Categorias
Anti-inflamatórios esteróides Anti-sépticos e desinfectantes Hexaclorofeno Medicamento para o tratamento de esclereose Prednisolona

Anacal supositórios bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Anacal e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Anacal
3. Como utilizar Anacal
4. Efeitos secundários Anacal

5. Como conservar Anacal
6. Outras informações

Anacal 1 mg + 4 mg + 50 mg + 5 mg Supositórios
Prednisolona + “Heparinóide” + Polidocanol + Hexaclorofeno

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Anacal E PARA QUE É UTILIZADO
Classificação farmacoterapêutica: 6.7 Aparelho digestivo. Anti-hemorroidários.
Anacal supositórios pertence ao grupo dos medicamentos Anti-hemorroidários.

É um medicamento sujeito a receita médica, utilizado no tratamento de:
– Hemorróidas externas e internas;
– Eczema, prurido e fissuras anais;
– Inflamação anal e dos tecidos adjacentes;
– Tratamento complementar de hemorróidas após cirurgia ou escleroterapia (que é um tipo de tratamento às varizes);
– Tratamento pós-operatório das afecções anais e rectais.

2. ANTES DE UTILIZAR Anacal
Não utilize Anacal:
-Se tem alergia (hipersensibilidade) a “Heparinóide” (polissulfato de mucopolissacáridos), à prednisolona, ao polidocanol (ou oxipolietoxidodecano), ao hexaclorofeno ou a qualquer outro componente de Anacal;
– Se tem varicela ou reacção a vacinas;
– Se tem infecções cutâneas na zona de aplicação causadas por fungos ou bactérias ou causadas por doenças como tuberculose ou sífilis.
Anacal não deve ser administrado durante a gravidez e aleitamento.

Tome especial cuidado com Anacal:
Não haverá necessidade de tomar especial cuidado com Anacal. Fique, no entanto, atento ao aparecimento de qualquer efeito secundário eventual.

Utilizar Anacal com outros medicamentos:
Não estão descritas interacções com outros medicamentos.

Utilizar Anacal com alimentos e bebidas:
Não estão descritas interacções com alimentos e bebidas.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de utilizar qualquer medicamento.
Anacal não deve ser tomado durante a gravidez ou aleitamento dado conter prednisolona.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Anacal não afecta a sua capacidade de condução ou a utilização de máquinas.

3. COMO UTILIZAR Anacal
Utilizar por via rectal.
Utilize Anacal sempre de acordo com as indicações do seu médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Salvo prescrição médica em contrário, introduzir no ânus 1 ou 2 supositórios por dia, de preferência após a defecação.
O tratamento com Anacal deverá continuar 1 a 2 semanas após o desaparecimento dos sintomas.

Se utilizar mais Anacal do que deveria:
Não são esperados efeitos de sobredosagem. Deverá no entanto contactar o seu médico ou farmacêutico caso detecte algum efeito secundário.

Caso se tenha esquecido de utilizar Anacal:
Assim que se lembrar volte a utilizar Anacal de acordo com as instruções do seu médico.

Se parar de utilizar Anacal:
Não se aconselha parar o tratamento antes do completo desaparecimento dos sintomas.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Anacal
Como todos os medicamentos, Anacal pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Perturbações gerais e alterações no local de administração: ocorrem raramente reacções cutâneas, desaparecendo estas após suspensão do tratamento. A aplicação de glucocorticóides (como a prednisolona) durante longos períodos de tempo, pode causar atrofia da pele.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Anacal
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Não utilize Anacal após o prazo de validade impresso na fita termossoldada e na embalagem exterior após “Val.:” O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu médico ou farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Anacal:
– As substâncias activas são: “Heparinóide”, Prednisolona, Polidocanol e Hexaclorofeno.
Cada supositório contém:
Prednisolona 1 mg
Polissulfato de mucopolissacáridos (“Heparinóide”) 4 mg
Polidocanol (Oxipolietoxidodecano) 50 mg
Hexaclorofeno 5 mg
– Os outros componentes são: Triglicérido do ácido caprílico e cáprico (Miglyol 812.
Triglicéridos de cadeia média) e Witepsol W 35 (Massa estearínica).

Qual o aspecto de Anacal e conteúdo da embalagem:
Anacal apresenta-se na forma farmacêutica de supositórios, brancos, acondicionados em
Fita termossoldada de PVC/Polietileno. Cada embalagem contém 2 fitas termossoldadas com 5 supositórios cada. Cada embalagem contém 10 supositórios.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
Ciclum Farma Unipessoal, Lda.
Quinta da Fonte
Edifício D. Amélia – Piso 1, Ala B
2770-229 Paço de Arcos
Portugal

Fabricante:
Sofarimex – Indústria Química e Farmacêutica, Lda
Avenida das Indústrias – Alto de Colaride – Agualve
2735-213 Cacém
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 31-10-2007

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Anti-inflamatórios esteróides Anti-sépticos e desinfectantes Hexaclorofeno Medicamento para o tratamento de esclereose Prednisolona

Anacal pomada rectal bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Anacal e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Anacal
3. Como utilizar Anacal
4. Efeitos secundários Anacal
5. Como conservar Anacal
6. Outras informações

Anacal 1,5 mg/g + 2 mg/g + 50 mg/g + 5 mg/g Pomada rectal
Prednisolona + “Heparinóide” + Polidocanol + Hexaclorofeno

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Anacal E PARA QUE É UTILIZADO
Classificação farmacoterapêutica: 6.7 Aparelho digestivo. Anti-hemorroidários.
Anacal é uma pomada rectal pertence ao grupo dos medicamentos Anti-hemorroidários.

É um medicamento sujeito a receita médica, utilizado no tratamento de:
– Hemorróidas externas e internas;
– Eczema, prurido e fissuras anais;
– Inflamação anal e dos tecidos adjacentes;
– Tratamento complementar de hemorróidas após cirurgia ou escleroterapia (que é um tipo de tratamento às varizes);
– Tratamento pós-operatório das afecções anais e rectais.

2. ANTES DE UTILIZAR Anacal
Não utilize Anacal:
-Se tem alergia (hipersensibilidade) a “Heparinóide” (polissulfato de mucopolissacáridos), à prednisolona, ao polidocanol (ou oxipolietoxidodecano), ao hexaclorofeno ou a qualquer outro componente de Anacal;
– Se tem varicela ou reacção a vacinas;
– Se tem infecções cutâneas na zona de aplicação causadas por fungos ou bactérias ou
Anacal não deve ser administrado durante a gravidez e aleitamento.

Tome especial cuidado com Anacal:
Não haverá necessidade de tomar especial cuidado com Anacal. Fique, no entanto, atento ao aparecimento de qualquer efeito secundário eventual.

Utilizar Anacal com outros medicamentos:
Não estão descritas interacções com outros medicamentos.

Utilizar Anacal com alimentos e bebidas:
Não estão descritas interacções com alimentos e bebidas.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de utilizar qualquer medicamento.
Anacal não deve ser tomado durante a gravidez ou aleitamento dado conter prednisolona.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Anacal não afecta a sua capacidade de condução ou a utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Anacal:
Anacal pomada rectal contém para-hidroxibenzoato de metilo que poderá eventualmente causar reacções alérgicas em algumas pessoas.

3. COMO UTILIZAR Anacal
Administrar por via rectal.
Utilize Anacal sempre de acordo com as indicações do seu médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Anacal é uma pomada para uso rectal que, salvo prescrição médica em contrário, deve ser aplicada sobre a zona afectada uma ou mais vezes por dia.
No caso de hemorróidas internas, introduzir a pomada no ânus utilizando o tubo aplicador incluído na embalagem, que deve ser previamente enroscado na abertura da bisnaga.
O tratamento com Anacal deverá continuar 1 a 2 semanas após o desaparecimento dos sintomas.

Se utilizar mais Anacal do que deveria:
Não são esperados efeitos de sobredosagem. Deverá no entanto contactar o seu médico ou farmacêutico caso detecte algum efeito secundário.

Caso se tenha esquecido de utilizar Anacal:
Assim que se lembrar volte a utilizar Anacal de acordo com as instruções do seu médico.

Se parar de utilizar Anacal:
Não se aconselha parar o tratamento antes do completo desaparecimento dos sintomas.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Anacal
Como todos os medicamentos, Anacal pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Perturbações gerais e alterações no local de administração: ocorrem raramente reacções cutâneas, desaparecendo estas após suspensão do tratamento. A aplicação de glucocorticóides (como a prednisolona) durante longos períodos de tempo, pode causar atrofia da pele.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Anacal
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Não utilize Anacal após o prazo de validade impresso na embalagem exterior após “Val.:” e na bisnaga. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu médico ou farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Anacal:
– As substâncias activas são: “Heparinóide”, Prednisolona, Polidocanol e Hexaclorofeno.
Cada grama de pomada rectal contém:
Polissulfato de mucopolissacáridos (“Heparinóide”) 2 mg/g
Prednisolona 1,5 mg/g
Polidocanol (Oxipolietoxidodecano) 50 mg/g
Hexaclorofeno 5 mg/g
– Os outros componentes são: para-hidroxibenzoato de metilo; estearato de sorbitano (monoestearato); polietileno e parafina líquida.

