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Anti-Hipertensor Baclofeno

Indapamida Alter 1,5 mg Comprimidos de libertação prolongada Indapamida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é a Indapamida Alter e para que é utilizada.
2. Antes de tomar Indapamida Alter.
3. Como tomar Indapamida Alter.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Indapamida Alter.
6. Outras informações.


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Indapamida Alter 1,5 mg Comprimidos de libertação prolongada
Indapamida

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É INDAPAMIDA ALTER E PARA QUE É UTILIZADA

A indapamida é uma substância anti-hipertensora do grupo dos diuréticos.

Classificação farmacoterapêutica
3.4.1.1 Aparelho cardiovascular. Anti-hipertensores. Diuréticos. Tiazidas e análogos.

Indicações terapêuticas
A Indapamida Alter está indicada no tratamento da hipertensão essencial.

2. ANTES DE TOMAR INDAPAMIDA ALTER

Não tome Indapamida Alter
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à indapamida ou a qualquer outro componente de
Indapamida Alter;
– Se tem alergia (hipersensibilidade) às sulfonamidas;
– Se sofre de insuficiência renal grave;
– Se sofre de doença hepática grave;
– Se sofre de hipocaliémia.

Tome especial cuidado com Indapamida Alter
– A administração do medicamento deve ser interrompida imediatamente em caso deinsuficiência hepática, de modo a evitar uma encefalopatia hepática.
– Utilizar este medicamento com precaução em caso de alterações do equilíbriohidroelectrolítico, diabetes, gota, alterações renais. Os indivíduos com alteração doselectrólitos séricos e com diabetes devem ser monitorizados regularmente.

Desportistas: Chama-se a atenção dos desportistas para o facto deste medicamentoconter uma substância activa que pode originar uma reacção positiva nos testespraticados durante os controlos anti-dopping.

Tomar Indapamida Alter com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Tome especial atenção se estiver a tomar alguns dos seguintes medicamentos:
– Lítio;
– anti-inflamatórios não esteróides ou ácido salicílico em doses elevadas;
– medicamentos que induzam "torsade de pointes", tais como alguns antiarritmicos,antipsicóticos, cisapride;
– inibidores da enzima de conversão da angiotensina;
– corticosteróides e anfotericina B (IV);
– laxantes estimulantes, digitálicos;
– baclofeno, amiloride, espironolactona, cálcio, ciclosporina;
– metformina, antidepresivos;
– meios de contraste iodados.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Como todos os diuréticos, este medicamento deve ser evitado na mulher grávida.
Como a substância activa é excretada no leite, desaconselha-se o aleitamento duranteo tratamento.
Prevenir o seu médico em caso de gravidez, aleitamento ou desejo de gravidez.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Este medicamento não afecta a vigilância mas em casos individuais podem ocorrerdiferentes reacções relacionadas com a descida da tensão arterial.
Assim, a capacidade para conduzir veículos ou utilizar máquinas pode estarcomprometida.

Informações importantes sobre alguns componentes de Indapamida Alter
Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que tem algumaintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR INDAPAMIDA ALTER

Tomar Indapamida Alter sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A dose e duração do tratamento serão ajustados individualmente pelo seu médico deacordo com a sua resposta clínica e tolerância.

Modo de administração e Posologia
A dose habitual é de um comprimido por dia por via oral, de preferência de manhã, deforma a evitar um eventual despertar nocturno, tendo em conta o efeito diurético destemedicamento.
Os comprimidos devem ser engolidos com água e não devem ser mastigados.

Se tomar mais Indapamida Alter do que deveria
Se tomar acidentalmente demasiada Indapamida Alter, ou se outra pessoa ou criançatomar o seu medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Em caso de sobredosagem contactar imediatamente um médico. Os sinais e sintomasesperados são os seguintes: náuseas, vómitos, hipotensão, cãibras, vertigens,sonolência, estados confusionais, poliúria ou oligúria com possibilidade de anúria.
O tratamento é sintomático e consiste em eliminar rapidamente as substânciasingeridas e em restabelecer o equilíbrio hidroelectrolítico.

Caso se tenha esquecido de tomar Indapamida Alter
Tome diariamente o medicamento conforme indicado pelo seu médico. No entanto, sese esqueceu de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que se lembrar, em vez de atomar na altura da dose seguinte, seguindo depois o esquema habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Indapamida Alter pode causar efeitos secundários , noentanto, estes não se manifestam em todas as pessoas.
Raramente podem ocorrer náuseas, obstipação, boca seca, vertigens, fadiga,parestesias e cefaleias.
Foram relatados casos muito raros de trombocitopénia, leucopénia, agranulocitose,anemia aplástica, anemia hemolítica, arritmia, hipotensão, pancreatite, função hepáticaanormal e hipercalcémia.
Em caso de insuficiência hepática pode ocorrer encefalopatia hepática.
Em indivíduos com predisposição para reacções alérgicas e asmáticas, podem ocorrerreacções de hipersensibilidade tais como erupções maculopapulosas (frequente) epurpura (pouco frequente).
Existe a possibilidade de agravamento de lúpus eritematoso agudo disseminado pré-
existente.
Foram ainda relatados casos de desidratação, hipotensão ortostática, alcalosemetabólica e aumento da uricémia e da glicémia.
É possível que se verifiquem variações dos parâmetros sanguíneos, particularmenteuma perda excessiva de potássio em certas populações de elevado risco, tais comoidosos, desnutridos e/ou polimedicados, cirróticos com edemas e ascite, indivíduos comdoença coronária arterial e com insuficiência cardíaca.
O seu médico pode pedir a realização de exames de laboratório a fim de controlar estesparâmetros.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR INDAPAMIDA ALTER

Não conservar acima de 25ºC.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Indapamida Alter após o prazo de validade impresso na embalagem, aseguir a ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Indapamida Alter se verificar algum sinal de deterioração.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Indapamida Alter
A substância activa deste medicamento é a indapamida. Cada comprimido de libertaçãoprolongada de Indapamida Alter, contém 1,5 mg de Indapamida.
Os restantes componentes são: Hipromelose, cellactose 80 (composto que consiste em
75% de alfa lactose mono-hidratada e 25% de celulose em pó), povidona, sílica coloidalanidra, estearato de magnésio, Opadray Y-1-7000 (hipromelose, macrogol 400 e dióxidode titânio (E171)).

Qual o aspecto de Indapamida Alter e conteúdo da embalagem
A Indapamida Alter apresenta-se na forma farmacêutica de comprimido de libertaçãoprolongada, estando disponível em embalagens de 15, 20, 30, 60 e 90 comprimidos delibertação prolongada.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.
Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Alter, S.A.
Estrada Marco do Grilo, Zemouto
2830 Coina
Portugal

Medicamento sujeito a receita médica

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Outros produtos Paracetamol

Neogrip Paracetamol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é o Neogrip 500 mg comprimidos e para que é utilizado
2. Antes de tomar Neogrip 500 mg comprimidos
3. Como tomar Neogrip 500 mg comprimidos
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Neogrip 500 mg comprimidos
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Neogrip 500 mg comprimidosparacetamol

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica.
No entanto, é necessário utilizar Neogrip com precaução para obter os devidosresultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, solicite os serviços do farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após 3 dias, consulte oseu médico.

Neste folheto:

O que é o Neogrip 500 mg comprimidos e para que é utilizado

Neogrip 500 mg comprimidos alivia a dor e diminui a febre, pelo que pertence ao grupofarmacoterapêutico: 2.10 – Analgésicos e antipiréticos.

Indicações terapêuticas: Neogrip está indicado no alívio sintomático de cefaleias ligeirasa moderadas, dismenorreia primária, dores musculares ligeiras a moderadas, febre
(inferior a três dias) e na sintomatologia associada a estados gripais e constipações.

Antes de tomar Neogrip 500 mg comprimidos

Não tome Neogrip 500 mg comprimidos
– se tem doença hepática grave;se tem hipersensibilidade já conhecida ao paracetamol ou aos outros ingredientes doscomprimidos;se está a tomar outros produtos contendo paracetamol.

Tome especial cuidado com o medicamento em casos de

Advertências por patologia
perturbações da função hepática (p.ex. inflamação do fígado devida ao abuso crónicode álcool, hepatites);
insuficiência renal preexistente e,
na presença de uma doença metabólica hereditária e rara, denominada doença de
Gilbert (também conhecida como doença de Meulengracht), que é acompanhada porum aumento dos níveis de bilirrubina no sangue.

Nestas circunstâncias, antes de usar o medicamento deve consultar o médico.

Advertências gerais
Se tomar inapropriadamente grandes quantidades de analgésicos por um período detempo prolongado e em doses elevadas, podem aparecer-lhe dores de cabeça, que nãodeve tratar com doses aumentadas do medicamento.

O paracetamol não deve ser usado em situações de febre alta (superior a 39 ºC), febrede duração superior a 3 dias ou febre recorrente, excepto se prescrito pelo médico, poisestas situações podem necessitar de avaliação e tratamento médico.

Tomar Neogrip 500 mg comprimidos com outros medicamentos

Por favor informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
O uso de Neogrip 500 mg comprimidos aumenta o risco de reacções adversas a:
medicamentos que aumentam a degradação dos fármacos no fígado e que podemassim causar lesões hepáticas, por exemplo, os antiepilépticos, tais comocarbamazepina, fenobarbital e fenitoína, bem como a rifampicina, um fármaco que actuacontra a tuberculose, devem ser usados com muito cuidado.
Cloranfenicol (medicamento antibiótico).
AZT (Zidovudina), um medicamento usado nas doenças virais. Os doentes que estão atomar esta substância ao mesmo tempo que o paracetamol poderão estar maissensíveis para desenvolver uma redução no número de glóbulos brancos.

Não tome Neogrip 500 mg comprimidos simultaneamente com medicamentos queatrasam o esvaziamento gástrico (p. ex. propantelina), ou que aceleram o esvaziamentogástrico (p.e.x metoclopramida e domperidona).

Tome o paracetamol uma hora antes ou 4 horas depois de tomar colestiramina, casoesteja a tomar estas duas substâncias simultaneamente.

Se está a tomar anticoagulantes orais fale com o seu médico antes de tomarparacetamol. Foi observada a potenciação dos efeitos da varfarina com a tomacontinuada de doses elevadas de paracetamol.

Gravidez

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. O seumédico indicar-lhe-á a posologia correcta para tomar Neogrip.

Aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Oparacetamol passa para o leite materno. Como até à data não ocorreramconsequências negativas conhecidas em lactentes, como regra geral, durante otratamento com paracetamol a mãe não precisa de interromper o aleitamento.

Efeitos em crianças

Salvo indicação médica em contrário, observar rigorosamente as doses terapêuticasrecomendadas (ver Posologia usual, com referência à dose máxima).

Efeitos em idosos

Não aplicável.

Efeitos em doentes com patologias especiais

Se sofre de insuficiência hepática ou renal, ou doença de Gilbert, fale com o seu médicoque lhe recomendará a dose e os intervalos de administração adequados deparacetamol (ver, por, favor Precauções especiais de utilização).

Condução de veículos e utilização de máquinas

O paracetamol não interfere com a capacidade de condução ou utilização de máquinas.
No entanto, deve ter-se em consideração que durante o tratamento com paracetamolpodem ser observados como efeitos secundários sonolência ligeira e vertigens.

