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Digoxina Midazolam

Odonticina Roxitromicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Odonticina e para que é utilizado
2. Antes de tomar Odonticina
3. Como tomar Odonticina
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Odonticina
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Odonticina 300 mg Comprimidos revestidos por película
Roxitromicina

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ODONTICINA E PARA QUE É UTILIZADO

Odonticina 300 mg apresenta-se na forma de comprimidos revestidos por películadoseados a 300 mg de roxitromicina.

Odonticina 300 mg pertence ao grupo terapêutico dos medicamentos antibacterianos.

Odonticina pode ser usada nas seguintes situações:
– Infecções do tracto respiratório superior e inferior.
– Otite média.
– Infecções da pele e tecidos moles.
– Erradicação do H. pylori em doentes com úlcera péptica, em associação cominibidores da bomba de protões.
– Tem sido utilizada em combinação com a pirimetamina no tratamento da encefalitepor Toxoplasma gondii em alguns doentes com SIDA.
– Uretrite.
– Profilaxia da endocardite bacteriana.

2. ANTES DE TOMAR ODONTICINA

Não tome Odonticina
– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa (roxitromicina) ou a qualqueroutro componente de Odonticina.
– se tem hipersensibilidade a qualquer outro macrólido.
– se estiver a tomar simultaneamente alcalóides ergotanímicos vasoconstritores (ver ?Aotomar Odonticina com outros medicamentos?).

– se estiver a tomar simultaneamente substâncias que possam estar associadas aarritmias ventriculares, tais como a terfenadina, astemizol, cisaprida ou pimozida (ver
?Ao tomar Odonticina com outros medicamentos?).

Tome especial cuidado com Odonticina
– se surgir crescimento de bactérias não susceptíveis ou de fungos; em caso desuperinfecção deve ser instituída terapêutica apropriada.
– em caso de aparecimento de colite pseudomembranosa no decorrer de terapêutica; estapatologia deve ser considerada no diagnóstico diferencial das diarreias no decurso oudurante a terapêutica anti-infecciosa.
– se for criança com idade inferior a 6 meses ? a eficácia e segurança da roxitromicinanesta faixa etária ainda não foi estabelecida.
– se for doente com insuficiência hepática; neste caso, só se deve administrar aroxitromicina com vigilância regular dos testes hepáticos e eventual redução da dose.em caso de hipocaliemia, perturbação na condução atrioventricular, arritmias cardíacase prolongamento do intervalo QT, a roxitromicina deverá ser usada com precaução eapós diagnóstico exacto.
– em caso de terapêutica prolongada por mais de 14 dias, deverá ser feita amonitorização da função hepática, renal e controlos hematológicos através dos ensaioslaboratoriais de rotina.

Ao tomar Odonticina com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Não foram descritas interacções importantes entre a roxitromicina e outros fármacos. Aingestão de alimentos e de leite tem alguma influência na biodisponibilidade.

Terfenadina: alguns macrólidos aumentam a concentração sérica da terfenadina o quepode levar a arritmias ventriculares graves, tais como "Torsades de pointes". Apesardesta reacção não se encontrar descrita para a roxitromicina e em alguns estudos comum número limitado de voluntários saudáveis não se ter registado interacçãofarmacocinética ou alterações relevantes no ECG, a combinação de roxitromicina comterfenadina não é recomendada.

Contraceptivos orais: alguns antibióticos podem, em casos raros, diminuir o efeito doscontraceptivos orais. Esta interacção, rara, pode ocorrer em mulheres com elevadaeliminação biliar de conjugados esteróides.

Digoxina e outros glicosídeos cardíacos: a roxitromicina pode aumentar a absorção dadigoxina. Um efeito semelhante foi descrito para outros macrólidos. Os doentes tratadoscom roxitromicina e digoxina ou qualquer outro glicosídeo cardíaco deverão, portanto,ser monitorizados por ECG e o nível sérico do glicosídeo cardíaco deverá sermonitorizado.

Disopiramida: um estudo in vitro demonstrou que a roxitromicina pode deslocar adisopiramida da sua ligação às proteínas. Este efeito in vivo pode originar um aumentodo nível sérico de disopiramida livre. Sendo assim, deverá ser realizado um ECG e osníveis de disopiramida controlados.

Ergotamina/Dihidroergotamina: a administração simultânea da roxitromicina com aergotamina ou derivados (dihidroergotamina) pode provocar espasmo arterial e causarisquemias graves, em particular dos dedos. Assim, a administração simultânea daroxitromicina com estes produtos está contra-indicada.

Teofilina: a utilização concomitante dos dois fármacos pode resultar no aumento daconcentração sérica de teofilina, a qual deve ser monitorizada.

Midazolam: a co-administração de roxitromicina e midazolam pode aumentar a AUC
(área sob a curva) e o tempo de semi-vida de eliminação do midazolam resultando numaumento dos efeitos do midazolam.

Astemizol/Cisaprida/Pimozida: a co-administração de roxitromicina com astemizol,cisaprida ou pimozida pode resultar num aumento das concentrações séricas destesagentes. A concentração sérica elevada destes agentes tem sido associada a reacçõesadversas cardiovasculares, tais como o prolongamento do intervalo QT a arritmiascardíacas. O uso concomitante destes agentes com a roxitromicina não é, portanto,recomendado.

Ciclosporina: a administração simultânea de roxitromicina com a ciclosporina poderesultar num aumento das concentrações da última. O ajuste da dose de ciclosporina não
é, geralmente, necessário.

Ao tomar Odonticina com alimentos e bebidas
A ingestão de alimentos e de leite tem alguma influência na biodisponibilidade.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Não existem dados adequados sobre o uso da roxitromicina em mulheres grávidas. Noentanto, nos estudos em animais não se observaram efeitos teratogénicos ou fetotóxicos.
A roxitromicina não deve ser usada durante a gravidez, excepto se os benefícios foremsuperiores aos riscos.

A roxitromicina é pouco excretada no leite materno. Deverá ser utilizada durante oaleitamento apenas quando claramente indicada.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Odonticina não afecta habitualmente a capacidade de condução ou de utilização demáquinas. Contudo, os doentes deverão ser informados da possibilidade de ocorreremzumbidos.

Informações importantes sobre alguns componentes de Odonticina
Este medicamento contém glucose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ODONTICINA

Tomar Odonticina sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A dose habitual de roxitromicina no tratamento das infecções médias a moderadas doaparelho respiratório, da pele ou tecidos moles, nos adultos, é de 300 mg por dia emtoma única ou em 2 tomas (150 mg de 12/12 horas).

Não é necessário ajuste de doses nos doentes idosos ou com alterações da função renal.

A dose indicada para crianças é de 2,5 a 5 mg/kg de peso.
Em crianças com peso corporal superior a 40 Kg, a dosagem deve ser igual à dosadultos.
Tendo em conta que o comprimido é divisível, esta apresentação poderá ser utilizadaem crianças com peso corporal inferior a 40 Kg.

A roxitromicina deverá ser usada com precaução nos doentes com insuficiência hepáticaligeira a moderada. Se o uso de roxitromicina for necessário em doentes cominsuficiência hepática grave, metade da dose usual poderá ser administrada (150 mg).

Modo de administração

Deglutir os comprimidos com água, preferencialmente em jejum.

Duração do tratamento médio

A duração do tratamento depende do tipo e gravidade da infecção, e deve serdeterminada pela resposta clínica e bacteriológica do doente.

Tal como sucede com outros antibióticos, o tratamento com Odonticina deve continuarpelo menos durante 3 dias após a melhoria clínica e a normalização da temperatura.

O tratamento durante pelo menos 10 dias é indicado no tratamento de infecções comstreptococcus ?-hemolítico de modo a prevenir complicações tardias (por ex: febrereumática e glomerulonefrite).

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Odonticina édemasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Odonticina do que deveria
Os sintomas de sobredosagem são náuseas, vómitos e diarreia. Reacções adversas taiscomo cefaleias e tonturas podem ser potenciadas por sobredosagem. Em caso desobredosagem deve proceder-se imediatamente ao esvaziamento do estômago porlavagem gástrica e tratamento sintomático. Não existe antídoto específico.

Caso se tenha esquecido de tomar Odonticina
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Odonticina
Se parar de tomar este medicamento informe o seu médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Odonticina pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

A roxitromicina é geralmente bem tolerada sendo a maioria dos efeitos transitórios.

A frequência total dos efeitos indesejáveis é de cerca de 10%; cerca de 7% são efeitosindesejáveis gastrointestinais.

Frequentes (?1/100, <1/10)
Doenças gastrointestinais: náuseas e dor epigástrica.

Pouco frequentes (?1/1000, <1/100)
Perturbações gerais e alterações no local de administração: dores de cabeça e tonturas.
Doenças gastrointestinais: diarreia, indigestão, vómitos, prisão de ventre, flatulência.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: vermelhidão, prurido, urticária.
Afecções hepatobiliares: aumento das transaminases e/ou fosfatases alcalinas e/oubilirrubina.

Raros (?1/10000, <1/1000)
Perturbações gerais e alterações no local de administração: astenia, desconforto,angioedema, reacções anafilácticas.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: eczema.
Afecções hepatobiliares: colestase reversível, dano hepatocelular agudo e pancreatite.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino: broncospasmo.
Afecções do ouvido e do labirinto: zumbidos.
Doenças do sangue e do sistema linfático: alterações nas contagens sanguíneas
(leucopenia, depleção linfóide, bem como eosinofilia).
Outros: alterações do gosto e/ou olfacto.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ODONTICINA

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Conservar na embalagem de origem.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Odonticina após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, após
?VAL.?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Odonticina
– A substância activa é a roxitromicina. Cada comprimido contém uma dose de 300 mgde roxitromicina
– Os outros componentes são:

Núcleo
Amido de milho, amido glicolato de sódio (Tipo A), amido glicolato de sódio (Tipo B),estearato de magnésio, hidroxipropilcelulose, hidroxipropilcelulose de baixasubstituição, polaxâmero 188, povidona K30, sílica coloidal anidra, talco.

Revestimento
Hidroxipropilmetilcelulose, dióxido de titânio (E 171), glucose, propilenoglicol.

