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Fenobarbital vitamina

Hidantina Fenitoína bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Hidantina e para que é utilizado
2.Antes de tomar Hidantina
3.Como tomar Hidantina
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Hidantina
6.Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Hidantina 100 mg, comprimido revestido
Fenitoína

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento, mesmo que não seja a primeira vez que o toma,pois alguma informação do folheto anterior poderá ter mudado.
-Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
-Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi-lhe receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros; pode ser-lhes prejudicial mesmoque apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É HIDANTINA E PARA QUE É UTILIZADO

Hidantina é um dos agentes anti-epilépticos de maior utilização, mostrando-se eficaz na maior parte das formasde epilepsia, como é o caso de epilepsia generalizada: crises do tipo tónico-clónico (grande mal) e pequeno mal.
Hidantina é usada em Cardiologia para :
– tratamento de arritmias auriculares ou ventriculares associadas à intoxicação por digitálicos;
– arritmias ventriculares surgidas durante a anestesia, cateterismo cardíaco e cirurgia cardíaca;
– profilaxia das arritmias recidivantes, quer supraventriculares, quer ventriculares.

2. ANTES DE TOMAR HIDANTINA

Não tome Hidantina
-Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa (fenitoína ou a outras hidantoínas) ou a qualquer outrocomponente de Hidantina.
-Está também contra-indicado na bradicardia sinusal, bloqueio sino-atrial, bloqueio A-V de segundo e terceirograus, em doentes com síndrome de Adams-Stokes e em doentes com perturbações graves da função hepática.

Tome especial cuidado com Hidantina
Deve controlar-se regularmente a fórmula sanguínea e vigiar o estado do doente (fadiga, palidez, febre).
A fenitoína pode afectar o metabolismo da glucose. Já foi reportada hiperglicémia e aconselha-se cuidado notratamento de doentes diabéticos.
Um controlo anual de fosfatase alcalina sérica, permite detectar uma eventual osteomalácia medicamentosa, aqual reage à Vitamina D.

A fenitoína está altamente ligada às proteínas e é extensivamente metabolizada no fígado, pode ser necessáriouma redução na dose de manutenção em doentes com função hepática insuficiente, para prevenir a acumulação ea toxicidade. Quando a ligação às proteínas está reduzida, como na urémia, os níveis séricos de fenitoína estãoreduzidos em conformidade.

Os produtos naturais ou extractos vegetais contendo Hypericum perforatum não devem ser utilizadosconcomitantemente com Hidantina, devido ao risco de diminuição das concentrações plasmáticas de Hidantina, econsequente diminuição dos seus efeitos terapêuticos (ver secção Tomar Hidantina com outros medicamentos).

Utilizar com cuidado no idoso ou doente debilitado, ou em qualquer condição associada a níveis baixos dealbumina, o que aumenta a fracção livre da fenitoína e a resposta farmacológica. Sedação, estados confusionaisou disfunção cerebelosa (perda da coordenação motora) podem ocorrer com elevadas concentrações ou combaixas concentrações, quando a fracção livre de fenitoína se encontra aumentada. A descida rápida poderá causarestados de epilepsia.

Um pequeno número de pessoas que iniciaram tratamento com antiepilépticos como a Hidantina tevepensamentos de auto-agressão e suicídio. Se a qualquer momento tiver estes pensamentos deve contactarimediatamente o seu médico.

Tomar Hidantina com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos,incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

-Fármacos que podem aumentar os níveis séricos de fenitoína incluem: cloranfenicol, anticoagulantes à base decumarina, sulfafenazol, derivados de acetilureia, sulfonamidas, dicumarol, disulfiram, isoniazida, cimetidina,sultiamo, fenilbutazona, tolbutamida, salicilatos, clordiazepóxido, fenotiazinas, diazepam e alcoolismo agudo.

-Fármacos que podem diminuir os níveis séricos de fenitoína incluem: carbamazepina e abuso crónico de álcool; ácido fólico.

Fármacos que podem aumentar ou diminuir os níveis séricos de fenitoína incluem: fenobarbital, valproato desódio e certos antiácidos. O efeito da fenitoína sobre os níveis séricos do fenobarbital, ácido valpróico evalproato de sódio são também imprevisíveis.

-Fármacos com potencial epilepticogénico, tais como os antidepressivos tricíclicos ou as fenotiazinas, podemprecipitar convulsões em doentes susceptíveis e a dose de fenitoína pode necessitar ser ajustada.

-Fármacos cuja eficácia é reduzida pela fenitoína incluem: corticosteróides, dicumarol. doxiciclina,contraceptivos orais, quinidina, vitamina D, digoxina, rifampicina, estrogénios e furosemida.

-Fármacos cujos efeitos são melhorados pela fenitoína incluem a varfarina.

– Interferência com exames laboratoriais:
A fenitoína pode originar diminuição nos níveis séricos do iodo ligado às proteínas. Pode originar valores maisbaixos que os normais para os testes da dexametasona ou da metirapona. A fenitoína pode causar aumento dosníveis séricos da glucose, fosfatase alcalina, gama glutamil-transpeptidase e diminuir os níveis séricos do cálcioe do acido fólico.

-Acelera a degradação dos corticosteróides, bem como as sulfamidas incluindo os antidiabéticos deste tipo.

-A Hidantoína desaloja os anticoagulantes dos locais de ligação proteica. É portanto necessário praticar provasde coagulação mais frequentes nos doentes tratados com estes medicamentos.

-Os níveis séricos de fenitoína podem ser reduzidos pela utilização concomitante de preparações contendo
Hypericum perforatum, atribuindo-se este facto à sua propriedade de induzir enzimas envolvidas nametabolização de determinados fármacos. Assim, as preparações contendo Hypericum perforatum não devem serutilizadas simultaneamente com Hidantina. Caso o doente já se encontre a tomar qualquer tipo de preparaçãocontendo Hypericum perforatum, os níveis séricos de anticonvulsivantes devem ser avaliados e deve sersuspensa a utilização de Hypericum perforatum. Pode haver um aumento dos níveis séricos deanticonvulsivantes após a suspensão de Hypericum perforatum, pelo que a dose de anticonvulsivante podenecessitar de ser ajustada.

O efeito de indução enzimática do Hypericum perforatum pode persistir pelo menos durante duas semanas apósa suspensão da sua utilização.

Para além das interacções acima referidas devem ainda ser consideradas as interacções da fenitoína com asseguintes substâncias: acetaminofeno, acetazolamida, aciclovir, alopurinol, disopiramide, propafenona,amiodorona, SAS, antineoplásicos (cisplatina, bleomicina, carmustine, metotrexato), benzodiazepinas,betabloqueadores e antagonistas dos canais de cálcio, capecitabine, ciprofloxacina, ciclosporina e tacrolimus,substratos do CYP2B6, CYP2C8/9, CYP2C19, CYP3A4, indutores do CYP2C8/9, CYP2C19, inibidores do
CYP2C8/9, CYP2C19, digoxina, dopamina, inibidores da HMG-Coa reductase, itraconazol, levodopa, lítio,metadona, metronidazol, agentes bloqueadores neuromusculares, omeprazol, primidona, sucralfato, teofilina,hormonas tiróideias e ticlopidina.

Gravidez e aleitamento
Consulte primeiro o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento se está grávida, pretendeengravidar ou está a amamentar.

A fenitoína atravessa a barreira placentária. Durante a gravidez o medicamento não deve ser administrado senãoapós avaliação da relação entre o benefício terapêutico esperado e o risco para a mãe e filho. O risco pode sermantido a um nível mínimo, reduzindo a dose e controlando, se possível, os níveis sanguíneos.

Todas as mulheres em idade fértil (com possibilidade de engravidar) deverão receber aconselhamento médicoespecializado antes de iniciarem o tratamento, devido ao aumento do risco de malformações congénitas.

O tratamento com medicamentos anti-epilépticos deverá ser reavaliado sempre que a mulher pretendaengravidar.

O risco de malformações congénitas é 2 a 3 vezes maior nos descendentes de grávidas medicadas com anti-
epilépticos. As malformações mais frequentes são dos lábios e cavidade oral, aparelho cardiovascular e tuboneural.

O tratamento com vários anti-epilépticos (politerapia) poderá estar associado a um maior risco de malformaçõescongénitas relativamente ao tratamento com um único medicamento (monoterapia). Sempre que possível deveráser utilizado um regime de medicamento único (monoterapia).

O tratamento com anti-epilépticos não deverá ser interrompido subitamente uma vez que pode aumentar o riscode crises epilépticas com consequências graves para a mãe e/ou para o feto.
Há alguma evidência de que a fenitoína pode originar anomalias congénitas na descendência de um pequenonúmero de doentes com epilepsia. Deste modo, a fenitoína não deve ser usada como fármaco de primeira escolhadurante a gravidez, especialmente no seu início, a menos que o médico considere que o potencial beneficio sesobreponha ao risco.
Além da incidência aumentada de malformações congénitas em crianças de mulheres que receberam fenitoína eoutros agentes antiepilépticos, foi mais recentemente descrito o sindrome fetal de hidantoína. O síndromeconsiste de deficiência de crescimento pré-natal, microencefalia e deficiência mental nas crianças de mulheresque receberam fenitoína, álcool, barbitúricos ou trimetadiona. No entanto, todas estas situações estãointerrelacionadas e estão frequentemente associadas com atraso de crescimento intrauterino devido a outrascausas.
Há relatórios isolados de malignidades, incluindo neuroblastoma, em crianças de mulheres que receberamfenitoína durante a gravidez.

