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Bicarbonato de sódio Cloreto de sódio

Meropenem Green Avet Meropenem bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Meropenem Green Avet e para que é utilizado
2.Antes de tomar Meropenem Green Avet
3.Como tomar Meropenem Green Avet
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Meropenem Green Avet
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Meropenem Green Avet 500 mg Pó para solução injectável
Meropenem Green Avet 1000 mg Pó para solução injectável
Meropenem (sob a forma tri-hidratada)

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É MEROPENEM GREEN AVET E PARA QUE É UTILIZADO

O nome do seu medicamento é Meropenem Green Avet 500 mg e 1000 mg pópara solução injectável. Será referido como Meropenem Green Avet ao longodo folheto informativo. Pertence ao grupo de medicamentos denominados por
?antibióticos? os quais são utilizados no tratamento de infecções. Éadministrado directamente no seu corpo por injecção ou perfusão na veia.

O seu medicamento pode ser utilizado no tratamento das seguintes condições:

-Infecções dos pulmões
-Infecções renal e da bexiga
-Infecções abdominais
Infecções ginecológicas
-Infecções da pele
-Meningites
-Sépsis (infecção do sangue)
-Suspeita de infecção em certos doentes com o sistema imunitárioenfraquecido.

Devem ser tomadas em consideração as orientações nacionais e/ou locaissobre o uso apropriado de agentes antibacterianos.

2.ANTES DE TOMAR MEROPENEM GREEN AVET

Não tome Meropenem Green Avet
-se tem alergia (hipersensibilidade) ao meropenem ou a qualquer outrocomponente deste medicamento.

Tome especial cuidado com Meropenem Green Avet
Informe o seu médico antes de começar a tomar este medicamento:
-se já teve anteriormente alguma reacção alérgica a outros antibióticos taiscomo penicilinas (ex., fenoximetilpenicilina, flucloxacilina, amoxicilina,ampicilina), outros carbapenemes (ex., imipenem), cefalosporinas (ex.,cefixima, cefpodoxima, cefuroxima) ou outros antibióticos dentro da mesmaclasse (beta-lactâmicos). Pergunte ao seu médico se não estiver seguro.
-se tem ou teve anteriormente doença hepática.
-se teve anteriormente colite (inflamação do cólon a qual causa dor abdominale diarreia) ou condições semelhantes.
-se estiver a tomar outros medicamento que lhe foram prescritos ou quecomprou.

O seu médico irá monitorizá-lo durante o tratamento. Ele ou ela poderá decidirparar o seu tratamento se desenvolver diarreia ou desenvolver sinais que o seumedicamento estará a provocar o crescimento acentuado de outrosmicrorganismos o qual acontece naturalmente no seu corpo.

Meropenem Green Avet não é recomendado para crianças com menos de 3meses de idade.

Tomar Meropenem Green Avet com outros medicamentos
Fale com o seu médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos
-Probenecid (utilizado para o tratamento da gota)
-Valproato de sódio (utilizado para o tratamento de convulsões ou epilepsia).

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Gravidez e aleitamento
Informe o seu médico se estiver grávida, a amamentar ou se estiver a tentarengravidar. Meropenem Green Avet não deverá ser utilizado a menos que oseu médico o considere absolutamente necessário.

Contacte o seu médico ou farmacêutico para aconselhamento antes de tomarqualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
É pouco provável que Meropenem Green Avet afecte a sua capacidade decondução ou utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Meropenem Green
Avet
Este medicamento contém até 7,8 mmol (ou 180 mg) de sódio por dose. Istodeverá ser tido em consideração se estiver a fazer uma dieta controlada emsódio.

3.COMO TOMAR MEROPENEM GREEN AVET

O seu medicamento deverá ser ? lhe normalmente administrado pelo seumédico ou enfermeiro.
Meropenem Green Avet pode ser administrado como injecção em bólusintravenoso durante aproximadamente 5 minutos, por perfusão intravenosadurante aproximadamente 15 a 30 minutos, utilizando as apresentaçõesespecíficas disponíveis. Antes de utilizar deverá ser diluído num solventeadequado. O seu médico decidirá qual.

O seu médico decidirá a dose exacta que lhe será administrada. Irá variardependendo do tipo de infecção que tiver, do local da infecção no seu corpo eda gravidade da infecção.
A dose habitual é de 500 mg a 1000 mg de meropenem de 8 em 8 horas. Sesofrer de meningite ou se tiver fibrose cística e se estiver uma infecção no peitoa dose poderá ser aumentada até 2000 mg de 8 em 8 horas.

Se tiver problemas com os seus rins o seu médico poderá decidir reduzir adose.

Utilização em criança:
A dose em crianças é decidida utilizando a idade e o peso da criança. A dosehabitual para crianças no intervalo de 3 meses a 12 anos de idade é de 10 a 20mg de meropenem por quilograma de peso corporal administrada de 8 em 8horas. Em crianças com peso superior a 50 quilogramas o seu médico poderáutilizar a dose do adulto.

Para o tratamento de infecções no pulmão associadas a fibrose cística emdoentes no intervalo de 4 anos a 18 anos de idade, a dose recomendada é 25mg a 40 mg de meropenem por quilograma de peso corporal, administrada de
8 em 8 horas.

Para o tratamento de meningite a dose recomendada é 40 mg de meropenempor quilograma de peso corporal de 8 em 8 horas.

Se tomar mais Meropenem Green Avet do que deveria
Dado que o medicamento deverá ser-lhe administrado pelo seu médico ouenfermeiro, é pouco provável que receba uma dose incorrecta. Fale com o seumédico ou enfermeiro se tiver dúvidas acerca da quantidade do medicamentoque recebeu.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com oseu médico ou enfermeiro.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Meropenem Green Avet pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se lhe aparecerem alguns dos seguintes sintomas após a administração destemedicamento, deverá falar com o seu médico imediatamente: erupção cutânea,comichão, inchaço da cara, lábios, boca ou garganta a qual pode causardificuldade em engolir ou respirar, inflamação grave da boca, olhos ou órgãosgenitais ou bolhas ou descamação da camada superficial da pele. Reacçõesalérgicas graves são no entanto muito graves, afectando menos de 1 pessoaem 10 000.

Os seguintes efeitos secundários foram reportados com as frequênciasaproximadas apresentadas:

Frequentes (afectando menos do que uma pessoa em 10 mas mais do queuma pessoa em 100):
-Aumento do número de plaquetas no seu sangue (células que aderem umas
às outras para parar a hemorragia após um corte ou lesão)
-Náuseas, vómitos, ou diarreia
-Aumento dos níveis sanguíneos de certas substâncias produzidas pelo seufígado.
Dor e inflamação no local da injecção.

Pouco Frequentes (afectando menos do que uma pessoa em 100 mas mais doque uma pessoa em 1000):
-Certas alterações sanguíneas. Os sintomas podem incluir a redução dasplaquetas sanguíneas, o qual aumento o risco de sangramento ou de nódoasnegras.
-Dores de cabeça ou sensação de formigueiro ou dormência.
-Erupção cutânea, erupção cutânea com picadas ou comichão.

Raros (afectando menos do que uma pessoa em 1000 mas mais do que umapessoa em 10 000):
-Certas alterações sanguíneas. Os sintomas podem incluir a redução nonúmero de células brancas sanguíneas, a qual pode causar uma maiorprobabilidade para infecções. Alternativamente pode experimentar febre ouarrepios, dor de garganta, úlceras na boca ou na sua garganta.
-Desmaios (no entanto ainda não foi estabelecida ligação directa entre autilização do seu medicamento e os desmaios).
-Infecção fúngica da boca provocando dor, lesões brancas cremosas na sualíngua ou bochechas.
-Candidíase vaginal.

Muito Raros (afectando menos do que uma pessoa em 10 000):
-Inflamação do cólon causando diarreia, dor abdominal e febre.
-Reacções alérgicas incluindo erupção cutânea, comichão, inchaço da cara,lábios, boca ou garganta o qual pode causar dificuldade em engolir ou respirar.
-Erupção cutânea caracterizada por borbulhas ?tipo alvo? com centro vermelho,seguidas de uma área pálida, seguidas por um anel vermelho escuro à volta.
-Inflamação grave da boca, olhos e órgãos genitais.
-Bolhas e descamação da camada superficial da pele.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico.

5.COMO CONSERVAR MEROPENEM GREEN AVET

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Meropenem Green Avet não deve ser congelado. Cada frasco deverá serutilizado uma única vez e qualquer solução remanescente deverá ser rejeitada.
Manter o seu frasco na embalagem de onde veio.

O seu médico ou enfermeiro irão normalmente preparar o seu medicamentoantes da administração. No entanto, após dissolvido o Meropenem Green Avet
é estável até 2 horas se conservado abaixo de 25ºC ou até 12 horas seconservado no frigorifico (2-8ºC). Alternativamente o seu médico ou enfermeiropode decidir diluir mais o produto num solvente adequado antes da utilização.
Não deverá ser misturado com outros medicamentos.

Não utilize Meropenem Green Avet após o prazo de validade impresso naembalagem exterior, após ?Exp.:?. O prazo de validade corresponde ao últimodia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu médico ou enfermeiro como eliminar osmedicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger oambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Meropenem Green Avet
– A substância activa é o Meropenem (sob a forma tri-hidratada).
– O outro componente é o carbonato de sódio.

Qual o aspecto de Meropenem Green Avet e conteúdo da embalagem
Meropenem Green Avet é fornecido em pó para solução injectável ou perfusão.
Deverá ser dissolvido antes da utilização e é administrado directamente no seucorpo por injecção ou perfusão.

É fornecido em frascos de vidro contendo um pó cristalino amarelo claro emembalagens de 1 e 10 frascos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Green Avet – Produtos Farmacêuticos, Lda.
Avenida Bombeiros Voluntários, nº146 1º
2765-201 Estoril

Fabricante
– Demo S.A., Grécia.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

A informação a seguir destina-se apenas a profissionais de saúde ou médicos

FOLHETO INFORMATIVO PARA O PRESCRITOR:

A informação que se segue destina-se apenas a profissionais de saúde eincluem mais instruções de preparação e administração do produto:

Método de administração

Meropenem Green Avet pode ser administrado como injecção em bólusintravenoso durante aproximadamente 5 minutos ou por perfusão intravenosadurante aproximadamente 15 a 30 minutos utilizando as apresentaçõesespecíficas disponíveis.

Meropenem Green Avet pode ser utilizado para injecção em bólus intravenosodeverá ser constituído com água para preparações injectáveis esteril (5 ml por
250 mg de meropenem). Isto fornece a concentração aproximada de 50 mg/ml.
As soluções reconstituídas são claras e transparentes ou amarelo pálido.

Meropenm Green Avet para perfusão intravenosa pode ser reconstituído comfluidos para perfusão compatíveis (50 a 200 ml) (ver abaixo)

Estabilidade após reconstituição/ diluição

A estabilidade física e química em uso foi demonstrada nos seguintessolventes sob as seguintes condições:

Solvente Estabilidade
a

25ºC 4ºC
Frascos reconstituídos com água para 2h 12hpreparações injectáveis par injecçãobólus
Soluções (1-20 mg/ml) preparadas

com:
Cloreto de sódio 0.9%
4h
24h
Glucose 5%
1h
4h
Glucose 10%
1h
2h
Glucose 5% e cloreto de sódio 0.225% 2h 4h
Glucose 5% e cloreto de sódio 0.9%
1h
4h
Glucose 5% e cloreto de potássio 1h 6h
0.15%
Manitol 2.5%
2h
16h
Manitol 10%
1h
8h
Normosol M em dextrose 5%
1h
8h
Glucose 5% e bicarbonato de sódio 1h 6h
0.02%

Do ponto de vista microbiológico, o produto deverá ser utilizado imediatamente.
Se não for utilizado imediatamente, as condições e os tempos de conservaçãoem uso antes da utilização serão da responsabilidade do utilizador e nãodeverão ultrapassar mais do que 24 horas a temperatura entre 2 a 8ºC, amenos que a reconstituição/diluição tenha sido efectuada em condiçõesassépticas validadas e controladas.

Precauções especiais eliminação e outras instruções de manuseamento

Deverá ser empregue a técnica asséptica padrão durante a reconstituição.

As soluções reconstituídas devem ser agitadas antes de utilizar.

Meropenem Green Avet é compatível com as seguintes soluções para infusão:cloreto de sódio 0.9%; glucose 5%; glucose 10%; glucose 5%; e cloreto desódio 0.225%; glucose 5%e cloreto de sódio 0.9%; glucose 5% e cloreto depotássio 0.15%; manitol 2.5%; manitol 10%, Normosol-M em dextrose 5%;glucose 5% e bicarbonato de sódio 0.02%.

Os frascos para injectáveis destinam-se apenas a uma única utilização.
Qualquer produto que não tenha sido utilizado ou material deverá ser eliminadode acordo com os requisitos locais.

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Metformina vitamina

Metformina Romac Metformina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Metformina Romac e para que é utilizado
2. Antes de tomar Metformina Romac
3. Como tomar Metformina Romac
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Metformina Romac
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Metformina Romac 850 mg comprimidos revestidos por película
Cloridrato de Metformina

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É METFORMINA ROMAC E PARA QUE É UTILIZADO

A metformina é utilizada para tratar:
-doentes com diabetes tipo 2, em que a dieta e exercício físico não foramsuficientes, por si s?, para controlar os níveis de glucose no sangue. Na diabetes
Tipo 2 a produção de insulina e/ou os seus efeitos são reduzidos gradualmente.
A Metformina Romac é utilizada principalmente em doentes com excesso depeso.
-Os doentes adultos podem usar Metformina Romac isolada ou em associaçãocom outros medicamentos para tratar a diabetes tomados por via oral, ouinsulina.
-Crianças com 10 e mais anos, podem usar Metformina Romac isolada ou emassociação com a insulina.

A Metformina Romac pertence a um grupo de medicamentos chamadosbiguanidas, que baixam os níveis de glucose no sangue. A metformina tambémajuda a reduzir o risco de complicações associadas à diabetes em adultos comexcesso de peso.

2. ANTES DE TOMAR METFORMINA ROMAC

Não tome Metformina Romac e informe o seu médico se:

-tem alergia (hipersensibilidade) à metformina ou a qualquer outro componentede Metformina Romac;
-sofre de diabetes grave associada a uma doença chamada cetoacidosediabética na qual existe demasiado ácido no sangue devido a falta de insulina.
Os sintomas desta doença são:
-dores de estômago;
-respiração rápida e profunda;
-sonolência e um hálito com odor a fruta;
-rápida perda de peso;
Isto pode conduzir a uma fase preliminar de coma.
-sofre de diabetes grave associada a perda de consciência, sendo este estadochamado de pré-coma diabético que ocorre como consequência da acidificaçãodo sangue.
-tem problemas de rins;
-tem problemas de fígado;
-bebe regularmente grandes quantidades de álcool;
-está a amamentar;
-está desidratado, como acontece após
-diarreia grave ou persistente, ou
-vomitar continuamente.
-está tratamento para insuficiência cardíaca;
-teve recentemente teve um ataque cardíaco;
-tem problemas graves na sua circulação;
-tem dificuldades respiratórias;
-tem uma infecção grave, como as que afectam o pulmão, vias respiratórias ou orim;
-vai submeter-se a um exame de raios-X com agentes de contraste iodados.
Consulte "Tomar Metformina Romac com outros medicamentos ".

Pare de tomar Metformina Romac e informe o seu médico imediatamente sedurante o tratamento ocorrer uma grave doença denominada acidose láctica.
Isto vai afectá-lo especialmente se sofrer de insuficiência renal.
Os sintomas são:
-vómitos;
-dor abdominal com cãibras;
-sentir-se com muita frequência muito cansado e indisposto;
-dificuldade em respirar;
É necessário tratamento hospitalar urgente para impedir a instalação do coma.
Outras doenças, jejum prolongado, controlo deficiente da glucose no sangue ouo consumo de álcool podem aumentar o risco de desenvolver esta doençagrave.

Tome especial cuidado com Metformina Romac
Aconselhe-se com o seu médico antes de tomar Metformina Romac se algumadas seguintes condições se aplicar:
-foi submetido a cirurgia sob anestesia geral.

O seu médico irá interromper o tratamento com Metformina Romac 48 horasantes. Se o seu médico considerar que a sua função renal é normal, poderecomeçar a tomar Metformina Romac 48 horas após a cirurgia. É importanteque siga exactamente as instruções do seu médico.
O seu médico irá decidir se precisa de qualquer outro tratamento durante estetempo.
-Os sintomas de níveis de glucose no sangue abaixo do normal são:
-fraqueza
-tonturas
-aumento da sudação
-batimentos rápidos do coração
-transtornos na visão
-dificuldade de concentração
Coma ou beba algo que contenha açúcar se isso acontecer. Metformina Romacpor si só não pode causar a diminuição dos níveis de açúcar no sangue, noentanto outros medicamentos para tratamento da diabetes podem.
-Excesso de peso.
Mantenha a sua dieta calórica controlada.
-Tomar outros medicamentos.
Consulte "Tomar Metformina Romac com outros medicamentos".

É importante fazer regularmente o seguinte:
-consulte o seu médico, particularmente no início do tratamento com Metformina
Romac.
-realize os testes laboratoriais de sangue e urina para controlar a sua diabetes.
-que o seu médico verifique a sua função renal pelo menos uma vez por ano.
Pessoas com 65 e mais anos e pessoas nas quais a análise à sua função renalesteja no limite superior do valor normal, necessitam destes controlos, pelomenos, duas a quatro vezes por ano.
-Coma refeições regularmente durante todo o dia, quando toma Metformina
Romac – veja também a secção 3, "Como tomar Metformina Romac".

Crianças com menos de 10 anos
A Metformina Romac não é recomendada para este grupo etário.

Tomar Metformina Romac com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.
Os seguintes medicamentos podem influenciar ou ser influenciados por
Metformina Romac:
-Agentes de contraste iodados.
O seu médico irá interromper a terapêutica com Metformina antes de realizar umexame de raios X com agentes de contraste iodados. Se o seu médico decidirque a sua função renal é normal, pode continuar a tomar Metformina Romac 48

horas após o exame. O seu médico irá decidir se você necessita de qualqueroutro tratamento durante este tempo.
-Medicamentos contendo álcool.
-Glucocorticóides, que são medicamentos para evitar rejeição de órgãostransplantados ou para reduzir a inflamação, como inflamação da pele ou asma.
-Medicamentos para expandir as vias aéreas, tais como salbutamol, fenoterol eterbutalina.
-Se existe um risco de diminuição da função renal, o médico deve ter especialcuidado ao administrar Metformina Romac. Isto aplica-se, por exemplo, quando
é tratado com:
-medicamentos para tratar a pressão arterial elevada;
-diuréticos;
-determinados medicamentos para tratar a dor, febre e inflamação.
A função renal reduzida é mais comum em doentes idosos.
-Medicamentos para tratar a pressão sanguínea alta, cujo nome da substânciaactiva termina em "-pril".
-Medicamentos para baixar os níveis de glucose no sangue, tais como a insulinaou os medicamentos tomados por via oral.
Tomar estes medicamentos em conjunto com Metformina Romac pode provocaruma diminuição para valores muito baixos dos seus níveis de glucose nosangue. Veja em "Tome especial cuidado com Metformina Romac".

Tomar Metformina Romac com alimentos e bebidas
O álcool aumenta o risco do efeito adverso acidose láctica. É, portanto,aconselhável que se abstenha de consumir álcool.

Gravidez e aleitamento
-Gravidez:
Se estiver grávida ou deseja engravidar não deve tomar Metformina Romac.
Por favor, informe o seu médico se isto se aplica, uma vez que a terapêuticacom metformina deve ser interrompida e ser substituída por uma terapêuticacom insulina.

-Aleitamento:
Não tome Metformina Romac se estiver a amamentar.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
-Quando a Metformina Romac é utilizada isoladamente no tratamento dadiabetes, não influencia a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.
-Se utilizar outros medicamentos para o tratamento da diabetes além da
Metformina Romac, o seu nível de glucose no sangue pode tornar-se demasiadobaixo. Isto pode reduzir a sua capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.
Aconselhe-se com o seu médico antes de conduzir ou operar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Metformina Romac
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR METFORMINA ROMAC

Tomar Metformina Romac sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

*Os comprimidos que contêm 500 mg e 1000 mg de substância activa cloridratode metformina também estão disponíveis, para ajuste de dose individualizado.

Adultos:
? Dose habitual: 1 comprimido de Metformina Romac 2 a 3 vezes ao dia.
? Depois de tomar Metformina Romac durante cerca de 2 semanas o seu médicopode determinar o seu nível de glucose no sangue e ajustar a dose.
? Dose máxima: 3000 mg* de cloridrato de metformina diariamente.

Crianças com 10 e mais anos
? Dose inicial habitual: 500 mg* de cloridrato de metformina ou 1 comprimido pordia.
? Depois da criança tomar metformina durante cerca de 2 semanas, o médicopode determinar o nível de glucose no sangue e ajustar a dose.
? Dose máxima: 2000 mg* de cloridrato de metformina diariamente, divididos em
2 ou 3 doses.

Doentes com 65 e mais anos:
O médico determina a dose de Metformina Romac com base na sua funçãorenal, já que a ocorrência de insuficiência renal é elevada neste grupo.
Consulte também a secção 2 em "Tome especial cuidado com Metformina
Romac ".

Método de toma:
Engolir os comprimidos inteiros com um copo de água durante ou após asrefeições.

Duração do tratamento:
Deve ser decidida pelo seu médico.

Se tomar mais Metformina Romac do que deveria:
Se tiver tomado demasiada Metformina Romac, contacte o seu médico ou ohospital mais próximo imediatamente.

Uma sobredosagem de Metformina Romac não irá causar níveis de glucose nosangue excessivamente baixos. No entanto, aumenta o risco de sobre-
acidificação com ácido láctico no sangue.
Os sintomas do excesso de acidificação são listados no final do sub-capítulo
"Não tome Metformina Romac". Dor muscular com cãibras, respiração rápida eprofunda, perda de consciência e coma podem se desenvolver num espaço dehoras. Isto requer admissão de emergência no hospital.

Caso se tenha esquecido de tomar Metformina Romac
Se se esquecer de tomar uma dose, não tome a dose esquecida e tome apróxima dose na hora indicada.

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu detomar.

Se parar de tomar Metformina Romac
Se parar de tomar metformina sem aconselhamento médico, pode ocorrer umaumento incontrolável dos seus níveis de glucose sanguínea. Isto vai provocar oaumento do risco de complicações a longo prazo tais como, problemas na visão,renais e vasculares.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Metformina Romac pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os seguintes efeitos secundários foram relatados nas frequências descritas:

Muito frequentes, afectam mais de 1 pessoa em 10.
Náuseas.
Vómitos.
Diarreia.
Dor abdominal.
Perda de apetite.
Estes efeitos secundários ocorrem principalmente no início da terapêutica,desaparecendo espontaneamente na maioria dos casos. Para evitá-los tome oscomprimidos durante ou após as refeições e, em 2 a 3 doses diárias.

