Categorias
Ácido clavulânico Amoxicilina

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos Amoxicilina + Ácido clavulânico bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 + 125 mg Comprimidos e para que
2.Antes de tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 + 125 mg Comprimidos
3.Como tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 + 125 mg Comprimidos
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 + 125 mg Comprimidos
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos revestidos porpelícula.
Amoxicilina + Ácido clavulânico

Leia atentamente este folheto antes de tomar o este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, consulte fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos E

PARA QUE É UTILIZADO

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos é um antibióticopertencente ao grupo das penicilinas.

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos é utilizado paratratar uma vasta gama de infecções causadas por bactérias, que podem afectar o tractorespiratório superior (amigdalite, sinusite e otite), o tracto respiratório inferior (bronquitecrónica, broncopneumonia e pneumonia), o tracto geniturinário (cistite, uretrite, pielonefrite,infecções ginecológicas), a pele e os tecidos moles, os ossos e as articulações (osteomielite),bem como outras infecções incluindo aborto séptico, sepsis puerperal e sepsis intra-
abdominal.

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos possui uma acçãobactericida contra uma extensa gama de microrganismos, incluindo:
– Aeróbios Gram-positivos: Bacillus anthracis*, Corynebacterium species, Enterococcusfaecalis*, Enterococcus faecium*, Listeria monocytogenes, Nocardia asteroides,
Staphylococcus aureus*, Staphylococcus coagulase negativa* (incluindo Staphylococcusepidermidis*), Streptococcus agalactiae, Streptococcus pneumoniae, Streptococcus pyogenes,
Streptococcus species, Streptococcus viridans;

– Anaeróbios Gram-positivos: Clostridium species, Peptococcus species, Peptostreptococcusspecies;
– Aeróbios Gram-negativos: Bordetella pertussis, Brucella species, Escherichia coli*,
Gardnerella vaginalis, Haemophilus influenzae*, Helicobacter pylori, Klebsiella species*,
Legionella species, Moraxella catarrhalis* (Branhamella catarrhalis), Neisseria gonorrhoeae*,
Neisseria meningitidis*, Pasteurella multocida, Proteus mirabilis*, Proteus vulgaris*,
Salmonella species*, Shigella species*, Vibrio cholerae, Yersinia enterocolitica *;
– Anaeróbios Gram negativos: Bacteroides species* (incluindo Bacteroides fragilis),
Fusobacterium species*;
– Outras: Borrelia burgdorferi, Chlamydiae, Leptospira icterohaemorrhagiae, Treponemapallidum.
* Alguns membros destas estirpes produzem beta-lactamases, o que lhes confere resistência àamoxicilina isolada.

2. ANTES DE TOMAR Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg

Comprimidos

Não tome Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos:
– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa, Amoxicilina + Ácido clavulânico oua qualquer outro componente de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125mg Comprimidos.
– se tem alergia (hipersensibilidade) a antibióticos beta-lactâmicos (penicilinas oucefalosporinas).
-se já teve uma reacção alérgica (erupção cutânea) quando tomou um antibiótico, deve falarcom o médico antes de tomar este medicamento.
– se tem mononucleose infecciosa suspeita ou declarada. Não deve tomar Amoxicilina +
Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos sem a indicação expressa domédico nesse sentido.
– -se tem problemas renais ou hepáticos, avise o médico antes de tomar o medicamento. Adose poderá ter de ser alterada ou poderá necessitar de um medicamento alternativo.

Tome especial cuidado com Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg
Comprimidos:
Se lhe aparecer erupção cutânea durante o tratamento com Amoxicilina + Ácido clavulânico
Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos, não prossiga o tratamento e procure de imediatoassistência médica.
Foi observada muito raramente cristalúria, em doentes com baixo débito urinário,predominantemente com a terapêutica injectável. Durante a administração de doses elevadasde amoxicilina deve manter um aporte hídrico e um débito urinário adequados, por forma areduzir o risco de cristalúria devido à amoxicilina (ver Se tomar mais Amoxicilina + Ácidoclavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos do que deveria).

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos destina-se atratamento de curta duração; a sua administração prolongada poderá provocar crescimentoacentuado de microrganismos. Siga o regime posológico prescrito pelo seu médico.

Foi reportada colite pseudomembranosa com o uso de antibióticos de largo espectro incluindoamoxicilina/clavulanato. Se ocorrer diarreia após administração deste medicamento deveráconsultar o médico.

Tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos comoutros medicamentos:
Alguns medicamentos podem causar efeitos indesejáveis se tomados com Amoxicilina +
Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos. Certifique-se que o seu médicotem conhecimento se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente os seguintesmedicamentos: alopurinol, probenecide, anticoagulantes, ou outros, incluindo medicamentosadquiridos sem receita médica.

Informe o seu médico ou farmacêutico de que está a tomar contraceptivos orais (pílula). Talcomo com outros antibióticos, poderão ser necessárias precauções contraceptivas adicionais.
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não deve tomar este medicamento se estiver grávida, a não ser por indicação do médico.
Num único estudo realizado em mulheres com ruptura prematura da membrana fetal antes dofinal da gravidez, foram referidos casos em que o tratamento profiláctico com Amoxicilina +
Ácido clavulânico , pode estar associado a aumento do risco de enterocolite necrozante nosrecém-nascidos.

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos pode seradministrado durante o período de aleitamento. Com excepção do risco de sensibilização,associado à excreção de quantidades vestigiais no leite materno, não se conhecem efeitosnocivos para o lactente.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 + 125 mg Comprimidos não interfere com acapacidade de condução e utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Amoxicilina + Ácido clavulânico
Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos:
Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por dose, ou seja, épraticamente ?isento de sódio?.

3. COMO TOMAR Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg

Comprimidos

Tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos sempre deacordo com as indicações do médico.
O médico decidirá as doses que vai tomar e a duração do tratamento. Deve tomar oscomprimidos de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidosaté ao fim do tratamento prescrito. Não pare o tratamento logo que se sentir melhor.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A posologia depende da idade, peso corporal e função renal do doente, bem como dagravidade da infecção.

Nos doentes com infecções graves ou com outras situações clínicas particulares (insuficiênciarenal, por exemplo) a posologia deverá ser sempre a indicada pelo médico. Nalguns casospode ser vantajosa a utilização de outra apresentação de Amoxicilina + Ácido clavulânico
Beecham.

Adultos
Nos adultos, a posologia habitual é de 1 comprimido de 875/125 mg 2 vezes ao dia (de 12 em
12 horas).

Crianças
Nas crianças com peso corporal igual ou superior a 40 kg a posologia poderá ser idêntica àdos adultos. Nas crianças com peso inferior a 40 kg é preferível a utilização de outraapresentação de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham..

Os comprimidos devem ser deglutidos inteiros com água. Não os deve mastigar.

Para melhor absorção é preferível tomar os comprimidos juntamente com alimentos e, sempreque possível, no início de uma refeição. Contudo, se não o fizer não tem qualquer problema.

Se tomar mais Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos doque deveria:
É pouco provável surgirem problemas de sobredosagem com este medicamento. No caso deter tomado de uma só vez um grande número de comprimidos, beba bastante água, contacteimediatamente o médico e mostre-lhe a sua embalagem de Amoxicilina + Ácido clavulânico
Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos.
Foi observada cristalúria após doses elevadas de amoxicilina, levando em alguns casos afalência renal. Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidospode ser removido da circulação por hemodiálise.

Caso se tenha esquecido de tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125mg Comprimidos:
No caso de se ter esquecido de tomar um comprimido de Amoxicilina + Ácido clavulânico
Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos, tome-o logo que se aperceba do esquecimento.
Depois, continue a tomar a dose seguinte à hora que estava prevista, desde que não tome asduas doses com um intervalo inferior a 4 horas.

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se para de tomar Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos:
Deve seguir o curso de tratamento prescrito pelo seu médico. Não deixe de tomar Amoxicilina
+ Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos até finalizar o tratamento,mesmo que se sinta melhor.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecahm 875 mg + 125 mg
Comprimidos pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todasas pessoas.
Os efeitos secundários de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg
Comprimidos são pouco frequentes e, geralmente, ligeiros e transitórios.

Ocasionalmente, podem ocorrer reacções alérgicas. Procure imediatamente assistência médicano caso de sentir prurido ou se lhe aparecer erupção cutânea (manchas na pele).

Raramente, podem ocorrer reacções alérgicas mais graves como eritema multiforme,síndrome de Stevens-Johnson, dermatites e pustulose exantematosa aguda generalizada,incluindo sintomas tais como erupção cutânea (manchas na pele), prurido (comichão), edemada face (cara inchada) ou dificuldade em respirar. Se estes sintomas ocorrerem procureassistência médica imediatamente.

Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos poderá causarnáuseas, diarreia, vómitos e, menos frequentemente, dificuldade de digestão. Se estessintomas aparecerem, são normalmente ligeiros e poderão ser evitados tomando oscomprimidos no início das refeições. Se os sintomas forem mais intensos, procure o médico.

Frequentemente poderá ocorrer candidíase.

Muito raramente Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidostambém pode estar associado a efeitos secundários mais graves relacionados com o fígado
(por exemplo hepatite ou icterícia) ou com o aparelho digestivo (por exemplo diarreia grave -colite pseudomembranosa ou hemorrágica). No caso de estar a tomar Amoxicilina + Ácidoclavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos e surgirem sintomas de hepatite ouicterícia, sensação de mal-estar, pele e olhos amarelados, urina mais escura e/ou fezes maisclaras de que o normal, procure o médico imediatamente.

Tal como observado para outros antibióticos, foram referidos raramente casos de leucopeniareversível (diminuição do número dos leucócitos no sangue) e trombocitopenia reversível
(diminuição do número de plaquetas no sangue). Muito raramente tem sido descrito umaumento do tempo de hemorragia e de protrombina (proteína que actua na coagulação dosangue) e anemia hemolítica. Avise o seu médico se estiver a tomar anticoagulantes.

Foram observados efeitos sobre o sistema nervoso central, incluindo tonturas e dores decabeça. Mais raramente observou-se hiperactividade e convulsões. As convulsões podemocorrer em insuficientes renais ou em doentes sujeitos a administração de doses muitoelevadas.

Muito raramente, Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 + 125 mg Comprimidospoderá estar associado a uma mudança de coloração da língua para amarelo, castanho oupreto, podendo apresentar uma aparência pilosa.

Foi referida, muito raramente, descoloração superficial dos dentes em crianças,principalmente com as suspensões. Escove bem os dentes pois uma boa higiene oral pode,normalmente, ajudar a prevenir e remover a descoloração dos dentes.

Muito raramente ocorreu cristalúria devido à amoxicilina (ver Se tomar mais Amoxicilina +
Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos do que deveria).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg

Comprimidos

Não conservar acima de 25ºC.
Conservar na embalagem de origem, para proteger da humidade.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos
após expirar o prazo de validade indicado na embalagem. O prazo de validade correspondeao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg
Comprimidos
– As substâncias activas são a amoxicilina (875 mg) e o ácido clavulânico (125 mg).
– Os outros componentes são: estearato de magnésio, carboximetilamido sódico, sílica anidracoloidal, celulose microcristalina, dióxido de titânio (E171), hipromelose (5 cps e 15 cps),,polietilenoglicol (4000 e 6000) e dimeticone.

Qual o aspecto de Amoxicilina + Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg
Comprimidos e o conteúdo da embalagem
Os comprimidos são brancos, de forma oval, com ranhura numa das faces. Amoxicilina +
Ácido clavulânico Beecham 875 mg + 125 mg Comprimidos está disponível em embalagensde 16 comprimidos revestidos por película.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricantes
Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Beecham Portuguesa – Produtos Farmacêuticos e Químicos, Lda.Rua Dr. António Loureiro
Borges, 3
Arquiparque ? Miraflores
1495-131 Algés Portugal

Fabricantes
SmithKline Beecham Pharmaceuticals
Clarendon Road
BN 14 8QH Worthing – West Sussex
Reino Unido

Glaxo Wellcome Production
Unité de Production de Terras II – Zone Industrielle de la Peyennière
F-53101 Mayenne
França

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

Categorias
Anti-inflamatórios não esteróides Ibuprofeno

Liderfen Ibuprofeno bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Liderfen e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Liderfen
3. Como utilizar Liderfen
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Liderfen
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Liderfen 50 mg/g Gel
Ibuprofeno

-Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
-Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessárioutilizar Liderfen com precaução para obter os devidos resultados.
-Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
-Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LIDERFEN E PARA QUE É UTILIZADO

Liderfen é um medicamento analgésico e anti-inflamatório (anti-inflamatório nãoesteróide).

Está indicado para:
Tratamento sintomático de dores musculares ligeiras a moderadas, contusões e dores pós-
traumáticas.

2. ANTES DE UTILIZAR LIDERFEN

Não utilize Liderfen
-Se tem alergia ao Ibuprofeno ou a qualquer outro componente de Liderfen;
-Se tiver feridas abertas, mucosas ou pele eczematosa.
-Durante o 3º trimestre de gravidez.

Tome especial cuidado com Liderfen

-Se sofre de hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico ou a outros anti-inflamatórios nãoesteróides, uma vez haver possibilidade de quadros de rinite, asma, angioedema ouurticária.
-Os doentes idosos, crianças, adolescentes, grávidas em início de gravidez e durante oaleitamento devem ter precaução na utilização deste medicamento, uma vez que comoexiste a possibilidade de absorção cutânea de Ibuprofeno, não é possível excluir aocorrência de efeitos sistémicos. O risco de ocorrência destes efeitos depende, entreoutros factores, da superfície exposta, quantidade aplicada e tempo de exposição.

-Os doentes com história de gastropatia, hemorragias digestivas, nefropatia e doentesmedicados com anticoagulantes orais também devem ter cuidado.

-Segurança cutânea dos anti-inflamatórios não esteróides: Liderfen deve ser interrompidoaos primeiros sinais de rash, lesões mucosas, ou outras manifestações dehipersensibilidade.

-Este medicamento contém na sua constituição etanol que pode provocar irritaçõescutâneas e pele seca.

Ao utilizar Liderfen com outros medicamentos

A acção de determinados medicamentos como os anticoagulantes (que impedem aformação de coágulos) (ex. ácido acetilsalicílico, varfarina, ticlopidina), algunsmedicamentos para a hipertensão arterial (inibidores ECA, por exemplo: captopril,medicamentos bloqueadores dos receptores beta, antagonistas da angiotensina II), entreoutros medicamentos pode afectar ou ser afectada pelo tratamento com ibuprofeno.
Consequentemente deverá obter sempre aconselhamento médico antes de tomaribuprofeno em simultâneo com outros medicamentos.

Se possui um historial de hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico ou a outros anti-
inflamatórios não esteróides, a utilização de Liderfen pode provocar rinite, asma,angioedema ou urticária.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Diuréticos, Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) e Antagonistasda Angiotensina II (AAII): Os anti-inflamatórios não esteróides (AINE) podem diminuira eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos anti-hipertensores.

Se tem a função renal diminuída (ex: doentes desidratados ou idosos comcomprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentesinibidores da ciclooxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração dafunção renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente

reversível.

A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a fazer aaplicação de Ibuprofeno, sobretudo se for em zonas extensas da pele e por tempoprolongado, em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associaçãomedicamentosa deverá ser utilizada com precaução, sobretudo em doentes idosos.

Gravidez e aleitamento

Se está grávida (ou pensa poder estar grávida) consulte o seu médico ou farmacêuticoantes de tomar qualquer medicamento.

Apesar da absorção sistémica ser muito pequena por uso cutâneo, Liderfen não deve serutilizado durante a gravidez, excepto em caso de absoluta necessidade.

O Ibuprofeno, tal como os outros AINE?s pode ter efeitos no sistema cardiovascular fetal,como o encerramento prematuro do ductus arteriosus, levando ao aparecimento dehipertensão pulmonar e insuficiência respiratória do recém-nascido. Deve apenas serutilizado, sob orientação médica, quando os benefícios superam os riscos.

Se está a amamentar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquermedicamento.

Apesar da absorção sistémica ser muito pequena por uso cutâneo, Liderfen não deve serutilizado durante o aleitamento, excepto em caso de absoluta necessidade.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não são de esperar efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Liderfen

Liderfen contém propilenoglicol que pode causar irritação cutânea.

3. COMO UTILIZAR LIDERFEN

É para uso externo e aplicação cutânea (pele), apenas na pele intacta.

Adultos e crianças com idade superior a 12 anos:
Aplicar uma camada fina do produto sobre a zona afectada 3 a 4 vezes ao dia,massajando ligeiramente para favorecer a penetração.
Para abrir a bisnaga, inverta a tampa e perfure a mesma.

