deve ser inserida rapidamente.

Soluções de cefepiroma devem ser administradas assim que são preparadas. Não devem serarmazenadas à temperatura ambiente por mais de 6 horas e não mais de 3 dias no frigorífico a +2a +8ºC. Durante o armazenamento pode ocorrer alguma intensificação da cor. No entanto, desdeque as condições de armazenagem recomendadas sejam observadas, isto não indica uma alteraçãode potência ou segurança.

A duração do tratamento depende da resposta clínica e bacteriológica do doente. Deve prolongar-
se durante pelo menos três dias após a temperatura corporal ter voltado ao normal e os sintomasterem desaparecido.

Se tomar mais Cipiram do que deveria
Até ao momento, não há experiência clínica com sobredosagens de cefepiroma. Níveis séricos decefepiroma podem ser reduzidos por diálise peritoneal e hemodiálise.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Cipiram pode ter efeitos secundários em algumas pessoas.

Podem ser observadas as seguintes reacções adversas durante o tratamento com cefalosporinas:

Reacções de hipersensibilidade

Podem ocorrer reacções alérgicas cutâneas: exantema, urticária (raros); febre medicamentosa;reacções agudas graves (anafilaxia) que requerem tratamento de emergência (muito raros).

Efeitos no tracto gastrointestinal
Náuseas e vómitos, diarreia (raros); colite pseudomembranosa (muito raros).

Efeitos na função hepática:
Aumento das enzimas hepáticas no soro (p.ex. ASAT [GOT], ALAT [GPT], fosfatase alcalina)
(muito raros).

Efeitos na função renal
Foram observados aumentos ligeiros da creatinina sérica (muito raros) em ensaios clínicos, masraramente constituirão uma razão para interrupção do tratamento.

Modificações nos constituintes do sangue
Trombocitopénia, eosinofilia (raros); anemia hemolítica (muito raro). Tal como com outrosantibióticos ?-lactâmicos, pode-se desenvolver granulocitopénia e, mais raramente,agranulocitose durante o tratamento com cefepiroma, particularmente se dada durante longosperíodos.

Para durações de tratamento superiores a 10 dias, o hemograma deve portanto ser monitorizado.

Reacções locais
Irritação inflamatória da parede venosa e dor no local de injecção.

Outros
Outros: Superinfecções, distúrbios de sabor pouco tempo após a injecção, prostração e cefaleias.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico.

5. COMO CONSERVAR CIPIRAM

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Cipiram após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. O prazo devalidade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação. Conservar naembalagem de origem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Cipiram

A substância activa é a cefepiroma (sob a forma de sulfato).

Os outros componentes são: carbonato de sódio anidro, estéril.

Qual o aspecto de Cipiram e conteúdo da embalagem

Cipiram é fornecido na forma de pó para solução injectável.

O pó de cefepiroma para reconstituição é apresentado em frascos de vidro tipo II com rolha deborracha de bromobutilo, selada com cápsulas de alumínio.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

TECNIMEDE – Sociedade Técnico-Medicinal S.A.
Rua Professor Henrique de Barros, Edifício Sagres 3 º A
2685 – 338 Prior Velho
Tel. 210 414 100
Fax 219 410 839tecnimede@mail.telepac.pt

Fabricado por:
Reig Jofré, S.A
C/ Jarama, s/n – Poligono Industrial
E-45007 Toledo
Espanha

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Analgésicos e Antipiréticos Paracetamol

Perdolan Mono Paracetamol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Perdolan Mono e para que é utilizado
2. Antes de tomar Perdolan Mono
3. Como tomar Perdolan Mono
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Perdolan Mono
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Perdolan Mono 1 g Comprimidos efervescentes paracetamol

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicialmesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É PERDOLAN MONO E PARA QUE É UTILIZADO

Perdolan Mono apresenta-se num recipiente para comprimidos contendo 12 comprimidos efervescentespara administração oral. Pertence a um grupo de medicamentos denominados analgésicos e antipiréticos.
Está indicado para o alívio sintomático das dores ocasionais ligeiras ou moderadas, como dores de cabeça edores de dentes e dos estados febris (duração inferior a 3 dias).

2. ANTES DE TOMAR PERDOLAN MONO

Não tome Perdolan Mono:
– Se tem hipersensibilidade (alergia) ao paracetamol ou a qualquer outro componente de Perdolan Mono.
– Se sofre de alguma doença hepática.

Tome especial cuidado com Perdolan Mono:
Nas doses recomendadas o paracetamol não é normalmente tóxico. No entanto, é possível o aparecimentode reacções cutâneas do tipo alérgico.

Estão descritos casos de necrose hepática em doentes que receberam doses elevadas de paracetamol.

Nas seguintes situações o medicamento apenas deve ser utilizado com precaução especial (isto é, comajustamento das doses ou dos intervalos entre as tomas) e sob vigilância médica:
– insuficiência hepática (p. ex. devido ao abuso continuado de álcool, hepatites),
– doença de Gilbert (também conhecida como doença de Meulengracht),
– insuficiência renal.

A dose máxima de 4 comprimidos por dia, nos adultos, não deve ser ultrapassada, salvo se expressamenteindicado pelo médico.

O uso prolongado deste medicamento pode provocar alterações renais.

O uso prolongado de analgésicos (medicamentos para as dores), ou o uso inadequado de doses altas podeprovocar dores de cabeça, que não devem ser tratadas com doses aumentadas do medicamento.

O medicamento não deve ser utilizado durante mais de 10 dias nos adultos, excepto se prescrito pelomédico.

Em situações de febre alta (superior a 39ºC), febre de duração superior a 3 dias ou febre recorrente, oparacetamol não deve ser usado, excepto se prescrito pelo médico, pois estas situações podem indicar umadoença grave que necessite de avaliação e tratamento médico.

Durante o tratamento com Perdolan Mono não tomar outros produtos contendo paracetamol.

Tomar Perdolan Mono com outros medicamentos:
Alguns medicamentos podem afectar os efeitos de Perdolan Mono ou aumentar os riscos de efeitossecundários.

Não tome Perdolan Mono com outros analgésicos sem consultar o médico.
Confirme com o seu médico antes de tomar Perdolan Mono, se estiver a tomar os seguintes medicamentos,uma vez que podem provocar redução dos efeitos terapêuticos do paracetamol:
– barbitúricos;
– carbamazepina;
– hidantoínas;
– isoniazida;
– rifampicina;
– sulfinpirazona.

Os seguintes fármacos podem causar interacções com o paracetamol, por isso, se os estiver a tomar informeo seu médico antes de tomar Perdolan Mono:

– anticoagulantes orais derivados da cumarina ou da indandiona;
– cloranfenicol;
– domperidona e Metoclopramida;
– resinas de permuta iónica (Colestiramina);
– zidovudina.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos não sujeitos a receita médica.

Tomar Perdolan Mono com alimentos e bebidas:

A utilização de paracetamol em doentes que consomem habitualmente álcool (três ou mais bebidasalcoólicas – cerveja, vinho, licor,…- por dia) pode provocar lesão hepática.

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Importante para a mulher
Existe evidência epidemiológica e clínica da segurança do paracetamol durante a gravidez.
No entanto, aconselha-se prudência na sua administração durante os 3 primeiros meses de gravidez.

Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
O paracetamol é excretado no leite materno pelo que as mulheres que amamentam devem consultar omédico antes de utilizar este medicamento. No entanto, em doses terapêuticas este medicamento pode serutilizado na fase de aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não há referência a qualquer efeito.

3. COMO TOMAR PERDOLAN MONO

Tome Perdolan Mono sempre de acordo com as indicações do seu médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.

Não se esqueça de tomar o seu medicamento.

VIA ORAL

Adultos e crianças com idade superior a 15 anos: 1 comprimido a intervalos de 6 ou 8 horas (3 ou 4 vezespor dia). A dose máxima diária é de 4 comprimidos, com um intervalo mínimo de 6 horas entre cada toma.
Doentes com insuficiência renal ou hepática: a dose deve ser reduzida ou os intervalos entre as tomasalargados.

Para uma administração correcta deve dissolver-se totalmente o comprimido em meio copo de água. Ingirao medicamento após desaparecimento da efervescência.
Utilizar sempre a menor dose eficaz.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Perdolan Mono é demasiado forte oudemasiado fraco.

Se tomar mais Perdolan Mono do que deveria:
Se tomou Perdolan Mono mais do que deveria, consulte imediatamente o seu médico ou o seu farmacêuticoou dirija-se imediatamente a um centro médico ou contacte o Centro de Informação Antivenenos (Telefone:
808 250 143), indicando o nome do medicamento e a quantidade ingerida.

Os sintomas de sobredosagem nem sempre se manifestam de imediato, podendo ocorrer até 3 dias após aingestão mesmo nos casos de intoxicação grave pelo que deve tomar de imediato uma das atitudes descritasacima após a ingestão de uma dose superior à recomendada.

Os sintomas de sobredosagem podem incluir: tonturas, vómitos, perda de apetite, coloração amarelada dapele e dos olhos (icterícia) e dor abdominal.

O tratamento da sobredosagem é mais eficaz se for iniciado no período de 4 horas a seguir à ingestão domedicamento.

Os doentes submetidos a tratamento com barbitúricos ou os alcoólicos crónicos podem ser maissusceptíveis à toxicidade de uma dose excessiva de paracetamol.

Caso se tenha esquecido de tomar Perdolan Mono:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Perdolan Mono pode ter efeitos secundários.

O paracetamol em doses elevadas ou durante tratamentos prolongados pode provocar lesões no fígado.
Podem também surgir erupções cutâneas e alterações sanguíneas.

Raramente, foram observados os seguintes efeitos indesejáveis:
– náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal, pancreatite;
– manchas ou vermelhidão da pele ou comichão, inchaço, obstrução das vias aéreas;
– hipotensão e outros sinais de reacção alérgica;
– descida dos valores das células sanguíneas;
– coloração amarela da pele (icterícia) e problemas do fígado;
– problemas renais, dificuldade em urinar, urinar pouco, alterações da cor da urina.

Em caso de agravamento dos efeitos secundários ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR PERDOLAN MONO

Manter Perdolan Mono fora do alcance e da vista das crianças.

Manter a embalagem bem fechada.

Não existem instruções especiais de conservação.

Não utilize Perdolan Mono após o prazo de validade impresso na embalagem exterior a seguir a VAL. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Perdolan Mono se verificar descrição de sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seufarmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a protegero ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Perdolan Mono:
– A substância activa é o paracetamol.
– Os outros componentes são o ácido cítrico anidro, bicarbonato de sódio, carbonato de sódio anidro,sacarina sódica, estearato de magnésio, polietilenoglicol 6000, benzoato de sódio e ácido adípico.

Qual o aspecto de Perdolan Mono e conteúdo da embalagem:
Embalagens de 12 comprimidos efervescentes.
Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular da autorização de introduçãono mercado.

Titular da autorização de introdução no mercado

JANSSEN-CILAG FARMACÊUTICA, LDA.
Estrada Consiglieri Pedroso n.º 69 A ? Queluz de Baixo
2734-503 Barcarena
Tel.: 21 436 88 35

Fabricante
Lusomedicamenta Sociedade Técnica Farmacêutica,S.A.
Estrada Consiglieri Pedroso, 69 – B ? Queluz de Baixo 2730-055 Barcarena

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Categorias
Anti-Hipertensor Ureia

Verzatec Ramipril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Verzatec e para que é utilizado.
2. Antes de tomar Verzatec.
3. Como tomar Verzatec.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Verzatec.
6. Outras informações.


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO

Verzatec 1,25 mg Cápsulas
Verzatec 2,5 mg Cápsulas
Verzatec 5 mg Cápsulas
Verzatec 10 mg Cápsulas
Ramipril

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhe prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Verzatec E PARA QUE É UTILIZADO?

