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Buspirona

Características do BUSPAR bula do medicamento

Resumo das Características do Medicamento
BUSPAR

1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO BUSPAR
BUSPAR 5 mg comprimidos BUSPAR 10 mg comprimidos

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO BUSPAR

Cada comprimido contém 5 mg ou 10 mg de buspirona (na forma de cloridrato). Excipientes, ver secção 6.1

3. FORMA FARMACÊUTICA DO BUSPAR
Comprimido.

4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS DO BUSPAR

4.1 Indicações terapêuticas

BUSPAR está indicado no tratamento das perturbações da ansiedade (ansiedade generalizada) e no alívio dos sintomas da ansiedade, com ou sem depressão associada.

4.2 Posologia e modo de administração

A dose diária inicial é de 15 mg, dividida em duas ou três tomas. A dose pode ser aumentada 5 mg por dia, cada 2 a 3 dias, conforme necessário para obter a resposta terapêutica óptima. A dose máxima diária não deve exceder 60 mg.
Na maioria dos doentes, incluindo os doentes idosos, a resposta óptima obtém-se com incrementos para uma dose diária total de 20 a 30 mg, dividida em 2 a 3 tomas.

Insuficiência renal ou hepática: A dose deve ser reduzida no doente com compromisso da função renal ou hepática. Não deve ser usado em doentes com insuficiências renal ou hepática graves.

Duração do tratamento: Os estudos clínicos controlados de BUSPAR foram limitados a 6 meses.

4.3 Contra-indicações
Hipersensibilidade ao cloridrato de buspirona ou a qualquer dos excipientes.

4.4 Advertências e precauções especiais de utilização
O tratamento concomitante de BUSPAR com inibidores da MAO pode causar o aumento da pressão arterial.
Não se recomenda o uso de BUSPAR em doentes com antecedentes de perturbações convulsivas.

É prudente evitar o uso concomitante com bebidas alcoólicas.

Como não apresenta tolerância cruzada com as benzodiazepinas e outros sedativos ou hipnóticos comuns, o BUSPAR não bloqueará o síndroma de privação, observado muitas vezes quando se interrompe a terapêutica com estes fármacos. Antes de se iniciar a terapêutica com BUSPAR é aconselhável suspender estes fármacos, gradualmente, nomeadamente em doentes medicados há muito tempo com fármacos com acção depressora a nível do SNC.
Nos doentes em que não é adequado um período de desmame das benzodiazepinas, a interrupção gradual destas pode ser compensada pelo tratamento com a buspirona durante algumas semanas. Contudo, a buspirona não deve ser usada para desintoxicar doentes em dependência das benzodiazepinas.
Não são conhecidos os efeitos sobre o SNC e outros órgãos a longo prazo. Tanto em estudos no homem como em animais, o BUSPAR não mostrou potencial para abuso ou dependência. Contudo, em doentes com antecedentes de abuso de drogas, recomenda-se vigilância clínica para a detecção de sinais de abuso ou uso indevido do BUSPAR.

Uso em Pediatria: Não foi determinada a eficácia e segurança de BUSPAR em indivíduos com menos de 18 anos.

Idosos: A farmacocinética da buspirona foi avaliada em adultos jovens (21-39 anos) e em idosos (mais de 65 anos), saudáveis, e de ambos os sexos. Não se observaram alterações significativas na farmacocinética relacionadas com o sexo ou a idade, com doses únicas diárias ou após 5 dias de tratamento. Os dados obtidos não justificam a alteração no regime posológico em função do sexo ou da idade do doente.

Doentes com insuficiências renal ou hepática: Como a buspirona é metabolizada pelo fígado e eliminada pelo rim, não é recomendada a administração do BUSPAR nos doentes com insuficiência grave da função renal ou hepática.

4.5 Interacções medicamentosas e outras formas de interacção

O uso concomitante do BUSPAR com outros fármacos com acção a nível do SNC requer precaução.

