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Metotrexato vitamina

Codiasp Ácido acetilsalicílico + Ácido ascórbico bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é CODIASP e para que é utilizado
2. Antes de tomar CODIASP
3. Como tomar CODIASP
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar CODIASP
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

CODIASP 100 mg + 50 mg Comprimidos
Ácido acetilsalicílico + ácido ascórbico

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CODIASP E PARA QUE É UTILIZADO

Grupos farmacoterapêuticos:
2.10 Sistema Nervoso Central. Analgésicos e antipiréticos.
4.3.1.4 Sangue. Anticoagulantes e antitrombóticos. Anticoagulantes. Antiagregantesplaquetários.

O ácido acetilsalicílico é um inibidor das prostaglandinas e possui propriedadesanalgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias em doses elevadas. Além disso, é tambémum inibidor da activação plaquetária. Os dados actuais confirmam a eficácia do ácidoacetilsalicílico por via oral em doses fracas, de 75 a 100 mg/dia, na prevençãosecundária, nomeadamente após um acidente isquémico coronário e após um acidenteisquémlco cerebral de origem ateromatosa.
O ácido ascórbico (vitamina C), entre outras, apresenta propriedades importantes nosmecanismos de oxidação-redução celulares, no metabolismo do colagéneo e tem umaacção estimulante nos mecanismos de defesa do organismo.

Indicações terapêuticas:
Em pediatria, o uso de CODIASP está indicado no alívio da dor de intensidade ligeira amoderada e em todas as situações em que é necessária uma acção analgésica e/ouantipirética, tais como: dores de cabeça, nevralgias, constipações e gripes.
Em adultos, CODIASP está indicado para redução da mortalidade e da morbilidade decausa cardiovascular: após enfarte do miocárdio, no quadro da angina de peito estável e

instável, na angioplastia coronária transluminal, após acidente isquémico cerebraltransitório ou constituído.

2. ANTES DE TOMAR CODIASP

Não tome CODIASP
-se tem alergia (hipersensibilidade) ao ácido acetilsalicílico ou ao ácido ascórbico
(vitamina C) (substâncias activas) ou a qualquer outro componente de CODIASP.
-se tem hipersensibilidade conhecida aos salicilatos e/ou anti-inflamatórios nãoesteróides (broncospasmo, reacção anafiláctica).
-se tem história de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada comterapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteroides (AINE).
-se tem úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragiarecorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada).
-se tem úlcera gastroduodenal em evolução.
-se tem doença hemorrágica constitucional ou adquirida.
-durante o terceiro trimestre de gravidez, está contra-indicada a administração de dosessuperiores a 100 mg/dia.

Tome especial cuidado com CODIASP

A administração concomitante de CODIASP com AINE, incluindo inibidores selectivosda cicloxigenase-2, deve ser evitado.
Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz duranteo menor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.

Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal: Têm sido notificados casos dehemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal potencialmente fatais, em váriasfases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou histórias de eventosgastrointestinais graves.

O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas, emdoentes com história de úlcera péptica, especialmente se associada a hemorragia ouperfuração e em doentes idosos. Nestas situações os doentes devem ser instruídos nosentido de informar o seu médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominaise de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.

Idosos: Os idosos apresentam uma maior frequência de reacções adversas,especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais.
Nestes doentes o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz. A co-
administração de agentes protectores (ex: misoprostol ou inibidores da bomba deprotões) deverá ser considerada, assim como em doentes que necessitam de tomarsimultaneamente outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de úlcera ou

hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como a varfina), inibidoresselectivos da recaptação da serotonina ou antiagregantes plaquetários.

Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar CODIASP otratamento deve ser interrompido.

Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doençainflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estassituações podem ser exacerbadas.

Este medicamento não deve usar-se em crianças com febre sem consultar o médico.

Devido à eventualidade de ocorrência de síndroma de Reye, o medicamento não deveser administrado a crianças com menos de 12 anos com varicela ou gripe vírica, a nãoser sob prescrição médica.

Deve utilizar-se com precaução em caso de insuficiência renal e asma.

Desaconselha-se o uso deste medicamento em casos de gota, nas metrorragias e/oumenorragias já que o ácido acetilsalicílico tem o risco de aumentar a importância e aduração das menstruações.

Ao tomar CODIASP com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

O efeito do tratamento pode ser influenciado se o ácido acetilsalicílico for administradoconcomitantemente com outros medicamentos para:
-a coagulação sanguínea (ex: varfarina),
-a rejeição de órgãos após transplante (cliclosporina, tacrolimus),
-a hipertensão arterial (ex: diuréticos e inibidores ACE),
-a dor e inflamação (ex: esteróides ou medicamentos anti-inflamatórios),
-a gota (probenicid),
-o cancro ou artrite reumatóide (metotrexato).

Antes de tomar ácido acetilsalicílico informe o seu médico sobre os medicamentos queestá a tomar. Se costuma tomar ácido acetilsalicílico regularmente deverá procuraraconselhamento médico antes de tomar qualquer outro medicamento (incluindomedicamentos não sujeitos a receita médica).

A associação de CODIASP e metotrexato em doses semanais superiores a 15 mg estácontra-indicada. Isto deve-se ao aumento da toxicidade hematológica do metotrexatoque sofre deslocação da sua ligação às proteínas plasmáticas pelos anti-inflamatóriosnão esteróides (AINE) ou diminuição da sua depuração plasmática.

Desaconselham-se as seguintes associacões:

AINE: Aumento do risco ulcerogénico e hemorrágico digestivo por sinergia aditiva,para os salicilatos em doses fortes.

Agentes antiagregantes plaquetários e inibidores selectivos da recaptação da serotonina:
Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal.

Anticoagulantes orais em doses fracas, heparina por via parenteral e ticlopidina:
Aumento do risco hemorrágico por inibição da função plaquetária e agressão da mucosagastroduodenal.

A associação com glicocorticóides necessita de precauções de utilização, em virtude dadiminuição da salicilémia durante o tratamento com os corticoides e risco desobredosagem salicilada após a sua suspensão, por aumento da eliminação dossalicilados. Deve proceder-se à adaptação das doses de salicilados durante a associaçãoe após a suspensão do tratamento com os glicocorticoides.

Diuréticos, Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) e Antagonistasda Angiotensina II (AAII): A administração de ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) podediminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentosantihipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentesdesidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração deum IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência aprogressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiênciarenal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá sertida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalcílico em associação com IECAou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administradacom precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamentehidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após oinício da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então.

Corticosteróides: Aumento do risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal.

Anticoagulantes: Os salicilatos podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes, taiscomo a varfarina.

Ao tomar CODIASP com alimentos e bebidas

A administração de CODIASP deve efectuar-se de preferência acompanhada dealimentos. Administrar após desagregação do comprimido num copo de água.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Durante a gravidez e o aleitamento desaconselha-se o uso deste medicamento.

Administração de doses baixas (até 100 mg/dia):
Os dados dos ensaios clínicos sugerem que a administração de doses até 100 mg/dia emindicações obstétricas restritas (por exemplo no caso dos abortamentos de repetição deetiologia supostamente imunológica e do hidrâmnios), que requerem monitorizaçãoespecializada, é aparentemente segura.

Administração de doses entre 100 e 500 mg/dia:
A experiência clínica relativa ao uso de doses entre 100 e 500 mg/dia é insuficiente.
Consequentemente, as recomendações que em seguida se enunciam relativas áadministração de doses superiores a 500 mg/dia, aplicar-se-ão também a este intervaloposológico.

Administração de doses de 500 mg/dia ou superiores:
A inibição da síntese das prostaglandinas pode afectar negativamente a gravidez e/ou odesenvolvimento embrio-fetal. Os dados dos estudos epidemiológicos sugerem umaumento do risco de aborto espontâneo, de malformações cardíacas e de gastroschisisna sequência da utilização de um inibidor da síntese das prostaglandinas no início dagravidez. O risco absoluto de malformações cardiovasculares aumentou de valoresinferiores a 1 % para aproximadamente 1,5 %. Presume-se que o risco aumenta com adose e duração do tratamento.

Nos animais, demonstrou-se que a administração de inibidores da síntese dasprostaglandinas tem como consequência o aumento de abortamentos peri e post-
implantatórios e da mortalidade embrio-fetal. Adicionalmente, registou-se maiorincidência de várias malformações, incluindo malformações cardiovascolares emanimais expostos a inibidores da síntese das prostaglandinas durante o períodoorganogenético.

Durante o 1º e 2º trimestre de gravidez, o ácido acetilsalicílico não deverá seradministrado a não ser que seja estritamente necessário. Se o ácido acetilsalicílico forusado por mulheres que estejam a tentar engravidar, ou durante o 1º e 2º trimestres degravidez, a dose administrada deverá ser a menor e durante o mais curto espaço detempo possível.

Durante o 3º trimestre de gravidez, todos os inibidores da síntese das prostaglandinaspodem expor o feto a:
Toxicidade cardiopulmonar (com fecho prematuro do ductous arterosus (canal de Botal)e hipertensão pulmonar).
Disfunção renal, que pode progredir para insuficiência renal com oligohidrâmnios.

Na fase final da gravidez a mãe e o recém-nascido podem estar expostos a:

Possível prolongamento do tempo de hemorragia, um efeito antiagregante que podeverificar-se mesmo com doses muito baixas.
Inibição das contracções uterinas com consequente atraso ou prolongamento dotrabalho de parto.

Assim, a administração de doses iguais ou superiores a 100 mg/dia de ácidoacetilsalicílico está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez.

Na eventualidade de ser necessária a administração regular de doses elevadas durante alactação, deverá considerar-se a hipótese de interrupção do aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Destituído de efeitos sobre qualquer uma destas actividades.

3. COMO TOMAR CODIASP

Tomar CODIASP sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é, com referência à dose máxima, modo e via de administração:

Nas indicações pediátricas a dose normal de CODIASP pode ser de 1 a 2 comprimidos,até 3 vezes por dia, conforme o necessário.

Nas indicações para adultos a dose recomendada é de um comprimido por dia. Apósenfarte do miocárdio, bem como na angina instável, o tratamento será empreendido omais cedo possível após o acidente inicial ou a recidiva, começando com 2comprimidos no primeiro dia. Em seguida o tratamento será continuado com 1comprimido por dia.

Administrar após desagregação do comprimido num copo de água. A administração de
CODIASP deve efectuar-se de preferência acompanhada de alimentos.

Não prolongar o uso sem recomendação médica.

Não ultrapassar a posologia preconizada e consultar rapidamente o médico em caso desobredosagem acidental.

Se tomar mais CODIASP do que deveria

Medidas a adoptar em caso de sobredosagem e ou intoxicação, nomeadamente sintomase medidas de urgência:

Tendo em consideração a posologia preconizada, uma sobredosagem é improvávelmesmo no idoso. Em contrapartida, a intoxicação (sobredosagem terapêutica ouintoxicação acidental) frequente nas crianças mais novas, manifesta-se por:

Sintomas clínicos:
Intoxicação moderada: Zumbidos, sensação de diminuição da acuidade auditiva,cefaleias, vertigens, náuseas são os sintomas da sobredosagem e podem ser controladospela redução da posologia.
Intoxicação grave: Febre, hiperventilação, cetose, alcalose respiratória, acidosemetabólica, coma, colapso cardiovascular, insuficiência respiratória, hipoglicémiasignificativa.

O tratamento da intoxicação inclui:
Transferência imediata para meio hospitalar especializado.
Evacuação rápida do produto ingerido por lavagem gástrica.
Controlo do equilíbrio ácido-base.
Diurese alcalina forçada, possibilidade de hemodiálise ou de diálise peritoneal, casoseja necessário.