O Verzatec é um fármaco anti-hipertensor pertencente ao grupo dos inibidores da enzimade conversão da angiotensina (Classificação Farmacoterapêutica: 3.4.2.1 Inibidores daenzima de conversão da angiotensina).

Este medicamento está indicado nas seguintes situações:

– Tratamento da hipertensão, para baixar a tensão arterial, em monoterapia ou emcombinação com outros medicamentos anti-hipertensivos, por exemplo diuréticos eantagonistas do cálcio;
– Insuficiência cardíaca congestiva; como terapêutica adjuvante de diuréticos com ou semglicosídos cardíacos;
– Após enfarte do miocárdio;
– Nefropatia diabética e não diabética;
– Prevenção do enfarte do miocárdio, AVC ou morte de causa cardiovascular e reduçãoda necessidade de procedimentos de revascularização em doentes com um riscocardiovascular aumentado;

– Prevenção do enfarte do miocárdio, AVC ou morte de causa cardiovascular em doentesdiabéticos.

Verzatec não é adequado no tratamento da hipertensão resultante de hiperaldosteronismoprimário.

2.ANTES DE TOMAR Verzatec

Siga cuidadosamente todas as instruções dadas pelo seu médico.

Não tome Verzatec

– Se for alérgico ao ramipril ou a qualquer dos componentes deste medicamento (ver ?O
QUE É Verzatec E PARA QUE É UTILIZADO??);
– Se tem história de edema angioneurótico;
– Se tem estenose da artéria renal hemodinamicamente relevante bilateral ou unilateral norim único;
– Se tem impedimento do enchimento ou esvaziamento do ventrículo esquerdohemodinamicamente relevante (ex. estenose da válvula mitral ou aórtica);
– Se é hipotenso ou hemodinamicamente instável;
– Se estiver grávida ou em período de aleitamento;
– Se está a fazer diálise com certas membranas de débito elevado (ex. membranas depoliacrilonitrilo ? ver ?Tome especial cuidado com Verzatec??;
– Se está a fazer aferese de lipoproteínas de baixa densidade com sulfato de dextrano ?ver ?Tome especial cuidado com Verzatec??.

Tome especial cuidado com Verzatec

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde que possa ter, ou já tenha tido,e sobre as suas alergias.

O tratamento com Verzatec exige um acompanhamento médico regular.

Durante o tratamento com ramipril, dada a possibilidade de ocorrer uma pronunciadaredução, indesejável, da tensão arterial e subsequente deterioração da função renal,informe também o seu médico se:

– Tiver hipertensão grave e em especial, hipertensão maligna;
– Tiver insuficiência cardíaca, especialmente se a insuficiência for grave ou se estiver areceber outro tratamento anti-hipertensor;
– Tiver tomado anteriormente medicamentos diuréticos;
– Se no seu caso possa existir ou desenvolver perda de sais ou de fluidos;
– Tiver estenoses hemodinamicamente relevantes da artéria renal ou das artériascoronárias ou dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro.

Deverá ter o cuidado de medir regularmente a tensão arterial, de forma que se houveruma queda brusca da tensão arterial, o seu médico possa, se necessário, tomar medidascorrectivas. Em regra esta medição deve fazer-se após a primeira toma e após cadaaumento de dose de ramipril, assim como na primeira toma ou aumento da dose de umdiurético concomitante. Este procedimento deve ser mantido até que não seja maisesperado um abaixamento relevante da tensão arterial.
Em caso de uma diminuição excessiva da tensão arterial, é aconselhável deitar-se com aspernas levantadas; e informar o seu médico.

Poderá ter que ser necessário, que o seu médico tenha que vigiar a sua função renal,especialmente durante a primeira semana de tratamento, em doentes com doençarenovascular, em doentes com perturbação prévia da função renal ou em doentes comtransplante renal.

Igualmente, poderá ter que fazer análises laboratoriais de forma a controlar os níveis depotássio e de sódio no sangue. O controlo dos níveis de potássio no sangue éparticularmente importante, em doentes com perturbação da função renal e em doentes aserem tratados ao mesmo tempo com diuréticos poupadores de potássio (ex.espironalactona) ou suplementos de potássio.
O controlo dos níveis de sódio no sangue torna-se importante nos doentes sob terapêuticaconcomitante com diuréticos.

Em doentes a receber tratamento com inibidores do enzima de conversão da angiotensina
(IECA) têm-se registado, raramente, depressão da medula óssea. Assim, deve-se efectuaruma monitorização da contagem de leucócitos de forma a detectar uma eventualleucopenia. Este controlo deve ser regular numa fase inicial do tratamento e nos gruposde risco indicados em ?Que efeitos indesejáveis poderão ocorrer durante o tratamentocom Verzatec??.

Em doentes diabéticos a receber Verzatec e medicados com insulina ou com umanti-diabético oral, aconselha-se monitorizar os níveis de glicémia, especialmente duranteo primeiro mês de tratamento com o IECA.

Doentes hemodialisados com membranas de débito elevado como as de poliacrilonitrilosão altamente susceptíveis a reacções de hipersensibilidade anafiláctóides graves,ameaçadoras de vida, evoluindo algumas vezes para choque, quando em tratamento comum IECA (ver também as instruções dos produtores das membranas). Por esse motivo, ouso concomitante de Verzatec e das referidas membranas (por ex. em diálise deemergência ou hemofiltração) deve ser evitado, utilizando-se outras membranas ouusando-se outra terapêutica anti-hipertensora que não um IECA.

Durante a aferese de lipoproteínas de baixa densidade com o sulfato de dextrano foramobservadas reacções semelhantes. Como tal, este método não deve ser usado em doentestratados com inibidores do ECA.

Não existem dados que permitam concluir da segurança e eficácia da utilização destemedicamento em crianças.

Tomar Verzatec com outros medicamentos

Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos adquiridos sem receita médica.

É especialmente importante que o seu médico saiba se está a tomar algum dos seguintesmedicamentos:

– Alopurinol, imunossupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outrassubstâncias que podem alterar o hemograma.

– Medicamentos antidiabéticos (ex. insulina e derivados das sulfonilureias).

– Medicamentos anti-hipertensores (ex. diuréticos e outras substâncias com potencialanti-hipertensor como nitratos, antidepressivos tricíclicos e anestésicos).

– Sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, heparina.

– Sais de lítio.

– Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (ex. ácido acetilsalicílico eindometacina): durante a administração concomitante com inibidores do ECA é deesperar uma diminuição do efeito de Verzatec.

– Membranas de diálise de elevado débito e sulfato de dextrano: ver ?Que precauçõesdevo ter enquanto tomar Ramiprill Medinfar??.

– Álcool: o ramipril pode potenciar o efeito do álcool.

– Sal: a ingestão aumentada de sal na dieta pode diminuir o efeito anti-hipertensor doramipril.

Gravidez e aleitamento

O medicamento Verzatec está contra-indicado durante a gravidez e no aleitamento. Seestiver a tomar o medicamento e suspeitar que está grávida, ou se tencionar amamentarcontacte o seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas

A diminuição da tensão arterial pode perturbar a capacidade de concentração e a reacçãodo doente e portanto, interferir com a capacidade de condução e utilização de máquinas.
Isto aplica-se sobretudo à fase inicial do tratamento ou após o consumo de álcool.

3.COMO TOMAR Verzatec

O seu médico receitou-lhe uma dose de Verzatec adequada para si, tendo em conta a suadoença e outros medicamentos que possa estar a tomar. A posologia deste medicamentodeve ser respeitada escrupulosamente, não altere a dose nem interrompa o tratamento.

As cápsulas de Verzatec destinam-se a administração oral e devem ser deglutidas inteirascom bastante líquido (1 copo de água). As cápsulas podem ser tomadas às refeições.

Tratamento da hipertensão

A posologia de Verzatec baseia-se no efeito anti-hipertensor desejado e na respostaindividual de cada doente.

A dose inicial recomendada é de 2,5 mg de ramipril, em toma única. Esta dose pode seraumentada gradualmente, em intervalos de 2 a 3 semanas, em função da resposta, até àdose máxima permitida de 10 mg de ramipril por dia. A dose de manutenção usual é de
2,5 a 5 mg de ramipril, em toma única.

Caso a resposta do doente não seja satisfatória com a dose 5 mg de ramipril, pode serconsiderada a combinação com outro agente anti-hipertensor (ex. diurético ou antagonistado cálcio), em alternativa a um aumento de dose.

Tratamento da insuficiência cardíaca congestiva

A dose inicial recomendada é de 1,25 mg de ramipril, em toma única. Esta dose pode seraumentada gradualmente, em intervalos de 1 a 2 semanas, em função da resposta. Casoseja necessário uma dose diária de ramipril de 2,5 mg ou mais, esta pode ser administradaem toma única ou dividida em duas tomas. A dose máxima diária permitida é de 10 mgde ramipril.

Prevenção do enfarte do miocárdio, AVC ou morte de causa cardiovascular

A dose inicial recomendada é de 2,5 mg de ramipril, em toma única. Esta dose pode seraumentada gradualmente em função da tolerância do doente. Recomenda-se duplicar adose após uma semana de tratamento e, três semanas depois, aumentar a dose para 10 mgde ramipril. A dose de manutenção usual é de 10 mg.

Tratamento após enfarte do miocárdio

A dose inicial diária recomendada é de 5 mg de ramipril, dividida em duas tomas de 2,5mg cada, uma de manhã e a outra à noite. Caso esta dose inicial não seja tolerada,recomenda-se reduzir a dose para 1,25 mg, duas vezes por dia, durante dois dias. Emqualquer dos casos e em função da resposta, a dose pode ser aumentada, com intervalosde 1 a 3 dias. Mais tarde, a dose diária total pode administrar-se numa única toma. A dosemáxima diária não deve exceder 10 mg de ramipril.

A experiência clínica de ramipril no tratamento de doentes com insuficiência cardíacagrave (NYHA IV) imediatamente após enfarte do miocárdio é limitada. Não obstante, sefor decidido tratar estes doentes com Verzatec, recomenda-se que o tratamento sejainiciado com a dose mais baixa possível: 1,25 mg de ramipril uma vez por dia. Umaumento da posologia necessita de especial cuidado.

Nefropatia

A dose inicial diária recomendada é de 1,25 mg de ramipril, em toma única. Esta dosepode ser aumentada, se necessário, em intervalos de 2 a 3 semanas. A dose máxima usual
é de 5 mg.
Na prevenção de enfarte do miocárdio, AVC ou morte de causa cardiovascular e notratamento pós-enfarte do miocárdio, deve ser considerada uma dose inicial reduzida, de
1,25 mg de ramipril, em doentes nos quais não tenha sido totalmente corrigida adeplecção de sódio ou fluídos, doentes com hipertensão grave e em doentes para os quaisuma resposta hipotensiva constitui um risco particular (ex. estenose relevante dos vasoscoronários ou dos vasos que irrigam o cérebro).

Em doentes previamente tratados com um diurético (excluindo a indicação de tratamentopós-enfarte do miocárdio) deve-se considerar a interrupção do diurético 2 – 3 dias (oumais, dependendo da duração de acção do diurético) antes do início do tratamento comramipril, ou então considerar uma redução da dose do diurético. Nestes doentes, a doseinicial diária para tratamento da hipertensão é, em geral, de 1,25 mg de ramipril.

Em doentes com insuficiência renal, com clearance de creatinina entre 50-20 ml/min por
1,73 m2 da área de superfície corporal, a dose inicial diária é, em geral, de 1,25 mg deramipril. Nestes casos, a dose máxima diária não deve exceder 5 mg.