Devido à absorção alterada de fenitoína ou do seu metabolismo durante a gravidez uma pequena percentagem dedoentes experimentou um aumento na frequência das convulsões; avaliações periódicas da fenitoína séricaservem como guia valioso para ajuste apropriado da dose no tratamento da epilepsia durante a gravidez. Temsido relatado defeitos de coagulação neo-natais ocorrendo nas primeiras 24 horas em bebés nascidos de mulheresrecebendo fenitoína. A vitamina K pode ser usada para prevenir ou corrigir este defeito e pode ser administrada àmãe antes do parto e ao recém-nascido após o parto.

A fenitoína é excretada em pequenas quantidades no leite materno, pelo que não se aconselha o aleitamentonesta situação.

Condução de veículos e utilização de máquinas
As reacções do doente podem ser diminuídas, exigindo-se prudência na condução de veículos e utilização demáquinas.

3. COMO TOMAR HIDANTINA

Administração por via oral.

A dose óptima da Hidantina só pode ser determinada pelo médico, através da observação diária dos seus efeitosnos ataques e do aparecimento de sinais de intolerância.

As concentrações plasmáticas eficazes situam-se habitualmente entre 5-12 µg/ml no adulto e 10-20 µg/ml nacriança.
Não existem valores de referência para os níveis séricos tóxicos, uma vez que se observam variações acentuadasentre os indivíduos em relação aos níveis séricos de fenitoína em que pode ocorrer toxicidade.
A dose letal em adultos está estimada em 2 a 5 g, desconhecendo-se a dose letal em pacientes pediátricos.
Os níveis séricos deverão ser ajustados quando existe hipoalbuminemia.

A Hidantina é mais rapidamente activa quando ingerida em jejum (aliás com bastante água para defender oestômago da excessiva alcalinidade), mas quando não for bem tolerada, passar a tomar o medicamento no finaldas refeições.

Adultos: a dose inicial é de 100 mg, três vezes ao dia; se necessário pode ser aumentada lentamente até 200 mg,também três vezes ao dia.

Crianças: – acima de 6 anos, começar com 100 mg três vezes ao dia; se ao fim de uma semana a dose se mostrainsuficiente, passar a 100 mg quatro vezes ao dia.

– abaixo de 4 anos pode iniciar-se o tratamento com 30 mg (1/3 de comprimido) misturado com creme ou leite,duas vezes ao dia; se insuficiente, a dose pode ser reforçada por mais uma ou duas tomas diárias (total: 3 a 4vezes 1/3 de comprimido).

Idoso, insuficiência renal (incluindo a diálise), insuficiência hepática: nestes casos, o ajuste da dose e posologiadevem estar de acordo com a avaliação dos níveis séricos.

Se tomar mais Hidantina do que deveria
Os sintomas iniciais de sobredosagem são nistagmo, ataxia e disartria. Outros sinais são tremor, hiperreflexia,sonolência, tonturas, letargia, afasia, visão turva, náuseas e vómitos. O paciente pode tornar-se comatoso ehipotenso. A morte é decorrente da depressão respiratória e circulatória.

Caso se tenha esquecido de tomar Hidantina
Em caso de omissão de uma ou mais doses, o doente deve manter o esquema terapêutico definido pelo seumédico.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Hidantina
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Hidantina pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados nestefolheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Hipersensibilidade: síndrome de hipersensibilidade pode ocorrer. A existência de casos raros de reacçõescruzadas entre a fenitoína, carbamazepina e o fenobarbital deve tornar-se prudente a substituição da fenitoína porambas estas moléculas.

Digestivas: náuseas, vómitos.

Orais: hipertrofia gengival (relativamente frequente – 20% dos casos).

Nervosos: vertigens, perturbação visual, ataxia, confusão mental, síndrome cerebelo vestibular; habitualmentevinculada à sobredosagem ou a um defeito do metabolismo hepático com níveis séricos anormalmente elevados.
Tonturas, nistagmo e parestesia, geralmente são passageiros. Já foram reportados casos de convulsões tónicas.

Hematológicos: – complicações raras e por vezes fatais: trombocitopénia, granulocitopénia, agranulocitose,pancitopénia.
-casos raros de anemia megaloblástica; uma correcção terapêutica é frequentemente desejável durante agravidez.
-adenopatia pseudolinfomatosa.

Cardiovasculares: arritmias atriais e ventriculares, hipotensão que pode levar a colapso cardiovascular em casosgraves.

Sistema respiratório: podem ocorrer alterações na função respiratória incluindo paragem respiratória.

Cutâneos: rash cutâneo, bastante frequente; hirsutismo, eritema polimorfo; urticária relativamente raro;pigmentação cutânea no rosto e pescoço.

Diversos: icterícia colestática, hiperglicémia, osteomalácia.

5. COMO CONSERVAR HIDANTINA

Conservar ao abrigo da luz directa e humidade, na embalagem de origem e a uma temperatura não superior a
30ºC.

Não utilize Hidantina após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêuticocomo eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Hidantina
A substância activa é a fenitoína sódica.
Os outros componentes são: amido de milho, carboximetilamido sódico, celulose microcristalina, talco, ácidoesteárico, sílica coloidal anidra e estearato de magnésio. Revestimento: hipromelose.

Qual o aspecto de Hidantina e conteúdo da embalagem
Embalagem com 20 ou 60 comprimidos contendo comprimidos revestidos doseados a 100 mg.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Laboratórios Vitória, S.A.
Rua Elias Garcia, 28
Venda Nova

2700-327 Amadora

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vitamina Vitamina B1

Folifer Ácido fólico + Ferro bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é FOLIFER e para que é utilizado
2.Antes de tomar FOLIFER
3.Como tomar FOLIFER
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar FOLIFER
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLIFER, comprimidos revestidos por película
Ferro (sob a forma de sulfato ferrroso seco) 90 mg; Ácido fólico 1 mg

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É FOLIFER E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico: Antianémicos. Código ATC: B03A D03
O FOLIFER é um medicamento que contém ferro bivalente e ácido fólico, dois factoresantianémicos essenciais às fases sucessivas da hematopoiese.
O FOLIFER está indicado na prevenção e tratamento dos estados de carência em ferro e
ácido fólico na gravidez, no aleitamento e no puerpério.

2. ANTES DE TOMAR FOLIFER

Não tome FOLIFER
-se tem alergia (hipersensibilidade) ao ferro, ácido fólico ou a qualquer outrocomponente de FOLIFER;
-se tem excesso de ferro no organismo (ex. hemocromatose, hemossiderose);
-se tem deficiência de vitamina B12 (anemia megaloblástica);
-se foi submetido a transfusões de sangue repetidas;
-se está a fazer terapêutica parentérica concomitante com ferro.

Tome especial cuidado com FOLIFER
-se sofre de doença gastro-intestinal aguda;
-se está a planear ficar grávida o FOLIFER não deve ser usado para prevenirmalformações do tubo neural;
-se sofre de deficiência de vitamina B12 ou anemia perniciosa;
-se tem intolerância a alguns açúcares, nomeadamente à lactose;

-quando estiver a tomar FOLIFER podem aparecer fezes de coloração verde escura oupretas. Este efeito é inofensivo.

Tomar FOLIFER com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Se estiver a tomar antibióticos, tais como tetraciclinas ou quinolonas, deve tomar o
FOLIFER pelo menos duas ou três horas antes ou depois de tomar o antibiótico.
Se está a tomar medicamentos contendo tiroxina ou penicilamina, o Folifer pode reduziro efeito destes medicamentos.
Se está a tomar antiácidos, suplementos de cálcio ou medicamentos contendobicarbonato, carbonatos, oxalatos ou fosfatos, a absorção do ferro pode ficar reduzida.
Se estiver a tomar medicamentos que contenham ácido ascórbico (Vitamina C) podehaver alteração da absorção do ferro.
Se está a tomar medicamentos com cloranfenicol, a absorção de ácido fólico pode serreduzida.
Se está a tomar medicamentos contendo metildopa, o FOLIFER pode reduzir o seuefeito hipotensor.
Se for doente epiléptico e estiver a ser tratado com fenitoína, o FOLIFER pode originaraumento da frequência de convulsões.