Qual o aspecto de Anacal e conteúdo da embalagem:
Anacal apresenta-se na forma farmacêutica de pomada rectal. Encontra-se acondicionada em bisnaga de alumínio com revestimento interno de resina epoxifenólica e tampa de rosca em polietileno.
Cada embalagem contém uma cânula e 1 bisnaga com 30 g de pomada rectal.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
Ciclum Farma Unipessoal, Lda.
Quinta da Fonte
Edifício D. Amélia – Piso1, Ala B
2770-229 Paço de Arcos
Portugal

Fabricante:
Sofarimex – Indústria Química e Farmacêutica, Lda. (Fab.)
Avenida das Indústrias – Alto de Colaride – Agualva
2735-213 Cacém
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 31-10-2007

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Associações de vitaminas Multivitaminas Sais minerais

Dagravit Total 30 bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Dagravit Total 30 e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Dagravit Total 30
3. Como utilizar Dagravit B Total 30
4. Efeitos secundários Dagravit Total 30
5. Como conservar Dagravit Total 30
6. Outras informações

Dagravit Total 30 Associação Comprimidos revestidos
Multivitaminas + Sais minerais

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar
Dagravit Total 30 com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Dagravit Total 30 E PARA QUE É UTILIZADO
Grupo farmacoterapêutico: 11.3.3 Nutrição. Vitaminas e sais minerais. Associações de vitaminas com sais minerais.
Dagravit Total 30 é um suplemento multivitamínico e multimineral.

Indicações terapêuticas:
O Dagravit Total 30 é um suplemento multivitamínico e multimineral, composto por Vitamina A, Vitamina B1, Vitamina B2, Niacinamida, D-pantotenato de cálcio, Viatmina B6, vitamina B12, Biotina, Ácido p-aminobenzóico, Vitamina C, Vitamina D3, Vitamina E e 12 minerais essenciais: Ferro, Cálcio, Fósforo, Cobre, Iodo, Manganésio, Molibdénio, Flúor, Potássio, Magnésio, Níquel e Zinco.
A fórmula equilibrada de Dagravit Total 30 está indicada em situações em que se considere benéfica a suplementação das Vitaminas A, B1, B2, Niacinamida, Dpantotenato de cálcio, B6, B12, Biotina, Ácido p-aminobenzóico, C, D3, E e a suplementação mineral. Desta forma, Dagravit Total 30, está indicado na prevenção e tratamento de estados de carência em vitaminas e minerais, tais como:
Suplemento da alimentação diária em estados de carência;
Carências vitamínicas e minerais no idoso;
Convalescença;
Regimes alimentares especiais;
Complemento no tratamento de anemias, na gravidez e aleitamento.

2. ANTES DE UTILIZAR Dagravit Total 30
Não utilizar Dagravit Total 30
Se tem hipersensibilidade (alergia) às substâncias activas ou a qualquer componente do Dagravit Total 30, ou se sofre de insuficiência renal grave.

Tome especial cuidado com Dagravit Total 30 nas seguintes situações
A administração prolongada de altas doses de Vitamina A, pode provocar hipervitaminoses. A Vitamina A tomada em doses elevadas durante a gravidez, particularmente no primeiro trimestre, pode prejudicar o desenvolvimento do feto.
A administração prolongada de altas doses de Vitamina D, pode provocar hipervitaminoses.
Em alguns indivíduos, a administração de Cálcio facilita a formação de cálculos no tracto urinário. Se tem antecedentes de cálculos urinários consulte o seu médico antes de iniciar a terapêutica com este medicamento
O Ferro em altas doses é nocivo. Este medicamento não deve estar ao alcance das crianças.

Utilizar Dagravit Total 30 com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Não se conhecem até ao momento, interacções de Dagravit Total 30 com outros medicamentos.

Gravidez
Pode ser utilizado. No entanto a Vitamina A tomada em doses elevadas durante a gravidez particularmente no primeiro trimestre, pode prejudicar o desenvolvimento fetal.

Aleitamento
Pode ser utilizado.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante

Informações importantes sobre alguns componentes de Dagravit Total 30
Dagravit Total 30 contém sacarose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO UTILIZAR Dagravit Total 30
Administrar por via oral.
Tomar 1 a 3 comprimidos por dia
Os comprimidos podem ser tomados com um pouco de água ou outro líquido de preferência durante as refeições.

Se utilizar mais Dagravit Total 30 do que deveria
Em caso de intoxicação contacte o seu médico ou dirija-se a um hospital.

Caso se tenha esquecido de utilizar Dagravit Total 30
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Se tal acontecer, deve recomeçar o tratamento logo que se lembrar.

Efeitos da interrupção do tratamento com Dagravit Total 30
Não se aplica.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Dagravit Total 30
Até ao momento não estão descritos efeitos secundários associados ao Dagravit Total 30.
Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Dagravit Total 30
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Não utilize Dagravit Total 30 após expirar o prazo de validade indicado no blister e na embalagem exterior após a abreviatura utilizada para o prazo e validade (“Val.:”). O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Dagravit Total 30
As substâncias activas são:
Ácido p-aminobenzóico 2 mg
Nicotinamida (Vitamina PP) 10 mg
Zinco, óxido (<> 0,5 mg Zinco) 0,625 mg
Sulfato ferroso (<> 5 mg Ferro) 17 mg
Cobre, sulfato (<> 0,5 mg Cobre) 1,25 mg
Piridoxina, cloridrato (Vitamina B6) 0,5 mg
Biotina 0,0125 mg
Riboflavina (Vitamina B2) 1,5 mg
Os outros componentes são:
Núcleo: Estearato de magnésio, Eudragit E 12,5, STA Rx 1500 (Amido), Aerosil,
Revestimento: Sacarose, Dióxido de titânio, Hidroxipropilcelulose, Opaglos 6000,
Poliacrilato, Eudragit 12,5P, Poliglicol 6000, Polissorbato 80, Povidona K 25, Sorbato de potássio, Talco e Corante Opalux AS 2934.

Qual o aspecto de Dagravit Total 30 e conteúdo da embalagem
Dagravit Total 30 apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos revestidos, biconvexos, vermelhos-escuro brilhante, acondicionados em Blister PVC/PVDCAlu/PVDC. Embalagens com 20 e 30 comprimidos revestidos.
Embalagens hospitalares de 500 comprimidos revestidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
MEDA Pharma – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua do Centro Cultural, 13
1749-066 Lisboa

Fabricante
Sidefarma, Sociedade Industrial de Expansão Farmacêutica, S.A.
Rua da Guiné, Nº26,
2689-514 Prior Velho

Níquel 0,05 mg
Ácido ascórbico (Vitamina C) 20,18 mg
Manganésio (II), pirofosfato penta-hidratado (<> 0,5 mg Manganésio) 1,546 mg
Alfa-tocoferol, acetato <> 1 mg Alfa-tocoferol (Vitamina E) 3,03 mg
Colecalciferol (Vitamina D3) 100 U.I.
Cianocobalamina (Vitamina B12) 0,0005 mg
Retinol, acetato (Vitamina A) 1500 U.I.
Cloreto de potássio (<> 5 mg Potássio) 9,58 mg
D-Pantotenato cálcico 1,5 mg
Tiamina, nitrato <> 1,5 mg Tiamina (Vitamina B1) 4,545 mg
Sódio, fluoreto (<> 0,05 mg Flúor) 0,111 mg
Hidrogenofosfato de cálcio 250 mg
Magnésio, óxido pesado (<> 5 mg Magnésio) 8,33 mg
Amónio, molibdato tetra-hidratado (<> Molibdénio 0,05 mg) 0,094 mg

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 18-02-2008

Categorias
Gluconato de cálcio Hidrogenofosfato de cálcio Suplementos minerais

Dagravit D Calcium bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Dagravit D-Calcium e para que serve
2. Antes de utilizar Dagravit D-Calcium
3. Como utilizar Dagravit D-Calcium
4. Efeitos secundários Dagravit D-Calcium
5. Conservação de Dagravit D-Calcium
6. Outras informações

Dagravit D Calcium, 250 mg + 250 mg + 100 U.I., Comprimido mastigáveis

Gluconato de cálcio + Hidrogenofosfato de cálcio + Colecalciferol

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário utilizar Dagravit D Calcium com precaução para obter os devidos resultados.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Dagravit D-Calcium E PARA QUE É UTILIZADO
O Dagravit D-Calcium é um Suplemento de Cálcio de Vitamina D

Indicações terapêuticas:
Dagravit D-Calcium é um suplemento composto por Cálcio e Vitamina D.

A fórmula equilibrada de Dagravit D-Calcium está indicada em situações em que se considere benéfica a suplementação com Cálcio. Desta forma, Dagravit DCalcium está indicado na prevenção e tratamento de estados de carência em Cálcio.

2. ANTES DE UTILIZAR Dagravit D-Calcium
Não utilize Dagravit D-Calcium
Se tem hipersensibilidade (alergia) conhecida a qualquer componente do Dagravit D-Calcium

Tome especial cuidado com Dagravit D-Calcium
A administração de altas doses de vitamina D pode provocar hipervitaminoses.
Em alguns indivíduos, a administração de cálcio facilita a formação de cálculos no tracto urinário. Se tem antecedentes de cálculos urinários consulte o seu médico antes de iniciar a terapêutica com este medicamento.

Ao utilizar Dagravit D-Calcium com outros medicamentos
Não são conhecidas interacções com outros medicamentos

Gravidez e aleitamento
Pode ser utilizado.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não relevante.

Informações importantes sobre alguns componentes de Dagravit D-Calcium
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

E110, amarelo sunset – Pode causar reacções alérgicas.

3. COMO UTILIZAR Dagravit D-Calcium
Utilizar Dagravit D-Calcium sempre de acordo com as indicações deste folheto informativo. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Crianças: 2 comprimidos/dia
Adolescentes e adultos: 4 comprimidos/dia
Estes comprimidos são mastigáveis, podendo ser chupados como um rebuçado.

Se utilizar mais Dagravit D-Calcium do que deveria:
Não estão descritos casos de intoxicação com este medicamento.