Inibidores selectivos de recaptação da serotonina (SSRI): na prática clínica não se têm verificado problemas de segurança graves em doentes medicados com buspirona e antidepressivos SSRI. A ocorrência de convulsões foi relatada raramente nos doentes a tomar buspirona e SSRI.

Haloperidol: um estudo realizado em voluntários normais mostrou que a administração concomitante de buspirona e haloperidol conduziu ao aumento das concentrações séricas do haloperidol.

Trazodona: o uso concomitante de cloridrato de trazodona e buspirona aumentou os níveis das transaminases (3 a 6 vezes mais) nalguns doentes; contudo, num estudo para replicar estes achados não se verificou qualquer interacção nos valores das transaminases hepáticas.

Diazepam: após a adição da buspirona a um regime terapêutico com diazepam não se observaram diferenças significativas nos parâmetros farmacocinéticos no estado estacionário (Cmax, AUC e Cmin); contudo, aumentos de cerca de 15% foram observados para o nordiazepam com efeitos adversos ligeiros (tonturas, cefaleias e náuseas).

Interacção com fármacos inibidores e indutores da CYP3A4: a buspirona mostrou ser metabolizada in vitro pela CYP3A4, o que é consistente com as interacções observadas entre a buspirona e eritromicina, itraconazol e nefazodona (fármacos que inibem esta isoenzima). Outros fármacos inibidores da CYP3A4, tais como o cetoconazol ou o ritonavir, podem inibir o metabolismo da buspirona e aumentar as concentrações plasmáticas da buspirona. Consequentemente, se o BUSPAR for usado em combinação com um inibidor potente da CYP3A4, recomenda-se usar uma dose baixa de buspirona, administrada com precaução, com acertos subsequentes em função da resposta clínica.
Os fármacos que induzem a CYP3A4, tais como a dexametasona, ou certos anticonvulsivantes (fenitoína, fenobarbital, carbamazepina), podem aumentar o metabolismo da buspirona. Quando utilizada em associação com um indutor potente da CYP3A4, pode ser necessário o acerto posológico da buspirona para manter o seu efeito ansiolítico. Nefazodona: em voluntários saudáveis, a administração concomitante de buspirona (2,5 ou 5 mg, 2 x dia) e nefazodona (250 mg, 2 x dia), produziu aumentos acentuados nas concentrações plasmáticas da buspirona (até 20 vezes mais na Cmax e até 50 vezes mais na AUC) e reduções significativas das concentrações plasmáticas do metabolito da buspirona (1-pirimidinilpiperazina) (cerca de 50%), com significado estatístico. Com a buspirona na dose de 5 mg, 2 x dia, observaram-se aumentos ligeiros na AUC para a nefazodona (23%) e metabolitos: hidroxinefazodona (17%) e o mCPP (9%). O perfil de efeitos secundários nos indivíduos a receberem 2,5 mg de buspirona duas vezes dia e 250 mg de nefazodona duas vezes dia foi semelhante ao observado nos indivíduos que receberam qualquer dos fármacos em monoterapia. Os indivíduos com doses de 5 mg de buspirona duas vezes ao dia e 250 mg de nefazodona duas vezes dia experimentaram efeitos secundários, tais como atordoamento, tonturas e sonolência. Quando co-administrado com a nefazodona recomenda-se a redução da dose de buspirona (2,5 mg duas vezes dia), com acertos posológicos em função da resposta clínica.

Cimetidina: a administração concomitante de buspirona e cimetidina aumentou a Cmax (40%) e tmax (2 vezes), mas teve efeito mínimo na AUC da buspirona.

Eritromicina: A administração concomitante de buspirona (10 mg dose única) e eritromicina (1,5 g/dia durante 4 dias) a voluntários normais aumentou as concentrações plasmáticas da buspirona (aumento de 5 vezes na Cmax e de 6 vezes na AUC). Estas interacções farmacocinéticas foram acompanhadas pelo aumento na incidência das reacções adversas atribuídas à buspirona. No caso dos dois fármacos serem usados em combinação, recomenda-se uma dose baixa de buspirona (2,5 mg duas vezes dia), com ajustes da dose em função da resposta clínica.