Tomar FOLIFER com alimentos e bebidas
Engolir o comprimido inteiro, com a ajuda de um pouco de água ou sumo de fruta
(evite o leite), de preferência com o estômago vazio. Porém, caso se observeintolerância gástrica, recomenda-se que tome o FOLIFER após uma refeição (almoçoou jantar).
Muitos alimentos como o chá, café, leite e cereais podem diminuir a absorção do ferro.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A utilização de FOLIFER durante a gravidez é segura, e aliás indicada nesta situação jáque a gravidez pode originar deficiência de ferro e ácido fólico, e portanto recomenda-
se como prevenção.
Esta associação não deve ser usada como prevenção das malformações do tubo neuralem mulheres que planeiam engravidar.
A utilização de ferro e ácido fólico, as substâncias activas de FOLIFER, durante oaleitamento é segura, embora o ácido fólico seja excretado no leite materno. Esta é umasituação fisiológica em que pode ocorrer a deficiência destes dois nutrientes, pelo queestá indicado como prevenção.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Os efeitos de FOLIFER sobre a condução ou utilização de máquinas são nulos ouinsignificantes.

Informações importantes sobre alguns componentes de FOLIFER

FOLIFER contém lactose. Se os seu médico lhe disse que sofre de intolerância a algunsaçúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR FOLIFER

Tomar FOLIFER sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A dose habitual é de 1 comprimido por dia

Se tomar mais FOLIFER do que deveria
A sobredosagem com este medicamento é rara em adultos mas pode ocorrer comcrianças. A toxicidade por ingestão excessiva está relacionada com a sobredosagem deferro.
Se tomar uma grande quantidade de FOLIFER de uma vez só, contacte imediatamente a
Unidade de Saúde mais próxima. Pode sentir mal-estar gástrico ou outro que exijamatenção e tratamento urgente.

Caso se tenha esquecido de tomar FOLIFER
Em caso de esquecimento de uma dose de FOLIFER, continue normalmente otratamento, de acordo com a prescrição do seu médico
Não tome uma dose a dobrar para compensar o comprimido que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar FOLIFER
O FOLIFER deve ser tomado até ao final do tratamento prescrito. Não pare otratamento mesmo que se sinta melhor. Se tiver dúvidas pergunte ao seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, FOLIFER pode causar efeitos secundários em algumaspessoas, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Os efeitos secundários frequentes são do tipo gastro-intestinal, especialmente dorabdominal, azia, náusea, vómito, prisão de ventre ou diarreia. Frequentemente as fezesficam verde escuras ou pretas devido à excreção do ferro. Este efeito é inofensivo.
Podem ocorrer, raramente, reacções alérgicas, tais como eritema na pele, comichão edificuldades de respiração.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR FOLIFER

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize FOLIFER após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.
Não guardar acima de 25ºC. Manter na embalagem original.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de FOLIFER
As substâncias activas são ferro (sob a forma de sulfato ferroso seco) 90 mg e ácidofólico 1 mg, por comprimido.
Os outros componentes são: Lactose mono-hidratada, amido de milho, povidona, talco,
ácido cítrico anidro, estearato de magnésio, Eudragit RLPO, Opadry OY-S-33019.

Qual o aspecto de FOLIFER e conteúdo da embalagem
FOLIFER: comprimidos revestidos por película de cor salmão, circulares e biconvexos,com a gravação ?Bial? de um lado e ?FF? no outro.
FOLIFER, caixas com 20 ou 60 comprimidos revestidos por película.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Bialport ? Produtos Farmacêuticos, S.A.,
À Av. da Siderurgia Nacional,
4745-457 S. Mamede do Coronado ? Portugal

Fabricante:
Laboratórios Bial ? Portela & Cª, S.A.,
À Av. da Siderurgia Nacional,
4745-457 S. Mamede do Coronado – Portugal

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Tiamina vitamina

Dodepar Vitaminas do complexo B + Folinato de cálcio bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Dodepar e para que é utilizado
2. Antes de tomar Dodepar
3. Como tomar Dodepar
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Dodepar
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Dodepar, Associação, Solução Oral + Pó para Solução Oral
Vitaminas do complexo B + Folinato de cálcio

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar
Dodepar com precaução para obter os devidos resultados.
-Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
-Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaiquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É DODEPAR E PARA QUE É UTILIZADO

Dodepar é uma associação de vitaminas do complexo B e folinato de cálcio e é utilizadona prevenção de avitaminoses.

2. ANTES DE TOMAR DODEPAR

Não tome Dodepar
-Se tem alergia (hipersensibilidade) às substâncias activas ou a qualquer outrocomponente de Dodepar

Tome especial cuidado com Dodepar
-Se alguma vez sofreu fenómenos de hipersensibilidade à tiamina

Tomar Dodepar com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
No entanto não existem interacções medicamentosas entre Dodepar e outrosmedicamentos descritas na literatura, nem são relevantes na prática clínica.

Tomar Dodepar com alimentos e bebidas
Pode tomar Dodepar com alimentos e bebidas não alcoólicas.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
No entanto, Dodepar está indicado na prevenção de avitaminoses nas mulheres grávidasou a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir veículos e utilizarmáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Dodepar
Dodepar contém sacarose. A sua toma por diabéticos deve ser evitada.
Dodepar contém sacarose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância aalguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.
Dodepar contém para-hidroxibenzoato de metilo. Pode causar reacções alérgicas
(possivelmente retardadas).

3. COMO TOMAR DODEPAR

Tomar Dodepar sempre de acordo com as indicações. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas. A sua dose habitual é 1 a 2 frascos por dia.
Retire a cápsula de plástico que envolve a abertura do frasco. Vai encontrar um êmboloque terá que pressionar de modo a provocar a queda do pó que se encontra no interior doreservatório, para o líquido que se encontra no interior do frasco. Agite até totaldissolução do pó no líquido. Remova a tampa e tome Dodepar directamente ou diluídoem água ou outro líquido.

Se Tomar Dodepar mais do que deveria
Não foram, até, hoje, observados casos de sobredosagem. No entanto, se tomou Dodeparem doses muito superiores às indicadas por favor informe-se com o seu farmacêutico.

Caso se tenha esquecido de tomar Dodepar
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose de Dodepar que se esqueceu detomar.

Se parar de tomar Dodepar
Dodepar não causa efeitos de privação

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Dodepar pode causar efeitos secundários, no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.

É muito rara a possibilidade de intolerância gástrica.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR DODEPAR

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Dodepar após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, após
VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Dodepar se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Dodepar

As substâncias activas são:

1 frasco unidose de 6 ml contém:
Princípio activo:
Nicotinamida (Vitamina PP)???.???????????. 10,0 mg
Fosfato de riboflavina e sódio (Fosfato de Vitamina B2 e sódio)….6,1 mg
Cloridrato de tiamina…………………………………………………………….. 5,0 mg

1 tampa-reservatório contém :

Princípio activo:
Cianocobalamina (vitamina B12)????????????? 1,0 mg
Folinato de Cálcio ???????…………………………………………. 0,5 mg

Os outros componentes são:

1 frasco unidose de 6 ml contém:

Sacarose, para-hidroxibenzoato de metilo, di-hidroacetato de sódio, edetato dissódico,aroma de laranja, extracto de alcachofra e água purificada.

1 tampa-reservatório contem:
Manitol e sacarose.

Qual o aspecto de Dodepar e conteúdo da embalagem
Dodepar apresenta-se como uma solução límpida amarela alaranjada que se transformanuma solução laranja intenso quando se mistura com o pó existente no reservatório.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

ABC International Pharma S.r.l.
Corso Stati Uniti,61.
10129 Torino
Itália
Tel.: +390 115 579 136
Fax: +390 115 164 792e-mail: abc@abcinternationalpharma.com

Fabricante:

ABC Farmaceutici, S.p.A.
Canton Moretti, 29
10090 San Bernardo, Ivrea Turin
Itália

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vitamina Vitamina B1

Dobutamina Genthon Dobutamina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é a Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml e para que é utilizada
2.Antes de utilizar Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml
3.Como utilizar Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml concentrado para solução para perfusão.

Substância activa: dobutamina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou seu farmacêutico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml E PARA QUE É UTILIZADA

A Dobutamina pertence ao grupo de medicamentos que fortalecem a contracção docoração.

A Dobutamina é utilizada em doentes que necessitam de um batimento cardíaco maisforte devido a uma diminuição da sua função cardíaca que é causada por uma doença ouuma operação ao coração. Actuando directamente no coração, a dobutamina provoca umacontracção do coração mais forte

2.ANTES DE UTILIZAR Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml

Não utilize Dobutamina Genthon 12,5 mg/mlse tem alergia (hipersensibilidade) à dobutamina, substâncias relacionadas com adobutamina ou a qualquer outro componente da dobutamina.se o seu coração não bombear sangue suficiente em volta (descompensação) devido auma doença do músculo do coração através do qual o coração é aumentado
(cardiomiopatia hipertrófica).se tem alergia (hipersensibilidade) ao antioxidante sulfito: especialmente os doentesasmáticos podem reagir a este com dificuldade em respirar (broncospasmo) e choquealérgico (choque anafiláctico).se sofrer de uma obstrução mecânica do fluxo sanguíneo para ou do coração,especialmente com as doenças cardiovasculares seguintes: cardiomiopatia obstrutiva,estenose aórtica ou pericardite obstrutiva.