Frequentes, afectam 1 a 10 pessoas por cada 100.
Alteração no paladar.

Muito raros, afectam menos de 1 pessoa em cada 10.000.

Diminuição da absorção da vitamina B12 no intestino com tratamento prolongadocom Metformina Romac.
Acidose láctica, uma doença de sobre-acidificação do sangue grave.
Ver final da sub-secção ?Não tomar Metformina Romac?.
Se isto acontecer, pare imediatamente de tomar Metformina Romac e informerapidamente o seu médico.
Vermelhidão na pele.
Comichão.
Urticária.

Frequência desconhecida.
Alterações dos testes de função do fígado ou inflamação do fígado;
Isto pode causar: – cansaço;
-perda de apetite;
-perda de peso;
-amarelacimento da pele ou do branco dos olhos.
Pare de tomar Metformina Romac e avise o seu médico da ocorrência.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR METFORMINA ROMAC

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Metformina Romac após o prazo de validade impresso naembalagem exterior, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último diado mês indicado.

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Metformina Romac

A substância activa é o cloridrato de metformina.
Cada comprimido revestido por película contém 850 mg de cloridrato demetformina equivalente a 662,9 mg de metformina base.
Os outros componentes são:

Núcleo do comprimido revestido por película:
Celulose microcristalina, carboximetilamido sódico (tipo A), copovidona, sílicacoloidal anidra, estearato de magnésio.

Revestimento do comprimido:
Lactose mono-hidratada, hipromelose, macrogol 4000, dióxido de titânio.

Qual o aspecto de Metformina Romac e conteúdo da embalagem
Comprimido revestido por película branco, oblongo, ranhurado de ambos oslados e com a gravação ?M 850? num dos lados. O comprimido revestido porpelícula pode ser dividido em metades iguais.
Metformina Romac está disponível em:
-Frascos de plástico com tampas de polietileno com 30, 60, 100, 200, 250 e 500comprimidos revestidos por película.
-Blisters de plástico/alumínio 20, 28, 30, 40, 56, 60, 84, 90, 100, 120, 180, 250 e
300 comprimidos revestidos por película.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Sandoz Farmacêutica Lda.
Alameda da Beloura
Edificio 1, 2do andar – Escritorio 15, Quinta da Beloura
2710-693 Sintra

Fabricante

Salutas Pharma GmbH
Otto-von-Guericke-Allee 1, 39179 Barleben, Alemanha

Salutas Pharma GmbH,
Dieselstrasse 5, 70839 Gerlingen, Alemanha

Lek S.A.,
Ul. Domaniewska 50 C, 02- 672 Warszawa

Lek Pharmaceuticals d.d.,
Verovskova 57, 1526 Ljubljana, Eslovénia

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço
Económico Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Bulgária:
Metformin Sandoz 850
Bélgica:
Metforsandoz 500 mg filmomhulde tabletten

Metforsandoz 850 mg filmomhulde tabletten
Dinamarca: Metformin
Sandoz
Estónia: Glucoral
500mg
Glucoral
850mg
Espanha:
Metformina Salutas 850 mg comprimidos recubiertos con película
EFG
Finlândia: Metformin
Sandoz
Itália:
METFORMINA SANDOZ GmbH 500 mg compresse rivestite confilm
METFORMINA SANDOZ GmbH 850 mg compresse rivestite confilm
Letónia:
Glucoral 850 mg apvalkot?s tablets
Holanda:
Metformine HCl Sandoz 500 mg

Metformine HCl Sandoz 850 mg
Noruega: Metformin
Sandoz
Portugal: Metformina
Romac
Polónia: Etform
500
Etform
850
Suécia: Metformin
Sandoz
Eslovénia: Metforminijev klorid 500 mg filmsko oblo?ene tablete
Metforminijev korid 850 mg filmsko oblo?ene tablete
Eslováquia: Metformin Sandoz 500 mg filmom obalené tablety


Metformin Sandoz 850 mg filmom obalené tablety
Reino Unido: Metformin hydrochloride 500 mg film-coated tablets


Metformin hydrochloride 850 mg film-coated tablets

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Metformina vitamina

Metformina 1APharma Metformina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Metformina 1APharma e para que é utilizado
2. Antes de tomar Metformina 1APharma
3. Como tomar Metformina 1APharma
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Metformina 1APharma
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Metformina 1APharma 850 mg comprimidos revestidos por película
Cloridrato de Metformina

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É METFORMINA 1APHARMA E PARA QUE É UTILIZADO

A metformina é utilizada para tratar:
-doentes com diabetes tipo 2, em que a dieta e exercício físico não foram suficientes, porsi s?, para controlar os níveis de glucose no sangue. Na diabetes Tipo 2 a produção deinsulina e/ou os seus efeitos são reduzidos gradualmente. A Metformina 1APharma éutilizada principalmente em doentes com excesso de peso.
-Os doentes adultos podem usar Metformina1 APharma isolada ou em associação comoutros medicamentos para tratar a diabetes tomados por via oral, ou insulina.
-Crianças com 10 e mais anos, podem usar Metformina 1APharma isolada ou emassociação com a insulina.

A Metformina 1APharma pertence a um grupo de medicamentos chamados biguanidas,que baixam os níveis de glucose no sangue. A metformina também ajuda a reduzir o riscode complicações associadas à diabetes em adultos com excesso de peso.

2. ANTES DE TOMAR METFORMINA 1APHARMA

Não tome Metformina 1APharma e informe o seu médico se:
-tem alergia (hipersensibilidade) à metformina ou a qualquer outro componente de
Metformina 1APharma;

-sofre de diabetes grave associada a uma doença chamada cetoacidose diabética na qualexiste demasiado ácido no sangue devido a falta de insulina. Os sintomas desta doençasão:
-dores de estômago;
-respiração rápida e profunda;
-sonolência e um hálito com odor a fruta;
-rápida perda de peso;
Isto pode conduzir a uma fase preliminar de coma.
-sofre de diabetes grave associada a perda de consciência, sendo este estado chamado depré-coma diabético que ocorre como consequência da acidificação do sangue.
-tem problemas de rins;
-tem problemas de fígado;
-bebe regularmente grandes quantidades de álcool;
-está a amamentar;
-está desidratado, como acontece após
-diarreia grave ou persistente, ou
-vomitar continuamente.
-está tratamento para insuficiência cardíaca;
-teve recentemente teve um ataque cardíaco;
-tem problemas graves na sua circulação;
-tem dificuldades respiratórias;
-tem uma infecção grave, como as que afectam o pulmão, vias respiratórias ou o rim;
-vai submeter-se a um exame de raios-X com agentes de contraste iodados.
Consulte "Tomar Metformina 1APharma com outros medicamentos ".

Pare de tomar Metformina 1APharma e informe o seu médico imediatamente se durante otratamento ocorrer uma grave doença denominada acidose láctica. Isto vai afectá-loespecialmente se sofrer de insuficiência renal.
Os sintomas são:
-vómitos;
-dor abdominal com cãibras;
-sentir-se com muita frequência muito cansado e indisposto;
-dificuldade em respirar;
É necessário tratamento hospitalar urgente para impedir a instalação do coma. Outrasdoenças, jejum prolongado, controlo deficiente da glucose no sangue ou o consumo de
álcool podem aumentar o risco de desenvolver esta doença grave.

Tome especial cuidado com Metformina 1APharma
Aconselhe-se com o seu médico antes de tomar Metformina 1APharma se alguma dasseguintes condições se aplicar:
-foi submetido a cirurgia sob anestesia geral.
O seu médico irá interromper o tratamento com Metformina 1APharma 48 horas antes.
Se o seu médico considerar que a sua função renal é normal, pode recomeçar a tomar
Metformina 1APharma 48 horas após a cirurgia. É importante que siga exactamente asinstruções do seu médico.
O seu médico irá decidir se precisa de qualquer outro tratamento durante este tempo.

-Os sintomas de níveis de glucose no sangue abaixo do normal são:
-fraqueza
-tonturas
-aumento da sudação
-batimentos rápidos do coração
-transtornos na visão
-dificuldade de concentração
Coma ou beba algo que contenha açúcar se isso acontecer. Metformina 1APharma por sisó não pode causar a diminuição dos níveis de açúcar no sangue, no entanto outrosmedicamentos para tratamento da diabetes podem.
-Excesso de peso.
Mantenha a sua dieta calórica controlada.
-Tomar outros medicamentos.
Consulte "Tomar Metformina 1APharma com outros medicamentos".

É importante fazer regularmente o seguinte:
-consulte o seu médico, particularmente no início do tratamento com Metformina
1APharma.
-realize os testes laboratoriais de sangue e urina para controlar a sua diabetes.
-que o seu médico verifique a sua função renal pelo menos uma vez por ano.
Pessoas com 65 e mais anos e pessoas nas quais a análise à sua função renal esteja nolimite superior do valor normal, necessitam destes controlos, pelo menos, duas a quatrovezes por ano.
-Coma refeições regularmente durante todo o dia, quando toma Metformina 1APharma -veja também a secção 3, "Como tomar Metformina 1APharma".

Crianças com menos de 10 anos
A Metformina 1APharma não é recomendada para este grupo etário.

Tomar Metformina 1APharma com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Os seguintes medicamentos podem influenciar ou ser influenciados por Metformina
1APharma:
-Agentes de contraste iodados.
O seu médico irá interromper a terapêutica com Metformina antes de realizar um examede raios X com agentes de contraste iodados. Se o seu médico decidir que a sua funçãorenal é normal, pode continuar a tomar Metformina 1APharma 48 horas após o exame. Oseu médico irá decidir se você necessita de qualquer outro tratamento durante este tempo.
-Medicamentos contendo álcool.
-Glucocorticóides, que são medicamentos para evitar rejeição de órgãos transplantadosou para reduzir a inflamação, como inflamação da pele ou asma.
-Medicamentos para expandir as vias aéreas, tais como salbutamol, fenoterol eterbutalina.
-Se existe um risco de diminuição da função renal, o médico deve ter especial cuidado aoadministrar Metformina 1APharma. Isto aplica-se, por exemplo, quando é tratado com:

-medicamentos para tratar a pressão arterial elevada;
-diuréticos;
-determinados medicamentos para tratar a dor, febre e inflamação.
A função renal reduzida é mais comum em doentes idosos.
-Medicamentos para tratar a pressão sanguínea alta, cujo nome da substância activatermina em "-pril".
-Medicamentos para baixar os níveis de glucose no sangue, tais como a insulina ou osmedicamentos tomados por via oral.
Tomar estes medicamentos em conjunto com Metformina 1APharma pode provocar umadiminuição para valores muito baixos dos seus níveis de glucose no sangue. Veja em
"Tome especial cuidado com Metformina 1APharma".

Tomar Metformina 1APharma com alimentos e bebidas
O álcool aumenta o risco do efeito adverso acidose láctica. É, portanto, aconselhável quese abstenha de consumir álcool.

Gravidez e aleitamento
-Gravidez:
Se estiver grávida ou deseja engravidar não deve tomar Metformina 1APharma.
Por favor, informe o seu médico se isto se aplica, uma vez que a terapêutica commetformina deve ser interrompida e ser substituída por uma terapêutica com insulina.

-Aleitamento:
Não tome Metformina 1APharma se estiver a amamentar.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
-Quando a Metformina 1APharma é utilizada isoladamente no tratamento da diabetes,não influencia a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.
-Se utilizar outros medicamentos para o tratamento da diabetes além da Metformina
1APharma, o seu nível de glucose no sangue pode tornar-se demasiado baixo. Isto podereduzir a sua capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. Aconselhe-se com o seumédico antes de conduzir ou operar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Metformina 1APharma
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte o seumédico antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR METFORMINA 1APHARMA

Tomar Metformina 1APharma sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

*Os comprimidos que contêm 500 mg e 1000 mg de substância activa cloridrato demetformina também estão disponíveis, para ajuste de dose individualizado.

Adultos:
? Dose habitual: 1 comprimido de Metformina 1APharma 2 a 3 vezes ao dia.
? Depois de tomar Metformina 1APharma durante cerca de 2 semanas o seu médico podedeterminar o seu nível de glucose no sangue e ajustar a dose.
? Dose máxima: 3000 mg* de cloridrato de metformina diariamente.

Crianças com 10 e mais anos
? Dose inicial habitual: 500 mg* de cloridrato de metformina ou 1 comprimido por dia.
? Depois da criança tomar metformina durante cerca de 2 semanas, o médico podedeterminar o nível de glucose no sangue e ajustar a dose.
? Dose máxima: 2000 mg* de cloridrato de metformina diariamente, divididos em 2 ou 3doses.

Doentes com 65 e mais anos:
O médico determina a dose de Metformina 1APharma com base na sua função renal, jáque a ocorrência de insuficiência renal é elevada neste grupo.
Consulte também a secção 2 em "Tome especial cuidado com Metformina 1APharma ".

Método de toma:
Engolir os comprimidos inteiros com um copo de água durante ou após as refeições.

Duração do tratamento:
Deve ser decidida pelo seu médico.

Se tomar mais Metformina 1APharma do que deveria:
Se tiver tomado demasiada Metformina 1APharma, contacte o seu médico ou o hospitalmais próximo imediatamente.

Uma sobredosagem de Metformina 1APharma não irá causar níveis de glucose no sangueexcessivamente baixos. No entanto, aumenta o risco de sobre-acidificação com ácidoláctico no sangue.
Os sintomas do excesso de acidificação são listados no final do sub-capítulo "Não tome
Metformina 1APharma". Dor muscular com cãibras, respiração rápida e profunda, perdade consciência e coma podem se desenvolver num espaço de horas. Isto requer admissãode emergência no hospital.

Caso se tenha esquecido de tomar Metformina 1APharma
Se se esquecer de tomar uma dose, não tome a dose esquecida e tome a próxima dose nahora indicada.

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Metformina 1APharma

Se parar de tomar metformina sem aconselhamento médico, pode ocorrer um aumentoincontrolável dos seus níveis de glucose sanguínea. Isto vai provocar o aumento do riscode complicações a longo prazo tais como, problemas na visão, renais e vasculares.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Metformina 1APharma pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os seguintes efeitos secundários foram relatados nas frequências descritas:

Muito frequentes, afectam mais de 1 pessoa em 10.
Náuseas.
Vómitos.
Diarreia.
Dor abdominal.
Perda de apetite.
Estes efeitos secundários ocorrem principalmente no início da terapêutica, desaparecendoespontaneamente na maioria dos casos. Para evitá-los tome os comprimidos durante ouapós as refeições e, em 2 a 3 doses diárias.

Frequentes, afectam 1 a 10 pessoas por cada 100.
Alteração no paladar.

Muito raros, afectam menos de 1 pessoa em cada 10.000.
Diminuição da absorção da vitamina B12 no intestino com tratamento prolongado com
Metformina 1APharma.
Acidose láctica, uma doença de sobre-acidificação do sangue grave.
Ver final da sub-secção ?Não tomar Metformina 1APharma?.
Se isto acontecer, pare imediatamente de tomar Metformina 1APharma e informerapidamente o seu médico.
Vermelhidão na pele.
Comichão.
Urticária.

Frequência desconhecida.
Alterações dos testes de função do fígado ou inflamação do fígado;
Isto pode causar: – cansaço;
-perda de apetite;
-perda de peso;
-amarelacimento da pele ou do branco dos olhos.
Pare de tomar Metformina 1APharma e avise o seu médico da ocorrência.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR METFORMINA 1APHARMA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Metformina 1APharma após o prazo de validade impresso na embalagemexterior, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Metformina 1APharma

A substância activa é o cloridrato de metformina.
Cada comprimido revestido por película contém 850 mg de cloridrato de metforminaequivalente a 662,9 mg de metformina base.
Os outros componentes são:
Núcleo do comprimido revestido por película:
Celulose microcristalina, carboximetilamido sódico (tipo A), copovidona, sílica coloidalanidra, estearato de magnésio.

Revestimento do comprimido:
Lactose mono-hidratada, hipromelose, macrogol 4000, dióxido de titânio.

Qual o aspecto de Metformina 1APharma e conteúdo da embalagem
Comprimido revestido por película branco, oblongo, ranhurado de ambos os lados e coma gravação ?M 850? num dos lados. O comprimido revestido por película pode serdividido em metades iguais.
Metformina 1APharma está disponível em:
-Frascos de plástico com tampas de polietileno com 30, 60, 100, 200, 250 e 500comprimidos revestidos por película.
-Blisters de plástico/alumínio 20, 28, 30, 40, 56, 60, 84, 90, 100, 120, 180, 250 e 300comprimidos revestidos por película.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

1APharma ? Produtos Farmacêuticos, S.A.
Alameda da Beloura
Edificio 1, 2do andar – Escritorio 15, Quinta da Beloura
2710-693 Sintra

Fabricante

Salutas Pharma GmbH
Otto-von-Guericke-Allee 1, 39179 Barleben, Alemanha

Salutas Pharma GmbH,
Dieselstrasse 5, 70839 Gerlingen, Alemanha

Lek S.A.,
Ul. Domaniewska 50 C, 02- 672 Warszawa

Lek Pharmaceuticals d.d.,
Verovskova 57, 1526 Ljubljana, Eslovénia

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Holanda:
Metformine HCl Sandoz tablet 500 mg

Metformine HCl Sandoz tablet 850 mg
Dinamarca: Farmformin
Portugal: Metformina
1APharma
Polónia: Metformin-1A
Pharma

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Antineoplásicos uracilo

Oxaliplatina Kabi Oxaliplatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Oxaliplatina Kabi e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Oxaliplatina Kabi
3. Como utilizar Oxaliplatina Kabi
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Oxaliplatina Kabi
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Oxaliplatina Kabi 5mg/ml Concentrado para Solução para Perfusão

Oxaliplatina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É OXALIPLATINA KABI E PARA QUE É UTILIZADO

A Oxaliplatina é uma substância antineoplásica (contra o cancro) e é utilizada notratamento do cancro metastático (avançado) do cólon (intestino grosso) ou recto (saídaintestinal), ou como tratamento adicional após cirugia para remover um tumor
(crescimento) no cólon.
É utilizada em associação com outros medicamentos antineoplásicos designados 5-
Fluorouracilo (5-FU) e Ácido Folínico (AF).

2. ANTES DE UTILIZAR OXALIPLATINA KABI

Não utilize Oxaliplatina Kabi :
– se tem alergia (hipersensibilidade) à oxaliplatina ou a qualquer outro componente de
Oxaliplatina Kabi
– se está em fase de amamentação
– se tem um número reduzido de células sanguíneas,
– se tem formigueiro e entorpecimento nos dedos e/ou dedos dos pés, e tem dificuldadeem efectuar tarefas delicadas, tais como apertar os botões,
– se tem um problema renal grave.

Tome especial cuidado com Oxaliplatina Kabi :
– Se tem problemas renais de gravidade moderada.

– Se sofreu alguma vez de alergia a outros medicamentos contendo platina, tais comocarboplatina ou cisplatina.
– Se apresenta sintomas de danos dos seus nervos, tais como fraqueza, entorpecimento,alterações nos seus sentidos após o tratamento prévio com Oxaliplatina. Estes efeitos sãofrequentemente acentuados pela exposição ao frio. Se apresentar estes sintomas informe oseu médico, especialmente se estes lhes causarem problemas e/ou se persistirem por maisde 7 dias. O seu médico efectuará exames neurológicos regulares, antes e durante otratamento, especialmente se estiver a tomar outros medicamentos que possam afectar osseus nervos. Os sintomas nervosos podem persistir após o fim do tratamento.
– Se tem qualquer problema de fígado.
– Se a contagem das suas células sanguíneas estiverem demasiado baixas após aadministração anterior da oxaliplatina. O seu médico controlará regularmente os seusvalores sanguíneos através de análises ao sangue.

Antes e/ou durante o tratamento com oxaliplatina pode ter que tomar medicamentosespecíficos para prevenir e/ou tratar os vómitos.

A oxaliplatina pode ter um efeito anti-fertilidade, o qual pode ser irreversível. Os homenssão assim aconselhados a não tentarem ser pais durante e até 6 meses após o tratamento edevem conservar o seu esperma antes do tratamento ter início.

Ao utilizar Oxaliplatina Kabi com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Não deve engravidar enquanto estiver sob tratamento com Oxaliplatina e deve utilizar ummétodo contraceptivo eficaz. Se engravidar durante o tratamento com Oxaliplatina, deveinformar o seu médico imediatamente. Deverá utilizar um método contraceptivo eficazdurante e após o fim do tratamento, continuadamente até 4 meses para as mulheres e 6meses para os homens.

Aleitamento
Não amamente enquanto estiver a ser tratada com a Oxaliplatina.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Dado que o tratamento com oxaliplatina pode causar um aumento do risco de tonturas,náuseas e vómitos, e outros sintomas neurológicos que afectam o caminhar e o balanço;se isto ocorrer, não deverá conduzir ou utilizar máquinas.

3. COMO UTILIZAR OXALIPLATINA KABI

Apenas para administração a adultos.

A Oxaliplatina Kabi deve ser utilizada em departamentos especializados no tratamento docancro e deve ser administrada sob a supervisão de um especialista no tratamento docancro.

Dose:
A dose depende da área de superfície do seu corpo (calculada em m2) e do seu estado desaúde. Também depende de outros medicamentos que sejam utilizados para o tratamentodo seu cancro. A dose habitual para adultos, incluindo os idosos, é de 85 mg/ m2 de áreade superfície corporal uma vez cada 2 semanas, antes da perfusão de outrosmedicamentos antineoplásicos. A dose que recebe dependerá dos resultados dosresultados sanguíneos e se experimentou efeitos adversos previamente com aoxaliplatina.

Método e via de administração:
A Oxaliplatina Kabi é diluída antes de ser administrada na veia (perfusão intravenosa)durante um período de 2 ? 6 horas. A agulha deve manter-se na veia, enquanto omedicamento é administrado. Se a agulha sair ou se perder, ou se a solução for para ostecidos circundantes da veia (pode sentir desconforto ou dor), informe o seu médico ouenfermeira imediatamente.

Frequência da administração:
Deverá receber a sua perfusão habitualmente uma vez em cada 2 semanas.

Duração do tratamento:
A duração do tratamento deverá ser estabelecida pelo seu médico. O seu tratamentodurante 6 meses é recomendado quando a oxaliplatina é utilizada após a cirurgia pararemoção completa do seu tumor.

Se utilizar mais Oxaliplatina Kabi do que deveria
Como este medicamento é administrado num hospital, por um profissional de saúde, émuito improvável que receba muito mais ou muito menos. No caso de sobredosagem,pode sentir um aumento dos efeitos secundários. O seu médico pode dar-lhe o tratamentonecessário para estes efeitos secundários.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Oxaliplatina Kabi 5mg/ml pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas. Se sentir algum

efeito secundário é importante que informe o seu médico antes do seu próximotratamento.

Informe o seu médico imediatamente se apresentar algum dos seguintes efeitos:
– Equimose (nódoa negra) anormal, hemorragia ou sinais de infecção tal como dor degarganta e temperatura elevada
– Diarreia ou vómitos persistentes ou graves
– Estomatite /mucosite (úlceras nos lábios ou boca)
– Sintomas respiratórios inexplicáveis tais como tosse não produtiva, dificuldade emrespirar ou ruídos respiratórios.
– Inchaço da face, lábios, boca ou garganta (o que pode dificultar-lhe o acto de engolir ourespirar).
– Sensação de dor ou desconforto junto, ou no local de administração, durante a perfusão.

Os efeitos secundários mais frequentes (em mais de 1 em 10 pessoas):
– Distúrbios nervosos os quais podem causar fraqueza, formigueiro ou dormência dosdedos, dedos dos pés, à volta da boca ou na garganta o que pode algumas vezes ocorrerem associação com cãibras. É frequentemente estimulado pela exposição ao frio, comopor exemplo abertura de um frigorífico ou pegar numa bebida fria. Pode também sentiralguma dificuldade a executar operações delicadas, tais como apertar os botões. Noentanto, na maioria dos casos estes sintomas resolvem-se completamente, mas existe apossibilidade dos sintomas persistirem após o fim do tratamento.
– A oxaliplatina pode causar algumas vezes uma sensação desagradável na garganta, emparticular quando se engole, e que dá a sensação de falha respiratória. Esta sensação,quando acontece, habitualmente ocorre nas horas seguintes à perfusão e pode serdespoletada por exposição ao frio. Embora desagradável, não se prolonga e desaparecesem necessidade de tratamento. O seu médico pode decidir alterar o seu tratamento comoresultado deste efeito.
– Sinais de infecção tal como dor de garganta e aumento da temperatura.
– Redução do número de glóbulos brancos, o que facilita a contracção de infecções.
– Redução das plaquetas, o que aumenta o risco de hemorragia ou hematoma (nódoanegra).
– Redução dos glóbulos vermelhos, o que pode tornar a sua pele pálida e causar fraquezaou cansaço. O seu médico far-lhe-á análises ao sangue para verificar se as suas célulassanguíneas são suficientes antes de iniciar o seu tratamento e antes de cada ciclosubsequente.
– Reacções alérgicas: erupção e prurido cutâneo (bolhas), inchaço das mãos, pés,tornozelos, face, lábios, boca ou garganta (os quais podem dificultar a deglutição ourespiração) e pode sentir que está a desfalecer.
– Perda ou falta de apetite
– Níveis de glucose (açúcar) sanguínea muito elevados, os quais podem dar a sensação demuita sede, boca seca ou necessidade de urinar mais frequentemente.
– Níveis de potássio sanguíneos baixos, que podem causar alterações no ritmo cardíaco.
– Níveis de sódio sanguíneos baixos, que podem causar cansaço e confusão, contracçãomuscular, sincope ou coma.
– Alteração do sabor

– Dor de cabeça
– Hemorragias nasais
– Dificuldade respiratória
– Tosse
– Náuseas (sentir-se doente), vómitos (estar doente) ? habitualmente o seu médico dá-lhemedicação antes do tratamento, e pode continuar após o tratamento.
– Diarreia, se apresentar diarreia grave ou persistente, ou vomitar, contacte o seu médicoimediatamente para ser aconselhado.
– Dor na boca ou lábios, úlceras na boca
– Dores de estômago, obstipação
– Problemas na pele
– Perda de cabelo
– Dores nas costas
– Cansaço, perda de força /fraqueza, dores no corpo
– Dor ou rubor no local da administração durante a perfusão
– Febre
– Resultados de análises ao sangue, os quais mostram alterações no funcionamento dofígado.
– Aumento de peso (quando a oxaliplatina é utilizada após a cirurgia para remoção dotumor).

Efeitos secundários frequentes (afecta mais de 1 em 100 mas menos de 1 em 10 pessoas):
– Corrimento nasal
– Infecção do nariz e garganta
– Desidratação
– Tonturas
– Inflamação nervosa dos seus músculos, acompanhada de dor, alteração dos sentidos,redução na acção nervosa. Outros sintomas de distúrbios dos seus nervos os quais têmsido relatados como espasmos dos maxilares e músculos, tremores, contracçõesmusculares, coordenação e problemas de equílibrio, dupla ou anormal/diminuição davisão, fecho da pálpebra, problemas de voz (rouquidão ou perda de voz), alterações nafala, sensação anormal na língua, dor facial ou ocular.
– Rigidez do pescoço, intolerância / desconforto com a luminosidade e dores de cabeça
– Conjuntivite, problemas visuais
– Hemorragia anormal, sangue na urina e fezes
– Coágulos sanguíneos, habitualmente nas pernas, o que pode causar dor inchaço ou rubor
– Coágulos sanguíneos nos pulmões o que causar dores pulmonares e dificuldadesrespiratórias
– Rubor
– Dores no peito
– Soluços
– Indigestão e acidez gástrica
– Escamação da pele, erupção cutânea, aumento do inchaço e problemas nas unhas
– Dores articulares e nos ossos
– Dor ao urinar ou alterações na frequência com que urina
– Testes sanguíneos anormais os quais demonstram a forma pior como os rins funcionam

– Perda de peso (quando a oxaliplatina é utilizada no tratamento da doença que já foiespalhada do intestino para os outros tecidos)
– Depressão
– Dificuldades em dormir
– Redução do número de uma forma especial de células brancas, acompanhada por febree/ou infecção generalizada.
– Dificuldade em respirar e falar

Efeitos secundários pouco frequentes (afecta mais de 1 em 1.000 mas menos de 1 em 100pessoas):
– Problemas auditivos
– Obstipação e inchaço abdominal
– Sensação de ansiedade ou nervosismo
– Resultados de testes sanguíneos indicativos de aumento da acidez corporal

Efeitos secundários raros (afectam mais de 1 em 10.000 mas menos de 1 em 1.000pessoas):
– Dificuldade em falar
– Surdez
– Sintomas respiratórios inexplicáveis, dificuldades respiratórias, escoriação pulmonarque pode causar dificuldades respiratórias e/ou tosse
– Inflamação do nervo ocular, distúrbios visuais
– Redução dos glóbulos vermelhos devido à destruição celular, e redução do número deplaquetas devido a qualquer reacção alérgica.

Efeitos secundários muito raros (afectam menos de 1 em 10.000 pessoas):
– Doença no fígado
– Inflamação e falhas renais

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico .

5. COMO CONSERVAR OXALIPLATINA KABI

Manter fora do alcance e da vista das crianças. Manter o frasco para injectáveis dentro daembalagem exterior para proteger da luz. Não congelar. Não conservar acima de 30ºC.

Não utilize Oxaliplatina Kabi após o prazo de validade impresso no embalagemexterior,frasco para injectáveis, após ?EXP:?. Os dois primeiros algarismos indicam omês, os últimos algarismos indicam o ano. O prazo de validade corresponde ao último diado mês indicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Oxilaplatina Kabi

A substância activa da Oxaliplatina Kabi é a oxaliplatina. Cada frasco para injectáveiscontém uma concentado para solução para perfusão contendo 50mg ou 100mg deoxilaplatina. Os frascos para injectáveis encontram-se em embalagens contendo umfrasco.
Os outros componentes são ácido succínico, hidróxido de sódio e água para preparaçõesinjectáveis.

Qual o aspecto de Oxilaplatina Kabi 5mg/ml e conteúdo da embalagem

A Oxaliplatina Kabi apresenta-se como concentrado para solução para perfusão (umasolução concentrada que é diluída para perfazer uma solução que pode ser administradapor perfusão lenta através de infusão intravenosa).
Um ml de solução contém 5 miligramas (mg) de oxaliplatina. É uma solução incolor elímpida contida em contentores de vidro, chamados frascos para injectáveis, contendo 50mg (10 ml), 100 mg (20 ml) de oxaliplatina. Os frascos para injectáveis estão disponíveisem embalagens de um frasco. O concentrado para solução para perfusão tem de serdiluído antes de ser injectado na veia, por infusão intravenosa.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Fresenius Kabi Oncology Plc
Lion Court, Farnham Road, Bordon, Hampshire, GU35 0NF
United Kingdom
+44 (0) 1420 477 115
+44 (0) 1420 477 047info@daburoncology.com

Fabricante

Fresenius Kabi Oncolgy Plc
Lion Court, Farnham Road, Bordon,
Hampshire, GU35 0NF
UK

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

República Checa
Oxaliplatinum Kabi 5 mg/ml concentrate for solution for infusion
Dinamarca
Oxaliplatin
Fresenius
Kabi
Finlandia

Oxaliplatin Kabi 5 mg/ml concentrate for solution for infusion
Alemannha

Oxaliplatin Kabi 5 mg/ml concentrate for solution for infusion
Grécia

Oxaliplatin Kabi 5 mg/ml concentrate for solution for infusion
Hungria

Oxaliplatin Kabi 5 mg/ml concentrate for solution for infusion
Irlanda

Oxaliplatin 5 mg/ml concentrate for solution for infusion
Italia

Oxaliplatino Kabi 5 mg/ml concentrate for solution for infusion
Holanda

Oxaliplatine Kabi 5 mg/ml concentrate for solution for infusion
Noruega

Oxaliplatin Kabi 5 mg/ml concentrate for solution for infusion
Polónia Oxaliplatin
Kabi
Portugal

Oxaliplatina Kabi 5 mg/ml concentrado para Solução para perfusão
República da Eslováquia Oxaliplatin Kabi 5 mg/ml concentrate for solution for infusion
Espanha

Oxaliplatino Kabi 5 mg/ml concentrate for solution for infusion
Reino Unido
Oxaliplatin 5 mg/ml concentrate for solution for infusion

Este folheto foi aprovado pela última vez em

A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionais doscuidados de saúde:

PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE ELIMINAÇÃO E MANUSEAMENTO

Tal como com outros compostos tóxicos, a oxaliplatina deve ser manipulada e preparadacom precaução.

Instruções de manuseamento

A manipulação deste citotóxico pelos profissionais de saúde necessita de um conjunto deprecauções que permitam garantir a protecção do manipulador e do meio ambiente.
A preparação das soluções injectáveis de citotóxicos deve ser obrigatoriamente realizadapor pessoal especializado e com conhecimento prévio dos medicamentos utilizados, emcondições que assegurem a integridade do medicamento, a protecção do ambiente, e emparticular, a protecção do pessoal que manipula os medicamentos, de acordo com asregras do hospital. É necessária uma área reservada para esta finalidade. É proibidofumar, comer ou beber nesta área.
Os profissionais de saúde devem dispor de material apropriado à manipulação,particularmente batas de mangas compridas, máscaras de protecção, gorro, luvasdescartáveis esterilizadas, capas de protecção nas áreas da zona de trabalho, contentores esacos de recolha de resíduos.
Os dejectos e vómito devem ser manipulados com cuidado.
As mulheres grávidas devem ser advertidas para evitar a manipulação de citotóxicos.

Qualquer material partido deve ser tratado com as mesmas precauções e consideradocomo resíduo contaminado. Os resíduos contaminados devem ser incinerados emcontentores rígidos, apropriados e devidamente identificados. Ver secção ?eliminação deresíduos?.
Se o concentrado para solução para perfusão de Oxaliplatina entrar em contacto com apele, lavá-la imediata e cuidadosamente com água.

Precauções especiais para administração

-NÃO utilizar equipamento de injecção contendo alumínio
-NÃO administrar o produto sem diluição
-Apenas a solução injectável de Glucose a 5% pode ser usada como diluente. NÃOreconstituir ou diluir para perfusão com soluções de cloreto de sódio ou soluçõescontendo cloretos.
-NÃO misturar com outros medicamentos no mesmo saco de perfusão ou administrarsimultaneamente na mesma via de perfusão.
-NUNCA misturar com medicamentos ou soluções alcalinas, em particular 5-fluorouracilo (5-FU), preparações de Ácido Folínico (AF), preparações contendotrometamol como excipiente e sais de trometamol de outras substâncias activas.
Medicamentos ou soluções alcalinas afectam a estabilidade da oxaliplatina de uma foramnegativa.

Instruções de utilização com Ácido Folínico (AF) (como Folinato de cálcio ou Folinatodissódico)

A Oxaliplatina 85 mg/m2, perfusão intravenosa em 250 a 500 ml de solução de Glucose a
5% é administrada ao mesmo tempo que uma perfusão intravenosa de Ácido Folínico
(AF) numa solução de Glucose a 5%, durante 2 a 6 horas usando um sistema em Ycolocado imediatamente antes do local de perfusão.

Instruções de utilização com 5-Fluorouracilo (5 FU)
A administração da oxaliplatina deve preceder sempre a administração dasfluoropirimidinas, isto é 5-Fluorouracilo (5-FU). Após administração da oxaliplatina,limpe a linha de perfusão e depois administre o 5-Fluorouracilo (5-FU).

Para mais informação acerca da administração de outros medicamentos e da oxaliplatina,consulte o Resumo das Características do Medicamento respectivo.

USAR APENAS os solventes recomendados (em baixo)

Qualquer solução concentrada que apresente sinais de precipitação não deve ser utilizadae deve ser destruída de acordo com as normas vigentes para eliminação de resíduoscitotóxicos (ver em baixo).

Concentrado para solução para perfusão

Inspeccionar visualmente antes da utilização. Apenas as soluções límpidas sem partículasdevem ser utilizadas. O medicamento é apenas para uso único. Qualquer solução paraperfusão não utilizada deve ser rejeitada.

Diluição para perfusão intravenosa

Retirar a quantidade necessária da solução reconstituída dos frascos para injectáveis edepois diluir com 250 ml a 500 ml de solução de Glucose a 5%, de forma a obter umasolução cuja concentração de oxaliplatina esteja entre 0,2 mg/ml e 0,7 mg/ml. O intervalode concentração ao qual a oxaliplatina demonstrou a sua estabilidade físico-químicasitua-se entre 0.2 mg/ml e 2.0 mg/ml.

Administrar por perfusão intravenosa.

Após diluição em solução de Glucose a 5%, a estabilidade química e física em uso foidemonstrada para 24 horas à temperatura ambiente (15º-25ºC) e em condições derefrigeração de (2º-8ºC).

Do ponto de vista microbiológico, a perfusão deve ser utilizada imediatamente após apreparação.
Se não utilizada de imediato, as condições e tempo de conservação em uso são daresponsabilidade do utilizador e não devem normalmente ser superiores a 24 horas a 2-
8ºC, excepto se a diluição decorreu sob condições assépticas validadas e controladas.

Inspeccionar visualmente antes da utilização. Apenas as soluções límpidas sem partículasdevem ser utilizadas.

O medicamento é apenas para uso único. Qualquer solução para perfusão não utilizadadeve ser rejeitada. (ver capítulo anterior ?Eliminação?).

NUNCA utilizar solução de cloreto de sódio ou soluções contendo cloretos para diluição.

A compatibilidade da solução para perfusão de oxaliplatina foi testada comrepresentatividade, em sistemas de administração de PVC.

Perfusão
A administração de Oxaliplatina não requer pré-hidratação.
A oxaliplatina diluída em 250 a 500 ml de solução de Glucose a 5% de forma a obter umasolução cuja concentração seja não inferior a 0,2 mg/ml deve ser perfundida através deveia periférica ou central, durante 2 a 6 horas. Quando a Oxaliplatina é administrada com
5-Fluorouracilo, a perfusão de oxaliplatina deve preceder a administração do 5-
Fluororuracilo.

Eliminação de resíduos
Todos os produtos não utilizados, bem como o material utilizado para reconstituição,diluição e administração deve ser destruído de acordo com as normas vigentes aplicáveis

aos agentes citotóxicos e seguindo os requisitos locais em vigor para a eliminação deresíduos tóxicos.

Categorias
Cloreto de potássio Cloreto de sódio

Meropenem Generis Meropenem bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Meropenem Generis e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Meropenem Generis
3. Como utilizar Meropenem Generis
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Meropenem Generis
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Meropenem Generis 500 mg pó para solução injectável
Meropenem Generis 1000 mg pó para solução injectável
Meropenem (sob a forma tri-hidratada)

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MEROPENEM GENERIS E PARA QUE É UTILIZADO

O nome do seu medicamento é Meropenem Generis 500 mg e 1000 mg pó parasolução injectável. Será referido como Meropenem Generis ao longo do folhetoinformativo. Pertence ao grupo de medicamentos denominados por ?antibióticos?os quais são utilizados no tratamento de infecções. É administrado directamenteno seu corpo por injecção ou perfusão na veia.

O seu medicamento pode ser utilizado no tratamento das seguintes condições:
-infecções dos pulmões
-infecções renal e da bexiga
-infecções abdominais
-infecções ginecológicas
-infecções da pele
-meningites
-sépsis (infecção do sangue)
-suspeita de infecção em certos doentes com o sistema imunitário enfraquecido.

Devem ser tomadas em consideração as orientações nacionais e/ou locais sobreo uso apropriado de agentes antibacterianos.

2. ANTES DE UTILIZAR MEROPENEM GENERIS

Não utilize Meropenem Generis
-se tem alergia (hipersensibilidade) ao meropenem ou a qualquer outrocomponente deste medicamento.

Tome especial cuidado com Meropenem Generis
Informe o seu médico antes de começar a utilizar este medicamento:
-se já teve anteriormente alguma reacção alérgica a outros antibióticos taiscomo penicilinas (ex., fenoximetilpenicilina, flucloxacilina, amoxicilina,ampicilina), outros carbapenemes (ex., imipenem), cefalosporinas (ex.,cefixima, cefpodoxima, cefuroxima) ou outros antibióticos dentro da mesmaclasse (beta-lactâmicos). Pergunte ao seu médico se não estiver seguro
-se tem ou teve anteriormente doença hepática
-se teve anteriormente colite (inflamação do cólon que causa dor abdominal ediarreia) ou condições semelhantes
-se estiver a tomar outros medicamento que lhe foram prescritos ou quecomprou.

O seu médico irá monitorizá-lo durante o tratamento. Ele poderá decidir parar oseu tratamento se desenvolver diarreia ou desenvolver sinais de que o seumedicamento estará a provocar o crescimento acentuado de outrosmicrorganismos, o qual acontece naturalmente no seu corpo.

Meropenem Generis não é recomendado para crianças com menos de 3meses de idade.

Utilizar Meropenem Generis com outros medicamentos
Fale com o seu médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos:
– probenecid (utilizado para o tratamento da gota)
– valproato de sódio (utilizado para o tratamento de convulsões ou epilepsia).

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Utilizar Meropenem Generis com alimentos e bebidas
Nenhuma informação relevante.

Gravidez e aleitamento
Informe o seu médico se estiver grávida, a amamentar ou se estiver a tentarengravidar.
Meropenem Generis não deverá ser utilizado a menos que o seu médico oconsidere absolutamente necessário.
Contacte o seu médico ou farmacêutico para aconselhamento antes de tomarqualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
É pouco provável que Meropenem Generis afecte a sua capacidade decondução ou utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Meropenem Generis
Cada frasco para injectáveis de Meropenem Generis 500 mg contém 104 mgde carbonato de sódio anidro equivalente a 45 mg de sódio e cada frasco parainjectáveis de Meropenem Generis 1000 mg contém 208 mg de carbonato desódio anidro equivalente a 90 mg de sódio. Esta informação deve ser tida emconsideração em doentes com ingestão de sódio controlada.

3. COMO UTILIZAR MEROPENEM GENERIS

O seu medicamento deverá ser-lhe normalmente administrado pelo seu médicoou enfermeiro.
Será diluído num solvente adequado e administrado directamente no seu corpopor injecção (durante aproximadamente 5 minutos) ou perfusão (durante 15 a 30minutos). O seu médico decidirá qual.
O seu médico decidirá a dose exacta que lhe será administrada. Irá variardependendo do tipo de infecção que tiver, do local da infecção no seu corpo e dagravidade da infecção.
A dose habitual é de 500 mg a 1000 mg de meropenem de 8 em 8 horas. Sesofrer de meningite ou se tiver fibrose quística e se tiver uma infecção no peito adose poderá ser aumentada até 2000 mg de 8 em 8 horas.
Se tiver problemas com os seus rins o seu médico poderá decidir reduzir a dose.

Utilização em crianças:
A dose em crianças é decidida utilizando a idade e o peso da criança. A dosehabitual para crianças no intervalo de 3 meses a 12 anos de idade é de 10 a 20mg de meropenem por quilograma de peso corporal administrada de 8 em 8horas. Em crianças com peso superior a 50 quilogramas o seu médico poderáutilizar a dose do adulto.
Para o tratamento de infecções no pulmão associadas a fibrose quística emdoentes no intervalo de 4 anos a 18 anos de idade, a dose recomendada é 25 mga 40 mg de meropenem por quilograma de peso corporal, administrada de 8 em 8horas.
Para o tratamento de meningite a dose recomendada é 40 mg de meropenem porquilograma de peso corporal de 8 em 8 horas.

Se utilizar mais Meropenem Generis do que deveria
Dado que o medicamento deverá ser-lhe administrado pelo seu médico ouenfermeiro, é pouco provável que receba uma dose incorrecta. Fale com o seumédico ou enfermeiro se tiver dúvidas acerca da quantidade do medicamentoque recebeu.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com oseu médico ou enfermeiro.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Meropenem Generis pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se lhe aparecerem alguns dos seguintes sintomas após a administração destemedicamento, deverá falar com o seu médico imediatamente erupção cutânea,comichão, inchaço da cara, lábios, boca ou garganta o qual pode causardificuldade em engolir ou respirar, inflamação grave da boca, olhos ou órgãosgenitais ou bolhas ou descamação da camada superficial da pele.
Reacções alérgicas graves são no entanto muito graves, afectando menos de 1pessoa em 10000.

Os seguintes efeitos secundários foram reportados com as frequênciasaproximadas apresentadas.

Frequentes (afectando menos do que uma pessoa em 10 mas mais do queuma pessoa em 100):
-aumento do número de plaquetas no seu sangue (células que aderem umas
às outras para parar a hemorragia após um corte ou lesão)
-náuseas, vómitos, ou diarreia
-aumento dos níveis sanguíneos de certas substâncias produzidas pelo seufígado
-dor e inflamação no local da injecção.

Pouco frequentes (afectando menos do que uma pessoa em 100 mas mais doque uma pessoa em 1000):
-certas alterações sanguíneas. Os sintomas podem incluir a redução dasplaquetas sanguíneas, a qual aumenta o risco de sangramento ou de nódoasnegras
-dores de cabeça ou sensação de formigueiro ou dormência
-erupção cutânea, erupção cutânea com picadas ou comichão.

Raros (afectando menos do que uma pessoa em 1000 mas mais do que umapessoa em 10000):
-certas alterações sanguíneas. Os sintomas podem incluir a redução nonúmero de células brancas sanguíneas, a qual pode causar uma maiorprobabilidade para infecções. Alternativamente pode experimentar febre ouarrepios, dor de garganta, úlceras na boca ou na sua garganta
-desmaios (no entanto ainda não foi estabelecida ligação directa entre autilização do seu medicamento e os desmaios)
-infecção fúngica da boca provocando dor, lesões brancas cremosas na sualíngua ou bochechas
-candidíase vaginal.

Muito raros (afectando menos do que uma pessoa em 10 000):
-inflamação do cólon causando diarreia, dor abdominal e febre
-reacções alérgicas incluindo erupção cutânea, comichão, inchaço da cara,lábios, boca ou garganta o qual pode causar dificuldade em engolir ou respirar
-erupção cutânea caracterizada por borbulhas ?tipo alvo? com centro vermelho,seguidas de uma área pálida, seguidas por um anel vermelho escuro à volta
-inflamação grave da boca, olhos e órgãos genitais
-bolhas e descamação da camada superficial da pele.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não detectados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MEROPENEM GENERIS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Meropenem Generis não deve ser congelado. Cada frasco deverá ser utilizadouma única vez e qualquer solução remanescente deverá ser rejeitada. Manter oseu frasco na embalagem de onde veio.
O seu médico ou enfermeiro irão normalmente preparar o seu medicamentoantes da administração. No entanto, após dissolvido o Meropenem Generis éestável até 2 horas se conservado abaixo de 25ºC ou até 12 horas seconservado no frigorifico (2-8ºC).
Alternativamente o seu médico ou enfermeiro pode decidir diluir mais o produtonum solvente adequado antes da utilização. Não deverá ser misturado comoutros medicamentos.
Não utilize Meropenem Generis após o prazo de validade impresso naembalagem exterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu médico ou enfermeiro como eliminar osmedicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger oambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Meropenem Generis
A substância activa deste medicamento é o meropenem (sob a forma tri-
hidratada).
O outro componente é o carbonato de sódio.

Qual o aspecto de Meropenem Generis e conteúdo da embalagem
Meropenem Generis é fornecido em pó para solução injectável. Deverá serdissolvido antes da utilização e é administrado directamente no seu corpo porinjecção ou perfusão.

É fornecido em frascos de vidro contendo um pó cristalino amarelo claro emembalagens de 1 e 10 frascos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra

Fabricantes:
Demo S.A.
21st km National Road Athens-Lamia,
145 68 Kryoneri, Athens
Grécia
Pharmaten S.A.
Dervenakion 6, Pallini 15351,
Attikis
Grécia

Este folheto foi aprovado pela última vez em

A informação a seguir destina-se apenas a profissionais de saúde ou médicos

FOLHETO INFORMATIVO PARA O PRESCRITOR

A informação que se segue destina-se apenas a profissionais de saúde eincluem mais instruções de preparação e administração do produto.

1. Método de administração

Meropenem Generis pode ser administrado como injecção em bólus intravenosodurante aproximadamente 5 minutos ou por perfusão intravenosa duranteaproximadamente 15 a 30 minutos utilizando as apresentações específicasdisponíveis.
Meropenem Generis para utilização por injecção em bólus intravenoso deveráser reconstituído com água para preparações injectáveis estéril (5 ml por 250 mgde meropenem). Isto fornece a concentração aproximada de 50 mg/ml. Assoluções reconstituídas são claras e transparentes ou amarelo pálido.
Meropenem Generis para perfusão intravenosa pode ser reconstituído comfluidos para perfusão compatíveis (50 a 200 ml) (ver abaixo).

2. Estabilidade após reconstituição/ diluição

A estabilidade física e química em uso foi demonstrada nos seguintes solventessob as seguintes condições:

n.º de horas a n.º de horas que
Solvente
que permanece permaneceestável a 25ºC
estável a 4ºC
Frascos reconstituídos com água para 2 12
preparações injectáveis
Soluções (1-20 mg/ml) preparadas

com:
Cloreto de sódio a 0,9%
4 24
Glucose a 5%
1
4
Glucose a 10%
1
2
Glucose a 5% e cloreto de sódio a 2
4
0,225%
Glucose a 5% e cloreto de sódio a 1
4
0,9%
Glucose a 5% e cloreto de potássio a 1
6
0,15%
Manitol a 2,5%
2 16
Manitol a 10%
1
8
Normosol M em glucose a 5%
1
8
Glucose a 5% e bicarbonato de sódio a 1
6
0,02%

Do ponto de vista microbiológico, o produto deverá ser utilizado imediatamente.
Se não for utilizado imediatamente, as condições e os tempos de conservaçãoem uso antes da utilização serão da responsabilidade do utilizador e não deverãoultrapassar mais do que 24 horas a temperatura entre 2 a 8ºC, a menos que areconstituição/diluição tenha sido efectuada em condições assépticas validadas econtroladas.

3. Precauções especiais eliminação e outras instruções de manuseamento

Deverá ser empregue a técnica asséptica padrão durante a reconstituição.
As soluções reconstituídas devem ser agitadas antes de utilizar.
Meropenem Generis é compatível com as seguintes soluções para infusão:cloreto de sódio 0,9%; glucose 5%; glucose 10%; glucose 5%; e cloreto de sódio
0,225%; glucose 5% e cloreto de sódio 0,9%; glucose 5% e cloreto de potássio
0,15%; manitol 2,5%; manitol 10%, Normosol-M em dextrose 5%; glucose 5% ebicarbonato de sódio 0,02%.
Os frascos para injectáveis destinam-se apenas a uma única utilização. Qualquerproduto que não tenha sido utilizado ou material deverá ser eliminado de acordocom os requisitos locais.

Categorias
Digitálicos Lidocaína

Amiodarona Hikma Amiodarona bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Amiodarona Hikma 50 mg/ml solução injectável (Amiodarona Hikma) e paraque é utilizado
2.Antes de utilizar Amiodarona Hikma
3.Como utilizar Amiodarona Hikma
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Amiodarona Hikma
6.Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Amiodarona Hikma, 50 mg/ml, solução injectável
Cloridrato de amiodarona

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É AMIODARONA HIKMA E PARA QUE É UTILIZADO

A qual grupo de medicamentos pertence a Amiodarona Hikma?
A Amiodarona Hikma pertence a um grupo de medicamentos chamados antiarrítmicos.
Os medicamentos antiarrítmicos corrigem o seu batimento cardíaco se o seu coração nãoestiver a bater normalmente.

Para que é que é utilizado a Amiodarona Hikma?
A Amiodarona Hikma é usada para tratar e prevenir alguns distúrbios relacionados com oritmo cardíaco. É apenas utilizado quando outros medicamentos não tiveram qualquerefeito ou quando não podem ser utilizados. Por exemplo, quando a administração oralnão é possível. É também utilizado quando é necessário obter uma resposta clínicarápida.

2.ANTES DE UTILIZAR AMIODARONA HIKMA

Não utilize Amiodarona Hikma
-Se tem alergia (hipersensibilidade) ao cloridrato de amiodarona, ao iodo, ou a qualqueroutro componente de Amiodarona Hikma (ver secção 6: ?Outras informações? para listade excipientes).

-Se o seu batimento cardíaco é extremamente baixo (bradicardia sinusal) ou se temdistúrbios relacionados com o ritmo cardíaco (bloqueio cardíaco sino-auricular).
-Se tem sindroma do nódulo sinusal (um tipo de distúrbio do ritmo cardíaco).
-Se tem bloqueio auriculoventricular (um tipo de distúrbio da condução cardíaca).
-Se a sua tiróide não está a trabalhar correctamente.
-Se está a tomar medicamentos que possam aumentar o risco de ?torsade de pointes? que
é um distúrbio do coração que causa um batimento cardíaco muito rápido (ver também
?Utilizar Amiodarona Hikma com outros medicamentos? nesta secção).

Podem dar-lhe Amiodarona Hikma numa emergência se está inconsciente e necessita dereanimação. Neste caso, as razões acima descritas, porque não deve utilizar estemedicamento, não se aplicam.

Tome especial cuidado com Amiodarona Hikma
Amiodarona Hikma é apenas usado em unidades de cuidados intensivos. Só especialistasirão administrar-lhe este medicamento. Quando lhe administram este medicamento, o seumédico irá verificar regularmente:que o seu fígado e tiróide estão a funcionar correctamente (através de testes efectuados aosangue)que o seu coração está a funcionar correctamente (usando um eletrocardiógrafo, umamáquina que cria uma imagem da actividade do seu coração)que o seu coração está a funcionar correctamente (usando métodos de imagiologia dospulmões)

Deve ter especial cuidado sob as seguintes circunstâncias:
Se tiver uma das seguintes condições:
– Insuficiência grave da função pulmonar
– Pressão baixa do sangue (hipotensão arterial)
– Se o seu coração não for capaz de bombear o sangue correctamente (insuficiênciacardíaca)
Quando está a utilizar este medicamento para tratar as doenças acima descritas, o seumédico deverá ter especial cuidado e proceder a uma cuidadosa monitorização. Não lhedeve ser administrada amiodarona por injecção ou a sua condição pode piorar.
Batimento cardíaco lento: em alguns casos, os efeitos da Amiodarona Hikma sãodemasiado fortes e podem levar a que o seu coração bata mais lentamente. Se issoacontecer, o seu médico irá tomar medidas para levar ao seu batimento cardíaco a umritmo normal.
Ritmo cardíaco alterado: a Amiodarona Hikma pode desplotar novas perturbações doritmo cardíaco ou piorar as já existentes.
Falta de ar: a Amiodarona Hikma pode provocar perturbações ao nível dos pulmões. Porexemplo, um tipo de inflamação pulmonar chamada pneumonia intersticial. Se tiver faltade ar (com ou sem cansaço, perda de peso ou febre), o seu médico irá examiná-lo. Podeter de fazer um raio-X.

Insuficiência hepática: a Amiodarona Hikma pode provocar insuficiência do fígado nasprimeiras 24 horas após administração. Por esta razão, o seu médico irá monitorizar o seufígado, realizando testes regulares.
Uso de certos medicamentos (ver ?Utilizar Amiodarona Hikma com outrosmedicamentos?).

Quando a Amiodarona Hikma é administrada por injecção:
Não lhe devem administrar uma dose maior que 5 mg/kg de peso corporal.
A dose deve-lhe ser administrada lentamente durante um período de pelo menos 3minutos (a não ser que o medicamento esteja a ser administrado para reanimação).
O médico deve esperar pelo menos 15 minutos antes de lhe dar outra injecção.

Ver também ?Como utilizar Amiodarona Hikma?.

A maioria dos efeitos secundários que acontecem durante o tratamento com amiodarona,aparecem porque estão a administrar-lhe uma dose superior à que deveriam. Devem, porisso, administrar-lhe a menor dose possível de Amiodarona Hikma. Isto vai manter osefeitos secundários no mínimo. Ver também ?Se utilizar mais Amiodarona Hikma do quedeveria?.

Consulte o seu médico se alguma das advertências em cima citadas são aplicáveis a si, ouforam no passado.

Utilizar Amiodarona Hikma com outros medicamentos
Informe, sempre, o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos. Isto inclui medicamentos, medicamentos à base deplantas, nutracêuticos, ou suplementos que tenha obtido sem receita médica.

Os seguintes medicamentos podem aumentar o risco de ?torsade de pointes?. Não utilize
Amiodarona Hikma ao mesmo tempo que estes medicamentos:
Certos medicamentos usados para tratar distúrbios do ritmo cardíaco (ex.: quinidina,procainamida, disopiramida e sotalol).
Vincamina (usado para aumentar o fluxo de sangue no cérebro)
Certos medicamentos usados em doenças mentais graves (ex.: sultoprida, sulpirida,pimozida, tioridazina), e certos tipos de medicamentos chamados fenotiazinas.
Cisaprida (usada para problemas digestivos).
Injecções de eritromicina (um antibiótico).
Injecções de pentamidina (usadas em certos tipos de pneumonia).
Certos antidepressivos (ex.: amitriptilina, clomipramina, dotiepina, doxepina,imipramina, lofepramina, nortriptilina, trimipramina, maprotilina)
Anti-histamínicos (medicamentos usados no tratamento de alergias e febre do feno comopor ex. terfenadina)
Halofantrina (medicamento antimalárico).

Não recomendado:

Não é recomendado o uso simultâneo, dos medicamentos abaixo descritos, com a
Amiodarona Hikma. Se os usar, eles podem provocar um batimento cardíaco muito lento.

Bloqueadores beta (usados para tratar a pressão arterial alta, a insuficiência cardíaca e apressão ocular aumentada).
Antagonistas dos canais de cálcio (usados para tratar pressão alta do sangue e distúrbiosdo ritmo cardíaco).

Cuidado:
Deve ter cuidado quando está a usar os seguintes medicamentos, juntamente comamiodarona. Estes medicamentos podem causar uma diminuição da concentração depotássio no sangue o que aumenta o risco de batimentos cardíacos muito acelarados
(?torsade de pointes?):

Laxantes estimulantes
Hormonas do córtex adrenal (glucocorticóides e mineralocorticóides)
Tetracosactido (usado para tratar distúrbios do córtex adrenal)
Diuréticos (usados para aumentar a eliminação de água pelos rins)
Anfotericina B injectável (medicamento usado para prevenir/tratar certas infecções).

Medicamentos que impedem a coagulação do sangue (Anticoagulantes): a Amiodarona
Hikma pode potenciar os efeitos destes medicamentos, o que aumenta o risco dehemorragias. Se está a usar medicamentos anticoagulantes, por favor contacte o seumédico.

O seu médico pode ter que ajustar a dose de outros medicamentos que está a tomar. Istoaplica-se em particular à:
Fenitoína (usada na epilepsia)
Digitálicos (usados para tratar doenças do coração)
Flecainida (usado para tratar distúrbios do batimento cardíaco)
Medicamentos que são metabolizados por certas enzimas do fígado incluindo:
Certos medicamentos usados para baixar o colesterol (algumas estatinas, ex. sinvastatina)
Alguns medicamentos usados para prevenir reacções de rejeição após um transplante
(ciclosporina, tacrolimus)
Fentanilo (um analgésico forte)
Lidocaína (anestésico local)
Sildenafil (usado para tratar problemas erécteis)
Midazolam e triazolam (usados para induzir o sono)
Ergotamina, di-hidroergotamina (usados em enxaquecas)

Cirurgia: Se vai ser submetido a uma cirurgia, deve informar os médicos que o estão atratar que está a usar Amiodarona Hikma.

Utilizar Amiodarona Hikma com alimentos e bebidas

Alimentos e bebidas não afectam a eficácia terapêutica deste medicamento uma vez queeste não é administrado por via oral.

Gravidez e aleitamento
Este medicamento pode prejudicar o feto. Por isso não deve utilizar Amiodarona Hikma:
Se está grávida
Se pensa que pode estar grávida
Se está a pensar engravidar
Se engravidar enquanto estiver a utilizar Amiodarona Hikma, deve informarimediatamente o seu médico.

Não deve usar Amiodarona Hikma se está a amamentar. Se o uso de Amiodarona Hikma
é, no entanto necessário, deve deixar de amamentar.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Durante a utilização de Amiodarona Hikma pode ocorrer visão reduzida ou enevoada.
Não conduza ou use máquinas se tiver estes sintomas. Se tiver estes sintomas, pergunteao seu médico se pode conduzir ou usar máquinas em segurança.

Informações importantes sobre alguns componentes de Amiodarona Hikma
3 ml de Amiodarona Hikma contém 60.6 mg de álcool benzílico (um conservante).
Não pode ser administrado a bebés prematuros ou recém-nascidos.
Pode causar reacções tóxicas e reacções alérgicas em crianças até 3 anos de idade.

3.COMO UTILIZAR AMIODARONA HIKMA

Como é que a Amiodarona Hikma é administrada?
O seu médico vai decidir exactamente qual é a dose de Amiodarona Hikma que necessita.
Vai receber Amiodarona Hikma ou por injecção rápida directamente numa veia ou porperfusão.

Regime de Administração do Medicamento:
Injecção
A dose habitual é de 5 mg/Kg de peso corporal. O medicamento vai ser administradodurante um período de pelo menos 3 minutos.

Perfusão
A dose habitual é de 5 mg/Kg de peso corporal. O medicamento vai ser administradodurante um período de 20 minutos a 2 horas. Este procedimento é repetido 2 ou 3 vezespor dia.

Vai ser-lhe administrada uma dose de manutenção de 10 a 20 mg/kg de peso corporal pordia. Esta dose de manutenção é administrada para que o medicamento continue a sereficaz, e para prevenir distúrbios adicionais do ritmo cardíaco.

O seu médico vai monitorizar a sua resposta à Amiodarona Hikma e a dose vai serajustada de modo adequado.

Ver também ?Tome especial cuidado com Amiodarona Hikma?.

Crianças:
Crianças com idades inferiores a 3 anos, e mais velhas, não devem utilizar Amiodarona
Hikma (ver também ?Informações importantes sobre alguns componentes de Amiodarona
Hikma?)

Se utilizar mais Amiodarona Hikma do que deveria
Se lhe administrarem mais Amiodarona Hikma do que deveriam, pode sentir:
Mal-estar (náuseas). Em casos excepcionais vómitos.
Prisão de ventre
Transpiração
Batimento cardíaco lento e irregular

Pode levar até 1 a 3 dias para que estes efeitos ocorram. Se lhe administrarem umagrande quantidade de Amiodarona Hikma, pode ainda ocorrer:
Pressão arterial baixa
Distúrbios cardíacos
Em casos raros pode ocorrer aumento da actividade da tiróide (hipertiroidismo). (Ossintomas de hipertiroidismo são a perda de peso, o aumento do apetite, a intolerância aocalor, o cansaço, a fraqueza, a hiperactividade, a irritabilidade, a apatia, a depressão, oaumento da produção da urina e suor).

Se sentir algum destes sintomas, informe o seu médico imediatamente.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, a Amiodarona Hikma pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os seguintes efeitos secundários têm sido descritos:

Frequentes (em menos que 1 em 10 doentes, mas mais que 1 em 100 doentes):
Bradicardia (ritmo cardíaco lento)
Diminuição da pressão sanguínea e aumento do ritmo cardíaco. Este efeitos podemocorrer logo após a administração da injecção. Os efeitos são geralmente moderados e

temporários. Podem tornar-se graves se lhe for administrada demasiada Amiodarona
Hikma, de forma demasiadamente rápida.
No local onde a injecção ou a perfusão é administrada pode sentir:
Dor
Coloração avermelhada da pele (eritema)
Acumulação de líquido (edema)
Morte localizada de tecidos moles (necrose)
Derramamento de líquido (extravasão)
Inchaço devido a líquido dentro da pele (infiltração)
Inflamação
Induração (tecido anormalmente duro)
Vasos sanguíneos inflamados com ou sem formação de coágulos sanguíneos (flebite etromboflebite)
Infecção
Inflamação do tecido subjacente à pele (celulite)
Alterações da cor da pele

Raros (em menos que 1 em 1.000 doentes, mas mais que 1 em 10.000 doentes):
Reacção alérgicas (hipersensibilidade). Os sintomas desta reacção incluem:
Trombocitopenia (falta de plaquetas no sangue acompanhado por nódoas negras etendência para hemorragias)
Distúrbios ao nível do vasos sanguíneos
Distúrbios dos rins.

Muito raros (em menos que 1 em 10.000 doentes ou desconhecido (a frequência não podeser calculado a partir dos dados disponíveis)):
Dor de cabeça
Aumento da pressão no interior do crânio acompanhado por dores de cabeça, mal estar
(náuseas) e vómitos (hipertensão intracraneana benigna)
Ritmo cardíaco muito lento (bradicardia) (pode levar à interrupção do tratamento)
Ocorrência de novos distúrbios cardíacos. Pode ser fatal.
Exarcebação de distúrbios cardíacos pré-existentes. Pode ser fatal.
Distúrbios da condução cardíaca (e.g. bloqueio AV)
Calores súbitos
Dificuldade em respirar causado por um súbito estreitamento dos músculos das viasaéreas (broncospasmo). Isto pode ocorrer se já sofrer de problemas respiratórios graves,especialmente se tiver asma. Geralmente, vai recuperar rapidamente após interrupção dotratamento.
Deterioração dos pulmões (pneumonia intersticial). Geralmente, vai recuperarrapidamente após interrupção do tratamento. No entanto, já ocorreram alguns casosfatais.
Distúrbios respiratórios graves (sindroma da dificuldade respiratória aguda do adulto).
Geralmente, vai recuperar rapidamente após interrupção do tratamento. No entanto jáocorreram alguns casos fatais.
Mal-estar (náuseas)

Alterações da função do fígado. O seu médico irá realizar testes regularmente paradetectar alterações da função do fígado. Estas alterações são frequentemente temporáriasou melhoram após diminuição da dose.
Disfunção aguda do fígado, com aumento dos níveis das enzimas do fígado e/ou icterícia.
O seu fígado pode deixar de funcionar repentinamente. Isto pode ser fatal. Se estasalterações acontecerem o seu médico deve considerar de imediato a interrupção dotratamento com Amiodarona Hikma.
Suores
Choque anafilático. Os sintomas de choque anafilático incluem:
Uma rápida diminuição da pressão arterial
Palidez
Agitação
Pulsação fraca e rápida
Pele húmida
Perda de consciência
É causado por um estreitamento repentino e grave dos vasos sanguíneos como resultadode alergia grave.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR AMIODARONA HIKMA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não guarde Amiodarona Hikma acima de 25ºC. Não refrigerar ou congelar. Conservar naembalagem de origem para proteger da luz.

O produto diluído é fisica e quimicamente estável durante 24 horas à temperaturaambiente. No entanto, sob o ponto de vista microbiológico, o medicamento deve serutilizado imediatamente após diluição.

Para utilização única. A solução não utilizada deve ser eliminada.

Não utilize Amiodarona Hikma após o prazo de validade impresso na embalagemexterior (após Val.: MM/AAAA). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Amiodarona Hikma

A substância activa é o cloridrato de amiodarona

Cada mililitro de Amiodarona Hikma contém 50 mg de cloridrato de amiodarona.

Cada ampola de Amiodarona Hikma contém 3 ml de solução injectável.

Os outros componentes são:

Polissorbato 80 (E433)
Álcool benzílico
Água para preparações injectáveis

Qual o aspecto de Amiodarona Hikma e conteúdo da embalagem

Amiodarona Hikma é uma solução límpida, de cor amarelo pálido.
Cada embalagem contém 10 ampolas de vidro transparente de 5 ml.
Cada ampola contém 3 ml de Amiodarona Hikma.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Hikma Farmacêutica (Portugal), S.A.
Estrada do Rio da Mó, 8, 8A e 8B
Fervença
2705-906 Terrugem SNT
Portugal

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Alemanha
Amiodaron HCl Hikma 50 mg/ml Injektionslösung
Aústria
Amiodaron HCl Hikma 50 mg/ml Injektionslösung
Amiodaron HCl Hikma 50 mg/ml Injektionslösung
Bélgica
Amiodaron HCl Hikma 50 mg/ml Oplossing voor Injectie
Amiodarone HCl Hikma 50 mg/ml Solution Injectable
Holanda
Amiodaron HCl Hikma 50 mg/ml, Oplossing voor Injectie
Itália
Amiodaron Hikma 50 mg/ml, Soluzione iniettabile
Portugal Amiodarona
Hikma

Este folheto foi aprovado pela última vez em {MM/AAAA}

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———————- A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionais doscuidados de saúde:

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

1.NOME DO MEDICAMENTO

Amiodarona Hikma 50 mg/ml solução injectável

2.COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

1 ampola com 3 ml de solução injectável contém o equivalente a 150 mg de cloridrato deamiodarona.
1 ml contém 50 mg de cloridrato de amiodarona

Excipientes: Cada ampola com 3 ml contém 60.6 mg de álcool benzílico.
Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3.FORMA FARMACÊUTICA

Solução injectável
Solução límpida de cor amarelo pálido, numa ampola de vidro transparente e incolor.pH: 3.7 ? 4.3

Via intravenosa.

4.INFORMAÇÕES CLÍNICAS

4.1Indicações terapêuticas

A Amiodarona Hikma está indicada para a profilaxia e o tratamento de arritmiascardíacas graves, quando outras terapêuticas não são eficazes ou estão contraindicadas:

Arritmias auriculares, incluindo fibrilhação auricular ou palpitação auricular.

Arritmias do nódulo auriculoventricular (AV) e taquicardia supraventricular porreentrada AV como manifestação do sindroma de Wolff-Parkinson-White
Taquicardias ventriculares potencialmente fatais, incluindo taquicardia ventricularpersistente ou não-persistente ou episódios de fibrilhação ventricular.

A Amiodarona Hikma é utilizada em doentes nos quais é necessário obter uma respostarápida ou quando a administração oral não é possível.

4.2Posologia e modo de administração

A Amiodarona Hikma só deve ser utilizada em unidades de cuidados intensivos ondeexistam meios de monitorização cardíaca, desfibrilhação e controlo do batimentocardíaco (pacemaker).

Perfusão intravenosa:
Para diluição com glucose 5%, ver secção 6.6

Dose de carga:
Administar 5 mg/kg de peso corporal em 250 ml de solução de glucose 5% durante umperíodo de 20 minutos a 2 horas e repetir 2 ? 3 vezes a cada 24 horas. O fluxo daperfusão deve ser ajustado com base nos efeitos terapêuticos obtidos.
Os efeitos terapêuticos manifestam-se nos primeiros minutos e diminuemprogressivamente pelo que a dose de carga deve ser seguida de uma dose de manutenção.

Dose de manutenção/ tratamento preventivo:
10 ? 20 mg/ kg de peso corporal em solução de glucose 5% a cada 24 horas (em média
600 a 800 mg/24 h até um máximo de 1200 mg/24 horas, respectivamente 4-5 ampolas,num máximo de 8 ampolas) durante alguns dias. Considerando a estabilidade da solução,não devem ser utilizadas concentrações inferiores a 300 mg/500 ml e não se deveadicionar à solução para perfusão qualquer outro medicamento.
Para prevenir reacções no local da injecção (flebites), não devem ser usadasconcentrações superiores a 3 mg/ml.
É aconselhável iniciar-se uma dose de manutenção por via oral no primeiro dia deperfusão. Perfusões repetidas ou contínuas em veias periféricas podem causar reacções nolocal da injecção (inflamação). Sempre que se pretendam efectuar perfusões repetidas oucontínuas, recomenda-se a administração através de uma linha central.

Atenção: Quando administrada por perfusão a amiodarona pode reduzir o tamanho dagota, se necessário, deve-se ajustar o fluxo de perfusão.

Bolus IV:
Em situações de emergência clínica extrema o medicamento pode, consoante decisãomédica, ser dado por injecção lenta. Administrar 5 mg/kg de peso corporal, durante pelomenos 3 minutos. A duração da injecção nunca deve ser inferior a 3 minutos, excepto emcasos de reanimação cardio-pulmonar da fibrilhação ventricular resistente à

desfribilhação eléctrica. A segunda injecção não pode ser administrada nos 15 minutosseguintes à administração da primeira, mesmo se esta tiver sido apenas de uma ampola
(risco de choque irreversível).
Doentes tratados desta forma devem ser cuidadosamente monitorizados, ex. em unidadesde cuidados intensivos. Administrar via bolus IV apenas em caso de emergência e nãoadicionar qualquer outro medicamento na mesma seringa.
Não deve ser ultrapassada a dose proposta de 5 mg/kg, dada por injecção intravenosadirecta.

Reanimação cardio-pulmonar da fibrilhação ventricular resistente à desfribilhaçãoeléctrica
A dose inicial é de 300 mg (ou 5 mg/kg de peso corporal) diluídos em 20 ml de glucose
5% administrada por injecção rápida. Um dose adicional de 150 mg (ou 2.5 mg/kg depeso corporal) pode ser considerada se a fibrilhação ventricular persistir.

Crianças e adolescentes (menores de 18 anos):
Medicamentos parentéricos contendo álcool benzílico não devem ser administrados emcrianças com menos de 3 anos de idade (ver secção 4.4). Assim, a amiodarona IV nãodeve ser administrada a crianças com menos de 3 anos ou mais velhas até haver maisdados disponíveis.
A experiência em crianças é limitada.

Substituição da terapêutica intravenosa pela terapêutica oral:
Iniciar a administração de uma dose de manutenção oral logo que tenha sido atingida umaresposta clínica adequada. A administração de amiodarona IV deve ser descontinuadagradualmente. Em doentes que tomam sinvastatina concomitantemente com amiodarona,a dose de sinvastatina não deve exceder os 20 mg/dia.

4.3Contra-indicações

Bradicardia sinusal, bloqueio sino-auricular (risco de paragem sinusal).
Doença do nódulo sinusal, sem ?pacemaker?.
Bloqueio aurículo-ventricular (AV) de segundo ou terceiro grau, sem ?pacemaker?.
Nestes casos, a amiodarona injectável pode ser utilizada em unidades especializadas eapenas em conjunto com um ?pacemaker?.
Disfunção da tiróide.
Uso concomitante de medicamentos que prolonguem o intervalo QT (ver secção 4.5).
Hipersensibilidade à amiodarona, ao iodo ou a qualquer dos excipientes.

As contra-indicações acima mencionadas não se aplicam ao uso de amiodarona nareanimação cardio-pulmonar da fibrilhação ventricular resistente à desfibrilhaçãoeléctrica.

4.4Advertências e precauções especiais de utilização

A amiodarona só pode ser prescrita por especialistas. A sua utilização requermonitorização cuidadosa e regular dos parâmetros da função hepática, da função datiróide, do ECG e do exame radiológico do tórax.

A administração por bolus IV não é aconselhável devido ao risco de efeitoshemodinâmicos como hipotensão grave e colapso circulatório. A administração porinjecção directa deve apenas ser feita em situações de emergência ? numa unidade decuidados coronários intensivos e sob monitorização ECG ? quando as alternativasterapêuticas se mostram ineficazes.

A Amiodarona Hikma apenas deve ser utilizada sob constante monitorização do ECG epressão arterial.

A sua utilização em doentes com insuficiência pulmonar grave, hipotensão arterial ouinsuficiência cardíaca congestiva estável deve ser feita com extremo cuidado ? commonitorização hemodinâmica. Estes doentes não se devem ser tratados com amiodaronaadministrada por bolus IV (risco exacerbação).

A dose proposta de 5 mg/kg, administrada por bolus IV, não deve ser excedida.
Se o efeito deste medicamento for demasiado forte (e.g. bradicardia grave), devem sertomadas medidas de suporte apropriadas, i.e. uso de um ?pacemaker? ou estimulaçãobeta.

O uso de Amiodarona Hikma não é contra-indicação para a subsequente aplicação dedesfibrilhação externa.

Perturbações cardíacas (ver secção 4.8)
A amiodarona pode provocar o desenvolvimento de novas arritmias ou a exacerbação daspré-existentes, por vezes com sequelas fatais. No entanto, em comparação com algunsagentes antiarrítmicos a incidência destes efeitos parece ser de menor frequência. Énecessário muito cuidado, especialmente em doentes com insuficiência cardíaca oubloqueio AV de primeiro grau. Além disso, tem sido descrita a ocorrência de ?torsade depointes?, bem como taquicardia ventricular polimórfica associada ao prolongamento dointervalo QT. Esta arritmia específica ocorre em particular em doentes comprolongamento acentuado do intervalo QT e/ou em combinação com medicamentos quecausam hipocaliemia, certos agentes antiarrítmicos e outros agentes que afectam arepolarisação (ver secção 4.5).

No ECG, as alterações na onda T e a possível ocorrência da onda U resultam de umprolongamento da fase de repolarisação causada pela amiodarona.
Como com outros agentes antiarrítmicos, este fenómeno pode, em casos excepcionais,originar taquicardias ventriculares atípicas (?torsade de pointes?).

Perturbações pulmonares ( ver secção 4.8)

Foram referidos, durante a utilização de amiodarona IV, casos de toxicidade pulmonar
(pneumonia intersticial) por vezes fatais. Deve-se realizar um raio-X ao tórax bem comotestes da função pulmonar, caso ocorra dispneia (em esforço), independentemente de seracompanhada ou não por alterações na condição geral do doente (cansaço, perda de peso,febre).
Efeitos pulmonares indesejáveis são geralmente reversíveis e facilmente resolvidos apósinterrupção do tratamento. Pode-se considerar o recurso à terapêutica comcorticosteróides. Na maioria dos casos, os sintomas clínicos resolvem-se em 3 a 4semanas, seguidos de uma normalização mais lenta dos resultados dos testes radiológicose da função pulmonar (que pode durar até poucos meses).

Perturbações hepáticas (ver secção 4.8)
Nas primeiras 24 horas após administração da amiodarona IV, pode ocorrer insuficiênciahepática grave, que por vezes pode ser fatal. Como tal, recomenda-se a monitorizaçãoregular das transaminases desde o iníco do tratamento.

Interações medicamentosas (ver secção 4.5)
Não se recomenda a administração concomitante da amiodarona com os seguintesmedicamentos: bloqueadores beta, inibidores dos canais de cálcio (verapamil, diltiazem),laxantes de contacto capazes de causar hipocaliemia.

No final da terapêutica ainda pode existir uma concentração efectiva de amiodarona noplasma durante algumas semanas, no caso de administrações intravenosas repetidas,devido à longa semi-vida da amiodarona. Podem ocorrer arritmias após a diminuição dosníveis de amiodarona. Os doentes devem ser monitorizados regularmente após o fim dotratamento.

Álcool benzílico:
3 ml de Amiodarona Hikma contém 60.6 mg de álcool benzílico.
Não pode ser administrado a bebés prematuros ou recém-nascidos.
Pode causar reacções tóxicas e reacções anafilactóides em crianças até 3 anos de idade

Os efeitos indesejáveis são na maioria resultado de uma dosagem excessiva. Éaconselhável utilizar a menor dose possível, por forma a minimizar a extensão egravidade dos efeitos indesejáveis.

4.5Interacções medicamentosas e outras formas de interacção

O uso concomitante de medicamentos que prolongam o intervalo QT, aumentando o riscode ?torsade de pointes? potencialmente fatal, está contra-indicado:
Certos agente antiarrítmicos, como os antiarrítmicos da classe 1a (ex. quinidina,procainamida e disopiramida) e sotalol.
Outros medicamentos como vincamina, certos neurolépticos (sultoprida, sulpirida),cisaprida, eritromicina I.V., pentamidina administrada por via parentérica, devido aorisco aumentado de ?torsade de pointes? potencialmente fatal, antidepressivos tricíclicos

e outros medicamentos que prolongam o intervalo QT, como antipsicóticos (pimozida,tioridazina, algumas fenotiazinas), certos antidepressivos tetracíclicos (e.g. maprotilina),alguns anti-histamínicos (e.g. terfenadina) e halofantrina.

O uso concomitante dos seguintes medicamentos não é recomendado:
Bloqueadores beta e inibidores dos canais de cálcio (verapamil, diltiazem). Durante o usoconcomitante, podem ocorrer distúrbios no automatismo cardíaco (bradicardia grave).

Deve ser tido especial cuidado durante o uso concomitante dos seguintes medicamentos:
Laxantes de contacto: estes podem causar hipocaliemia, aumentando o risco de ?torsadede pointes?; pelo que se deve usar outro tipo de laxantes.
Outros medicamentos que podem causar hipocaliemia, tais como:
Diuréticos, sozinhos ou usados concomitantemente;
Glucocorticóides e mineralocórticoides sistémicos, tetracosáctido;
Anfotericina B (IV)

Deve-se prevenir a hipocaliemia e corrigi-la quando necessário.
O intervalo QT deve ser vigiado. Em caso de ?torsade de pointes?, não se devemadministrar medicamentos antiarrítmicos (deve ser realizado ?pacing? ventricular, e podeser administrado magnésio por via intravenosa).

Anticoagulantes orais
A amiodarona aumenta a concentração de varfarina por inibição do citocromo P450 2C9.
A amiodarona pode, por isso, potenciar os efeitos dos derivados cumarínicos, resultandonum aumento do risco de hemorragia. Por isso, em doentes que recebem terapêuticaanticoagulante, deve-se monitorizar frequentemente o tempo de protombina e ajustar adose de anticoagulantes, tanto durante como após o tratamento com amiodarona.

Digitálicos
Podem ocorrer distúrbios no automatismo cardíaco (bradicardia grave) e na condução AV
(efeito sinérgico).
É possível que ocorra um aumento da concentração plasmática de digoxina comoresultado da depuração da mesma. Deve-se proceder à monitorização (inclusive dasconcentrações plasmáticas de digoxina e do ECG) e os doentes devem ser observadospara detecçaão de sinais de intoxicação por digitálicos. Pode ser necessário diminuir adose de digitálicos.

Fenitoína
A amiodarona aumenta as concentrações plasmáticas de fenitoína pela inibição docitocromo P 450 2C9. Por isso, durante o uso concomitante de amiodarona com fenitoína,
é possível que as concentrações plasmáticas de fenitoína aumentem (resultando noaparecimento de sinais neurológicos).
É necessária monitorização. Se forem observados sintomas de sobredosagem porfenitoína, a dose desta deve ser reduzida; os níveis plasmáticos de fenitoína devem serdeterminados.

Anestesia geral / terapêutica com oxigénio
Em doentes tratados com amiodarona e que foram submetidos a anestesia geral, foramdescritas as seguintes complicações (entre outras): bradicardia (refractária à atropina),hipotensão, perturbações na condução e diminuição do débito cardíaco.
Observaram-se poucos casos de complicações respiratórias, por vezes fatais, em pós-
operatório, que podem resultar de uma interacção com as concentrações elevadas deoxigénio no sangue.
Em cirurgias, é importante informar o anestesista que o doente está sob tratamento comamiodarona.

Flecainida
A amiodarona aumenta as concentrações plasmáticas de flecainida por inibição do CYP
2D6. Se necessário a dose de flecainida deve ser ajustada.

Medicamentos metabolizados pelo citocromo P450 3A4
A amiodarona é um inibidor do CYP 3A4. Se medicamentos ? cujo metabolismo estádependente deste sistema enzimático ? são administrados ao mesmo tempo que aamiodarona, pode ocorrer um aumento das concentrações plasmáticas dessesmedicamentos, aumentando a sua potencial toxicidade:
Ciclosporina: quando em combinação com amiodarona, existe o risco de aumento daconcentração plasmática da ciclosporina. A dose de ciclosporina deve ser ajustada, senecessário.
Fentanil: quando em combinação com amiodarona, o efeito do fentanil pode serpotenciado, aumentando o risco de toxicidade.
Outros medicamentos metabolizados pelo citocromo P450 3A4, incluem as estatinas,como sinvastatina, tacrolimus, lidocaína, sildenafil, midazolam, triazolam, di-
hidroergotamina, ergotamina e entre os medicamentos anteriormente mencionados,cisaprida, inibidores dos canais de cálcio, ciclosporina, quinidina, terfenadina, pimozida eeritromicina.

4.6Gravidez e aleitamento

Gravidez
Não existem ainda dados suficientes sobre a segurança da administração durante agravidez.
A amiodarona e a N-desmetilamiodarona atravessam a barreira placentária e 10-25% dasconcentrações plasmáticas maternas atingem o recém-nascido. As complicações maisfrequentes incluem perturbações no crescimento, nascimento prematuro e insuficiência dafunção da tiróide nos recém-nascidos. Foram observados casos de hipotiroidismo,bradicardia e prolongamento do intervalo QT, em recém-nascidos. Em casos isoladosforam identificados o aumento da glândula tiroideia e sopros cardíacos. A taxa demalformações não parece ter aumentado. No entanto, a possibilidade de problemascardíacos deve ser tido em consideração. Por isso, a Amiodarona Hikma não deve serutilizada durante a gravidez, excepto quando claramente necessário.

Mulheres em idade fértil devem planear a gravidez nunca antes de 6 meses após o fim daterapêutica com amiodarona, para evitar a exposição do embrião, no início da gravidez.

Aleitamento
Está provada a passagem da substância activa e o metabolito activo para o leite materno.
Se a terapêutica é necessária durante o periodo de aleitamento, ou se a amiodarona foiadministrada durante a gravidez, o aleitamento deve ser interrompido.

Fertilidade
Foram determinadas elevadas concentrações plasmáticas de LH e FSH em homens apóstratamento de longa duração com amiodarona, o que evidencia disfunção testicular.

4.7Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Não há dados disponíveis. Como pode ocorrer visão reduzida ou enevoada, deve serconsiderada a possibilidade de efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

4.8Efeitos indesejáveis

Os efeitos indesejáveis mais frequentemente reportados com amiodarona IV são flebitepor perfusão, bradicardia e hipotensão.

A frequência dos efeitos indesejáveis abaixo descritos é definida segundo a seguinteconvenção:
Muito frequentes (? 1/10)
Frequentes (?1/100, <1/10)
Pouco frequentes (?1/1.000, <1/100)
Raros (?1/10.000, <1/1.000)
Muito raros (<1/10.000), desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dadosdisponíveis)

Doenças do sistema imunitário
Muito raros
– Choque anafilático

Doenças do sistema nervoso
Muito raros
– Hipertensão intracraneana benigna (pseudotumor cerebral)
– Cefaleias

Cardiopatias
Frequentes
– Bradicardia dose-dependente.
Muito raros

– Bradicardia acentuada (em casos de disfunção do nódulo sinusal e em idosos) ou (maisraramente) paragem sinusal: o que pode levar à descontinuação do tratamento.
– Início ou exacerbação de arritmias incluindo taquicardias ventriculares atípicas
(?torsade de pointes?) (ver também secção 4.4 e 4.5)
– Distúrbios da condução (bloqueio sino-auricular, bloqueio AV).

Vasculopatias
Frequentes
– Hipotensão e aumento do ritmo cardíaco imediatamente após a administração IV. Estesefeitos são geralmente moderados e de natureza transitória. Foram reportados casos dehipotensão marcada ou choque após sobredosagem ou administração muito rápida (bolus
IV).
Muito raros
Afrontamentos.

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Muito raros
– Pneumonia intersticial (ver secção 4.4).
– Complicações respiratórias graves (sindroma da dificuldade respiratória aguda doadulto), por vezes fatais.
– Broncospasmo em doentes com problemas respiratórios graves, especialmente emdoentes asmáticos.

Doenças gastrointestinais
Muito raros
– Náusea

Afecções hepatobiliares
Muito raros
– Aumento leve ou moderado da concentração das transaminases (1.5 a 3 vezes os valoresnormais) no início do tratamento; tais aumentos são muitas vezes transitórios e resolúveisapós redução da dose.
– Alterações agudas da função hepática, com aumento das transaminases séricas e/ouicterícia, incluindo insuficiência hepática, por vezes fatal (ver secção 4.4).

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Muito raros
– Sudação.

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes
– No local da injecção ou perfusão: dor, eritema, edema, necrose, extravasão, infiltração,inflamação, induração, tromboflebite, flebite, celulite, infecção, alterações dapigmentação.

Em casos raros foram reportados vários sintomas clínicos indicativos de reacções dehipersensibilidade tais como: vasculite, diminuição da função renal com um aumento dosníveis de creatinina, trombocitopenia, anafilaxia.

4.9Sobredosagem

Em caso de sobredosagem aguda ou administração muito rápida os seguintes sintomaspodem ser observados: náuseas, vómitos, obstipação, sudação, bradicardia eprolongamento do intervalo QT. Após sobredosagem substancial é de esperar tambémhipotensão, bloqueio cardíaco e ?torsade de pointes?. Em casos excepcionais podeocorrer hipertiroidismo.
Após sobredosagem substancial deve-se monitorizar prolongadamente o ECG. Deve serconsiderado o internamento nos cuidados intensivos. A hipotensão pode ser tratada comfluídos para perfusão ou vasopressores. Pode ser indicado o uso de agentes adrenégicosalfa e beta ou o ?pacing? temporário. Agentes antiarrítmicos de classe Ia e III devem serevitados, uma vez que estes estão associados com prolongamento do intervalo QT eindução de ?torsade de pointes?. Os tratamentos posteriores devem ser sintomáticos e desuporte.

Nem a amiodarona nem os seus metabolitos são removidos por diálise.

5.PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS

5.1Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: Antiarrítmicos de classe III
Código ATC: C01B D01

A amiodarona é um derivado benzofurânico di-iodinado, classificado como agenteantiarrítmico de classe III devido a sua capacidade em aumentar a duração do potencialde acção cardíaco em ambos os miócitos auriculares e ventriculares, por bloqueamentodos canais de potássio cardíacos (principalmente do componente rápido do rectificadorretardado do K+ (IKr). Assim, prolonga o período refractário do potencial de acção,levando à depressão das arritmias ectópicas e de reentrância e ao prolongamento dointervalo QTc no ECG. A amiodarona também bloqueia as correntes cardíacas do Na+
(efeito classe I) e do Ca2+ (efeitos classe IV). Este último pode levar à diminuição dacondução através dos nódulos sino-auricular e auriculoventricular.

Durante a administração de longa duração, a amiodarona também parece inibir o tráfegodos canais iónicos, desde o retículo endoplasmático até à membrana plasmática dosmiócitos cardíacos. Estes efeitos podem contribuir para as acções electrofisiológicascardíacas da amiodarona na administração crónica.

Mais ainda, a amiodarona é um antagonista não competitivo dos adrenoreceptores beta ealfa e, por isso, tem efeitos hemodinâmicos: dilatação das artérias coronárias evasodilatação periférica levando a uma redução da pressão sanguínea sistémica.
Alguns efeitos da amiodarona são comparáveis com hipotiroidismo, que pode ser devido
à inibição da síntese da hormona tiroideia. A amiodarona é um potente inibidor daactividade da iodotirosina-5?-monodeiodinase (a principal enzima de conversão T4-T3).
Em ratos, foram verificados aumentos plasmáticos da hormona estimuladora da tiróide
(TSH), tiroxina (T4) e triiodotironina reversa (T3r), e diminuição plasmática datriiodotironina (T3) como resultado da diiodinação da T4 para T3. Estas acções anti-
tiroideias da amiodarona podem contribuir para os efeitos electrofisiológicos cardíacos.
O principal metabolito N-desetilamiodarona tem efeitos na eletrofisiologia cardíacasimilares ao do composto activo.

A segurança e eficácia da amiodarona I.V. em doentes com paragem cardíaca ocorridafora do hospital, como resultado da fibrilhação ventricular resistente à desfibrilhaçãoeléctrica foram avaliadas em dois estudos duplamente cegos: o estudo ARREST, quecompara a amiodarona com placebo, e o estudo ALIVE, que compara a amiodarona comlidocaína. O ?endpoint? primário de ambos os estudos foi a sobrevivência apósinternamento hospitalar.

No estudo ARREST, foram randomizados 504 doentes com paragem cardíaca ocorridafora do hospital devida a fibrilhação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso,resistentes a três ou mais desfibrilhações eléctricas e adrenalina, aos quais foramadministrados ou 300 mg de amiodarona diluída em 20 ml de dextrose a 5% por injecçãorápida numa veia periférica (246 doentes), ou um placebo (258 doentes). Dos 197 doentes
(39%) que sobreviveram à viagem até ao hospital, a amiodarona aumentousignificativamente as hipóteses de reanimação e de internamento hospitalar: 44% nogrupo amiodarona e 34% no grupo placebo, respectivamente (p=0.03). Depois darectificação de outros prognósticos de resultado, o racio ajustado da probabilidade desobrevivência à admissão hospitalar no grupo tratado com amiodarona quandocomparado com o grupo placebo foi de 1,6 (intervalo de confiança de 95%, 1,1 a 2,4;p=0.02). Houve mais doentes com hipotensão no grupo tratado com amiodarona do queno grupo placebo (59% versus 25%, p=0.04) ou com bradicardia (41% versus 25%,p=0.004).

No estudo ALIVE, foram randomizados 347 doentes com fibrilhação ventricularresistente a três electrochoques de desfibrilhação, adrenalina e a outro electrochoque dedesfibrilhação, ou com fibrilhação ventricular recorrente após desfibrilhação inicialmentebem sucedida, uns com amiodarona (5 mg/kg) ou lidocaína (1,5 mg/kg). A amiodaronaaumentou significativamente a hipótese de reanimação e admissão hospitalar: 22,8% nogrupo amiodarona (41 dos 180 doentes) e 12% no grupo lidocaina (20 dos 167 doentes),p=0.009. Após ajuste para outros factores que podem influenciar a probabilidade desobrevivência, o racio ajustado de probabilidade de sobrevivência à admissão hospitalarno grupo amiodarona quando comparado com o grupo lidocaína foi de 2,49 (intervalo deconfiança de 95%, 1,28 a 4,85; p=0.007). A percentagem de doentes em que ocorreu

assistolia, consequente à desfibrilhação eléctrica após administração do medicamentoinicial do estudo, foi significativamente superior no grupo tratado com lidocaína (28,9%)do que grupo tratado com amiodarona (18,4%), p=0.04.

5.2Propriedades farmacocinéticas

A amiodarona tem um ritmo lento de eliminação e uma marcada afinidade para ostecidos.

Aministração intravenosa:
Após injecção, a concentração sanguínea de amiodarona diminui rapidamente, comoresultado da distribuição pelos tecidos. A eficácia atinge o seu máximo 15 minutos após ainjecção e depois diminui gradualmente nas 4 horas seguintes. Verifica-se saturação dostecidos com administração intravenosa repetida ou administração oral continuada.

5.3Dados de segurança pré-clínica

Em estudos de toxicidade crónica, a amiodarona originou perturbações pulmonares
(fibrose, fosfolipidoses; em hamsters, ratos e cães) possívelmente devido à formação deradicais e à perturbação da produção da energia celular; perturbações do SNC (no rato) eperturbações hepáticas (em ratos e ratinhos).
Os resultados dos estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo foram negativos. Emestudos de carcinogenicidade em ratos, a amiodarona causou um aumento da incidênciade tumores das células foliculares das glândulas tiroideias em doses clinicamenterelevantes, o que deve resultar dos efeitos sobre a síntese e/ou libertação das hormonas daglândula da tiróide.
Em estudos de toxicidade reprodutiva, em ratos, a amiodarona demonstrou potenciaisefeitos indesejáveis na fertilidade e desenvolvimento pós-parto. A amiodarona foiembriotóxica mas não teratogénica, em ratos e coelhos, em doses clinicamente relevantes.
A amiodarona demonstrou potencial fototóxico no porquinho-da-índia.

6.INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS

6.1.Lista dos excipientes

Polissorbato 80 (E433)
Álcool benzílico
Água para preparações injectáveis

6.2Incompatibilidades

A Amiodarona Hikma é incompatível com solução salina e só pode ser administrada comsolução de glucose a 5%.

O uso de equipamentos contendo plasticizantes tais como DEHP (di-2-etilhexil ftalato),na presença de amiodarona pode resultar em cedência de DEHP para a solução. De formaa minimizar a exposição do doente ao DEHP, a diluição da amiodarona para perfusãodeve ser administrada, de preferência, através de material que não contenha DEHP, comoa poliolefina (PE, PP) ou material de vidro. Nenhum outro produto deve ser adicionado àssoluções de amiodarona para perfusão.

6.3Prazo de validade

2 anos

O produto diluído é fisica e quimicamente estável por 24 horas à temperatura ambiente.
No entanto, do ponto de vista microbiológico, o produto deve ser utilizado imediatamenteapós diluição.

Para utilização única. A solução não utilizada deve ser eliminada

6.4Precauções especiais de conservação

Não guardar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.

Não refrigerar ou congelar.

6.5Natureza e conteúdo do recipiente

Cada embalagem contém 10 ampolas de 5 ml de vidro transparente (contendo 3 ml desolução).

6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento

O conteúdo da ampola deve ser diluído em solução de glucose 5%. Para cada ampoladeve-se utilizar um máximo de 250 ml de solução para perfusão de glucose 5%.
Diluições maiores são instáveis.

A Amiodarona Hikma, diluída em solução de glucose a 5% numa concentração < 0.6mg/ml não é estável. Soluções contendo menos de 2 ampolas de Amiodarona Hikma em
500 ml de glucose 5% são instáveis e não podem ser usadas.

Ver secção 4.2

Categorias
Antidislipidémicos Atorvastatina

Atorvastatina APS Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Atorvastatina APS e para que é utilizada
2. Antes de tomar Atorvastatina APS
3. Como tomar Atorvastatina APS
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Atorvastatina APS
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Atorvastatina APS 10 mg Comprimidos revestidos por película
Atorvastatina APS 20 mg Comprimidos revestidos por película
Atorvastatina APS 40 mg Comprimidos revestidos por película
Atorvastatina APS 80 mg Comprimidos revestidos por película

Atorvastatina cálcica

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA APS E PARA QUE É UTILIZADA

Grupo farmacoterapêutico: 3.7 Aparelho cardiovascular. Antidislipidémicos

Indicações terapêuticas

A Atorvastatina APS pertence a um grupo de medicamentos chamado estatinas,que se destinam a regular a concentração de lípidos (gorduras).

A Atorvastatina APS é usada na redução de níveis elevados de colesterol etriglicéridos, quando a resposta à dieta e a alterações do estilo de vida nãoresultaram. Se tem um risco aumentado de doença cardíaca, Atorvastatina APStambém pode ser utilizado para reduzir este risco, mesmo que os seus níveis decolesterol sejam normais. Durante o tratamento deve ser seguida uma dietapobre em colesterol.

O colesterol é uma substância que é necessária para o crescimento normal doseu organismo. No entanto, quando existe demasiado colesterol no seuorganismo, este pode-se depositar nas paredes dos vasos sanguíneos, quepodem ficar bloqueados. Esta é uma das causas mais comuns de doençacardíaca. É reconhecido que níveis elevados de colesterol aumentam o risco dedoença cardíaca. Outros factores que aumentam o risco de doença cardíaca sãoa pressão arterial alta, diabetes, excesso de peso, actividade física reduzida,hábitos tabágicos ou história familiar de doença cardíaca.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA APS

Não tome Atorvastatina APS

? se tem hipersensibilidade (alergia) à Atorvastatina APS ou a qualquer outromedicamento similar utilizado para diminuir os lípidos no sangue ou a qualqueroutro componente deste medicamento;
? se sofre ou sofreu de doença hepática;
? se já teve níveis dos testes da função hepática alterados por motivosindeterminados;
? se é uma mulher em idade fértil e não está a utilizar métodos contraceptivosadequados;
? se está grávida, a tentar engravidar ou se está a amamentar;
? se sofre de uma doença dos músculos denominada miopatia (doresmusculares repetidas ou sem explicação aparente).

Tome especial cuidado com Atorvastatina APS

Existem algumas razões pelas quais Atorvastatina APS pode não ser indicadapara si:
? se tem problemas renais;
? se a sua tiróide não é muito activa (hipotiroidismo);
? se tem antecedentes pessoais ou familiares de alterações musculares, doresmusculares repetidas ou sem explicação aparente;
? se teve antecedentes de toxicidade muscular com outros medicamentos quebaixam o colesterol (por exemplo, outras estatinas ou fibratos);
? se consome regularmente quantidades consideráveis de bebidas alcoólicas;
? se tem uma história de doença hepática;
? se tem mais de 70 anos;
? se o seu médico lhe disse que tem uma intolerância a alguns açúcares,contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.

Se alguma destas situações se aplicar a si, o seu médico irá fazer-lhe umaanálise ao sangue antes, e provavelmente durante o tratamento com

Atorvastatina APS, por forma a determinar o seu risco de efeitos indesejáveisrelacionados com os músculos

Tomar Atorvastatina APS com outros medicamentos

Existem alguns medicamentos que podem interagir com Atorvastatina APS:
? Medicamentos utilizados para alterar a forma como seu sistema imunitáriofunciona, por exemplo, ciclosporina;
? Alguns medicamentos antibióticos ou antifúngicos, por exemplo, eritromicina,claritromicina, cetoconazol, itraconazol, rifampicina;
? Outros medicamentos utilizados para regular o nível lipídico, por exemplo,gemfibrozil, outros fibratos, derivados do ácido nicotínico, colestipol;
? Alguns bloquedores dos canais de cálcio utilizados para a angina ou tensãoarterial elevada, por exemplo, nifedipina; medicamentos utilizados para controlaro seu ritmo cardíaco, por exemplo, digoxina;
? Algumas benzodiazepinas utilizadas para a ansiedade ou outras condições,por exemplo nefazodona;
? Inibidores das proteases utilizados no tratamento do VIH;
? Outros medicamentos que podem interagir com Atorvastatina APS incluemvarfarina (que reduz a coagulação sanguínea), contraceptivos orais, fenitoína
(um anti-convulsivante para a epilepsia) e antiácidos (medicamentos para aindigestão contendo alumínio ou magnésio).

Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica, uma vezque eles podem interagir.

Tomar Atorvastatina APS com alimentos e bebidas

Sumo de toranja
Não tome mais do que um ou dois copos pequenos de sumo de toranja por dia,uma vez que grandes quantidades de sumo de toranja podem alterar os efeitosde Atorvastatina APS.

Álcool
Evite beber grandes quantidades de álcool enquanto toma este medicamento.
Veja a secção ?Tome especial cuidado com Atorvastatina APS? para maisinformações.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez:
Não tome Atorvastatina APS se está grávida, se pensa que poderá estar grávidaou está a tentar engravidar. As mulheres em idade fértil devem utilizar métodoscontraceptivos adequados.

Aleitamento:
Não tome Atorvastatina APS se estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não conduza caso este medicamento afecte a sua capacidade para conduzir.
Não utilize quaisquer ferramentas ou máquinas caso este medicamento afecte asua capacidade de as utilizar.

Informações importantes sobre alguns componentes de Atorvastatina APS

Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA APS

Tomar Atorvastatina APS sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia

Posologia:
A dose inicial habitual de Atorvastatina APS é 10 mg, uma vez ao dia. O seumédico poderá aumentá-la até atingir o a dose que necessite. O ajustamentoindividualizado da dose deverá efectuar-se a intervalos mínimos de 4 semanas.
A dose máxima diária de Atorvastatina APS é de 80 mg.

Antes de iniciar o tratamento, o seu médico irá receitar-lhe uma dieta pobre emcolesterol; enquanto tomar Atorvastatina APS, deverá manter essa dieta.

A duração do tratamento com Atorvastatina APS deve ser definida pelo seumédico.

Informe o seu médico se sente que o efeito da dosagem de Atorvastatina APSque está a tomar é muito fraco ou muito forte.

Modo de administração:

Administração por via oral.

Atorvastatina APS comprimidos devem ser tomados inteiros, com água, aqualquer momento do dia, independentemente das refeições. No entanto,deverá fazer um esforço para tomar o seu comprimido à mesma hora todos osdias.

Se tomar mais Atorvastatina APS do que deveria

Se tomou, acidentalmente, comprimidos de Atorvastatina APS a mais, informeimediatamente o seu médico ou contacte o hospital mais próximo para seraconselhado.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina APS

Se se esquecer de tomar o medicamento deverá tomar a dose seguinte, à horanormal. Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceude tomar.

Se parar de tomar Atorvastatina APS

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Atorvastatina APS pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários seguintes são importantes e requerem acção imediata seos detectar:
? Edema angioneurótico (a face, a língua e a traqueia ficam inchados o quepode causar dificuldade em respirar). Esta é uma reacção muito rara, no entantose ocorrer pode tornar-se grave. Se tiver este efeito secundário deve informarimediatamente o seu médico.
? Ocasionalmente ocorre cansaço e inflamação muscular. Este efeito secundário
é muito raro mas pode evoluir para uma condição que coloca a vida em risco
(chamada rabdomiólise). Se sentir cansaço, flacidez ou dor muscular,particularmente se em simultâneo, se se sentir indisposto ou se a suatemperatura aumentou, pare de tomar Atorvastatina APS e informe o seu médicoimediatamente.

As afecções muito raras afectam menos de 1 em cada 10.000 doentes a tomaratorvastatina (o que quer dizer que em cada 10.000 doentes a tomaratorvastatina, em 9.999 estas afecções não são esperadas.

? Se desenvolver hematomas ou feridas não esperadas ou não usuais, podeestar relacionado com uma afecção hepática. Deve informar imediatamente oseu médico

Outros efeitos adversos possíveis com Atorvastatina APS:
As afecções comuns afectam pelo menos 100 em cada 10.000 doentes a tomaratorvastatina (o que quer dizer que em cada 10.000 doentes a tomaratorvastatina, em 9.900 estas afecções não são esperadas).
Estas incluem:
? Náuseas, dor abdominal, obstipação, flatulência, indigestão, dor de cabeça,dor muscular, diarreia, insónia, tonturas, dor torácica, reacções alérgicas,dormência, dores nas articulações (artralgias) e nas costas, falta de força
(astenia), edema periférico e prurido.

Outros efeitos adversos menos comuns têm sido detectados em doentes atomar atorvastatina ou do mesmo grupo. Nem todos estes efeitos estão ligados
à utilização destes medicamentos. As afecções pouco frequentes afectammenos de 100 em cada 10.000 doentes a tomar atorvastatina (o que quer dizerque em cada 10.000 doentes a tomar atorvastatina, em 9.900 estas afecçõesnão são esperadas).
Estas incluem:
? Anorexia (perda de apetite), entorpecimento ou formigueiro nos dedos dasmãos ou dos pés, vómitos, urticária, cãibras musculares, hematomas ou feridasnão esperadas, zumbidos, aumento de peso, perda de memória, borbulhas, mádisposição, impotência, queda do cabelo, pancreatite (inflamação do pâncreasque origina dor abdominal).

As afecções raras afectam menos de 10 em cada 10.000 doentes a tomaratorvastatina (o que quer dizer que em cada 10.000 doentes a tomaratorvastatina, em 9.990 estas afecções não são esperadas.
Estas incluem:
? Redução da sensibilidade da pele ao toque suave ou à dor, fraqueza muscular,erupção cutânea, edema periférico (ex. inchaço dos tornozelos), hepatite
(inflamação do fígado), icterícia (amarelecimento da pele e da zona branca doolho), rabdomiólise (dor e fraqueza muscular grave, frequentemente associada afebre).

As afecções muito raras afectam menos de 1 em cada 10.000 doentes a tomaratorvastatina (o que quer dizer que em cada 10.000 doentes a tomaratorvastatina, em 9.999 estas afecções não são esperadas.
Estas incluem:

? Edema angioneurótico (inchaço da face, língua e traqueia, o que pode causardificuldade em respirar), síndrome de Stevens-Johnson (afecção grave comformação de bolhas na pele, na boca, olhos e orgãos genitais), eritemamultiforme (erupção cutânea vermelha não uniforme). Registou-se igualmenteaumento ou diminuição do nível de glucose no sangue (se tem diabetes devecontinuar a monitorizar cuidadosamente os seu níveis de glucose no sangue).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA APS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 30 ºC.

Não utilize Atorvastatina APS após o prazo de validade impresso naembalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina APS

– A substância activa é a atorvastatina cálcica.

– Os outros componentes são: lactose monohidratada, estearato de magnésio,laurilsulfato de sódio, celulose microcristalina/sílica coloidal anidra,butilhidroxianisol (E320), crospovidona, bicarbonato de sódio, polidimetilsiloxanoe Opadry OYL-28900 Branco (revestimento).

Qual o aspecto do Atorvastatina APS e conteúdo da embalagem

A Atorvastatina APS apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidosrevestidos por película, estando disponível em blister de 14, 20, 28, 56 e 60unidades.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante:
FARMA-APS, Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua João de Deus, nº19
Venda Nova
2700 ? 487 Amadora
Portugal

Este medicamento é sujeito a receita médica.

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Vacinas Vinorrelbina

Vinorrelbina Sandoz Vinorrelbina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Vinorrelbina Sandoz e para que é utilizada
2. Antes de utilizar Vinorrelbina Sandoz
3. Como utilizar Vinorrelbina Sandoz
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Vinorrelbina Sandoz
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Vinorrelbina Sandoz 10 mg/ml Concentrado para Solução para Perfusão
Vinorrelbina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É VINORRELBINA SANDOZ E PARA QUE É UTILIZADA

A Vinorrelbina Sandoz é um medicamento anti-canceroso. Pertence a um grupo demedicamentos denominados alcalóides da vinca.

A Vinorrelbina Sandoz é usada para certos tipos de cancro avançado dos pulmões eda mama.

2. ANTES DE UTILIZAR VINORRELBINA SANDOZ

Este medicamento não será administrado como uma injecção na coluna vertebral.

Não utilize Vinorrelbina Sandoz
Se tem alergia (hipersensibilidade) à vinorrelbina, outros alcalóides da vinca ou aqualquer dos outros componentes deste medicamento (ver Secção 6).
Se tem ou teve recentemente uma infecção grave, ou se tiver uma reduçãosignificativa dos seus glóbulos brancos sanguíneos (neutropenia).
Se tiver uma redução significativa das suas plaquetas sanguíneas.
Se for uma mulher em idade fértil e não estiver a utilizar um método contraceptivoeficaz.
Se estiver grávida.
Se estiver a amamentar.
Se tiver uma doença de fígado grave não relacionada com o seu cancro.
Se recebeu recentemente ou for receber uma vacina contra a febre amarela.
Se qualquer uma destas situações lhe for aplicável, não utilize este medicamento efale com o seu médico.

Tome especial cuidado com Vinorrelbina Sandoz se:

Informe o seu médico se teve uma doença de coração denominada ?doençacardíaca isquémica?.
Informe o seu médico se tem problemas de fígado.
Não deverá receber radioterapia na área do fígado se estiver a tomar estemedicamento.
Informe imediatamente o seu médico se tiver sintomas de uma infecção (tais comofebre, arrepios ou dores de garganta), de modo a que ele possa fazer quaisquertestes que possam ser necessários.
Informe o seu médico se tiver sido vacinado recentemente. Devem ser tomadoscuidados especiais com vacinas vivas atenuadas tais como o sarampo, papeira,rubéola, polimielite, varicela e tuberculose (BCG).
Qualquer contacto com os olhos deve ser rigorosamente evitado, uma vez queexiste um risco de irritação séria ou mesmo ulceração da superfície do olho (úlcerasda córnea). Em caso de contacto, lave imediatamente os olhos com soro fisiológiconormal e contacte o médico.
Se tiver relações sexuais enquanto estiver a fazer este tratamento, deve utilizarcontraceptivos.
Os homens não deverão ser pais durante até 6 meses (mínimo de 3 meses) após ainterrupção deste tratamento.
Tome especial cuidado se tomar mitomicina C, fenitoína, itraconazol ou quaisqueroutros medicamentos mencionados na secção ?Tomar Vinorrelbina Sandoz comoutros medicamentos?.

Antes de cada administração de Vinorrelbina Sandoz, deve ser retirada uma amostrade sangue para análise dos seus componentes. Se os resultados desta análise nãoforem satisfatórios, o seu tratamento poderá ser adiado e poderão ser feitos maistestes até estes valores voltarem ao normal.

Tomar Vinorrelbina Sandoz com outros medicamentos
Por favor, informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receitamédica. Em particular, se estiver a tomar qualquer um dos seguintes medicamentos: qualquer medicamento que possa afectar a medula óssea, tais como medicamentosanti-cancerosos;carbamazepina, fenitoína e fenobarbital (usados para tratar epilepsia);antibióticos tais como rifampicina, eritromicina, claritromicina, telitromicina;hipericão (Hypericum perforatum);cetoconazol e itraconazol (medicamentos para tratar infecções fúngicas);medicamentos antivirais usados para a SIDA (VIH) tais como ritonavir (inibidores daprotease do VIH);nefazodona (antidepressivo);ciclosporina, tacrolimus (medicamentos que reduzem a actividade do sistemaimunitário);verapamil, quinidina (usados para problemas cardíacos);medicamentos anti-cancerosos tais como mitomicina C e cisplatina; existe um riscoaumentado de dificuldades respiratórias se a Vinorrelbina Sandoz for utilizada commitomicina C (ver secção 4);medicamentos que previnam a coagulação do sangue, tais como a varfarina;vacinas (ver ?Tome especial cuidado com Vinorrelbina Sandoz?).

Gravidez e aleitamento
Aconselhe-se com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquermedicamento.

Não utilize este medicamento durante a gravidez. Mulheres em idade fértil devemutilizar um método contraceptivo eficaz durante a terapêutica. Informe o seu médicose estiver grávida ou se pensa que pode estar grávida.

Não se sabe se este medicamento passa para o leite materno. Como tal, deve pararde amamentar antes de iniciar o tratamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza veículos ou utilize máquinas se se sentir sonolento ou se experimentarqualquer outro efeito que possa diminuir a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas.

3. COMO TOMAR VINORRELBINA SANDOZ

O seu médico irá decidir que quantidade de Vinorrelbina Sandoz irá tomar.
A dose que vai receber irá depender da sua condição médica geral. Também irádepender de qualquer outro tratamento que possa ter recebido para o seu cancro.

A dose habitual é 25 a 30 miligramas por semana por cada metro quadrado da sua
área de superfície corporal.
O seu enfermeiro irá medir a sua altura e peso e encontrar a sua área de superfíciecorporal a partir destas medições. O seu médico irá utilizar esta área de superfíciecorporal para encontrar a dose certa para si.

O medicamento será diluído com uma solução tal como soro fisiológico ou glucose a
5% antes de lhe ser administrado.

Vinorrelbina Sandoz é sempre administrada por via intravenosa. Isto pode seratravés de uma injecção ao longo de um período de 5 a 10 minutos ou por perfusãoao longo de 20 a 30 minutos.
No final da injecção ou perfusão, a veia deve ser lavada com soro fisiológico.

Uma vez que este medicamento lhe vai ser administrado enquanto estiver nohospital, é pouco provável que receba uma quantidade em excesso ou em falta, noentanto, informe o seu médico ou farmacêutico se tiver alguma questão.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Vinorrelbina Sandoz pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Efeitos secundários graves:
Os seguintes são todos efeitos secundários graves. Pode necessitar de cuidadosmédicos urgentes se tiver qualquer um deles. Os efeitos secundários sérios sãoraros e afectam menos de 1 em 1.000 mas mais do que 1 em 10.000 pessoas.
Dor no peito; ataque cardíaco.

Dor grave no abdómen e costas, causada por inflamação do pâncreas.
Falta de ar causada por doença pulmonar.

Se algum dos efeitos anteriores lhe acontecer, pare de utilizar este medicamento einforme o seu médico imediatamente ou dirija-se ao serviço de urgências do hospitalmais próximo.

Outros efeitos secundários possíveis:
Informe o seu médico se algum dos seguintes efeitos secundários o incomodar:

Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais de 1 em 10 doentes):
Falta de glóbulos brancos, o que torna as infecções mais prováveis.
Falta de glóbulos vermelhos que torna a pele pálida e causa fraqueza ou falta de ar.
Inflamação da boca ou garganta, náuseas e vómitos, perda de apetite, obstipação,diarreia.
Perda de cabelo, fraqueza, cansaço, febre e dores, dor e/ou vermelhidão no local deinjecção, perda de reflexos dos tendões profundos.
Testes sanguíneos que mostram alterações na forma como o fígado está atrabalhar.

Efeitos secundários frequentes (afectam menos de 1 em 10 mas mais de 1 em 100doentes):
Falta de glóbulos brancos que podem causar a ocorrência de febre e sepsis.
Falta de plaquetas sanguíneas o que aumenta o risco de nódoas negras ehemorragias.
Infecções.
Dificuldade em respirar ou farfalheira.
Reacções alérgicas (reacções cutâneas, reacções respiratórias).
Dores nas articulações, dores nos músculos.
Sensação anormal de toque.
Aumento da creatinina (alteração da função renal).

Efeitos secundários raros (afectam menos de 1 em 1,000 mas mais de 1 em 10,000doentes):
Obstrução dos intestinos.
Dor no maxilar.
Fraqueza nas pernas.
Reacções cutâneas no local de injecção.
Diminuição no nível de sódio no sangue (hiponatriemia).
Alterações no ECG (traço cardíaco).

Muito raros (afectam menos de 1 em 10,000 doentes):
Síndrome de Guillain-Barré (inflamação dos nervos que pode causar uma fraquezanas pernas que se espalha para os membros superiores e face).
Síndrome da Secreção Inapropriada da Hormona Antidiurética (SSIHAD). Ossintomas deste síndrome incluem aumento de peso, náuseas, vómitos, cãibrasmusculares, confusões e ataques (convulsões).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR VINORRELBINA SANDOZ

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Vinorrelbina Sandoz após o prazo de validade impresso na embalagemexterior, após ?VAL.?.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Conservar no frigorífico (2 ? 8ºC). Não congelar. Manter o frasco para injectáveisdentro da embalagem exterior para proteger da luz.

Em utilização: Após a abertura, o conteúdo deve ser reconstituído e utilizadoimediatamente. Se for preparada assépticamente, a solução diluída pode serconservada por um máximo de 48 horas no frigorífico (2ºC ? 8ºC). Não congelar.
Proteger da luz.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já nãonecessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

O que contém Vinorrelbina Sandoz

A substância activa é a vinorrelbina.
Cada frasco para injectáveis com 1 ml contém tartarato de vinorrelbina equivalente a
10 mg de vinorrelbina.
Cada frasco para injectáveis com 5 ml contém tartarato de vinorrelbina equivalente a
50 mg de vinorrelbina.

O outro componente é água para injectáveis.

Qual o aspecto de Vinorrelbina Sandoz e conteúdo da embalagem

Vinorrelbina Sandoz é uma solução límpida, incolor ou amarela pálida.

Vinorrelbina Sandoz está embalada em frascos para injectáveis em vidro âmbar,límpido (tipo I), com rolhas de borracha de bromobutilo revestidas a fluoropolímero eseladas com cápsulas de alumínio.

Tamanhos de embalagem: frasco para injectáveis de 1×1 ml, 10×1 ml, 1×5 ml, 5×5 mle 10×5 ml.

É possível que não estejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular de Autorização de Introdução no Mercado

Sandoz Farmacêutica Lda.
Alameda da Beloura, Edifício 1
2º andar ? Escritório 15
2710-693 Sintra

Fabricante
Lek Pharmaceuticals d.d.
Verov?kova 57,
1526 Ljubljana
Eslovénia

Salutas Pharma GmbH
Otto-von-Guericke-Allee 1
39179 Barleben
Alemanha

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço
Económico Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Áustria
Vinorelbin Sandoz 10 mg/ml ? Konzentrat zur Herstellung einer
Infusionslösung
República Checa
Vinorelbin Sandoz 10 mg/ml injek?ní roztok
Dinamarca
Vinorelbin
Sandoz
Finlândia

Vinorelbin Sandoz 10 mg/ml infuusiokonsentraatti
França

Vinorelbin Sandoz 10 mg/ml solution à diluer pour perfusion
Itália Vinorelbin Sandoz 10 mg/ml concentrato per soluzione perinfusione
Holanda

Vinorelbine Sandoz 10 mg/ml concentraat voor infusievloeistof
Polónia NEOCITEC
Portugal Vinorrelbina
Sandoz
República Eslovaca Vinorelbin Sandoz 10 mg/ml infúzny koncentrát
Espanha
Vinorelbina Sandoz 10 mg/ml concentrado para solución para
perfusión EFG
Suécia Vinorelbin
Sandoz
Reino Unido
Vinorelbine 10 mg/ml Concentrate for Solution for Infusion

Este folheto foi aprovado pela última vez em
————————————————————- A informação seguinte destina-se apenas a profissionais médicos ou de saúde:

Precauções especiais
A preparação e a administração de Vinorrelbina Sandoz apenas devem serrealizadas por pessoal experiente.
Deverá utilizar-se equipamento de segurança adequado, luvas descartáveis,máscara facial e avental descartável. Os eventuais derramamentos ou perdasdeverão ser limpos.
Deverá ser estritamente evitado o contacto com os olhos. Caso ocorra qualquercontacto, deverá realizar-se uma lavagem imediata do olho com solução normal desoro fisiológico.

No final, todas as superfícies expostas deverão ser amplamente limpas e as mãos ea face lavadas.

Apenas para administração intravenosa. Deve ser diluída antes da utilização,imediatamente após a abertura do frasco para injectáveis.

Incompatibilidade
Vinorrelbina Sandoz não deve ser diluída em soluções alcalinas (risco deprecipitação).
Vinorrelbina Sandoz não deve ser misturada com outros medicamentos, exceptosoro fisiológico normal ou solução de glucose a 5%.
Não existe incompatibilidade entre Vinorrelbina Sandoz e os frascos de vidro neutro,o saco de PVC, o saco de acetato de vinilo ou o dispositivo de perfusão comtubagem em PVC.

Administração
Vinorrelbina Sandoz pode ser administrada por bólus lento (5-10 minutos) apósdiluição em 20-50 ml de soro fisiológico ou solução de glucose a 50 mg/ml (5%) oupor uma perfusão curta (20-30 minutos) após diluição em 125 ml de soro fisiológicoou solução de glucose a 50 mg/ml (5%).
A administração deve ser sempre seguida por uma perfusão de soro fisiológico paralimpar a veia.

Vinorrelbina Sandoz apenas deve ser administrada por via intravenosa. É muitoimportante certificar que a cânula está colocada na veia, com precisão, antes deiniciar a injecção. Se a Vinorrelbina Sandoz extravazar para os tecidos circundantes,durante a administração intravenosa, pode ocorrer uma considerável irritação local.
Neste caso, a administração deverá ser interrompida, a veia deverá ser lavada comsolução normal de soro fisiológico e a dose remanescente deverá ser administradanuma outra veia. Em caso de extravasão, podem ser administrados glucocorticóidespor via intravenosa para reduzir o risco de flebite.

Conservação
Conservar no frigorífico (2 ? 8ºC). Não congelar. Manter o frasco para injectáveisdentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Em utilização: Após a abertura, o conteúdo deve ser reconstituído e utilizadoimediatamente. Se for preparada assépticamente, a solução diluída pode serconservada por um máximo de 48 horas no frigorífico (2ºC ? 8ºC). Não congelar.
Proteger da luz.

Para mais informação, ler o RCM.

Categorias
Cloreto de sódio uracilo

Oxaliplatina Teva Oxaliplatina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Oxaliplatina Teva e para que é utilizado
2.Antes de tomar Oxaliplatina Teva
3.Como tomar Oxaliplatina Teva
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Oxaliplatina Teva
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Oxaliplatina Teva 5 mg/ml Pó para solução para perfusão
Oxaliplatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É OXALIPLATINA TEVA E PARA QUE É UTILIZADO

Oxaliplatina Teva é um medicamento citostático (medicamento anti-cancerígeno) e éutilizado no tratamento de cancros metastisados (avançados) no intestino grosso (cólon erectal) ou como tratamento adicional após cirurgia para remoção do cancro (crescimentono cólon). A oxaliplatina é utilizada em combinação com outros medicamentos utilizadosno tratamento do cancro, designados por 5-fluorouracilo (5-FU) e leucovorina (ácidofolínico).

2. ANTES DE UTILIZAR OXALIPLATINA TEVA

Não utilize Oxaliplatina Teva:
(ver também secção ?Tome especial cuidado com Oxaliplatina Teva?)
– se tem alergia (hipersensibilidade) à oxaliplatina, à lactose ou a qualquer outrocomponente (ver secção ?Qual a composição de Oxaliplatina Teva?).
– se está em fase de aleitamento (ver também secção ?Gravidez e aleitamento?).
– se tem uma diminuição do número das células sanguíneas.
– se tem sensação de formigueiro e entorpecimento nos dedos e/ou dedos dos pés e temdificuldade em realizar tarefas delicadas, tais como abotoar roupa.
– se tem uma insuficiência renal grave.

Tome especial cuidado com Oxaliplatina Teva
Informe o seu médico antes de iniciar o tratamento com este medicamento se:
– apresenta sensação anormal de dor ou de formigueiro nos dedos, pés, à volta da boca ougarganta, durante ou após algumas horas a seguir ao tratamento. Também pode ocorrerapós exposição ao frio (por exemplo após a ingestão de bebidas frias).
– tem problemas renais moderados.
– tem algum problema hepático.
– já teve alguma reacção alérgica a medicamentos contendo platina, tais comocarboplatina ou cisplatina.
– tem infecção das mucosas (da boca).
– tem problemas respiratórios sem explicação aparente. A administração destemedicamento será suspensa até ser excluído qualquer problema pulmonar.
As mulheres devem adoptar medidas de contracepção durante e até 4 meses apóstratamento e os homens até 6 meses após tratamento (ver também secção ?Gravidez ealeitamento?)
Oxaliplatina poderá ter um efeito que afecte a fertilidade, que poderá ser irreversível.
Doentes do género masculino são aconselhados a não conceber uma criança durante e até
6 meses após tratamento e a procurarem aconselhamento sobre a preservação do espermaantes do tratamento (ver também ?Gravidez e aleitamento?)
Irá ser submetido a exames neurológicos com regularidade (ver também secção ?Efeitossecundários?).
Este tratamento poderá resultar numa diminuição das células sanguíneas. Assim, o seumédico irá recolher sangue para análise e verificar se tem células sanguíneas em númerosuficiente antes de iniciar o tratamento e antes de cada ciclo subsequente. Esteprocedimento é necessário para prosseguir com o tratamento (ver secção ?Não utilize
Oxaliplatina?)
O seu médico poderá prescrever-lhe outros medicamentos que previnam as náuseas
(sensação de estar doente) e vómitos (estando doente).

Tomar Oxaliplatina Teva com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento
Este medicamento não deverá ser utilizado durante a gravidez, porque foi evidenciadoatravés de estudos em animais um possível risco de alterações no desenvolvimento dofeto.
Se está grávida ou se planeia ficar grávida é muito importante que fale com o seu médicoantes de iniciar qualquer tratamento.
As mulheres deverão adoptar medidas anticoncepcionais durante e até 4 meses apóstratamento e os homens até 6 meses após tratamento.
Oxaliplatina poderá ter um efeito que afecte a fertilidade, que poderá ser irreversível.
Doentes do género masculino são aconselhados a não conceber uma criança durante e até

6 meses após tratamento e a procurarem aconselhamento sobre a preservação do espermaantes do tratamento.
O aleitamento está contra-indicado durante o tratamento com a oxaliplatina
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não foram estudados os efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Noentanto o tratamento com a oxaliplatina dá origem a um maior risco para tonturas,náuseas, vómitos e outros sintomas neurológicos que afectam a marcha e o equilíbrio. Setal acontecer não deverá conduzir ou utilizar máquinas.

3. COMO UTILIZAR OXALIPLATINA TEVA

Tomar Oxaliplatina Teva sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Oxaliplatina Teva deverá ser apenas administrada a adultos.
Este medicamento ser-lhe-á prescrito por um especialista no tratamento do cancro.
Siga cuidadosamente os conselhos do seu médico quando Oxaliplatina Teva lhe éadministrado.
Fale com o seu médico se tiver a impressão de que Oxaliplatina Teva é demasiado forteou demasiado fraco.
A quantidade administrada (dose) depende da superfície corporal e será estabelecida peloseu médico. Tecnicamente, é medida em metros quadrados (m2), mas actualmente écalculada tendo por base a sua altura e peso.

Geral
A dose recomendada para adultos, incluindo os idosos, é de 85 mg/m2 de superfíciecorporal, repetida de duas em duas semanas, antes da infusão de outros medicamentospara o tratamento do cancro.
Este medicamento é administrado por perfusão intravenosa (injecção numa veia) duranteum período de 2 a 6 horas.
A duração do tratamento será determinada pelo seu médico.
Se acidentalmente ocorrer extravasão da oxaliplatina para os tecidos circundantesaquando da sua administração, a administração deverá ser imediatamente suspensa edevem ser tomadas as medidas apropriadas.

Se tomar mais Oxaliplatina Teva do que deveria
Dado que este medicamento será administrado por profissionais de saúde não é provávelque ocorram casos de administração de quantidades excessivas ou diminutas deoxaliplatina.
Não existe um antídoto específico para a oxaliplatina em casos de sobredosagem. Emcaso de sobredosagem, poderá sentir um aumento dos efeitos secundários. O seu médicopoderá prescrever-lhe tratamento adequado para estes efeitos.
Se tiver alguma questão relativa ao tratamento, questione o seu médico, enfermeiro oufarmacêutico.

Caso se tenha esquecido de tomar Oxaliplatina Teva
O seu médico decidirá quando é que este medicamento deverá ser administrado. Se pensaque se esqueceu da administração de uma dose contacte o seu médico com a maiorbrevidade possível.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Oxaliplatina Teva pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Se apresentar algum destes efeitos deverá comunicá-lo ao seu médico antes de iniciar otratamento seguinte.
Contacte imediatamente o seu médico se observar algum dos seguintes efeitos:
– nódoas negras, hemorragia (sangramento), sinais de infecção tais como irritação dagarganta e temperatura elevada
– diarreia grave e persistente ou vómitos (estando doente)
– estomatite/ mucosite (lábios gretados ou ulceração da boca)
– sintomas respiratórios sem explicação aparente, tais como tosse seca, dificuldade emrespirar
Deve interromper imediatamente o tratamento com Oxaliplatina Teva se verificarsintomas de angioedema, tais como:
– inchaço da face, lingua ou faringe
– Dificuldade de deglutição
– Manchas vermelhas com comichão e dificuldade em respirar.

Efeitos secundários muito frequentes: afectam mais do que 1 em cada 10 doentes
Efeitos secundários frequentes: afectam mais do que 1 em cada 100 doentes, mas menosdo que 1 em cada 10 doentes
Efeitos secundários pouco frequentes: afectam mais do que 1 em cada 1000 doentes masmenos do que 1 em cada 100 doentes
Efeitos secundários raros: afectam mais do que 1 em cada 10000 doentes mas menos doque 1 em cada 1000 doentes
Efeitos secundários muito raros: afectam menos do que 1 em cada 10000 doentes

Podem ocorrer os seguintes efeitos secundários:

Infecções
Muito frequentes
Infecção viral ou bacteriana
Frequentes
Inflamação das membranas das mucosas do nariz com sintomas de nariz entupido,espirros e corrimento nasal (rinite), infecção do tracto respiratório, uma condição grave
(com febre e alterações hematológicas) causada por uma diminuição das células brancasassociada a um aumento da susceptibilidade para infecções (neutropénia febril, sepsisneutropénica)

Sangue
Muito frequentes
Redução do número de células vermelhas (anemia: isto pode causar cansaço); redução donúmero de plaquetas associada ao aparecimento de nódoas negras e hemorragias
(trombocitopénia), redução do número de células brancas associadas a um aumento dorisco de infecção (neutropénia, leucopénia ou linfopénia).
Raros
Alterações hematológicas (redução no número de plaquetas) causadas por uma reacçãoalérgica associada a nódoas negras e hemorragia anormal (trombocitopéniaimunoalérgica), redução do número de células vermelhas (anemia) causada peladegradação do sangue (anemia hemolítica)

Sistema imunitário
Muito frequentes
Hipersensibilidade a certas substâncias químicas associada a sintomas tais como olhoslacrimejantes, corrimento nasal, rash ou aperto do peito (alergia/reacções alérgicas)
Frequentes
Rash (conjutivite, inflamação das membranas das mucosas do nariz com sintomas denariz entupido, espirro ou corrimento nasal (rinite), choque (queda acentuada de pressãoarterial, palidez, agitação, aceleração do batimento cardíaco, pele húmida, diminuição deconsciência) causado por uma dilatação vascular repentina em resultado de uma reacçãode hipersensibilidade grave a certas substâncias (choque anafilático), aperto no peitocausado por compressão muscular do tracto respiratório (broncoespasmo), dor no peito,inchaço repentino da pele e mucosa (por exemplo da língua e garganta) (angioedema) ebaixa pressão arterial.

Sistema nervoso
Irá ser submetido a exames neurológicos com regularidade.
Muito frequentes
Alteração a nível dos nervos (neuropatia periférica). Poderá sentir formigueiro e /ouentorpecimento dos dedos, dedos dos pés, ao nível da garganta, que pode por vezesocorrer em associação com caímbras. Estes efeitos são vulgarmente originados pelaexposição ao frio por exemplo abrir o frigorifico ou ingerir uma bebida fria. Poderá teralguma dificuldade em realizar tarefas delicadas tais como abotoar roupa. Apesar de namaioria dos casos estes sintomas se resolverem por si só, existe uma probabilidade depersistência de sintomas da neuropatia sensorial periférica após o fim do tratamento.
Algumas pessoas sentiram uma sensação tipo choque a percorrer os braços ou o troncoquando o pescoço está flectido (sinal de Lhermitte).
A oxaliplatina pode causar uma sensação desagradável na garganta, em particular quandose engole, e causa desconforto a nível respiratório (disastesia faringolaringea).
Esta sensação, se ocorrer, geralmente verifica-se durante a infusão ou após algumas horase pode ser desencadeada pela exposição ao frio. Apesar de desagradável, não durarámuito tempo e desaparecerá sem ser necessário recorrer a qualquer tratamento. O seumédico poderá decidir alterar o seu tratamento.
Alteração da sensibilidade, alteração no paladar, dor de cabeça.
Frequentes

Tonturas, inflamação dos nervos associada com fragilidade muscular, dificuldade emrealizar movimentos específicos e por vezes caímbras musculares (neurite motora),rigidez do pescoço (meningite), depressão, sonolência
Pouco frequentes
Nervosismo
Raros
Alteração no discurso
Ocasionalmente outros sintomas têm sido observados, como espasmos musculares emaxilares, problemas de coordenação e equilíbrio e aperto ao nível da garganta e dopeito.

Olhos
Frequentes
Conjuntivite, problemas visuais
Raros
Diminuição transitória da definição visual, alteração do campo visual, diminuição davisão causada pela inflamação do nervo óptico (neurite óptica)

Ouvidos
Pouco frequentes
Problemas de audição
Raros
Surdez

Vasos Sanguíneos
Muito frequentes
Sangramento do nariz
Frequentes
Sangramento (hemorragia), rubor, inflamação das veias associada à formação decoágulos sanguíneos (trombose venosa profunda), coágulos de sangue nos pulmões queoriginam dores no peito e dificuldades respiratórias (embolismo pulmonar).

Respiratórios
Muito frequentes
Dificuldade respiratória (dispneia), tosse
Frequentes
Soluços
Raros
Condição pulmonar grave associada a dificuldade respiratória e/ou cicatrização pulmonar
(doença intersticial do pulmão, fibrose pulmonar)

Tracto Gastrointestinal
Muito frequentes
Diarreia, náuseas (sensação de estar doente), vómitos (a medicação para prevenir estacondição geralmente é lhe dada pelo seu médico antes do tratamento e pode ser

continuada após tratamento), dor abdominal, obstipação, inflamação da boca/ lábios ouulceração da boca (estomatite/mucosite).
Frequentes
Alteração da digestão com sintomas tais como sensação de ter o estômago cheio, dor deestômago, arroto, náusea (sensação de estar doente), vómito e azia (dispepsia),regurgitação de ácido e/ou azia (refluxo gastroesofágico), sangramento do recto (porçãofinal do intestino).
Pouco frequentes
Obstrução (íleo) ou inchaço do intestino (obstrução intestinal)
Raros
Inflamação do intestino, algumas vezes acompanhada de diarreia

Pele
(ver também ?Sistema nervoso?)
Muito frequentes
Alteração a nível da pele, perda de cabelo
Frequentes
Escamação da pele (síndroma pé e mão), vermelhidão (rash eritematoso), rash, aumentoda sudação (hiperhidrose), alterações a nível das unhas

Músculos e ossos
Muito frequentes
Dor de costas
Frequentes
Dores nas articulações (artralgia), dor nos ossos

Figado ou bilis
Muito raro
Doença hepática que será monitorizada pelo seu médico.

Rim e tracto urinário
Frequentes
Aparecimento de sangue na urina (hematúria), dificuldade ou sensação de dor enquantourina, alteração da frequência da micção
Muito raro
Alterações na função renal

Exames complementares de diagnóstico
Muito frequentes
Aumento das enzimas hepáticas, aumento da fosfatase alcalina no sangue, aumento dabilirrubina no sangue e aumento da lactato desidrogenase no sangue.
Frequentes
Aumento do nível sérico de creatinina

Outras

Muito frequentes
Febre, fadiga, fraqueza (astenia), dor, ganho de peso (quando a oxaliplatina éadministrada após tratamento principal (tratamento adjuvante), reacção em redor ou nolocal da administração (dor local, vermelhidão, inchaço durante a perfusão, formação decoágulos de sangue), por vezes morte celular ao nível da pele (necrose cutânea), reduçãodos níveis de potássio no sangue (esta condição pode ser reconhecida pelo aparecimentode caímbras musculares, fraqueza muscular ou fadiga), alteração dos níveis de sódio nosangue (esta condição pode ser reconhecida através do aparecimento de sintomas taiscomo cansaço e confusão), perda de apetite (anorexia), alterações dos níveis de glucoseno sangue (reconhecida pelo aparecimento de sintomas tais como sede, boca seca ounecessidade de urinar com maior frequência) e alteração da função hepática nas análisessanguíneas.
Frequentes
Perda de peso (quando a oxaliplatina é administrada como terapia em casos em que ocancro se desenvolveu em outras partes do organismo (metástases), desidratação
Pouco frequentes
Análises ao sangue que evidenciem um aumento da acidez (acidose metabólica)
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR OXALIPLATINA TEVA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação
Não utilize Oxaliplatina Teva após o prazo de validade impresso na embalagem e nofrasco a seguir à palavra ?EXP.:?. Os dois primeiros algarismos indicam o mês, os
últimos algarismos indicam o ano. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.
Quando a perfusão tiver terminado, qualquer porção remanescente de oxaliplatina seráeliminada cuidadosamente pelo médico ou enfermeiro.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de OXALIPLATINA TEVA
A substância activa é a oxaliplatina; 1 ml de solução reconstituida para perfusão contém 5mg de oxaliplatina
Os outros componentes são lactose monohidratada.

Qual o aspecto de OXALIPLATINA TEVA e conteúdo da embalagem
Oxaliplatina Teva, pó para solução para perfusão é um pó branco a quase brancoacondicionado em frasco para injectáveis incolor com rolha de elastómero clorobutílico,selo de alumínio e protecção de polipropileno.

Frasco para injectáveis de 20 mg: cada frasco contém 20 mg de Oxaliplatina parareconstituição em 4 ml de solvente.
Frasco para injectáveis de 50 mg: cada frasco contém 50 mg de Oxaliplatina parareconstituição em 10 ml de solvente.
Frasco para injectáveis de 100 mg: cada frasco contém 100 mg de Oxaliplatina parareconstituição em 20 ml de solvente.

Os frascos são acondicionados em caixas que contêm um frasco.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Teva Pharma Produtos Farmacêuticos Lda.
Lagoas Park, Edifício 1, Piso 3
2740-264 Porto Salvo, Portugal

Fabricante
Pharmachemie B.V.
Swensweg 5
PO Box 552
2003 RN Haarlem, Holanda

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:
Austria

Oxaliplatin "Teva" 5 mg/ml, Konzentrat zur Herstellung einer
Infusionslösung
Belgium
OXALIPLATINE TEVA 5 mg/ml concentraat voor oplossing voor
infusie
Czech republic Oxaliplatin – Teva 5 mg/ml
Denmark
Oxaliplatin Teva
Estonia
Oxaliplatin-Teva 5mg/ml
Finland
Oxaliplatin Teva
France OXALIPLATINR TEVA 5 mg/ml, solution à diluer pour perfusion
Germany
Oxaliplatin-GRY® 5 mg / ml Konzentrat zur Herstellung einer
Infusionslösung
Greece
Oxaliplatin 5 mg/ml, ????? ?????µ? ??? ????????? ?????µ???? ????
??????
Hungary
Oxaliplatin-Teva 5 mg/ml koncentrátum oldatos infúzióhoz
Ireland
Oxaliplatin Pharmachemie 5 mg/ml, concentrate for solution for
infusion
Italy
OXALIPLATINO TEVA 5 mg/ ml concentrato per soluzione per
infusione
Latvia
Oxaliplatin-Teva 5mg/ml koncentrats infuziju ?kiduma
Lithuania
Oxaliplatin-Teva 5 mg/ml koncentratas infuziniam tirpalui
Luxembourg Oxaliplatine TEVA 5 mg/ml solution à diluer pour perfusion
Netherlands Oxalisin 5 mg/ml, concentraat voor oplossing voor infusie
Norway
Oxaliplatin Teva

Poland
Oxaliplatin Teva 5mg/ml
Slovak republic Oxaliplatin – Teva 5 mg/ml Prá?ok na infúzny roztok
Slovenia
Oxaliplatin 5 mg/ml koncentrat za pripravo raztopine za infundiranje
Spain Oxaliplatino TEVA 5mg/ml concentrado para solución para perfusión
EFG
Sweden
Oxaliplatin Teva
United Kingdom Oxaliplatin 5 mg/ml, concentrate for solution for infusion

Este folheto foi aprovado pela última vez em

A informação seguinte destina-se apenas a profissionais de saúde

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DA OXALIPALTINA
TEVA 5 MG/ML CONCENTRADO PARA SOLUÇÃO PARA PERFUSÃO

É importante que leia estas instruções na integra antes de proceder à preparação de
Oxaliplatina Teva 5 mg/ml Concentrado para solução para perfusão

1. FORMULAÇÃO

Oxaliplatina Teva 5 mg/ml pó para solução para perfusão é um pó branco a quase brancoacondicionado em frasco para injectáveis incolor com rolha de elastómero clorobutílico,selo de alumínio e protecção de polipropileno.

2. APRESENTAÇÕES

Oxaliplatina Teva é comercializado em frascos para injectáveis de administração única.
Oxaliplatina Teva, pó para solução para perfusão é um pó branco a quase brancoacondicionado em frasco para injectáveis incolor com rolha de elastómero clorobutílico,selo de alumínio e protecção de polipropileno.
Frasco-ampola de 20 mg: cada frasco contém 20 mg de Oxaliplatina para reconstituiçãoem 4 ml de solvente.
Frasco-ampola de 50 mg: cada frasco contém 50 mg de Oxaliplatina para reconstituiçãoem 10 ml de solvente.
Frasco-ampola de 100 mg: cada frasco contém 100 mg de Oxaliplatina parareconstituição em 20 ml de solvente.
Os frascos são fornecidos em embalagens contendo um frasco cada uma. Asapresentações podem não ser todas comercializadas

Condições de conservação da Oxaliplatina Teva na embalagem de comercialização
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Reconstituição da solução
Deve ser utilizada água para injecções ou uma solução de glucose a 5% parareconstituição do pó.
– Para o frasco de 20 mg: adicionar 4 ml de solvente para obter uma concentração de 5mg de oxaliplatina/ml.
– Para o frasco de 50 mg: adicionar 10 ml de solvente para obter uma concentração de 5mg de oxaliplatina/ml.
– Para o frasco de 100 mg: adicionar 20 ml de solvente para obter uma concentração de 5mg de oxaliplatina/ml.

Do ponto de vista químico e microbiológico, a solução reconstituida deve ser diluidaimediatamente com uma solução de glucose a 5%.
Inspecção visual antes de usar. Apenas soluções transparentes e sem particulas devem serusadas.
O medicamento só deve ser utilizado uma vez. Qualquer solução não utilizada deve serrejeitada.

3. RECOMENDAÇÕES PARA UMA CORRECTA MANIPULAÇÃO
Como para todos os agentes potencialmente tóxicos devem-se ter precauções namanipulação e preparação das soluções de oxaliplatina.

Instruções para manipulação
A manipulação deste agente citotóxico por pessoal de enfermagem ou médicos requerprecauções para garantir a protecção do manipulador e do meio circundante.
A preparação de soluções injectáveis de citotóxicos deve ser obrigatoriamente realizadapor pessoal especializado e com conhecimento prévio dos medicamentos utilizados, emcondições que assegurem a protecção do ambiente e, sobretudo, a protecção das pessoasque os manipulam. É necessário um local de preparação reservado a estes produtos. Éproibido fumar, comer e beber neste local.
Os manipuladores devem dispor de material apropriado à manipulação, nomeadamentebatas de mangas compridas, máscaras de protecção, touca, óculos de protecção, luvasdescartáveis esterilizadas, áreas de protecção da zona de trabalho, contentores e sacos derecolha de resíduos.
Os dejectos e o vómito devem ser manipulados com precaução.
As mulheres grávidas devem ser advertidas e evitar a manipulação de citotóxicos.
Qualquer material partido deve ser tratado com as mesmas precauções e deve serconsiderado como um resíduo contaminado. A eliminação dos resíduos contaminados éfeita por incineração em contentores rígidos, apropriados e devidamente identificados
(ver Eliminação de resíduos).
Em caso de contacto cutâneo com a oxaliplatina em pó, solução reconstituída ou com asolução para perfusão, eliminar imediata e cuidadosamente o produto com água.
Em caso de contacto de uma mucosa com a oxaliplatina em pó, solução reconstituída oucom a solução para perfusão, eliminar imediata e cuidadosamente o produto com água.

4. PREPARAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO POR VIA INTRAVENOSA

Precauções especiais de administração
– NUNCA utilizar equipamento de injecção contendo alumínio.
– NUNCA administrar sem diluição.
– Apenas deve ser usada como diluente a solução de perfusão de glucose a 5%.
– NUNCA diluir para perfusão com cloreto de sódio ou soluções contendo cloretos.
– NUNCA misturar com outros medicamentos no mesmo saco de perfusão ou administrarem simultâneo pela mesma via de perfusão.
– Não misture com medicamentos ou soluções alcalinas, em particular 5-fluorouracilo
(5FU), preparações de ácido folínico (AF), preparações contendo trometamol comoexcipiente e sais de trometamol de outras substâncias activas.
Medicamentos ou soluções alcalinas afectam a estabilidade da oxaliplatina de uma formanegativa

Instruções de uso com ácido folínico (AF) (como folinato de cálcio ou folinato dissódico)

A oxaliplatina 85mg/m2, perfusão intravenosa em 250 a 500 ml de solução de glucose a
5% é administrada ao mesmo tempo que uma perfusão intravenosa de ácido folínico (AF)numa solução de glucose a 5%, durante 2 a 6 horas, usando um sistema em Y colocadoimediatamente antes do local de perfusão. Estes dois medicamentos não devem sermisturados no mesmo saco de perfusão. O ácido folínico (AF) não deve contertrometamol como excipiente e só deve ser diluído usando a solução isotónica de glucosea 5% e nunca soluções de cloreto de sódio ou soluções contendo cloretos ou soluçõesalcalinas.

Instruções de uso com 5-fluorouracilo (5 FU),
A administração da oxaliplatina deve preceder sempre a administração dasfluoropirimidinas (e.g. 5-fluorouracilo (5 FU)).
Após administração da oxaliplatina, limpe a linha de perfusão e administre 5-
fluorouracilo (5 FU).

4.1 Preparação da solução para perfusão
Reconstituição da solução
Deve ser utilizada água para injecções ou uma solução de glucose a 5% parareconstituição do pó.
– Para o frasco de 20 mg: adicionar 4 ml de solvente para obter uma concentração de 5mg de oxaliplatina/ml.
– Para o frasco de 50 mg: adicionar 10 ml de solvente para obter uma concentração de 5mg de oxaliplatina/ml.
– Para o frasco de 100 mg: adicionar 20 ml de solvente para obter uma concentração de 5mg de oxaliplatina/ml.

Do ponto de vista químico e microbiológico, a solução reconstituida deve ser diluidaimediatamente com uma solução de glucose a 5%.
Inspecção visual antes de usar. Apenas soluções transparentes e sem particulas devem serusadas.
O medicamento só deve ser utilizado uma vez. Qualquer solução não utilizada deve serrejeitada.

Diluição para perfusão intravenosa:
Retirar a quantidade necessária de concentrado do frasco e de seguida proceder à diluiçãocom 250 a 500 ml de solução de glucose a 5%, a fim de obter uma concentração entre 0,2mg/ml e 0,7 mg/ml. O intervalo de concentração a partir do qual foi demonstrada aestabilidade físico-química da oxaliplatina situa-se entre 0,2 mg/ml e 2,0 mg/ml.
Administrar por perfusão intravenosa.
Após diluição em glucose a 5%, foi demonstrada estabilidade química e física durante 24horas quando conservada entre 2ºC-8ºC e durante 6 horas quando conservada a 25ºC.
De um ponto de vista microbiológico, a preparação para infusão deve ser utilizada deimediato.
Se a solução não for usada de imediato, as condições e duração de conservação antes dautilização são da responsabilidade do utilizador e não deverão exceder as 24 horas a uma

temperatura compreendida entre 2ºC e 8ºC, desde que a diluição tenha sido realizada emcondições assépticas controladas e validadas.
Proceder a uma verificação visual antes da utilização. Somente as soluções límpidas sempartículas devem ser utilizadas.
O medicamento só deve ser utilizado uma vez. Qualquer solução não utilizada deve serrejeitada.
NUNCA utilizar solução de cloreto de sódio ou soluções contendo cloretos para adiluição.
A compatibilidade da solução para perfusão de oxaliplatina foi testada em sistemas deadministração standard sem PVC.

4.2 Perfusão da solução
A administração de oxaliplatina não necessita de pré-hidratação.
A oxaliplatina diluída em 250 a 500 ml de solução de glucose a 5% a fim de se obter umaconcentração superior a 0,2 mg/ml deve ser administrada quer por via venosa periférica,quer por via venosa central durante 2 a 6 horas. Se a oxaliplatina for administrada com o
5-Fluorouracilo (5 FU), a perfusão da oxaliplatina tem de preceder a do 5-Fluorouracilo
(5 FU). (ver secção 4.2)

4.3 Eliminação de resíduos
Todos os produtos não utilizados, bem como o material utilizado para a diluição eadministração devem ser destruídos conforme os procedimentos standard hospitalaresrelativos aos agentes citotóxicos e seguindo os requisitos locais em vigor para aeliminação de resíduos tóxicos.

Categorias
Inibidores da bomba de protões Omeprazol

Omeprazol Normon Omeprazol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Omeprazol Solufarma e para que é utilizado
2. Antes de tomar Omeprazol Solufarma
3. Como tomar Omeprazol Solufarma
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Omeprazol Solufarma
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Omeprazol Solufarma
40 mg Pó para solução para perfusão

Omeprazol

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É OMEPRAZOL SOLUFARMA E PARA QUE É UTILIZADO

A substância activa é o omeprazol. Omeprazol Solufarma é um medicamento quepertence ao grupo dos ?inibidores da bomba de protões?, que actua reduzindo aprodução de ácido no estômago.
Omeprazol Solufarma está indicado no tratamento das úlceras duodenais, úlcerasgástricas benignas, esofagite de refluxo e síndrome de Zollinger-Ellison.

2. ANTES DE TOMAR OMEPRAZOL SOLUFARMA

Não tome Omeprazol Solufarma:
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao omeprazol ou a qualquer outro componente de
Omeprazol Solufarma;
– se é alérgico a outros medicamentos do grupo dos inibidores da bomba de protões.

Tome especial cuidado com Omeprazol Solufarma:
– se tem insuficiência hepática deve consultar o médico, uma vez que pode reduzir adose.
– se apresenta algum sintoma como perda de peso involuntária e significativa, vómitos,dificuldade ao deglutir ou alguma hemorragia gastrointestinal. Neste caso deveconsultar o médico.

Crianças
Não se recomenda utilizar Omeprazol Solufarma em crianças, uma vez que aexperiência do seu uso neste grupo de população é limitada.

Tomar Omeprazol Solufarma com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Certos medicamentos poder interagir com Omeprazol Solufarma, podendo sernecessário alterar a dose e administrá-los com precaução.
É importante que informe o seu médico se está a tomar ou tomou recentemente algumdos medicamentos seguintes:
– itraconazol ou cetoconazol (para as infecções produzidas por fungos)
– diazepam (para a ansiedade ou insónias)
– warfarina (para a coagulação sanguínea)
– fenitoína (para a epilepsia)
– claritromicina (antibiótico)

Gravidez e Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Antes de ser administrado Omeprazol Solufarma, informe o seu médico se está emperíodo de aleitamento, uma vez que não deve ser utilizado este medicamento duranteo período de aleitamento. Informe também o seu médico se está grávida ou se pretendeengravidar, uma vez que se deve ter precaução quando se utiliza Omeprazol Solufarmaem mulheres grávidas.

Condução de veículos e utilização de máquinas
É improvável que Omeprazol Solufarma afecte a capacidade para conduzir ou utilizarmáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Omeprazol Solufarma
Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por dose, ou seja, épraticamente ?isento de sódio?.

3. COMO TOMAR OMEPRAZOL SOLUFARMA

Tome Omeprazol Solufarma sempre de acordo com as instruções do seu médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Os doentes que não podem tomar medicamentos por via oral podem ser tratados comuma dose diária de 40 mg de omeprazol administrado por perfusão intravenosa. Emdoentes com a síndrome de Zollinger-Ellison a dose inicial recomendada é de 60 mguma vez ao dia.
Podem estar indicadas doses diárias mais elevadas e a dose dever ser ajustadaindividualmente. Doses superiores a 60 mg por dia devem ser divididas em duas tomasdiárias.

Em geral, a duração do tratamento intravenoso é curto, e a transferência para otratamento por via oral deve realizar-se quanto antes.

Modo de administração
Omeprazol Solufarma 40 mg Pó para solução para perfusão é administrado por viaintravenosa através da reconstituição de uma solução a partir do pó contido no frasco. A

solução reconstituída deve administrar-se como perfusão intravenosa durante umperíodo de 20 a 30 minutos.

Se tomar mais Omeprazol Solufarma do que deveria
Foram administradas, em ensaios clínico, doses i.v. até 270 mg num único dia e até 650mg durante um período de três dias, não tendo sido observadas quaisquer reacçõesadversas relacionadas com a dose.

Caso se tenha esquecido de tomar Omeprazol Solufarma
Se esquecer de tomar a dose no tempo certo, tome-a assim que se lembrar. Não tomeuma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Se for quase altura de tomar de tomar a próxima dose, espere até lá e proceda comoantes.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, o Omeprazol Solufarma pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Foram descritos os seguintes efeitos secundários:
Frequentes (>1/100; <1/10): dor de cabeça, diarreia, obstipação, dor abdominal,náuseas/vómitos e flatulência.
Pouco frequentes (>1/1.000; <1/100): tonturas, sensação de formigueiro nasextremidades, sonolência, insónias, vertigens, aumento das enzimas hepáticas,erupções na pel, prurido, urticária e mal-estar.
Raros (>1/10.000; <1/1.000): confusão mental reversível, agitação, agressividade,depressão, alucinações, aumento do tamanho das mamas nos homens, secura deboca, estomatite, candidíase gastrointestinal, diminuição do número de célulassanguíneas, encefalopatia em pacientes com doença hepática preexistente, hepatitecom ou sem icterícia (coloração amarela da pele), insuficiência hepática, dor nasarticulações, debilidade muscular, dor muscular, sensibilidade à luz, reacções graves napele (eritema multiforme, síndrome de Stevens Johnson, necrólise epidérmica tóxica),queda do cabelo, reacções alérgicas (por exemplo inchaço da cara, lábios, língua e/ouextremidades com dificuldade par engolir e respirar, febre, broncoespasmo, reacçãoalérgica generalizada), aumento da transpiração, retenção de líquidos, visão turva,alteração do gosto e diminuição dos níveis de sódio no sangue.

Casos isolados de alteração irreversível da visão foram notificados em doentes comsituações de extrema gravidade, medicados com omeprazol endovenoso, sobretudoutilizando altas doses, mas não foi estabelecida uma relação causal com omedicamento.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR OMEPRAZOL SOLUFARMA

Não conservar acima de 25 ºC. Conservar na embalagem de origem para proteger daluz.
Não utilize Omeprazol Solufarma após expirar o prazo de validade indicado naembalagem exterior e no frasco a seguir a ?VAL.?. O prazo de validade corresponde ao
último dia do mês indicado.

Estabilidade do produto reconstituído
Foi demonstrada a estabilidade química e física no decurso da utilização, durante 6horas após reconstituição com soro glucosado a 5%.
Sob o ponto de vista microbiológico, a solução deve ser utilizada de imediato, exceptose a reconstituição tiver sido efectuada em condições assépticas validadas econtroladas.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Omeprazol Solufarma
A substância activa é o omeprazol.
Os outros componentes são: edetado dissódico dihidratado e hidróxido de sódio.

Qual o aspecto de Omeprazol Solufarma e conteúdo da embalagem
Frasco de 15 ml de vidro, contendo 40 mg de omeprazol liofilizado.

Omeprazol Solufarma 40 mg Pó para solução para perfusão apresenta-se emembalagens de 1 frasco e 50 frascos (embalagem hospitalar).

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Omeprazol Solufarma deverá ser reconstituído unicamente dissolvendo o liofilizado em
100 ml de glucose a 5% e administrado através de uma perfusão intravenosa duranteum período de 20-30 minutos.

Técnica de reconstituição:
Para a preparação da perfusão, em primeiro lugar deve-se reconstituir o frasco com umvolume adequado da solução de glucose a 5% que permita solubilizar o liofilizado. Asolução do frasco reconstituída transfere-se para o frasco ou saco de perfusão. Repetira operação de reconstituição e a transferência da solução o número de vezesnecessário para assegurar a completa dissolução da totalidade do liofilizado nos 100 mlde glucose a 5%.

Preparação alternativa para perfusões em recipientes flexíveis:
No caso de utilizar recipientes flexíveis para perfusão, esta pode ser preparada emalternativa mediante uma agulha de transferência com duas extremidades. Um dosextremos da agulha é fixado à membrana de injecção do saco de perfusão e o outro éligado ao frasco que contém o liofilizado de omeprazol. Bombear a solução atéassegurar a completa dissolução de todo o pó. Retirar o frasco vazio e a agulha do sacode perfusão.

A solução não utilizada deve ser eliminada.

Não se deve utilizar a solução se se observarem partículas após reconstituição.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Solufarma ? Produtos Farmacêuticos, Unipessoal, Lda.
Rua do Tejo, nº 56, 9ºA Esquerdo
2775 – 325 Parede

Fabricante
Sofarimex, Indústria Química e Farmacêutica, Lda.
Av. das Indústrias, Alto de Colaride,
Agualva 2735 ? 213 Cacém
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Medicamento sujeito a receita médica restrita.