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Cloreto de sódio Electrólitos

Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress Glucose + Cloreto de sódio bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress
3. Como utilizar Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress 50 mg/ml + 9 mg/ml solução paraperfusão
Glucose (na forma mono-hidratada), Cloreto de sódio

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É GLUCOSE 5% COM CLORETO DE SÓDIO 0,9% FARXPRESS E PARA

QUE É UTILIZADO

Este medicamento é uma solução para perfusão intravenosa, gota-a-gota, sendo indicadoem situações de hiponatremia, em estados de desidratação e nos casos em que ofornecimento de água e hidratos de carbono é necessário devido à restrição da ingestão delíquidos e electrólitos pelas vias normais.

Grupo farmacoterapêutico: 12.2.8. Correctivos da Volémia e das alterações Electrolíticas.
Outros
Código ATC: B05BB02 Electrolytes with Carbohydrates

2. ANTES DE UTILIZAR GLUCOSE 5% COM CLORETO DE SÓDIO 0,9%

FARXPRESS

Não utilize Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress
– se tem alergia (hipersensibilidade) à glucose ou ao cloreto de sódio.
– se apresenta situações edematosas (de causa cardíaca, hepática, renal), hipertensão intra-
craniana, hipertensão arterial grave, hipernatremia ou hipercloremia.

Tome especial cuidado com Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress

– se apresenta hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e insuficiência renal.
– quando utilizado em crianças e pessoas idosas.

Recomenda-se a determinação regular de glicemia e ionograma durante a utilização destemedicamento.

Utilizar Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Na ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento não deve ser misturadocom outros medicamentos.

Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress deve ser administrado com precauçãoem doentes que estejam a ser tratados com corticosteróides.

Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress não deve ser administrado na mesmavia de sangue em transfusão, porque pode ocorrer hemólise e aglutinação.

Utilizar Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress com alimentos e bebidas
Não estão descritas quaisquer interacções com alimentos e bebidas.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A gravidez e o aleitamento não são contra-indicações específicas à utilização de Glucose
5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress. Contudo, como boa regra, deve fazer-sesempre uma cuidadosa avaliação do risco-benefício da sua utilização nessas situações. Ainfusão rápida de glucose a 5% em soluções salinas equilibradas, em mulheres antes doparto, pode causar hiperglicémia materna e fetal e aumentar os níveis de insulina fetal,com subsequente hipoglicémia, acidose e icterícia.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A influência de Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% FARXPRESS na capacidade decondução de veículos e utilização de máquinas não é relevante.

Informações importantes sobre alguns componentes de Glucose 5% com Cloreto de
Sódio 0,9% FARXPRESS
Este medicamento é uma solução (50 mg/ml + 9 mg/ml) de glucose e cloreto de sódio em
água para preparações injectáveis. Esta informação deve ser considerada em doentes comingestão controlada de glucose e/ou sódio.

3. COMO UTILIZAR GLUCOSE 5% COM CLORETO DE SÓDIO 0,9% FARXPRESS

Utilizar Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress sempre de acordo com asindicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress destina-se a ser administrado porperfusão intravenosa, gota-a-gota. O volume a administrar e a velocidade de perfusãodependem da situação clínica, da superfície corporal, da idade do doente, assim com dosresultados das determinações laboratoriais, pelo que devem ser determinadas pelo médicoassistente. A velocidade média de perfusão usualmente recomendada é de 60-100mL/hora. Em casos de choque ou deplecção sódica pronunciada, a velocidade deadministração poderá ser aumentada até 400 mL/hora, no adulto, embora por períodoscurtos. A velocidade de perfusão não deve ultrapassar a capacidade de oxidação daglucose pelo doente de modo a evitar hiperglicemia.

Se utilizar mais Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress do que deveria
A administração rápida e de doses excessivas de Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9%
Farxpress pode despertar insuficiência cardíaca latente, elevar os valores da tensãoarterial, induzir o aparecimento de edemas, conduzir à hiperosmolaridade, desidratação ehiperglicémia. Para o seu tratamento, pode haver necessidade de recurso a diuréticos bemcomo a suspensão da sua administração.

Caso se tenha esquecido de utilizar Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de utilizar.

Se parar de utilizar Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress
Não requer quaisquer medidas particulares. Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilizaçãodeste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress podecausar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

As reacções adversas que podem estar associadas à técnica de administração incluemresposta febril, infecção no local de injecção, irritação venosa no local da injecção,trombose venosa ou flebite com origem no local de injecção, extravasamento ehipervolémia.
O uso de Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress pode induzir agravamentoda hipertensão e da insuficiência cardíaca, edemas e hipernatremia. A sintomatologia dahipernatremia pode apresentar-se como taquicardia, hiperpneia, sede excessiva, cefaleias,oligúria e febre.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR GLUCOSE 5% COM CLORETO DE SÓDIO 0,9%
FARXPRESS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% F Farxpress após o prazo de validadeimpresso no rótulo após ?VALIDADE/EXPIRY DATE:?. O prazo de validadecorresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress se verificar que a soluçãonão está límpida ou que a embalagem está danificada.

Não conservar acima de 25 °C e conservar ao abrigo da luz e da humidade.

Deve eliminar-se após uma única utilização.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress
– As substâncias activas são a glucose (na forma mono-hidratada) e o cloreto de sódio
– O outro componente é a água para preparações injectáveis

Qual o aspecto de Glucose 5% com Cloreto de Sódio 0,9% Farxpress e conteúdo daembalagem
Frascos de polipropileno de 50, 100, 250, 500 ou 1000 mL, com fecho de rolha deborracha e cápsula de protecção em alumínio, contendo uma solução límpida e incolor.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

FARXPRESS ? Representações Farmacêuticas, Lda
Rua do Rio, 32
Nogueira
4475-493 Maia
Portugal
Tel.: +351 229 730 434
Fax: +351 229 608 284
E-mail: farxpress@gmail.com / farxpress@farxpress.com

Fabricante

PARACÉLSIA ? Indústria Farmacêutica, SA
Rua Antero de Quental, 639
4200-068 Porto
Portugal
Tel.: +351 225 072 470
Fax: +351 225 022 067
E-mail: geral@paracelsia.pt

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Outros medicamentos

Glucose 5% Farxpress Glucose bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Glucose 5% Farxpress e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Glucose 5% Farxpress
3. Como utilizar Glucose 5% Farxpress
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Glucose 5% Farxpress
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Glucose 5% Farxpress 50 mg/mL solução para perfusão

Glucose (na forma mono-hidratada)

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É GLUCOSE 5% FARXPRESS E PARA QUE É UTILIZADO

Este medicamento é uma solução para perfusão intravenosa, gota-a-gota, sendo indicadona cetoacidose diabética, como fonte de hidratos de carbono na nutrição parentérica emdoentes com impossibilidade de alimentação oral, e em estados de desidratação,nomeadamente os produzidos por vómitos, diarreia, fístulas, hemorragias, choque,hipersudação, hiperventilação, poliúria e diabetes insípida, entre outras situações.

Grupo farmacoterapêutico: 12.2.7. Glucose
Código ATC: B05BA03 Carbohydrates

2. ANTES DE UTILIZAR GLUCOSE 5% FARXPRESS

Não utilize Glucose 5% Farxpress
– se tem alergia (hipersensibilidade) à glucose.
– se apresenta situações de anúria, hiperglicemia e coma diabético, hemorragiaintracraniana ou intraespinhal, delirium tremens (em doentes desidratados), doença de
Addison, depleção de volume hipotónica ou edema generalizado. Tem sido sugerido queas soluções de glucose não devem ser administradas após acidente cerebrovascularisquémico, dado que a hiperglicemia pode aumentar a lesão cerebral isquémica.

Tome especial cuidado com Glucose 5% Farxpress
– se tem diabetes mellitus ou intolerância aos hidratos de carbono.
– se estiver submetido(a) a terapêutica digitálica.

A administração de soluções de glucose sem potássio pode causar hipocaliémiasignificativa e, portanto, deve usar-se suplemento de potássio, especialmente se o doenteestiver submetido a terapêutica digitálica.

Utilizar Glucose 5% Farxpress com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Na ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento não deve ser misturadocom outros medicamentos.

Glucose 5% Farxpress não deve ser administrado na mesma via de sangue em transfusão,porque pode ocorrer hemólise.

Utilizar Glucose 5% Farxpress com alimentos e bebidas
Não estão descritas quaisquer interacções com alimentos e bebidas.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A gravidez e o aleitamento não são contra-indicações específicas à utilização de Glucose
5% Farxpress. Contudo, como boa regra, deve fazer-se sempre uma cuidadosa avaliaçãodo risco-benefício da sua utilização nessas situações. A infusão rápida de glucose a 5%,em mulheres antes do parto, pode causar hiperglicémia materna e fetal e aumentar osníveis de insulina fetal, com subsequente hipoglicémia, acidose e icterícia.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A influência de Glucose 5% Farxpress na capacidade de condução de veículos eutilização de máquinas não é relevante.

Informações importantes sobre alguns componentes de Glucose 5% Farxpress
Este medicamento é uma solução (50 mg/mL) de glucose em água para preparaçõesinjectáveis. Esta informação deve ser considerada em doentes com ingestão controlada deglucose.

3. COMO UTILIZAR GLUCOSE 5% FARXPRESS

Utilizar Glucose 5% Farxpress sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Glucose 5% Farxpress destina-se a ser administrado por perfusão intravenosa, gota-a-
gota. O volume a administrar e a velocidade de perfusão dependem da situação clínica eda superfície corporal. No adulto, a velocidade média de perfusão usualmenterecomendada é de 60-100 mL/hora. Na criança, as doses devem ser adaptadasproporcionalmente.

Se utilizar mais Glucose 5% Farxpress do que deveria
A administração prolongada ou de grandes volumes de Glucose 5% Farxpress podecausar edema e intoxicação aquosa. Para o seu tratamento, pode haver necessidade derecurso a diuréticos e outros fármacos. A administração rápida pode resultar emhiperglicémia ou pode originar insuficiência metabólica. Para minimizar a hiperglicémia,recomenda-se uma perfusão lenta (não superior a 0,5 g/kg/h), monitorizar a glicemia eglicosúria; se necessário, deve administrar-se insulina. A hiperglicémia e glicosúriapodem resultar em coma hiperosmolar e morte.

Caso se tenha esquecido de utilizar Glucose 5% Farxpress
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de utilizar.

Se parar de utilizar Glucose 5% Farxpress
Não requer quaisquer medidas particulares. Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilizaçãodeste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Glucose 5% Farxpress pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Pode surgir irritação venosa no local da injecção. As soluções glucosadas intravenosaspodem causar sobrecarga de fluidos ou solutos, levando a estados congestivos,sobrehidratação, edema periférico ou pulmonar, hipocaliémia, hipomagnesémia ehipofosfatémia. Administração excessiva ou rápida em recém-nascidos de muito baixopeso pode resultar num aumento da osmolalidade e possível hemorragia cerebral.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR GLUCOSE 5% FARXPRESS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Glucose 5% Farxpress após o prazo de validade impresso no rótulo após
?VALIDADE/EXPIRY DATE:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Não utilize Glucose 5% Farxpress se verificar que a solução não está límpida ou que aembalagem está danificada.