Lave as mãos após cada aplicação.

A dose recomendada não deve ser aplicada em intervalos inferiores a 4 horas ou mais doque 4 vezes ao dia.

Se utilizar mais Liderfen do que deveria
Devido ao seu uso externo não é provável que se produzam quadros de intoxicação.
No caso de ingestão acidental, alguns dos sintomas de sobredosagem são vertigens,espasmos, hipotensão, diminuição da consciência, dor abdominal, náuseas, vómitos,cefaleias, letargia e ataxia.

Tratamento: consiste em lavagem gástrica e se necessário corrigir os electrólitos do soro.
Não existe um antídoto específico para o Ibuprofeno.

Caso se tenha esquecido de utilizar Liderfen
Caso se esqueça de aplicar o medicamento, não duplique a dose para compensar a doseesquecida. Volte a aplicar o gel dentro do horário previsto.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Liderfen pode causar efeitos secundários, no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários mais frequentes são: eritema local moderado, dermatite, irritaçõeslocais, ardor no local da aplicação que desaparece quando se suspende o tratamento.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVA LIDERFEN

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Conservar na embalagem de origem.

Após utilização deve fechar a bisnaga.

Não utilize Liderfen se verificar efeitos visíveis de deterioração do medicamento.

Não aplique Liderfen após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.

Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de LIDERFEN

– A substância activa é o Ibuprofeno. Cada bisnaga contém a 50 mg por g de gel.

-Os outros componentes são: Éter monoetil dietilenoglicol, etanol 96%,macrogolglicerídeos de caprilocaproílo, laurato de propilenoglicol, hidroxipropilcelulose,levomentol e água purificada.

Qual o aspecto de Liderfen e conteúdo da embalagem

Bisnaga de alumínio.
Cada bisnaga contém 30 ou 60 g, e são embaladas em caixas de cartão litografado eacompanhadas do respectivo folheto informativo

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Farmalíder
C/Aragoneses, 2
28108 Alcobendas
Madrid

Distribuidor em Portugal:
Laboratórios Azevedos – Industria Farmacêutica, S.A.
Estrada Nacional 117, 2614-503 Amadora

Fabricante

Iquinosa, S.A.
Alpedrete, 24
E-28045 Madrid
Espanha

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Inibidores da enzima de conversão da angiotensina Ureia

Ramipril IPCA Ramipril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas e para que é utilizado
2. Antes de tomar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
3. Como tomar Ramipril PCA 1,25 mg Cápsulas
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
Ramipril

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas E PARA QUE É UTILIZADO

Classificação fármacoterapêutica
Classificação Fármaco-terapêutica: 3.4.2.1 Inibidores da enzima de conversão da angiotensina.
Código ATC C09A A05

Indicações terapêuticas
– Hipertensão; para baixar a tensão arterial, em mono terapia ou em combinação com outrosagentes anti-hipertensivos, p.ex. diuréticos e antagonistas do cálcio.
– Insuficiência cardíaca congestiva; como terapêutica adjuvante de diuréticos com ou semglicosidos cardíacos.
– Após enfarte do miocárdio.
– Nefropatia diabética e não diabética.
O Ramipril não é adequado ao tratamento da hipertensão resultante de hiperaldosteronismoprimário.

2. ANTES DE TOMAR Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas

Não tome Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
– Se tem hipersensibilidade (alergia) à substância activa ou a qualquer outro componente de
Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
– Se tem uma história de edema angioneurótico,
– Se tem estenose da artéria renal hemodinamicamente relevante bilateral, ou unilateral, no rim
único,
– Se tem impedimento do enchimento ou esvaziamento do ventrículo esquerdohemodinamicamente relevante (por exemplo, estenose da válvula mitral ou aórtica),
– Se é um doente hipotenso ou hemodinamicamente instável,
– Durante a gravidez e a lactação.

Tome especial cuidado com Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
Foram descritas reacções de hipersensibilidade anafilactóide ameaçadoras da vida, algumas vezesevoluindo para o choque, no decurso de diálise com certas membranas de débito elevado (porexemplo: membranas de poliacrilonitrilo) durante a terapêutica com inibidores da enzima deconversão da angiotensina – IECA (ver também instruções do produtor da membrana).
O uso concomitante do ramipril e dessas membranas (por exemplo, em situações de diálise deemergência ou hemofiltração) deve ser evitado, utilizando outras membranas ou mudando parauma terapêutica sem IECAs.
Reacções semelhantes foram observadas durante a aferése de lipoproteínas de baixa densidadecom o sulfato de dextrano. Portanto, este método não deve ser usado em doentes tratados com
IECAs.
O tratamento com ramipril exige controlo médico regular. Geralmente, recomenda-se quedesidratação, hipovolémia ou deplecção salina sejam corrigidas antes de iniciar o tratamento
(contudo, em doentes com insuficiência cardíaca, esta atitude médica deve ser ponderada emfunção do risco de sobrecarga volémica). No caso de este quadro ter relevância clínica, otratamento com ramipril só deve ser iniciado ou continuado se forem tomadas concomitantementemedidas apropriadas para evitar uma baixa excessiva da tensão arterial e uma deterioração dafunção renal.
Os seguintes grupos de doentes devem ser monitorizados com particular cuidado durante otratamento com ramipril dado haver uma probabilidade maior de ocorrer uma diminuiçãoacentuada da tensão arterial para além do desejável e possível deterioração subsequente da funçãorenal:
– Doentes com hipertensão grave e particularmente hipertensão maligna;
– Doentes com insuficiência cardíaca, especialmente se for grave ou se estiverem a ser tratadoscom outras substâncias com potencial anti-hipertensivo;
– Doentes previamente tratados com diuréticos;
– Doentes em que exista ou se possa desenvolver deplecção salina ou de fluídos;
– Doentes com estenose da artéria renal hemodinamicamente relevante.
É necessária uma monitorização particularmente cuidadosa em doentes sujeitos a riscos gravesresultantes de uma diminuição acentuada da tensão arterial para além do desejável (por exemplo,doentes com estenoses hemodinamicamente relevantes das artérias coronárias ou dos vasossanguíneos que irrigam o cérebro).
A fim de avaliar a extensão de uma queda brusca da tensão arterial e, quando necessário, permitirtomar acções correctivas, a tensão arterial deve ser medida repetidamente em regra após aprimeira toma e após cada aumento de dose do ramipril, ou aquando da primeira toma e aumentoda dose de um diurético adicional. Este procedimento deve ser mantido até que não seja deesperar qualquer outra diminuição relevante da tensão arterial.
No caso de uma diminuição acentuada da tensão arterial, pode ser necessário deitar o doente comas pernas levantadas e proceder a uma substituição volémica ou de fluidos assim como outrasmedidas terapêuticas.
É recomendável, especialmente na primeira semana de tratamento, controlar a função renal. Énecessária uma monitorização particularmente cuidadosa em doentes com doença renovascular
(por exemplo, estenose da artéria renal que é ainda hemodinamicamente irrelevante ou estenoseunilateral da artéria renal hemodinamicamente relevante), em doentes com perturbação prévia dafunção renal ou em doentes com transplante renal.
Recomenda-se que o potássio sérico seja controlado regularmente. É necessário um controlo maisfrequente do potássio sérico em doentes com perturbação da função renal. Esse controlo deve sermuito frequente em doentes tratados concomitantemente com diuréticos poupadores de potássio
(por exemplo, espironolactona) ou com sais de potássio.

É necessário controlo regular do sódio sérico em doentes tratados com terapêutica diuréticaconcomitante.
É necessária uma monitorização da contagem de leucócitos de maneira a poder detectar umaeventual leucopénia.
É necessário o controlo regular numa fase inicial do tratamento e nos grupos de riscomencionados.
Especialmente durante o primeiro mês de tratamento com um IECA, deverão ser cuidadosamentemonitorizados os níveis de glicemia no diabético previamente medicado com anti-diabéticos oraisou insulina.

Tomar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Quando usados concomitantemente, o ramipril pode ter interacções com os seguintes fármacos:
Alopurinol, imunossupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substânciasque podem alterar o hemograma: probabilidade aumentada de alteração do hemograma.
Agentes antidiabéticos (p.ex. insulina e derivados das sulfonilureias): a administraçãoconcomitante de inibidores da ECA e antidiabéticos orais ou insulina pode, potenciar o efeito dediminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicémia.
Este fenómeno poderá ocorrer com maior frequência durante as primeiras semanas de tratamentoem doentes com insuficiência renal.
Agentes anti-hipertensivos (p.ex. diuréticos e outras substâncias com potencial antihipertensivo:nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos): é de esperar uma potenciação do efeitoantihipertensivo .
Sais de potássio, diuréticos economizadores de potássio, heparina: é de esperar um aumento daconcentração de potássio. Não se recomenda a administração concomitante de sais de potássiocom ramipril .
Sais de lítio: outros inibidores da ECA – e portanto presumivelmente também o ramipril -reduzem a excreção de sais de lítio, o que pode levar a uma elevação dos níveis séricos de lítio eaumentar o risco de efeitos cardiotóxicos e nefrotóxicos do lítio.
Medicamentos anti inflamatórios não esteróides (p.ex. ácido acetilsalicílico e indometacina): emcaso de administração concomitante de inibidores da ECA com estas substâncias e portantotambém possivelmente com o ramipril, é de esperar uma diminuição do efeito do ramipril.
Membranas de diálise de alto débito, sulfato de dextrano: reacções de hipersensibilidadeanafilactóide ameaçadoras de vida, por vezes evoluindo para o choque, têm sido descritas nodecurso de diálise com certas membranas de alto débito (p.ex. membranas de poliacrilnitrilo)durante a terapêutica com inibidores da ECA. Reacções semelhantes foram observadas duranteaférese de lipoproteínas de baixa densidade com sulfato de dextrano.
Tomar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas com alimentos e bebidas
A administração de ramipril em simultâneo com alimentos não tem efeito relevante sobre aabsorção.
As cápsulas de Ramipril IPCA devem ser ingeridas com bastante líquido (aproximadamente umcopo de água).
Ramipril IPCA pode ser tomado antes, durante ou após uma refeição.
Sal: a ingestão aumentada de sal na dieta pode diminuir o efeito antihipertensivo do ramipril.
Álcool: o ramipril pode potenciar o efeito do álcool.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

O ramipril não deve ser administrado durante a gravidez. Portanto, a gravidez deve ser excluídaantes de iniciar o tratamento e deve ser evitada nos casos em que o tratamento com inibidores da
ECA é indispensável. Se a doente tencionar ficar grávida, o tratamento com inibidores da ECAdeve ser interrompido, isto é, substituído por outras terapêuticas. Se a doente engravida durante otratamento, a medicação com Ipca deve ser substituída assim que possível, mas em qualquer casodurante o primeiro trimestre de gravidez, por um regime de tratamento sem inibidores da ECA,isto é, também sem ramipril. Caso contrário existe um risco de lesão para o feto.

Se o tratamento com ramipril for necessário durante a lactação, a doente não deve amamentar afim de evitar que o lactente ingira pequenas quantidades de ramipril do leite materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas
O ramipril pode, em alguns indivíduos, devido ao efeito hipotensivo, afectar a capacidade derealizar tarefas tais como a condução e a utilização de máquinas. É mais provável que tal ocorrano início da terapêutica, aquando da alteração de outras preparações para o ramipril e durante oconsumo concomitante de álcool. Consequentemente, não se recomenda a condução e a utilizaçãode máquinas durante várias horas após a primeira dose ou subsequente aumento de dose.

3. COMO TOMAR Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas

Tomar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. Fale com o seu médico ou farmacêutico setiver a impressão de que o Ramipril IPCA é demasiado forte ou demasiado fraco.
Posologia

Tratamento da hipertensão
A posologia baseia-se no efeito anti-hipertensivo desejado e no modo como o doente individualtolera o medicamento.
Dose inicial recomendada: 2,5 mg de Ramipril IPCA uma vez por dia . Em função da resposta dodoente, a dose pode ser aumentada. Recomenda-se que este aumento da dose, se necessário, sefaça com intervalos de 2 a 3 semanas. Dose de manutenção habitual: 2,5 mg a 5 mg de Ramipril
IPCA por dia. Dose diária máxima permitida: 10 mg de Ramipril IPCA .
Em vez de aumentar a dose acima de 5 mg de Ramipril IPCA por dia, pode ser considerada aadministração adicional de, por ex. um diurético ou um antagonista do cálcio.
Em doentes com função renal em que a clearence de creatinina é de 50 a 20 ml/min por 1,73 m2da área de superfície corporal, a dose diária inicial recomendada é geralmente de 1,25 mg de
Ramipril IPCA Neste caso, a dose diária máxima permitida é de 5 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes previamente tratados com um diurético, deve-se considerar a interrupção do diurético
(em função da duração da acção do diurético) pelo menos 2 ou 3 dias ou mais antes de iniciar otratamento com Ramipril IPCA, ou pelo menos reduzir a dose do diurético. A dose diária inicialem doentes previamente tratados com um diurético é geralmente de 1,25 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com Ramipril IPCApode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamento destes doentes só deve ser iniciado sobestrito controlo médico. A dose diária máxima permitida neste caso é de 2,5 mg de Ramipril
IPCA.

Tratamento da insuficiência cardíaca congestiva
Dose inicial recomendada: 1,25 mg de Ramipril IPCA uma vez por dia.
Em função da resposta do doente, a dose pode ser aumentada, recomendando-se que esseaumento seja feito com intervalos de 1 a 2 semanas. Se for necessário uma dose diária de 2,5 mg

de Ramipril IPCA ou mais, esta dose pode ser administrada numa toma única ou dividida em 2tomas.
Dose diária máxima permitida: 10 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes com insuficiência renal em que a clearence de creatinina é de 50 a 20 ml/min por
1,73 m2 da área de superfície corporal, a dose diária inicial recomendada é geralmente de 1,25mg de Ramipril IPCA. Neste caso, a dose diária máxima permitida é de 5 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes previamente tratados com um diurético, deve-se considerar a interrupção do diurético
(em função da duração da acção do diurético) pelo menos 2 ou 3 dias ou mais antes de iniciar otratamento com Ramipril IPCA, ou pelo menos reduzir a dose do diurético.
Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com Ramipril IPCApode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamento destes doentes só deve ser iniciado sobestrito controlo médico. A dose diária máxima permitida nestes doentes é de 2,5 mg de Ramipril
IPCA.

Tratamento após enfarte do miocárdio
Dose inicial recomendada: 5 mg de Ramipril IPCA por dia, divididos em 2 tomas de 2,5 mg cada,uma de manhã e a outra à noite. Se o doente não tolerar esta dose inicial, recomenda-se aadministração de 1,25 mg 2 vezes por dia, durante dois dias. Em qualquer dos casos, em funçãoda resposta do doente, a dose pode então ser aumentada, recomenda-se que esse aumento se façacom intervalos de 1 a 3 dias. Mais tarde, a dose diária total, inicialmente dividida, pode seradministrada numa toma única diária.

Dose diária máxima permitida: 10 mg de Ramipril IPCA.
Não existe ainda experiência suficiente no tratamento de doentes com insuficiência cardíacagrave (NYHA IV) imediatamente após enfarte do miocárdio. No entanto, se for decidido tratarestes doentes, recomenda-se que a terapêutica seja iniciada com a dose diária mais baixa possível
(1,25 mg de Ramipril IPCA, uma vez por dia) e que a posologia só seja aumentada com particularatenção.

Em doentes com insuficiência renal em que a clearence de creatinina é de 50 a 20 ml/min por
1,73 m2 da área de superfície corporal, a dose diária inicial recomendada é geralmente de 1,25mg de RAMIPRIL IPCA. Neste caso, a dose diária máxima permitida é de 5 mg de Ramipril
IPCA.
Nos casos em que a depleção de sódio ou fluídos não tenha sido totalmente corrigida, dehipertensão grave, assim como em doentes em que uma reacção hipotensiva constituiria um riscoparticular (por ex. com estenoses relevantes dos vasos coronários ou dos que irrigam o cérebro),deve ser considerada uma dose inicial reduzida de 1,25 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com Ramipril IPCApode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamento destes doentes só deve ser iniciado sobestrito controlo médico. A dose diária máxima permitida neste caso é de 2,5 mg de Ramipril
IPCA.

Tratamento da nefropatia
Dose inicial recomendada: 1,25 mg de Ramipril IPCA uma vez por dia.
Em função da tolerância ao medicamento pelo doente, a dose pode ser aumentada.
Recomenda-se que este aumento de dose, se necessário, se faça com intervalos de 2 a 3 semanas.
Dose diária máxima permitida: 5 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes previamente tratados com um diurético, deve-se considerar a interrupção do diurético
(em função da duração da acção do diurético) pelo menos 2 ou 3 dias ou mais antes de iniciar otratamento com Ramipril IPCA, ou pelo menos reduzir a dose do diurético.

Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com Ramipril IPCApode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamento destes doentes só deve ser iniciado sobestrito controlo médico. A dose diária máxima permitida nestes doentes é de 2,5 mg de Ramipril
IPCA.

Prevenção do enfarte do miocárdio, AVC ou morte cardiovascular
Dose inicial recomendada: 2,5 mg de Ramipril IPCA uma vez por dia. Em função da tolerância, adose é aumentada gradualmente. Recomenda-se duplicar a dose após uma semana de tratamento eapós outras três semanas, aumentá-la para 10 mg.
Dose habitual de manutenção: 10 mg de Ramipril IPCA por dia.
Em doentes com insuficiência renal em que a clearence de creatinina é de 50 a 20 ml/min por
1,73 m2 da área de superfície corporal, a dose diária inicial recomendada é geralmente de 1,25mg de Ramipril IPCA. Neste caso, a dose diária máxima permitida é de 5 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes previamente tratados com um diurético, deve-se considerar a interrupção do diurético
(em função da duração da acção do diurético) pelo menos 2 ou 3 dias ou mais antes de iniciar otratamento com Ramipril IPCA, ou pelo menos reduzir a dose do diurético.
Nos casos em que a depleção de sódio ou fluídos não tenha sido totalmente corrigida, dehipertensão grave, assim como em doentes em que uma reacção hipotensiva constituiria um riscoparticular (por ex. com estenoses relevantes dos vasos coronários ou dos que irrigam o cérebro),deve ser considerada uma dose inicial reduzida de 1,25 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com Ramipril IPCApode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamento destes doentes só deve ser iniciado sobestrito controlo médico. A dose diária máxima permitida nestes doentes é de 2,5 mg de Ramipril
IPCA.

Não existe experiência suficiente no que diz respeito ao uso de Ramipril IPCA em crianças, emdoentes com perturbação grave da função renal (clearance da creatinina inferior a 20 ml/min por
1,73 m2 da área de superfície corporal) e em doentes dialisados.

Se tomar mais Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas do que deveria
Se tomou mais Ramipril IPCA do que deveria, fale de imediato com o seu médico ou o seufarmacêutico.

Em caso de sobredosagem :
Podem ocorrer os seguintes sintomas: p.ex., hipotensão grave, choque, perturbações electrolíticase insuficiência renal.
O tratamento a administrar é função de como e quando o medicamento foi tomado e do tipo egravidade dos sintomas. Devem ser tomadas medidas para eliminar o ramipril que não tenhaainda sido absorvido (p.ex., lavagem gástrica, administração de adsorventes, sulfato de sódio, sepossível, durante os primeiros 30 minutos).
As funções vitais e orgânicas devem ser monitorizadas em condições de cuidados intensivos, afim de se tomarem, se necessário, medidas terapêuticas adequadas.
Em caso de hipotensão, deve ser considerada a administração de catecolaminas e angiotensina IIalém da substituição volémica e de sódio.
Não há ainda experiência disponível quanto à eficácia da diurese forçada, à alteração do pH daurina, à hemofiltração ou a diálise para acelerar a eliminação de ramipril ou ramiprilato. Se forconsiderada, no entanto a eventualidade de proceder a diálise ou hemofiltração.

Caso se tenha esquecido de tomar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma uma dose que se esqueceu de tomar.

Tome a dose na toma prevista seguinte, à hora habitual.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Tensão arterial:
Sobretudo no início do tratamento e em consequência da vasodilatação, ou como resultado doabaixamento da tensão arterial, mesmo se apenas ao nível desejado, podem ocorrer sintomas taiscomo, estonteamento, por vezes acompanhado por perturbações da concentração e das reacções,fadiga, astenia e tonturas. Outros sintomas incluindo taquicárdia, palpitações, perturbações daregulação ortostática, náuseas, suores, zumbidos, perturbações da audição, cefaleias, ansiedade esonolência podem ocorrer devido a uma redução excessiva da tensão arterial, o que pode levar àsíncope.
Em casos raros, podem ocorrer arritmias cuja causa pode ser, por exemplo, a redução excessivada tensão arterial.
Uma baixa pronunciada e indesejável da tensão arterial pode ocorrer particularmente após umadose inicial ou após qualquer aumento de dose do ramipril, mas também após a primeira toma ouo aumentar da dose de um diurético adicional. Uma baixa acentuada da tensão arterial, algumasvezes evoluindo para o choque, pode ser mais provável em doentes com:
– Hipertensão grave e particularmente hipertensão maligna
– Insuficiência cardíaca, especialmente se for grave ou se estiverem a ser tratados com outrassubstâncias com potencial antihipertensivo
– Terapêutica diurética prévia
– Deplecção de fluídos ou sal, ou como resultado de, diarreia, vómitos ou sudação excessiva, noscasos em que a substituição de sal e fluídos é inadequada
– Estenose da artéria renal hemodinamicamente relevante.
Perturbações da perfusão devido a estenoses vasculares podem ser exacerbadas durante otratamento com ramipril. Podem ocorrer principalmente em doentes com doença coronária ouestenose hemodinamicamente relevante de vasos sanguíneos que irriguem zonas isquemiadas domiocárdio (por exemplo, no seguimento da angina de peito e enfarte do miocárdio) ou do cérebro
(por exemplo, no seguimento de acidente isquémico transitório ou AVC), particularmente comoresultado de uma baixa excessiva da tensão arterial.
Uma vez realcançados os níveis adequados de tensão arterial e de equilíbrio electrolítico, otratamento com ramipril pode ser geralmente continuado.

Rim e balanço electrolítico:
Durante o tratamento com ramipril pode haver uma deterioração da função renal, que podeevoluir para insuficiência renal aguda em certas circunstâncias, particularmente:
– Doentes com doença renovascular (por exemplo, estenose da artéria renalhemodinamicamente relevante)
– Doentes transplantados renais

– Em conjugação com uma baixa mais pronunciada da tensão arterial, principalmente em doentescom insuficiência cardíaca concomitante.
Como sinais de perturbação da função renal, a creatinina e a ureia séricas podem elevar-se,particularmente se forem administrados diuréticos concomitantemente. Uma proteinúria préviapode agravar-se, especialmente em doentes com nefropatia diabética, contudo a excreção deproteínas renais pode também reduzir-se.
A redução de formação de angiotensina II e a secreção de aldosterona pode provocar oucontribuir para uma baixa de concentração de sódio sérico e para um aumento da concentração dopotásio sérico, este último principalmente em doentes com perturbação da função renal (porexemplo, devido a uma nefropatia diabética) ou quando diuréticos poupadores de potássio sãoadministrados concomitantemente.
Inicialmente pode ocorrer um aumento do débito urinário que pode ser observado em ligação comuma melhoria do rendimento cardíaco.

Pele e vasos sanguíneos, reacções anafiláticas ou anafilactóides:
Raramente podem ocorrer edemas angioneuróticos durante o tratamento com ramipril que sãodevidos à inibição da ECA, e necessitam interrupção imediata da terapêutica. Qualquertratamento futuro com outros IECAs é também de excluir nestes casos. Edema angioneurótico
(por exemplo, da língua, farínge ou laringe) pode ser ameaçador da vida e exigir medidas deemergência. Edemas não angioneuróticos mais ligeiros (por exemplo, envolvendo o tornozelo)também são possíveis.
Para além disso, as seguintes reacções cutâneas ou mucosas podem ocorrer: rubor das áreascutâneas com sensação de calor local, conjuntivite, prurido e reacções tais como urticária,exantema máculo-papular e liquenóide, eritema multiforme, alopécia e precipitação ouintensificação do fenómeno de Raynaud. Com outros IECAs, exantema eenantema psoriasiforme ou pentifoide, hipersensibilidade da pele à luz e onicólise foramobservados.
No caso de prurido, como urticária, o doente deve informar o médico imediatamente.
A probabilidade e a gravidade de reacções anafiláticas e anafilactóides podem aumentar sob ainfluência de IECAs. Este facto deve ser considerado quando se efectua a dessensibilização.

Tracto respiratório:
Tosse irritativa seca ocorre frequentemente, provavelmente devido à inibição da ECA.
Agrava-se muitas vezes à noite e ocorre com maior frequência em mulheres e não fumadores.
Nalguns casos, a mudança para outro IECA pode solucionar este problema. Contudo a tosse podeforçar os doentes a interromper a administração de qualquer fármaco deste grupo.
Também possivelmente devido a inibição da ECA, podem ocorrer rinite, sinusite, bronquite e,especialmente em doentes com tosse irritativa, bronco espasmo.
Caso ocorra dispneia grave, o doente deve informar um médico imediatamente.

Gastrointestinais:
Podem desenvolver-se reacções no tracto digestivo, por exemplo, secura da boca, irritação ouinflamação da mucosa oral, perturbações digestivas, obstipação, diarreia, náuseas e vómitos, dordo tipo gastrite, desconforto na parte superior do abdómen (por vezes com elevações dos níveisdas enzimas pancreáticas), pancreatite, aumento das enzimas hepáticas e/ou da bilirrubina sérica,icterícia colestática, outras formas de perturbação da função hepática e, nalguns casos com riscovital, hepatite.

Hemograma:

Podem ocorrer as seguintes alterações: diminuição ligeira a grave do número de eritrócitos ou doconteúdo em hemoglobina, trombocitopénia e leucopénia, alguma vezes apenas limitada aneutropénia. Agranulocitose, depressão da medula óssea e pancitiopénia foram observadas comoutros IECAs.
Estas alterações do hemograma são mais prováveis de ocorrer em doentes com perturbações dafunção renal, em doentes com colagenose concomitante (por exemplo, lúpus eritematoso eesclerodermia) ou em doentes tratados com outros medicamentos que possam causar alteraçõesdo hemograma .

Outros efeitos adversos:
Podem ocorrer perturbações do equilíbrio, cefaleias, irritabilidade, agitação, tremores,perturbações do sono, confusão, anorexia, depressão, ansiedade, parestesias, alterações do paladar
(por exemplo, sabor metálico), diminuição ou perda do paladar, cãibras musculares, impotênciasexual e diminuição da líbido.
Vasculite, mialgias, artralgias, febre e eosinofilia também podem ocorrer.

5. COMO CONSERVAR Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC

Não utilize Ramipril IPCA após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e no blistera seguir a ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
A substância activa é o ramipril. Cada cápsula de Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas, contém 1,25mg de ramipril.

Os outros componentes são:
Amido pré-gelatinizado e Amido pré-gelatinizado Lycatab.
Corpo e cabeça das cápsulas: Dióxido de titânio(E 171) e óxido de ferro amarelo (E 172),metilparabeno, propilparabeno e gelatina.

Qual o aspecto de Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas e conteúdo da embalagem
Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas apresenta-se na forma farmacêutica de cápsulas. As cápsulassão de cor branca e amarela e encontram-se acondicionadas em blister de PVC/PVDC/Alu.
Embalagens com 10, 14, 20, 28, 30, 56, 60 e 100 Cápsulas.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

IPCA, Produtos Farmacêuticos Unipessoal Lda.
Rua Chanceler Mor,11 R/C Frt,Sala C.Cacém.
SINTRA

Telefone: +351219129104
Fax: +351219129108/9

Fabricante
Bristol Laboratories Limited
Laporte Way, Luton
LU4 8WL Bedfordshire
Reino Unido

Medicamento sujeito a receita médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Ácido alendrónico Bifosfonatos

Ácido Alendrónico Teva 70 mg comprimidos Ácido alendrónico bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos e para que é utilizado
2. Antes de tomar Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos
3. Como tomar Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos

Ácido alendrónico (alendronato sódico mono-hidratado)

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento:
É particularmente importante que leia a secção ?Como tomar Ácido Alendrónico Teva 70mg Comprimidos? antes de tomar este medicamento
– Caso tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É ÁCIDO ALENDRÓNICO TEVA 70 MG COMPRIMIDOS E PARA QUE

É UTILIZADO

O ácido alendrónico pertence ao grupo de fármacos denominados bifosfonatos, os quaisevitam a perda óssea do corpo.
O seu medicamento é utilizado para o tratamento da osteoporose (adelgaçamento dosossos) em mulheres pós-menopáusicas.
Irá reduzir o risco de fracturas das vértebras e da anca.

2. ANTES DE TOMAR ÁCIDO ALENDRÓNICO TEVA 70 MG COMPRIMIDOS

Não utilize Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos
Se tem alergia (hipersensibilidade) ao ácido alendrónico ou a qualquer outro componentede Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos.
Se sofre de certas perturbações do esófago (também conhecido por garganta, o tubo queliga a sua boca ao estômago).
Se for incapaz de se manter de pé ou sentada direita durante pelo menos 30 minutos.
Se foi informado pelo seu médico que tem níveis sanguíneos de cálcio baixos.

Tome especial cuidado com Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos
Se tiver dificuldade em engolir.
Se tiver inflamação nas paredes do estômago ou duodeno (primeira secção do intestinodelgado).
Se foi submetido a uma cirurgia ao estômago ou ao esófago (excluindo a piloroplastiaonde a abertura do estômago é alargada) durante o último ano.
Se tem úlcera no estômago ou outros problemas digestivos.
Se tem problemas renais.

É importante informar o seu médico antes de tomar Ácido Alendrónico Teva 70 mg
Comprimidos se:
Tem cancro.
Está a fazer quimioterapia ou radioterapia.
Está a tomar esteróides.
Não está a receber cuidados dentários de rotina.

Tomar Ácido Alendrónico Teva com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Não tome qualquer outra medicação oral ao mesmo tempo que está a tomar estemedicamento. Se estiver a tomar quaisquer outros comprimidos, deve esperar pelo menos
30 minutos entre a sua dose deste medicamento e a sua outra medicação.

Tomar Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos com alimentos e bebidas
Estes comprimidos devem ser tomados com o estômago vazio uma vez que os alimentose as bebidas podem reduzir muito a eficácia deste medicamento. Tome os seuscomprimidos pelo menos 30 minutos antes da sua primeira refeição do dia.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não tome este medicamento se estiver grávida ou a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Em alguns casos este medicamento pode causar problemas na visão. Não conduza nemutilize máquinas se tiver sido afectada.

3. COMO TOMAR ÁCIDO ALENDRÓNICO TEVA 70 MG COMPRIMIDOS

Tomar Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos sempre de acordo com asindicações do médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é um comprimido uma vez por semana.

O seu médico decidiu a dose que melhor se adapta a si. Siga sempre as instruções do seumédico e aquelas que estão descritas no rótulo da farmácia. Se não compreender asinstruções ou tiver dúvidas, pergunte ao seu médico ou farmacêutico.

As seguintes instruções são particularmente importantes para assegurar que o seumedicamento é eficaz e para reduzir o potencial efeito de irritação do medicamento noesófago (o tubo que liga a sua boca ao seu estômago).

Escolha o dia da semana em que irá tomar o seu comprimido, que melhor se ajuste aosseus horários. Semanalmente, tome um comprimido de Ácido Alendrónico Teva 70 mg
Comprimidos no dia por si escolhido.
O seu medicamento deve ser tomado com o estômago vazio imediatamente após oacordar. Deve ser tomado com um copo cheio de água não gaseificada (excluindo chá,café, água mineral ou sumo) meia hora antes da ingestão de qualquer alimento, bebida ououtra medicação.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, não devem ser mastigados nemdissolvidos na boca.
Não se deite após ter tomado o comprimido. Deve manter-se na posição vertical (sentada,de pé ou a andar) até tomar a sua primeira refeição do dia, a qual deverá ser pelo menos
30 minutos após a sua dose de Ácido Alendrónico Teva.
Não tome os seus comprimidos ao deitar nem antes de sair da cama.
Se desenvolver dor ou dificuldade em engolir, dor no peito, azia recente ou agravamentoda azia, pare de tomar este medicamento e contacte o seu médico.

As instruções da dose habitual são as seguintes:

Adultos (incluindo os idosos): Um comprimido de 70 mg uma vez por semana.

Crianças:
Não recomendado.

Se tomar mais Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos do que deveria
Se engoliu (ou alguém) muitos comprimidos, ou se pensa que uma criança engoliuqualquer comprimido, contacte o hospital mais próximo ou o seu médico imediatamente.
Beba um copo cheio de água ou de leite e não se deite. A sobredosagem pode causarespasmos musculares dolorosos, cansaço, fraqueza, exaustão e ataques. Também podecausar desconforto no estômago, indigestão e inflamação dolorosa no tracto digestivosuperior.

Caso se tenha esquecido de tomar Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos
Se se esqueceu de uma dose, tome um comprimido ao levantar na manhã seguinte. Nuncatome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar..
Volte a tomar um comprimido por semana, como originalmente programado no dia por siescolhido.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos pode causarefeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Como pode acontecer com qualquer medicamento, algumas pessoas podem desenvolveruma reacção alérgica.
Se experimentar alguma das seguintes situações, informe o seu médico imediatamente oudirija-se ao hospital mais próximo:
Dificuldade respiratória.
Inchaço dos lábios, rosto ou pescoço.
Uma reacção cutânea grave com formação de bolhas e descamação da pele, o resultanuma aparência de pele escaldada.
Uma reacção grave com pequenas bolhas de tom avermelhado, planas, placas espessas depele, incluindo em redor da boca e/ ou olhos e/ou área genital.
Se sentir dificuldade ou sentir dor, ao engolir, dor por detrás do osso do peito (ao centrodo peito) ou novos episódios de azia ou agravamento dos já existentes, interrompa otratamento e comunique com o seu médico.
Os seguintes efeitos secundários foram reportados na seguinte frequência aproximada:

Frequentes (afecta menos do que 1 pessoa em cada 10)
Dor abdominal, indigestão ou azia, obstipação, diarreia, flatulência.
Ulceração do esófago (garganta), dificuldade em engolir, sensação do estômago cheio ouinchado, fezes escuras coradas de sangue, regurgitação ácida do estômago.
Dor nos ossos, músculos ou articulações, dores de cabeça.

Pouco frequentes (afecta menos do que 1 em cada 100)
Erupção cutânea, vermelhidão na pele , comichão na pele
Náuseas (sensação de mal estar), vómitos, danificação da superfície da garganta que podecausar dor e dificuldade em engolir.

Raras (afecta menos do que 1 pessoa em cada 1000)
Erupção cutânea, urticária e outras reacções de hipersensibilidade, sensibilidade à luz.
Problemas de visão (geralmente dolorosos).
Ulcera do estômago ou outras úlceras pépticas (no entanto, não está claro se estas úlceraspodem ser causadas pelo ácido alendrónico).
Os níveis sanguíneos de cálcio e fosfato podem ser afectados pelo Ácido Alendrónico
Teva 70 mg Comprimidos, mas pode não apresentar sintomas.

Foram reportados casos de osteonecrose da mandíbula (problemas da mandíbula,normalmente após a extracção de dentes e/ ou infecção local) em doentes tratados com

bifosfonatos incluindo o ácido alendrónico. A osteonecrose da mandíbula tem sidoreportada principalmente em doentes tratadas para o cancro, mas também há alguns casosreportados em doentes tratadas para a osteoporose.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE ÁCIDO ALENDRÓNICO TEVA 70 mg COMPRIMIDOS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize este medicamento após expirar o prazo de validade impresso na embalagemexterior após EXP.. o prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Este medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Entregue ao seu farmacêutico todos os medicamentos de que já não necessita para a suaeliminação segura.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos:
Substância activa: cada comprimido contém 70 mg de ácido alendrónico (sob a forma dealendronato sódico mono-hidratado).
Os outros componentes são: celulose microcristalina, croscarmelose sódica e estearato demagnésio.

Qual o aspecto de Ácido Alendrónico Teva 70 mg Comprimidos e conteúdo daembalagem
Os comprimidos são redondos de faces planas e bordos biselados, brancos a quasebrancos, gravados com um T num dos lados, sem marcação no outro lado e encontram-seem embalagens de 4 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Teva Pharma ? Produtos Farmacêuticos, Lda.
Lagoas Park, Edifício 1,Piso 3
2740-264 Porto Salvo

Fabricante
APS/Berk Pharmaceuticals
Reino Unido

Pharmachemie, B.V.
Holanda

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no mercado acima mencionado.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Dexametasona Ondansetrom

Ondansetrom AMPDR Ondansetrom bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ondansetrom AMPDR Solução Injectável e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Ondansetrom AMPDR Solução Injectável
3. Como utilizar Ondansetrom AMPDR Solução Injectável
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Ondansetrom AMPDR Solução Injectável
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Ondansetrom AMPDR 4 mg/2 ml Solução injectável
Ondansetrom AMPDR 8 mg/4 ml Solução injectável
(Ondansetrom)

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Ondansetrom AMPDR Solução Injectável E PARA QUE É

UTILIZADO

Solução injectável.
Ondansetrom AMPDR Solução Injectável pertence ao grupo farmacoterapêuticodos Antieméticos e Antivertiginosos (2.7).
O Ondansetrom é um antagonista potente dos receptores 5HT3, altamente selectivo.
O seu mecanismo de acção no controlo das náuseas e vómitos não é conhecido comexactidão.
As indicações terapêuticas incluem:
– Controlo das náuseas e vómitos induzidos pela quimioterapia citotóxica e pelaradioterapia;
– Prevenção das náuseas e vómitos pós-operatório.

2. ANTES DE UTILIZAR Ondansetrom AMPDR Solução Injectável

Não utilize Ondansetrom AMPDR Solução Injectável:
– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa, Ondansetrom, ou aqualquer dos excipientes.

Tome especial cuidado com Ondansetrom AMPDR Solução Injectável
Foram relatadas reacções de hipersensibilidade em doentes hipersensíveis a outrosantagonistas selectivos dos receptores 5HT3.

O ondansetrom aumenta o tempo de trânsito no intestino grosso. Recomenda-se,portanto, a monitorização dos doentes com sinais de obstipação intestinal sub-agudaapós adiministração.
Utilizar Ondansetrom AMPDR Solução Injectável com o utro s medicamentos
Não existe evidência de que o ondansetrom induza ou iniba o metabolismo deoutros fármacos frequentemente administrados concomitantemente. Estudosespecíficos mostraram que não existem interacções farmacocinéticas quando o
Ondansetrom é administrado com o álcool, temazepan, furosemida, tramadol oupropofol.
O Ondansetrom é metabolisado por inúmeras enzimas hepáticas do citocromo P-
450: CYP3A4, CYP2D6 e CYP1A2. Devido à multiplicidade de enzimasmetabólicas capazes de metabolisar o Ondansetrom, a inibição enzimática ou areduzida actividade de uma enzima (por ex: deficiência genética de CYP2D6) énormalmente compensada por outras enzimas, devendo resultar numa alteraçãopequena ou insignificante da depuração total do ondansetrom ou da dosagemnecessária.
Fenitoína, carbamazepina e rifampicina
Nos doentes tratados com indutores potentes da CYP3A4 (por ex: fenitoína,carbamazepina e rifampicina) a depuração oral do Ondansetrom aumentou e a suaconcentração sanguínea diminuiu.
Tramadol
A informação de pequenos estudos demonstrou que o Ondansetrom pode reduzir oefeito analgésico do tramadol.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não está estabelecida a segurança da utilização do ondansetrom na gravidezhumana. Os estudos efectuados no animal não demonstraram efeitos prejudiciaisdirectos, ou indirectos, em relação ao desenvolvimento embrionário, ao decurso dagestação e ao desenvolvimento peri- e pós-natal. Contudo, considerando que osestudos no animal nem sempre permitem prever a resposta no ser humano, não serecomenda a utilização de Ondansetrom AMPDR durante a gravidez.
O ondansetrom é excretado no leite de animais em lactação, recomendando-seprecaução em mulheres a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Nos testes psicomotores realizados, o ondansetrom não alterou a capacidade deexecução de tarefas nem provocou sedação.

3. COMO UTILIZAR Ondansetrom AMPDR Solução Injectável

Utilizar Ondansetrom AMPDR sempre de acordo com as indicações do médico.

Náuseas e vómitos induzidos pela quimioterapia e radioterapia:
Adultos:

O potencial emetogénico da terapêutica citotóxica varia de acordo com as doses eas associações dos regimes de quimioterapia e radioterapia utilizados.
A dose de Ondansetrom AMPDR varia de 8 a 32 mg/dia, seleccionada comoindicado a seguir:
Quimioterapia e radioterapia emetogénicas
A dose recomendada para a administração por via intravenosa ou intramuscular éde 8 mg em injecção lenta imediatamente antes do tratamento.
Quimioterapia altamente emetogénica
Indicada para os doentes em quimioterapia altamente emetogénica, por ex. doseselevadas de cisplatina.
Ondansetrom AMPDR pode ser administrado em dose única por via intravenosa ouintramuscular, imediatamente antes da quimioterapia. Doses superiores a 8 mg eaté 32 mg devem ser administradas apenas por perfusão intravenosa, díluídas em
50-100 ml de soro fisiológico ou outro fluído de perfusão compatível (ver 6.6.
Instruções de utilização e manipulação) durante não menos de 15 minutos.
Em alternativa, pode administrar-se uma dose de 8 mg por injecção intravenosalenta ou intramuscular, imediatamente antes da quimioterapia, seguida de maisduas doses de 8 mg por via intravenosa ou intramuscular com intervalos de duas aquatro horas, ou por perfusão contínua de 1 mg/h durante até 24 horas.
A escolha do regime posológico deve ser determinada pela gravidade do potencialemetogénico.
A eficácia de Ondansetrom AMPDR em quimioterapia altamente emetogénica podeser aumentada por administração de uma dose única de 20 mg de fosfato sódico dedexametasona por via intravenosa antes do tratamento.

Crianças
Em crianças, o Ondansetrom AMPDR deve ser administrado em dose intravenosa
única de 5 mg/m2 imediatamente antes da quimioterapia,.

Doentes idosos:
Ondansetrom AMPDR é bem tolerado por doentes com idade superior a 65 anos,não sendo necessário alteração da dose, da via ou frequência de administração.

Náuseas e vómitos pós-operatório
Adultos:
A dose recomendada para a prevenção das náuseas e vómitos pós-operatório é deuma dose única de 4 mg por via intramuscular ou injecção intravenosa lenta durantea indução da anestesia.
Para o tratamento das náuseas e vómitos pós-operatório estabelecidos, recomenda-sea administração de uma dose única de 4 mg por via intramuscular ou injecçãointravenosa lenta.

Crianças:
Na prevenção e tratamento das náuseas e vómitos pós-operatório em doentespediátricos submetidos a cirurgia sob anestesia geral, Ondansetrom AMPDR pode

ser administrado por injecção intravenosa lenta na dose de 0,1mg/kg, até ummáximo de 4 mg, quer antes, durante ou após a indução da anestesia.

Para tratamento de náuseas e vómitos pós-operatório estabelecidos, Ondansetrom
AMPDR pode ser administrado por injecção intravenosa lenta na dose de 0,1 mg/kg,até um máximo de 4 mg.

Doentes idosos:
A experiência de utilização de Ondansetrom AMPDR na prevenção e tratamentodas náuseas e vómitos pós-operatório no idoso é limitada, no entanto, Ondansetrom
AMPDR é bem tolerado em doentes com idade superior a 65 anos sujeitos aquimioterapia.

Doentes com insuficiência renal
Não é necessário alteração da dose diária, frequência ou via de administração.

Doentes com insuficiência hepática
A depuração de Ondansetrom AMPDR é significativamente reduzida e o tempo desemi-vida sérica significativamente prolongado em doentes com insuficiênciamoderada ou grave da função hepática. Nestes doentes a dose diária total não deveexceder 8 mg.

Doentes com deficiente metabolismo da esparteína/debrisoquina
O tempo de semi-vida de eliminação do ondansetrom não é alterado em doentescom metabolismo deficiente da esparteína e debrisoquina. Por conseguinte, aadministração de doses repetidas não originará níveis de exposição ao fármacodiferentes dos atingidos na população em geral, não sendo necessário alteração dadose diária ou frequência de administração nestes doentes.

Se utilizar mais Ondansetrom AMPDR Solução Injectável do que deveria
A experiência de sobredosagem com ondansetrom é limitada. No maioria dos casos,os sintomas foram semelhantes aos já relatados em doentes tratados com as dosesrecomendadas (ver 4.8 Efeitos indesejáveis). Em caso de suspeita de sobredosagem,recomenda-se a administração da terapia sintomática e de suporte apropriada aoestado clínico do doente, pois não existe antídoto específico para o ondansetrom.
Não se recomenda a utilização de ipecacuanha no tratamento da sobredosagem comondansetrom, pois não é provável que os doentes respondam devido à acção anti-
emética do Ondansetrom AMPDR.

Compatibilidade com soluções para administração intravenosa:
Ondansetrom AMPDR deve ser administrado apenas com os fluídos de perfusãorecomendados.
De acordo com as normas da boa prática farmacêutica (GPP), as soluções paraadministração por via intravenosa só devem ser preparadas na altura da perfusão.
Contudo, o Ondansetrom AMPDR demonstrou ser estável durante 7 dias à

temperatura ambiente (não superior a 25ºC) sob luz fluorescente ou no frigoríficocom os seguintes fluídos para perfusão intravenosa:
– Soro fisiológico;
– Glucose a 5% p/v;
– Manitol a 10% p/v;
– Ringer para perfusão I.V.;
– Solução de cloreto de potássio a 0,3% p/v e cloreto de sódio a 0,9% p/v;
– Solução de cloreto de potássio a 0,3% p/v e glucose a 5% p/v.

Os estudos de compatibilidade foram realizados em sacos e em sistemas de perfusãode cloreto de polivinilo. Considera-se que a utilização de sacos de perfusão depolietileno ou de frascos de vidro tipo I confere também uma estabilidade adequada.
Foi demonstrado que as diluições de Ondansetrom AMPDR em soro fisiológico ouem glucose a 5 % p/v são estáveis em seringas de polipropileno. Considera-se que o
Ondansetrom AMPDR diluído com outras soluções para perfusão compatíveis éestável em seringas de polipropileno.
Nota: A preparação das diluições deve ser feita, em condições assépticas adequadasquando são necessários períodos de armazenamento longos.

Compatibilidade com outros fármacos:
O Ondansetrom AMPDR pode ser administrado por perfusão intravenosa a 1mg/hora, por ex: através de saco de perfusão ou bomba infusora. Os seguintesfármacos podem ser administrados, através do sistema de duas vias de bombainfusora, em concentrações desde 16 a 160 µ g/ml (8 mg/500ml e 8 mg/50mlrespectivamente):
– Cisplatina: concentrações até 0,48 mg/ml (240 mg em 500 ml) administradodurante 1 a 8 horas.
– 5-Fluouracilo: concentrações até 0,8 mg/ml (2,4 g em 3 1 ou 400 mg em 500 ml)administradas à velocidade de pelo menos 20 ml/h (500 ml/24 h). Concentraçõesmais, elevadas de 5-fluorouracilo podem provocar precipitação do Ondansetrom. Aperfusão de 5-fluorouracilo pode conter até 0,045% p/v de cloreto de magnésio paraalém de outros excipientes compatíveis.
– Carboplatina: concentrações de 0,18 mg/ml a 9,9 mg/ml (90 mg em 500ml a 990mg em 100ml) administradas durante 10 minutos a 1 hora.
– Etoposido: concentrações de 0,144 mg/m1 a 0,25 mg/ml (72 mg em 500 ml a 250mg em 1 1) administradas durante 30 minutos a 1 hora.
– Ceftazidima: doses de 250 mg a 2000 mg reconstituídas com água para injectáveisconforme recomendado pelo fabricante (2,5 ml para 250 mg e 10 ml para 2 g deceftazidima) e administrada em bólus intravenoso, durante aproximadamente 5minutos.
– Ciclofosfamida: doses de 100 mg a 1 g reconstituídas com água para injectáveis, 5ml por 100 mg de ciclofosfamida, conforme recomendado pelo fabricante eadministradas em bólus I.V. durante aproximadamente 5 minutos.
– Doxorubicina: doses de 10-100 mg reconstituídas com água para injectáveis, 5 mlpor 10 mg de doxorubicina, conforme recomendado pelo fabricante e administradasem bólus intravenoso durante aproximadamente 5 minutos.