Como tomar Neogrip 500 mg comprimidos

Tome Neogrip 500 mg comprimidos sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual depende daidade e do peso corporal:


Peso corporal
Idade
Dose única
Dose máxima diária (24 h)

20 ? 30 Kg
6 ? 9 anos
½ – 1 comprimido
3 comprimidos
até 40 Kg
até 12 anos de
1 comprimido
4 comprimidos

idade
Acima de 40 Kg idade superior a 12
1 ? 2 comprimidos
como limite máximo 8
anos
comprimidos

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Neogrip 500 mgcomprimidos é demasiado forte ou demasiado fraco.

Neogrip 500 mg comprimidos é usado por via oral. Os comprimidos podem ser tomadosinteiros ou desfeitos em água.
A administração após as refeições pode atrasar o início de acção.

Se tomou mais Neogrip 500 mg comprimidos do que deveria:

Os primeiros sinais de sobredosagem podem ser náuseas, vómitos e dores fortes noabdómen. Mesmo que estes sinais melhorem temporariamente, consulte imediatamenteo seu médico, ele tomará as medidas apropriadas.

Caso se tenha esquecido de tomar Neogrip 500 mg comprimidos

Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Neogrip 500 mg comprimidos

A interrupção abrupta do uso de analgésicos, após a administração inapropriada eprolongada de doses elevadas pode causar cefaleias, fadiga, mialgia, irritabilidade esintomas autónomos. Estes sintomas desaparecem dentro de alguns dias. Até aodesaparecimento desses sintomas não tome outros analgésicos e não retome o uso de
Neogrip 500 mg comprimidos a não ser por indicação médica.

Efeitos secundários possíveis

Como os demais medicamentos, Neogrip 500 mg comprimidos pode ter efeitossecundários. No entanto, normalmente Neogrip é bem tolerado nas dosesrecomendadas.

Os efeitos secundários frequentemente descritos são:
sonolência ligeira
náuseas
vómitos.
Menos frequentemente foram descritos:
vertigens
sonolência
nervosismo
sensação de ardor faríngeo
diarreia
dor abdominal (incluindo cãibras e ardor)
obstipação
cefaleias
transpiração/sudação
hipotermia.
Em casos raros:
vermelhidão da pele.
Muito raramente podem ocorrer:
perturbações da formação do sangue (trombocitopénia, leucopenia, casos isolados deagranulocitose, pancitopénia)
em doentes predispostos broncoespasmo (asma analgésica)
reacções alérgicas, reacções de hipersensibilidade exacerbadas ao paracetamol
(edema de Quincke, espasmos musculares no tracto respiratório, que provocamdificuldades na respiração, inchaço da face, transpiração, náuseas e descida da tensãoarterial (incluindo choque).
Ao aparecimento dos primeiros sinais de reacções alérgicas interrompa o tratamento eprocure imediatamente o conselho do seu médico.

Apesar das falhas metodológicas, os dados clínicos/epidemiológicos parecem indicarque a administração a longo prazo de analgésicos pode causar nefropatia, incluindonecrose papilar.

Em caso de observação de efeitos secundários não mencionados neste folheto, informeo seu médico ou farmacêutico.

Como conservar Neogrip 500 mg comprimidos

Manter fora da vista e do alcance das crianças.

Não conservar acima de 25°C.

Não utilize Neogrip 500 mg comprimidos após expirar o prazo de validade impresso noblister e na cartonagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão a judar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Neogrip 500 mg comprimidos
– A substância activa é o paracetamol. 1 comprimido contém 500 mg de paracetamol.
– Os outros componentes são: amido de milho, talco, ácido esteárico, sílica coloidal,carboximetilamido sódico e povidona .

Qual o aspecto de Neogrip 500 mg comprimidos e o conteúdo da embalagem

Neogrip 500 mg comprimidos está disponível em embalagens de 20 unidades.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Neo-Farmacêutica, Lda.
Av. D. João II, lote 1.02.2.1 D 2º
1990-090 Lisboa
(Logotipo Neo-Farmacêutica, Lda.)

Fabricante: Bene Arzneimittel, GmbH. Munique.Alemanha.

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Ácido alendrónico Bifosfonatos

Ácido Alendrónico Stroban Ácido alendrónico bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ácido Alendrónico Stroban e para que é utilizado
2. Antes de tomar Ácido Alendrónico Stroban
3. Como tomar Ácido Alendrónico Stroban
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Ácido Alendrónico Stroban
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: informação para o utilizador

Ácido Alendrónico Stroban 70 mg Comprimidos
Alendronato sódico tri-hidratado

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ÁCIDO ALENDRÓNICO STROBAN E PARA QUE É UTILIZADO:

Ácido Alendrónico Stroban pertence a uma classe de fármacos não hormonaisdenominados bifosfonatos.
Ácido Alendrónico Stroban abranda a perda de massa óssea associada àmenopausa. Simultaneamente, Ácido Alendrónico Stroban promove a formaçãode nova massa óssea e reduz assim o risco de fracturas ósseas na anca e nasvértebras.

Ácido Alendrónico Stroban é utilizado no tratamento de uma doença chamadaosteoporose comum em mulheres após a menopausa.

2. ANTES DE TOMAR ÁCIDO ALENDRÓNICO STROBAN

Não tome Ácido Alendrónico Stroban:
– se tem problemas no esófago e/ou outros factores que atrasem oesvaziamento esofágico, como por exemplo, estreitamento do esófago;
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao ácido alendrónico, aos bifosfonatos ou aqualquer outro componente de Ácido Alendrónico Stroban;
– se tem níveis baixos de cálcio no sangue;
– se não pode sentar-se ou manter-se de pé durante 30 minutos.

Ácido Alendrónico Stroban não deve ser administrado a crianças.

Tome especial cuidado com Ácido Alendrónico Stroban:
Informe o seu médico acerca de quaisquer problemas de saúde que possa terou tenha já tido, em especial:
– se sofre de doença renal;
– se tem doenças do tracto gastrointestinal tais como úlcera, disfagia (dificuldadeem engolir), doença esofágica, gastrite, duodenite ou se teve perturbaçõesgastrointestinais graves no último ano, tais como úlcera gástrica (incluindo
úlceras gástricas com hemorragia);
– se foi submetido a qualquer cirurgia do tracto gastrointestinal superior, exceptopiloroplastia.

O ácido alendrónico pode causar irritação na mucosa do tracto gastrointestinalsuperior, nomeadamente esofagite, úlcera esofágica ou erosão esofágica.
Caso sinta sintomas de irritação esofágica tais como disfagia, dor ao engolir, dorretro-esternal ou azia recente ou seu agravamento, deve interromper otratamento e contactar o seu médico.

Tomar Ácido Alendrónico Stroban com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.
É possível que medicamentos como suplementos de cálcio, antiácidos e outrosmedicamentos de administração oral interfiram na absorção do alendronato, poreste motivo, as doentes deverão esperar, pelo menos, 30 minutos após ingestãodeste medicamento, para poderem tomar outra medicação oral.

Utilizar Ácido Alendrónico Stroban com alimentos e bebidas:
Quando tomados ao mesmo tempo, é possível que os alimentos e bebidas
(incluindo água com gás), interfiram com a absorção do ácido alendrónico.
Assim, este medicamento deve ser tomado de manhã, em jejum e deve esperarpelo menos, 30 minutos para poder ingerir alimentos ou bebidas.

Gravidez e Aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Se está grávida, não tome Ácido Alendrónico Stroban.
Não se sabe se o ácido alendrónico passa para o leite materno. Se está aamamentar, não tome Ácido Alendrónico Stroban.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Ácido Alendrónico Stroban não influencia a sua capacidade de conduzir ouutilizar máquinas.

3. COMO TOMAR ÁCIDO ALENDRÓNICO STROBAN

Tome Ácido Alendrónico Stroban sempre de acordo com as recomendações domédico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose édeterminada pelo médico, sendo individualmente ajustada ao seu caso. A dosehabitual é de um comprimido, uma vez por semana.
De forma a assegurar que o Ácido Alendrónico Stroban terá um efeito benéfico epara evitar irritação do esófago, é importante que tome o medicamento conformerecomendado. Tal reduz o risco do comprimido ficar preso no esófago.

Escolha o dia da semana que for mais conveniente para si. Depois tome ocomprimido de Ácido Alendrónico Stroban todas as semanas, sempre no mesmodia da semana que escolheu.

– Tome o Ácido Alendrónico Stroban uma vez por semana, ao levantar, com umcopo cheio de água não gaseificada (pelo menos 200 ml), com o estômago vazio.

– O comprimido deve ser ingerido inteiro. Não deverá mastigar ou chupar ocomprimido.

– Não se deite após tomar o Ácido Alendrónico Stroban. Deverá manter-se naposição vertical (sentado, de pé ou em andamento) durante pelo menos 30 minutosapós ter tomado o comprimido. Não se deite antes de ter tomado a primeira refeiçãodo dia.

– Espere, pelo menos 30 minutos, após ter tomado o Ácido Alendrónico Strobanantes de tomar alimentos, de beber ou de tomar qualquer outro medicamento.

– Caso sinta dificuldade e/ou dor na deglutição, uma dor localizada por detrás doosso do peito ou o aparecimento ou agravamento da azia, deixe de tomar o Ácido
Alendrónico Stroban e contacte imediatamente o seu médico.

Se tomar mais Ácido Alendrónico Stroban do que deveria:
Se tomar demasiados comprimidos por engano, beba um copo cheio de leite econtacte o seu médico, hospital ou o Centro Anti-Venenos. Não induza o vómitoe não se deite.

Caso se tenha esquecido de tomar Ácido Alendrónico Stroban:
Caso se tenha esquecido de tomar um comprimido, tome o Ácido Alendrónico
Stroban na manhã do dia após se ter lembrado. Não tome dois comprimidos nomesmo dia. Em seguida, tome um comprimido por semana, sempre no mesmodia da semana que escolheu.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, o Ácido Alendrónico Stroban pode causarefeitos secundários em algumas pessoas:

Frequentes (em mais de 1 em cada 100 doentes, mas em menos de 1 em cada
10 doentes): dores de cabeça, dor abdominal, dispepsia, obstipação, diarreia,flatulência, úlcera esofágica, disfagia, distensão abdominal, regurgitação ácida,dores nos ossos, músculos ou articulações,

Pouco frequentes (em mais de 1 em cada 1.000 doentes, mas em menos de 1em cada 100 doentes): náuseas, vómitos, gastrite, esofagite, erosão esofágica,sangue nas fezes, erupções cutâneas, prurido, eritema.

Raros (em mais de 1 em cada 10.000 doentes, mas em menos de 1 em cada
1.000 doentes): uveíte (inflamação do olho), esclerite, episclerite, estreitamentoesofágico, ulceração esofágica, perfuração, úlceras e/ou hemorragia no tractogastrointestinal superior, reacções de hipersensibilidade incluindo urticária eangioedema. Sintomas transitórios tais como reacção de fase aguda (mialgias,mal-estar e em casos raros febre), geralmente associados ao início dotratamento; erupções cutâneas com fotosensibilidade; hipocalcemia sintomática,habitualmente associada a factores predisponentes.

Foram relatados casos isolados de reacções cutâneas graves, incluindosíndroma de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ÁCIDO ALENDRÓNICO STROBAN

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Ácido Alendrónico Stroban após o prazo de validade impresso doblister e na embalagem exterior, a seguir a ?VAL.:?. O prazo de validadecorresponde ao último dia do mês indicado.
Não conservar acima de 30ºC. Conservar na embalagem de origem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ácido Alendrónico Stroban:
– A substância activa é o ácido alendrónico (sob a forma de alendronato sódicotri-hidratado). Cada comprimido revestido por película contém 91,37 mg dealendronato sódico trihidratado, equivalente a 70 mg de ácido alendrónico.

