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Macrogol Risperidona

Risperidona Azevedos Risperidona bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Risperidona Azevedos e para que é utilizado
2.Antes de tomar Risperidona Azevedos
3.Como tomar Risperidona Azevedos
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Risperidona Azevedos
6.Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Risperidona Azevedos 0,5 mg comprimidos
Risperidona Azevedos 1 mg comprimidos
Risperidona Azevedos 2 mg comprimidos
Risperidona Azevedos 3 mg comprimidos
Risperidona Azevedos 4 mg comprimidos
Risperidona Azevedos 6 mg comprimidos

Risperidona

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento:
-Conserve este folheto. Pode ter a necessidade de o reler.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É RISPERIDONA AZEVEDOS E PARA QUE É UTILIZADO

Risperidona Azevedos é um medicamento antipsicótico.
É utilizado para tratar um grupo de doenças chamadas psicoses. A psicose éuma doença psiquiátrica, caracterizada por pertubações do pensamento, dassensações e/ou actividades, tais como, confusão, alterações na percepção
(como ouvir a voz de alguém que não está presente), desconfiança fora dohabitual, isolamento social e excesso de introversão, bem como alterações doestado mental resultantes de ansiedade e tensão. Risperidona Azevedos podeser tomado em situações de início súbito (agudas) e prolongadas (crónicas).
Para além disto, depois do alívio dos sintomas, Risperidona é utilizado paramanter estas perturbações sob controlo, ou seja, para evitar recidivas.
Risperidona Azevedos também é utilizado noutras situações, especificamentepara controlar perturbações do comportamento, tais como agressividade porpalavras ou actos, desconfiança mórbida, agitação motora e tendência para

vaguear em pessoas cujas funções mentais estejam alteradas (ou seja, pessoascom demência).
Risperidona Azevedos também pode ser utilizado para tratar alteraçõescomportamentais como a agressão, a impulsividade e a auto-flagelação emcrianças e adultos com atraso mental.
Uma outra situação para a qual pode tomar Risperidona Azevedos é a mania,que é caracterizada por um conjunto de sintomas, tais como humor exagerado,expansivo ou irritabilidade, demasiada autoestima, diminuição da necessidadede dormir, conversação forçada, pensamentos rápidos, distracção oujulgamentos deficientes incluindo comportamentos disruptivos ou agressivos.
Risperidona Azevedos também pode ser administrado para tratar o autismo emcrianças e adolescentes. Risperidona Azevedos pode ser utilizado em regime demonoterapia ou combinado com outro tipo de medicamentos referidos comoestabilizadores de humor.

2.ANTES DE TOMAR RISPERIDONA AZEVEDOS

Não utilize Risperidona Azevedos
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à risperidona ou a qualquer um dosexcipientes de Risperidona Azevedos. As reacções de hipersensibilidade podemser reconhecidas, por exemplo por, vermelhidão cutânea, comichão, falta de arou cara inchada. Se algum destes sintomas ocorrer, contacte imediatamente oseu médico.

Tome especial cuidado com Risperidona Azevedos
Aumento de peso:
Procure comer com moderação, pois Risperidona Azevedos pode causaraumento de peso.

Cuidados a ter
Estudos realizados em doentes idosos com demência mostraram que
Risperidona Azevedos tomado sozinho ou em conjunto com furosemida podeaumentar o risco de morte. Informe o seu médico se está a tomar furosemida.
Furosemida é uma substância usada para tratar a tensão arterial elevada ou oinchaço de partes do corpo provocado pela retenção de liquidos.

Alguns doentes idosos com demência apresentaram alterações súbitas doestado de consciência, fraqueza repentina, perda de sensibilidade na face,braços ou pernas, especialmente de um dos lados do corpo e alterações da fala.
Se alguma destas situações ocorrerem, mesmo que por um curto período detempo, contacte de imediato o seu médico.

Durante um tratamento prolongado, Risperidona Azevedos pode causarmovimentos involuntários na face. No caso de isto acontecer, consulte o seumédico.

Muito raramente, pode surgir um estado de confusão, diminuição da vigilia,aumento da temperatura do corpo, ou músculos rígidos. Se tal acontecer,contacte um médico imediatamente e diga-lhe que está a tomar Risperidona
Azevedos.

Em casos muito raros, pode ocorrer uma elevação do açúcar no sangue.
Contacte o seu médico imediatamente se tiver sintomas como sede excessiva,ou se sentir necessidade de urinar com maior frequência.

A hiperglicemia ou exarcebação da diabetes pré-existente foi descrita em casosmuito raros durante o tratamento com Risperidona Azevedos. Em doentesdiabéticos ou com factores de risco para o aparecimento de diabetes aconselha-
se monitorização clínica.

Risperidona Azevedos contém lactose. Se sofre de doenças hereditárias rarasde intolerância à galactose, deficiência de lactase de Lapp, ou deficiência deabsorção da glucose-galactase. contacte o seu médico antes de tomar estemedicamento.

Risperidona Azevedos 0,5 mg comprimidos contem o corante vermelho depounceau 4R (E124). Pode causar reacçõea alérgicas
Risperidona Azevedos a 2 mg e a 6 mg contêm o corante amarelo Sunset
(E110). Pode causar reacções alérgicas.

Doenças cardiovasculares, Insuficiência hepática ou renal, Doença de
Parkinson, Demência de Lewy ou Epilepsia
Se sofrer de algumas destas doenças, informe o seu médico, pois pode sernecessário vigilância médica e ajuste da dose, enquanto estiver a tomar
Risperidona Azevedos.

Doentes Idosos
Os idosos devem tomar menor quantidade de Risperidona Azevedos, do que éhabitualmente prescrito. (ver ?Como tomar Risperidona Azevedos?).

Tomar Risperidona Azevedos com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O seu médico dir-lhe-á quais os medicamentos que pode tomar com Risperidona
Azevedos. Risperidona Azevedos pode aumentar o efeito do álcool e defármacos que reduzem o tempo de reacção (?tranquilizantes?, narcóticos quetiram as dores, certos anti-histamínicos e certos antidepressivos).
Portanto, não beba álcool e tome apenas os medicamentos que forem prescritospelo seu médico.

Alguns medicamentos para tratar a doença de parkinson, (agonistas dadopamina ex: lovodopa) podem contrariar o efeito de Risperidona Azevedos.
A carbamazepina, um medicamento usado principalmente para o tratamento daepilepsia e da nevralgia do trigémio (episódios de dor intensa na face), podemodificar o efeito de Risperidona Azevedos.
Portanto, informe o seu médico se começou ou terminou algum tratamento comcarbamazepina.
A fluoxetina e a paroxetina, medicamentos usados principalmente para otratamento da depressão, podem aumentar os níveis de Risperidona Azevedosno sangue. Portanto, informe o seu médico se começou ou terminou algumtratamento com fluoxetina ou paroxetina.
A cimetidina e a ranitidina, dois medicamentos usados para reduzir a acidez noestômago podem aumentar ligeiramente os níveis de Risperidona Azevedos nosangue, mas é improvável que alterem o efeito de Risperidona Azevedos.
A eritromicina, um antibiótico, altera os níveis de Risperidona Azevedos nosangue.
-O topiramato, uma substância usada no tratamento da epilepsia e daenxaqueca, não tem um efeito significativo nos níveis de Risperidona Azevedosno sangue.
A galantamina e o donezepil, medicamentos usados para tratar a demência, nãoalteram o efeito de Risperidona Azevedos.
Risperidona Azevedos não altera o efeito do lítio, nem do valproato, doismedicamentos usdos para o tratamento da mania, ou da digoxina, ummedicamento para o coração.
Tomar Risperidona Azevedos com furosemida, um fármaco utilizado para trataralgumas patologias como insuficiência cardíaca e hipertensão, pode estarassociado a alguns efeitos indesejáveis.
Avise o seu médico se estiver a tomar furosemida (ver ?Antes de tomar
Risperidona Azevedos: cuidados a ter?).

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Se estiver grávida, ou se está a prever que irá engravidar, deve informar o seumédico que decidirá se poderá tomar Risperidona Azevedos.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Não deve amamentar o seu filho, se estiver a tomar Risperidona Azevedos.
Neste caso consulte o seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza nem utiliza máquinas antes de o seu médico avaliar a suasensibilidade a Risperidona Azevedos, porque Risperidona Azevedos podeafectar a sua capacidade de vigília ou para conduzir.

Informações importantes sobre alguns componentes de Risperidona Azevedos
Este medicamento contém lactose, pelo que se sofre de patologias hereditáriasde intolerância à galactose, deficiência de lactase de Lapp, ou de deficiência deabsorção da glucose-galactose, informe o seu médico antes de tomar estemedicamento.

Risperidona Azevedos 0,5 mg comprimidos contém o corante pounceau 4R
(E124) que pode causar reacções alérgicas
Risperidona Azevedos a 2 mg e a 6 mg contêm o corante amarelo alaranjado
(E110) que pode causar reacções alérgicas.

3.COMO TOMAR RISPERIDONA AZEVEDOS

Tome Risperidona Azevedos sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Pode tomar Risperidona Azevedos juntamente com as refeições ou no intervalodestas. Os comprimidos devem ser tomados com água.

É importante tomar a quantidade correcta de Risperidona Azevedos, mas istovaria de pessoa para pessoa. Por esta razão, o seu médico deverá adaptar aoseu caso, a dose que deve tomar, até obter o efeito desejado.
Portanto, siga cuidadosamente as instruções do seu médico e não mude neminterrompa a posologia recomendada sem o consultar primeiro.

Para psicoses em adultos e adolescentes com mais de 15 anos:
Iniciar o tratamento gradualmente, por exemplo com 2 miligramas, no primeirodia e 4 miligramas no segundo dia. A partir de então, a dose pode manter-seianlterada ou, se necessário, posteriormente modificada.
Para um tratamento prolongado, 4 a 6 miligramas por dia é a dose habitual. Noentanto, pode ser suficiente uma dose mais baixa. A dose diária pode tomar-senuma única toma ou ser dividida em duas tomas, uma de manhã e outra à noite.
O seu médico indicar-lhe-á quantos comprimidos são recomendados para a suasituação particular.

Para psicoses em idosos:
É geralmente preferível tomar metade da dose prescrita para os outros adultos,dividida em duas tomas por dia. Num tratamento prolongado, a dose diáriatambém se pode tomar numa toma única. O seu médico dir-lhe-á quantoscomprimidos são recomendados para a sua situção particular.

Para perturbações no comportamento em pessoas com demência

Na maior parte dos casos, cerca de um quarto da dose prescrita para outrosadultos será suficiente. Recomenda-sde iniciar com 0,5 miligramas, divididas emduas tomas por dia (ou seja 0,25 miligramas por toma). Esta dose podeaumentar-se em 0,5 miligramas por dia, preferencialmente em dias alterandos.
Para tratamento prolongado, a dose habitual é de 1 miligrama por dia, a qualpode tornar-se numa única toma ou dividida em duas tomas por dia (ou seja 0,5miligramas por toma). O médico determinará qual a quantidade adequada para oseu caso particular, mas raramente é necessária uma dose total superior a 2miligramas por dia. Em doentes com demência, o tratamento com Risperidona
Azevedos deve ser regularmente reavaliado pelo médico.

Nas alterações do comportamento em crianças e adultos
Doentes com peso igual ou superior a 50 Kg: recomenda-se iniciar o tratamentocom 0,5 mg uma vez por dia. Esta dose pode ser ajustada com aumentos de 0,5mg, mas não com frequência superior a dias alternados.
A dose habitual é de 0,5 mg a 1,5 mg uma vez por dia. O seu médico dir-lhe-áquanto deve tomar de Risperidona Azevedos, para o seu problema particular.

Doentes com peso inferior a 50 Kg: recomenda-se iniciar o tratamento com 0,25mg uma vez por dia. Esta dose pode ser ajustada com aumentos de 0,25 mg,mas não com frequência superior a dias alternados.
A dose habitual é de 0,25 mg a 0,75 mg uma vez por dia. O seu médico dir-lhe-áo que deve tomar, quanto a número de comprimidos.
Não existe experiência em crianças com menos de 5 anos de idade.

Para tratamento de distúrbios da mania:
Recomenda-se uma dose inicial de 2 ou 3 mg, uma vez por dia. Esta dose podeser ajustada com aumentos/reduções de 1 mg, quando necessário, em diasalternados. A maior parte dos doentes melhoram com doses entre 1 a 6 mg pordia. O seu médico dir-lhe-á quantos comprimidos se ajustam à sua situação. Oseu médico pode decidir que deve tomar outro medicamento denominadoestabilizador do humor, para além de Risperidona Azevedos para tratar estasituação.

À semelhança do que se passa com outros tratamentos sintomáticos, o usocontinuado de Risperidona Azevedos deve ser avaliado e justificadoperiodicamente.

Crianças
Em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade não existeexperiência clínica no tratamento da mania bipolar.

Para doentes com compromisso da função renal ou hepática:
O seu médico dir-lhe-á o que deve tomar, quanto ao número de comprimidosapropriados ao seu problema particular.

Os doentes com comprometimento da função renal têm menor capacidade deeliminar a fracção antipsicótica activa, em detrimento de adultos saudáveis. Osdoentes com comprometimento da função hepática apresentam concentraçõesplasmáticas aumentadas, da fracção livre da risperidona.

Independentemente da indicação terapêutica, as doses utilizadas em doentescom insuficiência renal ou hepática devem ser reduzidas a metade das dosesrecomendadas, tanto no inicio do tratamento como na terapêutica subsequente,e o escalonamento de doses deve proceder-se de forma mais lenta.
Risperidona Azevedos deve ser utilizado com precaução nestes grupos dedoentes.

Para o tratamento de crianças e adolescentes com autismo:
Para crianças com peso inferior a 20 Kg é recomendado iniciar o tratamento com
0,25 mg, uma vez dia. A dose pode ser aumentada, aos poucos, a partir do 4ºdia de tratamento, com aumentos de 0,25 mg. Ao 14º dia de tratamento, o seumédico pode dizer-lhe para aumentar a dose0,25 mg por dia. Os aumentos dadose podem ser ponderados pelo seu médico, num intervalo igual ou superior aduas semanas, até à dose máxima de 1,5 mg. O seu médico dir-lhe-á quantoscomprimidos deve tomar.

Para crianças com peso superior a 20 Kg é recomendado iniciar o tratamentocom 0,50 mg, uma vez por dia. A dose pode ser aumentada, aos poucos, a partirdo 4º dia de tratamento, com aumentos de 0,50 mg. Ao 14º dia de tratamento, oseu médico pode dizer-lhe para aumentar a dose , 0,50 mg por dia. Osaumentos da dose podem ser ponderados pelo seu médico, num intervalo igualou superior a duas semanas, até à dose máxima de 2,5 mg, se o seu pesoestiver compreendido entre 20 e 45 Kg. Para um peso superior a 45 Kg, a dosemáxima não deve ser superior a 3,5 mg. O seu médico dir-lhe-á quantoscomprimidos deve tomar. Não existe experiência em crianças com menos de 5anos de idade.

Comprimidos
Existem 6 tipos de comprimidos orais para engolir que contêm uma quantidadediferente de risperidona.
Pode verificar a concentração dos comprimidos pela cor e forma queapresentam.

Uma vez que Risperidona Azevedos não se encontra disponível na dosagem de
0,25 mg, não se recomenda a sua utilização (dose inicial e escalonamento) nasindicações mencionadas para esta dosagem.

Se tomar mais Risperidona Azevedos do que deveria

Podem ocorrer um ou mais dos seguintes sintomas: diminuição na consciência,sonolência, falta de sono, tremor excessivo ou excessiva rigidez muscular.
Geralmente, estes sintomas não são nocivos. No entanto, deve consultar o seumédico.
Entretanto, pode começar a tratar estas perturbações com carvão activado, queadsorve o medicamento que ainda estiver no estômago.

Informações para o méeico em caso de sobredosagem

– No caso do doente ter perdido a consciência proceder a uma ventilaçãoadequada.
– Se a pressão arterial for baixa administrar simpaticomiméticos injectáveis.
– Se necessário, proceda a monitorização cardíaca: considere a transferênciapara o hospital.

Caso se tenha esquecido de tomar Risperidona Azevedos
– No período inicial do tratamento:
Tome a dose que esqueceu assim que possível. Depois continue a tomar asrestantes doses na ordem descrita acima.
– Depois disso:
Não tome a dose que não tomou, mas tome a dose seguinte como habitual econtinue o tratamento.

Importante: nunca tome mais de 16 mg por dia.

Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Risperidona Azevedos pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Risperidona Azevedos é habitualmente bem tolerado e os efeitos secundáriossão, muitas vezes, difíceis de distinguir dos sintomas da doença.