– Dexametasona: pode administrar-se 20 mg de fosfato sódico de dexametasona eminjecção intravenosa lenta durante 2-5 minutos através da derivação Y através dosistema de perfusão de duas vias, cedendo 8 ou 32 mg de Ondansetrom em 50-100ml de um fluído de perfusão compatível, durante aproximadamente 15 minutos. Foidemonstrada compatibilidade entre o fosfato sódico de dexametasona e o
Ondansetrom suportando a administração destes fármacos no mesmo sistema, emconcentrações na ordem de 32 µ g – 2,5 mg/ml de fo s fa to sódico de dexametasona e 8
µ g – 1 mg/ml de Ondansetrom.

Incompatibilidades:
Ondansetrom AMPDR não deve ser administrado na mesma seringa ou fluídos deperfusão com qualquer outra medicação, excepto com os fármacos referidos em
Compatibilidade com soluções para administração intravenosa.
Ondansetrom AMPDR só deverá ser misturado com os fluídos de perfusãorecomendados em Compatibilidade com soluções para administração intravenosa.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos Ondansetrom AMPDR pode ter efeitos secundários.
Podem observar-se os seguintes efeitos secundários: cefaleias, sensação de rubor oucalor, soluços e aumentos assintomáticos ocasionais nos resultados dos testes dafunção hepática. O Ondansetrom aumenta o tempo, de trânsito intestinal no intestinogrosso e pode provocar obstipação em alguns doentes.
Foram raramente referidas reacções de hipersensibilidade imediata, por vezes grave,incluindo anafilaxia. Foram referidos casos raros de perturbações visuais transitórias
(ex: visão enevoada) e tonturas durante a administração intravenosa rápida de
Ondansetrom. Após administração intravenosa, foram ocasionalmente referidasreacções locais no local de administração.
Foram ainda reportados casos raros sugestivos de reacções extrapiramidais tais comocrises oculogíricas/reacções distónicas, sem evidência definitiva de sequelas clinícaspersistentes, convulsões, dor torácica com ou sem infra-desnivelamento do segmento
ST, arritmias, hipotensão e bradicardia.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE Ondansetrom AMPDR Solução Injectável

Não são necessárias precauções especiais de conservação.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Ondansetrom AMPDR após o prazo de validade impresso no rótulo eembalagem exterior, a seguir a EXP. O prazo de validade corresponde ao último diado mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já nãonecessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ondansetrom AMPDR Solução Injectável
Substância activa: cada ml de solução contém 2 mg de Ondansetrom sob a forma decloridrato de ondansetron di-hidratado.
Os outros componentes são cloreto de sódio, ácido cítrico monobidratado, ácidoclorídrico (ajuste de pH), citrato de sódio e água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Ondansetrom AMPDR Solução Injectável e conteúdo da embalagem
Frasco de vidro transparente com 2 ml ou 4 ml de solução injectável a 2mg/ml.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
AMPDR ? Consultadoria, Lda
Av. dos Bombeiros Voluntários nº 146, 1º
2675-201 Estoril

Fabricante
Teva Pharmaceutical Works Co, Ltd, Godollo, Hungria
Teva UK Limited, Eastburne, Inglaterra
Pharmachemie B.V., Haarlem, Holanda

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Outros medicamentos

Xifaxan Rifaximina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Flonorm e para que é utilizado
2. Antes de tomar Flonorm
3.Como tomar Flonorm
4. Possíveis efeitos secundários
5. Conservação do Flonorm

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Flonorm 200 mg comprimidos revestidos
Rifaximina

Leia atentamente o folheto informativo antes de iniciar o tratamento com o medicamentoque lhe foi prescrito.
– Caso tenha dúvidas consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Não deite fora este folheto. Poderá precisar de o ler novamente.
– Este medicamento foi-lhe receitado apenas a si. Não o dê a mais ninguém, mesmo queapresente os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É FLONORM E PARA QUE É UTILIZADO

Classificação Farmacoterapêutica
6.3.2.2 Aparelho digestivo.Antidiarreicos. (Rifaximina)

Flonorm um é antimicrobiano intestinal. É um novo membro da classe de medicamentosdenominados rifamicinas, mas contrariamente às outras rifamicinas é fracamenteabsorvida pelo intestino (menos de 1% da dose administrada), de modo que actua sócontra microrganismos intestinais. Flonorm é activo contra a maioria dos microrganismospatogénicos que são responsáveis pela diarreia aguda infecciosa.

O Flonorm está indicado para tratar a diarreia aguda infecciosa.

2. ANTES DE TOMAR FLONORM

Não tome Flonorm:

– se tem hipersensibilidade (alergia) à Rifaximina, a qualquer outra rifamicina, ou aqualquer dos ingredientes do Flonorm.

Tome especial cuidado com Flonorm:
– consulte o seu médico se apresentar febre e/ou sangue nas fezes.
– informe o seu médico se a urina aparecer corada de vermelho, após ter tomado Flonorm.
Isto deve-se a que a substância activa (Rifaximina), tal como a maioria dosantimicrobianos da família das rifamicinas, é vermelho-alaranjada. Em situações detratamento prolongado, ou quando a mucosa intestinal apresenta lesões, uma pequenaquantidade de rifaximina pode ser absorvida (menos de 1%), o que pode levar a que aurina tenha a cor vermelha.

Tomar Flonorm com outros medicamentos
Até à data não foram relatadas interacções entre Flonorm e outros medicamentos.
Contudo, deverá informar o seu médico ou farmacêuticos caso esteja a tomar, ou tomourecentemente outros medicamentos, incluindo os que não são sujeitos a receita médica.

Gravidez e aleitamento
Em caso de gravidez, o Flonorm só deve ser administrado caso seja estritamentenecessário e sob a vigilância do seu médico.
A utilização de Flonorm em mulheres a amamentar deve ser sujeita à estrita vigilância doseu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Flonorm não apresenta efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

3. COMO TOMAR FLONORM

Tome Flonorm exactamente como o seu médico indicou. Caso tenha dúvidas, consulte oseu médico ou farmacêutico.
A dose recomendada é de:
600 mg (1 comprimido três vezes ao dia) ou 800 mg (2 comprimidos duas vezes ao dia).
O tratamento não deve exceder 3 dias. Caso os sintomas persistam consulte o seu médico.

Flonorm comprimidos revestidos devem ser deglutidos com sumo ou água.

Se tomar mais Flonorm do que deveria

Se acidentalmente tomar uma dose duas ou três vezes superior à que o seu médicoindicou, é provável que não ocorra nada.
Caso tome acidentalmente vários comprimidos, contacte o seu médico ou farmacêutico.
Se possível, leve as embalagens de Flonorm consigo para que o médico ou farmacêuticopossam ver.

Caso se tenha esquecido de tomar FLONORM

Se falhar uma dose tome-a logo que se aperceba do facto, e continue o tratamento comoestava previsto. Nunca tome duas doses ao mesmo tempo.

4. POSSÍVEIS EFEITOS SECUNDÁRIOS

Tal como todos os medicamentos Flonorm pode ter efeitos adversos. Em alguns acasosforam observados efeitos gastrointestinais indesejáveis ligeiros a moderados como:náuseas, dispepsia, vómitos, dores/cãmbrias abdominais. Habitualmente desaparecemespontaneamente sem que seja necessário alterações na dose ou suspensão do tratamento.
Raramente verificou-se reacções do tipo urticária.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu <médico> <ou> <farmacêutico>.

5. COMO CONSERVAR FLONORM

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25º C.

Verifique sempre o prazo de validade dos medicamentos. Não use o medicamento apósterminar o prazo de validade inscrito na embalagem.
Não utilize Flonorm se verificar sinais visíveis de deterioração

Devolva na sua farmácia qualquer resto de medicamentos por utilizar, mantidos na suaembalagem original. Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou nolixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que jánão necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6 OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Flonorm
A substância activa é a Rifaximina.
Os outros ingredientes são:
Núcleo:
Carboximetilamido sódico, éster palmito-esteárico de glicerina, sílica coloidal anidra,talco, celulose microcristalina,
Revestimento:
Hidroxipropilmetilcelulose, dióxido de titânio (E171), edetato dissódico, propilenoglicol,
óxido de ferro vermelho (E172).

Qual o aspecto de Flonorm e conteúdo da embalagem
Flonorm apresenta-se na forma de comprimidos revestidos de cor rosa, redondos ebiconvexos. Cada comprimido contém 200 mg de Rifaximina.
Está disponível em embalagens de 20 unidades em blister.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
BioSaúde ? Produtos Farmacêuticos, Lda
Av. José Malhoa

Edifício Malhoa Plaza, nº 2
Piso-Escr. 2.2
1070-325 Lisboa
PORTUGAL

Sob licença de:
Alfa Wassermann S.p.A.
Itália

Data da elaboração: Junho 2006

Categorias
Furosemida Risperidona

Risperidona Pharmakern Risperidona bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Risperidona Pharmakern e para que é utilizado
2. Antes de tomar Risperidona Pharmakern
3. Como tomar Risperidona Pharmakern
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Risperidona Pharmakern
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Risperidona Pharmakern 1 mg/ml solução oral

Risperidona

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Risperidona Pharmakern E PARA QUE É UTILIZADO

Risperidona Pharmakern é um medicamento antipsicótico.
Risperidona Pharmakern é utilizada para tratar um grupo de doenças chamadaspsicoses. A psicose é uma doença psiquiátrica, caracterizada por perturbaçõesdo pensamento, das sensações e/ou actividades, tais como, confusão,alterações na percepção (como ouvir a voz de alguém que não está presente),desconfiança fora do habitual, isolamento social e excesso de introversão, bemcomo alterações do estado mental resultantes de ansiedade e tensão.
Risperidona Pharmakern pode ser tomada em situações de início súbito
(agudas) e prolongadas (crónicas).
Para além disso, depois do alívio dos sintomas, Risperidona Pharmakern éusada para manter estas perturbações sob controlo, ou seja, para evitarrecidivas.
Risperidona Pharmakern também é utilizada noutras situações, especificamentepara controlar perturbações do comportamento, tais como agressividade porpalavras ou actos, desconfiança mórbida, agitação motora e tendência para

vaguear em pessoas cujas funções mentais estejam alteradas (ou seja, pessoascom demência).
Risperidona Pharmakern também pode ser utilizada para tratar alteraçõescomportamentais como a agressão, impulsos e auto-flagelação em crianças eadultos com atraso mental.
Uma outra situação para a qual pode tomar Risperidona Pharmakern é a mania,que é caracterizada por um conjunto de sintomas, tais como humor exagerado,expansivo ou irritabilidade, demasiada autoestima, diminuição da necessidadede dormir, conversação forçada, pensamentos rápidos, distracção oujulgamentos deficientes incluindo comportamentos disruptivos ou agressivos.
Risperidona Pharmakern também pode ser administrada para tratar o autismoem crianças e adolescentes.
Risperidona Pharmakern pode ser utilizada em regime de monoterapia oucombinada com outro tipo de medicamentos referidos como estabilizadores dohumor.

2. ANTES DE TOMAR Risperidona Pharmakern

Não tome Risperidona Pharmakern
-Se tem hipersensibilidade (alergia) à risperidona ou a qualquer outrocomponente de Risperidona Pharmakern. As reacções de hipersensibilidadepodem ser reconhecidas, por exemplo por,vermelhidão da pele, comichão, faltade ar ou cara inchada.

Tome especial cuidado com Risperidona Pharmakern

Aumento de peso
Procure comer com moderação, pois Risperidona Pharmakern pode causaraumento de peso.

Cuidados a ter
Estudos realizados em doentes idosos com demência mostraram que
Risperidona Pharmakern tomado sozinho ou em conjunto com furosemida podeaumentar o risco de morte. Informe o seu médico se está a tomar furosemida.
Furosemida é uma substância usada para tratar a tensão arterial elevada ou oinchaço de partes do corpo provocado pela retenção de líquidos.

Alguns doentes idosos com demência apresentaram alterações súbitas doestado de consciência, fraqueza repentina, perda de sensibilidade na face,braços ou pernas, especialmente de um dos lados do corpo e alterações da fala.
Se alguma destas situações ocorrerem, mesmo que por um curto período detempo, contacte de imediato o seu médico.

Durante um tratamento prolongado, Risperidona Pharmakern pode causarmovimentos involuntários na face. No caso de isto acontecer, consulte o seumédico.
Muito raramente, pode surgir um estado de confusão, diminuição da vigília,aumento da temperatura do corpo, ou músculos rígidos. Se tal acontecer,contacte um médico imediatamente e diga-lhe que está a tomar Risperidona
Pharmakern.

Em casos muito raros, pode ocorrer uma elevação do açúcar no sangue.
Contacte o seu médico imediatamente se tiver sintomas como sede excessiva,ou se sentir necessidade de urinar com maior frequência.

A hiperglicemia ou exacerbação da diabetes pré-existente foi descrita em casosmuito raros durante o tratamento com Risperidona Pharmakern . Em doentesdiabéticos ou com factores de risco para o aparecimento de diabetes aconselha-
se monitorização clínica.

Doenças cardiovasculares, Insuficiência hepática ou renal, Doença de
Parkinson, Demência de Lewy ou Epilepsia
Se sofrer de alguma destas doenças, informe o seu médico, pois pode sernecessário vigilância médica e ajuste da dose, enquanto estiver a tomar
Risperidona Pharmakern.

Doentes idosos
Os idosos devem tomar menor quantidade de Risperidona Pharmakern, do que
é habitualmente prescrito. (ver "Posologia e Modo de Administração").

Tomar Risperidona Pharmakern com alimentos e bebidas
Pode tomar Risperidona Pharmakern juntamente com as refeições, ou nointervalo destas.
Deve-se misturar a solução oral com uma bebida não alcoólica, excepto chá.
Não deve beber bebidas alcoólicas se estiver a tomar Risperidona Pharmakern,pois este medicamento pode aumentar o efeito do álcool.

Tomar Risperidona Pharmakern com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receitamédica.
O seu médico dir-lhe-á quais os medicamentos que pode tomar com o
Risperidona Pharmakern.
Risperidona Pharmakern pode aumentar o efeito do álcool e de fármacos quereduzem o tempo de reacção ("tranquilizantes", narcóticos que tiram as dores,certos anti-histamínicos e certos antidepressivos).
Portanto, não beba álcool e tome apenas os medicamentos, que foremprescritos pelo seu médico.

Alguns medicamentos para tratar a doença de Parkinson (agonistas dadopamina ex: levodopa) podem contrariar o efeito da Risperidona Pharmakern.
A carbamazepina, um medicamento usado principalmente para o tratamento daepilepsia e da nevralgia do trigémio (episódios de dor intensa na face), podemodificar o efeito da Risperidona Pharmakern. Portanto, informe o seu médicose começou ou terminou algum tratamento com carbamazepina.
A fluoxetina e a paroxetina, medicamentos usados principalmente para otratamento da depressão, podem aumentar os níveis de Risperidona
Pharmakern no sangue. Portanto, informe o seu médico se começou e/outerminou algum tratamento com fluoxetina ou paroxetina.
A cimetidina e a ranitidina, dois medicamentos usadas para reduzir a acidez noestômago, podem aumentar ligeiramente os níveis de Risperidona Pharmakernno sangue, mas é improvável que alterem o efeito de Risperidona Pharmakern.
A eritromicina, um antibiótico, altera os níveis de Risperidona Pharmakern nosangue.
O topiramato, uma substância usada no tratamento da epilepsia e daenxaqueca, não tem um efeito significativo nos níveis de Risperidona
Pharmakern no sangue.
A galantamina e o donezepil, medicamentos usados para tratar a demência, nãoalteram o efeito de Risperidona Pharmakern.
Risperidona Pharmakern não altera o efeito do lítio, nem do valproato, doismedicamentos usados para o tratamento da mania, ou da digoxina, ummedicamento para o coração.
Tomar Risperidona Pharmakern com furosemida, um fármaco utilizado paratratar algumas patologias como insuficiência cardíaca e hipertensão, pode estarassociado a alguns efeitos indesejáveis. Avise o seu médico se estiver a tomarfurosemida (ver ?Antes de tomar Risperidona Pharmakern: Cuidados a ter?)

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos adquiridos semreceita médica.

Gravidez e Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Se está grávida ou tenciona engravidar, deve informar o seu médico, quedecidirá se poderá tomar Risperidona Pharmakern.
Não deve amamentar o seu filho, se estiver a tomar Risperidona Pharmakern.
Neste caso consulte o seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não conduza ou utilize máquinas antes do seu médico avaliar a suasensibilidade à Risperidona Pharmakern, porque Risperidona Pharmakern podeafectar a sua capacidade de vigília ou para conduzir,.