Caso se tenha esquecido de tomar CODIASP

Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido ou uma dose que seesqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, CODIASP pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários são mais prováveis em crianças e idosos. Todavia, com as dosesrecomendadas de CODIASP a incidência de efeitos adversos é rara. De uma formageral os efeitos secundários após administração de ácido acetilsalicílico incluem:

Efeitos sobre o sistema nervoso central: Zumbidos, sensação de diminuição da acuidadeauditiva, cefaleias que habitualmente constituem sintoma de sobredosagem.

Efeitos gastrointestinais: Os eventos adversos mais frequentemente observados são denatureza gastrointestinal. Podem ocorrer em particular nos idosos, úlceras pépticas,perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais responsáveis poranemia ferropénica. Estas hemorragias são tanto mais frequentes quanto maior é aposologia. Náuseas, dispepsia, vómitos hematemeses, flatulência, dor abdominal,

diarreia, obstipação, melenas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de
Crohn têm sido notificados na sequência da administração deste medicamento. Menosfrequentes têm vindo a ser observados casos de gastrite.

Efeitos hematológicos: Síndromas hemorrágicos (epistaxe, gengivorragias, purpura)com aumento do tempo de coagulação. Esta acção persiste de 4 a 8 dias após asuspensão do ácido acetilsalicílico. Pode ocasionar um risco hemorrágico em caso deintervenção cirúrgica.

Reacções de hipersensibilidade: Acidentes de sensibilização (edema de Quincke,urticária, asma, acidentes anafilácticos).

Outros: Dores abdominais.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CODIASP

Conservar a temperatura inferior a 25 ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize CODIASP após o prazo de validade impresso no blister e na embalagemexterior, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize CODIASP se verificar quaisquer sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de CODIASP

-As substâncias activas são ácido acetilsalicílico e ácido ascórbico (vitamina C). Cadacomprimido contém 100 mg de ácido acetilsalicílico e 50 mg de ácido ascórbico.

-Os outros componentes são: celulose microcristalina, amido de milho, estearato demagnésio e sílica coloidal anidra.

Qual o aspecto de CODIASP e conteúdo da embalagem

CODIASP apresenta-se sob a forma farmacêutica de comprimidos para administraçãooral, acondicionados em blister de PVC e alumínio revestido a polietileno.
Cada embalagem de CODIASP contém 10 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

CODILAB ? Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos, S.A.
Av. Marechal Gomes da Costa, 19, 1800-255 LISBOA, PORTUGAL
Telefone: +351 218 391 000
Fax: +351 218 391 019
E-mail: depregistos.codilab@codifar.pt

Fabricante:

Lecifarma – Especialidades Farmacêuticas e Produtos Galénicos, Lda.
Várzea do Andrade ? Cabeço de Montachique, 2670-741 Lousa LRS, PORTUGAL

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Outros medicamentos

Cordodopa Forte Dopamina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é CORDODOPA FORTE e para que é utilizado
2.Antes de tomar CORDODOPA FORTE
3.Como tomar CORDODOPA FORTE
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar CORDODOPA FORTE
6.Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO
INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

CORDODOPA FORTE
Dopamina, cloridrato

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêuticO
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico

Neste folheto:

1.O QUE É CORDODOPA FORTE E PARA QUE É UTILIZADO

CORDODOPA FORTE é um simpaticomimético utilizado em estados de choquede qualquer etiologia: choque cardiogénico pós-enfarte, choque cirúrgico,choque hipovolémico ou hemorrágico, choque séptico, choque anafilático.
O emprego deste medicamento não exige qualquer outra medida directa pararestabelecer a volémia ou intervir directamente sobre a patogénese do choque.

2.ANTES DE UTILIZAR CORDODOPA FORTE

Não utilize CORDODOPA FORTE
-se tem alergia (hipersensibilidade) à dopamina ou a qualquer outro componentede CORDODOPA FORTE
Feocromocitoma. Taquiarritmias não corrigidas, incluindo fibrilhação ventricular.
Uso simultâneo de ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonados halogenados.

Tome especial cuidado com CORDODOPA FORTE
Não diluir em soluções alcalinas ou bicarbonatadas.
A Dopamina por si só não corrige certos problemas no choque, tais como :hipovolémia, acidose, hipoxémia ou alterações hidro-electrolíticas maiores.
Deve reduzir-se progressivamente as doses a administrar, sem suspensõesbruscas o que pode provocar colapso. Se possível, reduzir a metade, de hora ahora, vigiando estritamente os parâmetros cardio-vasculares.

Utilizar CORDODOPA FORTE com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

CORDODOPA FORTE não deve administrar-se simultaneamente inibidores damonoamino-oxidase (iniciar a Dopamina lentamente e em doses da ordem demetade das habituais).
Interditar a anestesia com ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonadoshalogenados.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
O fármaco deverá ser usado se o benefício esperado ultrapassar um possívelrisco para o feto.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante, visto que a administração do fármaco deve ser feita em meiohospitalar com a monitorização adequada e sob vigilância clínica.

3.COMO UTILIZAR CORDODOPA FORTE

Utilizar CORDODOPA FORTE sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas

O concentrado para solução para perfusão de Cloridrato de Dopamina deve serdiluído previamente em solução de dextrose a 5% ou soro fisiológico, produzindouma solução para perfusão que é administrada numa veia de grande calibre, pormeio de um catéter ou agulha para perfusão i.v.

Velocidade de administração:
Não se recomenda a administração de Dopamina na veia umbilical por meio deum catéter.
O Cloridrato de Dopamina em solução para perfusão não deve ser administradoatravés de um sistema i.v. vulgar, regulado apenas pela gravidade e

mecanicamente. Deve usar-se unicamente uma bomba de perfusão, a qual épreferida em relação à bomba volumétrica.
A velocidade de administração para cada doente deve ser titulada para aresposta hemodinâmica ou renal desejada à Dopamina. Ao realizar-se atitulação para o aumento desejado na pressão sanguínea sistólica, podeexceder-se a velocidade de dosagem óptima para a resposta renal,necessitando, portanto, de uma redução na velocidade, depois da situaçãohemodinâmica ter estabilizado.
Velocidades de administração superiores a 50 mcg/Kg/minuto foram usadas comsegurança em adultos em situação de descompensação circulatória avançada.
Se a retenção de fluidos não desejada for preocupante, o ajuste daconcentração do produto pode ser preferido relativamente ao aumento navelocidade de fluxo de uma diluição normal menos concentrada.

Tratamento sugerido:

1. Quando necessário, aumentar o volume sanguíneo com sangue total ouplasma até que a pressão venosa central seja de 10 a 15 cmH20 ou a pressãoda via pulmonar de 14 a 18 mmHg.

2. Começar a perfusão da solução de Cloridrato de Dopamina com doses de 2 a
5 mcg/Kg/minuto em doentes adultos ou crianças que possivelmente respondema aumentos ligeiros na tensão cardíaca e perfusão renal.
Em doentes em situação clínica mais grave, começar a perfusão do Cloridratode Dopamina com doses de 5 mcg/Kg/minuto e aumentar gradualmente usandoincrementos de 5 a 10 mcg/Kg/minuto até uma velocidade de 20 a 50mcg/Kg/minuto, segundo as necessidades.
Se forem necessárias doses superiores a 50 mcg/Kg/minuto, deverá verificar-sefrequentemente a excreção urinária. Caso o fluxo urinário comece a diminuir naausência de hipotensão, deve ser considerada a redução da dose de Dopamina.
Foi previamente verificado que mais de 50% dos doentes foram mantidossatisfatoriamente com doses inferiores a 20 mcg/Kg/minuto.
Nos doentes que não respondem a estas doses com aumento adequado dapressão arterial e do débito urinário, podem ser tentados aumentos adicionais de
Dopamina, numa tentativa de estabelecer uma pressão arterial adequada eperfusão central.

3. O tratamento de todos os doentes requer avaliação constante da terapêutica,relativamente ao volume sanguíneo, aumento da contractilidade cardíaca, débitourinário, débito cardíaco, pressão sanguínea e distribuição da perfusãoperiférica.

A dose de Dopamina deve ser ajustada segundo a resposta do doente. Adiminuição da percentagem estabelecida de fluxo urinário, aumento dataquicardia ou o desenvolvimento de novas disritmias, são razões paraconsiderar uma diminuição ou suspensão temporária da dose.

4. Como com todos os produtos potentes administrados intravenosamente,deve-se ter especial cuidado no controlo da velocidade de perfusão, de modo aevitar a administração inadvertida de um bólus de produto.

Cloridrato de Dopamina tem sido administrado a partir do nascimento emdoentes de todas as idades.

Apesar da escassa existência de relatórios sobre velocidades de perfusão emneonatais até 125 mcg/Kg/min, a maioria dos relatórios sobre doentespediátricos descreve uma dose similar (na ordem de mcg/Kg/min) à dos doentesadultos.

Nos estudos clínicos relativos à Dopamina injectável não foram incluídos umnúmero suficiente de indivíduos, com idade igual ou superior a 65 anos, paradeterminar se estes respondiam de forma diferente relativamente aos sujeitosmais novos. Noutra experiência clínica reportada não foram identificadasdiferenças nas respostas entre os doentes idosos e os mais novos. De umaforma geral, a selecção da dosagem para doentes idosos deve ser cuidadosa,iniciando, geralmente, na dose mais baixa, reflectindo a frequência dodecréscimo das funções hepática, renal ou cardíaca, e de doença concomitanteou outra terapêutica medicamentosa.

Se utilizar mais CORDODOPA FORTE do que deveria
Em caso de sobredosagem acidental, evidenciada por elevação excessiva dapressão arterial, reduzir de imediato, ou suspender temporariamente aadministração do fármaco, até estabilização do doente.
Se estas medidas falharem deverá considerar-se a utilização de um agentebloqueador alfa-adrenérgico de curta duração, tal como a Fentolamina, assimcomo as medidas usuais de suporte.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, CORDODOPA FORTE pode causar efeitossecundários em algumas pessoas, sendo os mais frequentes:
Efeitos colaterais (sobredosagem):
– Náuseas ou vómitos;
– Taquiarritmias, extrasístoles;
– Hipertensão arterial (vaso-constricção periférica);
– Angor pectoris.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico

5.COMO CONSERVAR CORDODOPA FORTE

Não conservar acima de 25°C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize CORDODOPA FORTE após o prazo de validade impresso naembalagem ou no frasco,
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize CORDODOPA FORTE se verificar sinais visíveis de deterioração

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de CORDODOPA FORTE
A substância activa é a dopamina
Os outros componentes são metabissulfito de potássio e água para preparaçõesinjectáveis

Qual o aspecto de CORDODOPA FORTE e conteúdo da embalagem
Solução injectável, para administração endovenosa, em embalagens de 1, 20 e
30 ampolas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Winthrop Farmacêutica Portugal, Lda.
Empreendimento Lagoas Park
Edifício 7, 2º e 3º andar
2740?244 Porto Salvo

Este Folheto Informativo revisto em

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Atenolol Pseudoefedrina

Constipal Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Constipal e para que é utilizado
2. Antes de tomar Constipal
3. Como tomar Constipal
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Constipal
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Constipal 6 mg + 120 mg comprimidos revestidos
Maleato de dexbromofeniramina / Sulfato de pseudoefedrina

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar
Constipal com precaução para obter os devidos resultados.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas após 7 dias, consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CONSTIPAL E PARA QUE É UTILIZADO

Constipal associa a acção de dois tipos de fármacos: um anti-histamínico (maleato dedexbromofeniramina) e um descongestionante nasal (sulfato de pseudoefedrina),proporcionando um alívio da congestão nasal.