Itraconazol: a co-administração de buspirona (10 mg dose única) e itraconazol (200 mg/dia durante 4 dias) a voluntários normais aumentou as concentrações plasmáticas da buspirona (aumento de 13 vezes na Cmax e 19 vezes na AUC). Estas interacções farmacocinéticas foram acompanhadas por uma maior incidência de reacções adversas atribuídas à buspirona. No caso dos dois fármacos serem usados em combinação, recomenda-se uma dose baixa de buspirona (2,5 mg duas vezes dia), com ajustes da dose em função da resposta clínica.

Diltiazem: a co-administração da buspirona e diltiazem pode levar à potenciação dos efeitos e ao aumento da toxicidade da buspirona. Os acertos posológicos subsequentes de qualquer um dos fármacos deve ser baseado na resposta clínica.

Verapamil: a co-administração da buspirona e diltiazem pode levar à potenciação dos efeitos e ao aumento da toxicidade da buspirona. Os acertos posológicos subsequentes de qualquer um dos fármacos deve ser baseado na resposta clínica.

Rifampicina: a co-administração de BUSPAR com rifampicina diminuiu as concentrações plasmáticas e os efeitos farmacodinâmicos da buspirona.

Sumo de toranja: a co-administração de BUSPAR com sumo de toranja concentrado aumentou as concentrações plasmáticas de buspirona.
Ligação às proteínas: a buspirona não desloca os fármacos que se ligam fortementes às proteínas plasmáticas, como a fenitoína, o propranolol e a varfarina. Contudo, existem relatos (raros) do aumento do tempo de protrombina quando a buspirona foi adicionada ao regime terapêutico de um doente medicado com varfarina. In vitro, a buspirona pode deslocar os fármacos que se ligam menos firmemente às proteínas, tais como a digoxina. As concentrações terapêuticas de aspirina, desipramina, diazepam, flurazepam, ibuprofeno, propranolol, tioridazina e tolbutamida apenas tiveram efeito limitado na extensão da ligação da buspirona às proteínas plasmáticas.

Uso com o álcool: a buspirona não aumenta de modo significativo os efeitos depressores do álcool. Em estudos especiais, as capacidades psicomotoras dos indivíduos que ingeriram bebidas alcoólicas e BUSPAR não foram significativamente diferentes das observadas nos indivíduos que tomaram bebidas alcoólicas e placebo. O BUSPAR em combinação com bebidas alcoólicas esteve associado a menor incapacidade psicomotora do que o diazepam, ou o lorazepam, em combinação com bebidas alcoólicas. Contudo, é prudente evitar o uso concomitante de BUSPAR e bebidas alcoólicas.

Interacções com testes laboratoriais: a buspirona parece não interferir com os testes laboratoriais vulgarmente utilizados.

4.6 Gravidez e aleitamento

Gravidez: os estudos de reprodução no animal (rato e coelho) não mostraram incapacidade da fertilidade ou lesão do feto em doses 30 vezes superiores às doses recomendadas no homem. Não foram realizados estudos adequados e bem controlados durante a gravidez na mulher. O uso da buspirona durante a gravidez apenas deve ser iniciado ou mantido se na opinião do médico assistente os benefícios obtidos com o fármaco forem superiores aos riscos potenciais. Desconhecem-se os efeitos do BUSPAR durante o período de trabalho de parto ou do parto.

Lactação: não se conhece o grau de eliminação do BUSPAR ou dos seus metabolitos no leite da mulher. No rato, a buspirona e os metabolitos são excretados no leite. Como tal, a buspirona apenas deve ser administrada às lactantes se os benefícios obtidos forem superiores aos potenciais riscos para o lactente.