-Em alguns casos podem surgir os seguintes efeitos secundários: falta de sono,agitação ansiedade e dor de cabeça. Em casos raros podem surgir: sonolência,cansaço, dificuldades de concentração, visão turva, tonturas, indigestão,náuseas, vómitos, dor abdominal, obstipação, alterações da potência sexual,perda de urina, nariz entupido. Sedação, geralmente ligeira e de curta duração,pode ocorrer com mais frequência em crianças do que em adultos. Emboraestes efeitos não sejam nocivos, se o incomodarem, contacte o seu médico.

-Em alguns casos, a tensão arterial pode baixar ligeiramente na fase inicial dotratamento e originar tonturas o que, habitualmente passa rapidamente. Porvezes, pode surgir, mais tarde, um aumento da tensão arterial, o que é muitoraro.

-Durante o tratamento, pode aumentar ligeiramente de peso (ver também ? Tomeespecial cuidado com Risperidona Azevedos?) e podem também surgirperturbações motoras ligeiras, tais como tremores, ligeira rigidez muscular eagitação nas pernas. Estes últimos sintomas habitualmente não são perigosos edesaparecem depois do médico reduzir a dose de Risperidona Azevedos ouadministrar um medicamento adicional.

-Em doentes idosos com demência, observou-se uma fraqueza repentina oudormência da face, braços ou pernas, especialmente num dos lados ou casos dealterações momentâneas da fala. Se algum destes sintomas surgirem, mesmodurante um curto período de tempo, procure um médico.

-Embora raro, e geralmente sem problema, pode surgir edema dos tornozelos.
-A hipersensibilidade a Risperidona Azevedos é muito rara, podendo seridentificada, por exemplo, por erupção cutânea, comichão, falta de ar ou faceinchada. Se tiver qualquer um destes sintomas, procure o seu médico o maisrapidamente possível.
– Muito raramente, pode surgir um estado de confusão, diminuição naconsciência, febre elevada ou rigidez muscular. Se tal acontecer, procurerapidamente um médico.

– Em casos muito raros foi observado aumento de açucar no sangue. Procure oseu médico se tiver sintomas de sede excessiva ou vontade de urinar frequente.

-Em casos Em casos extremamente raros, geralmente resultantes de váriosfactores em simultâneo podem surgir alterações notórias na temperatura docorpo (calor ou frio extremos). Se tal acontecer, procure o seu médico.

– Durante um tratamento prolongado podem surgir tiques na lingua, face, bocaou maxilar inferior. Se tal acontecer, procure o seu médico.

– Após o uso prolongado, algumas pessoas podem ter aumento do peito, perdade leite e alterações na menstruação. Estes efeitos são geralmente inofensivos.

Deve salientar-se que a maioria dos doentes não sofre destes problemas. Noentanto não hesite em comunicar ao seu médico ou farmacêutico qualquer efeitoindesejável detectado.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5.COMO CONSERVAR RISPERIDONA AZEVEDOS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais deconservação.

Não tome Risperidona Azevedos após expirar o prazo de validade indicado naembalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Risperidona Azevedos

– A substância activa é a risperidona.
– Os outros ingredientes são: amido de milho pré-gelatinizado, lactose,hipromelose, celulose microcristalina, sílica coloidal anidra, Laurilsulfato desódio, estearato de magnésio.

Os comprimidos a 0,5 mg também contêm Opadry II 85F26774 brown (álcoolpolivinilico, macrogol 3350, dióxido de titânio (E171), óxido ferro vermelho
(E172), óxido ferro amarelo (E172), vermelho de pounceau 4R (E124), talco).

Os comprimidos a 1 mg também contêm Opadry OY-7240 clear (hipromelose,macrogol 400).

Os comprimidos a 2 mg também contém Opadry II 85F23466 orange (álcoolpolivinilico, dióxido de titânio (E171), macrogol 3350, talco, amarelo sunset
(E110), amarelo de quinoleína (E104), óxido de ferro amarelo (E172).

Os comprimidos a 3 mg também contêm Opadry II 02B22023 yellow
(hipromelose, dióxido de titânio(E171), amarelo de quinoleína (E104), macrogol
400, talco).

Os comprimidos a 4 mg também contém Opadry II 85F21490 green (álcoolpolivinilico, dióxido de titânio (E171), macrogol 3350, talco, amarelo dequinoleína (E104), carmim de índigo (E132)).

Os comprimidos a 6 mg também contém Opadry II 02B22026 yellow
(hipromelose, dióxido de titânio (E171), amarelo de quinoleína (E104), macrogol
400, talco, amarelo sunset (E110).

Qual o aspecto de Risperidona Azevedos e conteúdo da embalagem

Os comprimidos de Risperidona Azevedos estão acondicionados num blister de
Alu-PVDC / PVC-LPDE-PVDC que por sua vez estão acondicionados em caixade cartolina litografada.

Existem 6 tipos de comprimidos orais para engolir, cada um com umaquantidade diferente de risperidona:
-Castanho-avermelhado, comprimidos oblongos, biconvexos, ranhuradoscontendo 0,5 mg de risperidona.
-Brancos, comprimidos oblongos, biconvexos, ranhurados contendo 1 mg derisperidona.
-Cor-de-laranja, comprimidos oblongos, biconvexos, ranhurados contendo 2 mgde risperidona.
-Amarelos, comprimidos oblongos, biconvexos, ranhurados contendo 3 mg derisperidona.
-Verdes, comprimidos oblongos, biconvexos, ranhurados contendo 4 mg derisperidona.
-Amarelos, comprimidos circulares, biconvexos, contendo 6 mg de risperidona.

Os comprimidos estão disponíveis em:
-Embalagens de 20 ou 60 comprimidos (Risperidona Azevedos 0,5 mg, 1 mg, 2mg, 3 mg e 4 mg Comprimidos). Cada blister contém 10 comprimidos o quesignifica que cada caixa contém 2 ou 6 blisters

-Embalagens de 30 e 60 comprimidos de Risperidona Azevedos 6 mg
Comprimidos. Cada blister contém 30 comprimidos o que significa que cadacaixa contém 1 ou 2 blisters.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Laboratórios Azevedos ? Indústria Farmacêutica, S.A
Estrada Nacional 117 – 2
2614 – 503 Amadora
Telef.: 21 472 59 00
Fax: 21 472 59 90
E-mail: azevedos@mail.telepac.pt

Fabricante

Sofarimex – Indústria Química e Farmacêutica, Lda.
Avenida das Indústrias – Alto de Colaride – Agualva
2735-213 Cacém

Tedec-Meji Farma, S.A
Ctra. M ? 300Km, 30,
500 Alcalá de Henares
28802 Madrid

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titularde Autorização de Introdução no Mercado.

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Timolol

Timogel Timolol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é TIMOGEL e para que é utilizado
2. Antes de utilizar TIMOGEL
3. Como utilizar TIMOGEL
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de TIMOGEL
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR


TIMOGEL 1 mg/g, gel oftálmico em recipiente unidose
Timolol

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes
prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É TIMOGEL E PARA QUE É UTILIZADO

Este medicamento é um bloqueador beta administrado por via oftálmica.
É utilizado no tratamento de certos tipos de doenças oculares que envolvem hipertensão intra-ocular
(glaucoma e hipertensão ocular).

2. ANTES DE UTILIZAR TIMOGEL

Não utilize TIMOGEL
– se é alérgico (hipersensível) ao maleato de timolol, a outros bloqueadores beta ou a qualquer dos outroscomponentes de TIMOGEL,
– em caso de:
– insuficiência cardíaca não controlada por medicamentos (deficiência em que o controlo das funçõescardíacas não é mantido com o tratamento),
– choque cardiogénico (situação de choque com origem no coração),
– angina de Prinzmetal (um certo tipo de dor anginosa no peito),
– doenças sinusais cardíacas (incluindo bloqueio sino-auricular),
– bradicardia (pulso inferior a 45-50 pulsações por minuto) (ritmo cardíaco lento),
– perturbações da condução cardíaca (bloqueio aurículo-ventricular de segundo e terceiro grau),
– doença de Reynaud e perturbações circulatórias periféricas (problemas circulatórios simétricos nos dedoscom dormência e doenças arteriais periféricas),
– feocromocitoma não tratado (produção excessiva de uma hormona que provoca hipertensão arterialgrave),
– hipotensão,
– tratamento com floctafenina (medicamento usado no tratamento da dor),
– tratamento com sultopride (medicamento usado principalmente na terapêutica psiquiátrica),
– asma ou antecedentes de asma, doença pulmonar brônquica crónica com obstrução pulmonar, hiper-
reactividade brônquica e rinite alérgica grave,
– distrofias da córnea (doenças degenerativas da córnea).

Tome especial cuidado com TIMOGEL
– Se utiliza TIMOGEL, deverá efectuar controlos regulares da pressão intra-ocular e da córnea.
– Se está a ser tratado para um certo tipo de glaucoma (glaucoma de ângulo fechado), será associado ao
TIMOGEL um colírio miótico.
– Caso tenha sido submetido a um tratamento cirúrgico do glaucoma, deverá ter conhecimento de que foramreferidos casos de descolamento coroideu (a coroideia é uma das camadas do olho) com a administração detimolol (a substância activa do TIMOGEL).
– Se utiliza TIMOGEL, não deverá associar este tratamento a certos antagonistas do cálcio (bepridil,verapamil, diltiazem).
– Se toma bloqueadores beta por via geral, advirta o seu médico.
– Se utiliza TIMOGEL, não se recomenda a administração de qualquer outro colírio de um bloqueador beta.
– Não interrompa subitamente o tratamento sem a indicação do seu médico.
– Não injecte, não ingira.

Precauções gerais
– Interrupção do tratamento: não interrompa bruscamente o tratamento, particularmente se sofre de angina,
– Antes de iniciar o tratamento, por favor advirta o seu médico se sofre de qualquer das seguintesperturbações ou caso se encontre numa das seguintes situações:
. bradicardia,
. bloqueio aurículo-ventricular de primeiro grau,
. antecedentes de insuficiência cardíaca,
. acidose metabólica,
. síndrome da doença do nódulo sinusal,
. pressão arterial baixa,
. feocromocitoma,
. doentes idosos e doentes com insuficiência renal e hepática,
. doente diabético: deverá monitorizar mais frequentemente os seus níveis de açúcar no sangue pois ossinais preliminares de hipoglicemia podem ser mascarados,
. psoríase,
. é submetido a um ciclo de dessensibilização,
. tirotoxicose (doença da tiróide),
– Se vai ser submetido a uma cirurgia, advirta o anestesista de que toma este medicamento.

Precauções relativas ao uso de lentes de contacto
– Evite utilizar lentes de contacto durante o tratamento, pois verifica-se uma menor secreção de lágrimas;tal encontra-se geralmente associado aos bloqueadores beta.

Tomar ou utilizar outros medicamentos
– Se o seu médico lhe prescreveu outro tipo de colírio, deverá instilar esse colírio 15 minutos antes do
TIMOGEL.
– Por favor, informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, nomeadamente: floctafenina, sultopride, certos antagonistas do cálcio (bepridil, verapamil,diltiazem), incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Tal é particularmente importante se está a tomar um medicamento para a pressão arterial.

Gravidez e aleitamento
– Caso seja necessário, este medicamento por ser prescrito pelo seu médico durante a gravidez.
Se pretende engravidar durante o tratamento com TIMOGEL, consulte o seu médico acerca da continuaçãodo tratamento.
– Este medicamento passa para o leite materno. Consequentemente, é preferível evitar o aleitamentodurante o tratamento.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Poderá sentir uma turvação temporária da visão após a administração oftálmica do medicamento. Espereaté recuperar a visão normal antes de conduzir ou utilizar qualquer máquina. TIMOGEL pode tambéminduzir outros efeitos secundários (tonturas, fadiga) que provavelmente afectarão a sua capacidade deconduzir ou utilizar máquinas. Se tem quaisquer dúvidas, por favor consulte o seu médico.

Desporto
A substância activa deste medicamento pode originar resultados positivos nas análises para pesquisa defármacos.

3. COMO UTILIZAR TIMOGEL

Utilize sempre TIMOGEL exactamente conforme indicado pelo médico. Caso tenha dúvidas, fale com oseu médico ou farmacêutico.

Posologia
– Adultos
A dose habitual é de uma gota no(s) olho(s) afectado(s), uma vez por dia, de manhã.
Cada recipiente unidose contém uma quantidade suficiente de gel para tratar ambos os olhos.
– Crianças e adolescentes
Não existe experiência em crianças e adolescentes. Consequentemente, não se recomenda a utilização destegel oftálmico nestes doentes.
– Doentes idosos
Não é necessário qualquer ajuste posológico.

Frequência de administração
Aplique uma gota no(s) olho(s) afectado(s), uma vez por dia, de manhã.

Modo de administração
Este medicamento destina-se a ser administrado no olho (uso oftálmico).
Apenas para uso único.
– Lave cuidadosamente as mãos antes de utilizar o seu gel oftálmico.
– Evite o contacto da extremidade do recipiente com o olho ou com as pálpebras.
– Puxe a pálpebra inferior do olho afectado suavemente para baixo, enquanto olha para cima e instile a gotano olho.
– Feche os olhos ou pressione o canto interior do olho tratado (sobre o canal lacrimal) durante três minutos.
– Após a utilização, rejeite o recipiente de dose unitária. Não o conserve para uma posterior utilização.

Se utilizar mais TIMOGEL do que deveria
Entre outros efeitos, poderá sentir como se tivesse tonturas, ou poderá sentir dificuldades respiratórias ousentir que a sua frequência cardíaca diminuiu.
CONSULTE IMEDIATAMENTE O SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO

Caso se tenha esquecido de utilizar TIMOGEL
Não utilize uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu. Instile a dose de que se esqueceulogo que seja possível. Contudo, se estiver já perto da dose seguinte, não utilize a dose de que se esqueceu.

Se parar de utilizar TIMOGEL
A pressão no interior do seu olho pode aumentar e afectar a sua visão.
Não interrompa subitamente o tratamento sem a indicação do seu médico.

Caso tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, TIMOGEL pode causar efeitos secundários em algumas pessoas; estesefeitos secundários são semelhantes aos observados com os bloqueadores beta tomados por via oral.

Doenças do sistema imunitário:
Lúpus eritematoso disseminado.
Sinais e sintomas de reacções alérgicas incluindo hipersensibilidade, como é o caso de edema de Quincke
(inchaço súbito da face e do pescoço), anafilaxia (uma doença associada a hipersensibilidade com risco devida), erupções cutâneas e vermelhidão.

Doenças do metabolismo e da nutrição:
Hipoglicemia (diminuição dos níveis de açúcar no sangue).

Doenças do sistema nervoso e do foro psiquiátrico:
Dores de cabeça, tonturas, depressão, insónias, pesadelos, aumento dos sinais e sintomas da miasteniagrave (fadiga muscular), diminuição da libido, impotência.

Afecções oculares:
Sinais e sintomas de irritação ocular, incluindo ligeira sensação de queimadura ou de ardor no início dotratamento, vermelhidão da conjuntiva, conjuntivite, inflamação das pálpebras, inflamação da córnea,diminuição da sensibilidade da córnea e olho seco.
Perturbações visuais incluindo turvação da visão, alterações de refracção (devidas por vezes à suspensão dotratamento miótico), pálpebra superior descaída, visão dupla, descolamento coroideu (a coroideia é um dosrevestimentos do olho) após a cirurgia do glaucoma.

Cardiopatias e vasculopatias:
Perturbações cardíacas (desmaios, palpitações, perturbações do ritmo cardíaco, bradicardia, hipotensão,insuficiência cardíaca, atraso ou agravamento de um problema do ritmo cardíaco pré-existente), problemasa nível da circulação sanguínea (falta de energia, doença de Raynaud, arrefecimento das extremidades, porexemplo, das mãos e dos pés).

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Dispneia (dificuldades respiratórias) tosse, broncospasmo.

Doenças gastrintestinais:
Secura de boca, dores no estômago, gases, náuseas, vómitos, diarreia.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Queda de cabelo.
Sintomas cutâneos, incluindo erupções cutâneas, reacções de hipersensibilidade (ver doenças do sistemaimunitário), erupções psoriasiformes ou agravamento da psoríase.

Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Fadiga, dores no peito.

Sinais biológicos:
Foram observados casos raros de aparecimento de anticorpos antinucleares, apenas excepcionalmenteacompanhados de sintomas clínicos de lúpus eritematoso disseminado, que desapareceram com a suspensãodo tratamento.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE TIMOGEL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize TIMOGEL após o prazo de validade impresso na cartonagem, na saqueta e no recipienteunidose a seguir a EXP. O prazo de validade refere-se ao último dia desse mês.

Conserve os recipientes unidose na saqueta e na embalagem exterior, de forma a protegê-los da luz.

Use o recipiente unidose imediatamente após a abertura e rejeite após a utilização.

