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Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 40 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha

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Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 80 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha

Categorias
Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 10 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha

Categorias
Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 20 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha

Categorias
Atorvastatina

Minilip bula do medicamento

Neste folheto:
1.    O que é Minilip e para que é utilizado.
2.    Antes de tomar Minilip.
3.    Como tomar Minilip.
4.    Efeitos secundários Minilip.
5.    Conservação de Minilip.
6.    Outras informações.

Minilip 10 mg / 20 mg / 40 mg

Comprimidos revestidos por película

Atorvastatina (sob a forma de atorvastatina magnésica)

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. Caso ainda tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É MINILIP E PARA QUE É UTILIZADO

O Minilip pertence a um grupo de medicamentos chamado estatinas, que se destinam a regular a concentração de lípidos (gorduras).

Minilip é usado na redução de níveis elevados de colesterol e triglicéridos, quando a resposta à dieta e a alterações do estilo de vida não resultaram. Se tem um risco aumentado de doença cardíaca, Minilip também pode ser utilizado para reduzir este risco, mesmo que os seus níveis de colesterol sejam normais. Durante o tratamento deve ser seguida uma dieta pobre em colesterol.

O colesterol é uma substância que é necessária para o crescimento normal do seu organismo. No entanto, quando existe demasiado colesterol no seu organismo, este pode-se depositar nas paredes dos vasos sanguíneos, que podem ficar bloqueados. Esta é uma das causas mais comuns de doença cardíaca. E reconhecido que níveis elevados de colesterol aumentam o risco de doença cardíaca. Outros factores que aumentam o risco de doença cardíaca são a pressão arterial alta, diabetes, excesso de peso, actividade física reduzida, hábitos tabágicos ou história familiar de doença cardíaca.

2. ANTES DE TOMAR MINILIP

Não tome Minilip:

-se tem hipersensibilidade (alergia) ao Minilip ou a qualquer outro medicamento similar utilizado para diminuir os lípidos no sangue ou a qualquer outro componente deste medicamento (ver secção 6 para mais detalhes)

-se sofre ou sofreu de doença hepática

-se já teve níveis dos testes da função hepática alterados por motivos indeterminados

-se é uma mulher em idade fértil e não está a utilizar métodos contraceptivos adequados

-se está grávida ou a tentar engravidar -se está a amamentar.

-se sofre de uma doença dos músculos denominada miopatia (dores musculares repetidas ou sem explicação aparente).

Tome especial cuidado com Minilip

Existem algumas razões pelas quais Minilip pode não ser indicado para si: -se tem problemas renais

-se a sua tiróide não é muito activa (hipotiroidismo)

-se tem antecedentes pessoais ou familiares de alterações musculares, dores musculares repetidas ou sem explicação aparente

-se teve antecedentes de toxicidade muscular com outros medicamentos que baixam o colesterol (por exemplo, outras estatinas ou fibratos)

-se consome regularmente quantidades consideráveis de bebidas alcoólicas

-se tem uma história de doença hepática

-se tem mais de 70 anos.

Se alguma destas situações se aplicar a si, o seu médico irá fazer-lhe uma análise ao sangue antes, e provavelmente durante o tratamento com Minilip, por forma a determinar o seu risco de efeitos indesejáveis relacionados com os músculos. O risco de efeitos secundários relacionados com os músculos (p.e. rabdomiólise) aumenta quando alguns medicamentos são tomados ao mesmo tempo (ver secção 2 “Ao tomar Minilip com outros medicamentos”).

Ao tomar Minilip com outros medicamentos

Existem alguns medicamentos que podem alterar o efeito de Minilip ou podem ver alterado o seu efeito por Minilip. Este tipo de interação pode fazer com que um ou os dois medicamentos sejam menos eficazes. Pode também aumentar o risco ou a severidade dos efeitos secundários, incluindo a importante condição debilitante dos músculos conhecida como rabdomiólise e descrita na Secção 4:

-Medicamentos utilizado para alterar a forma como o seu sistema imunitário funciona, por exemplo, ciclosporina

-Alguns medicamentos antibióticos ou antifúngicos, por exemplo, eritromicina, claritromicina, cetoconazol, itraconazol, rifampicina

-Outros medicamentos utilizados para  regular o nível  lipídico,  por exemplo, gemfibrozil, outros fibratos, derivados do ácido nicotínico, colestipol -Alguns bloqueadores dos canais de cálcio utilizados para a angina ou tensão arterial elevada, por exemplo, nifedipina; medicamentos utilizados para controlar o seu ritmo cardíaco, por exemplo, digoxina

-Algumas benzodiazepinas utilizadas para a ansiedade ou outras condições, por exemplo nefazodona

-Inibidores das proteases utilizados no tratamento do VIH

-Outros medicamentos que podem interagir com Minilip incluem varfarina (que reduz a coagulação sanguínea), contraceptivos orais, fenitoína (um anti-convulsivante para a epilepsia) e antiácidos (medicamentos para a indigestão contendo alumínio ou magnésio).

Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica, uma vez que eles podem interagir.

Ao tomar Minilip com alimentos e bebidas

Para instruções sobre como tomar Minilip veja a secção 3. Tenha, por favor, atenção ao seguinte:

-Sumo de toranja: não tome mais do que um ou dois copos pequenos de sumo de toranja por dia, uma vez que grandes quantidades de sumo de toranja podem alterar os efeitos de Minilip

-Álcool: evite beber grandes quantidades de álcool enquanto toma este medicamento. Veja a secção 2. “Tome especial cuidado com Minilip” para mais informações.

Gravidez e aleitamento

Não tome Minilip se está grávida ou se está a tentar engravidar.

Não tome Minilip se estiver em risco de engravidar e não utilizar métodos contraceptivos eficazes.

Não tome Minilip se estiver a amamentar.

A segurança de Minilip durante a gravidez e durante o aleitamento ainda não foi estabelecida.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não conduza caso este medicamento afecte a sua capacidade para conduzir. Não utilize quaisquer ferramentas ou máquinas caso este medicamento afecte a sua capacidade de as utilizar.

3. COMO TOMAR MINILIP

A dose inicial habitual de Minilip é 10 mg, uma vez ao dia. O seu médico poderá aumentá-la até atingir a dose que necessite. O ajustamento individualizado da dose deverá efectuar-se a intervalos mínimos de 4 semanas. A dose máxima diária de Minilip é de 80 mg.

Minilip comprimidos devem ser tomados inteiros, com água, a qualquer momento do dia, independentemente das refeições. No entanto, deverá fazer um esforço para tomar o seu comprimido à mesma hora todos os dias.

Tome Minilip sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Antes de iniciar o tratamento, o seu médico irá receitar-lhe uma dieta pobre em colesterol; enquanto tomar Minilip, deverá manter essa dieta.

A duração do tratamento com Minilip deve ser definida pelo seu médico.

Informe o seu médico se sente que o efeito de Minilip é muito fraco ou muito forte.

Se tomar mais Minilip do que deveria

Se tomou, acidentalmente, comprimidos de Minilip a mais, informe imediatamente o seu médico ou contacte o hospital mais próximo para ser aconselhado.

Caso se tenha esquecido de tomar Minilip

Se se esquecer de tomar o medicamento deverá tomar a dose seguinte, à hora normal. Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Minilip

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS MINILIP

Como todos os medicamentos, Minilip pode causar efeitos secundários em algumas pessoas. Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Os efeitos secundários seguintes são importantes e requerem acção imediata se os detectar:

-Edema angioneurótico (a face, a língua e a traqueia ficam inchados o que pode causar dificuldade em respirar). Esta é uma reacção muito rara, no entanto se ocorrer pode tornar-se grave. Se tiver este efeito secundário deve parar de tomar Minilip e informar imediatamente o seu médico.