Tome especial cuidado com Dobutamina Genthon 12,5 mg/mlse a sua tensão arterial ou ritmo cardíaco aumentar muito ou se o ritmo cardíaco se tornarirregular durante a utilização. O seu médico deverá interromper temporariamente otratamento ou diminuir a dosagem.se tiver um tipo específico de ritmo cardíaco irregular (fibrilhação auricular com respostaventricular rápida). O seu médico deverá prescrever-lhe medicamentos que aumentem aforça de bombeamento do coração (digitálicos glicosídeos) antes de iniciar o tratamentocom dobutamina.se estiver a receber uma perfusão prolongada (48-72 horas) de dobutamina. O efeito dadobutamina pode diminuir tanto que poderá necessitar de uma dosagem maior.se teve um choque cardíaco com volume sanguíneo diminuído antes do início dotratamento com dobutamina. O seu médico necessita de corrigir o seu volume sanguíneoantes de iniciar o tratamento com dobutamina.se tiver sintomas como erupção cutânea, prurido do couro cabeludo, febre e dificuldadeem respirar (broncospasmo). Isto pode ser uma reacção de hipersensibilidade.se for sensível a sulfito. A dobutamina pode causar reacções do tipo alérgico, variandodesde episódios asmáticos ligeiros, até choque anafiláctico, algumas vezes fatal.se tiver antecedentes de perturbações do ritmo cardíaco graves. O seu médico deverá tercuidado quando iniciar o tratamento com dobutamina

Utilização em crianças
É necessário ter muito cuidado quando se administra dobutamina a crianças com menosde um ano de idade. Podem ter reacções à dobutamina diferentes das dos adultos.

Utilizar outros medicamentos
Outros medicamentos podem ser afectados pela dobutamina. Estes, por sua vez, podemafectar o mecanismo de acção da dobutamina. A dobutamina pode interagir com:determinados medicamentos utilizados para o tratamento da hipertensão (agentes beta-
bloqueadores). Estes medicamentos diminuem o efeito da dobutaminadeterminados medicamentos para controlar a sua tensão arterial, para melhorar o seufluxo sanguíneo ou para controlar dor súbita no peito (nitroprussiato e nitroglicerina).
Estes medicamentos aumentam o efeito da dobutaminaanestésicos de inalação. Estes podem aumentar a probabilidade de perturbações do ritmocardíaco (arritmias ventriculares).vitamina B1 (tiamina). A dobutamina pode diminuir os níveis da vitamina B1 no seucorpo.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Utilizar Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml com alimentos e bebidas
Os alimentos e as bebidas não influenciam o efeito da dobutamina.

Gravidez e aleitamento

Se estiver grávida não deve tomar dobutamina. Ainda não existe informação suficientedisponível para avaliar os possíveis efeitos prejudiciais da dobutamina quando usadadurante a gravidez.

Quando estiver a amamentar deverá parar durante o tratamento com dobutamina.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não existe informação disponível sobre os efeitos deste medicamento na capacidade decondução e de utilização de máquinas. Não é provável que haja algum efeito.

Informações importantes sobre alguns componentes da Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml
A Dobutamina contém metabissulfito de sódio. Os sulfitos podem causar, raramente, reacções alérgicas (hipersensibilidade) graves e broncospasmo.

3.COMO UTILIZAR Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml

Geralmente, a dobutamina é administrada por um médico ou por pessoal médico.

A dosagem (taxa de perfusão e duração do tratamento) pode ser diferente para cadadoente e é especificamente determinada para si pelo seu médico.
Dobutamina é adicionada a um saco de perfusão, utilizando uma seringa de injecçãoestéril, com uma solução de glicose ou salina.
O efeito da dobutamina começa 1-2 minutos após a administração.
A solução incolor pode tornar-se ligeiramente rosa durante a administração. Isto não temefeito na acção da dobutamina.

Se utilizar mais Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml do que deveria

Os sintomas seguintes podem indicar se tomou mais dobutamina do que devia:tensão arterial alta (hipertensão grave)ritmo cardíaco rápido (taquicardia)

O efeito da dobutamina é apenas de curta duração. Para aliviar os sintomas mencionadosinterrompa a administração de dobutamina temporariamente ou diminua a taxa deperfusão até estabilizar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, dobutamina pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas. Podem incluir:ritmo cardíaco rápido ou irregular (taquicardia ou actividade ectópica ventricular)subida da tensão arterial

náuseasdor de cabeçador no peito (dor anginosa, dor no peito não específica)palpitações do coraçãodificuldade em respirarníveis baixos de potássio no sangue (hipocaliemia)

Em doentes com asma brônquica hipersensíveis a sulfitos podem ocorrer os efeitosseguintes secundários:vómitosdiarreiatosse/sibilo/dificuldade em respirar (broncoconstrição)perturbação da consciênciachoque

Geralmente, estes efeitos secundários desaparecem após a interrupção temporária daperfusão ou após a redução do fluxo de perfusão.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR A Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize a dobutamina após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, aseguir a ?VAL.?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Antes da diluição
Conservar na embalagem de origem a 2 – 30 °C. Não congelar.

Produto diluído
Se a diluição é efectuada sob condições assépticas rigorosas, a solução diluída é estáveldurante 24 horas à temperatura ambiente (15 – 25 °C).
Se a diluição não for efectuada sob condições assépticas rigorosas, a solução diluída éestável durante máximo de 24 horas à temperatura de 2-8 ºC (no frigorífico) ou 12 horasa 15 – 25 °C (temperatura ambiente).

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml

A substância activa é a dobutamina, 12,5 mg/ml. A dobutamina está presente na forma decloridrato de dobutamina (14 mg/ml), correspondendo a 12,5 mg/ml de dobutamina.
Os outros componentes são metabissulfito de sódio, ácido clorídrico, hidróxido de sódio e
água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml e conteúdo da embalagem
A dobutamina é um concentrado para solução para perfusão límpido, incolor, embaladoem ampolas de vidro incolores e transparentes com um ponto colorido.

Pode ocorrer uma ligeira coloração rosa da solução que se intensifica com o passar dotempo, sem afectar a actividade da solução de perfusão.

A dobutamina está disponível em embalagens de 1, 5 ou 10 ampolas de 20 ml.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
Genthon BV
Microweg 22
6545 CM Nijmegen
Holanda
Telf.: + 31 24-388 63 00
Fax: + 31 24-373 39 30

Fabricante(s)

Synthon BV
Microweg 22
NL-6545 CM Nijmegen
Holandae
Synthon Hispania S.L.
Castelló, 1
Polígono las Salinas
08830 Sant Boi de Llobregat
Espanha

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Holanda: Dobutamine 12,5 mg/ml
Bélgica: Dombutamine EG 250 mg/20 ml
Luxemburgo: Dobutamine Genthon 250mg/20ml
Portugal: Dobutamina Genthon 12,5 mg/ml

Espanha: Dobutamina Mayne 12,5 mg/ml

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Metotrexato vitamina

Codiasp Ácido acetilsalicílico + Ácido ascórbico bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é CODIASP e para que é utilizado
2. Antes de tomar CODIASP
3. Como tomar CODIASP
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar CODIASP
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

CODIASP 100 mg + 50 mg Comprimidos
Ácido acetilsalicílico + ácido ascórbico

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CODIASP E PARA QUE É UTILIZADO

Grupos farmacoterapêuticos:
2.10 Sistema Nervoso Central. Analgésicos e antipiréticos.
4.3.1.4 Sangue. Anticoagulantes e antitrombóticos. Anticoagulantes. Antiagregantesplaquetários.

O ácido acetilsalicílico é um inibidor das prostaglandinas e possui propriedadesanalgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias em doses elevadas. Além disso, é tambémum inibidor da activação plaquetária. Os dados actuais confirmam a eficácia do ácidoacetilsalicílico por via oral em doses fracas, de 75 a 100 mg/dia, na prevençãosecundária, nomeadamente após um acidente isquémico coronário e após um acidenteisquémlco cerebral de origem ateromatosa.
O ácido ascórbico (vitamina C), entre outras, apresenta propriedades importantes nosmecanismos de oxidação-redução celulares, no metabolismo do colagéneo e tem umaacção estimulante nos mecanismos de defesa do organismo.

Indicações terapêuticas:
Em pediatria, o uso de CODIASP está indicado no alívio da dor de intensidade ligeira amoderada e em todas as situações em que é necessária uma acção analgésica e/ouantipirética, tais como: dores de cabeça, nevralgias, constipações e gripes.
Em adultos, CODIASP está indicado para redução da mortalidade e da morbilidade decausa cardiovascular: após enfarte do miocárdio, no quadro da angina de peito estável e

instável, na angioplastia coronária transluminal, após acidente isquémico cerebraltransitório ou constituído.

