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Desmopressina Electrólitos

Desmospray Desmopressina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é DESMOSPRAY e para que é utilizado
2. Antes de utilizar DESMOSPRAY
3. Como utilizar DESMOSPRAY
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar DESMOSPRAY
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

DESMOSPRAY 0,1 mg/ml Solução para pulverização nasal
Acetato de Desmopressina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É DESMOSPRAY E PARA QUE É UTILIZADO

Tratamento da diabetes insípida de origem central.
Teste de capacidade de concentração renal.

2. ANTES DE UTILIZAR DESMOSPRAY

Não utilize DESMOSPRAY se:

Tem sensação de sede em excesso de origem psicológica;
Tem síndrome de secreção inapropriada da hormona antidiurética (SIADH);
Sofre de desequilíbrio na concentração de electrólitos no sangue;
Sofre de insuficiência cardíaca e outras condições que requerem tratamento comdiuréticos;
Sofre de insuficiência renal moderada e grave (clearance da creatinina inferior a 50ml/min);
Tem alergia (hipersensibilidade) à desmopressina ou a qualquer outro componente de
DESMOSPRAY.

Tome especial cuidado com DESMOSPRAY

Em doentes muito novos ou idosos
Em condições caracterizadas pelo desequilíbrio electrolítico e/ou fluídos

Doentes em riscos de aumento da pressão intracraniana.

Aquando da prescrição de DESMOSPRAY é recomendado:
Assegurar que a administração em crianças seja feita sob a supervisão de um adulto, demodo a controlar a dose administrada.

Nos testes de capacidade de concentração renal: A ingestão de líquidos deve ser limitadano máximo a 0,5 l desde a 1 hora antes até 8 horas após a administração. O teste decapacidade de concentração renal em crianças com idade inferior a 1 ano deve serrealizado no hospital em condições de vigilância.

Existe alguma evidência, através dos dados pós-comercialização, para a ocorrência dehiponatremia grave, em associação com a solução para pulverização nasal dedesmopressina, quando esta é utilizada no tratamento de diabetes insípida central.
Doentes idosos, com níveis séricos de sódio baixos e com volumes urinários às 24 horasaltos (acima de 2,8 a 3 litros) apresentam um risco aumentado de desenvolveremhiponatremia.

Devem ser tomadas precauções para evitar hiponatremia, incluindo diminuir a ingestãode líquidos e monitorizar frequentemente o sódio sérico, em caso de tratamentoconcomitante com outros fármacos susceptíveis de induzir o SIADH (ex. antidepressivostricíclicos, inibidores selectivos da recaptação de serotonina, cloropromazina,carbamazepina e AINEs).

O tratamento com a desmopressina deve ser interrompido durante períodos de doençaaguda intercorrente, caracterizada por desequilíbrios de fluidos e/ou electrólitos (comoinfecções sistémicas, febre e gastroenterite) até o equilíbrio hidroelectrolítico seralcançado.

Ao utilizar DESMOSPRAY com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Outros medicamentos como o lítio e a heparina podem diminuir o efeito anti-diurético.

Fármacos conhecidos por libertarem a hormona anti-diurética, por exemplo osantidepressivos tricíclicos, cloropromazina e carbamazepina, podem causar um efeitoantidiurético adicional conduzindo a um aumento do risco de retenção delíquidos/hiponatremia.

A indometacina aumenta o efeito de concentração de urina da desmopressina seminfluenciar a duração. Ao efeito não tem provavelmente qualquer significado clínico.

Os AINEs podem induzir a retenção de líquidos/ hiponatremia.

Se qualquer um dos medicamentos acima referidos for utilizado concomitantemente, apressão arterial, os níveis plasmáticos de sódio e a excreção de urina deverão seranalisados.

Ao utilizar DESMOSPRAY com alimentos e bebidas
Não aplicável.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez:
Estudos de reprodução realizados em ratos e coelhos com doses superiores a 100 vezes adose humana não revelaram qualquer evidência de acção prejudicial da desmopressina nofeto. Um investigador relatou 3 casos de malformações em crianças cujas mães sofriamde diabetes insípida e receberam desmopressina durante a gravidez. Contudo, muitosoutros relatórios publicados incluindo mais de 120 casos demonstraram que mulherestratadas com desmopressina durante a gravidez deram á luz crianças normais. Além domais uma revisão de um largo número de dados sobre 29 crianças que estiveram expostas
à desmopressina durante toda a gravidez não demonstrou qualquer aumento na taxa demalformações nas crianças nascidas.
Não deve ser usada na gravidez a menos que estritamente necessário.

Aleitamento:
Resultados de análises ao leite de mães a amamentar, que receberam doses elevadas dedesmopressina (300 µg por via nasal), indicam que as quantidades de desmopressina quepodem passar para a criança são consideravelmente menores do que as quantidadesrequeridas para influenciar a diurese.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não aplicável.

Informações importantes sobre alguns componentes de DESMOSPRAY

Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por dose, ou seja, épraticamente ?isento de sódio?.

3. COMO UTILIZAR DESMOSPRAY

Utilizar DESMOSPRAY sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Uma dose de solução para pulverização nasal contém 0,1 ml que corresponde a 10 µg de
Acetato de desmopressina.

Na diabetes insípida de origem central a posologia é ajustada individualmente.
As doses habituais são as seguintes:
-no adulto: 0,1 a 0,2 ml (10 a 20 µg).
-na criança: 0,05 a 0,1 ml (5 a 10 µg).
Administração nasal, uma ou duas vezes por dia.

No teste de capacidade de concentração renal:
-0,1 ml (10 µg) se o peso do doente for inferior a 10 kg.
-0,2 ml (20 µg) se o peso do doente estiver compreendido entre 10 kg e 30 kg.
-0,3 ml (30 µg) se o peso do doente estiver compreendido entre 30 kg e 50 kg.
-0,4 ml (40 µg) se o peso do doente for superior a 50 kg.

Antes de utilizar o spray pela primeira vez, prima a bomba pressionando 4 vezes nosentido descendente ou até obter spray. No caso do spray não ter sido utilizado há umasemana, é necessário premir a bomba novamente pressionando no sentido descendenteuma vez ou até obter spray. No momento da administração é importante que aextremidade do tubo que se encontra dentro do frasco esteja mergulhado no líquido. Acabeça deve estar inclinada ligeiramente para trás enquanto insere o aplicador a direito nanarina. As instruções de utilização encontram-se dentro da embalagem.

O frasco de solução deve ser sempre guardado em pé.

Se utilizar mais DESMOSPRAY do que deveria

Uma sobredosagem de DESMOSPRAY pode manifestar-se por uma retenção de água ehiponatremia, se não for controlada a ingestão de líquidos.
Tratamento
Se bem que o tratamento da hiponatremia deva ser individualizado, podem ser dadas asseguintes recomendações gerais. Hiponatremia assintomática é tratada com a interrupçãodo tratamento com desmopressina e a restrição de líquidos. Nos casos com sintomasdeve-se administrar uma perfusão hipertónica ou isotónica de cloreto de sódio. Quando aretenção de líquidos é grave (convulsões e perda de consciência) deve-se administrar umtratamento com furosemida.

Caso se tenha esquecido de utilizar DESMOSPRAY

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de utilizar DESMOSPRAY

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, DESMOSPRAY pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

O tratamento sem redução concomitante de ingestão de líquidos pode conduzir à retençãode água/hiponatremia acompanhada de sinais e sintomas (cefaleias, náuseas/vómitos,diminuição do sódio sérico, aumento de peso e em casos graves convulsões).

Classes de sistemas Frequentes (>1/100, Pouco frequentes
Muito raros
de órgãos
<1/10)
(>1/1.000, <1/100)
(<1/10.000),incluindo relatosisolados
Doenças do sistema Reacções
alérgicas
imunitário
Doenças do
Desequilíbrio
na
metabolismo e da
concentração de
nutrição
electrólitos nosangue
Perturbações do
Perturbações
foro psiquiátrico
emocionais emcrianças
Doenças
Náuseas, dor

gastroinstestinais
abdominal
Afecções dos
Reacções
alérgicas
tecidos cutâneos e
na pele
subcutâneos
Perturbações gerais dores de cabeça,

e alterações no local congestãode administração
nasal/rinite,sangramento nasal

Em casos isolados foram apresentados casos de reacções anafilácticas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR DESMOSPRAY

DESMOSPRAY deve ser conservado no frigorífico (2ºC ? 8ºC).
Após abertura manter no frigorífico e utilizar no prazo máximo de 2 meses.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize DESMOSPRAY após o prazo de validade impresso no rótulo do frasco e naembalagem exterior.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de DESMOSPRAY

A substância activa é a desmopressina. Um mililitro de solução para pulverização nasalcontém 0,1 mg de acetato de desmopressina equivalente a 0,089 mg de desmopressina.
Os outros componentes são clorobutanol hemi-hidratado, cloreto de sódio, ácidoclorídrico 1 M (q.b.p. pH 4,0) e água purificada.

Qual o aspecto de DESMOSPRAY e conteúdo da embalagem

Frasco de vidro castanho Tipo I com 2,5 ml de solução para pulverização nasal.
DESMOSPRAY é libertado através de uma bomba doseadora manual sem propulsor. Abomba de spray está preparada para libertar 100 µg de solução ( = 10 µg de acetato dedesmopressina) por dose.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Ferring Portuguesa ? Produtos Farmacêuticos Sociedade Unipessoal, Lda.
Rua Alexandre Herculano
Edifício 1, Piso 6
2795-240 Linda-a-Velha
Portugal

Fabricantes

Ferring AB
Limhamnsvägen 108
SE-200 61 Limhamn
Suécia

Ferring GmbH
Wittland 11
D-24109 Kiel
Alemanha

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Anti-infecciosos Antifúngicos

Dermofix Sertaconazol bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Dermofix champô e para que é utilizado
2.Antes de utilizar Dermofix champô
3.Como utilizar Dermofix champô
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Dermofix champô
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Dermofix, 20 mg/g, Champô
Nitrato de Sertaconazol

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário utilizar
Dermofix Champô com precaução para obter os devidos resultados.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Dermofix champô E PARA QUE É UTILIZADO

Classificação Farmacoterapêutica: 13.1.3 – Medicamentos usados em afecções cutâneas.
Anti-infecciosos de aplicação na pele. Antifúngicos.

Sertaconazol é um antimicótico tópico dotado de uma potente actividade fungicida, com umamplo espectro, no qual se incluem dermatofitos (Trychophyton, Epidermophyton e
Microsporum), fungos filamentosos oportunistas (Scopulariopsis), leveduras (Cândidaalbicans, C. tropilalis, etc.) e Pitirosporum (oval e orbicular), assim como outros agentescausadores e acompanhantes de infecções da pele e mucosas, tais como germes gram-
positivos (Staphylococcus e Streptococcus).