4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Diversos estudos indicam que o BUSPAR é menos sedante do que outros ansiolíticos e que não produz incapacidade psicomotora significativa. Contudo, não são previsíveis os efeitos sobre o SNC, pelo que os doentes devem ser prevenidos sobre os cuidados que devem ter na condução e utilização de máquinas até estarem seguros de que o tratamento com BUSPAR não os afecta de forma adversa.

4.8 Efeitos indesejáveis

Os efeitos indesejáveis da buspirona observam-se em geral no início do tratamento e desaparecem usualmente com o uso da medicação ou a redução da posologia. Quando se compararam os doentes que estavam a receber buspirona com os que estavam a receber um placebo, observou-se que os únicos efeitos secundários que ocorreram com maior frequência (p<0,10) no grupo que recebeu buspirona foram: tonturas, cefaleias, nervosismo, atordoamento, náuseas, excitação e sudação.

Nos ensaios anteriores à comercialização (n = 3.004), os efeitos indesejáveis que ocorreram com uma frequência superior a 1% em doentes tratados com buspirona foram:

Cardiovascular Taquicardia/palpitações Dor torácica

SNC Tonturas Sonolência
Nervosismo/excitação Atordoamento Insónia
Diminuição da concentração/pensamento estranho Depressão Confusão
Alterações no sono Raiva/Hostilidade

Outros
Alteração da visão Congestão nasal Dor de garganta Zumbidos

Gastrintestinal Náuseas
Perturbação abdominal Boca seca Diarreia Obstipação

Vómitos

Musculo-esquelético

Dor

Neurológico
Parestesia/Entorpecimento Incoordenação Tremor

Pele
Exantema

Diversos Cefaleias
Fadiga/Fraqueza Sudação

Relatos expontâneos: Apesar das condições do tratamento e da duração variarem bastante, e de não ser sempre possível estabelecer a relação de causalidade, os relatos de eventos adversos espontâneos incluem ocorrências raras (menos do que 1/10.000): Geral: Reacções alérgicas, incluindo urticária, equimoses e angioedema. SNC/neurológicas: Sintomas extrapiramidais, incluindo disquinésia (aguda e retardada), reacções distónicas e rigidez; despersonalização, labilidade emocional, alucinações, psicose, ataxia, convulsões, dificuldade transitória de memória, síndrome serotoninérgico. Diversos: Síncope, vísão em túnel, retenção urinária e galactorreia (mulher).

Sobredosagem

Em voluntários normais, a dose máxima tolerada foi de 375 mg/dia; os sintomas mais observados foram: náuseas, vómitos, tonturas, sonolência, miose e perturbações gástricas. Desconhece-se o antídoto específico. A buspirona não é removida por hemodiálise; o metabolito 1-PP é removido parcialmente por hemodiálise.
Em caso de sobredosagem recomendam-se as medidas gerais sintomáticas e de apoio, assim como lavagem gástrica imediata. Como em todos os casos de sobredosagem, controlar a respiração, pulso e pressão arterial.

5.  PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS DO BUSPAR
5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: II.8.a), Código ATC: N05B E01
A buspirona é o primeiro fármaco ansiolítico da classe da azapirona; não está relacionado, nem química, nem farmacologicamente, com as benzodiazepinas, barbitúricos ou outros fármacos psicotrópicos conhecidos.

A buspirona mostrou uma actividade psicotrópica ansiolítica, selectiva. Em contraste com as benzodiazepinas e outros ansiolíticos, a buspirona alivia a ansiedade sem produzir efeitos sedativos ou miorrelaxantes ou comprometer o estado de alerta mental. Tanto em ensaios clínicos controlados como em estudos especiais sobre a função psicomotora, não houve diferenças significativas na incidência da sedação (sonolência ou fadiga) ou na incapacidade psicomotora (incluindo a capacidade de conduzir veículos motorizados) entre os doentes que receberam buspirona e os que receberam placebo. Em contrapartida, tanto o diazepam como o clorazepato produziram sedação significativa, tendo o diazepam e o lorazepam causado perturbação psicomotora importante.

O mecanismo de acção da buspirona difere do das benzodiazepinas. No homem permanecem ainda por explicar pormenores do seu mecanismo de acção ansiolítica. Os estudos pré-clínicos in vitro mostraram que a buspirona tem uma afinidade elevada para os receptores da serotonina (5-HTiA). A buspirona não parece actuar directamente sobre os receptores das benzodiazepinas ou do GABA. Os estudos sugerem que a buspirona pode ter efeitos indirectos sobre outros neurotransmissores, incluindo os receptores da dopamina, GABA e benzodiazepínicos. A buspirona parece actuar como um antagonista pre-sináptico da dopamina.
A buspirona não mostrou potencial de abuso ou de dependência tanto em estudos no homem como em animais; a buspirona não está incluída em listas de substâncias obrigatoriamente controladas.

5.2 Propriedades farmacocinéticas

Absorção: no homem, a buspirona é absorvida rapidamente atingindo concentrações plasmáticas de pico 60 a 90 minutos após a ingestão. As concentrações plasmáticas estão directamente relacionadas com a dose. Após doses múltiplas, as concentrações plasmáticas no estado estacionário atingem-se ao fim de dois dias. Quando se atinge o estado estacionário, as concentrações plasmáticas da buspirona não são alteradas de modo marcado com a administração crónica.

Influência dos alimentos: os alimentos não afectam de modo significativo a absorção da buspirona, mas diminuem o metabolismo de 1a passagem, conduzindo a aumento da biodisponibilidade da buspirona inalterada.

Ligação às proteínas: no homem, a ligação às proteínas é da ordem de 95%.

Biotransformação: a buspirona é metabolizada principalmente por oxidação (in vitro é mediada pelo citocromo P450 3A4), produzindo vários derivados hidroxilados e um metabolito farmacologicamente activo (1-pirimidinil-piperazina, 1-PP).

Excreção: os tempos de semi-vida observados em voluntários saudáveis variaram de 2 a 33 horas. Os valores médios da semi-vida plasmática variaram de 2 a 11 horas. Após uma dose única, 29 a 63% da dose é excretada na urina nas 24 horas, principalmente na forma de metabolitos, sendo a excreção fecal 18 a 38% da dose.

A depuração da buspirona é reduzida nos doentes com insuficiência hepática, assim como nos doentes com insuficiência renal. Não se observaram diferenças significativas na
farmacocinética da buspirona que sejam relacionadas com a idade ou o sexo. 5.3 Dados de segurança pré-clínica
Os dados pré-clínicos não revelam potencial carcinogénico ou mutagénico.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS DO BUSPAR

6.1 Lista dos excipientes

Lactose anidra, glicolato de sódio, celulose microcristalina, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio.

6.2 Incompatibilidades
Não aplicável.

6.3 Prazo de validade
3 anos

6.4 Precauções especiais de conservação
Não conservar acima de 30°C. Proteger da luz.

6.5 Natureza e conteúdo do recipiente
Blister de PVC/alumínio. Embalagens com 20 e 60 comprimidos a 5 mg e com 20, 30 e 60 comprimidos a 10 mg.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

6.6 Instruções de utilização e manipulação

Não existem requisitos especiais.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Bristol-Myers Squibb Farmacêutica Portuguesa, Lda.
Edifício Fernão de Magalhães, Quinta da Fonte, 2780-730 Paço de Arcos

8. NÚMEROS DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

. 8638726 – 20 comprimidos a 5 mg . 8638734 – 60 comprimidos a 5 mg . 4620787 – 20 comprimidos a 10 mg . 8638716 – 30 comprimidos a 10 mg . 8638759 – 60 comprimidos a 10 mg

9. DATA DA PRIMEIRA RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

24/03/1986

10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO

09/2004