Não conservar acima de 25 °C e conservar ao abrigo da luz e da humidade.

Deve eliminar-se após uma única utilização.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Glucose 5% Farxpress
– A substância activa é a glucose (na forma mono-hidratada)
– O outro componente é a água para preparações injectáveis

Qual o aspecto de Glucose 5% Farxpress e conteúdo da embalagem
Frascos de polipropileno de 50, 100, 250, 500 ou 1000 mL, com fecho de rolha deborracha e cápsula de protecção em alumínio, contendo uma solução límpida e incolor.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Farxpress ? Representações Farmacêuticas, Lda
Rua do Rio, 32
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4475-493 Maia
Portugal
Tel.: +351 229 730 434
Fax: +351 229 608 284
E-mail: farxpress@gmail.com / farxpress@farxpress.com

Fabricante

PARACÉLSIA ? Indústria Farmacêutica, SA
Rua Antero de Quental, 639
4200-068 Porto
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Antidiabéticos orais Metformina

Metformina Ciclum Metformina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Metformina Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Metformina Ciclum
3. Como tomar Metformina Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Metformina Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Metformina Ciclum 500 mg Comprimidos revestidos por película
Metformina Ciclum 850 mg Comprimidos revestidos por película
Matformina Ciclum 1000 mg Comprimidos revestidos por película
Metformina, cloridrato

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É METFORMINA CICLUM É PARA QUE É UTILIZADO

Metformina Ciclum é um medicamento que pertence ao grupofarmacoterapêutico 8.4.2 ? Hormonas e medicamentos usados no tratamentodas doenças endócrinas ? Insulinas, antidiabéticos orais e glucagom ?
Antidiabéticos orais.

Metformina Ciclum está indicado no tratamento de Diabetes Mellitus tipo 2 (nãoinsulina-dependente), quando a dieta e o exercício são insuficientes.
A insulina é uma hormona que permite aos tecidos do corpo retirar a glucose
(açúcar) do sangue e usá-la como energia ou para armazenamento para usofuturo. As pessoas com diabetes tipo 2 não produzem insulina suficiente no seupâncreas ou o seu corpo não responde adequadamente à insulina produzida.
Isto causa um aumento de glucose no sangue. Metformina Ciclum melhora asensibilidade do corpo à insulina e ajuda a normalizar a forma como o corpo autiliza. Em doentes adultos com excesso de peso, o uso prolongado de
Metformina Ciclum também reduz o risco de complicações associadas à
Diabetes Mellitus.

Adultos: o seu médico pode receitar Metformina Ciclum sozinho ou emassociação com outros medicamentos antidiabéticos orais ou insulina.

Crianças a partir dos 10 anos de idade e adolescentes: o seu médico podereceitar Metformina Ciclum sozinho ou em associação com insulina.

2. ANTES DE TOMAR METFORMINA CICLUM

Não tome MetforminaCiclum:
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao cloridrato de metformina ou a qualqueroutro componente deste medicamento;
– se tem complicações sérias com a sua diabetes ou está desidratado (diarreiapersistente ou grave, vómitos repetidos);
– se tem cetose (um sintoma da diabetes não controlada, no qual as substânciaschamadas "corpos cetónicos" se acumulam no sangue ? pode notar o seu hálitoinvulgar, com cheiro frutado);
– se tem problemas de rins ou de fígado;
– se tem uma infecção grave ou foi, recentemente ,gravemente ferido ;
– se necessita de fazer um exame de raio-X, que envolva a injecção de meios decontraste iodados na corrente sanguínea;
– se tem vindo a ser tratado para problemas de coração ou teve recentementeum ataque cardíaco ou tem graves problemas circulatórios ou dificuldadesrespiratórias;
– se consome álcool em grandes quantidades;
– se está grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com Metformina Ciclum:
Durante o tratamento, o aparecimento de vómitos, de dores abdominais,acompanhadas de cãibras musculares ou de sensação de mal-estar geralacompanhada de grande fadiga pode ser o sinal de um desequilíbrio grave dasua diabetes (cetoacidose diabética ou acidose láctica), que necessita detratamento específico.
Neste caso, pare imediatamente de tomar o medicamento e informerapidamente o seu médico. Deve continuar a seguir a dieta que o seu médicorecomendou e deve certificar-se de que come hidratos de carbono de formaregular ao longo do dia.
Durante o tratamento, o seu médico irá verificar periodicamente o seu sanguepara controlar alterações nos níveis de açúcar. Deve consultar o seu médico,pelo menos uma vez por ano, para verificar o estado dos seus rins (deverá ir aconsultas mais regulares se for idoso ou se a sua função renal estiver no limitesuperior da normalidade).

Tomar Metformina Ciclum com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.
Evite o consumo de álcool, uma vez que o álcool pode aumentar efeitossecundários, tais como complicações graves com a sua diabetes.
Informe o seu médico caso surja uma doença inflamatória tal como gripe,infecção do tracto respiratório ou infecção do tracto urinário.
Caso necessite de um exame radiológico (raio-X), que envolva a injecção de umcontraste iodado, informe o seu médico que está a tomar Metformina Ciclum,uma vez que necessita de interromper o tratamento alguns dias antes do exame.
Caso seja operado ou necessite de fazer um exame com anestesia geral,informe o seu médico que está a tomar Metformina Ciclum, uma vez quenecessita de interromper o tratamento alguns dias antes e alguns dias depois daoperação ou do exame.
Não pare de tomar este medicamento sem falar com o seu médico. Caso se lheaplique alguma das situações acima referidas ou tenha alguma dúvida sobre omedicamento, fale com o seu médico.

Tomar Metformina Ciclum com alimentos e bebidas:
Evite o consumo de álcool uma vez que o álcool pode aumentar efeitossecundários, tais como complicações graves com a sua diabetes. Recomenda-
se que tome os comprimidos durante ou imediatamente após as refeições, paraevitar os efeitos gastrointestinais secundários.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Durante a gravidez, o tratamento da diabetes deverá ser feito com insulina.
Quando surgir uma situação de gravidez, o tratamento com metformina deve serde imediato substituído pelo tratamento com insulina. Informe de imediato o seumédico, o qual se encarregará da alteração do tratamento.
No caso de desejar engravidar informe o seu médico.

Se está a amamentar, não deve tomar Metformina Ciclum.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Metformina Ciclum, por si só, não provoca hipoglicémia e, por isso, não temqualquer efeito sobre a capacidade para conduzir ou utilizar máquinas.
No entanto, em caso de associação com outros antidiabéticos (sulfonilureias,insulina, glinidas) pode causar hipoglicémia (sintomas da baixa de açúcar nosangue, tais como desmaio, confusão, suores, alterações na visão e dificuldadesde concentração), pelo que deverá ter cuidados extra quando conduzir ou utilizarmáquinas.

3. COMO TOMAR METFORMINA CICLUM

Tomar Metformina Ciclum sempre de acordo com as instruções do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Metformina Ciclum pode ser tomado por crianças a partir dos 10 anos,adolescentes e adultos.
Metformina Ciclum não substitui os benefícios de um estilo de vida saudável.
Deve continuar a seguir a dieta recomendada pelo seu médico e certificar-se deque come hidratos de carbono regularmente durante o dia.
O seu médico irá iniciar o tratamento com uma dose baixa deste medicamento egradualmente aumentará a dose, dependendo do resultado das análises aosangue.
Em crianças a partir dos 10 anos de idade e adolescentes: a dose inicial habitual
é de 1 comprimido de 500 mg ou 850 mg de metformina por dia. A dose máximadiária é de 2 gramas (tomados em 2 ou 3 doses divididas).
Em adultos: a dose inicial habitual é de 1 comprimido de 500 mg ou 850 mg demetformina., 2 ou 3 vezes por dia. A dose máxima diária é de 3 gramas.
Os comprimidos devem ser tomados durante ou imediatamente a seguir àsrefeições. Não esmague nem chupe os comprimidos antes de os engolir. Engulao comprimido inteiro com um pouco de água. Os comprimidos de 1000 mg de
Metformina Ciclum contêm uma ranhura. No entanto, esta ranhura não sedestina à divisão do comprimido em doses iguais.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Metformina
Ciclum é demasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Metformina Ciclum do que deveria:
Se tomou mais Metformina Ciclum do que deveria, fale de imediato com o seumédico ou o seu farmacêutico.

Caso se tenha esquecido de tomar Metformina Ciclum:
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceude tomar. Tome a dose seguinte, à hora habitual.

Se parar de tomar Metformina Ciclum:
Normalmente, não existem efeitos secundários quando pára de tomar omedicamento, no entanto a sua diabetes deixa de ser tratada e podem surgircomplicações devidas à essa interrupção.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Metformina Ciclum pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Os seguintes efeitos secundários foram observados em estudos clínicos ou nodecorrer da utilização rotineira do medicamento. São apresentados por gruposde frequência (muito frequentes: mais de 1 em cada 10 doentes ; frequentes :menos de 1 em cada 10 doentes, mas mais de 1 em cada 100 doentes ; pouco

frequentes: menos de 1 em cada 100 doentes, mas mais de 1 em cada 1000doentes, raros : menos de 1 em cada 1000 doentes, mas mais de 1 em cada
10000 doentes ; muito raros : menos de 1 em cada 10000 doentes, incluindocomunicações isoladas).
Muito frequentes:
Doenças gastrointestinais, tais como náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal eperca de apetite. Estes efeitos secundários surgem mais frequentemente noinício do tratamento. Estas perturbações podem ser atenuadas pelaadministração dos comprimidos durante ou imediatamente após as refeições.
Caso estes sintomas persistam, interrompa a administração do medicamento econsulte o seu médico.
Frequentes:
Alterações de sabor (sabor metálico).
Muito raros:
Acidose láctica (complicação muito grave, que origina vómitos, dor abdominalcom cãibras musculares, sensação de mal estar geral com grande cansaço, eque necessita de tratamento específico). Caso isto ocorra, páre imediatamentede tomar o medicamento e informe rapidamente o seu médico. Eritema (pelevermelha) suave e diminuição dos níveis da vitamina B12.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR METFORMINA CICLUM

Metformina Ciclum não necessita de precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Metformina Ciclum após o prazo de validade impresso na embalagemexterior, a seguir a ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia domês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Metformina Ciclum só pode ser adquirido mediante receita médica.

Qual a composição de Metformina Ciclum:

A substância activa de Metformina Ciclum é a metformina sob a forma decloridrato de metformina.
Os outros componentes são:
Núcleo do comprimido: povidona K90, estearato de magnésio
Revestimento: hipromelose, macrogol 400 e macrogol 6000

Qual o aspecto de Metformina Ciclum e conteúdo da embalagem:
Metformina Ciclum apresenta-se na forma de comprimidos revestidos porpelícula acondicionados em blister, em embalagens de 10, 20, 30 e 60comprimidos.
Podem não ser comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante:

Titular de Autorização de Introdução no Mercado
Ciclum Farma Unipessoal, Lda.
Quinta da Fonte
Edifício D. Amélia ? Piso 1, Ala B
2770-229 Paço de Arcos

Fabricante:
Indústria Química y Farmacéutica VIR, SA
C/Laguna, 42-44 Polígono Industrial Urtinsa II
28923 Alcorcón (Madrid) – Espanha

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Cetoconazol Domperidona

Domperidona Actavis Domperidona bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Domperidona Actavis e para que é utilizado
2.Antes de tomar Domperidona Actavis
3.Como tomar Domperidona Actavis
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Domperidona Actavis
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Domperidona Actvais 10 mg Comprimidos
Domperidona

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É Domperidona Actavis E PARA QUE É UTILIZADO

O princípio activo de Domperidona Actavis é a domperidona (sob a forma de maleato);este é um tipo de medicamento designado antagonista da dopamina, o qual actua namotilidade gástrica. A domperidona permite uma passagem mais rápida dos alimentospelo esófago, estômago e intestinos, não os deixando permanecer demasiado temponesses orgãos e impedindo o seu refluxo.

Domperidona Actavis pertence ao grupo dos medicamentos Modificadores da motilidadegástrica ou procinéticos (6.3.1.).

Domperidona Actavis está indicado para o alívio dos sintomas de náuseas e vómitos,sensação de plenitude epigástrica, desconforto nos quadrantes do abdómen e regurgitaçãodo conteúdo gástrico.

2.ANTES DE TOMAR Domperidona Actavis

Não tome Domperidona Actavis
– se tem alergia (hipersensibilidade) à domperidona ou a qualquer outro componente de
Domperidona Actavis.
– se sofre de uma doença ou tumor da hipófise (prolactinoma).

– se tiver cólicas intestinais intensas ou fezes sistematicamente muito escuras, procure oseu médico antes de iniciar o tratamento com Domperidona Actavis.

Em caso de dúvida, peça o conselho do seu médico ou farmacêutico.

Tome especial cuidado com Domperidona Actavis
-se tem uma perturbação renal, neste caso deve informar o seu médico antes de tomar
Domperidona Actavis.
-se tomar o medicamento durante um longo período de tempo, o seu médico pode ter deajustar a dose.
-se for um doente com insuficiência hepática, neste caso não deve tomar Domperidona
Actavis, e deve falar com o seu médico.
-se tem tendência à ocorrência de prolongamento QTc (i.e. Síndrome do QT longo,hipocaliemia e utilização simultânea de medicamentos que prolongam o intervalo QT)deve ter precaução com Domperidona Actavis devido à possível ocorrência de arritmiascardíacas.

Tomar Domperidona Actavis com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Recomenda-se não associar a administração de domperidona com antifúngicos contendocetoconazol por via oral. Deste modo, se for necessário tratamento anti fúngico, devemser consideradas outras alternativas terapeuticas.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não se sabe se é seguro tomar Domperidona Actavis durante a gravidez.
No caso de estar grávida, ou se pensa que possa estar, fale com o seu médico oufarmacêutico, antes de tomar qualquer medicamento.
Pequenas quantidades de Domperidona Actavis podem passar para o leite materno. Não érecomendado tomar Domperidona Actavis se está a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Em doses normais, Domperidona Actavis não afecta a capacidade de conduzir ou deutilizar máquinas. Se notar sintomas de sonolência, desorientação e falta de coordenaçãonão conduza nem utilize máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Domperidona Actavis

Os comprimidos contêm lactose pelo que podem não ser aconselháveis em doentes comintolerância à lactose (incapacidade para digerir lactose, que é o açúcar do leite e dosprodutos lácteos), galactosémia ou má-absorção da glucose/galactose (incapacidade de

digerir hidratos de carbono e açúcares que são encontrados em muitos alimentosincluindo amidos, leite e produtos lácteos).

Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-oantes de tomar este medicamento.

3.COMO TOMAR Domperidona Actavis

Tomar Domperidona Actavis sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia
Adultos e adolescentes (com mais de 12 anos e peso superior a 35 kg)
É para administração oral. A dose normal é de 10 mg (um comprimido), 3 vezes por dia.
A dose máxima diária é de 40 mg (um comprimido, 4 vezes por dia). Domperidona
Actavis é mais eficaz se for tomado 15 ou 30 minutos antes das refeições e, se necessário,antes de deitar.
Os comprimidos não são adequados para crianças pesando menos de 35 kg.
Se tiver problemas renais (creatinina sérica > 6 mg/100 ml) só o seu médico o deveráaconselhar, uma vez que deverá diminuir a dose ou diminuir a frequência das tomas.

Se tiver a sensação que o efeito de Domperidona Actavis é muito forte ou muito fraco,informe o seu médico ou farmacêutico.

Duração do tratamento:
O período de tratamento com Domperidona Actavis não deve ultrapassar as 2 semanas deuso contínuo, excepto em caso de recomendação médica.

Se tomar mais Domperidona Actavis do que deveria:
Se tiver tomado demasiada quantidade de Domperidona Actavis pode sentir sonolência,confusão, movimentos irregulares dos olhos, ou postura anormal, como pescoço torcido.
Se estes efeitos forem desconfortáveis, procure o seu médico ou farmacêutico.

Caso se tenha esquecido de tomar Domperidona Actavis

Tome o medicamento o mais cedo possível. Se estiver quase na altura da próxima toma,espere até lá e depois continue normalmente. Não duplique a dose para compensar a doseesquecida.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Domperidona Actavis pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Muito raramente podem surgir cólicas intestinais, apenas por pouco tempo, as quaisdesaparecem rapidamente. Se se tornarem problemáticas fale com o seu médico oufarmacêutico.
Muito raramente foram descritos casos de movimentos incontrolados, tais comomovimentos irregulares dos olhos, posturas anormais (por exemplo, pescoço torcido),tremores e rigidez dos músculos, os quais desaparecem, assim que se interrompe aadministração de Domperidona Actavis. Em algumas pessoas observou-se, raramente,aumento no volume dos seios ou aparecimento de leite e raramente os períodosmenstruais da mulher podem ser irregulares ou parar. Tem havido casos de líbidoreduzido. Se lhe surgir algum destes sintomas, informe o seu médico.
Muito raramente, pode ocorrer comichão ou erupção cutânea. Raramente observaram-seoutras reacções alérgicas, tais como, comichão, falta de ar e/ou face inchada. Se talacontecer deixe de tomar Domperidona Actavis e procure o seu médico.
Também a nível de cardiopatias raramente pode surgir prolongamento do intervalo QTc emuito raramente podem surgir arritmias cardíacas.

5.COMO CONSERVAR Domperidona Actavis

Conserve este medicamento a temperatura inferior a 30ºC.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Domperidona Actavis após o prazo de validade impresso na embalagemexterior e no blister, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Domperidona Actavis

A substância activa é domperidona
Os outros componentes são lactose monohidratada, amido de milho, celulosemicrocristalina, povidona, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio e sílica anidracoloidal.

Qual o aspecto de Domperidona Actavis e conteúdo da embalagem

Os comprimidos de Domperdiona Actavis são brancos.

Este medicamento é acondicionado em blister de PVC / Alumínio, em embalagens de
10, 14, 20, 30, 50, 56, 60 ou 100 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da AIM:
Actavis A/S Sucursal
Rua Virgílio Correia, nº 11-A
1600-219 Lisboa
Telefone: 217 220 650
Fax: 217 272 744

Fabricante:
Pharmacin BV
Molenvliet 103, 3335 LH Zwijndrecht
Holanda

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Gliclazida Miconazol

Gliclazida Jaba 80 mg Comprimidos Gliclazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Gliclazida Jaba e para que é utilizada
2. Antes de tomar Gliclazida Jaba
3. Como tomar Gliclazida Jaba
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Gliclazida Jaba
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Gliclazida Jaba 80 mg Comprimidos
Gliclazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É GLICLAZIDA JABA E PARA QUE É UTILIZADA

Gliclazida Jaba pertence a um grupo de medicamentos designado por antidiabéticosorais e tem como substância activa a gliclazida.

Grupo farmacoterapêutico: 8.4.2 Antidiabéticos orais

Está indicada para o tratamento da diabetes tipo 2 no adulto e no idoso, quando oregime alimentar, o exercício físico e a redução de peso não são, por si sós, suficientespara restabelecer o equilíbrio glicémico (dos níveis de açúcar no sangue).

2. ANTES DE TOMAR GLICLAZIDA JABA

Não tome Gliclazida Jaba

-se tem alergia (hipersensibilidade) à gliclazida ou a qualquer outro componente de
Gliclazida Jaba
-se tem cetose grave ou acidose (acidificação do sangue).
-se tem insuficiência renal grave.
-se tem insuficiência hepática grave.
-se tem antecedentes alérgicos conhecidos às sulfamidas.
-se estiver a tomar comprimidos de miconazol (ver secção ?Ao tomar Gliclazida Jabacom outros medicamentos).

-se está grávida ou suspeita poder estar.

Gliclazida Jaba não deve ser utilizada para o tratamento da Diabetes infantil e juvenil.
Também não deve ser utilizada em doentes em pré-coma ou em coma diabético.

Tome especial cuidado com Gliclazida Jaba
-se está a tomar outros medicamentos. Algumas associações podem provocarhipoglicémias (diminuição excessiva dos níveis de açúcar no sangue) (ver secção ?Aotomar Gliclazida Jaba com outros medicamentos).
-se tem deficiência em glucose-6-fosfato desidrogenase, a gliclazida, por pertencer àclasse das sulfonilureias, pode provocar anemia hemolítica (diminuição do número deglóbulos vermelhos no sangue).
-A utilização de Gliclazida Jaba não dispensa a necessidade dum regime alimentarapropriado. Uma alimentação insuficiente e desequilibrada em hidratos de carbono podeprovocar hipoglicémia.

Ao tomar Gliclazida Jaba com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Os medicamentos seguintes podem aumentar o efeito hipoglicemiante (baixar os níveisde açúcar no sangue) de Gliclazida Jaba: anti-inflamatórios não esteróides
(particularmente salicilados), sulfamidas antibacterianas, anticoagulantes cumarínicos,
Inibidores da Monoaminoxidase, ß-bloqueantes, diazepam, tetraciclinas, maleato deperhexilina, cloranfenicol, clofibrato, miconazol.

Os medicamentos seguintes podem, pelo contrário, diminuir o efeito hipoglicemiante de
Gliclazida Jaba: barbitúricos, corticóides, natriuréticos, estroprogestativos.

Ao tomar Gliclazida Jaba com alimentos e bebidas

A ingestão de álcool pode aumentar o efeito hipoglicemiante deste medicamento.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Se está grávida ou suspeita poder estar, deverá informar o seu médico.
Não utilizar durante a gravidez nem durante o período de aleitamento (ver a secção
?Não tome Gliclazida Jaba?).