-Ocasionalmente ocorre cansaço e inflamação muscular. Este efeito secundário é muito raro mas pode evoluir para uma condição que coloca a vida em risco (chamada rabdomiólise). Se sentir cansaço, flacidez ou dor muscular, particularmente se em simultâneo, se se sentir indisposto ou se a sua temperatura aumentou, pare de tomar Minilip e informe o seu médico imediatamente.

Se desenvolver hematomas ou feridas não esperadas ou não usuais, pode estar relacionado com uma afecção hepática. Deve informar imediatamente o seu médico.

Outros efeitos secundários possíveis com Minilip:

Como os demais medicamentos, Minilip pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.

Os efeitos secundários comuns (mais que 1 em 100 mas menos que 1 em 10 doentes) incluem: náuseas, dor abdominal, obstipação, flatulência, indigestão, dor de cabeça, dor muscular, diarreia, insónia, tonturas, dor torácica, reacções alérgicas, dormência ou formigueiro nos dedos das mãos ou dos pés, redução da sensibilidade da pele ao toque ou à dor, dores nas articulações (artralgias) e nas costas, inchaço em especial dos tornozelos (edema), fadiga, erupção cutânea e prurido.

Outros efeitos secundários menos comuns têm sido detectados em doentes a tomar Minilip ou outros medicamentos deste grupo. Nem todos estes efeitos estão ligados à utilização destes medicamentos.

Os efeitos secundários pouco frequentes (mais que 1 em 1000 mas menos que 1 em 100 doentes) incluem: anorexia (perda de apetite), sensibilidade diminuída da pele ao toque ou à dor, vómitos, urticária, cãimbras musculares, hematomas ou feridas não esperadas, zumbidos, aumento de peso, perda de memória, borbulhas, má disposição, impotência, queda do cabelo, pancreatite (inflamação do pâncreas que origina dor abdominal), aumento ou diminuição dos níveis de açúcar no sangue (se tem diabetes deve continuar a monitorizar cuidadosamente os seus níveis de açúcar no sangue).

Os efeitos secundários raros (mais que 1 em 10000 mas menos que 1 em 1000 doentes) incluem: fraqueza muscular, erupção cutânea, hepatite (inflamação do fígado), icterícia (amarelecimento da pele e da zona branca do olho) e rabdomiólise (dor e fraqueza muscular grave, frequentemente associada a febre).

Os efeitos secundários muito raros (menos que 1 em 10000 doentes) incluem: edema angioneurótico (inchaço da face, língua e traqueia, o que pode causar dificuldade em respirar), síndrome de Stevens-Johnson (afecção grave com formação de bolhas na pele, na boca, olhos e órgãos genitais), eritema multiforme (erupção cutânea vermelha não uniforme), alteração do paladar, distúrbios da visão, falência hepática, perda de audição, ginecomastia (aumento mamário no homem e na mulher) e lesão nos tendões.

Se tem efeitos secundários, informe o seu médico. Ele decidirá o que deve fazer.

5.  COMO CONSERVAR MINILIP

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Não utilize Minilip após expirar o prazo de validade {VAL:} indicado na embalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Minilip se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.  OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Minilip

A substância activa de Minilip é a atorvastatina.

Minilip 10 mg comprimidos revestidos por película: cada comprimido contém 10 mg de atorvastatina sob a forma de atorvastatina magnésica.

Minilip 20 mg comprimidos revestidos por película: cada comprimido contém 20 mg de atorvastatina sob a forma de atorvastatina magnésica.

Minilip 40 mg comprimidos revestidos por película: cada comprimido contém 40 mg de atorvastatina sob a forma de atorvastatina magnésica.

Os outros componentes são:

-manitol, celulose microcristalina, crospovidona, carbonato de sódio, povidona, estearato de magnésio (núcleo);

-“Opaglos 2 White 97W18453” constituído por carmelose sódica, maltodextrina, glucose mono-hidratada, dióxido de titânio e ácido esteárico (revestimento).

Qual o aspecto de Minilip e conteúdo da embalagem

Minilip, lOmg, comprimidos revestidos por película, encontra-se disponível na forma de comprimidos revestidos por película brancos, ovais, biconvexos com a gravação “10” numa face e “A” na outra face.

Minilip, 20mg, comprimidos revestidos por película, encontra-se disponível na forma de comprimidos revestidos por película brancos, ovais, biconvexos com a gravação “20” numa face e “A” na outra face.

Minilip, 40mg, comprimidos revestidos por película, encontra-se disponível na forma de comprimidos revestidos por película brancos, ovais, biconvexos com a gravação “40” numa face e “A” na outra face.

Minilip é comercializado em embalagens de 14, 28, 56 ou 100 comprimidos revestidos por película, em blisters de alumínio/ alumínio.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante Laboratórios Atrai, S.A.

Rua da Estação n°42 – Vala do Carregado, 2600-726 Castanheira do Ribatejo,

Portugal.

Tel: 263 856 800

Fax: 263 855 020

E-mail: info@atralcipan.pt

Este folheto foi aprovado pela última vez em 11-11-2008.

Categorias
Amlodipina Atorvastatina

Caduet bula do medicamento

Neste folheto:
1.  O que é Caduet e para que é utilizado
2.  Antes de tomar Caduet
3.  Como tomar Caduet
4.  Efeitos secundários Caduet
5.  Como conservar Caduet
6.  Outras informações

CADUET 5 mg / 10 mg – 10 mg / 10 mg

Comprimidos revestidos por película

Besilato de amlodipina / atorvastatina cálcica trihidratada

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento: Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É CADUET E PARA QUE É UTILIZADO?

Caduet está indicado para a prevenção de problemas cardiovasculares (ex: ataque cardíaco) em doentes com tensão arterial alta (hipertensão), que apresentam factores de risco adicionais de doença cardiovascular, tais como hábitos tabágicos, excesso de peso, história familiar de doença cardíaca ou diabetes. A presença destes factores de risco aumenta o risco de ocorrência de acidentes cardiovasculares.

Caduet é composto por duas substâncias activas, a amlodipina e a atorvastatina. A amlodipina é usada no tratamento da tensão arterial alta (hipertensão) e a atorvastatina é usada na redução dos níveis de colesterol.

A hipertensão ou tensão arterial alta é uma condição médica onde a pressão arterial está aumentada de um modo persistente e é um dos factores de risco para os acidentes cardiovasculares (ex: ataque cardíaco).

O colesterol é uma substância que é necessária para o crescimento normal do seu organismo. No entanto, quando existe demasiado colesterol no seu organismo, este pode-se depositar nas paredes dos vasos sanguíneos, aumentando o risco de coágulos sanguíneos e de acidentes cardiovasculares (ex: ataque cardíaco). Esta é uma das causa mais comuns de doença cardíaca.

2. ANTES DE TOMAR CADUET

Não tome Caduet

se tem alergia (hipersensibilidade) a qualquer dos componentes deste medicamento: ao besilato de amlodipina, ou a qualquer outro bloqueador dos canais do cálcio da classe das dihidropiridinas; à atorvastatina cálcica ou a qualquer outro componente de Caduet se tem doença hepática activa

se tem níveis de enzimas hepáticas aumentados sem explicação se está grávida, a tentar engravidar ou a amamentar.

se está a tomar os seguintes medicamentos: cetoconazol, itraconazol (medicamentos para tratar infecções causadas por fungos ou micoses) ou telitromicina (um antibiótico).

Tenha especial cuidado com Caduet se tiver doença renal

se a sua tiróide é pouco activa (hipotiroidismo)

se teve dores musculares repetidas ou sem explicação aparente ou tem história familiar ou pessoal de doença muscular

se teve problemas musculares durante um tratamento anterior com outros antidislipidémicos (ex. outras “estatinas” ou medicamentos chamados “fibratos”)

se consome regularmente quantidades consideráveis de álcool

se tiver antecedentes de doença hepática

se tiver idade superior a 70 anos.

Se alguma destas situações se aplicar a si, o seu médico poderá considerar necessário realizar análises clínicas antes e durante o tratamento com Caduet.