– Os outros componentes são: celulose microcristalina, sílica coloidal anidra,croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose, polietilenoglicol
6000, dióxido de titânio (E 171), talco.

Qual o aspecto de Ácido Alendrónico Stroban e conteúdo da embalagem:
Ácido Alendrónico Stroban são comprimidos revestidos por película. Estescomprimidos revestidos por película são brancos, redondos, com a gravação
?mp? de um dos lados e ?70? do outro.
Existem embalagens de 2 e 4 comprimidos revestidos por película. Nem todasas embalagens poderão estar comercializadas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Mepha – Investigação, Desenvolvimento e Fabricação Farmacêutica, Lda.
R. Elias Garcia, 28 C
Apartado 6617
Venda Nova
2701 – 355 AMADORA ? PORTUGAL

Fabricante responsável pela libertação do lote:
Sofarimex ? Indústria Química e Farmacêutica, Lda.
Av. das Indústrias – Alto de Colaride, Agualva
2735-213 Cacém

Jaba Farmacêutica, S.A.
Rua da Tapada Grande, nº2
2710-089 Sintra

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Hepatite A Tripsina

Prolastin Antitripsina alfa-1 bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Prolastin e para que é utilizada
2.Antes de utilizar Prolastin
3.Como utilizar Prolastin
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Prolastin
6.Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
Prolastin
1000 mg pó e solvente para solução para perfusão

Substância activa: Inibidor (humano) da alfa1-proteinase

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É Prolastin E PARA QUE É UTILIZADA

Prolastin pertence a uma classe de compostos conhecida como inibidores das proteinases.

O inibidor da alfa1-proteinase (I alfa1-P) é uma substância formada no corpo que inibesubstâncias chamadas elastases que danificam os pulmões. Quando existe umadeficiência congénita em I alfa1-P existe um desequilíbrio entre o I alfa1-P e as elastases.
Este facto pode levar à destruição progressiva do tecido pulmonar e ao desenvolvimentodo enfisema pulmonar.
O enfisema pulmonar é uma dilatação anormal dos pulmões, acompanhada peladestruição do tecido pulmonar. Prolastin é utilizada para restabelecer o equilíbrio entre o
I alfa1-P e as elastases nos pulmões, e consequentemente para prevenir o avanço dadeterioração no enfisema pulmonar.

Prolastin é utilizada no tratamento crónico de doentes com deficiência em inibidor daalfa1-proteinase, em formas particulares como determinado pelo seu médico.

2.ANTES DE UTILIZAR Prolastin

Não utilize Prolastin
-Se é alérgico (hipersensível) à substância activa, inibidor da alfa1-proteinase, ou aqualquer outro componente de Prolastin.
-Se tem deficiência em determinadas imunoglobulinas (IgA), dado que nestes casospoderão ocorrer reacções alérgicas graves até ao grau de choque anafiláctico.

Tome especial cuidado com Prolastin
-Se tiver uma reacção grave de hipersensibilidade com diminuição da pressão arterial,dispneia ou mesmo choque anafiláctico, Prolastin deve ser interrompida imediatamente eo seu médico iniciará o tratamento adequado.
-Se tem o coração enfraquecido (insuficiência cardíaca), são necessárias precauçõesespeciais, dado que Prolastin pode causar um aumento transitório no volume sanguíneo.

Quando se preparam medicamentos a partir de sangue ou plasma humano, são tomadascertas medidas para prevenir a passagem de infecções para os doentes. Estas medidasincluem a selecção cuidadosa do sangue e dos dadores de plasma, para se ter a certezaque aqueles que estão em risco de terem infecções são excluídos, e a análise de cadadoação e pools de plasma em busca de sinais de vírus ou infecções. Os fabricantes destesmedicamentos também incluem, no processamento do sangue ou plasma, etapas eficazesna remoção/inactivação de vírus.
Apesar destas medidas, quando se administram medicamentos preparados a partir desangue ou plasma humano, não se pode excluir totalmente a possibilidade de transmissãode infecções. Este facto também se aplica a vírus desconhecidos ou emergentes ou aoutros tipos de infecções.

As medidas adoptadas são consideradas eficazes para vírus com envelope tais como ovírus da imunodeficiência humana VIH (sida), o vírus da hepatite B e o vírus da hepatite
C. As medidas adoptadas podem ter um valor limitado no caso de vírus sem envelope taiscomo o da hepatite A e parvovírus B19.
A infecção por parvovírus B19 pode ser grave em mulheres grávidas (infecção fetal) e emindivíduos com o sistema imunitário deprimido ou que têm algum tipo de anemia (ex.:doença dos glóbulos vermelhos ou anemia hemolítica).

É fortemente recomendado que, cada vez que lhe seja administrada Prolastin, o seu nomee o número de lote do produto sejam registados de forma a manter um registo dos lotesadministrados.

Se é tratado regular ou repetidamente com inibidores da proteinase derivados do plasmahumano, o seu médico poderá recomendar a sua vacinação contra a hepatite A e B.

É fortemente recomendado que deixe de fumar uma vez que a eficácia da Prolastin seráafectada pelo fumo do tabaco nos pulmões.

Utilizar Prolastin com outros medicamentos
Até à data, não são conhecidas interacções entre Prolastin e outros medicamentos.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica e produtos àbase de plantas.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não existe experiência do uso de Prolastin durante a gravidez. Informe o seu médico seestiver ou se pensa ficar grávida.
Desconhece-se se Prolastin passa para o leite materno. Consulte o seu médico se estiver aamamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não existem evidências de que Prolastin afecte a capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Prolastin
Prolastin contém 4,8 mmol de sódio por frasco para injectáveis (equivalente a uma dosede 21,6 mmol de sódio no caso de um doente com um peso corporal de 75 Kg). Deve tereste facto em consideração se sofre de outras doenças que o obriguem a seguir uma dietarestrita em sódio.

3.COMO UTILIZAR Prolastin

Prolastin será administrada pelo seu médico como descrito em seguida:
Geralmente é suficiente a administração de uma dose semanal de 60 mg de substânciaactiva/ Kg de peso corporal (equivalente a 180 ml de solução para perfusão reconstituídacontendo 25 mg/ml de inibidor (humano) da alfa1-proteinase no caso de um doente comum peso corporal de 75 Kg), por perfusão de curta duração.

O tratamento de doentes com Prolastin deve ser feito ou supervisionado por médicos comexperiência em doença pulmonar obstrutiva crónica.

O médico responsável pelo seu tratamento decidirá qual a duração do mesmo. Até à data,não existem indicações de que seja necessário limitar a duração do tratamento.

Como e quando se deve utilizar Prolastin
O liofilizado (pó) deve ser dissolvido, sob condições estéreis, com o conteúdo de umfrasco com 40 ml de água para preparações injectáveis, e administrado por perfusãointravenosa.

Fale com o seu médico ou farmacêutico no caso de ter a impressão que o efeito de
Prolastin é muito forte ou muito fraco.

Se se utilizar mais Prolastin do que se deveria
Até à data, desconhecem-se as consequências de uma sobredosagem.

Se houver esquecimento da administração de Prolastin
O seu médico decidirá quando continuará o tratamento com Prolastin. Contacteimediatamente o médico responsável pelo seu tratamento.

Se parar o tratamento com Prolastin
Se parar o tratamento com Prolastin a sua doença pode piorar. Fale com o médicoresponsável pelo seu tratamento no caso de querer terminar prematuramente o tratamentocom Prolastin.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Prolastin pode causar efeitos secundários em algumaspessoas embora nem toda a gente os tenha.
Têm sido observados os seguintes efeitos secundários durante o tratamento com
Prolastin. A avaliação da frequência dos efeitos secundários tem sido baseada nosseguintes dados:
Pouco frequentes – menos de 1 por 100 mas mais de 1 por 1000 doentes tratados.
Raros – menos de 1 por 1000 mas mais de 1 por 10000 doentes tratados.
Muito raros – menos de 1 por 10000 doentes tratados, incluindo casos isolados.

Pouco frequentes:

– arrepios, febre, sintomas do tipo gripal, dores no peito
– urticária
– tonturas, confusão, dor de cabeça
– dificuldade em respirar (dispneia)
– erupção cutânea
– enjoo (náuseas)
– dores nas articulações (artralgias)

Raros:

– reacções de hipersensibilidade
– pulsação acelerada (taquicardia)
– pressão arterial baixa (hipotensão)
– pressão arterial elevada (hipertensão)
– dores nas costas

Muito raros:

– choque alérgico

Que fazer em caso de efeitos secundários
Se ocorrerem efeitos secundários durante a perfusão de Prolastin, a perfusão deve sersuspensa ou interrompida, dependendo da natureza e da gravidade dos efeitossecundários.

No caso de uma reacção grave de hipersensibilidade (com diminuição da pressão arterial,dispneia ou mesmo choque anafiláctico), o tratamento com Prolastin, deve serimediatamente interrompido e deve ser instituída terapêutica adequada, com tratamentodo estado de choque, se necessário.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR Prolastin

Não conservar acima de 25°C! Não congelar.
A solução reconstituída não deve ser refrigerada e deve ser sempre utilizada num prazode 3 horas após a sua preparação. Descartar restos de solução não utilizada.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Prolastin após o prazo de validade impresso na embalagem e no rótulo dofrasco.
Não utilize Prolastin se notar que a solução reconstituída não está límpida.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Prolastin
A substância activa é o inibidor humano da alfa1-proteinase (derivado do plasma ousangue humano).
Os outros componentes são: cloreto de sódio, di-hidrogenofosfato de sódio e água parapreparações injectáveis.

Qual o aspecto de Prolastin e conteúdo da embalagem
O inibidor da alfa1-proteinase é um pó de cor branca ou beige.
A solução reconstituída é límpida.

Uma embalagem de Prolastin contém:
– 1 frasco de vidro para injectáveis com uma rolha de borracha e uma cápsula de alumíniocontendo 1000 mg de inibidor humano da alfa1-proteinase.
-1 frasco de vidro para injectáveis com 40 ml de solvente (água para preparaçõesinjectáveis).

1 ml de solução reconstituída contém 25 mg de inibidor da alfa1-proteinase.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Titular da autorização de introdução no mercado:
Bayer Portugal, S.A
Rua Quinta do Pinheiro, 5
2794-003 Carnaxide
Portugal

Fabricante:
Bayer Biologicals S.r.l
Viale Certosa, 130
I-20156 Milão
Itália

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Informação destinada apenas a profissionais de saúde:

A preparação da solução para perfusão deve ser realizada por profissionais de saúde, sobcondições assépticas:


1. Ambos os frascos (liofilizado e solvente) devem estar à temperatura ambiente (20 – 25ºC).

2. Remover as cápsulas protectoras dos dois frascos e desinfectar as rolhas de borrachautilizando uma compressa estéril para cada uma (ou pulverizar com desinfectante).

3. Remover a cobertura protectora de uma das extremidades do dispositivo detransferência e introduzir o dispositivo de transferência na rolha do frasco de solvente.

4. Remover a cobertura protectora da outra extremidade do dispositivo de transferência e,com o espigão do dispositivo de transferência, perfurar cuidadosamente num ângulo de

90º o centro da rolha do frasco com o liofilizado.

5. Permitir a passagem do solvente para o frasco do liofilizado. Remover e rejeitar ofrasco do solvente com o dispositivo de transferência.

6. Dissolver completamente o liofilizado utilizando movimentos circulares lentos.

Apenas se devem utilizar soluções límpidas. A solução de Proslastin não deve sermisturada com outras soluções para perfusão.