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe evidência de que Gliclazida Jaba prejudique a capacidade de conduzirveículos ou utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Gliclazida Jaba
Gliclazida Jaba contém lactose mono-hidratada. Se foi informado pelo seu médico quetem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR GLICLAZIDA JABA

Tomar Gliclazida Jaba sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

O medicamento deve ser tomado, de preferência, durante as refeições.

Se tomar mais Gliclazida Jaba do que deveria

A toma de doses excessivas conduz essencialmente a manifestações de hipoglicémia
(diminuição excessiva dos níveis de açúcar no sangue).

Em caso de manifestações hipoglicémicas moderadas ou benignas (suores, palidez,aceleração do ritmo cardíaco, mal estar), tome um pouco de açúcar (bocados de açúcarou bebida açucarada) e contacte o seu médico.

Nos casos graves, se aparecerem alterações da consciência, contacte imediatamente oseu médico ou dirija-se a um hospital.

Caso se tenha esquecido de tomar Gliclazida Jaba

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Continue a tomar as doses seguintes conforme o esquema estabelecido pelo médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Gliclazida Jaba pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Estes efeitos são comuns a todos os medicamentos da mesma classe: reacções cutâneo-
mucosas, alterações sanguíneas, perturbações digestivas, perturbações hepáticas. Estasmanifestações são excepcionais com Gliclazida Jaba, mas em caso de dúvida deveconsultar o seu médico assistente.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR GLICLAZIDA JABA

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Gliclazida Jaba após o prazo de validade impresso na embalagem exterior,após VAL.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Gliclazida Jaba

-A substância activa é a gliclazida. Cada comprimido contém 80 mg de gliclazida.
-Os outros componentes são: sílica coloidal anidra, lactose mono-hidratada, povidona
K90, behenato de glicerilo e estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Gliclazida Jaba e conteúdo da embalagem

Comprimidos brancos e redondos.
Cada embalagem contém 20 ou 60 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Jaba Recordati, S.A.
Lagoas Park, Edificio 5, Torre C, Piso 3
2740-298 Porto Salvo
Portugal

Fabricante

Labesfal – Laboratórios Almiro S. A.
Lagedo, Santiago de Besteiros
3465-157 Santiago de Besteiros
Portugal

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Gliclazida Ureia

Gliclazida Fresenius Kabi 80 mg Comprimidos Gliclazida bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Gliclazida Fresenius Kabi 80 mg Comprimidos e para que é utilizada
2.Antes de tomar Gliclazida Fresenius Kabi 80 mg Comprimidos
3.Como tomar Gliclazida Fresenius Kabi 80 mg Comprimidos
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Gliclazida Fresenius Kabi 80 mg Comprimidos
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Gliclazida Fresenius Kabi 80 mg Comprimidos
Gliclazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico .
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É GLICLAZIDA FRESENIUS KABI 80 MG COMPRIMIDOS E PARA

QUE É UTILIZADA

Grupo farmacoterapêutico: 8.4.2 – Antidiabéticos orais.

Gliclazida Fresenius Kabi está indicada no tratamento da diabetes tipo 2, do adulto e doidoso, quando o regime alimentar, o exercício físico e a redução ponderal não são, porsi sós, suficientes para restabelecer o equilíbrio glicémico.

2. ANTES DE TOMAR GLICLAZIDA FRESENIUS KABI 80 MG COMPRIMIDOS

Não tome Gliclazida Fresenius Kabi

-se tem alergia (hipersensibilidade) à gliclazida ou a qualquer outro componente de
Gliclazida Fresenius Kabi.
-se sofrer de Diabetes infantil, diabetes juvenil.
-se sofrer de cetose grave, acidose.
-se estiver em pré-coma e coma diabéticos.
-se sofrer de insuficiência renal grave.
-se sofrer de insuficiência hepática grave.
-se tiver antecedentes alérgicos conhecidos às sulfamidas.

-se tiver a tomar com o miconazol comprimidos (ver "Ao tomar Gliclazida Fresenius
Kabi com outros medicamentos").
-se estiver ou pensa estar grávida.

Tome especial cuidado com Gliclazida Fresenius Kabi

A utilização de Gliclazida Fresenius Kabi não dispensa a necessidade dum regimealimentar apropriado.

A associação de certos medicamentos (ver "Ao tomar Gliclazida Fresenius Kabi comoutros medicamentos"), a toma de doses excessivas ou uma alimentação insuficiente edesequilibrada em hidratos de carbono, podem provocar hipoglicémias (ver "Se tomarmais Gliclazida Fresenius Kabi do que deveria").

O tratamento de doentes com deficiência em glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD)com sulfonilureias pode provocar anemia hemolítica. Pelo facto de Gliclazida pertencer
à classe das sulfonilureias a sua administração em doentes com deficiência em G6PDdeverá ser realizada com precaução, devendo nestes doentes ser ponderada aadministração de outro antidiabético que não seja uma sulfonilureia.

Ao tomar Gliclazida Fresenius Kabi com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Certos medicamentos podem aumentar a acção hipoglicemiante da Gliclazida Fresenius
Kabi.

O médico assistente deve ser informado da toma de outros medicamentos, incluindomedicamentos sem receita médica, e fim de eventualmente fazer uma adaptação daposologia.

Certos medicamentos são susceptíveis de potencializar o efeito hipoglicemiante da
Gliclazida Fresenius Kabi: anti-inflamatórios não esteróides (particularmentesalicilados), sulfamidas antibacterianas, anticoagulantes cumarínicos, I.M.A.O., ß-
bloqueantes, diazepam, tetraciclinas, maleato de perhexilina, cloranfenicol, clofibrato,miconazol comprimidos.
A ingestão de álcool pode, também, potenciar o efeito hipoglicemiante;

Certos medicamentos podem, pelo contrário, diminuir o efeito hipoglicemiante da
Gliclazida Fresenius Kabi: barbitúricos, corticóides, natriuréticos, estroprogestativos.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Se está grávida ou suspeita poder estar, deverá informar o médico.

Não utilizar durante a gravidez nem durante o período de aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe evidência que a Gliclazida prejudique a capacidade de conduzir um veículoou trabalhar com máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Gliclazida Fresenius Kabi:

Este medicamento contém lactose mono-hidratada. Se foi informado pelo seu médicoque tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR GLICLAZIDA FRESENIUS KABI 80 MG COMPRIMIDOS

Tomar Gliclazida Fresenius Kabi sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A posologia será adaptada a cada caso e é determinada pelo seu médico assistente.

Deve ser respeitada escrupulosamente e não deve ser aumentada ou diminuída semconselho médico.

O medicamento deve ser tomado, de preferência, durante as refeições.

Se tomar mais Gliclazida Fresenius Kabi do que deveria

A sobredosagem acidental ou voluntária, conduz essencialmente a manifestações dehipoglicémia.

Em caso de manifestações hipoglicémicas moderadas ou benignas (suores, palidez,aceleração do ritmo cardíaco, mal estar):
-absorver açúcar: bocados de açúcar ou bebida açucarada;
-prevenir o médico assistente.

Nos casos severos, se aparecerem alterações da consciência: contactar o médicoassistente ou um Hospital.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Gliclazida Fresenius Kabi pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Estes efeitos são comuns a todos os medicamentos da mesma Classe: reacções cutâneo-
mucosas, alterações sanguíneas, perturbações digestivas, perturbações hepáticas. Estasmanifestações são excepcionais com Gliclazida Fresenius Kabi, mas em caso de dúvidadeve consultar o seu médico assistente.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR GLICLAZIDA FRESENIUS KABI 80 MG COMPRIMIDOS

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Gliclazida Fresenius Kabi após o prazo de validade impresso no rótuloembalagem exterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Gliclazida Fresenius Kabi

-A substância activa é a gliclazida. Cada comprimido contém 80 mg de gliclazida.

-Os outros componentes são: Sílica coloidal anidra, Lactose mono-hidratada, Povidona
K90, Behenato de glicerilo e Estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Gliclazida Fresenius Kabi e conteúdo da embalagem

Gliclazida Fresenius Kabi apresenta-se sob a forma de comprimidos.
Embalagens com blisters de PVC/Alumínio contendo 20 ou 60 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Fresenius Kabi Pharma Portugal, Lda.
Avenida do Forte, 3 – Edifício Suécia III, Piso 2
2790-073 Carnaxide
Portugal

Fabricante

Labesfal – Laboratórios Almiro, S.A
Zona Industrial do Lagedo
3465-157 Santiago de Besteiros
Portugal

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Gliclazida Ureia

Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos Gliclazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é a Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos e para que é utilizada
2. Antes de tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos
3. Como tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos
Gliclazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.

-Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É A GLICLAZIDA GENERIS 80 MG COMPRIMIDOS E PARA QUE É

UTILIZADA

Grupo farmacoterapêutico: 8.4.2 Antidiabéticos orais.

Indicações terapêuticas
A Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos destina-se à diabetes tipo 2, do adulto e doidoso, quando o regime dietético não é suficiente para restabelecer o controlo glicémico.

2. ANTES DE TOMAR GLICLAZIDA GENERIS 80 MG COMPRIMIDOS

Não tome Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos

-se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentede Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos;
-se tem diabetes tipo 1, em particular a diabetes juvenil, diabetes ceto-acidose e pré-comadiabético;
-se tem insuficiência renal ou hepática severa;
-se tem antecedentes alérgicos conhecidos às sulfamidas;
-se está a fazer tratamento concomitante com o miconazol (ver secção "Ao tomar
Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos com outros medicamentos");
-se está grávida ou em período de aleitamento (ver secção Gravidez e aleitamento).

-Fenilbutazona e danazol (ver secção ?Ao tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidoscom outros medicamentos?).

Tome especial cuidado com Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos

Este medicamento é um antidiabético oral e serve para baixar os teores em glucosesanguínea. Tal como qualquer medicamento antidiabético são necessários cuidados emanter uma auto-vigilância sobre os teores de glucose no sangue e na urina. O seumédico dar-lhe-á instruções precisas de como usar o medicamento e o modo de fazer asua auto-vigilância.
Siga rigorosamente as indicações dadas pelo seu médico.

Hipoglicemia
As hipoglicemias podem surgir com a toma de sulfamidas hipoglicemiantes
(glibenclamida, gliclazida). Algumas delas podem provocar uma hipoglicemia severa eprolongada. Uma hospitalização pode tornar-se necessária e a recuperação podeprolongar-se por alguns dias.
Uma selecção cuidadosa do doente, uma correcta posologia e mesmo uma informaçãoadequada ao doente são necessárias a fim de evitar episódios de hipoglicemia.

Os doentes idosos, desnutridos, ou que apresentem uma alteração do estado geral, talcomo os doentes que apresentem uma insuficiência supra-renal ou um hipopituitarismo,são particularmente sensíveis à acção da hipoglicemia e aos agentes antidiabéticos. Ahipoglicemia pode ser difícil de reconhecer no doente idoso ou no doente sob tratamentopor ?-bloqueadores.
O tratamento com gliclazida não deve ser prescrito se o doente não puder alimentar-seregularmente (inclui a toma do pequeno-almoço): é importante a toma de hidratos decarbono regularmente a fim de diminuir o risco do aparecimento de uma hipoglicemia.
A hipoglicemia normalmente surge no período de regime hipocalórico, após um esforçoimportante ou prolongado, após ingestão de álcool, ou após a administração de umaassociação de agentes hipoglicemiantes.

