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Eritromicina Loratadina

Loratadina Farmalavi 10 mg comprimidos Loratadina bula do medicamento

Neste folheto:
2. Antes
5. Conservação de LORATADINA

FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento
? Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
? Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
? Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; pode ser-lhes prejudicial
mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Denominação do medicamento

LORATADINA FARMALAVI 10 mg COMPRIMIDOS.

Composição qualitativa e quantitativa

Cada comprimido contém:
Substância activa: Loratadina (D.C.I.) 10 mg.

Excipientes:
Lactose mono-hidratada, Amido de milho, Povidona e Estearato de Magnésio.

Forma farmacêutica e apresentação

Comprimido. Embalagem de 20 unidades.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Farmalavi Produtos Farmacêuticos, Sociedade Unipessoal, Lda.
Rua Elias Garcia,28
Venda Nova
2700-327 Amadora
Portugal

1. O QUE É LORATADINA E PARA QUE É UTILIZADA

? Grupo fármaco-terapêutico
Grupo farmaco-terapêutico: anti-histamínicos -antagonistas H1, código ATC: R06A
X13.

A loratadina, o ingrediente activo de Loratadina Farmalavi 10 mg comprimidos, é umanti-histamínico tricíclico com actividade antagonista selectiva sobre os receptores H1periféricos.

A loratadina não possui propriedades sedativas ou anticolinérgicas clinicamente significativasna maioria da população e quando utilizada na dosagem recomendada.

? Indicações terapêuticas
Loratadina Farmalavi 10 mg comprimidos está indicado no tratamento sintomático darinite alérgica e urticária idiopática crónica.

2. INFORMAÇÃO IMPORTANTE QUE DEVERÁ SABER ANTES DE UTILIZAR

LORATADINA

? Não tome Loratadina Farmalavi 10 mg comprimidos:
se tem hipersensibilidade (alergia) à substância activa ou a qualquer dos excipientesdesta formulação.

? Tome especial cuidado com Loratadina Farmalavi 10 mg comprimidos
Loratadina Farmalavi 10 mg comprimidos deve ser administrado com precaução emdoentes com alterações graves da função hepática.

Em doentes com alterações graves da função hepática deve administrar-se uma doseinicial menor uma vez que a depuração de loratadina pode apresentar-se diminuída.

Recomenda-se administrar uma dose inicial de 10 mg em dias alternados em adultose crianças com mais de 30 kg de peso .

A administração de Loratadina Farmalavi 10 mg comprimidos deve ser interrompidapelo menos 48 horas antes de se proceder a testes cutâneos uma vez que os anti-
histamínicos podem anular ou diminuir quaisquer reacções positivas aos indicadoresde reactividade dérmica.

A segurança e eficácia de Loratadina Comprimidos não foi estabelecida em criançascom idade inferior a 2 anos, pelo que não se recomenda a administração domedicamento nesta faixa etária.

? Tomar Loratadina Farmalavi 10 mg comprimidos com alimentos e bebidas:
Loratadina Farmalavi 10 mg comprimidos pode ser tomada independentementedo horário das refeições.

? Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Informe o seu médico se estiver grávida, se planeia estar ou se está a amamentar.

Em estudos realizados em animais a loratadina não foi teratogénica. A segurança deloratadina durante a gravidez não foi estabelecida. Não se recomenda, portanto, ouso de Loratadina Farmalavi 10 mg comprimidos durante a gravidez.

A loratadina é excretada no leite materno, pelo que não se recomenda o uso de loratadinapelas lactantes.

? Condução e utilização de máquinas
Em ensaios clínicos que avaliaram a capacidade de conduzir, não ocorreudiminuição dessa capacidade em doentes que receberam loratadina. Contudo, osdoentes devem ser informados sobre o facto de que, muito raramente, algunsindivíduos podem sofrer sonolência, a quaI pode afectar a sua capacidade deconduzir e utilizar máquinas.

? Interacções medicamentosas e outras formas de interacção

Quando administrado concomitantemente com álcool, Loratadina Farmalavi 10 mgcomprimidos não possui efeitos potenciadores conforme comprovado em estudossobre o rendimento psicomotor.

Em ensaios clínicos controlados foi notificado um aumento das concentrações plasmáticas daloratadina na sequência de uso concomitante de cetoconazol, eritromicina, e cimetidina,embora sem alterações clinicamente significativas (incluindo alterações electrocardiográficas).

A ingestão concomitante de alimentos pode atrasar ligeiramente a absorção de loratadinamas sem influenciar o efeito clínico.

3. COMO
TOMAR
LORATADINA

? Tomar Loratadina Farmalavi sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Adultos e crianças com idade igual ou superior a 12 anos:
10 mg uma vez por dia (um comprimido uma vez por dia). O comprimido pode sertomada independentemente do horário das refeições.

Crianças com idades compreendidas entre os 2 e os 12 anos :
Peso corporal superior a 30 kg: 10 mg uma vez por dia (um comprimido uma vez pordia).

A dosagem de 10 mg do comprimido não é adequada para crianças com um pesocorporal inferior a 30 kg.

Não foi estabelecida a eficácia e a segurança de Loratadina Farmalavi 10 mgcomprimidos em crianças com menos de 2 anos de idade.

Em doentes com alterações graves da função hepática deve administrar-se uma doseinicial menor uma vez que a depuração de loratadina pode apresentar-se diminuída.
Recomenda-se administrar uma dose inicial de 10 mg em dias alternados em adultose crianças com mais de 30 kg de peso .

Não é necessário efectuar ajustes posológicos em doentes idosos ou cominsuficiência renal.

? Se tomar mais Loratadina Farmalavi do que deveria:

Na eventualidade de sobredosagem, medidas sintomáticas gerais e de suportedeverão ser instituídas e mantidas durante o período de tempo que for necessário.
Pode experimentar-se a administração de carvão activado misturado com água. Podeconsiderar-se efectuar uma lavagem gástrica. A loratadina não é eliminada porhemodiálise e desconhece-se se é eliminada por diálise peritonial. O doente deverácontinuar sob observação médica após o tratamento de emergência.

4. EFEITOS

SECUNDÁRIOS
POSSÍVEIS
Como os demais medicamentos, Loratadina Farmalavi pode ter efeitos secundários.
Os efeitos secundários mais frequentes são: cefaleias, nervosismo, sonolência,aumento de apetite, insónia e fadiga.

Durante o período de pós-comercialização foram descritos casos raros deanafilaxia, tonturas, taquicardia, palpitações, náuseas, xerostomia, gastrite, funçãohepática anormal, enxatema, alopécia e fadiga.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seumédico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE LORATADINA

Conservar a temperatura inferior a 30ºC.

Não utilize LORATADINA Farmalavi 10 mg comprimidos após expirar o prazo devalidade inscrito na embalagem.

Mantenha este medicamento fora do alcance e da vista das crianças.

Este folheto foi revisto pela última vez em:
Julho de 2004.

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Enalapril Hidroclorotiazida

Norpramin Enalapril + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Norpramin e para que é utilizado
2. Antes de tomar Norpramin
3. Como tomar Norpramin
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Norpramin
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÂO PARA O UTILIZADOR

Norpramin 20 mg/12,5 mg Comprimidos
Maleato de Enalapril/Hidroclorotiazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros: o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É NORPRAMIN E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 3.4.2.1 – Aparelho cardiovascular. Anti-hipertensores.
Modificadores do eixo renina angiotensina. Inibidores da enzima de conversão daangiotensina.

Indicações terapêuticas

O maleato de enalapril, é um inibidor da enzima de conversão da angiotensina, quecontrola a hipertensão através do relaxamento dos vasos sanguíneos, e a hidroclorotiazida
é um diurético.
Norpramin (maleato de enalapril e hidroclorotiazida) é utilizado no tratamento dahipertensão arterial, em pacientes cujo tratamento combinado é o mais adequado, umavez demonstrada a insuficiência da monoterapia por um inibidor da enzima de conversão.

2. ANTES DE TOMAR NORPRAMIN

Não tome Norpramin

-Se tem alergia (hipersensibilidade) ao maleato de enalapril ou à hidroclorotiazida, ou aqualquer outro componente de Norpramin.
-Se sofre de insuficiência renal, com uma depuração da creatinina inferior a 30 ml/minuto

-Se tem história de edema angioneurótico relacionado com o tratamento prévio com uminibidor de enzima de conversão da angiotensina.
-Em casos de encefalopatia hepática.
-Se tiver mais do que três meses de gravidez. Também é preferível não tomar Norpraminno início da gravidez ? ver secção Gravidez)

Tome especial cuidado com Captopril Labesfal

Crianças
Não foi estabelecida a segurança e eficácia do Norpramin em crianças.

Idosos
Os estudos clínicos respeitantes à eficácia e tolerância da associação de enalapril ehidroclorotiazida são idênticos nos hipertensos idosos e jovens.

Hipotensão e equilíbrio hidro-electrolítico
A hipotensão sintomática pode ocorrer em alguns doentes. Dever-se-ão procurar sinaisclínicos de desequilíbrio hidro-electrolítico, como por exemplo, hipovolémia,hiponatrémia, alcalose hipoclorémica e hipocaliémia ou hipomagnesémia, que poderãoocorrer durante episódios intercorrentes de diarreia e vómitos. Nestes doentes, devem-seefectuar registos periódicos dos electrólitos séricos em intervalos apropriados.
Em caso de doentes com isquémia cardíaca ou doença cérebro-vascular, deve-se estaratento a uma descida brusca da pressão arterial, que poderá desencadear um enfarte domiocárdio ou um acidente vascular cerebral.

Se ocorrer hipotensão, o doente deve ser colocado em decúbito e, se necessário,administrar soro fisiológico IV. No entanto, uma hipotensão transitória não justifica umainterrupção do tratamento. Após o restabelecimento da pressão arterial e da volémia,reinicia-se a terapêutica com dose reduzida ou administrando-se, de forma adequada,qualquer dos componentes desta associação, isoladamente.

Insuficiência renal
Esta associação só deve ser administrada a doentes com valores de depuração dacreatinina entre 30 e 80 ml/min, após titulação das doses de cada um dos fármacospresentes na combinação.
Alguns doentes hipertensos, sem doença renal pré-existente aparente, desenvolveramligeiros aumentos e usualmente transitórios da ureia e da creatinina séricas, quando oenalapril foi administrado conjuntamente com um diurético. Se isto ocorrer, a terapêuticadeve ser descontinuada. Esta pode ser reiniciada mas com uma dose menor, ou comqualquer dos componentes, isoladamente.
Em doentes hipertensos com estenose renal bilateral ou estenose da artéria renal em rim
único, foram também observados aumentos da ureia e da creatinina séricas, geralmentereversíveis após a suspensão da terapêutica com IECA?s.

Insuficiência hepática

As tiazidas devem ser usadas com precaução em doentes com insuficiência hepática oudoença hepática progressiva, dada a possibilidade de pequenas alterações hidro-
electrolíticas poderem precipitar em coma hepático.

Efeitos metabólicos e endócrinos
A terapêutica tiazídica pode diminuir a tolerância à glucose, pelo que as doses dos anti-
diabéticos devem ser ajustadas, incluindo a da insulina.
Se se tornar evidente a insuficiência renal progressiva, indicada por uma subida de azotonão proteico, é necessário fazer uma reavaliação cuidadosa da terapêutica com vista àsupressão do diurético.

As tiazidas podem diminuir os níveis de iodo ligado às proteínas, sem sinais deperturbação na tiróide.
A excreção de cálcio está diminuída quando se administram tiazidas, ocorrendoalterações patológicas na paratiróide com hipercalcemia e hipofosfatemia.
Deve suspender-se a administração de tiazidas, antes de se efectuarem testes da funçãoparatiroideia.
As tiazidas podem aumentar os níveis de colesterol e de triglicéridos.
Podem, também, provocar hipomagnesémia, por aumento da excreção urinária domagnésio.

Cirurgia e anestesia
Durante uma intervenção de grande cirurgia ou durante anestesia com agentes queproduzem hipotensão, o enalapril pode bloquear a formação de angiotensina II secundária
à libertação compensatória de renina. No caso de ocorrer hipotensão e se for consideradacomo sendo devida a este mecanismo, esta poderá ser corrigida por expansão da volémia.
As tiazidas podem aumentar a resposta à tubocurarina.

Hipersensibilidade/ Edema angioneurótico
No caso de surgirem casos de edema angioneurótico da face, extremidades, lábios,língua, glote e/ou laringe em doentes tratados com IECAs, incluindo o maleato deenalapril, a utilização deste deve ser imediatamente suspensa, e o doente cuidadosamenteobservado até que o inchaço desapareça.
O edema angioneurótico associado ao edema da laringe pode ser fatal.
Em doentes medicados com tiazidas podem ocorrer reacções de hipersensibilidade comou sem antecedentes de alergia ou asma brônquica. Tem sido relatada exacerbação ouactivação de lúpus eritematoso sistémico com a utilização de tiazidas.

Diabetes
Especialmente durante o primeiro mês de tratamento com um IECA, deverão sercuidadosamente monitorizados os níveis de glicémia no diabético previamente medicadocom antidiabéticos orais ou insulina.

Gravidez
Deve informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. Norpraminnão está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de

gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partirdesta altura.

Ao tomar Norpramin com outros medicamentos

Os inibidores da ECA têm uma série de reacções adversas, quando são administradosconcomitantemente com outros.

Reacções adversas dos IECAs com outros fármacos

Fármaco
Interacção
Anestésicos
? efeito hipotensivo
Antiácidos
? biodisponibilidade do IECA
Digoxina
? clearance da digoxina
Imunossupressores
? risco de neutropénia
Lítio
? níveis séricos de lítio; toxic. Lítio
AINE?s
hipercaliémia e ? eficácia do IECA
Diuréticos expoliadores de K e
hipercaliémia devido à redução em
Supl. de K
aldosterona, levando a um ? retenção de K
Probenecide
? excreção do IECA
Diuréticos tiazídicos
? efeito hipotensor

Relativamente à administração concomitante do maleato de enalapril com outraterapêutica anti-hipertensiva, podem ocorrer efeitos aditivos.
Quanto ao potássio sérico, o efeito poupador de potássio do enalapril vai atenuar o efeitoexpoliador de potássio dos diuréticos tiazídicos. Assim, a caliémia mantém-se geralmentedentro dos limites normais. A utilização de suplementos de potássio, agentes poupadoresde potássio ou substitutos de sal contendo potássio, especialmente em doentes cominsuficiência renal, pode provocar aumentos significativos do potássio sérico.
A administração concomitante de IECA e antidiabéticos orais ou insulina, pode potenciaro efeito de diminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicémia.
Este fenómeno poderá ocorrer com maior frequência durante as primeiras semanas detratamento e em doentes com insuficiência renal.
Relativamente à interacção do enalapril com o lítio, foi relatado um aumento sérico dolítio e sintomatologia tóxica, em doentes a fazer esta associação. Os diuréticos, também,reduzem a sua ?clearance? renal e aumentam o risco de toxicidade.

As interacções provocadas pela administração de hidroclorotiazida com outrosmedicamentos pode sistematizar-se do modo seguinte:

Interacções da hidroclorotiazida com outros fármacos

Fármaco
Interacção
Álcool, barbitúricos ou narcóticos
? efeito hipotensivo
Anfotericina B, corticoesteróides, ACTH ? potássio, com hipocaliémia
Anticoagulantes orais
? a sua acção
Antigotosos
? ácido úrico no sangue
Lítio
? níveis séricos de lítio; toxicidade por Lítio
Outros antihipertensores
? efeito hipotensivo
Antidiabéticos
? glicémia
Probenecide e sulfinpirazona
? as doses, porque ? ácido úrico sérico
Sais de cálcio
? níveis séricos de cálcio, com excreção ?
Colestiramina e colestipol
Atrasa ou ? a sua acção
Diazóxido
? Efeitos hiperglicémicos, hiperuricémicos eantihipertensores
Inibidores da MAO
? Efeitos antihipertensores
Glucósidos cardiotónicos
? Toxicidade digitálica, com hipocaliémia
Relaxantes musculares, não
Potencia estes fármacos
despolarizantes, pré-anestésicos
e
anestésicos (cl. Tubocurarina, galhamina)
Metenamina (hexametilenotetramina)
Eficácia, devido à alcalinização da urina
Aminas pressoras (nor-epinefrina)
Resposta da pressão arterial
Prova da bentiromida
Interfere com o resultado

Gravidez e aleitamento

Gravidez
Deve informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. O seumédico normalmente aconselha-la-á a interromper Norpramin antes de engravidar ouassim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de Norpramin. Norpraminnão está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês degravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partirdesta altura.

Aleitamento
Deverá informar o seu médico de que se encontra a amamentar ou que pretende iniciar oaleitamento. Não é recomendado o aleitamento de recém-nascidos (primeiras semanasapós o nascimento) e, especialmente bebés prematuros, enquanto a mãe toma Norpramin.
No caso de uma criança mais velha, o seu médico deverá aconselhá-la sobre os benefíciose riscos de tomar Norpramin enquanto amamenta, comparativamente com outrosmedicamentos.

Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar de máquinas

Relativamente ao enalapril, podem ocorrer fadiga e tonturas, principalmente no início dotratamento ou quando se aumenta a dose. Como tal, pode afectar a capacidade decondução ou uso de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Norpramin

Norpramin contém lactose mono-hidratada. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR NORPRAMIN

Tomar Norpramin sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia e modo de administração

A posologia habitual é de 1 comprimido em toma única diária. Se necessário, a doseterapêutica pode ser aumentada para 2 comprimidos, administrados uma vez ao dia.
No caso de coexistir insuficiência renal, a posologia da associação do enalapril comhidroclorotiazida é a seguinte:

Clearance da creatinina
Posologia inicial diária
Entre 30 e 80 ml/min
½ comprimido em toma única
Inferior a 30 ml/min
Contra-indicada

Nos idosos recomenda-se iniciar o tratamento com ½ comprimido. A nível pediátrico aeficácia e segurança do enalapril isoladamente ou em associação com a hidroclorotiazidanão foi estabelecido.

Se tomar mais Norpramin do que deveria

Em caso de sobredosagem, a hipotensão é o factor a ser corrigido. Se a dose ingerida forexcessiva e recente, o vómito deve ser provocado. O tratamento posterior é médico,nomeadamente com expansão de volume (soro fisiológico, ou outros expansores devolume), podendo o fármaco ser dialisável.

Caso se tenha esquecido de tomar Norpramin

No caso da omissão de uma ou mais doses, deve continuar o tratamento com a doseseguinte

Se parar de tomar Norpramin

Consultar o médico assistente.

Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÀRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Norpramin pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.
Nos ensaios clínicos efectuados com enalapril e hidroclorotiazida, este fármaco éhabitualmente bem tolerado. Na maior parte dos casos, as reacções adversas forammínimas e transitórias, não tendo havido necessidade de interromper a terapêutica. Osefeitos secundários mais frequentes foram tonturas, fadiga, que responderam à redução dadose e que raramente obrigaram à suspensão.
Outros efeitos colaterais (1-2%) foram: cãibras musculares, náuseas, astenia, efeitosortostáticos incluindo hipotensão, cefaleias, tosse e impotência.
Ainda menos frequente foi a ocorrência dos seguintes efeitos:
Cardiovascular: síncope, hipotensão não-ortostática, palpitação, taquicardia e dorprecordial.
Gastrointestinal: diarreia, vómitos, dispepsia, dor abdominal, flatulência e obstipação.
Sistema Nervoso: insónia, sonolência, parestesias, tonturas e nervosismo.
Respiratório: dispneia.
Outros: líbido diminuído, exantema, xerostomia, gota, hiperhidrose, zumbidos, prurido eartralgia.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaiquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR NORPRAMIN

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Norpramin após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Norpramin

-As substâncias activas são o maleato de enalapril e a hidroclorotiazida. Cadacomprimido contém 20 mg de maleato de enalapril e 12.5 mg de hidroclorotiazida.
-Os outros componentes são: lactose mono-hidratada, bicarbonato de sódio, estearato demagnésio, amido de milho, amido pré-gelificado e óxido de ferro amarelo (E172).

Qual o aspecto de Norpramin e conteúdo da embalagem

-Comprimidos doseados a 20 mg/12,5 mg, em embalagens de 10, 20, 30, 60 e 100comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da autorização de introdução no mercado e fabricante

LABESFAL, Laboratórios Almiro S.A.
Campo de Besteiros

Este folheto foi aprovado pela última vez em

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Macrólidos Quinolonas

Riamet Arteméter + Lumefantrina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Riamet e para que é utilizado
2. Antes de tomar ou administrar Riamet ao seu filho
3. Como tomar ou administrar Riamet ao seu filho
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Riamet
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

RIAMET 20 mg/120 mg comprimidosarteméter e lumefantrina

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si ou para o seu filho. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É RIAMET E PARA QUE É UTILIZADO

Riamet contém duas substâncias chamadas arteméter e lumefantrina. Estas pertencem aum grupo de medicamentos designado por anti-maláricos.
Riamet é apenas utilizado para o tratamento de infecções agudas não complicadas demalária causadas por um parasita chamado ?Plasmodium falciparum?. Este parasita é umpequeno organismo constituído apenas por uma célula que se encontra no interior dascélulas sanguíneas vermelhas.
Riamet é utilizado para tratar adultos, crianças e lactentes com peso corporal igual ousuperior a 5 kg.
Riamet não é utilizado para prevenir a malária ou para tratar a malária grave (em queforam afectados o cérebro, pulmões ou rins).

2. ANTES DE TOMAR OU ADMINISTRAR RIAMET AO SEU FILHO

Não tome Riametse tem alergia (hipersensibilidade) ao arteméter, lumefantrina ou a qualquer outrocomponente de Riamet listados no final deste folheto.
Se tem um tipo grave de infecção por malária que tenha afectado partes do seu corpo, taiscomo o cérebro, pulmões ou rins.
Se tem problemas cardíacos, tais como alterações do ritmo ou frequência cardíaca, umbatimento cardíaco lento ou doença cardíaca grave.

Se qualquer membro da sua família (pais, avós, irmãos ou irmãs) tiver morridorepentinamente devido a um problema cardíaco ou se tiver nascido com problemascardíacos.
Se o seu médico lhe disse que tem níveis sanguíneos baixos de electrólitos, tais comopotássio ou magnésio.
Se estiver a tomar os seguintes medicamentos: flecainida, metoprolol, imipramina,amitriptilina, clomipramina, alguns antibióticos (macrólidos, fluoroquinolonas, imidazol),agentes anti-fúngicos triazois, terfenadina, astemizol, cisapride (ver também ?Ao tomar
Riamet com outros medicamentos?).
Se qualquer uma das situações acima se aplicar a si não tome Riamet e fale com o seumédico.

Tome especial cuidado com Riamet
Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Riamet:
Se tiver problemas graves de rins ou fígado.
Se tem um problema cardíaco, tal como um sinal eléctrico anormal denominado
?prolongamento do intervalo QT?.
Se estiver infectado com ambos os parasitas ?Plasmodium falciparum? e ?Plasmodiumvivax?.
Se estiver a tomar ou tiver tomado quaisquer outros medicamentos para o tratamento damalária. Alguns destes medicamentos não devem ser tomados conjuntamente com
Riamet.
Se estiver nos primeiros 3 meses de gravidez ou se tencionar engravidar. O seu médicotentará dar-lhe um medicamento alternativo em primeiro lugar.se se sentir pior, ou se se sentir demasiado mal para comer e beber.
Se qualquer uma das situações acima se aplicar a si, fale com o seu médico antes detomar Riamet.

Ao tomar Riamet com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Em particular, não tome este medicamento e fale com o seu médico se estiver a tomarqualquer um dos seguintes:medicamentos usados para tratar problemas do ritmo cardíaco, tais como flecainida oumetoprolol.
Medicamentos usados para tratar a depressão, tais como imipramina, amitriptilina ouclomipramina.
Medicamentos usados para tratar infecções denominados:antibióticos, incluindo os seguintes tipos: macrólidos, fluoroquinolonas ou imidazol, agentes anti-fúngicos triazois.
Medicamentos usados para tratar alergias ou inflamação denominados ?anti-histamínicosnão-sedantes? tais como terfenadina ou astemizol.cisapride ? um medicamento usado para tratar problemas de estômago.
Se estiver a tomar qualquer um dos medicamentos acima mencionados, não tome Riamet.

Por favor informe o seu médico se estiver a tomar:quaisquer outros medicamentos para tratar a malária.
Medicamentos usados para tratar infecções por HIV ou SIDA, denominados
?medicamentos anti-retrovirais? ou ?inibidores da protease?.

Ao tomar Riamet com alimentos e bebidas
Riamet deve ser tomado com alimentos ou bebidas ricas em gordura, como o leite. Peçaconselhos ao seu médico sobre os melhores alimentos ou bebidas que deve tomar com
Riamet.

Gravidez e aleitamento
Informe o seu médico se estiver grávida, pensar que pode estar grávida ou se engravidardurante o tratamento com Riamet.
Riamet não deve ser usado durante os primeiros 3 meses de gravidez, caso seja possívelpara o seu médico dar-lhe um medicamento alternativo em primeiro lugar. Nas fasesfinais da gravidez, deve apenas tomar Riamet se for estritamente necessário.
O seu médico discutirá consigo o potencial risco de tomar Riamet durante a gravidez.
Não deve amamentar enquanto está a tomar Riamet. Quando terminar de tomar Riamet,deve aguardar pelo menos 1 semana até retomar novamente a amamentação.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento durante agravidez ou enquanto estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Riamet pode fazê-lo sentir-se sonolento, tonto ou, em geral, fraco. Se tal lhe acontecer,não conduza ou utilize quaisquer ferramentas ou máquinas.

3. COMO TOMAR OU ADMINISTRAR RIAMET AO SEU FILHO

Tomar ou administrar Riamet sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Tomar ou administrar Riametos comprimidos devem ser tomados com alimentos ou bebidas ricas em gordura, como oleite. Peça conselho ao seu médico sobre os melhores alimentos ou bebidas a ingerir com
Riamet.
Se se sentir pior ou não se sentir bem para comer ou beber, por favor fale com o seumédico.
Se se sentir indisposto (com vómitos) na 1ª hora após a toma dos comprimidos tome umanova dose. Em caso de dúvida, fale com o seu médico.
Os comprimidos podem ser esmagados para serem administrados a lactentes e criançaspequenas.
Para tratar a sua criança, tem a embalagem de 24 comprimidos. Siga cuidadosamente asinstruções do seu médico e use apenas o número de comprimidos necessário. Devolva osrestantes comprimidos à sua farmácia.

Que quantidade tomar ou administrarsão tomadas seis doses durante 3 dias.a primeira dose deve ser tomada logo que possível e deve ser seguida por cinco outrasdoses às 8, 24, 36, 48 e 60 horas após a primeira dose, conforme descrito na secçãoseguinte.
Quando tomar a sua primeira dose, calcule as horas a que deverá tomar as doses seguintese anote esta informação.
Todas as doses devem ser tomadas na altura certa, de forma a obter todos os benefíciosdeste medicamento.

Adultos e crianças pesando 35 kg ou mais
Tome quatro comprimidos a cada intervalo de tempo.
Assim deve tomar ou administrar:
4 comprimidos logo que possível, depois
4 comprimidos 8 horas mais tarde, depois
4 comprimidos 24 horas após a primeira dose, depois
4 comprimidos 36 horas após a primeira dose, depois
4 comprimidos 48 horas após a primeira dose e depoisos últimos 4 comprimidos 60 horas após a primeira dose.
Isto significa que irá tomar ou administrar um total de 24 comprimidos.

Não são consideradas necessárias precauções especiais ou ajustes de dose em doentesidosos.

Lactentes e crianças pesando entre 5 kg e menos de 35 kg
O número de comprimidos que necessitará de dar a crianças dependerá do peso destas:
– crianças entre 5 kg e menos de 15 kg de peso corporal: administre 1 comprimido a cadaum dos intervalos de tempo acima descritos. Isto significa que a sua criança tomará umtotal de 6 comprimidos.
– crianças entre 15 kg e menos de 25 kg de peso corporal: administre 2 comprimidos acada um dos intervalos de tempo acima descritos. Isto significa que a sua criança tomaráum total de 12 comprimidos.
– crianças entre 25 kg e menos de 35 kg de peso corporal: administre 3 comprimidos acada um dos intervalos de tempo acima descritos. Isto significa que a sua criança tomaráum total de 18 comprimidos.

Se a malária surgir novamente
Pode ser necessário um segundo ciclo de tratamento com Riamet se a malária surgirnovamente, ou se for reinfectado com o parasita ?Plasmodium falciparum?após ter sidocurado. Se tal lhe acontecer, por favor fale com o seu médico.

Se tomar mais Riamet do que deveria
Se acidentalmente tiver tomado demasiados comprimidos, fale imediatamente com o seumédico ou vá a urgência hospitalar mais próxima. Pode necessitar de cuidados médicos.
Lembre-se de levar o seu medicamento consigo e mostre-o ao médico ou pessoal doserviço de urgência. Se tiver acabado os comprimidos, leve consigo a embalagem vazia.

Caso se tenha esquecido de tomarRiamet
Tente assegurar-se que não falha nenhuma toma. No entanto, se se esquecer de uma dosede Riamet, tome a dose esquecida logo que se lembre, a não ser que esteja quase na alturada dose seguinte. Neste caso, tome a próxima dose na altura habitual. Fale com o seumédico para aconselhamento. Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose quese esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Riamet
Não pare de tomar o seu medicamento a não ser que o seu médico lhe diga para o fazer.
Siga sempre as instruções do seu médico e complete o ciclo de medicação.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Riamet pode causar efeitos secundários, no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.
A maioria dos efeitos secundários são ligeiros a moderados e geralmente desaparecemalguns dias ou semanas após o tratamento. Alguns efeitos secundários são maiscomunmente notificados em crianças, enquanto outros são mais comunmente notificadosem adultos. Nos casos em que exista uma diferença, a frequência listada abaixo é a maiselevada.

Alguns efeitos secundários podem ser graves e necessitar de atenção médica imediata.
Raros (afectando menos de 1 em 10.000 doentes)
Se tiver uma erupção cutânea, inchaço da face, lábios, língua ou garganta comdificuldade em engolir ou respirar, informe imediatamente o seu médico. Estes são sinaisde uma reacção alérgica.

Outros efeitos secundários são:
Muito frequentes (afectando mais de 1 em 10 doentes)
Batimento cardíaco rápido, dores de cabeça, tonturas, tosse, sentir-se indisposto (comvómitos), dor de estômago, sentir-se indisposto (náuseas), dores musculares ouarticulares, perda de apetite, fadiga ou fraqueza geral.

Frequentes (afectando menos de 1 em 10 doentes)
Perturbações do ritmo cardíaco (denominado prolongamento QTc). Sintomas comonáuseas persistentes, problemas de estômago, perda de apetite, cansaço ou fraqueza nãousuais (sinais de problemas hepáticos), diarreia, andar anormal*, formigueiro oudormência das mãos e dos pés*, uma erupção ou prurido na pele, insónia.

Pouco frequentes (afectando menos de 1 em 100 doentes)

Incapacidade de coordenar movimentos*, contracções musculares, diminuição dasensibilidade da pele*, sonolência.

* Estes efeitos secundários foram notificados em adultos e adolescentes com mais de 12anos de idade.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR RIAMET

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Riamet após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. O prazo devalidade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não conservar acima de 30ºC.
Não utilize Riamet se verificar que a embalagem estiver danificada ou se apresentarsinais de degradação.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Riamet
As substâncias activas são o arteméter e a lumefantrina.
Os outros componentes são polisorbato 80, hipromelose, celulose microcristalina, sílicacoloidal anidra, croscarmelose sódica e estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Riamet e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Riamet são amarelo-claro, redondos, com a gravação ?NC? num doslados e ?CG? no outro.
Os comprimidos de Riamet estão disponíveis em embalagens blister contendo 24comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Novartis Farma ? Produtos Farmacêuticos S.A.
Rua do Centro Empresarial, Edifício 8
Quinta da Beloura
2710-444 Sintra

Fabricante

Novartis Pharma GmbH
Oeflinger Strasse 44
D-79664 Wehr/Baden
Alemanha

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Categorias
Fluoxetina Moclobemida

Fluoxetina Pharmakern Fluoxetina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Fluoxetina Pharmakern e para que é utilizada
2. Antes de tomar Fluoxetina Pharmakern
3. Como tomar Fluoxetina Pharmakern
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Fluoxetina Pharmakern
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Fluoxetina Pharmakern 20 mg cápsulas
Fluoxetina Pharmakern 4 mg/ml solução oral
Fluoxetina (cloridrato)

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
?
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Fluoxetina Pharmakern E PARA QUE É UTILIZADA

Fluoxetina Pharmakern pertence a um grupo de medicamentos antidepressivoschamados inibidores selectivos da recaptação da serotonina (ISRS).

Este medicamento é utilizado nas seguintes indicações:

Adultos:
Episódios Depressivos Major.
Perturbação Obssessivo-Compulsiva.
Bulimia Nervosa: Fluoxetina Pharmakern está indicada como complemento dapsicoterapia destinada à redução da ingestão compulsiva e actividade purgativa.

Crianças e adolescentes com 8 anos de idade ou mais:
Episódios depressivos major moderados a graves, quando a depressão não responde a 4a 6 sessões de terapêutica psicológica. Fluoxetina Pharmakern só deve ser utilizada emcrianças e jovens com depressão moderada a grave em combinação com umaterapêutica psicológica.

2. ANTES DE TOMAR Fluoxetina Pharmakern

Não tome Fluoxetina Pharmakern

-Se tem alergia (hipersensibilidade) à fluoxetina ou a qualquer outro componente de
Fluoxetina Pharmakern. Uma alergia pode incluir exantema, comichão, face ou lábiosinchados ou dificuldade em respirar.

-Se está a tomar medicamentos conhecidos como inibidores não selectivos damonoaminoxidase ou inibidores reversíveis da monoaminoxidase de tipo A (tambémconhecidos como IMAO), os quais são também conhecidos por tratarem a depressão. Otratamento com fluoxetina apenas deve ser iniciado 2 semanas após a descontinuação deum IMAO irreversível (por ex: tranilcipromina).

-Não tome nenhum IMAO durante, pelo menos, 5 semanas após a interrupção daterapêutica com Fluoxetina Pharmakern. Se Fluoxetina Pharmakern tiver sido prescritapor um período longo e/ou em doses elevadas, deve ser considerado um intervalo maiorpelo seu médico. Exemplos de IMAOs incluem nialamida, iproniazida, selegilina,moclobemida, fenilzina, tranilcipromina, isocarboxazida e toloxatone.

No entanto, o tratamento com fluoxetina pode ser iniciado no dia seguinte à interrupçãode certos IMAOs chamados reversíveis IMAO-A (p. ex. moclobemida).

Tome especial cuidado com Fluoxetina Pharmakern e fale com o seu médico oufarmacêutico se:

-Desenvolver exantema ou outra reacção alérgica (tal como comichão, face ou lábiosinchados ou dificuldade em respirar), pare imediatamente de tomar Fluoxetina
Pharmakern e contacte o seu médico o mais rapidamente possível;

-Tiver epilepsia ou tiver tido convulsões no passado; se tiver uma convulsão ou tiverum aumento na frequência das convulsões, contacte o seu médico imediatamente, dadoque pode necessitar de descontinuar a fluoxetina;

-Sofreu de mania no passado; se teve um episódio maníaco, contacte de imediato o seumédico, pode ter de descontinuar o uso da fluoxetina;

-Tiver diabetes (o seu médico pode necessitar de ajustar a sua dose de insulina ou o seutratamento antidiabético);

-Tiver problemas de fígado (o seu médico pode necessitar de ajustar a sua dose);

-Tiver problemas cardíacos;

-Estiver a tomar diuréticos (comprimidos que activam a secreção urinária),especialmente se for idoso;

-Estiver a fazer TEC (Terapia Electroconvulsiva);

-Tiver um historial de perturbações hemorrágicas ou desenvolver equimoses ouhemorragias inesperadas;

-Estiver a utilizar medicamentos que afectem a coagulação do sangue (ver ?Tomar
Fluoxetina Pharmakern com outros medicamentos?).

-Começar a ter febre, rigidez muscular ou tremor, alterações do estado mental incluindoconfusão, irritabilidade e agitação extrema; pode sofrer do chamado síndrome daserotonina ou síndrome neuroléptico maligno. Embora esta síndrome raramente ocorrapodem resultar condições que potencialmente coloquem a vida em risco, contacte o semédico imediatamente, o uso de fluoxetina pode necessitar de ser descontinuado.

Pensamentos relacionados com o suicídio e agravamento da sua depressão ou distúrbiode ansiedade.
Se se encontra deprimido e/ou tem distúrbios de ansiedade poderá por vezes pensar emse auto-agredir ou até suicidar. Estes pensamentos podem aumentar no inicio dotratamento com antidepressivos, pois estes medicamentos necessitam de tempo paraactuarem. Normalmente os efeitos terapêuticos demoram cerca de duas semanas afazerem-se sentir mas por vezes pode demorar mais tempo.

Poderá estar mais predisposto a ter este tipo de pensamentos nas seguintes situações:
-Se tem antecedentes de ter pensamentos acerca de se suicidar ou se auto-agredir.
-Se é um jovem adulto. A informação proveniente de estudos clínicos revelou um maiorrisco de comportamento suicídio em indivíduos adultos com menos de 25 anos comproblemas psiquiátricos tratados com antidepressivos.

Se em qualquer momento vier a ter pensamentos no sentido de auto-agressão ousuicídio deverá contactar o seu médico ou dirigir-se imediatamente ao hospital.

Poderá ser útil para si comunicar a uma pessoa próxima de si ou a um familiar que seencontra deprimido ou que tem distúrbios de ansiedade e dar-lhes este folheto a ler.
Poderá também solicitar-lhes que o informem caso verifiquem um agravamento do seuestado de depressão ou ansiedade, ou se ficarem preocupados com alterações no seucomportamento.

Utilização em crianças e adolescentes com idades entre os 8 e os 18 anos de idade:
Doentes com menos de 18 anos de idade quando tomam este tipo de medicamentos, têmum risco aumentado de efeitos secundários, tais como tentativa de suicídio, ideaçãosuicida e hostilidade (predominantemente agressão, comportamento de oposição eraiva). Fluoxetina Pharmakern só deve ser utilizada em crianças e adolescentes com

idades entre os 8 e os 18 anos no tratamento de episódios depressivos major moderadosa graves (em combinação com uma terapêutica psicológica concomitante) e não deveser utilizada noutras indicações. Além disso, existem apenas escassos dados disponíveisrelativos aos efeitos da fluoxetina sobre a segurança a longo prazo no crescimento, namaturação sexual, desenvolvimento cognitivo, emocional e comportamental, nestegrupo etário.
Apesar disso, o seu médico pode receitar Fluoxetina Pharmakern a doentes com menosde 18 anos com depressão moderada a grave, em combinação com uma terapêuticapsicológica concomitante, porque pensa ser o melhor para eles. Se o seu médico tiverreceitado Fluoxetina Pharmakern a um doente com menos de 18 anos e quiser discutiristo, volte a consultar o seu médico. Se algum dos sintomas acima indicados sedesenvolver ou se agravar quando doentes com menos de 18 anos estiverem a tomar
Fluoxetina Pharmakern, deve informar o seu médico.

Fluoxetina Pharmakern não deve ser utilizada no tratamento de crianças com menos de
8 anos.

Ao tomar Fluoxetina Pharmakern com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente
(até 5 semanas atrás) outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Este medicamento pode afectar o modo como outros medicamentos actuam
(interacção). Pode ocorrer uma interacção com:

-Inibidores da Monoaminoxidase (utilizados para tratar a depressão). IMAOs nãoselectivos e IMAOs de tipo A (moclobemida) não devem ser utilizados com Fluoxetina
Pharmakern dado que podem ocorrer reacções graves ou mesmo fatais (síndrome daserotonina) (ver secção ?Não tome Fluoxetina Pharmakern?). IMAOs de tipo B
(selegelina) podem ser utilizados com Fluoxetina Pharmakern desde que o seu médico osiga com cuidado.

-Lítio, triptofano; existe um risco aumentado de síndrome da serotonina quando estesmedicamentos são co-administrados com Fluoxetina Pharmakern. Quando a fluoxetina
é utilizada em combinação com lítio, o seu médico far-lhe-á exames com maisfrequência.

-Fenitoína (para a epilepsia); dado que Fluoxetina Pharmakern pode influenciar osníveis sanguíneos deste medicamento, o seu médico pode precisar de introduzir afenitoína com mais cuidado e efectuar exames médicos quando a tomar com Fluoxetina
Pharmakern.

-Clozapina; (utilizada para tratar determinadas perturbações mentais), tramadol (umanalgésico) ou triptanos (para as enxaquecas); existe um risco aumentado dehipertensão.

-Flecainida ou encainida (para problemas cardíacos), carbamazepina (para a epilepsia),antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina, desipramina e amitriptilina); dadoque Fluoxetina Pharmakern pode provocar alterações nos níveis sanguíneos destesmedicamentos, o seu médico pode ter necessidade de diminuir a dose destesmedicamentos quando os administrar com Fluoxetina Pharmakern.

-Varfarina e outros medicamentos utilizados para tornar o sangue fino; a fluoxetinapode alterar o efeito destes medicamentos no sangue. Se o tratamento com Fluoxetina
Pharmakern é iniciado ou terminado quando estiver a tomar varfarina, o seu médico iránecessitar de realizar determinados testes.

-Não deve começar a tomar hipericão (erva de S. João) enquanto estiver a ser tratadocom Fluoxetina Pharmakern dado que isto pode resultar num aumento de efeitossecundários. Se já estiver a tomar a erva de S. João quando começar a tomar Fluoxetina
Pharmakern pare de tomar a erva de S. João e informe o seu médico na próxima visita.

Ao tomar Fluoxetina Pharmakern com alimentos e bebidas

Pode tomar Fluoxetina Pharmakern com ou sem alimentos, conforme preferir.
Deve evitar o álcool enquanto estiver a tomar este medicamento.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez: Informação recolhida até à data não indica um risco aumentado quandoutilizado durante a gravidez. No entanto, deve ter-se cuidado quando se utilizar durantea gravidez , especialmente durante o final da gravidez ou mesmo antes do parto, vistoterem sido notificados os seguintes efeitos em recém-nascidos: irritabilidade, tremor,fraqueza dos músculos, choro persistente, dificuldade de sucção ou em dormir.

Aleitamento: A fluoxetina é excretada no leite materno e pode provocar efeitossecundários nos bebés. Apenas deve amamentar se for absolutamente necessário. Secontinuar a amamentar, o seu médico pode receitar-lhe uma dose mais baixa defluoxetina.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Este medicamento pode afectar o seu discernimento ou a sua coordenação. Nãoconduza nem utilize máquinas sem consultar o seu médico ou

farmacêutico.Informações importantes sobre alguns componentes de Fluoxetina
Pharmakern

Informações importantes sobre alguns componentes de Fluoxetina Pharmakern

Este medicamento contém 2,9 g de sacarose por cada 5 ml de solução oral. Se foiinformado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes detomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Fluoxetina Pharmakern

Tomar Fluoxetina Pharmakern sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Depressão: a dose recomendada é 20 mg por dia. O seu médico reajustará a sua dose senecessário dentro de 3 ou 4 semanas do início do tratamento. Quando necessário a dosepode ser gradualmente aumentada até um máximo de 60 mg. A dose deve seraumentada com cuidado de modo a assegurar que você toma a dose eficaz mais baixa.
Você pode não se sentir melhor imediatamente após ter começado a tomar o seumedicamento para a depressão. Isto é normal pois uma melhoria nos sintomas dadepressão pode verificar-se só após as primeiras semanas de tratamento. Os doentescom depressão devem ser tratados durante um período, de pelo menos 6 meses.

Bulimia nervosa: a dose recomendada é 60 mg por dia.

Perturbação Obssessivo-Compulsiva: a dose recomendada é 20 mg por dia O seumédico reajustará a sua dose se necessário após duas semanas de tratamento. Quandoadequado a dose pode ser gradualmente aumentada até um máximo de 60 mg. Se não senotar melhoras dentro de 10 semanas, deve reconsiderar-se o tratamento com
Fluoxetina Pharmakern.

Crianças e adolescentes com idades entre os 8 e os 18 anos de idade: o tratamento deveser iniciado e monitorizado por um especialista. A dose inicial é 10 mg/dia
(administrada sob a forma de 2,5 ml de Fluoxetina Pharmakern solução oral). Após umaou duas semanas o seu médico pode aumentar a dose para 20 mg/dia. A dose deve seraumentada com cuidado, de modo a assegurar que você toma a dose eficaz mais baixa.
Crianças de baixo peso podem precisar de doses mais baixas. O seu médico deveconsiderar a necessidade de continuar o tratamento para além de seis meses. Se nãotiver melhorado, o seu tratamento deve ser reavaliado.

As formas farmacêuticas cápsulas e solução oral são bioequivalentes.

Se for idoso, o seu médico aumentará a dose com mais cuidado e a dose diáriageralmente não deve ultrapassar os 40 mg. A dose máxima é 60 mg por dia.

Se tiver um problema de fígado ou se estiver a fazer outra medicação que possainfluenciar a fluoxetina, o seu médico pode decidir receitar-lhe uma dose mais baixa ouaconselhá-lo a tomar Fluoxetina Pharmakern em dias alternados.

Início do tratamento com Fluoxetina Pharmakern:
Caso o efeito de Fluoxetina Pharmakern não surja logo nos primeiros dias após iniciar otratamento, não se preocupe porque é normal. Como com outros medicamentos destaclasse, Fluoxetina Pharmakern não irá promover o alívio dos sintomas logo no início dotratamento, pelo que a maioria dos doentes apenas começa a sentir melhoria apósalgumas semanas de tratamento. O tratamento com Fluoxetina Pharmakern pode ter quedemorar vários meses. Se assim for, não há razão para se preocupar.

Não pare de tomar Fluoxetina Pharmakern sem o conselho do seu médico. O seumédico decidirá, periodicamente, a necessidade da continuação do tratamento. Ainterrupção do tratamento com Fluoxetina Pharmakern, deve ser gradual eacompanhada pelo seu médico.

Modo de administração

As cápsulas deverão ser engolidas inteiras com um pouco de água.
Este medicamento pode ser tomado durante ou fora das refeições.

Se tomar mais Fluoxetina Pharmakern do que deveria

Se tomar de mais, dirija-se ao serviço de urgência do Hospital mais próximo ou informeo seu médico imediatamente. Se puder, leve consigo a embalagem de Fluoxetina
Pharmakern.
Em caso de sobredosagem ou ingestão acidental, consultar o Centro de Intoxicações
(808 250 143), indicando o medicamento e a quantidade ingerida.

Os sintomas de sobredosagem incluem: náuseas, vómitos, convulsões, problemascardíacos (tais como batimentos cardíacos irregulares e paragem cardíaca), problemaspulmonares e alterações do estado mental que podem ir da agitação ao coma.

Caso se tenha esquecido de tomar Fluoxetina Pharmakern

Se se esquecer de tomar uma dose, não se preocupe. Tome a próxima dose no dia aseguir, à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Tomar o seu medicamento à mesma hora todos os dias pode ajudá-lo a lembrar-se de otomar regularmente.

Se parar de tomar Fluoxetina Pharmakern

Não deixe de tomar Fluoxetina Pharmakern sem o conselho do seu médico. Éimportante que continue a tomar o seu medicamento.
Não deixe de tomar o seu medicamento sem perguntar primeiro ao seu médico, mesmoque comece a sentir-se melhor.
Certifique-se que não deixa acabar as cápsulas ou a solução oral.

Se parar de tomar Fluoxetina Pharmakern poderá notar os efeitos secundários seguintes:tonturas, sensação de formigueiro (agulhas e alfinetes); distúrbios do sono (sonhosintensos, pesadelos, dificuldade em dormir); sentir-se agitado e inquieto; um cansaço oufraqueza anormal; sentir-se ansioso; náuseas/vómitos (sentir-se enjoado ou ficarenjoado) tremores; dor de cabeça.

A maioria dos doentes acha que, quando se deixa de tomar Fluoxetina Pharmakern ossintomas são normalmente ligeiros a moderados e desaparecem em poucas semanas. Setiver alguns sintomas quando parar o tratamento com Fluoxetina Pharmakern consulte oseu médico.
Quando parar de tomar Fluoxetina Pharmakern o seu médico ajudá-lo-á a reduzir a dosegradualmente, durante uma ou duas semanas ? Isto deve ajudá-lo a superar possíveissintomas de privação.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Fluoxetina Pharmakern pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se tiver exantema ou uma reacção alérgica tal como comichão, lábios/língua inchadosou pieira/falta de ar, pare de tomar as cápsulas de imediato e informe o seu médico.

Se se sentir agitado e sentir que não consegue estar quieto sentado ou de pé, pode sofrerde acatísia; aumentar a sua dose de Fluoxetina Pharmakern pode fazê-lo sentir-se pior.
Se tiver estes sintomas, contacte o seu médico.

Contacte o seu médico imediatamente se a sua pele começar a ficar vermelha ou sedesenvolver uma reacção diferente e começar a formar bolhas ou descamar. Isto é muitoraro.

Alguns doentes tiveram:

-Uma combinação de sintomas (conhecidos como síndrome de serotonina) incluindofebre inexplicável com respiração ou batimentos cardíacos rápidos, sudação ou rigidezmuscular ou tremores, confusão, agitação extrema ou sonolência (apenas raramente);
-Sentimentos de fraqueza, sedação ou confusão, na maior parte em idosos e em doentes
(idosos) que tomam diuréticos (comprimidos que activam a secreção urinária);
-Erecção prolongada e dolorosa;
-Irritabilidade e agitação extrema.
Se detectar algum dos efeitos secundários acima mencionados, fale com o seu médicoimediatamente.

Se tiver algum dos sintomas seguintes e estes o incomodarem, ou se mantiveremdurante algum tempo, fale com o seu médico ou farmacêutico.

-Organismo como um todo: arrepios, fotossensibilidade, perda de peso.
-Aparelho Digestivo: diarreia e distúrbios do estômago, vómitos, indigestão,dificuldades em engolir ou alterações do paladar ou secura de boca. Testes anómalos dafunção hepática, foram raramente reportados, com casos muito raros de hepatite.
-Sistema nervoso: Dores de cabeça, alterações do sono ou sonhos anormais, tonturas,falta de apetite, fadiga, euforia, movimentos involuntários, ataques, agitação extrema,alucinações, comportamento incaracterístico selvagem, confusão, agitação, ansiedade,nervosismo, falta de concentração e processo de raciocínio diminuído, ataques depânico ou ideação e comportamentos de auto agressão, ideação/comportamentosrelacionados com o suicídio durante o tratamento com fluoxetina ou imediatamenteapós a sua descontinuação, acatísia (sentimento interior de desassossego e agitação taiscomo incapacidade de permanecer sentado ou imóvel).
-Aparelho geniturinário e função reprodutora: dificuldade em urinar ou aumento dafrequência urinária, disfunção sexual, erecções prolongadas e produção de leite.
-Aparelho respiratório: Faringite, falta de ar. Foram raramente reportados problemaspulmonares (incluindo processos inflamatórios de histopatologia variada e/ou fibrose).
-Outros: Perda de cabelo, bocejo, visão turva, feridas ou hemorragias inexplicáveis,suores, afrontamentos, sentir-se tonto quando está de pé, ou dores nas articulações ounos músculos, níveis baixos de sódio no sangue.

A maioria destes efeitos secundários têm tendência a desaparecer com a continuação dotratamento.

Adicionalmente em crianças e adolescentes (8 a 18 anos) ? a fluoxetina pode atrasar ocrescimento ou atrasar a maturação sexual.

Efeitos secundários possíveis na descontinuação do tratamento com Fluoxetina
Pharmakern
Podem ocorrer reacções de privação na sequência da interrupção do tratamento, noentanto, os dados de evidência clínica e pré-clínica disponíveis não sugerem que os
Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina causem dependência. Se interrompero tratamento ou diminuir a dose pode sentir sintomas tais como sintomas tais como,

tonturas, parestesias (sensação de queimadura/formigueiro), insónia ou outrasperturbações do sono, agitação, cefaleias (dores de cabeça), náuseas e/ou vómitos,tremor, e ansiedade. A maioria das reacções de privação é de intensidade ligeira e amoderada. Se sentir estes ou outros sintomas, peça conselho ao seu médico.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Fluoxetina Pharmakern

Não conservar acima de 25º C

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Fluoxetina Pharmakern após o prazo de validade impresso na embalagem. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Fluoxetina Pharmakern

-A substância activa é a fluoxetina (sob a forma de cloridrato).
Cada cápsula contém 20 mg de fluoxetina, sob a forma de cloridrato.
Cada 5 ml de solução oral contém 20 mg de fluoxetina, sob a forma de cloridrato.

-Os outros componentes são:
Cápsulas: amido de milho e sílica coloidal; revestimento das cápsulas: gelatina, indigocarmim (E132), amarelo de quinoleína (E104) e dióxido de titânio (E171).
Solução oral: ácido benzóico (E210), sacarose, glicerol (E422), essência de menta e
água purificada.

Qual o aspecto de Fluoxetina Pharmakern e conteúdo da embalagem

Fluoxetina Pharmakern 20 mg cápsulas apresenta-se sob a forma de cápsulas verdes ebrancas, acondicionadas em blister de PVC/Alumínio, em embalagens de 16, 28, 56 ou
500 (embalagem hospitalar) cápsulas.

Fluoxetina Pharmakern 4 mg/ml Solução oral é acondicionada em frasco de vidro opacocontendo 70 ou 140 ml de solução oral e um recipiente dosificador para 5 ml.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Pharmakern Portugal – Produtos Farmacêuticos, Sociedade Unipessoal, Lda.
Edifício Atlas II, Av. José Gomes Ferreira, 11 – 3º, Sala 31
Miraflores
1495-139 Algés
Portugal

Fabricante

Kern Pharma, S.L.
Polígono Ind. Colón II
Venus 72
E-08228 Terrassa
Barcelona
Espanha

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Categorias
Fluoxetina vitamina

Fenitoína Generis Fenitoína bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Fenitoína GENERIS e para que é utilizada
2. Antes de utilizar Fenitoína GENERIS
3. Como utilizar Fenitoína GENERIS
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Fenitoína GENERIS
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Fenitoína GENERIS 250 mg/5 ml solução injectável

Fenitoína sódica

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É FENITOÍNA GENERIS E PARA QUE É UTILIZADA

Grupo farmacoterapêutico: 2.6 Antiepilépticos e anticonvulsivantes

Indicações terapêuticas

Tratamento do status epiléptico tipo tónico-clónico. Crises tónico-clónicasgeneralizadas e crises parciais simples ou complexas. Tratamento e prevenção dasconvulsões em neurocirurgia. Arritmias auriculares e ventriculares especialmentequando são causadas por intoxicação digitálica.

2. ANTES DE UTILIZAR FENITOÍNA GENERIS

Não Utilize Fenitoína GENERIS se:
A fenitoína está contra-indicada em doentes com historial de hipersensibilidade àshidantoínas. Pelos seus efeitos sobre a automaticidade ventricular, a fenitoína tambémestá contra-indicada em doentes com bradicárdia sino auricular, bloqueio A-V emsegundo e terceiro grau e em doentes com a síndrome de Adams-Stokes.

Tome especial cuidado com Fenitoína GENERIS

Apenas deverão utilizar-se as soluções transparentes que permaneçam livres deturvação e/ou precipitados. Este medicamento deve administrar-se lentamente. Avelocidade de administração intravenosa não deve superar os 50 mg/minuto em adultose 1-3 mg/Kg/minuto em recém-nascidos.
Produtos naturais ou extractos vegetais contendo Hypericum perforatum não devem serutilizados concomitantemente com Fenitoína GENERIS devido ao risco de diminuiçãodas concentrações plasmáticas de Fenitoína GENERIS e consequente diminuição dosseus efeitos terapêuticos.

Um pequeno número de pessoas que iniciaram tratamento com antiepiléticos como
Fenitoína GENERIS teve pensamentos de auto-agressão e suicídio. Se a qualquermomento tiver estes pensamentos deve contactar imediatamente o seu médico.

Ao utilizar Fenitoína GENERIS com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Fármacos que podem aumentar o nível sérico da fenitoína:
Cloranfenicol, dicumarol, dissulfiran, tolbutamida, isoniazida, fenilbutazona, salicilatos,clordiazepóxido, fenotiazinas, diazepan, estrógenios, etosuximida, halotano,metilfenidato, sulfonamidas, trazodona, antagonistas H2, amiodarona, fluoxetina esuccinimidas.

Fármacos que podem diminuir o nível sérico da fenitoína:
Carbamazepina, reserpina, diazóxido, ácido fólico e sucralfato.

Fármacos que podem aumentar ou diminuir os níveis séricos da fenitoína:
Fenobarbital, ácido valpróico e valproato de sódio. Os antidepressivos tricíclicos, a altasdoses podem desencadear convulsões, sendo necessário um ajuste de dose de fenitoína.
O tratamento combinado de fenitoína com lidocaína por via I.V. pode conduzir a umadepressão cardíaca excessiva. A fenitoína diminui a eficácia dos corticosteróides,anticoagulantes cumarínicos, anticoncepcionais orais, quinidina, vitamina D, digoxina,rifampicina, doxiciclina, estrógenios, furosemida e teofilina. Sempre que seja possível eespecialmente se suspeitar de uma interacção medicamentosa deverá fazer-se adeterminação sérica da fenitoína.

A fenitoína pode interferir com as seguintes provas de laboratório: metiparona,dexametasona, iodo unido a proteínas, glucose fosfatase alcalina e gama GT. Com o
álcool e com os medicamentos que provocam a depressão do SNC pode potenciar-se adepressão do SNC.

Os níveis séricos de fenitoína podem ser reduzidos pela utilização concomitante depreparações contendo Hypericum perforatum, atribuindo-se à sua propriedade deinduzir enzimas envolvidos na metabolização de determinados fármacos. Assim, as

preparações contendo Hypericum perforatum não devem ser utilizadas simultaneamentecom Fenitoína GENERIS. Caso o doente já se encontre a tomar qualquer tipo depreparação contendo Hypericum perforatum, os níveis séricos de anticonvulsivantedevem ser avaliados e deve ser suspensa a utilização de Hypericum perforatum, peloque a dose de anticonvulsivante pode necessitar de ser ajustada.

Fármacos que podem aumentar o nível sérico da fenitoína:
Cloranfenicol, dicumarol, dissulfiran, tolbutamida, isoniazida, fenilbutazona, salicilatos,clordiazepóxido, fenotiazinas, diazepan, estrógenios, etosuximida, halotano,metilfenidato, sulfonamidas, trazodona, antagonistas H2, amiodarona, fluoxetina esuccinimidas.

Gravidez e aleitamento

Todas as mulheres em idade fértil (com possibilidade de engravidar) deverão receberaconselhamento médico especializado antes de iniciarem o tratamento, devido aoaumento do risco de malformações congénitas.

O tratamento com medicamentos anti-epilépticos deverá ser reavaliado sempre que amulher pretenda engravidar.

O risco de malformações congénitas é 2 a 3 vezes maior nos descendentes de grávidasmedicadas com anti-epilépticos. As malformações mais frequentes são dos lábios ecavidade oral, aparelho cardiovascular e tubo neural.

O tratamento com vários medicamentos anti-epilépticos (politerapia) poderá estarassociado a um maior risco de malformações congénitas relativamente ao tratamentocom um único medicamento (monoterapia). Sempre que possível, deverá ser utilizadoum regime de medicamento único (monoterapia).

O tratamento com anti-epilépticos não deverá ser interrompido subitamente uma vezque pode aumentar o risco de crises epilépticas com consequências graves para a mãee/ou para o feto.
Durante a gravidez pode incrementar-se a frequência de convulsões devido a umaalteração na absorção ou metabolismo da fenitoína. Por isso é muito importantedeterminar os níveis séricos a fim de adequar a posologia em cada doente. Depois doparto provavelmente será necessário administrar a dose anteriormente administradaantes da gravidez. A fenitoína administrada antes do parto produz déficit em vitamina Ke, portanto, os factores de coagulação relacionados com esta vitamina. O risco dehemorragia na mãe ou no recém-nascido pode prevenir-se ou corrigir-se com aadministração profiláctica desta vitamina à mãe no último mês de gravidez e ao recém-
nascido imediatamente depois do nascimento. Não se recomenda a lactância do recém-
nascido por parte das mães tratadas com fenitoína uma vez que este medicamento éexcretado pelo leite materno.

3. COMO UTILIZAR FENITOÍNA GENERIS

Utilize Fenitoína sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Status epiléptico e crises tónico-clónicas:
Adultos: Deve administrar-se uma dose de carga aproximadamente 18 mg/Kg/24 h porvia I.V. a uma velocidade nunca superior a 50 mg/min (durará cerca de 20 minutos numdoente com 70 Kg de peso).
A dose de carga deverá continuar-se 24 horas depois com uma dose de manutenção de
5-7 mg/Kg/dia via intravenosa repartida em 3 ou 4 administrações
Recém-nascidos e crianças pequenas: Dose de carga de 15-20 mg/Kg podem produzirconcentrações plasmáticas terapêuticas (10-20 mg/ml). A velocidade de injecção deveser inferior a 1-3 mg/Kg/minuto, não se poderá superar a dose de 50 mg por minuto.
A dose de manutenção será de 5 mg/Kg/24h.

Neurocirurgia:
Adultos: administrar uma dose de carga de 15-18 mg/Kg/24h repartida em três doses
(1/2 dose inicialmente, ¼ de dose às 8 horas e ¼ de dose às 16h); continuar com dosede manutenção de 5-7 mg/Kg/24h, fraccionadas em 3 doses (uma a cada 8 horas) omesmo é dizer às 24, 32 e 40 horas sucessivamente.
Recém-nascidos e crianças pequenas: Dose de carga de 15 mg/Kg/24h e de manutenção
5 mg/Kg/24h.

Arritmias:
Administrar de 50 a 100 mg a cada 10-15 minutos até que se reverta a arritmia ou sealcance uma dose máxima de 1000 mg. A injecção deve praticar-se com as máximasprecauções, aconselhando-se a monitorização contínua do ECG e da pressão sanguínea.
A velocidade de injecção não deve exceder os 25-50 mg/min.

Pacientes geriátricos:
Em pacientes idosos, muito doentes, debilitados ou com disfunção hepática, a menosque se reduza a dose total a velocidade de administração reduz-se para a 25 mg porminuto ou até mesmo a 5-10 mg por minuto para diminuir a possibilidade de efeitosadversos.

Forma de administração

Deve administrar-se lentamente. Em adultos a velocidade não deve ser superior a 50mg/min;
Em neonatos a velocidade não deve exceder 1-3 mg/Kg/min.
Em doentes geriátricos ver secção anterior.
A solução injectável pode administrar-se directamente via I.V. Também podeadministrar-se em infusão I.V. diluindo exclusivamente em soro fisiológico a uma

concentração final entre 1-10 mg/ml. Aconselha-se administrar antes e depois dainfusão solução salina estéril através do mesmo catéter ou agulha para evitar a irritaçãovenosa local devida à alcalinidade da solução. Aconselha-se a determinação dos níveisplasmáticos de fenitoína para garantir a eficácia e ajustar posteriormente a dose demanutenção necessária. Os níveis séricos terapêuticos situam-se entre 10-20 g/ml.
Durante a administração da infusão recomenda-se o controlo das constantes vitais e do
ECG.

Se utilizar mais Feniroína GENERIS do que deveria

Desconhece-se qual a dose letal nas crianças, embora nos adultos esteja compreendidaentre 2-5 gramas. Os sintomas iniciais de intoxicação são o nistagmo, ataxia e disartria.
Outros sintomas indicativos de sobredosagem são: tremor, hiperflexia, letargia,linguagem titubeante, náuseas e vómitos. Nestes casos devem diminuir-se as doses oususpender-se o tratamento. O doente pode chegar ao estado de coma hipotensivo. Amorte é devida a depressão respiratória e circulatória.

O tratamento em caso de sobredosagem consiste em manter a respiração e circulaçãosanguínea e tomar as medidas adequadas de suporte. Pode considerar-se realizar-se umahemodiálise, uma vez que a fenitoína não se une na totalidade às proteínas plasmáticas.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÀRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, a Fenitoína GENERIS pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Seguindo as pautas de dosificação e as instruções recomendadas para a administraçãode fenitoína é segura eficaz sem que apareçam geralmente efeitos secundários. Osprincipais sinais de toxicidade associados com a administração intravenosa de fenitoínasão o colapso cardiovascular e/ou depressão do S.N.C.
Quando se administra rapidamente pode aparecer hipotensão. Foram descritas asseguintes reacções adversas:

Cardiovasculares à Reacções cardiotóxicas graves com depressão da condução atrial eventricular e fibrilhação ventricular. Também pode aparecer periartrite nodosa. Estascomplicações são mais frequentes em doentes idosos ou gravemente enfermos.

S.N.C. à A maioria das reacções adversas com fenitoína produzem-se no sistemanervoso e são normalmente dose-dependentes. Foram descritos casos de nistagmo,ataxia, linguagem titubeante, coordenação diminuída e confusão mental. Também

foram descritos casos de vertigem, insónia nervosismo e cefaleias. Muito raramenteforam descritos casos de disquinesias, incluindo distonia e tremor.

Gastrointestinais à Náuseas, vómitos e dano hepático.

Dermatológicas à Rash cutâneo morbiliforme ou escarlatiniforme, acompanhado ou nãode febre, dermatites exfoliativas, lúpus eritematoso, síndrome de Stevens?Jonhson enecrose epidérmica tóxica.

Hematopoiéticos à Algumas complicações encontradas foram fatais.
Pode
aparecer trombocitopenia, leucopenia, granulocitopenia, agranulocitose, pancitopenia elinfoadenopatia.

Tecido conjuntivo à Aspereza das faces, inchaço nos lábios, hiperplasia gengival edoença de Peyronie.

Local de injecçãoà Irritação local, inflamação, hipersensibilidade, necrose e escara.

Outras à Lúpus eritematoso sistémico, periartrite nodosa, hepatite tóxica eanormalidades nas imunoglobulinas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

5. COMO CONSERVAR FENITOÌNA GENERIS

Manter fora do alcance e da vista das crianças

Conservar a temperatura inferior a 25ºC. Não refrigerar ou congelar

Não utilize Fenitoína GENERIS apó s o prazo de validade impresso

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

Apenas deverão utilizar-se as soluções transparentes que permaneçam livres deturvação e/ou precipitados. Este medicamento deve administrar-se lentamente. Avelocidade de administração intravenosa não deve superar os 50 mg/minuto, em adultose 1-3 mg/Kg/minuto em neonatos.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Fenitoína GENERIS

A substância activa é a fenitoína sódica. Cada ml de solução injectável contém 50 mgde fenitoína sódica.

Os outros componentes são: etanol, propilenoglicol, água para preparações injectáveis
(q.b.p. 5,0 ml) e hidróxido de sódio (q.b.p. pH de 12).

Qual o aspecto de Fenitoína GENERIS e conteúdo da embalagem

A Fenitoína GENERIS apresenta-se na forma de solução injectável, estando disponívelem embalagens contendo 1 ampola de 5 ml.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4, Quinta da Beloura
2710-444 Sintra

Fabricante

Kern Pharma S.L.
Polígon Industrial Colón II, Vénus, 72, 08228 Terrassa, Barcelona
Espanha

Este medicamento é sujeito a receita médica restrita.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Cloreto de sódio Hepatite A

Aimafix Factor IX da coagulação humana bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é AIMAFIX e para que é utilizado
2.Antes de utilizar AIMAFIX
3.Como utilizar AIMAFIX
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar AIMAFIX
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO/INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

AIMAFIX, 200 UI/5 ml, pó e solvente para solução injectável
AIMAFIX, 500 UI/10 ml, pó e solvente para solução injectável
AIMAFIX, 1000 UI/10 ml, pó e solvente para solução injectável
Factor IX humano

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar qualquer efeito secundário nãomencionado neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É AIMAFIX E PARA QUE É UTILIZADO

O AIMAFIX pertence a um grupo de medicamentos utilizados na coagulação sanguínea.

Grupo Farmacoterapêutico: Hemostáticos

AIMAFIX é o factor IX humano da coagulação sanguínea duplamente inactivado pelo métodosolvente/detergente e tratamento térmico a 100ºC/30 min. O AIMAFIX é utilizado no tratamentoe profilaxia da hemorragia em doentes com deficiência congénita em factor IX (Hemofilia B) eadquirida. O objectivo deste tratamento é atingir níveis adequados de factor IX.

2.ANTES DE UTILIZAR AIMAFIX

Informe o seu médico de outras doenças.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de utilizar qualquer medicamento.

Utilize apenas o conjunto de injecção/perfusão que acompanha o AIMAFIX. Apenas podem serutilizados os conjuntos de injecção/infusão compatíveis com soluções de factor IX, pois podeocorrer falha no tratamento como consequência da adsorção do factor IX às superfícies internasde alguns equipamentos de infusão.

Não utilize AIMAFIX
Se apresenta hipersensibilidade à substância activa ou a qualquer ingrediente do medicamento.
Se apresenta elevado risco de trombose e de coagulação intravascular disseminada.
Se foi informado para não usar medicamentos contendo heparina.

Tome especial cuidado com AIMAFIX
Se a resposta clínica esperada não for obtida ou se a hemorragia não for controlada com a doseapropriada deve contactar o seu médico ou um centro especializado no tratamento da hemofilia.

Existem artigos publicados que demonstram a correlação entre a ocorrência de inibidores ereacções alérgicas. Neste caso, todos os doentes que experimentem uma reacção alérgica devemser avaliados quanto à presença de inibidores. Deve ser tido em conta que doentes com inibidoresao factor IX podem apresentar um risco acrescido de reacção anafiláctica numa subsequenteadministração de factor IX.

Devido ao risco de reacção alérgica, os tratamentos iniciais com factor IX devem, a critério domédico, ser realizados sob observação e onde cuidados clínicos para o tratamento de reacçõesalérgicas estejam disponíveis.

Os doentes submetidos a terapia com concentrados de factor IX derivados do plasma humanodevem ser vigiados de perto para o aparecimento de sinais ou sintomas de coagulaçãointravascular disseminada ou trombose. Devido ao risco potencial de complicaçõestromboembólicas, recomenda-se atenção quando se administra concentrados de factor IX humanoa doentes com história de doença coronária ou enfarte do miocárdio, com doença hepática, nopós-operatório, recém-nascidos ou a doentes em risco de fenómenos tromboembólicos ou decoagulação intravascular disseminada. Em cada um destes casos, deve ser pesado o potencialbenefício do tratamento com concentrados de factor IX humano contra o risco destascomplicações.

A experiência com o AIMAFIX é insuficiente para recomendar o seu uso em crianças com menosde 6 anos.

Segurança viral
Quando se fabricam medicamentos derivados do sangue ou do plasma humano, são tomadasmedidas no sentido de prevenir a transmissão de infecções aos doentes. Estas medidas incluem aselecção cuidada de dadores de sangue e de plasma (de forma a excluir o risco de transmissão deinfecções) bem como o teste de cada dádiva e das pools plasmáticas para despiste devírus/infecções. Os fabricantes destes medicamentos incluem no processamento do plasma etapasque podem inactivar ou remover vírus. Apesar destas medidas, a possibilidade de contágio ouinfecção não pode ser totalmente excluída quando se administram medicamentos derivados doplasma humano. Isto aplica-se também aos agentes infecciosos de origem até ao momentodesconhecida.

As medidas implementadas no AIMAFIX são consideradas eficazes para os vírus com invólucro,como o vírus da imunodeficiência humana, vírus da hepatite B, vírus da hepatite C e para o vírussem invólucro da hepatite A. Essas medidas podem ser de valor limitado para o Parvovírus B19.
A infecção por Parvovírus B19 pode ser grave nas mulheres grávidas (infecção fetal) e nosdoentes imunodeficientes ou com eritropoiese aumentada (por exemplo, anemia hemolítica).

Recomenda-se a vacinação apropriada (hepatite A e B) dos doentes que recebem medicamentoscom factor IX derivado do plasma humano.

No interesse do doente, recomenda-se que sempre que possível e a cada administração de
AIMAFIX o nome do produto e número de lote seja registado na sua ficha individual.

Utilizar AIMAFIX com outros medicamentos
O AIMAFIX não deve ser misturado com outros medicamentos.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos incluindo medicamentos sem receita médica.

Não são conhecidas, até ao momento, interacções do factor IX humano com outrosmedicamentos.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A segurança deste produto durante a gravidez não foi estabelecida durante os ensaios clínicos.
Não existe experiência no uso de factor IX durante a gravidez e lactação. Este medicamento sódeve ser usado durante a gravidez e lactação se claramente indicado.

3. COMO UTILIZAR AIMAFIX

Utilizar AIMAFIX sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico setiver dúvidas.

O AIMAFIX deve ser injectado numa veia (administração intravenosa) após reconstituição do pócom o solvente fornecido. O tratamento deve ser iniciado sob supervisão de um médico.

A dose de AIMAFIX e a frequência do tratamento são determinadas pelo seu médicoindividualmente para si. O AIMAFIX deve ser usado exactamente como lhe foi prescrito. Se tiverqualquer dúvida consulte o seu médico ou farmacêutico.

Instruções de utilização do AIMAFIX
Reconstituir a solução conforme as indicações seguintes e injectar lentamente por via intravenosa.
Manter a esterilidade do produto durante a preparação.

Dissolução do pó:
1. Aquecer o solvente (Água para Injectáveis) e o AIMAFIX à temperatura ambiente nosrecipientes fechados. Esta temperatura deve ser mantida durante toda a reconstituição.

Se utilizar um banho de água para aquecer o produto, deve evitar que a água entre em contactocom as tampas dos frascos. A temperatura do banho não deve exceder os 37 ºC.

2. Remover as cápsulas dos frascos de AIMAFIX e solvente de modo a expôr as tampas deborracha.

3. Limpar as tampas com os pensos de algodão embebido em álcool.

4.Retirar a protecção de um lado da dupla agulha tendo o cuidado de não tocar na extremidadeexposta. Em seguida, perfurar com a agulha o centro da tampa de borracha do frasco de solventeaté que a agulha fique bem visível dentro do frasco.

5. Remover a protecção da agulha na outra extremidade, tendo o cuidado de não tocar na agulhaexposta. Segurar o frasco com solvente invertido sobre o frasco com AIMAFIX e rapidamenteperfurar com a agulha a tampa de borracha do frasco que contém o pó. O vácuo existente nofrasco com pó permite que o solvente passe para este recipiente.

6. Remover a dupla agulha e lentamente rodar o recipiente até que todo o pó esteja dissolvido.

Normalmente a preparação dissolve-se em 3 minutos.

Se a solução se apresentar turva ou o pó não dissolver completamente, não deve ser utilizada.

O produto deve ser utilizado de imediato.

Administração:
Recomenda-se não administrar mais de 100 UI/kg de peso corporal por dia.
Siga a velocidade de administração recomendada pelo seu médico.

1. Após a reconstituição do AIMAFIX, utiliza-se uma agulha com filtro para perfurar a tampa dofrasco que contém a solução.

2.Introduz-se ar no frasco e retira-se a solução para a seringa utilizando uma agulha com filtro.
Esta agulha só deve ser utilizada uma vez.

3. Substituir a agulha com filtro pela agulha de perfusão (butterfly) e injectar o preparado por viaintravenosa. A solução para injecção na seringa deve ser usada imediatamente.

Se utilizar mais AIMAFIX do que deveria
Não são conhecidos sintomas de sobredosagem com o factor IX humano.

Caso se tenha esquecido de utilizar AIMAFIX
Não utilize uma dose a dobrar para compensar a dose de que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, AIMAFIX pode causar efeitos secundários, no entanto estes nãose manifestam em todas as pessoas.

Reacções alérgicas
Raramente, foram observadas reacções alérgicas ou de hipersensibilidade.
Como para qualquer proteína de uso intravenoso, são possíveis reacções de hipersensibilidade dotipo alérgico. O produto contém quantidades residuais de outras proteínas humanas além do factor
IX.
As reacções adversas estão indicadas abaixo por classe de órgãos.
Classes de sistemas de órgãos
Reações adversas
Cardiopatias Taquicardia
Náusea
Doenças Gastrointestinais
Vómitos
Perturbações gerais e alterações no Sensação de queimadura nolocal de administração
local de infusão

Dor aguda no local de dainfusão
Sensação de frio
Opressão torácica
Formigueiro
Doenças do sistema nervoso
Cefaleias
Letargia
Perturbações do foro psiquiátrico
Agitação
Doenças respiratórias, torácicas e do Respiração ruidosa
mediastino
Angioedema
Afecções dos tecidos cutâneos e Urticária generalizada
subcutâneas
Urticária
Rubor
Vasculopatias
Hipotensão

Em alguns casos, estas reacções progrediram para reacção anafiláctica grave, e ocorreram emassociação temporal apertada com o aparecimento de inibidores (consultar também item 4.4).

Doenças renais e urinárias
Foi reportado síndroma nefrótico após indução de imunotolerância em doentes com hemofilia Bcom inibidores ao factor IX e histórico de reacções alérgicas.

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Em casos raros observou-se subida da temperatura corporal

Doenças do sangue e do sistema linfático
Doentes com hemofilia B podem desenvolver anticorpos neutralizantes (inibidores) ao factor IX.
Na presença de inibidores, manifesta-se uma resposta clínica insuficiente. Nestes casos,recomenda-se contactar um centro especializado no tratamento da hemofilia. Não há informaçãosobre a incidência de inibidores em doentes tratados com AIMAFIX.

Em casos raros, podem ser observadas trombocitopenias tipo II induzida pela heparina, comvalores de plaquetas inferiores a 100.000/µl ou com rápida diminuição dos valores iniciais paramenos de 50%. Nos doentes não sensibilizados, o início da trombocitopenia começa em regra 6 a
14 dias após o início do tratamento, nos doentes sensibilizados, consoante as circunstâncias, emalgumas horas.

A forma grave de trombocitopenia pode aparecer combinada ou resultar em trombose arterial evenosa, tromboembolia, coagulopatia de consumo

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Eventualmente necrose da pele no local da injecção, petéquias e púrpura.

Doenças Gastrointestinais
Eventualmente melenas.

Nestes casos, o efeito anticoagulante da heparina pode estar diminuído (tolerância à heparina).
Nestes casos, o tratamento com AIMAFIX deve ser suspenso e o doente informado que de futuro

não pode receber medicamentos que contenham heparina. Embora este efeito seja raro,aconselha-se a monitorização do número de plaquetas sanguíneas, principalmente no início dotratamento.

Vasculopatias
Existe um potencial risco de episódios tromboembólicos após a administração de factor IX,superior nas preparações de baixa pureza. O uso de concentrados de factor IX de baixa pureza foiassociado a casos de enfarte do miocárdio, coagulação intravascular disseminada, trombosevenosa e embolia pulmonar. Raramente, o uso de concentrados de elevada pureza como o
AIMAFIX foi associado a este tipo de efeitos indesejáveis.

Para informação sobre segurança viral consultar item ?2 ANTES DE UTILIZAR AIMAFIX?.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR AIMAFIX

Conservar no frigorífico (2ºC ? 8ºC) e na embalagem de origem para proteger da luz.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize AIMAFIX após o prazo de validade impresso no rótulo embalagem exterior. O prazode validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize AIMAFIX se verificar que a solução está turva ou com depósito.
A solução final deverá ser inspeccionada visualmente para detecção de partículas antes daadministração.
Após reconstituição, administrar imediatamente em uma única toma.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.
Nunca elimine seringas juntamente com o lixo de casa.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de AIMAFIX

A substância activa é Factor IX de coagulação humano.
AIMAFIX pó e solvente para solução injectável contém:
AIMAFIX
AIMAFIX
AIMAFIX
200 UI/5 ml
500 UI/10 ml
1000 UI/10 ml
Factor IX de coagulação humano
200 UI/frasco
500 UI/ frasco
1000 UI/ frasco
Factor IX de coagulação humano após 40 UI/ml
50 UI/ ml
100 UI/ ml
reconstitução com água para injectáveis (200 UI/5 ml)
(500 UI/10 ml)
(1000 UI/10 ml)
Volume de solvente
5 ml
10 ml
10 ml
A potência (UI) é determinada segundo metodologia da Farmacopeia Europeia.

A actividade específica é aproximadamente a 100 UI/mg de proteína.

Os outros componentes são cloreto de sódio, citrato de sódio tribásico, glicina, antitrombina III,heparina e água para injectáveis.

Qual o aspecto de AIMAFIX e conteúdo da embalagem
O AIMAFIX é um pó branco ou levemente amarelado. Após reconstituição com Água para
Injectáveis (solvente), a solução apresenta-se incolor, límpida ou levemente opalescente.

Apresenta-se em caixas individuais contendo: 1 frasco de vidro (Tipo I) com factor IX humano
(AIMAFIX), 1 frasco de vidro (Tipo I) com Água para Injectáveis (solvente) e o equipamentopara reconstituição e administração.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e
Kedrion S.p.A.
Loc. Ai Conti, 55020 Castelvecchio Pascoli, Barga
Lucca, Itália

Fabricante
Kedrion S.p.A.
Bolognana, Gallicano
Lucca, Itália

Responsável pela importação e distribuição
Octapharma Produtos Farmacêuticos Lda.
Rua da Graça, nº 14.
1170-169 Lisboa

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante local dotitular da autorização de introdução no mercado.

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Categorias
Enalapril Hidroclorotiazida

Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg comprimidos Enalapril + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos e paraque é utilizado
2. Antes de tomar Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos
3. Como tomar Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É O ENALAPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA FARMOZ 20 mg + 12,5 mg

COMPRIMIDOS E PARA QUE É UTILIZADO

Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos pertence ao grupo
3.4.2.1 Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA).

Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos, está indicado notratamento de:

Hipertensão arterial essencial
Enalapril/Hidroclorotiazida deve utilizar-se unicamente em doentes nos quais amonoterapia com um IECA tenha demonstrado ser insuficiente e nos quais tenham sidoestabilizados com a administração das substâncias em separado.

2. ANTES DE TOMAR ENALAPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA FARMOZ 20 mg +

12,5 mg COMPRIMIDOS

Não tome Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos

– se tiver alergia (hipersensibilidade) conhecida ao maleato de enalapril, às tiazidas, aosexcipientes da formulação ou às sulfonamidas.

– se tiver história de edema angioneurótico relacionado com tratamento prévio com uminibidor da enzima de conversão da angiotensina, angioedema idiopático ou hereditário.
– se tiver Insuficiência renal grave (depuração da creatinina inferior a 30 ml/min.)
– se tiver Insuficiência hepática grave.
– se tiver mais do que três meses de gravidez. (Também é preferível não tomar Enalapril
+ Hidroclorotiazida Farmoz no início da gravidez ? Ver secção Gravidez)

Tome especial cuidado com Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg
Comprimidos nos seguintes casos

Enalapril

Hipotensão sintomática:
A hipotensão sintomática raramente ocorre em doentes com hipertensão não complicada.
Em doentes hipertensivos tratados com enalapril observa-se com mais frequência aocorrência de hipotensão sintomática em doentes com deplecção de volume oudesequilíbrio hidro-electrólitico (por exemplo devido a terapêutica diurética, dieta comrestrição de sal, vómitos ou diarreia, ou após diálise).

Como os comprimidos contêm Hidroclorotiazida o tratamento com outros diuréticos deveser suspenso, se possível, 2 a 3 dias antes do início do tratamento com
Enalapril/Hidroclorotiazida, para evitar o risco de deplecção de sal ou de volume.

Em doentes com insuficiência cardíaca (com ou sem insuficiência renal), pode ocorrerhipotensão sintomática. Esta ocorrência é mais provável em doentes com insuficiênciacardíaca grave, reflectido pelo uso de doses elevadas de diuréticos da ansa, hiponatrémiaou alteração da função renal. Nestes doentes, o tratamento deve iniciar-se sobre vigilânciamédica, preferencialmente no hospital, e os doentes devem ser cuidadosamentemonitorizados, sempre que a dose de enalapril e/ou do diurético seja ajustada.

As mesmas considerações são aplicáveis a doentes com cardiopatia isquémica ou doençacerebro-vascular, pois nestes uma diminuição excessiva da pressão arterial, podeconduzir a enfarte do miocárdio ou a acidente vascular cerebral.

Se ocorrer hipotensão, o doente deve ser posto em decúbito e, se necessário, administra-
se- lhe soro fisiológico intravenoso (0,9 % ClNa). Uma hipotensão transitória nãoconstitui contra indicação para a continuação do tratamento. Após o restabelecimento dapressão arterial e da volémia, é possível reiniciar-se a terapêutica com dose reduzida; ouadministra-se de forma adequada qualquer dos componentes isoladamente.

Estenose da aorta / cardiomiopatia hipertrófica
Tal como acontece com todos os vasodilatadores, os I.E.C.A.?s devem utilizar-se comprecaução em doentes com obstrução do tracto de saída do ventrículo esquerdo ou daaorta e devem ser evitados em caso de ?shock? cardiogénico e obstruçãohemodinâmicamente significativa.

Hiperaldosteronismo primário
A utilização de Enalapril / Hidroclorotiazida 20 mg/12,5 mg não é recomendada emdoentes com hiperaldosteronismo primário, uma vez que estes doentes não irão responderaos medicamentos anti-hipertensores que actuem através da inibição do sistema SAR.

Insuficiência renal:
Registou-se insuficiência renal associada ao enalapril, particularmente em doentes cominsuficiência cardíaca grave ou nefropatia, incluindo estenose arterial renal. Quandodiagnosticada directamente e tratada adequadamente, a insuficiência renal associada aotratamento com enalapril é, na maior parte dos casos, reversível.

O risco de hipotensão e insuficiência renal é maior em doentes com Estenose arterialrenal bilateral ou Estenose da artéria renal em rim único, tratados com inibidores ECA.
A função renal pode ficar reduzida com apenas ligeiras alterações na creatinina sérica.
Nestes doentes o tratamento deve iniciar-se sob vigilância médica e com doses baixas,titulação e monitorização da função renal.

Transplante renal
Não existe experiência relativa à administração de enalapril em doentes submetidosrecentemente a transplante renal. Portanto, o tratamento com enalapril não érecomendado.

Insuficiência hepática
O tratamento com inibidores ECA, em casos raros, foi associado um síndroma iniciadocom hepatite colestática progredindo para necrose hepática fulminante e (por vezes)morte. O mecanismo deste síndroma não é conhecido. Os doentes tratados com inibidores
ECA e que desenvolvam hepatite ou aumento acentuado das enzimas hepáticas devemsuspender o tratamento com o inibidor ECA e receber vigilância médica adequada.

Neutropenia / agranulocitose
Registaram-se casos de neutropenia / agranulocitose, trombocitopenia e anemia, emdoentes tratados com inibidores ECA. Em doentes com função renal normal e sem outrosfactores de risco, a ocorrência de neutropenia é rara. O enalapril deve ser utilizado comprecaução extrema em doentes com doença vascular colagénica, doentes tratados comimunosupressores, alopurinol ou procainamida, ou com uma combinação destes factoresde risco, particularmente nos casos de doença renal pré-existente. Alguns destes doentesdesenvolveram infecções graves, as quais, nalguns casos, não responderam a tratamentoantibiótico intensivo. Se o enalapril for utilizado nestes doentes, deve efectuar-semonitorização periódica dos glóbulos brancos e os doentes devem ser instruídos parareportar qualquer sinal de infecção.

Hipersensibilidade / Edema angioneurótico:
Foram relatados casos raros de edema angioneurótico da face, extremidades, lábios,língua, glote e/ou laringe em doentes tratados com IECA?s, incluindo Enalapril. Esta

situação pode ocorrer em qualquer altura durante o tratamento. Neste caso, dever-se-ásuspender de imediato o tratamento e vigiar o doente até ao desaparecimento completodos edemas. Nos casos em que o edema se limitou à face e aos lábios, a situaçãogeralmente resolve-se sem tratamento, se bem que os anti-histamínicos sejam úteis noalívio dos sintomas.

O edema angioneurótico associado a edema da laringe pode ser fatal. Se existir edema dalaringe e glote ou base da língua, que podem causar obstrução das vias aéreas, deve-seiniciar de imediato as medidas apropriadas (p.ex.:, administrar 0,3 a 0,5 ml de adrenalinaa 1/1000, por via subcutânea e manter a via aérea permeável).

Observou-se uma maior incidência de angioedema em doentes de raça negra tratados com
IECA?s comparativamente a doentes caucasianos.

Doentes com história de angioedema não relacionado com o tratamento com inibidores
ECA podem correr maior risco quando estão a receber inibidores ECA.

Reacções do tipo anafiláctico durante a dessensibilização com hymenoptera:
Raramente, doentes que faziam tratamento com inibidores ECA durante adessensibilização por hymenoptera tiveram reacções do tipo anafiláctico que colocaramem risco as suas vidas. O doente deve ser mudado o quanto antes para outro agente anti-
hipertensor, que não um inibidor ECA.

Reacções do tipo anafiláctico durante a aferese de lipoproteínas de baixa densidade
(LDL)
Doentes em tratamento com um I.E.C.A. durante a aferese de lipoproteínas de baixadensidade com sulfato de dextrano, experimentaram, em casos raros, reacçõesanafilácticas que colocaram em perigo a sua vida.
O doente deve ser mudado o quanto antes para outro agente anti-hipertensor, que não uminibidor ECA.

Doentes em hemodiálise:
Em doentes dializados têm sido relatadas reacções do tipo anafiláctico com membranasde fluxo elevado (ex. NA 69®) e tratados concomitantemente com um inibidor ECA.
Nestes doentes deve avaliar-se a necessidade de utilização de outro tipo de membrana dediálise ou outra classe de agente anti-hipertensor.

Doentes diabéticos
Especialmente durante o primeiro mês de tratamento com um I.E.C.A., deverão sercuidadosamente monitorizados os níveis de glicémia no diabético previamente medicadocom antidiabéticos orais ou insulina.

Tosse:

À utilização dos I.E.C.A. pode estar associada tosse. Esta é não produtiva, persistente,passando após suspensão do tratamento. A tosse produzida pelos I.E.C.A. deve serconsiderada como parte do diagnóstico diferencial da tosse.

Intervenções cirúrgicas, agentes anestésicos:
Em doentes que vão ser submetidos a cirurgia major ou durante anestesia comanestésicos que produzam hipotensão, o enalapril inibe a formação de angiotensina IIsecundária à secreção compensatória da renina. Em caso de hipotensão relacionada comeste mecanismo, esta poderá ser corrigida por expansão volémica.

Hipercaliémia
Observou-se aumento dos níveis séricos de potássio em doentes tratados com um inibidor
ECA, incluindo enalapril. Os doentes em risco de desenvolverem hipercaliémia incluemos doentes diabéticos, os doentes com insuficiência renal, ou os doentes tratadosconcomitantemente com diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio ousubstitutos do sal contendo potássio, ou ainda doentes a tomar medicamentos associadosao aumento de potássio (ex. heparina). Se a utilização concomitante dos fármacosreferidos for considerada necessária, deve monitorizar-se regularmente a caliémia.

Uso pediátrico
A experiência relativa à segurança e eficácia deste medicamento nas crianças hipertensas,
é limitada, especialmente a combinação de enalapril e hidroclorotiazida.

Diferenças étnicas
Tal como os outros inibidores ECA, o enalapril é, aparentemente, menos eficaz a baixar apressão sanguínea nos indivíduos de raça negra, comparativamente aos não negros,possivelmente devido à elevada prevalência de renina baixa na população negrahipertensa.

Gravidez
Deve informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. Enalapril +
Hidroclorotiazida Farmoz não está recomendado no início da gravidez e não deve sertomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicialpara o bebé se utilizado a partir desta altura.

Hidroclorotiazida

Insuficiência renal
Em doentes com insuficiência renal, as tiazidas podem precipitar a ocorrência deazotémia. Os efeitos cumulativos da substância activa podem desenvolver-se em doentescom insuficiência renal. Se se verificar insuficiência renal progressiva, caracterizada poraumento do azoto não proteico, é necessário uma reavaliação cuidadosa da terapêutica,considerando a interrupção do tratamento com o diurético.

Doença hepática:

As tiazidas devem ser usadas com precaução em doentes com insuficiência hepática oucom doença hepática progressiva, dada a possibilidade de pequenas alterações hidro-
electrolíticas poderem precipitar coma hepático.

Reacções metabólicas ou endócrinas:
As tiazidas podem diminuir a tolerância à glucose. Em doentes diabéticos pode sernecessário ajustar as doses dos anti-diabéticos ou a insulina. Durante o tratamento comtiazidas pode manifestar-se diabetes mellitus latente. Aumentos nos níveis de colesterol etriglicéridos foram associados ao tratamento com tiazidas. Pode ocorrer hiperuricémia oudesenvolver-se gota manifesta em certos doentes tratados com diuréticos tiazidicos.
Equilíbrio hidroelectrolítico
Em qualquer doente tratado com diuréticos tiazidícos, deve realizar-se determinaçãoperiódica dos electrólitos séricos.
As tiazidas (incluindo a hidroclorotiazida) podem causar desequilíbrio electrolítico
(hipocaliémia, hiponatrémia e alcalose hipoclorémica). Os sinais de alarme dedesequilíbrio electrolítico são xerostomia, sede, fraqueza, letargia, sonolência,inquietação, dores musculares ou cãibras, fadiga muscular, hipotensão, oligúria,taquicardia, e alterações gastrintestinais tais como, náuseas e vómitos.
Embora possa ocorrer hipocaliémia durante o tratamento com as tiazidas, o tratamentoconcomitante com enalapril pode reduzir a hipocaliémia induzida pelas tiazidas. O riscode hipocaliémia é maior em doentes com cirrose hepática, em doentes com diuresemarcada, em doentes com ingestão oral inadequada de electrólitos, ou em doentestratados concomitantemente com corticosteróides ou ACTH.

Em doentes com edema, pode ocorrer hiponatrémia durante o tempo quente. Adeficiência em cloretos é geralmente ligeira e não requer tratamento.

As tiazidas podem diminuir a excreção urinária de cálcio. Podem assim ser responsáveispor um aumento ligeiro e transitório da calcémia. Pode ser detectada hipercalcémiaelevada se houver hiperparatiroidismo. Nestes casos, interromper o tratamento pelastiazidas e estudar a função paratiroideia.

As tiazidas podem aumentar a excreção urinária do magnésio, resultando emhipomagnesemia.

Teste anti-doping
A hidroclorotiazida contida neste medicamento pode produzir resultado analítico positivonum teste anti-doping.

Outras precauções
Em doentes tratados com tiazidas, com antecedentes ou não de asma ou alergia, podemocorrer reacções de hipersensibilidade. Tem sido relatada exacerbação ou activação delupus eritematoso sistémico com a utilização de tiazidas.

Enalapril e Hidroclorotiazida

Insuficiência renal
As tiazidas não são os diuréticos indicados nos doentes em que a depuração da creatininaseja menor ou igual a 30 ml/min.

É desejável monitorizar a função renal durante o tratamento com Enalapril/
Hidroclorotiazida 20 mg/12,5 mg.

Nalguns doentes hipertensos sem nefropatia visível existente, verificou-se aumento dauricémia e da creatinina durante a co-administração de enalapril e um diurético. Se foreste o caso durante o tratamento com Enalapril / Hidroclorotiazida 20 mg/12,5 mg, a administração deve ser interrompida. É possível o recomeço do tratamento com umadosagem inferior ou a administração de uma ou ambas as substancias isoladamente.

Nesta situação deve ter-se em conta a possibilidade de estenose da artéria renalsubjacente (ver secção Enalapril ?Insuficiência renal?).

Lítio
A combinação com o lítio não é, geralmente, recomendada.

Risco de hipocaliémia
A combinação de enalapril com um diurético em doses baixas não excluinecessariamente o desenvolvimento de hipercaliémia. O potássio deve ser monitorizado aintervalos regulares.

Ao tomar Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Enalapril:

Diuréticos (tiazidas ou diuréticos de ansa)
Quando se inicia o tratamento com enalapril em doentes já em tratamento com doseselevadas de diuréticos pode ocorrer deplecção de volume. O efeito hipotensor pode serreduzido interrompendo o tratamento com o diurético, aumentando o volume ou aingestão de sal, ou iniciando o tratamento com uma dose baixa de enalapril.

Outros antihipertensores
Pode ocorrer soma de efeitos quando se utiliza Enalapril conjuntamente com outros anti-
hipertensores. Observou-se que o tratamento com maleato de enalapril e betabloqueantes,metildopa ou antagonistas do cálcio aumenta o efeito sobre a pressão arterial.
A utilização concomitante de nitroglicerina ou outros nitratos ou outros vasodilatadores,pode acentuar ainda mais a redução da pressão sanguínea.

Antidepressivos tricíclicos/ Narcóticos / antipsicóticos
A utilização concomitante de certos medicamentos anestésicos, antidepressivos tricíclicose antipsicóticos com os inibidores ECA pode resultar em redução acentuada da pressãosanguínea.

Simpaticomiméticos
Os simpaticomiméticos podem reduzir os efeitos anti-hipertensores dos IECA.

Antidiabéticos
Estudos epidemiológicos sugeriram que a administração concomitante de inibidores ECAe antidiabéticos orais ou insulina, pode potenciar o efeito de diminuição da glucosesanguínea com risco de hipoglicémia. Este fenómeno poderá ocorrer com maiorfrequência durante as primeiras semanas de tratamento e em doentes com insuficiênciarenal.

Ciclosporina
Aumento do risco de hipercaliémia com I.E.C.A.

Álcool
O álcool potencia o efeito hipotensor dos inibidores ECA.

Ácido acetilsalicilico, trombolíticos e bloqueadores beta.
O enalapril pode ser administrado em segurança com ácido acetilsalicílico (em dosescardiológicas), trombolíticos e bloqueadores beta.

Hidroclorotiazida:

Os seguintes fármacos podem interagir com as tiazidas se administrados em simultâneo:

Álcool, barbitúricos e analgésicos narcóticos
Pode ocorrer hipotensão ortostática.

Anfotericina B (parentérica), carbenoxolona, corticosteróides, corticotropina (ACTH) oulaxantes estimulantes

A hidroclorotiazida pode provocar intensificação da deplecção de electrólitos,
particularmente hipocaliémia.

Antidiabéticos orais ou insulina
Pode ser necessário ajuste da dose dos medicamentos antidiabéticos.

Sais de cálcio e vitamina D
Quando administrados em simultâneo com as tiazidas pode ocorrer aumento dos níveisséricos de cálcio devido a menor excreção.

Glicosidos cardíacos

Potencia a possibilidade de intoxicação por digitálicos com hipocaliémia associada àstiazidas.

Colestiramina e colestipol
Podem retardar ou reduzir a absorção da hidroclorotiazida.
As sulfonamidas diuréticas devem ser tomadas 1 hora antes ou 4-6 horas após estesmedicamentos. Doses únicas de colestiramina e colestipol reduziram a absorção dahidroclorotiazida a partir do tracto gastrintestinal até 85% e 43%, respectivamente.

Aminas pressoras (ex. Adrenalina)
Pode ocorrer menor resposta das aminas pressoras, embora não suficiente para contra-
indicar a associação.

Inibidores da síntese de prostaglandinas
Em alguns doentes a administração de inibidores da prostaglandina sintetase podemantagonizar os efeitos diurético, natriurético e anti-hipertensor da hidroclorotiazida.

Imunosupressores , corticosteróides sistémicos, procainamida.
Diminuição da contagem sanguínea de leucócitos, leucopénia.

Agentes citostáticos (ex. ciclofosfamida, fluouracilo, metotraxato)
Aumento da toxicidade na medula óssea (particularmente granulocitopenia) devido aredução da excreção renal destes substâncias citotóxicas causada pela hidroclorotiazida.

Medicamentos anti-gota (ex. alopurinol e brenzbromarona)
Os medicamentos para a gota podem necessitar um aumento de dose uma vez que ahidroclorotiazida aumenta o ácido úrico.

Medicamentos associados a torsades de pointes
Devido ao risco de hipocaliémia a administração concomitante de hidroclorotiazida, commedicamentos associados com torsades de pointes deve ser feita com precaução (ex.alguns antiarritmicos, alguns antipsicóticos e outros medicamentos indutores de torsadede pointes)

Miorelaxantes não despolarizantes.
As tiazidas podem aumentar a reactividade à tubocurarina.

Química clínica
A hidroclorotiazida pode interferir no diagnóstico do teste com bentiromida. As tiazidaspodem diminuir os níveis séricos de PBI (iodo ligado às proteínas) sem sinais deperturbação da tiróide.

Enalapril e hidroclorotiazida

Diuréticos poupadores de potássio e suplementos de potássio.

Os inibidores ECA diminuem a perda de potássio induzida pelos diuréticos.

Diuréticos poupadores de potássio (amilorido, espironolactona, triamtereno), suplementosde potássio ou substitutos do sal contendo potássio, particularmente em doentes cominsuficiência renal, podem provocar aumentos significativos do potássio sérico. Se seconsiderar adequado a utilização concomitante, devido a hipocaliémia evidente, deveráutilizar-se com precaução e com monitorização frequente do potássio sérico.

Lítio:
Foram registados casos de aumento reversível do lítio sérico e toxicidade, durante aadministração concomitante com inibidores ECA. A utilização concomitante de tiazidaspode potenciar o risco de toxicidade por lítio já devido aos inibidores ECA. Acombinação do maleato de enalapril e hidroclorotiazida com lítio não é portantorecomendada e torna-se necessário uma vigilância estrita da litiémia se a combinação fornecessária.

Anti-inflamatórios não esteróides (AINE)

A administração crónica de AINE pode antagonizar o efeito anti-hipertensor do inibidor
ECA.
Tem sido descrito que os AINE e o os inibidores ECA têm efeito aditivo no aumento dopotássio sérico, enquanto que a função renal pode ficar diminuída. Estes efeitos são, emprincipio, reversíveis. Raramente, pode ocorrer insuficiência renal aguda, particularmente em doentes com função renal comprometida tais como idosos ou doentes desidratados. Aadministração crónica de AINE pode reduzir o efeito anti-hipertensor dos inibidores
ECA.
A administração de AINE podem antagonizar os efeitos diurético, natriurético e anti-
hipertensor da hidroclorotiazida.

Contrastes iodados:
Em particular em doses elevadas, aumentam o risco de insuficiência renal aguda.

Ao tomar Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz com alimentos e bebidas

Não são conhecidas interacções com alimentos ou bebidas.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez
Deve informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. O seumédico normalmente aconselha-la-á a interromper Enalapril + Hidroclorotiazida Farmozantes de engravidar ou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de
Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz. Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz não está

recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês degravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partirdesta altura.

Aleitamento
Deverá informar o seu médico de que se encontra a amamentar ou que pretende iniciar oaleitamento. Não é recomendado o aleitamento de recém-nascidos (primeiras semanasapós o nascimento) e, especialmente bebés prematuros, enquanto a mãe toma Enalapril +
Hidroclorotiazida Farmoz.
No caso de uma criança mais velha, o seu médico deverá aconselhá-la sobre os benefíciose riscos de tomar Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz enquanto amamenta,comparativamente com outros medicamentos.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existem dados que sugiram que Enalapril/ Hidroclorotiazida afecte a capacidade deconduzir e utilizar máquinas. No entanto, podem ocorrer diferentes reacções comotonturas e fadiga, principalmente no início do tratamento, quando se aumenta a posologiaou quando se altera a medicação (administração concomitante de medicamentos quepotenciam a acção dos inibidores do ECA), interferindo deste modo, com a capacidade decondução e/ou manuseamento de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Enalapril + Hidroclorotiazida
Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos

Este medicamento contém Lactose.
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açucares, contacte o seumédico antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ENALAPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA FARMOZ 20 mg + 12,5mg COMPRIMIDOS

Tomar Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz sempre de acordo com as indicações domédico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Tome Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos sempre àmesma hora: terá melhor efeito sobre a sua pressão arterial e para evita esquecer algumadose.

A dose de Enalapril / Hidroclorotiaizida deve determinar-se fundamentalmente emfunção da resposta do doente ao Maleato de Enalapril.

Hipertensão arterial essencial
A posologia habitual é de 1 comprimido em toma única diária.

Terapêutica diurética prévia
A terapêutica diurética deve ser suspensa 2-3 dias antes de iniciar o tratamento Enalapril/
Hidroclorotiazida.

Posologia na Insuficiência renal:

As tiazidas podem não ser diuréticos apropriados para serem utilizados em doentes cominsuficiência renal e são ineficazes para valores de depuração de creatinina iguais ouinferiores a 30 ml/min (isto é, insuficiência renal moderada ou grave).

Em doentes com insuficiência renal mas com depuração da creatinina igual ou superior a
30 ml/min o Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz só deve ser administrado apóstitulação dos componentes individuais.
Nesta população é preferível a utilização de diuréticos da ansa relativamente às tiazidas.
A dose de maleato de enalapril e hidroclorotiazida deve ser mantida tão baixa quantopossível. Durante a utilização de Enalapril / Hidroclorotiazida 20 mg/12.5 mg énecessário monitorizar a função renal.

Crianças
Não foi estabelecida a eficácia e segurança de Enalapril/ Hidroclorotiazida em crianças.

Utilização em doentes idosos
Nos estudos clínicos observou-se que a eficácia e a tolerância de maleato de enalapril ehidroclorotiazida administrados concomitantemente foram similares em doentes idosos eem doentes mais jovens. Caso exista deterioração da função renal, recomenda-se umadose inicial de meio comprimido uma vez ao dia.

Administração por via oral.
Atendendo a que a absorção não é afectada pelos alimentos, os comprimidos podemtomar-se antes, durante ou após as refeições.

Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos deve ser tomadocom a regularidade e durante o período de tempo definido pelo médico. Não interrompa otratamento sem indicação do seu médico assistente.

Se tomar mais Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz do que deveria

Não existe qualquer informação específica acerca do tratamento da sobredosagem com
Enalapril / Hidroclorotiazida.

Enalapril maleato:

A manifestação mais importante é a hipotensão, que começa 6 horas após a ingestão doscomprimidos, concomitante com o bloqueio do sistema renina-angiotensina e letargia. Os

sintomas associados à sobredosagem com inibidores ECA são ? entre outros ? choquecirculatório, desequilíbrio electrolítico, falência renal, hiperventilação, taquicárdia,palpitações, bradicardia, vertigens, ansiedade e tosse. Observou-se que os níveis séricosdo enalapril, após ingestão de 300 e 440 mg de maleato de enalapril, são 100 e 200 vezesmaiores, respectivamente, que o normal depois da administração de doses terapêuticas.

Hidroclorotiazida:

Os sintomas, objectivos e subjectivos, mais frequentes, são os que se encontramrelacionados com: deplecção electrolítica (hiponatrémia, hipoclorémia e hipocaliémia) edesidratação, como resultado de diurese excessiva. Nos casos de administraçãoconcomitante de digitálicos, a hipocaliémia pode acentuar as arritmias cardíacas.

O tratamento é sintomático e de suporte. Deve interromper-se o tratamento e o doentedeverá ser mantido sob vigilância médica. Se a ingestão dos comprimidos for recente, asmedidas recomendadas são administração de carvão activado ou indução do vómito,também se pode considerar a utilização de laxantes e lavagem gástrica. A desidratação, odesequilíbrio electrolítico e a hipotensão devem corrigir-se com as medidas habituais.
O enalaprilato pode ser eliminado da circulação sanguínea por hemodiálise. A extensãode remoção da hidroclorotiazida não está estabelecida.

Caso se tenha esquecido de tomar Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz
Retome a administração do medicamento logo que seja possível. No entanto, não tomeuma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg
Comprimidos pode ter efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todasas pessoas.

Muito frequentes (> 1/10), frequentes (? 1/100, < 1/10), pouco frequentes (? 1/1000, <
1/100), raras (? 1/10 000, < 1/1000), muito raras (< 10 000), incluindo casos isolados.

As reacções adversas mais frequentes são vertigens e fadiga. São geralmente ligeiras egeralmente não requerem suspensão do tratamento.

Enalapril:

As reacções adversas associadas ao enalapril incluem:

Doenças do sangue e sistema linfático:

Pouco frequentes: anemia (incluindo aplástica e hemolítica)

Raras: neutropenia, diminuição de hemoglobina, diminuição de hematócritos,trombocitopenia, agranulocitose, depressão da medula óssea, pancitopenia,linfadenopatia, doenças auto-imunes.

Alterações cardiovasculares:
Muito frequentes: tonturas
Frequentes: hipotensão (incluindo hipotensão ortostática), síncope, enfarte do miocárdioou acidente vascular cerebral devido a hipotensão acentuada secundária em doentes dealto risco, dor torácica, alteração do ritmo cardíaco, angina de peito, taquicárdia
Pouco frequentes: hipotensão ortostática, palpitações
Raras: Síndroma de Raynaud

Alterações oftalmológicas:
Muito frequentes: visão turva

Alterações gastrintestinais:
Muito frequentes: náuseas
Frequentes: diarreia, dor abdominal, disgeusia
Pouco frequentes: obstipação, pancreatite, vómitos, dispepsia, obstipação, anorexia,irritações gástricas, xerostomia, úlcera ventricular
Raras: estomatite/ulcera aftosa, glossite

Alterações hepato-biliares:
Raras: insuficiência hepática, hepatite ? hepatocelular ou colestática, hepatite incluindonecrose, colestase (incluindo icterícia)

Resultados em provas laboratoriais:
Frequentes: hipercalémia, aumento da creatinina sérica
Pouco frequentes: aumento do teor de ureia no sangue, hiponatremia
Raras: Aumento das enzima no fígado, aumento da bilirrubina sérica

Alterações metabólicos e nutricionais:
Pouco frequentes: hipoglicémia

Alterações do sistema nervoso:
Frequentes: cefaleias, depressão
Pouco frequentes: confusão, sonolência, insónia, nervosismo, parestesia, vertigens
Raras: alterações do sono, insónia

Distúrbios renais e urinários:
Pouco frequentes: disfunção renal, insuficiência renal, proteinúria
Raras: oligúria

Alterações do sistema reprodutivo e da mama:
Pouco frequentes: impotência

Raras: ginecomastia

Alterações respiratórias, torácicas e do mediastino:
Muito frequentes: tosse
Frequentes: dispneia
Pouco frequentes: rinorreia, rouquidão e inflamação da garganta, Broncospasmo / asma
Raras: infiltração pulmonar, rinite, alveolite alérgica / pneumonia eosinófila

Alterações cutâneas e subcutâneas:
Frequentes: exantema, hipersensibilidade / edema angioneurótico: foram relatados casosde edema angioneurótico da face, extremidades, lábios, língua, glote e / ou laringe.
Pouco frequentes: diaforese, prurido, urticária, alopécia
Raros: eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson, dermatite exfoliativa, necróliseepidérmica toxica, pefingo, eritrodermia.
Foi relatada uma síndroma complexa que pode incluir: febre, serosite, vasculite, mialgia /miosite, artralgia / artrite, ANA positiva, ESR elevado, eosinofilia e leucocitose. Podemocorrer exantema, fotossensibilidade ou outras manifestações dermatológicas.

Alterações gerais:
Muito frequentes: astenia
Frequentes: fadiga
Pouco frequentes: mioespasmo, rubor facial, zumbidos, mau-estar, febre.

Hidroclorotiazida:

Infecções e infestações:
Sialoadenitis

Alterações do sistema linfático e sanguíneo:leucopénia, neutropenia / agranulocitose, trombocitopenia, anemia aplástica, anemiahemolítica, depressão da medula óssea.

Alterações do metabolismo e nutricionais:
Anorexia, hiperglicemia, glicosúria, hiperuricémia, alterações hidroelectrolíticas
(incluindo hiponatrémia e hipocalémia), aumento do colesterol e triglicéridos.

Alterações psiquiátricas:
Desassossego, depressão, distúrbios no sono.

Alterações do sistema nervoso:
Diminuição de apetite, parestesia, tontura

Alterações oftalmológicas:
Xantópsia, visão turva temporária

Alterações do ouvido e labirinto ósseo:
Vertigens

Alterações cardíacas:
Hipotensão ortostática, arritmias cardíacas

Alterações vasculares:
Angeíte necrosante (vasculite, vasculite cutânea)

Vasculite respiratória, torácica e mediastinal:
Sofrimento respiratório (incluindo pneumonia e edema pulmonar)

Alterações gastrintestinais:
Irritação gástrica, diarreia, obstipação, pancreatite

Alterações hepato-biliares:
Icterícia (incluindo colestática intra-hepática)

Alterações da pele e tecidos cutâneos:
Reacções de fotossensibilidade, erupção cutânea, reacções cutâneas do tipo do lúpuseritematoso, reactivação do lúpus eritematoso cutâneo, urticária, reacções anafiláticas,necrólise epidérmica tóxica.

Alterações musculo-esqueléticas, ósseas e do tecido conjuntivo:
Espasmo muscular

Alterações renais e urinárias:
Disfunção renal, nefrite intersticial

Alterações gerais:
Febre e fraqueza.

5. COMO CONSERVAR ENALAPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA FARMOZ 20 mg +

12,5 mg COMPRIMIDOS

Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos não deve serarmazenado acima de 25 ºC.

Não utilize Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos apósexpirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Mantenha Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz 20 mg + 12,5 mg Comprimidos fora doalcance e da vista das crianças.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz

As substâncias activas são o Maleato de Enalapril e a Hidroclorotiazida.
Os outros componentes são: Celulose microcristalina, Lactose monohidratada, Amido demilho, Bicarbonato de sódio, Amidoglicolato de sódio e Estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz e conteúdo da embalagem

Enalapril + Hidroclorotiazida Farmoz está disponível sob a forma de comprimidosacondicionado em blister nas apresentações de 10, 30 e 60 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

FARMOZ ? Sociedade Técnico Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique de Barros
Edifício Sagres, 3º A
2685-338 Prior Velho

Fabricante

West Pharma ? Produções Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova, 2700 Amadora

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Minoxidil Vasodilatadores

Zeldilon 5% Minoxidil bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Zeldilon 5% e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Zeldilon 5%
3. Como utilizar Zeldilon 5%
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Zeldilon 5%
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Zeldilon 5%, 50 mg/ml, solução cutânea

Minoxidil

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessárioutilizar Zeldilon 5% com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ZELDILON 5% E PARA QUE É UTILIZADO

Zeldilon 5% é um medicamento que contém minoxidil, uma substância que pertence aogrupo dos medicamentos utilizados em dermatologia.

Zeldilon 5% é indicado para o tratamento da alopécia (queda de cabelo parcial ou geral)androgenética e da areata.

Zeldilon 5% deve ser utilizado apenas por via tópica, apenas no couro cabeludo.

2. ANTES DE UTILIZAR ZELDILON 5%

Não utilize Zeldilon 5%
– se tem alergia à substância activa (minoxidil) ou a qualquer outro componente de
Zeldilon 5% (ver na secção 6 "Qual a composição de Zeldilon 5%");
– se tem outros problemas dermatológicos no couro cabeludo;
– se está a aplicar outro medicamento local.

Tome especial cuidado com Zeldilon 5%
Deverá contactar o seu médico, antes de utilizar Zeldilon 5%, nas seguintes situações:

– se tem história de doença coronária, arritmias cardíacas, insuficiência cardíacacongestiva ou anomalias vasculares cardíacas ou qualquer outra cardiopatia. Nestascircunstâncias deverá ser o ser médico a decidir se deve utilizar Zeldilon 5%;
– se tem hipertensão, e se está sob tratamento com anti-hipertensores

Ao utilizar Zeldilon 5% com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Não há conhecimento de interacções medicamentosas associadas ao uso de minoxidil porvia cutânea. Embora não tenha sido clinicamente demonstrado, há possibilidade de o
Zeldilon 5% potenciar a hipotensão ortostática (baixa da tensão arterial quando se levantada posição sentada ou deitada) em doentes que estejam medicados com outrosvasodilatadores periféricos.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não utilize este medicamento durante a gravidez ou aleitamento, excepto por indicaçãoexpressa do seu médico. Comunique imediatamente ao seu médico se engravidar duranteo tratamento com Zeldilon 5%.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A aplicação de Zeldilon 5% não afecta a capacidade de conduzir veículos ou outrasmáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Zeldilon 5%
Zeldilon 5% contém propilenoglicol que pode causar irritação cutânea.

3. COMO UTILIZAR ZELDILON 5%

Utilizar Zeldilon 5% sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Zeldilon 5% destina-se exclusivamente a aplicação cutânea (uso externo), apenas nocouro cabeludo.

A dose recomendada é de 1 ml de solução cutânea, aplicada 2 vezes por dia (de manhã e
à noite).

Importante: a dose diária total não deve ultrapassar 2 ml (ou seja, 1 ml à noite e 1 ml demanhã).

Modo de administração

Pressione 5 vezes o doseador para obter o equivalente a 1 ml de solução. Coloque estaquantidade solução no centro da área afectada e espalhe por toda a região calva,massajando com os dedos.

Lave cuidadosamente as mãos após cada aplicação.

Zeldilon 5% deve ser aplicado sobre os cabelos e couro cabeludo secos.
Não utilize secador com ar quente para acelerar a evaporação da solução. O calor podediminuir a eficácia do produto.

Importante: Não utilize Zeldilon 5% noutras zonas do corpo e evite o contacto do produtocom os olhos ou outras zonas sensíveis. Durante o tratamento, deve lavar a cabeça comum shampoo suave, com a frequência habitual e não deve aplicar outro produto sobre ocouro cabeludo.

Duração do tratamento
Pode ser necessário aplicar Zeldilon 5%, durante 4 a 8 meses (ou mais) para observar ocrescimento do cabelo. Se verificar crescimento do cabelo continue a aplicar Zeldilon 5%para manter o efeito.

Se utilizar mais Zeldilon 5% do que deveria
Não há registos de sobredosagem com o minoxidil, quando aplicado por via cutânea.

No entanto, a ingestão acidental de Zeldilon 5% pode ocasionar efeitos sistémicosrelacionados com a acção vasodilatadora do minoxidil. Os sinais e sintomas desobredosagem serão provavelmente cardiovasculares, associados a retenção de fluidos etaquicardia.

Caso tenha ingerido acidentalmente a solução cutânea deve dirigir-se imediatamente auma unidade hospitalar para tratamento sintomático.

Caso se tenha esquecido de utilizar Zeldilon 5%
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de utilizar.

Tente utilizar diariamente o medicamento. No entanto, se se esqueceu de utilizar umadose, deverá utilizá-la assim que se lembrar, seguindo depois o esquema habitual.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Zeldilon 5% pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

O efeito indesejável mais referido é prurido no couro cabeludo.

As reacções adversas que podem ocorrem com pouca frequência, são: dermatite irritativa
(rubor, descamação e sensação de queimadura), reacções alérgicas não específicas,urticária, rinite alérgica, inchaço facial.

Adicionalmente, pode ocorrer, raramente, dermatite alérgica de contacto, foliculite,hipertricose não desejada e seborreia.

Caso ocorram reacções dermatológicas graves, deve suspender o tratamento e condultar oseu médico.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ZELDILON 5%

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Zeldilon 5% após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Zeldilon 5%
A substância activa é o minoxidil. Cada mililitro de solução cutânea contém 50 mg deminoxidil.
Os outros componentes são: propilenoglicol, etanol e água purificada.

Qual o aspecto de Zeldilon 5% e conteúdo da embalagem
Zeldilon 5% apresenta-se sob a forma de solução cutânea, em frasco com 60 ml ou com
100 ml.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Zeler Farmacêutica – Comércio e Indústria, Lda.
Rua Sebastião e Silva, 56
2745-838 Massamá

Portugal
Tel: 214389460
Fax: 214389490

Fabricante

Lecifarma – Especialidades Farmacêuticas e Produtos Galénicos, Lda.
Várzea do Andrade – Cabeço de Montachique
2670-741 Loures
Portugal

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Enalapril Hidroclorotiazida

Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum 20 mg + 12,5 mg Comprimidos Enalapril + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum
3. Como tomar Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum 20 mg + 12,5 mg Comprimidos
Maleato de Enalapril + Hidroclorotiazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ENALAPRIL HIDROCLOROTIAZIDA CICLUM E PARA QUE É

UTILIZADO

Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum é um medicamento que pertence ao grupofarmacoterapêutico 3.4.2.1 Inibidores da enzima de conversão da angiotensina.

Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum está indicado no tratamento de:
-Hipertensão em doentes que não responderam adequadamente à monoterapia com umdos componentes administrados isoladamente.
-Tal como em todas as associações fixas, este medicamento não é indicado para otratamento inicial da hipertensão arterial.

2. ANTES DE TOMAR ENALAPRIL HIDROCLOROTIAZIDA CICLUM

Não tome Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum:
-Se tem alergia (hipersensibilidade) ao Enalapril ou à Hidroclorotiazida ou a qualqueroutro componente deste medicamento.
-Se tem insuficiência renal e a depuração da creatinina for inferior a 30 ml/min.
-Se tem antecedente de edema de Quincke relacionado com a toma de um inibidor daenzima de conversão
-Em situações acompanhadas de uma estimulação exagerada do sistema renina-
angiotensina: hipertensão com deplecção importante de água e de sódio (dieta sem sódio

e tratamento diurético), hipertensão renovascular, hipertensão com insuficiência cardíacacongestiva.
-Durante as duas primeiras semanas de tratamento podem verificar-se descida brusca datensão arterial ou (raramente) insuficiência renal funcional.
-Se tiver mais do que três meses de gravidez. (Também é preferível não tomar Enalapril
Hidroclorotiazida Ciclum no início da gravidez ? Ver secção Gravidez)

Tome especial cuidado com Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum:
Em relação ao enalapril:
Idosos: avaliar a função renal, antes e depois do tratamento.
Hipersensibilidade: edema de Quincke.
Têm sido relatados raros casos de edema angioneurótico da face, extremidades, lábios,língua, glote e (ou) laringe. Nestes casos o medicamento deve ser imediatamentesuspenso e o doente observado cuidadosamente até que o edema desapareça. Nos casosem que o edema se limitou à face e aos lábios a situação resolveu-se por si só, se bem queos anti-histamínicos sejam úteis para o controle dos sintomas.
O edema de Quincke com edema da laringe, pode ser fatal. Quando envolve a língua, aglote ou a laringe pode provocar obstrução respiratória. Deve administrar-seimediatamente uma injecção sub-cutânea de epinefrina a 1:1000 (0,3 ml a 0,5 ml), einstituir outra terapêutica apropriada.

Deve informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. Enalapril
Hidroclorotiazida Ciclum não está recomendado no início da gravidez e não deve sertomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicialpara o bebé se utilizado a partir desta altura.

Em relação à hidroclorotiazida:
O equilíbrio electrolítico deve ser vigiado durante o tratamento, especialmente a caliémia,em doentes com cirrose ou tratados com digitálicos, antiarrítmicos do grupo da quinidina,corticóides ou laxantes.
Efeitos metabólicos e endócrinos: as tiazidas podem diminuir a tolerância à glucose e porisso as doses dos antidiabéticos podem ter que ser ajustadas, incluindo a de insulina.
As tiazidas podem diminuir a excreção urinária do cálcio, originando elevações ligeiras eintermitentes do cálcio sérico. Uma acentuada hipercalcemia, no entanto, pode evidenciarhiperparatiroidismo, pelo que nesse caso deve suspender-se o tratamento e investigar afunção paratiroideia. Os diuréticos tiazídicos podem aumentar as taxas plasmáticas docolesterol e dos triglicéridos.
Em relação à associação dos dois:
Alterações da caliémia: a associação do enalapril a um diurético, não exclui oaparecimento de hipocaliémia. Existe risco de hipocaliemia em doentes com diabetes e
(ou) insuficiência renal, pelo que se devem vigiar os níveis de potássio no sangue.
Hipotensão e desequilíbrio electrolítico:
Como com toda a terapêutica anti-hipertensiva, pode ocorrer hipotensão sintomática emalguns doentes. Os sinais clínicos de desequilíbrio hidroelectrolítico são: hipovolémia,hiponatremia, alcalose hipocloremica e hipocaliemia ou hipomagnesiemia, que poderão

ocorrer durante episódios intercorrentes de diarreia e vómitos. Nesses casos deverão serefectuadas determinações periódicas dos electrólitos séricos.
Em caso de hipotensão, o doente deverá ser colocado em decúbito e se necessárioadministrar-se-á soro fisiológico intravenoso.
Uma hipotensão transitória não constitui contra-indicação para a continuação dotratamento.
Após o restabelecimento da tensão arterial e da volémia é possível retomar-se aterapêutica com dose reduzida, ou administrar de forma adequada qualquer doscomponentes isoladamente.
Cirurgia e anestesia: Em doentes submetidos a intervenção cirúrgica ou durante aanestesia com agentes que produzam hipotensão, o enalaprilato pode inibir a formação deangiotensina II secundária à libertação compensatória de renina.
Se ocorrer hipotensão considerada como tendo origem neste mecanismo, esta pode sercorrigida pela expansão da volémia.
As tiazidas podem aumentar a resposta à tubocurarina, devido a hipocaliémia.
Especialmente durante o primeiro mês de tratamento com um IECA, deverão sercuidadosamente monitorizados os níveis de glicémia no diabético previamente medicadocom antidiabéticos orais ou insulina.

Ao tomar Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Associações desaconselhadas:
-Devido à presença de enalapril:
Sais de potássio ou fármacos poupadores de potássio (amilorido, canrenona,espironolactona, triantereno), por poderem causar hipercaliemia.
-Devido à presença de hidroclorotiazida:
Ácido tienílico (pode causar insuficiência renal aguda).
Bepridil, lidoflazina, prenilamina, vincamina (fármacos não anti-arrítmicos que podemcausar "torsades de pointes").
Lítio (aumento da litémia com sinais de intoxicação semelhantes aos de uma dieta semsódio).
Associações que devem ser feitas com cuidado:
-Devido à presença de hidroclorotiazida:
Antiarritmícos do tipo da quinidina (classe I a ), sotalol e amiodarona.
Também devem ser administrados com cuidado os fármacos que podem causar umadiminuição do potássio: anfotericina B (via i.v.) corticóides (gluco e mineralo)tetracosactide, laxantes estimulantes: vigiar a caliémia.
Metformina (responsável por uma acidose láctica se existir insuficiência renal funcional).
Produtos de contraste iodados em dose elevada aumentam o risco de insuficiência renalaguda em caso de desidratação provocada pelo diurético.
-Devido à presença dos dois princípios activos:
Anti-inflamatórios não esteróides (inibição das prostaglandinas vasodilatadoras),provocando uma diminuição da filtração glomerular e portanto uma insuficiência renalaguda no doente desidratado; redução do efeito hipotensor da hidroclorotiazida.

Associações que devem ser avaliadas:
-Devido à presença da hidroclorotiazida:
As tiazidas são susceptíveis de causar intolerância à glucose. Por isso os diabéticosnecessitam de vigilância especial.

-Devido à presença dos dois princípios activos:
Neurolépticos: efeitos aditivos antihipertensores com aumento do risco de hipotensãoortostática.
A administração concomitante de inibidores ECA e antidiabéticos orais ou insulina, podepotenciar o efeito de diminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicémia.
Este fenómeno poderá ocorrer com maior frequência, durante as primeiras semanas detratamento e/ou em doentes com insuficiência renal.

Ao tomar Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum com alimentos e bebidas:
Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum pode ser tomado com alimentos.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez:
Deve informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. O seumédico normalmente aconselha-la-á a interromper Enalapril Hidroclorotiazida Ciclumantes de engravidar ou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de
Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum. Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum não estárecomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês degravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partirdesta altura.

Aleitamento
Deverá informar o seu médico de que se encontra a amamentar ou que pretende iniciar oaleitamento. Não é recomendado o aleitamento de recém-nascidos (primeiras semanasapós o nascimento) e, especialmente bebés prematuros, enquanto a mãe toma Enalapril
Hidroclorotiazida Ciclum.
No caso de uma criança mais velha, o seu médico deverá aconselhá-la sobre os benefíciose riscos de tomar Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum enquanto amamenta,comparativamente com outros medicamentos.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Podem ocorrer diferentes reacções, como tonturas e fadiga, principalmente quando seaumenta a posologia ou se altera a medicação (administração concomitante demedicamentos que potenciam a acção dos inibidores da ECA).

Informações importantes sobre alguns componentes de Enalapril Hidroclorotiazida
Ciclum :

Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ENALAPRIL HIDROCLOROTIAZIDA CICLUM

Tomar Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum sempre de acordo com as instruções domédico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Função renal normal:
A posologia habitual na hipertensão é de 1 comprimido por dia.
Insuficiência renal:
Depuração da creatinina entre 30 e 80 ml/min: a posologia inicial habitual é de meiocomprimido por dia.
Depuração da creatinina inferior a 30 ml/min: está contra-indicado.

Modo e via de administração
Administração oral.
Deglutir os comprimidos com um pouco de líquido.Indicação do momento maisfavorável à administração do medicamento
De acordo com a indicação clínica.

Duração média do tratamento
De acordo com a indicação clínica.

Se tomar mais Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum do que deveria:
Não existem dados suficientes relativos a sobredosagem. A manifestação mais provávelserá hipotensão, que pode ser tratada mediante a administração intravenosa de sorofisiológico. O enalapril pode ser extraído da circulação sistémica por meio dehemodiálise.

Caso se tenha esquecido de tomar Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
No caso da omissão de uma administração de Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum, deveprosseguir o tratamento de acordo com a posologia previamente estabelecida; após aomissão de várias doses deve consultar o médico assistente.

Se parar de tomar Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum Ciclum:
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Devido à presença do enalapril:

Tonturas e cefaleias. Astenia (em 2 a 3% dos doentes).
Menos frequentemente (<2%) verificou-se: hipotensão ortostática, náuseas, diarreias,erupção cutânea, síncope, impotência, dor torácica, palpitações, tosse, casos raros deedema angioneurótico da face, extremidades, lábios, língua/glote e laringe.
Também se verificaram em alguns doentes alterações dos parâmetros laboratoriais derotina: elevações ocasionais da glicémia, uricémia, creatininémia, enzimas hepáticos e/oubilirrubina sérica. Estas elevações são habitualmente reversíveis com a suspensão dotratamento.
Também foram relatadas diminuições da hemoglobina, do hematócrito, do número deglóbulos brancos e das plaquetas.
Devido à presença da hidroclorotiazida:
Perturbações gastro-intestinais: anorexia, náuseas, vómitos e cãibras.
Possibilidade de hipocaliémia.
Manifestações relacionadas com a diurese: desidratação com hipovolémia ouhiponatrémia que justificam a redução da posologia.
Também foram observadas sensação de secura da boca e sede, parestesias, turvaçãotransitória da vista, tonturas, vertigens, fraqueza geral, cãibras musculares e hipotensãoortostática.
Outros efeitos indesejáveis: exantema cutâneo, prurido, púrpura, urticária,fotossensibilização, perturbações visuais transitórias, confusão mental.

Também foram relatados casos de trombocitopénia, leucopénia, agranulocitose, anemiaaplástica, anemia hemolítica e febre no decurso da administração de diuréticos. Osdoentes com ou sem antecedentes alérgicos ou asma brônquica, podem apresentarreacções de hipersensibilidade às tiazidas.
Também foram observadas raras anomalias reversíveis da função hepática, manifestando-
se por: cefaleias, agitação, icterícia, pancreatite, glicosúria e hiperuricémia.
Hipercalcémia: muito raramente.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ENALAPRIL HIDROCLOROTIAZIDA CICLUM

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 25°C.

Não utilize Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum após o prazo de validade impresso naembalagem exterior, após a ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia domês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum :
-As substâncias activas de Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum são o Enalapril e a
Hidroclorotiazida.

-Os outros componentes são: bicarbonato de sódio, lactose, amido de milho, amidopregelatinado, estearato de magnésio e óxido de ferro amarelo

Qual o aspecto de Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum e conteúdo da embalagem:
Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum apresenta-se na forma de comprimidosacondicionados em blister de Alu/Alu, em embalagens de 14, 28 e 56.comprimidos.
Podem não ser comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante:

Ciclum Farma Unipessoal, Lda.
Quinta da Fonte
Edifício D. Amélia ? Piso 1, Ala B
2770-229 Paço de Arcos

Fabricante:

Medicamentos Internacionales, S.A.
Calle La Solana, 26 – Torrejón de Ardoz –
Madrid

Enalapril Hidroclorotiazida Ciclum só pode ser adquirido mediante receita médica.

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Categorias
Anti-Hipertensor Enalapril

Enalapril Ciclum 20 mg comprimidos Enalapril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Enalapril Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Enalapril Ciclum
3. Como tomar Enalapril Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Enalapril Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Enalapril Ciclum 5 mg Comprimidos
Enalapril Ciclum 20 mg Comprimidos
Maleato de Enalapril

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ENALAPRIL CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

O enalapril pertence ao grupo farmacoterapêutico 3.4.2.1 ? Anti-hipertensores,inibidores da enzima de conversão da angiotensina

Enalapril Ciclum está indicado nas seguintes situações:
-Tratamento da hipertensão;
-Tratamento da insuficiência cardíaca sintomática;
-Prevenção da insuficiência cardíaca sintomática em doentes com disfunção doventrículo esquerdo assintomática (fracção de ejecção <35%)

2. ANTES DE TOMAR ENALAPRIL CICLUM

Não tome Enalapril Ciclum:
-Se tem alergia (hipersensibilidade) () ao enalapril, a qualquer outro componente de
Enalapril Ciclum ou a outro inibidor da enzima de conversão.
-Se sofreu edema angioneurótico com outros inibidores ECA.
-Se sofrer de edema angioneurótico hereditário ou idiopático.

-Se tiver mais do que três meses de gravidez. (Também é preferível não tomar Enalapril
Ciclum no início da gravidez ? Ver secção Gravidez)
Tome especial cuidado com Enalapril Ciclum:
-Se surgirem sinais de uma queda súbita da tensão arterial (hipotensão). Deverá deitar-
se imediatamente e, se necessário, deslocar-se ao hospital para tratamento específico.
-Se sofrer de estenose aórtica e da válvula mitral ou cardiomiopatia hipertróficaobstrutiva. É possível que o seu médico lhe dê instruções especiais.
-Se sofrer de insuficiência renal. A dose inicial de enalapril será ajustada ao seu casoparticular.
-Se sofrer de estenose bilateral das artérias renais ou da artéria de rim únicofuncionante. Corre maior risco de desenvolver hipotensão e insuficiência renal.
-Se tiver sido submetido recentemente a transplante renal. O enalapril não estárecomendado nestes casos.
-Se ocorrer insuficiência hepática (icterícia, elevação das enzimas). A medicação deveser interrompida e ter lugar um controlo médico adequado.
-Se ocorrerem reduções dos glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e/ou plaquetas, sesofrer de doença vascular do colagénio, se estiver simultaneamente a fazer terapêuticacom imunossupressores, alopurinol, procainamida ou uma combinação destes factores,e especialmente se já existirem problemas renais. Qualquer sinal de infecção (i.e. dor degarganta, febre) durante o tratamento deve ser comunicado imediatamente ao médicopara instituição de tratamento adequado.
-Se ocorrer angioedema (inchaço das extremidades, face, lábios, membranas mucosas,língua, glote ou laringe). Neste caso, deve interromper o tratamento com enalapril edeslocar-se imediatamente ao hospital.
-Podem ocorrer reacções alérgicas em caso de dessensibilização ao veneno de insectosou de exposição a algumas das membranas usadas na diálise e na aferese delipoproteínas. Estas reacções podem ser evitadas suspendendo temporariamente oinibidor da ECA ou recorrendo a outra classe de medicamentos para controlo dahipertensão.
-Se for diabético. Os níveis de glicémia deverão ser cuidadosamente monitorizados emcaso de medicação prévia com antidiabéticos orais ou insulina, principalmente duranteo primeiro mês de tratamento.
-Os inibidores da ECA provocam frequentemente tosse não-produtiva e persistente, quedesaparece após a sua interrupção.
-Se tiver que se submeter a cirurgia e/ou anestesia deverá informar o médico de que estáa tomar enalapril, pois pode ocorrer hipotensão.
-O risco de uma subida do potássio no sangue (hipercaliémia) é maior se sofrer deinsuficiência renal, diabetes mellitus ou estiver a tomar outros fármacos associados como aumento do potássio sérico (i.e. heparina, diuréticos poupadores do potássio,suplementos do potássio ou substitutos do sal contendo potássio).
-Se estiver a tomar medicamentos contendo lítio, já que a associação com enalapril não
é geralmente recomendada.
-Nas crianças, este medicamento só pode ser usado para tratamento da hipertensão edesde que não sofram de problemas renais. Enalapril Ciclum não deve ser administradoa recém-nascidos.

-Tal como acontece com os outros inibidores da enzima de conversão da angiotensina, oenalapril é aparentemente menos eficaz na diminuição da pressão arterial em doentesnegros do que em doentes não negros, possivelmente devido a uma maior prevalênciade renina baixa na população negra hipertensa.
-Deve informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. Enalapril
Ciclum não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após oterceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé seutilizado a partir desta altura.

Ao tomar Enalapril Ciclum com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

-A utilização de enalapril conjuntamente com diuréticos poupadores de potássio,suplementos do potássio ou substitutos do sal contendo potássio, pode conduzir aaumentos significativos do potássio no sangue.
-O tratamento prévio com doses elevadas de diuréticos pode resultar em risco dehipotensão quando se inicia a terapêutica com enalapril.
-A utilização de enalapril com outros fármacos anti-hipertensores comuns pode originarum aumento dos efeitos hipotensores do enalapril. O tratamento com nitroglicerina eoutros nitratos, ou outros vasodilatadores, deve ser feito com precaução. O enalaprilpode ser usado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses paracardiologia), trombolíticos, betabloqueadores e/ou nitratos.
-A utilização do enalapril com lítio não é recomendada mas, se a associação forconsiderada necessária, deve ser realizada com monitorização cuidadosa dos níveisséricos de lítio.
-A utilização de certos anestésicos, antidepressivos tricíclicos e antipsicóticos podeprovocar uma redução adicional da pressão arterial.
-Foi descrito que os anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs) e os inibidores da ECAexercem um efeito aditivo no aumento do potássio sérico, enquanto a função renal podediminuir; a administração crónica de AINEs pode reduzir o efeito anti-hipertensor deum inibidor ECA.
-Os simpaticomiméticos podem reduzir o efeito anti-hipertensor dos inibidores ECA.
-A administração concomitante de inibidores ECA e medicamentos antidiabéticos
(insulinas, fármacos antidiabéticos orais) pode potenciar o efeito de diminuição daglicemia, com risco de hipoglicémia. A probabilidade deste fenómeno ocorrer é maiordurante as primeiras semanas de tratamento combinado e em doentes com insuficiênciarenal.

Ao tomar Enalapril Ciclum com alimentos e bebidas:
O álcool potencia o efeito hipotensor dos inibidores da enzima de conversão.
Enalapril Ciclum pode ser tomado às refeições ou fora delas.

Gravidez e Aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez

Deve informar o seu médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. O seumédico normalmente aconselha-la-á a interromper Enalapril Ciclum antes de engravidarou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de Enalapril Ciclum.
Enalapril Ciclum não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomadoapós o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para obebé se utilizado a partir desta altura.

Aleitamento

Deverá informar o seu médico de que se encontra a amamentar ou que pretende iniciaro aleitamento. Não é recomendado o aleitamento de recém-nascidos (primeiras semanasapós o nascimento) e, especialmente bebés prematuros, enquanto a mãe toma Enalapril
Ciclum.
No caso de uma criança mais velha, o seu médico deverá aconselhá-la sobre osbenefícios e riscos de tomar Enalapril Ciclum enquanto amamenta, comparativamentecom outros medicamentos.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Durante o tratamento podem ocasionalmente ocorrer tonturas ou fadiga.

3. COMO TOMAR ENALAPRIL CICLUM

Tomar Enalapril Ciclum sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose deve ser individualizada de acordo com o perfil do doente e com a resposta dapressão arterial.

Para o tratamento da hipertensão, a dose inicial pode variar entre 5 mg e 20 mg deenalapril por dia. A dose de manutenção habitual é 20 mg por dia e a dose demanutenção máxima é 40 mg por dia.

Para doentes com insuficiência cardíaca sintomática ou disfunção do ventrículoesquerdo assintomática, a dose inicial é 2,5 mg e deve ser administrada sob supervisãomédica. A dose deverá ser aumentada sob supervisão clínica até à dose habitual demanutenção de 20 mg, administrada numa ou em duas doses. Recomenda-se que estatitulação da dose seja efectuada durante um período de 2 a 4 semanas. A dose máxima é
40 mg por dia, administrados em duas doses.

Poderá ser necessário aumentar os intervalos entre as tomas de enalapril e/ou reduzir aposologia em caso de insuficiência renal.

Nos doentes idosos, a dose será definida de acordo com o estado da função renal.

Salvo melhor opinião do médico assistente, Enalapril Ciclum não é recomendado emcrianças para outra indicação que não seja a hipertensão e desde que as crianças nãosofram de problemas renais. Enalapril Ciclum não deve ser administrado a recém-
nascidos. O seu médico dispõe de informações complementares que lhe permitemdecidir quando e como tratar crianças hipertensas.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Enalapril Ciclum édemasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Enalapril Ciclum do que deveria:
Os sintomas de sobredosagem são hipotensão, letargia, choque circulatório, disturbioselectrolíticos, insuficiência renal, hiperventilação, taquicárdia, palpitações, bradicárdia,tonturas, ansiedade e tosse. As medidas para evitar a absorção (p. ex. lavagem gástrica,administração de adsorventes e sulfato de sódio nos 30 minutos após a ingestão) eacelerar a eliminação devem ser aplicadas se a ingestão for recente. Se ocorrerhipotensão, o doente deve ser colocado na posição adequada e deve ser administradorapidamente suplemento salino e fluidos. Deve ser equacionado o tratamento comangiotensina-II. Bradicardia e reacções vagais extensas devem ser tratadas com aadministração de atropina. Pode ser considerado o uso de pacemaker.
O enalaprilato pode ser removido da circulação por hemodiálise.

Caso se tenha esquecido de tomar Enalapril Ciclum:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Enalapril Ciclum:
A interrupção do tratamento pode levar ao reaparecimento dos sinais e sintomas dadoença.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Enalapril Ciclum pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Doenças do sangue e do sistema linfático:
Pouco frequentes: anemia. Raras: diminuição dos glóbulos vermelhos, do hematócrito,da hemoglobina e das plaquetas, depressão medular, pancitopénia, linfoadenopatia,doenças auto-imunes
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Pouco frequentes: hipoglicémia.
Doenças do sistema nervoso e do foro psiquiátrico:

Frequentes: dor de cabeça, depressão. Pouco frequentes: confusão, sonolência, insónia,nervosismo, parestesia, vertigens. Raras: sonhos anómalos, distúrbios do sono
Afecções oculares:
Muito frequentes: visão turva
Cardiopatias e vasculopatias:
Muito frequentes: tonturas. Frequentes: hipotensão, síncope, enfarte do miocárdio ouacidente vascular cerebral, dor precordial, alterações do ritmo cardíaco, angina de peito,taquicardia. Pouco frequentes: hipotensão ortostática, palpitações. Raras: doença de
Raynaud
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Muito frequentes: tosse. Frequentes: dispneia. Pouco frequentes: rinorreia, adinofagia erouquidão, broncospasmo/asma. Raras: infiltrados pulmonares, rinite, alveolítealérgica/pneumonia eosinófila
Doenças gastrointestinais:
Muito frequentes: náuseas. Frequentes: diarreia, dor abdominal, alteração no paladar
Pouco frequentes: íleos, pancreatite, vómitos, dispepsia, obstipação, anorexia, irritaçãogástrica, xerostomia, úlcera péptica. Raras: estomatite/ úlcera aftosa, glossite.
Afecções hepatobiliares:
Raras: insuficiência hepática, hepatite (hepatocelular ou colestática), hepatite incluindonecrose, colestase (incluindo icterícia)
Afecções dos tecidos cutâneos e sub-cutâneos:
Frequentes: exantema, hipersensibilidade/edema angioneurótico: foi registado edemaangioneurótico da face, extremidades, lábios, língua, glote e/ou laringe. Poucofrequentes: diaforese, prurido, urticária, alopécia. Raras: eritema multiforme, síndromede Stevens-Johnson, dermatite exfoliativa, necrólise epidérmica tóxica, pênfigo,eritrodermatite.
Foi descrita uma sintomatologia complexa que pode incluir alguns ou a totalidade dosseguintes sintomas: febre, serosite, vasculite, mialgia/miosite, artralgia/artrite, ANApositivo, elevações da VS, eosinofilia e leucocitose. Pode ocorrer exantema,fotossensibilidade ou outras manifestações dermatológicas.
Doenças renais e urinárias:
Pouco frequentes: disfunção renal, insuficiência renal, proteinúria. Raras: oligúria
Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Pouco frequentes: impotência. Raras: ginecomastia.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Muito frequentes: astenia. Frequentes: fadiga. Pouco frequentes: cãibras musculares,rubor, acufenos, mal estar, febre.
Exames complementares de diagnóstico:
Frequentes: hipercaliémia, aumento da creatinina sérica. Pouco frequentes: aumento dourémia, hiponatrémia. Raras: aumento das enzimas hepáticas, aumento da bilirrubinasérica

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ENALAPRIL CICLUM

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 25°C. Proteger da luz e da humidade.
Não utilize Enalapril Ciclum após o prazo de validade impresso na embalagem exterior,após a ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Enalapril Ciclum:

A substância activa é o Enalapril.
Os outros componentes são: bicarbonato de sódio, estearato de magnásio, celulosemicrocristalina, sílica coloidal anidra, amido de milho pré-gelificado.

Cada comprimido de Enalapril Ciclum 5 mg contém 5 mg de enalapril, e apresenta-seem embalagens de10, 20 60 e 120 comprimidos.
Cada comprimido de Enalapril Ciclum 20 mg contém 20 mg de enalapril e apresenta-seem embalagens de 28 e 56 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Ciclum Farma Unipessoal, Lda.
Quinta da Fonte
Edifício D. Amélia ? Piso 1, Ala B
2770-229 Paço de Arcos

Fabricante

Medicamentos Internacionales, S.A.
Calle La Solana, 26 – Torrejón de Ardoz –
Madrid

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