Tomar Caduet com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Existem alguns medicamentos que podem interagir com o Caduet, tais como:

alguns antibióticos, ex: rifampicina, ou antibióticos macrólidos, ex: eritromicina, claritromicina, telitromicina; ou alguns medicamentos usados no tratamento de infecções fúngicas, ex: cetoconazol ou itraconazol

medicamentos para regular os níveis de colesterol: fibratos (ex: gemfibrozil), niacina ou colestipol medicamentos para regular o ritmo cardíaco, ex amiodarona

medicamentos anticonvulsivantes, ex: carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, fosfenitoína, primidona medicamentos usados para modular o sistema imunitário, ex: a ciclosporina inibidores da protease usados no tratamento do VIH varfarina (um medicamento que fluidifica o sangue) anti-ácidos (para a indigestão)

contraceptivos orais (usados no controlo da natalidade)

medicamentos usados no tratamento da depressão, ex: nefazodona e imipramina medicamentos usados no tratamento de perturbações do foro psiquiátrico, ex: neurolépticos medicamentos para a insuficiência cardíaca (ex: bloqueadores beta)

medicamentos usados no tratamento da tensão arterial alta, ex: antagonistas da angiotensina II, inibidores da ECA, diuréticos

bloqueadores alfa usados no tratamento da tensão arterial elevada e nos problemas da próstata

amifostina (utilizado em tratamentos oncológicos)

sildenafil (usado no tratamento da disfunção eréctil)

baclofeno e dantroleno (usados como relaxantes musculares)

corticosteróides.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Tomar Caduet com alimentos e bebidas

Caduet pode ser tomado em qualquer hora do dia, com ou sem alimentos. Sumo de toranja

Não tome mais do que um ou dois copos pequenos de sumo de toranja por dia, uma vez que grandes quantidades de sumo de toranja podem alterar os efeitos de Caduet.

Álcool

Evite beber quantidades consideráveis de álcool enquanto toma Caduet. Ver secção 2. “Tome especial cuidado com Caduet” para mais informações.

Gravidez e aleitamento

Se estiver grávida, se pensa poder estar grávida, se estiver a planear engravidar ou se estiver a amamentar não tome Caduet. As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados. Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas Não conduza ou utilize máquina se sentir tonturas após tomar Caduet.

3. COMO TOMAR CADUET

Tome Caduet sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose inicial habitual é de um comprimido de Caduet 5 mg/10 mg, uma vez por dia. Se necessário, esta dose poderá ser aumentada pelo seu médico até uma dose de 10 mg/10 mg por dia.

Os comprimidos de Caduet devem ser ingeridos com um copo de água, sem mastigar. Podem ser tomados em qualquer altura do dia, com ou sem alimentos.

Recomenda-se que cumpra os conselhos alimentares fornecidos pelo seu médico, especialmente no que respeita a fazer uma dieta pobre em gorduras, evitar fumar e praticar exercício físico regularmente.

Informe o seu médico ou farmacêutico se sente que o efeito de Caduet é muito fraco ou muito forte. Se tomar mais Caduet do que deveria

Caso tome demasiados comprimidos de Caduet (mais que a sua dose habitual), informe imediatamente o seu médico ou contacte o hospital mais próximo para ser aconselhado. Leve consigo os comprimidos que restaram e a embalagem, para que a equipa médica possa identificar facilmente o medicamento que tomou.

Caso se tenha esquecido de tomar Caduet

Se se esquecer de tomar o medicamento deverá tomar a dose seguinte, à hora normal. Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Caduet

Não pare de tomar Caduet, a não ser que o seu médico lhe dê instruções para o fazer. Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS CADUET

Como os demais medicamentos, Caduet pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se detectar os efeitos secundários seguintes, pare de tomar Caduet e contacte imediatamente o seu médico:

Inchaço da face, língua e traqueia, o que pode causar dificuldade a respirar

Se sentir cansaço, flacidez ou dor muscular, particularmente se em simultâneo se sentir indisposto ou se a sua temperatura aumentou.

Os efeitos secundários frequentes que afectam entre 1 em cada 10 e 1 em cada 100 doentes são:

dificuldade em dormir (insónia), dor de cabeça, sonolência, tonturas, diminuição da sensibilidade da pele ao toque ou dor, entorpecimento ou sensação de formigueiro nos dedos das mãos e dos pés, batimento cardíaco irregular (palpitações), rubor, mal-estar (náuseas), dores abdominais, indigestão, hábitos intestinais alterados (incluindo diarreia, obstipação, gases intestinais), comichão, rash cutâneo, dores musculares e articulares, dores nas costas, dores articulares, sensação de cansaço, inchaço do tornozelo (edema) e dores no peito.

Os efeitos secundários pouco frequentes que afectam entre 1 em cada 100 e 1 em cada 1 000 doentes são:

Redução do número de plaquetas no sangue (trombocitopenia), reacção alérgica e urticária, inflamação da mucosa nasal (rinite), perda de apetite, aumento ou diminuição do nível de açúcar no sangue, alterações do humor, tremores, alterações do paladar, lesão nos nervos sensoriais dos braços e pernas, perda de memória, alterações da visão, ruídos nos ouvidos e/ou cabeça (tinidos), tensão arterial demasiado baixa (hipotensão), dificuldade em respirar, vómitos, boca seca, queda de cabelo, equimoses ou pequenas manchas na pele, descoloração da pele, aumento da transpiração, cãibras musculares, afecções urinárias (incluindo aumento da frequência urinária e aumento do volume de urina durante a noite), impotência, aumento do tamanho das glândulas mamárias em homens, desconforto corporal, ganho ou perda de peso, desmaio, dores.

Os efeitos secundários raros que afectam entre 1 em cada 1 000 e 1 em cada 10 000 doentes são:

problemas do fígado, nomeadamente inflamação do fígado (hepatite), amarelecimento da pele (icterícia) e níveis dos testes da função hepática alterados, inflamação do pâncreas (pancreatite), erupção cutânea com bolhas, inflamação ou inchaço muscular.

Os efeitos secundários muito raros que afectam menos que 1 em cada 10 000 doentes são:

Diminuição do número de glóbulos brancos no sangue (leucopenia), rigidez ou tensão muscular, alteração da frequência cardíaca, ataque cardíaco (enfarte do miocárdio), inflamação de pequenos vasos sanguíneos, aumento de tamanho das gengivas, tosse, reacções cutâneas graves de origem alérgica, vermelhidão da pele, erupção cutânea com bolhas, descamação da pele – que se pode rapidamente espalhar a todo o corpo, inchaço das camadas profundas da pele – incluindo inchaço dos lábios, pálpebras e língua, afecções dos tecidos cutâneos – febre e lesões das membranas mucosas, ex: boca, hipersensibilidade que leva a morte dos tecidos da pele, inflamação dos tendões, inflamação muscular grave, dor ou cãibra muscular muito forte – que pode, muito raramente, progredir para rabdomiólise (destruição de células musculares).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CADUET
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 30°C.

Não utilize Caduet após o prazo de validade impresso na embalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Caduet 5 mg/10 mg

As substâncias activas são a amlodipina e a atorvastatina. Cada comprimido contém 5 mg de amlodipina, sob a forma de besilato de amlodipina e 10 mg de atorvastatina, sob a forma de atorvastatina cálcica trihidratada.

Qual a composição de Caduet 10 mg/10 mg

As substâncias activas são a amlodipina e a atorvastatina. Cada comprimido contém 10 mg de amlodipina, sob a forma de besilato de amlodipina e 10 mg de atorvastatina, sob a forma de atorvastatina cálcica trihidratada.

Os outros componentes de Caduet são: carbonato de cálcio, croscarmelose sódica, celulose microcristalina, amido de milho pré-gelatinizado, polissorbato 80, hiprolose, sílica coloidal anidra e estearato de magnésio.