Após a abertura da saqueta, utilize os recipientes unidose no espaço de 1 mês.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de TIMOGEL
– A substância activa é o timolol. 1 g de gel contém 1 mg de timolol sob a forma de maleato de timolol.
– Os outros componentes são o sorbitol, álcool polivinílico, carbómero 974P, acetato de sódio trihidratado,lisina monohidratada, água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de TIMOGEL e conteúdo da embalagem
TIMOGEL é um gel oftálmico opalescente, incolor ou ligeiramente amarelado, apresentado em recipientesunidose acondicionados em saquetas de 10 unidades; cada recipiente unidose contém 0,4 g de produto.
Uma embalagem contém 30 (3 x 10) recipientes unidose.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
LABORATOIRES THEA
12, RUE LOUIS BLERIOT
63017 CLERMONT- FERRAND CEDEX 2
FRANÇA

Fabricante:
LABORATOIRE UNITHER
RUE ANDRE DUROUCHEZ
80052 AMIENS CEDEX 2
FRANÇA

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros UE com os seguintes nomes comerciais:
Alemanha, Áustria, Espanha, Holanda, Itália, Portugal: TIMOGEL
Bélgica, Luxemburgo: GELTIM
Dinamarca, Islândia: TIMOSAN DEPOT
Finlândia: TIMOSAN
França: GELTIM LP

Este folheto foi aprovado pela última vez em (MM/AAAA).

Categorias
Anti-inflamatórios não esteróides Ibuprofeno

Perdofen Ibuprofeno bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Perdofen e para que é utilizado
2. Antes de tomar Perdofen
3. Como tomar Perdofen
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Perdofen
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Perdofen 400 mg Comprimidos revestidos

Lisinato de ibuprofeno

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Conserve este folheto. Poderá ter necessidade de o reler.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si, não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É PERDOFEN E PARA QUE É UTILIZADO

Perdofen é eficaz no alívio da dor e para diminuir a febre. A composição de Perdofencontém ibuprofeno sob a forma de sal de lisina, o que contribui para que o analgésicoalcance mais rapidamente o local da dor.

Perdofen está indicado no alívio sintomático de dores ocasionais ligeiras ou moderadas,como cefaleias, odontalgias, dores menstruais, dores musculares (contracturas) ou doreslombares (lombalgias). Estados febris.

2. ANTES DE TOMAR PERDOFEN

Não tome Perdofen se:
-tem alergia (hipersensibilidade) ao lisinato de ibuprofeno ou a qualquer um dosexcipientes deste medicamento;
-tem apresentado reacções alérgicas de tipo asmático (dificuldade em respirar, asfixia,brocoespasmo e em alguns casos tosse ou pieira) ao tomar anti-inflamatórios, ácidoacetilsalicílico ou outros analgésicos.
-sofre de úlcera do estômago ou do duodeno ou se está em risco de hemorragiagastrointestinal. Se está em tratamento para qualquer outra doença do estômago.
-se sofre ou sofreu de asma, rinites, urticária, pólipos nasais, angioedema, colites ulcerosae insuficiência hepática e/ou renal grave

-doentes com alterações de coagulação:
-terceiro trimestre da gravidez;
-insuficiência cardíaca grave;
-história de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêuticaanterior com AINE (anti-inflamatórios não esteróides).

Tome especial cuidado com Perdofen

Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante omenor período de tempo necessário para controlar os sintomas.
Não exceda as doses recomendadas no ponto

-se já sofreu doenças do estômago ou dos intestinos (por exemplo úlcera), deve tomaribuprofeno sob supervisão médica.
-dores de estômago ou de intestinos não devem ser tratados com este medicamento.
-se ao tomar este medicamento sentiu dor ou ardor no estômago, deve suspender otratamento e consultar o seu médico ou farmacêutico.
-se sofre de alguma doença ou de qualquer tipo de alergia, consulte o seu médico oufarmacêutico antes de tomar este medicamento.
-se tem a tensão arterial alta (hipertensão) ou tem a função renal, hepática e/ou cardíacareduzidas, se sofre de alterações na coagulação sanguínea ou está em tratamento comanticoagulantes, deve consultar o seu médico ou farmacêutico antes de tomar estemedicamento.

A administração concomitante de ibuprofeno com outros AINE, incluindo inibidoresselectivos da cicloxigenase-2, deve ser evitada, devido ao potencial efeito aditivo.

Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante omenor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.

Como todos os AINE?s, ibuprofeno pode mascarar sinais de infecção.

No início do tratamento, ibuprofeno, tal como outros AINE?s deve ser administrado comprecaução em doentes com considerável desidratação.

A função hepática deve ser cuidadosamente monitorizada em doentes tratados comibuprofeno que refiram sintomas compatíveis com lesão hepática (anorexia, náuseas,vómitos, icterícia) e/ou desenvolvam alterações da função hepática. Perante a presença devalores de transaminases, bilirrubina conjugada ou fosfatase alcalina superiores a 2 vezeso valor superior normal, o medicamento deverá ser suspenso de imediato e deverá seriniciada investigação para esclarecimento da situação. A re-exposição ao ibuprofeno deveser evitada.

Tem sido muito raramente notificadas reacções cutâneas graves, algumas das quais fatais,incluindo dermatite esfoliativa, síndrome Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica,associada à administração de AINE. Aparentemente o risco de ocorrência destas reacções

é maior no início do tratamento, sendo que na maioria dos casos estas reacções semanifestam durante o primeiro mês de tratamento. O ibuprofeno deve ser interrompidoaos primeiros sinais de rash, lesões mucosas ou outras manifestações dehipersensibilidade.

Os idosos apresentam uma maior frequência de reacções adversas com AINE,especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais.

Têm sido notificados com todos os AINE casos de hemorragia, ulceração e perfuraçãogastrointestinal potencialmente fatais, em várias fases do tratamento, associados ou não asintomas de alerta ou história de eventos gastrointestinais graves. O risco de hemorragia,ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas de AINE, em doentes comhistória de úlcera, especialmente se associada a hemorragia ou perfuração e em doentesidosos. Nestas situações os doentes devem ser instruídos no sentido de informar o seumédico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominais anormais e de hemorragiadigestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento. Nestes doentes o tratamento deveser iniciado com a menor dose eficaz. A co-administração de agentes protectores (ex:misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deverá ser considerada nestes doentes,assim como em doentes que necessitem de tomar simultaneamente ácido acetilsalicílicoem doses baixas, ou outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de úlcera ouhemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como a varfarina), inibidoresselectivos da recaptação da serotonina ou antiagregantes plaquetários tais como o ácidoacetilsalicílico.

Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar ibuprofeno otratamento deve ser interrompido.

Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doençainflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estassituações podem ser exacerbadas.

A administração de ibuprofeno pode diminuir a fertilidade feminina, não sendo poisrecomendado em mulheres que planeiam engravidar. Em mulheres que tenhamdificuldade em engravidar ou nas quais a possibilidade de infertilidade está a seraveriguada deverá ser considerada a interrupção de ibuprofeno.

Os dados dos ensaios clínicos e epidemiológicos sugerem que a administração deinibidores da cox-2 e alguns AINE (particularmente em doses elevadas e em tratamentode longa duração) poderá estar associada a um pequeno aumento do risco de eventostrombóticos arteriais (por exemplo, enfarte do miocárdio ou AVC). Apesar de os dadosindicarem que a administração de ibuprofeno (1200 mg diários) possa estar associada aum baixo risco, o mesmo não pode ser excluído.
Os doentes com hipertensão arterial não controlada, insuficiência cardíaca congestiva,doença isquémica cardíaca estabelecida, doença arterial periférica e/ou doençacerebrovascular apenas devem ser tratados com naproxeno após cuidadosa avaliação. Asmesmas precauções deverão ser tomadas antes de iniciar o tratamento de longa duração

de doentes com factores de risco cardiovascular (ex: hipertensão arterial, hiperlipidemia,diabetes mellitus e hábitos tabágicos).

Ao tomar Perdofen com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

A acção de determinados medicamentos como os anticoagulantes (que impedem aformação de coágulos) (ex: ácido acetilsalicílico, varfarina, ticlopidina), algunsmedicamentos para a hipertensão arterial (inibidores ECA, por exemplo: captopril,medicamentos bloqueadores dos receptores beta, antagonistas da angiotensina II), entreoutros medicamentos pode afectar ou ser afectada pelo tratamento com ibuprofeno.
Consequentemente deverá obter sempre aconselhamento médico antes de tomaribuprofeno em simultâneo com outros medicamentos.

Não deve utilizar concomitantemente com outros analgésicos (medicamentos para a dor)sem antes consultar o seu médico.
Não deve administrar ibuprofeno com produtos que podem lesar o seu estômago (álcool,corticosteróides).

Os doentes em tratamento com metotrexato, medicamentos diuréticos do tipo tiazídico efurosemida, hipotensores de tipo beta-bloqueantes, anticoagulantes, antidiabéticos orais einsulina, anticonvulsivantes (Fenitoína), medicamentos para o coração (Digoxina) eantidepressivos (Lítio), devem consultar o seu médico ou farmacêutico antes de iniciar otratamento.

Diuréticos, Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) e antagonistas daangiotensina II (AAII: os anti-inflamatórioS não esteróides (AINE) podem diminuir aeficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos antihipertensores. Nalgunsdoentes com função renal diminuída (ex: doentes desidratados ou idosos comcomprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentesinibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão que é normalmentereversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes atomar ibuprofeno em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associaçãomedicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Osdoentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade demonitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante e periodicamentedesde então.

Agentes antiagregantes plaquetários e inibidores selectivos da recaptação da serotonina:aumento do risco de hemorragia gastrointestinal.

Interferências com exames complementares de diagnóstico
Recomenda-se que consulte o seu médico ou farmacêutico antes de realizar análises aosangue ou à urina, porque os resultados podem sofrer alterações.

Ao tomar Perdofen com alimentos e bebidas

Não deve ser administrado com álcool.

A utilização de ibuprofeno em doentes que consomem habitualmente álcool (três ou maisbebidas alcoólicas ? cerveja, vinho, licor?por dia) pode provocar hemorragia gástrica.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez
Se está grávida ou pensa estar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar estemedicamento. Ao ser administrado este medicamento durante a gravidez, estemedicamento pode tornar-se perigoso para o embrião ou feto, pelo que deve ser vigiadapelo seu médico.
Durante os três primeiros meses de gravidez a administração de ibuprofeno está contra-
indicada pois existe o risco de encerramento precoce do ductus arteriosus com possívelpersistência de hipertensão pulmonar. O início de trabalho de parto pode ser retardada e aduração prolongada, com um aumento de hemorragias tanto na mãe com no recém-
nascido.

Aleitamento
As mulheres em período de amamentação devem consultar o seu médico antes de tomareste medicamento.
Devido à ausência de ensaios clínicos, não se recomenda o uso de ibuprofeno durante oaleitamento.

Crianças
Este medicamento não deve ser administrado a menores de 12 anos sem consultar o seumédico.

Idosos
As pessoas idosas são mais sensíveis aos efeitos do ibuprofeno, sendo necessário reduzira dose habitual. Consulte o seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas

O Perdofen deve ser utilizado com precaução em doentes cuja actividade exija atenção eque tenham sentido sonolência durante o tratamento com este medicamento.

3. COMO TOMAR PERDOFEN

Tomar Perdofen sempre de acordo com as instruções do médico e do farmacêutico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Perdofen é um medicamento de administração oral.

Deve ingerir os comprimidos com algum líquido. Tome o medicamento com alimentosou com leite, principalmente se verificar que tem dores de estômago.

Adulto:
A dose média recomendada é de 200 mg (1/2 comprimido) em intervalos de 4 a 6 horas,se for necessário. Se a dor e a febre não responderem à dose de 200 mg, pode seradministrada uma dose de 400 mg (1 comprimido) em intervalos de 6 a 8 horas.
Não administrar mais de 3 comprimidos de 400 mg (1.200 mg) em 24 horas (1 dia).

Jovens dos 12 aos 18 anos:
A dose média recomendada é de 200 mg (1/2 comprimido) em intervalos de 4 a 6 horas,se for necessário.
Não administrar mais de 3 comprimidos de 400 mg (1.200 mg) em 24 horas (1 dia).

Idosos:
A posologia deve ser estabelecida pelo médico ou farmacêutico, uma vez que pode sernecessário reduzir a dose habitual.

Doentes com insuficiência renal, hepática ou cardíaca:
Consulte o seu médico porque poderá ser necessário reduzir a dose.

Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando o medicamento durante omenor período de tempo necessário para controlar os sintomas.

A administração do medicamento está inerente ao surgimento de dor e febre. À medidaque estes sintomas desaparecem deve suspender o tratamento com o medicamento.

Se a dor ou a febre persistirem mais de 10 dias (5 dias nas crianças) ou a febre mais 3dias, consulte o seu médico ou farmacêutico. Se a dor ou febre se agravarem ou surgiremoutros sintomas, deve suspender o tratamento e consultar o seu médico.

Se tomar mais Perdofen do que deveria

Pode sentir vertigens, espasmos, tensão baixa ou alterações da consciência. Se tem algumdos sintomas mencionados, interrompa imediatamente a administração destemedicamento e consulte o seu médico.

Se tomou mais comprimidos de Perdofen do que indicado, consulte imediatamente o seumédico ou farmacêutico, recorra ao hospital mais próximo ou consulte o Centro de
Informação Anti-Venenos (CIAV): Telefone: 808 250 143.

Caso se tenha esquecido de tomar Perdofen

Não tome o dobro da dose para compensar uma dose de que se esqueceu.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Perdofen pode causar efeitos secundários, no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.

As frequências são definidas da seguinte forma:
Muito frequentes (? 1/10)
Frequentes (? 1/100, < 10):
Pouco frequentes (? 1/1.000, < 1/100)
Raros (? 1/10.000, < 1/1.000)
Muito raros (< 1/10.000), desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dadosdisponíveis)

Classes de sistemas de Frequência Efeitos
indesejáveis
órgãos
Doenças gastrointestinais
Frequentes:
Úlcera péptica, perfuração ouhemorragia gastrointestinal, porvezes fatais, podem ocorrerparticularmente em idosos.

Pouco frequentes:
Náuseas,
dispepsia,
vómitos,
hematemeses, flatulência, dorabdominal, diarreia, obstipação,melenas, estomatite aftosa,exacerbação de colite ou doença de
Crohn (ver secção 4.4) têm sidonotificados na sequência daadministração destesmedicamentos. Menosfrequentemente têm vindo a serobservados casos de gastrite.

Raros:
Náuseas e vómitos.

Muito raros:
Dor abdominal, náuseas e vómitos.
Esofagite

Cardiovasculares
Frequentes:
Têm sido notificados casos deedema, hipertensão e insuficiênciacardíaca durante o tratamento com
AINE.

Muito raros:
Palpitações, arritmias, bradicárdia etaquicardia sinusal,

Cerebrovasculares
Muito raros:
Hipertensão intracraniana benigna.

Vasculopatias Muito
raros:
Vasculites

Doenças do sistema nervoso Pouco
frequentes:
Cefaleias, confusão, tinnitus, esonolência.

Raros: Cefaleias
intensas,
febre.

Muito
raros:
Cefaleias, diminuição do apetite,insónia, nervosismo, labilidadeemocional, tonturas, parestesias.

Perturbações do foro
Raros:
Reacções do tipo psicótico e
psiquiátrico
depressão. Rigidez do pescoço econfusão mental ligeira.

Afecções
oculares
Muito
raros:
Conjuntivite, diplopia, ambliopia,cataratas, nevrite óptica, escotomas.

Afecções do ouvido e do Muito raros:
Acufenos, vertigens, hipoacúsia
labirinto

Afecções dos tecidos
Muito
raros:
Erupção cutânea, urticária,
cutâneos e subcutâneas
exantema, prurido, eritema nodoso.
Reacções bolhosas incluindosíndroma de Stevens-Johnson enecrólise epidérmica tóxica.

Infecções e infestações
Muito raros:
Meningite asséptica.

Doenças renais e urinárias
Muito raros:
Insuficiência renal aguda, síndrome

nefrótico, hematúria, disúria,necrose papilar, nefrite intersticial,acidose, retenção de fluidos,hiponatrémia

Afecções hepatobiliares
Muito
raros:
Disfunção hepática, pancreatite,

hepatite, icterícia.

Doenças do sangue e do Muito raros:
Trombocitopenia,
agranulocitose,
sistema linfático
eosinofilia, alterações dacoagulação, anemia aplástica,anemia hemolítica, neutropénia,hipoglicémia.

Doenças dos órgãos genitais Muito raros:
Ginecomastia e menorragia.
e da mama

Complicações de
Muito raros:
Fenómenos anafiláticos.
intervenções relacionadascom lesões e intoxicações

Doenças do sistema
Muito raros:
Em doentes com perturbações auto-
imunitário
imunes existentes (lúpuseritematoso sistémico, doença mistado tecido conjuntivo) durantetratamento com ibuprofeno, foramobservados casos de sintomas demeningite asséptica, tais comopescoço rígido, dor de cabeça,náusea, vómitos, febre oudesorientação.
Doença do soro
Reacções de
Pouco frequent
es:
Reacções de hipersensibilidade com
Hipersensibilidade
urticária e prurido. Reacções defotossensibilidade.