A solução reconstituída deve ser administrada por via intravenosa sob perfusão lenta comum sistema de perfusão apropriado (?drip?). A velocidade de perfusão não deverá

exceder 0,08 ml/ Kg de peso corporal por minuto (equivalente a 6 ml por minuto numdoente com um peso corporal de 75 kg).

Categorias
Anti-infecciosos Antibacterianos

Cefuroxima Ciclum 500 mg Comprimidos Cefuroxima bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Cefuroxima Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Cefuroxima Ciclum
3. Como tomar Cefuroxima Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Cefuroxima Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Cefuroxima Ciclum 250 mg Comprimidos
Cefuroxima Ciclum 500 mg Comprimidos
Cefuroxima axetil

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CEFUROXIMA CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

Cefuroxima Ciclum pertence a um grupo de anti-infecciosos antibacterianos denominadocefalosporinas de 2ª geração (grupo 1.1.2.2).
Os antibacterianos são medicamentos utilizados para eliminar as bactérias (acçãobactericida) causadoras de infecções.
A cefuroxima é um agente antibacteriano eficaz e bem caracterizado, que tem actividadebactericida contra uma vasta gama de patogénios comuns, incluindo estirpes produtorasde beta-lactamases. Tem uma boa estabilidade às beta-lactamases bacterianas, sendo porisso activa contra muitas estirpes resistentes à ampicilina ou à amoxicilina.

A cefuroxima é geralmente activa in vitro contra os seguintes microrganismos:
Aeróbios Gram-negativos: H. influenzae (incluindo estirpes ampicilino-resistentes), H.parainfluenzae, Moraxella (Branhamella) catarrhalis, N. gonorrhoea (incluindo estirpesprodutoras e não produtoras de penicilinase), E. coli, Klebsiella spp., P. mirabilis,
Providencia spp, P. rettgeri.
Aeróbios Gram-positivos: S. aureus e S. epidermidis (incluindo estirpes produtoras depenicilinase mas excluindo estirpes meticilino-resistentes), S. pyogenes (e outrosestreptococos hemolíticos beta), S. pneumoniae, Streptococcus Grupo B (S. agalactiae).
Anaeróbios: cocos Gram-positivos e Gram-negativos (incluindo espécies de Peptococcuse Peptostreptococcus), bacilos Gram-positivos (incluindo espécies de Clostridium) e

bacilos Gram-negativos (incluindo espécies de Bacteroides e Fusobacterium),
Propionibacterium spp.
Outros microrganismos: Borrelia burgdorferi.

Os seguintes microrganismos não são susceptíveis à cefuroxima:
C. difficile, Pseudomonas spp., Campylobacter spp., Acinetobacter calcoaceticus, L.monocytogenes, estirpes de S. aureus e de S. epidermidis meticilino-resistentes,
Legionella spp.

Algumas espécies dos seguintes géneros não são susceptíveis à cefuroxima:
Enterococcus (Streptococcus) faecalis, Morganella morganii, P. vulgaris, Enterobacterspp., Citrobacter spp., Serratia spp., Bacteroides fragilis.

Cefuroxima Ciclum é utilizado no tratamento de: infecções dos ouvidos, nariz e garganta,tais como otite média, sinusite, amigdalite e faringite; infecções respiratórias, por ex.,pneumonia, bronquite aguda e exacerbações agudas da bronquite crónica; infecções doaparelho genital e urinário, por ex. pielonefrite, cistite, uretrite, gonorreia, uretritegonocócica aguda não complicada e cervicite; infecções da pele e tecidos moles, por ex.,furunculose, piodermia e impetigo.

2. ANTES DE TOMAR CEFUROXIMA CICLUM

Não tome Cefuroxima Ciclum:
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à cefuroxima axetil ou a outro componente de
Cefuroxima Ciclum;
– Se tem hipersensibilidade conhecida aos antibacterianos cefalosporínicos.

Tome especial cuidado com Cefuroxima Ciclum:
– Se manifestou reacção alérgica à penicilina ou a outros antibióticos beta-lactâmicos.
– Como com outros antibacterianos, o uso prolongado de Cefuroxima Ciclum podeoriginar desenvolvimento de microrganismos não susceptíveis, podendo ser necessária ainterrupção do tratamento.
– Têm sido referidas situações de inflamação grave da mucosa intestinal com excreção demuco membranar ou de materiais de natureza albuminosa, obstipação e dores abdominais
(colite pseudomembranosa) com o uso de antibacterianos de largo espectro. Caso tenhaestes sinais e sintomas durante ou após utilização do antibacteriano, é importante quecontacte imediatamente o seu médico.
– Na terapêutica sequencial, a passagem para a terapêutica oral é determinada pelagravidade da infecção, situação clínica do doente e susceptibilidade dos microrganismosenvolvidos. Se não se verificar melhoria clínica em 72 horas, dever-se-á manter otratamento por via parentérica.

Tomar Cefuroxima Ciclum com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Informe o seu médico caso:
– Tenha que fazer análises para determinação da quantidade de açúcar no sangue. Otratamento com Cefuroxima Ciclum pode alterar os resultados;
– Tome medicamentos para reduzir a acidez gástrica. Estes medicamentos podemdiminuir a absorção de Cefuroxima Ciclum.
– Se está a tomar probenecide. Este medicamento origina concentrações séricas maiselevadas e mantidas de Cefuroxima Ciclum, pelo que o seu médico poderá ter de ajustar adose.

Tomar Cefuroxima Ciclum com alimentos e bebidas:
Os comprimidos de Cefuroxima Ciclum devem ser tomados após as refeições, paramelhor absorção.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Informe o seu médico se estiver grávida, se planeia engravidar ou está a amamentar.
Como com todos os medicamentos, Cefuroxima Ciclum deve ser administrado comprecaução durante os primeiros meses de gravidez.
A cefuroxima axetil é excretada no leite materno, pelo que se recomenda precaução naadministração durante o período de amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não se encontram referidos efeitos relevantes.

3. COMO TOMAR CEFUROXIMA CICLUM

Tomar Cefuroxima Ciclum sempre se acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é:

Adultos:
– Maioria das infecções, infecções ligeiras ou moderadas do tracto respiratório inferior
(por ex. bronquite), pielonefrite: 250 mg, duas vezes por dia;
– Infecções mais graves do tracto respiratório inferior, ou caso se suspeite de pneumonia:
500 mg, duas vezes por dia;
– Infecções urinárias: 125 mg, duas vezes por dia;
– Gonorreia não complicada: uma dose única de 1 g.

Idosos:
– Dose idêntica à dos adultos para o idoso sem insuficiência renal.

Insuficiência renal:
– Em doentes com clearance da creatinina > 20ml/min não é necessário reduzir a dosepadrão:
– Em adultos com clearance da creatinina de 20ml/min recomenda-se a administração dadose adequada ao tipo de infecção uma vez por dia;
– Em doentes em hemodiálise recomenda-se a administração de uma dose adicional nofinal de cada secção.

Crianças:
Os comprimidos de Cefuroxima Ciclum não devem ser esmagados e por isso Cefuroxima
Ciclum comprimidos não é recomendado para crianças com idade inferior a 12 anos oupeso inferior a 30 Kg, por não conseguirem deglutir os comprimidos inteiros.
A partir dos 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Duração média do tratamento
A duração usual do tratamento é de 7 dias (5-10 dias).

Se tomar mais Cefuroxima Ciclum do que deveria:
Caso tome uma dose muito superior à recomendada e não se sinta bem, deve informar oseu médico ou farmacêutico imediatamente ou contactar o serviço de urgência do hospitalmais próximo para aconselhamento. Leve este folheto consigo para que os profissionaisde saúde identifiquem o medicamento que tomou.
Doses elevadas podem provocar irritação a nível cerebral, originando convulsões. Acefuroxima pode ser eliminada do organismo por hemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Cefuroxima Ciclum:
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Caso se tenha esquecido de tomar o medicamento, deve tomá-lo assim que se lembrar econtinuar conforme indicado pelo médico.

Se parar de tomar Cefuroxima Ciclum:
É importante que cumpra o período de tratamento recomendado pelo médico, nãodevendo interromper o tratamento mesmo que se sinta melhor, a fim de evitar odesenvolvimento de microrganismos pouco susceptíveis.
Se ainda tenha dúvidas sobre a utilização desde medicamento, fale como o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Cefuroxima Ciclum pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas.

A maioria dos doentes não tem problemas relacionados com o tratamento. No entanto,alguns doentes poderão sentir efeitos secundários os quais têm sido, em geral, transitóriose de intensidade ligeira.

Efeitos secundários indicadores de reacção alérgica
Alguns doentes podem ser alérgicos a determinados medicamentos. Caso ocorra qualquerdos sintomas seguintes após utilizar Cefuroxima Ciclum, interrompa a sua administraçãoe contacte o médico imediatamente:
– Falta de ar súbita ou pressão no peito, inchaço dos olhos, face ou lábios;
– Erupções cutâneas granulosas, urticária ou prurido em qualquer zona do corpo;
– Como com outras cefalosporinas, há casos muito raros de eritema multiforme, síndromede Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (necrólise exantemática) e outrasreacções de hipersensibilidade incluindo febre, doença do soro e reacção alérgicasistémica (reacção anafiláctica).

Efeitos secundários relacionados com colite pseudomembranosa
Como com outros antibacterianos de largo espectro, têm sido relatados casos de colitepseudomembranosa. Caso ocorram os seguintes sintomas, interrompa a administração de
Cefuroxima Ciclum, e contacte o seu médico assim que possível:
– Diarreia ou indisposição intensas (náuseas ou vómitos) ou dor intensa no estômago;
– Sangramento rectal;
– Coloração amarela na pele ou olhos.

Outros efeitos secundários
Caso ocorram os seguintes sintomas, não interrompa a administração de Cefuroxima
Ciclum, no entanto, contacte o seu médico assim que possível:
– Descoloração ou descamação da pele; dores de cabeça; diarreia ou indisposição ligeiras.

Durante o tratamento com cefuroxima têm ocorrido eosinofilia e aumentos transitóriosdos níveis das enzimas hepáticas. Têm ocorrido alguns casos de diminuição, por vezesacentuada, do número de plaquetas e de glóbulos brancos. Caso tenha um número deplaquetas baixo, poderá notar que forma nódoas negras mais facilmente; a redução donúmero de glóbulos brancos poderá torná-lo mais susceptível a infecções.
A classe dos antibacterianos cefalosporínicos pode causar resultados positivos no teste de
Coombs (o que pode interferir com a classificação do sangue) e, muito raramente,diminuição do número de glóbulos vermelhos associada a destruição excessiva destascélulas (anemia hemolítica). Foram também notificados casos muito raros de hepatite.

Se algum dos efeitos secundários de agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CEFUROXIMA CICLUM

Não conservar acima de 25°C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Cefuroxima Ciclum após o prazo de validade impresso na embalagemexterior a seguir a ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Cefuroxima Ciclum:
– A substância activa é cefuroxima.
– Os outros componentes são: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, laurilsulfatode sódio, sílica anidra coloidal, estearato de cálcio, carbonato de cálcio, crospovidona,hipromelose, propilenoglicol e dióxido de titânio (E171).