2. ANTES DE TOMAR CODIASP

Não tome CODIASP
-se tem alergia (hipersensibilidade) ao ácido acetilsalicílico ou ao ácido ascórbico
(vitamina C) (substâncias activas) ou a qualquer outro componente de CODIASP.
-se tem hipersensibilidade conhecida aos salicilatos e/ou anti-inflamatórios nãoesteróides (broncospasmo, reacção anafiláctica).
-se tem história de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada comterapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteroides (AINE).
-se tem úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragiarecorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada).
-se tem úlcera gastroduodenal em evolução.
-se tem doença hemorrágica constitucional ou adquirida.
-durante o terceiro trimestre de gravidez, está contra-indicada a administração de dosessuperiores a 100 mg/dia.

Tome especial cuidado com CODIASP

A administração concomitante de CODIASP com AINE, incluindo inibidores selectivosda cicloxigenase-2, deve ser evitado.
Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz duranteo menor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.

Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal: Têm sido notificados casos dehemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal potencialmente fatais, em váriasfases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou histórias de eventosgastrointestinais graves.

O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas, emdoentes com história de úlcera péptica, especialmente se associada a hemorragia ouperfuração e em doentes idosos. Nestas situações os doentes devem ser instruídos nosentido de informar o seu médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominaise de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.

Idosos: Os idosos apresentam uma maior frequência de reacções adversas,especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais.
Nestes doentes o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz. A co-
administração de agentes protectores (ex: misoprostol ou inibidores da bomba deprotões) deverá ser considerada, assim como em doentes que necessitam de tomarsimultaneamente outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de úlcera ou

hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como a varfina), inibidoresselectivos da recaptação da serotonina ou antiagregantes plaquetários.

Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar CODIASP otratamento deve ser interrompido.

Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doençainflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estassituações podem ser exacerbadas.

Este medicamento não deve usar-se em crianças com febre sem consultar o médico.

Devido à eventualidade de ocorrência de síndroma de Reye, o medicamento não deveser administrado a crianças com menos de 12 anos com varicela ou gripe vírica, a nãoser sob prescrição médica.

Deve utilizar-se com precaução em caso de insuficiência renal e asma.

Desaconselha-se o uso deste medicamento em casos de gota, nas metrorragias e/oumenorragias já que o ácido acetilsalicílico tem o risco de aumentar a importância e aduração das menstruações.

Ao tomar CODIASP com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

O efeito do tratamento pode ser influenciado se o ácido acetilsalicílico for administradoconcomitantemente com outros medicamentos para:
-a coagulação sanguínea (ex: varfarina),
-a rejeição de órgãos após transplante (cliclosporina, tacrolimus),
-a hipertensão arterial (ex: diuréticos e inibidores ACE),
-a dor e inflamação (ex: esteróides ou medicamentos anti-inflamatórios),
-a gota (probenicid),
-o cancro ou artrite reumatóide (metotrexato).

Antes de tomar ácido acetilsalicílico informe o seu médico sobre os medicamentos queestá a tomar. Se costuma tomar ácido acetilsalicílico regularmente deverá procuraraconselhamento médico antes de tomar qualquer outro medicamento (incluindomedicamentos não sujeitos a receita médica).

A associação de CODIASP e metotrexato em doses semanais superiores a 15 mg estácontra-indicada. Isto deve-se ao aumento da toxicidade hematológica do metotrexatoque sofre deslocação da sua ligação às proteínas plasmáticas pelos anti-inflamatóriosnão esteróides (AINE) ou diminuição da sua depuração plasmática.

Desaconselham-se as seguintes associacões:

AINE: Aumento do risco ulcerogénico e hemorrágico digestivo por sinergia aditiva,para os salicilatos em doses fortes.

Agentes antiagregantes plaquetários e inibidores selectivos da recaptação da serotonina:
Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal.

Anticoagulantes orais em doses fracas, heparina por via parenteral e ticlopidina:
Aumento do risco hemorrágico por inibição da função plaquetária e agressão da mucosagastroduodenal.

A associação com glicocorticóides necessita de precauções de utilização, em virtude dadiminuição da salicilémia durante o tratamento com os corticoides e risco desobredosagem salicilada após a sua suspensão, por aumento da eliminação dossalicilados. Deve proceder-se à adaptação das doses de salicilados durante a associaçãoe após a suspensão do tratamento com os glicocorticoides.

Diuréticos, Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) e Antagonistasda Angiotensina II (AAII): A administração de ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) podediminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentosantihipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentesdesidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração deum IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência aprogressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiênciarenal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá sertida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalcílico em associação com IECAou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administradacom precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamentehidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após oinício da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então.

Corticosteróides: Aumento do risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal.

Anticoagulantes: Os salicilatos podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes, taiscomo a varfarina.

Ao tomar CODIASP com alimentos e bebidas

A administração de CODIASP deve efectuar-se de preferência acompanhada dealimentos. Administrar após desagregação do comprimido num copo de água.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Durante a gravidez e o aleitamento desaconselha-se o uso deste medicamento.

Administração de doses baixas (até 100 mg/dia):
Os dados dos ensaios clínicos sugerem que a administração de doses até 100 mg/dia emindicações obstétricas restritas (por exemplo no caso dos abortamentos de repetição deetiologia supostamente imunológica e do hidrâmnios), que requerem monitorizaçãoespecializada, é aparentemente segura.

Administração de doses entre 100 e 500 mg/dia:
A experiência clínica relativa ao uso de doses entre 100 e 500 mg/dia é insuficiente.
Consequentemente, as recomendações que em seguida se enunciam relativas áadministração de doses superiores a 500 mg/dia, aplicar-se-ão também a este intervaloposológico.

Administração de doses de 500 mg/dia ou superiores:
A inibição da síntese das prostaglandinas pode afectar negativamente a gravidez e/ou odesenvolvimento embrio-fetal. Os dados dos estudos epidemiológicos sugerem umaumento do risco de aborto espontâneo, de malformações cardíacas e de gastroschisisna sequência da utilização de um inibidor da síntese das prostaglandinas no início dagravidez. O risco absoluto de malformações cardiovasculares aumentou de valoresinferiores a 1 % para aproximadamente 1,5 %. Presume-se que o risco aumenta com adose e duração do tratamento.

Nos animais, demonstrou-se que a administração de inibidores da síntese dasprostaglandinas tem como consequência o aumento de abortamentos peri e post-
implantatórios e da mortalidade embrio-fetal. Adicionalmente, registou-se maiorincidência de várias malformações, incluindo malformações cardiovascolares emanimais expostos a inibidores da síntese das prostaglandinas durante o períodoorganogenético.

Durante o 1º e 2º trimestre de gravidez, o ácido acetilsalicílico não deverá seradministrado a não ser que seja estritamente necessário. Se o ácido acetilsalicílico forusado por mulheres que estejam a tentar engravidar, ou durante o 1º e 2º trimestres degravidez, a dose administrada deverá ser a menor e durante o mais curto espaço detempo possível.

Durante o 3º trimestre de gravidez, todos os inibidores da síntese das prostaglandinaspodem expor o feto a:
Toxicidade cardiopulmonar (com fecho prematuro do ductous arterosus (canal de Botal)e hipertensão pulmonar).
Disfunção renal, que pode progredir para insuficiência renal com oligohidrâmnios.

Na fase final da gravidez a mãe e o recém-nascido podem estar expostos a:

Possível prolongamento do tempo de hemorragia, um efeito antiagregante que podeverificar-se mesmo com doses muito baixas.
Inibição das contracções uterinas com consequente atraso ou prolongamento dotrabalho de parto.

Assim, a administração de doses iguais ou superiores a 100 mg/dia de ácidoacetilsalicílico está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez.

Na eventualidade de ser necessária a administração regular de doses elevadas durante alactação, deverá considerar-se a hipótese de interrupção do aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Destituído de efeitos sobre qualquer uma destas actividades.

3. COMO TOMAR CODIASP

Tomar CODIASP sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é, com referência à dose máxima, modo e via de administração:

Nas indicações pediátricas a dose normal de CODIASP pode ser de 1 a 2 comprimidos,até 3 vezes por dia, conforme o necessário.

Nas indicações para adultos a dose recomendada é de um comprimido por dia. Apósenfarte do miocárdio, bem como na angina instável, o tratamento será empreendido omais cedo possível após o acidente inicial ou a recidiva, começando com 2comprimidos no primeiro dia. Em seguida o tratamento será continuado com 1comprimido por dia.

Administrar após desagregação do comprimido num copo de água. A administração de
CODIASP deve efectuar-se de preferência acompanhada de alimentos.

Não prolongar o uso sem recomendação médica.

Não ultrapassar a posologia preconizada e consultar rapidamente o médico em caso desobredosagem acidental.

Se tomar mais CODIASP do que deveria

Medidas a adoptar em caso de sobredosagem e ou intoxicação, nomeadamente sintomase medidas de urgência:

Tendo em consideração a posologia preconizada, uma sobredosagem é improvávelmesmo no idoso. Em contrapartida, a intoxicação (sobredosagem terapêutica ouintoxicação acidental) frequente nas crianças mais novas, manifesta-se por:

Sintomas clínicos:
Intoxicação moderada: Zumbidos, sensação de diminuição da acuidade auditiva,cefaleias, vertigens, náuseas são os sintomas da sobredosagem e podem ser controladospela redução da posologia.
Intoxicação grave: Febre, hiperventilação, cetose, alcalose respiratória, acidosemetabólica, coma, colapso cardiovascular, insuficiência respiratória, hipoglicémiasignificativa.