Muito raros:
Reacções
de
hipersensibilidade
graves. Os sintomas podem ser:tumefacção facial, da língua e dalaringe, dispneia, taquicardia,hipotensão ou choque grave
(anafilaxia, engioedema ou choquegrave).

Doenças respiratórias,
Raro
s Broncoespasmo.
torácicas e do mediastino

Muito
raros:
Rinite, asma, dispneia, epistaxis,pneumonia eosinofílica.

Sistema cardiovascular:

Os dados dos ensaios clínicos e epidemiológicos sugerem que a administração deibuprofeno (particularmente em doses elevadas de 2400 mg diárias) e em tratamento delonga duração poderá estar associada a um pequeno aumento do risco de eventostrombóticos arteriais (por exemplo enfarte do miocárdio ou AVC).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

No caso de se observarem efeitos secundários, os mesmos devem ser notificados aosistema de Farmacovigilância e, se necessário, deverá suspender o tratamento.

5. COMO CONSERVAR PERDOFEN

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Não utilize Perdofen após o prazo de validade impresso na embalagem. O prazo devalidade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Perdofen

-A substância activa é o Lisinato de ibuprofeno. Cada comprimido revestido contém 684mg de Lisinato de ibuprofeno correspondentes a 400 mg de ibuprofeno.

-Os outros componentes são: Povidona, celulose microcristalina, estearato de magnésio,hipromelose, hidroxilpropilcelulose e dióxido de titânio (E171).

Qual o aspecto de Perdofen e conteúdo da embalagem

Perdofen apresenta-se sob a forma de comprimidos revestidos.

É embalado em blisters de PVC/PE/PVDC de 10 e 20 comprimidos revestidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular de Autorização de Introdução no Mercado

JANSSEN – CILAG FARMACÊUTICA, LDA.
Estrada Consiglieri Pedroso, 69 A
Queluz de Baixo
2734-503 Barcarena
Tel.: 21 436 88 35

Fabricante

Janssen-Cilag, S.p.A.
Via C. Janssen
04010 Borgo S. Michele, Latina
Itália

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular daautorização de introdução no mercado.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Azatioprina Vacinas

Micofenolato de Mofetil Sandoz Micofenolato de mofetil bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Micofenolato de mofetil Sandoz e para que é utilizado
2.Antes de tomar Micofenolato de mofetil Sandoz
3.Como tomar Micofenolato de mofetil Sandoz
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Micofenolato de mofetil Sandoz
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Micofenolato de mofetil Sandoz 250 mg Cápsulas
Micofenolato de mofetil

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É MICOFENOLATO DE MOFETIL SANDOZ E PARA QUE É UTILIZADO

Micofenolato de mofetil Sandoz pertence a uma classe de medicamentos denominadosimunossupressores. As cápsulas de micofenolato são usadas para prevenir que o seucorpo rejeite um rim, um coração ou um fígado transplantado.
O micofenolato é usado juntamente com outros medicamentos conhecidos comociclosporina e corticosteróides.

2.ANTES DE TOMAR MICOFENOLATO DE MOFETIL SANDOZ

Não tome Micofenolato de mofetil Sandoz
Se tem alergia (hipersensibilidade) ao micofenolato de mofetil, ácido micofenólico ou aqualquer outro dos componentes de Micofenolato de mofetil Sandoz.
Se estiver a amamentar.

Tome especial cuidado com Micofenolato de mofetil Sandoz
Fale com o seu médico se tiver, ou alguma vez teve, quaisquer problemas com o seusistema digestivo, por exemplo, úlceras do estômago.
Informe o seu médico se sofrer de um defeito das enzimas denominado ?síndrome de
Lesch-Nyhan? ou ?síndrome de Kelley Seegmiller?.

Limite a sua exposição aos raios solares e à luz UV usando vestuário protector apropriadoe usando um protector solar com um elevado factor de protecção. Existe um risco

aumentado de cancro da pele uma vez que o micofenolato reduz os mecanismos de defesado seu organismo.

Tomar Micofenolato de mofetil Sandoz com outros medicamentos
Por favor, informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Tenha cuidado com os seguintes medicamentos:
Azatioprina ou tacrolimus ou outros agentes imunossupressores (que, por vezes, sãoadministrados aos doentes após um transplante)
Colestiramina (usada para tratar doentes com elevado colesterol sanguíneo)
Antiácidos (para a azia)
Aciclovir, ganciclovir (para infecções virais)
Vacinas vivas devem ser evitadas. O seu médico irá aconselhá-lo sobre o que é indicadopara si.

Gravidez e aleitamento
Informe o seu médico imediatamente se estiver a amamentar, engravidou ou planeiaengravidar no futuro próximo.
O seu médico irá aconselhá-la acerca da utilização de contracepção antes de tomarmicofenolato, enquanto estiver a tomar micofenolato e durante 6 semanas após ter paradode tomar micofenolato. Isto deve-se ao facto de o micofenolato poder causar lesões noseu bebé.
Não tome micofenolato se estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
O micofenolato não mostrou diminuir a sua capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.

3.COMO TOMAR MICOFENOLATO DE MOFETIL SANDOZ

Tomar Micofenolato de mofetil Sandoz sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é a seguinte:

Transplante renal

Adultos
A primeira dose será dada no período de 72 horas após o transplante. A dose diáriarecomendada é de 8 cápsulas (2 g de substância activa) tomada em duas doses separadas.
Isto significa que se tomam 4 cápsulas de manhã e 4 cápsulas à noite.

Crianças (com 2 a 18 anos de idade)
A dose administrada irá variar dependendo do tamanho da criança. O seu médico irádecidir qual a dose mais apropriada com base na área de superfície corporal (altura epeso). A dose recomendada é 600 mg/m2 tomada duas vezes por dia.

Transplante cardíaco

Adultos
A primeira dose será dada no período de 5 dias após o transplante. A dose diáriarecomendada é de 12 cápsulas (3 g de substância activa) tomada em duas dosesseparadas. Isto significa que se tomam 6 cápsulas de manhã e 6 cápsulas à noite.

Crianças
Não estão disponíveis dados para recomendar a utilização de micofenolato em criançasque tenham recebido um transplante de coração.

Transplante hepático

Adultos
A primeira dose de micofenolato oral ser-lhe-á dada pelo menos 4 dias após o transplantee quando for capaz de engolir medicações orais. A dose diária recomendada é de 12cápsulas (3 g de substância activa) tomada em duas doses separadas. Isto significa que setomam 6 cápsulas de manhã e 6 cápsulas à noite.

Crianças
Não estão disponíveis dados para recomendar a utilização de micofenolato em criançasque tenham recebido um transplante de fígado.

Modo e via de administração
Engolir as cápsulas inteiras com um copo de água. Não as parta ou esmague e não tomequaisquer cápsulas que se tenham partido ou aberto. Evite o contacto com qualquer póque se derrame a partir de cápsulas danificadas. Se uma cápsula se abrir acidentalmente,lave qualquer pó da sua pele com sabão e água.
Se entrar algum pó para os seus olhos ou boca, lave-os bem com água fresca e limpaabundante.

O tratamento irá continuar enquanto precisar de imunossupressão para prevenir a rejeiçãodo seu órgão transplantado.

Se tomar mais Micofenolato de mofetil Sandoz do que deveria
Informe o seu médico imediatamente ou dirija-se ao serviço de urgências do hospitalmais próximo se tiver tomado mais cápsulas do que lhe foi dito para tomar ou se alguémtomar o seu medicamento acidentalmente.

Caso se tenha esquecido de tomar Micofenolato de mofetil Sandoz
Não se preocupe, tome a sua dose logo que se lembrar.
Se for quase altura de tomar a dose seguinte, espere até essa hora e continue com o seuregime habitual.
Não duplique a dose para compensar a que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Micofenolato de mofetil Sandoz
A interrupção do seu tratamento com micofenolato pode aumentar a probabilidade derejeição do seu orgão transplantado. Não pare de tomar os seus comprimidos, a não serque o seu médico lhe diga para o fazer.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Micofenolato de mofetil Sandoz pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Efeitos secundários sérios:
Deve informar o seu médico ou dirigir-se a um hospital imediatamente se notar algunsdos seguintes efeitos secundários sérios.

Os seguintes efeitos secundários sérios são frequentes (afectam menos de 1 em 10pessoas)
Em caso de qualquer evidência de infecção (por exemplo, febre, dores de garganta),nódoas negras e/ou hemorragias inesperadas
Nódoas negras ou hemorragias não habituais, incluindo vómitos com sangue oupassagem de sangue para as fezes
Convulsões
Amarelecimento da pele e olhos, cansaço ou febre não habituais, urina de cor escura
(sinais de inflamação do fígado)

Os seguintes efeitos secundários sérios são muito raros (afectam menos de 1 em 10,000pessoas)
Reacções de hipersensibilidade (anafilaxia, angioedema): se desenvolver inchaço daspálpebras, face, lábios, boca ou língua, começar a sentir comichão ou a ter dificuldade emrespirar ou engolir, ou tonturas extremas.

Outros efeitos secundários possíveis
Os doentes idosos podem, geralmente, ter um risco aumentado de sofrer efeitossecundários.
As crianças poderão ter maior probabilidade que os adultos de sofrer efeitos secundáriostais como diarreia, infecções, menor número de glóbulos brancos e menor número deglóbulos vermelhos no sangue.

Os seguintes efeitos secundários são muito frequentes (afectam mais de 1 em 10 pessoas)
Menor número de glóbulos brancos e/ou glóbulos vermelhos no seu sangue. O seumédico irá pedir testes sanguíneos regulares para monitorizar quaisquer alterações nonúmero das suas células sanguíneas ou alterações nos níveis de qualquer das substânciastransportadas no seu sangue, por exemplo, açúcar, gorduras, colesterol.

Diarreia, sensação de mal-estar ou estar doente, dor abdominal.
Herpes, zona (herpes zoster).
Infecções do aparelho urinário, necessidade urgente de urinar.

Os seguintes efeitos secundários são frequentes (afectam menos de 1 em 10 doentes):
Infecções da pele, boca, estômago e intestinos, e pulmões: O micofenolato reduz osmecanismos de defesa do seu próprio organismo para impedir a rejeição do seu rim,coração ou fígado transplantado. Consequentemente, o seu organismo não será tão bomcomo habitualmente na luta contra infecções. Como tal, se estiver a tomar micofenolato,poderá apanhar mais infecções que o habitual.
Tal como pode acontecer em doentes a tomar esta classe de medicamentos, um númeromuito pequeno de doentes tratados com micofenolato desenvolveram cancro dos tecidoslinfóides e da pele.
Infecções, tais como sintomas gripais e candidíase vaginal.
Perturbações metabólicas e da nutrição, tais como perda de peso, perda de apetite, gota,níveis sanguíneos de açúcar elevados, níveis sanguíneos de gordura e colesterol elevados.
Perturbações sanguíneas, cardíacas e vasculares, tais como hemorragias, trombos enódoas negras, níveis aumentados de glóbulos brancos sanguíneos, alteração da pressãoarterial, batimentos cardíacos anormais e dilatação dos vasos sanguíneos.
Perturbações do sistema nervoso e psiquiátricas, tais como convulsões, tremor, tonturas,dormência, espasmos musculares, cefaleias, ansiedade, depressão, confusão, agitação,sonolência, alterações do pensamento ou humor, insónias.
Perturbações respiratórias e torácicas, tais como pneumonia, bronquite, falta de ar, tosse,líquido nos pulmões/cavidade torácica, problemas sinusais, corrimento nasal ou narizentupido (rinite), faringite
Perturbações gastrointestinais, tais como obstipação, indigestão, inflamação do pâncreas,perturbações intestinais incluindo hemorragia, inflamação do estômago ou esófago,
úlcera gástrica, úlcera duodenal, problemas de fígado, inflamação do cólon, inflamaçãoda cavidade abdominal, flatulência, úlceras da boca e paladar alterado.
Perturbações cutâneas, tais como acne, crescimento cutâneo, perda de cabelo, reacçõescutâneas, comichão.
Perturbações renais e urinárias, tais como problemas renais
Perturbações gerais, tais como febre, arrepios, mal-estar, fraqueza, dor (torácica, dasarticulações/músculos) e inchaço.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico. Contudo, nãopáre de tomar o seu medicamento a não ser que tenha discutido isto primeiro com o seumédico.

5.COMO CONSERVAR MICOFENOLATO DE MOFETIL SANDOZ

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Micofenolato de mofetil Sandoz após o prazo de validade impresso naembalagem exterior, a seguir a ?VAL.?. O prazo de validade corresponde ao último diado mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Micofenolato de mofetil Sandoz

A substância activa é o micofenolato de mofetil. Cada cápsula contém 250 mg demicofenolato de mofetil. Os outros componentes no conteúdo da cápsula são amido pré-
gelificado, croscarmelose sódica, povidona (K-90F), estearato de magnésio.
O revestimento da cápsula consiste em: gelatina, óxido de ferro vermelho (E172), óxidode ferro amarelo (E172), dióxido de titânio (E171), indigotina.

Qual o aspecto de Micofenolato de mofetil Sandoz e conteúdo da embalagem

Cápsulas de gelatina (tamanho 1) com cabeça azul opaca e corpo laranja opaco.

Blisters em PVC/PE/PVDC/Alu: 50, 100 e 300 cápsulas.
Recipientes para comprimidos em HDPE: 250 cápsulas.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular de Autorização de Introdução no Mercado
Sandoz Farmacêutica Lda.
Alameda da Beloura, Edifício 1
2º andar ? Escritório 15
2710-693 Sintra

Fabricante
Lek Spólka Akcyjna, ul. Domaniewska, 50 C Warszawa , Polónia
Salutas Pharma GmbH, Otto-von-Guericke-Allee 1, 39179 Barleben, Alemanha.

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

República Checa

Mycophenolat Mofetil Sandoz 250 mg tvrdé tobolky
Estónia

Mycophenolate Mofetil Sandoz 250 mg kõvakapslid
Hungria

Mycophenolate Mofetil Sandoz 250 mg kemény kapszula
Látvia

Mycophenolate Mofetil Sandoz 250 mg ciet?s kapsulas
Lituânia

Mycophenolate Mofetil Sandoz 250 mg kietos kapsul?s
Polónia

Mycophenolate Mofetil Sandoz 250 mg kapsu?ki twarde
Portugal

Micofenolato de mofetil Sandoz 250 mg Cápsulas
República da Eslováquia
Mykofenolát Mofetil Sandoz 250 mg tvrdé kapsuly
Eslovénia

Mikofenolat Mofetil Sandoz 250 mg trde kapsule
Reino Unido

Mycophenolate Mofetil Sandoz 250 mg capsules, hard

Este folheto foi aprovado pela última vez em {MM/AAAA}

Categorias
Amoxicilina

CLAMOXYL® Pó para suspensão oral bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é CLAMOXYL e para que é utilizado
2.Antes de tomar CLAMOXYL
3.Como tomar CLAMOXYL
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar CLAMOXYL
6.Outras informações

CLAMOXYL 250 mg/5 ml Pó para suspensão oral
CLAMOXYL 500 mg/5 ml Pó para suspensão oral Amoxicilina

Leia atentamente este folheto antes de tomar utilizar o medicamento.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode
ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos
secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1.O QUE É CLAMOXYL E PARA QUE É UTILIZADO
CLAMOXYL é um antibiótico P-lactâmico de largo espectro, do grupo das penicilinas. CLAMOXYL é usado no tratamento de uma vasta gama de infecções causadas por bactérias, que podem afectar o tracto respiratório superior (amigdalite, sinusite e otite média, causadas por Streptococcus pneumoniae, S. aureus (sensível à penicilina) ou H. influenzae), o tracto respiratório inferior (bronquite, broncopneumonia e pneumonia, causadas por Streptococcus pneumoniae, S. aureus (sensível à penicilina) ou H. influenzae), o tracto geniturinário (cistite, uretrite, pielonefrite, bacteriúria na gravidez, gonorreia, aborto séptico e sepsis puerperal causadas por E. coli, P. milabilis, N. gonorrhoeae ou E. faecalis), a pele e os tecidos moles (causadas por S. pyogenes, S. aureus (sensível à penicilina), E. coli ou Clostridium spp.), os ossos (osteomielite moles causadas por S. aureus (sensível à penicilina), S. pyogenes, ou H. influenzae), o tracto gastrintestinal (febre tifóide causada por Salmonella spp., Shigella spp ou V. cholerae) e infecções causadas por Helicobacter pylori) e o tracto biliar (causadas por E. coli, P. mirabilis ou E. faecalis) bem como outras infecções incluindo Borreliosis (Borrelia burgdorferi) (doença de Lyme).