Qual o aspecto de Odonticina e conteúdo da embalagem
Odonticina apresenta-se na forma de comprimidos revestidos por película, com ranhuranuma das faces.
Odonticina é fornecida em embalagens com 10, 16 ou 20 comprimidos acondicionadosem blister de complexo PVC/ALU.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Pentafarma – Sociedade Técnico-Medicinal, S.A.
Rua da Tapada Grande n.º 2
Abrunheira
2710-089 Sintra

Fabricante

West Pharma ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova
2700-486 Amadora

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Outros medicamentos

Tilactase Farmoz Tilactase bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Tilactase Farmoz e para que é utilizado
2. Antes de tomar Tilactase Farmoz
3. Como tomar Tilactase Farmoz
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Tilactase Farmoz
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Tilactase Farmoz 4 000 U ONPG Cápsulas

Tilactase

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É TILACTASE FARMOZ E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico: 6.6. Aparelho digestivo. Suplementos enzimáticos, baciloslácteos e análogos; Código ATC: A09A A04

A Tilactse Farmoz está indicada na intolerância à lactose.

2. ANTES DE TOMAR TILACTASE FARMOZ

Não tome Tilactase Farmoz
Se tem alergia (hipersensibilidade) à tilactase ou a qualquer outro componente de
Tilactase Farmoz.
Não sendo absorvida a tilactase mostrou tolerância total. O tratamento apenas deve sersuspenso se surgir alergia ou hipersensibilidade confirmada.

Tome especial cuidado com Tilactase Farmoz
A utilização de lactase aumenta a absorção de açúcares (glucose e galactose) podendoconduzir à descompensação em doentes com Diabetes Mellitus.

Tomar Tilactase Farmoz com outros medicamentos:
São desconhecidas quaisquer interacções de Tilactase Farmoz com outros medicamentos.

Tomar Tilactase Farmoz com alimentos e bebidas:
Em situações de Intolerância ao leite, devem-se ingerir as cápsulas de Tilactase Farmozcom o leite.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não existem dados suficientes sobre a utilização de tilactase em mulheres grávidas.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Tilactase Farmoz não interfere sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Tilactase Farmoz
O medicamento não contém quaisquer excipientes cujo conhecimento seja necessáriopara a sua conveniente utilização.

3. COMO TOMAR TILACTASE FARMOZ

Tomar Tilactase Farmoz sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Intolerância ao leite
Adultos
Dissolver o conteúdo de 2 a 4 cápsulas em cerca de 200 ml de leite.

Lactentes
Dissolver o conteúdo das cápsulas:
1 a 2 cápsulas em 150 ml de leite;
2 a 4 cápsulas para maior quantidade.

Em situações de Intolerância ao leite, Tilactase Farmoz deve administrar-se sempre quese ingira leite.

Se tomar mais Tilactase Farmoz do que deveria
Não foram observados casos de sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de tomar Tilactase Farmoz
No caso de esporadicamente ter omitido uma ou mais doses, o tratamento deve sercontinuado normalmente sem ser necessário tomar qualquer atitude particular.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Não são conhecidos efeitos indesejáveis.

Se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seumédico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR TILACTASE FARMOZ

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Tilactase Farmoz após o prazo de validade impresso no rótulo da embalagemexterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Tilactase Farmoz
A substância activa é tilactase

Os outros componentes são:
Dextratos, amido de milho, estearato de magnésio, dióxido de titânio (E 171) e gelatina.

Qual o aspecto de Tilactase Farmoz e conteúdo da embalagem
Tilactase Farmoz apresenta-se sob a forma de cápsulas brancas, acondicionadas emblister de PVC e Alumínio, acondicionados em caixa de cartão. Embalagens de 10 e 60cápsulas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
FARMOZ – Sociedade Técnico Medicinal S.A.
Rua Professor Henrique de Barros, Edifício Sagres 3 º A
2685 – 338 PRIOR VELHO
Tel. 21 041 41 00
Fax 21 941 08 39farmoz@mail.telepac.pt

Fabricante:
WEST PHARMA ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.

Rua João de Deus, n.º11,
Venda Nova
2700 ? 486 Amadora

Para qualquer informação adicional sobre este medicamento, por favor contactar o titularda AIM.

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Carbonato de cálcio Proguanilo

Paludrine Proguanilo bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é PALUDRINE e para que é utilizado
2.Antes de utilizar PALUDRINE
3.Como utilizar PALUDRINE
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar de PALUDRINE
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Paludrine 100 mg comprimidosproguanil

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico

Neste folheto:

1.O QUE É PALUDRINE E PARA QUE É UTILIZADO

O nome do seu medicamento é PALUDRINE. PALUDRINE apresenta-se sob a formafarmacêutica de comprimidos; cada comprimido contém 100 mg de proguanil
(cloridrato de proguanil).

Paludrine pertence a um grupo de medicamentos designados por anti-maláricos.
Isto significa que pode ser utilizado em algumas zonas do mundo para prevenir oaparecimento de malária (profilaxia). Paludrine, não é, no entanto, utilizado notratamento da malária.

Grupo Farmacoterapêutico: 1.4.2 Medicamentos anti-infecciosos.
Antiparasitários. Antimaláricos

Paludrine está indicado para prevenir a malária.

Em qualquer região onde exista ou se suspeite da existência de maláriaresistente à terapêutica é fundamental procurar aconselhamento local sobre oregime profiláctico apropriado. O uso profiláctico de PALUDRINE isoladamentepode não ser suficiente.

2.ANTES DE UTILIZAR PALUDRINE

Não utilize PALUDRINE:

se tem alergia (hipersensibilidade) ao proguanil ou a algum dos outroscomponentes dos comprimidos.

* Antes de tomar o medicamento, deve perguntar ao seu médico oufarmacêutico se Paludrine é o anti-malárico indicado para a região para onde sedirige.

* Paludrine é apenas para si, na sua situação actual e não deve ser tomado pormais ninguém.

Tome especial cuidado com PALUDRINE:

Antes de tomar o seu medicamento diga ao seu médico se:
– tem problemas de rins;
– está a tomar outros medicamentos, incluindo aqueles que compra sem receitamédica.

* Para além de tomar os seus comprimidos, deve também reduzir asprobabilidades de ser picado por mosquitos. Use roupas com cores suaves commangas compridas e calças compridas quando estiver fora de casa aoentardecer. Use cremes repelentes de insectos nas partes do corpo nãoprotegidas pela roupa. Durma em quartos adequadamente protegidos ou sobuma rede mosquiteira. Deve procurar conselhos locais sobre a melhor maneirade prevenir a malária na região que visita.

* Se for hospitalizado, informe o pessoal médico de que está a receber
Paludrine.

* Manter terapêutica com Paludrine pelo menos quatro semanas apósabandonar a área afectada por malária.

* Se sentir febre após ter visitado um país onde exista malária deve contactar oseu médico.

Utilizar PALUDRINE com outros medicamentos:

Antes de tomar o seu medicamento diga ao seu médico se está a tomar outrosmedicamentos, incluindo aqueles que compra sem receita. O seu médiconecessita de saber especialmente se toma varfarina ou outros medicamentosutilizados para prevenir a formação de coágulos de sangue, pois Paludrine podeafectar a acção dos mesmos.

Deverá evitar tomar trisilicato de magnésio enquanto estiver a fazer tratamentocom o Paludrine.

Gravidez e aleitamento:

Antes de tomar o medicamento diga ao seu médico se está grávida ou pensaengravidar.

Mesmo que esteja a amamentar, o seu bebé necessita de receber tratamentoanti-malárico.

Condução de veículos e utilização de máquinas:

Os seus comprimidos não deverão afectar a sua capacidade de conduzirveículos ou de manusear máquinas.

3.COMO UTILIZAR PALUDRINE

Tome o medicamento de acordo com as instruções do seu médico. Deve ler orótulo da cartonagem exterior. Se não tiver a certeza de como tomar Paludrinepergunte ao seu médico ou farmacêutico.

A dose usual de Paludrine para adultos e crianças com mais de 14 anos é de
200 mg (dois comprimidos) por dia.

O seu médico pode aconselhá-lo a tomar uma dose inferior caso os seus rinsnão estejam a funcionar devidamente.

A dose diária é tomada uma vez por dia.

As doses para crianças são:

Idade inferior a 1 ano: ¼ comprimido (25mg) por dia;
Entre 1 ano e 4 anos: ½ comprimido (50mg) por dia;
Entre 5 anos e 8 anos: 1 comprimido (100mg) por dia;
Entre 9 anos e 14 anos: 1 comprimido e ½ por dia (150mg) por dia;
Idade igual ou superior a 14 anos: dose igual à do adulto.

* Tome o comprimido inteiro com o auxílio de um golo de água, após a refeição,poderá desfazer o comprimido e misturar em leite, mel ou compota.

* Tente tomar os comprimidos todos os dias à mesma hora.

* Deverá tomar Paludrine pelo menos 2 dias antes de entrar na região afectadapela malária.

* Deve continuar a tomar os seus comprimidos durante toda a estadia no local.

* Só deve parar de tomar Paludrine quatro a seis semanas após ter abandonadoa área afectada.

* Se se esquecer de tomar uma dose, faça-o logo que se lembrar. Não tomeduas doses ao mesmo tempo.

Se utilizar mais PALUDRINE do que deveria

Se tomar vários comprimidos de uma só vez deve contactar o seu médico ou ohospital mais próximo.

Caso se tenha esquecido de tomar PALUDRINE

Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceude tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Paludrine é geralmente bem tolerado. Contudo, à semelhança de todos osmedicamentos, poderá experimentar alguns efeitos indesejáveis, tais comoperturbações gastrintestinais ligeiras e temporárias, incluindo diarreia eobstipação, que, normalmente, melhoram com a continuação do tratamento.

Muito ocasionalmente poderá também experimentar:
– estomatite
– úlceras orais
– queda de cabelo
– rash (erupções da pele).
– febre

– alterações da função do fígado que podem provocar icterícia (Pode notar umacoloração amarelada na pele e nos olhos)
– alterações na análises sanguíenas (pancitopénia, trombocitopénia)

Não fique alarmado com esta lista de possíveis efeitos indesejáveis. Poderá nãoexperimentar nenhum deles.
Deverá informar o seu médico ou farmacêutico se sentir algum destes sintomasou qualquer sintoma não habitual ou inesperado e que não esteja descrito nestefolheto.

5.CONSERVAÇÃO DE PALUDRINE

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 30ºC.
Conserve na embalagem de origem

Não utilize PALUDRINE após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não se esqueça de devolver ao seu farmacêutico o produto que não tenhautilizado. Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de PALUDRINE

A substância activa é o proguanil sob a forma de cloridrato de proguanil. Cadacomprimido contém 100 mg de proguanil.

Cada comprimido contém também algumas substâncias não activas quepermitem o seu fabrico, tais como, amido de milho, carbonato de cálcio, gelatinae estearato de magnésio.