O tratamento da intoxicação inclui:
Transferência imediata para meio hospitalar especializado.
Evacuação rápida do produto ingerido por lavagem gástrica.
Controlo do equilíbrio ácido-base.
Diurese alcalina forçada, possibilidade de hemodiálise ou de diálise peritoneal, casoseja necessário.

Caso se tenha esquecido de tomar CODIASP

Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido ou uma dose que seesqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, CODIASP pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários são mais prováveis em crianças e idosos. Todavia, com as dosesrecomendadas de CODIASP a incidência de efeitos adversos é rara. De uma formageral os efeitos secundários após administração de ácido acetilsalicílico incluem:

Efeitos sobre o sistema nervoso central: Zumbidos, sensação de diminuição da acuidadeauditiva, cefaleias que habitualmente constituem sintoma de sobredosagem.

Efeitos gastrointestinais: Os eventos adversos mais frequentemente observados são denatureza gastrointestinal. Podem ocorrer em particular nos idosos, úlceras pépticas,perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais responsáveis poranemia ferropénica. Estas hemorragias são tanto mais frequentes quanto maior é aposologia. Náuseas, dispepsia, vómitos hematemeses, flatulência, dor abdominal,

diarreia, obstipação, melenas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de
Crohn têm sido notificados na sequência da administração deste medicamento. Menosfrequentes têm vindo a ser observados casos de gastrite.

Efeitos hematológicos: Síndromas hemorrágicos (epistaxe, gengivorragias, purpura)com aumento do tempo de coagulação. Esta acção persiste de 4 a 8 dias após asuspensão do ácido acetilsalicílico. Pode ocasionar um risco hemorrágico em caso deintervenção cirúrgica.

Reacções de hipersensibilidade: Acidentes de sensibilização (edema de Quincke,urticária, asma, acidentes anafilácticos).

Outros: Dores abdominais.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CODIASP

Conservar a temperatura inferior a 25 ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize CODIASP após o prazo de validade impresso no blister e na embalagemexterior, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize CODIASP se verificar quaisquer sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de CODIASP

-As substâncias activas são ácido acetilsalicílico e ácido ascórbico (vitamina C). Cadacomprimido contém 100 mg de ácido acetilsalicílico e 50 mg de ácido ascórbico.

-Os outros componentes são: celulose microcristalina, amido de milho, estearato demagnésio e sílica coloidal anidra.

Qual o aspecto de CODIASP e conteúdo da embalagem

CODIASP apresenta-se sob a forma farmacêutica de comprimidos para administraçãooral, acondicionados em blister de PVC e alumínio revestido a polietileno.
Cada embalagem de CODIASP contém 10 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

CODILAB ? Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos, S.A.
Av. Marechal Gomes da Costa, 19, 1800-255 LISBOA, PORTUGAL
Telefone: +351 218 391 000
Fax: +351 218 391 019
E-mail: depregistos.codilab@codifar.pt

Fabricante:

Lecifarma – Especialidades Farmacêuticas e Produtos Galénicos, Lda.
Várzea do Andrade ? Cabeço de Montachique, 2670-741 Lousa LRS, PORTUGAL

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vitamina Vitamina B1

Co-Vibedoze Cobamamida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Co-Vibedoze e para que é utilizado
2. Antes de tomar Co-Vibedoze
3. Como tomar Co-Vibedoze
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Co-Vibedoze
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Co-Vibedoze 1 mg Cápsulas
Cobamamida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Co-Vibedoze E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 4.1.2 Sangue. Antianémicos. Medicamentos paratratamento das anemias megaloblásticas.

A cobamamida, substância activa do medicamento Co-Vibedoze, é uma dasformas activas da vitamina B12, actuando como coenzima na síntese dos ácidosnucleicos. Investigações farmacológicas atribuíram a este composto um papelde estimulação do anabolismo proteico. A sua administração em situações deanorexia, hipotrofias, convalescença de doenças infecciosas, conduz a umaumento da curva de peso e melhoria do apetite.
Dada a sua perfeita tolerância e inocuidade, o Co-Vibedoze reveste-se departicular interesse em clínica pediátrica.

Adultos e crianças: Tratamento da anemia perniciosa e outros estadosdeficitários em vitamina B12 (dieta vegetariana estrita).

2. ANTES DE TOMAR Co-Vibedoze

Não tome Co-Vibedoze

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outrocomponente de Co-Vibedoze.

Tome especial cuidado com Co-Vibedoze
A vitamina B12 bem como os seus derivados não deve ser administrada adoentes com suspeita de deficiências em vitamina B12 sem antes confirmar odiagnóstico, e não deve ser usada para tratar a anemia megaloblástica dagravidez.
A administração de doses maiores do que 10 µg/dia de vitamina B12 podeproduzir uma resposta hematológica (das células sanguíneas) em doentes comdeficiência em ácido fólico. A utilização indiscriminada pode mascarar odiagnóstico preciso. Inversamente, o ácido fólico pode mascarar a deficiênciaem vitamina B12.

Tomar Co-Vibedoze com outros medicamentos
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O efeito da vitamina B12 na anemia pode ser atenuado pelo cloranfenicoladministrado por via parenteral.
A absorção da vitamina B12 pode ser reduzida pela neomicina, ácidoaminossalicílico, antagonistas H2 da histamina e colquicina. Os níveis séricospodem ser diminuídos pelos contraceptivos orais.

Tomar Co-Vibedoze com alimentos e bebidas
Não se encontram descritos qualquer interacção.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Por precaução, a administração de medicamentos durante a gravidez só devefazer-se se necessário e sob vigilância médica, sobretudo nos três primeirosmeses

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não está descrito qualquer efeito do Co-Vibedoze sobre a capacidade decondução e utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Co-Vibedoze
Co-Vibedoze contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Co-Vibedoze

Tomar Co-Vibedoze sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é:
Crianças: 2 a 3 cápsulas por dia.
Adultos: 3 a 4 cápsulas por dia.

Co-Vibedoze é bem absorvido e sem intolerância gastrintestinal, pelo que podeser administrado em qualquer altura. Por uma questão de comodidade, podeassociar-se às refeições.

Modo de administração
Administrar por via oral.
Ingerir com um pouco de líquido (água ou leite).

A duração do tratamento deverá ser definida pelo médico, de acordo com asituação clínica do doente.

Caso se tenha esquecido de tomar Co-Vibedoze
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu detomar. Nesse caso deve retomar normalmente a posologia indicada.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Co-Vibedoze pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Não são conhecidos efeitos indesejáveis causados por este medicamento.
Contudo, tal como com qualquer vitamina B12 ou seu derivado, podem ocorrerraramente reacções alérgicas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Co-Vibedoze

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.

Deve conservar o Co-Vibedoze na embalagem de origem.
Este medicamento deve ser conservado em local seco e ao abrigo da luz,devendo manter sempre o frasco bem fechado e dentro da caixa.

Não utilize Co-Vibedoze após o prazo de validade impresso na no rótulo dofrasco e na embalagem exterior. O prazo de validade corresponde ao último diado mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Co-Vibedoze
– A substância activa é a Cobamamida. Cada cápsula contém 1 mg de
Cobamamida.
– Os outros componentes são:
Conteúdo das cápsulas: lactose e estearato de magnésio.
Cabeça: eritrosina (E127), dióxido de titânio (E171), gelatina e água purificada.
Corpo: óxido de ferro negro (E172), dióxido de titânio (E171), gelatina e águapurificada;

Qual o aspecto de Co-Vibedoze e conteúdo da embalagem
Co-Vibedoze apresenta-se na forma farmacêutica de cápsulas, de cabeça rosaopaco e corpo cinza opaco, acondicionadas em frasco de PVC. Embalagem comum frasco com 20 unidades.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laboratórios Delta, Lda.
Rua Direita de Massamá, 148
2745-751 Massamá
Portugal

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Categorias
Levodopa vitamina

Becozyme Vitaminas do complexo B bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Becozyme xarope e para que é utilizado
2. Antes de tomar Becozyme xarope
3. Como tomar Becozyme xarope
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Becozyme xarope
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Becozyme, associação, xarope

Associação

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessáriotomar Becozyme xarope com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É BECOZYME XAROPE E PARA QUE É UTILIZADO

Becozyme xarope pertence ao grupo de medicamentos: Associações de vitaminas

Becozyme xarope é utilizado para a prevenção de estados carenciais de vitaminas docomplexo B, em situações que requerem uma ingestão adicional (gravidez ealeitamento, esforço físico excessivo, recém-nascidos e idosos) ou associadas a umadeficiência por doença ou induzida por fármacos.

Como saber se tenho carências de vitaminas do complexo B
As vitaminas são nutrientes essenciais à vida. O organismo humano é incapaz desintetizar as vitaminas, tendo de as receber em quantidades suficientes através de umaalimentação equilibrada.