O revestimento de Caduet contém Opadry II White 85F28751 (álcool polivinílico, dióxido de titânio (E171), macrogol 3000 e talco).

Qual o aspecto de Caduet 5 mg/10 mg e conteúdo da embalagem

Caduet 5 mg/10 mg comprimidos revestidos por película são brancos, de forma oval, com “Pfizer” gravado num dos lados e “CDT 051” no outro.

Caduet 5 mg/10 mg comprimidos revestidos por película está disponível em embalagens de 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 60, 90, 100 e 200 comprimidos e em frascos de 30 e 90 comprimidos com fecho resistente à abertura por crianças.

Qual o aspecto de Caduet 10 mg/10 mg e conteúdo da embalagem

Caduet 10 mg/10 mg comprimidos revestidos por película são brancos, de forma oval, com “Pfizer” gravado num dos lados e “CDT 101” no outro.

Caduet 10 mg/10 mg comprimidos revestidos por película está disponível em embalagens de 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 60, 90, 100 e 200 comprimidos e em frascos de 30 e 90 comprimidos com fecho resistente à abertura por crianças.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Laboratórios Pfizer, Lda. Lagoas Park, Edifício 10

2740-271 Porto Salvo

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular da autorização de introdução no mercado, acima mencionado.

Este folheto foi aprovado pela última vez em 14-09-2006.

Categorias
Atorvastatina

SORTIS bula do medicamento

Neste folheto:

1) O que é o SORTIS e para que é utilizado.
2) Antes de tomar SORTIS.
3) Como tomar SORTIS.
4) Efeitos secundários SORTIS possíveis.
5) Conservação de SORTIS.
6) Outras informações.

SORTIS

Comprimidos Revestidos por película
Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
■ Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si; não o deve dar a outros, pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Denominação do medicamento:
SORTIS ® comprimidos revestidos por película.

Composição:
A substância activa do SORTIS é atorvastatina. Cada comprimido revestido por película de SORTIS contém de atorvastaina.

Nome do Medicamento

SORTIS ™

Composição Qualitativa e Quantitativa

Os Comprimidos revestidos por película contém também os seguintes componentes:endo o equivalente a 10mg de atorvastatina. carbonato de cálcio, celulose microscristalina, lactose mono-hidratada, croscarmelose sódica, polissorbato 80, hidroxipropilcelulose, estearato de magnésio, hidroxipropilmetilcelulose, polietilenoglicol, dióxido de titânio, talco, emulsão de simeticone, dióxido de silício, cera de candelila.

Forma Farmacêutica e Apresentação
Comprimidos revestidos. Embalagens de 14 e 28 comprimidos.

Categoria Fármaco-Terapêutica (F.N.M.)
V-6 Antidislipémicos.

Nome do Titular de Autorização de Introdução no Mercado
Laboratórios Pfizer, Lda., Lagoas Park, Edifício 10, 2740-244, Porto Salvo, Portugal

1. O QUE É SORTIS E PARA QUE É UTILIZADO
Indicações Terapêuticas
O SORTIS pertence a um grupo de medicamentos destinados a regular a concentração de lípidos.
Os comprimidos revestidos por película contêm de atorvastatina. SORTIS está acondicionado em embalagens de 14 e 28 comprimidos .
Sortis está indicado como meio auxiliar da dieta na redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol LDL, apolipoproteína B e triglicéridos, quando a resposta à dieta e às outras medidas não farmacológicas se mostrou inadequada em pacientes com:
• níveis sanguíneos elevados de colestesterol (hipercolesterolémia);
• níveis sanguíneos simultaneamente elevados de colesterol e triglicéridos (hiperlipidémia mista);
• níveis sanguíneos geneticamente elevados de colesterol (hipercolesterolémia familiar heterozigótica);
• níveis sanguíneos geneticamente elevados de colesterol (hipercolesterolémia familiar homozigótica), devendo ser administrado juntamente com outras terapêuticas de redução de lípidos ou quando essas terapêuticas não estão disponíveis.

2. ANTES DE TOMAR SORTIS
Contra-Indicações
Sortis está contra-indicadoNão tome SORTIS se:

• Se é alérgico aos seus componentes.
• Se sofre de doença hepática, ou quando os níveis das transaminases aumentam e se mantêm elevados por motivos indeterminados.
• Se sofre de doenças dos músculos esqueléticos (miopatia).
• Se está grávida ou pode ficar grávida.
• Se está a amamentar.

Tome especial cuidado com SORTIS
Se sofre ou já sofreu de alguma doença hepática, insuficiência renal, hipotiroidismo, antecedentes pessoais ou familiares de alterações musculares hereditárias, antecedentes de toxicidade muscular devida a estatinas e fibratos, e/ ou consome quantidades consideráveis de bebidas alcoólicas, informe o seu médico.

Se tem dores musculares, cãibras ou fraqueza muscular, especialmente se acompanhadas de mal-estar ou febre, informe o seu médico.
Se estes sintomas ocorrerem durante o tratamento com atorvastatina, recomenda-se a determinação dos níveis de CPK.
Se ocorrer um aumento significativo dos níveis de CPK ou em caso de se suspeitar ou diagnosticar rabdomiólise, o tratamento com SORTIS deverá ser interrompido
Recomenda-se a realização de estudos da função hepática antes de iniciar o tratamento e, durante o tratamento, a intervalos regulares. Se os níveis das transaminases aumentarem para mais de 3 vezes os valores normais e se mantiverem elevados durante bastante tempo, é aconselhável reduzir a dose ou interromper o tratamento.
A atorvastatina, tal como os outros inibidores da HMG-CoA redutase, pode afectar, raramente, o músculo esquelético e originar, cãibras musculares (mialgia não complicada), inflamação muscular (miosite) e doença muscular (miopatia), que poderão progredir para rabdomiólise. Nalguns pacientes tratados com Sortis, registaram-se ocasionalmente cãibras musculares (mialgia não complicada). Nos pacientes com sinais ou sintomas de doença muscular (miopatia), o aumento da creatina fosfoquinase (CPK) deverá ser controlado. Se o nível de CPK se mantiver elevado durante bastante tempo, é aconselhável reduzir a dose ou interromper o tratamento.
Se tem dores, flacidez ou fraqueza musculares, informe o seu médico
Os dados clínicos não mostraram evidência de efeitos perniciosos da atorvastatina no cristalino do olho humano.

Gravidez e aleitamento

Se está grávida, a pensar em engravidar, se engravidou durante o tratamento, ou se está a amamentar, informe imediatamente o seu médico. Sortis está contra-indicado na gravidez e na lactação. As mulheres em idade fértil só poderão tomar Sortis se usarem métodos contraceptivos adequados.

Crianças

Deverá, aApenas ser efectuado por médicos especialistas, já que a experiência terapêutica em crianças é ainda muito limitada.