3. COMO TOMAR Risperidona Pharmakern

Tome Risperidona Pharmakern sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Risperidona Pharmakern está disponível na forma de comprimidos para seremdeglutidos e solução para ser administrada por via oral. Pode tomar Risperidona
Pharmakern juntamente com as refeições ou no intervalo destas. Oscomprimidos devem ser tomados com água. A solução oral deve ser misturadacom uma bebida não alcoólica, excepto chá.

É importante tomar a quantidade correcta de Risperidona Pharmakern, mas istovaria de pessoa para pessoa, por esta razão, o seu médico deverá adaptar aoseu caso, a dose que deve tomar, até obter o efeito desejado. Portanto, sigacuidadosamente as instruções do seu médico, e não mude nem interrompa aposologia recomendada, sem consultar primeiro o seu médico.

Para psicoses em adultos e adolescentes com mais de 15 anos:
Iniciar o tratamento gradualmente, por exemplo com 2 miligramas, no primeirodia e 4 miligramas no segundo dia. A partir de então, a dose pode manter-seinalterada ou, se necessário, posteriormente modificada.
Para um tratamento prolongado, 4 a 6 miligramas por dia é a dose habitual. Noentanto, pode ser suficiente uma dose mais baixa. A dose diária pode tomar-senuma única toma ou ser dividida em duas tomas, uma de manhã e outra à noite.
O seu médico indicar-lhe-á que quantidade de solução são recomendados paraa sua situação particular.

Para psicoses em idosos:
É geralmente preferível tomar metade da dose prescrita para os outros adultos,dividida em duas tomas por dia. Num tratamento prolongado, a dose total diáriatambém se pode tomar numa toma única. O seu médico dir-lhe-á quantoscomprimidos ou que quantidade de solução é recomendada para a sua situaçãoparticular.

Para perturbações no comportamento em pessoas com demência:
Na maior parte dos casos, cerca de um quarto da dose prescrita para outrosadultos será suficiente. Recomenda-se iniciar com 0,5 miligramas, divididas emduas tomas por dia (ou seja, 0,25 miligramas por toma). Esta dose podeaumentar-se em 0,5 miligramas por dia, preferencialmente em dias alternados.
Para tratamento prolongado, a dose habitual é de 1 miligrama por dia, a qualpode tomar-se numa única toma ou dividida em duas tomas por dia (ou seja, 0,5miligramas por toma). O médico determinará qual a quantidade adequada para oseu caso particular, mas raramente é necessária uma dose total superior a 2miligramas por dia. Em doentes com demência, o tratamento com Risperidona
Pharmakern deve ser regularmente reavaliado pelo médico.

Nas alterações do comportamento em crianças e adultos:
Doentes com peso igual ou superior a 50 kg: recomenda-se iniciar o tratamentocom 0,5 mg uma vez por dia. Esta dose pode ser ajustada com aumentos de 0,5mg, mas não com frequência superior a dias alternados.
A dose habitual é de 0,5 mg a 1,5 mg uma vez por dia. O seu médico dir-lhe-áquanto deve tomar de Risperidona Pharmakern para o seu problema particular.
Doentes com peso inferior a 50 kg: recomenda-se iniciar o tratamento com 0,25mg uma vez por dia. Esta dose pode ser ajustada com aumentos de 0,25 mg,mas não com frequência superior a dias alternados.
A dose habitual é de 0,25 mg a 0,75 mg uma vez por dia. O seu médico dir-lhe-áquantos mililitros de solução oral deve tomar.
Não existe experiência em crianças com menos de 5 anos de idade.

Para tratamento de distúrbios da mania:
Recomenda-se uma dose inicial de 2 ou 3 mg, uma vez por dia. Esta dose podeser ajustada com aumentos/reduções de 1 mg, quando necessário, em diasalternados. A maior parte dos doentes melhoram com doses entre 1 a 6 mg pordia. O seu médico dir-lhe-á qual a quantidade de solução que se ajusta à suasituação. O seu médico pode decidir que deve tomar outro medicamentodenominado estabilizador do humor, para além de Risperidona Pharmakern paratratar esta situação.

À semelhança do que se passa com outros tratamentos sintomáticos, o usocontinuado de Risperidona Pharmakern deve ser avaliado e justificadoperiodicamente.

Crianças
Em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade não existeexperiência clínica no tratamento da mania bipolar.

Para doentes com compromisso da função renal ou hepática:
O seu médico dir-lhe-á o que deve tomar, quanto ao número de mililitros desolução oral apropriados ao seu problema particular.
Os doentes com comprometimento da função renal têm menor capacidade deeliminar a fracção antipsicótica activa, em detrimento de adultos saudáveis. Osdoentes com comprometimento da função hepática apresentam concentraçõesplasmáticas aumentadas, da fracção livre da risperidona.
Independentemente da indicação terapêutica, as doses utilizadas em doentescom insuficiência renal ou hepática devem ser reduzidas a metade das dosesrecomendadas, tanto no início do tratamento como na terapêutica subsequente,e o escalonamento de doses deve proceder-se de forma mais lenta.

Risperidona Pharmakern deve ser utilizada com precaução nestes grupos dedoentes.

Para o tratamento de crianças e adolescentes com autismo:
Para crianças com peso inferior a 20 Kg é recomendado iniciar o tratamento com
0,25 mg, uma vez dia. A dose pode ser aumentada, aos poucos, a partir do 4ºdia de tratamento, com aumentos de 0,25 mg. Ao 14º dia de tratamento, o seumédico pode dizer-lhe para aumentar a dose, 0,25 mg por dia. Os aumentos dadose podem ser ponderados pelo seu médico, num intervalo igual ou superior aduas semanas, até à dose máxima de 1,5 mg. O seu médico dir-lhe-á quantosmililitros de solução deve tomar.

Para crianças com peso superior a 20 Kg é recomendado iniciar o tratamentocom 0,50 mg, uma vez dia. A dose pode ser aumentada, aos poucos, a partir do
4º dia de tratamento, com aumentos de 0,50 mg. Ao 14º dia de tratamento, o seumédico pode dizer-lhe para aumentar a dose, 0,50 mg por dia. Os aumentos dadose podem ser ponderados pelo seu médico, num intervalo igual ou superior aduas semanas, até à dose máxima de 2,5 mg, se o seu peso estivercompreendido entre 20 e 45 kg. Para um peso superior a 45 kg, a dose máximanão deve ser superior a 3,5 mg. O seu médico dir-lhe-á quantos ml de soluçãodeve tomar.
Não existe experiência em crianças com menos de 5 anos de idade.

Solução oral:
A embalagem de solução oral tem uma pipeta, que permite medir a quantidadeexacta.

Instruções para abrir o frasco e usar a pipeta
Fig.1- O frasco traz uma tampa de segurança infantil e deve abrir-se do seguintemodo: empurrar a tampa plástica de rosca para baixo, enquanto se roda nosentido contrário dos ponteiros do relógio. Retire a tampa desenroscada.
Fig.2- Coloque a pipeta no frasco.
Enquanto segura o anel inferior, puxe o anel superior até a marca corresponderao número de mililitros ou miligramas que precisa administrar.
Fig.3 – Depois, retire a pipeta da tampa, com a ajuda do anel inferior.
Deite o conteúdo da pipeta, para uma bebida não-alcoólica, excepto chá,deslizando o anel superior para baixo.
Feche o frasco.
Lave a pipeta com água.

Se tomar mais Risperidona Pharmakern do que deveria:
Podem ocorrer um ou mais dos seguintes sintomas: diminuição na consciência,sonolência, falta de sono, tremor excessivo ou excessiva rigidez muscular.
Geralmente, estes sintomas não são nocivos. No entanto, deve consultarimediatamente o seu médico.
Entretanto, pode começar a tratar estas perturbações com carvão activado, queadsorve o medicamento que ainda estiver no estômago.

Importante: nunca tome mais de 16 mg por dia.
Isto significa que num dia, nunca tome mais do que 16 ml de solução.

Em caso de sobredosagem ou ingestão acidental, consultar o Centro de
Intoxicações (808 250 143), indicando o medicamento e a quantidade ingerida.

Caso se tenha esquecido de tomar Risperidona Pharmakern:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.
No período inicial do tratamento:
Tome a dose que se esqueceu de tomar assim que? possível. Depois continue atomar as restantes doses no horário previsto.
Depois disso:
Não tome a dose que não tomou, mas tome a dose? seguinte como habitual econtinue o tratamento.

Se parar de tomar Risperidona Pharmakern:
– Não interrompa o tratamento, a menos que o seu médico assim o indique.
– Se deixar de tomar Risperidona Pharmakern, faça-o de acordo coma asinstruções do seu médico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Risperidona Pharmakern pode causar efeitossecundários, no entanto, estes não se manifestam em todas as pessoas.

Risperidona Pharmakern é habitualmente bem tolerada e, os efeitossecundários, muitas vezes são difíceis de distinguir dos sintomas da doença.
– Em alguns casos podem surgir os seguintes? efeitos secundários: falta de sono,agitação, ansiedade e dor de cabeça. Em casos raros podem surgir: sonolência,cansaço, dificuldades de concentração, visão turva, tonturas, indigestão,náuseas, vómitos, dor abdominal, obstipação, alterações na potência sexual,perda de urina, nariz entupido. Sedação, geralmente ligeira e de curta duração,pode ocorrer com mais frequência em crianças do que em adultos. Emboraestes efeitos não sejam nocivos, se o incomodarem, contacte o seu médico
– Em alguns casos, a tensão arterial pode baixar? ligeiramente, na fase inicial dotratamento, resultando em tonturas. Isto habitualmente passa rapidamente. Porvezes, pode surgir mais tarde, um aumento na tensão arterial, o que é muitoraro.
– Durante o tratamento, pode aumentar? ligeiramente de peso (ver "Tomeespecial cuidado com Risperidona Pharmakern") e podem surgir perturbaçõesmotoras ligeiras, tais como, tremores, ligeira rigidez muscular e agitação naspernas. Estes últimos sintomas habitualmente não são perigosos edesaparecem depois do médico reduzir a dose de Risperidona Pharmakern ouadministrar um medicamento adicional.
– Em doentes idosos com demência, observou-se? uma fraqueza repentina oudormência da face, braços ou pernas, especialmente num dos lados, ou casosde alterações momentâneas da fala. Se algum destes sintomas surgir, mesmodurante um curto período de tempo, procure um médico.
– Embora raro e, sem problema, pode surgir edema? dos tornozelos.
– A hipersensibilidade à risperidona é muito? rara, podendo ser identificada, porexemplo, por vermelhidão da pele, comichão, falta de ar ou face inchada. Setiver qualquer destes sintomas, procure o seu médico o mais rapidamentepossível.
– Muito raramente, pode surgir situações de confusão,? diminuição naconsciência, febre elevada ou rigidez muscular. Se tal acontecer, procurerapidamente um médico.
– Em casos muito raros foi observado aumento de? açúcar no sangue. Procure oseu médico se tiver sintomas de sede excessiva ou vontade de urinar frequente.
– Em casos extremamente raros, geralmente? resultantes de vários factores emsimultâneo, podem surgir alterações notórias na temperatura do corpo (calor oufrio extremos). Se tal acontecer, procure o seu médico.
– Durante um tratamento prolongado podem surgir? tiques na língua, face, bocaou maxilar. Se tal acontecer, procure o seu médico.
– Após o uso prolongado, algumas pessoas podem ter aumento de peito, perdade leite e alterações na menstruação. Estes efeitos são geralmente inofensivos.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE Risperidona Pharmakern

Não congelar.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilizar Risperidona Pharmakern após expirar o prazo de validade indicadona embalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Após abertura, o medicamento pode ser usado durante 6 meses.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Risperidona Pharmakern
– A substância activa é a risperidona.
– Os outros componentes são:ácido tartárico, ácido benzóico (E210) e águapurificada

Qual o aspecto de Risperidona Pharmakern e conteúdo da embalagem
Risperidona Pharmakern apresenta-se sob a forma de comprimidos revestidospor película ou solução oral.
A solução oral tem a concentração de 1 mg de risperidona por 1 ml de solução,qualquer que seja o tamanho do frasco.
Risperidona Pharmakern solução oral contendo risperidona a 1 mg/ml desolução, está disponível em embalagens de 30, 60, 100 e 120 ml de soluçãooral, com uma pipeta. Os frascos de 30 e 60 ml são fornecidos com uma pipetade 3 ml. Uma pipeta cheia contém 3 ml de solução oral, que corresponde a 3 mgde risperidona. A quantidade mínima que pode tomar é de 0,25 ml, quecorresponde a 0,25 mg de risperidona.
Os frascos de 100 e 120 ml são fornecidos com uma pipeta de 4 ml. Uma pipetacheia contém 4 ml de solução oral, que corresponde a 4 mg de risperidona. Aquantidade mínima que pode tomar é de 0,25 ml, que corresponde a 0,25 mg derisperidona.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Pharmakern Portugal – Produtos Farmacêuticos, Sociedade Unipessoal, Lda.
Av. José Gomes Ferreira, 11 – 3º, Sala 31 – Edifício Atlas II
1495-139 Miraflores – Algés

Fabricante
Kern Pharma, S.L.
Poliígono Ind. Colon II, Venus 72
08228 Terrassa (Barcelona)
Espanha

Este folheto foi aprovado pela última vez em

________________________________________________________________
________
A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionaisdos cuidados de saúde:

Informações para o médico em caso de sobredosagem
– No caso do doente ter perdido a consciência? proceder a uma ventilaçãoadequada.
– Se a pressão arterial for baixa administrarsimpaticomiméticos injectáveis?.
-Se necessário, proceda à uma monitorização cardíaca:? considere atransferência para o hospital.

Categorias
Carbamazepina Risperidona

Risperidona Ratiopharm Risperidona bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Risperidona ratiopharm e para que é utilizada
2. Antes de tomar Risperidona ratiopharm
3. Como tomar Risperidona ratiopharm
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Risperidona ratiopharm
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Risperidona ratiopharm, 0,5 mg, comprimidos orodispersíveis
Risperidona ratiopharm, 1 mg, comprimidos orodispersíveis
Risperidona ratiopharm, 2 mg, comprimidos orodispersíveis
Risperidona

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Risperidona ratiopharm E PARA QUE É UTILIZADA

A Risperidona ratiopharm é usada para tratar as chamadas psicoses. Esta é uma doençapsiquiátrica, caracterizada por perturbações do pensamento, das sensações e/ouactividades, tais como, confusão, alterações na percepção (como ouvir a voz de alguémque não está presente), desconfiança fora do habitual, isolamento social e excesso deintroversão, bem como alterações do estado mental resultantes de ansiedade e tensão. A
Risperidona ratiopharm pode ser tomada em situações de início súbito (agudas) eprolongadas (crónicas).

Para além disto, depois do alívio dos sintomas, a Risperidona ratiopharm é usada paramanter estas perturbações sob controlo, ou seja, para evitar recidivas.

A Risperidona ratiopharm também pode ser usada para tratar comportamentos anormais,tais como agressão, impulsos e auto-flagelação em adultos (> 50 kg) que têm atrasomental.

Uma outra situação para a qual pode tomar a Risperidona ratiopharm é a mania, que écaracterizada por sintomas, tais como humor exagerado, expansivo ou irritabilidade,demasiada autoestima, diminuição da necessidade de dormir, conversação forçada,pensamentos rápidos, distracção ou julgamentos deficientes incluindo comportamentosdisruptivos ou agressivos.

2. ANTES DE TOMAR Risperidona ratiopharm

Não tome Risperidona ratiopharm
– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa, risperidona, ou a qualquer outrocomponente de Risperidona ratiopharm.

Tome especial cuidado com Risperidona ratiopharm
Aumento de peso
Procure comer com moderação, pois a Risperidona ratiopharm pode causar aumento depeso.

Cuidados a ter
Durante um tratamento prolongado, Risperidona ratiopharm pode causar movimentosinvoluntários na face. No caso de tal acontecer, consulte o seu médico.

Muito raramente, pode surgir um estado de confusão, diminuição da vigília, aumento datemperatura do corpo, ou músculos rígidos. Se tal acontecer, contacte um médico e diga-
lhe que está a tomar a Risperidona ratiopharm.

Os doentes idosos com demência e os prestadores de cuidados devem informarimediatamente o médico se ocorrerem sinais e sintomas de fraqueza súbita ou dormênciana face, membros superiores ou membros inferiores, especialmente quando afectam umsó lado do corpo, problemas de discurso ou de visão. Estes sintomas podem ser sinais deum possível AVC (acidente vascular cerebral) ou de uma redução temporária do fluxosanguíneo no cérebro (acidente isquémico transitório). Se tal acontecer o seu médico iráreavaliar o seu tratamento e poderá aconselhar a interrupção da terapêutica comrisperidona.

Doenças cardiovasculares, Insuficiência hepática ou renal, Doença de Parkinson,
Demência de Lewy ou Epilepsia
Se sofrer de alguma destas doenças, informe o seu médico, pois pode ser necessáriovigilância médica, enquanto estiver a tomar a Risperidona ratiopharm; pode ainda sernecessário fazer um ajustamento da dose a administrar.

Doentes idosos
Os idosos devem tomar menor quantidade de Risperidona ratiopharm, do que éhabitualmente prescrito.

Tomar Risperidona ratiopharm com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

O seu médico dir-lhe-á quais os medicamentos que pode tomar com a Risperidonaratiopharm.

A Risperidona ratiopharm pode aumentar o efeito do álcool e de fármacos que reduzem otempo de reacção ("tranquilizantes", narcóticos que tiram as dores, certos anti-
histamínicos e certos antidepressivos).
Portanto, não beba álcool e tome apenas os medicamentos que forem prescritos pelo seumédico.

Alguns medicamentos para tratar a doença de Parkinson, (agonistas da dopamina ex:levodopa) podem contrariar o efeito da Risperidona ratiopharm.

A carbamazepina, um medicamento usado principalmente para o tratamento da epilepsiae da neuralgia dos trigémios (dores intensas na face), pode modificar o efeito da
Risperidona ratiopharm. Portanto, informe o seu médico se começou ou terminou algumtratamento com carbamazepina.

A fluoxetina e a paroxetina, medicamentos usados principalmente para o tratamento dadepressão, podem aumentar os níveis da Risperidona ratiopharm no sangue. Portanto,informe o seu médico se começou e/ou terminou algum tratamento com fluoxetina ou aparoxetina.

A cimetidina e a ranitidina, dois medicamentos usadas para reduzir a acidez no estômago,podem aumentar ligeiramente os níveis de Risperidona ratiopharm no sangue, mas éimprovável que alterem o efeito da Risperidona ratiopharm.

-A eritromicina, um antibiótico, não exerce efeito na Risperidona ratiopharm.

-A galantamina e o donezepil, medicamentos usados para tratar a demência, não exercemefeitos na Risperidona ratiopharm.

– A Risperidona ratiopharm não mostra um efeito no lítio nem no valproato, doismedicamentos usados para o tratamento da mania, ou na digoxina, um medicamento parao coração.

Gravidez e aleitamento
Se estiver grávida, ou se está a prever que irá engravidar, deve informar o seu médico quedecidirá se poderá tomar Risperidona ratiopharm.

Não deve amamentar o seu filho, se estiver a tomar a Risperidona ratiopharm. Neste casoconsulte o seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A Risperidona ratiopharm pode afectar a sua capacidade de vigília ou de conduzir.
Portanto, aconselha-se a não conduzir, nem trabalhar com máquinas, antes do seu médicoavaliar a sua sensibilidade à Risperidona ratiopharm.

Informações importantes sobre alguns componentes da Risperidona ratiopharm
Aspartamo (E951): Contém uma fonte de fenilalanina. Pode ser prejudicial em doentescom fenilcetonúria.

Manitol (E421): Pode ter um efeito laxante ligeiro

3. COMO TOMAR Risperidona ratiopharm

A Risperidona ratiopharm está disponível na forma de comprimidos orodispersíveis quese desintegram na boca.
Pode tomar Risperidona ratiopharm juntamente com as refeições, ou no intervalo destas.
Os comprimidos devem ser tomados com um copo de água.
Os comprimidos de devem ser colocados sobre a língua.?Risperidona ratiopharm
Desagregam-se na boca em alguns segundos e podem ser depois ingeridos, com ou sem
água.
Se tomar o comprimido durante a refeição, deverá ter a boca vazia antes de colocar ocomprimido sobre a língua.

É importante tomar a quantidade correcta de Risperidona ratiopharm, mas esta varia depessoa para pessoa; por essa razão, o seu médico deverá adaptar ao seu caso, a dose quedeve tomar, até obter o efeito desejado.

Tomar Risperidona ratiopharm sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Para psicoses em adultos e adolescentes com mais de 15 anos
Iniciar o tratamento? gradualmente, por exemplo com 2 miligramas, no primeiro dia e 4miligramas no segundo dia. A partir de então, a dose pode manter-se inalterada, ou senecessário, ser posteriormente adaptada.
Para um tratamento? prolongado, a dose habitual é de 4 a 6 miligramas por dia. Noentanto, pode ser suficiente uma dose mais baixa. A dose diária pode tomar-se numa
única toma, ou ser dividida em duas tomas, uma de manhã e outra à noite. O seu médicoindicar-lhe-á quantos comprimidos são recomendados para a sua situação particular.

Para psicoses em idosos e pessoas com insuficiência da função renal ou hepática
É preferível tomar metade da dose prescrita para os outros adultos, dividida em duastomas por dia. Num tratamento prolongado, a dose total diária também pode ser

administrada numa toma única. O seu médico dir-lhe-á quantos comprimidos sãorecomendados para a sua situação particular.

Nas alterações do comportamento em adultos (> 50 Kg), utilizam-se as seguintes doses:
Doentes com peso igual ou superior a 50 kg, recomenda-se iniciar o tratamento com 0,5mg uma vez por dia. Esta dose pode ser aumentada em 0,5 mg, mas não com frequênciasuperior a dia sim, dia não.

A dose habitual é de 0,5 mg a 1,5 mg uma vez por dia. O seu médico dir-lhe-á qual adose de Risperidona ratiopharm que deve tomar para o seu problema particular.

Para tratamento de distúrbios da mania
Recomenda-se uma dose inicial de 2 mg uma vez por dia. Esta dose pode ser ajustada poraumentos/reduções de 1 mg quando necessário de 24 em 24 horas. A maior parte dosdoentes sentem-se melhor com doses entre 2 e 6 mg por dia. O seu médico dir-lhe-áquantos comprimidos se ajustam à sua situação.
O seu médico pode decidir que deve tomar outro medicamento denominado estabilizadordo humor, para além da Risperidona ratiopharm para tratar esta situação.

Para retirar os comprimidos Risperidona ratiopharm do blister
Não abra o blister até estar pronto para tomar o medicamento.
Puxe a extremidade da folha e retire-a completamente. Não pressione o comprimidoatravés da folha, pois pode parti-lo. Retire o comprimido com as mãos secas. Coloqueimediatamente o comprimido na língua. O comprimido dissolve-se em segundos. Sedesejar pode tomar com água.

Se tomar mais Risperidona ratiopharm do que deveria
No caso de ter tomado mais comprimidos do que deveria, deve dirigir-se imediatamenteao hospital mais próximo.

Podem ocorrer um ou mais dos seguintes sintomas: diminuição na consciência,sonolência, falta de sono, tremor excessivo ou excessiva rigidez muscular. Geralmente,estes sintomas não são nocivos. No entanto, deve consultar o seu médico.
Entretanto, pode começar a tratar estas perturbações com carvão activado, que adsorve omedicamento que ainda estiver no estômago.

Informações para o médico em caso de sobredosagem
No caso do doente ter perdido a consciência proceder a uma ventilação adequada.
Se a pressão arterial for baixa injectar simpaticomiméticos.
Se for necessária uma monitorização do ECG: considere proceder à hospitalização.

Caso se tenha esquecido de tomar Risperidona ratiopharm
No período inicial do tratamento:
Tome a dose que se esqueceu de tomar assim que possível, em vez de a tomar na alturada dose seguinte. Depois continue a tomar as restantes doses na ordem descrita acima.
Depois disso:
Não tome a dose que não tomou, mas tome a dose seguinte como habitual e continue otratamento.
Importante: nunca tome mais de 16 miligramas por dia.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Risperidona ratiopharm, pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

A Risperidona ratiopharm é habitualmente bem tolerada e, os efeitos secundários, muitasvezes são difíceis de distinguir dos sintomas da doença.

Em alguns casos podem surgir os seguintes efeitos secundários: falta de sono, agitação,ansiedade e dor de cabeça. Em casos raros podem surgir: sonolência, cansaço,dificuldades de concentração, visão turva, tonturas, indigestão, náuseas, vómitos, dorabdominal, obstipação, alterações na potência sexual, perda de urina, nariz entupido.
Sedação, geralmente ligeira e de curta duração, pode ocorrer com mais frequência emcrianças do que em adultos. Embora estes efeitos não sejam nocivos, se o incomodarem,contacte o seu médico.

Em alguns casos, a pressão arterial pode baixar ligeiramente, na fase inicial dotratamento, resultando em tonturas. Habitualmente, tal passa rapidamente. Por vezes,pode surgir mais tarde, um aumento na pressão arterial, o que é muito raro.

Durante o tratamento, pode aumentar ligeiramente de peso e podem surgir perturbaçõesmotoras ligeiras, tais como, tremores, ligeira rigidez muscular e agitação nas pernas.
Estes últimos sintomas habitualmente não são perigosos e desaparecem depois do médicoreduzir a dose de Risperidona ratiopharm ou administrar um medicamento adicional.

Em doentes idosos com demência, observou-se uma fraqueza repentina ou dormência daface, braços ou pernas, especialmente num dos lados, ou casos de pronúncia indistinta. Sealgum destes sintomas surgir, mesmo durante um curto período de tempo, fale com o seumédico.

Embora raramente e sem problemas, pode surgir edema dos tornozelos

A hipersensibilidade à Risperidona ratiopharm é muito rara, podendo-se reconhecer, porexemplo, por erupção cutânea, comichão, falta de ar ou face inchada. Se tiver qualquerdestes sintomas, fale com o seu médico.
Muito raramente, pode surgir confusão, diminuição na consciência, febre elevada ourigidez muscular. Se tal acontecer, fale com o seu médico.

Em casos muito raros foi observado aumento de açúcar no sangue. Fale com o seumédico se tiver sintomas de sede excessiva ou vontade de urinar frequente.

Em casos extremamente raros, geralmente resultantes de vários factores em simultâneo,incluindo calor ou frio extremos, podem surgir alterações notórias na temperatura docorpo.
Se tal acontecer, fale com o seu médico.

Durante um tratamento prolongado podem surgir tiques na língua, face, boca ou maxilas.
Se tal acontecer, fale com o seu médico.

Após o uso prolongado, algumas pessoas podem ter aumento de peito, perda de leite ealterações na menstruação. Estes efeitos são inofensivos.
Deve-se salientar que a maioria dos doentes não sofre destes problemas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Risperidona ratiopharm

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar na embalagem de origem.

Não existem instruções especiais de conservação.

Não utilize Risperidona ratiopharm após o prazo de validade impresso no blister e naembalagem exterior a seguir a ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia domês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Risperidona ratiopharm

A substância activa é a risperidona. Cada comprimido orodispersível contém 0,5 mg, 1mg ou 2 mg de risperidona.

Os outros componentes são:
Manitol (E421), copolímero de metilacrilato de butilo e metilacrilato dedimetilaminoetilo, povidona, celulose microcristalina, hidroxipropilcelulose de baixasubstituição, aspartamo (E951), crospovidona, óxido de ferro vermelho (E172), aroma dementa, aroma de hortelã-pimenta, silicato de cálcio, estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Risperidona ratiopharm e conteúdo da embalagem

Risperidona ratiopharm, apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidosorodispersíveis, circulares, ligeiramente biconvexos, cor-de-rosa, doseados a 0,5 mg; 1mg ou 2mg.

Risperidona ratiopharm 0,5 mg Comprimidos orodispersíveis: Embalagens de 20 e 60comprimidos
Risperidona ratiopharm 1 mg Comprimidos orodispersíveis: Embalagens de 60comprimidos
Risperidona ratiopharm 2 mg Comprimidos orodispersíveis: Embalagens de 60comprimidos

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Ratiopharm – Comércio e Indústria de Produtos Farmacêuticos, Lda.
Edifício Tejo – 6º Piso – Rua Quinta do Pinheiro
2790-143 Carnaxide

Fabricante
Sofarimex – Indústria Química e Farmacêutica, Lda.
Avenida das Indústrias – Alto de Colaride – Agualva Cacém

KRKA d.d.
Novo mesto, Smarjeska cesta 6 – Eslovénia

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular da
Autorização de Introdução no Mercado.

Medicamento sujeito a receita médica.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Itraconazol Midazolam

Itraconazol Mylan Itraconazol bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Itraconazol Mylan 100 mg Cápsulas e para que é utilizado
2.Antes de tomar Itraconazol Mylan 100 mg Cápsulas
3.Como tomar Itraconazol Mylan 100 mg Cápsulas
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Itraconazol Mylan 100 mg Cápsulas
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Itraconazol Mylan 100 mg Cápsulas

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É ITRACONAZOL MYLAN 100 MG CÁPSULAS E PARA QUE É UTILIZADO

O Itraconazol Mylan 100 mg cápsulas é um medicamento sob a forma de cápsulas contendoitraconazol. O itraconazol é um composto triazólico sintético com acção fungicida contradermatófitos, leveduras, Aspergillus spp. e outros fungos patogénicos.
O Itraconazol Mylan 100 mg cápsulas é utilizado para o tratamento de:
Candidíase vulvovaginal.
Candidíase oral, Dermatomicoses (por exemplo tinea corporis, tinea cruris, tinea pedis, tineamanus) e Onicomicoses (causadas por dermatófitos e leveduras) e pitiríase versicolor.
Esporotricose linfocutânea, paracoccidioidomicose, blastomicose (em doentesimunocompetentes) e histoplasmose.
O itraconazol pode ser utilizado no tratamento de doentes com aspergilose sistémicarefractários ou intolerantes a uma terapêutica padrão apropriada com anfotericina B.

2.ANTES DE TOMAR ITRACONAZOL MYLAN 100 MG CÁPSULAS

Não tome Itraconazol Mylan 100 MG CÁPSULAS:se tem hipersensibilidade (alergia) ao itraconazol, a medicamentos do mesmo tipo (azóis) ou aqualquer outro ingrediente de Itraconazol Mylan 100 MG CÁPSULAS;se estiver a tomar também terfenadina, astemizol, cisapride, quinidina, pimozida, mizolastina,dofetilide, simvastatina e lovastatina, midazolam oral e triazolam;se estiver grávida.
Tome especial cuidado com Itraconazol Mylan 100 MG CÁPSULAS:
Se estiver a ser tratado com itraconazol há mais de um mês. Neste caso, o médico deverácontrolar o seu fígado. Deve avisar imediatamente o seu médico caso sinta sinais de anorexia,enjoos, vómitos, cansaço, dor de barriga ou caso a sua urina se torne escura;
Se tiver ou já tiver tido insuficiência cardíaca congestiva (doença do coração). Neste caso omédico avaliará os benefícios do tratamento em relação aos possíveis riscos, tendo em conta agravidade da indicação, a dosagem e os factores de risco para insuficiência cardíaca

congestiva. Deve informar imediatamente o seu médico caso ocorram sinais de insuficiênciacardíaca congestiva;
Se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos:
Anticoagulantes orais como a varfarina;
Inibidores da protease do HIV tais como ritonavir, indinavir, saquinavir;
Fármacos para o tratamento da disfunção eréctil como o sildenafil e o tadalafil:
Certos fármacos antineoplásicos como os alcaloides da vinca,, busulfano, docetaxel etrimetrexate:
Certos agentes imunossupressores: ciclosporina, tacrolimus, sirolimus:
Alguns antineoplásicos, tais como alcalóides da vinca, busulfano, docetaxel e trimetrexato;
Bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridina e verapamil;

Outros:: alfentanil, brotizolam, carbamazepina, cilostazol, disopiramida, ebastina, eletriptano,halofantrina, midazolam IV, reboxetina, repaglinida, rifabutina:

Tomar Itraconazol Mylan 100 MG CÁPSULAS com outros medicamentos:
Se estiver a tomar anti-ácidos (por ex. hidróxido de alumínio), estes devem ser tomados pelomenos duas horas após a administração de itraconazol.
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
Tomar Itraconazol Mylan 100 MG CÁPSULAS com alimentos e bebidas:
Se tiver acloridria (falta de acidez no estômago), o que acontece nalguns doentes com SIDAou que estão a tomar medicamentos que paralisam a secreção ácida do estômago, deve tomaro Itraconazol Mylan 100 mg cápsulas juntamente com um refrigerante com gás de baixo pH.
Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar um medicamento.
O Itraconazol Mylan 100 mg cápsulas não deve ser utilizado durante a gravidez, a não ser emsituações muito pontuais quando indicado pelo médico.
Durante o tratamento com Itraconazol Mylan 100 mg cápsulas, as mulheres em idade fértildevem tomar medidas contraceptivas adequadas até à primeira menstruação após final dotratamento.
Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar um medicamento.
O itraconazol é excretado no leite materno, pelo que o aleitamento deve ser interrompidodurante o tratamento com Itraconazol Mylan 100 mg cápsulas.
Utilização em crianças
Existe pouca experiência clínica sobre a utilização de cápsulas de itraconazol em crianças.
Por essa razão, o Itraconazol Mylan 100 mg cápsulas não deve ser administrado a crianças,excepto no caso em que os efeitos positivos esperados ultrapassem os possíveis riscos.
Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não se sabe se o itraconazol afecta a capacidade de conduzir e operar máquinas. Ao seconduzirem veículos ou operar máquinas, deve-se ter em conta a possibilidade de ocorrênciade tonturas, o que pode ocorrer em algumas situações.
Informações importantes sobre alguns componentes de Itraconazol Mylan 100 mg Cápsulas.
Se o seu médico lhe disse que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomareste medicamento.

3.COMO TOMAR ITRACONAZOL MYLAN 100 MG CÁPSULAS

Tomar Itraconazol Mylan 100 MG CÁPSULAS sempre de acordo com as instruções domédico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
As cápsulas destinam-se a administração oral.
Este medicamento deve ser tomado imediatamente após as refeições.
As cápsulas devem ser engolidas inteiras.
A dose e duração habituais do tratamento serão indicadas pelo seu médico e dependem dadoença a ser tratada, gravidade e resultado obtido. As doses habituais são:
Dose recomendada para adultos e adolescentes
Candidíase vulvovaginal: 200 mg de manhã e 200 mg à tarde durante 1 dia.
Candidíase oral: 100 mg por dia durante 2 semanas.
Tinea corporis, tinea cruris: 100 mg por dia durante 2 semanas.
Tinea pedis, tinea manus: 100 mg por dia durante 4 semanas.
Pitiríase versicolor: 200 mg por dia durante 1 semana.
Onicomicoses:
Terapêutica de pulsos
Um pulso consiste em duas cápsulas (400 mg/dia) duas vezes ao dia durante uma semana,seguidas por um período de três semanas sem medicação. É administrado um total de 3 pulsospara o tratamento das onicomicoses das unhas dos pés e um total de 2 pulsos para otratamento das onicomicoses das unhas das mãos.
Tratamento contínuo
Duas cápsulas (200 mg/dia) uma vez ao dia durante 3 meses.
O resultado clínico melhorará bastante após o final da medicação, à medida que a unhacresce.
– Esporotricose linfocutânea *: 100 mg por dia durante 3 meses.
– Paracoccidioidomicose*: 100 mg por dia durante 6 meses.
– Blastomicose*: 100 mg por dia, podendo ser aumentado para 200 mg por dia durante 6meses.
– Histoplasmose*: 200 mg por dia, podendo ser aumentado para 200 mg duas vezes ao diadurante 8 meses.
– Aspergilose invasiva: iniciar o tratamento com uma dose de 200 mg três vezes por diadurante 4 dias e depois continuar com 200 mg duas vezes ao dia até que as culturas sejamnegativas ou até que as lesões tenham desaparecido ( 2-5 meses de duração ) ou pelo menosaté que a neutropénia tenha terminado.
*) Os tempos de tratamento indicados são médios e podem variar dependendo da gravidade eda recuperação clínica e micológica.
Para as infecções da pele os efeitos clínicos óptimos são atingidos normalmente ao fim de 1-4semanas após a cessação do tratamento e para as infecções das unhas os efeitos clínicos
óptimos são atingidos normalmente ao fim de 6-9 meses após a cessação do tratamento. Estefacto deve-se a que a eliminação do itraconazol da pele e das unhas é mais lenta do que doplasma.
Estas dosagens são para adultos. Existe pouca experiência clínica de utilização de itraconazolem crianças.

A eliminação do itraconazol da pele e das unhas é mais lenta do que do sangue. Nas infecçõesda pele, os resultados óptimos são atingidos 2 a 4 semanas após final do tratamento; esteperíodo é de 6 a 9 meses no caso de infecções das unhas.
Em doentes com problemas de rins ou de fígado ou em alguns doentes imunocomprometidossujeitos a tratamento agressivo com agentes quimioterapêuticos e antibióticos, pode sernecessário um ajuste de dose.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Itraconazol Mylan 100mg cápsulas é demasiado forte ou demasiado fraco.
Se tomar mais Itraconazol Mylan 100 mg cápsulas do que deveria:
Em caso de sobredosagem, deve beber algo e deve-se tentar induzir o vómito ou realizar umalavagem gástrica, após o qual deve tomar carvão activado e um laxante. Não existe umantídoto conhecido.
Caso se tenha esquecido de tomar Itraconazol Mylan 100 mg cápsulas:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Itraconazol Mylan 100 mg cápsulas pode ter efeitossecundários em algumas pessoas.
Os efeitos secundários mais reportados ocorreram no sistema digestivo, no fígado ou na pele.
Muito raramente ocorreu: hipocalémia, neuropatia periférica, dores de cabeça, tonturas,insuficiência cardíaca congestiva, edema pulmonar, dor de barriga, vómitos, dispepsia,enjôos, diarreia, obstipação, insuficiência hepática aguda fatal, hepatotoxicidade grave,hepatite, aumento reversível das enzimas hepáticas, síndrome de Stevens-Johnsons,angioedema, urticária, perda de cabelo, exantema, prurido, distúrbios menstruais, reacçõesalérgicas e edema.
Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, ou se algum se agravar,informe o seu médico ou farmacêutico.

5.CONSERVAÇÃO DE ITRACONAZOL MYLAN 100 MG CÁPSULAS

Não conservar acima de 25 °C.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilizar c 100 mg Cápsulas após o prazo impresso na embalagem exterior.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

A substância activa é o itraconazol.
Os outros ingredientes são: esferas de açúcar (sacarose/ amido de milho), hipromelose
(E464), estearato de sorbitano (E491), sílica coloidal hidratada (E551), gelatina, dióxido detitânio (E171) e óxido de ferro vermelho (E172).
Qual o aspecto de Itraconazol Mylan e conteúdo da embalagem:
Cápsula de gelatina , elongada, opaca, de cor vermelha.
Embalagens de 4, 6, 7, 8, 10, 14, 15, 18, 20, 28, 30, 50, 56, 60, 84, 100, 140, 150, 200, 250,
280, 300, 500 e 1000 cápsulas.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

O Titular da Autorização de Introdução no Mercado deste medicamento é
Mulan – Produtos Farmacêuticos Lda
Rua Alfredo da Silva, nº 3-C, 1300-040 Lisboa

Este folheto foi elaborado em:

Categorias
Claritromicina Macrólidos

Claritromicina Teva 500 mg comprimidos Claritromicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Claritromicina Teva e para que é utilizada
2. Antes de tomar Claritromicina Teva
3. Como tomar Claritromicina Teva
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Claritromicina Teva
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Claritromicina Teva 250 mg Comprimidos
Claritromicina Teva 500 mg Comprimidos

Leia atentamente este folheto antes de começar a tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CLARITROMICINA TEVA E PARA QUE É UTILIZADA

Claritromicina Teva pertence a um grupo de medicamentos designado por antibióticosmacrólidos (grupo farmacoterapêutico 1.1.8).

Claritromicina Teva é utilizada para tratar inúmeras infecções como:
– Infecções pulmonares, por exemplo, bronquite e pneumonia.
– Infecções da garganta e seios, por exemplo, sinusite e faringite.
– Infecções da pele e dos tecidos.
– Infecções por Helicobacter pylori associada a úlcera duodenal.

2. ANTES DE TOMAR CLARITROMICINA TEVA

Não tome Claritromicina Teva:
– Se tem hipersensibilidade (alergia) à claritromicina, ou a qualquer dos componentes destemedicamento
– Se tem hipersensibilidade (alergia) a outros antibióticos macrólidos, por exemplo,eritromicina.
– Se está a tomar ergotamina ou dihidro-ergotamina (para tratamento de enxaquecas)
– Se está a tomar terfenadina ou astemizole (para tratamento da febre dos fenos e outrasalergia)
– Se está a tomar pimozida (para tratamento perturbações mentais).
– Se está a tomar cisaprida (para o tratamento de problemas de estômago)

– Se tem hipocalcemia (níveis baixos de cálcio no sangue)
– Se está a tomar sinvastatina ou lovastatina (utilizados para reduzir o colesterol)

Fale com o seu médico ou farmacêutico
– Se é alérgico a antibióticos como a lincomicina ou clindamicina
– Se tem problemas de fígado
– Se tem problemas renais
– Se tem problemas cardíacos
– Se tem um problema muscular designado por miastenia gravis

Tomar Claritromicina Teva com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
Tenha cuidado se está a tomar algum dos seguintes medicamentos:
– Anticoagulantes cumarínicos utilizados para fluidificar o seu sangue, por exemplo,varfarina e digoxina
– Outros macrólidos, por exemplo, eritromicina ou azitromicina
– Medicamentos usados para tratar batimentos irregulares do coração, por exemplo,disopiramida ou quinidina
– Medicamentos usados no tratamento da epilepsia, por exemplo, fenitoína e carbamazepina
– Teofilina, utilizada no tratamento da asma
– Benzodiazepinas, utilizadas como sedativos, por exemplo, midazolam ou triazolam
– Fenobarbital, utilizado como sedativo e anticonvulsivante
– Rifabutina ou rifampicina, utilizadas no tratamento de algumas infecções
– Ciclosporina, tacrolimus ou sirolimus, utilizados após transplante de órgãos
– Ritonavir ou zidovudina, utilizados no tratamento de doentes infectados com VIH
– Hipericão, utilizado no tratamento da depressão

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Os comprimidos podem fazê-lo sentir-se com sono, com tonturas ou confuso.
Não conduza nem utilize máquinas se se sentir afectado.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Claritromicina Teva
Tartrazina (E102) pode provocar reacções do tipo alérgico, incluindo asma. Estas reacçõessão mais frequente em pessoas alérgicas à aspirina.

3. COMO TOMAR CLARITROMICINA TEVA

Tomar Claritromicina sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Os comprimidos devem ser engolidos com pelo menos meio copo de água.
As instruções posológicas normais são descritas a seguir:

Infecções pulmonares, garganta ou sinusóides e infecções da pele e tecidos moles: Adultose adolescentes: 250 mg duas vezes por dia. Em infecções graves, o seu médico podeaumentar a dose para 500 mg duas vezes por dia.
Crianças com idade inferior a 12 anos ou com peso infeior a 30 kg: Não é recomendada..
Tratamento da infecção por Helicobacter pylori associada a úlcera duodenal: aclaritromicina deve ser tomada em doses de 500 mg duas vezes por dia em combinaçãocom outro tratamento para tratamento do Helicobacter pylori.
Doentes com problemas renais: se tem problemas renais graves, o seu médico pode ternecessidade de reduzir a sua dose.
Não deixe de tomar este medicamento por já se sentir melhor. É importante que complete otratamento, senão o problema pode regressar.

Se tomar mais Claritromicina Teva do que deveria:
Se engolir (ou alguém engolir) bastantes comprimidos ao mesmo tempo, ou se pensa queuma criança tenha engolido algum comprimido, contacte o hospital mais próximo ou o seumédico imediatamente. Uma sobredosagem pode provocar vómitos e dores de estômago.
Leve consigo este folheto informativo, quaisquer comprimidos remanescentes e aembalagem para o hospital ou ao seu médico para que possam saber o que foi ingerido.

Caso se tenha esquecido de tomar Claritromicina Teva:
No caso de se ter esquecido de tomar Claritromicina Teva, tome o comprimido assim quese lembrar, excepto se já estiver muito próximo da toma seguinte. Nunca tome a dose adobrar. Tome as restantes doses no horário correcto.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Claritromicina Teva pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas.
Se a seguinte situação ocorrer, interrompa a toma de Claritromicina Teva e informe o seumédico imediatamente ou dirija-se ao hospital mais próximo.
Uma reacção alérgica pode provocar:
– Dificuldade em respirar, inchaço dos lábios, face e pescoço.
– Erupção cutânea, que pode variar na gravidade desde prurido associado a erupção cutâneaa pele empolada ou ulceração dos lábios, olhos, nariz, boca e genitais.
Este efeito secundário é grave mas raro. Pode necessitar de acompanhamento médicoimediato ou de hospitalização.
Os seguintes efeitos indesejáveis foram referidos, aproximadamente, nas frequênciasapresentadas:
Frequentes (afectam mais de 1 pessoa em 100 mas menos de 1 pessoa em 10):
– Problemas de estômago tais como náuseas, vómitos, indigestão, dores de estômago oudiarreia
– Alteração no paladar ou no olfacto, sabor diferente na boca
– Inflamação ou ulceração da boca ou língua, ou descoloração da língua

– Descoloração dos dentes (esta situação pode ser corrigida com limpeza dos dentes por umprofissional)
– Dores de cabeça
– Alterações nos níveis de azoto no sangue, verificados por análises sanguíneas

Pouco frequentes (afectam mais de 1 pessoa em 1.000 mas menos de 1 pessoa em 100):
– Alterações sanguíneas, que podem ser caracterizadas por febre, arrepios, gargantainflamada, úlceras na boca
– Dor nas articulações e musculares
– Aumento do tempo de coagulação
– Problemas de fígado e na bexiga
– Alteração dos testes de função hepática
– Icterícia ? amarelecimento da pele e da zona branca dos olhos
– Urticária

Raros (afectam mais de 1 pessoa em 10.000 mas menos de 1 em 1.000):
– Zumbidos

Muito raros (afectam menos de 1 pessoa em 10.000):
– Ansiedade
– Dificuldade em dormir, pesadelos, alucinações
– Confusão, alteração no sentido da realidade e sensação de pânico
– Tonturas, vertigens e desorientação
– Formigueiros
– Desmaios
– Perda de audição (normalmente reversível com a interrupção do tratamento)
– Reacções cutâneas tais como erupção, rash, comichão, vermelhidão da pele oudescamação da pele.
– Hemorragia pouco frequente ou hematomas inexplicáveis (trombocitopenia)
– Alterações no batimento/ritmo cardíaco
– Ataques prolongados de diarreia, com a presença de sangue ou muco (se ocorrer deveconsultar o seu médico imediatamente)
– Pancreatite ? náuseas, vómitos, dor abdominal e dor nas costas
– Problemas nos rins
– Falência hepática
– Diminuição do nível de açúcar no sangue ou hipoglicemia em doentes diabéticos
Se algum destes efeitos indesejáveis se tornar grave, ou se verificar qualquer efeitoindesejável não descrito neste folheto, contacte o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CLARITROMICINA TEVA

Manter os medicamentos fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 25ºC. Manter o blister dentro da embalagem exterior. Não transfiraeste medicamento para outra embalagem.
Não utilize Claritromicina Teva após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.

Devolva ao seu farmacêutico qualquer medicamento não utilizado para uma destruiçãosegura.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunteao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidasirão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Claritromicina Teva
A substância activa é a claritromicina.
Os outros componentes são: amido glicolato de sódio, celulose microcristalina, povidona,hidróxido de magnésio, croscarmelose sódica, sílica anidra coloidal, ácido esteárico eestearato de magnésio. hipromelose (E464), dióxido de titânio (E171), macrogol 400,tartrazina (E102), laca allura red AC (E129), indigotina (E132), vanilina.

Conteúdo da embalagem
Cada comprimido contém 250 mg ou 500 mg de claritromicina.
Os comprimidos de Claritromicina 250 mg têm forma oval, são amarelos, com gravação
?93? de um lado e ?7157? do outro.
Os comprimidos de Claritromicina 500 mg têm forma oval, são amarelo claro, comgravação ?93? de um lado e ?7158? do outro.
O medicamento com 250 mg encontra-se disponível em embalagens de 8, 10, 12, 14, 16, 14
(blister calendário), 20, 30 e 120 (10×12) como embalagem hospitalar.
O medicamento com 500 mg encontra-se disponível em embalagens de 8, 10, 14, 16, 14
(blister calendário), 20, 30, 42 e 100.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Teva Pharma ? Produtos Farmacêuticos, Lda.
Lagoas Park, Edifício 1,Piso 3
2740-264 Porto Salvo

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no Mercado acima mencionado.
Este folheto foi revisto em