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Ibuprofeno Ureia

Ibucaps Ibuprofeno bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles e para que é utilizado
2.Antes de tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles
3.Como tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica.
No entanto, é necessário utilizar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles com precaução para obter osdevidos res ultados.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, solicite os serviços do farmacêutico.
Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após alguns dias, consulte o seu médico.

Neste folheto:

Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles
Substância Activa: Ibuprofeno

A substância activa é ibuprofeno 200 mg
Os outros ingredientes são:
Enchimento da Cápsula: povidona, tocofersolano, Macrogol 600.
Cápsula: gelatina, maltitol, sorbitol, Ponceau 4R (E 124), Opacode S-1-7020 (dióxido de titânio
(E171), goma laca, lecitina de soja), água purificada.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado / Fabricante
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5004 EA Tilburg
Países Baixos

1.O QUE É Ibucaps 200 mg, CAPSULAS MOLES E PARA QUE É UTILIZADO

O Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles constituem um medicamento analgésico, antipirético e anti-
inflamatório não esteróide.
O Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles estão disponíveis em embalagens de 2, 4, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 24,
30, 40 cápsulas.

O Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles são utilizadas para tratar os seguintes quadros:
Alívio sintomático de dores suaves a moderadas, por exemplo, dor de cabeça, dor de dentes edismenorreia.
Febre.

2.ANTES DE TOMAR Ibucaps, 200 mg,CAPSULAS MOLES

Não deverá tomar o Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles nos seguintes casos:
Se tiver hipersensibilidade (se for alérgico) ao ibuprofeno, Ponceau 4R (E124) ou a outro ingredientedo Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles.
Se tiver uma história de ataques asmáticos, ou reacções dermatológicas após a ingestão de ácidoacetilsalicílico ou outro medicamento anti-inflamatório não esteróide.
Se sofrer de, ou tiver uma história de, úlceras gástricas ou intestinais.

Se tiver insuficiência hepática grave, insuficiência renal grave, insuficiência cardíaca grave nãocontrolada.
Se estiver no último trimestre da gravidez (ver ponto seguinte).
Se tiver lúpus eritematoso sistémico.

Crianças
Crianças menores de 12 anos, porque geralmente as cápsulas moles não são consideradas adequadaspara crianças desta idade.

É favor consultar com o seu médico antes de tomar o Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles se já tevealguma destas doenças ou condições anteriormente:
Distúrbios gastrintestinais e doenças crónicas de inflamação intestinal (colite ulcerosa, doença de
Crohn)
Alta tensão sanguínea ou insuficiência cardíaca
Insuficiência renal
Disfunção hepática
Se sofrer de alergias (por exemplo, reacções dermatológicas a outros medicamentos, asma, rinite),inchaços crónicos da membrana mucosa ou doenças respiratórias crónicas, haverá maior risco dereacções de hipersensibilidade.

Doentes com intolerância à frutose (devido ao sorbitol), frequentemente de carácter hereditário, nãodevem tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles.

Ponceau 4R (E 124) pode provocar reacções alérgicas.

Existem algumas provas de que os fármacos que inibem a ciclo-oxigenase/síntese da prostaglandinapodem afectar negativamente a fertilidade feminina através de um efeito na ovulação. Este é um efeitoreversível aquando do abandono do tratamento.

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

É favor consultar com o seu médico antes de tomar o Ibucaps 200 mg Cápsulas Moles no primeirotrimestre da gravidez.
Não deverá tomar o Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles no último trimestre da gravidez devido a umrisco de aumento das complicações para a mãe e o filho durante o parto.

Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

O ingrediente activo ibuprofeno e os seus subprodutos passam para o leite materno em concentraçõesmuito pequenas. Devido ao facto de que não se conhecem actualmente consequências negativas paraos lactantes, não é necessário interromper a lactação para a aplicação a curto prazo da doserecomendada para tratar dores leves a moderadas e febre.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Quando o Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles é utilizado na dose recomendada a curto prazo, nãodeverá ser afectada a capacidade de dirigir e utilizar maquinaria.

Quais outros pontos deverão ser considerados?
Deve consultar o médico caso a dismenorreia (ou dores menstruais) se acompanhar de qualquer outrasituação não habitual.
As pessoas idosas são mais susceptíveis a efeitos secundários. Estes podem ser minimizados se o

paciente tomar a quantidade efectiva mais reduzida durante um período curto.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles:
Os pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à frutose não deverão tomar estemedicamento.

Ponceau 4R (E 124) pode provocar reacções alérgicas.

Tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Os efeitos dos seguintes grupos de medicamentos e preparações podem ser influenciados pelotratamento concomitante com o Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles.
Potenciação dos efeitos até provocar um maior risco de efeitos secundários:
Lítio (medicamento para tratar doenças psicológicas)
Anticoagulantes (medicamentos para afinar o sangue)
Metotrexato (medicamento utilizado para tratar cancro ou certas doenças reumáticas)
Glucocorticóides (medicamentos que contêm cortisona ou substâncias parecidas com a cortisona),medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos não-esteróides
Diminuição dos Efeitos:
Medicamentos diuréticos (desidratantes) e medicamentos para reduzir a pressão sanguínea
(antihipertensivos).
Outras possíveis interacções:
Zidovudina
Ciclosporina

3.COMO TOMAR Ibucaps, 200 mg, CAPSULAS MOLES

Tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A não ser que o seu médico indicar o contrário, as dosagens na seguinte tabela serão aplicáveis:

Idade
Dose
Única
(cápsulas)
Dose Diária Total
(cápsulas)
Jovens desde 12 anos de idade e 1 – 2 4 – 6
adultos
(equivalente a (equivalente a 800-1200 mg de
200-400 mg de ibuprofeno)
ibuprofeno)
1 – 2 a cada 4-6 horas

É favor ingerir as cápsulas inteiras com muito líquido (p. ex. um copo de água); não mastigar.
No caso de tomar a dose máxima, deverá esperar pelo menos 4 horas até tomar outra dose.
Recomenda-se que os pacientes com um estômago sensível ingiram o Ibucaps, 200 mg Cápsulas
Moles com os alimentos.
É favor consultar com o seu médico ou farmacêutico se considerar que os efeitos do Ibucaps, 200 mg,
Cápsulas Moles são excessivamente fortes ou fracos.
Se os sintomas não melhorarem depois de alguns dias ou se piorarem, deverá consultar com ummédico.

Se tomar mais Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles do que deveria:
Se suspeitar que possa haver tomado uma sobredosagem de Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles, é favornotificar o seu médico imediatamente.

Caso se tenha esquecido de tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles pode ter efeitos secundários.
A seguinte relação de efeitos secundários do ibuprofeno refere-se aos efeitos experimentados notratamento a curto prazo de dores leves a moderadas ou da febre. Podem ocorrer outros efeitossecundários no tratamento de outras indicações ou quando é utilizado a longo prazo. Em caso depadecer qualquer novo sintoma além dos aqui relacionados, é favor consultar com o seu médico.
A avaliação dos efeitos indesejáveis baseia-se normalmente nas seguintes frequências:

Muito frequentes Frequentes
Mais de 1 em 10 doentes
Mais de 1 em 100 doentes
Pouco frequentes Raro
Mais de 1 em 1000 doentes
Mais de 1 em 10.000 doentes
Muito
raro
Menos de 1 em 10.000 doentes reportados, eventualmente casos isolados

Tracto Gastrointestinal
Pouco frequentes: afecções gastrintestinais, tais como dispepsia, dor abdominal e náuseas.
Raro:
Diarreia, vómitos, flatulência e obstipação.
Muito raro:
úlceras gastrintestinais, ocasionalmente com hemorragia e perfuração.
Sistema Nervoso
Pouco frequentes:
Dores de cabeça e tontura.
Rins
Muito raro:
Pode verificar-se uma redução da excreção da ureia, edema, retenção de electrólitos, hipercalemia einsuficiência renal funcional. Foram comunicados casos de necrose papilar, sobretudo no decorrer douso a longo prazo, e de um aumento das concentrações de ureia sérica.
Casos isolados de insuficiência renal orgânica com nefrite intersticial, nefrite tubulo-intersticial aguda,síndroma nefrítico e necrose papilar renal.
Fígado
Muito raro:afecção hepática, especialmente no caso de tratamento a longo prazo.
Sangue
Muito raro:anomalias sanguíneas (anemia, leucopenia, trombocitopenia, pancitopenia, agranulocitose). Osprimeiros sintomas podem ser: febre, dor de garganta, ulcerações orais superficiais, sintomas gripais,cansaço intenso, sangramento nasal e dérmico.
Pele
Muito raro:
Podem ocorrer graves reacções cutâneas, como, por exemplo, eritema exsudativo multiforme.
Excepcionalmente, a ocorrência de complicações infecciosas graves da pele e dos tecidos molesdurante a varicela.
Olhos
Raro: distúrbio visual

Sistema Imunitário
Muito raro:
Nos doentes com estados auto-imunes já existentes (lupus sistémico eritematoso, doença mista dotecido conjuntivo) durante o tratamento com o ibuprofeno, foram observados casos únicos de sintomasde meningite asséptica como rigidez do pescoço, dores de cabeça, naúseas, vómitos, febre oudesorientação.
Reacções de Hipersensibilidade
Pouco frequentes:reacções de hipersensibilidade com urticária e prurido.
Muito raro:reacções de hipersensibilidade grave. Os sintomas podem ser: tumefacção facial, da língua e dalaringe, dispneia, taquicardia, hipotensão ou choque grave. No caso da ocorrência destes sintomas, énecessária assistência médica imediata.
Exacerbação da asma.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5.CONSERVAÇÃO DE IBUPROFEN BANNER PHARMACAPS 200 mg CAPSULAS MOLES

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Armazenar na embalagem original.
Não conservar acima de 25°C.
O prazo de validade está na embalagem. Não utilizar esta embalagem após o prazo de validade.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante local do titularda autorização de introdução no mercado.
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+ 31 13 46 24 100
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Anti-inflamatórios não esteróides Nimesulida

Sulidor Nimesulida bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Sulidor e para que é utilizado
2.Antes de utilizar Sulidor
3.Como utilizar Sulidor
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Sulidor
6.Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Sulidor 30mg/g gel
Nimesulida

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros, o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É Sulidor E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 9.1.10 ? Aparelho locomotor; anti-inflamatórios nãoesteróides; anti-inflamatórios não esteróides para uso tópico.

Sulidor está indicado para o alívio sintomático da dor associada a entorses e tendinitesagudas traumáticas.

2.ANTES DE UTILIZAR Sulidor

Não utilize Sulidor:

Se tem hipersensibilidade à nimesulida ou a qualquer outro componente de Sulidor.
Se teve manifestações anteriores de reacções alérgicas tais como rinite, urticária oubroncospasmo ao ácido acetilsalicílico ou outros medicamentos inibidores da síntesedas prostaglandinas.
Não deve ser utilizado em crianças com idade inferior a 12 anos.
Sulidor não deve ser aplicado em mucosas, sobre zonas de pele em que existam feridasou infecções, nem em utilização simultânea com outros medicamentos de aplicaçãotópica.

Tome especial cuidado com Sulidor:

– Sulidor nunca deve ser ingerido. As mãos devem ser lavadas após aplicação do gel.
-Sulidor não deve ser aplicado sobre feridas da pele ou lesões abertas
-Sulidor não deve entrar em contacto com os olhos ou mucosas; no caso de haver umcontacto acidental, lave imediatamente com água.
-Sulidor não deve ser usado com pensos oclusivos.

Os doentes com hemorragia gastrointestinal, úlcera péptica activa ou suspeita,disfunção hepática ou renal grave, alterações graves da coagulação ou com insuficiênciacardíaca grave/ não controlada devem ser tratados com precaução.