Existem situações em que o nosso organismo necessita de mais vitaminas do complexo
B do que habitualmente, tais como gravidez e aleitamento, tratamento com algunsmedicamentos (anti-infecciosos, citostáticos, anti-epilépticos), no tratamento dasdoenças do fígado, nevralgias, nevrites e polinevrites (inflamação dos nervos comsintomas tais como perda de sensibilidade, formigueiro, dor, etc.) tratamento dassequelas do alcoolismo crónico (miocardiopatia, por exemplo) e estomatites (aftas)devido a uma carência vitamínica.

Outras situações que podem originar carências são um regime alimentar restritivo oudeficiente, anorexia ou perda de apetite (no decurso de afecções febris, por exemplo).

A falta de apetite, fraqueza ou cansaço e maior susceptibilidade às infecções, podem sersinais da existência de carência vitamínica.

2. ANTES DE TOMAR BECOZYME XAROPE

Não tome Becozyme xarope
– se tem alergia (hipersensibilidade) às substância activas ou a qualquer outrocomponente de Becozyme xarope.
– se sofre de doenças associadas a retenção de ferro.

Tome especial cuidado com Becozyme xarope
A coloração amarela da urina que se observa após administração do Becozyme xarope édevida à presença da vitamina B2 (riboflavina) e não tem significado clínico.

Becozyme xarope contém sacarose. Doentes com problemas hereditários raros deintolerância à frutose, malabsorção de glucose-galactose ou insuficiência de sacarase-
isomaltase não devem tomar este medicamento.

Nos doentes diabéticos deve ter-se em consideração que 5 ml de xarope contém 2,5 g desacarose.

Becozyme xarope contém pequenas quantidades de etanol (álcool), inferior a 100 mgpor dose.

Becozyme xarope contém vitamina B6 (cloridrato de piridoxina), não devendo associar-
se com levodopa, a não ser quando associada a um inibidor da dopadescarboxilase.

Não ultrapassar os 2 g de vitamina B6 por dia.

Este medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com diabetes mellitus,doença hepática, doença péptica, gota (dores nas articulações e aumento de ácido úricono sangue), cálculos renais recorrentes, doentes sob terapêutica anticoagulante
(medicamentos que impedem a coagulação do sangue) e hemofílicos.

Ao tomar Becozyme com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Nos doentes com doença de Parkinson, o cloridrato de piridoxina (vitamina B6)contraria os efeitos terapêuticos da levodopa por acelerar o seu metabolismo periférico.
Este efeito é evitado se se administrar concomitantemente carbidopa e levodopa.
É possível que a administração do cloridrato de piridoxina origine uma diminuição nasconcentrações séricas do fenobarbital e da fenitoína.
É possível que a tiamina aumente o efeito dos bloqueadores neuromusculares, emborase desconheça o significado clínico deste efeito.

Becozyme xarope pode interagir com outros medicamentos nomeadamentetetraciclinas, aminoglicosídeos, colchicina, isoniazida e carbamazepina.
O álcool interfere com a absorção intestinal da riboflavina
As necessidades de riboflavina estão aumentadas em doentes a tomar fenotiazinas eantidepressivos tricíclicos.
A administração concomitante de probenecide diminui a absorção de riboflavina. Asnecessidades de riboflavina estão aumentadas em doentes a tomar probenecide.

Ao tomar Becozyme xarope com alimentos e bebidas
Becozyme xarope pode ser tomado puro ou diluído com água, sumo de fruta, oumisturado com alimentos pouco consistente.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Becozyme xarope pode ser tomado durante a gravidez e o aleitamento. No entanto, autilização de doses elevadas de vitamina B6 (piridoxina) durante a gravidez tem sidorelacionada com a ocorrência de convulsões piridoxino-dependentes em recém-
nascidos.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante.

Informações importantes sobre alguns componentes de Becozyme xarope
Becozyme xarope contém sacarose: se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.
Os doentes diabéticos devem ter em conta que 5 ml de xarope contém 2,5 g de sacarose.
Pode ser prejudicial para os dentes.

Becozyme xarope contém pequenas quantidades de etanol (álcool), inferior a 100 mgpor dose.

3. COMO TOMAR BECOZYME XAROPE

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Adultos: 1-2 colheres de sobremesa (5 ? 10 ml) de xarope por dia.

Crianças: 1/2 ? 1 colher de sobremesa (2,5 ? 5 ml) de xarope por dia.

O xarope pode ser tomado puro ou diluído com água, sumo de fruta ou misturado comalimentos pouco consistentes.

Caso se tenha esquecido de tomar Becozyme xarope
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Continue a tomar a dose diária do xarope.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Becozyme xarope pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Apesar da piridoxina (vitamina B6) não ser habitualmente tóxica, a administraçãoprolongada de doses elevadas (500 mg ? 6 g por dia) foi associada a neuropatiasensorial periférica, reversível após a interrupção da medicação.

Podem ocorrer diarreia e prisão de ventre. Em casos muitos raros podem ocorrerreacções de hipersensibilidade (alergias) como asma, urticária, exantema (manifestaçãocutânea) e angioedema.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR BECOZYME XAROPE

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 15°C.

Não utilize Becozyme xarope após expirar o prazo de validade impresso na embalagemexterior após ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Becozyme xarope

– As substâncias activas são:

Cada 5 ml de xarope contém:
Vitamina B1 (cloridrato de tiamina)
5 mg
Vitamina B2 (fosfato sódico de riboflavina) 2 mg
Nicotinamida 20
mg
Vitamina B6 (cloridrato de piridoxina)
2 mg
Dexpantenol 3
mg

– Os outros componentes são: benzoato de sódio, sacarose, glicerol, propilenoglicol,
ácido cítrico anidro, aroma de Tutti Frutti P0621039 (contendo aroma de tutti-frutti,triacetina, etanol 96%) e água purificada.

Qual o aspecto de Becozyme xarope e conteúdo da embalagem
Becozyme xarope está disponível em frascos de vidro âmbar de 100 ml de xarope.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Bayer Portugal S.A.
Rua Quinta do Pinheiro, 5
2794-003 Carnaxide
Portugal

Fabricante:

Famar Nederland B.V.
Industrieweg 1,
NL-5530 AA Bladel
Holanda

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vitamina Vitamina B1

Becozyme C Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Biotina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Becozyme C e para que é utilizado
2. Antes de tomar Becozyme C
3. Como tomar Becozyme C
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Becozyme C
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Becozyme C, associação, comprimidos revestidos por película

Associação

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessáriotomar Becozyme C com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É BECOZYME C E PARA QUE É UTILIZADO

Becozyme C pertence ao grupo de medicamentos: Associações de vitaminas.

Becozyme C é utilizado para a prevenção de estados carenciais de vitaminas do grupo Be vitamina C, em situações que requerem uma ingestão adicional (gravidez ealeitamento, esforço físico excessivo, recém-nascidos e idosos) ou associadas a umadeficiência por doença ou induzida por fármacos.

Como saber se tenho carências de vitaminas
As vitaminas são nutrientes essenciais à vida. O organismo humano é incapaz desintetizar as vitaminas, tendo de as receber em quantidades suficientes através de umaalimentação equilibrada.

Existem situações em que o nosso organismo necessita de mais vitaminas do complexo
B e vitamina C do que habitualmente, tais como fases de crescimento, doençaprolongada, convalescença, tratamento com antibióticos ou agentes quimioterapêuticose durante tratamento de neuropatia alcoólica.

Outras situações que podem originar carências são a ingestão insuficiente de vitaminascausada por alimentação desequilibrada, dietas de emagrecimento, regimes alimentaresespeciais e consumo exagerado de bebidas alcoólicas.

A falta de apetite, fraqueza ou cansaço e maior susceptibilidade às infecções, podem sersinais da existência de carência vitamínica.

2. ANTES DE TOMAR BECOZYME C

Não tome Becozyme C
– se tem alergia (hipersensibilidade) às substância activas ou a qualquer outrocomponente de Becozyme C.
– se sofre de cálculos renais associados a eliminação aumentada de ácido oxálico ou dedoenças associadas a retenção de ferro.
– se sofre de insuficiência renal grave ou se faz hemodiálise.
– Se lhe foi dito pelo seu médico que sofre de uma doença metabólica (hiperoxalúria) ouapresenta uma deficiência da enzima desidrogenase-glucose-6-fosfato.

Becozyme forte não está recomendado nas crianças com idades inferiores a 11 anos.

Tome especial cuidado com Becozyme C

A coloração amarela da urina que se observa após administração do Becozyme C édevida à presença da vitamina B2 (riboflavina) e não tem significado clínico.

Influência sobre os métodos de diagnóstico: nos diabéticos, a vitamina C pode interferircom o teste da glicose urinária, embora não tenha qualquer efeito sobre os níveisplasmáticos da glicose. A administração do Becozyme C deve ser interrompida algunsdias antes da determinação da glicosúria.