Em doentes com perturbação da função hepática, o tratamento com ramipril só deve seriniciado sob vigilância médica, uma vez que a resposta hipotensiva pode estar aumentadaou reduzida. Nestes doentes a dose máxima diária não deve exceder 2,5 mg.

Nos idosos a posologia deve ser ajustada às necessidades de controlo da tensão arterial,particularmente em doentes sob tratamento concomitante com diuréticos, doentes cominsuficiência cardíaca congestiva ou insuficiência renal ou hepática.

O ramipril não foi estudado em crianças e como tal, Verzatec não é recomendado paraeste grupo etário.

Se tomar mais Verzatec do que devia

Se tiver tomado uma dose superior à recomendada pelo seu médico, os sintomas que sãode esperar incluem tonturas e vertigens devido a uma queda brusca ou acentuada datensão arterial. Em qualquer dos casos, contacte imediatamente o seu médico, ou dirija-sea um meio hospitalar.

Caso se tenha esquecido de tomar Verzatec

Se se esquecer de tomar uma cápsula, não tome uma dose a dobrar para compensar a quese esqueceu de tomar. Deve tomar a dose esquecida assim que se lembrar, excepto se jáestiver quase na hora da próxima toma. Neste caso, tome a dose esquecida no horáriorecomendado e prossiga o tratamento como de costume, voltando a tomar as cápsulasdentro do horário previsto.
Se parar de tomar Verzatec

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os demais medicamentos, Verzatec pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Tensão arterial
Sobretudo no início do tratamento e em consequência abaixamento da tensão arterial,
(mesmo se apenas até ao nível desejado), podem ocorrer sintomas tais como alterações doequilíbrio, por vezes acompanhado por perturbações da concentração e das reacções,fadiga, fraqueza e tonturas. Outros sintomas, incluindo taquicardia (aumento dafrequência das pulsações do coração), palpitações, perturbações da regulação ortostática
(desequilíbrio na posição de pé), náuseas, suores, zumbidos, perturbações da audição,cefaleias, ansiedade e sonolência podem ocorrer devido a uma redução excessiva datensão arterial, que pode levar à síncope. Em casos raros, podem ocorrer arritmias quepodem também ser causadas, por exemplo, por redução excessiva da tensão arterial.

Uma diminuição pronunciada da tensão arterial para além do desejável pode ocorrer,particularmente após a dose inicial e após qualquer aumento da dose de ramipril, mastambém após a primeira toma ou ao aumentar a dose de um diurético adicional.

Rim e balanço electrolítico
Durante o tratamento com Verzatec pode haver uma deterioração da função renal, que,em determinadas circunstâncias, pode evoluir para insuficiência renal aguda,particularmente:

– Em doentes com doença renovascular (ex. estenose da artéria hemodinamicamenterelevante);
– Em doentes com transplante renal;
– Quando associada a diminuição acentuada da tensão arterial, principalmente em doentescom insuficiência cardíaca concomitante.

Como sinais de perturbação da função renal, a creatinina e a ureia séricas podem elevar-
se, particularmente se também forem administrados diuréticos. Uma proteinúria préviapode agravar-se, especialmente em doentes com nefropatia diabética. No entanto, aexcreção de proteínas renais também pode diminuir.

Os inibidores do ECA podem provocar ou contribuir para uma diminuição daconcentração do sódio sérico e para um aumento da concentração do potássio sérico,encontrando-se este último aumentado sobretudo em doentes com perturbação da funçãorenal (ex. devido a nefropatia diabética) ou quando são administrados concomitantementediuréticos poupadores do potássio.

Inicialmente, pode ocorrer um aumento do débito urinário que pode ser observadoassociado a uma melhoria do rendimento cardíaco.

Pele, vasos sanguíneos, reacções anafilácticas e anafilactóides
Raramente pode ocorrer edema angioneurótico durante o tratamento com ramipril. Estasreacções são devidas a inibição do ECA e requerem interrupção imediata da terapêuticacom ramipril. Nestes casos é de excluir qualquer tratamento com outros inibidores do
ECA. Um edema angioneurótico, que envolva a língua, faringe ou laringe pode serameaçador da vida e exigir medidas de emergência. Também são possíveis edemas não-
angioneuróticos mais ligeiros, como o envolvendo o tornozelo.

Também podem ocorrer as seguintes reacções cutâneas ou mucosas: rubor de áreascutâneas com sensação de calor local, conjuntivite, prurido e reacções tais como urticária,exantema (erupção da pele) e enantema (erupção de manchas) máculo-papular eliquenóide, eritema multiforme, alopécia (queda de cabelo) e precipitação ouintensificação de fenómeno de Raynaud. Com outros inibidores do ECA foramobservados exantema e enantema psoriasiforme ou pentifóide, hipersensibilidade da pele
à luz e onicólise. No caso de prurido com urticária, deverá informar o médicoimediatamente.

A probabilidade e a gravidade de reacções anafilácticas e anafilactóides podem aumentarsob a influência de inibidores do ECA. Este facto deve ser considerado quando se efectuaa dessensibilização.

Tracto respiratório
Ocorre frequentemente tosse seca irritativa, provavelmente devido à inibição do ECA.
Agrava-se muitas vezes à noite e ocorre com maior frequência em mulheres e nãofumadores. Nalguns casos, a mudança para outro inibidor do ECA pode solucionar este

problema. Contudo, a tosse pode forçar os doentes a interromper a administração dequalquer inibidor do ECA.

Também possivelmente devido à inibição do ECA, podem ocorre rinite, sinusite,bronquite e, especialmente em doentes com tosse irritativa, broncoespasmo.

Caso ocorra dispneia ou se agrave, deverá informar o médico imediatamente.

Tracto digestivo
Podem desenvolver-se reacções no tracto digestivo, como por exemplo, secura da boca,irritação ou inflamação da mucosa oral, perturbações digestivas, obstipação, diarreia,náuseas e vómitos, dor gástrica do tipo gastrite, desconforto na parte superior doabdómen (por vezes, com elevações dos níveis dos enzimas pancreáticos), pancreatite,aumento dos enzimas hepáticos e/ou da bilirrubina sérica, icterícia colestática, outrasformas de perturbação da função hepática e, nalguns casos com risco vital, hepatite.

Hemograma
Podem ocorrer as seguintes alterações: diminuição ligeira e grave do número deeritrócitos ou do conteúdo em hemoglobina, trombocitopénia e leucopénia, algumasvezes apenas limitada a neutropénia. Agranulocitose, depressão da medula óssea epancitopénia foram observados com outros inibidores do ECA.

Estas alterações do hemograma são mais prováveis de ocorrer em doentes comperturbações da função renal, em doentes com colagenose concomitante (ex. lúpuseritematoso ou esclerodermia) ou em doentes tratados com outros medicamentos quepossam causar alterações do hemograma (ver ?Tomar Verzatec com outrosmedicamentos??).

Outras reacções adversas
Podem ocorrer perturbações do equilíbrio, cefaleias, irritabilidade, agitação, tremores,perturbações do sono, confusão, anorexia, humor deprimido, ansiedade, parestesias,alterações do paladar (ex. sabor metálico), diminuição do paladar, algumas vezes mesmoperda do paladar, cãibras musculares, assim como impotência eréctil e redução da líbido.

Vasculite, mialgias, artralgias, febre e eosinofilia também podem ocorrer.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR Verzatec?

Não conservar acima de 25 ºC.

Conservar as cápsulas na embalagem de origem até ao momento da utilização.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Verzatec após o prazo de validade impresso na embalagem do medicamento aseguir a ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Verzatec

A substância activa é o ramipril.

Verzatec 1,25 mg Cápsulas
Cada cápsula contém 1,25 mg de ramipril.

Verzatec 2,5 mg Cápsulas
Cada cápsula contém 2,5 mg de ramipril.

Verzatec 5 mg Cápsulas
Cada cápsula contém 5 mg de ramipril.

Verzatec 10 mg Cápsulas
Cada cápsula contém 10 mg de ramipril.

Os outros componentes são:
Conteúdo das cápsulas (comum às dosagens de 1,25 mg, 2,5 mg, 5 mg e 10 mg):
Amido pré-gelificado.

Verzatec 1,25 mg Cápsulas
Corpo e cabeça das cápsulas: gelatina, água, dióxido de titânio (E 171) e óxido de ferronegro (E 172).

Verzatec 2,5 mg Cápsulas
Verzatec 5 mg Cápsulas
Verzatec 10 mg Cápsulas
Corpo e cabeça das cápsulas: gelatina, água, dióxido de titânio (E 171), óxido de ferronegro (E 172), óxido de ferro amarelo (E 172) e indigotina (E 132).

Qual o aspecto de Verzatec e conteúdo da embalagem

Verzatec apresenta-se na forma farmacêutica de Cápsulas.

As cápsulas de Verzatec, 1,25 mg, são de cor cinza claro/cinza claro, acondicionadas emembalagens de Blister de Alu/Alu com 14 ou 28 cápsulas;

As cápsulas de Verzatec, 2,5 mg, são cinza claro/verde claro, acondicionadas emembalagens de Blister de Alu/Alu com 28 ou 56 cápsulas;

As cápsulas de Verzatec, 5 mg, são cinza claro/verde, acondicionadas em embalagens de
Blister de Alu/Alu com 28 ou 56 cápsulas;

As cápsulas de Verzatec, 10 mg, são cinza claro/verde escuro, acondicionadas emembalagens de Blister de Alu/Alu com 28 ou 56 cápsulas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
LABORATÓRIO MEDINFAR, PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A.
Rua Manuel Ribeiro de Pavia, 1 – 1º, Venda Nova
2700-547 Amadora

Fabricantes
Farmalabor – Produtos Farmacêuticos, Lda.
Zona Industrial de Condeixa-a-Nova
3150-194 Condeixa-a-Nova

Laboratório Medinfar – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua Henrique Paiva Couceiro, nº 29
2700-547 Amadora

Medicamento sujeito a receita médica

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Categorias
Anti-infecciosos Antibacterianos

Cefuroxima Ciclum 500 mg Comprimidos Cefuroxima bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Cefuroxima Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Cefuroxima Ciclum
3. Como tomar Cefuroxima Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Cefuroxima Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Cefuroxima Ciclum 250 mg Comprimidos
Cefuroxima Ciclum 500 mg Comprimidos
Cefuroxima axetil

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CEFUROXIMA CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

Cefuroxima Ciclum pertence a um grupo de anti-infecciosos antibacterianos denominadocefalosporinas de 2ª geração (grupo 1.1.2.2).
Os antibacterianos são medicamentos utilizados para eliminar as bactérias (acçãobactericida) causadoras de infecções.
A cefuroxima é um agente antibacteriano eficaz e bem caracterizado, que tem actividadebactericida contra uma vasta gama de patogénios comuns, incluindo estirpes produtorasde beta-lactamases. Tem uma boa estabilidade às beta-lactamases bacterianas, sendo porisso activa contra muitas estirpes resistentes à ampicilina ou à amoxicilina.

A cefuroxima é geralmente activa in vitro contra os seguintes microrganismos:
Aeróbios Gram-negativos: H. influenzae (incluindo estirpes ampicilino-resistentes), H.parainfluenzae, Moraxella (Branhamella) catarrhalis, N. gonorrhoea (incluindo estirpesprodutoras e não produtoras de penicilinase), E. coli, Klebsiella spp., P. mirabilis,
Providencia spp, P. rettgeri.
Aeróbios Gram-positivos: S. aureus e S. epidermidis (incluindo estirpes produtoras depenicilinase mas excluindo estirpes meticilino-resistentes), S. pyogenes (e outrosestreptococos hemolíticos beta), S. pneumoniae, Streptococcus Grupo B (S. agalactiae).
Anaeróbios: cocos Gram-positivos e Gram-negativos (incluindo espécies de Peptococcuse Peptostreptococcus), bacilos Gram-positivos (incluindo espécies de Clostridium) e

bacilos Gram-negativos (incluindo espécies de Bacteroides e Fusobacterium),
Propionibacterium spp.
Outros microrganismos: Borrelia burgdorferi.