Dermofix champô alivia e trata as infecções causadas por Pityrosporum sp, tais comoa seborreia e a Pitiríase capitis (caspa). Tratamento da Pitiríase versicolor.

2. ANTES DE UTILIZAR Dermofix champô

Não utilize Dermofix champô:
? Se tem hipersensibilidade (alergia) ao nitrato de Sertaconazol, a qualquer outro componenteda fórmula ou a qualquer antimicótico do grupo imidazol.

Tome especial cuidado com Dermofix champô:
? Se se verificar o contacto com os olhos, tal como acontece com os outros champôs.
Se tal acontecer, lave os olhos com água abundante.

EM CASO DE DÚVIDA, É INDISPENSÁVEL PEDIR A OPINIÃO DO SEU MÉDICO OU
DO SEU FARMACÊUTICO

Ao utilizar Dermofix champô com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

A FIM DE EVITAR EVENTUAIS INTERACÇÕES ENTRE VÁRIOS MEDICAMENTOS
É PRECISO INFORMAR O SEU MÉDICO OU O SEU FARMACÊUTICO SE UTILIZOU
UM DOS SEGUINTES MEDICAMENTOS:

Informe o seu farmacêutico se utilizou, previamente, um corticosteróide tópico para otratamento da seborreia, pois deverá esperar-se um período de duas semanas antes dautilização de Dermofix champô, a fim de evitar uma eventual reacção de sensibilidade
(alergia) produzida pelo corticosteróide.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Gravidez
Dermofix champô como todos os medicamentos, se possível, deverá ser evitado durante operíodo de gravidez.
Se ficar grávida durante o tratamento com Dermofix champô informe o seu médico oufarmacêutico.

Aleitamento
Se está a amamentar, não deve aplicar Dermofix champô sem consultar o seu médico oufarmacêutico.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante.

3. COMO UTILIZAR Dermofix champô

Utilizar Dermofix champô sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose média é de 1 aplicação nas áreas afectadas da pele ou do couro cabeludo (2 vezes porsemana durante 2 a 4 semanas), deixando o fármaco actuar durante 3 a 5 minutos antes de oremover (enxaguar) com água .

Tratamento:

Pitiríase versicolor: Aplicar 1 vez por dia, durante 5 dias.
Seborreia e Pitiríase capitis (caspa): aplicar 2 vezes por semana durante 2 a 4 semanas.

Profilaxia:

Pitiríase versicolor: Aplicar 1 vez por dia, durante 3 dias, num único período de tratamentoantes do Verão.
Seborreia e Pitiríase capitis (caspa): aplicar 1 vez por semana ou de 2 em 2 semanas.

Não altere a dose nem a duração do tratamento.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Dermofix champô
é demasiado forte ou demasiado fraco.

Se utilizar mais Dermofix champô do que deveria:
Tendo em consideração a concentração do sertaconazol e a sua forma de administração (usoexterno), a intoxicação não é de esperar.
Na eventualidade de ingestão acidental, contacte imediatamente o seu médico ou o hospitalmais próximo.

Caso se tenha esquecido de utilizar Dermofix champô:
Deve reiniciar o tratamento logo que possível e retomar a posologia estabelecidaanteriormente.
Não retomar o tratamento próximo da utilização seguinte, nem duplicar as doses.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Dermofix champô pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Geralmente o Dermofix champô é bem tolerado não tendo sido observado efeitos tóxicos oude fotossensibilização. No entanto, á semelhança do que se passa com outros champôs, foramregistados casos de leve ou ligeira reacção eritematosa local ou transitória (provocada porirritações ou alergia) durante os primeiros dias de tratamento não havendo, porém,necessidade de proceder à sua descontinuação.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Dermofix champô

Manter fora do alcance e vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC.
Manter o frasco bem fechado, dentro da embalagem exterior para proteger da luz.

Não utilize Dermofix champô após o prazo de validade indicado na embalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunteao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidasirão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Dermofix champô
-A substância activa é o nitrato de sertaconazol.
-Os outros componentes são: Texapon ASV (sulfato magnésico de laureth), diesterato depolietilenoglicol 6000, polissorbato 20, Cetiol HE (polietilenoglicol 7 glicerilo-cocoato),
Crodalan AWS (mistura de polissorbato 80, acetato de cetilo e álcool lanolínico acetilado),imidureia, essência PLB 176/7 e água purificada.

Qual o aspecto de Dermofix champô e conteúdo da embalagem
Embalagem de 100g de champô.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricantes

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Laboratórios Azevedos- Indústria Farmacêutica, SA
Edifícios Azevedos – Estrada Nacional 117-Km2 Alfragide
2614-503 Amadora
Portugal

Fabricantes

Ferrer Internacional, S.A.
C/ Joan Buscallà, 1-9
E-08190 Sant Cugat del Vallès -Barcelona
Espanha

Sofarimex – Indústria Química e Farmacêutica, Lda.
Avenida das Indústrias – Alto de Colaride – Agualva
2735-213 Cacém
Portugal

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Anti-infecciosos Antibacterianos

Dermimade Cloranfenicol Cloranfenicol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Dermimade Cloranfenicol e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Dermimade Cloranfenicol
3. Como utilizar Dermimade Cloranfenicol
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Dermimade Cloranfenicol
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Dermimade Cloranfenicol 20 mg/g Pomada
Cloranfenicol

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Dermimade Cloranfenicol E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 13.1.2 Medicamentos usados em afecções cutâneas. Anti-
infecciosos de aplicação na pele. Antibacterianos.

Dermimade Cloranfenicol é um medicamento sujeito a receita médica, cuja substânciaactiva é o cloranfenicol dodeado a 20 mg/g, que se destina à aplicação tópica na pele, isto
é, a uso cutâneo.

Indicações terapêuticas:
Dermatologia: Em todas as dermatites causadas por microrganismos sensíveis a esteantibiótico.

2. ANTES DE UTILIZAR Dermimade Cloranfenicol

Não utilize Dermimade Cloranfenicol
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa (cloranfenicol) ou a qualqueroutro componente de Dermimade Cloranfenicol.
– Se tem depressão medular ou discrasias sanguíneas.
– Nunca deve ser administrado em infecções ligeiras ou a título profiláctico.
– Se tem porfiria aguda.

– Em recém-nascidos, em mulheres grávidas ou em fase de amamentação. O cloranfenicolsó deve ser administrado a recém-nascidos em caso de perigo de vida em que não hajatratamento alternativo.
– Se tem insuficiência hepática grave.

Tome especial cuidado com Dermimade Cloranfenicol
– A utilização prolongada de antibióticos pode, por vezes, resultar na proliferação demicroorganismos não sensíveis ao cloranfenicol, incluindo fungos. Devem evitar-se ostratamentos repetidos ou prolongados com Dermimade Cloranfenicol.
– Recomenda-se a vigilância periódica dos parâmetros hematológicos, o que no entantonão despista uma anemia aplástica. Em doentes de risco recomenda-se igualmente amonitorização das concentrações plasmáticas.
– Evitar a utilização simultânea do cloranfenicol com outros fármacos que deprimam amedula.
– Se tem alterações da função hepática, deve utilizar doses reduzidas.
– Podem ser atingidas concentrações elevadas em doentes com insuficiência renal severae nos recém-nascidos, por terem um sistema metabólico imaturo.
– O cloranfenicol pode interferir com o desenvolvimento da imunidade e não deve seradministrado durante a imunização activa.

Utilizar Dermimade Cloranfenicol com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Embora se trate de um medicamento para uso cutâneo, o cloranfenicol é metabolizado nofígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimasmicrossomais hepáticas.

Efeitos secundários
Irritação local provocada por hipersensibilidade do doente ao fármaco.

Utilizar Dermimade Cloranfenicol com alimentos e bebidas
Não se aplica.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Os estudos em animais e os dados clínicos, existentes até à data, são insuficientes no quediz respeito aos efeitos sobre a gravidez, desenvolvimento embrionário ou fetal, parto oudesenvolvimento pós-natal. Desconhece-se o risco potencial para o ser humano. Ocloranfenicol não deve ser utilizado durante a gravidez, particularmente no 3º trimestre.

Não foram realizados estudos adequados e bem controlados com Dermimade
Cloranfenicol em mulheres grávidas ou a amamentar. Como o cloranfenicol passa para oleite materno, a utilização de Dermimade Cloranfenicol é desaconselhada durante alactação.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não estão descritos efeitos.

Informações importantes sobre alguns componentes de Dermimade Cloranfenicol
Dermimade Cloranfenicol contem polietilenoglicóis como excipientes.

3. COMO UTILIZAR Dermimade Cloranfenicol

Uso cutâneo.
Utilizar Dermimade Cloranfenicol sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é, na maioria dos processos infecciosos cutâneos e salvo indicaçãomédica em contrário, a aplicação da pomada uma vez por dia é suficiente.

Se utilizar mais Dermimade Cloranfenicol do que deveria
Não se encontram descritos casos de sobredosagem relacionados com a aplicação cutâneade cloranfenicol.

Caso se tenha esquecido de utilizar Dermimade Cloranfenicol
Não se aplica.

Se parar de utilizar Dermimade Cloranfenicol
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Dermimade Cloranfenicol pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

O cloranfenicol tem associada uma toxicidade dose dependente e não dose dependente.

A administração cutânea prolongada de cloranfenicol pode originar irritação localprovocada por hipersensibilidade do doente ao fármaco, incluindo ?rash? cutâneo, febre eangioedema. Podem também surgir infecções secundárias e ocorrer anafilaxia, masraramente. Podem ainda ocorrer reacções do tipo Jarisch-Herxheimer e muito raramenteefeitos sistémicos.

O efeito adverso mais grave do cloranfenicol é a depressão medular que pode assumirduas formas diferentes. A primeira é uma depressão reversível relacionada com a dose,ocorrendo normalmente quando as concentrações de cloranfenicol ultrapassam os 25
µg/ml, caracterizada por alterações morfológicas da medula, diminuição da utilização deferro, reticulocitopénia, anemia, leucopénia e trombocitopénia. A segunda forma dedepressão medular que pode ocorrer é a anemia aplástica irreversível. È relativamenterara e aparentemente não relacionada com a dosagem. A aplasia normalmentedesenvolve-se após um período de latência de semanas ou mesmo meses. Considera-seque as vítimas podem ter alguma predisposição genética ou bioquímica, mas não existeforma de identificar os pacientes susceptíveis. A sobrevivência é mais frequente noscasos de aplasia recentemente instalados, mas estes podem subsequentementedesenvolver leucemia mieloblástica.