Caso se tenha esquecido de utilizar Dagravit D-Calcium:
Se tal acontecer deve tomar o medicamento logo que se lembrar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Dagravit D-Calcium
Não estão descritos
Se detectar qualquer efeito secundário não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE Dagravit D-Calcium
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC
Não utilize Dagravit D-Calcium após expirar o prazo de validade impresso no rótulo.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Dagravit D-Calcium
As substâncias activas são:
Por comprimido
Vitamina D 100 U.I.
Gluconato de cálcio
H2O
250mg
Fosfato de cálcio H2O 250mg
Os outros ingredientes são:
Sacarose, ácido cítrico, aroma de laranja, E110 amarelo sunset, estearato de magnésio, talco, polissorbato 80.

Qual o aspecto de Dagravit D-Calcium e conteúdo da embalagem:
Dagravit D-calcium são comprimidos mastigáveis que podem ser chupados como um rebuçado. Apresentam-se em frascos de 20 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
MEDA Pharma – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua do Centro Cultural, nº 13 – 1749-066 Lisboa
Telefone: 21 8420300
Telefax: 21 8492042
e-mail: geral@medapharma.pt

Fabricante:
Sidefarma, Sociedade Industrial de Expansão Farmacêutica
Rua da Guiné, nº26 – 2689-514 Prior Velho
Telefone: 21 9426100
Telefax: 21 9416205

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 05-11-2008

Categorias
Associações de vitaminas Vitaminas do complexo B + Cálcio

Dagravit B Complex Forte bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Dagravit B Complex Forte e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Dagravit B Complex Forte
3. Como utilizar Dagravit B Complex Forte
4. Efeitos secundários Dagravit B Complex Forte
5. Como conservar Dagravit B Complex Forte
6. Outras informações

Dagravit B Complex Forte Associação Comprimidos revestidos
Vitaminas do complexo B + Cálcio

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar
Dagravit B Complex Forte com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Dagravit B Complex Forte E PARA QUE É UTILIZADO
O Dagravit B-Complex forte é um multivitamínico composto por vitaminas do complexo B.

Indicações terapêuticas:
O Dagravit B Complex Forte é um suplemento polivitamínico, composto por Vitamina B1, Vitamina B2, Niacinamida, Vitamina B pantoténica, Vitamina B6, Vitamina B12 e Biotina.
A fórmula equilibrada de Dagravit B Complex Forte esta indicada em situações em que se considere benéfica a suplementação vitamínica das Vitaminas B1, B2, Niacinamida, B pantoténica, B6, B12 e Biotina.

Desta forma Dagravit B Complex Forte está indicado na prevenção e tratamento de estados de carências vitamínicas tais como:
Fadiga física.
Afecções da pele (fragilidade das unhas, cabelos, estomatite).
Complemento no tratamento das anemias.
Durante curas de emagrecimento.

2. ANTES DE UTILIZAR Dagravit B Complex Forte
Não utilizar Dagravit B Complex Forte
Se tem hipersensibilidade (alergia) conhecida a qualquer ingrediente do Dagravit B Complex forte.

Tome especial cuidado com Dagravit B Complex Forte nas seguintes situações
A vitamina B6 neutraliza a actividade da Levodopa (medicamento utilizado na doença de Parkinson). Esta interacção só acontece se a Levodopa não estiver associada a um inibidor da dopadescarboxilase.
Dragavit B complexo forte contem sacarose, doentes com doenças hereditárias raras de intolerância à frutose, malabsorção de glucose-galactose ou insuficiência de sacaraseisomaltase não devem tomar este medicamento

Utilizar Dagravit B Complex Forte com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
A vitamina B6 neutraliza a actividade da Levodopa (medicamento utilizado na doença de Parkinson). Esta interacção só acontece se a Levodopa não estiver associada a um inibidor da dopadescarboxilase.

Gravidez
Pode ser utilizado.

Aleitamento
Pode ser utilizado.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante.

Informações importantes sobre alguns componentes de Dagravit B Complex Forte
Dagravit B Complex Forte contêm sacarose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO UTILIZAR Dagravit B Complex Forte
Administrar por via oral.
1 comprimido 2 a 3 vezes ao dia.

Modo e duração do tratamento:
Engolir os comprimidos revestidos com um pouco de água ou outro líquido.
Tomar os comprimidos revestidos de preferência depois das refeições.

Se utilizar mais Dagravit B Complex Forte do que deveria
Não estão descritos casos de intoxicação com este medicamento.

Caso se tenha esquecido de utilizar Dagravit B Complex Forte
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Se tal acontecer deve tomar o medicamento logo que se lembrar.

Efeitos da interrupção do tratamento com Dagravit B Complex Forte
Não se aplica

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Dagravit B Complex Forte
Não estão descritos.
Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Dagravit B Complex Forte
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Não utilize Dagravit B Complex Forte após expirar o prazo de validade indicado no blister e na embalagem exterior após a abreviatura utilizada para o prazo e validade (“Val.:”). O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Dagravit B Complex Forte
As substâncias activas são:
Nicotinamida (Vitamina PP) 25 mg
Pantotenato de cálcio 25 mg
Tiamina, cloridrato (Vitamina B1, cloridrato) 15 mg
Piridoxina, cloridrato (Vitamina B6, cloridrato) 5 mg
Riboflavina (Vitamina B2) 15 mg
Biotina 0,025 mg
Cianocobalamina (Vitamina B12) 0,001 mg

Os outros componentes são:
Núcleo: Ácido p- aminobenzóico; Inositol; Sacarose; Estearato de magnésio; Povidona K 25 e Talco;
Revestimento: Sacarose; Dióxido de titânio (E171); Metilcelulose; Opaglos regular; Eudragit L 12.5; Macrogol 6000; Polissorbato 80; Povidona; Sorbato de Potássio;Talco; Opalux amarelo AS 7902 e Aerosil 200.

Qual o aspecto de Dagravit B Complex Forte e conteúdo da embalagem:
Dagravit B Complex Forte apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos revestidos, acondicionados em embalagens de Blister PVC/PVDC/Alu.
Embalagens com 20 e 30 comprimidos revestidos. É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
MEDA Pharma – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua do Centro Cultural, 13
1749-066 Lisboa

Fabricante
Sidefarma, Sociedade Industrial de Expansão Farmacêutica, S.A.
Rua da Guiné, Nº26,
2689-514 Prior Velho

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 18-02-2008

Categorias
Adjuvantes da cicatrização Associações de vitaminas Colecalciferol Retinol Vitaminas lipossolúveis

Dagravit 8 bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Dagravit 8 e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Dagravit 8
3. Como utilizar Dagravit 8
4. Efeitos secundários Dagravit 8
5. Como conservar Dagravit 8
6. Outras informações

Dagravit 8 Associação Solução oral
Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Colecalciferol + Retinol

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário
tomar Dagravit 8 com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Dagravit 8 E PARA QUE É UTILIZADO
Grupo farmacoterapêutico: 11.3.1.3 Nutrição. Vitaminas e sais minerais. Vitaminas. Associações de vitaminas.
O Dagravit 8 é um multivitamínico.

Indicações terapêuticas:
O Dagravit 8 é um suplemento multivitamínico composto por: Vitamina A, Vitamina B1, Vitamina B2, Niacinamida, D-pantenol, Vitamina B6, Vitamina C e Vitamina D. A fórmula equilibrada do Dagravit 8 está indicada em situações em que se considere benéfica a suplementação vitamínica das Vitaminas A, B1, B2, Niacinamida, Dpantenol, B6, C e D. Desta forma Dagravit 8 está indicado na prevenção e tratamento de estados de carência em Vitaminas, tais como transtornos de crescimento na criança e carências vitamínicas no adulto e na criança.

2. ANTES DE UTILIZAR Dagravit 8
Não utilize Dagravit 8
Se tem hipersensibilidade (alergia) às substâncias activas ou a qualquer componente do Dagravit 8.

Tome especial cuidado com Dagravit 8 nas seguintes situações
A administração prolongada de altas doses de Vitamina A pode provocar hipervitaminoses. A Vitamina A tomada em doses elevadas durante a gravidez, particularmente no primeiro trimestre, pode prejudicar o desenvolvimento fetal.

A administração de altas doses de Vitamina D pode provocar hipervitaminoses.
Este medicamento contém óleo de rícino que pode causar náuseas e diarreia.

Utilizar Dagravit 8 com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez
Pode ser utilizado.

Aleitamento
Pode ser utilizado.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante

Informações importantes sobre alguns componentes de Dagravit 8
Dagravit 8 contém óleo de rícino que pode causar distúrbios no estômago e diarreia.

3. COMO UTILIZAR Dagravit 8
Administrar por via oral.
Lactentes: 4 a 8 gotas/dia
Crianças: 8 a 11 gotas/dia
Adultos: 11 a 23 gotas/dia

Modo de emprego: aconselha-se deitar as gotas numa colher e tomar antes das refeições.

Se utilizar mais Dagravit 8 do que deveria
Não estão descritos casos de intoxicação com este medicamento.

Caso se tenha esquecido de utilizar Dagravit 8
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Se tal acontecer deve tomar o medicamento logo que se lembrar.

Efeitos da interrupção do tratamento com Dagravit 8
Não se aplica.

4. POSSÍVEIS EFEITOS Dagravit 8
Não estão descritos
Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Dagravit 8
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Não utilize Dagravit 8 após expirar o prazo de validade indicado no rótulo do frasco e na embalagem exterior após a abreviatura utilizada para o prazo e validade (“Val.:”). O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Dagravit 8
1 ml = 30 gotas
As substâncias activas são:
Os outros componentes são: cetrimida, essência de limão, glicerol 85%, sacarina sódica, óleo de rícino, tritriplex e água purificada.