Idosos

A eficácia e segurança em pacientes idosos com doses de Sortis até 80 mg/dia são similares às observadas nos pacientes jovens.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não há evidência de efeitos negativos sobre a capacidade de reacção.
Tomar SORTIS com outros medicamentos: Interacções Medicamentosas
Os medicamentos podem interagir entre si ou com outras substâncias não medicamentosas, originando reacções inesperadas e podendo, em alguns casos, provocar uma diminuição ou aumento de efeito esperado.
Registaram-se interacções entre inibidores da HMG-CoA e outros medicamentos, designadamente ciclosporina, gemfibrozil e outros derivados do ácido fíbrico, antibióticos macrólidos incluindo eritromicina, antifúngicos de tipo azólico incluindo itraconazole, ou niacina. As suas manifestações são, entre outras, dores musculares e aumento dos níveis de creatina fosfoquinase (CPK). Observou-se raramente desintegração das células dos músculos esqueléticos (rabdomiólise) com insuficiência renal. Portanto, só deverá tomar estes medicamentos em simultâneo com Sortis segundo as indicações do seu médico (ver “Precauções Especiais de Utilização”).
A administração simultânea de Sortis e eritromicina aumenta a concentração plasmática de atorvastatina.
A administração simultânea de Sortis e digoxina, bem como de Sortis e contraceptivos orais, aumenta moderadamente as concentrações plasmáticas destes medicamentos. Na selecção das doses, o seu médico deverá tomar em conta esses efeitos.
A administração simultânea de Sortis e colestipol potencia o efeito de redução de lípidos.
A administração simultânea de Sortis e antiácidos (contendo magnésio ou alumínio) reduz a concentração plasmática de atorvastatina, mas não diminui o efeito de redução de lípidos.
A administração simultânea de Sortis e varfarina deve ser cuidadosamente vigiada pelo médico, sobretudo no início do tratamento.
Em administração simultânea, não se observaram nos ensaios clínicos interacções entre Sortis, cimetidina ou fenazona.
Nos estudos clínicos, não se observaram interacções clinicamente significativas quando se administrou Sortis em simultâneo com anti-hipertensivos ou com hipoglicémicos.
Repare que estas informações também se aplicam aos medicamentos tomados pouco tempo antes de iniciar o tratamento com Sortis.

Estes factos serão considerados pelo seu médico quando seleccionar as doses. Siga sempre as suas instruções.

3. COMO TOMAR SORTIS
No início do tratamento, o seu médico irá receitar-lhe uma dieta pobre em colesterol: enquanto tomar Sortis, deverá manter essa dieta.
A dose inicial de Sortis é de 10mg, uma vez ao dia. Posteriormente, o médico poderá aumentá-la para atingir o nível de colesterol desejado. O ajustamento individualizado da dose deverá efectuar-se a intervalos mínimos de 4 semanas.

A dose máxima diária é de 80mg.
Níveis sanguíneos elevados de colesterol (hipercolesterolémia) ou níveis sanguíneos simultaneamente elevados de colesterol e triglicéridos (hiperlipidémia mista): Os pacientes, na sua maioria, respondem bem a 10mg de atorvastatina uma vez ao dia. O benefício terapêutico é evidente em 2 semanas e, geralmente, o efeito terapêutico máximo é atingido às 4 semanas. Este efeito mantêm-se durante o tratamento prolongado.

Níveis sanguíneos geneticamente elevados de colesterol (hipercolesterolémia familiar heterozigótica):

A dose inicial é de 10mg de atorvastatina, uma vez ao dia. O seu médico determinará a dose que deve tomar. Os ajustamentos da dose serão feitos pelo médico a intervalos de 4 semanas até atingir a dose diária de 40mg. Depois, a atorvastatina poderá ser combinada com uma resina de troca iónica para a ligação de ácidos biliares, ou a dose de atorvastatina poderá ser aumentada até à dose máxima de 80mg diários.

Níveis sanguíneos geneticamente elevados de colesterol (hipercolesterolémia familiar homozigótica):
Nos pacientes com hipercolesterolémia familiar a dose pode variar entre 10 e 80mg diários. Sortis deve ser administrado em adjunção a outras terapêuticas de redução dos lípidos como, por exemplo, aferese das LDL, ou quando essas terapêuticas não estão disponíveis.
Posologia no insuficiente renal e no idoso: Como a doença renal não afecta o tratamento com Sortis, não é necessário ajustar a dose no paciente com insuficiência renal. Nos ensaios clínicos, demonstrou-se que não é necessário ajustar a dose no idoso.
Posologia em crianças: A experiência em pediatria limita-se a um pequeno número de pacientes dos 4 aos 7 anos de idade com dislipidémias graves, como hipercolesterolémia familiar homozigótica. Nesta população, a dose inicial recomendada é de 10mg, podendo ser aumentada para 80mg diários em função da resposta e da tolerabilidade. O tratamento só deve ser administrado por médicos especialistas.

Momento mais favorável à administração
Sortis pode ser tomado com um pouco de líquido em qualquer momento do dia, independentemente das refeições.
Duração Média do tratamento
Sortis destina-se a tratamento prolongado.

Se tomar mais SORTIS do que deveria
Se tomou, acidentalmente, medicação a mais, informe imediatamente o seu médico ou chame o serviço de emergência. Recomenda-se o tratamento sintomático e a instituição de medidas de suporte, se necessário. Não se prevê que a hemodiálise aumente significativamente a depuração de atorvastatina devido à sua extensa ligação às proteínas plasmáticas.
Não existe nenhum tratamento específico para a sobredose de Sortis.

Caso se tenha esquecido de tomar SORTIS
Quando se esquecer de tomar uma dose, tome-a imediatamente desde que não sejam horas de tomar a dose seguinte. Nunca tome duas doses ao mesmo tempo.
Lista de Excipientes
Sortis Comprimidos contém lactose.

Posologia Usual

Modo de Administração: Administrar por via oral. Sobredosagem

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Sortis é, geralmente, bem tolerado. Os efeitos secundários são, habitualmente, leves e passageiros.
Os efeitos secundários mais frequentes (registados em mais de 1% dos pacientes) são: obstipação, flatulência, indigestão, dores abdominais, dores de cabeça, náuseas, dores musculares (mialgia), astenia, diarreia e insónia.
Tal como acontece com outros inibidores da HMG-CoA redutase, observaram-se aumentos nos níveis das transaminases nos pacientes medicados com Sortis. Estas variações foram geralmente ligeiras e transitórias, e não obrigaram à interrupção do tratamento. Ocasionalmente, também se detectaram aumentos nos níveis de creatina fosfoquinase (CPK). Esses aumentos foram raramente acompanhados de dores, flacidez ou fraqueza musculares.
Também se descreveram os seguintes efeitos secundários raros, apesar de não se ter provado em todos os casos uma relação directa com o tratamento: inflamações musculares (miosite), doenças musculares (miopatia), rabdomiólise, entorpecimento ou formigueiro nos dedos das mãos ou dos pés (parestesia/neuropatia), pancreatite, hepatite, icterícia, perda de apetite, vómitos, perda de cabelo, comichão, erupções cutâneas, impotência, aumento ou redução da glicose sanguínea, dores torácicas, tonturas, trombocitopenia e reacções alérgicas, designada-mente edema angioneurótico.
Se tem estes ou outros efeitos secundários, informe o seu médico. Ele decidirá o que deve fazer. Se os valores das transaminases ultrapassarem mais de 3 vezes o nível normal, ou se os valores de creatina fosfoquinase (CPK) aumentarem e se mantiverem elevados, o seu médico ou irá reduzir a dose, ou interromper o tratamento com Sortis.
Aconselhamentos ao Utente
Se observar efeitos secundários não descritos neste folheto, informe imediatamente o seu médico ou farmacêutico.
Verifique o prazo de validade inscrito na embalagem e, se já expirou, não tome o medicamento. Guarde o medicamento fora do alcance das crianças.

5. CONSERVAÇÃO DE SORTIS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não são necessárias precauções especiais de conservação.
Verifique o prazo de validade inscrito na embalagem e, se já expirou, não tome o medicamento.
Precauções Particulares de Conservação
Conserve o medicamento à temperatura ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular de Autorização de Introdução no Mercado.

Data de Elaboração/Última Revisão doEste Ffolheto foi aprovado em: Janeiro de 2004

Categorias
Atorvastatina

CARACTERÍSTICAS DO SORTIS bula do medicamento

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
SORTIS

1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO

Sortis ® 10 mg Comprimidos revestidos por película

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO SORTIS
Cada comprimido revestido por película contém 10,85 mg de atorvastatina cálcica (2:1) 3 H2O, equivalente a 10 mg de atorvastatina.

3. FORMA FARMACÊUTICA DO SORTIS

Comprimidos revestidos por película para administração por via oral.