Deve ser usada precaução especial quando se tratam doentes com hipersensibilidadeconhecida a outros AINE, uma vez que a nimesulida 30 mg/g gel não foi estudada emindivíduos com hipersensibilidade. Não pode ser excluída a possibilidade destesdoentes desenvolverem hipersensibilidade durante o tratamento.

Uma vez que pode ocorrer uma sensação de queimadura e excepcionalmentefotodermatite com outros AINE tópicos, deve ser também prestada especial atençãodurante o tratamento com Nimesulida 30 mg/g gel.
Os doentes devem ser prevenidos contra a exposição directa à luz solar e solários demodo a reduzir o risco de fotossensibilidade.
Se os sintomas persistirem ou a situação se agravar, deve consultar-se o médico.
Na medida em que existe a possibilidade de absorção cutânea de Sulidor, não é possívelexcluir a ocorrência de efeitos sistémicos. O risco de ocorrência destes efeitos depende,entre outros factores, da superfície exposta, quantidade aplicada e tempo de exposição.

Segurança cutânea dos AINE: Têm sido muito raramente notificadas reacções cutâneasgraves, algumas das quais fatais, incluindo dermatite esfoliativa, síndroma de Stevens-
Johnson e necrólise epidérmica tóxica, associadas à administração de AINE, (versecção 4.8). Aparentemente o risco de ocorrência destas reacções é maior no início dotratamento, sendo que na maioria dos casos estas reacções se manifestam durante oprimeiro mês de tratamento. Sulidor deve ser interrompido aos primeiros sinais de rash,lesões mucosas, ou outras manifestações de hipersensibilidade.

Gravidez

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de usar qualquer medicamento.
Sulidor não deve ser utilizado durante a gravidez.

Aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de usar qualquer medicamento.

Sulidor não deve ser utilizado por mulheres em fase de amamentação.

Informações importantes sobre alguns componentes de Sulidor:

Contém para-hidroxibenzoato de metilo (E218) e para-hidroxibenzoato de propilo
(E216) que podem causar reacções alérgicas (possivelmente retardadas).
Propilenoglicol ? pode causar irritação na pele

Utilizar Sulidor com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutrso medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Diuréticos, Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) e Antagonistasda Angiotensina II (AAII): Os anti-inflamatórios não esteróides (AINE) podemdiminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos anti-
hipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentes desidratadosou idosos com comprometimento da função renal) a co-adminsitração de um IECA ou
AAII e agentes inibidores da ciclooxigenase pode ter como consequência a progressãoda deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda,que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida emconsideração em doentes a fazer a aplicação de Nimesulida, sobretudo se for em zonasextensas da pele e por tempo prolongado, em associação com IECA ou AAII.
Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser utilizada com precaução,sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deveráser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêuticaconcomitante, e periodicamente desde então.

3.COMO UTILIZAR Sulidor

Utilize Sulidor sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médicoou farmacêutico se tiver dúvidas.

Adultos:
Sulidor 30 mg/g gel (habitualmente 3 g, correspondendo a uma linha de 6-7 cm decomprimento) deve aplicar-se numa fina camada sobre a área afectada, 2-3 vezes aodia, e massajar até à completa absorção.

A duração do tratamento deve ser de 7 a 15 dias.

Crianças com menos de 12 anos:
Sulidor 30 mg/g gel não foi estudado em crianças. O medicamento não deve ser usadoem crianças por não ter sido estabelecida a sua segurança e eficácia.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Sulidor pode causar efeitos secundários, no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos indesejáveis podem ser reduzidos utilizando a dose mínima eficaz durante omenor período de tempo possível.

Os efeitos indesejáveis podem ser efeitos locais ligeiros: prurido e eritema. Muitoraramente, podem ocorrer reacções bolhosas incluindo sindroma de Stevens-Johnson enecrólise epidérmica tóxica.

Se algum dos efeitos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR Sulidor

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25º C.

Não utilize Sulidor após o prazo de validade indicado na embalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Sulidor

-A substância activa é Nimesulida. Cada grama de gel contém 30 mg de nimesulida.
-Os outros icomponentes são: dietilamina, carbopol 934P, polioxietileno-cetil éter,cetiol LC, álcool isopropílico, parafina líquida, propilenoglicol, para-hidroxibenzoatode metilo (E218), para-hidroxibenzoato de propilo (E216) e água purificada.

Qual o aspecto de Sulidor e conteúdo da embalagem

Sulidor apresenta-se sob a forma de gel em bisnagas de 50 g.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Caldeira & Metelo, Lda.
Rua 25 de Abril, Lote 26 – Armazém – Brandoa
2700-851 Amadora

Fabricante

Labialfarma – Laboratório de Biologia Alimentar e Farmacêutica, Lda.
Felgueira ? Mortágua
3450-336 Sobral de Mortágua

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Cloreto de sódio Lidocaína

Ceftazidima Ciclum 1000 mg/3 ml Pó e Solvente para solução injectável Ceftazidima bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Ceftazidima Ciclum e para que é utilizado
2.Antes de tomar Ceftazidima Ciclum
3.Como tomar Ceftazidima Ciclum
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Ceftazidima Ciclum
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Ceftazidima Ciclum 500 mg/ 1,5 ml Pó e solvente para solução injectável
Ceftazidima Ciclum 1000 mg/ 3 ml Pó e solvente para solução injectável
Ceftazidima

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico

Neste folheto:

1.O QUE É CEFTAZIDIMA CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

A Ceftazidima é um antibiótico da família dos ?-lactâmicos, do grupo dascefalosporinas de 3ª geração.

Está principalmente indicada para infecções graves e muito graves queapresentam como agente causal microrganismos sensíveis à acção daceftazidima:

-Infecções do tracto respiratório incluindo infecções pulmonares na fibrosequística e infecções dos ouvidos, nariz e garganta;
– Infecções do tracto urinário;
– Infecções da pele e dos tecidos moles;
– Infecções gastrointestinais, biliares e abdominais;
– Infecções dos ossos e articulações;
– Infecções associadas a hemodiálise e diálise peritoneal ambulatória contínua
(DPAC);
– Infecções graves como, meningite, peritonite e infecções em doentesimunodeprimidos e doentes em unidades de cuidados intensivos com, porexemplo, queimaduras infectadas.

2.ANTES DE TOMAR CEFTAZIDIMA CICLUM

Não tome Ceftazidima Ciclum:
Se apresentou hipersensibilidade à ceftazidima, cefalosporinas, penicilinas ououtros antibióticos beta-lactâmicos ou ao carbonato de sódio.

Se manifestar alguma reacção de hipersensibilidade a ceftazidima devesuspender imediatamente o tratamento. As reacções de hipersensibilidade
(anafilaxia) observadas com estes dois tipos de substâncias podem ser graves.
Reacções graves de hipersensibilidade podem necessitar de tratamento médicoadequado ou de outras medidas de emergência.

Tome especial cuidado com Ceftazidima Ciclum:
Quando for instituída terapêutica combinada com doses elevadas decefalosporinas e fármacos nefrotóxicos, por exemplo, antibióticosaminoglicosídeos ou diuréticos potentes como a furosemida, da qual podemresultar efeitos indesejáveis na função renal. No entanto, a experiência clínicanão evidenciou efeitos indesejáveis da ceftazidima na função renal com asdoses terapêuticas recomendadas.
Quando utilizados durante tempo prolongado, antibióticos de largo espectrocomo a ceftazidima, podem dar origem ao desenvolvimento de microrganismosnão sensíveis (ex.: cândida, enterococos) podendo ser necessário a suspensãodo tratamento ou a adopção de outras medidas de precaução adequadas. Éessencial que o doente seja observado periodicamente e quando clinicamenteadequado devem ser realizados testes de sensibilidade, durante a terapêuticadeste tipo de infecções.

Este medicamento tem na sua composição cerca de 53 mg de sódio por 1000mg de ceftazidima o qual deve ser tomado em consideração, em doentessubmetidos a dietas com restrição de sódio.
Tomar Ceftazidima Ciclum com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
O uso concomitante de altas doses com fármacos nocivos para o rim podeafectaradversamente a função renal.
Se for proposta a administração simultânea da ceftazidima com cloranfenicoldeve serconsiderada a possibilidade de antagonismo.

Gravidez:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não existem evidências de efeitos embriopáticos ou teratogénicos atribuíveis àceftazidima, mas como acontece com todos os fármacos, a ceftazidima deve seradministrada com precaução e após avaliação do risco e benefício, durante osprimeiros meses da gravidez.

Aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A ceftazidima é excretada no leite materno em baixas concentrações e, deve ter-
se isto em consideração, quando a ceftazidima é administrada em mulheresdurante o aleitamento.
Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não foram estudados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizarmáquinas.
Ter em atenção que as cefalosporinas estão relacinadas com o aparecimento deefeitos indesejáveis do sistena nervoso central nos doentes com insuficiênciarenal, que podem comprometer a capacidade de condução.
Informações importantes sobre alguns ingredientes de Ceftazidima Ciclum:
O pó para injectável tem como excipiente o carbonato de sódio.
O solvente de reconstituição é água para preparações injectáveis.

3.COMO TOMAR CEFTAZIDIMA CICLUM

Tomar Ceftazidima sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Recomendações gerais sobre a posologia:
A Ceftazidima deve ser administrada por via parentérica. A dose depende dagravidade e tipo de infecção, idade, massa corporal, função renal do doente.

As dose habituais são:

Posologia nos adultos
A dose média de Ceftazidima para adultos é de 1000 mg a 6000 mg/diaadministrada por via IM ou IV em 2 ou 3 doses. Em adultos com a função renalnormal, têm sido administradas com segurança até 9g/dia.

Na tabela seguinte é indicada a dose individual, o intervalo de administração e adose diária por tipo de infecção:

Intervalo de
Classificação da infecção
Dose individual administração
Infecções do tracto urinário e outras 500 mg ou 1000 12 eminfecções menos graves.
mg
12horas
Infecções não complicadas, causadas ou 1000 mg
8 em 8horas
suspeita de ser causada por
2000 mg
12 em
microrganismo sensível.
12horas
Infecções muito graves, especialmente em 2000 mg
8 em 8 horas
doentes imunodeficientes ou com
3000 mg
12
em
neutropenia
12horas

Em infecções pulmonares por Pseudomonas em doentes adultos com fibrosequística a dose recomendada é de 100 a 150mg/kg/dia dividida em três tomas.
Como profilaxia, na cirurgia da próstata deve ser administrada 1g na indução daanestesia e uma segunda dose na altura da remoção do catéter.

Posologia nos recém nascidos, lactentes e crianças

Na tabela seguinte é indicada a dosagem e intervalo de administração porgrupos etários e massa corporal

Grupo etário
Dosagem
Intervalo
de
administração
Recém nascidos, crianças 0 – 8
25 – 60 mg/kg de 12 em 12 horas
semanas
massa corporal/dia
Nos recém nascidos a semi-vida séricada ceftazidima pode ser 3 a 4 vezessuperior à dos adultos.
Crianças dos 2 meses até a um 1 ano
30 – 100 mg/kg de 8 em 8 horasmassa corporal/dia
12 h em 12horas.
Em crianças imunodeficientes com
Até 150 mg/ kg de 8 em 8 horas
infecções ou com fibrose quística ou massa corporal/diacom meningite bacteriana.
até 6g/dia.

Posologia nos idosos

Uma vez que a excreção da ceftazidima é feita quase exclusivamente por viarenal, em doentes idosos com a função renal diminuída, pode ser necessário umajustamento da posologia. Normalmente, em doentes idosos, principalmentecom mais de 80 anos de idade, a dose diária de ceftazidima não deve excedernormalmente 3000 mg (ver também ?Posologia na insuficiência renal?).

Posologia na insuficiência renal

A ceftazidima é excretada inalterada pelos rins por isso, recomenda-se que adose seja ajustada de acordo com o grau de insuficiência renal. Deve seradministrada uma dose inicial de 1g de ceftazidima, sendo as doses demanutenção ajustadas em função dos valores da clearance de creatinina e sãoas recomendadas nas tabelas seguintes.

Adulto

Clearance da
Creatinina sérica Dose de Ceftazidima Intervalo entre
creatinina
µmol/l (mg/100
Ciclum recomendada as doses

(ml/min.) ml)
(mg)
(horas)
<150
Intervalo
>50
Dose normal
(<1,7)
normal
150-200
50-31
1000 12
(1,7-2,3)
30-16
200-350
1000
24

(2,3-4,0)

15-6
350-500
500
24

(4,0-5,6)

<
>500
5
500 48
(> 5,6)

Em doentes com infecções muito graves e com insuficiência renal a dose deveser aumentada: ou aumentando a dose unitária em cerca de 50% ouaumentando adequadamente a frequência de administração. Nestes doentesdevem ser controlados os níveis séricos da ceftazidima antes de uma novaadministração, não devendo exceder 40mg/l. Nas crianças a posologia deve serajustada ao valor da clearance da creatinina, a qual por sua vez, deverá estarde acordo com a massa corporal

Posologia em diálise

A ceftazidima é dialisável. A semi-vida plasmática para a ceftazidima durante ahemodiálise varia entre 3 a 5 horas (ver capítulo 5.2 – Propriedadesfarmacocinéticas). Após conclusão da diálise deve ser administrada acorrespondente dose de manutenção. A ceftazidima pode ser administrada emdiálise peritoneal e diálise peritoneal ambulatória contínua (DPAC). Aceftazidima pode ser incorporada na solução de diálise (geralmente 125-250 mgem 2 l de solução).
Em doentes submetidos a hemofiltração venosa e hemodiálise venosa respeitaras dosagens estabelecidas nas tabelas seguintes.
Dosagem para hemofiltração venosa contínua

Dose de manutenção a (mg) para uma taxa
Clearence da
ultrafiltração de:
creatinina (ml/min) 5 ml/ min
16,7 ml/ min 33,3 ml/ min
50 ml/ min
0 250
250
500
500
5 250
250
500
500
10 250
500
500
750
15 250
500
500
750
20 500
500
500
750
a Intervalo de administração da dose de manutenção: 12 h.

Dosagem para hemodiálise venosa continua

Clearence
Dose de manutenção (mg) para uma taxa de fluxo dialisado dea:
da
1,0 l/h
2,0 l/h
creatinina
Taxa de ultrafiltração (l/h)
Taxa de ultrafiltração (l/h)
(ml/min)
0,5 (l/h)
1,0 (l/h) 2,0 (l/h) 0,5 (l/h) 1,0 (l/h) 2,0 (l/h)
0
500
500 500 500 500 750
5
500
500 750 500 500 750
10
500
500 750 500 750 1000
15
500
750 750 750 750 1000
20
750
750 1000
750 750 1000
a Intervalo de administração da dose de manutenção: 12 h.

Modo e via de administração

Injecção intramuscular
O pó é dissolvido em água para injectáveis e injectado profundamente nosglúteos ou na região lateral da coxa. A Ceftazidima geralmente é bem toleradasem a adição de um anestésico local.
No caso de necessidade, a Ceftazidima pode ser administrada por viaintramuscular, dissolvida em 1,5 ou em 3 ml de uma solução injectável decloridrato de lidocaína (0,5%, 1%). (consultar instruções de preparação doinjectável).

Injecção intravenosa
Para a injecção intravenosa o pó é dissolvido em 5 ml ou em 10 ml de águaprópria para injectáveis e injectada directa e lentamente (3 ? 5 minutos)
(consultar instruções de utilização e manipulação).
Instruções para preparação do injectável
A forma farmacêutica individual da Ceftazidima Ciclum pode ser preparada deacordo com o referido na tabela seguinte:


Volume de solvente a utilizar
Administração
Administração

Perfusão I.V.
I.M.
I.V.
Ceftazidima 500
1,5 ml
5 ml
———
mg
Ceftazidima 1000
3 ml
10 ml
50 ml
mg

O pó é dissolvido para injecção ou no frasco para perfusão. Os frascos sãomantidos em pressão reduzida. Após a adição do solvente ao pó ocorredesenvolvimento de dióxido de carbono e a pressão aumenta. O aparecimentode pequenas bolhas de dióxido de carbono na solução não tem significado.

Preparação das soluções para injecção intramuscular ou bolús intravenoso

Introduzir a agulha da seringa através da rolha e injectar no frasco parainjectável o volume de solvente recomendado.
Remover a agulha e agitar o frasco para injectável com movimentos circularespara obter uma solução límpida (1-2 minutos).
Inverter o frasco para injectável. Com o êmbolo da seringa totalmente descido,introduzir a agulha na solução. Retirar todo o líquido mantendo sempre a agulhamergulhada na solução. As pequenas bolhas de dióxido de carbono não têmefeitos prejudiciais.

NOTA: Para conservar a esterilidade do produto é importante que a agulha paralibertação do gás não seja inserida antes do produto estar dissolvido.

Compatibilidades da ceftazidima

A ceftazidima é menos estável na solução injectável de bicarbonato de sódio doque em outras soluções para perfusão, pelo que esta solução não érecomendada como solvente.
A ceftazidima é compatível com as seguintes soluções para perfusão mantendo-
se estável a temperatura não superior a 25ºC durante 24 horas (concentração deceftazidima entre 1 mg/ ml e 40mg/ml):
Solução de soro fisiológico injectável,
Solução de lactato de sódio 6M,
Lactato de sódio composto injectável (solução de Hartmann).
Solução de lactato de Ringer,
Solução de glucose a 5 % e 10 %,
Solução de glucose a 5 % + Solução de cloreto de sódio a 0,9 %,
Solução de glucose a 5 % + Solução de cloreto de sódio a 0,225 %,
Solução de glucose a 5 % + Solução de cloreto de sódio a 0,45 %,
Solução de glucose a 4 % + Solução de cloreto de sódio a 0,18 %,
Solução de dextrano a 10%,
Dextrano 40 a 10 % + Solução de cloreto de sódio a 0,9 %,
Dextrano 40 a 10 % + Solução de glucose a 5 %,
Dextrano 70 a 6 % + Solução de cloreto de sódio a 0,9 %,
Dextrano 70 a 6% em Dextrose injectável a 5%

Em concentrações entre 0,05 mg/ ml e 0,25 mg/ ml, a ceftazidima é compatívelcom soluções para diálise intraperitoneal (lactato) quando conservada atemperatura inferior a 25ºC durante 24 horas.

São compatíveis misturas de ceftazidima na concentração de 4 mg/ ml com asseguintes soluções medicamentosas:

Hidrocortisona (fosfato sódico de hidrocortisona) 1 mg/ ml em cloreto de sódio a
0,9 % ou solução de glucose a 5 %,
Cefuroxima (cefuroxima sódica) 3 mg/ ml em solução de cloreto de sódio a 0,9
%,

Heparina 10 U.I./ml ou 50 U.I./ ml em solução de cloreto de sódio a 0,9%,
Cloreto de potássio 10 mEq/l ou 40 mEq/l em solução de cloreto de sódio a 0,9
%
Cloxacilina (cloxacilina de sódio) 4 mg/ ml em solução de cloreto de sódio a
0,9%.

Também é compatível a mistura de solução de ceftazidima (500 mg/ 1,5 ml) esolução injectável de Metronidazol (500 mg/ 100ml). Para administração IM aceftazidima pode ser misturada com solução de cloridrato de lidocaína (0,5%,
1%).

A ceftazidima não deve ser misturada na mesma seringa ou conjunto deperfusão com aminoglicósideos e com vancomicina. Recomenda-se por issoenxaguar o conjunto de administração e os tubos entre a administração daceftazidima com estes dois antibióticos.

Durante a conservação de soluções preparadas de ceftazidima, pode surgir aintensificação da coloração amarelada, dependendo da concentração e dasolução de reconstituição. Desde que respeitadas as condições dearmazenagem, tal facto não apresenta qualquer significado na eficácia ecompatibilidade do antibiótico.
Se tomar mais Ceftazidima Ciclum do que deveria:
A sobredosagem pode provocar problemas neurológicos, incluindoencefalopatia, convulsões e coma.
Os níveis séricos de ceftazidima podem ser reduzidos por hemodiálise ou diáliseperitoneal.
Caso se tenha esquecido de tomar Ceftazidima Ciclum:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, a Ceftazidima Ciclum pode ter efeitossecundários.
A experiência clínica tem demonstrado que a ceftazidima é geralmente bemtolerada.
Cefortam poderá provocar diarreia, e menos frequentemente febre, náuseas,vómitos, dor abdominal, aftas, colite e vaginite. Como com outras cefalosporinas,a colite poderá apresentar-se sob a forma de colite pseudomembranosa. Muitoraramente poderá causar mau sabor na boca.
Muito raramente podem ocorrer reacções alérgicas graves como angioedema,eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrose epidérmica tóxica.
Com maior frequênciapoderá ocorrer erupções cutâneas urticárias ou maculopapulares e prurido
(comichão).

Dores de cabeça e tonturas ocorrem com pouca frequência. Muito raramentetem sido referido anafilaxia, parastesias e sequelas neurológicas, incluindotremor, contracções involuntárias dos músculos, convulsões e afecções docérebro, em doentes com insuficiência renal aos quais a dose de ceftazidimaadministrada não foi adequadamente reduzida.
No local de administração poderá ocorrer dor e/ou inflamação.
Foram referidos casos de eosinofilia, trombocitose, elevação de uma ou maisdas enzimas hepáticas ALT (SGPT), AST (SGOT), LDH, GGT e fosfatasealcalina e teste de Coombs positivo. Icterícia ocorre muito raramente. Como comoutras cefalosporinas, foram observadas elevações transitórias da urémia, azotourémico e/ou creatinina sérica. Casos de leucopenia, neutropenia,trombocitopenia são pouco frequentes e, muito raramente ocorre anemiahemolítica, agranulocitose, e linfocitose.
Um teste de Coombs positivo, associado ao uso de ceftazidima pode interferircom a determinação da compatibilidade sanguínea, em 5% de doentes.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seumédico ou farmacêutico.

5.CONSERVAÇÃO DE CEFTAZIDIMA CICLUM

Antes da reconstituição:
Conservar a temperatura inferior a 25ºC

Após a reconstituição:
É preferível usar a solução de ceftazidima recentemente preparada mas, se nãofor possível a solução é estável 24 horas a temperatura inferior a 25ºC apósreconstituição com água para injectáveis ou outros fluidos compatíveis, ou 7 diasno frigorifico (de 2ºC a 8 ºC)

Conservar na embalagem de origem.
Manter o frasco para injectáveis e a ampola de solvente dentro da embalagemexterior.
Não utilize Ceftazidima Ciclum após expirar o prazo de validade indicado norótulo e embalagem. a seguir a ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao
último dia do mês indicado.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Ceftazidima Ciclum caso detecte sinais de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ceftazidima Ciclum:
A substância activa é ceftazidima pentahidratada.
Os outros ingredientes são o carbonato de sódio e como solvente dereconstituição água para preparações injectáveis

Qual o aspecto de Ceftazidima Ciclum e conteúdo da embalagem:
Frasco de vidro com tampa de borracha e cápsula de alumínio. contendo pó
Ampola de vidro autoquebrável, contendo solvente (1,5, 3 ou 10 ml de água parainjectáveis).

Titular da autorização de introdução no mercado:
Ciclum Farma, Unipessoal, Lda.
Rua Alfredo da Silva, 16
2610-016 Amadora

Data de elaboração deste folheto:

Categorias
Acetilcisteína Nitroglicerina

Acetilcisteína Sandoz Acetilcisteína bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável e para que éutilizado.
2. Antes de utilizar Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável
3. Como utilizar Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável E PARA QUE

É UTILIZADO

Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução injectável pertence ao grupofarmacoterapêutico 5.2.2 Expectorantes.

Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução injectável é utilizado como adjuvantemucolítico do tratamento antibacteriano das infecções respiratórias, empresença de hipersecreção brônquica.

2. ANTES DE UTILIZAR Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável

Não utilize Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à Acetilcisteína ou a qualquer outrocomponente de Acetilcisteína Sandoz300mg/ml Solução Injectável.
– Se tem úlcera gastroduodenal.

Tome especial cuidado com Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução
Injectável:
– Se sofre de asma

– Se tem história de broncospasmo, especialmente se utilizado por via tópica
(aerossol).
– Se sofre de insuficiência respiratória grave.
– Se o seu organismo se encontra debilitado (pela diminuição do reflexo da tossehá risco de obstrução da via aérea consequente do aumento da quantidade desecreções).
– Se é susceptível a formar úlceras gastroduodenais.

O uso do mucolítico implica uma diminuição da viscosidade e a remoção domuco, tanto através da actividade ciliar do epitélio, como pelo reflexo da tosse,sendo portanto de esperar um aumento da expectoração e da tosse no início dotratamento.

É normal a presença de um leve odor sulfúrico, uma vez que é próprio daacetilcisteína.

O preparado deve ser manuseado em material de plástico ou vidro, não devendoser utilizado material de borracha ou de metal.

Utilizar Acetilcisteína Sandoz300mg/3ml Solução Injectável com outrosmedicamentos:
Não utilize Acetilcisteína Sandoz300mg/3ml Solução Injectável em associaçãocom nitroglicerina, pois pode causar tensão arterial baixa significativa e dores decabeça induzidas pela nitroglicerina.

Não associe a antitússico nem a secante de secreções.

Recomenda-se que a administração de acetilcisteína em associação com algunssais de metais pesados tais como os de ouro, cálcio ou ferro deve ser realizadaa horas diferentes

Deve ter-se em atenção que a acetilcisteína administrada oralmente podetambém interferir com as cefalosporinas orais, pelo que também devem seradministradas separadamente em caso de tratamento concomitante.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Gravidez e Aleitamento
A administração de Acetilcisteína deve ser efectuada com precaução durante agravidez e aleitamento.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizarmáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Acetilcisteína
Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável:
Este medicamento contém menos de (23 mg) de sódio por dose, considerando-
se livre de sódio.

3. COMO UTILIZAR Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável

Utilizar Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável sempre de acordocom as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiverdúvidas.

Adultos:
Ampolas de 3 ml (10%)
Via tópica (aerossol): uma ampola, 1 a 2 vezes por dia.
Via parentérica (endovenosa): uma ampola, 1 a 2 vezes por dia.

Crianças:
Não usar em crianças com idade inferior a 6 anos.

Crianças dos 6 aos 12 anos de idade:
Ampolas de 3 ml (10%)
Via tópica (aerossol): meia ampola (1,5 ml), 1 a 2 vezes por dia.
Via parentérica (intramuscular ou endovenosa): meia ampola (1,5 ml), 1 a 2vezes por dia.
Crianças com idade superior a 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Idosos:
Recomenda-se precaução no caso de existência de patologia ulcerosa péptica.

O tratamento tem uma duração média de 5 a 7 dias.

Instruções de utilização:
Via tópica (aerossol): Nebuliza-se uma ampola (meia ampola em caso decrianças) em cada sessão, efectuando 1 a 2 sessões por dia, durante 5 a 7 dias.
Para a administração por aerossol, é preferível a utilização de aparelhos de vidroou plástico.
Via parentérica (intramuscular ou endovenosa): Pode ser administrado por viaintramuscular ou endovenosa, segundo a posologia recomendada.

Se utilizar mais Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável do quedeveria:
No caso de se produzirem reacções como as mencionadas na secção 4, apósdoses elevadas, considera-se suficiente a administração de um tratamentosintomático.

No caso de utilizar uma dose em excesso contacte imediatamente o seu médicoou o Centro de Informação Anti-Venenos (Telf. 808250143) ou o hospital maispróximo.

Caso se tenha esquecido de utilizar Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução
Injectável
Se se esquecer de utilizar uma dose, deve fazê-lo assim que se lembrar eretomar o intervalo normal de utilização na administração seguinte.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Acetilcisteina Sandoz300mg/3ml Solução
Injectável pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.

Ocasionalmente podem produzir-se alterações digestivas (náuseas, vómitos ediarreias) e raramente apresentam-se reacções de hipersensibilidade, comourticária e broncoespasmos.

Especial atenção deve ser dada nos doentes asmáticos pelo risco de ocorrerbroncoconstrição. Nestes casos deve interromper o tratamento e consultar o seumédico.

Por via injectável, tem sido descrito, raramente, breve ardor no local da injecção.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de utilização.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável após o prazo devalidade impresso na embalagem exterior, a seguir a VAL. O prazo de validadecorresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Medicamento sujeito a receita médica.

Qual a composição de Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável
– A substância activa é a acetilcisteína.
– Os outros componentes são: Edetato dissódico, solução de hidróxido de sódioa 10 %, ácido ascórbico e água para injectáveis.

Qual o aspecto de Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável econteúdo da embalagem?
Acetilcisteína Sandoz300 mg/3 ml Solução Injectável apresenta-se em ampolasde vidro, castanho, com ponto branco.

Cada embalagem contém 5 ampolas de vidro, com 3 ml de solução injectável.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Sandoz Farmacêutica, Lda.
Alameda da Beloura Edifício 1, Piso 2 ?
Escritório 15 – Quinta da Beloura
2710-693 Sintra
Este folheto foi revisto em:

Categorias
vitamina

Arthramina Glucosamina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Arthramina e para que é utilizado
2. Antes de tomar Arthramina
3. Como tomar Arthramina
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de Arthramina
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Arthramina, cápsulas, 400mg

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros, o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
Pharma Nord ApS
Sadelmagervej 30-32
7100 Vejle
Denmark

Fabricante:
Pharma Nord ApS
Tinglykke 4-6
6500 Vojens
Denmark
Tlf: (45) 75 85 74 00

1. O QUE É ARTHRAMINA E PARA QUE É UTILIZADA

Arthramina são cápsulas de gelatina, brancas, contendo um pó cristalino branco.
Arthramina actua aliviando a dor e melhora a mobilidade nas articulações afectadas daspessoas com osteoartrite leve a moderada do joelho.
Indicação: Alívio dos sintomas da osteoartrite leve a moderada do joelho.

2. ANTES DE TOMAR ARTHRAMINA

Não tome Arthramina
Se tem hipersensibilidade à Glucosamina ou a qualquer outro ingrediente de Arthramina.
Se for alérgico ao marisco, uma vez que a substância activa é extraída do marisco.

Tome especial cuidado com Arthramina
– Deve consultar o seu médico para se excluir a possibilidade de existência de doenças dasarticulações, que requerem um tratamento diferente.
– Deve tomar precauções se tiver diabetes mellitus (diabetes). Deve monitorizar com muitocuidado os valores de açúcar no sangue ao iniciar o tratamento.
– Deve tomar precauções se tomar Arthramina juntamente com outros medicamentos.
– Deve controlar os valores de colesterol antes e durante o tratamento.

Considerando que ainda não foram efectuados estudos de eficácia e segurança com osulfato de glucosamina em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos,
Arthramina não deve ser administrado em crianças e adolescentes com idade inferior a 18anos.

Tomar Arthramina com alimentos e bebidas
Arthramina pode ser tomada com alimentos e bebidas.

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Arthramina não deve ser tomada durante a gravidez.

Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Arthramina não deve ser tomada durante a fase de aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram estudados os efeitos da Glucosamina sobre a capacidade de conduzir e utilizarmáquinas. Contudo, não se espera que Arthramina possa afectar a capacidade de conduzirou utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Arthramina
Este medicamento contém potássio. A quantidade de potássio deve ser tida emconsideração em doentes com função renal diminuída.

Tomar Arthramina com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica, medicamentosnaturais e elevadas doses de vitaminas ou preparações minerais.

3. COMO TOMAR ARTHRAMINA

Tomar Arthramina sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Dose habitual:

Adultos e idosos: 1 cápsula 3 vezes ao dia (equivalente a 1200 mg de Glucosamina).
Em alternativa, a dose diária pode ser tomada de uma só vez. Tomar as cápsulas com umcopo cheio de água.

Função renal e/ou hepática reduzida: Siga as instruções do seu médico.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Arthramina édemasiado forte ou demasiado fraco.

Se tiver tomado mais cápsulas de Arthramina do que deveria
Contacte o seu médico, farmacêutico ou emergência médica se tomou mais Arthraminado que o indicado neste folheto, ou mais do que a dose receitada pelo seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Arthramina
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Arthramina pode ter efeitos secundários.

Efeitos secundários frequentes (> 1/100, < 1/10): dor de estômago, náuseas, indigestão,obstipação, diarreia, dor de cabeça e fadiga.

Efeitos secundários pouco frequentes (> 1/1000, < 1/100): rash, comichão, rubor.

Foram relatados casos raros de hipercolesterolémia, mas a causalidade não foiestabelecida.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médicoou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE ARTHRAMINA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25º C. Manter o frasco bem fechado.

Não utilize Arthramina após expirar o Prazo de Validade indicado na embalagem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Entregue sempre o medicamento fora de prazo ou não utilizado na sua farmácia.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Cloreto de sódio Lidocaína

Ceftazidima Ciclum 500 mg/1,5 ml Pó e Solvente para solução injectável Ceftazidima bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Ceftazidima Ciclum e para que é utilizado
2.Antes de tomar Ceftazidima Ciclum
3.Como tomar Ceftazidima Ciclum
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Ceftazidima Ciclum
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Ceftazidima Ciclum 500 mg/ 1,5 ml Pó e solvente para solução injectável
Ceftazidima Ciclum 1000 mg/ 3 ml Pó e solvente para solução injectável
Ceftazidima

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico

Neste folheto:

1.O QUE É CEFTAZIDIMA CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

A Ceftazidima é um antibiótico da família dos ?-lactâmicos, do grupo dascefalosporinas de 3ª geração.

Está principalmente indicada para infecções graves e muito graves queapresentam como agente causal microrganismos sensíveis à acção daceftazidima:

-Infecções do tracto respiratório incluindo infecções pulmonares na fibrosequística e infecções dos ouvidos, nariz e garganta;
– Infecções do tracto urinário;
– Infecções da pele e dos tecidos moles;
– Infecções gastrointestinais, biliares e abdominais;
– Infecções dos ossos e articulações;
– Infecções associadas a hemodiálise e diálise peritoneal ambulatória contínua
(DPAC);
– Infecções graves como, meningite, peritonite e infecções em doentesimunodeprimidos e doentes em unidades de cuidados intensivos com, porexemplo, queimaduras infectadas.

2.ANTES DE TOMAR CEFTAZIDIMA CICLUM

Não tome Ceftazidima Ciclum:
Se apresentou hipersensibilidade à ceftazidima, cefalosporinas, penicilinas ououtros antibióticos beta-lactâmicos ou ao carbonato de sódio.

Se manifestar alguma reacção de hipersensibilidade a ceftazidima devesuspender imediatamente o tratamento. As reacções de hipersensibilidade
(anafilaxia) observadas com estes dois tipos de substâncias podem ser graves.
Reacções graves de hipersensibilidade podem necessitar de tratamento médicoadequado ou de outras medidas de emergência.

Tome especial cuidado com Ceftazidima Ciclum:
Quando for instituída terapêutica combinada com doses elevadas decefalosporinas e fármacos nefrotóxicos, por exemplo, antibióticosaminoglicosídeos ou diuréticos potentes como a furosemida, da qual podemresultar efeitos indesejáveis na função renal. No entanto, a experiência clínicanão evidenciou efeitos indesejáveis da ceftazidima na função renal com asdoses terapêuticas recomendadas.
Quando utilizados durante tempo prolongado, antibióticos de largo espectrocomo a ceftazidima, podem dar origem ao desenvolvimento de microrganismosnão sensíveis (ex.: cândida, enterococos) podendo ser necessário a suspensãodo tratamento ou a adopção de outras medidas de precaução adequadas. Éessencial que o doente seja observado periodicamente e quando clinicamenteadequado devem ser realizados testes de sensibilidade, durante a terapêuticadeste tipo de infecções.

Este medicamento tem na sua composição cerca de 53 mg de sódio por 1000mg de ceftazidima o qual deve ser tomado em consideração, em doentessubmetidos a dietas com restrição de sódio.
Tomar Ceftazidima Ciclum com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
O uso concomitante de altas doses com fármacos nocivos para o rim podeafectaradversamente a função renal.
Se for proposta a administração simultânea da ceftazidima com cloranfenicoldeve serconsiderada a possibilidade de antagonismo.

Gravidez:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não existem evidências de efeitos embriopáticos ou teratogénicos atribuíveis àceftazidima, mas como acontece com todos os fármacos, a ceftazidima deve seradministrada com precaução e após avaliação do risco e benefício, durante osprimeiros meses da gravidez.

Aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A ceftazidima é excretada no leite materno em baixas concentrações e, deve ter-
se isto em consideração, quando a ceftazidima é administrada em mulheresdurante o aleitamento.
Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não foram estudados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizarmáquinas.
Ter em atenção que as cefalosporinas estão relacinadas com o aparecimento deefeitos indesejáveis do sistena nervoso central nos doentes com insuficiênciarenal, que podem comprometer a capacidade de condução.
Informações importantes sobre alguns ingredientes de Ceftazidima Ciclum:
O pó para injectável tem como excipiente o carbonato de sódio.
O solvente de reconstituição é água para preparações injectáveis.

3.COMO TOMAR CEFTAZIDIMA CICLUM

Tomar Ceftazidima sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Recomendações gerais sobre a posologia:
A Ceftazidima deve ser administrada por via parentérica. A dose depende dagravidade e tipo de infecção, idade, massa corporal, função renal do doente.

As dose habituais são:

Posologia nos adultos
A dose média de Ceftazidima para adultos é de 1000 mg a 6000 mg/diaadministrada por via IM ou IV em 2 ou 3 doses. Em adultos com a função renalnormal, têm sido administradas com segurança até 9g/dia.

Na tabela seguinte é indicada a dose individual, o intervalo de administração e adose diária por tipo de infecção:

Intervalo de
Classificação da infecção
Dose individual administração
Infecções do tracto urinário e outras 500 mg ou 1000 12 eminfecções menos graves.
mg
12horas
Infecções não complicadas, causadas ou 1000 mg
8 em 8horas
suspeita de ser causada por
2000 mg
12 em
microrganismo sensível.
12horas
Infecções muito graves, especialmente em 2000 mg
8 em 8 horas
doentes imunodeficientes ou com
3000 mg
12
em
neutropenia
12horas

Em infecções pulmonares por Pseudomonas em doentes adultos com fibrosequística a dose recomendada é de 100 a 150mg/kg/dia dividida em três tomas.
Como profilaxia, na cirurgia da próstata deve ser administrada 1g na indução daanestesia e uma segunda dose na altura da remoção do catéter.

Posologia nos recém nascidos, lactentes e crianças

Na tabela seguinte é indicada a dosagem e intervalo de administração porgrupos etários e massa corporal

Grupo etário
Dosagem
Intervalo
de
administração
Recém nascidos, crianças 0 – 8
25 – 60 mg/kg de 12 em 12 horas
semanas
massa corporal/dia
Nos recém nascidos a semi-vida séricada ceftazidima pode ser 3 a 4 vezessuperior à dos adultos.
Crianças dos 2 meses até a um 1 ano
30 – 100 mg/kg de 8 em 8 horasmassa corporal/dia
12 h em 12horas.
Em crianças imunodeficientes com
Até 150 mg/ kg de 8 em 8 horas
infecções ou com fibrose quística ou massa corporal/diacom meningite bacteriana.
até 6g/dia.

Posologia nos idosos

Uma vez que a excreção da ceftazidima é feita quase exclusivamente por viarenal, em doentes idosos com a função renal diminuída, pode ser necessário umajustamento da posologia. Normalmente, em doentes idosos, principalmentecom mais de 80 anos de idade, a dose diária de ceftazidima não deve excedernormalmente 3000 mg (ver também ?Posologia na insuficiência renal?).

Posologia na insuficiência renal

A ceftazidima é excretada inalterada pelos rins por isso, recomenda-se que adose seja ajustada de acordo com o grau de insuficiência renal. Deve seradministrada uma dose inicial de 1g de ceftazidima, sendo as doses demanutenção ajustadas em função dos valores da clearance de creatinina e sãoas recomendadas nas tabelas seguintes.

Adulto

Clearance da
Creatinina sérica Dose de Ceftazidima Intervalo entre
creatinina
µmol/l (mg/100
Ciclum recomendada as doses

(ml/min.) ml)
(mg)
(horas)
<150
Intervalo
>50
Dose normal
(<1,7)
normal
150-200
50-31
1000 12
(1,7-2,3)
30-16
200-350
1000
24

(2,3-4,0)

15-6
350-500
500
24

(4,0-5,6)

<
>500
5
500 48
(> 5,6)

Em doentes com infecções muito graves e com insuficiência renal a dose deveser aumentada: ou aumentando a dose unitária em cerca de 50% ouaumentando adequadamente a frequência de administração. Nestes doentesdevem ser controlados os níveis séricos da ceftazidima antes de uma novaadministração, não devendo exceder 40mg/l. Nas crianças a posologia deve serajustada ao valor da clearance da creatinina, a qual por sua vez, deverá estarde acordo com a massa corporal

Posologia em diálise

A ceftazidima é dialisável. A semi-vida plasmática para a ceftazidima durante ahemodiálise varia entre 3 a 5 horas (ver capítulo 5.2 – Propriedadesfarmacocinéticas). Após conclusão da diálise deve ser administrada acorrespondente dose de manutenção. A ceftazidima pode ser administrada emdiálise peritoneal e diálise peritoneal ambulatória contínua (DPAC). Aceftazidima pode ser incorporada na solução de diálise (geralmente 125-250 mgem 2 l de solução).
Em doentes submetidos a hemofiltração venosa e hemodiálise venosa respeitaras dosagens estabelecidas nas tabelas seguintes.
Dosagem para hemofiltração venosa contínua

Dose de manutenção a (mg) para uma taxa
Clearence da
ultrafiltração de:
creatinina (ml/min) 5 ml/ min
16,7 ml/ min 33,3 ml/ min
50 ml/ min
0 250
250
500
500
5 250
250
500
500
10 250
500
500
750
15 250
500
500
750
20 500
500
500
750
a Intervalo de administração da dose de manutenção: 12 h.

Dosagem para hemodiálise venosa continua

Clearence
Dose de manutenção (mg) para uma taxa de fluxo dialisado dea:
da
1,0 l/h
2,0 l/h
creatinina
Taxa de ultrafiltração (l/h)
Taxa de ultrafiltração (l/h)
(ml/min)
0,5 (l/h)
1,0 (l/h) 2,0 (l/h) 0,5 (l/h) 1,0 (l/h) 2,0 (l/h)
0
500
500 500 500 500 750
5
500
500 750 500 500 750
10
500
500 750 500 750 1000
15
500
750 750 750 750 1000
20
750
750 1000
750 750 1000
a Intervalo de administração da dose de manutenção: 12 h.

Modo e via de administração

Injecção intramuscular
O pó é dissolvido em água para injectáveis e injectado profundamente nosglúteos ou na região lateral da coxa. A Ceftazidima geralmente é bem toleradasem a adição de um anestésico local.
No caso de necessidade, a Ceftazidima pode ser administrada por viaintramuscular, dissolvida em 1,5 ou em 3 ml de uma solução injectável decloridrato de lidocaína (0,5%, 1%). (consultar instruções de preparação doinjectável).

Injecção intravenosa
Para a injecção intravenosa o pó é dissolvido em 5 ml ou em 10 ml de águaprópria para injectáveis e injectada directa e lentamente (3 ? 5 minutos)
(consultar instruções de utilização e manipulação).
Instruções para preparação do injectável
A forma farmacêutica individual da Ceftazidima Ciclum pode ser preparada deacordo com o referido na tabela seguinte:


Volume de solvente a utilizar
Administração
Administração

Perfusão I.V.
I.M.
I.V.
Ceftazidima 500
1,5 ml
5 ml
———
mg
Ceftazidima 1000
3 ml
10 ml
50 ml
mg

O pó é dissolvido para injecção ou no frasco para perfusão. Os frascos sãomantidos em pressão reduzida. Após a adição do solvente ao pó ocorredesenvolvimento de dióxido de carbono e a pressão aumenta. O aparecimentode pequenas bolhas de dióxido de carbono na solução não tem significado.

Preparação das soluções para injecção intramuscular ou bolús intravenoso

Introduzir a agulha da seringa através da rolha e injectar no frasco parainjectável o volume de solvente recomendado.
Remover a agulha e agitar o frasco para injectável com movimentos circularespara obter uma solução límpida (1-2 minutos).
Inverter o frasco para injectável. Com o êmbolo da seringa totalmente descido,introduzir a agulha na solução. Retirar todo o líquido mantendo sempre a agulhamergulhada na solução. As pequenas bolhas de dióxido de carbono não têmefeitos prejudiciais.

NOTA: Para conservar a esterilidade do produto é importante que a agulha paralibertação do gás não seja inserida antes do produto estar dissolvido.

Compatibilidades da ceftazidima

A ceftazidima é menos estável na solução injectável de bicarbonato de sódio doque em outras soluções para perfusão, pelo que esta solução não érecomendada como solvente.
A ceftazidima é compatível com as seguintes soluções para perfusão mantendo-
se estável a temperatura não superior a 25ºC durante 24 horas (concentração deceftazidima entre 1 mg/ ml e 40mg/ml):
Solução de soro fisiológico injectável,
Solução de lactato de sódio 6M,
Lactato de sódio composto injectável (solução de Hartmann).
Solução de lactato de Ringer,
Solução de glucose a 5 % e 10 %,
Solução de glucose a 5 % + Solução de cloreto de sódio a 0,9 %,
Solução de glucose a 5 % + Solução de cloreto de sódio a 0,225 %,
Solução de glucose a 5 % + Solução de cloreto de sódio a 0,45 %,
Solução de glucose a 4 % + Solução de cloreto de sódio a 0,18 %,
Solução de dextrano a 10%,
Dextrano 40 a 10 % + Solução de cloreto de sódio a 0,9 %,
Dextrano 40 a 10 % + Solução de glucose a 5 %,
Dextrano 70 a 6 % + Solução de cloreto de sódio a 0,9 %,
Dextrano 70 a 6% em Dextrose injectável a 5%

Em concentrações entre 0,05 mg/ ml e 0,25 mg/ ml, a ceftazidima é compatívelcom soluções para diálise intraperitoneal (lactato) quando conservada atemperatura inferior a 25ºC durante 24 horas.

São compatíveis misturas de ceftazidima na concentração de 4 mg/ ml com asseguintes soluções medicamentosas:

Hidrocortisona (fosfato sódico de hidrocortisona) 1 mg/ ml em cloreto de sódio a
0,9 % ou solução de glucose a 5 %,
Cefuroxima (cefuroxima sódica) 3 mg/ ml em solução de cloreto de sódio a 0,9
%,

Heparina 10 U.I./ml ou 50 U.I./ ml em solução de cloreto de sódio a 0,9%,
Cloreto de potássio 10 mEq/l ou 40 mEq/l em solução de cloreto de sódio a 0,9
%
Cloxacilina (cloxacilina de sódio) 4 mg/ ml em solução de cloreto de sódio a
0,9%.

Também é compatível a mistura de solução de ceftazidima (500 mg/ 1,5 ml) esolução injectável de Metronidazol (500 mg/ 100ml). Para administração IM aceftazidima pode ser misturada com solução de cloridrato de lidocaína (0,5%,
1%).

A ceftazidima não deve ser misturada na mesma seringa ou conjunto deperfusão com aminoglicósideos e com vancomicina. Recomenda-se por issoenxaguar o conjunto de administração e os tubos entre a administração daceftazidima com estes dois antibióticos.

Durante a conservação de soluções preparadas de ceftazidima, pode surgir aintensificação da coloração amarelada, dependendo da concentração e dasolução de reconstituição. Desde que respeitadas as condições dearmazenagem, tal facto não apresenta qualquer significado na eficácia ecompatibilidade do antibiótico.
Se tomar mais Ceftazidima Ciclum do que deveria:
A sobredosagem pode provocar problemas neurológicos, incluindoencefalopatia, convulsões e coma.
Os níveis séricos de ceftazidima podem ser reduzidos por hemodiálise ou diáliseperitoneal.
Caso se tenha esquecido de tomar Ceftazidima Ciclum:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, a Ceftazidima Ciclum pode ter efeitossecundários.
A experiência clínica tem demonstrado que a ceftazidima é geralmente bemtolerada.
Cefortam poderá provocar diarreia, e menos frequentemente febre, náuseas,vómitos, dor abdominal, aftas, colite e vaginite. Como com outras cefalosporinas,a colite poderá apresentar-se sob a forma de colite pseudomembranosa. Muitoraramente poderá causar mau sabor na boca.
Muito raramente podem ocorrer reacções alérgicas graves como angioedema,eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrose epidérmica tóxica.
Com maior frequênciapoderá ocorrer erupções cutâneas urticárias ou maculopapulares e prurido
(comichão).

Dores de cabeça e tonturas ocorrem com pouca frequência. Muito raramentetem sido referido anafilaxia, parastesias e sequelas neurológicas, incluindotremor, contracções involuntárias dos músculos, convulsões e afecções docérebro, em doentes com insuficiência renal aos quais a dose de ceftazidimaadministrada não foi adequadamente reduzida.
No local de administração poderá ocorrer dor e/ou inflamação.
Foram referidos casos de eosinofilia, trombocitose, elevação de uma ou maisdas enzimas hepáticas ALT (SGPT), AST (SGOT), LDH, GGT e fosfatasealcalina e teste de Coombs positivo. Icterícia ocorre muito raramente. Como comoutras cefalosporinas, foram observadas elevações transitórias da urémia, azotourémico e/ou creatinina sérica. Casos de leucopenia, neutropenia,trombocitopenia são pouco frequentes e, muito raramente ocorre anemiahemolítica, agranulocitose, e linfocitose.
Um teste de Coombs positivo, associado ao uso de ceftazidima pode interferircom a determinação da compatibilidade sanguínea, em 5% de doentes.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seumédico ou farmacêutico.

5.CONSERVAÇÃO DE CEFTAZIDIMA CICLUM

Antes da reconstituição:
Conservar a temperatura inferior a 25ºC

Após a reconstituição:
É preferível usar a solução de ceftazidima recentemente preparada mas, se nãofor possível a solução é estável 24 horas a temperatura inferior a 25ºC apósreconstituição com água para injectáveis ou outros fluidos compatíveis, ou 7 diasno frigorifico (de 2ºC a 8 ºC)

Conservar na embalagem de origem.
Manter o frasco para injectáveis e a ampola de solvente dentro da embalagemexterior.
Não utilize Ceftazidima Ciclum após expirar o prazo de validade indicado norótulo e embalagem. a seguir a ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao
último dia do mês indicado.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Ceftazidima Ciclum caso detecte sinais de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ceftazidima Ciclum:
A substância activa é ceftazidima pentahidratada.
Os outros ingredientes são o carbonato de sódio e como solvente dereconstituição água para preparações injectáveis

Qual o aspecto de Ceftazidima Ciclum e conteúdo da embalagem:
Frasco de vidro com tampa de borracha e cápsula de alumínio. contendo pó
Ampola de vidro autoquebrável, contendo solvente (1,5, 3 ou 10 ml de água parainjectáveis).

Titular da autorização de introdução no mercado:
Ciclum Farma, Unipessoal, Lda.
Rua Alfredo da Silva, 16
2610-016 Amadora

Data de elaboração deste folheto:

Categorias
Adrenalina Ureia

Cefotaxima Ciclum Cefotaxima bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Cefotaxima Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Cefotaxima Ciclum
3. Como tomar Cefotaxima Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Cefotaxima Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Cefotaxima Ciclum 1000 mg/4ml Pó e solvente para solução injectável, IV/IM
Cefotaxima sódica

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CEFOTAXIMA CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

A Cefotaxima é um antibiótico da família dos ?-lactâmicos, do grupo das cefalosporinas de 3ªgeração.
A Cefotaxima Ciclum está indicada no tratamento de infecções graves, particularmente devidas abactérias gram negativas multirresistentes sensíveis à cefotaxima:

– Infecções das vias respiratórias
– Infecções dos ouvidos, nariz e garganta
– Infecções genito-urinárias incluindo gonorreia
– Infecções em obstectrícia
– Infecções abdominais: peritonite, infecções das vias biliares e gastro-intestinais
– Infecções da pele, tecidos moles, ossos e articulações
– Septicémia
– Meningite

Terapêutica de combinação
Nas infecções graves que apresentam perigo iminente de morte e não dispondo de antibiograma,está indicada a associação terapêutica de cefotaxima e aminoglicosido. Contudo, os dois produtosdevem ser administrados em duas seringas separadas, porque as duas soluções são incompatíveis.
Nas infecções por Pseudomonas aeruginosa, a combinação com outros antibióticos eficazescontra a pseudomonas também está indicada.

2. ANTES DE TOMAR CEFOTAXIMA CICLUM

Não tome Cefotaxima Ciclum:

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à Cefotaxima, às cefalosporinas ou a qualquer outrocomponente de Cefotaxima Ciclum;
– Se tem hipersensibilidade às penicilinas ou outros antibióticos beta-lactâmicos, existe apossibilidade de hipersensibilidade cruzada.

Tome especial cuidado com Cefotaxima Ciclum:
– Antes do inicio do tratamento com Cefotaxima Ciclum devem ser feitas culturas bacterianascom o propósito de isolar o microorganismo envolvido, embora a terapêutica possa ser iniciadaenquanto se aguardam os resultados, que permitirão um eventual ajuste, quando necessário.
– Se sofrer de insuficiência renal, a posologia deve ser adaptada em função da depuração dacreatinina ou da creatinémia. É prudente vigiar a função renal durante o tratamento em caso deassociação da cefotaxima com antibióticos potencialmente nefrotóxicos (aminoglicósidos emparticular) ou com diuréticos tipo furosemida ou ácido etacrínico.
– Se tiver dieta com restrição de sódio, deve tomar em consideração que o teor em sódio dacefotaxima sódica é de 2,09 mmol/g,.
– Se for submetido a um tratamento prolongado ter em consideração a possibilidade de surgiremmicroorganismos resistentes. A vigilância clínica destes doentes deve ser mantida e, em caso deinfecção aplicar medidas e terapêutica apropriada.
– O tratamento com antibióticos de largo espectro, incluindo cefalosporinas como a cefotaxima,alteram a flora comensal do cólon, podendo ocorrer um crescimento de microorganismos nãosensíveis, entre eles o Clostridium difficile, cuja toxina é responsável por um quadro clínico dediarreia associada à antibioterapia, incluindo a colite pseudomembranosa. Os doentes comdiarreia, durante ou mesmo após a antibioterapia, deverão ser submetidos a investigação e adiagnóstico diferencial.
– Se o doente apresentar antecedentes de patologia gastrointestinal, nomeadamente colite, otratamento com Cefotaxima deve ser instituído com precaução.

Tomar Cefotaxima Ciclum com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamento sem receita médica.
– A cefotaxima não é compatível com soluções de bicarbonato de sódio. Não deve ser misturadacom outros antibióticos, na mesma seringa.
– A administração concomitante de probenecida aumenta e prolonga a duração da concentraçãosérica da cefotaxima, por inibição da excreção renal.
– Na combinação com antibióticos aminoglicosídicos, polimixina B e colistina, a nefrotoxicidadedestas substâncias é potenciada. A função renal de doentes tratados simultânea ouconsequentemente com medicamentos potencialmente nefrotóxicos, deve ser estritamentemonitorizada.
– A administração de cefalosporinas, incluindo cefotaxima, pode causar uma baixa transitória dasconcentrações plasmáticas de estrogénios e gestagénios, podendo comprometer a eficácia doscontraceptivos orais.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Na grávida, a inocuidade da cefotaxima ainda não foi estabelecida; no entanto, estudos efectuadosem várias espécies animais não mostraram efeitos teratogénicos ou fetotóxicos. Recomenda-senão utilizar a Cefotaxima Ciclum durante a gravidez, principalmente durante os primeiros 3meses, salvo indicação médica rigorosa.

Embora em concentrações reduzidas, a cefotaxima é eliminada através do leite materno, éaconselhável suspender o aleitamento em caso de administração do medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não foram estudados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Cefotaxima Ciclum:
O solvente de reconstituição para administração por via intravenosa ou intramuscular é água parapreparações injectáveis.
O teor em sódio da cefotaxima sódica é de 2,09 mmol/g, devendo ser tomado em consideraçãoem doentes com restrição de sódio na dieta.

3. COMO TOMAR CEFOTAXIMA CICLUM

Tomar Cefotaxima Ciclum sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

As doses habituais são:

Em Indivíduos com função renal normal
Adultos crianças com mais de 12 anos de idade:
Em adultos e crianças com mais de 12 anos de idade a dose é de 1 g de 12 em 12 horas.
Nos casos de doses diárias mais elevadas o intervalo entre a administração pode ser reduzido para
8 ou 6 horas.
Em casos graves podem ser administradas doses até 12 g/dia.
Tratamento da gonorreia:
Recomenda-se a administração de uma dose única por via IM de 0,5 g de cefotaxima notratamento da gonorreia não complicada, tanto em homens como em mulheres. Com bactériasmenos sensíveis, pode ser necessário aumentar a dose.
Crianças, lactentes e recém-nascidos:
50 mg a 100 mg por kg de peso corporal por dia, administrada em doses iguais com intervalos de
6 a 12 horas. Em casos individuais, em infecções que podem colocar a vida em perigo a dosepode ser aumentada até 200 mg/kg/dia.
Prematuros:
Dado que a função renal não está ainda completamente desenvolvida em prematuros não devemser excedidas as doses diárias de 50 mg/kg de peso corporal.

Em Indivíduos com insuficiência renal
Em doentes com depuração de creatinina superior a 5 ml/min, a dose unitária mantém-se idêntica
à dos doentes com função renal normal. Em doentes com depuração de creatinina igual ouinferior a 5 ml/min, a posologia diária deve ser reduzida para metade.

Modo e via de administração:

Via intravenosa:
Para a injecção intravenosa, diluir a cefotaxima em água para preparações injectáveis e injectarlentamente durante 3-5 minutos directamente na veia.
Via intramuscular:

Para a administração intramuscular, diluir a cefotaxima em água para preparações injectáveis einjectar profundamente na região glútea. É recomendável não injectar mais de 4 ml em cadanádega, para evitar dores provocadas pelo volume excessivo de líquidos.
Perfusão intravenosa:
A cefotaxima pode ser administrada em perfusão gota-a-gota.
No caso de perfusão rápida, diluir 2 g de cefotaxima em 40 ml de água própria para a injecção ounum dos solutos próprios para a perfusão e administrar durante 15 a 20 minutos. Para perfusãogota-a-gota dissolver a cefotaxima em 100 ml de soro fisiológico ou de glicose e perfundirdurante 50 a 60 minutos.

Em caso de insuficiência renal, adaptar a posologia em função da depuração da creatinina ou dacreatinémia.

Instruções de preparação do injectável:
Para evitar complicações sépticas na injecção, deve-se tomar cuidado durante a reconstituição domedicamento para assegurar um manuseamento asséptico, o que é particularmente importante sea solução não se destina a uso imediato.

Duração média do tratamento:
A dose, o modo de administração e os intervalos das injecções, dependem do grau de infecção, dasensibilidade do agente infeccioso e do estado geral do doente. Geralmente deve continuar-se otratamento pelo menos durante 3 dias depois de ter desaparecido a febre.

Se tomar mais Cefotaxima Ciclum do que deveria:
Em caso de sobredosagem (principalmente em insuficiência renal) existe o risco de encefalopatiametabólica reversível (problemas de consciência, movimentos anormais, crises convulsivas). Nãohá um tratamento específico para a sobredosagem. Os níveis séricos da cefotaxima podem serreduzidos por hemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Cefotaxima Ciclum:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente de gravidade dentro de cadaclasse de frequência.

Frequentes:
Perturbações gerais e alterações no local de administração: como flebite e dor no local dainjecção, que podem minimizar se administrando o medicamento mais lentamente.
Hipersensibilidade: exantemas da urticária, febre medicamentosa e reacções agudas graves dehipersensibilidade (anafilaxia).
Doenças gastrointestinais: náuseas, vómitos, colite e diarreia. Em certos casos pode ocasionarcolite pseudomembranosa.

Pouco frequentes:
Cardiopatias: em ocasiões descreveram-se arritmias potencialmente mortais após a perfusão debólus de cefotaxima numa via central.

Doenças do sangue e do sistema linfático: descreveram-se casos de trombocitopenia, leucopenia,eosinofilia e, em tratamentos prolongados, podem produzir-se granulocitopenia e agranulocitose.
Doenças renais e urinárias: candidíase.
Afecções hepatobiliares: elevações transitórias dos níveis séricos de SGOT, SGTP e fosfatasealcalina.
Doenças do sistema nervoso: cefaleias.

Muito raros:
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas: como descrito para o grupo das cefalosporinas,existem casos isolados de eritema multiforme e Síndrome de Stevens-Johnson.
Doenças renais e urinárias: do mesmo modo que com outras cefalosporinas observaram-seaumentos transitórios do ureia.
Hipersensibilidade: casos de choque anafiláctico.

Efeitos indesejáveis em doentes com Insuficiência Renal
As cefalosporinas, quando administradas a doentes com insuficiência renal podem originarencefalopatia, manifestando-se com efeitos indesejáveis do sistema nervoso central comoalteração do estado de consciência, movimentos anormais e convulsões.

Outras reacções
O tratamento com antibióticos e também com cefotaxima, sobretudo após administraçãoprolongada, pode provocar o sobre desenvolvimento de microrganismos não sensíveis, como
Candida spp, podendo manifestar-se pelo aparecimento de vulvo-vaginites. Se ocorrer umainfecção secundária durante o tratamento, devem ser tomadas medidas apropriadas.
Após várias semanas de tratamento da borreliose foram descritos um ou mais dos sintomasseguintes: exantema cutâneo, prurido, febre, leucopenia, aumento das enzimas hepáticas,dispneia, artralgia. Em certa medida, estes sintomas condizem com os da doença subjacente quemotivou o tratamento.
A administração de doses elevadas de antibióticos beta-lactâmicos, particularmente em doentescom insuficiência renal, pode resultar em encefalopatia (como por ex.: alterações da consciência,movimentos anormais e convulsões).
Durante o tratamento de infecções por espiroquetas, pode ocorrer uma reacção de Herxheimer,caracterizada pela ocorrência ou agravamento de sintomas gerais, tais como febre, arrepios,cefaleias e dores articulares.
Alguns efeitos adversos medicamentosos (por ex.: colite pseudomembranosa, anafilaxia, algumasalterações do hemograma) podem nalguns casos colocar a vida em perigo.

Medidas a tomar em caso de choque anafilático
O choque anafilático exige medidas imediatas. Aos primeiros sinais de choque (suores, náusea,cianose) a injecção de cefotaxima deve ser imediatamente interrompida (deixando a agulha naveia), o doente colocado com a cabeça baixa permitindo a livre respiração.
Tratamento medicamentoso: diluir 1 ml duma solução de adrenalina 1:1000 em 10 ml e injectarlentamente 1 ml (correspondente a 0,1 mg de adrenalina) desta solução, controlando o pulso e atensão arterial, observando em especial a ocorrência de eventuais arritmias. Se necessário, aadministração de adrenalina pode ser repetida.
Em função da gravidade da situação pode ser necessário a aplicação de medidas terapêuticasadicionais como: correcção da hipovolémia, por ex.: com expansores do plasma, albuminahumana, soluções electrolíticas. Seguida de injecção de um glucocorticóide por via intravenosa
(por ex.: 250-1000 mg de metilprednisolona), repetindo se necessário.
Em crianças, as doses acima referidas devem ser adaptadas de acordo com o peso corporal.

Se necessário devem ser aplicadas outras medidas terapêuticas como por exemplo, respiraçãoartificial, oxigénio e anti-histamínicos.
Os níveis séricos da cefotaxima podem ser reduzidos por hemodiálise ou diálise peritoneal.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE CEFOTAXIMA CICLUM

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar na embalagem de origem.
Manter o frasco para injectáveis e a ampola de solvente dentro da embalagem exterior.
Não utilize Cefotaxima Ciclum após expirar o prazo de validade impresso no rótulo e embalagemexterior a seguir a ?VAL.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Cefotaxima Ciclum caso detecte sinais de deterioração.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

Antes da reconstituição:
Conservar a temperatura inferior a 25º C ao abrigo da luz, durante 2 anos.
Após a reconstituição:
É preferível usar a solução de cefotaxima recentemente preparada mas, se não for possível asolução é estável 24 horas a temperatura entre 2-8º C após reconstituição.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Cefotaxima Ciclum:
– A substância activa é cefotaxima sódica.
– Os outros componentes são: água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Cefotaxima Ciclum e conteúdo da embalagem:
Cefotaxima Ciclum apresenta-se na forma de Pó e solvente para solução injectável acondicionadoem:
Pó – frascos para injectáveis;
Solvente para admistração IV/IM- ampola de 4 ml de água para injectáveis.

Titular da autorização de introdução no mercado e Fabricante:
Titular
Ciclum Farma, Unipessoal, Lda.
Rua Alfredo da Silva, 16
2610-016 Amadora

Fabricante
Apoteket AB, ACL
Madina Prismavagen, 2
SE-141 75 Kinsgen Kurva
Suécia

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Dopamina FHC 200 mg/5 ml solução para perfusão Dopamina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é DOPAMINA FHC e para que é utilizado
2.Antes de tomar DOPAMINA FHC
3.Como tomar DOPAMINA FHC
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar DOPAMINA FHC
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

DOPAMINA FHC 200 mg/ 5 ml, Solução para Perfusão

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1.O QUE É DOPAMINA FHC E PARA QUE É UTILIZADO

DOPAMINA FHC é um simpaticomimético utilizado em estados de choque de qualqueretiologia: choque cardiogénico pós-enfarte, choque cirúrgico, choque hipovolémico ouhemorrágico, choque séptico, choque anafilático.
O emprego deste medicamento não exige qualquer outra medida directa pararestabelecer a volémia ou intervir directamente sobre a patogénese do choque.

2.ANTES DE UTILIZAR DOPAMINA FHC

Não utilize DOPAMINA FHC
-se tem alergia (hipersensibilidade) à dopamina ou a qualquer outro componente de
DOPAMINA FHC
Feocromocitoma. Taquiarritmias não corrigidas, incluindo fibrilhação ventricular.
Uso simultâneo de ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonados halogenados.

Tome especial cuidado com DOPAMINA FHC
Não diluir em soluções alcalinas ou bicarbonatadas.
A Dopamina por si só não corrige certos problemas no choque, tais como : hipovolémia,acidose, hipoxémia ou alterações hidro-electrolíticas maiores.
Deve reduzir-se progressivamente as doses a administrar, sem suspensões bruscas oque pode provocar colapso. Se possível, reduzir a metade, de hora a hora, vigiandoestritamente os parâmetros cardio-vasculares.

Utilizar DOPAMINA FHC com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

DOPAMINA FHC não deve administrar-se simultaneamente inibidores da monoamino-
oxidase (iniciar a Dopamina lentamente e em doses da ordem de metade dashabituais).
Interditar a anestesia com ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonados halogenados.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
O fármaco deverá ser usado se o benefício esperado ultrapassar um possível risco parao feto.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante..

3.COMO UTILIZAR DOPAMINA FHC

Utilizar DOPAMINA FHC sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas

O concentrado para solução para perfusão de Cloridrato de Dopamina deve ser diluídopreviamente em solução de dextrose a 5% ou soro fisiológico, produzindo uma soluçãopara perfusão que é administrada numa veia de grande calibre, por meio de um catéterou agulha para perfusão i.v.

Velocidade de administração:
Não se recomenda a administração de Dopamina na veia umbilical por meio de umcatéter.
O Cloridrato de Dopamina em solução para perfusão não deve ser administrado atravésde um sistema i.v. vulgar, regulado apenas pela gravidade e mecanicamente. Deveusar-se unicamente uma bomba de perfusão, a qual é preferida em relação à bombavolumétrica.
A velocidade de administração para cada doente deve ser titulada para a respostahemodinâmica ou renal desejada à Dopamina. Ao realizar-se a titulação para o aumentodesejado na pressão sanguínea sistólica, pode exceder-se a velocidade de dosagem
óptima para a resposta renal, necessitando, portanto, de uma redução na velocidade,depois da situação hemodinâmica ter estabilizado.
Velocidades de administração superiores a 50 mcg/Kg/minuto foram usadas comsegurança em adultos em situação de descompensação circulatória avançada. Se aretenção de fluidos não desejada for preocupante, o ajuste da concentração do produtopode ser preferido relativamente ao aumento na velocidade de fluxo de uma diluiçãonormal menos concentrada.

Tratamento sugerido:

1. Quando necessário, aumentar o volume sanguíneo com sangue total ou plasma atéque a pressão venosa central seja de 10 a 15 cmH20 ou a pressão da via pulmonar de
14 a 18 mmHg.

2. Começar a perfusão da solução de Cloridrato de Dopamina com doses de 2 a 5mcg/Kg/minuto em doentes adultos ou crianças que possivelmente respondem aaumentos ligeiros na tensão cardíaca e perfusão renal.

Em doentes em situação clínica mais grave, começar a perfusão do Cloridrato de
Dopamina com doses de 5 mcg/Kg/minuto e aumentar gradualmente usandoincrementos de 5 a 10 mcg/Kg/minuto até uma velocidade de 20 a 50 mcg/Kg/minuto,segundo as necessidades.
Se forem necessárias doses superiores a 50 mcg/Kg/minuto, deverá verificar-sefrequentemente a excreção urinária. Caso o fluxo urinário comece a diminuir naausência de hipotensão, deve ser considerada a redução da dose de Dopamina. Foipreviamente verificado que mais de 50% dos doentes foram mantidos satisfatoriamentecom doses inferiores a 20 mcg/Kg/minuto.
Nos doentes que não respondem a estas doses com aumento adequado da pressãoarterial e do débito urinário, podem ser tentados aumentos adicionais de Dopamina,numa tentativa de estabelecer uma pressão arterial adequada e perfusão central.

3. O tratamento de todos os doentes requer avaliação constante da terapêutica,relativamente ao volume sanguíneo, aumento da contractilidade cardíaca, débitourinário, débito cardíaco, pressão sanguínea e distribuição da perfusão periférica.

A dose de Dopamina deve ser ajustada segundo a resposta do doente. A diminuição dapercentagem estabelecida de fluxo urinário, aumento da taquicardia ou odesenvolvimento de novas disritmias, são razões para considerar uma diminuição oususpensão temporária da dose.

4. Como com todos os produtos potentes administrados intravenosamente, deve-se terespecial cuidado no controlo da velocidade de perfusão, de modo a evitar aadministração inadvertida de um bólus de produto.

Cloridrato de Dopamina tem sido administrado a partir do nascimento em doentes detodas as idades.

Apesar da escassa existência de relatórios sobre velocidades de perfusão em neonataisaté 125 mcg/Kg/min, a maioria dos relatórios sobre doentes pediátricos descreve umadose similar (na ordem de mcg/Kg/min) à dos doentes adultos.

Nos estudos clínicos relativos à Dopamina injectável não foram incluídos um númerosuficiente de indivíduos, com idade igual ou superior a 65 anos, para determinar seestes respondiam de forma diferente relativamente aos sujeitos mais novos. Noutraexperiência clínica reportada não foram identificadas diferenças nas respostas entre osdoentes idosos e os mais novos. De uma forma geral, a selecção da dosagem paradoentes idosos deve ser cuidadosa, iniciando, geralmente, na dose mais baixa,reflectindo a frequência do decréscimo das funções hepática, renal ou cardíaca, e dedoença concomitante ou outra terapêutica medicamentosa.

Se utilizar mais DOPAMINA FHC do que deveria
Em caso de sobredosagem acidental, evidenciada por elevação excessiva da pressãoarterial, reduzir de imediato, ou suspender temporariamente a administração dofármaco, até estabilização do doente.
Se estas medidas falharem deverá considerar-se a utilização de um agente bloqueadoralfa-adrenérgico de curta duração, tal como a Fentolamina, assim como as medidasusuais de suporte.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, DOPAMINA FHC pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas. Em caso de ocorrência de sobredosagem: náuseas e vómitos,diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos, arritmia cardíaca, episódios de Angorpectoris.

Devido à presença de sulfito, corre-se o risco de reacções alérgicas, incluindo reacçõesgeneralizadas com dificuldades respiratórias.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

5.COMO CONSERVAR DOPAMINA FHC

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize DOPAMINA FHC após o prazo de validade impresso na embalagem ou nofrasco, a seguir a VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize DOPAMINA FHC se verificar sinais visíveis de deterioração

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de DOPAMINA FHC
A substância activa é a dopamina. Cada ml de solução contém 40 mg de Cloridrato de
Dopamina.
Os outros componentes são Metabissulfito de sódio, hidróxido de sódio ou ácidoclorídrico (q.b.p. pH = 4)e água para injectáveis.

Qual o aspecto de DOPAMINA FHC e conteúdo da embalagem
Solução para perfusão, para administração intravenosa, em embalagens de 10, 50 e
100 de ampolas.

Titular de AIM:
Fabricante:
FHC Farmacêutica Lda
Laboratoire AGUETTANT
Parque Industrial de Mortágua, Lote 2
Parc Scientifique Tony Garnier
Apartado 45
1, Rue Alexander Fleming
3450-232 Mortágua
69007 Lyon

Portugal France.

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Isilax Glicerol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Dolorecto e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Dolorecto
3. Como utilizar Dolorecto
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Dolorecto
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Dolorecto 4,1 mg/ 4 ml Solução rectal
Glicerina

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica.
No entanto, é necessário utilizar Dolorecto com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após uma semana, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É DOLORECTO E PARA QUE É UTILIZADO

Dolorecto é um laxante de contacto, utilizado no alívio local sintomático da obstipação transitória eocasional.

2. ANTES DE UTILIZAR DOLORECTO

Não utilize Dolorecto:

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à glicerina, ou a qualquer outro componente de Dolorecto.
– O Dolorecto está contra-indicado em doentes com cólicas, náuseas, vómitos ou outros sinais deapendicite. No caso de sofrer de dor abdominal de causa desconhecida, não se aconselha aadministração deste medicamento.
– Dolorecto não deve ser utilizado nas situações de crises agudas de hemorroidal e no caso de existiremfístulas anais.

Tome especial cuidado com Dolorecto:

– No caso de aparecimento de sangue nas fezes, irritação rectal ou dor, ou no caso de não haver melhorasnos hábitos intestinais, deve interromper o tratamento e consultar o médico.
– Não deve utilizar Dolorecto durante mais de uma semana.
– Doentes com doenças graves, especialmente cardiovasculares só deverão utilizar Dolorecto sob rigorosocontrolo médico.

Utilizar Dolorecto com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Não foram descritas interacções com outros medicamentos.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Se está grávida ou pensa que pode estar, consulte o seu médico antes de utilizar este medicamento.

Durante o período de amamentação não deverá utilizar este produto sem consultar o seu médico.

3. COMO UTILIZAR DOLORECTO

Utilizar Dolorecto sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêuticose tiver dúvidas. A dose habitual é:
Lactentes: 1 aplicador por dia.
Crianças e adultos: 1 ou 2 aplicadores, conforme a necessidade.

Modo de administração
1. Retirar a tampa do aplicador. Untar bem, com um pouco do próprio
medicamento, a cânula e introduzir no ânus, cuidadosamente, até ao anel.
2. Apertar o depósito fortemente para esvaziar o conteúdo.
3. Manter o depósito apertado até retirar completamente a cânula, para não
haver retorno do líquido.
4. Para obter um resultado mais eficaz, reter as fezes tanto quanto possível, nas
crianças, pequenas e nos lactentes, manter as pernas bem unidas durante 2 ou
3 minutos, após a aplicação.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Dolorecto pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.
Dolorecto pode provocar reacções locais como irritação, sensação de queimadura, prurido anal e dor.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR DOLORECTO

Não conservar acima de 25º C.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Dolorecto após o prazo de validade impresso na embalagem exterior a seguir a VAL.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seufarmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Dolorecto
– A substância activa é a glicerina que possui um efeito laxante devido à sua capacidade lubrificante dasfezes.
– O outro componente é a água purificada.

Qual o aspecto de Dolorecto
Dolorecto é uma solução rectal de aspecto viscoso. A embalagem contém 4 aplicadores rectais depolietileno de baixa densidade contendo cada um 4 ml de solução.

Titular de Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular de AIM
Capsifar – Comércio de Produtos Químico-Farmacêuticos, Lda
Rua de Santa Rita, Lote 3, Loja Esq.
2765-281 São João do Estoril
Cascais
Telefone: 21 468 05 50
Fax: 21 443 79 92
E-mail: capsifar@capsifar.pt

Fabricante
Laboratório Casen-Fleet, S.L.
Autovia de Logrõno, km. 13,300,50180 UTEBO (Zaragoza)
Espanha

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Outros medicamentos

Rectiole Glicerol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Rectiole e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Rectiole
3. Como utilizar Rectiole
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Rectiole
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Rectiole 4,1 mg/ 4 ml Solução rectal
Glicerina

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica.
No entanto, é necessário utilizar Rectiole com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após uma semana, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É RECTIOLE E PARA QUE É UTILIZADO

Rectiole é um laxante de contacto, utilizado no alívio local sintomático da obstipação transitória eocasional.

2. ANTES DE UTILIZAR RECTIOLE

Não utilize Rectiole:

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à glicerina, ou a qualquer outro componente de Rectiole.
– O Rectiole está contra-indicado em doentes com cólicas, náuseas, vómitos ou outros sinais deapendicite. No caso de sofrer de dor abdominal de causa desconhecida, não se aconselha aadministração deste medicamento.
– Rectiole não deve ser utilizado nas situações de crises agudas de hemorroidal e no caso de existiremfístulas anais.

Tome especial cuidado com Rectiole:

– No caso de aparecimento de sangue nas fezes, irritação rectal ou dor, ou no caso de não haver melhorasnos hábitos intestinais, deve interromper o tratamento e consultar o médico.
– Não deve utilizar Rectiole durante mais de uma semana.
– Doentes com doenças graves, especialmente cardiovasculares só deverão utilizar Rectiole sob rigorosocontrolo médico.

Utilizar Rectiole com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Não foram descritas interacções com outros medicamentos.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Se está grávida ou pensa que pode estar, consulte o seu médico antes de utilizar este medicamento.

Durante o período de amamentação não deverá utilizar este produto sem consultar o seu médico.

3. COMO UTILIZAR RECTIOLE

Utilizar Rectiole sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêuticose tiver dúvidas. A dose habitual é:
Lactentes: 1 aplicador por dia.
Crianças e adultos: 1 ou 2 aplicadores, conforme a necessidade.

Modo de administração
1. Retirar a tampa do aplicador. Untar bem, com um pouco do próprio
medicamento, a cânula e introduzir no ânus, cuidadosamente, até ao anel.
2. Apertar o depósito fortemente para esvaziar o conteúdo.
3. Manter o depósito apertado até retirar completamente a cânula, para não
haver retorno do líquido.
4. Para obter um resultado mais eficaz, reter as fezes tanto quanto possível, nas
crianças, pequenas e nos lactentes, manter as pernas bem unidas durante 2 ou
3 minutos, após a aplicação.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Rectiole pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.
Rectiole pode provocar reacções locais como irritação, sensação de queimadura, prurido anal e dor.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR RECTIOLE

Não conservar acima de 25º C.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Rectiole após o prazo de validade impresso na embalagem exterior a seguir a VAL.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seufarmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Rectiole
– A substância activa é a glicerina que possui um efeito laxante devido à sua capacidade lubrificante dasfezes.
– O outro componente é a água purificada.

Qual o aspecto de Rectiole
Rectiole é uma solução rectal de aspecto viscoso. A embalagem contém 4 aplicadores rectais de polietilenode baixa densidade contendo cada um 4 ml de solução.

Titular de Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular de AIM
Caldeira & Metelo, Lda
Rua 25 de Abril, Lt 26 Armazém
Brandoa
2650-061 Amadora
Telefone: 21 476 81 20
Fax: 21 476 81 29
E-mail:caldeirametelo@netcabo.pt

Fabricante
Laboratório Casen-Fleet, S.L.
Autovia de Logrõno, km. 13,300,50180 UTEBO (Zaragoza)
Espanha

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