Qual o aspecto de PALUDRINE e conteúdo da embalagem

PALUDRINE apresenta-se em embalagens de 20, 50, 98 e 100 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
AstraZeneca Produtos Farmacêuticos, Lda.
Rua Humberto Madeira, 7, Valejas
2745-663 Barcarena
Portugal

AstraZeneca UK, Ltd.
Silk Road Business Park
SK10 2NA Macclesfield ? Cheshire
Reino Unido

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Indometacina Ureia

Cotrimoxazol Ratiopharm Sulfametoxazol + Trimetoprim bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Cotrimoxazol ratiopharm e para que é utilizado
2. Antes de tomar Cotrimoxazol ratiopharm
3. Como tomar Cotrimoxazol ratiopharm
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Cotrimoxazol ratiopharm
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Cotrimoxazol ratiopharm, 800 mg + 160 mg, comprimidos

Sulfametoxazol + Trimetoprim

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É COTRIMOXAZOL RATIOPHARM E PARA QUE É UTILIZADO

O Cotrimoxazol ratiopharm é um antibiótico, indicado no tratamento de infecçõesprovocadas por microrganismos sensíveis ao cotrimoxazol, como:

Infecções das vias respiratórias superiores e inferiores, particularmente:
-tratamento da otite média aguda
-tratamento de exacerbações agudas da bronquite crónica
-tratamento e profilaxia de pneumonia por Pneumocystis jirovecii

Infecções das vias urinárias, particularmente:
-tratamento das infecções agudas não complicadas das vias urinárias, cistiteaguda e pielonefrite aguda
-profilaxia de infecções urinárias recorrentes

Infecções do aparelho genital, particularmente:
-tratamento do granuloma inguinal (a terapêutica recomendada poderá sermenos eficaz em algumas localizações geográficas, devido ao desenvolvimentode microrganismos resistentes)

-tratamento da prostatite bacteriana aguda e crónica.

Infecções do tracto gastrointestinal, particularmente:
-tratamento da diarreia do viajante
-tratamento da febre tifóide
-tratamento da shigelose e gastrenterite por salmonella
-tratamento da cólera, como suplemento da reposição hidro-electrolítica, quandoo microorganismo infectante apresentar susceptibilidade in vitro.

Outras infecções:
-tratamento da nocardiose.

Cotrimoxazol ratiopharm pode ser eficaz no tratamento de outras infecçõescausadas por microrganismos sensíveis.

Devem ser tomadas em consideração as orientações nacionais e/ou locais sobreo uso apropriado de antibióticos.

2. ANTES DE TOMAR COTRIMOXAZOL RATIOPHARM

Não tome Cotrimoxazol ratiopharm
-Se tem hipersensibilidade (alergia) aos antibióticos do grupo das sulfonamidas,ao trimetoprim e substâncias aparentadas (ex: tetroxoprim) qualquer outroingrediente deste medicamento;
-Se sofre de eritema exsudativo multiforme;
-Se tem alterações graves do sangue (trombocitopenia, granulocitopenia,anemia megaloblástica);
-Se sofre de insuficiência renal grave (depuração de creatinina abaixo de 15ml/min);
-Se sofre de insuficiência hepática grave;
-Se sofre de porfíria aguda;
-Não dê este medicamento a prematuros ou recém-nascidos de termo noperíodo neonatal.

Doença associada com o Clostridium difficile
A ocorrência de diarreia, particularmente se for grave, persistente e/ousanguinolenta, durante ou após o tratamento com cotrimoxazol, pode sersintomática de doença associada com o Clostridium difficile, da qual a formamais grave é a colite pseudomembranosa. Se suspeitar de colitepseudomembranosa, os comprimidos de cotrimoxazol devem ser interrompidosimediatamente e os doentes devem ser tratados com medidas de apoio e/outerapêutica específica (por ex. administração de antibióticos especiais/agentesquimioterapêuticos com eficácia clínica comprovada). Nesta situação clínica, osprodutos inibidores do peristaltismo estão contra-indicados.

Tome especial cuidado com Cotrimoxazol ratiopharm
-Se sofre de insuficiência hepática ligeira a moderada
-Se sofre de insuficiência renal ligeira a moderada
-Se sofre de alterações da hipófise
-Se tem carência de ácido fólico
-Se sofre de deficiência congénita de glucose-6-fosfato-desidrogenaseeritrocitária, anomalias da hemoglobina como hemoglobina Köln e hemoglobina
Zürich
-Se tem asma brônquica
-Se tem mais de 60 anos
-Não se recomenda a administração de comprimidos a crianças com menos de
12 anos ou peso inferior a 30 Kg.

A pele poderá ficar mais sensível à luz durante o tratamento pelo que deve evitara exposição à luz solar forte ou radiação UV. Se surgirem sintomas de erupçãona pele (exantema), interrompa de imediato o tratamento e informe o seumédico.

Se aparecerem sintomas do tipo gripal, amigdalofaringite ou febre, informe o seumédico.

Se foi sujeito a transplante renal, e está a tomar ciclosporina, não deve tomarcotrimoxazol.

Se tem SIDA ou está infectado pelo VIH, está mais susceptível à ocorrência deefeitos secundários. As doses elevadas de trimetoprim induzem um aumentoprogressivo, mas reversível, da concentração sérica de potássio

Se sofre de fenilcetonúria, deve seguir um regime alimentar rigoroso, pobre emfenilalanina, durante o tratamento com Cotrimoxazol ratiopharm.

Durante o tratamento de longo prazo, de doses elevadas e de idosos pode sernecessário tomar um suplemento de ácido folínico.

Recomenda-se especial precaução no tratamento de doentes idosos, dada asua maior susceptibilidade de ocorrência de reacções adversas e de maiorgravidade.

Tomar Cotrimoxazol ratiopharm com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receitamédica.

O cotrimoxazol pode aumentar o efeito de medicamentos anticoagulantes orais,antidiabéticos orais, da digoxina, fenitoína, do metotrexato e de barbitúricos deacção curta (como o tiopental) administrados por via intravenosa.

Se tomar anti-ácidos minerais, paraldeído e derivados do ácido para-
aminobenzóico em simultâneo com o cotrimoxazol, pode reduzir o efeito deste
último.

A acção das sulfonamidas pode ser aumentada pelo probenecide, pelaindometacina, pela fenilbutazona, pelos salicilatos e pela sulfinpirazona.

Se estiver a tomar medicamentos contendo as seguintes substâncias informe oseu médico: metanamina, ácido p-aminisalicílico, barbitúricos, primidona,pirimetamina, ciclosporina, diuréticos, 6-mercaptopurina.

Tomar Cotrimoxazol ratiopharm com alimentos e bebidas

Recomenda-se a administração de Cotrimoxazol ratiopharm com alimento ebebidas, preferencialmente após as refeições.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez
Cotrimoxazol ratiopharm não deve, em geral, ser administrado durante agravidez.

Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Deverá ser o seu médico a avaliar os riscos e benefícios de tomar Cotrimoxazolratiopharm enquanto estiver a amamentar.

Os recém-nascidos e lactentes, que sofrem de um défice de glicose-6-fosfato-
desidrogenase, não deverão ser amamentados.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Muito raramente, podem surgir uma miopia temporária e psicose aguda, duranteo tratamento com cotrimoxazol, que podem prejudicar a capacidade decondução, utilização de máquinas em segurança.

3. COMO TOMAR COTRIMOXAZOL RATIOPHARM

Tomar Cotrimoxazol ratiopharm sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia Pediátrica

Não se recomenda a administração de comprimidos a crianças com menos de
12 anos ou peso inferior a 30 kg.

– Otite média aguda
A dose recomendada em crianças com idade igual ou superior a 2 meses é de
40 mg de sulfametoxazol / 8 mg de trimetoprim por kg durante 24 horas,administrados em doses divididas de 12 em 12 horas durante 10 dias.

– Pneumonia pneumocística
Em crianças com idade igual ou superior a 2 meses, administração decotrimoxazol com 75 a 100 mg de sulfametoxazol / 15 a 20 mg de trimetoprimpor kg por dia divididos em 4 doses iguais administradas de 6 em 6 horasdurante 14 a 21 dias.

– Pneumonia pneumocística; Profilaxia
COTRIMOXAZOL é recomendado como o fármaco de eleição para a profilaxiada pneumonia por P. jirovecii em crianças infectadas com VIH com idadesuperior a 1 mês. A dose recomendada é de sulfametoxazol/trimetoprim 750/150mg/m2/dia em 2 doses divididas administradas 3 vezes por semana em diasconsecutivos. As posologias alternativas incluem 750/150 mg/m2 uma vez pordia, 3 vezes por semana em dias consecutivos, 750/150 mg/m2/dia em 2 dosesdivididas todos os dias ou 3 vezes por semana em dias alternados. A profilaxiadeve ser iniciada de acordo com a idade e a contagem de CD4+ como se indicaa seguir:

Idade
Contagem de
CD4+ Abaixode
1 a 12 meses
todas ascrianças
1 a 5 anos
500
6 a 12 anos
200
mais de 12 anos 200

Para além disso, a profilaxia deve ser iniciada se a percentagem de CD4+ forinferior a 15 % ou caso tenham tido um episódio anterior de pneumonia por P.jirovecii.

-Shigelose
A dose oral recomendada em crianças com idade igual ou superior a 2 meses éde 40 mg de sulfametoxazol / 8 mg de trimetoprim por kg por dia administradosem duas doses divididas de 12 em 12 horas durante 5 dias.

-Doenças infecciosas das vias urinárias
A dose oral recomendada para o tratamento de infecções das vias urinárias emcrianças com idade igual ou superior a 2 meses é de 40 miligramas desulfametoxazol / 8 mg de trimetoprim por kg por dia administrados de 12 em 12horas durante 10 dias.

-Cólera
O cotrimoxazol pode ser útil como coadjuvante na substituição de líquidos eelectrólitos no tratamento da cólera em crianças. A dose recomendada é 25mg/kg e 5 mg/kg (sulfametoxazol e trimetoprim, respectivamente) 2 vezes pordia durante 3 dias. A terapêutica antibiótica na cólera pode reduzir a duração dadiarreia, diminuir a troca bacteriana, e diminuir o volume de substituição delíquidos necessário.

Adultos e jovens a partir dos 13 anos
2 x 960 mg de cotrimoxazol por dia, correspondente a 1 comprimido de 12 em
12 horas.

Idosos
Salvo indicação em contrário deve ser seguida a posologia padrão.
Efeitos secundários graves surgem frequentemente em doentes mais idosos (>
60 anos). Para minimizar a ocorrência de efeitos indesejáveis, o tratamentodeverá ser tão breve quanto possível ? especialmente no caso de doentesacamados.

Insuficiência renal
Se sofre de insuficiência renal poderá ser necessário o médico ajustar a dose decotrimoxazol.