CLAMOXYL está também indicado na sequência da terapêutica intravenosa, em infecções graves como septicemia, endocardite e meningite.
CLAMOXYL possui um largo espectro de actividade antibacteriana contra muitos microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos, incluindo as seguintes estirpes, geralmente sensíveis à acção bactericida da amoxicilina in vitro:

Gram-positivos: Streptococcus faecalis; Streptococcus pneumoniae; Streptococcus pyogenes; Streptococcus viridans; Staphylococcus aureus (penicilino-sensíveis); Clostridium species; Corynebacterium species; Bacilus anthracis; Listeria monocytogenes.
Gram-negativos: Haemophilus influenzae; Escherichia coli; Proteus mirabilis; Salmonella species; Shigella species; Bordetella pertussis; Brucella species; Neisseria gonorrhoeae; Neisseria meningitidis; Pasteurella septica; Helicobacter pylori; Leptospira spp; Fusobacterium spp; Vibrio Cholerae. Outros: Borrelia burgdorferi;
2. ANTES DE TOMAR CLAMOXYL Não tome CLAMOXYL

-se tem alergia (hipersensibilidade) à amoxicilina ou a qualquer outro componente de CLAMOXYL.
-se tem alergia (hipersensibilidade) a antibióticos beta-lactâmicos (penicilinas ou cefalosporinas).
-se já teve uma reacção alérgica (por ex. erupção cutânea) quando tomou um antibiótico; deve informar o seu médico antes de tomar CLAMOXYL.

CLAMOXYL não deve ser tomado em caso de mononucleose infecciosa suspeita ou declarada. Não deve tomar CLAMOXYL sem a indicação expressa do médico nesse sentido.

Tome especial cuidado com Clamoxyl:
Se lhe aparecer uma erupção cutânea durante ou após o tratamento com CLAMOXYL, deve procurar de imediato assistência médica.
Diga ao médico se já teve ou tem asma brônquica, ou se é alérgico a alguns medicamentos, alimentos, corantes ou conservantes.
Em doentes diabéticos recomenda-se que quando for necessária a pesquisa de glicose na urina durante o tratamento com amoxicilina, se utilizem métodos enzimáticos glicose-oxidase uma vez que os métodos químicos têm frequentemente resultados falso-positivos devido às elevadas concentrações de amoxicilina.
CLAMOXYL destina-se a tratamento de curta duração; a sua administração prolongada poderá provocar crescimento acentuado de microrganismos. Siga o regime posológico prescrito pelo seu médico.
Em doentes com baixo débito urinário, ocorreu muito raramente cristalúria, predominantemente com a terapêutica parentérica. Durante a administração de doses elevadas de amoxicilina deve manter-se um aporte hídrico e um débito urinário adequados, por forma a reduzir o risco de cristalúria devido à amoxicilina.
Se tem problemas renais ou hepáticos, avise o médico antes de tomar o medicamento. A dose poderá ter de ser alterada ou poderá necessitar de um medicamento alternativo.

Tomar CLAMOXYL com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Alguns medicamentos podem causar efeitos indesejáveis se forem tomados ao mesmo tempo que CLAMOXYL, em especial alopurinol, probenecide, anticoagulantes, ou outros.

Informe o seu médico ou farmacêutico de que está a tomar contraceptivos orais (pílula). Como sucede com outros antibióticos, poderá necessitar de tomar precauções contraceptivas adicionais.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Não deve tomar este medicamento se estiver grávida, a não ser por indicação do médico.
CLAMOXYL pode ser administrado durante o período de aleitamento. Com excepção do risco de sensibilização associado à excreção de quantidades vestigiais de amoxicilina no leite materno, não se conhecem efeitos nocivos para o lactente.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
CLAMOXYL não interfere com a capacidade de condução e utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de CLAMOXYL CLAMOXYL pó para suspensão oral contém aspartamo, informe o seu médico se sofre de uma patologia denominada fenilcetonúria.
CLAMOXYL pó para suspensão oral contém 2,89 g de sacrose por 5 ml de suspensão oral (CLAMOXYL 250 mg/5 ml) ou 2,75 g de sacarose por 5 ml suspensão oral (CLAMOXYL 500 mg/5 ml). Esta informação deve ser tida em consideração em doentes com diabetes mellitus.
CLAMOXYL pó para suspensão oral contém 6,1 mg de sódio por 5 ml de suspensão oral(CLAMOXYL 250 mg/5 ml) ou 10,6 mg de sódio por 5 ml de suspensão oral (CLAMOXYL 500 mg/5 ml). Esta informação deve ser tida em consideração em doentes com ingestão controlada de sódio.

3. COMO TOMAR CLAMOXYL

Tomar CLAMOXYL sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
O médico decidirá as doses que vai tomar e durante quanto tempo. Tome este medicamento até completar o período de tratamento indicado pelo médico. Não interrompa o tratamento quando se sentir melhor.
CLAMOXYL pó para suspensão oral, após reconstituição, deve ser administrado utilizando a colher de 5 ml que acompanha a embalagem. Verifique sempre se toda a dose foi tomada.

Cada colher medida 5 ml de CLAMOXYL pó para suspensão oral doseada a 250 mg/5 ml contém 250 mg de amoxicilina.
Cada colher medida 5 ml de CLAMOXYL pó para suspensão oral doseada a 500 mg/5 ml contém 500 mg de amoxicilina

A posologia depende da idade, peso corporal, função renal do doente, assim como da gravidade da infecção e da sensibilidade da bactéria ao antibiótico.

Nos adultos (e nas crianças com peso corporal igual ou superior a 40 kg) a posologia habitual é 750 mg a 3 g, 3 vezes ao dia: 1 a 2 colheres medida de CLAMOXYL pó para suspensão oral 500 mg/5 ml de 8 em 8 horas. Em regra não deve ser ultrapassada a dose de 2 g, 3 vezes ao dia.

Nas crianças com peso inferior a 40 kg a posologia pode variar entre 20 a 50 mg/kg/dia, dividido em 3 tomas, conforme a idade e a gravidade da infecção. Em regra não deve ser ultrapassada a dose de 150 mg/kg/dia.

Nas infecções causadas por Helicobacter pylori recomendam-se as seguintes doses
(associadas a um inibidor da bomba de protões e outro antibiótico):
Adultos: 2 g por dia, divididos em duas tomas, durante 7 a 14 dias.
Crianças: 50 mg/kg/dia, divididos em três ou quatro tomas, durante 10 a 14 dias.

Nos doentes com infecções graves ou com outras situações clínicas particulares (profilaxia da endocardite, insuficiência renal, por exemplo) a posologia poderá ser ajustada e deverá ser sempre a indicada pelo médico.

Para melhor absorção é preferível tomar CLAMOXYL pó para suspensão oral juntamente com alimentos. No entanto, a eficácia mantém-se mesmo se tomar CLAMOXYL sem alimentos.

Se tomar mais CLAMOXYL do que deveria:
São pouco prováveis problemas de sobredosagem com CLAMOXYL. Se ocorrer sobredosagem, os sintomas mais frequentes são náuseas, vómitos ou diarreias que devem ser tratados sintomaticamente, tendo em especial atenção a desidratação. No caso de ter tomado uma grande quantidade de CLAMOXYL pó para suspensão oral de uma só vez, beba bastante água e contacte imediatamente o médico e mostre-lhe a embalagem do medicamento.
Foi observada cristalúria após administração de doses elevadas de amoxicilina. CLAMOXYL (amoxicilina) pode ser removida da circulação por hemodiálise.

Caso se tenha esquecido de tomar CLAMOXYL:
No caso de se ter esquecido de tomar uma dose de CLAMOXYL, tome-a logo que se aperceba do esquecimento. Depois, continue a tomar a dose seguinte à hora que estava prevista, desde que não tome as duas doses com um intervalo inferior a 1 hora.

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar CLAMOXYL
Deve seguir o curso de tratamento prescrito pelo seu médico. Não deixe de tomar CLAMOXYL até finalizar o tratamento, mesmo que se sinta melhor.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, CLAMOXYL pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Os efeitos secundários com CLAMOXYL são pouco frequentes e, geralmente, ligeiros e transitórios.

CLAMOXYL poderá causar náuseas, vómitos ou diarreia. Se estes sintomas ocorrerem, são normalmente ligeiros e poderão ser evitados tomando a suspensão oral no início das refeições. Se algum destes sintomas persistir ou se tornar mais intenso procure assistência médica.
Raramente, poderá ocorrer candidíase.
Raramente, CLAMOXYL poderá estar associado a efeitos secundários mais graves relacionados com o fígado (hepatite e icterícia colestática), ou com o aparelho digestivo (por exemplo, diarreia grave, colite pseudomembranosa ou hemorrágica).

Raramente podem ocorrer reacções alérgicas graves como eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, dermatites e pustulose exantematosa aguda generalizada, cujos sintomas podem incluir erupção cutânea (manchas na pele), prurido (comichão), edema da face (cara inchada) e dificuldade em respirar. Procure imediatamente assistência médica se sentir algum destes sintomas.

Muito raramente, CLAMOXYL poderá estar associado a uma mudança de coloração da língua para amarelo, castanho ou preto, podendo apresentar uma aparência pilosa.

Muito raramente, CLAMOXYL pode estar associado a uma infecção fúngica que geralmente afecta a zona genital ou a boca. Esta infecção pode provocar prurido e ardor em redor da zona genital, com a presença de um corrimento esbranquiçado e espesso, ou o aparecimento placas brancas e dolorosas na lingua ou no interior da boca.

Tal como observado para outros antibióticos, foram referidos raramente casos de leucopenia reversível (diminuição do número dos leucócitos no sangue), trombocitopenia reversível (diminuição do número das plaquetas no sangue) e anemia hemolítica. Muito raramente tem sido descrito um aumento do tempo de hemorragia e de protrombina (proteína que actua na coagulação do sangue). Avise o seu médico se estiver a tomar anticoagulantes.

Muito raramente foram observados efeitos sobre o sistema nervoso central, incluindo hiperactividade, tonturas e dores de cabeça. Podem ainda ocorrer convulsões em insuficientes renais ou com doses muito elevadas.

Foi referida raramente descoloração superficial dos dentes em crianças, principalmente com as suspensões. Escove bem os dentes pois uma boa higiene oral pode, normalmente, ajudar a prevenir e remover a descoloração dos dentes. Muito raramente ocorreu cristalúria devido à amoxicilina.

Se sentir algum desconforto anormal durante ou após o tratamento com CLAMOXYL procure, logo que possível, assistência médica.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CLAMOXYL

Manter na embalagem de origem para proteger da humidade. Após reconstituição, CLAMOXYL pó para suspensão oral deve ser conservado em local seco e deve ser utilizado no prazo de 14 dias. Não conservar acima de 25°C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize CLAMOXYL após o prazo de validade impresso na embalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de CLAMOXYL pó para suspensão oral

A substância activa é amoxicilina, sob a forma de amoxicilina trihidratada. Os outros componentes são: citrato de sódio anidro, ácido cítrico anidro, edetato de sódio, benzoato de sódio, aroma de pessêgo, aroma de morango, aroma de limão, sacarose.

Qual o aspecto de CLAMOXYL e conteúdo da embalagem
CLAMOXYL apresenta-se sob a forma de suspensão líquida amarela ou esbranquiçada para deglutir.
CLAMOXYL pó para suspensão oral 250 mg/5 ml – Frasco de 75 ml, 100 ml ou 150 ml.
CLAMOXYL pó para suspensão oral 500 mg/5 ml – Frasco de 75 ml, 100 ml ou 150 ml.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações. O pó para suspensão oral é reconstituído com água.
Juntar uma pequena quantidade de água e agitar até obter uma suspensão uniforme. Juntar mais água até ao traço (ver rótulo do frasco) e agitar novamente.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado Beecham Portuguesa – Produtos Farmacêuticos e Químicos, Lda. Rua Dr. António Loureiro Borges, 3 Arquiparque – Miraflores 1495-131 Algés

Fabricantes
SmithKline Beecham Pharmaceuticals Clarendon Road
BN 14 8QH Worthing – West Sussex

SmithKline Beecham Pharmaceuticals 1, Rue de Capilône – Zoning Industriel B-6220 Heppignies

Data da última revisão do folheto: 22-06-2007

Categorias
Cefaclor

CECLOR bula do medicamento

Neste Folheto:

1.O QUE É CECLOR?
2.EM QUE SITUAÇÕES DEVO TOMAR CECLOR?
3.O QUE DEVO SABER ANTES DE TOMAR CECLOR?
4.COMO DEVEREI TOMAR CECLOR?
5.QUE EFEITOS INDESEJÁVEIS PODERÃO OCORRER DURANTE O TRATAMENTO COM CECLOR?
6.COMO DEVEREI GUARDAR CECLOR?

CECLOR Cápsulas a 250 mg e a 500 mg

Pó para suspensão oral (frasco) 25 mg/ml – 50 mg/ml – 75 mg/ml

Pó para suspensão oral 375 mg (saquetas)

Leia este folheto com atenção antes de tomar o medicamento, mesmo que não seja a primeira vez que o toma, pois alguma informação do folheto anterior poderá ter mudado.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Não se esqueça que o seu médico receitou este medicamento apenas para si e para uma situação específica. Não o utilize noutras situações nem o dê a mais ninguém, pois o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

1.O QUE É CECLOR?

CECLOR é um medicamento destinado a administração oral e apresenta-se na forma de cápsulas e pó para suspensão oral.

A composição do medicamento é a seguinte:
Suspensões
Substância Activa Cápsulas Frascos Saquetas
Cefaclor 250 mg 25 mg/ml (< > 125 mg/5 ml)
500 mg 50 mg/ml (< > 250 mg/5 ml)
75 mg/ml (< > 375 mg/5 ml) 375 mg

As diferentes formas farmacêuticas de CECLOR contêm ainda os seguintes ingredientes não activos (excipientes):

Cápsulas: estearato de magnésio, dimeticone, amido pré-gelificado.
Invólucro das cápsulas: eritrosina (E127), azul patenteado V (E131), dióxido de titânio (E171) e gelatina.O invólucro das cápsulas a 500 mg contém ainda óxido de ferro negro (E172).
Suspensões: laca de eritrosina aluminada (E127), metilcelulose 15, laurilsulfato de sódio, dimeticone, goma xantana F, amido pré-gelificado, aroma de morango e sacarose.

Saquetas: laca de eritrosina aluminada (E127), metilcelulose 15, laurilsulfato de sódio, emulsão de silicone a 30%, goma xantana F, amido pré-gelificado, aroma de morango e sacarose.

CECLOR possui as seguintes apresentações:

Cápsulas: Embalagens de 16 e 32 cápsulas doseadas a 250 mg Embalagens de 16 e 32 cápsulas doseadas a 500 mg

Suspensões: Frascos de 75 ml, 100 ml e 150 ml, doseados a 125 mg/5 ml (1 colher-medida)
Frascos de 75 ml, 100 ml e 150 ml, doseados a 250 mg/5 ml (1 colher medida) Frascos de 75 ml, 100 ml e 150 ml, doseados a 375 mg/5 ml (1 colher-medida)
Saquetas: Embalagens de 12, 16 e 32 saquetas doseadas a 375 mg por saqueta. É possível que nem todas as apresentações estejam comercializadas.

PROPRIEDADES: Farmacodinamia:
CECLOR é um antibiótico cefalosporínico semi-sintético que pertence ao grupo farmacoterapêutico 1.1.2.2. Medicamentos anti-infecciosos; antibacterianos; cefalosporinas; cefalosporinas de 2a geração.

A sua acção bactericida resulta da inibição da síntese da parede bacteriana.

CECLOR é activo in vitro contra uma vasta gama de microorganismos Gram-positivos, Gram-negativos e alguns anaeróbios, responsáveis por diversas infecções clínicas (ver “Em que situações devo tomar CECLOR? “).
CECLOR é inactivo contra estafilococos meticilino-resistentes. Farmacocinética:
O cefaclor é bem absorvido após administração oral, em indivíduos em jejum. A absorção total não se altera na presença de alimentos; no entanto os níveis de pico no plasma ficam reduzidos em cerca de metade e o pico é atrasado. Após a administração a indivíduos em jejum, de 250 mg, 500 mg e 1 g, obtiveram-se, no soro, ao fim de 30 a 60 minutos, níveis médios de concentração do pico no plasma, de 7, 13 e 23 mg/L respectivamente. A semi-vida no soro em indivíduos normais é de 0,6 a 0,9 horas. O probenecide prolonga significativamente a semi-vida. Em doentes com déficit da função renal, a semi-vida do cefaclor é ligeiramente prolongada.
Nos doentes com ausência total da função renal, a semi-vida no plasma da molécula intacta, é de 2,3 a 2,8 horas. A hemodiálise reduz a semi-vida em cerca de 25 a 30% .O cefaclor liga-se em cerca de 50% às proteínas do plasma. O fármaco é rapidamente excretado pelos rins: cerca de 85% aparece inalterável na urina, dentro de 8 horas, sendo a maior parte eliminada nas primeiras 2 horas.