Os seguintes microrganismos não são susceptíveis à cefuroxima:
C. difficile, Pseudomonas spp., Campylobacter spp., Acinetobacter calcoaceticus, L.monocytogenes, estirpes de S. aureus e de S. epidermidis meticilino-resistentes,
Legionella spp.

Algumas espécies dos seguintes géneros não são susceptíveis à cefuroxima:
Enterococcus (Streptococcus) faecalis, Morganella morganii, P. vulgaris, Enterobacterspp., Citrobacter spp., Serratia spp., Bacteroides fragilis.

Cefuroxima Ciclum é utilizado no tratamento de: infecções dos ouvidos, nariz e garganta,tais como otite média, sinusite, amigdalite e faringite; infecções respiratórias, por ex.,pneumonia, bronquite aguda e exacerbações agudas da bronquite crónica; infecções doaparelho genital e urinário, por ex. pielonefrite, cistite, uretrite, gonorreia, uretritegonocócica aguda não complicada e cervicite; infecções da pele e tecidos moles, por ex.,furunculose, piodermia e impetigo.

2. ANTES DE TOMAR CEFUROXIMA CICLUM

Não tome Cefuroxima Ciclum:
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à cefuroxima axetil ou a outro componente de
Cefuroxima Ciclum;
– Se tem hipersensibilidade conhecida aos antibacterianos cefalosporínicos.

Tome especial cuidado com Cefuroxima Ciclum:
– Se manifestou reacção alérgica à penicilina ou a outros antibióticos beta-lactâmicos.
– Como com outros antibacterianos, o uso prolongado de Cefuroxima Ciclum podeoriginar desenvolvimento de microrganismos não susceptíveis, podendo ser necessária ainterrupção do tratamento.
– Têm sido referidas situações de inflamação grave da mucosa intestinal com excreção demuco membranar ou de materiais de natureza albuminosa, obstipação e dores abdominais
(colite pseudomembranosa) com o uso de antibacterianos de largo espectro. Caso tenhaestes sinais e sintomas durante ou após utilização do antibacteriano, é importante quecontacte imediatamente o seu médico.
– Na terapêutica sequencial, a passagem para a terapêutica oral é determinada pelagravidade da infecção, situação clínica do doente e susceptibilidade dos microrganismosenvolvidos. Se não se verificar melhoria clínica em 72 horas, dever-se-á manter otratamento por via parentérica.

Tomar Cefuroxima Ciclum com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Informe o seu médico caso:
– Tenha que fazer análises para determinação da quantidade de açúcar no sangue. Otratamento com Cefuroxima Ciclum pode alterar os resultados;
– Tome medicamentos para reduzir a acidez gástrica. Estes medicamentos podemdiminuir a absorção de Cefuroxima Ciclum.
– Se está a tomar probenecide. Este medicamento origina concentrações séricas maiselevadas e mantidas de Cefuroxima Ciclum, pelo que o seu médico poderá ter de ajustar adose.

Tomar Cefuroxima Ciclum com alimentos e bebidas:
Os comprimidos de Cefuroxima Ciclum devem ser tomados após as refeições, paramelhor absorção.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Informe o seu médico se estiver grávida, se planeia engravidar ou está a amamentar.
Como com todos os medicamentos, Cefuroxima Ciclum deve ser administrado comprecaução durante os primeiros meses de gravidez.
A cefuroxima axetil é excretada no leite materno, pelo que se recomenda precaução naadministração durante o período de amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não se encontram referidos efeitos relevantes.

3. COMO TOMAR CEFUROXIMA CICLUM

Tomar Cefuroxima Ciclum sempre se acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é:

Adultos:
– Maioria das infecções, infecções ligeiras ou moderadas do tracto respiratório inferior
(por ex. bronquite), pielonefrite: 250 mg, duas vezes por dia;
– Infecções mais graves do tracto respiratório inferior, ou caso se suspeite de pneumonia:
500 mg, duas vezes por dia;
– Infecções urinárias: 125 mg, duas vezes por dia;
– Gonorreia não complicada: uma dose única de 1 g.

Idosos:
– Dose idêntica à dos adultos para o idoso sem insuficiência renal.

Insuficiência renal:
– Em doentes com clearance da creatinina > 20ml/min não é necessário reduzir a dosepadrão:
– Em adultos com clearance da creatinina de 20ml/min recomenda-se a administração dadose adequada ao tipo de infecção uma vez por dia;
– Em doentes em hemodiálise recomenda-se a administração de uma dose adicional nofinal de cada secção.

Crianças:
Os comprimidos de Cefuroxima Ciclum não devem ser esmagados e por isso Cefuroxima
Ciclum comprimidos não é recomendado para crianças com idade inferior a 12 anos oupeso inferior a 30 Kg, por não conseguirem deglutir os comprimidos inteiros.
A partir dos 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Duração média do tratamento
A duração usual do tratamento é de 7 dias (5-10 dias).

Se tomar mais Cefuroxima Ciclum do que deveria:
Caso tome uma dose muito superior à recomendada e não se sinta bem, deve informar oseu médico ou farmacêutico imediatamente ou contactar o serviço de urgência do hospitalmais próximo para aconselhamento. Leve este folheto consigo para que os profissionaisde saúde identifiquem o medicamento que tomou.
Doses elevadas podem provocar irritação a nível cerebral, originando convulsões. Acefuroxima pode ser eliminada do organismo por hemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Cefuroxima Ciclum:
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Caso se tenha esquecido de tomar o medicamento, deve tomá-lo assim que se lembrar econtinuar conforme indicado pelo médico.

Se parar de tomar Cefuroxima Ciclum:
É importante que cumpra o período de tratamento recomendado pelo médico, nãodevendo interromper o tratamento mesmo que se sinta melhor, a fim de evitar odesenvolvimento de microrganismos pouco susceptíveis.
Se ainda tenha dúvidas sobre a utilização desde medicamento, fale como o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Cefuroxima Ciclum pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas.

A maioria dos doentes não tem problemas relacionados com o tratamento. No entanto,alguns doentes poderão sentir efeitos secundários os quais têm sido, em geral, transitóriose de intensidade ligeira.

Efeitos secundários indicadores de reacção alérgica
Alguns doentes podem ser alérgicos a determinados medicamentos. Caso ocorra qualquerdos sintomas seguintes após utilizar Cefuroxima Ciclum, interrompa a sua administraçãoe contacte o médico imediatamente:
– Falta de ar súbita ou pressão no peito, inchaço dos olhos, face ou lábios;
– Erupções cutâneas granulosas, urticária ou prurido em qualquer zona do corpo;
– Como com outras cefalosporinas, há casos muito raros de eritema multiforme, síndromede Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (necrólise exantemática) e outrasreacções de hipersensibilidade incluindo febre, doença do soro e reacção alérgicasistémica (reacção anafiláctica).

Efeitos secundários relacionados com colite pseudomembranosa
Como com outros antibacterianos de largo espectro, têm sido relatados casos de colitepseudomembranosa. Caso ocorram os seguintes sintomas, interrompa a administração de
Cefuroxima Ciclum, e contacte o seu médico assim que possível:
– Diarreia ou indisposição intensas (náuseas ou vómitos) ou dor intensa no estômago;
– Sangramento rectal;
– Coloração amarela na pele ou olhos.

Outros efeitos secundários
Caso ocorram os seguintes sintomas, não interrompa a administração de Cefuroxima
Ciclum, no entanto, contacte o seu médico assim que possível:
– Descoloração ou descamação da pele; dores de cabeça; diarreia ou indisposição ligeiras.

Durante o tratamento com cefuroxima têm ocorrido eosinofilia e aumentos transitóriosdos níveis das enzimas hepáticas. Têm ocorrido alguns casos de diminuição, por vezesacentuada, do número de plaquetas e de glóbulos brancos. Caso tenha um número deplaquetas baixo, poderá notar que forma nódoas negras mais facilmente; a redução donúmero de glóbulos brancos poderá torná-lo mais susceptível a infecções.
A classe dos antibacterianos cefalosporínicos pode causar resultados positivos no teste de
Coombs (o que pode interferir com a classificação do sangue) e, muito raramente,diminuição do número de glóbulos vermelhos associada a destruição excessiva destascélulas (anemia hemolítica). Foram também notificados casos muito raros de hepatite.

Se algum dos efeitos secundários de agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CEFUROXIMA CICLUM

Não conservar acima de 25°C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Cefuroxima Ciclum após o prazo de validade impresso na embalagemexterior a seguir a ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Cefuroxima Ciclum:
– A substância activa é cefuroxima.
– Os outros componentes são: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, laurilsulfatode sódio, sílica anidra coloidal, estearato de cálcio, carbonato de cálcio, crospovidona,hipromelose, propilenoglicol e dióxido de titânio (E171).

Qual o aspecto de Cefuroxima Ciclum e conteúdo da embalagem:

Cada comprimido contém 250 mg ou 500 mg de cefuroxima, sob a forma de cefuroximaaxetil. Apresenta-se em embalagens de 10, 14, 16 e 20 comprimidos. Podem não sercomercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Ciclum Farma Unipessoal Lda.
Rua Alfredo da Silva, 16
2610-016 Amadora

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Anti-infecciosos Antibacterianos

Cefuroxima Ciclum 250 mg Comprimidos Cefuroxima bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Cefuroxima Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Cefuroxima Ciclum
3. Como tomar Cefuroxima Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Cefuroxima Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Cefuroxima Ciclum 250 mg Comprimidos
Cefuroxima Ciclum 500 mg Comprimidos
Cefuroxima axetil

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CEFUROXIMA CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

Cefuroxima Ciclum pertence a um grupo de anti-infecciosos antibacterianos denominadocefalosporinas de 2ª geração (grupo 1.1.2.2).
Os antibacterianos são medicamentos utilizados para eliminar as bactérias (acçãobactericida) causadoras de infecções.
A cefuroxima é um agente antibacteriano eficaz e bem caracterizado, que tem actividadebactericida contra uma vasta gama de patogénios comuns, incluindo estirpes produtorasde beta-lactamases. Tem uma boa estabilidade às beta-lactamases bacterianas, sendo porisso activa contra muitas estirpes resistentes à ampicilina ou à amoxicilina.

A cefuroxima é geralmente activa in vitro contra os seguintes microrganismos:
Aeróbios Gram-negativos: H. influenzae (incluindo estirpes ampicilino-resistentes), H.parainfluenzae, Moraxella (Branhamella) catarrhalis, N. gonorrhoea (incluindo estirpesprodutoras e não produtoras de penicilinase), E. coli, Klebsiella spp., P. mirabilis,
Providencia spp, P. rettgeri.
Aeróbios Gram-positivos: S. aureus e S. epidermidis (incluindo estirpes produtoras depenicilinase mas excluindo estirpes meticilino-resistentes), S. pyogenes (e outrosestreptococos hemolíticos beta), S. pneumoniae, Streptococcus Grupo B (S. agalactiae).
Anaeróbios: cocos Gram-positivos e Gram-negativos (incluindo espécies de Peptococcuse Peptostreptococcus), bacilos Gram-positivos (incluindo espécies de Clostridium) e

bacilos Gram-negativos (incluindo espécies de Bacteroides e Fusobacterium),
Propionibacterium spp.
Outros microrganismos: Borrelia burgdorferi.

Os seguintes microrganismos não são susceptíveis à cefuroxima:
C. difficile, Pseudomonas spp., Campylobacter spp., Acinetobacter calcoaceticus, L.monocytogenes, estirpes de S. aureus e de S. epidermidis meticilino-resistentes,
Legionella spp.

Algumas espécies dos seguintes géneros não são susceptíveis à cefuroxima:
Enterococcus (Streptococcus) faecalis, Morganella morganii, P. vulgaris, Enterobacterspp., Citrobacter spp., Serratia spp., Bacteroides fragilis.

Cefuroxima Ciclum é utilizado no tratamento de: infecções dos ouvidos, nariz e garganta,tais como otite média, sinusite, amigdalite e faringite; infecções respiratórias, por ex.,pneumonia, bronquite aguda e exacerbações agudas da bronquite crónica; infecções doaparelho genital e urinário, por ex. pielonefrite, cistite, uretrite, gonorreia, uretritegonocócica aguda não complicada e cervicite; infecções da pele e tecidos moles, por ex.,furunculose, piodermia e impetigo.

2. ANTES DE TOMAR CEFUROXIMA CICLUM

Não tome Cefuroxima Ciclum:
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à cefuroxima axetil ou a outro componente de
Cefuroxima Ciclum;
– Se tem hipersensibilidade conhecida aos antibacterianos cefalosporínicos.

Tome especial cuidado com Cefuroxima Ciclum:
– Se manifestou reacção alérgica à penicilina ou a outros antibióticos beta-lactâmicos.
– Como com outros antibacterianos, o uso prolongado de Cefuroxima Ciclum podeoriginar desenvolvimento de microrganismos não susceptíveis, podendo ser necessária ainterrupção do tratamento.
– Têm sido referidas situações de inflamação grave da mucosa intestinal com excreção demuco membranar ou de materiais de natureza albuminosa, obstipação e dores abdominais
(colite pseudomembranosa) com o uso de antibacterianos de largo espectro. Caso tenhaestes sinais e sintomas durante ou após utilização do antibacteriano, é importante quecontacte imediatamente o seu médico.
– Na terapêutica sequencial, a passagem para a terapêutica oral é determinada pelagravidade da infecção, situação clínica do doente e susceptibilidade dos microrganismosenvolvidos. Se não se verificar melhoria clínica em 72 horas, dever-se-á manter otratamento por via parentérica.

Tomar Cefuroxima Ciclum com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Informe o seu médico caso:
– Tenha que fazer análises para determinação da quantidade de açúcar no sangue. Otratamento com Cefuroxima Ciclum pode alterar os resultados;
– Tome medicamentos para reduzir a acidez gástrica. Estes medicamentos podemdiminuir a absorção de Cefuroxima Ciclum.
– Se está a tomar probenecide. Este medicamento origina concentrações séricas maiselevadas e mantidas de Cefuroxima Ciclum, pelo que o seu médico poderá ter de ajustar adose.

Tomar Cefuroxima Ciclum com alimentos e bebidas:
Os comprimidos de Cefuroxima Ciclum devem ser tomados após as refeições, paramelhor absorção.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Informe o seu médico se estiver grávida, se planeia engravidar ou está a amamentar.
Como com todos os medicamentos, Cefuroxima Ciclum deve ser administrado comprecaução durante os primeiros meses de gravidez.
A cefuroxima axetil é excretada no leite materno, pelo que se recomenda precaução naadministração durante o período de amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não se encontram referidos efeitos relevantes.

3. COMO TOMAR CEFUROXIMA CICLUM

Tomar Cefuroxima Ciclum sempre se acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é:

Adultos:
– Maioria das infecções, infecções ligeiras ou moderadas do tracto respiratório inferior
(por ex. bronquite), pielonefrite: 250 mg, duas vezes por dia;
– Infecções mais graves do tracto respiratório inferior, ou caso se suspeite de pneumonia:
500 mg, duas vezes por dia;
– Infecções urinárias: 125 mg, duas vezes por dia;
– Gonorreia não complicada: uma dose única de 1 g.

Idosos:
– Dose idêntica à dos adultos para o idoso sem insuficiência renal.

Insuficiência renal:
– Em doentes com clearance da creatinina > 20ml/min não é necessário reduzir a dosepadrão:
– Em adultos com clearance da creatinina de 20ml/min recomenda-se a administração dadose adequada ao tipo de infecção uma vez por dia;
– Em doentes em hemodiálise recomenda-se a administração de uma dose adicional nofinal de cada secção.

Crianças:
Os comprimidos de Cefuroxima Ciclum não devem ser esmagados e por isso Cefuroxima
Ciclum comprimidos não é recomendado para crianças com idade inferior a 12 anos oupeso inferior a 30 Kg, por não conseguirem deglutir os comprimidos inteiros.
A partir dos 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Duração média do tratamento
A duração usual do tratamento é de 7 dias (5-10 dias).

Se tomar mais Cefuroxima Ciclum do que deveria:
Caso tome uma dose muito superior à recomendada e não se sinta bem, deve informar oseu médico ou farmacêutico imediatamente ou contactar o serviço de urgência do hospitalmais próximo para aconselhamento. Leve este folheto consigo para que os profissionaisde saúde identifiquem o medicamento que tomou.
Doses elevadas podem provocar irritação a nível cerebral, originando convulsões. Acefuroxima pode ser eliminada do organismo por hemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Cefuroxima Ciclum:
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Caso se tenha esquecido de tomar o medicamento, deve tomá-lo assim que se lembrar econtinuar conforme indicado pelo médico.

Se parar de tomar Cefuroxima Ciclum:
É importante que cumpra o período de tratamento recomendado pelo médico, nãodevendo interromper o tratamento mesmo que se sinta melhor, a fim de evitar odesenvolvimento de microrganismos pouco susceptíveis.
Se ainda tenha dúvidas sobre a utilização desde medicamento, fale como o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Cefuroxima Ciclum pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas.

A maioria dos doentes não tem problemas relacionados com o tratamento. No entanto,alguns doentes poderão sentir efeitos secundários os quais têm sido, em geral, transitóriose de intensidade ligeira.

Efeitos secundários indicadores de reacção alérgica
Alguns doentes podem ser alérgicos a determinados medicamentos. Caso ocorra qualquerdos sintomas seguintes após utilizar Cefuroxima Ciclum, interrompa a sua administraçãoe contacte o médico imediatamente:
– Falta de ar súbita ou pressão no peito, inchaço dos olhos, face ou lábios;
– Erupções cutâneas granulosas, urticária ou prurido em qualquer zona do corpo;
– Como com outras cefalosporinas, há casos muito raros de eritema multiforme, síndromede Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (necrólise exantemática) e outrasreacções de hipersensibilidade incluindo febre, doença do soro e reacção alérgicasistémica (reacção anafiláctica).

Efeitos secundários relacionados com colite pseudomembranosa
Como com outros antibacterianos de largo espectro, têm sido relatados casos de colitepseudomembranosa. Caso ocorram os seguintes sintomas, interrompa a administração de
Cefuroxima Ciclum, e contacte o seu médico assim que possível:
– Diarreia ou indisposição intensas (náuseas ou vómitos) ou dor intensa no estômago;
– Sangramento rectal;
– Coloração amarela na pele ou olhos.

Outros efeitos secundários
Caso ocorram os seguintes sintomas, não interrompa a administração de Cefuroxima
Ciclum, no entanto, contacte o seu médico assim que possível:
– Descoloração ou descamação da pele; dores de cabeça; diarreia ou indisposição ligeiras.

Durante o tratamento com cefuroxima têm ocorrido eosinofilia e aumentos transitóriosdos níveis das enzimas hepáticas. Têm ocorrido alguns casos de diminuição, por vezesacentuada, do número de plaquetas e de glóbulos brancos. Caso tenha um número deplaquetas baixo, poderá notar que forma nódoas negras mais facilmente; a redução donúmero de glóbulos brancos poderá torná-lo mais susceptível a infecções.
A classe dos antibacterianos cefalosporínicos pode causar resultados positivos no teste de
Coombs (o que pode interferir com a classificação do sangue) e, muito raramente,diminuição do número de glóbulos vermelhos associada a destruição excessiva destascélulas (anemia hemolítica). Foram também notificados casos muito raros de hepatite.

Se algum dos efeitos secundários de agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CEFUROXIMA CICLUM

Não conservar acima de 25°C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Cefuroxima Ciclum após o prazo de validade impresso na embalagemexterior a seguir a ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Cefuroxima Ciclum:
– A substância activa é cefuroxima.
– Os outros componentes são: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, laurilsulfatode sódio, sílica anidra coloidal, estearato de cálcio, carbonato de cálcio, crospovidona,hipromelose, propilenoglicol e dióxido de titânio (E171).

Qual o aspecto de Cefuroxima Ciclum e conteúdo da embalagem:

Cada comprimido contém 250 mg ou 500 mg de cefuroxima, sob a forma de cefuroximaaxetil. Apresenta-se em embalagens de 10, 14, 16 e 20 comprimidos. Podem não sercomercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Ciclum Farma Unipessoal Lda.
Rua Alfredo da Silva, 16
2610-016 Amadora

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Categorias
Antagonistas dos receptores da angiotensina Losartan

Losartan Winthrop Losartan bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Losartan Winthrop 12,5 mg e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Losartan Winthrop 12,5 mg
3. Como utilizar Losartan Winthrop 12,5 mg
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Losartan Winthrop 12,5 mg
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Losartan Winthrop 12,5 mg Comprimidos
Losartan potássico

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários
não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LOSARTAN WINTHROP 12,5 mg E PARA QUE É UTILIZADO

Losartan Winthrop 12,5 mg é um medicamento antagonista dos receptores daangiotensina II, utilizado para tratar a insuficiência cardíaca (Grupo Farmacoterapêutico
3.4.2.2. Antagonistas dos receptores da angiotensina).

O seu médico receitou-lhe Losartan Winthrop 12,5 mg, porque sofre de uma doençachamada insuficiência cardíaca (enfraquecimento da função cardíaca).
Muitos doentes com insuficiência cardíaca vivem mais tempo com a ajuda de Losartan
Winthrop 12,5 mg.

Losartan Winthrop 12,5 mg relaxa os vasos sanguíneos facilitando o bombeamento dosangue para todas as partes do corpo. Losartan Winthrop 12,5 mg ajudará o coração afuncionar melhor em muitos dos doentes com insuficiência cardíaca.

Informação para doentes com insuficiência cardíaca
O que é a insuficiência cardíaca?
Insuficiência cardíaca significa que o músculo cardíaco não consegue ter força parabombear sangue de forma a fornecer todo o sangue necessário ao corpo. Insuficiênciacardíaca não é o mesmo que ataque cardíaco. Alguns doentes têm insuficiência cardíacaapós ataques cardíacos.
No entanto, existem também outras causas para a insuficiência cardíaca.

Os doentes na fase inicial da insuficiência cardíaca podem não ter sintomas. À medidaque a insuficiência cardíaca progride, os doentes podem sentir falta de ar ou podemcansar-se facilmente após actividades físicas ligeiras, tais como andar. Pode haveracumulação de líquidos em diferentes partes do corpo, muitas vezes detectada primeirojunto aos tornozelos e pés. Nos casos graves de insuficiência cardíaca, os doentes podemter sintomas mesmo em descanso.

Porque deverá ser tratada a insuficiência cardíaca?
Todos os sintomas da insuficiência cardíaca podem limitar as actividades diárias. Omédico pode recomendar vários medicamentos que podem melhorar os sinais e sintomasda insuficiência cardíaca (por exemplo, Losartan Winthrop 12,5 mg e/ou um diurético).
Se seguir o conselho do seu médico, pode melhorar a capacidade de realizar as tarefasdiárias. Pode respirar mais facilmente, sentir-se menos cansado e menos inchado.
Muitos doentes com insuficiência cardíaca vivem mais tempo com a ajuda de Losartan
Winthrop 12,5 mg.

