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Antibacterianos Sulfonamidas e suas associações

Labdiazina Sulfadiazina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Labdiazina e para que é utilizado
2. Antes de tomar Labdiazina
3. Como tomar Labdiazina
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Labdiazina
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Labdiazina 500 mg Comprimidos
Sulfadiazina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Labdiazina E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 1.1.9 – Sulfonamidas e suas associações. Antibacterianos.
Medicamentos anti-infecciosos.

As indicações terapêuticas da Labdiazina são as das sulfamidas em geral, isto é,tratamento de infecções por microorganismos sensíveis, nomeadamente infecçõesurinárias.

A sulfadiazina pode ser também empregue na profilaxia da febre reumática emindivíduos alérgicos à penicilina, não sendo no entanto eficaz no tratamento da infecçãoestreptocócica inicial.

Em conjunto com a pirimetina, tem sido empregue no tratamento da toxoplasmose emdoentes com SIDA.

2. ANTES DE TOMAR Labdiazina

Não tome Labdiazina
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa (sulfadiazina) ou a qualqueroutro componente de Labdiazina.
– Se tem alergia (hipersensibilidade) às sulfamidas.
– Se tem insuficiência renal ou hepática graves, distúrbios hematológicos, porfíriaaguda, lúpus eritematoso disseminado e deficiência da Glucose-6-fosfato-
desidrogenase, a Labdiazina está contra-indicada.

Tome especial cuidado com Labdiazina
Para evitar o risco de cristalúria, todos os doentes medicados com sulfadiazina devemser adequadamente hidratados, de forma a terem uma diurese de, no mínimo, 1200 a
1500 cc.

O tratamento deve ser suspenso de imediato caso surja rash cutâneo, pelo risco deevolução para formas mais graves de reacções de hipersensibilidade.
Deve ser usado com precaução em doentes com insuficiência hepática ou renal,podendo ser necessário um ajuste de dosagem neste último caso.

Tomar Labdiazina com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

O uso concomitante da sulfadiazina e da ciclosporina pode reduzir a concentraçãodesta última, pelo que os níveis plasmáticos de ciclosporina deverão ser vigiados.

A sulfadiazina reduz a metabolização hepática da fenitoína, aumentando a sua semi-
vida em cerca de 80%, pelo que as suas concentrações deverão ser monitorizadas e asdosagens diminuídas, especialmente se a associação se mantiver durante mais de 5dias.

Tomar Labdiazina com alimentos e bebidas

Não são conhecidas quaisquer interacções da sulfadiazina com alimentos ou bebidas.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Como qualquer medicamento, a sulfadiazina deve ser utilizada com precaução eapenas quando os benefícios superem os riscos, na gravidez.

A sulfadiazina atravessa a barreira placentária, não tendo sido comprovados até à dataefeitos teratogénicos no feto.

No entanto, não deve ser administrada no terceiro trimestre, especialmente perto dotermo da gravidez, devido ao risco de indução de kernicterus no recém-nascido (danoscerebrais provocados pelo excesso de bilirrubina no sangue. A bilirrubina é a substânciaresponsável pela coloração amarelada de alguns bebés ao nascer, que vulgarmente sedenomina icterícia),

A sulfadiazina é eliminada no leite materno, em concentrações baixas, não tendorevelado efeitos nocivos para recém-nascidos de termo e saudáveis. Não deverá noentanto ser administrada a mães que amamentem recém-nascidos prematuros ou comoutras patologias, especialmente hiperbilirrubinémia ou deficiência da Glucose-6-fosfatodesidrogenase.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não estão descritos.

3. COMO TOMAR Labdiazina

Administrar por via oral.
Tomar Labdiazina sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A posologia usual da sulfadiazina baseia-se numa dose inicial de impregnação de 2 a 4g, seguida de 4g diários, em média, divididos por 4 a 6 tomas, ainda que estejamdescritos esquemas terapêuticos até 8 g diários.

Nas crianças, a dose usualmente recomendada é uma impregnação com 75 mg/kg depeso, seguida de 150 mg/kg de peso e por dia, divididos em 4 a 6 tomas, até ummáximo de 6 g diários.

No caso particular da profilaxia da febre reumática recomendam-se 500 mg por dia emcrianças com menos de 30 kg e 1000 mg por dia em crianças com mais de 30 kg.

Se tomar mais Labdiazina do que deveria
Em caso de sobredosagem deverá ser consultado o médico, devendo ser tomadas asmedidas de suporte necessárias.
Não existe um antídoto específico.

Caso se tenha esquecido de tomar Labdiazina
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Labdiazina
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Um dos efeitos secundários mais graves e frequentes do uso da sulfadiazina é aindução de cristalúria (presença de cristais na urina) que pode levar à insuficiênciarenal. Por este motivo, os doentes medicados com este fármaco devem ser hidratadosadequadamente.
Têm sido referidas reacções ocasionais de hipersensibilidade cutânea que podem ir dosimples rash a formas graves de eritema multiforme (Síndroma de Stevens Johnson).

5. COMO CONSERVAR Labdiazina

Conservar a temperatura inferior a 25 ºC.
Conservar ao abrigo da luz e da humidade.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Labdiazina após o prazo de validade impresso na embalagem, a seguir a
?VAL.:? O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Labdiazina se verificar quaisquer sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Labdiazina

– A substância activa é a Sulfadiazina. Cada comprimido de Labdiazina contém 500 mgde sulfadiazina.

– Os outros componentes são:
Ácido esteárico,
Amido de milho,
Gelatina,
Talco.

Qual o aspecto de Labdiazina e conteúdo da embalagem
Labdiazina apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos, redondos, biconvexos,brancos, com faces lisas. Labdiazina 500 mg Comprimidos encontra-se acondicionadoem Blisters de PVC/Alu em embalagens com 16, 20 e 120 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laboratório ZIMAIA, S.A.
Rua de Andaluz, n.º 38
1050-006 Lisboa
Tel.: 213511280
Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no Mercado.

Medicamento sujeito a receita médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em

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vitamina Vitamina B1

Jaba B12 Cobamamida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é jaba B12 e para que é utilizado
2. Antes de tomar jaba B12
3. Como tomar jaba B12
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de jaba B12
6. Outras

FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de administrar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler .
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Jaba farmacêutica, S.A.
Rua da Tapada Grande n.º 2 ? Abrunheira
2710-089 Sintra, Portugal
jaba B12 inclui-se no grupo de medicamentos para o tratamento das anemiasmegaloblásticas.

jaba B12 tem como substância activa a cobamamida a que deve as propriedadesfarmacológicas.
A cobamamida, sendo uma das formas coenzimáticas da vitamina B12, apresentatodas as suas acções, tem propriedades anti-anémicas e intervém em váriosprocessos bioquímicos, como por exemplo na síntese de ácidos nucleicos enucleoproteínas, nomeadamente a nível neuronal.

2. ANTES DE ADMINISTRAR jaba B12

Não administre jaba B12 se tem antecedentes de alergia às cobalaminas (vitamina

B12 e substâncias afins) e tumores malignos.

Tome especial cuidado com jaba B12 nas seguintes situações:
A vitamina B12 só deve ser administrada depois de confirmado o diagnóstico.
A administração a pessoas com antecedentes de alergias deve ser evitada ou entãorodeada das maiores precauções.
A administração de doses superiores a 10 µg/dia pode produzir uma respostahematológica em doentes com deficiência de folatos; o uso indiscriminado podemascarar o diagnóstico preciso da substância em défice.

Gravidez e aleitamento
Gravidez
Não deve ser usado no tratamento da anemia megaloblástica da gravidez.

Aleitamento
Estar atento a qualquer possível reacção alérgica do lactente, amamentado por mãesob terapêutica com jaba B12.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não estão descritos quaisquer efeitos.

Tomar jaba B12 com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

A absorção da vitamina B12 que lhe está a ser administrada, pode ser influenciada pordiversos medicamentos, nomeadamente, contraceptivos orais, aminoglicosidos, ácidoaminossalicílico, anticonvulsivantes, biguanidas, cloranfenicol, colestiramina,cimetidina, colchicina, sais de potássio e metildopa.

3. COMO ADMINISTRAR jaba B12

A posologia deve ser estabelecida pelo médico em função da situação patológica dodoente.
Crianças dos 30 meses aos 15 anos: um comprimido por dia.
Adultos: um a dois comprimidos por dia.

Crianças, idosos e doentes com patologias especiais
Podem ocorrer os efeitos secundários já referidos. Estar atento.

Duração do tratamento médio
De acordo com o critério clínico.

Se administrar mais jaba B12 do que deveria
Não foram observados casos de sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de administrar jaba B12
Não administre uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu deadministrar. Deve continuar o tratamento de acordo com o esquema estabelecido.

Efeitos da interrupção do tratamento com jaba B12
Não se aplica.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS
Como os demais medicamentos, jaba B12 pode ter efeitos secundários.
Os comprimidos podem ocasionar reacções alérgicas: prurido, urticária, eritema,choque; acne e urina vermelha (coloração vermelha ou rosa da urina durante otratamento).
Em geral estes efeitos são pouco frequentes, mas na presença de uma reacçãoalérgica, suspender a terapêutica e consultar o médico.

5. CONSERVAÇÃO DE jaba B12

Não guardar acima de 25ºC.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Caso ocorra algum efeito diferente dos mencionados nos "efeitos secundário" devecomunicá-lo ao seu médico ou farmacêutico.
Não se esqueça de verificar se o medicamento está dentro do prazo de validadeinscrito na embalagem.
Medicamento sujeito a receita médica.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Data de elaboração deste folheto informativo
Abril 2005.

Jaba Farmacêutica, S.A.
Rua da Tapada Grande n.º2, Abrunheira, 2710- 089 Sintra, Portugal ? Tel.: 21 432 95 00

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Neomicina Vacinas

Istivac Vacina contra a gripe bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Istivac e para que é utilizado
2. Antes de você, ou o seu filho, utilizar Istivac
3. Como utilizar Istivac
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Istivac
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Istivac, suspensão injectável em seringa pré-cheia
Vacina antigripal (virião fraccionado, inactivado)

Leia atentamente este folheto antes de ser vacinado, ou de o seu filho ser vacinado.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Esta vacina foi receitada para si ou para o seu filho. Não deve dá-la a outros.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ISTIVAC E PARA QUE É UTILIZADO

Istivac é uma vacina.
Esta vacina ajuda a protegê-lo, ou ao seu filho, contra a gripe, particularmente em indivíduoscom elevado risco de desenvolver complicações associadas à gripe. A utilização de Istivac deveser baseada em recomendações oficiais.
Quando é administrada a vacina Istivac a um indivíduo, o sistema imunitário (o sistema dedefesas naturais do organismo) irá produzir a sua própria protecção (anticorpos) contra a doença.
Nenhum dos componentes da vacina pode causar gripe.

A gripe é uma doença que se pode espalhar rapidamente e é causada por diferentes tipos deestirpes de vírus que podem mudar todos os anos. Por este motivo, poderá ter necessidade de servacinado todos os anos. O maior risco de apanhar gripe é durante os meses frios, entre Outubro e
Março. Se você, ou o seu filho, não for vacinado no Outono, ainda é possível ser vacinado até à
Primavera, desde que você, ou o seu filho, corra o risco de contrair gripe até lá. O seu médico irárecomendar-lhe a melhor altura para ser vacinado.
Istivac vai protegê-lo a si, ou ao seu filho, contra as três estirpes do vírus contidas na vacina. Aprotecção surge 2 a 3 semanas após a injecção.
O período de incubação da gripe é de poucos dias, por isso, se estiver exposto à gripeimediatamente antes, ou após a vacinação, pode ainda desenvolver a doença.

A vacina não irá protegê-lo da constipação vulgar, embora alguns dos sintomas da constipaçãosejam semelhantes aos da gripe.

2. ANTES DE VOCÊ, OU O SEU FILHO, UTILIZAR ISTIVAC

Para assegurar que Istivac é adequado para si ou para o seu filho, é importante que informe o seumédico ou farmacêutico se alguma das situações a seguir descritas se aplicar a si ou ao seu filho.
Se houver alguma informação que não entenda, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Não utilize Istivac
Se é, ou se o seu filho é, alérgico (hipersensível) às substâncias activas, a qualquer outrocomponente de Istivac, aos ovos, a proteínas de galinha, à neomicina, ao formaldeído ou aooctoxinol-9 (Para outros componentes de Istivac, ver secção 6 "Outras informações").
Se estiver, ou se o seu filho estiver, doente com temperatura elevada ou uma infecção aguda, avacinação deverá ser adiada até depois da sua recuperação ou da do seu filho.

Tome especial cuidado com Istivac
Antes da vacinação deverá informar o seu médico se tem, ou se o seu filho tem, uma fracaresposta imunológica (imunodeficiência ou toma de medicamentos que afectem o sistemaimunitário).

O seu médico irá decidir se deve, ou se o seu filho deve, receber a vacina.
Se, por qualquer razão, fizer, ou o seu filho fizer, uma análise sanguínea poucos dias após umavacinação contra a gripe, por favor informe o seu médico. Têm sido observados resultados falsopositivos de análises sanguíneas em alguns doentes que tinham sido recentemente vacinados.
Tal como acontece com todas as vacinas, Istivac poderá não proteger completamente todas aspessoas que são vacinadas.

Ao utilizar Istivac com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado, ou o seu filho estivera tomar ou tiver tomado, recentemente outras vacinas ou outros medicamentos, incluindomedicamentos obtidos sem receita médica.
Istivac pode ser administrado simultaneamente com outras vacinas, desde que a administraçãoseja efectuada em membros diferentes. Os efeitos secundários poderão ser mais fortes.
A resposta imunológica pode ser diminuída em caso de tratamento com imunossupressores, taiscomos corticosteróides, medicamentos citotóxicos ou radioterapia.

Gravidez e aleitamento
Informe o seu médico ou farmacêutico se está grávida ou pensa que pode estar grávida.
Dados limitados da vacinação contra a gripe em mulheres grávidas não indicam que a vacinatenha efeitos nocivos na gravidez ou no bebé. A utilização desta vacina pode ser considerada apartir do segundo trimestre de gravidez. Para as mulheres grávidas com condições médicas queaumentem o risco de complicações da gripe, a administração da vacina é recomendada,independentemente da fase de gestação.
Istivac pode ser administrado durante o aleitamento.

O seu médico/farmacêutico irá decidir se deve ser vacinada com Istivac.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
É improvável que a vacina afecte a sua capacidade de conduzir veículos ou utilizar máquinas.

3. COMO UTILIZAR ISTIVAC

Posologia
Adultos e crianças com mais de 36 meses recebem uma dose de 0,5 ml.
Crianças dos 6 aos 35 meses podem receber uma dose de 0,25 ml ou uma dose de 0,5 ml.

Se o seu filho não foi previamente vacinado contra a gripe, deve ser administrada uma segundadose após um intervalo de pelo menos 4 semanas.

Modo e/ou via(s) de administração
O seu médico irá administrar a dose recomendada da vacina como uma injecção no músculo ouprofundamente por debaixo da pele.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização desta vacina, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Istivac pode causar efeitos secundários, no entanto estes não semanifestam em todas as pessoas.

Durante os ensaios clínicos foram observados os seguintes efeitos secundários. As suasfrequências têm sido estimadas como frequentes: afectam 1 a 10 utilizadores em 100. dores de cabeçasudaçãodores musculares (mialgia), dores nas articulações (artralgia)febre, mal-estar geral, arrepios, fadigareacções locais: vermelhidão, inchaço, dor, nódoa negra (equimose), endurecimento (induração)
à volta da área onde a vacina é injectada.

Estas reacções desaparecem habitualmente no prazo de 1-2 dias sem tratamento.

Adicionalmente aos efeitos secundários frequentes acima mencionados, ocorreram os seguintesefeitos secundários depois da vacina ser comercializada:reacções alérgicas:
– conduzindo a emergência médica com falência do sistema circulatório, sendo incapaz demanter um adequado fluxo sanguíneo para os diferentes órgãos (choque), em casos raros
– inchaço mais aparente na cabeça e no pescoço, incluindo a face, lábios, língua, garganta ouqualquer outra parte do corpo (angioedema), em casos muito rarosreacções cutâneas que se podem espalhar por todo o corpo, incluindo comichão (prurido,urticária), exantema.inflamação dos vasos sanguíneos que pode resultar em exantema cutâneo (vasculite) e, em casosmuito raros, em problemas renais temporários. dor localizada ao longo do trajecto do nervo (nevralgia), alterações de percepção sensorial aotoque, dor, calor e frio (parestesias), ataques (convulsões) associados à febre, perturbaçõesneurológicas que podem resultar em rigidez do pescoço, confusão, entorpecimento, dor e

fraqueza dos membros, perda de equilíbrio, perda de reflexos, paralisia de parte ou em todo ocorpo (encefalomielite, nevrite, Síndrome de Guillain-Barré)redução temporária do número de um certo tipo de partículas do sangue chamadas plaquetas; umreduzido número destas pode resultar em nódoas negras ou hemorragias excessivas
(trombocitopenia transitória), inchaço temporário das glândulas do pescoço, axilas ou virilhas
(linfadenopatia transitória)

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ISTIVAC

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Istivac após o prazo de validade impresso na embalagem exterior após EXP. O prazode validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Conservar no frigorífico (2°C – 8°C). Não congelar. Manter a seringa dentro da embalagemsecundária para proteger da luz.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Istivac

A substância activa é o vírus da gripe fraccionado*, inactivado, contendo antigénios equivalentes
às seguintes estirpes:

A/Brisbane/59/2007 (H1N1) – estirpe análoga (A/Brisbane/59/2007 (IVR-148))

15 microgramas HA**
A/Brisbane/10/2007 (H3N2) – estirpe análoga (A/Uruguai/716/2007 (NYMC X-175C))

15 microgramas HA**
B/Brisbane/60/2008 – estirpe análoga (B/Brisbane/60/2008)

15 microgramas HA**
por dose de 0,5 ml

* propagado em ovos de galinha fertilizados de bandos de galinhas saudáveis
** hemaglutinina
Esta vacina está conforme as recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde)
(hemisfério Norte) e decisão da UE para a época 2009/2010.

Os outros componentes são uma solução tampão contendo cloreto de sódio, fosfato dissódico di-
hidratado, fosfato monopotássico, cloreto de potássio e água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Istivac e conteúdo da embalagem
Istivac é uma suspensão injectável apresentada em seringa pré-cheia de 0,5 ml em embalagens de
1, 10, 20 ou 50. É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.
Após agitação suave, a vacina é um líquido ligeiramente esbranquiçado e opalescente.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Sanofi Pasteur MSD, S.A.
Alfrapark
Estrada de Alfragide, nº 67
Lote F Sul ? Piso 2
2610-008 Amadora – Portugal

Fabricante

Sanofi Pasteur S.A.
2 Avenue Pont Pasteur
69007 Lyon
França

Este medicamento está autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico Europeu (EEE)com as seguintes denominações:

Estados Membros
Denominação
Bélgica
Mutagrip S Pasteur
Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha Mutagrip
Grécia, Espanha
Itália
Vaccino Mutagrip Pasteur
Luxemburgo Mutagrip
S
Portugal Istivac
Suécia
Vaccin mot inflensa SBL
Holanda Mutagrip
Pasteur

Este folheto foi aprovado pela última vez em

A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionais dos cuidados desaúde:

Tal como com todas as vacinas injectáveis, devem estar sempre disponíveis supervisão etratamento médico adequados, no caso de se verificar uma reacção anafiláctica após aadministração da vacina.

Antes de ser administrada, a vacina deve atingir a temperatura ambiente.
Agitar antes de usar.
A vacina não deve ser usada se estiverem presentes partículas estranhas na suspensão.

Não deve ser misturada com outros medicamentos na mesma seringa.
Esta vacina não pode ser administrada directamente em qualquer vaso sanguíneo.

Em crianças, quando é indicada uma dose de 0,25 ml, empurrar o êmbolo da seringa até o pontoexacto da marca para que possa eliminar metade do volume. O restante volume deverá seradministrado.

Ver também a secção

3. COMO UTILIZAR ISTIVAC

Categorias
Cloreto de sódio Simpaticomiméticos

Isoprenalina Labesfal Isoprenalina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Isoprenalina Labesfal e para que é utilizada
2. Antes de utilizar Isoprenalina Labesfal
3. Como utilizar Isoprenalina Labesfal
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Isoprenalina Labesfal
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Isoprenalina Labesfal 0,1 mg/1 ml Solução injectável
Isoprenalina Labesfal 0,2 mg/1 ml Solução injectável
Isoprenalina Labesfal 1 mg/1 ml Solução injectável
Isoprenalina Labesfal 2 mg/1 ml Solução injectável
Isoprenalina Labesfal 2 mg/2 ml Solução injectável

Cloridrato de isoprenalina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É ISOPRENALINA LABESFAL E PARA QUE É UTILIZADA

Isoprenalina Labesfal pertence:
Grupo fármaco-terapêutico: 3.3 ? Aparelho Cardiovascular. Simpaticomiméticos.
Código ATC: C01 CA02.

Isoprenalina Labesfal está indicada no tratamento de:
– Bradicardia que não responde à Atropina;
– Bloqueio aurículo-ventricular sintomático, enquanto aguarda colocação de Pace-maker.

2. ANTES DE UTILIZAR ISOPRENALINA LABESFAL

Não utilize Isoprenalina Labesfal
Se tem alergia (hipersensibilidade) à isoprenalina ou a qualquer outro componente de
Isoprenalina Labesfal.
A isoprenalina está contra-indicada nas seguintes situações clínicas:
– doença coronária aguda;

– doentes susceptíveis a episódios de fibrilhação ventricular ou taquicardia secundária aoseu baixo ritmo;
– gravidez e aleitamento;
– angina de peito;
– taquicardia;
– hipertiroidismo;
– choque séptico;
– hipovolémia.

A isoprenalina pode desencadear extra-sístoles ventriculares e arritmias, especialmenteem doentes que sejam hipersensíveis ao fármaco. Nesta situação a taxa de infusão deveser reduzida, ou até descontinuada a administração do fármaco.

Tome especial cuidado com Isoprenalina Labesfal

A isoprenalina não deve ser utilizada em casos de colapsos hipovolémicos antes de estarrestaurada a volémia e corrigida uma eventual acidose metabólica.
A utilização da isoprenalina obriga a uma monitorização por ECG e a redução das dosesno caso de aparecer uma hiperexcitabilidade miocárdica ventricular, extra-sístolespolimorfas, repetitivas ou taquicardias ventriculares.
A isoprenalina deve ser utilizada com precaução em doentes com hipertiroidismo, emdiabéticos e em doentes digitalizados.
Isoprenalina só deve ser utilizada em infusão contínua, com recurso a sistemas de bombainfusora electrónica.
Os meios de reanimação cardio-respiratória devem estar imediatamente disponíveis.
Recém-nascidos: a isoprenalina não está recomendada para recém-nascidos.
Os doentes idosos podem ser mais sensíveis ao medicamento e as reacções adversaspodem ser mais evidentes.

Atletas: a preparação contém um princípio activo que pode induzir reacção positiva dostestes praticados como controlo antidopagem.

Contém sulfitos: pode causar raramente reacções de hipersensibilidade graves ebroncospasmo.

Ao utilizar Isoprenalina Labesfal com outros medicamentos
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Noradrenalina e isoprenalina não devem ser administradas simultaneamente (riscos defalhas do ritmo cardíaco).
Diversas associações devem ser evitadas: IMAO, derivados halogenados,cloropromazina.
A isoprenalina nunca deve ser administrada juntamente com a adrenalina (ou outrosagonistas ?1) mas sim alternadamente.

Deverão ser tomadas precauções aquando da administração concomitante de isoprenalinacom digoxina, digitoxina ou outros glicosídeos cardíacos.

O efeito hipocaliémico da isoprenalina poderá ser potenciado por outros fármacos queoriginam perda de potássio incluindo os diuréticos deplecionadores de potássio.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico Antes de tomar qualquer medicamento.

A utilização de isoprenalina em caso de gravidez ou de aleitamento é contra-indicada,salvo se o clínico considerar essencial.
Condução de veículos e utilização de máquinas
Não aplicável.
O medicamento destina-se a ser administrado em meio hospitalar.

Informações importantes sobre alguns componentes de Isoprenalina Labesfal
Este medicamento contém 3,4 mg de sódio por cada ml. Esta informação deve ser tida emconsideração em doentes com ingestão controlada de sódio.
Este medicamento contém metabissulfito de sódio. Pode causar, raramente, reacçõesalérgicas (hipersensibilidade) graves e broncopasmo.

3. COMO UTILIZAR ISOPRENALINA LABESFAL

Utilizar Isoprenalina Labesfal sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A administração do medicamento deverá ser efectuada recorrendo a sistemas de bombainfusora para infusão contínua do medicamento. A solução para infusão pode serpreparada com solução de glucose a 5% ou solução de glucose e cloreto de sódio. Adiluição deverá ser efectuada para um volume grande, sugerindo-se um volume mínimode 500ml. O pH da solução deverá ser inferior a 5.

Adultos e doentes idosos:
0,5 – 10µg/min por infusão intravenosa lenta.
Tratamento da bradicardia resistente à atropina: doses de 2 a 10µg/min em perfusão.
Bloqueio aurículo-ventricular sintomático: 0,02-0,06 mg em bólus; seguido porperfusãode 0,5 a 5µg/min consoante a resposta do doente.

Crianças:
A dosagem deverá ser ajustada em função do peso corporal.
Bradicardia resistente à atropina: 0,1µg/kg/min e regular até 1µg/kg/min.
Bloqueio aurículo-ventricular sintomático:0,1µg/kg/min por perfusão a 2,5µg/min.

Nota: proteger da luz; a solução não pode ser usada se se desenvolver uma coloração ouprecipitado rosa ou rosa-acastanhado (devida a exposição ao ar, luz ou pelo aumento datemperatura).
O electrocardiograma deve ser constantemente vigiado assim como todas as constantescardio-circulatórias: uma frequência cardíaca de 140/min contra-indica o prosseguimentodo tratamento.

Se utilizar mais Isoprenalina Labesfal do que deveria

Os sintomas de sobredosagem estão descritos no parágrafo ?Efeitos indesejáveis?. Nocaso de surgir uma situação de sobredosagem com isoprenalina a morte pode acontecer.
O recurso à utilização de um fármaco bloqueador beta-adrenérgico poderá fazer diminuiros efeitos tóxicos, no entanto, a sua administração deverá ser acompanhada pelamonitorização do ritmo cardíaco.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Isoprenalina Labesfal pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Sistema Nervoso Central: cefaleias, irritabilidade e insónia.

Sistema Cardiovascular: palpitações, dor pré-cordial, arritmias, paragem cardíaca.

Outros: tremores, suores, rubor facial.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quiasquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ISOPRENALINA LABESFAL

Conservar ao abrigo da luz.
Conservar a temperatura inferior a 25º C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Se a solução se apresentar com coloração, deverá ser rejeitada.
O produto não deverá ser utilizado findo o prazo de validade indicado na cartonagem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Isoprenalina Labesfal

A substância activa é o cloridrato de isoprenalina.
Os outros componentes são: lactato de sódio, ácido láctico, cloreto de sódio,metabissulfito de sódio, ácido clorídrico (ajuste de pH) e água para injectáveis.
Isoprenalina Labesfal 0,1 mg/1 ml Solução injectável
Cada ampola de 1ml contém 0,1 mg de cloridrato de isoprenalina.

Isoprenalina Labesfal 0,2 mg/1 ml Solução injectável
Cada ampola de 1ml contém 0,2 mg de cloridrato de isoprenalina.

Isoprenalina Labesfal 1 mg/1 ml Solução injectável
Cada ampola de 1ml contém 1 mg de cloridrato de isoprenalina.

Isoprenalina Labesfal 2 mg/1 ml Solução injectável
Cada ampola de 1ml contém 2 mg de cloridrato de isoprenalina.

Isoprenalina Labesfal 2 mg/2 ml Solução injectável
Cada ampola de 2 ml contém 2 mg de cloridrato de isoprenalina.

Qual o aspecto de Isoprenalina Labesfal

Isoprenalina Labesfal 0,1 mg/1 ml Solução injectável
Embalagens de 10, 12, 50 e 100 ampolas de vidro de 1ml.

Isoprenalina Labesfal 0,2 mg/1 ml Solução injectável
Embalagens de 10, 12, 50 e 100 ampolas de vidro de 1ml.

Isoprenalina Labesfal 1 mg/1 ml Solução injectável
Embalagens de 10, 12, 50 e 100 ampolas de vidro de 1ml.

Isoprenalina Labesfal 2 mg/1 ml Solução injectável
Embalagens de 10, 12, 50 e 100 ampolas de vidro de 1ml.

Isoprenalina Labesfal 2 mg/2 ml Solução injectável
Embalagens de 10, 12, 50 e 100 ampolas de vidro de 2ml.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Labesfal – Laboratórios Almiro, S.A.
Campo de Besteiros
3465-051 Campo de Besteiros
Portugal
Tel: 232831100
Fax: 232852396

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Categorias
Iodopovidona Macrogol

Isodine Iodopovidona bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Isodine Gel Vaginal e para que é utilizado.
2. Antes de utilizar Isodine Gel Vaginal
3. Como utilizar Isodine Gel Vaginal
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservação de Isodine Gel Vaginal
6. Outras informações


Folheto Informativo: Informação para o utilizador

Isodine 100mg/g Gel vaginal
Iodopovidona

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, precisa de utilizar
Isodine Gel vaginal cuidadosamente para obter os melhores resultados.
Conserve este folheto. Pode necessitar de o reler.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte ao seu farmacêutico.
Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após 5 dias, consulte o seumédico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Isodine Gel Vaginal E PARA QUE É UTILIZADO

Classificação farmacoterapêutica: 7.1.3: Medicamentos de aplicação tópica na vagina:
Outros medicamentos tópicos vaginais.
Trata-se de um anti-séptico para aplicação vaginal.

Indicações terapêuticas:
Anti-séptico adjuvante no tratamento de infecções vaginais causadas por agentessensíveis, tais como Cândida albicans, Trichomonas vaginalis ou infecções mistas einfecções não específicas.
Preparação pré-operatória da vagina

2. ANTES DE UTILIZAR Isodine Gel Vaginal

Não utilize Isodine Gel Vaginal nas seguintes situações
Antecedentes de alergia a qualquer dos constituintes, em particular à povidona. Nãoexistem reacções cruzadas com os produtos de contraste iodados.
Uma vez que este medicamento se destina à aplicação intra-vaginal não deve ser utilizadoem crianças com idade inferior a 12 anos.
No primeiro trimestre da gravidez.
De forma prolongada durante o 2º e 3º trimestre da gravidez.
No aleitamento está contra indicado no caso de tratamento prolongado.

Uma vez que Isodine Gel Vaginal se destina à aplicação intra-vaginal, a possibilidade deabsorção sistémica poderá existir. Por essa razão não deverá ser utilizado na Disfunção datiróide.
Não utilizar este medicamento em associação com anti-sépticos derivados de mercúrio.

Tome especial cuidado com Isodine Gel Vaginal nas seguintes situações
A aplicação prolongada de Isodine Gel Vaginal, pode provocar uma excessiva absorçãode iodo.
Normalmente não causa irritação nem toxicidade na mucosa vaginal. Se isso lhe sucedersuspenda o tratamento e informe o seu médico.
A Iodopovidona pode ser utilizada mas com precaução em doentes com alterações dafunção renal.
Não mancha a pele nem os tecidos não sintéticos.
A cor do produto desaparece com sabão e água.

Utilizar Isodine Gel Vaginal com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos incluindo medicamentos não sujeitos a receita médica.
Tendo em conta possíveis interacções (antagonismo, inactivação) a utilização emsimultâneo ou sucessiva com outros anti-sépticos é de evitar.
Possível interferência com exames à função da tiróide.
Associações desaconselhadas:
Anti-sépticos mercuriais.

Gravidez
Não utilize este medicamento durante a gravidez.

Aleitamento
Se está a amamentar, pode utilizar este medicamento desde que não seja uma utilizaçãoprolongada.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não relevante

3. COMO UTILIZAR Isodine Gel Vaginal

Começar por aplicar pela manhã Isodine Solução Vaginal conforme indicado no modo deemprego da Isodine Solução Vaginal.
À noite introduzir um aplicador cheio de Isodine Gel Vaginal.
No dia seguinte de manhã, aplicar de novo Isodine Solução Vaginal e assimsucessivamente.
O tratamento deve continuar durante o ciclo menstrual.
O tratamento com Isodine Gel Vaginal não deve ser prolongado por um período superiora 14 dias.

Se utilizar mais Isodine Gel Vaginal do que deveria:
Não estão descritos casos de sobredosagem com Isodine Gel Vaginal. No entanto, seingerir acidentalmente uma quantidade maciça do produto dirija-se imediatamente a umhospital.

Caso se tenha esquecido de utilizar Isodine Gel Vaginal:
Deve recomeçar o tratamento logo que se lembrar e informar o seu médico do sucedido.

Efeitos da interrupção do tratamento com Isodine Gel Vaginal:
Não se aplica

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Isodine Gel Vaginal pode causar efeitos secundários noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
No caso de administração prolongada, pode produzir-se uma sobredosagem de iodosusceptível de provocar disfunção da tiróide, nomeadamente no prematuro e em grandesqueimaduras.
Raramente foram descritas reacções alérgicas como urticária, edema de Quincke (edemada face, lábios, olhos e garganta), choque anafiláctico (choque provocado por umareacção alérgica), reacção anafilactóide (reacção de intolerância).
No caso de aplicação em grandes zonas de pele lesada e em grandes queimaduras,raramente foram observados efeitos sistémicos: alterações da função renal ehipernatrémia (aumento do sódio no sangue).
Raramente podem surgir reacções cutâneas locais: dermatite cáustica e eczema decontacto.
Durante o período de utilização de Isodine Gel Vaginal, a gravidez poderá serimpedida. Se pretende engravidar, não deve utilizar Isodine Gel Vaginal.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Isodine Gel Vaginal

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar à temperatura ambiente

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Isodine Gel Vaginal

A substância activa é a Iodopovidona 10g/100g (correspondente a 1g de iodo activo)
1ml de solução contém 0,01g de iodo activo.

Os outros componentes são:
Macrogol 400, Macrogol 4000, Macrogol 6000, hidróxido de sódio, água purificada.

Qual o aspecto de Betadine Gel Vaginal e conteúdo da embalagem
Gel de cor castanha
Embalagem de 50g

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
MEDA Pharma ? Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua do Centro Cultural, nº 13 – 1749-066 Lisboa

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Rua do Centro Cultural, nº 13 – 1749-066 Lisboa

Categorias
Outros medicamentos

Intal Ácido cromoglícico bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é INTAL e para que é utilizado
2. Antes de tomar INTAL
3. Como tomar INTAL
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de INTAL
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

INTAL 1 mg/dose Solução para inalação por nebulização

– A substância activa é cromoglicato de sódio
– Os outros ingredientes são Trioleato de sorbitano; crioflurano, diclorodifluormetano.

TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
AVENTIS PHARMA, LDA.
Empreendimento Lagoas Park
Edifício 7 ? 3º Piso
2740-244 Porto Salvo

1. O QUE É INTAL E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo 5.1.5 ? Antiasmáticos de acção profiláctica.
Código ATC: R03BC01- Cromoglicato de sódio

O INTAL está indicado no tratamento preventivo da asma brônquica (que pode ser devida aalergias, esforço, ar frio ou irritantes químicos) em adultos e crianças.

2. ANTES DE TOMAR INTAL

Não tome INTAL:
– se tem hipersensibilidade conhecida ao cromoglicato de sódio ou a qualquer dos outroscomponentes.

Tome especial cuidado com INTAL:
Antes de se utilizar o inalador pela primeira vez – ou se não foi utilizado durante algum tempo
– deve dar-se uma bombada ao inalador para ensaiá-lo.
INTAL não deve ser usado para alívio dum ataque agudo de broncospasmo.

Uma vez que a terapêutica é profiláctica, é importante continuar o tratamento nos doentes quebeneficiam.

Se for necessário suspender este tratamento, tal deve ser feito duma forma progressiva duranteo período de uma semana. Os sintomas de asma podem reaparecer.

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Como sucede com todos os novos fármacos, recomenda-se precaução, o seu emprego durantea gravidez, especialmente no primeiro trimestre. A experiência acumulada com ocromoglicato de sódio não sugere qualquer associação do seu uso com anomalias congénitas.
Só deve ser usado na gravidez quando o benefício para a mãe superar o risco potencial para ofeto.

Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não há estudos de utilização de cromoglicato de sódio por mães a amamentar pelo que a suaprescrição a mães a amamentar deverá ser feita com precaução avaliando a relação risco-
beneficio.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não aplicável

Tomar INTAL com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
O cromoglicato de sódio tem sido usado para tratamento de uma diversidade de indicações nohomem e tem sido sujeito a estudos de interacção medicamentosa em animais. Não sãoconhecidas interacções perigosas com outros fármacos.

3. COMO TOMAR INTAL

Tomar INTAL sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.
Adultos, incluindo os idosos, e crianças
O regime posológico recomendado é de duas inalações quatro vezes ao dia em intervalos dequatro a seis horas: uma ao levantar, uma ao meio-dia, uma às seis da tarde e uma ao deitar. Adose pode ser aumentada para duas inalações seis a oito vezes por dia nos casos mais gravesou durante os períodos de elevada estimulação antigénica.

Quando a situação asmática se estabiliza, é algumas vezes possível reduzir a posologia, mastal deve ser cuidadosamente avaliado caso a caso, em cada doente, para nos assegurarmos deum adequado controlo da asma.
A terapêutica com INTAL é preventiva e, portanto, é importante dar instruções ao doente paramanter uma terapêutica regular com este medicamento, ao contrário do que se passa com osfármacos por via inalatória para alívio dos sintomas, que são dados em regime SOS.

O doente deve ser avisado de que, como podem ser necessárias várias administrações paraobter um efeito benéfico, o alívio pode não se tornar imediatamente aparente, mas apenasapós algumas semanas.

Nos doentes que estejam a ser tratados com corticosteróides por via oral ou inalatória, aadição do INTAL à terapêutica pode permitir a redução ou mesmo a suspensão da terapêuticacorticosteróide. O doente deve ser cuidadosamente vigiado enquanto a dose doscorticosteróides é reduzida de forma progressiva. Se for possível, deve fazer-se umamonitorização dos testes de função respiratória em cada etapa e o doente deve ser instruídosobre as acções a tomar se ocorrer um agravamento da doença.

Para a protecção do broncospasmo provocado pelo esforço, o INTAL deve ser usado com 15a 30 minutos de antecedência.

Se tomar mais INTAL do que deveria:
A experimentação animal mostrou que o cromoglicato de sódio tem uma taxa muito baixa detoxicidade local ou sistémica e extensos estudos no homem não revelaram quaisquerproblemas sobre a segurança do produto. É, portanto, muito pouco provável que asobredosagem provoque problemas, mas se for suspeitada, o tratamento deve ser de suporte edirigido para o controlo dos sintomas relevantes.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, INTAL pode ter efeitos secundários.
Podem ocorrer irritação ligeira da orofaringe, tosse, dispneia, broncospasmo transitório ouexacerbação da crise asmática. Muito raramente foram observadas reacções dehipersensibilidade pela inalação de cromoglicato de sódio, que incluíram angioedema,broncospasmo, hipotensão e colapso.
Tal como com outras terapêuticas por inalação tem sido referido broncospasmo paradoxal,acompanhado por diminuição acentuada da função pulmonar, imediatamente após aadministração. Em tais casos, o tratamento deve ser suspenso e deve instituir-se umaterapêutica alternativa.
Foram relatadas reacções alérgicas nomeadamente urticária e reacções anafiláticas. Tambémforam reportadas naúseas, vómitos, alterações do paladar, cefaleias e vertigens.
Foram relatados casos muito raros de pneumonia eosinofílica (ver ?Advertências e precauçõesespeciais de utilização?).

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE INTAL

Conservar em local fresco e ao abrigo da luz directa do sol.
A embalagem do INTAL Aerossol é pressurizada. Não deve ser perfurada nem queimada,mesmo quando vazia.
Manter fora do alcance e da vista das crianças

Não utilize INTAL após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Este folheto foi revisto pela última vez em Janeiro de 2006

INSTRUÇÕES PARA O USO

Retirar a tampa do bocal e
Manter o inalador bastante
Colocar o bocal na boca e
agitar fortemente o afastado da boca, como se
fechar os lábios em volta do
inalador.
indica, expirar suavemente
mesmo. Depois de começar
(mas não completamente).
a inspirar lenta e
NÃO expirar através do
profundamente pela boca,
bucal para evitar carregar firmemente nacondensação e
caixa de metal como acima
bloqueamento do spray.
se indica, para soltar o pó, econtinuar a inspirar.

Retirar o inalador da boca
Se vai tomar uma segunda
É muito importante manter
e manter a respiração
inalação deve esperar pelo
limpo o corpo de plástico
durante 10 segundos, ou
menos um minuto antes de
para evitar a formação de
enquanto seja confortável,
repetir os passos 2, 3 e 4.
pó solto. Retirar a caixa de
antes de expirar Depois de usar, tornar a
metal e lavar o corpo de
suavemente
colocar a tampa no bocal.
plástico em água quentepelo menos duas vezes porsemana. Deixar secar numlugar quente durante anoite. Não há inconvenienteem lavar o bocal todos osdias.

Categorias
Antimiasténicos Cloreto de sódio

Intrastigmina Neostigmina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Intrastigmina e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Intrastigmina
3. Como utilizar Intrastigmina
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Intrastigmina
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Intrastigmina 0,5 mg/1ml Solução injectável
Neostigmina, metilsulfato

Leia atentamente este folheto antes de tomar utilizar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É Intrastigmina E PARA QUE É UTILIZADO

Intrastigmina é o metilsulfato de neostigmina, substância sintética, semelhante àfisiostigmina, mas de efeito mais estável e mais intenso do que esta.

É um medicamento com acção sobre o Sistema Nervoso Vegetativo, pertencente ao
Grupo farmacoterapêutico: 2.4 – Sistema Nervoso Central. Antimiasténicos.

Intrastigmina está indicado para:
– Miastenia.
– Atonia intestinal ou vesical pós-operatória.
– Obstipação, atonia gástrica, hérnia do hiato, pirose.
– Descurarisação pós-operatória (apenas após paquicurare)
– Atraso menstrual ou amenorreia não gravídica.

2. ANTES DE UTILIZAR Intrastigmina

Não utilize Intrastigmina
-Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa (Metilsulfato de neostigmina) oua qualquer outro componente de Intrastigmina.
– Se tem asma
– Se tem doença de Parkinson
– Se obstrução mecânica das vias digestivas e urinárias

Tome especial cuidado com Intrastigmina
O efeito depressor respiratório dos derivados da morfina e dos barbitúricos pode serreforçado pela neostigmina.
É igualmente recomendada prudência em doentes com bronquite asmatiforme.

Utilizar Intrastigmina com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Intrastigmina pode reforçar o efeito depressor respiratório dos derivados da morfina e dosbarbitúricos.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não existem estudos de experimentação animal.
Na espécie humana: foi publicado um estudo epidemiológico efectuado sobre um gruporestrito de mulheres tratadas durante a gravidez, não tendo sido posto em evidênciaqualquer risco particular. Alguns raros casos de miastenia neonatal transitória, comdepressão respiratória, foram descritos em recém-nascidos de mães tratadas ao longo dagravidez.

Portanto:
– O risco teratogénico, a existir, é fraco.
– É necessário vigiar as funções musculares e pulmonares dos recém-nascidos de mãestratadas durante a gravidez.

A neostigmina não passa para o leite materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não aplicável.

Informações importantes sobre alguns componentes de Intrastigmina

Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por dose, (3,6 mg desódio por ampola) ou seja, é praticamente ?isento de sódio?.

3. COMO UTILIZAR Intrastigmina

Utilizar Intrastigmina sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas
A dose habitual é:

Miastenia:
2-5 ampolas s.c. ou i.m. diários repartidos por 4-6 administrações, em tratamentoprolongado, eventualmente associados com Mestinon.

Atonia vesical ou intestinal pós-operatória:
1 ampola s.c. ou i.m., eventualmente i.v., administrada lentamente, repetindo 4-5 horasdepois, se necessário.

Descurarização:
Unicamente quando o bloqueio neuromuscular é devido a um miorrelaxamento nãodespolarizante (paquicurare).
É necessária a administração prévia de 0,25-0,50 mg de atropina i.v. 5 minutos antes daadministração. A dose para antagonizar o bloqueio é de 1-5 ampolas (0,5-2,5 mg).
Deve ser efectuada uma vigilância atenta da situação ventilatória.

Teste a neostigmina:
Para o diagnóstico da miastenia, injectar 0,5-1 mg de neostigmina por via i.m. ou i.v.,precedida, eventualmente, de uma injecção de 0,25 mg de sulfato de atropina (a fim delimitar uma possível crise colinérgica). Quando se verifica a melhoria da síndromemiasténica, esta inicia-se 15 minutos após a injecção (redução da ptose; desaparecimentoda diplopia).

A duração do tratamento com Intrastigmina deve ser fixada pelo médico assistente.

Se utilizar mais Intrastigmina do que deveria

Sintomas: suores, náuseas, miose, contracções abdominais, diarreia, fasciculações esobressaltos musculares.
Em casos particularmente graves, pode ocorrer uma grande fatigabilidade muscular, quese alcançar os músculos respiratórios, pode desencadear uma apneia e produzir umaanóxia cerebral.

O diagnóstico de crise colinérgica por sobredosagem com neostigmina, necessita dasuspensão imediata de todos os medicamentos anticolinesterásicos, administração desulfato de atropina, 0,5 mg i.v., com repetição 20 minutos depois por via s.c., senecessário.
Transferir para centro especializado para eventual assistência respiratória.

Caso se tenha esquecido de utilizar Intrastigmina
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de utilizar Intrastigmina
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Intrastigmina pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários estão ligados ao aumento da actividade farmacológica colinérgicado medicamento: náuseas, hipersalivação, bradicardia, lipotímia, miose, cãibrasabdominais, fasciculações e sobressaltos musculares.

Observam-se mais frequentemente nos sujeitos vagotónicos. Estes efeitos colinérgicosdesaparecem com a redução da posologia de neostigmina, ou, injectando por via s.c. oui.m. um quarto de mg de sulfato de atropina, repetindo, se necessário.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Intrastigmina

Não conservar acima de 25ºC.
Depois de aberta a ampola, utilizar de imediato.
Conservar ao abrigo da luz.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Intrastigmina após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e naampola a seguir à abreviatura ?VAL.? O prazo de validade corresponde ao último dia domês indicado.

Não utilize Intrastigmina se verificar sinais visíveis de deterioração

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Intrastigmina

A substância activa é a Neostigmina, sob a forma de Metilsulfato de neostigmina.

Os outros componentes são:
Fosfato dissódico,
Fosfato monossódico,
Cloreto de sódio,
Hidróxido de sódio 1 M (q.b.p. pH 5,0-6,5),
Água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Intrastigmina e conteúdo da embalagem

Intrastigmina apresenta-se na forma farmacêutica de solução injectável (pH 5,0-6,5),acondicionada em ampolas de vidro tipo I âmbar. Cada ampola contém 1 ml de soluçãoinjectável. Embalagem com 12 ampolas de 1 ml.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Instituto Luso-Fármaco, Lda.
Rua Dr. António Loureiro Borges, 3
Arquiparque ? Miraflores
1495-131 Algés
Portugal

Fabricante
Jaba Farmacêutica, S.A.
Zona Industrial da Abrunheira – Rua da Tapada Grande, 2
2710-089 Sintra
Portugal

Medicamento sujeito a receita médica restrita destinado ao uso exclusivo hospitalar.

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

Categorias
Antianginosos Vasodilatadores

Ildamen Forte Oxifedrina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ildamen Forte e para que é utilizado.
2. Antes de tomar Ildamen Forte.
3. Como tomar Ildamen Forte.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Ildamen Forte.
6. Outras informações.


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Ildamen Forte 24 mg Comprimidos revestidos
Oxifedrina,cloridrato

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Ildamen Forte E PARA QUE É UTILIZADO

Classificação fármacoterapeutica: 3.5.1 Vasodilatadores. Antianginosos.

Ildamen Forte.está indicado na cardiopatia isquémica.

2. ANTES DE TOMAR Ildamen Forte

Não tome Ildamen Forte nos seguintes casos:
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à oxifedrina, ou a qualquer um dos excipientes docomprimido;
– Se tem insuficiência aórtica com marcadas alterações hemodinâmicas;
– Se tem estenose aórtica sub-valvular.

Tomar Ildamen Forte com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Não estão descritas interacções com ?-bloqueantes, antagonistas do cálcio, nitratos,diuréticos, digitálicos (medicamentos utilizados no tratamento de doenças cardíacas esuas complicações), tranquilizantes, analgésicos, anti-diabéticos orais e anti-
inflamatórios.

Tomar Ildamen Forte com alimentos e bebidas

Este medicamento deve ser tomado antes das refeições.

Gravidez e aleitamento
Embora nos estudos efectuados não se tenham verificado malformações fetais, o Ildamen
Forte só deve ser utilizado na gravidez, aleitamento e em mulheres com possibilidade deengravidar durante o tratamento se considerado indispensável pelo médico.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não existe informação que impeça a condução de veiculos ou a utilização de ferramentasou máquinas, durante o tratamento com lldamen Forte.

Informações importantes sobre alguns componentes de Ildamen Forte
Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Ildamen Forte

Tomar Ildamen Forte sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A dose habitual é de 1 a 2 comprimidos revestidos 3 vezes ao dia, antes das refeições. Oscomprimidos revestidos devem ser engolidos com um pouco de líquido.
Em doentes que necessitem de tomar digitálicos, o Ildamen Forte pode ser prescritojuntamente com estrofantina, digoxina e digitoxina.

Se tomar Ildamen Forte mais do que deveria
No caso de ingestão de doses excessivas de Ildamen Forte pode ocorrer: taquicardia
(aumento da frequência cardíaca), sudação, aumento da salivação, tremores, espasmos emidríase (aumento do diâmetro da pupila do olho). Se ocorrer algum destes sintomas,deve dirigir-se imediatamente ao hospital.
Como antídoto deve ser administrado um ?-bloqueador e assegurar-se um tratamentosintomático de suporte.

Caso se tenha esquecido de tomar Ildamen Forte
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Em caso de esquecimento, retome o tratamento logo que se lembrar e informe o seumédico do sucedido.

Se parar de tomar Ildamen Forte
Não deve parar de tomar este medicamento sem primeiro falar com o seu médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Ildamen Forte pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas.
Observou-se um número muito reduzido de doentes, uma diminuição ou perda passageirado paladar. Com a suspensão do tratamento, este sintoma desaparece.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Ildamen Forte

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 25ºC. Conservar em local seco e fresco.
Não utilize Ildamen Forte após o prazo de validade impresso no blister e na embalagemexterior após ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ildamen Forte
– A substância activa é a Oxifedrina. Cada comprimido revestido contém 24 mg de
Oxifedrina, sob a forma cloridrato.

– Os outros componentes são:
Núcleo: ácido tartárico, celulose microcristalina 101, sílica coloidal anidra (Aerosil 200), estearato de magnésio, lactose e amido de milho.
Revestimento: polissorbato 80, óxido de ferro amarelo (E172) (Sicopharm Yellow),simeticone, eudragit NE 30D, macrogol 6000, talco, dióxido de titânio (E171) ecarmelose sódica.

Qual o aspecto de Ildamen Forte e conteúdo da embalagem
Ildamen Forte apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos revestidos, de coramarelo-ocre, levemente brilhantes, redondos, biconvexos, ranhurados numa das faces,acondicionados em blisters de PVDC/PVC/Alu.
Embalagens com 30 e 60 comprimidos revestidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
SIDEFARMA – Sociedade Industrial de Expansão Farmacêutica, S.A.
Rua da Guiné, n.º 26 – 2689-514 Prior Velho.
Portugal

Telefone:21 942 61 00
Fax: 21 941 62 05
Email: geral@sidefarma.pt

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no Mercado.

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Fenobarbital vitamina

Hidantina Fenitoína bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Hidantina e para que é utilizado
2.Antes de tomar Hidantina
3.Como tomar Hidantina
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Hidantina
6.Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Hidantina 100 mg, comprimido revestido
Fenitoína

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento, mesmo que não seja a primeira vez que o toma,pois alguma informação do folheto anterior poderá ter mudado.
-Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
-Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi-lhe receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros; pode ser-lhes prejudicial mesmoque apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É HIDANTINA E PARA QUE É UTILIZADO

Hidantina é um dos agentes anti-epilépticos de maior utilização, mostrando-se eficaz na maior parte das formasde epilepsia, como é o caso de epilepsia generalizada: crises do tipo tónico-clónico (grande mal) e pequeno mal.
Hidantina é usada em Cardiologia para :
– tratamento de arritmias auriculares ou ventriculares associadas à intoxicação por digitálicos;
– arritmias ventriculares surgidas durante a anestesia, cateterismo cardíaco e cirurgia cardíaca;
– profilaxia das arritmias recidivantes, quer supraventriculares, quer ventriculares.

2. ANTES DE TOMAR HIDANTINA

Não tome Hidantina
-Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa (fenitoína ou a outras hidantoínas) ou a qualquer outrocomponente de Hidantina.
-Está também contra-indicado na bradicardia sinusal, bloqueio sino-atrial, bloqueio A-V de segundo e terceirograus, em doentes com síndrome de Adams-Stokes e em doentes com perturbações graves da função hepática.

Tome especial cuidado com Hidantina
Deve controlar-se regularmente a fórmula sanguínea e vigiar o estado do doente (fadiga, palidez, febre).
A fenitoína pode afectar o metabolismo da glucose. Já foi reportada hiperglicémia e aconselha-se cuidado notratamento de doentes diabéticos.
Um controlo anual de fosfatase alcalina sérica, permite detectar uma eventual osteomalácia medicamentosa, aqual reage à Vitamina D.

A fenitoína está altamente ligada às proteínas e é extensivamente metabolizada no fígado, pode ser necessáriouma redução na dose de manutenção em doentes com função hepática insuficiente, para prevenir a acumulação ea toxicidade. Quando a ligação às proteínas está reduzida, como na urémia, os níveis séricos de fenitoína estãoreduzidos em conformidade.

Os produtos naturais ou extractos vegetais contendo Hypericum perforatum não devem ser utilizadosconcomitantemente com Hidantina, devido ao risco de diminuição das concentrações plasmáticas de Hidantina, econsequente diminuição dos seus efeitos terapêuticos (ver secção Tomar Hidantina com outros medicamentos).

Utilizar com cuidado no idoso ou doente debilitado, ou em qualquer condição associada a níveis baixos dealbumina, o que aumenta a fracção livre da fenitoína e a resposta farmacológica. Sedação, estados confusionaisou disfunção cerebelosa (perda da coordenação motora) podem ocorrer com elevadas concentrações ou combaixas concentrações, quando a fracção livre de fenitoína se encontra aumentada. A descida rápida poderá causarestados de epilepsia.

Um pequeno número de pessoas que iniciaram tratamento com antiepilépticos como a Hidantina tevepensamentos de auto-agressão e suicídio. Se a qualquer momento tiver estes pensamentos deve contactarimediatamente o seu médico.