Instruções posológicas especiais

-Infecções urinárias agudas

Nas infecções agudas não complicadas das vias urinárias inferiores o tratamentode curta duração (1-3 dias) tem demonstrado ser uma alternativa eficaz àposologia padrão. Neste caso deverão ser administrados 2 comprimidos emtoma única.

-Profilaxia de Infecções urinárias recorrentes

1 x 480 mg de cotrimoxazol à noite (meio comprimido à noite)

ou
1 x 1920 mg de cotrimoxazol (2 comprimidos em toma única) no início dossintomas.

-Prostatite bacteriana

Aguda: 2 x 960 mg de cotrimoxazol por dia (1 comprimido de 12 em 12 horas)durante 3 semanas.

Crónica: 2 x 960 mg de cotrimoxazol por dia (1 comprimido de 12 em 12 horas)durante 3 meses.

-Granuloma inguinal

2 x 960 mg de cotrimoxazol por dia (1 comprimido de 12 em 12 horas por dia)até o máximo de 2 semanas. A melhoria clínica é habitualmente evidente ao fimde 7 dias de tratamento.

-Pneumonia por Pneumocystis jirovecii

Tratamento
A dose recomendada para doentes com pneumonia por Pneumocystis jirovecii é
75 a 100 mg/Kg de sulfametoxazol e 15 a 20 mg/Kg de trimetoprim cada 24horas, administradas de seis em seis horas, durante 14 a 21 dias.
Para o início da terapêutica deverá, pelo menos durante as primeiras 48 horas,ser escolhida a administração intravenosa.
O objectivo é obter concentrações plasmáticas máximas ou níveis séricos detrimetoprim ? 5 µg/ml (verificado em doentes sujeitos a perfusão intravenosa decotrimoxazol durante 1 hora).

Profilaxia
1 x 960 mg de cotrimoxazol por dia (1 comprimidos por dia) durante 7 dias porsemana;ou
1 x 960 mg de cotrimoxazol por dia (1 comprimido por dia) 3 vezes por semana,em dias alternados;ou
2 x 960 mg de cotrimoxazol por dia (1 comprimido de 12 em 12 horas) 3 vezespor semana em dias alternados.

-Nocardiose

Apesar de não existir consenso sobre a posologia mais apropriada, tem sidocorrentemente utilizado:

Início da terapêutica intravenosa (5-10 mg/Kg/dia) e continuada com 2 x 960 mgde cotrimoxazol por dia (1 comprimido de 12 em 12 horas por dia) durante 3meses em doentes imunocompetentes e pelo menos 6 meses emimunodeprimidos.

Duração do tratamento:
A duração do tratamento está dependente da doença base e do curso dadoença.
Na patologia infecciosa aguda o tratamento deverá manter-se no mínimodurante 5 dias ou durante tanto tempo, até que durante 2 dias o doentepermaneça assintomático. Se não forem evidentes melhorias clínicas após 7dias de tratamento, o doente deverá ser reavaliado.

Posologia no caso de função renal limitada
Se sofre de insuficiência renal poderá ser necessário o seu médico ajustar adose de cotrimoxazol e vigiá-lo durante o tratamento.

-Shigelose
A dose recomendada para adultos é cotrimoxazol 960 mg (800 mg + 160 mg) de
12 em 12 horas durante 5 dias.

-Exacerbação infectante aguda da doença pulmonar obstrutiva crónica
A dose oral recomendada é de 960 mg (800 mg + 160 mg) de 12 em 12 horasdurante 14 dias.

-Diarreia do viajante
A dose de cotrimoxazol para o tratamento da diarreia do viajante é de 960 mg
(800 mg + 160 mg) de 12 em 12 horas durante 5 dias. Um regime posológicoalternativo é uma dose de carga de 1920 mg (1600 mg + 320 mg) seguida por
960 mg (800 mg + 160 mg) duas vezes por dia durante 3 dias.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que
Cotrimoxazol ratiopharm é demasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Cotrimoxazol ratiopharm do que deveria

Deve informar de imediato o seu médico ou farmacêutico.

Caso se tenha esquecido de tomar Cotrimoxazol ratiopharm

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Cotrimoxazol ratiopharm pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente de gravidadedentro de cada classe de frequência.

Muito
? 1/10
frequente
Frequente
? 1/100, < 1/10
Pouco
? 1/1000, < 1/100
frequente
Raro
? 1/10000, < 1/1000
Muito raro
< 1/10000

Infecções e infestações
Muito raros: aumento da frequência das infecções por Candida albicans.

Doenças do sangue e do sistema linfático
Muito raros: alterações das contagens sanguíneas com trombocitopenia eleucocitopenia, anemia aplásica, anemia megaloblástica, agranulocitose, anemiahemolítica aguda.

Reacções de hipersensibilidade
Frequentes: reacções alérgicas com diferentes graus de gravidade, tais comoexantema (urticária, eritematoso, macular, maculopapular, morbilliforme),prurido, púrpura, fotodermatose e eritema nodoso.

Raros: reacções graves de hipersensibilidade cutânea, tais como eritemaexsudativo multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, síndrome de Lyell
(epidermólise tóxica aguda) e dermatite exfoliativa. Estas reacções cutâneasalérgicas (com diferentes graus de gravidade) são muito frequentes em doentescom infecções por VIH.

Muito raros: arterite nodosa, doença de Schoenlein-Henoch, lúpus eritematososistémico, angioedema, hemorragia cutânea petequial, febre medicamentosa,pseudo-sepsis, reacções de hipersensibilidade agudas e graves com choqueanafiláctico que necessitam de medidas de emergência adequadas (ver secção
?Tome especial cuidado com Cotrimoxazol ratiopharm?).

Aviso geral sobre reacções de hipersensibilidade
Os efeitos indesejáveis graves e potencialmente fatais ocorrem com maiorfrequência em doentes idosos (ou seja, nos doentes com idade superior a 60anos). Foram relatados óbitos associados a efeitos indesejáveis que afectam osistema hematopoiético e a efeitos indesejáveis cutâneos.

Doenças do metabolismo e da nutrição
Pouco frequentes: hipocaliemia ou hipercaliemia associadas a hiponatremia (vertambém secção ?Tome especial cuidado com Cotrimoxazol ratiopharm?)
Muito raros: acidose metabólica, hipoglicemia.

Perturbações do foro psiquiátrico
Muito raros: psicose aguda, alucinações

Doenças do sistema nervoso
Muito raros: meningite asséptica, cefaleias, neurite periférica, neuropatias,parestesias, vertigens, convulsões.
Foram relatados tremores.

Afecções oculares
Muito raros: miopia transitória, uveíte.

Afecções do ouvido e do labirinto
Pouco frequentes: tinido

Cardiopatias
Muito raros: miocardite, prolongamento do intervalo QT, torsade de pointes.

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Muito raros: reacções pulmonares alérgicas (infiltrados pulmonares, pneumoniaintersticial e eosinofílica, insuficiência respiratória). Estas reacções ocorrem comfrequência em doentes com SIDA.

Doenças gastrointestinais
Frequentes: glossite, gengivite, estomatite, sensação anormal do paladar,sintomas gastrointestinais, sob a forma de dor epigástrica, perda de apetite,náusea, vómitos ou diarreia.
Raros: inflamação séria e grave da mucosa intestinal (enterocolitepseudomembranosa), normalmente provocada por Clostridium difficile (vertambém secção ?Tome especial cuidado com Cotrimoxazol ratiopharm?).

Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: hepatite colestática.
Muito raros: necrose hepática focal ou difusa, síndromes que envolvem a atrofiados canais biliares, aumento em determinados valores sanguíneos (parâmetroslaboratoriais clínico-químicos: transaminases, bilirrubina), pancreatite aguda.

Afecções músculo-esqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Muito raros: ataxia, disdiadococinesia, mialgia, artralgia.

Doenças renais e urinárias

Muito raros: cristalúria (especialmente em doentes mal nutridos), nefriteintersticial aguda, insuficiência renal aguda e aumento de determinados valoressanguíneos (parâmetros laboratoriais clínico-químicos, creatinina, ureia).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR COTRIMOXAZOL RATIOPHARM

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.

Manter fora do alcance e a da vista das crianças.

Não utilize Cotrimoxazol ratiopharm após expirar o prazo de validade indicadona embalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Cotrimoxazol ratiopharm

-As substâncias activas são: cotrimoxazol (associação de sulfametoxazol etrimetoprim)
-Os outros componentes são: amido de milho, celulose, talco, croscarmelosesódica, gelatina, sílica coloidal anidra, estearato de magnésio, laurilsulfato desódio.

Qual o aspecto de Cotrimoxazol ratiopharm e conteúdo da embalagem

O Cotrimoxazol ratiopharm apresenta-se sob a forma de comprimidos brancos,ovais, biconvexos, com ranhura nas duas faces. Os comprimidos sãoacondicionados em blisters de PVC/Alu.
Embalagens de 20 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

ratiopharm, Lda
EDIFÍCIO TEJO – 6º piso
Rua Quinta do Pinheiro

2790 – 143 Carnaxide
Portugal
Telefone: 21 424 68 20
Fax: 21 424 89 99

Fabricante:
Merckle GmbH
Ludwig-Merckle Strasse, 3
D-89143 Blaubeuren
Alemanha

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Ácido fusídico Varicela

Fucidine H Hidrocortisona + Ácido fusídico bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é o Fucidine H e para que é utilizado
2.Antes de utilizar Fucidine H
3.Como utilizar Fucidine H
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Fucidine H
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Fucidine H 20 mg/g + 10 mg/g Creme

Ácido fusídico /Acetato de hidrocortisona,

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É FUCIDINE H E PARA QUE É UTILIZADO

Fucidine H associa um efeito antibacteriano do ácido fusídico (antibiótico) com um efeitoanti ? inflamatório do acetato de hidrocortisona (corticosteróide).

É utilizado no tratamento tópico da dermatite atópica infectada (vulgarmente conhecidapor eczema, é uma doença acompanhada de inflamação, vermelhidão, exsudação ouespessamento e prurido (comichão).

2.ANTES DE UTILIZAR FUCIDINE H

Não utilize Fucidine H
– Se tem alergia (hipersensibilidade) ao Ácido fusídico /Acetato de hidrocortisona ou aqualquer outro componente de Fucidine H.
– Se tem infecções na pele causadas por bactérias, vírus ou fungos (tais como herpes ouvaricela).
– Se tiver úlceras, doenças atróficas da pele, lesões tuberculosas ou sifilíticas, dermatiteperioral e rosácea (rubor intenso da pele da face).

Tome especial cuidado com Fucidine H
– Apliacar com cuidado quando tiver de utilizar perto dos olhos
– Não utilizar sobre feridas abertas e mucosas

– Tratamentos prolongados devem ser evitados especialmente quando este creme éutilizado em crianças.

Utilizar Fucidine H com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A possibilidade de poder ser utilizado durante a gravidez e aleitamento deverá seravaliada e estabelecida pelo seu médico.
Em princípio não deve ser utilizado em grandes quantidades (superiores a 100 g porsemana) ou por períodos prolongados durante a gravidez e aleitamento devido à presençade hidrocortisona.
O Fucidine H não deverá ser utilizado na mama aquando do aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A utilização do Fucidine H não afecta a condução de veículos e utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Fucidine H
O Fucidine H pode causar reacções locais na pele (dermatite de contacto) ou irritação nosolhos e mucosas devido à presença de Butilhidroxianisol.
Como contém álcool cetílico e sorbato de potássio pode causar reacções locais na pele
(dermatite de contacto)

3.COMO UTILIZAR FUCIDINE H

Utilizar o Fucidine H sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Adultos e crianças:
Aplicar suavemente uma fina camada do creme sobre a área afectada da pele, três vezesao dia. Fucidine H não deve ser utilizado por mais de 2 semanas.
Se as suas mãos não estão a ser tratadas, deverá lavá-las após aplicação do creme

Se utilizar mais Fucidine H do que deveria
Se aplicou mais creme do que deveria, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Caso se tenha esquecido de utilizar Fucidine H
Caso se tenha esquecido de aplicar o creme na devida altura, aplique-o assim que poder econtinue como usualmente.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, o Fucidine H pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

O Fucidine H pode causar reacções alérgicas, as quais podem produzir erupções cutâneas
(rash), prurido e vermelhidão ligeiros.

Atrofia da pele, dilatação dos pequenos vasos da pele e estrias cutâneas podem surgirdevido à administração cutânea com corticosteróide, especialmente se aplicado porperíodos de tempo prolongados.
Raramente pode ocorrer foliculite (inflamação do folículo piloso), hipertricose (excessivocrescimento de pêlos), inflamação da região à volta da boca, dermatite de contactoalérgica, despigmentação da pele e actividade sistémica, devido ao corticosteróide.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR FUCIDINE H

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize o Fucidine H após o prazo de validade impresso no rótulo e embalagemexterior, após EXP. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Fucidine H

– As substâncias activas são o ácido fusídico e o acetato de hidrocortisona. Cada grama decreme contém: 20 mg de ácido fusídico e 10 mg de acetato de hidrocortisona.
– Os outros componentes são: Butilhidroxianisol (E320), álcool cetílico, glicerol 85%,parafina líquida, sorbato de potássio (E202), polissorbato 60, vaselina branca e águapurificada.

Qual o aspecto de Fucidine H e conteúdo da embalagem

Fucidine H é um creme branco.

Cada embalagem contém uma bisnaga com 5, 15 ou 30 g de creme.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

LEO Pharmaceutical Products
Industriparken 55
2750 Ballerup
Dinamarca

Fabricante

Leo Laboratories Limited
285 Cashel Road
Dublin 12
Irlanda

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representantelocal do titular da autorização de introdução no mercado:

LEO Farmacêuticos Lda.
Av. Nações Unidas, 27
1600 531 Lisboa
Telefone: 217110760
Telefax: 217110761e-mail : leofarmaceuticos@leo-pharma.com

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:
Dinamarca, Bélgica, Finlândia, Islândia, Luxemburgo e Suécia: Fucidin – Hidrocortisona
Áustria, Grécia, Itália, Alemanha, República Checa, Estónia, Irlanda, Lituânea, Malta,
Eslováquia,Reino Unido e Hungria: Fucidin H.
Portugal e Espanha: Fucidine H.
Noruega e Holanda: Fucidin + Hidrocortisona

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Informação pormenorizada sobre este medicamento está disponível na Internet no site do
INFARMED.

Categorias
Anti-infecciosos Antibacterianos

Zipos Cefuroxima bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Zipos e para que é utilizado
2. Antes de tomar Zipos
3. Como tomar Zipos
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Zipos
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Zipos 250 mg comprimidos revestidos
Zipos 500 mg comprimidos revestidos
Cefuroxima axetil

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ZIPOS E PARA QUE É UTILIZADO

Zipos pertence a um grupo de anti-infecciosos antibacterianos denominado cefalosporinas de 2ªgeração (grupo 1.1.2.2).

Os antibacterianos são medicamentos utilizados para eliminar as bactérias (acção bactericida)causadoras de infecções.

A cefuroxima é um agente antibacteriano eficaz e bem caracterizado, que tem actividadebactericida contra uma vasta gama de patogénios comuns, incluindo estirpes produtoras de beta-
lactamases. Tem uma boa estabilidade às beta-lactamases bacterianas, sendo por isso activacontra muitas estirpes resistentes à ampicilina ou à amoxicilina.

A cefuroxima é geralmente activa in vitro contra os seguintes microrganismos:
Aeróbios Gram-negativos: H. influenzae (incluindo estirpes ampicilino-resistentes), H.parainfluenzae, Moraxella (Branhamella) catarrhalis, N. gonorrhoea (incluindo estirpesprodutoras e não produtoras de penicilinase), E. coli, Klebsiella spp., P. mirabilis, Providenciaspp, P. rettgeri.
Aeróbios Gram-positivos: S. aureus e S. epidermidis (incluindo estirpes produtoras depenicilinase mas excluindo estirpes meticilino-resistentes), S. pyogenes (e outros estreptococoshemolíticos beta), S. pneumoniae, Streptococcus Grupo B (S. agalactiae).
Anaeróbios: cocos Gram-positivos e Gram-negativos (incluindo espécies de Peptococcus e
Peptostreptococcus), bacilos Gram-positivos (incluindo espécies de Clostridium) e bacilos
Gram-negativos (incluindo espécies de Bacteroides e Fusobacterium), Propionibacterium spp.
Outros microrganismos: Borrelia burgdorferi.

Os seguintes microrganismos não são susceptíveisà cefuroxima: C. difficile, Pseudomonas spp.,
Campylobacter spp., Acinetobacter calcoaceticus, L. monocytogenes, estirpes de S. aureus e de S.epidermidis meticilino-resistentes, Legionella spp.

Algumas espécies dos seguintes géneros não são susceptíveis à cefuroxima: Enterococcus
(Streptococcus) faecalis, Morganella morganii, P. vulgaris, Enterobacter spp., Citrobacter spp.,
Serratia spp., Bacteroides fragilis.

Zipos é utilizado no tratamento de:
– infecções dos ouvidos, nariz e garganta, tais como otite média, sinusite, amigdalite e faringite;
– infecções respiratórias, por ex., pneumonia, bronquite aguda e exacerbações agudas da bronquitecrónica;
– infecções do aparelho genital e urinário, por ex. pielonefrite, cistite, uretrite, gonorreia, uretritegonocócica aguda não complicada e cervicite;
– infecções da pele e tecidos moles, por ex., furunculose, piodermia e impetigo.

A cefuroxima é também comercializada sob a forma de sal sódico (Curoxime®) paraadministração parentérica, permitindo a terapêutica sequencial com o mesmo antibacteriano,quando for clinicamente indicada a passagem da administração parentérica para a oral.

Quando apropriado, Zipos é eficaz no tratamento da pneumonia e exacerbação aguda da bronquitecrónica, quando administrado após terapêutica parentérica inicial com Curoxime® (cefuroximasódica).

2. ANTES DE TOMAR ZIPOS

Não tome Zipos :
– se tem alergia (hipersensibilidade) à cefuroxima axetil, substância activa, ou a qualquer outrocomponente de Zipos;
– se tem hipersensibilidade conhecida aos antibacterianos cefalosporínicos.

Tome especial cuidado com Zipos:
– se manifestou reacção alérgica à penicilina ou a outros antibióticos beta-lactâmicos.
Como com outros antibacterianos, o uso prolongado de Zipos pode originar desenvolvimento demicrorganismos não susceptíveis, podendo ser necessária a interrupção do tratamento.

Têm sido referidas situações de inflamação grave da mucosa intestinal com excreção de mucomembranar ou de materiais de natureza albuminosa, obstipação e dores abdominais (colitepseudomembranosa) com o uso de antibacterianos de largo espectro. Caso tenha estes sinais esintomas durante ou após utilização do antibacteriano, é importante que contacte imediatamente oseu médico.

Na terapêutica sequencial, a passagem para a terapêutica oral é determinada pela gravidade dainfecção, situação clínica do doente e susceptibilidade dos microrganismos envolvidos. Se não severificar melhoria clínica em 72 horas, dever-se-á manter o tratamento por via parentérica.

Tomar Zipos com outros medicamentos:
Contacte o seu médico caso:

– tenha que fazer análises para determinação da quantidade de açúcar no sangue. O tratamento com
Zipos pode alterar os resultados;tome medicamentos para reduzir a acidez gástrica. Estes medicamentos podem diminuir a absorçãode Zipos.
– se está a tomar probenecide. Este medicamento origina concentrações séricas mais elevadas emantidas de Zipos, pelo que o seu médico poderá ter de ajustar a dose.
– se está a tomar contraceptivos orais. Tal como com outros antibióticos, poderá necessitar detomar precauções contraceptivas adicionais.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Tomar Zipos com alimentos e bebidas:
Os comprimidos de Zipos devem ser tomados após as refeições, para melhor absorção.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Informe o seu médico se estiver grávida, se planeia engravidar ou está a amamentar. Como comtodos os medicamentos, Zipos deve ser administrado com precaução durante os primeiros mesesde gravidez.
A cefuroxima axetil é excretada no leite materno, pelo que se recomenda precaução naadministração durante o período de amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Este medicamento pode causar tonturas e deste modo interferir na capacidade de conduzir ouutilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Zipos
Os comprimidos Zipos contêm parabenos que podem causar reacções alérgicas (possivelmenteretardadas).

Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por dose, ou seja, épraticamente ?isento de sódio?.

3. COMO TOMAR ZIPOS

Tomar Zipos sempre de acordo com as indicaçõs do médico.Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas. É importante que cumpra o período de tratamento recomendadopelo médico, não devendo interromper o tratamento mesmo que se sinta melhor, a fim de evitar odesenvolvimento de microrganismos pouco susceptíveis.

Adultos:

Maioria das infecções, infecções ligeiras ou moderadas do tracto respiratório inferior (por ex.bronquite), pielonefrite: 250 mg, duas vezes por dia.
Infecções mais graves do tracto respiratório inferior, ou caso se suspeite de pneumonia: 500 mg,duas vezes por dia.
Infecções urinárias: 125 mg, duas vezes por dia.
Gonorreia não complicada: uma dose única de 1 g.