Constipal está indicado para o alívio dos sintomas da congestão das mucosas das viasrespiratórias superiores nas gripes e constipações, rinites alérgicas, febre dos fenos,congestão das trompas de Eustáquio, rinite aguda e rinossinusite.

Após a ingestão, o conteúdo da camada de revestimento é rapidamente libertado,expondo então o núcleo aos processos de absorção digestiva, produzindo-se uma acçãoprolongada, permitindo um alívio rápido, eficaz e duradouro.

2. ANTES DE TOMAR CONSTIPAL

Não tome Constipal
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao maleato de dexbromofeniramina, sulfato depseudoefedrina ou a qualquer outro componente de Constipal, ou a medicamentossemelhantes ao sulfato de pseudoefedrina.
– se toma um tipo de medicamentos para a depressão denominados IMAO (inibidores damonoaminooxidase) ou se tomou estes medicamentos nas últimas duas semanas.

– se sofre de hipertiroidismo (aumento da função da tiróide), hipertensão arterial grave oudoença grave das coronárias (vasos do coração).

Tome especial cuidado com Constipal
Se sofre de:
Glaucoma de ângulo estreito ou aumento da pressão intra-ocular (doenças oculares);
Úlcera péptica estenosante ou obstrução piloroduodenal (doenças do estômago);
Aumento da próstata;
Obstrução do colo da bexiga;
Doença cardiovascular ou angina;
Diabetes mellitus.

Se tem mais de 60 anos, pode ter uma propensão maior para os eventuais efeitossecundários deste medicamento.

Nestes casos, consulte o seu médico antes de tomar Constipal.

Ao tomar Constipal com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Não tome Constipal se toma um tipo de medicamentos para a depressão denominados
IMAO (inibidores da monoaminooxidase) ou se tomou estes medicamentos nas últimasduas semanas.

Se toma os medicamentos seguintes, aconselhe-se com o seu médico assistente antes detomar Constipal:
Medicamentos para a hipertensão da classe dos beta-bloqueadores (p.ex. propranolol,atenolol); medicamentos para o coração da classe dos digitálicos (p.ex. digoxina); anti-
ácidos ou anti-coagulantes.

Se tomar outros medicamentos contra a alergia, medicamentos contra a depressão dogrupo dos antidepressivos tricíclicos (p.ex. amitriptilina) ou medicamentos para aansiedade pode aumentar a sonolência.

Ao tomar Constipal com alimentos e bebidas
Não ingira álcool durante a terapêutica com Constipal.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não se recomenda a administração de Constipal durante a gravidez ou o aleitamento,excepto se for claramente necessário, e sempre com indicação do seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Constipal pode causar sonolência em algumas pessoas, pelo que deverá ter cuidado aoexercer actividades que exijam grande vigilância mental, como conduzir veículos, operarequipamento ou maquinaria.

Informações importantes sobre alguns componentes de Constipal
Constipal contém lactose mono-hidratada e sacarose. Se foi informado pelo seu médicoque tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR CONSTIPAL

Tomar Constipal sempre de acordo com as indicações do farmacêutico. Fale com o seufarmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual para adultos e crianças com mais de
12 anos é de 1 comprimido de 12 em 12 horas (de manhã e ao deitar). Após umamelhoria inicial, 1 comprimido por dia pode controlar os sintomas com eficácia.

Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas após 7 dias de utilização, deveráconsultar o médico.

Não ultrapasse a dose de Constipal ou o período de tratamento recomendados.

Constipal não foi estudado em crianças de idade inferior a 12 anos.

Se tomar mais Constipal do que deveria
A ingestão, de uma só vez, de vários comprimidos pode produzir sedação, tonturas, doresde cabeça, náuseas, vómitos, visão enevoada, sensação de desmaio, fraqueza muscular,ansiedade, agitação, insónia, dificuldade em respirar, batimento rápido do coração,alucinações, tremores, convulsões, coma, podendo em certos casos ser fatal. Em crianças
é comum o aumento da temperatura corporal, a boca seca e problemas no estômago ouintestino.
Nestas situações, procure imediatamente assistência médica.

O tratamento terá, principalmente, por fim tratar os sintomas. Um tratamento de urgênciaconsistirá em:chamar de urgência um médico ou uma ambulância;o medicamento que ficou no estômago pode ser absorvido pela administração de carvãoactivado em suspensão na água; poderá ser necessário efectuar uma lavagem aoestômago;administração de medicamentos para controlar os sintomas
Não deverão ser administrados estimulantes (analépticos).

Caso se tenha esquecido de tomar Constipal
Caso se esqueça de uma dose, tome-a logo que possível, e retome o intervalo entre dosesanterior. Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceude tomar.

Se parar de tomar Constipal
Constipal pode ser interrompido em qualquer altura.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Constipal pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Embora nem todos os efeitos secundários referidos possam ocorrer, nalguns casos poder-
se-à tornar necessária assistência médica. É possível que muitos dos efeitos secundáriosdesapareçam à medida que o seu organismo se adapta ao medicamento.

Têm sido relatadas situações de urticária, rash (erupção e vermelhidão na pele),sensibilidade à luz solar, sudação excessiva, arrepios, secura da boca, nariz e garganta echoque anafiláctico (reacção alérgica grave que se manifesta por asma, colapso eurticária).

O efeito secundário mais comum relacionado com o maleato de dexbromofeniramina é asonolência. Outros efeitos incluem reacções adversas cardiovasculares, hematológicas
(pancitopenia, trombocitopenia, anemia hemolítica), neurológicas (confusão, alucinações,tremor), gastrointestinais, genitourinárias (retenção urinária) e respiratórias.

Os medicamentos do tipo do sulfato de pseudoefedrina têm sido associados a sonolência,sedação, agitação, ansiedade, medo, tensão, insónia, tremor, convulsões, fraqueza,vertigem, tonturas, enxaqueca, rubor, palidez, dificuldades respiratórias, sudação,náuseas, vómitos, anorexia, cãibras musculares, problemas em urinar. Os efeitoscardiovasculares associados aos simpaticomiméticos incluem hipertensão, palpitações,alteração nos batimentos cardíacos ou dor.

Constipal pode provocar excitação suave nas crianças.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CONSTIPAL

Não conservar acima de 25ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Constipal após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e noblister, após EXP. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Constipal

As substâncias activas são o maleato de dexbromofeniramina e o sulfato depseudoefedrina.
Os outros componentes do núcleo são lactose mono-hidratada, amido de milho, povidonae estearato de magnésio. Os outros componentes do revestimento são sulfato de cálcio,sacarose, sulfato de cálcio di-hidratado, talco, goma arábica, goma rosina, gelatina, ácidooleico, sabão vegetal, Opalux vermelho AS 1880A, cera branca de abelha, cera decarnaúba e zeína.

Qual o aspecto de Constipal e conteúdo da embalagem

Constipal apresenta-se em embalagens de 12 e 20 comprimidos revestidos redondosvermelhos, biconvexos, lisos e uniformes, acondicionados em blisters de PVC/alumínio.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Plough Farma, Lda.
Rua Agualva dos Açores, n.º 16
2735-557 Agualva-Cacém
Portugal
Tel +351 21 433 93 00

Fabricante

Schering-Plough Farma, Lda.
Rua Agualva dos Açores, n.º 16
2735-557 Agualva-Cacém
Portugal

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Ciproterona Estradiol

Climen Ciproterona + Valerato de estradiol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Climen e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Climen
3. Como utilizar Climen
4. Que efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Climen
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Climen, (2 mg) + (2 mg + 1 mg), comprimidos revestidos
Valerato de estradiol / Acetato de ciproterona

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
-Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CLIMEN E PARA QUE É UTILIZADO

Climen apresenta-se sob a forma de comprimidos revestidos para a Terapêutica
Hormonal de Substituição (THS).
Classificação farmacoterapêutica: 8.5.1.1 Tratamento de substituição

Climen é empregue na terapêutica hormonal de substituição para o tratamento dasqueixas associadas ao climatério, dos sinais de envelhecimento da pele, bexiga e órgãosgenitais, humor depressivo no climatério, sintomas de deficiência após paragem demenstruação. É também utilizado para o tratamento das queixas devidas a umaactividade diminuída acentuada dos órgãos sexuais (hipogonadismo), após remoção dosovários ou quando os ovários não funcionam (falha ovariana primária). Adicionalmente,
é utilizado para a prevenção da doença óssea osteoporose em idade avançada,conhecida como osteoporose pós-menopáusica

Climen é utilizado em mulheres com perturbações de ciclo menstrual (amenorreiaprimária ou secundária) ou com irregularidades que não resultam de gravidez,aleitamento ou problemas orgânicos.

Climen apresenta ambos os tipos de hormonas que vão diminuindo durante o climatério
(?a mudança da idade?): estradiol e progestagénio. Deste modo, Climen substitui ashormonas que o organismo deixou de produzir. Embora se trate de uma alteração

natural, causa frequentemente sintomas relacionados com a perda gradual de hormonasproduzidas pelos ovários. Adicionalmente a perda destas hormonas pode levar, emalgumas mulheres, à diminuição da estrutura óssea na menopausa (osteoporose pós-
menopáusica).

O estradiol presente em Climen previne ou alivia os sintomas da menopausa
(climatério) tais como afrontamentos, suores, perturbações do sono, alterações dehumor, nervosismo, irritabilidade, tonturas, dores de cabeça, assim como perdainvoluntária da urina, secura e ardor vaginal. A adição do progestagénio (acetato deciproterona) e o intervalo de 7 dias sem tratamento permite um ciclo menstrual nasmulheres com útero. Assim, Climen pode também ser benéfico em mulheres comirregularidades do ciclo menstrual ou em casos em que a menstruação está ausente,desde que se verifique que não existe uma gravidez ou outros problemas orgânicos.
Climen provoca menstruações regulares, mesmo que já esteja na menopausa.

Em mulheres jovens, Climen ajuda a estabelecer um ciclo menstrual se a primeiramenstruação falhar (amenorreia primária) ou se as hemorragias mensais terminaram
(amenorreia secundária), desde que as razões não sejam gravidez, aleitamento oudoenças orgânicas.

Algumas mulheres têm mais propensão ao desenvolvimento de osteoporose em idadeavançada, dependendo do historial clínico e estilo de vida. Dos estudos clínicos commedicamentos de substituição hormonal, sabe-se que o tratamento a longo prazo reduzo risco de fracturas ósseas. Se apropriado, poderá ser-lhe prescrito Climen para prevenira osteoporose. O seu médico poderá aconselhá-la.

Estudos clínicos sugerem que o risco de contrair cancro do intestino grosso (cólon) emmulheres na menopausa (após a última menstruação) pode ser reduzido.

2. ANTES DE UTILIZAR CLIMEN

Não deve tomar Climen se apresenta ou já apresentou alguma das situações abaixolistadas. Se alguma destas se aplica a si, deve informar o seu médico, que lhe dirá comodeve proceder:

-Se está grávida ou a amamentar.
-Se tem hemorragia vaginal não diagnosticada.
-Se tem ou existe suspeita de cancro da mama.
-Se tem ou existe suspeita de outras malignidades influenciadas pelas hormonassexuais.
-Se tem ou teve um tumor do fígado (benigno ou maligno).
-Se tem uma doença grave do fígado.
-Se teve recentemente um ataque cardíaco e/ou um acidente vascular cerebral.

-Se tem ou teve uma trombose (formação de um coágulo sanguíneo) nos vasossanguíneos das pernas (trombose venosa profunda) ou nos pulmões (embolismopulmonar).
-Se os níveis de triglicéridos no sangue (um tipo especial de lípidos no sangue) estãomuito aumentados.
-Se é alérgica a algum dos componentes de Climen (ver Composição).