Durante este período de 8 horas, as concentrações urinárias máximas após a administração de doses de 250 mg, 500 mg e 1 g, foram aproximadamente de 600, 900 e 1900 fig/ml, respectivamente.

Foram detectadas pequenas quantidades de cefaclor no leite materno, após a administração de doses de 500 mg. Detectaram-se médias de cerca 0,2 fig/ml ou menos até 5 horas depois. Na primeira hora foram detectados vestígios.

TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
LABORATÓRIO MEDINFAR – PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A.
Rua Manuel Ribeiro de Pavia, 1 – 1°, Venda Nova 2700-547 Amadora

2.EM QUE SITUAÇÕES DEVO TOMAR CECLOR?

CECLOR está indicado no tratamento das seguintes infecções quando provocadas por bactérias sensíveis:

Infecções do tracto respiratório superior: otite média, sinusite, faringite e amigdalite. Infecções do tracto respiratório inferior: bronquite aguda e crónica, pneumonia. Infecções do tracto genito urinário: pielonefrite, cistite. Infecções da pele e tecidos moles.

3.O QUE DEVO SABER ANTES DE TOMAR CECLOR?

• Quando é que nunca deverei tomar CECLOR?

Não deverá tomar este medicamento no caso de possuir hipersensibilidade (alergia) conhecida aos antibacterianos cefalosporínicos e penicilinas. Hipersensibilidade ao cefaclor ou a qualquer dos excipientes.

• Que precauções devo ter enquanto tomar CECLOR?

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde que possa ter, ou já tenha tido, e sobre as suas alergias, principalmente se apresentou anteriormente hipersensibilidade às cefalosporinas e à penicilina.
Os derivados da cefalosporina C devem ser administrados com precaução a doentes alérgicos à penicilina. Observaram-se casos de alergia cruzada parcial entre as penicilinas e as cefalosporinas. Em alguns doentes verificaram-se reacções graves (incluindo as do tipo anafilático) aos dois antibióticos. No caso de se manifestar algum tipo de reacção alergiforme ao CECLOR, deverá interromper o tratamento, consultar de imediato o seu médico para que seja medicado com uma terapêutica apropriada.

A utilização prolongada do CECLOR pode levar ao desenvolvimento exagerado de microorganismos não sensíveis. É essencial uma observação cuidada do doente. Se ocorrer uma super-infecção durante a terapêutica devem ser tomadas medidas adequadas. Verificaram-se testes de Coombs positivos durante a terapêutica com antibióticos do grupo das cefalosporinas.

Em estudos hematológicos ou nas provas de compatibilidade sanguínea, quando se realizam testes antiglobulínicos no lado menor ou em testes de Coombs de recém-nascidos (cujas mães haviam sido medicadas com cefalosporinas antes do parto), deve admitir-se que o teste de Coombs positivo pode ser atribuído à utilização deste medicamento.

CECLOR deve ser administrado com precaução na presença de função renal marcadamente diminuída. Dado que a semi-vida do cefaclor em anúria é de 2,3 a 2,8 horas, geralmente não é necessário ajustar a dose em doentes com disfunção renal moderada ou grave. (Ver mais adiante “Como deverei tomar CeclorV).

Os antibióticos de largo espectro devem ser prescritos com precaução em indivíduos com história de patologia gastrintestinal, especialmente colite.

A colite pseudomembranosa foi referida com praticamente todos os antibióticos de largo espectro.

A segurança e a eficácia do CECLOR em crianças com idades inferiores a 1 mês ainda não foram estabelecidas.

Aviso sobre os excipientes:
As suspensões e as saquetas contêm sacarose. Se lhe foi diagnosticada uma intolerância a alguns açúcares, contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.

• Posso tomar CECLOR durante a gravidez ou aleitamento?

Categoria B1
Não foi determinada a segurança deste antibiótico para ser utilizado durante a gravidez. A avaliação dos estudos experimentais não indica efeitos adversos directos ou indirectos no que diz respeito ao desenvolvimento do embrião ou do feto, curso da gestação e desenvolvimento peri- e pós-natal.

Só deverá tomar CECLOR durante a gravidez, se claramente necessário.

CECLOR é excretado no leite materno. Dado que não se conhecem os seus efeitos nas crianças, deve ter-se o máximo cuidado quando se administrar CECLOR a mulheres a amamentar.

• Posso tomar CECLOR com outros medicamentos?
É importante informar o médico sobre outros medicamentos que esteja a tomar ou tiver tomado recentemente, mesmo aqueles que adquiriu sem receita médica.

Foi raramente relatado aumento do efeito anticoagulante quando se administraram concomitantemente varfarina e cefaclor; no entanto, uma vez que os doentes a fazer varfarina devem ser monitorizados, a administração concomitante de cefaclor implica uma vigilância mais frequente. Pode ser necessário ajustar a dose de varfarina.

Verificaram-se testes de Coombs positivos durante o tratamento com CECLOR.

Pode verificar-se uma glicosúria falsa-positiva com as soluções de Benedict ou Fehling ou com comprimidos-teste de sulfato de cobre.

O probenecide, as substâncias nefrotóxicas, e o teste de creatinina efectuado com a R. de Jaffé podem apresentar interacção com a administração das cefalosporinas. O probenecide inibe competitivamente a secreção tubular da maioria das cefalosporinas, originando concentrações séricas mais elevadas e mantidas.

• Posso conduzir ou utilizar máquinas enquanto estiver a tomar CECLOR?

Pode, pois não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

4.COMO DEVEREI TOMAR CECLOR?
CECLOR destina-se a ser administrado por via oral, durante ou fora das refeições. Cápsulas: engolir as cápsulas inteiras com um pouco de água.
Suspensões: reconstituir as suspensões seguindo as instruções descritas no rótulo e tomar de acordo com as instruções do médico.
Saquetas: deitar o conteúdo de 1 saqueta em 1/2 copo de água e tomar. Adultos
A dose habitual para adultos é de 250 mg administrada com intervalos de 8 horas . Em situações de bronquite ou pneumopatia a posologia recomendada é de 250 mg administrada 3 vezes ao dia. No caso de sinusite, recomenda-se uma posologia de 250 mg administrada 3 vezes ao dia durante um período de 10 dias. Em infecções mais graves tais como pneumopatia ou nas provocadas por microrganismos menos sensíveis, a posologia poderá ser duplicada. Foram administradas com segurança doses de 4 g de CECLOR por dia a indivíduos normais durante um período de 28 dias, mas, a dose total diária não deverá exceder este valor.

Crianças
A forma farmacêutica de CECLOR mais adequada para este grupo etário é a suspensão oral, pelo que as cápsulas não deverão ser utilizadas em crianças com idade inferior a 12 anos ou com peso inferior a 30 kg.

A dose diária habitualmente recomendada para crianças com infecções ligeiras a moderadas é de 20 mg/kg/dia em 3 administrações diárias.

Em infecções mais graves, otite média e infecções provocadas por microrganismos menos sensíveis, a posologia recomendada é de 40 mg/kg/dia, em doses fraccionadas cada 8 ou 12 horas, até uma posologia máxima de 1 g/dia.

CECLOR Suspensão (20 mg/kg/dia)
Peso da criança 125 mg/5ml 250 mg/5ml 375 mg/5ml
9 kg 1/2 3 x dia
18 kg 1 3 x dia 1/2 3 x dia 1/2 2 x dia
CECLOR Suspensão (40 mg/kg/dia)
Peso da criança 125 mg/5ml 250 mg/5ml 375 mg/5ml 375 mg
9 kg 1 3 x dia 1/2 3 x dia 1/2 2 x dia
18 kg 1 3 x dia 1 2 x dia 1 2 x dia

B.I.D. – Tratamento Opcional:

Para o tratamento da otite e faringite, a posologia diária total pode ser fraccionada e administrada cada 12 horas.

No tratamento de infecções causadas por estreptococo-beta-hemolítico, CECLOR deverá ser administrado numa dosagem terapêutica durante, pelo menos, 10 dias.

Posologia na insuficiência renal:

CECLOR deve ser administrado com precaução na presença de uma função renal marcadamente diminuída. Dado que a semi-vida do cefaclor em anúria é 2,3 a 2,8 horas geralmente não são necessários ajustes da dose em doentes com insuficiência renal moderada a grave. Contudo, a experiência clínica nestes doentes é limitada pelo que devem ser cuidadosamente monitorizados por meio de exames laboratoriais.

Recomendam-se os seguintes ajustamentos da posologia em doentes com insuficiência renal: valores da clearance da creatinina entre 10 e 50 ml/min., 50% a 100% da posologia normal; valores da clearance da creatinina inferiores a 10 ml/min., 50% da posologia normal.
Posologia na hemodiálise:

Nos doentes em hemodiálise, deve ser administrada uma dose de 250 mg após a hemodiálise. Aos doentes em diálise peritoneal contínua em ambulatório devem administrar-se 250 mg de cefaclor a intervalos de 8 horas ou de 12 horas.

A hemodiálise diminui a semi-vida do cefaclor em 25% a 30%.

5.QUE EFEITOS INDESEJÁVEIS PODERÃO OCORRER DURANTE O TRATAMENTO COM CECLOR?

Como qualquer outro medicamento CECLOR pode causar efeitos indesejáveis.

Os efeitos gastrintestinais são os mais frequentemente referidos e raramente implicam a suspensão da terapêutica.

[Muito frequentes (>1/10), Frequentes (>1/100, <1/10), Pouco frequentes (>1/1000, <1/100), Raros (>1/10.000, <1/1000), Muito raros (<1/10.000 incluindo comunicações isoladas)]

Doenças do sangue e do sistema linfático:
Frequentes: eosinofilia.
Pouco frequentes: neutropenia reversível de possível significado clínico.
Raros: trombocitopenia, linfocitose transitória, leucopenia, anemia hemolítica, anemia aplástica, agranulocitose. Aumento do tempo de protrombina.

Doenças do sistema imunitário:
Raros: reacções anafilactóides, anafilaxia.
Muito raros: reacções do tipo doença do soro (eritema multiforme, exantema ou outras manifestações alergiformes).

Doenças do sistema nervoso:
Raros: insónia, nervosismo, agitação, sonolência, parestesia, astenia.

Cardiopatias:
Raros: síncope ou vasodilatação.

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Raros: dispneia, parestesias.

Doenças gastrintestinais:
Frequentes: diarreia, náuseas, vómitos. Raros: colite pseudomembranosa.

Afecções hepatobiliares:
Raros: icterícia colestática.
Muito raros: hepatite.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Frequentes: erupções morbiliformes. Pouco frequentes: urticária e prurido.
Raros: angioedema, edema (incluindo face e membros), reacções de hipersensibilidade graves (incluindo síndroma de Stevens-Johnson, necrose tóxica epidérmica e anafilaxia).

Afecções músculo-esqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Raros: artrite/artralgia.

Doenças renais e urinárias:
Pouco frequentes: elevações da ureia ou da creatinina sérica. Raros: nefrite intersticial reversível.

Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Pouco frequentes: prurido genital, vaginite e candidíase vaginal.

Exames complementares de diagnóstico:
Pouco frequentes: ligeiras elevações da SGOT, SGPT ou dos valores da fosfatase alcalina.

Foram descritas reacções do tipo doença do soro (eritema multiforme, exantema ou outras manifestações alergiformes) acompanhadas por artrite/atralgia, acompanhada ou não de febre. Estas reacções ocorreram mais frequentemente em crianças do que em adultos. Os sinais e sintomas ocorreram geralmente alguns dias após o início da terapêutica e, regra geral, desapareceram alguns dias após a suspensão da mesma. Não foram referidas sequelas graves. Os anti-histamínicos e os corticosteróides parecem acelerar a resolução do síndroma.

Reacções anafilactóides podem manifestar-se em sintomas isolados, incluindo angioedema, astenia, edema (incluindo face e membros), dispneia, parestesias, síncope ou vasodilatação. A anafilaxia pode ser mais comum em doentes com história de alergia à penicilina.

E EM CASO DE OMISSÃO DE UMA DOSE ?

Se se esquecer de tomar uma ou mais doses de CECLOR, não tome uma dose a dobrar para compensar a(s) que se esqueceu. Deve tomar a dose esquecida assim que se lembrar, excepto se já estiver quase na hora da próxima toma. Neste caso, tome a dose esquecida no horário recomendado e prossiga o tratamento como de costume.

E SE TOMAR UMA DOSE EXCESSIVA?

Sinais e sintomas:
Os sintomas após uma dose excessiva de cefaclor podem incluir náuseas, vómitos, desconforto epigástrico e diarreia. A gravidade do desconforto epigástrico e da diarreia é relacionada com a dose. Se se verificarem outros sintomas são provavelmente secundários a uma doença subjacente, a uma reacção alérgica, ou efeitos de outra intoxicação.
Tratamento:
No tratamento da sobredosagem, deve considerar-se a possibilidade de doses excessivas de múltiplos fármacos, interacções medicamentosas e farmacocinéticas invulgares.

A não ser com ingestão de 5 vezes mais da dose normal de cefaclor, não é necessário fazer desintoxicação gastrintestinal.

Proteger as vias aéreas do doente e manter a ventilação e perfusão.

Monitorizar e manter meticulosamente, dentro dos limites aceitáveis, os sinais vitais do doente, gases sanguíneos, electrolitos séricos, etc. A absorção de fármacos pelo tracto gastrintestinal pode ser reduzida mediante a administração de carvão activado, que em muitos casos é mais eficaz do que o vómito ou lavagem; considerar o uso de carvão em vez de ou em aditamento ao esvaziamento gástrico. Doses repetidas de carvão podem acelerar a eliminação de alguns fármacos que tenham sido absorvidos. Os benefícios de uma diurese forçada, diálise peritoneal, hemodiálise ou hemoperfusão de carvão não foram estabelecidos para o tratamento de uma sobredosagem de cefaclor.

ASSEGURE-SE QUE NÃO SE ESQUECE DE:
• Tomar CECLOR de acordo com as instruções do médico.
• Tomar CECLOR até ao fim do tratamento.
• Comunicar ao seu médico ou farmacêutico, qualquer efeito indesejável, quer esteja ou não descrito neste folheto informativo.

6.COMO DEVEREI GUARDAR CECLOR?

Não deve guardar CECLOR acima de 30°C. Conserve também o medicamento ao abrigo da luz e da humidade.

As suspensões depois de reconstituídas, devem ser conservadas no frigorífico.

Antes de tomar CECLOR verifique a data de validade impressa na embalagem ou rótulo.

Tal como todos os medicamentos deve guardar CECLOR fora do alcance e da vista das
crianças.

Data da última revisão deste folheto: 21 de Outubro de 2005

Categorias
Benzodiazepinas Cetirizina

Cetix Cetirizina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é CETIX e para que é utilizado
2. Antes de tomar CETIX
3. Como tomar CETIX
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de CETIX
6. Outras informações


Folheto Informativo: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

CETIX, 10 mg, Comprimido para chupar
Cetirizina

Leia atentamente este folheto porque contém informação importante para si
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessárioutilizá-lo com precaução para obter os devidos resultados.
– Conserve este folheto, pode ter necessidade de o ler novamente.
Caso necessite de esclarecimentos ou conselhos, peça-os ao seu farmacêutico.
– Em agravamento ou persistência dos sintomas consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CETIX E PARA QUE É UTILIZADO

Categoria e actividade farmacoterapêutica
CETIX é um medicamento anti-alérgico que se apresenta sob a forma de comprimidospara chupar (pastilhas) para administração oral e contém cetirizina, sob a forma dedicloridrato, como substância activa. A cetirizina pertence ao grupo dos medicamentosanti-histamínicos (grupo 10.2.1. Medicação anti-alérgica; anti-histamínicos H1 nãosedativos); caracteriza-se pelas propriedades de selectividade para os receptores-H1periféricos da histamina e diminuída capacidade de penetração no sistema nervosocentral, de que resulta uma considerável actividade anti-histamínica e uma reduzidasonolência.
CETIX apresenta-se em embalagens com 10 unidades.

Indicações terapêuticas
Tratamento da rinite alérgica (sazonal ou perene) e da urticária crónica., com diagnósticomédico prévio.

2. ANTES DE TOMAR CETIX

Não tome CETIX:

– se tem hipersensibilidade (alergia) à hidroxizina, a qualquer derivado piperazina ou aqualquer dos excipientes de CETIX;
– se tem doença renal grave e está a fazer diálise (eliminação da creatinina inferior a 10ml/min).

Tomar CETIX com outros medicamentos
Os medicamentos podem interagir entre si, ou com outras substâncias nãomedicamentosas, originando reacções inesperadas e podendo, nalguns casos, provocaruma diminuição ou um aumento do efeito esperado.

Informe o seu farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, sobretudo os seguintes:
– medicamentos depressores do SNC como por ex. benzodiazepinas (medicamentosusados para o tratamento da ansiedade, da falta de sono, etc.);
– teofilina (medicamento utilizado no tratamento da asma);
– ritonavir (medicamento utilizado no tratamento de infecções por vírus).

Tomar CETIX com alimentos e bebidas
CETIX pode ser tomado com ou sem alimentos.
A ingestão de álcool deve ser evitada durante o tratamento com CETIX porque o álcoolagrava a diminuição do estado de alerta provocado pela cetirizina.

Gravidez e Aleitamento
Nunca tome este medicamento se está grávida ou a amamentar, a não ser por expressaindicação do seu médico.
Não existe informação sobre a utilização da cetirizina em mulheres grávidas.
A cetirizina elimina-se no leite materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Se sentir sonolência aquando da administração de CETIX não deve conduzir ou utilizarmáquinas.

3. COMO TOMAR CETIX

Tomar conforme indicado a seguir, a não ser que tenha instruções do seu médico emcontrário.
Contacte o seu farmacêutico se tiver dúvidas.

Deve consultar o seu médico se:
– os sintomas da rinite não responderem ao tratamento em 2 a 4 semanas;
– os sintomas da rinite forem sugestivos de infecção;
– os sintomas da rinite forem sugestivos de asma não diagnosticada ou não controlada.

Posologia

Adultos e Crianças com mais de 12 anos de idade
Iniciar o tratamento com 5 mg (meia pastilha) ou 10 mg (1 pastilha) por dia, conforme agravidade dos sintomas. Na maioria dos casos, a dose inicial é de 10 mg, em toma única.

Crianças dos 6 aos 11 anos de idade
Não deve administrar CETIX a crianças com esta idade, a não ser que lhe seja receitadopelo médico. A posologia recomendada é a mesma que a recomendada para adultos.

Idosos
Em doentes com mais de 77 anos, a dose recomendada é de 5 mg.

Doentes com insuficiência renal
A dose de cetirizina deve ser ajustada em doentes com insuficiência renal, em função docompromisso da função renal:
-doentes com depuração da creatinina entre 30 e 49 ml/min., recomenda-se a dose de 5mg (meia pastilha), uma vez por dia;
-doentes com depuração da creatinina entre 11 e 31 ml/min., recomenda-se a dose de 5mg (meia pastilha), de 2 em 2 dias.

Modo e via de administração
As pastilhas são para colocar na boca e chupar.
CETIX pode ser tomado, independentemente da hora das refeições.

Se tomar mais CETIX do que deveria
Os sintomas descritos após uma sobredosagem com cetirizina foram: confusão, diarreia,tontura, dores de cabeça, mal-estar, midríase, prurido, agitação, sedação, sonolência,letargia, taquicardia, tremor e retenção urinária.

Caso suspeite de sobredosagem deverá deslocar-se ao hospital mais próximo. Se aingestão for recente, é aconselhável a lavagem gástrica.

Caso se tenha esquecido de tomar CETIX
Não tome uma dose a duplicar para compensar a que se esqueceu de tomar. Continue otratamento de acordo com a posologia acima recomendada ou a posologia recomendadapelo seu médico, se for o caso.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Tal como com os demais medicamentos, o CETIX pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Os efeitos indesejáveis relatados mais frequentemente (? 1%) foram: sonolência, fadiga,tonturas, dores de cabeça, tontura, faringite, náuseas, boca seca e dor abdominal.
Nas crianças os efeitos indesejáveis relatados com maior frequência foram diarreia,sonolência, rinite e fadiga.

Os efeitos indesejáveis muito raros (<0,01%) incluem dificuldade em urinar, perturbaçõesda acomodação ocular e alteração da função hepática. A maioria resolveu-se apósdescontinuação da terapêutica.

Muito raramente foram referidos sintomas de hipersensibilidade.

Em alguns doentes, o tratamento a longo termo com as pastilhas de cetirizina podeinduzir um risco aumentado de cáries devido à secura da boca. Como tal, os doentesdevem ter uma higiene oral cuidada.

5. CONSERVAÇÃO DE CETIX

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Manter o frasco bem fechado.
Não utilize CETIX após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

A composição de CETIX:
– A substância activa é a cetirizina. Cada comprimido para chupar (pastilha) contém 10mg de cetirizina, sob a forma de dicloridrato.
– Os excipientes são: ?-ciclodextrina, povidona K25, ciclamato de sódio, celulose, citratomonosódico, celulose microcristalina, aroma de maçã, estearato de magnésio.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
LABORATÓRIO MEDINFAR ? PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A.
Rua Manuel Ribeiro de Pavia, 1 ? 1º, Venda Nova
2700-547 Amadora

Fabricantes
LOSAN Pharma GmbH

Otto Hahnstrasse 13, D-79395 Neuenburg ? Alemanhaou
FAMAR, S.A.
7, Anthoussa Str., 153 44 Anthoussa, Athens – Grécia

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no Mercado.

Este folheto foi revisto pela última vez:

Categorias
Anti-infecciosos Antiparasitários

Flagyl Comprimidos – Metronidazol comprimido bula do medicamento

Neste folheto:

1. O que é Flagyl e para que é utilizado

2. Antes de tomar Flagyl

3. Como tomar Flagyl

4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Flagyl

6. Outras informações

Flagyl 250 mg

Comprimidos revestidos

Metronidazol comprimido

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.

Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

1. O QUE É Flagyl E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico:

Medicamentos Anti-infecciosos. Antibacterianos. Outros antibacterianos.

Medicamentos Anti-infecciosos. Antiparasitários. Outros antiparasitários.

O Flagyl (metronidazol) é um agente anti-infeccioso da família do nitro-5-imidazol. A sua actividade antiparasitária é especialmente notável na Trichomonas Vaginalis e inclui também a Giardia Intestinalis e a Entamoeba Histolytica. É igualmente eficaz contra muitas bactérias anaeróbias.

Indicações terapêuticas

  • Vaginites e uretrites por tricomonas;
  • Giardíase ou Lamblíase intestinal;
  • Amibíase intestinal e hepática;
  • Infecções provocadas por bactérias anaeróbias: a utilização do Flagyl dependerá da sensibilidade do microorganismo responsável.

2. ANTES DE TOMAR UTILIZAR Flagyl

Não tome Flagyl

  • Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componente de Flagyl;
  • Hipersensibilidade aos imidazóis;
  • Doença activa do sistema nervoso;
  • Perturbações sanguíneas evolutivas.

Tome especial cuidado com Flagyl

O metronidazol deverá ser utilizado com precaução em doentes com doenças crónicas graves ou agudas do sistema nervoso central ou periférico, devido ao risco de agravamento neurológico. Os doentes devem ser advertidos no sentido de não ingerirem álcool durante o tratamento com metronidazol e durante pelo menos um dia após o concluírem, devido à possibilidade de uma reacção tipo dissulfiramo (efeito antabus).

Se, por razões de força maior, o metronidazol tiver de ser administrado durante mais tempo do que o recomendado habitualmente, preconiza-se a realização regular de testes hematológicos, em especial contagem leucocitária, e os doentes deverão ser vigiados relativamente a reacções adversas indicadoras de eventuais neuropatias centrais ou periféricas (como sejam: parestesia, ataxia, tonturas, ataques convulsivos).

O Flagyl deverá ser administrado com cuidado a doentes com encefalopatia hepática.

Os doentes deverão ser avisados de que o metronidazol pode escurecer a urina (devido a um metabolito do metronidazol).

O tratamento deve ser interrompido caso seja detectada descoordenação motora, vertigens ou confusão mental.

O Flagyl não deve ser administrado em doentes com afecções neurológicas ou hematológicas na fase evolutiva.

No insuficiente hepático ou renal grave reduzir a dose de Flagyl.

A utilização de metronidazol pode levar ao desenvolvimento de candidíase.

Tomar Flagyl com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Dissulfiram:

O Flagyl não deve ser associado ao Dissulfiram por existir o risco de aparecimento de estados confusionais e crises delirantes agudas. Foram relatadas reacções psicóticas em doentes que estavam a utilizar concomitantemente metronidazol e dissulfiramo.

Álcool:

Durante o tratamento com metronidazol, e durante pelo menos um dia após a sua conclusão, não se deverão consumir bebidas alcoólicas nem fármacos contendo álcool, devido à possibilidade de ocorrência de uma reacção tipo dissulfiramo (efeito antabus) (afrontamentos, vómitos, taquicárdia).


Terapêutica anticoagulante oral (tipo varfarina):

Potenciação do efeito anticoagulante e aumento do risco de hemorragia, originados por diminuição do catabolismo hepático. Em caso de administração simultânea, o tempo de protrombina deverá ser controlado mais frequentemente e a terapêutica anticoagulante deverá ser ajustada durante o tratamento com metronidazol.

Lítio:

Os níveis plasmáticos de lítio podem ser aumentados pelo metronidazol. As concentrações plasmáticas do lítio, da creatinina e dos electrólitos deverão ser controladas em doentes sob tratamento com lítio, enquanto estiverem a receber metronidazol.

Ciclosporina:

Risco de aumento dos níveis séricos de ciclosporina. A ciclosporina sérica e a creatinina sérica deverão ser rigorosamente controladas nos casos em que seja necessária a administração simultânea.

Fenitoína ou fenobarbital: aumento da eliminação do metronidazol, que origina diminuição dos seus níveis plasmáticos.

5-Fluorouracilo:

diminuição da depuração do 5-fluorouracilo, que origina um aumento da toxicidade do 5-fluorouracilo.

Busulfano:

Os níveis plasmáticos de busulfan podem ser aumentados pelo metronidazol, o que poderá originar uma intoxicação grave por busulfan.

Poderão ainda ocorrer interacções com os medicamentos com azatioprina, terfenadina e astemizol.

O Flagyl pode eventualmente estar na origem de falsos positivos do teste da sífilis (teste de Nelson).

Tomar Flagyl com alimentos e bebidas

Álcool: durante o tratamento com metronidazol, e durante pelo menos um dia após a sua conclusão, não se deverão consumir bebidas alcoólicas nem fármacos contendo álcool, devido à possibilidade de ocorrência de uma reacção tipo dissulfiramo (efeito de antabus) (afrontamentos, vómitos, taquicardia).

Gravidez e aleitamento

Consulte primeiro o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento se está grávida, pretende engravidar ou está a amamentar.

Gravidez:

Como o metronidazol atravessa a barreira placentária e como os seus efeitos sobre a organogénese do feto humano não são conhecidos, a sua utilização durante a gravidez deverá ser cuidadosamente avaliada.

Aleitamento:

Uma vez que o metronidazol é excretado no leite humano, deverá evitar-se a exposição desnecessária ao fármaco.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Os doentes deverão ser avisados sobre a possibilidade de ocorrer confusão, tonturas, alucinações, convulsões, ou alterações transitórias da visão e deverão ser aconselhados a não conduzir nem utilizar maquinaria se aqueles sintomas ocorrerem.

Informações importantes sobre alguns componentes de Flagyl

Flagyl comprimidos revestidos contém amido de trigo. Adequado para indivíduos com doença celíaca. Doentes com alergia ao trigo (diferente da doença celíaca) não devem tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Flagyl

Tomar Flagyl sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Os comprimidos de Flagyl são para administrar por via oral.

As doses habituais são:

ADULTO

1  – No tratamento da infestação por Tricomonas Mulher:

–   Tratamento com dose única: 8 comprimidos de 250 mg (2 g) numa só toma.

–   Tratamento misto:

2  comprimidos de 250 mg/dia em duas tomas durante 10 dias + 1 óvulo vaginal ao deitar. (nota: Flagyl óvulos vaginais doseados a 500 mg de metronidazol)

Homem:

–   Tratamento com dose única: 8 comprimidos de 250 mg (2 g) numa só toma.

–   Tratamento clássico: 2 comprimidos de 250 mg/dia em duas tomas durante 10 dias.

2  – Amibíase intestinal:

6 comprimidos de 250 mg/dia em 3 tomas durante 7 a 10 dias.

3  – Giardíase intestinal:

3   comprimidos de 250 mg/dia durante 5 a 7 dias.

4   – Infecções por bactérias e anaeróbias:

4 a 6 comprimidos de 250 mg/dia.

CRIANÇA

Segundo o critério médico de 20 a 40 mg/Kg/dia habitualmente divididos por 2 a 3 administrações.

A duração do tratamento é para igual situação clínica, idêntica à do adulto.

Em caso de omissão de uma ou mais doses, o doente deve manter o esquema terapêutico definido pelo seu médico.

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se tomar mais Flagyl do que deveria

Em sobredosagens acidentais e em tentativas de suicídio, têm sido relatadas doses orais únicas até 12 g de metronidazol. Os sintomas limitaram-se a vómitos, ataxia e desorientação ligeira. No entanto, se tal ocorrer, devem ser implementadas as medidas gerais nestas situações, nomeadamente esvaziamento gástrico e tratamento de suporte em meio hospitalar. Não existe um antídoto específico para a sobredosagem com metronidazol. Caso se suspeite de sobredosagens massivas, deverá ser instituído um tratamento sintomático de suporte.


Caso se tenha esquecido de tomar Flagyl

Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar. Se parar de tomar Flagyl

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Flagyl pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

O Flagyl é habitualmente bem tolerado nas doses terapêuticas aconselhadas. No entanto, podem ocorrer os seguintes efeitos:

Sistema genito-urinário

  • Ardor/desconforto uretral, disúria, cistite, poliúria, incontinência;
  • Corrimento vaginal, dispareunia, secura vaginal, diminuição da líbido, candidíase.

Efeitos gastrointestinais

  • Dor epigástrica, náuseas, vómitos, diarreia;
  • Mucosite oral, alterações do paladar, anorexia;
  • Casos raros de colite pseudomembranosa;
  • Casos excepcionais e reversíveis de pancreatite.

Reacções de hipersensibilidade

  • Exantema, prurido, afrontamentos, urticária;
  • Febre, angioedema, choques anafilácticos excepcionais;
  • Erupções pustulares, muito raramente.

Sistema nervoso central e periférico

  • Cefaleias, convulsões, tonturas;
  • Neuropatia sensorial periférica;
  • Casos muito raros de encefalopatia (por exemplo, estado confusional) e síndrome cerebelar subagudo (por exemplo, ataxia, disatria, incoordenação motora, nistagmo e tremor) que pode ser revertido com a descontinuação do tratamento.

Perturbações psiquiátricas

  • Síndromas psicóticas, confusão, alucinações.

Hematologia

  • Têm sido relatados casos muito raros de agranulocitose, neutropénia e trombocitopénia.

Fígado

  • Têm sido relatados casos muito raros de hepatite colestática e de testes da função Hepática anormais reversíveis.

Alterações da visão

  • Alterações visuais transitórias, tais como diplopia, miopia. Sistema respiratório
  • Casos raros de infecções respiratórias superiores.

5. COMO CONSERVAR Flagyl

Manter fora do alcance e da vista das crianças. Não conservar acima de 25°C.

Não utilize Flagyl após o prazo de validade impresso no Blister e na embalagem exterior a seguir a “Val.”. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Flagyl se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Flagyl

A substância activa é o Metronidazol. Cada comprimido revestido de Flagyl contém 250 mg de Metronidazol.

Os outros componentes são:

Núcleo: hidrogenofosfato de cálcio di-hidratado, amido de trigo, povidona, estearato de magnésio.

Revestimento: polietilenoglicol 20000 e hipromelose

Qual o aspecto de Flagyl e conteúdo da embalagem

Flagyl apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos revestidos, de cor amarela, acondicionados em Blisters de PVC/Alu.

Flagyl apresenta-se em embalagens com 20 e 40 comprimidos revestidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Laboratórios Vitória, S.A.

Rua Elias Garcia, 28 – Venda Nova

2700-327 Amadora

Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em 24-04-2007.

Categorias
Acetilcisteína Nitroglicerina

Acetilcisteína Generis Acetilcisteína bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Acetilcisteína Generis e para que é utilizada


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Acetilcisteína Generis 200 mg Comprimidos efervescentes
Acetilcisteína Generis 600 mg Comprimidos efervescentes

Acetilcisteína

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário
tomar Acetilcisteína Generis com precaução para obter os devidos resultados.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos
secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1 O QUE É ACETILCISTEÍNA GENERIS E PARA QUE É UTILIZADA

A acetilcisteína é um aminoácido sulfurado que se caracteriza pela sua acção
fluidificante sobre as secreções mucosas e mucopurulentas nas patologias do
aparelho respiratório que se caracterizam por evoluírem com hipersecreção e
mucoestase. A sua acção farmacológica traduz-se por uma redução da viscosidade
das secreções e pela melhoria da funcionalidade mucociliar.
Pelo seu carácter antioxidante, a acetilcisteína exerce uma acção citoprotectora no
aparelho respiratório face aos fenómenos tóxicos que se desencadeiam pela
libertação de radicais livres oxidantes de diversa etiologia.