2. ANTES DE UTILIZAR LOSARTAN WINTHROP 12,5 mg

Não utilize Losartan Winthrop 12,5 mg
– se é alérgico ao losartan ou a qualquer dos outros componentes deste medicamento.
– se está grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com Losartan Winthrop 12,5 mg
Fale com o seu médico e o seu farmacêutico sobre quaisquer problemas de saúde quepossa ter, ou já tenha tido, e sobre as suas alergias. Informe também o seu médico no casode ter tido, recentemente, vómitos ou diarreia prolongados. É muito importante que digaao seu médico se sofre de doenças do fígado ou dos rins.

Tomar Losartan Winthrop 12,5 mg com outros medicamentos
Geralmente, Losartan Winthrop 12,5 mg não interfere com alimentos ou outrosmedicamentos que possa estar a tomar. No entanto, deve informar o seu médico sobretodos os medicamentos que está a tomar, ou pretenda vir a tomar, incluindo aqueles quesão comprados sem receita médica.

É importante para o seu médico saber se está a tomar suplementos de potássio,medicamentos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio, certosmedicamentos para as dores e a artrite, ou medicamentos contendo lítio (utilizados paratratar certos tipos de depressão).

Gravidez e aleitamento
Devido ao perigo potencial para o feto, não tome Losartan Winthrop 12,5 mg durante agravidez. Se engravidou ou pretende engravidar, e está a tomar Losartan Winthrop 12,5mg, interrompa o tratamento e fale com o seu médico.
É contra-indicada a utilização de Losartan Winthrop 12,5 mg durante o aleitamento.

Utilização em crianças
Não se fizeram estudos sobre a utilização de Losartan Winthrop 12,5 mg em crianças.
Portanto, não se deve dar Losartan Winthrop 12,5 mg às crianças.

Utilização nos idosos
Losartan Winthrop 12,5 mg é bem tolerado e actua de forma idêntica tanto nos idososcomo nos adultos de outras idades. A maioria dos doentes idosos necessita da mesmadose que os mais novos; no entanto, o seu médico poderá receitar-lhe uma dose maisbaixa.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Devido a poderem ocorrer reacções, como tonturas e efeitos ortostáticos, principalmenteno início do tratamento, quando se aumenta a dose ou se altera a medicação, não éaconselhável que execute trabalhos que necessitem de uma atenção especial (como, porexemplo, conduzir ou trabalhar com maquinaria perigosa), sem primeiro verificar até queponto tolera este medicamento.

Informações importantes sobre alguns componentes de Losartan Winthrop 12,5 mg

Este medicamento contém 1,06 mg de potássio por comprimido. Tal deve ser tido emconsideração nos doentes com insuficiência renal ou sujeitos a uma dieta com restriçãode potássio.

Embora Losartan Winthrop 12,5 mg contenha uma quantidade muito pequena depotássio, este não poderá funcionar como um substituto dos suplementos de potássio queesteja eventualmente a tomar.
Se o seu médico lhe prescreveu suplementos de potássio, deverá continuar a tomá-los.

3. COMO UTILIZAR LOSARTAN WINTHROP 12,5 mg

Tome Losartan Winthrop 12,5 mg todos os dias, conforme indicado pelo seu médico. Omédico decidirá a dose de Losartan Winthrop apropriada, dependendo do seu estado e deoutros medicamentos que esteja a tomar. É importante que continue a tomar Losartan
Winthrop 12,5 mg durante o tempo que o seu médico considerar necessário de forma atratar a sua insuficiência cardíaca.
A dose habitualmente recomendada é de 12,5 mg de Losartan Winthrop uma vez por dia.
O médico aumentará esta dose gradualmente até alcançar a dose apropriada para si. Adose habitual para ser utilizada a longo prazo é de 50 mg de Losartan Winthrop uma vezpor dia.

Pode tomar Losartan Winthrop 12,5 mg com ou sem alimentos. No entanto, para o(a)ajudar a lembrar-se, tome Losartan Winthrop 12,5 mg sempre à mesma hora, todos osdias.

Se utilizar mais Losartan Winthrop 12,5 mg do que deveria
No caso de tomar uma dose excessiva, deve contactar o seu médico imediatamente, paraque ele o(a) observe e lhe dê o tratamento que eventualmente seja necessário.

Caso se tenha esquecido de tomar Losartan Winthrop 12,5 mg
Tente tomar Losartan Winthrop 12,5 mg todos os dias, conforme receitado.
Caso se esqueça de tomar uma dose, tome-a assim que puder. No entanto, se estiverquase na hora de tomar a próxima dose, não o faça; volte a tomar Losartan Winthrop 12,5mg dentro do horário previsto. Não tome uma dose dupla.

Se parar de utilizar Losartan Winthrop 12,5 mg
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Todos os medicamentos podem ter efeitos indesejáveis ou não intencionais. São oschamados efeitos secundários. A maioria dos doentes não tem efeitos secundários com
Losartan Winthrop 12,5 mg. No entanto, alguns doentes poderão sentir vertigens,tonturas, erupções cutâneas ou urticária. O seu médico ou farmacêutico poderão informá-
lo melhor.

Informe o seu médico ou o farmacêutico, logo que possível, sobre estes ou outrossintomas não usuais que venha a sentir.

Se tiver uma reacção alérgica que envolva inchaço da cara, dos lábios, garganta e/ou dalíngua, interrompa o tratamento com Losartan Winthrop 12,5 mg e contacteimediatamente o seu médico.

5. COMO CONSERVAR LOSARTAN WINTHROP 12,5 mg

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Não utilize Losartan Winthrop 12,5 mg após expirar o prazo de validade indicado naembalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Losartan Winthrop 12,5 mg
– a substância activa é o losartan potássico. Cada comprimido contém 12,5 mg de losartanpotássico.
– os outros componentes são: manitol, celulose microcristalina, croscarmelose sódica,povidona K-30, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio (E171), talco,propilenoglicol.

Qual o aspecto de Losartan Winthrop 12,5 mg e conteúdo da embalagem
Losartan Winthrop 12,5 mg é um medicamento que se apresenta sob a forma decomprimidos revestidos por película.

Losartan Winthrop 12,5 mg encontra-se disponível em embalagens contendo 14 ou 28comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Winthrop Farmacêutica Portugal, Lda.
Empreendimento Lagoas Park – Edifício 7 ?
2º e 3º
2740-244 Porto Salvo

Actavis hf.
Reykjavikurvegur, 78, Hafnafjordur
Islândia

Actavis hf.
Kársnesbraut, 108, Kópavogur
Islândia

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Outros medicamentos

Glucomed Glucosamina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Glucomed e para que é utilizado
2. Antes de tomar Glucomed
3. Como tomar Glucomed
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Glucomed
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
Glucomed 625 mg comprimidos

Glucosamina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É GLUCOMED E PARA QUE É UTILIZADO

Glucomed pertence ao grupo farmacoterapêutico: 9.4 ? Medicamentos para o tratamento daartrose.
Glucomed é usado no alívio dos sintomas da osteoartrose ligeira a moderada do joelho.

2. ANTES DE TOMAR GLUCOMED

Não tome Glucomed:
– se é alérgico (tem hipersensibilidade) à glucosamina ou a qualquer outro excipiente de
Glucomed.
– se é alérgico (tem hipersensibilidade) ao marisco, uma vez que a glucosamina é obtida a partirde marisco.

Tome especial cuidado com Glucomed:
– se sofre de tolerância reduzida à glucose. Ao iniciar o tratamento com glucosamina podem sernecessários controlos mais frequentes dos níveis de glucose no sangue.
– se sofre de insuficiência renal ou hepática, uma vez que não foram efectuados estudos sobre aposologia nestes doentes e, consequentemente não é possível recomendar uma posologiaespecífica para esta situação clínica.
– se apresentar um factor de risco cardiovascular conhecido, uma vez que a hipercolesterolémiatem sido observada em alguns doentes tratados com glucosamina.
– se sofre de asma. Ao iniciar o tratamento com glucosamina deve estar informado dapossibilidade de agravamento dos sintomas.

Tomar Glucomed com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Deve-se ter precaução na administração concomitante de Glucomed com outras substânciasmedicamentosas, principalmente com a varfarina e a tetraciclina. Contacte o seu médico paraaconselhamento médico.

Tomar Glucomed com alimentos e bebidas
Pode tomar os comprimidos com ou sem alimentos.

Gravidez e Aleitamento
Glucomed não deve ser utilizado durante a gravidez.
O uso de glucosamina durante o aleitamento não é recomendado.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não foram efectuados estudos sobre a capacidade de conduzir veículos e de utilizar máquinas.
Em caso de ocorrência de tonturas e sonolência, não se recomenda a condução de veículos e autilização de máquinas.

3. COMO TOMAR GLUCOMED

Tomar Glucomed sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.

A dose inicial usual é de 2 comprimidos (1250 mg de glucosamina) uma vez por dia.

Glucosamina não está indicada para o tratamento de sintomas de dor aguda. O alívio dos sintomas
(especialmente o alívio da dor) pode não ser observado até terem passado algumas semanas detratamento, e em alguns casos, até mais tempo. Se não houver alívio dos sintomas após 2-3meses, o tratamento prolongado com glucosamina deve ser reavaliado.

Via oral.

Os comprimidos devem ser ingeridos com alguma água ou outro líquido apropriado.

Se tomar mais Glucomed do que deveria:
Se ingeriu quantidades elevadas, deve consultar o seu médico ou dirigir-se ao hospital.

Caso se tenha esquecido de tomar Glucomed
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Glucomed
Os sintomas podem reaparecer.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Glucomed pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.
Foram descritos os seguintes:

Frequentes (?1/100 a <1/10): dores de cabeça, cansaço, náuseas, dor abdominal, indigestão,diarreia, prisão de ventre.
Pouco frequentes (?1/1.000 a ?1/100): erupção cutânea, comichão, vermelhidão da pele.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR GLUCOMED

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não tome Glucomed após expirar o prazo de validade indicado no blister/embalagem exterior.

Manter o recipiente ou o blister bem fechado. Conservar na embalagem de origem, de modo aproteger da humidade.

Conservar a temperatura inferior a 30 ºC.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Glucomed
– A substância activa é a glucosamina. Cada comprimido contém 625 mg de glucosamina (naforma de cloridrato de glucosamina)
– Os outros componentes são a celulose microcristalina, hidroxipropilcelulose,hidroxipropilcelulose de baixa substituição (L-HPC), estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Glucomed e conteúdo da embalagem
Glucomed é um comprimido branco a bege claro, oval e marcado com um ?G? e com umaranhura. A ranhura do comprimido destina-se unicamente a facilitar a sua divisão, de modo aajudar a deglutição, e não a divisão em doses iguais.

Blisteres de PVC/PVDC-alumínio em caixas de cartão. Embalagens de 40, 60 ou 180comprimidos.

Recipiente para comprimidos de plástico HDPE, com saquetas de silica gel desidratante.
Embalagens de 60 ou 180 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Navamedic ASA
Vollsveien 13 C, P.O. box 438, 1327 Lysaker, Noruega

Fabricante:

Weifa AS, Hausmannsgate 6, P.O. box 9113, Grunolândia, 0133 Oslo, Noruega

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico Europeu
(EEE) sob as seguintes denominações:
Austria
Flexove
Bélgica
Flexove
Chipre
Glucomed
República Checa
Flexove
Dinamarca
Glucomed
Estónia
Glucomed
Finlândia Glucomed
França
Endosta
Alemanha Glucomed
Grécia
Glucomed
Hungria Flexove
Islândia
Glucomed
Irlanda
Flexove
Itália
Glucomed
Letónia
Glucomed
Lituânia Glucomed
Luxemburgo
Glucomed
Holanda Glucomed
Noruega Flexove
Polónia
Glucomed
Portugal Glucomed
República Eslovaca
Glucomed
Espanha Glucomed
Suécia
Glucomed
Reino Unido

[A ser completado nacionalmente]

Este folheto foi aprovado pela última vez em (data)

13.12.2006

Categorias
Amoxicilina Ranitidina

Ranitidina Ranbaxy Ranitidina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ranitidina Ranbaxy e para que é utilizado
2. Antes de tomar Ranitidina Ranbaxy
3. Como tomar Ranitidina Ranbaxy
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Ranitidina Ranbaxy
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Ranitidina Ranbaxy 150 mg Comprimidos revestidos por película
Ranitidina Ranbaxy 300 mg Comprimidos revestidos por película

Ranitidina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicialmesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É RANITIDINA RANBAXY E PARA QUE É UTILIZADO

A Ranitidina Ranbaxy pertence ao grupo dos medicamentos anti-ulcerosos, antagonistas dos receptores H2
(grupo 6.2.2.2).

A Ranitidina Ranbaxy está indicada no tratamento das seguintes patologias:
– Úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna, incluindo a úlcera associada à terapêutica anti-inflamatória nãoesteróide;
– Úlcera duodenal associada a infecção por Helicobacter pylori, em associação à amoxicilina ou aometronidazol;
– Úlcera pós-operatória;
– Esofagite de refluxo;
– Alívio sintomático do refluxo gastresofágico;
– Síndrome de Zollinger-Ellison.

A Ranitidina Ranbaxy está indicada na prevenção das seguintes patologias onde é desejável a redução dasecreção gástrica e de ácido:
– Úlcera duodenal associada a terapêutica anti-inflamatória não esteróide (incluindo aspirina),especialmente em doentes com história clínica de úlcera péptica;

Os doentes com dispepsia episódica crónica, caracterizada por dor (epigástrica ou retrosternal) relacionadacom as refeições ou perturbações do sono, mas não associada às patologias referidas anteriormente, podembeneficiar do tratamento com ranitidina.

A Ranitidina Ranbaxy está também indicada nas seguintes situações onde é desejável a redução da secreçãogástrica de ácido:
– Profilaxia da úlcera de stress em situações graves;
– Profilaxia da hemorragia recorrente em doentes com úlcera péptica hemorrágica;
– Previamente à anestesia, em doentes considerados em risco de aspiração de ácido (síndrome de
Mendelson) particularmente em doentes obstétricos durante o parto.

A Ranitidina Ranbaxy está também indicada no alivio sintomático de:
– Refluxo gastro-esofágico;
– Dispesia episódica crónica, caracterizada por dor (epigástrica ou retrosternal) relacionada com asrefeições ou perturbações do sono, mas não associadas às patologias referidas anteriormente.

2.ANTES DE TOMAR RANITIDINA RANBAXY

Não tome Ranitidina Ranbaxy

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à ranitidina ou a qualquer outro componente de Ranitidina Ranbaxy.

Tome especial cuidado com Ranitidina Ranbaxy
– Se sofrer de doença renal grave;
– Se estiver a tomar simultaneamente medicamentos anti-inflamatórios não esteróides, especialmente se foridoso ou se sofreu de úlcera péptica;
– Se sofreu de porfiria aguda.

Antes de se iniciar o tratamento em doentes com úlcera gástrica (e caso as indicações terapêuticas incluamdispepsia (pertrurbações da digestão), ou em doentes de meia-idade ou mais idosos com sintomas dedispepsia novos ou recentemente alterados) deve excluir-se a hipótese de doença maligna pois o tratamentocom ranitidina pode ocultar os sintomas de carcinoma gástrico.

Tomar Ranitidina Ranbaxy com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos adquiridos sem receita médica.
Nas doses recomendadas, a ranitidina não potencia o efeito do diazepam, lidocaína, fenitoína, propanolol,teofilina e varfarina.
Não há evidência de interacção entre a ranitidina e a amoxicilina ou metronidazol.
Deverá ocorrer um intervalo de 2 horas entre a administração de doses elevadas de sucralfato (2 g) eranitidina.
A ranitidina inibe a secreção de ácido alterando o pH gástrico, pelo que poderá afectar a absorção defármacos cuja absorção dependa do pH.

Tomar Ranitidina Ranbaxy com alimentos e bebidas
A biodisponibilidade da ranitidina não é significativamente afectada pela presença de alimentos noestômago.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Como com outros medicamentos, Ranitidina Ranbaxy só deve ser utilizada durante a gravidez ealeitamento quando os benefícios possíveis para a mãe justificam os riscos para o feto ou lactente.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram relatados efeitos sobre a condução de veículos e utilização de máquinas.

3.COMO TOMAR RANITIDINA RANBAXY

Tomar Ranitidina Ranbaxy sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.

Adultos

Tratamento:

Úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna
– Tratamento agudo: 150 mg, 2 x dia, ou 300 mg como dose única ao deitar, durante 4 semanas. Caso nãose verifique cicatrização, o tratamento deve ser mantido durante 4 semanas adicionais.
Na úlcera duodenal, a administração de 300 mg, 2 x dia, durante 4 semanas, permitiu uma taxa decicatrização superior. O aumento da dose não foi associado a um aumento da incidência de efeitosindesejáveis.

– Manutenção: 150 mg ao deitar.
Na úlcera duodenal, o tabagismo está associado a uma taxa superior de recidiva, devendo o doente seraconselhado a deixar de fumar. Caso tal não ocorra, a administração de 300 mg ao deitar proporcionabenefício terapêutico adicional comparativamente ao regime de 150 mg.

Úlcera péptica associada a tratamento com AINEs
– Tratamento agudo: 150 mg, 2 x dia, ou 300 mg à noite, durante 8-12 semanas.

– Profilaxia: 150 mg, duas vezes por dia, concomitantemente ao tratamento anti-inflamatório não esteróide.

Úlcera duodenal associada a infecção por Helicobacter pylori
300 mg ao deitar ou 150 mg 2 x dia, devem ser administrados em associação a 750 mg de amoxicilina e
500 mg de metronidazol, 3 x dia, por via oral, durante 2 semanas. A monoterapia com Ranitidina Ranbaxydeverá ser mantida durante 2 semanas adicionais. Este regime posológico reduz significativamente afrequência de recidiva da úlcera duodenal.

Úlcera pós-operatória
150 mg, 2 x dia, durante 4 semanas. Caso não se verifique cicatrização o tratamento deverá ser mantidodurante 4 semanas adicionais.

Esofagite de refluxo
– Tratamento agudo: 150 mg, 2 x dia, ou 300 mg ao deitar, durante um período de até 8 semanas ou, senecessário, 12 semanas. Em doentes com esofagite moderada a grave, pode aumentar-se a dose para 150mg, 4 x dia, durante um período até 12 semanas.

– Manutenção: 150 mg, 2 x dia.

– Alivio dos sintomas gastresofágicos: 150 mg, 2 x dia, durante 2 semanas. O tratamento pode ser mantidodurante 2 semanas adicionais caso a resposta inicial não seja adequada.

Síndrome de Zollinger-Ellison
Inicialmente 150 mg, 3 x dia, podendo aumentar-se a dose se necessário. Foram bem toleradas doses até 6g/dia.

Profilaxia:

Dispepsia episódica crónica
O regime posológico padrão é de 150 mg, 2 x dia, até 6 semanas. Em caso de ausência de resposta àterapêutica ou recaída logo após este período, o doente deverá ser novamente observado.

Profilaxia da hemorragia na úlcera de stress em doentes de alto risco ou profilaxia da hemorragia recorrentena úlcera péptica
Assim que seja iniciada a alimentação por via oral, pode administrar-se 150 mg, 2 x dia.

Profilaxia do síndrome de Mendelson (síndrome de aspiração de ácido)
Administrar 150 mg, 2 horas antes da indução da anestesia e, de preferência, 150 mg na noite anterior.

Doentes obstétricas em trabalho de parto: 150 mg de 6 em 6 horas. Caso seja necessária anestesia geral,recomenda-se a administração adicional de um anti-ácido não específico, p.ex.: citrato de sódio.

Alívio sintomático de:

Esofagite de refluxo
Administrar 150 mg, 2 x dia, durante 2 semanas. O tratamento pode ser mantido durante 2 semanasadicionais, caso a resposta inicial não seja adequada.

Dispepsia episódica crónica
O regime posológico padrão é de 150 mg, 2 x dia, até 6 semanas. Em caso de ausência de resposta àterapêutica ou recidiva logo após este período, o doente deverá ser novamente observado.

Crianças
Tratamento da úlcera péptica: 2-4 mg/kg, 2 x dia, por via oral, até um máximo de 300 mg/dia.

Insuficiência renal
– Doentes com insuficiência renal grave (clearance da creatinina <50 ml/min): 150 mg/dia pois ocorreacumulação da ranitidina com aumento das concentrações plasmáticas.
– Doentes em diálise peritoneal ambulatória crónica ou hemodiálise crónica: 150 mg, imediatamente após adiálise.

Se tomar mais Ranitidina Ranbaxy do que deveria
Não é provável que tenha problemas graves se tomar demasiado medicamento acidentalmente. No entanto,deverá informar o seu médico ou farmacêutico ou contactar o serviço de urgência do hospital mais próximopara aconselhamento.

Caso de tenha esquecido de tomar Ranitidina Ranbaxy
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Continue a tomar omedicamento de acordo com a posologia estabelecida. No caso de esquecimento de várias doses, consulte oseu médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Ranitidina Ranbaxy pode causar efeitos secundários, no entanto estes nãose manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários a seguir mencionados foram relatados nos ensaios clínicos ou no controlo de rotinade doentes em tratamentos com ranitidina, no entanto, em muitos casos não foi estabelecida relação causal.

Alguns doentes podem ser alérgicos a determinados medicamentos. Em caso de manifestação de qualquerdos sintomas/sinais seguintes logo após tomar Ranitidina Ranbaxy, interrompa a sua administração econtacte o seu médico:
– Urticária;
– Edema angioneurótico;
– Febre;
– Broncospasmo;
– Diminuição da pressão sanguínea;
– Choque anafiláctico;
– Dor no peito.

Os efeitos secundários descritos de seguida foram relatados muito raramente:

– Pancreatite aguda;
– Diminuição ou irregularidades no ritmo dos batimentos cardíacos;
– Impotência, reversível;
– Queda de cabelo e inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite);
– Efeitos músculo-esqueléticos, tais como dor nas articulações e nos músculos.

Foram ainda relatados os seguintes efeitos secundários:
– Alterações transitórias e reversíveis nos testes da função hepática;
– Hepatite normalmente reversível, com ou sem icterícia;
– Alterações das contagens sanguíneas (leucopenia, trombocitopenia), geralmente reversível e casos rarosde agranulocitose ou pancitopenia, por vezes com hipoplasia ou aplasia da medula óssea;
– Erupções cutâneas, incluído casos raros de eritema multiforme;
– Visão turva reversível, sugestiva de alterações de acomodação.

Numa proporção muito pequena de doentes ocorreram cefaleias por vezes intensas e tonturas. Forareferidos casos raros de confusão mental reversível, depressão e alucinações, predominantemente emindivíduos gravemente doentes e em doentes idosos. Além disso foram relatados raramente alteraçõesreversíveis dos movimentos involuntários.