Se lhe apareceu uma destas situações pela primeira vez enquanto tomava Climen, deveimediatamente suspender o tratamento e contactar o seu médico.

O que necessita saber antes de iniciar a toma de Climen?

O seu médico pedirá alguns exames ginecológicos e da mama, a medição da pressãoarterial e outros exames apropriados. Se tem alguma doença do fígado, o seu médicopedirá um exame regular da função do fígado.

Se existe suspeita de adenoma no lobo anterior da glândula pituitária, tal deverá serverificado pelo seu médico antes de iniciar o tratamento.

Se ainda tem possibilidade de engravidar, Climen não a vai alterar. Se está a tomarmedidas contraceptivas que não contraceptivos orais (ou hormonais) quando iniciar otratamento com Climen, continue até o seu médico lhe informar que já não necessita deprotecção contraceptiva. Se está a tomar um contraceptivo oral (ou hormonal), devemudar para um método alternativo de contracepção (não hormonal) antes de iniciar otratamento com Climen. Por outro lado, se o seu médico a informar que já não necessitade qualquer método contraceptivo, este não será necessário enquanto toma Climen.

Que precauções devem ser tomadas? (Advertências e precauções especiais deutilização)

-Antes de iniciar o tratamento com Climen

O seu médico discutirá consigo os riscos e benefícios de Climen.

Dois extensos ensaios clínicos com estrogénios conjugados combinados (EEC) eacetato de medroxiprogesterona (AMP), hormonas utilizadas na terapêutica hormonalde substituição (THS), sugerem que o risco de um ataque cardíaco (enfarte domiocárdio) pode estar ligeiramente aumentado no primeiro ano de utilização. Este risconão foi observado num extenso ensaio clínico com EEC isolados. Em dois extensosensaios clínicos com estas hormonas, o risco de acidente vascular cerebral apresentou-
se 30-40% aumentado.

Embora tais dados não estejam disponíveis para Climen, este não deve ser utilizadopara prevenir doença cardíaca e/ou acidente vascular cerebral.

Se a utilização de THS se faz em presença de qualquer uma das situações abaixolistadas, poderá necessitar de observação regular. O seu médico pode explicar-lhemelhor. Deste modo, se alguma das situações se lhe aplica, deve informar o seu médicoantes de iniciar Climen se

-apresenta um risco aumentado de trombose (formação de um coágulo sanguíneo) nasveias. O risco aumenta com a idade e pode também ser maior:
-se você ou alguém da sua família já teve uma trombose nos vasos sanguíneos daspernas ou dos pulmões;
-se tem excesso de peso;
-se tem varizes;
-se já estiver a utilizar Climen, informe o seu médico com certa antecedência de que vaiser internada no hospital ou de que tem que ser operada. O risco de sofrer de trombosevenosa profunda está temporariamente aumentado em resultado de uma operação,ferimentos graves ou imobilização.
-tem fibróides no útero;
-tem ou teve endometriose (presença de tecido das paredes do útero em outros locais docorpo onde normalmente não se encontra);
-tem doença do fígado ou da vesícula biliar;
-teve icterícia durante a gravidez ou com a utilização anterior de hormonas sexuais;
-tem diabetes;
-tem níveis elevados de triglicéridos (um tipo de lípidos sanguíneos);
-tem tensão arterial elevada;
-tem ou teve cloasma (manchas amarelo-acastanhadas na face); neste caso, evitedemasiada exposição ao Sol ou à radiação ultravioleta;
-sofre de epilepsia;
-tem nódulos ou dor na mama (doença benigna da mama);
-tem asma;
-tem enxaqueca;
-tem uma doença hereditária designada como porfiria;
-sofre de surdez hereditária (otosclerose);
-tem lúpus eritematoso sistémico (LES; uma doença inflamatória crónica);
-tem ou teve coreia menor (doença com movimentos involuntários pouco usuais);
-sofre de episódios de inchaço em partes do corpo como as mãos, pés, rosto, viasrespiratórias, que são causados por um defeito no gene que controla uma proteínasanguínea designada como inibidor-C1 (angioedema hereditário). A hormona estradiolem Climen pode induzir ou exacerbar sintomas de angioedema hereditário;
-tem 65 ou mais anos quando a THS é iniciada. A razão prende-se com o facto deexistir evidência limitada de estudos clínicos em que a terapêutica hormonal podeaumentar o risco de perda significativa de aptidões intelectuais, tais como capacidadede memória (demência).

THS e cancro

-Cancro endometrial

O risco de cancro da mucosa que reveste o útero (cancro endometrial) aumenta se foremutilizados apenas estrogénios durante muito tempo. O progestagénio de Climen reduzeste risco.

Informe o seu médico se tem frequentemente uma menstruação irregular ou persistentedurante o tratamento com Climen.

-Cancro da mama

Em alguns estudos, o cancro da mama foi diagnosticado como sendo ligeiramente maisfrequente nas mulheres submetidas à terapêutica hormonal de substituição (THS)durante muitos anos. O risco aumenta com a duração do tratamento, podendo serinferior ou possivelmente nulo com produtos contendo apenas estrogénios. Se seinterromper o tratamento com THS, este risco aumentado desaparece dentro de poucosanos.

Aumentos semelhantes no diagnóstico de cancro da mama são observados, porexemplo, com o atraso natural da menopausa, ingestão de álcool ou adiposidade.

A THS aumenta a densidade nas imagens mamográficas. Tal pode interferir com adetecção por mamografia do cancro da mama, em alguns casos. Deste modo, o seumédico pode optar por utilizar outras técnicas de detecção de cancro da mama.

-Tumor do fígado

Durante ou depois do tratamento com substâncias activas hormonais como as queexistem em Climen, observaram-se casos raros de tumores de fígado benignos e maisraramente de natureza maligna, que em casos isolados provocaram hemorragias intra-
abdominais com risco de vida. Embora tais situações sejam muito raras, deve informaro seu médico se lhe aparecerem fortes dores abdominais que não melhoremrapidamente.

Situações em que deve suspender imediatamente a toma de Climen

Deve suspender imediatamente a toma de Climen e contactar o seu médico se algumadas situações abaixo indicadas se verificar:

-Passou pela primeira vez a ter enxaquecas (uma dor de cabeça característica, que podeser acompanhada de náuseas e perturbações visuais);
-A enxaqueca surgiu e torna-se cada vez pior, isto é, a enxaqueca aparece com muitafrequência e torna-se cada vez mais intensa;
-Problemas de visão e de audição que aparecem repentinamente;
-Veias inflamadas (flebite).

Se lhe aparecer um coágulo sanguíneo durante o tratamento com Climen ou se suspeitadeste aparecimento, deve interromper o tratamento e contactar imediatamente o seumédico. Os sintomas seguintes podem indicar a presença de um coágulo:

-Tosse com sangue;
-Dor estranha não habitual ou inchaço nos braços e pernas;
-Dificuldade respiratória repentina;
-Desmaio.

Se ficou grávida ou desenvolveu icterícia deve parar a toma de Climen.

Ao utilizar Climen com outros medicamentos

Contraceptivos orais não devem ser utilizados. Se necessário consulte o seu médicopara aconselhamento sobre contraceptivos.

Alguns medicamentos podem reduzir a eficácia clínica da terapêutica hormonal desubstituição (THS). Estes incluem medicamentos utilizados para o tratamento daepilepsia (por exemplo, hidantoínas, barbituratos, primidona, carbamazepina) etuberculose (por exemplo, rifampicina); e antibióticos (por exemplo, penicilinas etetraciclinas) para outras doenças infecciosas. Informe sempre o seu médico que lheprescreve a THS dos outros medicamentos que está a utilizar. Informe qualquer outromédico ou dentista que lhe prescreva outro medicamento (ou o farmacêutico) de queestá a tomar Climen.

Se é diabética, o seu médico pode alterar as doses dos medicamentos para a diabetes.

Se tiver dúvidas acerca da medicação que está a tomar, por favor consulte o seu médico.

O consumo exagerado de álcool durante a THS pode interferir com o tratamento. O seumédico avisá-la-á sobre esta situação.

A utilização de THS pode alterar alguns resultados de análises laboratoriais. Informesempre o seu médico ou pessoal do laboratório de que está a utilizar THS.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Sem influência.

Informações importantes sobre alguns componentes de Climen

Este medicamento contém lactose e sacarose. Se foi informado pelo seu médico quetem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO UTILIZAR CLIMEN

Se ainda apresenta as suas menstruações mensais, deve iniciar a toma dos comprimidosde Climen no 5º dia da menstruação. Em qualquer outro caso, o seu médico podeaconselhá-la a iniciar imediatamente.

Um comprimido branco é tomado diariamente nos primeiros 11 dias e depois umcomprimido rosa, diariamente, nos 10 dias seguintes. Cada blister abrange 21 dias detratamento. Uma pausa de 7 dias segue-se aos 21 dias de toma de comrpimidos.

Não é importante a que hora do dia toma o comprimido, mas uma vez escolhida a horadeve mantê-la tomando o comprimido sempre à mesma hora. Deve engolir ocomprimido inteiro com um pouco de água.

A menstruação normalmente ocorre durante o intervalo de 7 dias sem comprimidos,dentro de poucos dias após a toma do último comprimido.

Depois dos 7 dias de intervalo livre de comprimidos deve ser iniciada uma novaembalagem de Climen, começando no mesmo dia da semana em que se iniciou aanterior.

A toma do medicamento deve ser seguida como está acima descrito, a fim de obter omelhor efeito terapêutico de Climen!

O que deve fazer se se esqueceu de tomar um comprimido?

Se decorreram menos do que 24 horas desde a hora em que deveria ter tomado ocomprimido até ao momento presente, deve imediatamente tomar o comprimidoesquecido e tomar o comprimido seguinte no horário habitual. Se passaram mais de 24horas, deixe o comprimido que esqueceu no blister. Continue o tratamento no horáriohabitual.

Se se esqueceu de tomar os comprimidos durante alguns dias, poderá surgir umahemorragia irregular.

O que deve fazer se tomou mais comprimidos do que aqueles que estavam indicados?
(Sobredosagem)

Não são conhecidas consequências no caso de ter tomado comprimidos a mais. Asobredosagem pode causar náuseas, vómitos e hemorragia irregular. Não é necessárionenhum tratamento específico, mas se estiver preocupada consulte o seu médico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Climen pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

-Efeitos indesejáveis graves

Efeitos indesejáveis graves associados à utilização da terapêutica hormonal desubstituição, assim como aos sintomas relacionados, estão descritos em "Queprecauções devem ser tomadas? (Advertências e precauções especiais de utilização)",especialmente nas subsecções "Antes de iniciar o tratamento com Climen", "THS ecancro" e "Situações em que deve suspender imediatamente a toma de Climen".

Leia atentamente, por favor, estas subsecções e contacte imediatamente o seu médico,quando necessário.

Os seguintes sintomas (que podem, ou não, ter sido causados pela terapêutica hormonalde substituição, e que em certos casos foram provavelmente sintomas do climatério)têm sido descritos em utilizadoras de diferentes medicamentos de terapêutica hormonalde substituição:

-Efeitos indesejáveis frequentes (entre 1 e 9 pessoas em cada 100 podem apresentar esteefeito)

Doenças do metabolismo e da nutrição
Aumento de peso ou Diminuição de peso.

Doenças do sistema nervoso
Dor de cabeça.

Doenças gastrointestinais
Dor abdominal, Náuseas.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Rash, Prurido.

Doenças dos órgãos genitais e da mama
Hemorragia uterina/vaginal, incluindo Spotting (irregularidades hemorrágicas quegeralmente desaparecem durante tratamento prolongado).

-Efeitos indesejáveis pouco frequentes (entre 1 e 9 pessoas em cada 1000 podemapresentar este efeito)

Doenças do sistema imunitário
Reacção de hipersensibilidade.

Perturbações do foro psiquiátrico
Humor deprimido.

Doenças do sistema nervoso
Tonturas.

Afecções oculares
Distúrbios visuais.

Cardiopatias
Palpitações.

Doenças gastrointestinais
Dispepsia.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Eritema nodoso, Urticária.

Doenças dos órgãos genitais e da mama
Dor mamária, Tensão mamária.

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Edema.

-Efeitos indesejáveis raros (entre 1 e 9 pessoas em cada 10000 podem apresentar esteefeito)

Perturbações do foro psiquiátrico
Ansiedade, Diminuição da libido ou Aumento da libido.

Doenças do sistema nervoso
Enxaqueca.

Afecções oculares
Intolerância às lentes de contacto.

Doenças gastrointestinais
Inchaço, Vómitos.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Hirsutismo, Acne.

Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Cãibras.

Doenças dos órgãos genitais e da mama
Dismenorreia, Corrimento vaginal, Síndrome tipo pré-menstrual, Aumento mamário.

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Fadiga.

Em mulheres que sofrem de episódios de inchaço em partes do corpo como as mãos,pés, rosto, vias respiratórias, que são causados por um defeito no gene que controla umaproteína sanguínea designada como inibidor-C1 (angioedema hereditário), a hormonaestradiol em Climen pode induzir ou exacerbar sintomas de angioedema hereditário (ver
" Que precauções devem ser tomadas? (Advertências e precauções especiais deutilização) – Antes de iniciar o tratamento com Climen").

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CLIMEN

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Climen após expirar o prazo de validade impresso na embalagem. O prazode validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Climen

-As substâncias activas são: valerato de estradiol e acetato de ciproterona.

-Os outros excipientes são: lactose monohidratada, amido de milho, polividona 25000,polividona 700000, talco, estearato de magnésio, macrogol 6000, carbonato de cálcio ,cera de montanglicol. O comprimido revestido de cor rosa contém também sacarose,glicerol 85%, dióxido de titânio e óxidos de ferro amarelo e vermelho.

Qual o aspecto de Climen e conteúdo da embalagem

Cada blister de Climen contém 11 comprimidos brancos, contendo 2,0 mg de valeratode estradiol, e 10 comprimidos de cor rosa, contendo 2,0 mg de valerato de estradiol e
1,0 mg de acetato de ciproterona, como substâncias activas.

Embalagens de 1 ou 3 blisters de 21 comprimidos.

Titular de Autorização de Introdução no Mercado
Bayer Portugal, S.A.
Rua Quinta do Pinheiro, n.º 5
2794-003 Carnaxide

Fabricantes
Delpharm Lille S.A.S
Rue de Toufflers – Zone Industrielle de Roubaix-Est
Lys-les Lannoys
França

Bayer Schering Pharma A.G.
Muellerstrasse, 170-178 Wedding
Berlim
Alemanha

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SE TIVER ALGUMA DÚVIDA DEPOIS DE LER ESTE FOLHETO
INFORMATIVO, POR FAVOR, CONSULTE O SEU MÉDICO OU
FARMACÊUTICO.

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vitamina Vitamina B1

Co-Vibedoze Cobamamida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Co-Vibedoze e para que é utilizado
2. Antes de tomar Co-Vibedoze
3. Como tomar Co-Vibedoze
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Co-Vibedoze
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Co-Vibedoze 1 mg Cápsulas
Cobamamida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Co-Vibedoze E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 4.1.2 Sangue. Antianémicos. Medicamentos paratratamento das anemias megaloblásticas.

A cobamamida, substância activa do medicamento Co-Vibedoze, é uma dasformas activas da vitamina B12, actuando como coenzima na síntese dos ácidosnucleicos. Investigações farmacológicas atribuíram a este composto um papelde estimulação do anabolismo proteico. A sua administração em situações deanorexia, hipotrofias, convalescença de doenças infecciosas, conduz a umaumento da curva de peso e melhoria do apetite.
Dada a sua perfeita tolerância e inocuidade, o Co-Vibedoze reveste-se departicular interesse em clínica pediátrica.

Adultos e crianças: Tratamento da anemia perniciosa e outros estadosdeficitários em vitamina B12 (dieta vegetariana estrita).

2. ANTES DE TOMAR Co-Vibedoze

Não tome Co-Vibedoze

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outrocomponente de Co-Vibedoze.

Tome especial cuidado com Co-Vibedoze
A vitamina B12 bem como os seus derivados não deve ser administrada adoentes com suspeita de deficiências em vitamina B12 sem antes confirmar odiagnóstico, e não deve ser usada para tratar a anemia megaloblástica dagravidez.
A administração de doses maiores do que 10 µg/dia de vitamina B12 podeproduzir uma resposta hematológica (das células sanguíneas) em doentes comdeficiência em ácido fólico. A utilização indiscriminada pode mascarar odiagnóstico preciso. Inversamente, o ácido fólico pode mascarar a deficiênciaem vitamina B12.

Tomar Co-Vibedoze com outros medicamentos
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O efeito da vitamina B12 na anemia pode ser atenuado pelo cloranfenicoladministrado por via parenteral.
A absorção da vitamina B12 pode ser reduzida pela neomicina, ácidoaminossalicílico, antagonistas H2 da histamina e colquicina. Os níveis séricospodem ser diminuídos pelos contraceptivos orais.

Tomar Co-Vibedoze com alimentos e bebidas
Não se encontram descritos qualquer interacção.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Por precaução, a administração de medicamentos durante a gravidez só devefazer-se se necessário e sob vigilância médica, sobretudo nos três primeirosmeses

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não está descrito qualquer efeito do Co-Vibedoze sobre a capacidade decondução e utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Co-Vibedoze
Co-Vibedoze contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Co-Vibedoze

Tomar Co-Vibedoze sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é:
Crianças: 2 a 3 cápsulas por dia.
Adultos: 3 a 4 cápsulas por dia.

Co-Vibedoze é bem absorvido e sem intolerância gastrintestinal, pelo que podeser administrado em qualquer altura. Por uma questão de comodidade, podeassociar-se às refeições.

Modo de administração
Administrar por via oral.
Ingerir com um pouco de líquido (água ou leite).

A duração do tratamento deverá ser definida pelo médico, de acordo com asituação clínica do doente.

Caso se tenha esquecido de tomar Co-Vibedoze
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu detomar. Nesse caso deve retomar normalmente a posologia indicada.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Co-Vibedoze pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Não são conhecidos efeitos indesejáveis causados por este medicamento.
Contudo, tal como com qualquer vitamina B12 ou seu derivado, podem ocorrerraramente reacções alérgicas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Co-Vibedoze

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.

Deve conservar o Co-Vibedoze na embalagem de origem.
Este medicamento deve ser conservado em local seco e ao abrigo da luz,devendo manter sempre o frasco bem fechado e dentro da caixa.

Não utilize Co-Vibedoze após o prazo de validade impresso na no rótulo dofrasco e na embalagem exterior. O prazo de validade corresponde ao último diado mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Co-Vibedoze
– A substância activa é a Cobamamida. Cada cápsula contém 1 mg de
Cobamamida.
– Os outros componentes são:
Conteúdo das cápsulas: lactose e estearato de magnésio.
Cabeça: eritrosina (E127), dióxido de titânio (E171), gelatina e água purificada.
Corpo: óxido de ferro negro (E172), dióxido de titânio (E171), gelatina e águapurificada;

Qual o aspecto de Co-Vibedoze e conteúdo da embalagem
Co-Vibedoze apresenta-se na forma farmacêutica de cápsulas, de cabeça rosaopaco e corpo cinza opaco, acondicionadas em frasco de PVC. Embalagem comum frasco com 20 unidades.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laboratórios Delta, Lda.
Rua Direita de Massamá, 148
2745-751 Massamá
Portugal

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Categorias
Captopril

Captopril bula do medicamento

Neste folheto:

1. Quando se deve usar captopril

2. Efeitos do Captopril

3. Como tomar Captopril

4. Como deve guardar os comprimidos de Captopril

Captopril comprimido

LEIA ESTE FOLHETO COM ATENÇÃO ANTES DE COMEÇAR A TOMAR OS COMPRIMIDOS

O seu médico receitou este medicamento para si. Não o dê a mais ninguém. Este folheto contém um resumo com informações sobre o medicamento. Se tiver alguma dúvida ou desejar mais informações, não hesite em perguntar ao seu médico ou farmacêutico.

COMPOSIÇÃO

A substância activa nos comprimidos de Captopril é o captopril. Cada comprimido de Captopril contém 25 mg ou 50 mg de captopril.

Os comprimidos de Captopril contêm os seguintes excipientes: celulose microcristalina, amido de milho, lactose e ácido esteárico.

Os comprimidos de Captopril 25 mg são fornecidos em embalagens de 20, 60 ou 90 comprimidos.

Os comprimidos de Captopril 50 mg são fornecidos em embalagens de 60 ou 90 comprimidos. É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

TIPO DE MEDICAMENTO

O Captopril pertence a um grupo de medicamentos conhecidos como inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA), a enzima envolvida na conversão da angiotensina I em angiotensina II. A angiotensina-II é uma substância produzida no organismo que se liga a receptores nos vasos sanguíneos, provocando o seu estreitamento, o que leva ao aumento da pressão arterial.


1. QUANDO SE DEVE USAR CAPTOPRIL?

O Captopril é usado para reduzir a pressão arterial elevada (hipertensão) ou para ajudar o coração a levar o sangue a todas as partes do corpo nos doentes com insuficiência cardíaca crónica. É também usado para tratar pessoas depois de um enfarte do miocárdio para melhorar a sobrevivência e diminuir os problemas cardíacos subsequentes. O Captopril pode ser usado para o tratamento da doença renal em doentes com diabetes.

Quando não se deve usar Captopril?

Não tome Captopril:

  • se está grávida,
  • se está a amamentar,
  • se tem antecedentes de edema angioneurótico ou angioedema associado a tratamento anterior com um IECA (pergunte ao seu médico se tiver alguma dúvida),
  • se é alérgico a algum dos componentes.

Se se encontra numa das situações atrás referidas, informe o seu médico ou farmacêutico e peça o seu conselho.

Outras precauções a considerar antes de tomar o medicamento:

Certos problemos de saúde que possa ter, ou já tenha tido, requerem uma atenção especial antes de tomar ou enquanto toma o Captopril. Portanto, antes de tomar este medicamento deve informar o seu médico no caso de sofrer de: vómitos ou diarreia prolongados, problemas renais, problemas cardíacos, problemas hepáticos, diabetes.

No caso de vir a ser submetido a uma cirúrgia ou receber anestésicos, deve informar o seu médico de que está a tomar os comprimidos de Captopril.

Quando lhe for prescrito Captopril para a doença renal diabética, o seu médico pode realizar testes sanguíneos com regularidade, especialmente para determinar os níveis sanguíneos de potássio no caso de insuficiência renal.

2. Efeitos do Captopril


O CAPTOPRIL PODE SER TOMADO COM OUTROS MEDICAMENTOS?

Deve informar o seu médico sobre os medicamentos que está a tomar, incluindo os que são obtidos sem receita médica.

Algumas medidas de precaução especial (ex. análises ao sangue) podem ser recomendadas, caso esteja a tomar diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos de sal contendo potássio, compostos de lítio, medicamentos para o tratamento da gota e medicamentos para o controlo do ritmo cardíaco ou da diabetes (por via oral ou insulinas).

É também importante que o seu médico saiba se está a tomar outros medicamentos para reduzir a pressão arterial, esteróides, antineoplásicos, analgésicos, medicamentos para a artrite, antidepressivos ou antipsicóticos.

Tal como acontece para outros medicamentos para baixar a pressão arterial, o efeito do captopril pode ser reduzido quando tomar fármacos anti-inflamatórios não esteróides.


O CAPTOPRIL PODE SER TOMADO DURANTE A GRAVIDEZ E O ALEITAMENTO?

O Captopril não deve ser usado se estiver grávida ou a amamentar.


PODE CONDUZIR E UTILIZAR MÁQUINAS ENQUANTO TOMA CAPTOPRIL?

A capacidade de conduzir ou de trabalhar com máquinas pode estar reduzida, como seja no início do tratamento ou quando se modifica a dose, e também quando usado em combinação com bebidas alcoólicas, mas estes efeitos dependem da susceptibilidade individial. Se sentir estes efeitos, deve consultar o seu médico antes de tentar tais actividades.

3. COMO TOMAR CAPTOPRIL?

Os comprimidos de Captopril devem ser tomados regularmente de acordo com as instruções do seu médico.

O Captopril pode ser tomado antes, durante ou após as refeições. Os comprimidos devem ser tomados com água e, se possível, deve tomar a dose diária sempre à mesma hora.

No tratamento da hipertensão, a dose inicial usual é de 12,5 – 25 mg duas vezes ao dia. O seu médico pode aumentar a dose, gradualmente, até 100 – 150 mg por dia conforme necessário para atingir a pressão arterial desejada ou pode associar-lhe outro medicamento anti-hipertensivo. O médico pode receitar uma dose inicial mais baixa nos doentes idosos ou nos doentes com problemas renais.

Quando o Captopril é usado no tratamento de doentes com insuficiência cardíaca a dose inicial usual é de 6,25 – 12,5 mg, duas vezes ao dia ou três vezes ao dia. O médico pode aumentar a dose, gradualmente, até 150 mg por dia.

Quando é usado após o enfarte do miocárdio, a dose teste usual é de 6,25 mg; a dose depois será aumentada pelo médico até ao máximo de 150 mg por dia.

No tratamento da doença renal em doentes com diabetes a dose usual de Captopril é de 75 – 100 mg por dia.

Em crianças, a dose inicial é de 0,3 mg /kg de peso corporal, geralmente administrada 3 vezes ao dia, sendo a dose e o intervalo entre as doses adaptado pelo médico em função da resposta do doente.

É importante que continue a tomar Captopril até que o seu médico lhe dê outra indicação.


DOSE EXCESSIVA:

Se, acidentalmente, tomar demasiados comprimidos, ou se uma criança engolir alguns comprimidos, deve contactar o médico imediatamente.

SE SE ESQUECER DE TOMAR UMA DOSE:

Se, acidentalmente, falhou uma dose, então tome a dose seguinte como habitualmente. Não tome uma dose dupla para compensar a dose em falta.

QUE EFEITOS INDESEJÁVEIS PODERÁ TER COM CAPTOPRIL?

Como os demais medicamentos, Captopril pode causar alguns efeitos indesejáveis.

Os efeitos indesejáveis com Captopril são, em geral, raros e transitórios. Geralmente, são ligeiros e não requerem, normalmente, a interrupção do tratamento.

Os sintomas ou sensações referidos com mais frequência por doentes que tomaram Captopril foram: alterações do sono, perda do paladar, tonturas, tosse seca, dispneia, náuseas, vómitos, irritação gástrica, dor abdominal, diarreia, obstipação, secura da boca, prurido com ou sem exantema, exantema e alopécia.

Se detectar qualquer sinal de infecção (por exemplo, dor de garganta, febre), bem como outros sintomas ou sensações anormais enquanto toma o Captopril, deve informar o médico ou o farmacêutico e pedir o seu conselho.

4. COMO DEVE GUARDAR OS COMPRIMIDOS DE CAPTOPRIL?

Manter todos os medicamentos fora da vista e do alcance das crianças. Os comprimidos de Captopril não devem ser conservados acima de 30°C. Conservar os comprimidos na embalagem original.

Na embalagem exterior e no blister verá uma data de validade. Não tome os comprimidos depois dessa data. Não retire os comprimidos do blister até que seja o momento de os tomar.

OUTRAS INFORMAÇÕES:

Se desejar mais informações sobre a doença ou o seu tratamento, não hesite em perguntar ao seu médico ou farmacêutico.

Para outras informações sobre este medicamento, contacte o titular da autorização de introdução no mercado.

DATA DA ÚLTIMA REVISÃO DESTE FOLHETO 07/05/2003

TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

BRISTOL-MYERS SQUIBB FARMACÊUTICA PORTUGUESA, LDA Edifício Fernão de Magalhães, Quinta da Fonte 2780-730 Paço de Arcos, Portugal

Categorias
Clindamicina Cloreto de sódio

Clincina Clindamicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Clincina e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Clincina
3. Como utilizar Clincina
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Clincina
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Clincina 150 mg/ml solução injectável
Fosfato de Clindamicina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CLINCINA E PARA QUE É UTILIZADO

Clincina é um antibiótico utilizado para tratar infecções causadas por bactérias.
A clindamicina mata bactérias e pode ser utilizada no tratamento de infecçõesem várias partes do corpo.

A Clincina está indicada no tratamento das seguintes infecções causadas porbactérias sensíveis:

– Infecções das vias respiratórias superiores incluindo amigdalites, faringites,sinusites, otites médias e escarlatina.
– Infecções das vias respiratórias inferiores incluindo bronquites, pneumonia,empiema e abcesso pulmonar.
– Infecções da pele e tecidos moles incluindo acne, furúnculos, celulite, impetigo,abcessos e feridas infectadas. Em infecções específicas da pele e tecidosmoles, tais como erisipela e paroníquia (panarício), será de esperar umaresposta satisfatória à terapêutica com Clincina.
– Infecções ósseas ou articulares incluindo osteomielite e artrite séptica.

– Infecções ginecológicas incluindo endometrites, celulite, infecções vaginais eabcessos tubo-ováricos, salpingite e doença inflamatória pélvica, quando a suaadministração se faz conjuntamente com um antibiótico cujo espectro abranja osaeróbios Gram-negativos. Nos casos de cervicite por Chlamydia trachomatis aterapêutica farmacológica simples com Clincina apresentou-se eficaz naerradicação deste microorganismo.
– Infecções intra-abdominais incluindo peritonites e abcessos abdominaisquando a sua administração se faz conjuntamente com um antibiótico cujoespectro abranja os aeróbios Gram-negativos.
– Septicémia e endocardites. Está comprovada a eficácia de Clincina notratamento de casos específicos de endocardite para os quais Clincinademonstrou ter efeito bactericida sobre o microorganismo infeccioso nos testesde sensibilidade in vitro realizados com as concentrações séricas necessárias.
– Infecções dentárias tais como abcessos peridentários e periodontites.
– Infecções por Plasmodium falciparum, dados sobre estudos não controlados,utilizando várias doses de clindamicina, sugerem que esta é uma boa alternativaterapêutica, administrada só ou em associação com quinina ou amodiaquina,oral ou parenteralmente numa dose de 20 mg/kg/dia por um mínimo de 5 dias,no tratamento da infecção por Plasmodium falciparum multi-resistente.

2. ANTES DE UTILIZAR CLINCINA

Não utilize Clincina:
– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa clindamicina, àlincomicina ou a qualquer componente de Clincina.

Tome especial cuidado com Clincina:
– se tiver história de doença gastrointestinal, particularmente colite
– se tiver meningite, porque a clindamicina não difunde no fluido cerebrospinal
– se tiver uma doença atópica.

– O uso de Clincina pode causar super-infecções por microorganismos nãosensíveis, particularmente leveduras.

– Em certos doentes, o uso deste medicamento pode, tal como acontece comoutros antibióticos, desenvolver colites graves, por vezes fatais. O aparecimentoda colite associada à antibioterapia pode ocorrer durante a administração doantibiótico ou após 2 ou 3 semanas.

Caso lhe seja instituída uma terapêutica prolongada, o seu médico poderecomendar que faça provas funcionais hepáticas e renais.

Utilizar Clincina com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica. Isto é importante, porque há alguns medicamentos que nãopodem ser tomados juntamente com Clincina.

Em particular, comunique ao seu médico se estiver a tomar:
– Eritromicina porque foi demonstrado haver antagonismo in vitro entre a
Clindamicina e a Eritromicina.
– Bloqueadores neuromusculares porque a clindamicina apresenta propriedadesbloqueantes neuromusculares, reforçando a acção de outros.
– Ampicilina, difenil-hidantoína sódica, barbitúricos, aminofilina, gluconato decálcio e sulfato de magnésio porque são fisicamente incompatíveis com o fosfatode clindamicina.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
– Não se estabeleceu ainda a segurança quanto ao uso durante a gravidez.
– Não tome Clincina durante o período de aleitamento porque a clindamicina éeliminada no leite humano na concentração de 0,7 a 3,8 µg/ml.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
A Clincina não exerce qualquer influência sobre a capacidade de condução eutilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Clincina:
Este medicamento contém 37,44 mg de Álcool benzílico (9,36 mg por ml) porampola de 4 ml. Não pode ser administrado a bebés prematuros ou recém-
nascidos. Pode causar reacções tóxicas e reacções alérgicas em crianças até 3anos de idade.

Este medicamento contém 1,87 ? 2,01 mmol (ou 43,09 ? 46,25 mg) de sódio porampola de 4 ml. Esta informação deve ser tida em consideração em doentescom ingestão controlada de sódio.

3. COMO UTILIZAR CLINCINA

Utilizar Clincina sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Clincina será usualmente administrada por um médico ou por uma enfermeira:
– Administração intravenosa
– Administração intramuscular

O seu médico decidirá a dose a administrar. A posologia e modo deadministração deverão ser determinados relativamente à gravidade da infecção,
à situação do doente e à sensibilidade do microorganismo em causa.

Dose recomendada de Fosfato de Clindamicina (administração IM ou IV):

Adultos:
– A dose diária habitual para adultos de Fosfato de Clindamicina em caso deinfecções da área intra-abdominal, da pélvis feminina e outras infecções sériasou complicadas é de 2400-2700 mg, administrada em 2, 3 ou 4 doses iguais.
– Infecções menos complicadas causadas por microorganismos sensíveisrespondem a doses mais baixas da ordem dos 1200-1800 mg/dia administradasem 3 ou 4 doses iguais.
– Têm sido utilizadas com sucesso doses diárias até 4800 mg.
– Não se recomenda a administração IM de doses superiores a 600 mg.

Crianças:
– Clincina não deve ser administrada a prematuros nem a recém-nascidos.
– Crianças com mais de 1 mês de idade: recomenda-se 20 a 40 mg/Kg/dia, em 3ou 4 doses iguais.

No caso de infecções por Streptococcus beta-hemolíticos o tratamento devemanter-se durante pelo menos 10 dias.

Tratamento da Doença Inflamatória Pélvica e Infecções do Cervix por Chlamydiatrachomatis:

1. Doença Inflamatória Pélvica ? tratamento em doentes internados

Administrar 900 mg de fosfato de clindamicina (IV) diariamente, de 8 em 8 horas,concomitantemente com um antibiótico de espectro apropriado para aeróbios
Gram-negativos por via endovenosa; ex. 2,0 mg/kg de Gentamicina seguindo-sea administração diária de 1,5 mg/kg, de 8 em 8 horas, em pacientes com funçãorenal normal. Manter a administração oral diária de 450 mg de cloridrato declindamicina, de 6 em 6 horas, de forma a completar 10-14 dias totais deterapêutica.

2. Cervicite por Chlamydia trachomatis:

Administrar 450 mg de cloridrato de clindamicina, 4 vezes ao dia, durante 10-14dias.

Não é necessário alterar a dosagem em doentes com perturbações renais.

Em doentes com doença hepática grave ou moderada verificou-se um aumentoda semi-vida da clindamicina, mas um estudo farmacocinético demonstrou quequando administrada de 8 em 8 horas, raramente deverá ocorrer acumulação da

clindamicina. Portanto, não se considera necessária uma redução da dosagemem situação de doença hepática.

Se utilizar mais Clincina do que deveria:
Se acha que lhe foi administrada uma dosagem demasiadamente elevada declindamicina, fale com o seu médico imediatamente.

Caso se tenha esquecido de utilizar Clincina:
Se acha que falhou a toma de uma dose, fale com o seu médico ou enfermeira.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Clincina pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Gastrointestinais: dores abdominais, náuseas, vómitos e diarreia.

Reacções de hipersensibilidade: observou-se ocasionalmente eritemamaculopapular e urticária durante a terapêutica. As reacções secundáriasreportadas com maior frequência são eritema do tipo morbiliforme, sob umaforma ligeira a moderada. Associam-se à administração de clindamicina casosraros de eritema morbiliforme semelhante à sindrome de Stevens-Johnson.
Foram reportadas raras ocorrências de reacções alérgicas.

Fígado: observaram-se ocasionalmente icterícia e resultados anormais dasprovas funcionais hepáticas durante a terapêutica com Clincina.

Pele e mucosas: prurido, vaginites, e com menor frequência, dermatitesexfoliativas e vesiculobulhosas.

Hematopoiéticas: foram reportadas neutropenia (leucopenia) transitória,eosinofilia, agranulocitose e trombocitopénia. Em nenhum dos casos reportadosfoi possível atribuir uma etiologia directamente relacionada com a terapêuticapor Clincina.

Cardiovasculares: foram reportados com raridade casos de paragemcardiorespiratória e hipotensão a seguir a administração intravenosa demasiadorápida.

Reacções locais: irritação local, dor e formação de abcessos foram reportadoscom a injecção IM. Após injecção endovenosa foi referido o aparecimento de

tromboflebites. Estas reacções podem ser minimizadas por injecção IM profundae evitando a aplicação de cateteres intravenosos permanentes.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CLINCINA

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Clincina após o prazo de validade impresso no rótulo. O prazo devalidade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Clincina:
– A substância activa é clindamicina, sob a forma de fosfato de clindamicina.
Cada ampola de Clincina contém 600 mg de clindamicina em 4 ml de soluçãoinjectável.
– Os outros componentes são: álcool benzílico, edetato dissódico, hidróxido desódio e água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Clincina e conteúdo da embalagem:
Cada embalagem pode conter 1, 3 ou 5 ampolas de 4 ml de solução injectávelde Clincina.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante:
LABESFAL – Laboratórios Almiro, S.A.
3465-051 Campo de Besteiros
Portugal
Tel: 232 831 100
Fax: 232 831 112e-mail: labesfal@labesfal.pt

Este folheto foi aprovado pela última vez em

———————————————————————————————————- A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionaisdos cuidados de saúde:

Instruções para utilização e manuseamento

Diluição e Perfusão
A concentração de Clincina na diluição pronta para perfusão não deverá exceder
12 mg/ml. A velocidade de perfusão não deverá exceder os 30 mg/minuto.

Esquemas usuais de diluição e perfusão:
Dose Diluente
Tempo
300 mg
50 ml
10 min.
600 mg
50 ml
20 min.
900 mg
100 ml
30 min.
1200 mg
100 ml
40 min.
A administração de mais de 1200 mg numa única perfusão de 1 hora não éaconselhada.

A clindamicina não deve ser administrada não diluída por injecção endovenosaem bólus, mas sim por perfusão por um mínimo de 10-60 minutos.

Tratamento adequado à colite ligeira associada aos antibióticos
– A terapêutica com clindamicina deve suspender-se imediatamente.
– Poderá iniciar-se tratamento com colestipol ou colestiramina.
– O colestipol e a colestiramina têm-se revelado eficazes no tratamento da coliteassociada aos antibióticos, devendo ser administrados nos intervalos das outrasterapêuticas associadas.
– As doses recomendadas de colestipol e de colestitamina são de 5 g e de 4 g,respectivamente, três vezes por dia.

Tratamento adequado à colite grave associada aos antibióticos
– Nos casos moderados a graves devem instituir-se imediatamente medidas desuporte adequadas, tais como administração de fluidos, electrólitos e proteínas.
– A vancomicina tem-se revelado eficaz no tratamento da colite associada aosantibióticos produzidos pelo Clostridium difficile. A dose habitual no adulto é de
125 a 500 mg de vancomicina por via oral de 6 em 6 horas durante 7 a 10 dias.
Após o tratamento com vancomicina podem ocorrer recidivas.
– A colestiramina e o colestipol podem actuar como sequestrantes davancomicina; aconselha-se respeitar um intervalo de tempo entre aadministração dos dois fármacos.

– A bacitracina oral, administrada na dose de 25.000 U de 6 em 6 horas duranteum período de 7 a 10 dias é terapêutica alternativa. Fármacos antiperistálticos,como os opiáceos, difenoxilato ou atropina, não devem ser prescritos.

Compatibilidade e Estabilidade
São fisicamente incompatíveis com o fosfato de clindamicina os seguintesfármacos: ampicilina, difenil-hidantoína sódica, barbitúricos, aminofilina,gluconato de cálcio e sulfato de magnésio.

Clincina é física e quimicamente compatível, por um mínimo de 24 horas, emsoluções de dextrose a 5% e soro fisiológico injectável, contendo os seguintesantibióticos nas concentrações usuais de administração: sulfato de amicacina,aztreonam, nafato de cefamandole, cefazolina sódica, cefotaxima sódica,cefoxitina sódica, ceftazidima sódica, ceftizoxima sódica, sulfato de gentamicina,sulfato de netilmicina, piperacilina e tobramicina.

A compatibilidade e estabilidade dos fármacos adicionados à solução variarelativamente à sua concentração e a outras condições.

Estabilidade físico-química das soluções diluídas de Clincina
Temperatura ambiente: Soluções contendo 6, 9 e 12 mg/ml de clindamicina baseem dextrose a 5% em água, cloreto de sódio 0,9% ou Lactato de Ringer emfrascos ou minisacos de plástico demonstraram estabilidade física e químicadurante pelo menos 16 dias a 25ºC.

Refrigeração: Soluções contendo 6, 9 e 12 mg/ml de clindamicina base emdextrose a 5% em água, cloreto de sódio 0,9% ou Lactato de Ringer em frascosou minisacos de plástico demonstraram estabilidade física e química durantepelo menos 32 dias a 4ºC.

Congelamento: Soluções contendo 6, 9 e 12 mg/ml de clindamicina base emdextrose a 5% em água, cloreto de sódio 0,9% ou Lactato de Ringer em frascosou minisacos de plástico demonstraram estabilidade física e química durantepelo menos oito semanas a -10ºC.

Categorias
Antialérgicos di-hidratado

Davicrome Ácido cromoglícico bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Davicrome e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Davicrome
3. Como utilizar Davicrome
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Davicrome
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Davicrome 20 mg/ml Colírio, solução
Cromoglicato de sódio

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É Davicrome E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 15.2.3 Medicamentos usados em afecções oculares.
Anti-inflamatórios. Outros anti-inflamatórios, descongestionantes e antialérgicos.

Davicrome está indicado, principalmente, na profilaxia das alergias ocularesenvolvendo reacções de hipersensibilidade tipo I (IgE ? mediadas), tais comoconjuntivites da febre dos fenos, conjuntivite alérgica aguda e crónica (causadapor outros alergenos além dos pólens), e queratoconjuntivite vernal. O colírio,solução de cromoglicato de sódio tem pouco efeito nas reacções dehipersensibilidade do tipo II, III e IV. Contudo, está comprovada a sua utilidadena conjuntivite papilar gigante, a qual está associada ao uso de lentes decontacto ou de próteses oculares.

2. ANTES DE UTILIZAR DAVICROME

Não utilize Davicrome
-Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outrocomponente de Davicrome.

Tome especial cuidado com Davicrome

Os portadores de lentes de contacto, devem retirar as lentes antes da aplicaçãode Davicrome.
Evitar qualquer contacto do frasco com o olho.

Utilizar Davicrome com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Não estão descritas interacções com outros medicamentos.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Não há nada a referir nestes casos.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não estão descritas situações em que ocorra interferência com a capacidade decondução de veículos e utilização de máquinas

Informações importantes sobre alguns componentes de Davicome
Davicrome contém cloreto de benzalconio, o qual pode causar irritação ocular.
Evitar o contacto com lentes de contacto moles.
Remover as lentes de contacto antes da aplicação e esperar pelo menos 15minutos antes de as recolocar.
Passível de descolorar lentes de contacto moles.

Davicrome contém tiomersal, o qual pode causar reacções alérgicas.

3. COMO UTILIZAR Davicrome

Uso oftálmico.

Utilizar Davicrome sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Seguir escrupulosamente a indicação médica. Como média, recomenda-se ainstilação de uma (1) a duas (2) gotas em cada olho, quatro (4) vezes ao dia.

Se utilizar mais Davicrome do que deveria
Desconhecem-se reacções de sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de utilizar Davicrome
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu deutilizar. Retomar o esquema prescrito pelo médico logo que possível.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Davicrome pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Pode ocorrer sensação de queimadura quando da instilação da soluçãooftálmica. No entanto, esta sensação é transitória.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Davicrome

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilizar para além de 28 dias após a abertura do frasco conta gotas.

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Conservar na embalagem de origem. Conservar ao abrigo da luz.

Não utilize Davicrome após o prazo de validade impresso no rótulo do frascoconta-gotas e na embalagem exterior a seguir a ?VAL?. O prazo de validadecorresponde ao último dia do mês indicado.
Após interrupção do tratamento, não deverá guardar o colírio, solução paraposterior utilização.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Davicrome
-A substância activa é: cromoglicato de sódio. Cada mililitro de colírio, solução,contém 20 mg de cromoglicato de sódio.
-Os outros componentes são: cloreto de benzalcónio, cloreto de sódio, fosfatodissódico di-hidratado, fosfato monossódico mono-hidratado, tiomersal, ácido

clorídrico 1 M (q.b.p. pH 6 – 7), hidróxido de sódio a 10 % (q.b.p. pH 6 – 7) e águapara preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Davicrome e conteúdo da embalagem
Davicrome apresenta-se na forma farmacêutica de colírio, solução,acondicionado em frasco conta-gotas de LDPE com tampa de HDPE.
Embalagem com um frasco conta-gotas com 10 ml de colírio, solução.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
DAVI II – Farmacêutica, S.A.
Estrada Consiglieri Pedroso, nº 71, Edificio D, 3º andar
2730-055 Queluz de Baixo – Barcarena
Portugal

Fabricante
Labesfal – Laboratórios Almiro, S.A.
Rua S. João de Deus, nº 19, s/c – Venda Nova
2700-487 Amadora
Portugal

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Categorias
Estreptomicina Gentamicina

Cronocol Gentamicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Cronocol e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Cronocol
3. Como utilizar Cronocol
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de Cronocol
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

CRONOCOL, 130 mg, implantegentamicina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu <médico> <ou> <farmacêutico>.