Grupo farmacoterapêutico: 5.2.2 Aparelho respiratório. Antitússicos e Expectorantes.
Expectorantes

Indicações terapêuticas
Adjuvante mucolítico do tratamento antibacteriano das infecções respiratórias, em
presença de hipersecreção brônquica.

2 ANTES DE TOMAR ACETILCISTEÍNA GENERIS

Não tome Acetilcisteína Generis:
– se tem hipersensibilidade (alergia) à acetilcisteína ou a qualquer outro excipiente
deste medicamento;

– se tem história de úlcera gastroduodenal (ver ?Efeitos secundários possíveis? e
?Tome especial cuidado com Acetilcisteína Generis?).

Tome especial cuidado com Acetilcisteína Generis
– Se for asmático e se tiver historial de broncospasmo;
– Se sofrer de insuficiência respiratória grave;
– Doentes debilitados: pela diminuição do reflexo da tosse há risco de obstrução da
via aérea consequente do aumento da quantidade de secreções.

Advertências:
Os mucolíticos, possuem a capacidade de destruir a barreira mucosa gástrica, pelo
que deverão ser utilizados com precaução em indivíduos susceptíveis a úlceras
gastroduodenais.
É normal a presença de um leve odor sulfúrico, uma vez que é próprio da
acetilcisteína.
O uso do mucolítico implica uma diminuição da viscosidade e a remoção do muco,
tanto através da actividade ciliar do epitélio, como pelo reflexo da tosse, sendo
portanto de esperar um aumento da expectoração e da tosse no início do
tratamento.
Utilizar Acetilcisteína Generis com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado
recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita
médica.

Medicamentos que não deveria usar em simultâneo:
– Nitroglicerina: a associação de acetilcisteína e nitroglicerina causa hipotensão
significativa e cefaleia induzida pela nitroglicerina.
– Não associar a antitússico nem a secante de secreções.

Medicamentos em que deverá ter precaução na administração simultânea:
– Devido ao seu possível efeito quelante, a acetilcisteína pode reduzir a
biodisponibilidade de alguns sais de metais pesados tais como de ouro, cálcio ou
ferro. Recomenda-se, por isso, que a administração seja realizada a horas
diferentes.
– A acetilcisteína pode também interagir (diminuindo a biodisponibilidade) com
antibióticos do grupo das cefalosporinas, pelo que a administração deve ser
efectuada a horas diferentes.
– A Acetilcisteína Generis não interactua com antibióticos tais como a amoxicilina,
eritromicina, doxiciclina ou bacampicilina, assim como a associação amoxicilina + ác.
clavulânico

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez: Embora não se tenha demonstrado que a acetilcisteína possua acção
teratogénica, recomenda-se a sua administração com precaução durante a gravidez.

Aleitamento: Embora não se tenha demonstrado que a acetilcisteína se dissolva no
leite materno, recomenda-se a sua administração com precaução durante a lactação.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Acetilcisteína Generis
Aspartamo: A Acetilcisteína Generis contém uma fonte de fenilalanina. Pode ser
prejudicial em doentes com fenilcetonúria. (ver ?Efeitos secundários possíveis? e
?Tome especial cuidado com Acetilcisteína Generis?)

Sódio: A Acetilcisteína Generis 200 e 600 mg contêm respectivamente, 184,92 mg e
186,92 mg de sódio por comprimido efervescente.
Deve ser tomado em consideração em doentes que estejam a seguir uma dieta
pobre em sódio.
A Acetilcisteína Generis não contém sacarose pelo que pode ser administrada a
diabéticos.

3 COMO TOMAR ACETILCISTEÍNA GENERIS

Modo de administração:
Tome sempre Acetilcisteína Generis de acordo com as indicações do seu médico. Fale
com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Dissolver o comprimido em meio copo de água, ou outro líquido, e mexer até se
tornar numa solução homogénea. Usar copo de material de vidro ou plástico (nunca
usar com material de borracha ou de metal).

Posologia:

Acetilcisteína Generis 200 mg
Posologia no adulto:
Um comprimido de Acetilcisteína Generis 200 mg comprimidos efervescentes, 3
vezes por dia. Dose máxima diária recomendada de 600 mg/dia.

Posologia na criança:
Não usar em crianças com idade inferior a 2 anos.

Crianças dos 2 aos 6 anos de idade: meio comprimido de Acetilcisteína Generis 200
mg, 3 vezes por dia. Dose máxima recomendada 300 mg/dia.

Crianças dos 6 aos 12 anos de idade: meio comprimido de Acetilcisteína Generis 200
mg, 3 a 4 vezes por dia. Dose máxima recomendada 300 a 400 mg/dia.

Crianças com idade superior a 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Acetilcisteína Generis 600 mg
Posologia no adulto:
Um comprimido de Acetilcisteína Generis 600 mg comprimidos efervescentes por dia,
de preferência à noite. Dose máxima diária recomendada de 600 mg/dia.

Posologia na criança:
Não usar em crianças com idade inferior a 12 anos de idade ou com peso inferior a
30 kg.

Crianças com idade superior a 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Dissolver o comprimido efervescente em meio copo de água, ou outro líquido, e
aguardar até se tornar numa solução homogénea. Usar copo de material de vidro ou
plástico (nunca usar com material de borracha ou de metal).

Posologia no idoso:
Este medicamento é apropriado para utilização no idoso. Recomenda-se precaução
nos casos de existência de patologia ulcerosa péptica (ver ?Não tome Acetilcisteína
Generis? e ?Tome especial cuidado com Acetilcisteína Generis?).

Se tomar mais Acetilcisteína Generis do que deveria
A acetilcisteína foi administrada ao homem em doses de até 500 mg/kg sem que
tenha provocado sintomas de sobredosagem. No caso de se produzirem reacções
como as já mencionadas, após doses elevadas, considera-se suficiente a
administração de um tratamento sintomático.

Caso se tenha esquecido de tomar Acetiscisteína Generis
Tente tomar este medicamento conforme indicado pelo seu médico. No entanto, se
se esqueceu de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que se lembrar. Contudo, se
faltar pouco tempo para a próxima toma, não tome a dose esquecida. Não tome uma
dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu
médico ou farmacêutico.

4 EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, o Acetilcisteína Generis pode causar efeitos
secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Ocasionalmente podem produzir-se alterações digestivas (náuseas, vómitos e
diarreias), e raramente podem surgir reacções de hipersensibilidade, como urticária
e broncoespasmos. Deve ser tomada especial atenção nos doentes asmáticos pelo
risco de ocorrer broncoconstrição. Nestes casos deve interromper-se o tratamento e
consultar um médico.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitos
secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5 COMO CONSERVAR ACETILCISTEÍNA GENERIS

Mantenha a Acetilcisteína Generis fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC.

Não utilize Acetilcisteína Generis após o final do prazo de validade impresso na
embalagem exterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês
indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não
necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6 OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Acetilcisteína Generis
A substância activa deste medicamento é a acetilcisteína. Cada comprimido
efervescente contém 200 mg e 600 mg de acetilcisteína, respectivamente.

Os restantes componentes são:
Citrato monossódico, bicarbonato de sódio, aspartamo (E951), permaseal aroma de
limão, povidona e macrogol 6000.

Qual o aspecto de Acetilcisteína Generis e conteúdo da embagem
A Acetilcisteína Generis apresenta-se na forma de comprimidos efervescentes
estando disponível em embalagens de 20 e 60 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício nº 4
2710-444 Sintra
Portugal
Fabricante
FARMA-APS, Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua João de Deus, nº19, Venda Nova
2700 ? 487 Amadora
Portugal

Este folheto informativo foi aprovado pela última vez em

Categorias
Ondansetrom vitamina

Ondansetrom Sigma-Tau Ondansetrom bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ondansetrom e para que é utilizado
2. Antes de tomar Ondansetrom
3. Como tomar Ondansetrom
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Ondansetrom
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Ondansetrom Sigma-Tau 4 mg e 8 mg Comprimidos revestidos por película
(Ondansetrom)

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Ondansetrom E PARA QUE É UTILIZADO


O Ondansetrom pertence a um grupo de fármacos chamados antieméticos.
Ondansetrom inibe o efeito do neurotransmissor serotonina no cérebro. Aserotonina provoca náusea e vómitos.

Ondansetrom está indicado na prevenção ou tratamento de náuseas e vómitosinduzidos pela quimioterapia citotóxica e pela radioterapia e na prevenção outratamento de náuseas e vómitos do pós-operatório.

2. ANTES DE TOMAR Ondansetrom

Não tome Ondansetrom
– Se tem alergia (hipersensibilidade) ao ondansetrom ou a qualquer outrocomponente do ondansetrom.
– Se detectou anteriormente ter reacções alérgicas (hipersensibilidade) a outrosmedicamentos similares, por exemplo granisetrom ou dolasetrom, é possível queseja também alérgico ao Ondansetrom.

Tome especial cuidado com Ondansetrom
Se apresentar estreitamento do intestino ou prisão de ventre, porque vainecessitar de ser vigiado pelo seu médico;
Se vai fazer ou tiver feito recentemente cirurgia de remoção das amígdalas,porque o tratamento com ondansetrom pode ocultar sintomas de umahemorragia interna;
Se é doente do coração (com arritmias e perturbações na condução) e está aser tratado com outros medicamentos tais como anestésicos, anti-arrítmicos oubloqueadores beta ao mesmo tempo, devido à reduzida experiência na utilizaçãoda combinação destes medicamentos;
Se for uma criança com idade inferior a 2 anos ou com uma área corporal abaixode 0.6 m2;
Se tiver problemas na forma como o seu fígado funciona.

Informe o seu médico se alguns dos cuidados acima mencionados se aplica a si.

Se necessita de uma análise ao sangue ou à urina, informe o seu médico ouenfermeiro que está a fazer tratamento com ondansetrom.

Tomar Ondansetrom com outros medicamentos
Ondansetrom pode provocar alterações noutros medicamentos ou outrosmedicamentos podem provocar alterações ao ondansetrom.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica, suplementos naturais ou vitaminas ou minerais.

Deve informar o seu médico que está a utilizar ondansetrom, se ele/ela iniciar otratamento com os seguintes medicamentos, uma vez que pode ser necessárioajustar a dose:
Medicamentos para a epilepsia (fenitoína, carbamazepina), os quais podemreduzir o efeito do ondansetrom.
Antiobióticos (rifampicina), os quais podem reduzir o efeito do ondansetrom.
Medicamentos para alívio da dor (tramadol), cujo efeito pode ser reduzido pelautilização de ondansetrom.

Tomar Ondansetrom com alimentos ou bebidas
Pode utilizar ondansetrom independentemente da ingestão de alimentos ou debebidas. Os comprimidos devem ser tomados com um copo de água.

Gravidez e Aleitamento
Gravidez:
Existem dados limitados sobre a utilização de ondansetrom durante a gravidez.
Se está grávida, principalmente se estiver no terceiro trimestre de gravidez, só

deve utilizar ondansetrom, se o se médico avaliou cuidadosamente orisco/benefício.

Aleitamento
Não deve amamentar o seu filho durante o tratamento com ondansetrom.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Ondansetrom não afecta a capacidade de utilizar ferramentas ou máquinas ou acapacidade conduzir de forma segura.

Informações importantes sobre alguns componentes de Ondansetrom
Ondasetrom contém lactose mono-hidratada. Se foi informado pelo seu médicoque tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar estemedicamento.

3. COMO TOMAR Ondansetrom

Tome ondansetrom sempre se acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Tratamento e prevenção de náuseas e vómitos induzidos pela quimioterapia eradioterapia

Adultos:
8 mg 1 a 2 horas antes da quimioterapia ou radioterapia, seguido de 8 mg de 12em 12 horas até 5 dias.
O seu médico pode decidir dar-lhe a primeira dose em forma de injecção.

Idosos:
A mesma dose dos adultos.

Crianças (com idade de 2 anos ou superior) e adolescentes inferior a 18 anos
A dose é individual e depende do tamanho/área da criança. Ondansetrom nãodeve ser administrado em crianças com um total de área corporal inferior a 0.6m2.
Tratamento e prevenção de náuseas e vómitos do pós-operatório
Adultos, prevenção e tratamento
16 mg uma hora antes da anestesia ou, alternativamente, 8 mg administradasuma hora antes da anestesia seguida de dose adicional de 8 mg com intervalosde 8 horas e 16 horas. O médico pode optar por lhe administrar o medicamentoatravés de uma injecção.

Idosos, prevenção e tratamento:

A experiência de utilização de ondansetrom no idoso é limitada. No entanto,ondansetrom é bem tolerado em doentes com idade superior a 65 anos sujeitosa quimioterapia (ver secções anteriores).

Doentes com insuficiência hepática:
A dose diária não deve exceder 8 mg, se apresentar uma diminuição da funçãohepática de moderada a grave.

Os comprimidos devem ser tomados com um copo de água.

Siga sempre as instruções da prescrição do seu médico. Existem diferenças nasnecessidades individuais dos doentes. A alteração ou a interrupção dotratamento só deve ocorrer ao consultar o seu médico.

Se tomar mais Ondansetrom do que deveria
Contacte o seu médico, um serviço de emergência ou a farmácia se tomar maisondansetrom do que foi recomendado neste folheto informativo ou que lhe tenhasido prescrito pelo seu médico e caso se sinta desconfortável.
Os sintomas de sobredosagem são alterações de visão, obstipação grave,hipotensão e perturbações no ritmo cardíaco.

Caso se tenha esquecido de tomar Ondansetrom
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu detomar.

Se parar de tomar Ondansetrom
O seu médico prescreveu-lhe este medicamento. Não pare de tomar
Ondansetrom sem consultar o seu médico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, ondansetrom pode causar efeitos secundáriosem algumas pessoas.

Efeitos secundários raros (ocorre em 1 a 10 pessoas em 10.000 tratadas)
Choque anafiláctico incluindo colapso, língua e garganta inchadas e problemasrespiratórios.
Se ocorrer algum destes sintomas, procure imediatamente o seu médico.

Efeitos secundários muito frequentes (ocorre em mais do que 1 pessoa em 10pessoas tratadas):
Dor de cabeça.

Efeitos secundários frequentes (ocorre em 1 a 10 pessoas em 100 tratadas):
Sensação de vermelhidão ou calor. Prisão de ventre.

Efeitos secundários pouco frequentes (ocorre em 1 a 10 pessoas em 1.000tratadas):
Ataques epilépticos. Soluços. Pressão sanguínea baixa. Batimento cardíacoirregular, dor no peito e pulsação lenta. Movimentos involuntários. Movimentosinvoluntários dos olhos. Foram observadas, algumas vezes, alterações nofígado.

Efeitos secundários raros (ocorrem em 1 a 10 pessoas em 10.000 tratadas):
Urticária. Vertigens, desfocagem transitória da visão predominantementedurante a administração intravenosa.

Efeitos secundários muito raros (ocorrem em menos de 1 pessoa em 10.000tratadas):
Cegueira transitória predominantemente durante a administração intravenosa. Amaioria dos casos relatados de cegueira transitória resolveu-se em 20 minutos.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico, de forma a serem reportados à Autoridade Regulamentar, e paramelhorar o conhecimento relativamente aos efeitos secundários.

Informe o seu médico ou farmacêutico se experimentou efeitos secundários quepersistem e o incomodam, ou o perturbam de alguma forma.

5. COMO CONSERVAR Ondansetrom

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar na embalagem de origem.
Não utilize ondansetrom após o prazo de validade impresso na caixa.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ondansetrom
– A substância activa é o ondansetrom a 4 mg e 8 mg sob a forma de cloridratodihidratado.
– Os outros componentes são:
Núcleo do comprimido:
Celulose microcristalina, Lactose mono-hidratada, Amido de milho pré-gelificado,
Estearato de magnésio.
Revestimento:

Hipromelose, Hidroxipropilcelulose, Propilenoglicol, Oleato de sorbitano, Ácidosórbico, Vanilina, Dióxido de titânio (E171), Amarelo de quinoleína (E104).

Qual o aspecto de Ondansetrom e conteúdo da embalagem
4 mg: comprimido revestido por película, amarelo pálido, biconvexo, redondo,gravado com o número 41 de um dos lados com um diâmetro de 7.2 mm.
4 mg: 10, 50 e 100 comprimidos revestidos por película.

8 mg: comprimido revestido por película, amarelo pálido, biconvexo, redondo,gravado com o número 42 de um dos lados com um diâmetro de 9.2 mm.
8 mg: 10, 15, 30, 50 e 100 comprimidos revestidos por película.

Podem não ser comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Sigma-Tau Industrie Farmaceutiche Riunite S.p.A.
Viale Shakespeare 47
I-00144 Roma
Itália

Fabricante
Pharmathen S.A.
6. Dervenakion str., 15351 Pallini, Attikis
Grécia

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar orepresentante local do Titular de Autorização de Introdução no Mercado.

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