Não têm sido notificadas alterações clinicamente significativas da função endócrina ou gonadal. Ocorreramalguns casos de sintomas mamários em homens tratados com ranitidina.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR RANITIDINA RANBAXY

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Ranitidina Ranbaxy após o prazo de validade impresso na embalagem, a seguir a ?VAL?. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Ranitidina Ranbaxy se verificar alteração da cor, uniformidade, consistência ou outros sinaisvisíveis de deterioração do comprimido.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seufarmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a protegero ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ranitidina Ranbaxy
– A substância activa é a ranitidina. Cada comprimido contém respectivamente:

Ranitidina Ranbaxy 150 Comprimidos revestidos por película
Cada comprimido contém: 150 mg de ranitidina (equivalente a 167,5 mg de cloridrato de ranitidina)

Ranitidina Ranbaxy 300 Comprimidos revestidos por película
Cada comprimido contém: 300 mg de ranitidina (equivalente a 335 mg de cloridrato de ranitidina)

– Os outros componentes são:

Núcleo do comprimido
Celulose microcristalina
Croscarmelose sódica
Sílica coloidal anidra
Talco
Estearato de magnésio

Revestimento do comprimido
Opadry 02A58907 branco,
Óleo de rícinio
Opacode S-1-8152 HV preto.

Qual o aspecto de Ranitidina Ranbaxy e conteúdo da embalagem

A Ranitidina Ranbaxy apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos, acondicionada em blisters de
OPA/Alu/PVC ou em blisters de Alu/LPDE, em embalagens contendo 20 e 60 comprimidos (150 mg) eembalagens contendo 20, 30 e 60 comprimidos (300 mg).

È possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Ranbaxy Portugal – Comércio e Desenvol. de Produtos Farmacêuticos, Unip., Lda.
Rua do Campo Alegre, 1306, 3º – Sala 301/302 – Edifício Botânico
4150-174 Porto

Fabricante
Ranbaxy Ireland Limited
Spafield Cork Road, Cashel, Co-Tipperary
República da Irlanda

Laborotório Zimaia, S.A.
Rua de Andaluz, nº 38
1050-006
Portugal

Medicamento sujeito a receita médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Anti-Hipertensor Ureia

Fosinopril Generis 10 mg Comprimidos Fosinopril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Fosinopril Generis e para que é utilizado.
2. Antes de tomar Fosinopril Generis.
3. Como tomar Fosinopril Generis.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Fosinopril Generis.
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Fosinopril Generis 10 mg Comprimidos
Fosinopril Generis 20 mg Comprimidos
Fosinopril sódico

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É FOSINOPRIL GENERIS E PARA QUE É UTILIZADO

O fosinopril pertence ao grupo de agentes anti-hipertensores que actuam por inibição daenzima de conversão da angiotensina (ECA) inibindo a formação de angiotensina II.
Classificação farmacoterapêutica
3.4.2.1. Aparelho cardiovascular. Anti-hipertensores. Modificadores do eixo reninaangiotensina. Inibidores da enzima de conversão da angiotensina

Indicações terapêuticas
O Fosinopril Generis está indicada no tratamento de:
– Hipertensão, em monoterapia ou em combinação com outros fármacos anti-
hipertensores;
– Insuficiência cardíaca em combinação com um diurético (medicamento que favorece ouestimula o urinar).

2. ANTES DE TOMAR FOSINOPRIL GENERIS

Não tome Fosinopril Generis
– Se tem alergia ao fosinopril, a outro IECA ou a qualquer outro componente de
Fosinopril Generis;

– Se tiver mais do que três meses de gravidez. (Também é preferível não tomar Fosinopril
Generis no início da gravidez ? Ver secção Gravidez)

Tome especial cuidado com Fosinopril Generis
– Se sofre de insuficiência renal, pode ocorrer aumentos da ureia e da creatinina,usualmente reversíveis com a suspensão do tratamento;
– Se sofre de insuficiência hepática, podem ocorrer concentrações plasmáticas elevadasde fosinopril;
– Se sofre de Diabetes Mellitus, pode ocorrer hipercaliemia (aumento de potássio nosangue);
– Se toma diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos do salou outros fármacos associados a aumentos no potássio sérico (ex. heparina), pode ocorrerhipercaliemia (aumento de potássio no sangue);
– Se for sujeito a uma cirurgia ou a uma anestesia com fármacos que provocamhipotensão;
– Se for submetido a diálise de alto fluxo ou aférese de proteínas, podem surgir reacçõesanafilácticas (reacções alérgicas);
– Se sofre de doença vascular do colagénio (ex. lúpus eritematoso disseminado ? doençacaracterizada por uma lesão mais ou menos disseminada do tecido conjuntivo;esclerodermia – doença cutânea crónica caracterizada pelo endurecimento e espessamentodas camadas profundas da pele);
– Se sofre de depleção de sódio ou baixa volemia, pode ocorrer hipotensão,
– Se toma rigorosamente diuréticos, se está sujeito a dieta com restrição salina ou se ésubmetido a diálise renal, pode ocorrer hipotensão;
– Se sofre de insuficiência cardíaca congestiva, pode ocorrer oligúria (diminuição daquantidade de urina) ou azotemia (azoto não proteico no sangue);

Deve informar o seu médico se pensa estar grávida (ou planeia engravidar). Fosinopril
Generis não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após oterceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé seutilizado a partir desta altura.

Ao tomar Fosinopril Generis com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Administração simultânea com anti-ácidos (ex. hidróxido de alumínio, hidróxido demagnésio e simeticone):
Os medicamentos anti-ácidos podem diminuir a absorção do fosinopril, pelo que serecomenda um intervalo de 2 horas entre as tomas.

Administração simultânea com lítio:
O fosinopril e o lítio devem ser co-administrados com precaução. Pode ocorrer aumentodos níveis séricos do lítio e risco de toxicidade pelo lítio, pelo que é recomendada umamonitorização frequente dos níveis séricos do lítio

Administração simultânea com inibidores da síntese das prostaglandinas (medicamentosanti-inflamatórios)
Esta classe de medicamentos pode reduzir o efeito anti-hipertensor do fosinopril.

Administração simultânea com diuréticos (medicamentos que favorecem ou estimulam ourinar)
Esta co-administração pode resultar numa redução brusca da pressão arterial na 1ª horaapós terem recebido a dose inicial de fosinopril.

Administração simultânea com suplementos de potássio ou diuréticos poupadores depotássio (ex. espironolactona, amiloride, triamterene)
Estes medicamentos podem aumentar o risco de hipercaliemia (aumento dos níveis depotássio no sangue). Esta co-administração deve ser feita com precaução e o nível séricode potássio deve ser monitorizado frequentemente.

Administração simultânea com antidiabéticos orais ou insulina (medicamentos usados nocontrolo dos níveis de glucose no sangue)
Esta co-administração pode potenciar a diminuição dos níveis de glucose no sangue comrisco de hipoglicemia.

Administração simultânea com ácido acetilsalicílico, clortalidona (medicamentodiurético), cimetidina (medicamento usados no tratamento de úlceras gástricas), digoxina
(medicamento digitálico), hidroclorotiazida (medicamento diurético), metoclopramida
(medicamento antiemético), nifedipina (medicamento antianginoso), propanolol
(medicamento usado no controlo da hipertensão), propantelina (medicamento usado parao tratamento das úlceras) ou varfarina (medicamento que fluidifica o sangue)
A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando administrado com estesmedicamentos.

Interacções laboratoriais:
O fosinopril pode causar um resultado falso baixo dos níveis séricos de digoxina nosdoseamentos com o método de absorção com o carvão activado. Recomenda-se ainterrupção de fosinopril alguns dias antes da realização dos testes da paratiróide.

Gravidez e Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez
Deve informar o seu médico se pensa que está grávida (ou planeia engravidar). O seumédico normalmente aconselha-la-á a interromper Fosinopril Generis antes de engravidarou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de Fosinopril Generis .
Fosinopril Generis não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomadoapós o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para obebé se utilizado a partir desta altura.

Aleitamento
Deverá informar o seu médico de que se encontra a amamentar ou que pretende a iniciara amamentação. Fosinopril Generis não está recomendado em mães a amamentar,especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o seu médicopoderá indicar outro tratamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza nem utilize máquinas até conhecer bem a sua susceptibilidade individualporque o fosinopril pode provocar tonturas e fadiga, especialmente no início dotratamento, quando se aumenta a posologia ou se altera a medicação.

Informações importantes sobre alguns componentes de Fosinopril Generis
Este medicamento contém lactose. Se o seu médico o informou que possui intolerância aalguns açúcares, contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR FOSINOPRIL GENERIS

Tomar sempre Fosinopril Generis de acordo com as indicações do seu médico.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
O Fosinopril Generis foi-lhe prescrito apenas para a sua situação actual.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que o Fosinopril Generis
é demasiado forte ou demasiado fraco.

Modo de administração e Posologia

Administrar por via oral.

A posologia deve ser individualizada.

Hipertensão
A dose inicial recomendada é de 10 mg uma vez ao dia.
A dose usual varia de 10 mg a 40 mg, uma vez ao dia.
Se já toma diuréticos, recomenda-se a suspensão da terapêutica com o diurético dois atrês dias antes de iniciar o tratamento com Fosinopril Generis

Insuficiência cardíaca
A dose inicial recomendada é de 10 mg uma vez ao dia.
Pode titular-se a dose semanalmente até 40 mg uma vez ao dia em função da respostaclínica.
Recomenda-se a administração conjunta de um diurético.

Doentes insuficientes renais e/ou hepáticos
Não é necessário redução da posologia.

Se tomar mais Fosinopril Generis do que deveria
Se tomar acidentalmente demasiada Fosinopril Generis, ou se outra pessoa ou criançatomar o seu medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Os sintomas de uma dosagem significativa por fosinopril incluem hipotensão (baixa detensão).
Devem ser instituídas as medidas de suporte apropriadas, como vigilância rigorosa dasfunções vitais e monitorização cardíaca contínua até à recuperação do doente.
Recomenda-se a indução do vómito, lavagem gástrica e correcção da hipotensão.
O fosinopril é fracamente dialisável, pelo que não existe vantagem em realizarhemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Fosinopril Generis
Tente tomar diariamente o medicamento conforme indicado pelo seu médico. No entanto,se se esqueceu de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que se lembrar. Contudo, sefaltar pouco tempo para a próxima toma, não tome a dose esquecida. Não tome uma dosea dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, a Fosinopril Generis pode ter efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários foram, no geral ligeiros e transitórios.

Os efeitos secundários mais frequentemente observados incluem: Tonturas, tosse nãoprodutiva (persistente e reversível com a interrupção do tratamento), fadiga, angioedema
(perturbação caracterizada por aparecimento brusco de infiltrações edematosas firmes,bem delimitadas, salientes localizadas especialmente na face e nas parte genitais),angioedema intestinal, reacção anafilácticas, hipotensão, aumento da ureia e da creatininasérica, oligúria e/ou azotemia, falência hepática (síndrome que inicia com icteríciacolestática e progride para necrose hepática mais ou menos grave), hipercaliemia
(aumento dos níveis de potássio no sangue), neutropenia/agranulocitose
(desaparecimento quase total dos granulócitos no sangue).

5. COMO CONSERVAR FOSINOPRIL GENERIS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC.

Não utilize Fosinopril Generis após expirar o prazo de validade impresso na embalagem.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Fosinopril Generis
– A substância activa deste medicamento é o fosinopril sódico. Cada comprimido de
Fosinopril Generis contém 10 mg ou 20 mg de fosinopril sódico equivalente a,respectivamente, 9,61 mg ou 19,21 mg de fosinopril.
– Os outros componentes são: lactose anidra, crospovidona e estearato de zinco.

Qual o aspecto de Fosinopril Generis e conteúdo da embalagem
O Fosinopril Generis apresenta-se na forma farmacêutica de comprimido, acondicionadoem embalagens de blisters de PVC-PVAC/Alu ou em frascos de HDPE, contendo 10, 20,
30 e 60 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra

Fabricantes

Chanelle Medical
Loughrea – County Galway
Irlanda

e

Katwijk Farma B.V.
Bio Science Park – Archimedesweg 2
2333 CN Leiden
Holanda

Medicamento sujeito a receita médica

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