Em recém-nascidos que receberam doses elevadas de cloranfenicol foi descrito umsíndroma tóxico (síndroma cinzento) que se caracteriza por vómitos, distensãoabdominal, cor acinzentada, hipotermia, cianose progressiva, respiração irregular ecolapso circulatório a que se segue a morte em algumas horas ou dias. O síndroma estáassociado com elevadas concentrações plasmáticas de cloranfenicol devidas à reduzidacapacidade de metabolização e filtração glomerular em crianças desta idade, levando àacumulação do fármaco. A recuperação é normalmente completa se o fármaco forretirado rapidamente após o início dos sintomas.

5. COMO CONSERVAR Dermimade Cloranfenicol

Conservar a temperatura inferior a 25 ºC. Proteger da humidade.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Dermimade Cloranfenicol após o prazo de validade impresso na bisnaga ouna embalagem exterior, a seguir a VAL.. O prazo de validade corresponde ao último diado mês indicado.
Não utilize Dermimade Cloranfenicol se verificar quaisquer sinais visíveis dedeterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Dermimade Cloranfenicol
– A substância activa é o cloranfenicol levógiro. Um grama de pomada contém 20 mg decloranfenicol levógiro.
– Os outros componentes são: polietilenoglicol 400 e polietilenoglicol 4000.

Qual o aspecto de Dermimade Cloranfenicol e conteúdo da embalagem

Dermimade Cloranfenicol apresenta-se na forma farmacêutica de pomada, acondicionadaem bisnaga de alumínio. Embalagem com uma bisnaga com 30 g de pomada.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da AIM: Laboratórios ESFAR ? Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua da Escola de Medicina Veterinária, 15-17
1049-029 Lisboa
Portugal

Fabricante: Laboratório ZIMAIA, S.A.
Rua de Andaluz, 38
1050-006 Lisboa
Portugal

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no Mercado.

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Medroxiprogesterona Progesterona

Depo Provera 150 Medroxiprogesterona bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é DEPO-PROVERA e para que é utilizado
2. Antes de utilizar DEPO-PROVERA
3. Como utilizar DEPO-PROVERA
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de DEPO-PROVERA
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicialmesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

DEPO-PROVERA® 150 mg/1ml suspensão injectável
Acetato de medroxiprogesterona

A substância activa é o acetato de medroxiprogesterona.
Os excipientes são: cloreto de sódio, parahidroxibenzoato de metilo, parahidroxibenzoato de propilo,polisorbato 80, macrogol 3350 e água para injectáveis.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Laboratórios Pfizer, Lda.
Lagoas Park, Edifício 10
2740-244 Porto Salvo
Portugal

1. O QUE É DEPO-PROVERA E PARA QUE É UTILIZADO

Forma farmacêutica e apresentação:

A suspensão injectável de DEPO-PROVERA apresenta-se em seringa pré-carregada de 1 ml contendo
150 mg de acetato de medroxiprogesterona.

Porque lhe foi receitado DEPO-PROVERA:

DEPO-PROVERA está indicado para a contracepção (evitar a gravidez), endometriose e tratamento dossintomas vasomotores da menopausa.

2. ANTES DE TOMAR DEPO-PROVERA

Não utilize DEPO-PROVERA:
se tem hipersensibilidade (alergia) ao acetato de medroxiprogesterona ou a qualquer excipiente de DEPO-
PROVERA;se suspeita estar grávida ou se souber que está grávida;se tiver hemorragia vaginal de origem desconhecida;se tiver doença hepática grave;

se suspeita ter cancro na mama ou se lhe foi diagnosticada esta doença.

Tome especial cuidado com DEPO-PROVERA:
Antes de lhe receitar DEPO-PROVERA, o seu médico avaliará cuidadosamente o seu estado geral, porforma a excluir a presença de cancro genital ou da mama.
Informe o seu médico se ainda não for menstruada, uma vez que não se deve utilizar DEPO-PROVERA antes do aparecimento da primeira menstruação (menarca).
Poderá surgir hemorragia vaginal inesperada durante o tratamento. Caso isto ocorra, informe o seumédico.
Caso tenha tido problemas de circulação sanguínea antes de iniciar ou venha a desenvolve-los durante otratamento, informe o seu médico por forma a decidir se deverá continuar ou interromper o tratamento.
Poderá sentir-se inchada durante o tratamento devido a retenção de líquidos, informe o seu médico casoisto aconteça.
Caso tenha antecedentes de depressão ou seja diabética informe o seu médico, pois poderá ser necessáriouma vigilância mais cuidadosa do seu tratamento.
Caso tenha que efectuar exames anatomopatológicos ou análises ao sangue ou urina, informe o médicoou profissional de saúde sobre o uso de DEPO-PROVERA. Os resultados destes testes podem serafectados pela utilização de DEPO-PROVERA.
Caso surja perda de visão ou outros distúrbios visuais ou dores de cabeça inesperadas, contacte o seumédico, pois poderá ser necessário interromper o tratamento.
É importante o seu médico saber há quanto tempo está a utilizar DEPO-PROVERA, uma vez que não éaconselhável utilizar este medicamento durante muitos anos, a não ser por indicação do seu médico. Autilização prolongada de DEPO-PROVERA pode causar enfraquecimento dos seus ossos, pelo que éimportante ingerir quantidades adequadas de cálcio e de vitamina D através da sua alimentação,principalmente se for adolescente ou uma mulher jovem.
Avise o seu médico se tiver ou se os seus familiares tiverem alguma doença óssea (principalmenteosteoporose), se costuma ingerir álcool frequentemente, se for fumadora, se tiver problemas alimentares,ou se estiver a tomar medicamentos que possam enfraquecer os ossos, tais como anticonvulsivantes oucorticosteróides.
O seu ciclo menstrual poderá sofrer algumas alterações durante o tratamento, podendo ocorrermenstruação ou pequenas perdas de sangue irregulares ou imprevisíveis ou menstruação rara, forte oucontínua. Poderá também ocorrer uma interrupção da menstruação.
Uma análise efectuada demonstrou um ligeiro aumento ou uma manutenção do risco global de cancromamário. O risco global de cancro hepático, cervical e do ovário não aumentou e verificou-se um efeitoprotector e prolongado de redução do risco de cancro no endométrio.
Geralmente, o tempo médio para conseguir engravidar após a última vez que se utiliza DEPO-
PROVERA é cerca de 10 meses, no entanto, dependendo da situação, poderá demorar mais ou menostempo.
Poderá ocorrer um aumento de peso durante o tratamento com DEPO-PROVERA.
Caso surja icterícia (pele e mucosas de cor amarelada) avise o seu médico, visto que poderá sernecessário interromper o tratamento.
É importante ter em consideração que a utilização de DEPO-PROVERA não a irá proteger da infecçãopor HIV nem de doenças sexualmente transmissíveis.
DEPO-PROVERA contém parabenos, que podem, raramente, causar reacções imediatas, de urticária ebroncospasmo. Podem também causar reacções retardadas, tais como dermatite de contacto..

Gravidez

DEPO-PROVERA está contra-indicado durante a gravidez.

Aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Os efeitos de DEPO-PROVERA sob a capacidade de condução de veículos e utilização de máquinas nãosão relevantes.

Utilizar DEPO-PROVERA com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Informe principalmente o seu médico se estiver a tomar aminoglutatimida, uma vez que pode diminuir aeficácia de DEPO-PROVERA.

3. COMO UTILIZAR DEPO-PROVERA

Utilizar DEPO-PROVERA sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.

Contracepção:

O seu médico ou profissional de saúde procederá à administração de uma injecção única intramuscular de
DEPO-PROVERA, de 3 em 3 meses, na nádega ou no braço.

Endometriose:

A dose habitual é 50 mg de DEPO-PROVERA uma vez por semana, ou 100 mg de 2 em 2 semanas, porinjecção intramuscular, pelo menos durante 6 meses.

Sintomas vasomotores da menopausa:

A dose habitual é 150 mg de DEPO-PROVERA, por injecção intramuscular de 12 em 12 semanas.

Crianças e adolescentes:

DEPO-PROVERA não deve ser utilizado em crianças ou adolescentes que não sejam ainda menstruadas.

Modo de utilização:

Seringa pré-carregada para administração única, por via intramuscular profunda: agitar vigorosamente demodo a obter uma suspensão uniforme.

1. Remover a tampa;
2. Colocar a agulha usando técnica asséptica;
3. Remover o protector da agulha. A seringa está agora pronta a ser usada.

Caso se tenha esquecido de utilizar DEPO-PROVERA

No caso de deixar ultrapassar o prazo de 3 meses entre as injecções de DEPO-PROVERA, deve utilizaroutro método para evitar a gravidez até poder receber a próxima injecção, pois corre o risco deengravidar. O seu médico ou profissional de saúde devem assegurar que não está grávida antes daadministração de DEPO-PROVERA.

Efeitos da interrupção do tratamento com DEPO-PROVERA:

Caso deixe de tomar DEPO-PROVERA correrá o risco de engravidar se não utilizar outro métodoanticoncepcional (Ver "Caso se tenha esquecido de utilizar DEPO-PROVERA").

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, DEPO-PROVERA pode ter efeitos secundários.

Os efeitos secundários que podem ocorrer com a utilização de DEPO-PROVERA são: hemorragiaanormal (irregular, mais forte ou mais fraca), ausência de menstruação, corrimento esbranquiçado, dor nazona da bacia, ausência de ovulação por período prolongado, inflamação da mucosa vaginal, secreçãoexcessiva de leite durante a amamentação, tensão dolorosa dos seios, convulsões, depressão, tonturas,cansaço, dores de cabeça, insónia, nervosismo, sonolência, dor ou desconforto abdominal, flatulência,distúrbios da função hepática, icterícia (pele e mucosas de cor amarelada), náuseas, menor tolerância àglucose (açúcar), distúrbios da circulação sanguínea, acne, perda de cabelo, aumento do número de pêlos,comichão, reacções cutâneas, urticária, sintomas alérgicos, dores nas articulações, falta de forças, doresnas costas, reacções no local da injecção, cãibras nas pernas, perda da densidade mineral óssea, libidodiminuída, ausência de orgasmo, retenção de líquidos, rubor, febre e alterações no peso corporal. Podemtambém ocorrer casos raros de osteoporose, incluindo fracturas osteoporóticas.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE DEPO-PROVERA

Não conservar acima de 30ºC.
Proteger da humidade.

Não utilize DEPO-PROVERA após expirar o prazo de validade indicado no embalagem.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular de Autorização de
Introdução no Mercado: Laboratórios Pfizer, Lda.