4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS DO SORTIS

4.1. Indicações terapêuticas
Sortis está indicado como adjuvante da dieta na redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol LDL, apolipoproteína B e triglicéridos nos doentes com hipercolestero lémia primária incluindo hipercolesterolémia familiar (variante heterozigótica) ou hiperlipidémia combinada (mista) (correspondente aos Tipos IIa e IIb da Classificação de Fredrickson), quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas é inadequada.
Sortis também está indicado na redução do colesterol total e colesterol LDL nos doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica em adjunção a outras terapêuticas de redução de lípidos (por ex., aferese das LDL), ou quando essas terapêuticas não estão disponíveis.

4.2. Posologia e Modo de Administração

O doente deve seguir uma dieta-padrão de redução dos lípidos antes de receber Sortis e mantê-la durante o tratamento com Sortis. A dose inicial habitual é de 10 mg em toma diária única. As doses devem ser individualizadas de acordo com os níveis basais de C-LDL, o objectivo terapêutico e a resposta do doente. O ajustamento posológico deve ser feito a intervalos mínimos de 4 semanas. A dose máxima é de 80 mg em toma diária única. A dose pode ser administrada em qualquer momento do dia, com ou sem alimentos.

Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada (mista)

A maioria dos doentes é controlada com Sortis 10 mg em toma diária única. A resposta terapêutica é evidente dentro de 2 semanas, e a resposta máxima obtém-se habitualmente em 4 semanas. A resposta mantém-se durante o tratamento crónico.

As seguintes directivas de tratamento podem ajudar a definir os objectivos terapêuticos.

Sociedade Europeia de Aterosclerose Objectivos Terapêuticos para Controlo dos Lípidos

População de Doentes Objectivo Terapêutico mg/dl mmol
Sem factores de risco e sem DC C-LDL 155-175 4,0 – 4,5
Um factor de risco e sem DC C-LDL 135-155 3,5 – 4,0
Dois ou vários factores de risco, DC, DVP, ou hipercolesterolémia familiar C-LDL 115-135 3,0 – 3,5
DC = Doença Coronária; DVP = Doença Vascular Periférica.
Adaptado de: Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases (1992) 2:113-156.

Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica

Os doentes deverão iniciar o tratamento diário com Sortis 10 mg. As doses deverão ser individualizadas e ajustadas cada 4 semanas até 40 mg diários. Posteriormente, ou se aumenta a posologia para a dose máxima de 80 mg diários, ou se combina um sequestrante de ácidos biliares com Sortis 40 mg.

Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica

Num estudo de uso compassivo envolvendo 64 doentes, 46 doentes forneceram informação confirmada sobre receptores LDL. Nestes 46 doentes, a redução média observada no C-LDL foi de 21%, aproximadamente. Sortis foi administrado a doses até 80 mg/dia.
A posologia de Sortis em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica varia entre 10 e 80 mg diários. Sortis deve ser administrado em adjunção a outras terapêuticas hipolipemiantes (por exemplo, aferese das LDL), ou quando essas terapêuticas não estão disponíveis.
Posologia em Doentes com Insuficiência Renal

A doença renal não afecta as concentrações plasmáticas nem os efeitos lipídicos de Sortis: não é necessário, portanto, ajustar a dose.

Utilização no Idoso

A eficácia e a segurança nos doentes com mais de 70 anos medicados com as doses recomendadas são similares às observadas na população geral.

Utilização em Crianças
O uso pediátrico só deve ser efectuado por especialistas. A experiência em pediatria limita-se a um pequeno número de doentes (4 a 7 anos de idade) com dislipidémias graves, designadamente hipercolesterolémia familiar homozigótica. A dose inicial recomendad nesta população é de 10 mg. A dose poderá ser aumentada para 80 mg diários em função da resposta e da tolerabilidade. Os dados de segurança de desenvolvimento nesta população ainda não foram avaliados.

4.3. Contra-indicações
Sortis está contra-indicado em doentes com hipersensibilidade a qualquer um dos componentes do medicamento, na doença hepática activa ou em caso de elevações persistentes e inexplicáveis das transaminases séricas mais de 3 vezes o limite superior da normalidade, na miopatia, na gravidez, durante o aleitamento e nas mulheres em idade fértil que não usam métodos contraceptivos adequados.

4.4. Advertências e Precauções Especiais de Utilização
Advertências e Precauções Especiais de Utilização Efeitos Hepáticos
Recomenda-se a realização de estudos da função hepática antes do início do tratamento e posteriormente com periodicidade. Nos doentes que desenvolvam sinais ou sintomas sugestivos de lesão do fígado deverão ser efectuados estudos da função hepática. Os doentes com níveis aumentados de transaminases deverão ser vigiados até ao desaparecimento da anomalia ou anomalias. Quando persistir um aumento das transaminases mais de 3 vezes o limite superior da normalidade, recomenda-se a redução da dose ou a retirada de Sortis.

Sortis deve ser utilizado com precaução nos doentes que consomem quantidades consideráveis de álcool e/ou que têm uma história de doença hepática. Efeitos no Músculo Esquelético
Descreveu-se mialgia não complicada, tal como cãibras musculares, em doentes tratados com Sortis. O tratamento com Sortis deve ser interrompido quando se registarem níveis muito elevados de creatina fosfoquinase CPK, ou em caso de diagnóstico ou suspeição de miopatia. Nos doentes que desenvolvem sinais ou sintomas sugestivos de miopatia, os níveis de CPK devem ser determinados. Quando persistirem aumentos significativos de CPK (> 10 vezes o limite superior da normalidade), recomenda-se a redução da dose ou a retirada de Sortis. (Ver 4.5. Interacções medicamentosas e outras Formas de Interacção).
Antes de iniciar o tratamento:

A atorvastatina deverá ser prescrita com precaução em doentes com factores predisponentes para a rabdomiólise. Recomenda-se a determinação dos níveis de creatina fosfoquinase (CPK) antes de iniciar o tratamento com estatinas, em doentes em que se verifique alguma das seguintes situações:
– Insuficiência renal
– Hipotiroidismo
– Antecedentes pessoais ou familiares de alterações musculares hereditárias
– Antecedentes de toxicidade muscular devida a estatinas ou fibratos
– Antecedentes de doença hepática e/ou hábitos de grande consumo de álcool
– Nos idosos (idade > 70 anos), deverá ser considerada a necessidade de determinação dos níveis de CPK, de acordo com a presença de outros factores predisponentes para a rabdomiólise.
Nestas situações, o risco do tratamento deverá ser ponderado relativamente ao potencial benefício, pelo que se recomenda monitorização clínica.

Se antes do tratamento, os níveis de CPK se encontrarem significativamente elevados (> 5 vezes o Limite Superior Normal), então o tratamento não deverá ser iniciado.

Determinação da Creatina Fosfoquinase

Os valores de creatina fosfoquinase (CPK) não deverão ser determinados após exercício físico intenso ou na presença de uma outra causa plausível de elevação da CPK, uma vez que estas situações dificultam a interpretação dos resultados. Se os níveis de CPK se encontrarem significativamente elevados (> 5 vezes o Limite Superior Normal) antes do tratamento, a determinação deverá ser repetida após 5 a 7 dias para confirmação dos resultados.

Durante o tratamento:

– Os doentes deverão ser alertados para reportarem de imediato dores musculares, cãibras ou
fraqueza, especialmente quando acompanhada de mal-estar ou febre.
– Se estes sintomas ocorrerem durante o tratamento com atorvastatina, deverão ser determinados os níveis de CPK destes doentes. Caso estes níveis se encontrem significativamente elevados (> 5 vezes o Limite Superior Normal), o tratamento deverá ser interrompido.
– Se os sintomas musculares forem intensos e causarem desconforto diário, mesmo que os níveis de CPK se encontrem elevados < 5 vezes o Limite Superior Normal, a descontinuação do tratamento deverá ser considerada.
– Se os sintomas desaparecerem e os valores de CPK voltarem ao normal, poderá considerar-se a re-administração da atorvastatina ou a introdução de uma estatina alternativa, na dosagem mais baixa e com estreita monitorização.
– O tratamento com atorvastatina deve ser interrompido caso ocorra uma elevação clinicamente significativa dos níveis de CPK (> 10 vezes o Limite Superior Normal), ou em caso de diagnóstico ou suspeita de rabdomiólise.
O risco de rabdomiólise é aumentado quando a atorvastatina é administrada concomitantemente com determinados fármacos, nomeadamente com a ciclosporina, eritromicina, claritromicina, itraconazol, ketoconazol, niacina, gemfibrozil, outros derivados do ácido fíbrico (Ver 4.5. Interacções Medicamentosas e outras Formas de Interacção e 4.8 Efeitos indesejáveis).