Qual o aspecto de Cefuroxima Ciclum e conteúdo da embalagem:

Cada comprimido contém 250 mg ou 500 mg de cefuroxima, sob a forma de cefuroximaaxetil. Apresenta-se em embalagens de 10, 14, 16 e 20 comprimidos. Podem não sercomercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Ciclum Farma Unipessoal Lda.
Rua Alfredo da Silva, 16
2610-016 Amadora

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Anti-infecciosos Antibacterianos

Cefuroxima Ciclum 250 mg Comprimidos Cefuroxima bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Cefuroxima Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Cefuroxima Ciclum
3. Como tomar Cefuroxima Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Cefuroxima Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Cefuroxima Ciclum 250 mg Comprimidos
Cefuroxima Ciclum 500 mg Comprimidos
Cefuroxima axetil

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CEFUROXIMA CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

Cefuroxima Ciclum pertence a um grupo de anti-infecciosos antibacterianos denominadocefalosporinas de 2ª geração (grupo 1.1.2.2).
Os antibacterianos são medicamentos utilizados para eliminar as bactérias (acçãobactericida) causadoras de infecções.
A cefuroxima é um agente antibacteriano eficaz e bem caracterizado, que tem actividadebactericida contra uma vasta gama de patogénios comuns, incluindo estirpes produtorasde beta-lactamases. Tem uma boa estabilidade às beta-lactamases bacterianas, sendo porisso activa contra muitas estirpes resistentes à ampicilina ou à amoxicilina.

A cefuroxima é geralmente activa in vitro contra os seguintes microrganismos:
Aeróbios Gram-negativos: H. influenzae (incluindo estirpes ampicilino-resistentes), H.parainfluenzae, Moraxella (Branhamella) catarrhalis, N. gonorrhoea (incluindo estirpesprodutoras e não produtoras de penicilinase), E. coli, Klebsiella spp., P. mirabilis,
Providencia spp, P. rettgeri.
Aeróbios Gram-positivos: S. aureus e S. epidermidis (incluindo estirpes produtoras depenicilinase mas excluindo estirpes meticilino-resistentes), S. pyogenes (e outrosestreptococos hemolíticos beta), S. pneumoniae, Streptococcus Grupo B (S. agalactiae).
Anaeróbios: cocos Gram-positivos e Gram-negativos (incluindo espécies de Peptococcuse Peptostreptococcus), bacilos Gram-positivos (incluindo espécies de Clostridium) e

bacilos Gram-negativos (incluindo espécies de Bacteroides e Fusobacterium),
Propionibacterium spp.
Outros microrganismos: Borrelia burgdorferi.

Os seguintes microrganismos não são susceptíveis à cefuroxima:
C. difficile, Pseudomonas spp., Campylobacter spp., Acinetobacter calcoaceticus, L.monocytogenes, estirpes de S. aureus e de S. epidermidis meticilino-resistentes,
Legionella spp.

Algumas espécies dos seguintes géneros não são susceptíveis à cefuroxima:
Enterococcus (Streptococcus) faecalis, Morganella morganii, P. vulgaris, Enterobacterspp., Citrobacter spp., Serratia spp., Bacteroides fragilis.

Cefuroxima Ciclum é utilizado no tratamento de: infecções dos ouvidos, nariz e garganta,tais como otite média, sinusite, amigdalite e faringite; infecções respiratórias, por ex.,pneumonia, bronquite aguda e exacerbações agudas da bronquite crónica; infecções doaparelho genital e urinário, por ex. pielonefrite, cistite, uretrite, gonorreia, uretritegonocócica aguda não complicada e cervicite; infecções da pele e tecidos moles, por ex.,furunculose, piodermia e impetigo.

2. ANTES DE TOMAR CEFUROXIMA CICLUM

Não tome Cefuroxima Ciclum:
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à cefuroxima axetil ou a outro componente de
Cefuroxima Ciclum;
– Se tem hipersensibilidade conhecida aos antibacterianos cefalosporínicos.

Tome especial cuidado com Cefuroxima Ciclum:
– Se manifestou reacção alérgica à penicilina ou a outros antibióticos beta-lactâmicos.
– Como com outros antibacterianos, o uso prolongado de Cefuroxima Ciclum podeoriginar desenvolvimento de microrganismos não susceptíveis, podendo ser necessária ainterrupção do tratamento.
– Têm sido referidas situações de inflamação grave da mucosa intestinal com excreção demuco membranar ou de materiais de natureza albuminosa, obstipação e dores abdominais
(colite pseudomembranosa) com o uso de antibacterianos de largo espectro. Caso tenhaestes sinais e sintomas durante ou após utilização do antibacteriano, é importante quecontacte imediatamente o seu médico.
– Na terapêutica sequencial, a passagem para a terapêutica oral é determinada pelagravidade da infecção, situação clínica do doente e susceptibilidade dos microrganismosenvolvidos. Se não se verificar melhoria clínica em 72 horas, dever-se-á manter otratamento por via parentérica.

Tomar Cefuroxima Ciclum com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Informe o seu médico caso:
– Tenha que fazer análises para determinação da quantidade de açúcar no sangue. Otratamento com Cefuroxima Ciclum pode alterar os resultados;
– Tome medicamentos para reduzir a acidez gástrica. Estes medicamentos podemdiminuir a absorção de Cefuroxima Ciclum.
– Se está a tomar probenecide. Este medicamento origina concentrações séricas maiselevadas e mantidas de Cefuroxima Ciclum, pelo que o seu médico poderá ter de ajustar adose.

Tomar Cefuroxima Ciclum com alimentos e bebidas:
Os comprimidos de Cefuroxima Ciclum devem ser tomados após as refeições, paramelhor absorção.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Informe o seu médico se estiver grávida, se planeia engravidar ou está a amamentar.
Como com todos os medicamentos, Cefuroxima Ciclum deve ser administrado comprecaução durante os primeiros meses de gravidez.
A cefuroxima axetil é excretada no leite materno, pelo que se recomenda precaução naadministração durante o período de amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não se encontram referidos efeitos relevantes.

3. COMO TOMAR CEFUROXIMA CICLUM

Tomar Cefuroxima Ciclum sempre se acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é:

Adultos:
– Maioria das infecções, infecções ligeiras ou moderadas do tracto respiratório inferior
(por ex. bronquite), pielonefrite: 250 mg, duas vezes por dia;
– Infecções mais graves do tracto respiratório inferior, ou caso se suspeite de pneumonia:
500 mg, duas vezes por dia;
– Infecções urinárias: 125 mg, duas vezes por dia;
– Gonorreia não complicada: uma dose única de 1 g.

Idosos:
– Dose idêntica à dos adultos para o idoso sem insuficiência renal.

Insuficiência renal:
– Em doentes com clearance da creatinina > 20ml/min não é necessário reduzir a dosepadrão:
– Em adultos com clearance da creatinina de 20ml/min recomenda-se a administração dadose adequada ao tipo de infecção uma vez por dia;
– Em doentes em hemodiálise recomenda-se a administração de uma dose adicional nofinal de cada secção.

Crianças:
Os comprimidos de Cefuroxima Ciclum não devem ser esmagados e por isso Cefuroxima
Ciclum comprimidos não é recomendado para crianças com idade inferior a 12 anos oupeso inferior a 30 Kg, por não conseguirem deglutir os comprimidos inteiros.
A partir dos 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Duração média do tratamento
A duração usual do tratamento é de 7 dias (5-10 dias).

Se tomar mais Cefuroxima Ciclum do que deveria:
Caso tome uma dose muito superior à recomendada e não se sinta bem, deve informar oseu médico ou farmacêutico imediatamente ou contactar o serviço de urgência do hospitalmais próximo para aconselhamento. Leve este folheto consigo para que os profissionaisde saúde identifiquem o medicamento que tomou.
Doses elevadas podem provocar irritação a nível cerebral, originando convulsões. Acefuroxima pode ser eliminada do organismo por hemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Cefuroxima Ciclum:
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Caso se tenha esquecido de tomar o medicamento, deve tomá-lo assim que se lembrar econtinuar conforme indicado pelo médico.

Se parar de tomar Cefuroxima Ciclum:
É importante que cumpra o período de tratamento recomendado pelo médico, nãodevendo interromper o tratamento mesmo que se sinta melhor, a fim de evitar odesenvolvimento de microrganismos pouco susceptíveis.
Se ainda tenha dúvidas sobre a utilização desde medicamento, fale como o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Cefuroxima Ciclum pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas.

A maioria dos doentes não tem problemas relacionados com o tratamento. No entanto,alguns doentes poderão sentir efeitos secundários os quais têm sido, em geral, transitóriose de intensidade ligeira.

Efeitos secundários indicadores de reacção alérgica
Alguns doentes podem ser alérgicos a determinados medicamentos. Caso ocorra qualquerdos sintomas seguintes após utilizar Cefuroxima Ciclum, interrompa a sua administraçãoe contacte o médico imediatamente:
– Falta de ar súbita ou pressão no peito, inchaço dos olhos, face ou lábios;
– Erupções cutâneas granulosas, urticária ou prurido em qualquer zona do corpo;
– Como com outras cefalosporinas, há casos muito raros de eritema multiforme, síndromede Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (necrólise exantemática) e outrasreacções de hipersensibilidade incluindo febre, doença do soro e reacção alérgicasistémica (reacção anafiláctica).

Efeitos secundários relacionados com colite pseudomembranosa
Como com outros antibacterianos de largo espectro, têm sido relatados casos de colitepseudomembranosa. Caso ocorram os seguintes sintomas, interrompa a administração de
Cefuroxima Ciclum, e contacte o seu médico assim que possível:
– Diarreia ou indisposição intensas (náuseas ou vómitos) ou dor intensa no estômago;
– Sangramento rectal;
– Coloração amarela na pele ou olhos.

Outros efeitos secundários
Caso ocorram os seguintes sintomas, não interrompa a administração de Cefuroxima
Ciclum, no entanto, contacte o seu médico assim que possível:
– Descoloração ou descamação da pele; dores de cabeça; diarreia ou indisposição ligeiras.

Durante o tratamento com cefuroxima têm ocorrido eosinofilia e aumentos transitóriosdos níveis das enzimas hepáticas. Têm ocorrido alguns casos de diminuição, por vezesacentuada, do número de plaquetas e de glóbulos brancos. Caso tenha um número deplaquetas baixo, poderá notar que forma nódoas negras mais facilmente; a redução donúmero de glóbulos brancos poderá torná-lo mais susceptível a infecções.
A classe dos antibacterianos cefalosporínicos pode causar resultados positivos no teste de
Coombs (o que pode interferir com a classificação do sangue) e, muito raramente,diminuição do número de glóbulos vermelhos associada a destruição excessiva destascélulas (anemia hemolítica). Foram também notificados casos muito raros de hepatite.

Se algum dos efeitos secundários de agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CEFUROXIMA CICLUM

Não conservar acima de 25°C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Cefuroxima Ciclum após o prazo de validade impresso na embalagemexterior a seguir a ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Cefuroxima Ciclum:
– A substância activa é cefuroxima.
– Os outros componentes são: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, laurilsulfatode sódio, sílica anidra coloidal, estearato de cálcio, carbonato de cálcio, crospovidona,hipromelose, propilenoglicol e dióxido de titânio (E171).

Qual o aspecto de Cefuroxima Ciclum e conteúdo da embalagem:

Cada comprimido contém 250 mg ou 500 mg de cefuroxima, sob a forma de cefuroximaaxetil. Apresenta-se em embalagens de 10, 14, 16 e 20 comprimidos. Podem não sercomercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Ciclum Farma Unipessoal Lda.
Rua Alfredo da Silva, 16
2610-016 Amadora

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Outros medicamentos

Glucomed Glucosamina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Glucomed e para que é utilizado
2. Antes de tomar Glucomed
3. Como tomar Glucomed
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Glucomed
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
Glucomed 625 mg comprimidos

Glucosamina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É GLUCOMED E PARA QUE É UTILIZADO

Glucomed pertence ao grupo farmacoterapêutico: 9.4 ? Medicamentos para o tratamento daartrose.
Glucomed é usado no alívio dos sintomas da osteoartrose ligeira a moderada do joelho.