Este folheto foi aprovado pela última vez em Julho 2005

Categorias
Outros medicamentos

Débrumyl Deanol + Heptaminol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Débrumyl e para que é utilizado
2. Antes de tomar Débrumyl
3. Como tomar Débrumyl
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de Débrumyl


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
? Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
? Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
? Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

DÉBRUMYL 50 mg/ml + 36 mg/ml Solução Oral

? As substâncias activas são o pidolato de deanol e o cloridrato de heptaminol.
? Os outros ingredientes são o sorbitol, a sacarose, a sacarina sódica, o álcool etílico, o para-
hidroxibenzoato de metilo, o para-hidroxibenzoato de propilo, o vermelho de Ponceau 4R
(E124), o aroma natural de ponche, o extracto natural de alcaçuz, o ácido fosfóricoconcentrado, e a água purificada.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
Pierre Fabre Médicament Portugal, Lda.
Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 178 – 2º Esq.
1099-067 ? Lisboa

Titular da Autorização de Fabrico:
Pierre Fabre Médicament Production – França

1. O QUE É DÉBRUMYL E PARA QUE É UTILIZADO

Débrumyl associa na sua fórmula, as propriedades de um psicoestimulante, o pidolato de deanol
(2-pirrolidona-5-carboxilato de 2-dimetilaminoetanol) às do cloridrato de heptaminol,analéptico cardiovascular.

A categoria farmacoterapêutica de Débrumyl é o 2.8 – Estimulantes inespecíficos do sistemanervoso cerebrospinal.

Cada embalagem de Débrumyl contém 20 ampolas bebíveis, autoquebráveis de 5 ml.

Débrumyl está indicado na astenia funcional.

2. ANTES DE TOMAR DÉBRUMYL

Não tome Débrumyl (devido à presença de heptaminol):
? se tem hipertensão arterial grave,
? se tem hipertiroidismo,
? se está a ser tratado com medicamentos inibidores da MAO.

Não tome Débrumyl (devido à presença de álcool):
? no caso de desintoxicação alcoólica,
? no caso de crianças menores de 15 anos.

Tome especial cuidado com Débrumyl:
? se é um desportista, uma vez que Débrumyl contém uma substância activa (heptaminol) que
pode induzir uma reacção positiva nos testes de controlo anti-dopping;
? se é diabético, uma vez que deve ter em conta a presença de 1,5 g de sacarose em cadaampola;
? devido à presença de sorbitol; nos casos de colite, deve evitar-se a tomada em jejum ou
reduzir a posologia.

Gravidez:
Dada a ausência de estudos no animal e de dados clínicos no Homem, o risco não é conhecido;consequentemente, por prudência não deve ser administrado durante a gravidez

Aleitamento:
Devido igualmente à ausência de dados sobre a excreção no leite, não deve ser utilizado duranteo período de aleitamento.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Débrumyl:
Cada ampola bebível contém 1,5 g de sacarose e 1 ml de álcool a 95 C.
Débrumyl contém parabenos.

3. COMO TOMAR DÉBRUMYL

A posologia de Débrumyl é de 2 a 3 ampolas por dia, diluídas em água, no início das refeições.

Para abrir a ampola basta partir as duas pontas fazendo pressão entre o polegar e o indicadorcomo mostra a figura.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos Débrumyl pode ter efeitos secundários.
Foram relatados casos raros de cefaleias, insónias e prurido que desaparecem com acontinuação do tratamento ou a redução da dose.

Caso detecte efeito secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou

farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE DÉBRUMYL

Não conservar acima de 25°C.

O medicamento não deve ser administrado depois de ultrapassado o seu prazo de validadeinscrito na embalagem.

Este folheto foi aprovado pela última vez em Maio 05.

Categorias
Bicarbonato de sódio Enalapril

Denapril Enalapril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Denapril e para que é utilizado
2. Antes de tomarDenapril
3. Como tomar Denapril
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Denapril
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Denapril 5 mg comprimidos
Denapril 20 mg comprimidos
Maleato de enalapril.

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É DENAPRIL E PARA QUE É UTILIZADO

Denapril é um medicamento sob a forma de comprimidos, destinados a administraçãooral, doseados a 5 mg (comprimidos brancos) ou 20 mg (comprimidos cor de pêssego)de maleato de enalapril (substância activa).
Denapril pertence ao grupo dos medicamentos anti-hipertensores, sub-grupo dosinibidores da enzima de conversão da angiotensina (inibidores ECA) (Grupofarmacoterapêutico: 3.4.2.1.).

Denapril é um medicamento indicado para tratar:

-a hipertensão (pressão arterial elevada), ou

-a insuficiência cardíaca (fraqueza do músculo cardíaco, débito cardíaco insuficiente).

Denapril é também utilizado na prevenção da insuficiência cardíaca com sintomas. Emmuitos doentes com insuficiência cardíaca sintomática, Denapril retarda o seuagravamento, diminui a necessidade de hospitalização devida a insuficiência cardíaca, eajuda alguns destes doentes a viver durante mais tempo.

Em doentes em fase precoce de insuficiência cardíaca (ainda sem sintomas), Denaprilajuda a evitar o enfraquecimento do músculo cardíaco e retarda o desenvolvimento de

sintomas, tais como, falta de ar, cansaço após actividade física ligeira (por ex. andar apé), inchaço dos tornozelos e pés. A necessidade de hospitalização por insuficiênciacardíaca será menos provável nestes doentes.

Denapril diminui o risco de ataque cardíaco em doentes com insuficiência cardíaca.

Que mais deverei saber?

O que é a pressão (tensão) arterial?
A pressão arterial é a pressão que o seu coração transmite ao bombear o sangue paratodas as partes do seu corpo. Sem pressão (ou tensão) arterial, não haveria circulação desangue pelo organismo. A pressão arterial normal é um dos indicadores de boa saúde. Asua pressão arterial sofre alterações durante o dia, conforme a actividade, o stress e aexcitação a que está sujeito(a).

A pressão arterial é representada por dois números, por exemplo 120/80 (quevulgarmente se diz 12/8): o primeiro número mede a pressão enquanto o seu coraçãobate e o segundo mede a pressão entre os batimentos cardíacos.

O que é a pressão arterial elevada (ou hipertensão)?
Diz-se que uma pessoa tem hipertensão (ou é hipertensa) quando a sua pressão arterialpermanece elevada, mesmo quando a pessoa está calma e descontraída. Esta surgequando os seus vasos sanguíneos estreitam, tornando difícil a passagem do sangue.

Porque se deve tratar a pressão arterial elevada?
A pressão arterial elevada obriga a um esforço adicional do coração, artérias e rins que,se for muito prolongado, pode originar o seu mau funcionamento. Poderá sentir-se beme não ter sintomas, mas se a hipertensão não for tratada, poderá provocar lesões nosvasos sanguíneos cerebrais, do coração e dos rins que resultam em acidentes vascularescerebrais, os chamados "AVCs", insuficiência cardíaca, insuficiência renal e mesmocegueira.

Atenção: a hipertensão geralmente não dá sintomas. A única maneira de saber se a suapressão arterial está elevada é medindo-a regularmente.

A pressão arterial elevada pode ser tratada e controlada com medicamentos como o
Denapril.

O seu médico poderá dizer-lhe qual a pressão arterial que deverá ter e a maneira de acontrolar. Siga os conselhos do seu médico.

O que é a insuficiência cardíaca?
Ter insuficiência cardíaca significa que o seu coração tem dificuldade em bombear,com a força necessária, o sangue para todas as partes do corpo (por ex. por maufuncionamento do ventrículo esquerdo, isto é, mau funcionamento da cavidade do

coração que bombeia o sangue para todo o corpo). Os doentes poderão não ter sintomasno início da doença, mas à medida que ela progride, poderão começar a sentir falta de are a cansar-se facilmente, mesmo após actividades físicas ligeiras (ex. andar a pé). Alémdisso podem ter diferentes partes do corpo inchadas, começando normalmente nostornozelos e pés. Na insuficiência cardíaca grave os doentes poderão acusar sintomasmesmo quando estão em repouso.

Atenção: ter insuficiência cardíaca não significa ter ataque cardíaco. No entanto, algunsdoentes desenvolvem insuficiência cardíaca depois de terem tido ataques cardíacos. Há,no entanto, outras causas para o aparecimento de insuficiência cardíaca.

Porque se deve tratar a insuficiência cardíaca?
Porque todos os sintomas de insuficiência cardíaca podem dificultar as suas actividadesdiárias. O tratamento com medicamento(s) para melhorar os sinais e sintomas dadoença (por ex. Denapril e/ou um diurético) permitem-lhe mais facilmente desenvolveras suas actividades diárias, porque poderá respirar melhor, sentir- se menos cansado(a)e reduzir os inchaços no corpo.

Como actua DENAPRIL nestas situações?
No tratamento da pressão arterial elevada Denapril promove o relaxamento dos vasossanguíneos facilitando a capacidade do coração bombear o sangue para todas as partesdo corpo. Esta acção ajuda a reduzir a pressão arterial.

No caso de doentes com insuficiência cardíaca, mas ainda sem sintomas, o tratamentocom medicamentos tais como o Denapril, pode ajudar o coração a funcionar melhor, aretardar o agravamento da doença e o início dos sintomas. Nalguns doentes cominsuficiência cardíaca sintomática, o tratamento com enalapril (ex. Denapril)demonstrou retardar o agravamento da insuficiência cardíaca e ajudar os doentes a viverdurante mais tempo. Este tratamento demonstrou também em muitos doentes, reduzir orisco de ataque cardíaco e a necessidade de hospitalização por insuficiência cardíaca.

Denapril pode ser utilizado em crianças e idosos?

Utilização em crianças e adolescentes
O tratamento com enalapril (Denapril) foi estudado em crianças. Para maisinformações, consulte o seu médico.

Utilização nos idosos
O seu médico poderá determinar uma posologia diferente de acordo com a sua funçãorenal.

2. ANTES DE TOMAR DENAPRIL?

Não tome Denapril:

-se é alérgico(a) a algum dos componentes deste medicamento (ver ?1. O QUE É
DENAPRIL E PARA QUE É UTILIZADO?);
-se já fez tratamento com algum medicamento do mesmo grupo do Denapril (inibidores
ECA) e teve reacções alérgicas como inchaço da cara, dos lábios, da língua e/ougarganta, com dificuldade em engolir ou respirar; também não deve tomar Denapril sejá teve reacções deste tipo, mas sem causa conhecida;
-se lhe foi diagnosticado angioedema hereditário ou idiopático;
-se tiver mais do que três meses de gravidez. (Também é preferível não tomar Denaprilno início da gravidez ? Ver secção Gravidez)

Se tem dúvidas quanto ao tratamento com Denapril, fale com o seu médico.

Tome especial cuidado com Denapril

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde que possa ter, ou já tenhatido, e sobre as suas alergias. Informe em especial o seu médico, nas seguintessituações:
-se sofre de doença cardíaca, perturbações sanguíneas, problemas do fígado, está a fazerdiálise ou a ser tratado com medicamentos diuréticos (para urinar) ou teve recentementevómitos ou diarreia prolongados;
-se está a fazer dieta pobre em sal, está a tomar suplementos de potássio, medicamentospoupadores de potássio ou substitutos de sal contendo potássio;
-se tem mais de 70 anos de idade;
-se tem diabetes ou outros problemas de rins (incluindo transplante renal), uma vez queestes podem originar um aumento dos níveis de potássio no sangue, que podem sergraves. Caso sofra de uma destas patologias, o seu médico poderá ter de ajustar a suadose diária de Denapril ou controlar o seu nível de potássio no sangue. Se sofre dediabetes e está a tomar medicamentos antidiabéticos orais ou insulina deve controlarrigorosamente os seus níveis de glucose no sangue, especialmente durante o primeiromês de tratamento com DENAPRIL;
-se já teve uma reacção alérgica com inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta, comdificuldade em engolir ou respirar;
-se for fazer um tratamento chamado aferese das LDL, ou um tratamento dedessensibilização para reduzir o efeito alérgico às picadas de abelha ou vespa;
-se sofre de pressão arterial baixa (pode aperceber-se desta situação se tiver sensação dedesmaio ou tonturas, especialmente quando está de pé);
-se for ao dentista ou tiver de ser operado, informe o médico cirurgião (ou anestesista)ou o dentista que está a tomar Denapril, pois em associação com a anestesia poderáocorrer uma descida acentuada da pressão arterial.

Deve informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. Denaprilnão está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mêsde gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado apartir desta altura.

Ao tomar Denapril com outros medicamentos

Geralmente Denapril pode ser tomado com outros medicamentos. No entanto, deveinformar o seu médico sobre todos os medicamentos que está a tomar ou que tomourecentemente, incluindo aqueles que comprou sem receita médica, pois alguns delespoderão interferir entre si.

Para que o seu médico possa receitar-lhe a dose adequada de Denapril, é especialmenteimportante informá-lo se está a tomar:
-outro (s) medicamento (s) para baixar a pressão arterial ou diuréticos;
-medicamentos contendo potássio (incluindo os substitutos de sal para dieta);
-medicamentos para a diabetes (incluindo antidiabéticos orais e insulina);
-lítio (um medicamento receitado para tratar um certo tipo de depressão);
-antidepressivos tricíclicos ou medicamentos antipsicóticos;
-medicamentos simpaticomiméticos;
-alguns medicamentos para a dor ou para a artrite, incluindo o tratamento contendo saisde ouro;
-álcool.

Gravidez e aleitamento

Gravidez
Deve informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. O seumédico normalmente aconselha-la-á a interromper Denapril antes de engravidar ouassim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de Denapril. Denaprilnão está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mêsde gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado apartir desta altura.

Aleitamento
Deverá informar o seu médico de que se encontra a amamentar ou que pretende iniciaro aleitamento. Não é recomendado o aleitamento de recém-nascidos (primeiras semanasapós o nascimento) e, especialmente bebés prematuros, enquanto a mãe toma Denapril.
No caso de uma criança mais velha, o seu médico deverá aconselhá-la sobre osbenefícios e riscos de tomar Denapril enquanto amamenta, comparativamente comoutros medicamentos.

Condução de veículos e utilização de máquinas

As respostas individuais a este medicamento podem variar. Poderá sentir tonturas efadiga, principalmente no início do tratamento ou quando se aumenta a dose. Algunsefeitos secundários relatados com Denapril podem afectar a capacidade de algunsdoentes para conduzir ou utilizar máquinas (Ver secção ?4. EFEITOS SECUNDÁRIOS
POSSIVEIS?)

Informações importantes sobre alguns componentes de Denapril
Os comprimidos de Denapril contêm lactose na sua composição. Se lhe foidiagnosticada uma intolerância a alguns açúcares, contacte o seu médico antes de tomareste medicamento.

3. COMO TOMAR DENAPRIL?

Denapril pode ser tomado durante ou no intervalo das refeições. A maioria das pessoastoma Denapril com água.

O seu médico decidirá qual a dose de Denapril apropriada para si, consoante a suadoença e os medicamentos que estiver a tomar na altura.

Tome o Denapril todos os dias, conforme indicado pelo seu médico. É importante quetome Denapril durante o tempo que o seu médico considerar necessário. Não altere adose receitada.

Hipertensão Arterial
Na maioria dos casos, a dose inicial recomendada é de 5 mg (um comprimido de 5 mg)a 20 mg (um comprimido de 20 mg ou quatro comprimidos de 5 mg), uma vez por dia.
Alguns doentes poderão precisar de uma dose inicial mais baixa.

A dose de manutenção usual é de 20 mg (um comprimido de 20 mg ou quatrocomprimidos de 5 mg) tomados uma só vez ao dia.

A posologia não deverá exceder 40 mg por dia.

Se já estiver a tomar medicamentos diuréticos ou a fazer uma dieta com pouco sal, oseu médico recomendar-lhe-á que interrompa o diurético 2 ou 3 dias antes de começar otratamento com Denapril, ou poderá reduzir a dose inicial de Denapril.

Insuficiência Cardíaca
A dose inicial normalmente recomendada é de 2,5 mg (meio comprimido de 5 mg), umavez por dia. O seu médico procederá a aumentos graduais da posologia até atingir adose de manutenção adaptada ao seu caso.

A dose de manutenção usual é de 20 mg (um comprimido de 20 mg ou quatrocomprimidos de 5 mg) tomados uma só vez ao dia ou em duas doses (meio comprimidode 20 mg ou dois comprimidos de 5 mg, duas vezes por dia).

Tenha especial cuidado quando tomar a primeira dose ou quando a sua dose foraumentada. Informe imediatamente o seu médico no caso de sentir tonturas ouvertigens.

Se tomar mais Denapril do que deveria
No caso de tomar uma dose excessiva, contacte imediatamente o seu médico ou dirija-
se a uma unidade hospitalar. O sintoma mais provável será uma sensação de tonturas ouvertigens, devido a uma queda brusca ou excessiva da pressão arterial.

Caso se tenha esquecido de tomar Denapril

Não deve tomar uma dose a dobrar para compensar a que se esqueceu de tomar. Devetomar a dose esquecida assim que se lembrar, a não ser que já esteja próximo do horárionormal seguinte. Neste caso, deve prosseguir com o tratamento como de costume,voltando a administrar o medicamento no horário previsto. Contudo, lembre-se que osucesso do tratamento depende da toma regular do medicamento.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Denapril pode ter efeitos secundários; no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.
Este medicamento é geralmente bem tolerado.

Os efeitos colaterais mais frequentes são: tonturas, visão turva, tosse, náuseas efraqueza.

Os efeitos colaterais frequentes são: dores de cabeça, depressão, estonteamento devidoa uma queda da pressão arterial (incluindo a queda da pressão arterial ao levantar-secom rapidez), desmaios, dor no peito, angina, alterações no ritmo cardíaco, taquicardia,respiração ofegante, diarreia, dor abdominal, alterações no paladar, exantema cutâneo
(erupções na pele), reacções alérgicas com inchaço da face, lábios, língua, e/ou gargantacom dificuldade em engolir ou respirar, cansaço, valores elevados de potássiosanguíneo e valores elevados de creatinina no sangue.

Outros efeitos colaterais podem ocorrer menos frequentemente ou raramente e, algunsdeles, poderão ser graves, como ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral,possivelmente devido a tensão arterial demasiado baixa em doentes de alto risco
(doentes com alterações do fluxo sanguíneo do coração e/ou cérebro). Peça ao seumédico ou ao farmacêutico informações mais detalhadas sobre os efeitos colaterais.

Informe o seu médico ou farmacêutico, caso detecte algum destes ou outros efeitosindesejáveis não mencionados.

Pare de tomar Denapril e contacte imediatamente o seu médico, nos seguintes casos:
-se ocorrer inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta causando dificuldade emengolir ou respirar;
-se as suas mãos, pés ou tornozelos incharem;
-se tiver urticária.

Os doentes de raça negra têm um maior risco de apresentarem este tipo de reacções aosinibidores da ECA.

A dose inicial pode provocar uma descida maior na pressão arterial do que a que ocorreao longo do tratamento. Pode aperceber-se disto se tiver sensação de desmaio outonturas, que podem melhorar se se deitar. Se isto o preocupa ou não se resolve com acontinuação do tratamento, por favor consulte o seu médico.

5. COMO CONSERVAR DENAPRIL

Não conservar Denapril acima de 30ºC nem expor o medicamento a temperaturasocasionais superiores a 50ºC.
Manter sempre os comprimidos na embalagem de origem.

Manter Denapril fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Denapril após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, após
"VAL" (mês/ano). O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Denapril
Denapril 5
A substância activa é o enalapril.
Os outros componentes são: lactose, bicarbonato de sódio, amido de milho, amido pré-
gelificado e estearato de magnésio.

Denapril 20
A substância activa é o enalapril.
Os outros componentes são: lactose, bicarbonato de sódio, amido de milho, amido pré-
gelificado, estearato de magnésio, óxido de ferro vermelho (E172) e óxido de ferroamarelo (E172).

Qual o aspecto de Denapril e conteúdo da embalagem

Denapril 5 mg comprimidos apresenta-se em embalagens de 20 e 60 comprimidosranhurados.

Denapril 20 mg comprimidos encontra apresenta-se em embalagens de 20, 30 e 60comprimidos ranhurados.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Laboratório Medinfar, Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua Manuel Ribeiro de Pavia, 1 – 1º, Venda Nova
2700-547 Amadora
Sob licença de:
Merck Sharp & Dohme, LDA.

Fabricante

Merck Sharp & Dohme, B.V.
Waarderweg, 39 Haarlem
NL-2031 BN
Holanda

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

Categorias
Cimetidina

CIM bula do medicamento

Neste folheto:

1.  O que é Cim e para que é utilizado

2.  Antes de tomar Cim

3.  Como tomar Cim

4.  Efeitos secundários possíveis

5.  Conservação de Cim

CIM

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.

Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Cim, Comprimidos revestidos, 200 mg, 400 mg e 800 mg

Composição:

Substância activa:

– A substância activa é a cimetidina.

Outros componentes:

–   Amido de milho, polivinilpirrolidona (K30), laurilsulfato de sódio, celulose microcristalina (Avicel pH 101), glicolato amido sódico (Primogel), estearato de magnésio, água purificada(*);

Revestimento: hidroxipropilmetilcelulose E5 Prem, hidroxipropilmetilcelulose E15 Prem, propilenoglicol, sepisperse M 7006 branco, estearato de magnésio, água purificada (*).

(*) Não se encontra no produto final, evapora-se durante o processo de fabrico.

1. O QUE É CIM E PARA QUE É UTILIZADO

O Cim pertence ao grupo dos medicamentos antiácidos e antiulcerosos, antagonistas dos receptores H2. Grupo farmacoterapêutico:  Antiácidos e antiulcerosos. Modificadores da secreção gástrica. Antagonistas dos receptores H2.

Forma farmacêutica e conteúdo: Comprimidos revestidos doseados a:

  • 200 mg de cimetidina, em embalagens de 20, 60 e 100 comprimidos;
  • 400 mg de cimetidina, em embalagens de 60 comprimidos;
  • 800 mg de cimetidina, em embalagens de 28 comprimidos.

Indicações terapêuticas: Cim está indicado no tratamento:

  • Da úlcera duodenal;
  • Úlcera gástrica benigna;
  • Refluxo gastroesofágico (esofagite péptica);
  • Úlcera recorrente pós cirurgia gástrica;
  • – Lesões iatrogénicas (úlceras e erosões), nomeadamente as causadas por anti-inflamatórios não esteróides;
  • – Profilaxia da úlcera de “stress” em doentes graves em risco de hemorragia;
  • – Síndrome de Zollinger-Ellison e outros estados patológicos decorrentes da hipersecreção gástrica (mastocitose sistémica, adenomas endócrinos múltiplos).

A profilaxia das lesões pulmonares provocadas por aspiração do conteúdo gástrico, em doentes submetidos a anestesia geral, e o tratamento da hemorragia digestiva alta, como medida de suporte, constituem indicações para terapêutica com Cim.

Cim está também indicado na profilaxia das lesões recidivantes do tracto gastrintestinal superior, nomeadamente na terapêutica de manutenção da úlcera duodenal e da úlcera gástrica benigna.

Finalmente, foi utilizado, com sucesso, em situações de dispepsia crónica não ulcerosa, em que foi previamente excluída uma causa orgânica; na gastrite aguda ou crónica e na insuficiência pancreática.

2. ANTES DE TOMAR CIM

Contra-indicações:

Cim está contra-indicado caso seja alérgico à substância activa ou a qualquer outro componente do medicamento.

Tome especial cuidado com Cim:

Efeitos em Crianças, Idosos e Doentes com Patologias Especiais:

O Cim pode ser administrado a crianças (ver Posologia e Modo de Administração).

Em doentes com insuficiência renal, a posologia deve ser ajustada em função da clearance da creatinina. Sugerem-se as seguintes dosagens:

Clearance da creatinina Percentagem de redução da dose diária

<15 ml/min

~ 66%

15-30 ml/min

50%

30-50 ml/min

25%

>50 ml/min

0%

Nos doentes em hemodiálise a cimetidina deverá ser administrada no final da diálise e cada 12 horas no período interdiálise.

Nos doentes com úlcera gástrica o médico assistente deve assegurar-se da benignidade da lesão antes de se iniciar o tratamento com Cim.

Em doentes imunocomprometidos a redução da acidez gástrica pode aumentar a possibilidade de superinfecção com Strongyloides estercoralis.

Gravidez:

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Tal como acontece com qualquer outro medicamento, Cim só deve ser administrado durante a gravidez se prescrito pelo médico assistente.

Não existem dados disponíveis sobre a utilização em seres humanos tanto na gravidez como na lactação. Foram contudo desenvolvidos alguns estudos em animais não tendo sido identificado qualquer risco para a gravidez ou desenvolvimento embrio-fetal nem para a lactação.

É possível que a utilização deste medicamento em mulheres grávidas possa ter efeitos adversos no desenvolvimento sexual e fertilidade da descendência no caso de fetos masculinos.

Aleitamento:

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Regra geral deve evitar-se o aleitamento quando em fase de terapêutica activa.

Condução de veículos e utilização de máquinas:

Os efeitos de Cim na condução e utilização de máquinas são nulos ou desprezíveis.

Tomar Cim com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Cim pode interferir com o metabolismo de certos fármacos, causando um atraso na sua eliminação, prolongando ou aumentando, por consequência, as suas concentrações sanguíneas. Estão descritas, entre outras, interacções com anticoagulantes do tipo da varfarina, fenitoína, teofilina e nifedipina. No caso de tratamento simultâneo com anticoagulantes do tipo da varfarina, recomenda-se o ajuste da posologia do anticoagulante oral e controlo do tempo de protrombina.

É necessário fazer um ajuste de dose da fenitoína e da teofilina quando do inicio ou da suspensão da terapêutica em simultâneo com a cimetidina. É também necessária a titulação periódica da nifedipina quando da terapêutica em simultâneo com a cimetidina.

Estão também descritas interacções com propanolol, clordiazepóxido, diazepam, alguns antidepressivos tricíclicos, metronidazole, triamterene e terfenadina.

A administração simultânea da cimetidina com certos fármacos como o cetoconazole pode resultar numa diminuição na absorção dos mesmos e potencial perda de eficácia. Por esta razão a cimetidina deve ser administrada pelo menos duas horas após a administração do cetoconazole.

A administração concomitante de cimetidina com antiácidos pode diminuir a absorção da cimetidina recomendando-se que a administração do antiácido seja feita com um intervalo de uma hora antes ou após a administração da cimetidina quer esta seja feita em jejum ou às refeições.

3. COMO TOMAR CIM Adultos:

Nas situações de úlcera duodenal; úlcera gástrica benigna; úlcera recorrente pós-cirurgia gástrica; refluxo gastroesofágico (esofagite péptica), Cim é eficaz em doses que variam entre 800 mg e 1600 mg/dia. Pode ser administrado numa toma única, ao deitar, ou fraccionada em duas (pequeno almoço e deitar) ou quatro (às refeições e ao deitar) tomas.

Em doentes com úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna, a terapêutica de manutenção é feita com uma dose de 400 mg, administrada numa toma única ao deitar.

Na síndrome de Zollinger-Ellison têm sido utilizadas doses até 12 g/dia. O tratamento, dose administrada e duração, deve ser ajustado de acordo com as necessidades individuais de cada doente. Na gastrite e na dispepsia não ulcerosa, aconselha-se uma dose de 200 mg quatro vezes ao dia, às refeições e ao deitar.

Na insuficiência pancreática (concomitante com a terapêutica enzimática) recomendam-se doses entre 800 mg e 1600 mg/dia, divididas em quatro tomas e administradas uma hora a hora e meia antes das refeições.

No tratamento das lesões iatrogénicas (úlcera e erosões) provocadas pelos anti-inflamatórios não esteróides, a posologia habitual é de 800 mg/dia, numa toma única ou em duas tomas diárias (400 mg ao pequeno almoço e 400 mg ao deitar). Nos doentes que responderam ao tratamento inicial e que requerem continuação da terapêutica com AINE’s, recomenda-se a terapêutica de manutenção com 400 mg ao deitar, para profilaxia de recidivas.

Crianças:

Cim pode ser administrado a crianças.

–  1 – 12 Anos: 20-25 mg/Kg/dia, fraccionados de 4 em 4 ou de 6 em 6 horas

–  Idade inferior a 1 ano: 20 mg/Kg/dia, fraccionados de 4 em 4 ou de 6 em 6 horas

–  Recém-nascidos: 10-15 mg/Kg/dia, fraccionados de 4 em 4 ou de 6 em 6 horas

Em crianças com idade inferior a 16 anos não deverá ser feita uma utilização rotineira deste medicamento.

É necessário reduzir a dose em crianças ou recém-nascidos com alterações da função renal.


Duração média da terapêutica:

A duração da terapêutica com Cim deve ser sempre fixada pelo médico assistente. Nas situações agudas, a duração média do tratamento varia entre 4 e 8 semanas, sendo frequente, na esofagite de refluxo, prolongar-se por 12 semanas.

Nas situações que requerem terapêutica de manutenção, a sua duração é estabelecida em função da patologia e das condições individuais do doente.

Se tomar mais Cim do que deveria:

Com doses até 20 g não foram referidos efeitos secundários significativos. Embora extremamente raros, podem ocorrer sintomas do SNC com doses inferiores a 20 g quando da administração concomitante de vários medicamentos activos sobre o SNC.

Nas situações de sobredosagem deve fazer-se a indução do vómito e/ou lavagem gástrica, juntamente com uma terapêutica sintomática e de suporte. Não há antídoto específico.

Caso se tenha esquecido de tomar Cim:

Quando for omitida a administração de uma ou mais doses, deve retomar-se o tratamento de acordo com a posologia previamente estabelecida.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Cim pode ter efeitos secundários.

Sistema Gastro-intestinal

Episódios transitórios de diarreia têm sido descritos num reduzido número (1%) de doentes.

Sistema Nervoso

Num pequeno número de doentes foram descritos, durante o tratamento com cimetidina, episódios ligeiros e transitórios de cansaço e tonturas. Foram descritas, raras vezes, situações de confusão mental em doentes graves ou idosos, que normalizaram alguns dias após a suspensão da terapêutica.

Pele

Foram igualmente referidos casos de erupção cutânea, por vezes graves, e alopécia reversível.

Sistema Endócrino

Alguns doentes desenvolveram ginecomastia (geralmente reversível após a suspensão da terapêutica). Foram referidos casos raros de impotência igualmente reversível.

Sangue

A administração de antagonistas H2, embora muito raramente, tem sido associada à ocorrência de leucopenia (inclusive agranulocitose), trombocitopenia, pancitopenia e anemia aplásica.

Alterações Laboratoriais

Ocorreram elevações transitórias da creatinina plasmática, que não se agravaram com a continuação da terapêutica e que normalizaram no fim do tratamento.

Sistema Hepatobiliar

Foram ainda referidas elevações moderadas das transaminases séricas, assim como casos raros de hepatite que resolveram com a suspensão do fármaco.


Sistema Urogenital

Foram também referidos casos raros de nefrite intersticial.

Pâncreas

Foram descritos casos raros de pancreatite.


Sistema Cardiovascular

Bradicardia sinusal, taquicardia e bloqueio cardíaco, bem como anafilaxia são complicações raras que podem surgir em doentes medicados com antagonistas H2.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE CIM

Manter fora do alcance e da vista das crianças. Não conservar acima de 25°C.

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz. Não utilize Cim após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Decomed Farmacêutica, S.A. Rua Sebastião e Silva, n° 56

2745-838 Massamá

Este folheto foi aprovado pela última vez em 14/09/2005

Categorias
Clindamicina

Dalacin T Clindamicina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é DALACIN T e para que é utilizado
2.Antes de utilizar DALACIN T
3.Como utilizar DALACIN T
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar DALACIN T
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

DalacinT 10 mg/ml Solução cutânea
Fosfato de clindamicina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se alguns dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É DALACIN T E PARA QUE É UTILIZADO

DALACIN T está indicado para o tratamento da acne vulgaris.

2.ANTES DE UTILIZAR DALACIN T

Não utilize Dalacin T

– se tem alergia (hipersensibilidade) à clindamicina ou à lincomicina ou aqualquer outro componente de Dalacin T

Tome especial cuidado com Dalacin T

Tal como sucede com outros antibióticos, a administração oral e parentérica declindamicina poderá estar associada a ocorrência de diarreias graves e colitepseudomembranosa. Registaram-se com pouca frequência diarreia e colite apósa administração cutânea de clindamicina. Deste modo, o médico deve estaratento ao possível desenvolvimento de diarreia ou colite associada aoantibiótico. Se ocorrer diarreia grave ou prolongada, deve suspender-se aadministração do medicamento e providenciarem-se medidas apropriadas dediagnóstico e tratamento, se necessário.

DALACIN T contém uma base alcoólica que pode causar ardor e irritação nosolhos, mucosas e pele escarificada.

Utilizar Dalacin T com outros medicamentos
Informe o se médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.
Atendendo a que não existem dados suficientes é aconselhável não proceder àmistura de Dalacin T com outras substâncias activas ou componentes.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez: Não foi estabelecida a segurança de Dalacin T durante a gravidez.
Aleitamento: Desconhece-se se a clindamicina é excretada no leite humanoapós o uso de Dalacin T.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não aplicável.

Informações importantes sobre alguns componentes de Dalacin T
Este medicamento contém uma base alcoólica que pode causar ardor e irritaçãonos olhos, mucosas e pele escarificada.

3.COMO UTILIZAR DALACIN T

Utilizar Dalacin T sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Aplicar 2 vezes por dia, uma camada fina de Dalacin T sobre a área afectada.
Apenas para uso externo.

Para administração cutânea.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Dalacin T pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Secura da pele é o efeito indesejável registado com maior frequência após o usode Dalacin T. Foram ainda registadas as seguintes reacções associadas ao usoda solução cutânea de clindamicina: dores abdominais, irritação cutânea,perturbações gastrointestinais, dermatite de contacto, ardor nos olhos, foliculitegram negativa, pele oleosa.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5.COMO CONSERVAR DALACIN T

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Este medicamento não deve ser utilizado para além do prazo de validadeinscrito na embalagem do medicamento, com a designação "Val.:" . O prazo devalidade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Dalacin T

A substância activa é Fosfato de clindamicina Cada ml da solução contém 12mg/ml de fosfato de clindamicina equivalente a 10 mg de clindamicina base.
Os outros componentes são: Propilenoglicol, álcool isopropílico, ácido clorídricoconcentrado, hidróxido de sódio e água purificada.

Qual o aspecto de Dalacin T e conteúdo da embalagem

Embalagem de 1 frasco de plástico branco de 30 ml.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Laboratórios Pfizer, Lda.
Lagoas Park, Edifício 10
2740-271 Porto Salvo

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Metotrexato vitamina

Codiasp Ácido acetilsalicílico + Ácido ascórbico bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é CODIASP e para que é utilizado
2. Antes de tomar CODIASP
3. Como tomar CODIASP
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar CODIASP
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

CODIASP 100 mg + 50 mg Comprimidos
Ácido acetilsalicílico + ácido ascórbico

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CODIASP E PARA QUE É UTILIZADO

Grupos farmacoterapêuticos:
2.10 Sistema Nervoso Central. Analgésicos e antipiréticos.
4.3.1.4 Sangue. Anticoagulantes e antitrombóticos. Anticoagulantes. Antiagregantesplaquetários.

O ácido acetilsalicílico é um inibidor das prostaglandinas e possui propriedadesanalgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias em doses elevadas. Além disso, é tambémum inibidor da activação plaquetária. Os dados actuais confirmam a eficácia do ácidoacetilsalicílico por via oral em doses fracas, de 75 a 100 mg/dia, na prevençãosecundária, nomeadamente após um acidente isquémico coronário e após um acidenteisquémlco cerebral de origem ateromatosa.
O ácido ascórbico (vitamina C), entre outras, apresenta propriedades importantes nosmecanismos de oxidação-redução celulares, no metabolismo do colagéneo e tem umaacção estimulante nos mecanismos de defesa do organismo.

Indicações terapêuticas:
Em pediatria, o uso de CODIASP está indicado no alívio da dor de intensidade ligeira amoderada e em todas as situações em que é necessária uma acção analgésica e/ouantipirética, tais como: dores de cabeça, nevralgias, constipações e gripes.
Em adultos, CODIASP está indicado para redução da mortalidade e da morbilidade decausa cardiovascular: após enfarte do miocárdio, no quadro da angina de peito estável e

instável, na angioplastia coronária transluminal, após acidente isquémico cerebraltransitório ou constituído.

2. ANTES DE TOMAR CODIASP

Não tome CODIASP
-se tem alergia (hipersensibilidade) ao ácido acetilsalicílico ou ao ácido ascórbico
(vitamina C) (substâncias activas) ou a qualquer outro componente de CODIASP.
-se tem hipersensibilidade conhecida aos salicilatos e/ou anti-inflamatórios nãoesteróides (broncospasmo, reacção anafiláctica).
-se tem história de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada comterapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteroides (AINE).
-se tem úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragiarecorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada).
-se tem úlcera gastroduodenal em evolução.
-se tem doença hemorrágica constitucional ou adquirida.
-durante o terceiro trimestre de gravidez, está contra-indicada a administração de dosessuperiores a 100 mg/dia.

Tome especial cuidado com CODIASP

A administração concomitante de CODIASP com AINE, incluindo inibidores selectivosda cicloxigenase-2, deve ser evitado.
Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz duranteo menor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.

Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal: Têm sido notificados casos dehemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal potencialmente fatais, em váriasfases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou histórias de eventosgastrointestinais graves.

O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas, emdoentes com história de úlcera péptica, especialmente se associada a hemorragia ouperfuração e em doentes idosos. Nestas situações os doentes devem ser instruídos nosentido de informar o seu médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominaise de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.

Idosos: Os idosos apresentam uma maior frequência de reacções adversas,especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais.
Nestes doentes o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz. A co-
administração de agentes protectores (ex: misoprostol ou inibidores da bomba deprotões) deverá ser considerada, assim como em doentes que necessitam de tomarsimultaneamente outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de úlcera ou

hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como a varfina), inibidoresselectivos da recaptação da serotonina ou antiagregantes plaquetários.

Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar CODIASP otratamento deve ser interrompido.

Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doençainflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estassituações podem ser exacerbadas.

Este medicamento não deve usar-se em crianças com febre sem consultar o médico.

Devido à eventualidade de ocorrência de síndroma de Reye, o medicamento não deveser administrado a crianças com menos de 12 anos com varicela ou gripe vírica, a nãoser sob prescrição médica.

Deve utilizar-se com precaução em caso de insuficiência renal e asma.

Desaconselha-se o uso deste medicamento em casos de gota, nas metrorragias e/oumenorragias já que o ácido acetilsalicílico tem o risco de aumentar a importância e aduração das menstruações.

Ao tomar CODIASP com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

O efeito do tratamento pode ser influenciado se o ácido acetilsalicílico for administradoconcomitantemente com outros medicamentos para:
-a coagulação sanguínea (ex: varfarina),
-a rejeição de órgãos após transplante (cliclosporina, tacrolimus),
-a hipertensão arterial (ex: diuréticos e inibidores ACE),
-a dor e inflamação (ex: esteróides ou medicamentos anti-inflamatórios),
-a gota (probenicid),
-o cancro ou artrite reumatóide (metotrexato).

Antes de tomar ácido acetilsalicílico informe o seu médico sobre os medicamentos queestá a tomar. Se costuma tomar ácido acetilsalicílico regularmente deverá procuraraconselhamento médico antes de tomar qualquer outro medicamento (incluindomedicamentos não sujeitos a receita médica).

A associação de CODIASP e metotrexato em doses semanais superiores a 15 mg estácontra-indicada. Isto deve-se ao aumento da toxicidade hematológica do metotrexatoque sofre deslocação da sua ligação às proteínas plasmáticas pelos anti-inflamatóriosnão esteróides (AINE) ou diminuição da sua depuração plasmática.

Desaconselham-se as seguintes associacões:

AINE: Aumento do risco ulcerogénico e hemorrágico digestivo por sinergia aditiva,para os salicilatos em doses fortes.

Agentes antiagregantes plaquetários e inibidores selectivos da recaptação da serotonina:
Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal.

Anticoagulantes orais em doses fracas, heparina por via parenteral e ticlopidina:
Aumento do risco hemorrágico por inibição da função plaquetária e agressão da mucosagastroduodenal.

A associação com glicocorticóides necessita de precauções de utilização, em virtude dadiminuição da salicilémia durante o tratamento com os corticoides e risco desobredosagem salicilada após a sua suspensão, por aumento da eliminação dossalicilados. Deve proceder-se à adaptação das doses de salicilados durante a associaçãoe após a suspensão do tratamento com os glicocorticoides.

Diuréticos, Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) e Antagonistasda Angiotensina II (AAII): A administração de ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) podediminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentosantihipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentesdesidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração deum IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência aprogressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiênciarenal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá sertida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalcílico em associação com IECAou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administradacom precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamentehidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após oinício da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então.

Corticosteróides: Aumento do risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal.

Anticoagulantes: Os salicilatos podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes, taiscomo a varfarina.

Ao tomar CODIASP com alimentos e bebidas

A administração de CODIASP deve efectuar-se de preferência acompanhada dealimentos. Administrar após desagregação do comprimido num copo de água.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Durante a gravidez e o aleitamento desaconselha-se o uso deste medicamento.

Administração de doses baixas (até 100 mg/dia):
Os dados dos ensaios clínicos sugerem que a administração de doses até 100 mg/dia emindicações obstétricas restritas (por exemplo no caso dos abortamentos de repetição deetiologia supostamente imunológica e do hidrâmnios), que requerem monitorizaçãoespecializada, é aparentemente segura.

Administração de doses entre 100 e 500 mg/dia:
A experiência clínica relativa ao uso de doses entre 100 e 500 mg/dia é insuficiente.
Consequentemente, as recomendações que em seguida se enunciam relativas áadministração de doses superiores a 500 mg/dia, aplicar-se-ão também a este intervaloposológico.

Administração de doses de 500 mg/dia ou superiores:
A inibição da síntese das prostaglandinas pode afectar negativamente a gravidez e/ou odesenvolvimento embrio-fetal. Os dados dos estudos epidemiológicos sugerem umaumento do risco de aborto espontâneo, de malformações cardíacas e de gastroschisisna sequência da utilização de um inibidor da síntese das prostaglandinas no início dagravidez. O risco absoluto de malformações cardiovasculares aumentou de valoresinferiores a 1 % para aproximadamente 1,5 %. Presume-se que o risco aumenta com adose e duração do tratamento.

Nos animais, demonstrou-se que a administração de inibidores da síntese dasprostaglandinas tem como consequência o aumento de abortamentos peri e post-
implantatórios e da mortalidade embrio-fetal. Adicionalmente, registou-se maiorincidência de várias malformações, incluindo malformações cardiovascolares emanimais expostos a inibidores da síntese das prostaglandinas durante o períodoorganogenético.