Qual o aspecto de Dagravit 8 e conteúdo da embalagem
Dagravit 8 apresenta-se na forma farmacêutica de solução oral, acondicionada em frasco conta-gotas em vidro castanho com tampa inviolável.
Embalagem contendo um frasco-conta-gotas com 30 ml de solução oral.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
MEDA Pharma – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua do Centro Cultural, nº 13
1749-066 Lisboa

Fabricante
Sidefarma, Sociedade Industrila de Expansão Farmacêutica, S.A.
Rua da Guiné, Nº 26
2689-514 Prior Velho

Ácido ascórbico (Vitamina C) 70 mg/ml
Piridoxina, cloridrato (Vitamina B6) 2 mg/ml
Tiamina, cloridrato (Vitamina B1) 2 mg/ml
Colecalciferol (Vitamina D) 400 U.I./ml
Retinol, palmitato (Vitamina A) 1000 U.I./ml
Nicotinamida 15 mg/ml
Riboflavina, fosfato sódico <>2 mg/ml Riboflavina (Vitamina B2) 2 mg/ml
Dexpantenol 4 mg/ml

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 18-02-2008

Categorias
Anfotericina B

Ambisome bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é AmBisome e para que é utilizado
2.Antes de utilizar AmBisome
3.Como utilizar AmBisome
4.Efeitos secundários AmBisome
5.Como conservar AmBisome
6.Outras informações

AmBisome 50 mg pó para solução para perfusão
Anfotericina B lipossómica
Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico.

1.O QUE É AMBISOME E PARA QUE É UTILIZADO
A substância activa de AmBisome é a anfotericina B. É um antibiótico antifúngico utilizado para:
-O tratamento específico de infecções sistémicas graves causadas por fungos.
-O tratamento de infecções que se acredita serem causadas por fungos em doentes com neutropénia (neutropénia significa ter um número reduzido de um tipo de células sanguíneas brancas conhecidas como “neutrófilos”), resultante de doenças malignas do sangue ou da utilização de fármacos citotóxicos ou imunossupressores.
-O tratamento da leishmaníase visceral, uma doença causada por um parasita.

2. ANTES DE UTILIZAR AMBISOME
O seu médico não lhe administrará AmBisome
-se tiver alergia (hipersensibilidade) à anfotericina B ou a qualquer outro componente de AmBisome a menos que a sua condição envolva risco de vida e o seu médico acredite que apenas a terapêutica com AmBisome o possa ajudar.
-se tiver previamente experienciado uma reacção anafiláctica ou anafilactóide grave ao AmBisome (uma reacção alérgica imediata que põe a vida em risco com sintomas que incluem rubor, comichão, náuseas, inchaço do rosto, boca, língua e vias respiratórias, muitas vezes suficiente para causar dificuldade na respiração).
O seu médico irá tomar especial cuidado com AmBisome
-se experienciar uma reacção alérgica grave. Caso isto aconteça, o seu médico irá parar a perfusão.
-se experienciar outras reacções que se pensem estar relacionadas com a perfusão. Caso isto aconteça, o seu médico poderá diminuir a velocidade de perfusão de modo a que o AmBisome lhe seja administrado durante um período de tempo mais longo (2 horas aproximadamente). O seu médico poderá também administrar-lhe medicamentos tais como difenidramina (um anti-histamínico), paracetamol, petidina (para alívio da dor) e/ou hidrocortisona (um fármaco anti-inflamatório que actua reduzindo a resposta do seu sistema imunitário) para prevenir ou tratar as reacções relacionadas com a perfusão.
-se estiver a tomar outros medicamentos que podem causar lesão no rim. AmBisome pode causar lesão no rim. O seu médico ou enfermeira irão regularmente recolher amostras de sangue para avaliar a creatinina (um químico no sangue que reflecte a função renal) e os níveis dos electrólitos (particularmente o potássio e o magnésio) os quais podem estar alterados devido à função renal reduzida. Isto é particularmente importante se estiver a tomar outros medicamentos que podem causar lesão no rim. As amostras de sangue serão também analisadas para determinação de alterações na função do seu fígado e da capacidade do seu corpo para produzir novas células sanguíneas eplaquetas.
-se os resultados das análises sanguíneas revelarem que o nível de potássio no seu sangue é baixo. Caso isto aconteça, o seu médico poderá receitar-lhe um suplemento de potássio para tomar enquanto estiver a utilizar AmBisome.
-se os resultados das suas análises sanguíneas revelarem uma alteração na função renal ou outras alterações importantes. Caso isto aconteça, o seu médico poderá administrarlhe uma dose inferior de AmBisome ou parar o tratamento.
-se estiver sujeito, ou tiver sido recentemente sujeito a uma transfusão de leucócitos (células brancas do sangue). Uma vez que podem ocorrer problemas graves e repentinos nos pulmões caso lhe seja administrada uma perfusão de AmBisome durante ou logo após uma transfusão de células brancas do sangue, o seu médico recomendará que as perfusões sejam separadas por períodos de tempo tão longos quanto possível para reduzir o risco de problemas nos pulmões e a sua função pulmonar será monitorizada.
-se estiver sujeito a hemodiálise ou filtração para falência renal. O seu médico pode iniciar o tratamento com AmBisome após terminar o procedimento.
-se for diabético. AmBisome contém aproximadamente 900 miligramas de sacarose (açúcar) em cada frasco para injectáveis. Utilizar AmBisome com outros medicamentos Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Sabe-se que os seguintes fármacos interagem com a anfotericina B e podem interagir com AmBisome.

Medicamentos que podem causar lesão no rim, incluindo:
-Fármacos imunossupressores (medicamentos que reduzem a actividade das defesas naturais do corpo) tais como a ciclosporina.
-Qualquer antibiótico do grupo de antibióticos conhecido como aminoglicosídeos, incluindo a gentamicina, a neomicina e a estreptomicina.
-Pentamidina, um fármaco utilizado para tratar a pneumonia em doentes com SIDA e a leishmaníase.
Estes medicamentos podem causar lesão no rim e o AmBisome pode agravar a lesão no rim. Se estiver a tomar medicamentos que podem causar lesão no rim, o seu médico ou enfermeira irão regularmente recolher amostras de sangue para avaliar as alterações na função renal.

Medicamentos que podem baixar os seus níveis de potássio, incluindo:
-Corticosteróides (fármacos anti-inflamatórios que actuam reduzindo a resposta do seu sistema imunitário) e corticotropina (ACTH), utilizados para controlar o ritmo natural do corpo de produção de corticosteróides em resposta a condições de stress.
-Diuréticos (fármacos que aumentam o volume de urina produzido), por exemplo afurosemida.
-Glicosidos digitálicos, os quais são medicamentos produzidos a partir da planta dedaleira e utilizados para tratar a falência cardíaca. AmBisome pode causar uma diminuição dos níveis de potássio no sangue o que pode agravar os efeitos secundários dos digitálicos (alterações no ritmo do coração).
-Relaxantes do músculo esquelético (ex. tubocurarina). AmBisome pode aumentar o efeito relaxante muscular.

Outros Fármacos
-Antifúngicos tais como a flucitosina. AmBisome pode agravar os efeitos secundários da flucitosina (alterações na capacidade do corpo para produzir novas células sanguíneas reveladas nas análises ao sangue).
-Fármacos antineoplásicos (anti-cancerígenos) tais como o metotrexato, doxorrubicina, carmustina e ciclofosfamida. Tomar medicamentos deste tipo durante a perfusão com AmBisome pode causar lesão do rim, pieira ou dificuldades de respiração e tensão arterial baixa.
-Transfusões de leucócitos (células brancas do sangue). Problemas graves e repentinos nos pulmões ocorreram em doentes aos quais foi administrada anfotericina B durante ou logo após as transfusões de células brancas do sangue. Recomenda-se que as perfusões sejam separadas por períodos de tempo tão longos quanto possível e que a função pulmonar seja monitorizada.

Gravidez e aleitamento
Se estiver a planear engravidar, ou está grávida ou a amamentar deve falar com o seu médico antes de utilizar AmBisome.
Desconhece-se a segurança de AmBisome em mulheres grávidas. Se estiver grávida o seu médico apenas lhe receitará AmBisome se ele/ela pensar que os benefícios do tratamento são superiores aos possíveis riscos para si e para a sua criança.
Desconhece-se se AmBisome passa para o leite materno. A decisão de amamentar durante o tratamento com AmBisome deve ter em consideração o potencial risco para a criança bem como os benefícios da amamentação para a criança e os benefícios da terapêutica com AmBisome para a mãe.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Alguns dos efeitos secundários de AmBisome podem afectar a sua capacidade de conduzir ou utilizar máquinas com segurança (ver secção 4 Efeitos secundários
possíveis).

Informações importantes sobre alguns componentes de AmBisome
AmBisome contém aproximadamente 900 miligramas de sacarose (açúcar) em cada frasco para injectáveis.
Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por frasco para injectáveis, ou seja, é praticamente “isento de sódio” (informação relativa a um valor calculado com base na quantidade total de Na+ no medicamento).

3.COMO UTILIZAR AMBISOME
AmBisome ser-lhe-á sempre administrado por um médico ou uma enfermeira.
Antes de utilizar, AmBisome deve ser dissolvido em água estéril para injectáveis e depois diluído com uma solução contendo dextrose. Deve ser apenas administrado por perfusão na veia. AmBisome não deve ser administrado por qualquer outro modo.
AmBisome não deve ser misturado com soluções salinas (sal) ou com outros fármacos ou electrólitos.

Adultos
A dose de AmBisome é dependente do peso corporal e é ajustada às necessidades individuais de cada doente.
tratamento de micoses e tratamento empírico de micoses em doentes com febre e neutropénia grave:
O tratamento inicia-se habitualmente com uma dose diária de 1,0 mg/kg de peso corporal e é gradualmente aumentado até 3,0 mg/kg/dia, se necessário. Em casos específicos de infecções fúngicas extremamente graves podem utilizar-se doses até 5 mg/kg/dia.
Têm sido comuns tratamentos com doses cumulativas de 1,0 a 3,0 g de anfotericina B na forma de AmBisome durante um período de 3 a 4 semanas. A posologia de
AmBisome deve ser ajustada às características específicas de cada doente.

Tratamento da leishmaníase visceral
Uma dose de 1,0 a 1,5 mg/kg/dia durante 21 dias ou alternativamente uma dose de 3,0 mg/kg/dia durante 10 dias pode ser utilizada para o tratamento da leishmaníase visceral.
Normalmente a perfusão demorará 30 a 60 minutos mas para doses superiores a 5 miligramas por kilograma de peso corporal por dia, a perfusão poderá demorar até 2 horas.
A concentração habitual de AmBisome para perfusão intravenosa é entre 0,20 miligramas por mililitro e 2,00 miligramas por mililitro.

Crianças
AmBisome tem sido utilizado para tratar crianças com idade de 1 mês até 18 anos. A dose de AmBisome para uma criança é calculada por kilograma de peso corporal do mesmo modo que para os adultos. AmBisome não foi estudado em bebés com idade inferior a 1 mês.

Doentes idosos
Não é necessário alteração da dose ou da frequência de perfusão em doentes idosos.

Doentes com função renal diminuída
AmBisome tem sido administrado a doentes com a função renal diminuída em doses que variam de 1 a 5 miligramas por kilograma de peso corporal por dia. Não é necessário alteração da dose ou da frequência de perfusão. Durante o tratamento com
AmBisome, o seu médico ou enfermeira irão regularmente recolher amostras de sangue para avaliar as alterações da função renal.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS
Como os demais medicamentos, AmBisome pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Febre, arrepios e calafrios são as reacções relacionadas com a perfusão mais frequentes que se espera ocorrerem durante a perfusão. As reacções relacionadas com a perfusão menos frequentes podem incluir dor nas costas, aperto no peito, dor no peito, sensação de falta de ar, dificuldade na respiração (possivelmente com pieira), rubor, batimento do coração mais rápido do que o normal e tensão arterial baixa. Estes desaparecem rapidamente quando se pára a perfusão. Estas reacções poderão não ocorrer com futuras perfusões de AmBisome ou quando é utilizada uma velocidade de perfusão mais lenta (durante 2 horas). O seu médico poderá administrar-lhe outros medicamentos para parar as reacções relacionadas com a perfusão ou para tratar os sintomas caso estes ocorram.
Se sofrer uma reacção grave relacionada com a perfusão, o seu médico irá parar a perfusão com AmBisome e não deverá receber este tratamento no futuro.

Os seguintes efeitos secundários têm ocorrido durante o tratamento com AmBisome:
Com possibilidade de afectar mais de 1 em cada 10 pessoas:
-Sentir-se cansado ou confuso ou ter fraqueza muscular ou cãibras causadas pelos baixos níveis de potássio no sangue
-Sentir-se enjoado ou estar enjoado
-Febre, arrepios ou calafrios

Com possibilidade de afectar até 1 em cada 10 pessoas:
-Sentir-se cansado ou confuso ou ter fraqueza muscular ou cãibras causadas pelos baixos níveis de magnésio, cálcio ou sódio no sangue
-Níveis elevados de açúcar no sangue
-Dor de cabeça
-Batimentos cardíacos mais rápidos do que o normal
-Dilatação dos vasos sanguíneos, tensão arterial baixa e rubor
-Sensação de falta de ar
-Diarreia, dor abdominal
-Resultados alterados da função do rim ou fígado revelados em análises ao sangue ou à urina
-Erupção cutânea
-Dor no peito ou nas costas

Com possibilidade de afectar até 1 em cada 100 pessoas:
-Hemorragia na pele, sem causa óbvia e hemorragia durante um longo período após lesão
-Reacção anafilactóide (ver secção 2 deste folheto para informações sobre reacções anafilactóides)
-Convulsões (ataques)
-Dificuldade na respiração, possivelmente com pieira
Para além destes, têm ocorrido os seguintes efeitos secundários durante o tratamento com AmBisome mas desconhece-se a frequência com que ocorrem.
-Anemia (uma redução na quantidade de células vermelhas do sangue, com sintomas de cansaço excessivo, falta de ar após uma actividade ligeira e tez pálida)
-Reacções anafilácticas e de sensibilidade (ver secção 2 deste folheto para informações sobre reacções anafilácticas)
-Ataques cardíacos e uma alteração no ritmo cardíaco normal
-Falência renal e função renal reduzida
-Inchaço grave da pele em torno dos lábios, olhos ou língua
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico.

5.COMO CONSERVAR AMBISOME
AmBisome é conservado na farmácia hospitalar.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize AmBisome após o prazo de validade impresso no rótulo.
Não conservar acima de 25ºC. Não congelar. Não conservar frascos para injectáveis parcialmente utilizados para utilização em futuros doentes.
AmBisome é um pó amarelo liofilizado, estéril, sem conservantes, de dose única, para ser dissolvido em água para injectáveis e diluído com uma solução de dextrose antes da perfusão na veia. Do ponto de vista microbiológico, uma vez dissolvido e diluído, o medicamento deve ser imediatamente utilizado. Se não for imediatamente utilizado, os tempos de conservação em utilização e as condições prévias à administração são da responsabilidade do médico ou do farmacêutico e não deverão, normalmente, ser superiores a 24 horas a 2 -8ºC, a menos que a reconstituição (dissolução do pó em água para injectáveis) e a diluição tenham sido realizadas em condições controladas para prevenir a contaminação microbiana.
Quando a reconstituição (dissolução do pó em água para preparações injectáveis) e a diluição com a solução de dextrose são realizadas sob condições controladas poderão utilizar-se os seguintes dados para determinar os prazos em utilização:
-Uma vez o pó dissolvido em água para preparações injectáveis, pode ser conservado do seguinte modo:
Em frascos para injectáveis de vidro durante 24 horas a 25ºC mais ou menos 2ºC expostos à luz.
Em frascos para injectáveis de vidro até 7 dias entre 2ºC e 8ºC.
Em seringas de polipropileno até 7 dias entre 2ºC e 8ºC.
-Uma vez o pó dissolvido em água para injectáveis e diluído com solução de dextrose, pode ser conservado até 7 dias entre 2ºC e 8ºC ou até 72 horas a 25ºC mais ou menos 2ºC utilizando sacos de perfusão de PVC ou poliolefina como meio de diluição.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de AmBisome
A substância activa é a anfotericina B. Cada frasco para injectáveis contém 50 miligramas de anfotericina B lipossómica (encapsulada em lipossomas – pequenas partículas de gordura).
Os outros componentes são fosfatidilcolina de soja hidrogenada, colesterol, distearoilfosfatidilglicerol, alfa-tocoferol, sacarose (açúcar), succinato dissódico hexahidratado, hidróxido de sódio e ácido clorídrico.
Qual o aspecto de AmBisome e conteúdo da embalagem AmBisome é um liofilizado (pó seco a frio) para solução para perfusão. É um pó amarelo claro, estéril, apresentado num frasco para injectáveis de 15 mililitros ou 30 mililitros. Cada frasco para injectáveis contém 50 mg da substância activa, anfotericina B lipossómica. O fecho consiste em uma rolha de borracha cinzenta e em um fecho em anel de alumínio ajustado com um fecho não roscado de plástico amovível.
Dez frascos para injectáveis são embalados numa cartonagem com 10 filtros ou um único frasco para injectáveis é embalado numa cartonagem com um filtro.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Gilead Sciences, Lda.
Campo Grande, 28 – 7ºA
1700-093 Lisboa

Fabricante
Gilead Sciences Ltd.
Unit 13
Stillorgan Industrial Park
Blackrock, County Dublin
Irlanda
Este folheto foi aprovado pela última vez em 24-07-2007

Categorias
Antitússicos Dextrometorfano

Tussilene 10mg pastilhas bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é TUSSILENE e para que é utilizado

2. Antes de tomar TUSSILENE

3. Como tomar TUSSILENE

4. Efeitos secundários TUSSILENE

5. Como conservar TUSSILENE

6. Outras informações

Tussilene, 10mg, Pastilha
Bromidrato de dextrometorfano

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar TUSSILENE com precaução para obter os devidos resultados.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após 5 dias, consulte o seu médico.

1. O QUE É TUSSILENE E PARA QUE É UTILIZADO
Grupo Farmacoterapêutico: 5.2.1. Antitússicos
Este medicamento apresenta-se sob a forma de pastilhas.

A substância activa é o Bromidrato de dextrometorfano que é um derivado morfínico sintético com acção antitússica central. A acção antitússica começa 30 minutos após a administração oral e mantém-se durante 4 a 5 horas.

Tussilene está indicado para:
Tratamento sintomático da tosse de origem irritativa, não produtiva.

2. ANTES DE TOMAR TUSSILENE
Não tome TUSSILENE
– Se tem alergia (hipersensibilidade) ao bromidrato de dextrometorfano ou a qualquer outro componente de Tussilene.
– Se sofre de insuficiência respiratória;
– Se sofre de asma;
– Em caso de tosse produtiva;
– Se está sob tratamento com inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO) até 14 dias após paragem do tratamento;
– Se sofre de intolerância a alguns açúcares;
– Se estiver grávida ou a amamentar;
– Se tem diabetes.
Em caso de dúvida, peça o conselho ao seu médico ou farmacêutico.

Tome especial cuidado com TUSSILENE
– Se sofre de tosse crónica ou persistente (p.e. tabagismo, enfisema ou asma) ou se a tosse é acompanhada de excesso de secreção.
– Em caso de insuficiência hepática e/ou renal e em doentes idosos, a posologia será diminuída de 50 % podendo eventualmente ser aumentada de 1 quarto em função da tolerância e das necessidades.
– A administração de dextrometorfano pode estar associada à libertação de histamina devendo por isto haver precaução com a sua utilização em crianças com fundo atópico.
– -A tosse persistente pode ser um sintoma de uma situação grave. Se a tosse persistir mais de uma semana ou tender a ser recorrente, ou for acompanhada de outros sintomas como febre, rash cutâneo ou cefaleias prolongadas, deverá investigar-se a sua causa e reavaliar a situação clínica do doente.
– Antes de prescrever um tratamento antitússico, devem ser procuradas as causas da tosse que requerem um tratamento próprio, nomeadamente: asma, dilatação dos brônquios, verificação dos obstáculos intrabrônquicos, insuficiência ventricular esquerda qualquer que seja a causa, embolia pulmonar, foro cardíaco, cancro, afecções brônquicas e até situações de tabagismo.
– Tussilene não é recomendado para crianças com idade inferior a 12 anos.

Tomar TUSSILENE com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Associações contra-indicadas: inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO)
Associações que requerem precaução: não se recomenda a associação com medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central e inibidores do isoenzima CYP2D6 do citocromo 450 (amiodarona, fluoxetina, haloperidol, paroxetina, propafenona, quinidina e tioridazida).

Tomar TUSSILENE com alimentos e bebidas
Não se recomenda a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento.

Gravidez e aleitamento
Se está grávida (ou pensa poder estar grávida) fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Por precaução não se recomenda a utilização deste medicamento durante a gravidez.
O dextrometorfano é excretado no leite materno pelo que não se aconselha a toma deste medicamento pelas mulheres a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Os condutores de veículos e os utilizadores de máquinas devem ter atenção devido ao risco de sonolência e de vertigem associado ao uso de dextrometorfano, ou quando em associação com a ingestão de álcool.

Informações importantes sobre alguns componentes de TUSSILENE
Tussilene contém sacarose e glucose, pelo que, se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR TUSSILENE
Adultos e crianças a partir dos 12 anos:
A dose usual é dissolver uma pastilha lentamente na boca até um máximo de 2 pastilhas, a cada 4 – 6 horas não devendo exceder 12 pastilhas por dia.

Idosos ou doentes com insuficiência hepática e/ou renal:
A dose inicial deve ser reduzida para metade da dose recomendada e, se necessário, pode ser aumentada, dependendo da tolerabilidade.
O tratamento deve ser limitado ao período de ocorrência da tosse sem nunca ultrapassar  as doses recomendadas.
A duração da terapêutica não deve ser superior a 5 dias, em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde consulte o seu médico.
Por conter sacarose e glucose pode ser prejudicial para os dentes se tomado durante um longo periodo de tempo.

Se tomar mais TUSSILENE do que deveria
Manifestações e sintomatologia, após sobredosagem, incluem náuseas, vómitos, tonturas, sonolência, irritabilidade, visão turva, ataxia, retenção urinária, psicose tóxica e coma.
O tratamento de sobredosagem com dextrometorfano inclui medidas sintomáticas e de suporte e administração de cloridrato de naloxona por via sistémica.

Caso se tenha esquecido de tomar TUSSILENE
No caso de omissão de uma ou mais doses, deve-se reiniciar o tratamento e retomar a posologia estabelecida anteriormente. Não retomar o tratamento, por omissão, próximo da toma seguinte, nem duplicar as doses.
Se parar de tomar TUSSILENE

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS TUSSILENE
Como os demais medicamentos, TUSSILENE pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Ocasionalmente reportaram-se:
Doenças gastrointestinais
Náuseas, vómitos, obstipação e alterações gastrointestinais.
Doenças do sistema nervoso
Sonolência, vertigens, confusão mental.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Alterações alérgicas cutâneas.

Estão referidos casos de:
− Aumento da temperatura corporal
− Fadiga
− Dependência psicológica.

5. COMO CONSERVAR TUSSILENE
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar Tussilene na embalagem de origem.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Não utilize TUSSILENE após o prazo de validade impresso na embalagem.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de TUSSILENE
A substância activa é: Bromidrato de dextrometorfano a 10 mg por pastilha.
Os outros componentes são: Sacarose, glucose líquida, sacarina sódica, essência de anis, ácido citrico monohidratado, e água purificada.

Qual o aspecto de TUSSILENE e conteúdo da embalagem
As pastilhas de Tussilene são acondicionadas em blisters de PVDC/PVC-alumínio e por sua vez são embalados em caixas de cartolina litografada, acompanhados do respectivo folheto informativo
Embalagem com 12 pastilhas e embalagem com 24 pastilhas

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laboratórios Azevedos – Indústria Farmacêutica S.A.
Estrada Nacional 117
2614-503 Amadora
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 25-01-2007

Categorias
Antitússicos Dextrometorfano

Tussilene 2mg/ml bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Tussilene e para que é utilizado
2. Antes de tomar Tussilene
3. Como tomar Tussilene
4. Efeitos secundários Tussilene
5. Como conservar Tussilene
6. Outras informações

Tussilene, 2mg/ml, Solução oral
Bromidrato de dextrometorfano

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar Tussilene com precaução para obter os devidos resultados.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Tussilene E PARA QUE É UTILIZADO
Classificação Farmacoterapêutica: 5.2.1. . Aparelho respiratório. Antitússicos e expectorantes. Antitússicos
Este medicamento apresenta-se sob a forma de solução oral.

A substância activa é o bromidrato de dextrometorfano que é um derivado morfínico sintético com acção antitússica central. A acção antitússica começa 30 minutos após a administração oral e mantém-se durante 4 a 5 horas.

Tussilene está indicado para:
Tratamento sintomático da tosse de origem irritativa, não produtiva.

2.ANTES DE TOMAR Tussilene
Não tome Tussilene
– Se é alergico ao bromidrato de dextrometorfano ou a qualquer outro componente de Tussilene.
– Se sofre de insuficiência respiratória;
– Se sofre de asma;
– Em caso de tosse produtiva;
– Se está sob tratamento com inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO) até 14 dias após paragem do tratamento;
– Se sofre de intolerância a alguns açúcares;
– Se estiver grávida ou amamentar.
Em caso de dúvida, peça o conselho ao seu médico ou farmacêutico.

Tome especial cuidado com Tussilene
– Se sofre de tosse crónica ou persistente (p. ex.º tabagismo, enfisema ou asma) ou se a tosse é acompanhada de excesso de secreção.
– Em caso de insuficiência hepática e/ou renal e em doentes idosos, a posologia será diminuída de 50 % e poderá eventualmente ser aumentada de 1 quarto em função da tolerância e das necessidades.
– A administração de dextrometorfano pode estar associada à libertação de histamina devendo por isto haver precaução com a sua utilização em crianças com fundo atópico.
– A tosse persistente pode ser um sintoma de uma situação grave. Se a tosse persistir mais de uma semana ou tender a ser recorrente, ou for acompanhada de outros sintomas como febre, rash cutâneo ou cefaleias prolongadas, deverá investigar-se a sua causa e reavaliar a situação clínica do doente.
– Antes de prescrever um tratamento antitússico, devem ser procuradas as causas da tosse que requerem um tratamento próprio, nomeadamente: asma, dilatação dos brônquios, verificação dos obstáculos intrabrônquicos, insuficiência ventricular esquerda qualquer que seja a causa, embolia pulmonar, foro cardíaco, cancro, afecções brônquicas e até situações de tabagismo.
– Tussilene não é recomendado para crianças com idade inferior a 2 anos.

Ao tomar Tussilene com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Associações contra-indicadas: inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO)
Associações que requerem precaução: não se recomenda a associação com medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central e inibidores do isoenzima CYP2D6 do citocromo 450 (amiodarona, fluoxetina, haloperidol, paroxetina, propafenona, quinidina e tioridazida).

Ao tomar Tussilene com alimentos e bebidas
Não se recomenda a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento.

Gravidez e aleitamento
Se está grávida (ou pensa poder estar grávida) fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Por precaução não se recomenda a utilização deste medicamento durante a gravidez.
O dextrometorfano é excretado no leite materno pelo que não se aconselha a toma deste medicamento pelas mulheres a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Os condutores de veículos e os utilizadores de máquinas devem ter atenção devido ao risco de sonolência e de vertigem associado ao uso de dextrometorfano, ou quando em associação com a ingestão de álcool.

Informações importantes sobre alguns componentes de Tussilene
Tussilene contém maltitol líquido. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.
Tussilene também contém um corante, o amarante (E 123), que pode causar reacções alérgicas.

3. COMO TOMAR Tussilene
Adultos e crianças a partir dos 12 anos:
A posologia usual é de 5-10 ml (1-2 colheres de medida com 5 ml) de Tussilene por toma, com intervalos de 4 a 6 horas.
A dose diária máxima de bromidrato de dextrometorfano é de 120 mg (equivalente a 12 colheres medida de 5 ml cada).

Crianças dos 6 aos 12 anos:
A posologia usual é de 30 a 60 mg/20 a 35 Kg peso corporal/dia.
Dose usual é de 2,5-5 ml de Tussilene com intervalos de 4 a 6 horas.
A dose diária máxima de bromidrato de dextrometorfano é de 60 mg (equivalente a 6 colheres medida de 5 ml cada).

Crianças entre os 2 e os 6 anos:
A posologia usual é de 15 a 30 mg/12 a 20 Kg peso corporal/dia.
Dose usual de 1,25-2,5 ml de Tussilene com intervalos de 4 a 6 horas.
A dose diária máxima é de 30 mg (equivalente a 3 colheres medida de 5 ml cada).

Idosos ou doentes com insuficiência hepática e/ou renal:
A dose inicial deve ser reduzida para metade da dose recomendada e, se necessário, pode ser aumentada, dependendo da tolerabilidade.

O período de tratamento não deve ultrapassar os 5 dias.
O tratamento deve ser limitado ao período de ocorrência da tosse sem nunca ultrapassar as doses recomendadas.
Para uma correcta administração deve ser usada a colher de medida.

Se tomar mais Tussilene do que deveria
Manifestações e sintomatologia, após sobredosagem, incluem náuseas, vómitos, tonturas, sonolência, irritabilidade, visão turva, ataxia, retenção urinária, psicose tóxica e coma.
O tratamento de sobredosagem com dextrometorfano inclui medidas sintomáticas e de suporte e administração de cloridrato de naloxona por via sistémica.

Caso se tenha esquecido de tomar Tussilene
No caso de omissão de uma ou mais doses, deve-se reiniciar o tratamento e retomar a posologia estabelecida anteriormente. Não retomar o tratamento, por omissão, próximo da toma seguinte, nem duplicar as doses.

Se parar de tomar Tussilene
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Tussilene
Como os demais medicamentos, Tussilene pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Ocasionalmente reportaram-se:
Doenças gastrointestinais
Náuseas, vómitos, obstipação e alterações gastrointestinais.
Doenças do sistema nervoso
Sonolência, vertigens, confusão mental.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Alterações alérgicas cutâneas.

Estão referidos casos de:
− Aumento da temperatura corporal
− Fadiga
− Dependência psicológica.

5. COMO CONSERVAR Tussilene
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação
Conservar Tussilene na embalagem de origem.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
A estabilidade do produto não se altera após abertura da embalagem desde que mantido em condições normais de conservação.
Não utilize Tussilene se este se tornar turvo.
Não utilize Tussilene após o prazo de validade impresso no rótulo do frasco e na embalagem exterior, a seguir a “VAL”. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Tussilene
A substância activa é o bromidrato de dextrometorfano
Cada mililitro de Tussilene, solução oral, contém 2 mg de bromidrato de dextrometorfano.
Os outros componentes são: Benzoato de sódio (E 211), ácido cítrico anidro, maltitol líquido, sacarina sódica, propilenoglicol, aroma de morango, aroma contramarum, amarante (E 123) e água purificada.

Qual o aspecto de Tussilene e conteúdo da embalagem
Tussilene apresenta-se na forma farmacêutica de Solução oral, em frascos âmbar de
Polietilenotereftalato (PET) providos de rolha de segurança de Polietileno de alta densidade (HDPE).
O frasco é acompanhado de uma colher dupla de polipropileno (1,25; 2,5; 5 ml).
Embalagens com 150 ml e 200 ml de solução oral.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laboratórios Azevedos – Indústria Farmacêutica S.A.
Estrada Nacional 117
2614-503 Amadora
Portugal
Medicamento não sujeito a receita médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 10-09-2008

Categorias
Antidepressores Paroxetina

Calmus 10mg bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Calmus e para que é utilizado
2. Antes de tomar Calmus
3. Como tomar Calmus
4. Efeitos secundários Calmus
5. Conservação de Calmus

CALMUS 10 mg comprimidos revestidos por película
Paroxetina, sob a forma de cloridrato hemi-hidratado

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode serlhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

1. O QUE É CALMUS E PARA QUE É UTILIZADO
Os comprimidos de Calmus 10 mg são de cor branca a rosada, ovais, com a marcação “FC1” e ranhura numa das faces e marcação “GS” e ranhura na outra face. São acondicionados em blisters de PVC/Alumínio, em embalagens de 14 ou 28 comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Classificação farmacoterapêutica: 2.9.3. Antidepressores.

Calmus está indicado no tratamento de:
• Episódios Depressivos Major;
• Perturbação Obsessivo-Compulsiva;
• Perturbação de Pânico, com e sem agorafobia (medo de grandes espaços vazios);
• Perturbação de Ansiedade Generalizada;
• Perturbações de Ansiedade Social/Fobia Social;
• Perturbação Pós Stress Traumático, ansiedade após um acontecimento traumático como por ex.: acidente de automóvel, assalto, catástrofes naturais.

2. ANTES DE TOMAR CALMUS
Não tome Calmus:
– se tem hipersensibilidade (alergia) à paroxetina ou a qualquer outro ingrediente de Calmus;
– se está a tomar ou tomou nas últimas duas semanas medicamentos inibidores da monoaminoxidase (IMAO) irreversíveis;
– se tomou pelo menos nas últimas 24 horas medicamentos inibidores da monoaminoxidase (IMAO) reversíveis, p. ex. meclobemida;
– se está a tomar tioridazina (ver Tomar Calmus com outros medicamentos).

Tome especial cuidado com Calmus:
– se tem menos de 18 anos de idade (ver Utilização em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos);
– se alguma vez sofreu de episódios de mania (perturbação mental caracterizada por um estado de hiperexcitação);
– se tem problemas de coração, fígado ou rins;
– se é diabético;
– se sofre de epilepsia;
– se sofre de glaucoma (aumento da pressão intraocular);
– se tem problemas hemorrágicos, tendência conhecida ou pré-disposição para hemorragias (doentes idosos poderão correr um risco acrescido), ou se está a tomar medicamentos que aumentem o risco de hemorragia (p. ex.: clozapina, fenotiazinas, a maioria dos antidepressivos tricíclicos, varfarina, ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não esteróides – AINES ou inibidores da COX-2);
– se estiver grávida, pensa poder estar grávida, está a pensar engravidar ou está a amamentar;
– se está a tomar outros antidepressivos;
– se tem mais de 65 anos ou tem problemas de fígado, Calmus pode causar raramente uma redução na quantidade de sódio no sangue (hiponatremia) e provocar sintomas como fraqueza muscular, sonolência e letargia. Estes sintomas podem ser mais frequentes em doentes com cirrose hepática e/ou que estejam a tomar medicamentos que causem hiponatremia. A hiponatremia reverte geralmente com a descontinuação do tratamento.

Utilização em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos:

Calmus não deve normalmente ser utilizado em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos. Importa igualmente assinalar que os doentes com idade inferior a 18 anos correm maior risco de sofrerem efeitos secundários tais como, tentativa de suicídio, ideação suicida e hostilidade (predominantemente agressividade, comportamento de oposição e cólera) quando tomam medicamentos desta classe. Apesar disso o médico poderá prescrever Calmus para doentes com idade inferior a 18 anos quando decida que tal é necessário. Se o seu médico prescreveu Calmus para um doente com menos de 18 anos e gostaria de discutir esta questão, queira voltar a contactá-lo. Deverá informar o seu médico se algum dos sintomas acima mencionados se desenvolver ou piorar quando os doentes com menos de 18 anos estejam a tomar
Calmus. Assinala-se igualmente que não foram ainda demonstrados os efeitos de segurança a longo prazo no que respeita ao crescimento, à maturação e ao desenvolvimento cognitivo e comportamental do Calmus neste grupo etário.
Calmus não deverá ser utilizado em crianças com idade inferior a 7 anos, uma vez que a sua utilização não foi estudada.

Suicídio/ideação suicida
A depressão está associada a um aumento do risco de pensamentos suicidas, auto-agressão e suicídio. Este risco pode persistir até que ocorra regressão significativa dos sintomas. Como a melhoria pode não ocorrer durante as primeiras semanas ou mais de tratamento, os doentes deverão ser cuidadosamente vigiados até que ocorra essa melhoria.
Existe a possibilidade de aumento do risco de comportamento suicida em adultos jovens, com idades compreendidas entre 18 e 29 anos. Os adultos jovens deverão por isso ser cuidadosamente vigiados durante o tratamento.

Tomar Calmus com alimentos e bebidas:
Calmus pode ser tomado com alimentos.
Tal como acontece com outros fármacos deste tipo, deve evitar as bebidas alcoólicas enquanto estiver a tomar Calmus.

Gravidez:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Se estiver grávida ou se planeia engravidar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Calmus.
Alguns estudos sugeriram um possível aumento do risco de defeitos cardíacos em crianças cujas mães utilizaram Calmus nos primeiros meses de gravidez. Estes estudos mostraram que menos de 2 em cada 100 crianças (2%) cujas mães tomaram Calmus na fase inicial da gravidez tiveram um defeito a nível cardíaco, comparado com a taxa normal de 1 em cada 100 crianças (1%) observada na população em geral.
Caso tenha engravidado durante o tratamento com Calmus deverá consultar o seu médico. A interrupção abrupta do tratamento deverá ser evitada.
Calmus só deverá ser utilizado durante a gravidez quando estritamente indicado pelo médico.
Se Calmus for utilizado até ao momento do parto, poderão ocorrer os seguintes sintomas no recém-nascido, os quais iniciam-se imediatamente ou brevemente (< 24 horas) após o parto: dificuldade respiratória, cianose (tom de pele arroxeado), convulsões, temperatura corporal instável, dificuldades de alimentação, vómitos, hipoglicemia (níveis baixos de açúcar no sangue), tensão e relaxamento muscular, hiperreflexia, tremor, irritabilidade, choro constante, sonolência e dificuldade em adormecer.

Aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Calmus é excretado em pequenas quantidades no leite materno, não tendo sido observados quaisquer sinais de efeitos do Calmus no lactente.
No entanto, Calmus não deverá ser utilizado durante o aleitamento, a menos que o benefício esperado para mãe justifique o risco potencial para o lactente.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Geralmente, Calmus não afecta as actividades normais do doente. Contudo, algumas pessoas poderão sentir sonolência, pelo que neste caso, devem evitar conduzir ou operar com máquinas.

Tomar Calmus com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Calmus poderá interferir com os seguintes medicamentos:
– outros antidepressivos;
– outros fármacos que afectam a serotonina, como: o lítio, Erva de São João e alguns medicamentos para o tratamento da enxaqueca;
– prociclidina, um fármaco utilizado no tratamento da Doença de Parkinson e outras perturbações do movimento;
– medicamentos utilizados no tratamento da esquizofrenia;
– medicamentos utilizados no tratamento de arritmias ou angina, como o metoprolol;
– medicamentos que afectam a função plaquetária, ou que aumentem o risco de hemorragia, como os anticoagulantes orais (varfarina), ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios não esteróides;
– alguns anticonvulsivantes.
Tal como acontece com outros fármacos deste tipo, deve evitar as bebidas alcoólicas enquanto estiver a tomar Calmus.

3. COMO TOMAR CALMUS
Tomar Calmus sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Calmus deve ser tomado de manhã, com água e sem mastigar, de preferência com o pequenoalmoço.
A dose diária recomendada de Calmus para o tratamento da depressão, ansiedade social/fobia social, ansiedade generalizada e perturbação pós stress traumático é de 20 mg. Para o tratamento da perturbação de pânico e perturbação obsessivo-compulsiva, a dose diária recomendada é de 40 mg. No entanto, o seu médico poderá decidir começar com uma dose mais baixa e aumentá-la gradualmente até à dose diária recomendada.
Em geral, a dose diária de Calmus em doentes adultos é de 20 mg a 50 mg por dia, dependendo da resposta ao tratamento. No tratamento da perturbação de pânico e perturbação obsessivocompulsiva, o médico poderá aumentar a dose de Calmus até 60 mg por dia. Se tiver mais de 65 anos de idade, a dose diária máxima recomendada é de 40 mg.

Mesmo que não se sinta melhor, deverá continuar a tomar o medicamento, pois poderá demorar algumas semanas até começar a sentir o efeito do tratamento.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Calmus é demasiado forte ou demasiado fraco.
Para assegurar o desaparecimento completo dos sintomas e evitar recorrência, os doentes deverão continuar a tomar Calmus durante um período de tempo suficiente que poderá ser de vários meses. (ver Início do tratamento com Calmus)

Início do tratamento com Calmus:
Como com outros medicamentos desta classe, Calmus não irá promover o alívio dos sintomas logo no início do tratamento, pelo que a maioria dos doentes apenas começa a sentir melhoria após algumas semanas de tratamento. Ocasionalmente, os sintomas da depressão ou de outras perturbações psiquiátricas poderão incluir pensamentos de auto-agressão ou pensamentos suicidas, os quais poderão persistir ou aumentar de intensidade até o efeito antidepressivo do medicamento se tornar evidente. Esta situação é mais evidente nos doentes adultos jovens (18 a 29 anos) ou em doentes que tomem antidepressivos pela primeira vez. Deverá contactar o seu médico imediatamente no caso de ocorrerem alguns destes sintomas, no período inicial ou em qualquer altura do tratamento.
Poderão também ocorrer durante as primeiras semanas de tratamento, sintomas de desassossego, agitação ou incapacidade de permanecer sentado ou estar imóvel.
Mesmo se sentir melhoria dos sintomas, é importante que continue a tomar Calmus durante o período indicado pelo seu médico de modo a prevenir a recorrência dos sintomas. Este período é de aproximadamente 6 meses após recuperação no caso do tratamento da depressão, sendo que poderá ser mais prolongado na perturbação de pânico ou perturbação obsessivo-compulsiva.

Se tomar mais Calmus do que deveria:
No caso de ter tomado de uma só vez um grande número de comprimidos, procure imediatamente o seu médico ou dirija-se ao serviço de urgência mais próximo, para que sejam aplicadas as medidas apropriadas.
Os sintomas de sobredosagem, para além dos mencionados em “4. Efeitos secundários possíveis”, são: vómitos, pupilas dilatadas, febre, alterações na pressão arterial, dores de cabeça, contracção muscular involuntária, agitação, ansiedade e aumento do ritmo cardíaco.
Desconhece-se qualquer antídoto específico.
O tratamento deverá consistir na aplicação das medidas geralmente utilizadas em situações de sobredosagem com qualquer outro antidepressivo. Quando apropriado, o estômago deverá ser esvaziado por indução de emese, lavagem gástrica ou ambos. Após evacuação, podem ser administrados 20 a 30 g de carvão activado de 4 em 4 horas ou de 6 em 6 horas, durante as primeiras 24 horas após ingestão. Estão indicadas as medidas de suporte, como sejam, monitorização frequente dos sinais vitais e observação clínica rigorosa.

Caso se tenha esquecido de tomar Calmus:
Se se esquecer de tomar o comprimido de manhã, tome-o logo que se lembrar e depois como habitualmente, na manhã seguinte. Se não se lembrar de tomar o comprimido durante todo o dia, não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Efeitos da interrupção do tratamento com Calmus:
Não deve suspender o tratamento com Calmus bruscamente. Siga o conselho do seu médico.

Podem ocorrer sintomas de descontinuação na sequência da interrupção do tratamento com Calmus (ver 4. Efeitos secundários possíveis).

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS CALMUS
Como os demais medicamentos, Calmus pode ter efeitos secundários.
Foram observados muito frequentemente (mais de 1 em 10 doentes tratados) os seguintes sintomas:
– náuseas;
– disfunção sexual.
Foram observados frequentemente (mais de 1 em 100 e menos de 1 em 10 doentes tratados) os seguintes sintomas:
– perda de apetite;
– insónia;
– agitação;
– sonolência;
– tonturas;
– tremores;
– visão turva;
– bocejos;
– boca seca, diarreia ou obstipação;
– aumento da transpiração;
– fraqueza;
– aumento de peso.
Foram observados pouco frequentemente (mais de 1 em 1000 e menos de 1 em 100 doentes tratados) os seguintes sintomas:
– hemorragias, especialmente a nível da pele e mucosas, na maioria equimoses (nódoas negras);
– confusão;
– alucinações;
– movimentos corporais descontrolados, inclusive a nível da face;
– aumento do ritmo cardíaco;
– aumento ou diminuição da pressão arterial transitória, principalmente em doentes com problemas de hipertensão ou ansiedade;
– erupções cutâneas e comichão;
– dificuldade em urinar.
Foram observados raramente (mais de 1 em 10000 e menos de 1 em 1000 doentes tratados) os seguintes sintomas:
– hiponatremia (níveis baixos de sódio no sangue), o que poderá provocar sensação de confusão, fadiga e movimentos descontrolados;
– convulsões;
– mania;
– ansiedade;
– despersonalização;
– ataques de pânico;
– diminuição do ritmo cardíaco;
– aumento dos níveis nos testes da função hepática;
– produção anormal de leite em homens e mulheres;

– acatisia (sentimento interior de desassossego e agitação tais como incapacidade de permanecer sentado ou imóvel);
– dores musculares e das articulações.
Foram observados muito raramente (menos de 1 em 10000 doentes tratados) os seguintes sintomas:
– síndrome serotoninérgico (os sintomas incluem: agitação, confusão, alucinações, suores, reflexos aumentados, espasmos musculares, arrepios, aumento da frequência cardíaca e tremor);
– problemas de fígado, (hepatite – inflamação do fígado, por vezes associada a icterícia e/ou insuficiência hepática);
– fotossensibilidade (sensibilidade à luz);
– aumento dos níveis da hormona antidiurética (ADH), causando retenção de fluidos;
– glaucoma agudo (pressão elevada no olho que pode provocar dor e visão turva);
– edema (inchaço) dos membros inferiores e superiores;
– hemorragia gastrintestinal;
– trombocitopenia (redução do número de plaquetas no sangue);
– reacções alérgicas (incluindo urticária e angioedema);
– erecção persistente.

Efeitos secundários possíveis na descontinuação do tratamento com Calmus:
Estudos clínicos mostraram que alguns doentes que tomaram Calmus durante mais tempo ou para os quais houve um aumento ou redução da dose excessivamente rápido desenvolveram mais frequentemente sintomas de descontinuação do tratamento. Na maioria destes doentes os sintomas desapareceram naturalmente em duas semanas.
Por este motivo é aconselhável que se efectue uma descontinuação gradual da dose quando o tratamento com paroxetina já não for necessário (ver 3. Como tomar Calmus e Tome especial cuidado com Calmus).
Os efeitos secundários frequentes (mais de 1 em 100 e menos de 1 em 10 doentes tratados), observados após interrupção do tratamento com Calmus são:
– tonturas, distúrbios sensoriais (sensação de queimadura ou mais raramente sensação de choques eléctricos), perturbações de sono (sonhos vívidos, pesadelos e dificuldade em adormecer), ansiedade e cefaleias.
Os efeitos secundários pouco frequentes (mais de 1 em 1000 e menos de 1 em 100 doentes tratados), observados após interrupção do tratamento com Calmus são:
– agitação, náuseas, tremor, confusão, aumento da transpiração, instabilidade emocional, distúrbios visuais, palpitações, diarreia, irritabilidade.
Em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos a tomar Calmus, foram observados frequentemente (mais de 1 em 100 e menos de 1 em 10 doentes tratados) os seguintes efeitos indesejáveis:
– labilidade emocional (incluindo choro, oscilações de humor, perda de apetite, tremor, aumento da transpiração, hipercinesia (movimentos involuntários) e agitação.
Foram também observados frequentemente (mais de 1 em 100 e menos de 1 em 10 doentes tratados) os seguintes efeitos secundários em crianças e adolescentes que interromperam o tratamento:
– labilidade emocional (incluindo choro, oscilações de humor, auto-agressão, pensamentos suicidas e tentativas de suicídio), nervosismo, tonturas, náuseas e dor abdominal.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE CALMUS
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 30ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Não utilize Calmus após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

CALMUS 10 mg comprimidos revestidos por película
Paroxetina, sob a forma de cloridrato hemi-hidratado.
– A substância activa é paroxetina, sob a forma de cloridrato;
– Os outros ingredientes são:
Núcleo do comprimido: fosfato dicálcico di-hidratado, amidoglicolato de sódio, estearato de magnésio.
Revestimento: hipromelose, dióxido de titânio (E171), macrogol 400, polissorbato 80 e óxido de ferro vermelho.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Instituto Luso-Fármaco, Lda.
Rua Dr. António Loureiro Borges, 3
Arquiparque – Miraflores
1495-131 Algés

Este folheto foi elaborado em: 21-03-2006