Terapêutica sequencial:

Pneumonia: 1,5 g de Curoxime por via intravenosa, duas vezes por dia, durante 48 a 72 horas,seguido de terapêutica oral com Zipos , 500 mg duas vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Exacerbação aguda da bronquite crónica: 750 mg de Curoxime por via intravenosa, duas vezespor dia, durante 48 a 72 horas, seguido de terapêutica oral com Zipos, 500 mg duas vezes por dia,durante 5 a 10 dias.

A duração da terapêutica parentérica e oral é determinada pela gravidade da infecção e situaçãoclínica do doente.

Idosos:
– Dose idêntica à dos adultos para o idoso sem insuficiência renal.

Insuficiência renal:
– Em doentes com clearance da creatinina > 20ml/min não é necessário reduzir a dose padrão. Emadultos com clearance da creatinina de 20ml/min recomenda-se a administração da dose adequadaao tipo de infecção uma vez por dia. Em doentes em hemodiálise recomenda-se a administração deuma dose adicional no final de cada secção.

Crianças:

A forma farmacêutica comprimidos não é a mais recomendada para crianças com idade inferior a
12 anos ou peso inferior a 30kg. Para este grupo etário existe disponível o medicamento Zipos naforma farmacêutica de granulado para suspensão oral.

Crianças ? 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Os comprimidos de Zipos não devem ser esmagados. Zipos granulado para suspensão oral deveser utilizado em crianças que não conseguem deglutir os comprimidos.

Não há experiência de utilização de Zipos em crianças com idade inferior a 3 meses.

Duração média do tratamento

A duração usual do tratamento é de 7 dias (5-10 dias).

Se tomar mais Zipos do que deveria:Caso tome uma dose muito superior à recomendada e não sesinta bem, deve informar o seu médico ou farmacêutico imediatamente ou contactar o serviço deurgência do hospital mais próximo para aconselhamento. Leve este folheto consigo para que osprofissionais de saúde identifiquem o medicamento que tomou.

Doses elevadas podem provocar irritação a nível cerebral, originando convulsões. A cefuroximapode ser eliminada do organismo por hemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Zipos:

Caso se esqueça de tomar o medicamento, deve tomá-lo assim que se lembrar e continuarconforme indicado pelo médico.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Zipos pode causar efeitos secundários, no entanto estes não semanifestam em todas as pessoas.
A maioria dos doentes não tem problemas relacionados com o tratamento. No entanto, comocom todos os medicamentos, alguns doentes poderão sentir efeitos secundários com Zipos, osquais têm sido, em geral, transitórios e de intensidade ligeira.

Alguns doentes podem ser alérgicos a determinados medicamentos. Caso ocorra qualquer dossintomas seguintes, indicadores de reacção de hipersensibilidade (alérgica) após utilizar Zipos,interrompa a sua administração e contacte o médico imediatamente:falta de ar súbita ou pressão no peito;inchaço dos olhos, face ou lábios;erupções cutâneas granulosas, urticária ou prurido em qualquer zona do corpo.

Como com outras cefalosporinas, têm sido relatados casos muito raros de eritema multiforme,síndrome de Stevens-Johson, necrólise epidérmica tóxica (necrólise exantemática) e outrasreacções de hipersensibilidade incluindo febre, doença do soro e reacção alérgica sistémica
(reacção anafiláctica).

Caso ocorram os seguintes sintomas, interrompa a administração de Zipos, e contacte o seu médicoassim que possível:
– diarreia ou indisposição intensas (náuseas ou vómitos) ou dor intensa no estômago;
– sangramento rectal;
– coloração amarela na pele ou olhos.
Como com outros antibacterianos de largo espectro, têm sido relatados casos de colitepseudomembranosa.

Caso ocorram os seguintes sintomas, não interrompa a administração de Zipos, no entanto,contacte o seu médico assim que possível:
– descoloração ou descamação da pele;
– dores de cabeça e tonturas;
– diarreia, indisposição ligeiras e dor abdominal.
– candidíase (infecção fúngica). Esta infecção pode provocar prurido e ardor em redor da zonagenital com a presença de um corrimento esbranquiçado e espesso, ou o aparecimento placasbrancas e dolorosas na lingua ou no interior da boca.

Durante o tratamento com Zipos tem ocorrido eosinofilia e aumentos transitórios dos níveis dasenzimas hepáticas. Têm ocorrido alguns casos de diminuição, por vezes acentuada, do número deplaquetas e de glóbulos brancos. Caso tenha um número de plaquetas baixo, poderá notar queforma nódoas negras mais facilmente; a redução do número de glóbulos brancos poderá torná-lomais susceptível a infecções.

A classe dos antibacterianos cefalosporínicos pode causar resultados positivos no teste de
Coombs (o que pode interferir com a classificação do sangue) e, muito raramente, diminuição donúmero de glóbulos vermelhos associada a destruição excessiva destas células (anemiahemolítica). Foram também notificados casos muito raros de hepatite.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ZIPOS

Não conservar acima de 30°C.

Como com todos os medicamentos, mantenha Zipos fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilizar Zipos após o prazo de validade impresso na embalagem. O prazo de validadecorresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Zipos

– A substância activa é cefuroxima, sob a forma de cefuroxima axetil.

– Os outros compostos são: Núcleo do comprimido: celulose microcristalina, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, óleo vegetal hidrogenado e sílica coloidal. Revestimento:hipromelose, propilenoglicol, metilhidroxibenzoato (E218), propilhidroxibenzoato (E216),dióxido de titânio (E171), benzoato de sódio (E211) ), álcool industrial metilado e água purificada.

Qual o aspecto de Zipos e conteúdo da embalagem

Zipos apresenta-se sob a forma farmacêutica de comprimidos revestidos para administração oral,em embalagens de 10, 14, 16 e 20 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Alodial Farmacêutica – Comércio de Produtos Farmacêuticos Lda.
Zemouto
2830 Coina

Fabricante
Glaxo Wellcome Operations UK, Ltd.
Harmire Road
DL12 8DT Barnard Castle – County Durham

Para quaisquer informações queira contactar o representante local do titular da autorização deintrodução no mercado.

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

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Anestésicos locais e antipruriginosos Lidocaína

Xylocaína Bomba Spray Lidocaína bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Xylocaína Bomba Spray e para que é utilizado
2.Antes de utilizar Xylocaína Bomba Spray
3.Como utilizar Xylocaína Bomba Spray
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Xylocaína Bomba Spray
6.Outras Informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Xylocaína Bomba Spray 10% (10 mg/dose)
(lidocaína)

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos sintomas agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É XYLOCAÍNA BOMBA SPRAY E PARA QUE É UTILIZADO

A Xylocaína Bomba Spray a 10% é um anestésico local e apresenta-se na forma de umlíquido claro, ligeiramente corado, com odor a etanol, mentol e banana.

Xylocaína Bomba Spray destina-se a ser usada nas membranas mucosas e proporcionaanestesia superficial eficaz durante aproximadamente 10 a 15 minutos. A acçãoanestésica normalmente tem início 1 a 3 minutos, após administração, dependendo dolocal de aplicação.

Xylocaína Bomba Spray deve ser utilizada nas seguintes situações:
Procedimentos nasais, por exemplo punctura do sino maxilar;
Procedimentos orais e dentais por exemplo anteriores à injecção;
Procedimentos na orofaringe por exemplo endoscopia gastrintestinal;
Procedimentos no tracto respiratório, por exemplo inserção de instrumentos e tubos;
Procedimentos na laringe, traqueia e brônquios;
Procedimentos em obstetrícia e ginecologia, por exemplo parto vaginal, sutura derupturas nas mucosas e biópsias cervicais.

2.ANTES DE UTILIZAR XYLOCAÍNA BOMBA SPRAY

Não utilize Xylocaína Bomba Spray:
Se for alérgico à lidocaína ou sofrer de hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipoamida ou a outros componentes da solução spray.

Tome especial cuidado com Xylocaína Bomba Spray :
Se o seu médico recomendou este medicamento, assegure-se que não utiliza Xylocaína
Bomba Spray durante mais tempo que o prescrito pelo médico.

Este spray contém lidocaína, e como tal, deve ser utilizado com precaução em doentescom feridas ou com traumatismos da mucosa no local de aplicação. Uma mucosalesada vai permitir uma maior absorção sistémica.

O uso de anestésicos tópicos na orofaringe pode interferir com a deglutição,aumentando o perigo de aspiração para a árvore respiratória. A anestesia da língua eda mucosa oral aumenta o risco de traumatismo por mordedura.

Se a dose administrada for susceptível de originar níveis séricos elevados, algunsdoentes podem requerer cuidados especiais por forma a prevenir o aparecimento deefeitos secundários potencialmente perigosos:

– Doentes com doença cardiovascular ou insuficiência cardíaca.
– Doentes com bloqueio parcial ou total da condução do impulso nervoso no coração.
– Doentes idosos ou com deterioração do estado geral de saúde.
– Doentes com disfunções renais graves.
– Doentes com doença hepática grave.

Os doentes tratados com medicamentos anti-arritmícos de classe III (por exemplo,amiodarona) devem permanecer sob vigilância apertada e deve ser considerada amonitorização com ECG, uma vez que os efeitos cardíacos destes fármacos podem seraditivos.

A Xylocaína Bomba Spray não deve utilizada nos cuffs dos tubos endotraqueais feitosde plástico.

Evitar o contacto com o olhos.

Utilizar Xylocaína Bomba Spray com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos não sujeitos a receita médica.

Se está a tomar outros medicamentos como por exemplo os utilizados para tratarsituações de arritmia cardíaca (anti-arrítmicos, por exemplo, amiodarona), confirme como seu médico antes de iniciar o tratamento com Xylocaína Bomba Spray.

Os medicamentos que diminuem a depuração/eliminação da lidocaína (por exemplo,cimetidina ou bloqueadores beta) podem originar concentrações plasmáticaspotencialmente tóxicas, quando a lidocaína é administrada repetidamente em doseselevadas durante um longo período de tempo. Esta interacção não tem significado doponto de vista clínico quando existe um tratamento de curta duração com lidocaína, nasdoses recomendadas (por exemplo, com Xylocaína Bomba Spray).

Se está a usar outros anestésicos locais ou outros agentes estruturalmenterelacionados com os anestésicos locais do tipo amida deverá utilizar a lidocaína comprecaução, uma vez que os efeitos tóxicos são aditivos.

Gravidez:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Antes de iniciar o tratamento com Xylocaína Bomba Spray informe o seu médico se estágrávida ou planeia engravidar. Se está grávida deverá ter sempre cuidado com autilização destes medicamentos. Xylocaína Bomba Spray não mostrou provocar efeitosnocivos nestas situações. Mesmo assim, deverá sempre confirmar com o seu médicoantes de utilizar este medicamento durante a gravidez.

Aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Antes de iniciar o tratamento com Xylocaína Bomba Spray informe o seu médico se estáa amamentar. Se está a amamentar deverá ter sempre cuidado com a utilização destesmedicamentos. Xylocaína Bomba Spray não mostrou provocar efeitos nocivos nestassituações. Mesmo assim, deverá sempre confirmar com o seu médico antes de utilizareste medicamento durante a amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Dependendo da dose, os anestésicos locais podem ter um efeito muito ligeiro na funçãomental e podem temporariamente alterar a locomoção e a coordenação motora.

3.COMO UTILIZAR XYLOCAÍNA BOMBA SPRAY

Aplique Xylocaína Bomba Spray exactamente como lhe foi recomendado. Deveráconfirmar sempre com o seu médico ou farmacêutico caso não esteja seguro.

Cada pulverização aplica 10 mg de lidocaína base. Não é necessário secar o localantes da aplicação. Não devem ser usadas mais de 20 pulverizações, num adulto, paraproduzir o efeito desejado.

Xylocaína Bomba Spray proporciona anestesia superficial eficaz durante
aproximadamente 10 a 15 minutos. A acção anestésica normalmente tem início em 1 a
3 minutos dependendo do local de aplicação.

Como com qualquer anestésico local, a segurança e eficácia da lidocaína dependem douso das doses e técnicas correctas, precauções adequadas e prontidão para resoluçãode emergências.

A Xylocaína Bomba Spray não deve utilizada nos cuffs dos tubos endotraqueais deplástico.

Uma vez que a absorção é variável, e especialmente elevada na traqueia e brônquios,as doses máximas recomendadas variam dependendo do local de aplicação.

As recomendações de dosagem que se seguem devem ser consideradas como umaorientação, sendo a experiência do clínico e o conhecimento do estado geral do doentefundamentais para a determinação da dose.

Recomendações de dosagens para adultos:

Dose máxima
Dose máxima
Dose
para intervenções para intervenções
Área
recomendada
curtas1)
prolongadas2)
(mg)
(mg)
(mg)
Intervenções nasais,p.ex. punção do seio 20-60 500
600
maxilar.
Intervenções orais edentais, p.ex. antes da 20-200 500
600
injecção.
Intervenções naorofaringe, p.ex.
20-200 500
600
endoscopia.gastrintestinais
Intervenções no tractorespiratório, p.ex.
50-400 400
600
inserção de instrumentose tubos.
Intervenções na laringe, 50-200 2003) 400
traqueia e brônquios.
Intervenções emobstetrícia, p.ex. partovaginal, suturas das
50-200 400
600
mucosas e biópsiascervicais.

Nas crianças as doses não devem exceder os 3 mg por kg de peso corporal para usolaringotraqueal e os 4-5 mg por kg de peso corporal para uso nasal, oral e orofaríngeo.

Em recém-nascidos e bebés recomenda-se o uso soluções de lidocaína menosconcentradas.

Se utilizar mais Xylocaína Bomba Spray do que deveria:

Não utilize Xylocaína Bomba Spray mais frequentemente ou durante mais tempo do queo prescrito pelo seu médico ou o recomendado neste folheto informativo. Se utilizar ummaior número de vezes aumentará o risco de surgirem efeitos secundários.

Os sintomas e sinais mais frequentes que podem ocorrer após a sobredosagem são:dormência à volta da boca e da língua, tonturas ligeiras, hiperacúsia (perturbação daaudição), acufenos (zumbidos), perturbações visuais, tremores musculares, perda deconsciência e convulsões do tipo grande mal. A descida dos níveis de oxigénio e oaumento dos níveis de dióxido de carbono surgem rapidamente após as convulsões.
Nos casos mais graves pode surgir paragem temporária da respiração.

Podem ocorrer efeitos cardiovasculares, com concentrações muito elevadas, tais comohipotensão grave (diminuição da pressão arterial), bradicardia (diminuição da frequênciacardíaca) e arritmia, sendo as complicações mais graves convulsões generalizadas efalência cardiovascular.

Se utilizar doses excessivas de Xylocaína Bomba Spray durante um longo período detempo é possível que surjam efeitos secundários relacionados com lidocaína. Contacteo seu médico se acha que é esse o seu caso ou se algum dos efeitos secundários atrásmencionados o incomodar.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSíVEIS

Como todos os medicamentos, Xylocaína Bomba Spray pode ter efeitos secundários.
No entanto, informe o seu médico se algum dos seguintes efeitos secundários oincomodar ou presistir, ou se surgirem outros efeitos invulgares:

Reacções locais: Irritação no local de aplicação.
No caso de intubação endotraqueal, sensação de garganta inflamada, rouquidão eperda de voz (afonia).

Reacções alérgicas: Em casos raros, reacções alérgicas.

Toxicidade sistémica aguda: Efeitos tóxicos agudos se ocorrerem níveis sistémicoselevados devido a absorção rápida, por exemplo, por aplicação em áreas situadasabaixo das cordas vocais ou por sobredosagem (ver Se utilizar mais Xylocaína Bomba
Spray do que deveria).

Se sentir algum destes sintomas de alergia grave, deve recorrer de imediato ao serviçode urgências hospitalar mais próximo.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.CONSERVAÇÃO DE XYLOCAÍNA BOMBA SPRAY

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC.
Não utilize Xylocaína Bomba Spray após expirar o prazo de validade indicado naembalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados através da canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que jánão necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

O nome do seu medicamento é Xylocaína Bomba Spray e apresenta-se sob a formafarmacêutica de solução para pulverização cutânea.

A substância activa é a lidocaína. Cada pulverização aplica 10 mg de lidocaína base.
Xylocaína Bomba Spray contém também outros ingredientes não activos. Estes são:etanol, polietilenoglicol 400, essência de banana, mentol, sacarina e água purificada.

A Xylocaína Bomda Spray 10% encontra-se acondicionada em frascos de vidro com umdoseador em Bomba Spray. A embalagem inclui um aplicador em plástico.

O aplicador já possui a sua disposição e aparência final, não devendo ser efectuadasalterações antes da sua utilização. O aplicador não deve ser encurtado senão a funçãode spray é destruída. Se for necessário limpar o aplicador este pode ser completamentesubmerso em água fervente durante 5 minutos. Pode também ser autoclavado (20minutos a 120ºC).

Grupo farmacoterapêutico: 13.8.2 Medicamentos usados em afecções cutâneas. Outrosmedicamentos usados em dermatologia. Anestésicos locais e antipruriginosos. Código
ATC: N01BB02

O titular da autorização de introdução no mercado é AstraZeneca Produtos Farmacêuticos,
Lda., Rua Humberto Madeira, 7, Valejas, 2745-663 Barcarena.

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Cloreto de sódio De aplicação tópica

Z.P. Dermil Piritiona zinco bula do medicamento

Neste folheto:
2. Antes de utilizar ZP DERMIL Suspensão Cutânea
3. Como utilizar ZP DERMIL Suspensão Cutânea
4. Quais os efeitos secundários possíveis de ZP DERMIL Suspensão Cutânea
5. Conservação de ZP DERMIL Suspensão Cutânea
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

ZP DERMIL
Piritiona zinco Suspensão cutânea (Champô)

– Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, contacte o seu Médico ou Farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA E PARA QUE É UTILIZADO?

ZP DERMIL suspensão cutânea está indicado no tratamento e controlo da ?caspa? ena dermatite seborreica do couro cabeludo.
A Piritiona Zinco, substância activa de ZP DERMIL suspensão cutânea, pode actuarpela sua acção antimicótica, que provoca uma redução das células epidérmicas.
Possui ainda uma actividade bacteriostática e antifúngica, não se sabendo ainda seesta acção contribui para os seus efeitos antiseborreicos. A Piritiona Zinco é umasubstância que, sob o ponto de vista toxicológico, pode ser empregue no homem, nãorevelando problemas que requeiram medidas especiais ou que sejam impeditivas doseu emprego como agente terapêutico.

2. ANTES DE UTILIZAR ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA ®:

Não utilize ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA:

Em caso de hipersensibilidade ao fármaco (Piritiona Zinco) ou a qualquer doscomponentes da formulação.

Tome especial cuidado em caso de:
Deve-se evitar que a suspensão cutânea entre em contacto com os olhos. Seacidentalmente tal suceder, lavar abundantemente com água e consultar um médico.
Em caso de ingestão acidental deve-se provocar o vómito e fazer uma lavagemgástrica com acompanhamento médico.

Gravidez:

Não existe experiência sobre a segurança da aplicação de Piritiona Zinco emmulheres grávidas, pelo que na sua utilização ser tida em consideração a relaçãobenefício/risco.

Aleitamento:
Não existe experiência sobre a segurança da aplicação de Piritiona Zinco emmulheres em período de aleitamento, pelo que na sua utilização deve ser tida emconsideração a relação benefício/risco.

Crianças:
O ZP DERMIL suspensão cutânea destina-se a tratar condições que habitualmentenão ocorrem em crianças antes da idade da puberdade. Embora não haja informaçãoespecífica, comparando com o uso do produto noutros grupos etários, não é deesperar que este medicamento cause problemas ou efeitos adversos diferentes nascrianças.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não se aplica.

Utilizar ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA com outros medicamentos:
Não estão documentadas interacções medicamentosas com a Piritiona Zinco para avia de aplicação tópica.

3. COMO UTILIZAR ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA:

Posologia para adultos e crianças com idade superior a 12 anos:

Em média o ZP DERMIL suspensão cutânea deverá ser utilizado 2 vezes porsemana da seguinte forma:
1 Molhar a cabeça com água morna;
Lavar a cabeça com ZP-Dermil suspensão cutânea (1ª vez);
3 Enxaguar;
4 Lavar de novo com ZP-Dermil suspensão cutânea (2ª vez) e deixar actuar oproduto durante 5 minutos.
5 Enxaguar abundantemente com água limpa.

Utilização na criança:
O ZP DERMIL suspensão cutânea destina-se a tratar condições que habitualmentenão ocorrem em crianças antes da idade da puberdade.
Embora não haja informação específica, comparando com o uso do produto noutrosgrupos etários, não é de esperar que este medicamento cause problemas ou efeitosadversos diferentes nas crianças. A utilização e a posologia em crianças com idadeinferior a 12 anos devem ser determinadas pelo médico.

Caso não se venham a registar melhorias no espaço de 4 semanas, a situaçãodeverá ser reavaliada por um médico.
Em caso de agravamento dos sintomas, o tratamento deverá ser suspenso.

4. Quais os efeitos secundários possíveis de ZP DERMIL SUSPENSÃO
CUTÂNEA?
O ZP DERMIL é geralmente bem tolerado, contudo raramente podem surgir casosde irritação cutânea e dermatite de contacto. Caso esta situação se verifique devesuspender a medicação e consultar um médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

5. CONSERVAÇÃO DE ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA:

– Não guardar acima de 25ºC.
– Manter o medicamento fora do alcance e da vista das crianças.
– Não utilize ZP DERMIL após o prazo de validade impresso no rótulo da
embalagem exterior ou no frasco
– O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize ZP DERMIL se verificar {descrição de sinais visíveis de deterioração

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já nãonecessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de ZP DERMIL
A substância activa é a Piritiona zinco, na dosagem de 20 mg/g..
Os outros componentes são: Lauril-éter-sulfato de sódio, Cocamidopropilbetaína,
E.D.T.A, Cloreto de sódio, Trietanolamina e Água purificada

Qual o aspecto de ZP DERMIL e conteúdo da embalagem
ZP DERMIL tem a apresentação de frascos de 120 ml e 200 ml.

TITULAR DE AUTORIZAÇÃO NO MERCADO
Laboratório Edol – Produtos Farmacêuticos S.A.
Av. 25 de Abril, 6
2795-195 Linda-a-Velha

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Aminoglicosídeo Antipsicóticos

Vomidrine Dimenidrinato bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Vomidrine e para que é utilizado
2. Antes de tomar Vomidrine
3. Como tomar Vomidrine
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Vomidrine
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

VOMIDRINE 50 mg comprimidos
Dimenidrinato

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar
Vomidrine com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É VOMIDRINE E PARA QUE É UTILIZADO

Vomidrine é um antiemético e antivertiginoso.

Cada comprimido de Vomidrine contém 50 mg de dimenidrinato. O dimenidrinato tempropriedades anti-histaminicas, antieméticas e antivertiginosas. Possui notável efeitosedativo, sendo útil para reduzir vómitos e náuseas.

Vomidrine é usado na prevenção e alívio de náuseas, vómitos e enjoo provocado pelomovimento ? tão frequentes nas viagens por via marítima, aérea ou terrestre.

2. ANTES DE TOMAR VOMIDRINE

Não utilize Vomidrine
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao dimenidrinato ou a qualquer outro componente de
Vomidrine.
– se tem glaucoma.
– se tem hipertrofia prostática.
– em recém-nascidos.

Tome especial cuidado com Vomidrine

O Vomidrine deverá ser utilizado com precaução nos doentes com asma brônquica,enfisema pulmonar e arritmias cardíacas.

O Vomidrine pode mascarar os sinais de ototoxicidade associados a alguns antibióticos
(como os aminoglicosídeos) pelo que deve ser utilizado com precaução nessas situações.

Nos doentes com epilepsia ou com antecedentes de crises convulsivas, Vomidrine deveráser usado com precaução especial.

Ao tomar Vomidrine com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Informe o seu médico se está a tomar medicamentos que inibem ou impedem as acçõesda muscarina e de agentes semelhantes à muscarina, antipsicóticos, ansiolíticos,sedativos, hipnóticos, barbitúricos, inibidores da monoamino oxidase (IMAOs), agonistasopiáceos, fenotiazinas, teofilinas e antidepressivos tricíclicos.
A toma simultânea de qualquer destes medicamentos com o Vomidrine pode provocarefeitos secundários diferentes ou potencialmente mais graves do que a toma isolada dequalquer um deles.

Ao tomar Vomidrine com alimentos e bebidas

É desaconselhada a ingestão de bebidas alcoólicas e outros depressores do SNC durante otratamento com Vomidrine, devido ao aumento do efeito sedativo.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Vomidrine não deve ser utilizado durante o período de gravidez e aleitamento, pormedida de prudência.

Se ficar grávida não tome Vomidrine sem informar o seu médico.

Crianças
Vomidrine só deverá ser administrado a crianças com idade superior a 2 anos.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Vomidrine pode influenciar a capacidade de conduzir automóveis e ou manobrarmáquinas perigosas, uma vez que pode provocar sonolência.

Não utilize quaisquer ferramentas ou máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Vomidrine

Vomidrine comprimidos contém lactose mono-hidratada, se foi informado pelo seumédico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar estemedicamento. Os corantes tartrazina (E102) vermelho de Ponceau 4 R (E124) podemcausar reacções alérgicas.

3. COMO TOMAR VOMIDRINE

Tomar Vomidrine sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Os comprimidos de Vomidrine são para engolir com um pouco de água, sem mastigar.
Para prevenir o enjoo, a primeira dose deve ser administrada cerca de 30 minutos antes daviagem.

Adultos: A dose usual de Vomidrine comprimidos é de 50-100mg, 3 a 4 vezes ao dia.

Crianças:
De 2 a 6 anos:
¼ a ½ comprimido 2 a 3 vezes ao dia.
De 7 a 12 anos:
½ a 1 comprimido 2 a 3 vezes ao dia.
De 13 ou mais:
1 a 2 comprimidos 2 a 3 vezes ao dia.

Idosos
Vomidrine comprimidos pode ser tomado por pessoas idosas. Contudo, a algumaspessoas idosas pode ser receitada uma dose mais baixa que a usual por sofrerem de asmabrônquica, enfisema pulmonar, alterações do ritmo cardíaco e insuficiência hepáticagrave.

Se tomar mais Vomidrine do que deveria
No caso de uma sobredosagem acidental contacte imediatamente o seu médico ou ohospital mais próximo. O tratamento recomendado nesta situação consiste numtratamento sintomático e de suporte.
Em casos de depressão respiratória, deverá ser aplicada respiração assistida e comfornecimento de oxigénio.

Caso se tenha esquecido de tomar Vomidrine
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Vomidrine pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Geralmente Vomidrine é bem tolerado, no entanto e apesar de raros podem ocorrersintomas de:
Sonolência, hiperviscosidade das secreções brônquicas, secura da boca, tonturas,zumbidos, cansaço ou fadiga, descoordenação, prisão de ventre, cefaleias, anorexia,erupção cutânea, taquicardia, hipotensão, palpitações, retenção urinária, confusão mentalou excitação no idoso, tremores e visão turva.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR VOMIDRINE

Conservar na embalagem de origem. Não conservar acima de 30°C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Vomidrine após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, após
VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Vomidrine
A substância activa é dimenidrinato
Os outros componentes são lactose mono-hidratada, amido de milho, talco, gelatina,povidona K25, estearato de magnésio, monostearato de glicerilo 40-50, tartrazina (E102)
(85%) e vermelho Ponceau 4 R (E124) (50%).

Qual o aspecto de Vomidrine e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Vomidrine são amarelo-alaranjados, redondos, biconvexos e comuma ranhura de quebra numa das faces.

Vomidrine apresenta-se em embalagens de 10 e 20 comprimidos acondicionados emblisters de PVC/ Alumínio. Os blisters são embalados em caixa de cartolina litografada,acompanhados dos respectivos folhetos informativos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Laboratórios Azevedos ? Indústria Farmacêutica, S.A.,
Estrada Nacional 117-2, Alfragide,
2614-503 Amadora
Tel.: 21 472 59 00
Fax: 21 472 59 90
E-mail: azevedos@mail.telepac.pt

Fabricante

Sofarimex ? Indústria Química e farmacêutica, Lda.
Av. das Indústrias ? Alto de colaride ? Agualva
2735-213 Cacém

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Outros medicamentos

Veno V Diosmina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Veno V e para que é utilizado
2. Antes de tomar Veno V
3. Como tomar Veno V
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Veno V
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Veno V 300 mg Cápsulas
Diosmina

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É VENO V E PARA QUE É UTILIZADO

O VENO V é um medicamento venotrópico que se apresenta sob a forma de cápsulascontendo cada 300 mg de diosmina e é utilizado para:

– Tratamento sintomático da insuficiência venosa crónica, incluindo síndrome das pernascansadas (peso nas pernas, edema, dor), fragilidade capilar (púrpuras, equimoses,petéquias) e edema (inchaço).
– Tratamento sintomático da doença hemorroidal aguda e crónica.

2. ANTES DE TOMAR VENO V

Não tome tome Veno V
– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentede Veno V.

Tome especial cuidado com Veno V
Não há conhecimento de cuidados especiais com a administração do Veno V nem deprecauções especiais de utilização.

Ao tomar Veno V com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou o seu farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não se aconselha a administração do Veno V no primeiro trimestre de gravidez. Arelação entre o benefício pretendido e os eventuais riscos derivados da administraçãodeverão ser devidamente ponderados pelo clínico, de acordo com a situação particular decada doente.

Na ausência de dados sobre a passagem para o leite materno, o aleitamento édesaconselhado durante o tratamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

3. COMO TOMAR VENO V

Tomar Veno V sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médicoou farmacêutico se tiver dúvidas.
Salvo diferente indicação médica, a posologia aconselhável corresponde a uma cápsulano final de cada uma das principais refeições, dependendo da gravidade da situação e docritério clínico.
O Veno V deve ser tomado por via oral e no fim das refeições.
A duração do tratamento e a dose máxima devem ser estabelecidas de acordo com o casoclínico em presença.

Se tomar mais Veno V do que deveria

Não foram observados casos de sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de tomar Veno V

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma cápsula que se que se esqueceu detomar. Quando tiver omitido uma ou mais doses, deve prosseguir o tratamento com adose seguinte.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Veno V pode causar efeitos secundários, no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.

Estão descritos casos de transtornos digestivos menores em menos de 1% dos doentessem que se justifique a interrupção da terapêutica.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR VENO V

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Veno V após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, após
VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Veno V

A substância activa é diosmina.
– Os outros componentes são: carboximetilamido sódico e estearato de magnésio. Ascápsulas contêm gelatina, dióxido de titânio (E171), indigotina (E132) e tartrazina
(E102).

Qual o aspecto de Veno V e conteúdo da embalagem

Cápsula de gelatina nº 0, com corpo verde opaco e cabeça azul opaca contendo granulosde cor caramelo.
Embalagens de 20 e 50 cápsulas acondicionadas em blisters de PVC/alumínio.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Decafarma ? Comércio de Produtos Farmacêuticos, Lda
Centro Empresarial Sintra Estoril, V, Armazém E 3
2710-144 Sintra
Tel: 21 924 36 27
Fax: 21 924 35 59

Fabricante

Laboratório Vitória, S.A.
Rua Elias Garcia, 28, Venda Nova
2700-327 Amadora

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