Durante o 1º e 2º trimestre de gravidez, o ácido acetilsalicílico não deverá seradministrado a não ser que seja estritamente necessário. Se o ácido acetilsalicílico forusado por mulheres que estejam a tentar engravidar, ou durante o 1º e 2º trimestres degravidez, a dose administrada deverá ser a menor e durante o mais curto espaço detempo possível.

Durante o 3º trimestre de gravidez, todos os inibidores da síntese das prostaglandinaspodem expor o feto a:
Toxicidade cardiopulmonar (com fecho prematuro do ductous arterosus (canal de Botal)e hipertensão pulmonar).
Disfunção renal, que pode progredir para insuficiência renal com oligohidrâmnios.

Na fase final da gravidez a mãe e o recém-nascido podem estar expostos a:

Possível prolongamento do tempo de hemorragia, um efeito antiagregante que podeverificar-se mesmo com doses muito baixas.
Inibição das contracções uterinas com consequente atraso ou prolongamento dotrabalho de parto.

Assim, a administração de doses iguais ou superiores a 100 mg/dia de ácidoacetilsalicílico está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez.

Na eventualidade de ser necessária a administração regular de doses elevadas durante alactação, deverá considerar-se a hipótese de interrupção do aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Destituído de efeitos sobre qualquer uma destas actividades.

3. COMO TOMAR CODIASP

Tomar CODIASP sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é, com referência à dose máxima, modo e via de administração:

Nas indicações pediátricas a dose normal de CODIASP pode ser de 1 a 2 comprimidos,até 3 vezes por dia, conforme o necessário.

Nas indicações para adultos a dose recomendada é de um comprimido por dia. Apósenfarte do miocárdio, bem como na angina instável, o tratamento será empreendido omais cedo possível após o acidente inicial ou a recidiva, começando com 2comprimidos no primeiro dia. Em seguida o tratamento será continuado com 1comprimido por dia.

Administrar após desagregação do comprimido num copo de água. A administração de
CODIASP deve efectuar-se de preferência acompanhada de alimentos.

Não prolongar o uso sem recomendação médica.

Não ultrapassar a posologia preconizada e consultar rapidamente o médico em caso desobredosagem acidental.

Se tomar mais CODIASP do que deveria

Medidas a adoptar em caso de sobredosagem e ou intoxicação, nomeadamente sintomase medidas de urgência:

Tendo em consideração a posologia preconizada, uma sobredosagem é improvávelmesmo no idoso. Em contrapartida, a intoxicação (sobredosagem terapêutica ouintoxicação acidental) frequente nas crianças mais novas, manifesta-se por:

Sintomas clínicos:
Intoxicação moderada: Zumbidos, sensação de diminuição da acuidade auditiva,cefaleias, vertigens, náuseas são os sintomas da sobredosagem e podem ser controladospela redução da posologia.
Intoxicação grave: Febre, hiperventilação, cetose, alcalose respiratória, acidosemetabólica, coma, colapso cardiovascular, insuficiência respiratória, hipoglicémiasignificativa.

O tratamento da intoxicação inclui:
Transferência imediata para meio hospitalar especializado.
Evacuação rápida do produto ingerido por lavagem gástrica.
Controlo do equilíbrio ácido-base.
Diurese alcalina forçada, possibilidade de hemodiálise ou de diálise peritoneal, casoseja necessário.

Caso se tenha esquecido de tomar CODIASP

Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido ou uma dose que seesqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, CODIASP pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários são mais prováveis em crianças e idosos. Todavia, com as dosesrecomendadas de CODIASP a incidência de efeitos adversos é rara. De uma formageral os efeitos secundários após administração de ácido acetilsalicílico incluem:

Efeitos sobre o sistema nervoso central: Zumbidos, sensação de diminuição da acuidadeauditiva, cefaleias que habitualmente constituem sintoma de sobredosagem.

Efeitos gastrointestinais: Os eventos adversos mais frequentemente observados são denatureza gastrointestinal. Podem ocorrer em particular nos idosos, úlceras pépticas,perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais responsáveis poranemia ferropénica. Estas hemorragias são tanto mais frequentes quanto maior é aposologia. Náuseas, dispepsia, vómitos hematemeses, flatulência, dor abdominal,

diarreia, obstipação, melenas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de
Crohn têm sido notificados na sequência da administração deste medicamento. Menosfrequentes têm vindo a ser observados casos de gastrite.

Efeitos hematológicos: Síndromas hemorrágicos (epistaxe, gengivorragias, purpura)com aumento do tempo de coagulação. Esta acção persiste de 4 a 8 dias após asuspensão do ácido acetilsalicílico. Pode ocasionar um risco hemorrágico em caso deintervenção cirúrgica.

Reacções de hipersensibilidade: Acidentes de sensibilização (edema de Quincke,urticária, asma, acidentes anafilácticos).

Outros: Dores abdominais.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CODIASP

Conservar a temperatura inferior a 25 ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize CODIASP após o prazo de validade impresso no blister e na embalagemexterior, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize CODIASP se verificar quaisquer sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de CODIASP

-As substâncias activas são ácido acetilsalicílico e ácido ascórbico (vitamina C). Cadacomprimido contém 100 mg de ácido acetilsalicílico e 50 mg de ácido ascórbico.

-Os outros componentes são: celulose microcristalina, amido de milho, estearato demagnésio e sílica coloidal anidra.

Qual o aspecto de CODIASP e conteúdo da embalagem

CODIASP apresenta-se sob a forma farmacêutica de comprimidos para administraçãooral, acondicionados em blister de PVC e alumínio revestido a polietileno.
Cada embalagem de CODIASP contém 10 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

CODILAB ? Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos, S.A.
Av. Marechal Gomes da Costa, 19, 1800-255 LISBOA, PORTUGAL
Telefone: +351 218 391 000
Fax: +351 218 391 019
E-mail: depregistos.codilab@codifar.pt

Fabricante:

Lecifarma – Especialidades Farmacêuticas e Produtos Galénicos, Lda.
Várzea do Andrade ? Cabeço de Montachique, 2670-741 Lousa LRS, PORTUGAL

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Categorias
Enzimas Anti-inflamatórias Tripsina

Chimar Oral Quimotripsina + Tripsina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Chimar Oral e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Chimar Oral
3. Como utilizar Chimar Oral
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Chimar Oral
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Chimar Oral 100 000 U Comprimidos gastrorresistentes

Tripsina / Quimotripsina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Chimar Oral E PARA QUE É UTILIZADO

Classificação farmacoterapêutica: 9.5 Aparelho locomotor. Enzimas anti-inflamatórias

Chimar Oral é um Anti-inflamatório enzimático.

A tripsina e a quimotripsina são enzimas capazes de promover a lise da fibrina e deoutros macroagregados peptídicos formados no decurso do processo inflamatório eexistentes nos estados de hipersecreção de muco.

Chimar Oral está indicado nas seguintes situações:

Inflamação, edema, hematoma resultante de traumatismo acidental ou de traumatismocirúrgico.

Nas afecções broncopulmonares (redução do edema e inflamação locais e fluidificaçãodas secreções brônquicas).

Associado aos antibióticos facilita a difusão destes nas áreas infectadas.

2. ANTES DE UTILIZAR Chimar Oral

Não utilize Chimar Oral
Se tem alergia (hipersensibilidade) às substâncias activas ou a qualquer outrocomponente de Chimar Oral.

Tome especial cuidado com Chimar Oral
Chimar oral deve ser utilizado com cuidado e sob estrita vigilância médica em doentescom anomalias do mecanismo da coagulação sanguínea ou doença hepática ou renalgraves.

Utilizar Chimar Oral com outros medicamentos
Não são conhecidas interacções ou incompatibilidades com outros medicamentos.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não são conhecidos os efeitos das substâncias activas durante a gravidez e o períodode lactação, pelo que não se recomenda a utilização de Chimar Oral.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Chimar Oral não interfere com a capacidade de conduzir veículos ou de utilizarmáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Chimar Oral
Chimar Oral contém os corantes, vermelho de Ponceau 4R (E124) e amarelo Sunset
(E110), os quais podem causar reacções alérgicas.

Chimar Oral contém Sorbitol (E420). Doentes com problemas hereditários raros deintolerância à frutose não devem tomar este medicamento.

Chimar Oral contém Sacarose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância aalguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO UTILIZAR Chimar Oral

Administrar por via oral.

A posologia deve ser ajustada conforme conselho médico e a resposta ao tratamento.

Dose média recomendada: 1 comprimido gastrorresistente de Chimar Oral (100.000
Unidades Armour) quatro vezes por dia, tomado longe das refeições para melhor efeitoterapêutico.

Se utilizar mais Chimar Oral do que deveria
Não estão descritos nem são de esperar casos de sobredosagem com o uso de Chimar
Oral.

Caso se tenha esquecido de utilizar Chimar Oral
Não utilize uma dose a dobrar para compensar a que se esqueceu de utilizar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

São raros e pouco graves. Incluem-se entre os efeitos referidos manifestações alérgicas
(erupções, urticária, prurido), mal – estar gastrointestinal e aumento da rapidez deabsorção das suturas cirúrgicas quando estas são de origem animal.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Chimar Oral

Conservar Chimar Oral a temperatura inferior a 25ºC

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Chimar Oral após o prazo de validade impresso na embalagem exterior aseguir a ?Val?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Chimar Oral se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Chimar Oral
As substâncias activas são a Tripsina e a Quimotripsina.
Cada comprimido gastrorresistente contém 100 000 U (U = Unidades Armour) deactividade proteolítica total (Tripsina + Quimotripsina).
Os outros componentes são:

Núcleo:
Acacia,
Manitol (E421),
Goma adraganta,
Sorbitol (E420),
Macrogol 4000
Estearato de magnésio.

Revestimento:
Shellac (limão),
Caulino pesado,
Cera E,
Talco,
Gelatina,
Acacia,
Sacarose,
Carbonato de cálcio,
Carbonato de magnésio leve

Amido de milho,
Vermelho Ponceau 4R (E124) (80%)
Amarelo sunset (E110) (85%).

Qual o aspecto de Chimar Oral e conteúdo da embalagem
Chimar Oral apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos gastrorresistentes,com cor vermelho vivo.

Chimar Oral apresenta-se em embalagens de 20 e 50 comprimidos gastrorresistentes.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
A. Menarini Portugal-Farmacêutica, S.A.
Quinta da Fonte
Edifício D. Manuel I ? Piso 2A
Rua dos Malhões nº1
2770 ? 071 Paço de Arcos
Portugal

Fabricante:
Sofarimex – Indústria Química e Farmacêutica, Lda. (Fab.)
Avenida das Indústrias – Alto de Colaride ? Agualva
2735-213 Cacém
Portugal

Medicamento Sujeito a Receita Médica

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