4.5. Interacções Medicamentosas e outras Formas de Interacção
O risco de miopatia durante o tratamento com outros fármacos desta classe terapêutica aumenta com a administração concomitante de ciclosporina, derivados do ácido fíbrico, antibióticos macrólidos, antifúngicos azólicos, ou niacina e, em casos raros, resultou em rabdomiólise com disfunção renal secundária a mioglobinúria.

A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4.

Os inibidores do citocromo P450 3A4 (por exemplo, ciclosporina, antibióticos macrólidos incluindo eritromicina, e antifúngicos azólicos incluindo itraconazole) podem interferir no metabolismo da atorvastatina. Como consequência deve ser evitado o uso concomitante desta substância com inibidores do CYP 3A4.
Eritromicina: Em indivíduos sãos, a administração concomitante de Sortis e eritromicina (500 mg, quatro vezes ao dia), um conhecido inibidor do citocromo P450 3A4, foi associada a concentrações plasmáticas mais elevadas de atorvastatina.

Indutores do citocromo P450 3A4: Os efeitos dos indutores do citocromo P450 3A4 (por exemplo, rifampicina ou fenitoína) sobre Sortis ainda não são conhecidos. A possível interacção com outros substratos desta isozima não é conhecida, mas deveria ser considerada com outros fármacos com estreito índice terapêutico como, por exemplo, agentes antiarrítmicos da Classe III, incluindo amiodarona.

Outras terapêuticas concomitantes:
Gemfibrozil / derivados do ácido fíbrico: o risco de o tratamento com atorvastatina induzir miopatia pode aumentar com o uso concomitante de derivados do ácido fíbrico. De acordo com os resultados de estudos in vitro a via metabólica da atorvastatina por glucoronidação é inibida pelo gemfibrozil. Este facto pode conduzir a aumentos dos níveis plasmáticos da atorvastatina (ver secção 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização).

Digoxina: A administração concomitante de doses repetidas de Sortis e digoxina aumentou as concentrações plasmáticas de digoxina em estado de equilíbrio quase 20%. Os doentes medicados com digoxina deverão ser adequadamente vigiados.

Contraceptivos orais: A administração concomitante de Sortis e contraceptivos orais aumentou as concentrações de noretindrona e etinilestradiol. O aumento destas concentrações deverá ser ponderado na selecção da dose do contraceptivo oral.
Colestipol: As concentrações plasmáticas de atorvastatina e dos seus metabolitos activos foram mais baixas (quase 25%) quando se administrou concomitantemente colestipol e Sortis. Contudo, quando Sortis e colestipol foram administrados em concomitância, os efeitos lipídicos excederam os efeitos observados com qualquer um dos fármacos em administração isolada.
Antiácidos: A administração concomitante de Sortis e antiácidos em suspensão oral contendo hidróxidos de magnésio e alumínio reduziu as concentrações plasmáticas da atorvastatina e dos seus metabolitos activos em cerca de 35%: contudo, a redução do C-LDL não se alterou.
Varfarina: A administração concomitante de Sortis e varfarina causou uma pequena redução no tempo de protrombina durante os primeiros dias de dosagem, que normalizou dentro de 15 dias de tratamento com Sortis. Contudo, os doentes medicados com varfarina devem ser rigorosamente vigiados quando se adiciona Sortis ao seu tratamento.
Fenazona: A administração concomitante de doses repetidas de Sortis e fenazona teve poucos ou mesmo nenhuns efeitos detectáveis na depuração de fenazona.
Cimetidina: Realizou-se um estudo de interacção com cimetidina e Sortis, nno se tendo observado interacções.
Outros:
Nos estudos clínicos, quando se administrou Sortis com agentes anti-hipertensivos ou hipoglicémicos, não se observaram interacções clinicamente significativas.

4 6. Gravidez e aleitamento
Sortis está contra-indicado durante a gravidez e o aleitamento. As mulheres em idade fértil devem usar métodos contraceptivos adequados. A segurança da atorvastatina durante a gravidez e a lactação ainda não foi comprovada.
Nos estudos realizados em animais, há evidência de os inibidores da HMG-CoA redutase poderem afectar o desenvolvimento dos embriões ou fetos. O desenvolvimento das crias de ratos sofreu atrasos e a sobrevida pós-natal diminuiu com a exposição das progenitoras a atorvastatina a doses superiores a 20 mg/kg/dia (a exposição sistémica clínica).
No rato, as concentrações de atorvastatina e dos seus metabolitos activos no plasma são similares às detectadas no leite. Não se sabe se o fármaco ou os seus metabolitos são excretados no leite humano.

4.7. Efeitos sobre a Capacidade de Conduzir e Utilizar de Máquinas
Não existe nenhum padrão de efeitos secundários registados, sugestivos de afectar negativamente a capacidade dos doentes medicados com Sortis para conduzir e utilizar máquinas perigosas.

4.8 Efeitos Indesejáveis
Sortis é geralmente bem tolerado. Menos de 2% dos doentes abandonou os ensaios clínicos por efeitos secundários atribuídos a Sortis.

Os efeitos secundários mais frequentes (>1%) associados ao tratamento com Sortis nos doentes incluídos nos estudos clínicos controlados consistiram em obstipação, flatulência, dispepsia, dor abdominal, cefaleias, náuseas, mialgia, astenia, diarreia e insónia.

Tal como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, registaram-se aumentos das transaminases séricas nos doentes medicados com Sortis. Estas variações foram, geralmente, ligeiras e transitórias, e não obrigaram à interrupção do tratamento. Em 0,8% dos doentes tratados com Sortis, ocorreram aumentos clinicamente importantes (> 3 vezes o limite superior da normalidade) nas transaminases séricas. Estes aumentos mostraram ter relação com a dose e foram reversíveis em todos os doentes.

Registaram-se aumentos nos níveis de creatina fosfoquinase (CPK) mais de 3 vezes o limite superior da normalidade em 2,5% dos doentes medicados com Sortis, tal como com outros inibidores da HMG-CoA redutase em ensaios clínicos. Observaram-se níveis mais de 10 vezes o limite superior da normalidade em 0,4% dos doentes tratados com Sortis (ver secção 4.4 Advertências e Precauções Especiais de Utilização, Efeitos no músculo esquelético).
Descreveram-se os seguintes efeitos secundários, embora nem todos tenham sido, necessariamente, associados ao tratamento com Sortis: alterações musculares (mialgia, artralgia, miopatia, miosite, rabdomiólise), parestesia, neuropatia periférica, pancreatite, hepatite, icterícia colestática, anorexia, vómitos, alopécia, prurido, erupções cutâneas, impotência, hiperglicemia, hipoglicemia, dores torácicas, tonturas, trombocitopenia e reacções alérgicas, designadamente edema angioneurótico.

4.9 Sobredosagem

Não existe nenhum tratamento específico para a sobredose de Sortis. Na sua ocorrência, recomenda-se o tratamento sintomático do doente e a instituição de medidas de suporte, caso seja necessário. É aconselhável efectuar estudos da função hepática e vigiar os níveis séricos de CPK. Devido à extensa ligação do fármaco às proteínas plasmáticas, não se prevê que a hemodiálise aumente de modo significativo a depuração de atorvastatina.