Uma insuficiência renal ou hepática pode alterar a distribuição da gliclazida e ainsuficiência hepática pode igualmente diminuir a capacidade de gliconeogénese; estesdois efeitos aumentam o risco do aparecimento de reacções hipoglicemicas graves.

Desequilíbrio glicémico: o equilíbrio glicémico de um doente que esteja submetido atratamento antidiabético, pode ser ameaçado em presença dos seguintes fenómenos:febre, traumatismo, infecção ou intervenção cirúrgica. Nestes casos pode ser necessárioparar o tratamento com gliclazida e administrar insulina.
A eficácia de qualquer agente hipoglicemiante oral, incluindo a gliclazida, pode baixar aglicemia a um nível desejado, embora possa continuar a diminuir em alguns doentes, oque normalmente é devido à progressão da severidade da diabetes ou a uma respostadiminuída ao tratamento.

Análises biológicas: a glicemia e a glicosúria devem ser vigiadas periodicamente. Adeterminação da hemoglobina glicosilada pode ser útil.

Insuficientes renais e hepáticos: a farmacocinética e/ou farmacodinâmica da gliclazidapodem ser modificadas nos doentes que apresentem uma insuficiência renal ou hepática.
Em caso do aparecimento de uma hipoglicemia nestes doentes, normalmente prolongada,deverá ser instituída uma carga em hidratos de carbono apropriada.

Informação ao doente: os riscos de hipoglicemia, seus sintomas e tratamento, assim comoas condições que predispõe a este fenómeno devem ser explicadas ao doente e suafamília. Deverá também ser explicado o efeito do desequilíbrio glicémico.
O doente deve ser informado dos potenciais riscos e das vantagens deste tratamentocomparando com outros tipos de tratamento. O doente deve ser informado da importânciade um regime alimentar adequado, seguido de um programa de exercício físico regular,acompanhado de uma verificação regular de glicosúria e/ou glicemia.

A utilização da gliclazida não dispensa um regime hipocalórico e/ou hipoglicídico e oscontrolos analíticos habituais no diabético. Em caso de intervenção cirúrgica ou de outrascausas de descompensação diabética deve ser previsto o recurso à insulina.

Hipoglicemias: podem surgir hipoglicemias moderadas ou graves incluindo perda deconhecimento em caso de:
-Administração injustificada nos diabéticos controlados só pelo regime dietético;
-Toma acidental de doses excessivas;
-Alimentação insuficiente ou desequilibrada em hidratos de carbono;
-Insuficiência renal e/ou insuficiência hepática demonstradas por testes analíticosadequados.

A gliclazida pode ser administrada em doses fraccionadas em indivíduos com a funçãorenal alterada.

Para evitar hipoglicemias:
-É também recomendado dar mais atenção à idade do doente. Os fins procurados podemser menos estritos nos idosos. As glicemias não estritamente controladas só por regimedietético podem ser toleradas nos idosos;
-A prescrição deve ser progressiva e prudente (eventual vigilância analítica).

Pode ser necessário um reajustamento da posologia em caso de:
-Manifestações hipoglicémicas moderadas ou benignas (suores, palidez, fome excessiva,taquicardia, mal estar): num primeiro tempo assegurar um aporte glicídico eficaz, depoisreajustar a dieta ou o tratamento em função da causa; avaliar a possibilidade dediminuição da posologia até mesmo a paragem do tratamento;
-Hipoglicemia grave (ver ?Se tomar mais Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos do quedeveria?);
-Hiperglicemia iatrogénica: aumentar progressivamente a dose e se esta medida forinsuficiente recorrer à insulina.

O tratamento de doentes com deficiência em glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD)com sulfonilureias pode provocar anemia hemolítica. Pelo facto da gliclazida pertencer àclasse das sulfonilureias a sua administração em doentes com deficiência em G6PDdeverá ser realizada com precaução, devendo nestes doentes ser ponderada aadministração de outro antidiabético que não seja uma sulfonilureia.

Ao tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Potenciação do efeito hipoglicemiante

Associação contra-indicada

Miconazol: aumenta o efeito hipoglicemiante com o aparecimento possível demanifestações hipoglicemicas, até com aparecimento de coma diabético.

Associações desaconselhadas

Fenilbutazona: aumento do efeito hipoglicemiante das sulfamidas (libertação das suasligações às proteínas plasmáticas e/ou diminuição da sua eliminação). Utilizar depreferência um outro anti-inflamatório menos interactivo, ou então informar o doente danecessidade de reforçar a sua auto-vigilância.

Álcool: aumento da reacção hipoglicémica (inibição de reacções de compensação) podemfacilitar o aparecimento do coma hipoglicémico. Evitar a toma de bebidas alcoólicas e demedicamentos contendo álcool.

Associações que necessitam de precauções de utilização

?-bloqueadores: todos os ?-bloqueadores mascaram certos sintomas da hipoglicemia: aspalpitações e a taquicardia. A maior parte dos ?-bloqueadores não cardioselectivosaumentam a incidência e a severidade da hipoglicemia. Informar o doente da necessidadede reforçar, sobretudo durante o tratamento, a auto-vigilância glicémica.

Fluconazol: aumento do tempo de semi-vida da sulfamida com o aparecimento possívelde manifestações hipoglicémicas. Informar o doente da necessidade de reforçar a auto-
vigilância glicémica e adaptar eventualmente a posologia da sulfamida em função dotratamento concomitante com o fluconazol.

Inibidores da enzima de conversão (captopril/enalapril): a utilização dos inibidores daenzima de conversão, pode provocar uma potenciação do efeito hipoglicémico nodiabético tratado pelas sulfamidas hipoglicemiantes. O aparecimento de sintomas

hipoglicémicos é excepcional. Uma hipótese avançada traduz-se por um aumento datolerância à glucose que poderá ter como consequência uma redução da necessidade eminsulina. Reforçar a necessidade de uma auto-vigilância glicémica por parte do doente.

Possível aumento da glicemia

Associação desaconselhada

Danazol: efeito diabetógeno do danazol. Se a associação não puder ser evitada, informaro doente da necessidade de reforçar a sua auto-vigilância glicémica e urinária. Adaptareventualmente a posologia do anti-diabético durante o tratamento pelo danazol e depoisda sua interrupção.

Associações que necessitam de precauções

Cloropromazina: em doses elevadas (> 100 mg/dia de cloropromazina) a elevação daglicemia é devida a uma diminuição da libertação de insulina. Informar o doente danecessidade de reforçar a auto-vigilância glicémica. Adaptar eventualmente a posologiado antidiabético durante o tratamento e após a paragem do neuroléptico.

Glucocorticóides (administração sistémica e local, intra articular, cutânea e rectal) etetracósido: a elevação da glicemia, por vezes com cetose, por diminuição da tolerânciaaos glícidos, é devida à administração concomitante de corticóides. Informar o doente danecessidade de reforçar a sua auto-vigilância glicémica, sobretudo durante o tratamento.
Adaptar eventualmente a posologia do antidiabético durante o tratamento com corticóidese após a paragem destes.

Progestagénios: os progestagénios possuem um efeito diabetógeno. Informar o doente danecessidade de reforçar a sua auto-vigilância glicémica e urinária. Adaptar eventualmentea posologia do antidiabético durante o tratamento pelos progestagénios e após a suaparagem.

Ritodrina, salbutamol e terbutalina: elevação da glicemia pelos ?-2 estimulantes.
Informar o doente da necessidade de reforçar a sua auto-vigilância glicémica e urinária.
Passar eventualmente à insulina.

Outros: Podem ser assinaladas hipoglicemias por: potenciação do efeito hipoglicemiantee risco de hipoglicemia pelos anti-inflamatórios não esteróides (particularmente ossalicilatos), ?-bloqueadores, IMAO, cumarínicos, tetraciclinas, cloranfenicol, clofibrato,cimetidina e disopiramida.

Ao tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos com alimentos e bebidas

A toma deste medicamento deverá ser feita às refeições.
Não tome álcool durante o tratamento com este medicamento.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Este medicamento está contra-indicado na gravidez e aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
No entanto, os doentes deverão ser sensibilizados sobre os sintomas de hipoglicemia edeverão ser prudentes em caso de condução ou manuseamento de maquinaria.

Informações importantes sobre alguns componentes da Gliclazida Generis 80 mg
Comprimidos

Este medicamento contém lactose mono-hidratada. Se foi informado pelo seu médico quetem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR GLICLAZIDA GENERIS 80 MG COMPRIMIDOS

Tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos sempre de acordo com as indicações domédico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia

Adultos: Tal como todos os agentes hipoglicemiantes, as posologias devem ser adaptadasa cada caso em particular.
Em caso de desequilíbrio glicémico transitório, um curto período de administração doproduto pode ser suficiente, no caso de um doente habitualmente bem equilibrado peloregime dietético.

Doentes com menos de 65 anos: dose inicial recomendada é de 1 comprimido por dia.

Ajustes de posologia: os ajustamentos de posologia fazem-se normalmente por tomas de
1 comprimido ou mais e sempre em função da resposta glicémica. Catorze dias pelomenos devem separar cada ajuste de dose.

Tratamento de manutenção: a posologia varia de 1 a 3 comprimidos por dia,excepcionalmente 4.
A posologia habitual é de 1 comprimido duas vezes ao dia.

Doentes de risco

Doentes com idade superior a 65 anos:

Iniciar o tratamento com ½ comprimido uma vez por dia. Esta dose poderá serprogressivamente aumentada até se atingir o equilíbrio glicémico satisfatório do doenteno que respeita aos intervalos de 14 dias de interrupção mínimo e sob vigilânciaglicémica estrita.

Outros doentes de risco: No caso de doentes desnutridos ou que apresentem umaalteração marcada do estado geral, ou que a relação calórica é irregular e no caso dosdoentes que apresentem uma insuficiência renal ou hepática, o tratamento deve serinstaurado com a dose mais baixa e os ajustamentos posológicos devem serescrupulosamente respeitados, de forma a evitar reacções hipoglicémicas.

Doentes que recebam outros hipoglicemiantes orais:
Tal como para as outras sulfamidas hipoglicemiantes, este medicamento pode sersubstituído por um tratamento antidiabético sem período de transição. No caso dapassagem para uma sulfamida hipoglicemiante com uma semi-vida mais longa (como aclorpropamida), os doentes devem ser atentamente seguidos (durante algumas semanas) afim de evitar o aparecimento de uma hipoglicemia, e pela possibilidade de aumento dosefeitos terapêuticos.

Modo de administração:

Administração por via oral.

Se tomar mais Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos do que deveria

Se tomar mais comprimidos do que deveria poderá apresentar sintomas de hipoglicemia.
A sobredosagem acidental ou voluntária conduz essencialmente a manifestações dehipoglicemia.
Os sintomas moderados de hipoglicemia, sem perda de consciência, nem sinaisneurológicos, devem ser corrigidos absolutamente por um aporte glicídico, umaadaptação da posologia e/ou uma modificação do comportamento alimentar. Umavigilância rigorosa do doente deve ser seguida.
As reacções hipoglicémicas severas, com coma, convulsões ou outros distúrbiosneurológicos são passíveis de constituir uma urgência médica necessitando dehospitalização imediata do doente.
Se um coma hipoglicémico for diagnosticado ou for suspeito, o doente deverá receberuma injecção I.V. rápida de glucose concentrada seguida de uma perfusão contínua desolução glicosada diluída (a 10%) rápida, necessária para manutenção de uma glicemiade cerca de 100 mg/dl. Os doentes devem ser vigiados pelo menos 48 horas e consoante oestado do doente o médico decidirá se é necessário uma vigilância suplementar.

A clearance plasmática da gliclazida pode ser prolongada nos doentes que sofram de umapatologia hepática. Como se estabelecem ligações fortes da gliclazida às proteínasplasmáticas, não se considera a diálise útil ao doente.

Caso se tenha esquecido de tomar Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos

Caso se tenha esquecido de tomar uma ou mais doses não tome uma dose a dobrar paracompensar a dose que se esqueça de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, a Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos pode causarefeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas pessoas.

Os efeitos mais comuns são:
-Hipoglicemia;
-Problemas gastrintestinais tais como náuseas, dispepsia, diarreia, e obstipação foramrelatados embora possam ser evitados ou atenuados se a gliclazida for tomada durante asrefeições ou se as doses forem fraccionadas.

Os efeitos seguintes foram raramente relatados:
-Erupções cutâneo-mucosas (rash, prurido, urticária, erupção maculopapulosa;
-Alterações hematológicas: anemia, leucopenia e trombocitopenia;
-Elevação das ASAT, ALAT, fosfatases alcalinas, hepatites (excepcionais).

No caso do aparecimento de uma icterícia colestática deverá interromper-se a medicação.

Regra geral, estes sintomas desaparecem quando se interrompe a medicação.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR GLICLAZIDA GENERIS 80 MG COMPRIMIDOS

Não conservar acima de 25º C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos após o prazo de validade impresso naembalagem exterior.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos

-A substância activa é a gliclazida. Cada comprimido contém 80 mg de gliclazida.

-Os outros componentes são: sílica coloidal anidra, lactose mono-hidratada, povidona
K90, benetato de glicerol e estearato de magnésio.

Qual o aspecto do Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos e conteúdo da embalagem

A Gliclazida Generis 80 mg Comprimidos apresenta-se na forma farmacêutica decomprimidos, estando disponível em blister de 20, 60 e 100 unidades.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra
Portugal

Fabricante:

Farmalabor ? Produtos Farmacêuticos, Lda
Zona Industrial de Condeixa-a-Nova
3150-194 Condeixa-a-Nova
Portugal

Este medicamento é sujeito a receita médica.

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

Categorias
aminoácidos Electrólitos

Lipovenoes 20% Óleo de soja + Lecitina de ovo + Glicerol bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é LIPOVENOES 20% e para que é utilizado
2.Antes de utilizar LIPOVENOES 20%
3.Como utilizar LIPOVENOES 20%
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar LIPOVENOES 20%
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

LIPOVENOES 20% Emulsão para perfusão

Associação

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É LIPOVENOES 20% E PARA QUE É UTILIZADO

O Lipovenoes 20% pertence ao grupo farmaco terapêutico 11.2.1.3 Lipidos

O Lipovenoes 20% é usado na nutrição parentérica para compensar anecessidade em ácidos gordos essenciais e em energia.

2.ANTES DE UTILIZAR LIPOVENOES 20%

O Lipovenoes 20% não deve ser administrado em caso de:metabolismo lipídico comprometido;diátese hemorrágica grave;diabetes mellitus descompensada por metabolismo instável;primeiro trimestre de gravidez;

Hipersensibilidade às proteínas do ovo, soja ou amendoim ou a qualquer outrasubstância activa ou excipiente.

e ainda, em todas as doenças agudas e as que ameaçam a vida, tais como:colapso e choque;enfarte cardíaco recente;derrame cerebral;embolia;coma de estado indefinido.

As contra-indicações gerais para a nutrição parentérica são:hipocaliémia;hiperhidratação;desidratação hipotónica.

Tome especial cuidado com Lipovenoes 20%

Não adicionar medicamentos à emulsão. Se outros nutrientes, tais como,aminoácidos, carbohidratos ou electrólitos, forem adicionados ao Lipovenoes
20%, a compatibilidade deve ser previamente testada.

Durante as primeiras 24 horas de administração devem ser realizadas, emintervalos de tempo regulares, verificações laboratoriais do perfil de glicémia, electrólitos (Na+, K+), colesterol, triglicéridos, contagem sanguínea, etc., dodoente. O balanço hídrico deve ser supervisionado.

Por forma a evitar lipidémia ou verificar o seu desenvolvimento, deve sercontrolada a limpidez do soro diariamente, da seguinte forma: recolha sangueem jejum e centrifugue a 1200 ? 1500 rpm. Se o plasma se apresentar leitoso,não se deve administrar a emulsão. Vinte e quatro horas depois, o teste deveser repetido utilizando sangue fresco para ajudar a determinar a posologia.

A aplicação de Lipovenoes 20% em pacientes de pediatria comhiperbilirrubinémia, deve ser cuidadosamente monitorizada (risco/benefício). Abilirrubina tem de ser rigorosamente controlada quando se administra umaemulsão (óleo/água), devido ao risco de Kernicterus

Agitar bem antes de usar.

Usar apenas se a preparação estiver homogénea e o recipiente não seencontrar danificado.

Este medicamento contém óleo de soja e fosfolípidos do ovo que podem,raramente provocar reacções alérgicas. Têm sido observadas reacçõesalérgicas cruzadas entre o óleo de soja e amendoim.

Ao utilizar Lipovenoes 20% com outros medicamentos

Não são conhecidas interacções.

Só se podem adicionar aditivos ao Lipovenoes 20% quando é conhecida a suacompatibilidade. Por favor contacte o titular da AIM para obter mais informações.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não foram realizados estudos sobre a reprodução animal com o Lipovenoes
20%. Tal como com todos os outros medicamentos, o Lipovenoes 20% deve serevitado durante os primeiros três meses da gravidez.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não se aplica.

3.COMO UTILIZAR Lipovenoes 20%

Utilizar Lipovenoes 20% sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Salvo prescrição médica em contrário, a posologia diária recomendada é:
1 a 2 g de lípidos/kg peso corporal/dia = 5-10 ml de Lipovenoes 20% por kg depeso corporal e dia.

Necessidades aumentadas de energia:
Superior a 3 g de lípidos/kg peso corporal/dia = 15 ml de Lipovenoes 20% porpeso corporal e dia.

Velocidade máxima de perfusão:
0,125/kg peso corporal/hora.

Contudo, no início da nutrição parentérica com lípidos, é recomendada umavelocidade de perfusão baixa até um máximo de 0,05 g de lípidos/Kg pesocorporal/hora.

Para um peso corporal de 70 kg, a perfusão é iniciada com 5 gotas/min e vaiaumentando gradualmente após 30 minutos até um máximo de 13 gotas porminuto.

Modo e via de administração
Administração por via intravenosa.

O Lipovenoes 20% pode ser administrado por catéter periférico devido à suabaixa osmolaridade. O equilíbrio electrólito e ácido-básico e o choque devem sercorrigidos antes da administração da nutrição por via intravenosa.

O Lipovenoes 20% pode ser administrado concomitantemente com outrassoluções de aminoácidos e/ou soluções de hidratos de carbono, mas através desistemas de perfusão e veias separados. Se for considerado clinicamentenecessário a perfusão simultânea de duas soluções por uma via de secção finalcomum (by-pass, sistema em y), deve ser assegurada a compatibilidade deambas as soluções. Tal também se aplica quando se utilizam soluções deaminoácidos e hidratos de carbono misturados num saco para nutriçãoparentérica.

Se utilizar mais Lipovenoes 20% do que deveria
A síndrome de sobrecarga lipídica caracteriza-se pelos seguintes sintomas:aumento do volume do fígado (hepatomegália), com ou sem icterícia;modificação ou redução de alguns factores de coagulação (tempo dehemorragia, tempo de coagulação, tempo de protrombina, contagem dostrombócitos e outros);aumento do volume do baço (esplenomegália);anemia e trombocitopénia;tendências para perdas de sangue e hemorragias;modificação nos testes de funcionamento hepático.

Se tais sintomas aparecerem, a perfusão deve ser interrompida imediatamente.

Caso se tenha esquecido de utilizar Lipovenoes 20%
De acordo com o critério médico.

Se parar de utilizar Lipovenoes 20%
Não se aplica.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, LIPOVENOES 20% pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

As reacções imediatas possíveis após a utilização de emulsões são:ligeira subida da temperatura;sensação de calor/frio;arrepios;sensação anormal de calor (rubor) ou aparecimento de cor azulada (cianose);falta de apetite, náuseas, vómitos;depressão respiratória;dores de cabeça, costas, ossos, tórax e lombares;priapismo (em casos muitos raros).

Se tais sintomas aparecerem ou se o nível de triglicéridos durante a perfusãosubir acima de 3 mmol/l nos adultos e de 1,7 mmol/l nas crianças, a perfusãodeve ser interrompida ou continuada com uma dose reduzida.

Deve-se verificar cuidadosamente o doente por forma a detectar possíveis sinaisde síndrome de sobrecarga lipídica. Esta situação pode desenvolver-se comoresultado de uma predisposição genética, consoante as diferentes patologiasindividuais de base e relacionadas com diferentes dosagens.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5.COMO CONSERVAR LIPOVENOES 20%

Conservar o Lipovenoes 20% protegido da luz, num lugar seco a uma àtemperatura não superior a 25ºC.

Não congelar.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize LIPOVENOES 20% após o prazo de validade impresso no rótulo daembalagem após {abreviatura utilizada para prazo de validade}O prazo de validadecorresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de LIPOVENOES 20%
As substâncias activas são:
1 litro contém:

Glicerina (glicerol)
25,00 g
Fosfolípidos do ovo
6,00 g
[com 73-80% (3-sn-fosfatidil colina)]

Óleo de soja
200,00 g

Osmolaridade teórica
273 mOsm/l
Valor de pH
6,5-8,7
8400 KJ/l = 2000 Kcal/l

Os outros componentes são:
Oleato de sódio
Hidróxido de sódio
Água para preparações injectáveis

Qual o aspecto de LIPOVENOES 20% e conteúdo da embalagem

O Lipovenoes 20% apresenta-se em frascos de vidro. Nas seguintesapresentações:

1 x 100 ml
1 x 250 ml
1 x 500 ml
10 x 100 ml
10 x 250 ml
10 x 500 ml

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Fresenius Kabi Pharma Portugal, Lda.
Avenida do Forte, 3 ? Edifício Suécia
2795-504 Carnaxide

Este folheto foi aprovado pela última vez em

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A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionaisdos cuidados de saúde:

Modo e via de administração
Administração por via intravenosa.

O Lipovenoes 20% pode ser administrado por catéter periférico devido à suabaixa osmolaridade. O equilíbrio electrólito e ácido-básico e o choque devem sercorrigidos antes da administração da nutrição por via intravenosa.

O Lipovenoes 20% pode ser administrado concomitantemente com outrassoluções de aminoácidos e/ou soluções de hidratos de carbono, mas através desistemas de perfusão e veias separados. Se for considerado clinicamentenecessário a perfusão simultânea de duas soluções por uma via de secção finalcomum (by-pass, sistema em y), deve ser assegurada a compatibilidade deambas as soluções. Tal também se aplica quando se utilizam soluções deaminoácidos e hidratos de carbono misturados num saco para nutriçãoparentérica.

Indicação do momento mais favorável à administração do medicamento
De acordo com o critério médico.

Duração média do tratamento
De acordo com o critério médico.

Categorias
aminoácidos Electrólitos

Lipofundina MCT/LCT 20% Lípidos bula do medicamento

Neste folheto:
2. Antes de utilizar a Lipofundina MCT/LCT 20%
3. Como utilizar a Lipofundina MCT/LCT 20%
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar a Lipofundina MCT/LCT 20%
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Lipofundina MCT/LCT 20%, 100 mg/ml + 100 mg/ml, emulsão para perfusão.

Leia atentamente este folheto informativo antes de utilizar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É A Lipofundina MCT/LCT 20% E PARA QUE É UTILIZADA

Grupo farmacoterapêutico: 11.2.1.3 ? Lípidos
Código ATC: B05BA02 ? Emulsões lipídicas

A Lipofundina MCT/LCT 20% pode ser utilizada nas seguintes situações:
A emulsão Lipofundina MCT/LCT 20 % representa uma fonte calórica, na qual se inclui umsubstracto energético de rápida oxidação e facilmente disponível sob a forma de triglicéridosde cadeia média. Esta emulsão é ainda fonte de ácidos gordos essenciais e de fluidosenquanto parte integrante da nutrição parentérica total. Está, por estas razões, indicada nosseguintes casos:

– Alterações nutritivas no pré e pós-operatório: nos casos em que é necessário ou desejávelum grande fornecimento de energia para melhorar o balanço nitrogenado;

– Alterações nutritivas ou perturbações do balanço nitrogenado devidas a uma deficiente ounula absorção intestinal, provocada por tumores do tracto gastrointestinal ou patologiasintestinais agudas ou crónicas;

– Queimados: nos indivíduos com grandes extensões de queimaduras, todo o fornecimentoadicional de energia é de grande valor, como meio de reduzir as normalmente excessivasperdas de azoto;

– Estados de inconsciência prolongados, depois de um traumatismo craniano ouenvenenamento, naqueles casos em que a alimentação por sonda se torna inadequada ouimpossível;
– Quando a função renal está alterada: nestas condições, é essencial um fornecimento

adequado de energia para reduzir o catabolismo proteico;

– Caquexia

2. ANTES DE UTILIZAR Lipofundina MCT/LCT 20%

Não utilize Lipofundina MCT/LCT 20% nos seguintes casos :
– Alergia (hipersensibilidade) às substâncias activas ou a qualquer outro componente. A
Lipofundina® MCT/LCT 20% contém óleo de soja (ver Composição qualitativa e quantitativa).
Este medicamento não deverá ser administrado a doentes alérgicos à soja ou ao amendoim.
– Alterações do metabolismo lipídico, patologias hepáticas, alterações no RES, pancreatitenecrosante hemorrágica.
– Alterações graves da coagulação, estados de choque e colapso, gravidez, estados detromboembolismo agudo, estados graves de sepsis com acidose e hipoxia, embolismo lipídico,fases agudas do enfarte do miocárdio, coma cetoacidótico, coma de etiologia desconhecida,alterações metabólicas e metabolismo instável.

Além destas, devem ser consideradas as contra-indicações gerais da nutrição parentérica:

– Acidose metabólica de diversas etiologias
– Alterações electrolíticas e do equilíbrio ácido-base por corrigir (desidratação hipotónica,hipocaliemia, hiper-hidratação)
– Colestase intra-hepática

Tome especial cuidado com a Lipofundina MCT/LCT 20%:
Quando as emulsões lipídicas são administradas em doses elevadas, deverão ser efectuadoscontrolos diários dos níveis séricos de triglicéridos e, se necessário, da glicemia, equilíbrio
ácido-base e ionograma sérico com uma frequência, se possível, diária.
O balanço hídrico e o peso corporal devem ser controlados diariamente.
O suplemento calórico, quando feito apenas à custa de lípidos, pode conduzir a uma acidosemetabólica. Esta situação pode ser evitada com a administração simultânea de hidratos decarbono, constituindo estes, pelo menos, 40% do aporte calórico. Recomenda-se portanto aadministração concomitante de soluções de hidratos de carbono ou de soluções deaminoácidos contendo hidratos de carbono.
Quando se administra Lipofundina MCT/LCT 20%, aconselha-se a monitorização dacapacidade de eliminação de gorduras por parte do doente. Deve ainda controlar-se ohemograma, factores de coagulação, função hepática e contagem de plaquetas, sobretudo nosdoentes submetidos a regimes muito longos.
Rejeitar a emulsão se esta não se encontrar homogénea (fases separadas).

Utilizar Lipofundina MCT/LCT 20% com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Como regra geral, as emulsões lipídicas não deverão ser adicionadas de electrólitos, fármacosou outros aditivos, dentro do recipiente de administração.

Utilizar Lipofundina MCT/LCT 20% com alimentos e bebidas
Não aplicável.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A segurança da utilização de Lipofundina MCT/LCT 20% durante a gravidez não foi aindademonstrada, mas a sua utilização durante estes períodos não é considerado perigoso.
No entanto, salvo indicação clínica em contrário, não se recomenda a sua administraçãodurante a gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre, exceptuando os casos em queo benefício é superior ao eventual risco para o feto.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não aplicável.

Informações importantes sobre alguns excipientes da Lipofundina MCT/LCT 20%
Lipofundina MCT/LCT 20% contém Lecitina de ovo, Glicerol, ?-Tocoferol, Oleato de Sódio e
Água para preparações injectáveis.

3. COMO UTILIZAR A Lipofundina MCT/LCT 20%

Utilizar Lipofundina MCT/LCT 20% sempre de acordo com as instruções do médico. Fale comseu o médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Salvo recomendação contrária, está dependente das necessidades calóricas do indivíduo.
Adultos e crianças em idade escolar
1 – 2 g de lípidos por kg de peso corporal e por dia, o que corresponde a 5 – 10 ml de
Lipofundina MCT/LCT 20 % por kg de peso corporal e por dia
Recém-nascidos e crianças até idade pré-escolar
Recém-nascidos
2 – 3 (máx. 4) g de lípidos por kg de peso corporal e por dia, o que corresponde a 10 – 15 (máx.
20) ml de Lipofundina MCT/LCT 20 % por kg de peso corporal e por dia.
A capacidade de eliminação dos triglicéridos e lípidos não está totalmente desenvolvida nestegrupo etário, particularmente no caso de prematuros e neonatos hipotróficos, pelo que oslimites de dosagem recomendados não deverão ser ultrapassados, devendo sercuidadosamente monitorizados os níveis séricos de triglicéridos e ácidos gordos .
No final do intervalo entre as administrações (diárias) não deverá observar-se turvação séricade origem lipídica.
Crianças até idade pré-escolar
1 – 3 g de lípidos por kg de peso corporal e por dia, o que corresponde a 5 – 15 ml de
Lipofundina MCT/LCT 20% por kg de peso corporal e por dia.
Velocidade de administração
A perfusão intravenosa deverá ser efectuada à velocidade mais baixa possível. A velocidadede administração durante os primeiros 15 minutos de perfusão não deverá exceder 0,05 – 1,0 g

de lípidos por kg de peso corporal e por hora, correspondentes a 0,25 ? 0,5 ml de Lipofundina
MCT/LCT 20 % por kg de peso corporal e por hora.

Se não forem detectados efeitos adversos, a velocidade de administração poderá então seraumentada, se necessário, para um máximo de 0,15 – 0,20 g de lípidos por kg de peso corporale por hora, o que corresponde a 0,75 – 1,0 ml de Lipofundina MCT/LCT 20 % por kg de pesocorporal e por hora.
A velocidade de administração deve ser planeada de modo a que a dose escolhida sejaadministrada no período de 24 h (ou, no mínimo, de 16 h).

Modo de administração

Esta emulsão é administrada por perfusão intravenosa.
As emulsões lipídicas adequam-se à administração por veia periférica, podendo seradministradas por esta via como parte integrante de um regime de alimentação parentéricatotal.
Não se recomenda a utilização de filtros (diâmetro de poro < 5µm) nos sistemas deadministração de lípidos, uma vez que as emulsões lipídicas não atravessam tais filtros.
Quando as emulsões lipídicas são administradas em simultâneo com soluções de hidratos decarbono e de aminoácidos através do sistema convencional (Y), este deverá estar localizado omais próximo possível do doente.
Quando se planeia uma perfusão de uma emulsão lipídica em conjunto com outras soluções,deve ter-se especial atenção à compatibilidade da mistura, particularmente quando essassoluções servem de veículo a fármacos. Deve ainda prestar-se a devida atenção ao usosimultâneo de electrólitos bivalentes (Ca2+, Mg2+) em simultâneo com as soluções a perfundir.
As emulsões só deverão ser administradas à temperatura ambiente.
A duração da administração de Lipofundina MCT/LCT 20% como parte integrante de umregime completo de nutrição parentérica é aproximadamente 1-2 semanas. Se as indicaçõespara nutrição parentérica com lípidos persistirem no final desse período, poder-se-á administrar
Lipofundina MCT/LCT 20 % por um período de tempo superior, desde que se tome as devidasprecauções.
Via de administração
Via intravenosa.
Administrar por perfusão contínua.
Instruções para a utilização e de manipulação
Só deverão ser utilizadas emulsões completamente límpidas provenientes de embalagensintactas.
Devem assegurar-se todas as condições de assepsia durante a utilização e manipulação deemulsões lipídicas para perfusão intravenosa.
As emulsões lipídicas devem encontrar-se à temperatura ambiente, na altura da suaadministração.
Após perfusão, a emulsão residual não deverá ser reutilizada.

Se utilizar mais Lipofundina MCT/LCT 20% do que deveria:
Síndroma da sobredosagem
Caracterizada, por exemplo, por hepatomegalia, com ou sem icterícia, esplenomegalia, valoresanormais da função hepática, anemia, redução dos níveis de leucócitos e/ou de plaquetas,hemorragia ou tendência para hemorragia, alterações dos factores de coagulação sanguínea
(tempo de hemorragia, tempo de coagulação, tempo de protrombina, etc)
Tratamento: Cessação imediata da perfusão. Deverão ser tomadas medidas terapêuticas

direccionadas aos sintomas particulares, tendo em conta a severidade dos mesmos. Emdeterminadas situações, poderá ser necessária a transfusão de sangue ou de constituintes desangue.

Acidose metabólica e cetoacidose
Até hoje, não foi observado este sintoma com a administração de Lipofundina MCT/LCT 20 %.
Tratamento: Interrupção da perfusão e pesquisa da causa (ausência ou escassez de hidratosde carbono em administração simultânea com a emulsão lipídica; distúrbios metabólicosdevido à diabetes). Eliminação da acidose e (nos casos de distúrbios metabólicos devidos àdiabetes), início de medidas de tratamento intensivas. Deve-se ter o cuidado de se administrara quantidade de hidratos de carbono suficientes ao reiniciar a perfusão.

Caso se tenha esquecido de tomar Lipofundina MCT/LCT 20%:
Não aplicável.

Se parar de tomar a Lipofundina MCT/LCT 20%:
Não aplicável.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Lipofundina MCT/LCT 20% pode causar efeitos secundáriosem algumas pessoas.

Em situações excepcionais, poderão ocorrer reacções agudas, tais como dispneia, cianose,reacções alérgicas, hiperlipidemia, hipercoagulabilidade, náuseas, vómitos, cefaleias, rubor,hipertermia, suores, tremores, tonturas, ou dores no peito e nas costas durante a perfusão deemulsões lipídicas. Nestes casos a perfusão deve ser interrompida. Quando os sintomastiverem desaparecido e as concentrações séricas dos triglicéridos (ou a turvação lipémica dosoro) tenham normalizado, poder-se-á recomeçar a perfusão, com uma velocidade e dosemais baixas que anteriormente. Os doentes deverão ser cuidadosamente monitorizados,especialmente no início e as concentrações séricas dos glicéridos (turvação sérica) deve sercontrolada em curtos intervalos de tempo.

Se alguns dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR A Lipofundina MCT/LCT 20%

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Lipofundina MCT/LCT 20% após o prazo de validade impresso na embalagem. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize a Lipofundina MCT/LCT 20% se verificar que a solução não está completamentelímpida e/ou que não seja proveniente de embalagens intactas.
Não conservar acima de 25 ° C. Não congelar.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Composição qualitativa e quantitativa em substâncias activas
Óleo de soja

100
mg/ml
Triglicéridos de cadeia média
100 mg/ml

Os outros componentes são:
Lecitina de ovo
Glicerol
?-Tocoferol
Oleato de Sódio
Água para preparações injectáveis

Ver secção 2. "Não utilize Lipofundina MCT/LCT 20% nos seguintes casos":

Qual o aspecto da Lipofundina MCT/LCT 20% e conteúdo da embalagem:

A Lipofundina MCT/LCT 20% apresenta-se em frascos de vidro de 100, 250 e 500 ml devolume, acondicionados individualmente ou em caixas de 10 unidades cada.
A Lipofundina MCT/LCT 20% apresenta-se também em sacos de plástico de 500 mlacondicionados em caixas de 10 unidades.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
B|Braun Medical Lda.
Queluz Park.
Est. Consiglieri Pedroso, 80.
Queluz de Baixo.
2730-053 Barcarena.

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante localdo titular da autorização de introdução no mercado.
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Categorias
Digoxina Ureia

Diastabol Miglitol bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Diastabol e para que é utilizado
2.Antes de tomar Diastabol
3.Como tomar Diastabol
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Diastabol
6.Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Diastabol 50 mg Comprimidos miglitol

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É DIASTABOL E PARA QUE É UTILIZADO

O Diastabol é um antidiabético oral usado no tratamento da diabetes mellitus tipo2
(diabetes mellitus não insulino dependente) em adultos. É um inibidor das ?-
glucosidases, que retardam a degradação dos hidratos de carbono (açúcares complexos)da dieta, e deste modo reduzem os níveis sanguíneos de glucose anormalmente altos queocorrem após as refeições.

Este medicamento é recomendado para o tratamento da diabetes mellitus tipo 2 , quandoa dieta isoladamente ou a dieta e sulfonilureias (outro antidiabético oral) dão resultadosinsuficientes. O Diastabol dever ser usado como suplemento da dieta ou da dieta esulfonilureias

2. ANTES DE TOMAR DIASTABOL

Não tome Diastabol:
-Se tem alergia (hipersensibilidade) ao miglitol ou a qualquer outro componente de
Diastabol.
-Se tem menos de 18 anos de idade
-Se está a amamentar
-Se tem algumas das seguintes doenças gastrointestinais: doença inflamatória intestinalou ulcera no intestino delgado, obstrução intestinal ou susceptibilidade à mesma, doençaintestinal em que estejam afectadas a digestão ou a absorção intestinais, hérnias de

grandes dimensões ou outras situações que se possam deteriorar por um aumento daformação de gases no intestino
-Se tem insuficiência renal grave

Tome especial cuidado com Diastabol

-Se está a tomar outros medicamentos para o tratamento da diabetes (insulina ousulfonilureias), é provável que esteja habituado a evitar episódios de hipoglicémiaingerindo açúcar, quando sente que o seu nível de glucose sanguínea está muito baixo
(hipoglicémia). Ao tomar Diastabol não deve tratar um episódio de hipoglicémia com oaçúcar vulgar (sacarose). Em vez disso deve tomar comprimidos, xarope ou doces comglucose (também conhecida como dextrose), que poderá encontrar nas farmácias.

Tomar Diastabol com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeos seguintes medicamentos cujo efeito pode ser alterado se tomados com Diastabol ouque podem influenciar o efeito de Diastabol:

-Medicamentos conhecidos como adsorventes intestinais para o controlo da diarreia oufezes moles; ou medicamentos estimulantes da digestão (preparações com enzimasdigestivas como por exemplo pancreatina e amilase), podem reduzir o efeito de Diastabole não devem ser administrados juntamente com Diastabol.

-O efeito dos laxantes, usados para estimular a defecação, pode ser aumentado quandousados juntamente com o Diastabol
-Como o Diastabol pode causar diarreia, pode modificar o efeito de alguns medicamentosde administração oral, em particular formulações de libertação prolongada.
-Em ensaios clínicos, Diastabol demonstrou reduzir ligeiramente as concentraçõesplasmáticas dos seguintes medicamentos mas não há evidência da alteração da eficáciados mesmos:digoxina, usada para tratar doenças do coraçãoglibenclamida ou metformina, usadas no tratamento da diabetespropanolol, usado no caso de hipertensão arterial e em certas doenças do coração.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Tomar Diastabol com alimentos e bebidas

Os comprimidos de Diastabol devem ser mastigados com os primeiros pedaços darefeição ou engolidos inteiros com um pouco de líquido imediatamente antes dasrefeições.

Gravidez e aleitamento

Diastabol não deve ser usado durante a gravidez. Se estiver a planear engravidar ou nocaso de estar grávida ou na sua suspeita deve informar imediatamente o seu médico.

Não deve tomar Diastabol se estiver a amamentar.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Quando tomar miglitol com uma sulfonilureia deve ser alertado para o possível risco deuma hipoglicémia. A hipoglicémia pode diminuir o estado de alerta e a capacidade dereacção, o que pode, por exemplo, afectar a capacidade para conduzir ou utilizarmáquinas.

3. COMO TOMAR DIASTABOL

Tome Diastabol sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médicoou farmacêutico se tiver dúvidas.
A dose inicial recomendada é um comprimido de Diastabol 50 mg três vezes ao dia.
Dependendo da sua tolerância ao Diastabol, após 4 a 12 semanas de tratamento, o seumédico poderá aumentar a dose para um comprimido de Diastabol 100 mg (ou doiscomprimidos de Diastabol 50 mg) três vezes ao dia.
Para tirar o máximo benefício do tratamento com Diastabol, deve seguir a dieta que o seumédico lhe receitou. Os comprimidos de Diastabol destinam-se à administração oraldevendo ser mastigados com o primeiro pedaço da refeição, ou engolidos inteiros comum pouco de líquido mesmo antes das refeições.
Se achar que o efeito do seu medicamento é demasiado forte ou demasiado fraco nãoaltere a dose sem antes consultar o seu médico. Não tome mais comprimidos do que osprescritos pelo médico. Continue o tratamento durante o período indicado pelo seumédico.

Se tomar mais Diastabol do que deveria

Se tomou mais que a dose prescrita ou no caso de uma sobredosagem, poderão ocorrersintomas gastrointestinais como flatulência (gases), dores abdominais e diarreia. Podemtambém ocorrer distensão abdominal, fezes moles, ruídos intestinais e sensação deenfartamento.

No caso de sobredosagem, deve evitar a ingestão de alimentos ou bebidas contendohidratos de carbono nas 4 a 6 horas seguintes e deve contactar o médico de imediato.

Caso se tenha esquecido de tomar Diastabol
Se se esqueceu de tomar uma ou mais doses, não deve tomar um comprimido entre asrefeições. Aguarde até à próxima refeição e continue a tomar como antes.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Diastabol pode causar efeitos secundários em algumaspessoas.

Poderá experimentar um ou mais sintomas gastrointestinais enquanto toma Diastabol:
-Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais de 1 doente em 10 doentes tratados)
Flatulência (gases)
Diarreia
Dor abdominal

-Efeitos secundários frequentes (afectam entre 1 e 10 doentes em 100 doentes tratados)
Náuseas (mal estar)
Obstipação
Dispepsia (indigestão)

Normalmente estes efeitos indesejáveis desaparecem com a continuação do tratamento.
Podem ser reduzidos se mantiver a dieta prescrita e evitar a ingestão de alimentos oubebidas contendo hidratos de carbono. Se os sintomas persistirem durante mais de dois outrês dias, consulte o seu médico especialmente no caso de diarreia.

Efeitos secundários frequentes (afectam entre 1 a 10 doentes em 100 doentes tratados): se
Diastabol é tomado juntamente com outros medicamentos usados no tratamento dadiabetes, como por exemplo sulfonilureias e insulina, pode experimentar uma descida deaçúcar no sangue (hipoglicémia).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR DIASTABOL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Diastabol após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e nosblisters. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Este medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Diastabol
-A substância activa é o miglitol. Cada comprimido contém 50 mg de miglitol.

-Os outros componentes são: celulose microcristalina, estearato de magnésio e amido demilho

Qual o aspecto de Diastabol e conteúdo da embalagem:

Os comprimidos de Diastabol 50 mg são redondos biconvexos, de cor branca aligeiramente amarelada.
São brancos numa das faces e têm inscrito ?MIG 50? na outra face.

Os comprimidos de Diastabol 50 mg são fornecidos em embalagens de cartão contendoblisters de 15, 20, 30, 50, 60, 90, 120 e 240 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Outras dosagens disponíveis: Diastabol 100 mg, comprimidos

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
SANOFI-AVENTIS ? Produtos Farmacêuticos, S.A.
Empreendimento Lagoas Park, Edifício 7 ? 3º Piso
2740-244 Porto Salvo

Fabricante
Bayer Healthcare AG, 51368 Leverkusen, Alemanha.

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