Neste folheto:

1. O QUE É CRONOCOL E PARA QUE É UTILIZADO

O Cronocol é um implante biodegradável, esterilizado, que contém sulfato degentamicina
(um antibiótico do grupo dos aminoglicosidos). Destina-se a ser utilizado em certasintervenções cirúrgicas e permite obter concentrações elevadas de antibiótico
(gentamicina) no local de aplicação, eliminando ou prevenindo a ocorrência de infecçõescausadas por bactérias sensíveis à gentamicina, nomeadamente nas seguintes indicaçõesterapêuticas, nos adultos:

– Como tratamento suplementar nas (possíveis) infecções ósseas, i.e. osteomielite eosteíte.
– Na prevenção das infecções locais, após extirpação do recto e excisão do quistopilonidal.
As concentrações elevadas de gentamicina no local de aplicação podem manter-sedurante vários dias.
O seu médico receitará, geralmente, outros antibióticos, ao mesmo tempo que o
Cronocol.
Cronocol 10×10 ou de 5×20 apresenta-se embalado em caixas de cartão contendo 1 e 5implantes.
Cada implante está embalado, individualmente em saquetas auto-seláveis duplas.
A saqueta interna, em plástico, é estéril.

2. ANTES DE UTILIZAR CRONOCOL

Não utilize Cronocol:
– se tem hipersensibilidade, conhecida ou suspeita, ao colagénio, gentamicina ou a outrosantibióticos do mesmo grupo (aminoglicosidos).

Tome especial cuidado com Cronocol:
– se sofre de insuficiência renal grave;
– se sofre de miastenia ou outras doenças neuromusculares;
– se sofre da doença de Parkinson.
– Se sofre de doenças imunológicas ou do tecido conjuntivo, como por ex. Lúpuseritematoso, esclerodermia e poliartrite crónica.

Durante o tratamento com Cronocol, o seu médico vigiará a quantidade de gentamicina eavaliará a sua função renal.

Não foi estabelecida a segurança do implante Cronocol em crianças.

Utilizar Cronocol com alimentos e bebidas:
Não relevante.

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A segurança deste produto em mulheres grávidas ainda não foi estabelecida.
Desconhece-se se o sulfato de gentamicina provoca lesões fetais quando administrado àmulher grávida, ou se pode afectar a capacidade reprodutora.

Aleitamento
O sulfato de gentamicina pertence ao grupo dos aminoglicosidos e uma vez que estes sãoexcretados no leite, podendo induzir reacções adversas nos lactentes, deve-se escolherentre interromper o aleitamento ou utilizar a terapêutica em função da importância dofármaco para a mãe.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não relevante

Utilizar Cronocol com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
Deve evitar-se a utilização concomitante de gentamicina ou de outros antibióticossimilares com diuréticos potentes, tal como a furosemida e o ácido etacrínico, já que estespor si só, podem causar distúrbios auditivos. Adicionalmente, quando administrados porvia intravenosa, os diuréticos podem potenciar os efeitos adversos da gentamicina,resultante de uma alteração das concentrações séricas e tecidulares do antibiótico.

Se forem administrados outros antibióticos do mesmo grupo da gentamicina, a funçãorenal e a quantidade de gentamicina devem ser vigiadas.
A gentamicina não pode ser administrada concomitantemente com fármacosbacteriostáticos.
Os fármacos utilizados no tratamento de certas doenças neuromusculares, por ex:succinilcolina, tubocurarina, anestésicos ou transfusões maciças de sangue comanticoagulante citrato, podem agravar a fraqueza muscular e dar origem à paralesiarespiratória.
A utilização de medicamentos com toxicidade sobre o sistema nervoso ou renal emconjunto, ou logo após a aplicação do Cronocol, pode aumentar a toxicidade. Entreestes medicamentos encontra-se a cisplatina, outros aminoglicosidos, estreptomicina,cefaloridina, viomicina, polimicina B e polimicina E.
A utilização simultânea de Cronocol e antibióticos ?-lactâmicos (por ex: penicilinas)pode inactivar a actuação dos dois antibióticos.

3. COMO UTILIZAR CRONOCOL

O seu médico conhece o método correcto de aplicação. O implante Cronocol é aplicadodurante uma intervenção cirúrgica e é completamente degradado pelo organismo.
No tratamento adjuvante ou suspeita de infecções ósseas, i.e. osteomielite e osteíte:em geral, um implante de 10×10 ou de 5×20 (até um máximo de cinco implantes ou de
5×20 10×10).
Na prevenção de infecções locais após extirpação do recto e excisão do quisto pilonidal:em geral, um implante 10×10 ou de 5×20 (até um máximo de três implantes 10×10 ou de
5×20).

Se utilizar mais Cronocol do que deveria:
Não se observaram efeitos secundários significativos quando se utilizaram váriosimplantes.
Em caso de sobredosagem grave, a concentração sérica de gentamicina pode ser reduzidaatravés de hemodiálise.
O implante Cronocol é um produto estéril. Uma vez aberta a carteira exterior, o implantedeve ser utilizado ou eliminado.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Cronocol pode ter efeitos secundários.
O implante do Cronocol pode induzir reacções alérgicas. Se desenvolver sintomasalérgicos, ou se tiver súbita dificuldade em respirar, contacte imediatamente o seumédico.
A administração de antibióticos do grupo dos aminoglicosidos, como é o caso dagentamicina, pode causar problemas renais e no tecido nervoso. Estes efeitos adversos,têm maior importância nos doentes com problemas renais e se a gentamicina for

injectada.

Os efeitos no tecido nervoso incluem tonturas, problemas no equilíbrio, ruídos nosouvidos e perda da acuidade auditiva. À semelhança do que se verifica com outrosaminoglicosidos, quando ocorrem alterações vestibulares estas podem ser irreversíveis.
Podem ocorrer paralesia respiratória e bloqueio neuromuscular quando a gentamicina
é utilizada com medicamentos com acção sobre o sistema neuromuscular (ver
?Utilizar Cronocol com outros medicamentos?). Neste caso, os sais de cálciopodem reverter o bloqueio neuromuscular.
Pode observar-se eritema local, comichão e um aumento da secreção da ferida devido
à reabsorção do colagénio.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médicoou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE CRONOCOL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação
Não refrigerar ou congelar

Não utilize Cronocol após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Um implante Cronocol 10×10 tem as dimensões de 10cm x 10cm x 0,5cm e contém
200mg de sulfato de gentamicina equivalente a 130mg de gentamicina.

Um implante Cronocol 5×20 tem as dimensões de 5cm x 20cm x 0,5cm e contém 200mgde sulfato de gentamicina equivalente a 130mg de gentamicina.

Sulfato de gentamicina
– A substância activa é o sulfato de gentamicina
– Os outros ingredientes são o colagénio equino. O produto final é esterilizado com o
óxido de etileno.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
EUSA Pharma (Europe) Ltd
The Magdalen Centre, Oxford Science Park
OX4 4GA Oxford
United Kingdom

Fabricante
Syntacoll GmbH

Donaustrasse 24
D-93342 Saal/Donau

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Outros medicamentos

Dagragel Gelatina + Glicerol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Dagragel e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Dagragel
3. Como utilizar Dagragel
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Dagragel
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Dagragel 78 mg/6,5 g / 5532 mg/6,5 g Gel rectal
Gelatina / Glicerina

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente
Este medicamento está disponível sem prescrição médica. No entanto, precisa de utilizar
Dagragel cuidadosamente para obter os melhores resultados.
Conserve este folheto. Pode necessitar de o ler novamente.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Dagragel E PARA QUE É UTILIZADO

Classificação farmacoterapêutica: 6.3.2.1.2 Aparelho Digestivo. Modificadores damotilidade gastrointestinal. Modificadores da motilidade intestinal. Laxantes e catárticos.
Laxantes de contacto.

Dagragel é um laxante de contacto.

Dagragel está indicado nos casos de:
Obstipações terminais.
Preparação do tubo digestivo para intervenções cirúrgicas e exames radiológicos doabdómen.
Para evitar esforços de evacuação (gravidez, intervenções cirúrgicas, hérnias).

2. ANTES DE UTILIZAR Dagragel

Não utilize Dagragel
Se tem alergia (hipersensibilidade) às substâncias activas ou a qualquer outrocomponente.

Os laxantes estão contra-indicados em casos de náuseas, vómitos e dor abdominal a nãoser por aconselhamento médico. As alterações dos hábitos intestinais que persistem maisdo que duas semanas, devem ser avaliadas por um médico antes da utilização de laxantes.
Se surgir hemorragia rectal ou ausência de dejecção após utilização do laxante deveráconsultar o médico.

Utilizar Dagragel com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Contudo, nãosão conhecidos casos de interacção de Dagragel com outros medicamentos.

Situações em que deve ter cuidado com Dagragel
Não estão descritas situações em que se deva ter cuidados especiais.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Pode ser utilizado nesta situação.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não relevante

3. COMO UTILIZAR Dagragel

Aplicar uma a duas bisnagas por dia.
Se tiver dúvidas fale com o seu médico ou farmacêutico.

Modo e via de administração
Tirar a tampa, introduzir a cânula no recto e espremer o conteúdo da bisnaga.
Pode-se molhar ou untar ligeiramente com vaselina a extremidade da cânula.

Momento mais favorável à administração
Deve fazer a aplicação do Dagragel sempre que tiver prisão de ventre, antes da realizaçãode qualquer exame ao seu intestino e em todas as situações em que seria importante evitaresforços de evacuação, tendo em atenção que o produto actua 15 a 30 minutos apósaplicação.

Duração média do tratamento:
Nos casos de prisão de ventre a aplicação deve ser feita até à resolução do problema.
Nas situações de preparação do intestino para exames, a aplicação será feita até àrealização dos respectivos exames.
Nas outras situações inerentes aos esforços de evacuação, a aplicação deverá manter-seaté à resolução da mesma. Deverá no entanto consultar o seu médico se os sintomaspersistirem.

Se utilizar mais Dagragel do que deveria

Não são conhecidos casos de sobredosagem.
No entanto, no caso de ingestão acidental de Dagragel, aconselha-se que seja provocada aemése (vómito) e/ou lavagem gástrica, com acompanhamento médico. A ingestão deglicerina pode provocar cefaleias, alterações gástricas e diarreia.

Como proceder se se esquecer de utilizar Dagragel
Quando tal acontecer, deve recomeçar o tratamento logo que se lembrar. Não utilize umadose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de utilizar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Dagragel pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Associado à utilização de gel rectal de glicerina para o tratamento da obstipação estádescrito desconforto rectal, irritação, sensação de queimadura, cólica e tenesmo (sensaçãoconstante de peso no recto e desejo de evacuar).

Se notar algum efeito adverso não descrito neste folheto, deve comunicar ao seu médicoou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Dagragel

Conservar a temperatura inferior a 30ºC.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Dagragel após o prazo de validade impresso no rótulo da embalagem exterior,a seguir à abreviatura utilizada para o prazo de validade. O prazo de validade correspondeao último dia do mês indicado.

Não utilize Dagragel se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Dagragel
As substâncias activas são a gelatina e a glicerina. Cada grama de gel rectal contém 12mg de gelatina e 851,077 mg de glicerina.
O outro componente é a água purificada.
Qual o aspecto de Dagragel e conteúdo da embalagem

Dagragel apresenta-se na forma farmacêutica de gel rectal, translúcido, fluído,acondicionado em bisnaga de polietileno de baixa densidade (LDPE), com cânulaincorporada.
Cada bisnaga contém 6,5 g de gel rectal.
Embalagem de PVC transparente contendo 6 bisnagas com 6,5 g de gel rectal.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
MEDA Pharma – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua do Centro Cultural, 13 ? 1749-066 Lisboa
Portugal

Fabricante
Sidefarma, Sociedade Industrial de Expansão Farmacêutica, S.A.
Rua da Guiné, nº 26
2689-514 Prior Velho
Portugal

Medicamento não sujeito a receita médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em: