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Outros medicamentos

Mioquinona Ubidecarrenona bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Mioquinona e para que é utilizado
2. Antes de tomar Mioquinona
3. Como tomar Mioquinona
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Mioquinona
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Mioquinona, 35 mg, Cápsulas
Ubidecarrenona

Leia atentamente este folheto informativo antes de tomar o medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MIOQUINONA E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 3.1.2. Aparelho cardiovascular. Cardiotónicos. Outroscardiotónicos; código ATC: C01E B09.

Mioquinona está indicado para:
– Coadjuvante do tratamento convencional da insuficiência cardíaca.
– Prevenção da miocardiotoxicidade associada às antraciclinas.

2. ANTES DE TOMAR MIOQUINONA

Não tome Mioquinona:
Se é alérgico (hipersensível) à ubidecarrenona ou a qualquer um dos outros excipientes de
Mioquinona.

Tome especial cuidado com Mioquinona:
Se estiver a tomar varfarina; neste caso deverá ser monitorizado.

Tomar Mioquinona com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Alguns agentes hipolipemiantes orais inibem a biossíntese da ubidecarrenona, reduzindo osníveis plasmáticos da mesma.

A ubidecarrenona diminui os efeitos da varfarina, como tal os doentes devem seradvertidos dos possíveis riscos desta associação.

Tomar Mioquinona com alimentos e bebidas:
Não foram observados efeitos com alimentos e bebidas.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Estudos realizados em animais não mostraram sinais de teratogenicidade, nem alteraçõesno desenvolvimento fetal. No entanto, verificou-se passagem da ubidecarrenona para ofeto.
Assim, e uma vez que não se encontra estabelecida a segurança da ubidecarrenona namulher durante a gravidez e período de lactação, Mioquinona só deverá ser administradoquando os benefícios para a mãe justificarem os eventuais riscos para o feto.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Mioquinona:
Mioquinona contém lactose.
Se foi informado pelo seu médico de que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-oantes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR MIOQUINONA

Tomar Mioquinona sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é 70 a 105 mg (2 – 3 cápsulas)por dia, podendo ser adaptada de acordo com a gravidade da doença e as características dosdoentes.

Administrar as cápsulas por via oral, deglutindo-as com a ajuda de um pouco de água.
Tomar às refeições.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Mioquinona édemasiado forte ou demasiado fraco.

Se tomar mais Mioquinona do que deveria

Não foram observados casos de sobredosagem, no entanto, em caso de sobredosagemdevem tomar-se as precauções habituais, com lavagem gástrica. Não existe antídotoespecífico.

Caso se tenha esquecido de tomar Mioquinona
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Mioquinona
Caso ainda tenha sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Mioquinona pode ter efeitos secundários, embora nemtodos os sintam.

A ubidecarrenona é relativamente bem tolerada, sendo praticamente isenta de efeitosindesejáveis.

Os efeitos indesejáveis descritos são pouco frequentes e incluem:
– epigastralgias;
– anorexia;
– náuseas;
– diarreia;
– xerose;
– e erupções cutâneas.

Em doentes medicados com doses de 300 mg/dia de Ubidecarrenona verificaram-seaumentos assintomáticos da desidrogenase láctica bem como ligeiros aumentos dastransaminases.

Se qualquer um dos efeitos secundários se tornar grave, ou se observar qualquer efeitosecundário não indicado neste folheto, contacte o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MIOQUINONA:

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25°C. Conservar na embalagem de origem ao abrigo do calor e dahumidade.

Não utilize Mioquinona após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na água ou lixo doméstico. Pergunte ao seufarmacêutico como eliminar os medicamentos que não vai utilizar. Estas medidas vãoajudar na protecção do ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Mioquinona

A substância activa é a ubidecarrenona, 35 mg.

Os outros componentes são:
Conteúdo das cápsulas: Lactose EP D80, Amido de milho, Estearato de magnésio,
Laurilsulfato de sódio e Dióxido de silício coloidal. Invólucro das cápsulas: Dióxido detitânio (E 171), Gelatina, Eritrosina (E127) e Amarelo de quinoleína (E104)..

Qual o aspecto de Mioquinona e conteúdo da embalagem

Mioquinona são cápsulas, acondicionadas em blister de PVC e alumínio.

As embalagens são de 20 e 90 cápsulas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
FARMOZ – Sociedade Técnico Medicinal S.A.
Rua Professor Henrique de Barros
Edifício Sagres, 3 º A
2685 ? 338 Prior Velho

Fabricado por:
WEST PHARMA ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º11,
Venda Nova
2700 ? 486 Amadora

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular da
AIM.

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Antibacterianos Macrólidos

Miocacin Miocamicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Miocacin e para que é utilizado
2. Antes de tomar Miocacin
3. Como tomar Miocacin
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de Miocacin
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É MIOCACIN E PARA QUE É UTILIZADO

Classificação farmacoterapêutica: 1.1.8 – Antibacterianos – Macrólidos

O Miocacin é um antibiótico semi-sintético pertencendo à família dos macrólidos. É indicadopara o tratamento de infecções do adulto e criança, provocadas por microorganismos sensíveis àdiacetil midecamicina:
– Superinfecção bacteriana de bronquite aguda
– Exacerbações de bronquite crónica
– Pneumonia adquirida na comunidade em doentes sem factores de risco, sem sinais clínicos degravidade ou sugestivos de etiologia pneumocócica
– Amigdalite, faringite, amigdalofaringite, escarlatina, em alternativa ao tratamento de referência,particularmente quando este não é possível (a penicilina durante 10 dias constitui o tratamento dereferência nas amigdalites agudas estreptocócicas)
– Sinusite aguda (tendo em conta o perfil microbiológico deste tipo de infecção, os macrólidos sãoindicados nas situações em que é impossível o tratamento com beta-lactâmicos)
– Otite média aguda
– Infecções cutâneas (furunculose, piodermite, abcesso cutâneo, fleimão)
– Infecções estomatológicas
– Infecções urogenitais não gonocócicas
– Infecções das vias biliares

Deverão ser tidas em conta as recomendações oficiais relativas ao uso apropriado de agentesantibacterianos.

2. ANTES DE TOMAR MIOCACIN

Não tome Miocacin:
se tem hipersensibilidade ao diacetil midecamicina ou a qualquer outro ingrediente de Miocacin;
se tem hipersensibilidade aos antibióticos macrólidos;
em associação com a dihidroergotamina;
se tem insuficiência hepatobiliar grave

Tome especial cuidado com Miocacin:
O tratamento com a diacetil-midecamicina, tal como com outros antibióticos pode dar lugar asobreinfecções de agentes bacterianos resistentes e de fungos, que requerem a interrupção dotratamento, e a instituição de uma terapêutica adequada.

No caso de insuficiência hepática descompensada, a administração da diacetil-midecamicina não
é recomendada. Se necessária, justifica-se uma vigilância clínica e biológica dos testes hepáticose uma eventual redução da posologia.

A ausência de eliminação renal do produto permite não modificar as posologias em caso deinsuficiência renal. No entanto, a experiência nos doentes com insuficiência renal crónica é muitolimitada. Se a administração de diacetil-midecamicina for necessária, justifica-se uma vigilânciaclínica e laboratorial da função hepática.

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não se dispõem de dados sobre a administração deste medicamento durante a gravidez. Como talnão se recomenda a sua administração a mulheres grávidas.

Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Foi detectada a presença deste fármaco no leite materno, como tal, não se recomenda aadministração da diacetil-midecamicina durante o aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não descrito.

Tomar Miocacin com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Não se deve administrar simultaneamente a diacetil-midecamicina com antibióticos beta-
lactâmicos, pois pode diminuir a eficácia por antagonismo do mecanismo de acção.
A diacetil-midecamicina poderá diminuir os níveis plasmáticos de teofilina, mas não altera deforma clínica significativa a depuração da mesma. A diacetil-midecamicina pode aumentar asconcentrações plasmáticas da carbamazepina e da ciclosporina. Como tal, é recomendável amonitorização dos níveis plasmáticos destes fármacos durante o tratamento concomitante com adiacetil-midecamicina.

Em caso de utilização conjunta de bromocriptina e de ciclosporina, reduzir a metade a posologiadestas últimas e vigiar as taxas plasmáticas de ciclosporina.

Está contra-indicado o uso de diacetil-midecamicina em associação com a dihidroergotamina.

3. COMO TOMAR MIOCACIN

Tomar Miocacin sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é:
Adultos:
Nas infecções leves ou de gravidade moderada, a dose média é de 1200 mg diários em duasadministrações: 1 comprimido de 600 mg cada 12 horas.

Nas infecções graves, a dosagem diária pode ser aumentada a 1800 mg em três administrações: 1comprimido de 600 mg em cada 8 horas.

Os comprimidos devem ingerir-se, sem mastigar, com a ajuda de um copo de água ou de outrolíquido.
Não são adequados para crianças; para estas, a forma farmacêutica mais indicada é a suspensãooral.

Crianças:
A posologia diária na criança é de 35-50 mg/Kg/dia, subdividida em 2 e 3 administrações.
Nas infecções de leve ou moderada gravidade: 35 mg/Kg/dia, subdividida em 2 administraçõespor via oral, embora nas infecções graves, o médico possa aumentar a posologia para 50mg/Kg/dia, subdividida em 3 administrações. A formulação de Miocacin comprimidos não estáindicada para crianças, pelo que deverá ser indicada outra formulação como o Miocacingranulado para suspensão oral.

Se tomar mais Miocacin do que deveria:
Em caso de sobredosagem, recomenda-se um tratamento sintomático e uma eliminação rápida dofármaco não absorvido.
Não é conhecido nenhum antídoto específico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Miocacin pode ter efeitos secundários.

A maioria dos efeitos secundários observados para a diacetil-midecamicina são de carácter leve etransitório. O perfil de toxicidade é semelhante ao dos outros antibióticos do grupo dosmacrólidos. Os efeitos indesejáveis mais frequentemente observados são do tipo gastrointestinal
(gastralgias, náuseas, vómitos, diarreia e anorexia). Também podem ocorrer manifestaçõescutâneas alérgicas.
Raramente foram descritas cefaleias.

Foram relatados casos raros de hipereosinofilia, de elevação das transaminases SGOT e SGPT edas fosfatases alcalinas.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE MIOCACIN

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25°C.

Não utilize Miocacin após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Miocacin
A substância activa é a diacetil midecamicina.
Os outros ingredientes são:
Núcleo do comprimido: glicinato de alumínio, hidroxipropilmetilcelulose, carboximetilamidosódio, Celulose microcristalina 102, estearato de magnésio;
Revestimento: hidroxipropilmetilcelulose, polioxietelenoglicol 4000, polioxietilenoglicol 6000,sunset yellow E110, dióxido de titânio ((E171), talco.

Qual o aspecto de Miocacin e conteúdo da embalagem
Comprimidos revestidos, 600 mg

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
SANOFI-AVENTIS ? Produtos Farmacêuticos, S.A.
Empreendimento Lagoas Park
Edifício 7 ? 3º Piso
Porto Salvo

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Antineoplásicos Imunomoduladores

Megace Megestrol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Megace e para que é utilizado
2. Antes de tomar Megace
3. Como tomar Megace
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Megace
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Megace, 160 mg, comprimido
Acetato de megestrol

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MEGACE E PARA QUE É UTILIZADO

Megace é um medicamento que está indicado no tratamento paliativo do carcinomaavançado da mama (recidivante, inoperável ou doença com metástases).

Grupo farmacoterapêutico: 16.2.1.3 Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores,hormonas e anti-hormonas, progestagénios.

2. ANTES DE TOMAR MEGACE

Não tome Megace:
– se tem hipersensibilidade (alergia) ao acetato de megestrol ou a qualquer outroingrediente do medicamento
– como teste de diagnóstico de gravidez
– se está grávida ou a amamentar

Tome especial cuidado com Megace nas seguintes situações:
– se tiver antecedentes de tromboflebite;
– se tiver alguma doença renal;
Nestes casos informe sempre o seu médico.

Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia na criança.

Gravidez
Este medicamento não deverá ser administrado durante a gravidez. Informe o seu médicose estiver grávida ou se pensa engravidar durante o tratamento com Megace.
Se a doente for exposta ao acetato de megestrol durante os primeiros quatro meses dagravidez ou se engravidar enquanto está a tomar o medicamento deve ser informada dosriscos potenciais para o feto.

Aleitamento
Este medicamento não deverá ser administrado durante o aleitamento. Informe o seumédico se estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
O efeito de Megace sobre a condução e utilização de máquinas não foi estudado.

Ao tomar Megace com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Outros tratamentos para a mesma doença ou o tratamento com outros medicamentospodem aumentar a ocorrência de efeitos indesejáveis.

Informações importantes sobre alguns componentes de Megace
Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR MEGACE

Posologia e instruções de uso
Este medicamento destina-se a ser tomado por via oral.
O seu médico definiu a dose diária com base no seu peso e características individuais.
Cumpra rigorosamente as recomendações e não altere a posologia por sua iniciativa.
Continue a tomar o medicamento até que o médico o suspenda.
Recomenda-se um tratamento contínuo de pelo menos dois meses para se avaliar daeficácia do medicamento.

Se tomar mais Megace do que deveria:
Não há qualquer risco imediato se tomar demasiados comprimidos ou se alguém (umacriança por exemplo) por acidente engolir algumas.
Contacte o médico ou o hospital mais próximo.

Caso se tenha esquecido de tomar Megace:
Se por acaso se esqueceu de tomar uma dose, então deve simplesmente tomar a dosenormal quando for o momento de tomar a dose seguinte. Não duplique a dose paracompensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Megace pode causar efeitos secundários, no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.
Nem sempre é possível diferenciar entre os efeitos indesejáveis causados por Megace, ouos que são causados por outros medicamentos que pode estar a tomar ao mesmo tempoou pelas complicações da própria doença. Durante o tratamento com Megace foramrelatados ganho de peso associado a um aumento do apetite, com o aumento da gordura eda massa corporal, fenómenos tromboembólicos (tromboflebite) e embolia pulmonar
(fatal nalguns casos).
Outras efeitos indesejáveis referidos foram náuseas, vómitos, edema, metrorragias.
Foram referidos também dispneia, dor, falência cardíaca, hipertensão, afrontamentos,alterações do humor, facies cushingoide, tumor flare (com ou sem hipercalcemia),hiperglicemia, alopécia, síndroma do canal cárpico, diarreia, letargia e erupção cutânea.
Com doses elevadas foram referidos obstipação e frequência urinária.
Também foram referidas alterações nos resultados dos exames laboratoriais do eixosuprarrenal-hipófise, com intolerância à glucose, início da diabetes, exacerbação dadiabetes pré-existente com diminuição da tolerancia à glucose e síndroma de Cushing.
Em ensaios clínicos em doentes com síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA)foram notificados: diarreia, impotência, erupção cutânea, flatulência, astenia e dor.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR DE MEGACE

Não conservar acima de 30ºC.

Não utilize Megace após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, após
?VAL.". O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Megace

A substância activa é o acetato de megestrol.
Os outros componentes são lactose, celulose microcristalina, carboximetilamido sódico,povidona, sílica coloidal anidra, estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Megace e conteúdo da embalagem
Blister PVC/PVDC/alumínio com 30 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Bristol-Myers Squibb Farmacêutica Portuguesa S.A.
Quinta da Fonte – Edifício Fernão de Magalhães
2780-730 Paço de Arcos, Portugal

Fabricante

Bristol-Myers Squibb
Rue du Docteur Gilles, F-28231 Épernon
França

Brecon Pharmaceuticals Ltd.
Pharos House, Wye Valley Business Park – Brecon Road
HR3 5PG Hay-on-Wye – Herefordshire
Reino Unido

Para quaisquer informações sobre este medicamento, contacte o titular da autorização deintrodução no mercado.

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Antiespasmódicos

Maiorad Tiropramida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Maiorad e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Maiorad
3. Como utilizar Maiorad
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Maiorad
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Maiorad 200 mg Supositórios
Tiropramida, cloridrato

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É Maiorad E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 6.4 – Aparelho Digestivo. Antiespasmódicos

O Cloridrato de Tiropramida, substância activa do Maiorad é um fármaco espasmolíticoque actua quando a musculatura lisa se encontra num estado de contracção anormal
(espasmo). Ao exercer um efeito relaxante sobre a musculatura lisa de vários órgãos, eem particular dos do tracto gastrintestinal, Maiorad é capaz de reequilibrar a tonicidade emotilidade dos músculos, diminuindo o espasmo e simultaneamente a dor que se lheassocia.

Maiorad está indicado para:
– Síndrome do cólon irritável.
– Discinésia biliar.
– Cólica biliar, renal ou ureteral.
– Cólica abdominal associada a alterações funcionais intestinais.

2. ANTES DE UTILIZAR Maiorad

Não utilize Maiorad
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substânciaactiva ou a qualquer outro componente
– Se sofrer de perturbações do tracto gastrintestinal com estenose de origem mecânica,
– Megacólon (dilatação do intestino grosso),

– Insuficiência hepática grave,
– Insuficiência renal grave,
– Choque (instabilidade hemodinâmica)

De acordo com a informação relativa à utilização em caso de gravidez e lactação, vimosreforçar a informação de não utilização durante o aleitamento e em crianças.

Tome especial cuidado
Maiorad deve ser utilizado com precaução nos doentes com glaucoma ou com hipertrofiaprostática.

Utilizar Maiorad com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Embora o Maiorad possa ser utilizado com muitos medicamentos, nalguns casos podehaver interacção, resultando alteração da actividade terapêutica de qualquer deles. Assim,
é importante que informe sempre o seu médico quando está a tomar outrosmedicamentos. Ele o aconselhará devidamente, caso haja conhecimento de alguminconveniente.
Em virtude do efeito hipotensivo com doses muito elevadas, admite-se que possa haversoma de efeitos com a administração simultânea de fármacos hipotensores. Porém, nasdoses usuais este efeito não tem, em geral, significado clínico.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Ensaios efectuados em animais revelaram não haver efeitos tóxicos ou actividademutagénica no embrião ou no feto.
No entanto, como acontece com a generalidade dos medicamentos, o uso nestas situaçõesdeve ser limitado aos casos de reconhecida necessidade e efectuado sob vigilânciamédica, sobretudo nos três primeiros meses.
Devido à inexistência de dados, este medicamento não deve ser utilizado durante operíodo de aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Deve ter alguma precaução no caso de conduzir ou utilizar máquinas, uma vez quepodem ocorrer tonturas ou confusão com este medicamento

3. COMO UTILIZAR Maiorad

Administrar por via rectal.

Utilizar Maiorad sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médicoou farmacêutico se tiver dúvidas

Ao estabelecer a posologia o seu médico teve em conta vários factores, tais como, a suasituação clínica, a resposta à terapêutica e outros específicos do seu caso, pelo que éaconselhável que siga sempre as instruções do seu médico para a toma do medicamento.

Em geral, a posologia média para o adulto é:
1 Supositório, 2 a 3 vezes por dia.

Se utilizar mais Maiorad do que deveria
Não há referência ao aparecimento de efeitos tóxicos causados por sobredosagem.
Caso se tenha esquecido de utilizar Maiorad
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de utilizar Maiorad
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Maiorad pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Maiorad é muito bem tolerado, tanto nos tratamentos agudos como nos prolongados. Noentanto, como quase todos os medicamentos, pode causar efeitos indesejáveis. Muitoraramente, o Maiorad supositórios pode provocar tonturas, confusão, náuseas, vómitos,secura da boca, prisão de ventre, diarreia e manifestações alérgicas (comichão,vermelhidão). No caso das perturbações do aparelho digestivo o tratamento pode sercontinuado, aumentando, se necessário, o intervalo de administração do medicamento.
No caso de aparecimento de reacções alérgicas o tratamento deve ser interrompido.

5. COMO CONSERVAR Maiorad

Conservar a temperatura inferior a 25º C.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Maiorad após o prazo de validade impresso na embalagem exterior a seguir àabreviatura utilizada para prazo de validade. O prazo de validade corresponde ao últimodia do mês indicado.

Não utilize Maiorad se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Maiorad
A substância activa é o Cloridrato de Tiropramida. Cada supositório contém 200 mg de
Cloridrato de Tiropramida.

Os outros componentes são: Glicerídeos semi-sintéticos sólidos (Witepsol W35),polissorbato 61 e água purificada.

Qual o aspecto de Maiorad e conteúdo da embalagem
Maiorad apresenta-se na forma farmacêutica de supositórios, acondicionados em fitatermossoldada de PVC, em embalagens com 6 supositórios.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Laboratórios Delta, LDA.
Rua Direita de Massamá, 148
2745-751 Massamá
Portugal

Medicamento sujeito a receita médica

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Outros medicamentos

Magnevist Ácido gadopentético bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Magnevist e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Magnevist
3. Como utilizar Magnevist
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Magnevist
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Magnevist 469 mg/ml solução injectável
Ácido gadopentético

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MAGNEVIST E PARA QUE É UTILIZADO

Este medicamento é apenas para uso em diagnóstico. É fornecido na forma de umasolução aquosa para injecção intravenosa.
Magnevist é um meio de contraste para imagiologia por ressonância magnética (IRM)do corpo inteiro, incluindo o cérebro e espinal-medula.
A IRM é uma forma de visualização médica de diagnóstico, que dá origem a imagensapós detecção de moléculas de água em tecidos normais e anormais. Tal é conseguidopor um sistema complexo de ímans e ondas de rádio e que melhora a detecção por IRMde anomalias em todo o corpo.
Magnevist melhora a detecção de tecido anormal e fornece informação adicional emrelação à classificação e caracterização dessas anomalias.

2. ANTES DE UTILIZAR MAGNEVIST

Não utilize Magnevist
– se tem alergia hipersensibilidade ao ácido gadopentético ou a qualquer outrocomponente de Magnevist.
– se sofre de insuficiência renal grave (TFG <30 ml/min/1.73m2).

Tome especial cuidado com Magnevist

– tem um pacemaker cardíaco ou quaisquer outros implantes ferromagnéticos no seucorpo
– se teve uma reacção prévia com um meio de contraste
– se está grávida ou se tenciona engravidar
– se sofre de qualquer alergia (ex.: febre dos fenos, urticária) ou asma brônquica
– se tem problemas graves da função renal
– se tem doença cardíaca grave
– se tem problemas cerebrais com tonturas

Se qualquer destas situações se aplicar no seu caso, o seu médico irá decidir se o examepretendido é possível ou não.

Nos recém-nascidos e nos bebés até 1 ano de idade, Magnevist deve ser apenasutilizado após ponderação cuidadosa, devido à imaturidade da função renal.

São possíveis reacções graves de tipo alérgico (ver "Efeitos indesejáveis"). Podemocorrer perturbações cardíacas, da circulação, do sistema respiratório, da pele e dasmembranas mucosas.

Reacções como inchaço ligeiro da face, lábios, língua ou garganta, conjuntivite, tosse,comichão, pingo no nariz, espirros e urticária, que ocorrem independentemente daquantidade administrada, podem ser os primeiros sinais de estado incipiente de umareacção grave. A administração do meio de contraste tem que ser imediatamenteinterrompida e ? caso necessário ? instituída terapêutica específica por uma veia.

Ao tomar Magnevist com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Avise o seu médico se está a tomar beta-bloqueadores (medicamentos usados para tratara tensão arterial alta ou outros problemas de coração), uma vez que podem afectar omodo como Magnevist actua no seu corpo.

O seu médico irá aconselhá-lo(a) como deve tomar esses medicamentos antes doexame.

Ao utilizar Magnevist com alimentos e bebidas
Deve ir para o exame em jejum, pelo menos nas duas horas anteriores ao exame, maspode beber normalmente. Outras indicações serão dadas pelo seu médico.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Informe o seu médico se está grávida ou pretende engravidar, uma vez que o Magnevistapenas deve utilizado após a avaliação cuidadosa da relação benefício/risco durante agravidez.

Informe o seu médico se está a amamentar ou pretende amamentar. Não é esperadoqualquer dano para o bebé, pela experiência até à data.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não são conhecidos efeitos.

3. COMO UTILIZAR MAGNEVIST

Magnevist é injectado por um médico através de uma pequena agulha numa veia,geralmente nas costas da sua mão ou na parte da frente do seu cotovelo. Magnevist seráadministrado imediatamente antes do seu exame por IRM.

A dose de Magnevist adequada para si depende do seu peso corporal.

Se utilizar mais Magnevist do que deveria

A sobredosagem é pouco provável. Se tal acontecer, o médico irá tratar quaisquersintomas que apareçam.

Se os seus rins não funcionarem correctamente, o seu médico irá verificar a sua funçãorenal em caso de sobredosagem.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Magnevist pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Seguidamente estão listados os efeitos indesejáveis por sistema corporal afectado.

O termo "pouco frequente" significa que 1 a 10 em cada 1.000 doentes podem sentiresse efeito.

O termo "raro" significa que 1 a 10 em cada 10.000 doentes podem sentir esse efeito.

Os efeitos secundários associados ao uso de Magnevist são geralmente ligeiros amoderados e transitórios por natureza. Contudo, já foram referidas reacções graves ecom risco de vida, assim como mortes.

As reacções mais frequentemente registadas são náuseas, vómitos, dores de cabeça,tonturas, uma sensação de dor e uma sensação geral de calor e uma sensação de calorou frio no local de injecção.

As reacções tardias a meios de contraste são raras.

Efeitos indesejáveis que foram observados em ensaios clínicos antes da aprovação de
Magnevist:

Pouco frequentes
Raros
Tonturas
Desorientação
Dores de cabeça
Convulsão
Alteração do paladar
Dormência e formigueiro
Vómitos
Sensação de ardor
Náuseas
Tremor
Dor
Conjunctivite
Sensação de calor
Batimento cardíaco rápido
Sensação de frio
Batimento cardíaco irregular
Vários tipos de reacções no local da
Inchaço e formação de coágulo na veia
injecção*
Rubor
Dilatação dos vasos sanguíneos
Dificuldade em respirar
Irritação e aperto na garganta
Dor e mal-estar da garganta
Tosse
Espirros
Sibilos
Dor no estômago
Mal-estar do estômago
Diarreia
Dor de dentes
Boca seca
Dor na boca
Dormência e formigueiro na boca
Urticária
Comichão
Erupção cutânea
Vermelhidão da pele
Dores nos braços e pernas
Inchaço (edema) da face
Dor no peito
Febre
Inchaço das pernas e pés
Sensação de mal-estar geral
Cansaço
Sede
Fraqueza

* Vários tipos de reacção no local de injecção (frio no local de injecção, entorpecimentoe formigueiro no local da injecção, inchaço no local de injecção, sensação de calor no

local de injecção, dor no local da injecção, irritação no local de injecção, hemorragia nolocal de injecção, vermelhidão no local de injecção, desconforto no local de injecção).

Efeitos indesejáveis que foram notificados depois da aprovação de Magnevist:

Raros
Aumento do ferro sérico
Reacções do tipo alérgico grave (choque)/ reacções do tipo alérgico
Agitação
Confusão
Coma
Perda de consciência
Sonolência
Alteração da fala
Alteração do olfacto
Perturbações da visão
Dor nos olhos
Lacrimejo
Diminuição da audição
Dor de ouvidos
Paragem cardíaca
Diminuição do ritmo cardíaco
Diminuição da circulação sanguínea grave (choque)
Desmaio
Pressão sanguínea baixa
Pressão sanguínea alta
Paragem respiratória
Dificuldades em respirar (ex.: broncospasmo, espasmo da laringe)
Inchaço da garganta
Acumulação de líquido nos pulmões
Lábios azulados (cianose)
Nariz a pingar
Produção de saliva (salivação)
Aumento do pigmento da bílis (bilirrubina) no sangue
Aumento das enzimas hepáticas
Inchaço dos lábios, língua e garganta
Dores nas costas
Dores nas articulações
Doença renal aguda
Indicador sanguíneo da função renal aumentado (creatinina sérica)*
Perda involuntária de urina
Urgência em urinar
Arrepios
Suores
Aumento e diminuição da temperatura corporal

Vários tipos de reacções no local da injecção**
* Em doentes com insuficiência renal pré-existente
** Vários tipos de reacção no local de injecção (necrose no local de injecção,tromboflebite no local de injecção, flebite no local de injecção, extravasação no local deinjecção).

Em doentes com insuficiência renal dependente de diálise que receberam Magnevistforam frequentemente observadas reacções de tipo inflamatório retardadas e transitóriastais como febre, arrepios e aumento da proteína C reactiva. Estes doentes tiveram oexame IRM com Magnevist, no dia antes da hemodiálise.
Foram notificados casos de NSF com Magnevist.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MAGNEVIST

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Magnevist após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Conservar os frascos e seringas pré-cheias na embalagem exterior, devido àsensibilidade à luz.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Magnevist

– A substância activa é sal do ácido gadopentético, dimeglumina.
– Os outros componentes são meglumina, ácido pentético e água para preparaçõesinjectáveis.

Qual o aspecto de Magnevist e conteúdo da embalagem

Frascos de 10, 15 e 20 ml em embalagens de 1 frasco. Seringas pré-cheias de 10, 15 e
20 ml em embalagens de 1 ou 5 seringas pré-cheias.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Bayer Portugal S.A.
Rua da Quinta do Pinheiro, nº 5
2794-003 Carnaxide

Fabricante

Bayer Schering Pharma AG
Müllerstrasse, 170-178
DE-13353 Wedding ? Berlim ? Alemanha

Este folheto foi aprovado pela última vez em

A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionais de saúde:

Advertência:

Foram notificados casos de fibrose sistémica nefrogénica (NSF) associada à utilizaçãode Magnevist e de alguns outros agentes de contraste contendo gadolínio em doentescom insuficiência renal grave (TFG < 30 ml/min/1.73 m2). Assim, Magnevist não deveser utilizado nestes doentes (ver secção 4.3. Contra-indicações).

Foram notificados casos de fibrose sistémica nefrogénica (NSF) associadas à utilizaçãode alguns agentes de contraste contendo gadolínio, em doentes com insuficiência renalaguda de qualquer grau de gravidade devida a síndrome hepato-renal ou no períodoperi-operatório da transplantação hepática. Assim, Magnevist apenas deve ser utilizadonestes doentes após uma cuidadosa avaliação da relação beneficio/risco incluindo aconsideração de possíveis métodos alternativos de imagiologia e nunca em dosessuperiores a 0,1 mmol/Kg de peso corporal (=0,2 ml/Kg de peso corporal).
Deve ser assegurado um período de tempo suficiente para a eliminação do agente decontraste do organismo, antes de qualquer outra administração.

O risco de desenvolvimento de NSF em doentes com insuficiência renal moderada édesconhecido. Desta forma, Magnevist deve ser utilizado com precaução em doentescom insuficiência renal moderada (TFG 30-59 ml/min/1.73 m2).

Todos os doentes devem ser monitorizados, em particular doentes com idade superior a
65 anos, ao nível da disfunção renal através da obtenção do historial clínico e/ou testeslaboratoriais.

Magnevist pode ser removido do organismo através de hemodiálise.

Instruções de utilização e manuseamento

Frascos:

Magnevist só deve ser aspirado para a seringa imediatamente antes da aplicação. Arolha nunca deve ser perfurada mais que uma vez. Qualquer solução de meio decontraste não utilizada num exame deve ser desprezada.

Seringas pré-cheias:

A seringa pré-cheia deve ser retirada da embalagem e preparada para injecçãoimediatamente antes da aplicação. A tampa da extremidade deve ser removida daseringa pré-cheia imediatamente antes da utilização. Qualquer solução de meio decontraste não utilizada num exame deve ser desprezada.

Categorias
Outros medicamentos

Lisolac Tilactase bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Lisolac e para que é utilizado
2. Antes de tomar Lisolac
3. Como tomar Lisolac
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Lisolac
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Lisolac 4000 U ONPG Cápsulas

Tilactase

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.

Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LISOLAC E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico: 6.6. Aparelho digestivo. Suplementos enzimáticos,bacilos lácteos e análogos; Código ATC: A09A A04

Lisolac está indicado na intolerância à lactose.

2. ANTES DE TOMAR LISOLAC

Não tome Lisolac
Se tem alergia (hipersensibilidade) à tilactase ou a qualquer outro componente de
Lisolac.

Não sendo absorvida, a tilactase mostrou tolerância total. O tratamento apenas deveser suspenso se surgir alergia ou hipersensibilidade confirmadas.

Tome especial cuidado com Lisolac

A utilização de lactase aumenta a absorção de açúcares (glucose e galactose) podendoconduzir à descompensação em doentes com Diabetes Mellitus.

Tomar Lisolac com outros medicamentos

São desconhecidas quaisquer interacções de Lisolac com outros medicamentos.

Tomar Lisolac com alimentos e bebidas
Em situações de Intolerância ao leite, devem-se ingerir as cápsulas de Lisolac com oleite.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Não existem dados suficientes sobre a utilização de tilactase em mulheres grávidas.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Lisolac não interfere sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Lisolac

O medicamento não contém quaisquer excipientes cujo conhecimento seja necessáriopara a sua conveniente utilização.

3. COMO TOMAR LISOLAC

Tomar Lisolac sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Intolerância ao leite
Adultos
Dissolver o conteúdo de 2 a 4 cápsulas em cerca de 200 ml de leite.

Lactentes
Dissolver o conteúdo das cápsulas:
1 a 2 cápsulas em 150 ml de leite;
2 a 4 cápsulas para maior quantidade.

Em situações de Intolerância ao leite, Lisolac deve administrar-se sempre que seingira leite.

Se tomar mais Lisolac do que deveria

Não foram observados casos de sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de tomar Lisolac

No caso de esporadicamente ter omitido uma ou mais doses, o tratamento deve sercontinuado normalmente sem ser necessário tomar qualquer atitude particular.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Não são conhecidos efeitos indesejáveis.

Se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe oseu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LISOLAC

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Lisolac após o prazo de validade impresso no rótulo da embalagemexterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já nãonecessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Lisolac

A substância activa é tilactase.

Os outros componentes são:
Dextratos, amido de milho, estearato de magnésio, dióxido de titânio (E 171) egelatina.

Qual o aspecto de Lisolac e conteúdo da embalagem

Lisolac apresenta-se sob a forma de cápsulas brancas, acondicionadas em blister de
PVC e Alumínio, acondicionadas em caixa de cartão. Embalagens de 20 e 60cápsulas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
TECNIMEDE ? Sociedade Tecnico-Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique Barros, Edifício Sagres, 3ºA
2685-338 Prior Velho
Tel.: 210 41 41 00

Fax: 21 941 41 06
E-mail: dmktm.tecnimede@mail.telepac.pt

Fabricante:
WEST PHARMA ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, nº 11,
2700 – 486 Venda Nova

Para qualquer informação adicional sobre este medicamento, por favor contactar otitular da AIM.

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Antimaláricos di-hidratado

Lopresor 200 Metoprolol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Lopresor 100 ou Lopresor 200 e para que é utilizado
2. Antes de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
3. Como tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Lopresor 100 e Lopresor 200
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Lopresor 100, comprimidos revestidos por película
Lopresor 200, comprimidos revestidos por películatartarato de metoprolol

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200 E PARA QUE É UTILIZADO

Lopresor 100 e Lopresor 200 pertencem a um grupo de medicamentos denominadosbloqueadores beta. Estas substâncias são utilizadas em diversos problemas médicos:

– para tratamento da pressão arterial elevada.
– para tratamento da angina de peito (dor torácica desencadeada pelo exercício).
– para corrigir irregularidades da frequência cardíaca e para manter a regularidade nafrequência cardíaca.
– para ajudar a proteger o coração após um enfarte do miocárdio.
– como parte do tratamento da hiperactividade da glândula tiroideia.
– para profilaxia das enxaquecas.
– para tratamento de palpitações (sensação de batimento excessivamente rápido ou forte)provocadas por tensão nervosa ou ansiedade.

Se tiver alguma questão sobre a acção de Lopresor 100 ou Lopresor 200 ou por quemotivo este medicamento lhe foi prescrito, consulte o seu médico.

2. ANTES DE TOMAR LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200

Lopresor 100 ou Lopresor 200 ser-lhe-á prescrito apenas por um médico. Sigacuidadosamente todas as instruções do seu médico, mesmo que elas sejam diferentes dainformação geral que consta neste folheto.

Não tome Lopresor 100 ou Lopresor 200
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentede Lopresor 100 ou Lopresor 200, ou a qualquer outro bloqueador beta.
– Se tem edemas dos tornozelos, falta de ar e/ou cansaço devido a doença cardíaca.
– Se tem frequência cardíaca invulgarmente lenta, ou se lhe foi diagnosticado bloqueiocardíaco.
– Se por vezes tem perda súbita da consciência.
– Se tem circulação sanguínea deficiente nos membros (por exemplo, mãos ou pés muitofrios e pálidos ou dores musculares nas pernas quando caminha).
– Se tem pressão arterial invulgarmente baixa.
– Se tem asma ou falta de ar e sibilos ocasionais.

Se qualquer destas situações se aplica a si, informe o seu médico antes de tomar Lopresor
100 ou Lopresor 200.

Tome especial cuidado com Lopresor 100 ou Lopresor 200
– Se tem diabetes.
– Se tem doença hepática.
– Se tem reacções alérgicas graves (por exemplo, reacções invulgarmente graves apicadas de insecto).
– Se tem dor torácica em repouso.
– Se tem hiperactividade da glândula tiroideia.

Se qualquer destas situações se aplica a si, informe o seu médico antes de tomar Lopresor
100 ou Lopresor 200.

Antes de ser submetido a qualquer intervenção cirúrgica ou tratamento odontológico,deverá advertir o médico ou dentista responsável que se encontra a receber tratamentocom Lopresor 100 ou Lopresor 200.

Ao tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200 com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos à base de plantas e medicamentos obtidossem receita médica. Alguns outros fármacos podem interagir com Lopresor 100 ou
Lopresor 200. Estes incluem:

– alguns outros medicamentos utilizados no tratamento da pressão arterial elevada (porex., prazosina, clonidina, verapamil, diltiazem), da dor torácica (angina) (por ex.,nitroglicerina) ou das arritmias (por ex., amiodarona, propafenona, quinidina,disopiramida, glicosidos digitálicos tais como a digoxina, lidocaína),

– alguns anestésicos inalados,
– adrenalina ou substâncias semelhantes, presentes nalgumas gotas oculares ou nasais enalguns medicamentos para a tosse ou para o resfriado comum,
– insulina ou medicamentos orais para a diabetes,
– alguns medicamentos para alívio da dor ou inflamação (anti-inflamatórios nãoesteróides tais como a indometacina),
– alguns medicamentos utilizados no tratamento de úlceras gástricas (por ex., cimetidina),
– alguns antibióticos (por ex., rifampicina),
– alguns antivirais (por ex., ritonavir),
– alguns anti-histamínicos (por ex., difenidramina),
– alguns antimaláricos (por ex., hidroxicloroquina ou quinidina),
– alguns medicamentos antipsicóticos (por ex.,tioridazina)
– alguns antidepressores (por ex., fluoxetina, paroxetina ou bupropiom),
– alguns antifúngicos (por ex., terbinafina).

Doentes idosos
Lopresor 100 ou Lopresor 200 podem ser utilizados por pessoas com idade superior a 65anos. Se tem mais de 65 anos, ser-lhe-á dada uma dose igual aos outros adultos.

Crianças
A experiência de utilização de Lopresor 100 ou Lopresor 200 em crianças é limitada. Porconseguinte, não se recomenda a utilização de Lopresor 100 ou Lopresor 200 emcrianças.

Gravidez
Advirta o seu médico assistente caso esteja grávida ou pretenda engravidar. Lopresor 100ou Lopresor 200 não devem ser utilizados durante a gravidez, especialmente durante ostrês primeiros meses, excepto se for claramente necessário. O seu médico discutiráconsigo os potenciais riscos da toma de Lopresor 100 ou Lopresor 200 durante agravidez.

Aleitamento
Se estiver a amamentar peça conselho ao seu médico assistente. Lopresor 100 ou
Lopresor 200 devem ser tomados com precaução durante a amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Nalguns doentes, Lopresor 100 ou Lopresor 200 podem provocar tonturas, cansaço ouvisão desfocada. Se tal lhe suceder, abstenha-se de conduzir, manusear máquinas oudesempenhar quaisquer tarefas que requeiram grande concentração. O consumo debebidas alcoólicas pode aumentar o cansaço.

3. COMO TOMAR LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200

Cumpra cuidadosamente as instruções do seu médico. Não exceda a dose recomendada.

Qual a dose que deve tomar
O seu médico irá dizer-lhe exactamente quantos comprimidos de Lopresor 100 ou
Lopresor 200 deverá tomar.

Na generalidade, a dose diária deverá situar-se dentro dos seguintes limites:
100 a 200 mg/dia, uma vez por dia (de manhã) ou repartida por duas doses (uma demanhã e outra à noite). Quando Lopresor 100 ou Lopresor 200 é utilizado no tratamentoda hiperactividade da tiróide, a dose é, geralmente, de 150 a 200 mg/dia, administrada emtrês ou quatro doses repartidas. Em caso de arritmias, a dose é, regra geral, de 100 a 150mg/dia, administrada em duas ou três doses repartidas.

Dependendo da sua resposta ao tratamento, o seu médico poderá sugerir uma dose maiorou menor.
Quando e como tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Os comprimidos de Lopresor 100 e Lopresor 200 devem ser deglutidos inteiros semmastigar, com um pouco de líquido. Os comprimidos revestidos divisíveis podem serdivididos pela ranhura; as metades de comprimido assim obtidas devem ser deglutidas,sem mastigar, com um pouco de líquido.

Durante quanto tempo deverá tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Não proceda a alterações da dose nem interrompa o tratamento sem consultar o seumédico assistente. Se a interrupção do tratamento com Lopresor 100 ou Lopresor 200 fordemasiado súbita, o seu estado de saúde poderá sofrer um agravamento temporário. O seumédico assistente poderá desejar que reduza gradualmente a dose, antes de interrompertotalmente o tratamento.
Se tomar mais Lopresor 100 ou Lopresor 200 do que deveria
Se acidentalmente tomou muitos comprimidos, contacte o seu médico imediatamente.
Pode necessitar de atenção médica.

Descreve-se em seguida alguns dos efeitos característicos de sobredosagem com
Lopresor 100 ou Lopresor 200: frequência cardíaca anormalmente lenta, pressão arterialmuito baixa, glicémia baixa, arritmias, falta de ar, perda de consciência devido aincapacidade do coração de bombear o sangue com a rapidez requerida e convulsões.

Caso se tenha esquecido de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Em caso de esquecimento de uma dose de Lopresor 100 ou Lopresor 200, tome a doseomissa logo que possível. Contudo, caso falte pouco tempo para a dose seguinte, nãotome a dose omissa e retome o seu esquema de dosagem normal. Não duplique a dose.

Se parar de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Não interrompa subitamente o tratamento com Lopresor 100 ou Lopresor 200 sem antesconsultar o seu médico assistente, uma vez que esta interrupção poderá agravartemporariamente o seu estado de saúde. Caso seja necessário interromper o tratamento, oseu médico aconselhará sobre a melhor forma de o fazer.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Lopresor 100 e Lopresor 200 podem causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Contudo, alguns efeitos indesejáveis poderão requerer atenção médica caso ocorram.

Consulte o seu médico assistente logo que possível, caso sinta algum dos efeitosindesejáveis que se seguem:

Mais frequentes: frequência cardíaca muito lenta; falta de ar e/ou sibilos.

Menos frequentes: edema dos tornozelos; batimentos cardíacos irregulares; pés e mãosinvulgarmente frios; estados depressivos ou alterações da personalidade; alucinações;exantema cutâneo ou prurido; sensação de secura, de corpo estranho ou de queimaduraocular; hemorragias ou equimoses mais frequentes que o normal; dor na zona superiordireita do abdómen (estômago), com ou sem coloração amarelada da parte branca doglobo ocular, que poderá constituir um sinal de inflamação do fígado (hepatite).

Se sentir algum destes efeitos secundários informe o seu médico imediatamente.

Lopresor 100 e Lopresor 200 podem provocar outros efeitos indesejáveis que nãorequerem, geralmente, atenção médica e que podem desaparecer durante o tratamento, àmedida que o seu organismo se adapta ao medicamento. Deverá, contudo, advertir o seumédico caso algum dos seguintes efeitos indesejáveis se mantenha ou se torneincomodativo:

Mais frequentes: cansaço; tonturas (por vezes tonturas ou sensação de perda dos sentidosquando se levanta rapidamente); cefaleias; enjoos (náuseas e vómitos); dor gástrica.

Menos frequentes: cãibras musculares ou dores articulares; sensação de zumbido; dor sobo esterno (diferente da dor anginosa); sonolência diurna; dificuldade em adormecer oupesadelos; diarreia ou obstipação; secura oral; sudorese; alopécia; agravamento dapsoríase; rinite (rinorreia ou obstrução nasal); dificuldades de carácter sexual; visãodesfocada; zumbidos nos ouvidos ou outras dificuldades auditivas; aumento do pesocorporal, anomalia no teste da função hepática.

Durante o tratamento com Lopresor alguns doentes experimentaram estado confusional,valores anormais dos triglicéridos ou do colesterol no sangue.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LOPRESOR 100 E LOPRESOR 200

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conserve os comprimidos na embalagem original.

Os comprimidos de Lopresor 100 mg devem ser conservados ao abrigo da humidade.

Não utilize Lopresor 100 ou Lopresor 200 após o prazo de validade impresso no rótulo eembalagem exterior após "val.". O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Lopresor 100 e Lopresor 200
A substância activa é o tartarato de metoprolol.
Os outros componentes são:
Lopresor 100
Comprimidos de 100 mg: sílica coloidal anidra, celulose microcristalina, estearato demagnésio, carboximetilamido sódico, óleo de rícino hidrogenado polioxilo 40,hidroxipropilmetilcelulose, talco, dióxido de titânio (E 171).

Lopresor 200comprimidos revestidos divisíveis de 200 mg: sílica coloidal anidra, celulosemicrocristalina, hidrogenofosfato de cálcio di-hidratado, eudragit E 30 D, estearato demagnésio, hidroxipropilmetilcelulose, palmitoesterato de glicerol , óxido amarelo de ferro
(E 172), polisorbato 80, talco e dióxido de titânio (E 171).

Qual o aspecto de Lopresor 100 e Lopresor 200 e conteúdo da embalagem
Lopresor 100: Comprimidos revestidos por película de 100 mg, embalagens de 20 e 60
Lopresor 200: Comprimidos revestidos por película divisíveis de 200 mg, embalagem de
30

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricantes

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Daiichi Sankyo Portugal, Lda.
Lagoas Park – Edifício 11

2740-270 Porto Salvo

Fabricantes:

Lopresor 100 mg
Lusomedicamenta – Sociedade Técnica Farmacêutica, S.A.
Estrada Consiglieri Pedroso, 69-B
Queluz de Baixo
Portugal

Lopresor 200 mg
Hennig Arzneimittel GmbH & Co. KG
65439 Flörsheim
Liebigstrasse 1-2
Alemanha

Daiichi Sankyo Europe GmbH
Luitpoldstrasse 1
85276 Pfaffenhofen
Alemanha

Novartis Farma, S.p.A.
Via Provinciale Schito, 131
Torre Annunziata – Napoli
Itália

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Gemfibrozil

Lopid 900 Gemfibrozil bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é o LOPID e para que é utilizado.
2. Antes de tomar LOPID.
3. Como

FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
? Conserve este folheto; pode ter necessidade de o ler novamente.
? Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
? Este medicamento foi receitado para si; não o deve dar a outros, pode ser-lhes prejudicial
mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Composição:
A substância activa é o gemfibrozil.

Os outros ingredientes dos comprimidos revestidos por película são: Aamido de milho pré-gelatinizado,sílica coloidal anidra, dióxido de silicone precipitado, polissorbato 80, glicolato de amido sódico,estearato de magnésio, hidroxipropilmetilcelulose, dióxido de titânio, talco, polimetilsiloxano,polietilenoglicol.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
LABORATÓRIOS PFIZER, Lda
Lagoas Park, Edifício 10
2740-244 Porto Salvo

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

LABORATÓRIOS PFIZER, Lda
Est. Nacional Nº.10 – km 16
Porto Zemouto
2830-411 COINA
PORTUGAL

1. O QUE É LOPID E PARA QUE É UTILIZADOSERVE O LOPID

Lopid pertence ao grupo dos reguladores lipídicos que diminuem o colesterol total, o colesterol daslipoproteínas de baixa densidade (LDL), das lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) e ostriglicéridos, e que aumenta o colesterol das lipoproteínas de alta densidade (HDL).

Cada comprimido revestido por película contém 900mg de gemfibrozil, que estãoestando disponívelisem embalagens de 20 e 6030 comprimidos revestidos.

Lopid é usado na prevenção primária da doença coronária e enfarte do miocárdio em doentes comhipercolesterolémia (níveis sanguíneos elevados de colesterol), hipertrigliceridemia (níveis sanguíneoselevados de triglicéridos) e dislipidémia mista (níveis sanguíneos simultaneamente elevados de colesterole triglicéridos).

Lopid está indicado no tratamento de hipercolesterolémia, hiperlipidémia e outras dislipidémias.

2. ANTES DE TOMAR LOPID

Não tome Lopid :

? Se tem hipersensibilidade (alergia) à substância activa (gemfibrozil) ou a qualquer um dos
componentes do medicamentooutro ingrediente de Lopid.
? Se tem uma doença hepática.
? Se tem uma doença renal grave.
? Se tem cálculos biliares.
? Se está a tomar cerivastatina.
? Se está a tomar repaglinida.

Tome especial cuidado com Lopid

? Lopid pode causar a formação de cálculos biliares.
? Lopid tem sido associado a efeitos indesejáveis hepáticos e sanguíneos. Por conseguinte, deve fazer
análises sanguíneas periodicamente.
? Durante o tratamento devem ser determinados com regularidade os valores do colesterol e
triglicéridos para que o efeito regulador do medicamento possa ser avaliado.

Gravidez e aleitamento

Se está grávida, a pensar em engravidar ou a amamentar, informe o seu médico. Se engravidar durante otratamento com Lopid , avise imediatamente o seu médico.

Crianças: Lopid não deve ser administrado em crianças.

Condução de veículos e utilização de máquinas

É improvável que Lopid tenha efeitos sobre a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.

Tomar LOPID com outros medicamentos

Informe que está a tomar Lopid se consultar outro médico, dentista ou se for para o hospital. E mencionetodos os outros medicamentos que também está a tomar.
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Os seguintes medicamentos podem ter influência no efeito deo Lopid : anticoagulantes, outrosreguladores lipídicos como, por exemplo, inibidores da HMG-CoA redutase, especialmente acerivastatina.
Lopid pode também ter influência no efeito de outros medicamentos, especialmente no efeitohipoglicemiante da repaglinida.

3. COMO TOMAR LOPID

Tomar Lopid sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico setiver dúvidas.

A posologia diária recomendada pode variar entre 900 e 1500mg, de acordo com o seu estado clínico. Oseu médico dir-lhe-á como deve tomar o medicamento.

Lopid deve ser tomado meia hora antes das refeições.

Siga sempre as indicações do seu médico.

O seu médico dir-lhe-á quanto tempo irá durar o tratamento com Lopid .

Se tomar mais Lopid do que deveria:

Se tomou, acidentalmente, medicamento a mais, chame de imediato o serviço de emergência. Deve serinstituído tratamento sintomático de suporte. A sobredosagem pode causar sintomas não específicos denáuseas e vómitos.

Caso se tenha esquecido de tomar Lopid

As consequências não são graves. Continue a tomar a dose habitual à hora do costume. Não tome umadose a dobrar dupla para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS

SECUNDÁRIOS
POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Lopid pode ter efeitos secundários.

Os efeitos indesejáveissecundários mais frequentes consistem em desconforto gastrointestinal, doresabdominais, náuseas e vómitos. Os efeitos indesejáveis secundários menos comuns consistem em doresmusculares, cãibras, diarreia e erupções cutâneas.

Se é idoso, pode ser mais sensível a estes efeitos indesejáveis.secundários.

Caso detecte Se tiver estes ou outros efeitos indesejáveissecundários, informe imediatamente o seumédico.

Se tiver efeitos indesejáveisCaso detecte efeitos secundários não mencionados noeste folheto, informe oseu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE LOPID

Não conservar acima de 30°C.

Não tome o medicamento depois de ter expiradotome Lopid após expirar o prazo de validade (indicadona embalagem).

GuardeManter o medicamento fora do alcance e da vista das crianças.

6. OUTRAS

INFORMAÇÕES

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular de Autorização de
Introdução no Mercado.

Este folheto foi aprovado pela última vez em: Maio 2004Dezembro 2002

Categorias
Antimaláricos di-hidratado

Lopresor 100 Metoprolol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Lopresor 100 ou Lopresor 200 e para que é utilizado
2. Antes de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
3. Como tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Lopresor 100 e Lopresor 200
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Lopresor 100, comprimidos revestidos por película
Lopresor 200, comprimidos revestidos por películatartarato de metoprolol

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200 E PARA QUE É UTILIZADO

Lopresor 100 e Lopresor 200 pertencem a um grupo de medicamentos denominadosbloqueadores beta. Estas substâncias são utilizadas em diversos problemas médicos:

– para tratamento da pressão arterial elevada.
– para tratamento da angina de peito (dor torácica desencadeada pelo exercício).
– para corrigir irregularidades da frequência cardíaca e para manter a regularidade nafrequência cardíaca.
– para ajudar a proteger o coração após um enfarte do miocárdio.
– como parte do tratamento da hiperactividade da glândula tiroideia.
– para profilaxia das enxaquecas.
– para tratamento de palpitações (sensação de batimento excessivamente rápido ou forte)provocadas por tensão nervosa ou ansiedade.

Se tiver alguma questão sobre a acção de Lopresor 100 ou Lopresor 200 ou por quemotivo este medicamento lhe foi prescrito, consulte o seu médico.

2. ANTES DE TOMAR LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200

Lopresor 100 ou Lopresor 200 ser-lhe-á prescrito apenas por um médico. Sigacuidadosamente todas as instruções do seu médico, mesmo que elas sejam diferentes dainformação geral que consta neste folheto.

Não tome Lopresor 100 ou Lopresor 200
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentede Lopresor 100 ou Lopresor 200, ou a qualquer outro bloqueador beta.
– Se tem edemas dos tornozelos, falta de ar e/ou cansaço devido a doença cardíaca.
– Se tem frequência cardíaca invulgarmente lenta, ou se lhe foi diagnosticado bloqueiocardíaco.
– Se por vezes tem perda súbita da consciência.
– Se tem circulação sanguínea deficiente nos membros (por exemplo, mãos ou pés muitofrios e pálidos ou dores musculares nas pernas quando caminha).
– Se tem pressão arterial invulgarmente baixa.
– Se tem asma ou falta de ar e sibilos ocasionais.

Se qualquer destas situações se aplica a si, informe o seu médico antes de tomar Lopresor
100 ou Lopresor 200.

Tome especial cuidado com Lopresor 100 ou Lopresor 200
– Se tem diabetes.
– Se tem doença hepática.
– Se tem reacções alérgicas graves (por exemplo, reacções invulgarmente graves apicadas de insecto).
– Se tem dor torácica em repouso.
– Se tem hiperactividade da glândula tiroideia.

Se qualquer destas situações se aplica a si, informe o seu médico antes de tomar Lopresor
100 ou Lopresor 200.

Antes de ser submetido a qualquer intervenção cirúrgica ou tratamento odontológico,deverá advertir o médico ou dentista responsável que se encontra a receber tratamentocom Lopresor 100 ou Lopresor 200.

Ao tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200 com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos à base de plantas e medicamentos obtidossem receita médica. Alguns outros fármacos podem interagir com Lopresor 100 ou
Lopresor 200. Estes incluem:

– alguns outros medicamentos utilizados no tratamento da pressão arterial elevada (porex., prazosina, clonidina, verapamil, diltiazem), da dor torácica (angina) (por ex.,nitroglicerina) ou das arritmias (por ex., amiodarona, propafenona, quinidina,disopiramida, glicosidos digitálicos tais como a digoxina, lidocaína),

– alguns anestésicos inalados,
– adrenalina ou substâncias semelhantes, presentes nalgumas gotas oculares ou nasais enalguns medicamentos para a tosse ou para o resfriado comum,
– insulina ou medicamentos orais para a diabetes,
– alguns medicamentos para alívio da dor ou inflamação (anti-inflamatórios nãoesteróides tais como a indometacina),
– alguns medicamentos utilizados no tratamento de úlceras gástricas (por ex., cimetidina),
– alguns antibióticos (por ex., rifampicina),
– alguns antivirais (por ex., ritonavir),
– alguns anti-histamínicos (por ex., difenidramina),
– alguns antimaláricos (por ex., hidroxicloroquina ou quinidina),
– alguns medicamentos antipsicóticos (por ex.,tioridazina)
– alguns antidepressores (por ex., fluoxetina, paroxetina ou bupropiom),
– alguns antifúngicos (por ex., terbinafina).

Doentes idosos
Lopresor 100 ou Lopresor 200 podem ser utilizados por pessoas com idade superior a 65anos. Se tem mais de 65 anos, ser-lhe-á dada uma dose igual aos outros adultos.

Crianças
A experiência de utilização de Lopresor 100 ou Lopresor 200 em crianças é limitada. Porconseguinte, não se recomenda a utilização de Lopresor 100 ou Lopresor 200 emcrianças.

Gravidez
Advirta o seu médico assistente caso esteja grávida ou pretenda engravidar. Lopresor 100ou Lopresor 200 não devem ser utilizados durante a gravidez, especialmente durante ostrês primeiros meses, excepto se for claramente necessário. O seu médico discutiráconsigo os potenciais riscos da toma de Lopresor 100 ou Lopresor 200 durante agravidez.

Aleitamento
Se estiver a amamentar peça conselho ao seu médico assistente. Lopresor 100 ou
Lopresor 200 devem ser tomados com precaução durante a amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Nalguns doentes, Lopresor 100 ou Lopresor 200 podem provocar tonturas, cansaço ouvisão desfocada. Se tal lhe suceder, abstenha-se de conduzir, manusear máquinas oudesempenhar quaisquer tarefas que requeiram grande concentração. O consumo debebidas alcoólicas pode aumentar o cansaço.

3. COMO TOMAR LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200

Cumpra cuidadosamente as instruções do seu médico. Não exceda a dose recomendada.

Qual a dose que deve tomar
O seu médico irá dizer-lhe exactamente quantos comprimidos de Lopresor 100 ou
Lopresor 200 deverá tomar.

Na generalidade, a dose diária deverá situar-se dentro dos seguintes limites:
100 a 200 mg/dia, uma vez por dia (de manhã) ou repartida por duas doses (uma demanhã e outra à noite). Quando Lopresor 100 ou Lopresor 200 é utilizado no tratamentoda hiperactividade da tiróide, a dose é, geralmente, de 150 a 200 mg/dia, administrada emtrês ou quatro doses repartidas. Em caso de arritmias, a dose é, regra geral, de 100 a 150mg/dia, administrada em duas ou três doses repartidas.

Dependendo da sua resposta ao tratamento, o seu médico poderá sugerir uma dose maiorou menor.
Quando e como tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Os comprimidos de Lopresor 100 e Lopresor 200 devem ser deglutidos inteiros semmastigar, com um pouco de líquido. Os comprimidos revestidos divisíveis podem serdivididos pela ranhura; as metades de comprimido assim obtidas devem ser deglutidas,sem mastigar, com um pouco de líquido.

Durante quanto tempo deverá tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Não proceda a alterações da dose nem interrompa o tratamento sem consultar o seumédico assistente. Se a interrupção do tratamento com Lopresor 100 ou Lopresor 200 fordemasiado súbita, o seu estado de saúde poderá sofrer um agravamento temporário. O seumédico assistente poderá desejar que reduza gradualmente a dose, antes de interrompertotalmente o tratamento.
Se tomar mais Lopresor 100 ou Lopresor 200 do que deveria
Se acidentalmente tomou muitos comprimidos, contacte o seu médico imediatamente.
Pode necessitar de atenção médica.

Descreve-se em seguida alguns dos efeitos característicos de sobredosagem com
Lopresor 100 ou Lopresor 200: frequência cardíaca anormalmente lenta, pressão arterialmuito baixa, glicémia baixa, arritmias, falta de ar, perda de consciência devido aincapacidade do coração de bombear o sangue com a rapidez requerida e convulsões.

Caso se tenha esquecido de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Em caso de esquecimento de uma dose de Lopresor 100 ou Lopresor 200, tome a doseomissa logo que possível. Contudo, caso falte pouco tempo para a dose seguinte, nãotome a dose omissa e retome o seu esquema de dosagem normal. Não duplique a dose.

Se parar de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Não interrompa subitamente o tratamento com Lopresor 100 ou Lopresor 200 sem antesconsultar o seu médico assistente, uma vez que esta interrupção poderá agravartemporariamente o seu estado de saúde. Caso seja necessário interromper o tratamento, oseu médico aconselhará sobre a melhor forma de o fazer.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Lopresor 100 e Lopresor 200 podem causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Contudo, alguns efeitos indesejáveis poderão requerer atenção médica caso ocorram.

Consulte o seu médico assistente logo que possível, caso sinta algum dos efeitosindesejáveis que se seguem:

Mais frequentes: frequência cardíaca muito lenta; falta de ar e/ou sibilos.

Menos frequentes: edema dos tornozelos; batimentos cardíacos irregulares; pés e mãosinvulgarmente frios; estados depressivos ou alterações da personalidade; alucinações;exantema cutâneo ou prurido; sensação de secura, de corpo estranho ou de queimaduraocular; hemorragias ou equimoses mais frequentes que o normal; dor na zona superiordireita do abdómen (estômago), com ou sem coloração amarelada da parte branca doglobo ocular, que poderá constituir um sinal de inflamação do fígado (hepatite).

Se sentir algum destes efeitos secundários informe o seu médico imediatamente.

Lopresor 100 e Lopresor 200 podem provocar outros efeitos indesejáveis que nãorequerem, geralmente, atenção médica e que podem desaparecer durante o tratamento, àmedida que o seu organismo se adapta ao medicamento. Deverá, contudo, advertir o seumédico caso algum dos seguintes efeitos indesejáveis se mantenha ou se torneincomodativo:

Mais frequentes: cansaço; tonturas (por vezes tonturas ou sensação de perda dos sentidosquando se levanta rapidamente); cefaleias; enjoos (náuseas e vómitos); dor gástrica.

Menos frequentes: cãibras musculares ou dores articulares; sensação de zumbido; dor sobo esterno (diferente da dor anginosa); sonolência diurna; dificuldade em adormecer oupesadelos; diarreia ou obstipação; secura oral; sudorese; alopécia; agravamento dapsoríase; rinite (rinorreia ou obstrução nasal); dificuldades de carácter sexual; visãodesfocada; zumbidos nos ouvidos ou outras dificuldades auditivas; aumento do pesocorporal, anomalia no teste da função hepática.

Durante o tratamento com Lopresor alguns doentes experimentaram estado confusional,valores anormais dos triglicéridos ou do colesterol no sangue.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LOPRESOR 100 E LOPRESOR 200

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conserve os comprimidos na embalagem original.

Os comprimidos de Lopresor 100 mg devem ser conservados ao abrigo da humidade.

Não utilize Lopresor 100 ou Lopresor 200 após o prazo de validade impresso no rótulo eembalagem exterior após "val.". O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Lopresor 100 e Lopresor 200
A substância activa é o tartarato de metoprolol.
Os outros componentes são:
Lopresor 100
Comprimidos de 100 mg: sílica coloidal anidra, celulose microcristalina, estearato demagnésio, carboximetilamido sódico, óleo de rícino hidrogenado polioxilo 40,hidroxipropilmetilcelulose, talco, dióxido de titânio (E 171).

Lopresor 200comprimidos revestidos divisíveis de 200 mg: sílica coloidal anidra, celulosemicrocristalina, hidrogenofosfato de cálcio di-hidratado, eudragit E 30 D, estearato demagnésio, hidroxipropilmetilcelulose, palmitoesterato de glicerol , óxido amarelo de ferro
(E 172), polisorbato 80, talco e dióxido de titânio (E 171).

Qual o aspecto de Lopresor 100 e Lopresor 200 e conteúdo da embalagem
Lopresor 100: Comprimidos revestidos por película de 100 mg, embalagens de 20 e 60
Lopresor 200: Comprimidos revestidos por película divisíveis de 200 mg, embalagem de
30

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricantes

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Daiichi Sankyo Portugal, Lda.
Lagoas Park – Edifício 11

2740-270 Porto Salvo

Fabricantes:

Lopresor 100 mg
Lusomedicamenta – Sociedade Técnica Farmacêutica, S.A.
Estrada Consiglieri Pedroso, 69-B
Queluz de Baixo
Portugal

Lopresor 200 mg
Hennig Arzneimittel GmbH & Co. KG
65439 Flörsheim
Liebigstrasse 1-2
Alemanha

Daiichi Sankyo Europe GmbH
Luitpoldstrasse 1
85276 Pfaffenhofen
Alemanha

Novartis Farma, S.p.A.
Via Provinciale Schito, 131
Torre Annunziata – Napoli
Itália

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Anti-inflamatórios não esteróides Metotrexato

Elitar Nabumetona bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Elitar e para que é utilizado.
2. Antes de tomar Elitar.
3. Como tomar Elitar.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Elitar.
6. Outras informações.


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ELITAR 500 mg Comprimido Revestido
Nabumetona

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ELITAR E PARA QUE É UTILIZADO

O Elitar é um medicamento anti-inflamatório não esteróide, pertencente ao grupofarmacoterapêutico 9.1.8. ? Aparelho locomotor. Anti-inflamatórios não esteróides.
Compostos não acídicos, tendo o código ATC ? M01 A X01.

O Elitar está indicado nos seguintes tratamentos:
Tratamento sintomático das patologias osteo-articulares inflamatórias e degenerativas,tais como artrite reumatóide, espondilite anquilosante, reumatismos extra e peri-
articulares.

2. ANTES DE TOMAR ELITAR

Não tome Elitar:
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à nabumetona ou a qualquer outro componente de
Elitar.
– Se é alérgico à aspirina ou a outros medicamentos similares.
– Se tem úlcera péptica activa ou antecedentes de úlcera péptica.
– Se tem doença grave no fígado (por exemplo cirrose).
– Se está no terceiro trimestre de gravidez.
– Se tem insuficiência cardíaca grave.

Tome especial cuidado com Elitar.
– Se já teve erupção cutânea ou asma quando tomou aspirina ou outros medicamentossimilares, deve falar com o médico antes de tomar Elitar
– Se lhe aparecer erupção cutânea durante o tratamento com Elitar, não prossiga otratamento e procure de imediato assistência médica.
– Avise o médico caso tenha tido úlcera gástrica ou duodenal ou se tem uma doençacardíaca.
– Se tem problemas renais, hepáticos (por exemplo cirrose), tensão arterial elevada ouretenção de líquidos (tornozelos ?inchados?) não deve tomar este medicamento antes defalar com o médico.
– Igualmente, avise o seu médico no caso de já ter sentido visão enevoada comnabumetona, aspirina ou outros medicamentos similares.

Têm sido notificados casos de retenção de líquidos e edema associados ao tratamentocom AINE, pelo que os doentes com história de hipertensão arterial e/ou insuficiênciacardíaca congestiva ligeira a moderada deverão ser adequadamente monitorizados eaconselhados.
Os doentes com hipertensão arterial não controlada, insuficiência cardíaca congestiva,doença isquémica cardíaca estabelecida, doença arterial periférica, e/ou doençacerebrovascular apenas devem ser tratados com Elitar após cuidadosa avaliação.

Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante omenor período de tempo necessário para controlar os sintomas
Os medicamentos tais como Elitar podem estar associados a um pequeno aumento dorisco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou acidente vascular cerebral (AVC). Orisco é maior com doses mais elevadas e em tratamentos prolongados. Não deve serexcedida a dose recomendada nem o tempo de duração do tratamento. Se tem problemascardíacos, sofreu um AVC ou pensa que pode estar em risco de vir a sofrer destassituações (por exemplo se tem pressão sanguínea elevada, diabetes, elevados níveis decolesterol ou se é fumador) deverá aconselhar-se sobre o tratamento com o seu médico oufarmacêutico.

Tomar Elitar com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Alguns medicamentos podem causar efeitos indesejáveis se forem tomados ao mesmotempo que Elitar. Certifique-se que o seu médico sabe que está a tomar medicamentos:
– Para controlar o açúcar no sangue (anti-diabéticos orais).
– Para o tratamento de doenças tromboembólicas (anti-coagulantes);
– Para prevenir convulsões (anti-convulsionantes).
– Para o tratamento da hipertensão arterial e de certas doenças cardíacas (antihipertensores/diuréticos).
– Contendo metotrexato.

– Corticosteróides.
– Inibidores selectivos da recaptação da serotonina.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Avise o médico se está ou se suspeita poder estar grávida. Nunca tome este medicamentoenquanto estiver grávida a não ser com autorização expressa do seu médico.
Nunca tome este medicamento enquanto estiver a amamentar a não ser com autorizaçãoexpressa do seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Se ocorrerem perturbações do sistema nervoso central, tais como tonturas, alteraçõesvisuais e sonolência deve evitar-se conduzir ou manipular máquinas perigosas.

3. COMO TOMAR ELITAR

Tomar Elitar sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é: 2 comprimidos por dia numa toma
única, 1000 mg. Contudo, o médico poderá aumentar a dose para 4 comprimidos diários
(2000 mg). Neste caso, a sua administração deverá ser fraccionada em duas tomas diárias.
Em doentes com problemas renais poderá ser necessário o ajuste da dose.
Em doentes idosos a dose máxima deverá ser de 1000 mg (2 comprimidos dia).
Deverá engolir os comprimidos inteiros com água. Não os mastigue.
Siga as instruções do médico sobre quando tomar os comprimidos. Deve tomar omedicamento sempre à mesma hora, diariamente.
Deve tomar Elitar até ao fim do tratamento prescrito. Não pare o tratamento se se sentirmelhor.

Se tomar mais Elitar do que deveria
No caso de ter tomado de uma só vez um grande número de comprimidos, procureimediatamente assistência médica e mostre a sua embalagem de Elitar.

Caso se tenha esquecido de tomar Elitar
No caso de se ter esquecido de tomar uma dose de Elitar , ignore totalmente essa dose. Adose seguinte deve ser tomada à hora que estava prevista.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando o medicamento durante omenor período de tempo necessário para controlar os sintomas.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Elitar pode causar efeitos secundários, no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Os efeitos indesejáveis estão listados abaixo por órgão/sistema e frequência. Asfrequências são definidas como: muito frequentes (> 1/10), frequentes (> 1/100 e <1/10),pouco frequentes (> 1/1.000 e <1/100), raros (> 1/10.000 e <1/1.000), muito raros (<
1/10.000), incluindo comunicações isoladas.

Doenças do sistema cardiovascular e sistema linfático
Muito raros: trombocitopenia.

Doenças do sistema imunitário
Muito raros: anafilaxia, reacção anafilactóide.

Perturbações do foro psiquiátrico
Pouco frequentes: confusão, desorientação, nervosismo, insónia.

Doenças do sistema nervoso
Pouco frequentes: sonolência, tonturas, cefaleias, parestesias.

Afecções oculares
Pouco frequentes: alteração da visão.

Afecções do ouvido e do labirinto
Frequentes: zumbido.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: dispneia, doença respiratória, epistaxe.
Muito raros: pneumonite intersticial.

Doenças gastrointestinais
Frequentes: diarreia, obstipação, dispepsia, náuseas, dor abdominal, flatulência.
Pouco frequentes: hemorragia gastrointestinal, úlcera gástrica, melena, vómitos,estomatite ulcerosa, boca seca.

Afecções hepatobiliares
Muito raros: insuficiência hepática, icterícia.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Frequentes: erupções cutâneas, prurido.
Pouco frequentes: fotossensibilidade, urticária, sudação.
Muito raros: necrólise epidérmica tóxica, síndroma de Stevens-Johnson, eritemamultiforme, edema angioneurótico, pseudoporfiria, alopécia.

Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: miopatia.

Doenças renais e urinárias
Muito raros: insuficiência renal, síndroma nefrótico.

Doenças dos órgãos genitais e da mama
Muito raros: menorragia

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: edema.
Pouco frequentes: astenia, fadiga.

Exames complementares de diagnóstico
Pouco frequentes: elevação dos testes da função hepática.

Edema, hipertensão arterial, e insuficiência cardíaca, têm sido notificados em associaçãoao tratamento com AINE.

Os medicamentos tais como Elitar podem estar associados a um pequeno aumento dorisco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou AVC.

5.COMO CONSERVAR ELITAR

Não conservar acima de 25ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Elitar após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. O prazo devalidade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Elitar se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Elitar
– A substãncia activa é a Nabumetona.
– Os outros componentes são carboximetilamido de sódio, laurilsulfato de sódio, estearatode magnésio, celulose microcristalina, hidroxipropilmetilcelulose 2910, opadry, álcooletílico, cloreto de metileno, aroma de caramelo e sacarina sódica.

Qual o aspecto de Elitar e conteúdo da embalagem
Elitar 500 mg apresenta-se com embalagens de 10, 20, 60 e 120 comprimidos revestidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Daquimed Comércio de Produtos Farmacêuticos SA.
Rua Dr. Afonso Cordeiro 194, 1º. Dtº.
4450-001 Matosinhos
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