5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS DO SORTIS
Categoria Fármaco-Terapêutico (F.N.M): V-6 Antidislipémicos.
Código ATC: C10A A05.

5.1. Propriedades Farmacodinâmicas

A atorvastatina é um inibidor selectivo, competitivo, da HMG-CoA redutase, uma enzima de limitação de taxas que é responsável pela conversão da 3-hidroxi-3-metil-glutaril coenzima A em mevalonato, um percursor de esteróis, incluindo o colesterol. No fígado, os triglicéridos e o colesterol são incorporados nas VLDL e libertados no plasma para suprimento dos tecidos periféricos. A lipoproteína de baixa densidade (LDL) forma-se a partir da VLDL e é principalmente catabolisada pelo receptor LDL de alta afinidade.

A atorvastatina reduz os níveis plasmáticos de colesterol e lipoproteínas, inibindo a HMG-CoA redutase e a síntese do colesterol no fígado, e aumenta o número de receptores LDL hepáticos nas superfícies celulares para promover a captação e o catabolismo das LDL.
A atorvastatina reduz a produção de LDL e o número de partículas LDL. A atorvastatina induz um aumento acentuado e sustentado na actividade dos receptores LDL em conjunção com uma alteração benéfica na qualidade das partículas LDL circulantes. A atorvastatina foi eficaz a reduzir o C-LDL em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica, uma população que, de uma forma geral, não respondeu a agentes hipolipemiantes.

Num estudo de dose-resposta, a atorvastatina demonstrou reduzir o CT (30% – 46%), o C-LDL (41% – 61%), a apolipoproteína B (34% – 50%) e os triglicéridos (14% – 33%) e simultaneamente induzir aumentos variáveis no C-HDL e na apolipoproteína A. Estes resultados são consistentes em doentes com hipercolesterolémia familiar heterozigótica, nas formas não familiares de hipercolesterolémia e na hiperlipidémia mista, incluindo os doentes com diabetes mellitus não insulino-dependente.

Demonstrou-se que as reduções em CT, C-LDL e apoliproteína B reduzem o risco de eventos cardiovasculares e a mortalidade cardiovascular. Os estudos de mortalidade e morbilidade com atorvastatina ainda não foram completados.

5 2. Propriedades Farmacocinéticas Farmacocinética e metabolismo
Absorção: A atorvastatina é rapidamente absorvida após administração oral: as concentrações plasmáticas máximas ocorrem dentro de 1 a 2 horas. O grau de absorção aumenta em proporção com a dose de atorvastatina. A biodisponibilidade dos comprimidos de atorvastatina é de 95% a 99% comparada com a das soluções. A biodisponibilidade absoluta da atorvastatina é cerca de 12%, e a disponibilidade sistémica da actividade de inibição da HMG-CoA aproximadamente 30%. A reduzida disponibilidade sistémica é atribuída à depuração pré-sistémica na mucosa gastro-intestinal e/ou ao metabolismo de primeira passagem hepática.
Distribuição: O volume médio de distribuição da atorvastatina é de cerca de 381 litros. A atorvastatina (> 98%) liga-se às proteínas plasmáticas.
Metabolismo: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 em derivados orto e para-hidroxilados e em vários produtos de oxidação beta. Para além de outras vias estes produtos são ainda metabolizados por glucoronidação. In vitro, a inibição da HMG-CoA redutase pelos metabolitos orto e para-hidroxilados é equivalente à da atorvastatina. Cerca de 70% da actividade de inibição da HMG-CoA redutase circulante é atribuída aos metabolitos activos.
Excreção: A atorvastatina é maioritariamente eliminada na bílis após metabolismo hepático ou extra-hepático. O fármaco, contudo, não parece sofrer recirculação entero-hepática significativa. A semi-vida de eliminação da atorvastatina no plasma humano é de cerca de 14 horas. A semi-vida da actividade de inibição da HMG-CoA redutase é aproximadamente de 20 – 30 horas, graHas ao contributo dos metabolitos activos.

Populações especiais

Idosos: As concentrações plasmáticas da atorvastatina e dos seus metabolitos activos são mais elevadas nos idosos sãos que nos adultos jovens, mas os efeitos lipídicos são comparáveis aos observados em populações de doentes mais jovens.
Crianças: Não existem dados sobre a farmacocinética numa população pediátrica.

Sexo: As concentrações de atorvastatina e dos seus metabolitos activos nas mulheres são diferentes (cerca de 20% mais elevadas para Cmax e 10% mais baixas para AUC) das registadas nos homens. Estas divergências não tiveram significado clínico, resultando em diferenças não clinicamente significativas nos efeitos lipídicos entre homens e mulheres.
Insuficiência renal: A doença renal não afecta as concentrações plasmáticas nem os efeitos lipídicos da atorvastatina e dos seus metabolitos activos.
Insuficiência hepática: As concentrações plasmáticas de atorvastatina e dos seus metabolitos activos aumentaram acentuadamente (cerca de 16 vezes em Cmax e 11 vezes em AUC) nos doentes com hepatopatia alcoólica crónica (Childs-Pugh B).

5.3. Dados de Segurança Pré-clínica

A atorvastatina não foi carcinogénica no rato. A dose máxima utilizada era 63 vezes superior à dose humana mais elevada (80 mg/dia) com base no peso corporal, expressa em mg/kg, e 8 a 16 vezes superior com base nos valores de AUC (0-24), conforme foi determinado pela actividade de inibição total. Num estudo de 2 anos no ratinho, as incidências de adenoma hepatocelular nos machos e de carcinomas hepatocelulares nas fêmeas aumentaram com a dose máxima utilizada, que era 250 vezes superior à dose humana mais elevada com base no peso corporal, expressa em mg/kg. A exposição sistémica foi 6 a 11 vezes mais elevada com base em AUC(0-24). A atorvastatina não demonstrou nenhum potencial mutagénico ou clastogénico em quatro ensaios in vitro com ou sem activação metabólica e num ensaio in vivo. Nos estudos realizados em animais, a atorvastatina não teve efeitos sobre a fertilidade dos machos ou das fêmeas a doses até, respectivamente, 175 e 225 mg/kg/dia, e não foi teratogénica.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS DO SORTIS
6.1 Lista de Excipientes

Os comprimidos revestidos por película contêm os seguintes excipientes:

Carbonato de cálcio Celulose microscristalina Lactose mono-hidratada Croscarmelose sódica Polissorbato 80 Hidroxipropilcelulose Estearato de magnésio Opadry White YS-1-7040
Hidroxipropilmetilcelulose
Polietilenoglicol
Dióxido de titânio
Talco
Emulsão de Simeticone, USP
Dimeticone
Dióxido de silício Cera de candelila
6.2. Incompatibilidades

Não aplicável.

6.3. Prazo de validade

3 anos.

6.4. Precauções Especiais de Conservação
Não são necessárias precauções especiais de conservação.

6.5 Natureza e Conteúdo do Recipiente
Fitas contentoras tipo folha/folha formadas por alvéolos unitários de poliamida/folha de alumínio/cloreto de polivinilo e por uma protecção revestida, termo-selada, de papel/poliéster/folha de alumínio/vinilo ou protecção revestida, termo-selada, de folha de alumínio/vinilo.
Sortis 10mg é apresentado em embalagens de 14 e 28 comprimidos revestidos por película. 6.6. Instruções de Utilização e Manipulação
Não existem requisitos especiais.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
LABORATÓRIOS PFIZER, Lda Laboratórios Pfizer, Lda., Lagoas Park, Edifício 10
2740-244, Porto Salvo, Portugal

8. NÚMEROS DE AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
Sortis de 10mg em embalagem de 14 comprimidos: 3235587 Sortis de 10mg em embalagem de 28 comprimidos: 3235686

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO:
20 de Julho de 2000

10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO:
Janeiro de 2004