Tomar Hidantina com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos,incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

-Fármacos que podem aumentar os níveis séricos de fenitoína incluem: cloranfenicol, anticoagulantes à base decumarina, sulfafenazol, derivados de acetilureia, sulfonamidas, dicumarol, disulfiram, isoniazida, cimetidina,sultiamo, fenilbutazona, tolbutamida, salicilatos, clordiazepóxido, fenotiazinas, diazepam e alcoolismo agudo.

-Fármacos que podem diminuir os níveis séricos de fenitoína incluem: carbamazepina e abuso crónico de álcool; ácido fólico.

Fármacos que podem aumentar ou diminuir os níveis séricos de fenitoína incluem: fenobarbital, valproato desódio e certos antiácidos. O efeito da fenitoína sobre os níveis séricos do fenobarbital, ácido valpróico evalproato de sódio são também imprevisíveis.

-Fármacos com potencial epilepticogénico, tais como os antidepressivos tricíclicos ou as fenotiazinas, podemprecipitar convulsões em doentes susceptíveis e a dose de fenitoína pode necessitar ser ajustada.

-Fármacos cuja eficácia é reduzida pela fenitoína incluem: corticosteróides, dicumarol. doxiciclina,contraceptivos orais, quinidina, vitamina D, digoxina, rifampicina, estrogénios e furosemida.

-Fármacos cujos efeitos são melhorados pela fenitoína incluem a varfarina.

– Interferência com exames laboratoriais:
A fenitoína pode originar diminuição nos níveis séricos do iodo ligado às proteínas. Pode originar valores maisbaixos que os normais para os testes da dexametasona ou da metirapona. A fenitoína pode causar aumento dosníveis séricos da glucose, fosfatase alcalina, gama glutamil-transpeptidase e diminuir os níveis séricos do cálcioe do acido fólico.

-Acelera a degradação dos corticosteróides, bem como as sulfamidas incluindo os antidiabéticos deste tipo.

-A Hidantoína desaloja os anticoagulantes dos locais de ligação proteica. É portanto necessário praticar provasde coagulação mais frequentes nos doentes tratados com estes medicamentos.

-Os níveis séricos de fenitoína podem ser reduzidos pela utilização concomitante de preparações contendo
Hypericum perforatum, atribuindo-se este facto à sua propriedade de induzir enzimas envolvidas nametabolização de determinados fármacos. Assim, as preparações contendo Hypericum perforatum não devem serutilizadas simultaneamente com Hidantina. Caso o doente já se encontre a tomar qualquer tipo de preparaçãocontendo Hypericum perforatum, os níveis séricos de anticonvulsivantes devem ser avaliados e deve sersuspensa a utilização de Hypericum perforatum. Pode haver um aumento dos níveis séricos deanticonvulsivantes após a suspensão de Hypericum perforatum, pelo que a dose de anticonvulsivante podenecessitar de ser ajustada.

O efeito de indução enzimática do Hypericum perforatum pode persistir pelo menos durante duas semanas apósa suspensão da sua utilização.

Para além das interacções acima referidas devem ainda ser consideradas as interacções da fenitoína com asseguintes substâncias: acetaminofeno, acetazolamida, aciclovir, alopurinol, disopiramide, propafenona,amiodorona, SAS, antineoplásicos (cisplatina, bleomicina, carmustine, metotrexato), benzodiazepinas,betabloqueadores e antagonistas dos canais de cálcio, capecitabine, ciprofloxacina, ciclosporina e tacrolimus,substratos do CYP2B6, CYP2C8/9, CYP2C19, CYP3A4, indutores do CYP2C8/9, CYP2C19, inibidores do
CYP2C8/9, CYP2C19, digoxina, dopamina, inibidores da HMG-Coa reductase, itraconazol, levodopa, lítio,metadona, metronidazol, agentes bloqueadores neuromusculares, omeprazol, primidona, sucralfato, teofilina,hormonas tiróideias e ticlopidina.

Gravidez e aleitamento
Consulte primeiro o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento se está grávida, pretendeengravidar ou está a amamentar.

A fenitoína atravessa a barreira placentária. Durante a gravidez o medicamento não deve ser administrado senãoapós avaliação da relação entre o benefício terapêutico esperado e o risco para a mãe e filho. O risco pode sermantido a um nível mínimo, reduzindo a dose e controlando, se possível, os níveis sanguíneos.

Todas as mulheres em idade fértil (com possibilidade de engravidar) deverão receber aconselhamento médicoespecializado antes de iniciarem o tratamento, devido ao aumento do risco de malformações congénitas.

O tratamento com medicamentos anti-epilépticos deverá ser reavaliado sempre que a mulher pretendaengravidar.

O risco de malformações congénitas é 2 a 3 vezes maior nos descendentes de grávidas medicadas com anti-
epilépticos. As malformações mais frequentes são dos lábios e cavidade oral, aparelho cardiovascular e tuboneural.

O tratamento com vários anti-epilépticos (politerapia) poderá estar associado a um maior risco de malformaçõescongénitas relativamente ao tratamento com um único medicamento (monoterapia). Sempre que possível deveráser utilizado um regime de medicamento único (monoterapia).

O tratamento com anti-epilépticos não deverá ser interrompido subitamente uma vez que pode aumentar o riscode crises epilépticas com consequências graves para a mãe e/ou para o feto.
Há alguma evidência de que a fenitoína pode originar anomalias congénitas na descendência de um pequenonúmero de doentes com epilepsia. Deste modo, a fenitoína não deve ser usada como fármaco de primeira escolhadurante a gravidez, especialmente no seu início, a menos que o médico considere que o potencial beneficio sesobreponha ao risco.
Além da incidência aumentada de malformações congénitas em crianças de mulheres que receberam fenitoína eoutros agentes antiepilépticos, foi mais recentemente descrito o sindrome fetal de hidantoína. O síndromeconsiste de deficiência de crescimento pré-natal, microencefalia e deficiência mental nas crianças de mulheresque receberam fenitoína, álcool, barbitúricos ou trimetadiona. No entanto, todas estas situações estãointerrelacionadas e estão frequentemente associadas com atraso de crescimento intrauterino devido a outrascausas.
Há relatórios isolados de malignidades, incluindo neuroblastoma, em crianças de mulheres que receberamfenitoína durante a gravidez.

Devido à absorção alterada de fenitoína ou do seu metabolismo durante a gravidez uma pequena percentagem dedoentes experimentou um aumento na frequência das convulsões; avaliações periódicas da fenitoína séricaservem como guia valioso para ajuste apropriado da dose no tratamento da epilepsia durante a gravidez. Temsido relatado defeitos de coagulação neo-natais ocorrendo nas primeiras 24 horas em bebés nascidos de mulheresrecebendo fenitoína. A vitamina K pode ser usada para prevenir ou corrigir este defeito e pode ser administrada àmãe antes do parto e ao recém-nascido após o parto.

A fenitoína é excretada em pequenas quantidades no leite materno, pelo que não se aconselha o aleitamentonesta situação.

Condução de veículos e utilização de máquinas
As reacções do doente podem ser diminuídas, exigindo-se prudência na condução de veículos e utilização demáquinas.

3. COMO TOMAR HIDANTINA

Administração por via oral.

A dose óptima da Hidantina só pode ser determinada pelo médico, através da observação diária dos seus efeitosnos ataques e do aparecimento de sinais de intolerância.

As concentrações plasmáticas eficazes situam-se habitualmente entre 5-12 µg/ml no adulto e 10-20 µg/ml nacriança.
Não existem valores de referência para os níveis séricos tóxicos, uma vez que se observam variações acentuadasentre os indivíduos em relação aos níveis séricos de fenitoína em que pode ocorrer toxicidade.
A dose letal em adultos está estimada em 2 a 5 g, desconhecendo-se a dose letal em pacientes pediátricos.
Os níveis séricos deverão ser ajustados quando existe hipoalbuminemia.

A Hidantina é mais rapidamente activa quando ingerida em jejum (aliás com bastante água para defender oestômago da excessiva alcalinidade), mas quando não for bem tolerada, passar a tomar o medicamento no finaldas refeições.

Adultos: a dose inicial é de 100 mg, três vezes ao dia; se necessário pode ser aumentada lentamente até 200 mg,também três vezes ao dia.

Crianças: – acima de 6 anos, começar com 100 mg três vezes ao dia; se ao fim de uma semana a dose se mostrainsuficiente, passar a 100 mg quatro vezes ao dia.

– abaixo de 4 anos pode iniciar-se o tratamento com 30 mg (1/3 de comprimido) misturado com creme ou leite,duas vezes ao dia; se insuficiente, a dose pode ser reforçada por mais uma ou duas tomas diárias (total: 3 a 4vezes 1/3 de comprimido).

Idoso, insuficiência renal (incluindo a diálise), insuficiência hepática: nestes casos, o ajuste da dose e posologiadevem estar de acordo com a avaliação dos níveis séricos.

Se tomar mais Hidantina do que deveria
Os sintomas iniciais de sobredosagem são nistagmo, ataxia e disartria. Outros sinais são tremor, hiperreflexia,sonolência, tonturas, letargia, afasia, visão turva, náuseas e vómitos. O paciente pode tornar-se comatoso ehipotenso. A morte é decorrente da depressão respiratória e circulatória.

Caso se tenha esquecido de tomar Hidantina
Em caso de omissão de uma ou mais doses, o doente deve manter o esquema terapêutico definido pelo seumédico.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Hidantina
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Hidantina pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados nestefolheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Hipersensibilidade: síndrome de hipersensibilidade pode ocorrer. A existência de casos raros de reacçõescruzadas entre a fenitoína, carbamazepina e o fenobarbital deve tornar-se prudente a substituição da fenitoína porambas estas moléculas.

Digestivas: náuseas, vómitos.

Orais: hipertrofia gengival (relativamente frequente – 20% dos casos).

Nervosos: vertigens, perturbação visual, ataxia, confusão mental, síndrome cerebelo vestibular; habitualmentevinculada à sobredosagem ou a um defeito do metabolismo hepático com níveis séricos anormalmente elevados.
Tonturas, nistagmo e parestesia, geralmente são passageiros. Já foram reportados casos de convulsões tónicas.

Hematológicos: – complicações raras e por vezes fatais: trombocitopénia, granulocitopénia, agranulocitose,pancitopénia.
-casos raros de anemia megaloblástica; uma correcção terapêutica é frequentemente desejável durante agravidez.
-adenopatia pseudolinfomatosa.

Cardiovasculares: arritmias atriais e ventriculares, hipotensão que pode levar a colapso cardiovascular em casosgraves.

Sistema respiratório: podem ocorrer alterações na função respiratória incluindo paragem respiratória.

Cutâneos: rash cutâneo, bastante frequente; hirsutismo, eritema polimorfo; urticária relativamente raro;pigmentação cutânea no rosto e pescoço.

Diversos: icterícia colestática, hiperglicémia, osteomalácia.

5. COMO CONSERVAR HIDANTINA

Conservar ao abrigo da luz directa e humidade, na embalagem de origem e a uma temperatura não superior a
30ºC.

Não utilize Hidantina após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêuticocomo eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Hidantina
A substância activa é a fenitoína sódica.
Os outros componentes são: amido de milho, carboximetilamido sódico, celulose microcristalina, talco, ácidoesteárico, sílica coloidal anidra e estearato de magnésio. Revestimento: hipromelose.

Qual o aspecto de Hidantina e conteúdo da embalagem
Embalagem com 20 ou 60 comprimidos contendo comprimidos revestidos doseados a 100 mg.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Laboratórios Vitória, S.A.
Rua Elias Garcia, 28
Venda Nova

2700-327 Amadora

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Antifúngicos Clotrimazol

Gino-Canesten 1 Clotrimazol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Gino-Canesten 1 e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Gino-Canesten 1
3. Como utilizar Gino-Canesten 1
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Gino-Canesten 1
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Gino-Canesten 1, 500 mg, Comprimido Vaginal
Clotrimazol

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessárioutilizar Gino-Canesten 1 comprimido vaginal com precaução para obter os devidosresultados.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É GINO-CANESTEN 1 E PARA QUE É UTILIZADO

Gino-Canesten 1 – comprimido vaginal contém a substância activa clotrimazolpertencente a um grupo de substâncias conhecido como "antifúngicos".

O clotrimazol possui um amplo espectro de actividade o que lhe permite a eliminaçãoeficaz de um grande número de fungos, responsáveis por várias infecções da pele
(dermatomicoses) e genitais nomeadamente candidíase vaginal que afecta a zona vaginal
(vaginite).
A candidíase vaginal é uma infecção causada por um fungo designado Candida queocorre com alguma frequência em mulheres. Este fungo (Candida) encontra-se na pelehumana, fezes e vagina podendo em certas situações tornar-se patogénico. Os sintomasda candidíase vaginal são prurido (comichão), rubor, corrimento esbranquiçado e odordesagradável.

Gino-Canesten 1 comprimido vaginal é utilizado para tratamento de infecções genitaislocalizadas na vagina provocadas por um fungo chamado Candida: Candidíase vaginalrecorrente com diagnóstico médico prévio. Esta situação é caracterizada por corrimentovaginal esbranquiçado, acompanhado de prurido (comichão) vaginal e habitualmentemais acentuada antes da menstruação.

2. ANTES DE UTILIZAR GINO-CANESTEN 1

Não utilize Gino-Canesten 1
-se tem alergia (hipersensibilidade) ao clotrimazol ou a qualquer outro componente de
Gino-Canesten 1 comprimido vaginal
Consulte também o capítulo ?Outras informações? para verificar se é alérgico ouintolerante a algum componente.
Se não tem a certeza de já ter tido qualquer alergia devida ao clotrimazol consulte o seumédico.

Tome especial cuidado com Gino-Canesten 1
-Quando utilizado com produtos à base de látex (ex: preservativos e diafragma): verifica-
se uma redução da eficácia e da segurança destes produtos ? este efeito é temporário eocorre apenas durante o tratamento.
-O tratamento deverá estar concluído antes do início da menstruação. Durante o períodomenstrual não se deverá efectuar o tratamento.
-Nos três primeiros meses da gravidez, é necessário especial precaução se houverutilização vaginal.
-Gino-Canesten 1 comprimido vaginal, não pode ser utilizado por crianças, mas pode serutilizado por pessoas idosas.

Ao utilizar Gino-Canesten 1 comprimido vaginal com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Neste caso, não se conhecem alterações do efeito de Gino-Canesten 1 – comprimidovaginal pelo facto de se utilizarem outros medicamentos.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Nos três primeiros meses da gravidez, como todos os medicamentos, Gino-Canesten 1 -comprimido vaginal só deverá ser utilizado por recomendação e vigilância médica.

Durante a gravidez, é aconselhado usar apenas os comprimidos vaginais, uma vez, queestes podem ser inseridos sem se utilizar o aplicador.

Recomenda-se a desinfecção das vias obstétricas, em particular durante as últimas 4 ? 6semanas da gravidez.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

3. COMO UTILIZAR GINO-CANESTEN 1

Utilizar Gino-Canesten 1 comprimido vaginal sempre de acordo com as indicações domédico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Introduzir 1 comprimido vaginal o mais profundamente possível na vagina, ao deitar.
Gino-Canesten 1 – comprimido vaginal destina-se a ser utilizado apenas uma vez, pois,constitui um tratamento de um dia.
Recomenda-se que a aplicação seja feita com a doente deitada de costas e com as pernasflectidas.
Consultar as ?Instruções para aplicação do Comprimido Vaginal?.

Se:
-Os lábios ou as áreas adjacentes estiverem simultaneamente inflamadas, deverá informaro seu médico porque vai precisar de efectuar um tratamento local, com a formafarmacêutica adequada (creme vaginal).
-O seu parceiro sexual apresente sintomas como comichão ou inflamação nos órgãosgenitais deverá informar o médico pois poderá haver também necessidade de ele efectuartratamento local adequado.
-A vagina não tiver humidade suficiente, aconselha-se a utilização de creme vaginal
(excepção: possível alergia ao álcool cetoestearílico ? um componente do creme vaginalde Gino-Canesten).

Duração do tratamento
O Comprimido Vaginal de Gino-Canesten 1 deverá ser aplicado apenas uma vez, pois,constitui um tratamento de um dia.
Todavia, se necessário, o seu médico pode recomendar repetir o tratamento.

Se utilizar mais Gino-Canesten 1 comprimido vaginal do que deveria

Não se aplica.

Caso se tenha esquecido de utilizar Gino-Canesten 1 comprimido vaginal

Não se aplica.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Gino-Canesten 1 comprimido vaginal pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários mais frequentes são:

Reacções alérgicas, que se podem manifestar com: desmaios (sincope), tensão arterialbaixa (hipotensão), sensação de falta de ar (dispneia) e alterações gastrointestinais. Dorlocal.
Pele e anexos: comichão (prurido) e vermelhidão da pele.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR GINO-CANESTEN 1 COMPRIMIDO VAGINAL

Não são necessárias precauções especiais de conservação.
O Comprimido Vaginal deve ser conservado na embalagem original do fabricante.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Gino-Canesten 1 comprimido vaginal após o prazo de validade impresso noembalagem exterior.O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Gino-Canesten 1 comprimido vaginal

A substância activa é clotrimazol.
1 comprimido vaginal contém 500 mg de clotrimazol.

-Os outros componentes são lactato de cálcio pentahidratado, polivinilpirrolidona, sílicacoloidal anidra, lactose, estearato de magnésio, amido de milho, celulose microcristalina,hidroxipropilmetilcelulose e ácido láctico.

Qual o aspecto de Gino-Canesten 1 comprimido vaginal e conteúdo da embalagem

Encontra-se disponível em embalagens de 1 comprimido vaginal e 1 aplicador.

O Comprimido Vaginal de Gino-Canesten 1 é inodoro e não mancha a roupa.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Bayer Portugal S.A.
Rua da Quinta do Pinheiro, 5
2794-003 Carnaxide

Fabricante

Bayer HealthCare AG
Werk Leverkusen
D-51368 Leverkusen
Alemanha

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INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO

A. Introdução do comprimido vaginal com aplicador

1. Puxar o êmbolo (A) até prender.

Colocar o comprimido vaginal no aplicador (B).

2. Introduzir cuidadosamente o aplicador com o comprimido o mais profundamentepossível na vagina (de preferência deitada e com as pernas ligeiramente flectidas).

3. Empurrar o êmbolo cuidadosamente até prender de modo a depositar o comprimido navagina. Remover o êmbolo.

B. Introdução do comprimido vaginal sem aplicador

Após lavagem das mãos, introduzir o comprimido vaginal o mais profundamente possívelna vagina utilizando directamente o dedo (de preferência deitada e com as pernasligeiramente flectidas).