Becozyme C contém lactose. Não se recomenda a utilização do Becozyme C emdoentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência emlactase de Lapp ou síndrome de malabsorção de glucose-galactose.

Becozyme C contém vitamina B6 (cloridrato de piridoxina), não devendo associar-secom levodopa, a não ser quando associada a um inibidor da dopadescarboxilase.

Não ultrapassar os 2 g de vitamina B6 por dia.

Este medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com diabetes mellitus,doença hepática, doença péptica, gota (dores nas articulações e aumento de ácido úricono sangue), cálculos renais recorrentes, doentes sob terapêutica anticoagulante
(medicamentos que impedem a coagulação do sangue) e hemofílicos.

Ao tomar Becozyme C com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Nos doentes com doença de Parkinson, o cloridrato de piridoxina (vitamina B6)contraria os efeitos terapêuticos da levodopa por acelerar o seu metabolismo periférico.
Este efeito é evitado se se administrar concomitantemente carbidopa e levodopa.
É possível que a administração do cloridrato de piridoxina origine uma diminuição nasconcentrações séricas do fenobarbital e da fenitoína.
É possível que a tiamina aumente o efeito dos bloqueadores neuromusculares, emborase desconheça o significado clínico deste efeito.

Doses elevadas de vitamina C podem aumentar a absorção e os níveis séricos de ferro ede contraceptivos orais. Pode aumentar a concentração dos salicilatos no plasma pordiminuir a sua excreção renal. Pode influenciar a interacção entre o dissulfiram e o
álcool.
A vitamina C em doses elevadas pode diminuir a absorção e os níveis séricos dosanticoagulantes orais e da flufenazina.

Becozyme C pode interagir com outros medicamentos nomeadamente tetraciclinas,aminoglicosídeos, varfarina, antiácido com aluminio, colchicina, isoniazida ecarbamazepina.
O álcool interfere com a absorção intestinal da riboflavina e com a absorçãogastrointestinal da vitamina B12.
As necessidades de riboflavina estão aumentadas em doentes a tomar fenotiazinas eantidepressivos tricíclicos.
A administração concomitante de probenecide diminui a absorção de riboflavina. Asnecessidades de riboflavina estão aumentadas em doentes a tomar probenecide.

Ao tomar Becozyme C com alimentos e bebidas
Pode associar a ingestão do Becozyme C ao horário das refeições.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Becozyme C pode ser tomado durante a gravidez e o aleitamento. No entanto, autilização de doses elevadas de piridoxina (vitamina B6) durante a gravidez tem sidorelacionada com a ocorrência de convulsões piridoxino-dependentes em recém-
nascidos.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante.

Informações importantes sobre alguns componentes de Becozyme C
Becozyme C contém lactose: Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância aalguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR BECOZYME C

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Tomar 1 ou 2 comprimidos revestidos por película por dia.
Engolir os comprimidos inteiros com água.
Nos doentes renais as doses devem ser inferiores.

Caso se tenha esquecido de tomar Becozyme C:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Continue a tomar a dose diária de Becozyme C.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Becozyme C pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Apesar da piridoxina (vitamina B6) não ser habitualmente tóxica, a administraçãoprolongada de doses elevadas (500 mg ? 6 g por dia) foi associada a neuropatiasensorial periférica, reversível após a interrupção da medicação.

Podem ocorrer diarreia e prisão de ventre. Em casos muito raros, podem ocorrerreacções de hipersensibilidade (alergias) como asma, urticária, exantema (manifestaçãocutânea) e angioedema.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR BECOZYME C

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25°C.

Não utilize Becozyme C após expirar o prazo de validade impresso na embalagemexterior após ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Becozyme C

– As substâncias activas são:

Cada comprimido revestido contém:
Vitamina B1 (nitrato de tiamina)
15 mg
Vitamina B2 (riboflavina)
15 mg
Nicotinamida 50
mg
Pantotenato de cálcio
25 mg
Vitamina B6 (cloridrato de piridoxina)
10 mg
Biotina 0,15
mg
Vitamina B12 (cianocobalamina)
0,01 mg
Vitamina C (ácido ascórbico)
500 mg

– Os outros componentes são:
Núcleo do comprimido: óxido de magnésio leve, lactose, povidona K90, talco, estearatode magnésio
Revestimento do comprimido: hipromelose, talco, dióxido de titânio (E171), óxidoamarelo de ferro (E172) e óxido vermelho de ferro (E172).

Qual o aspecto de Becozyme C e conteúdo da embalagem
Becozyme C está disponível em embalagens de 20 comprimidos revestidos por película.
Cada comprimido apresenta uma cor laranja claro a laranja acinzentado, cilíndrico,biconvexo.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Bayer Portugal S.A.
Rua Quinta do Pinheiro, 5
2794-003 Carnaxide
Portugal

Fabricante:

Lusomedicamenta Sociedade Técnica Farmacêutica S.A.
Estrada Consiglieri Pedroso, 69 B
Queluz de Baixo

2730-055 Barcarena

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aminoácidos Fitina Glutamina Tiamina vitamina Vitamina B1

Relavit Fósforo bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Relavit Fósforo e para que é utilizado
2. Antes de tomar Relavit Fósforo
3. Como tomar Relavit Fósforo
4. Efeitos secundários Relavit Fósforo
5. Como conservar Relavit Fósforo
6. Outras informações.

Relavit Fósforo 200 mg + 200 mg + 10 mg Comprimidos
Fitina +Glutamina + Tiamina

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar Relavit Fósforo com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Relavit Fósforo E PARA QUE É UTILIZADO
Grupo farmacoterapêutico: 11.3.1.3 Nutrição. Vitaminas e sais minerais. Vitaminas.
Associações de vitaminas.
Relavit Fósforo é uma associação de vitaminas que inclui a fitina (inositol hexafosfato de cálcio e magnésio), a glutamina (um composto orgânico) e a tiamina (vitamina B1) cujos componentes são importantes no metabolismo do tecido nervoso, participando em inúmeras reacções.
Relavit Fósforo está indicado nos estados de enfraquecimento das capacidades mentais caracterizados por perturbações da capacidade de concentração e insuficiência da memória relacionados com períodos de excesso de actividade intelectual, psíquica ou física.

2. ANTES DE TOMAR Relavit Fósforo
Não tome Relavit Fósforo
Se tem alergia (hipersensibilidade) à fitina, glutamina, tiamina ou a qualquer outro componente de Relavit Fósforo.
Tome especial cuidado com Relavit Fósforo
Se tem intolerância a alguns açúcares.
Tomar Relavit Fósforo com outros medicamentos
Não se conhecem interacções com outros medicamentos.
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento
Os ensaios de reprodução com a glutamina não produziram efeitos nocivos nos fetos. A fitina bem como a tiamina, não passam de suplementos minerais e vitamínicos, úteis nestas situações. Assim, Relavit Fósforo pode ser utilizado em casos de gravidez e lactação.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Nada a referir.
Informações importantes sobre alguns componentes de Relavit Fósforo
Relavit Fósforo contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Relavit Fósforo
Administrar por via oral.
A dose habitual é de 1 a 2 comprimidos por dia de acordo com a resposta terapêutica.
Engula o comprimido inteiro, sem o mastigar, com um pouco de água.
A posologia máxima não foi estabelecida. Recomenda-se não ultrapassar a posologia usual, salvo indicação clínica contrária.
Se tomar mais Relavit Fósforo do que deveria
Não foram observados casos de sobredosagem.
Caso se tenha esquecido de tomar Relavit Fósforo
Retome a administração do medicamento sem alterar as doses. Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Se parar de tomar Relavit Fósforo
Não se conhecem efeitos de privação resultantes da suspensão do tratamento com Relavit Fósforo.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Relavit Fósforo
Desconhecem-se. Se detectar quaisquer efeitos secundários, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Relavit Fósforo
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC. Conservar ao abrigo da luz e da humidade.
Não utilize Relavit Fósforo após o prazo de validade impresso no blister e na embalagem exterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Relavit Fósforo
As substâncias activas são: a Fitina (Inositol, hexafosfato de cálcio e magnésio), a Glutamina (L-Glutamina) e a Tiamina, cloridrato (Vitamina B1). Cada comprimido contém 200 mg de Fitina (Inositol, hexafosfato de cálcio e magnésio), 200 mg de Glutamina (L-Glutamina) e 10 mg de Tiamina, cloridrato (vitamina B1).

Os outros componentes são:
Lactose mono-hidratada, amido de milho, sílica coloidal anidra, talco, estearato de magnésio e povidona.
Qual o aspecto de Relavit Fósforo e conteúdo da embalagem Relavit Fósforo apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos de cor branca, com faces planas e ranhura numa das faces. Os comprimidos são acondicionados em Blisters de PVC/Alu.
Relavit Fósforo apresenta-se em embalagens contendo 20 e 50 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Seber Portuguesa Farmacêutica, S.A
Rua Norberto de Oliveira, nº 1-5
2620-111 Póvoa de Santo Adrião
Portugal
Medicamento não sujeito a receita médica
Este folheto foi aprovado pela última vez em 15-06-2007