2. ANTES DE TOMAR GLUCOMED

Não tome Glucomed:
– se é alérgico (tem hipersensibilidade) à glucosamina ou a qualquer outro excipiente de
Glucomed.
– se é alérgico (tem hipersensibilidade) ao marisco, uma vez que a glucosamina é obtida a partirde marisco.

Tome especial cuidado com Glucomed:
– se sofre de tolerância reduzida à glucose. Ao iniciar o tratamento com glucosamina podem sernecessários controlos mais frequentes dos níveis de glucose no sangue.
– se sofre de insuficiência renal ou hepática, uma vez que não foram efectuados estudos sobre aposologia nestes doentes e, consequentemente não é possível recomendar uma posologiaespecífica para esta situação clínica.
– se apresentar um factor de risco cardiovascular conhecido, uma vez que a hipercolesterolémiatem sido observada em alguns doentes tratados com glucosamina.
– se sofre de asma. Ao iniciar o tratamento com glucosamina deve estar informado dapossibilidade de agravamento dos sintomas.

Tomar Glucomed com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Deve-se ter precaução na administração concomitante de Glucomed com outras substânciasmedicamentosas, principalmente com a varfarina e a tetraciclina. Contacte o seu médico paraaconselhamento médico.

Tomar Glucomed com alimentos e bebidas
Pode tomar os comprimidos com ou sem alimentos.

Gravidez e Aleitamento
Glucomed não deve ser utilizado durante a gravidez.
O uso de glucosamina durante o aleitamento não é recomendado.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não foram efectuados estudos sobre a capacidade de conduzir veículos e de utilizar máquinas.
Em caso de ocorrência de tonturas e sonolência, não se recomenda a condução de veículos e autilização de máquinas.

3. COMO TOMAR GLUCOMED

Tomar Glucomed sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.

A dose inicial usual é de 2 comprimidos (1250 mg de glucosamina) uma vez por dia.

Glucosamina não está indicada para o tratamento de sintomas de dor aguda. O alívio dos sintomas
(especialmente o alívio da dor) pode não ser observado até terem passado algumas semanas detratamento, e em alguns casos, até mais tempo. Se não houver alívio dos sintomas após 2-3meses, o tratamento prolongado com glucosamina deve ser reavaliado.

Via oral.

Os comprimidos devem ser ingeridos com alguma água ou outro líquido apropriado.

Se tomar mais Glucomed do que deveria:
Se ingeriu quantidades elevadas, deve consultar o seu médico ou dirigir-se ao hospital.

Caso se tenha esquecido de tomar Glucomed
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Glucomed
Os sintomas podem reaparecer.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Glucomed pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.
Foram descritos os seguintes:

Frequentes (?1/100 a <1/10): dores de cabeça, cansaço, náuseas, dor abdominal, indigestão,diarreia, prisão de ventre.
Pouco frequentes (?1/1.000 a ?1/100): erupção cutânea, comichão, vermelhidão da pele.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR GLUCOMED

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não tome Glucomed após expirar o prazo de validade indicado no blister/embalagem exterior.

Manter o recipiente ou o blister bem fechado. Conservar na embalagem de origem, de modo aproteger da humidade.

Conservar a temperatura inferior a 30 ºC.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Glucomed
– A substância activa é a glucosamina. Cada comprimido contém 625 mg de glucosamina (naforma de cloridrato de glucosamina)
– Os outros componentes são a celulose microcristalina, hidroxipropilcelulose,hidroxipropilcelulose de baixa substituição (L-HPC), estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Glucomed e conteúdo da embalagem
Glucomed é um comprimido branco a bege claro, oval e marcado com um ?G? e com umaranhura. A ranhura do comprimido destina-se unicamente a facilitar a sua divisão, de modo aajudar a deglutição, e não a divisão em doses iguais.

Blisteres de PVC/PVDC-alumínio em caixas de cartão. Embalagens de 40, 60 ou 180comprimidos.

Recipiente para comprimidos de plástico HDPE, com saquetas de silica gel desidratante.
Embalagens de 60 ou 180 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Navamedic ASA
Vollsveien 13 C, P.O. box 438, 1327 Lysaker, Noruega

Fabricante:

Weifa AS, Hausmannsgate 6, P.O. box 9113, Grunolândia, 0133 Oslo, Noruega

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico Europeu
(EEE) sob as seguintes denominações:
Austria
Flexove
Bélgica
Flexove
Chipre
Glucomed
República Checa
Flexove
Dinamarca
Glucomed
Estónia
Glucomed
Finlândia Glucomed
França
Endosta
Alemanha Glucomed
Grécia
Glucomed
Hungria Flexove
Islândia
Glucomed
Irlanda
Flexove
Itália
Glucomed
Letónia
Glucomed
Lituânia Glucomed
Luxemburgo
Glucomed
Holanda Glucomed
Noruega Flexove
Polónia
Glucomed
Portugal Glucomed
República Eslovaca
Glucomed
Espanha Glucomed
Suécia
Glucomed
Reino Unido

[A ser completado nacionalmente]

Este folheto foi aprovado pela última vez em (data)

13.12.2006

Categorias
Ondansetrom

Ondansetrom Ipaxin 8 mg Comprimidos Ondansetrom bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ondansetrom Ipaxin Comprimidos e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Ondansetrom Ipaxin Comprimidos
3. Como utilizar Ondansetrom Ipaxin Comprimidos
4. Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Ondansetrom Ipaxin Comprimidos
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Ondansetrom Ipaxin 4 mg Comprimidos
Ondansetrom Ipaxin 8 mg Comprimidos
(ondansetrom)

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ONDANSETROM IPAXIN COMPRIMIDOS E PARA QUE É UTILIZADO

Ondansetrom é indicado para o tratamento das náuseas e dos vómitos induzidos porquimioterapia citotóxica e por radioterapia, e para a prevenção das náuseas e vómitos nopós-operatório (NVPO).

2. ANTES DE UTILIZAR ONDANSETROM IPAXIN COMPRIMIDOS

Não utilize Ondansetrom Ipaxin Comprimidos:

Se tem hipersensibilidade (alergia) ao ondansetrom ou a outros antagonistas selectivos dosreceptores 5-HT3 (p. ex. granisetrom, dolasetrom) ou a qualquer um dos excipientes de
Ondansetrom Ipaxin Comprimidos.

Os comprimidos de ondansetrom não devem ser usados em crianças com área corporal totalinferior a 0,6 m2.

O medicamento não deve ser usado por crianças com idade inferior a 2 anos, dado que aexperiência nesta população de doentes é limitada.

Tome especial cuidado com Ondansetrom Ipaxin Comprimidos

Sabendo-se que o ondansetrom aumenta o tempo de trânsito no intestino grosso, os doentescom sinais de obstrução intestinal subaguda devem ser monitorizados após a administração.

Nos doentes submetidos a cirurgia adenotonsilar, a prevenção das náuseas e vómitos comondansetrom pode mascarar uma hemorragia oculta.

Deverá ter-se precaução caso se administrem concomitantemente ondansetrom eanestésicos a doentes com arritmias ou perturbações da condução cardíaca ou a doentestratados com medicamentos anti-arrítmicos ou beta-bloqueantes.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A utilização na gravidez não foi estabelecida e não é recomendada. Se a administração deondansetrom for absolutamente necessária, a prescrição a mulheres grávidas deverá serfeita cautelosamente, especialmente no primeiro trimestre. Deve proceder-se a umaavaliação de risco/benefício cuidadosa.

As mães tratadas com ondansetrom não devem amamentar os seus bebés.

Efeitos sobre a capacidade de conduzir veículos e utilizar máquinas
Os efeitos de Ondansetrom Ipaxin sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas sãonulos ou desprezíveis.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Ondansetrom Ipaxin
Comprimidos:
Este medicamento contém lactose. Doentes com problemas hereditários raros deintolerância a galactose, insuficiência em lactase de Lapp ou má absorção da glucose-
galactose não devem tomar este medicamento.

Utilizar Ondansetrom Ipaxin Comprimidos com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Não são conhecidas interacções de Ondansetrom Ipaxin Comprimidos com outrosmedicamentos.

3. COMO TOMAR ONDANSETROM IPAXIN COMPRIMIDOS

Tomar sempre Ondansetrom Ipaxin Comprimidos de acordo com as instruções do médico.

Este medicamento destina-se a administração oral.

Náuseas e vómitos induzidos por quimioterapia e radioterapia
Adultos

Quimioterapia e radioterapia emetogénica
O ondansetrom pode ser administrado por via oral ou por via intravenosa a doentes tratadoscom quimioterapia ou radioterapia emetogénica.

Na maioria dos doentes tratados com quimioterapia ou radioterapia emetogénica,inicialmente o ondansetrom deve ser administrado por via intravenosa imediatamente antesdo tratamento, seguido de 8 mg por via oral de 12 em 12 horas.

Para administração oral: 8 mg 1-2 horas antes do tratamento, seguido de 8 mg 12 horasmais tarde.

Para proteger contra a emese retardada ou prolongada após as primeiras 24 horas, otratamento oral com ondansetrom deve ser continuado durante até 5 dias após o ciclo detratamento. A dose recomendada para administração oral é 8 mg duas vezes por dia.

Quimioterapia fortemente emetogénica
Doentes tratados com quimioterapia fortemente emetogénica, p. ex. com doses elevadas decisplatina, o ondansetrom pode ser administrado por via intravenosa.

Para proteger contra a emese retardada ou prolongada após as primeiras 24 horas, otratamento oral com ondansetrom deve ser continuado até 5 dias após o ciclo de tratamento.
A dose recomendada para administração oral é 8 mg duas vezes por dia.

Crianças (com idade igual ou superior a 2 anos) e adolescentes (< 18 anos)

Em crianças com mais de 2 anos, o ondansetrom pode ser administrado numa doseintravenosa única de 5 mg/m2 ao longo de 15 minutos imediatamente antes daquimioterapia, seguido de 4 mg por via oral doze horas mais tarde. O tratamento oral comuma dose calculada em função da área corporal deve ser continuado até 5 dias após o ciclode tratamento. As crianças com uma área corporal total compreendida entre 0,6 e 1,2 m2devem receber 4 mg 3 vezes por dia, enquanto que as crianças com uma área corporalsuperior a 1,2 m2 devem receber 8 mg 3 vezes por dia.

Idosos
O ondansetrom é bem tolerado por doentes com mais de 65 anos e não são necessáriasalterações da dose, frequência de toma ou via de administração.

Náuseas e vómitos no pós-operatório (NVPO)
Adultos

Prevenção da NVPO

Para a prevenção da NVPO, o ondansetrom pode ser administrado por via oral ou por viaintravenosa.

Para administração oral:
16 mg uma hora antes da anestesia.

Em alternativa, 8 mg uma hora antes da anestesia, seguido de duas doses adicionais de 8mg a intervalos de 8 horas.

Tratamento da NVPO instalada
Para tratamento da NVPO instalada, recomenda-se a administração intravenosa.

Crianças (com idade igual ou superior a 2 anos) e adolescentes (< 18 anos)
Para prevenção e tratamento da NVPO, recomenda-se injecção intravenosa lenta.

Idosos
Existe pouca experiência de utilização de ondansetrom para prevenção e tratamento denáuseas e vómitos no pós-operatório de idosos. No entanto, o ondansetrom é bem toleradopor doentes com mais de 65 anos tratados com quimioterapia.

Populações especiais
Doentes com insuficiência renal
Não são necessárias alterações da posologia diária, da frequência de toma nem da via deadministração.

Doentes com insuficiência hepática
A dose diária total de 8 mg não deve ser excedida nestes doentes.

Doentes com metabolismo deficitário de esparteína/debrisoquina
Não são necessárias alterações da dose diária ou da frequência de administração.

Se tomar mais Ondansetrom Ipaxin Comprimidos do que deveria:
Apesar de ter havido poucos casos de sobredosagem, as manifestações que foramnotificadas incluem distúrbios visuais, obstipação severa, hipotensão e episódio vasovagalcom bloqueio AV segundo grau passageiro.

Não existe antídoto específico para o ondansetrom, consequentemente em todos os casos desuspeita de sobredosagem, deve ser fornecida terapêutica de suporte e sintomática.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Ondansetrom Ipaxin Comprimidos pode ter efeitossecundários.
Doenças do sistema imunitário
Raros: Reacções de hipersensibilidade imediatas por vezes severas, incluindo anafilaxia.

Doenças do sistema nervoso
Muito frequente: dor de cabeça.
Pouco frequente: Foram observadas reacções extra-piramidais (tais como crisesoculogíricas/reacções distónicas) sem evidência definitiva de sequelas clínicas persistentes;ataque;
Afecções oculares
Raros: Distúrbios visuais passageiros (por exemplo visão turva) predominantementedurante administrações intravenosas rápidas.
Cardiopatias
Pouco frequentes: Arritmias, dor no peito com ou sem depressão do segmento ST,bradicardia.

Vasculopatias
Frequentes: Sensação de calor ou rubor.
Pouco frequentes: Hipotensão (tensão arterial baixa)
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: Soluços.
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Prisão de ventre. Sensação de queimadura local após inserção dos supositórios.

Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: Aumento assintomático dos valores dos testes relativos à funçãohepática.
Estes acontecimentos foram observados comummente em doentes a receberemquimioterapia com cisplatina.

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Reacções locais no local da injecção intravenosa.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE ONDANSETROM IPAXIN COMPRIMIDOS

Não são necessárias precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Ondansetrom Ipaxin Comprimidos após expirar o prazo de validade indicado naembalagem.

6. OUTRAS

INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ondansetrom Ipaxin

A substância activa é ondansetrom sob a forma de cloridrato de ondansetrom dihidratado.

– Os outros componentes são Celulose microcristalina, Lactose monohidratada, Amidopré-gelatinizado (amido), Estearato de magnésio, Hipromelose, Hidroxipropilcelulose,
Propilenoglicol, Oleato de sorbitano, Ácido sórbico, Vanilina, Dióxido de Titanium
(E171), Amarelo de Quinolina (E 104).

Qual o aspecto de Ondansetrom Ipaxin e conteúdo da embalagem
Ondansetrom Ipaxin 4 mg comprimidos revestidos por película:
Blister de PVC/Alumínio num cartão exterior contendo 10, 50 e 100 comprimidos.

Ondansetrom Ipaxin 8 mg comprimidos revestidos por película:
Blister de PVC/Alumínio num cartão exterior contendo 10, 15, 30, 50 e 100 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante localdo titular da autorização de introdução no mercado:

Categorias
Ondansetrom Via intramuscular

Ondansetrom Ipaxin 2 mg/ml Solução injectável Ondansetrom bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ondansetrom Ipaxin Solução injectável e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Ondansetrom Ipaxin Solução injectável
3. Como utilizar Ondansetrom Ipaxin Solução injectável
4. Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Ondansetrom Ipaxin Solução injectável
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Ondansetrom Ipaxin 2 mg/ml Solução injectável
(ondansetrom)

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ONDANSETROM IPAXIN SOLUÇÃO INJECTÁVEL E PARA QUE É

UTILIZADO

Ondansetrom é indicado para o tratamento das náuseas e dos vómitos induzidos porquimioterapia citotóxica e por radioterapia, e para a prevenção das náuseas e vómitos nopós-operatório (NVPO).

2. ANTES DE UTILIZAR ONDANSETROM IPAXIN SOLUÇÃO INJECTÁVEL

Não utilize Ondansetrom Ipaxin Solução injectável:

Se tem hipersensibilidade (alergia) ao ondansetrom ou a outros antagonistas selectivos dosreceptores 5-HT3 (p. ex. granisetrom, dolasetrom) ou a qualquer um dos excipientes de
Ondansetrom Ipaxin Solução injectável.

Ondansetrom solução injectável e de perfusão não deve ser usado em crianças com áreacorporal total inferior a 0,6 m2.

O medicamento não deve ser usado por crianças com idade inferior a 2 anos, dado que aexperiência nesta população de doentes é limitada.

Tome especial cuidado com Ondansetrom Ipaxin solução injectável

Sabendo-se que o ondansetrom aumenta o tempo de trânsito no intestino grosso, os doentescom sinais de obstrução intestinal subaguda devem ser monitorizados após a administração.

Nos doentes submetidos a cirurgia adenotonsilar, a prevenção das náuseas e vómitos comondansetrom pode mascarar uma hemorragia oculta.

Deverá ter-se precaução caso se administrem concomitantemente ondansetrom eanestésicos a doentes com arritmias ou perturbações da condução cardíaca ou a doentestratados com medicamentos anti-arrítmicos ou beta-bloqueantes.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A utilização na gravidez não foi estabelecida e não é recomendada. Se a administração deondansetrom for absolutamente necessária, a prescrição a mulheres grávidas deverá serfeita cautelosamente, especialmente no primeiro trimestre. Deve proceder-se a umaavaliação de risco/benefício cuidadosa.

As mães tratadas com ondansetrom não devem amamentar os seus bebés.

Efeitos sobre a capacidade de conduzir veículos e utilizar máquinas
Os efeitos de Ondansetrom Ipaxin sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas sãonulos ou desprezíveis.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Ondansetrom Ipaxin
Solução injectável:
A solução injectável contém menos de 1 mmol de sódio (23mg) por ampola, ou seja aquantidade de sódio é mínima.

Utilizar Ondansetrom Ipaxin Solução injectável com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Não são conhecidas interacções de Ondansetrom Ipaxin Solução injectável com outrosmedicamentos.

3. COMO TOMAR ONDANSETROM IPAXIN SOLUÇÃO INJECTÁVEL

Tomar sempre Ondansetrom Ipaxin Solução injectável de acordo com as instruções domédico.

Este medicamento destina-se a ser utilizado por via intravenosa ou por via intramuscular.
Náuseas e vómitos induzidos por quimioterapia e radioterapia

Adultos

Quimioterapia e radioterapia emetogénica
O ondansetrom pode ser administrado por via oral ou por via intravenosa a doentes tratadoscom quimioterapia ou radioterapia emetogénica.

Na maioria dos doentes tratados com quimioterapia ou radioterapia emetogénica,inicialmente o ondansetrom deve ser administrado por via intravenosa imediatamente antesdo tratamento, seguido de 8 mg por via oral de 12 em 12 horas.

Para administração oral: 8 mg 1-2 horas antes do tratamento, seguido de 8 mg 12 horasmais tarde.

Para proteger contra a emese retardada ou prolongada após as primeiras 24 horas, otratamento oral com ondansetrom deve ser continuado até 5 dias após o ciclo de tratamento.
A dose recomendada para administração oral é 8 mg duas vezes por dia.

Quimioterapia fortemente emetogénica
Adultos: 8 mg por injecção intravenosa lenta ou por perfusão de curta duração de 15minutos imediatamente antes da quimioterapia. Se esta dose inicial tiver um efeitoinsuficiente pode proceder-se ainda à administração intravenosa de mais duas doses de 8mg (bólus intravenoso ou perfusão de 15 minutos) com 4 horas de intervalo ou à perfusãocontínua de 1 mg/hora durante até 24 horas. Nalguns casos a dose inicial pode seraumentada para 32 mg diluídos num fluído de perfusão compatível, durando a perfusão nãomenos de 15 minutos, imediatamente antes da quimioterapia.

Após 24 horas de tratamento, os doentes devem passar a ser tratados por via oral.

O efeito do ondansetrom pode ser potenciado pela administração simultânea de 20mg dedexametasona por via intravenosa ou pela administração de uma dose equipotente de outroglucocorticóide intravenoso.

Crianças (com idade igual ou superior a 2 anos) e adolescentes (< 18 anos)

A experiência em doentes pediátricos é limitada. Em crianças com mais de 2 anos, oondansetrom pode ser administrado numa dose intravenosa única de 5 mg/m2 ao longo de
15 minutos imediatamente antes da quimioterapia, seguido de 4 mg por via oral doze horasmais tarde. O tratamento oral com uma dose calculada em função da área corporal deve sercontinuado até 5 dias após o ciclo de tratamento. As crianças com uma área corporal totalcompreendida entre 0,6 e 1,2 m2 devem receber 4 mg 3 vezes por dia, enquanto que ascrianças com uma área corporal superior a 1,2 m2 devem receber 8 mg 3 vezes por dia.

Idosos
O ondansetrom é bem tolerado por doentes com mais de 65 anos e não são necessáriasalterações da dose, frequência de toma ou via de administração.

Por favor consultar também as ?Populações especiais?.

Náuseas e vómitos no pós-operatório (NVPO)
Prevenção da NVPO
Para a prevenção da NVPO, o ondansetrom pode ser administrado por via oral ou por viaintravenosa.

Adultos: 4 mg administrada como injecção intravenosa lenta na indução da anestesia.
Crianças com 2 anos ou com idade superior: 0,1 mg/Kg até um máximo de 4 mg eminjecção intravenosa lenta quer antes, durante ou após a indução da anestesia.

Tratamento da NVPO instalada
Para tratamento da NVPO instalada, recomenda-se a administração intravenosa.
Até aos 4 mg em injecção intravenosa lenta ou administrada por via intramuscular.

Crianças (com idade igual ou superior a 2 anos) e adolescentes (< 18 anos)
Para prevenção e tratamento da NVPO, recomenda-se injecção intravenosa lenta.
0,1 mg/Kg até um máximo de 4 mg em injecção intravenosa lenta.

Idosos
Existe pouca experiência de utilização de ondansetrom para prevenção e tratamento denáuseas e vómitos no pós-operatório de idosos. No entanto, o ondansetrom é bem toleradopor doentes com mais de 65 anos tratados com quimioterapia.

Populações especiais
Doentes com insuficiência renal
Não são necessárias alterações da posologia diária, da frequência de toma nem da via deadministração.

Doentes com insuficiência hepática
A dose diária total de 8 mg não deve ser excedida nesses doentes.

Doentes com metabolismo deficitário de esparteína/debrisoquina
Não são necessárias alterações da dose diária ou da frequência de administração.

Se tomar mais Ondansetrom Ipaxin Solução injectável do que deveria:
Apesar de ter havido poucos casos de sobredosagem, as manifestações que foramreportadas incluem distúrbios visuais, obstipação severa, hipotensão e episódio vasovagalcom bloqueio AV segundo grau passageiro.

Não existe antídoto específico para o ondansetrom, consequentemente em todos os casos desuspeita de sobredosagem, deve ser fornecida terapêutica de suporte e sintomática.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Ondansetrom Ipaxin Solução injectável pode ter efeitossecundários.

Doenças do sistema imunitário
Raros: Reacções de hipersensibilidade imediatas por vezes severas, incluindo anafilaxia.
Doenças do sistema nervoso
Muito frequente: dor de cabeça.
Pouco frequente: Foram observadas reacções extra-piramidais (tais como crisesoculogíricas/reacções distónicas) sem evidência definitiva de sequelas clínicas persistentes;ataque;
Raros: Tonturas durante uma administração intravenosa rápida
Afecções oculares
Raros: Distúrbios visuais passageiros (por exemplo visão turva) predominantementedurante administrações intravenosas rápidas.
Cardiopatias
Pouco frequentes: Arritmias, dor no peito com ou sem depressão do segmento ST,bradicardia.

Vasculopatias
Frequentes: Sensação de calor ou rubor.
Pouco frequentes: Hipotensão (tensão arterial baixa)
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: Soluços.
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Prisão de ventre. Sensação de queimadura local após inserção dos supositórios.

Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: Aumento assintomático dos valores dos testes relativos à funçãohepática.
Estes acontecimentos foram observados comummente em doentes a receberemquimioterapia com cisplatina.

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Reacções locais no local da injecção intravenosa.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE ONDANSETROM IPAXIN SOLUÇÃO INJECTÁVEL

Não são necessárias precauções especiais de conservação.

Após abertura, o prazo de validade é de 24 horas conservado em frigorífico a (2-8ºC).

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Ondansetrom Ipaxin Solução injectável após expirar o prazo de validadeindicado na embalagem.

6. OUTRAS

INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ondansetrom Ipaxin

A substância activa é ondansetrom sob a forma de cloridrato de ondansetrom dihidratado.
– Os outros componentes são: Cloreto de sódio, Ácido cítrico monohidratado, Citrato desódio, Água para injectáveis.

Qual o aspecto de Ondansetrom Ipaxin e conteúdo da embalagem
Ampolas de vidro âmbar, tipo I
Tamanhos de embalagem: 5 x 2 ml, 25 x 2 ml, 5 x 4 ml e 25 x 4 ml.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante localdo titular da autorização de introdução no mercado:

Categorias
Ondansetrom

Ondansetrom Ipaxin 4 mg Comprimidos Ondansetrom bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ondansetrom Ipaxin Comprimidos e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Ondansetrom Ipaxin Comprimidos
3. Como utilizar Ondansetrom Ipaxin Comprimidos
4. Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Ondansetrom Ipaxin Comprimidos
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Ondansetrom Ipaxin 4 mg Comprimidos
Ondansetrom Ipaxin 8 mg Comprimidos
(ondansetrom)

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ONDANSETROM IPAXIN COMPRIMIDOS E PARA QUE É UTILIZADO

Ondansetrom é indicado para o tratamento das náuseas e dos vómitos induzidos porquimioterapia citotóxica e por radioterapia, e para a prevenção das náuseas e vómitos nopós-operatório (NVPO).

2. ANTES DE UTILIZAR ONDANSETROM IPAXIN COMPRIMIDOS

Não utilize Ondansetrom Ipaxin Comprimidos:

Se tem hipersensibilidade (alergia) ao ondansetrom ou a outros antagonistas selectivos dosreceptores 5-HT3 (p. ex. granisetrom, dolasetrom) ou a qualquer um dos excipientes de
Ondansetrom Ipaxin Comprimidos.

Os comprimidos de ondansetrom não devem ser usados em crianças com área corporal totalinferior a 0,6 m2.

O medicamento não deve ser usado por crianças com idade inferior a 2 anos, dado que aexperiência nesta população de doentes é limitada.

Tome especial cuidado com Ondansetrom Ipaxin Comprimidos

Sabendo-se que o ondansetrom aumenta o tempo de trânsito no intestino grosso, os doentescom sinais de obstrução intestinal subaguda devem ser monitorizados após a administração.

Nos doentes submetidos a cirurgia adenotonsilar, a prevenção das náuseas e vómitos comondansetrom pode mascarar uma hemorragia oculta.

Deverá ter-se precaução caso se administrem concomitantemente ondansetrom eanestésicos a doentes com arritmias ou perturbações da condução cardíaca ou a doentestratados com medicamentos anti-arrítmicos ou beta-bloqueantes.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A utilização na gravidez não foi estabelecida e não é recomendada. Se a administração deondansetrom for absolutamente necessária, a prescrição a mulheres grávidas deverá serfeita cautelosamente, especialmente no primeiro trimestre. Deve proceder-se a umaavaliação de risco/benefício cuidadosa.

As mães tratadas com ondansetrom não devem amamentar os seus bebés.

Efeitos sobre a capacidade de conduzir veículos e utilizar máquinas
Os efeitos de Ondansetrom Ipaxin sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas sãonulos ou desprezíveis.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Ondansetrom Ipaxin
Comprimidos:
Este medicamento contém lactose. Doentes com problemas hereditários raros deintolerância a galactose, insuficiência em lactase de Lapp ou má absorção da glucose-
galactose não devem tomar este medicamento.

Utilizar Ondansetrom Ipaxin Comprimidos com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Não são conhecidas interacções de Ondansetrom Ipaxin Comprimidos com outrosmedicamentos.

3. COMO TOMAR ONDANSETROM IPAXIN COMPRIMIDOS

Tomar sempre Ondansetrom Ipaxin Comprimidos de acordo com as instruções do médico.

Este medicamento destina-se a administração oral.

Náuseas e vómitos induzidos por quimioterapia e radioterapia
Adultos

Quimioterapia e radioterapia emetogénica
O ondansetrom pode ser administrado por via oral ou por via intravenosa a doentes tratadoscom quimioterapia ou radioterapia emetogénica.

Na maioria dos doentes tratados com quimioterapia ou radioterapia emetogénica,inicialmente o ondansetrom deve ser administrado por via intravenosa imediatamente antesdo tratamento, seguido de 8 mg por via oral de 12 em 12 horas.

Para administração oral: 8 mg 1-2 horas antes do tratamento, seguido de 8 mg 12 horasmais tarde.

Para proteger contra a emese retardada ou prolongada após as primeiras 24 horas, otratamento oral com ondansetrom deve ser continuado durante até 5 dias após o ciclo detratamento. A dose recomendada para administração oral é 8 mg duas vezes por dia.

Quimioterapia fortemente emetogénica
Doentes tratados com quimioterapia fortemente emetogénica, p. ex. com doses elevadas decisplatina, o ondansetrom pode ser administrado por via intravenosa.

Para proteger contra a emese retardada ou prolongada após as primeiras 24 horas, otratamento oral com ondansetrom deve ser continuado até 5 dias após o ciclo de tratamento.
A dose recomendada para administração oral é 8 mg duas vezes por dia.

Crianças (com idade igual ou superior a 2 anos) e adolescentes (< 18 anos)

Em crianças com mais de 2 anos, o ondansetrom pode ser administrado numa doseintravenosa única de 5 mg/m2 ao longo de 15 minutos imediatamente antes daquimioterapia, seguido de 4 mg por via oral doze horas mais tarde. O tratamento oral comuma dose calculada em função da área corporal deve ser continuado até 5 dias após o ciclode tratamento. As crianças com uma área corporal total compreendida entre 0,6 e 1,2 m2devem receber 4 mg 3 vezes por dia, enquanto que as crianças com uma área corporalsuperior a 1,2 m2 devem receber 8 mg 3 vezes por dia.

Idosos
O ondansetrom é bem tolerado por doentes com mais de 65 anos e não são necessáriasalterações da dose, frequência de toma ou via de administração.

Náuseas e vómitos no pós-operatório (NVPO)
Adultos

Prevenção da NVPO

Para a prevenção da NVPO, o ondansetrom pode ser administrado por via oral ou por viaintravenosa.

Para administração oral:
16 mg uma hora antes da anestesia.

Em alternativa, 8 mg uma hora antes da anestesia, seguido de duas doses adicionais de 8mg a intervalos de 8 horas.

Tratamento da NVPO instalada
Para tratamento da NVPO instalada, recomenda-se a administração intravenosa.

Crianças (com idade igual ou superior a 2 anos) e adolescentes (< 18 anos)
Para prevenção e tratamento da NVPO, recomenda-se injecção intravenosa lenta.

Idosos
Existe pouca experiência de utilização de ondansetrom para prevenção e tratamento denáuseas e vómitos no pós-operatório de idosos. No entanto, o ondansetrom é bem toleradopor doentes com mais de 65 anos tratados com quimioterapia.

Populações especiais
Doentes com insuficiência renal
Não são necessárias alterações da posologia diária, da frequência de toma nem da via deadministração.

Doentes com insuficiência hepática
A dose diária total de 8 mg não deve ser excedida nestes doentes.

Doentes com metabolismo deficitário de esparteína/debrisoquina
Não são necessárias alterações da dose diária ou da frequência de administração.

Se tomar mais Ondansetrom Ipaxin Comprimidos do que deveria:
Apesar de ter havido poucos casos de sobredosagem, as manifestações que foramnotificadas incluem distúrbios visuais, obstipação severa, hipotensão e episódio vasovagalcom bloqueio AV segundo grau passageiro.

Não existe antídoto específico para o ondansetrom, consequentemente em todos os casos desuspeita de sobredosagem, deve ser fornecida terapêutica de suporte e sintomática.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Ondansetrom Ipaxin Comprimidos pode ter efeitossecundários.
Doenças do sistema imunitário
Raros: Reacções de hipersensibilidade imediatas por vezes severas, incluindo anafilaxia.

Doenças do sistema nervoso
Muito frequente: dor de cabeça.
Pouco frequente: Foram observadas reacções extra-piramidais (tais como crisesoculogíricas/reacções distónicas) sem evidência definitiva de sequelas clínicas persistentes;ataque;
Afecções oculares
Raros: Distúrbios visuais passageiros (por exemplo visão turva) predominantementedurante administrações intravenosas rápidas.
Cardiopatias
Pouco frequentes: Arritmias, dor no peito com ou sem depressão do segmento ST,bradicardia.

Vasculopatias
Frequentes: Sensação de calor ou rubor.
Pouco frequentes: Hipotensão (tensão arterial baixa)
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: Soluços.
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Prisão de ventre. Sensação de queimadura local após inserção dos supositórios.

Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: Aumento assintomático dos valores dos testes relativos à funçãohepática.
Estes acontecimentos foram observados comummente em doentes a receberemquimioterapia com cisplatina.

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Reacções locais no local da injecção intravenosa.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE ONDANSETROM IPAXIN COMPRIMIDOS

Não são necessárias precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Ondansetrom Ipaxin Comprimidos após expirar o prazo de validade indicado naembalagem.

6. OUTRAS

INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ondansetrom Ipaxin

A substância activa é ondansetrom sob a forma de cloridrato de ondansetrom dihidratado.

– Os outros componentes são Celulose microcristalina, Lactose monohidratada, Amidopré-gelatinizado (amido), Estearato de magnésio, Hipromelose, Hidroxipropilcelulose,
Propilenoglicol, Oleato de sorbitano, Ácido sórbico, Vanilina, Dióxido de Titanium
(E171), Amarelo de Quinolina (E 104).

Qual o aspecto de Ondansetrom Ipaxin e conteúdo da embalagem
Ondansetrom Ipaxin 4 mg comprimidos revestidos por película:
Blister de PVC/Alumínio num cartão exterior contendo 10, 50 e 100 comprimidos.

Ondansetrom Ipaxin 8 mg comprimidos revestidos por película:
Blister de PVC/Alumínio num cartão exterior contendo 10, 15, 30, 50 e 100 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante localdo titular da autorização de introdução no mercado: