Categorias
vitamina Vitamina B1

Trifosfaneurina Cocarboxilase bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Trifosfaneurina e para que é utilizado
2. Antes de tomar Trifosfaneurina
3. Como tomar Trifosfaneurina
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Trifosfaneurina
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Trifosfaneurina 17,2 mg Comprimidos
Cocarboxilase

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
– Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessáriotomar Trifosfaneurina com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É Trifosfaneurina E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico: 11.3.1.2 Nutrição. Vitaminas e sais minerais. Vitaminas.
Vitaminas hidrossolúveis.

A Trifosfaneurina é quimicamente o Cloreto de Tiamina-difosfato, que possui aparticularidade de fornecer ao organismo a vitamina B1 na sua forma mais efectiva
(cocarboxilase). Trifosfaneurina é uma vitamina hidrossolúvel.

Trifosfaneurina está indicada nas patologias relacionadas com déficit em vitamina B1,nomeadamente nos casos de astenias musculares e neuromusculares, algumas formas denevrites e nevralgias.

2. ANTES DE TOMAR Trifosfaneurina

Não tome Trifosfaneurina
Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentede Trifosfaneurina.

Tome especial cuidado com Trifosfaneurina

Os medicamentos que contêm vitamina B1 ou derivados, devem ser utilizados comprecaução, em indivíduos com fenómenos de hipersensibilidade.

Tomar Trifosfaneurina com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Não foram reportadas interacções com outros fármacos vulgarmente utilizados.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Trifosfaneurina pode ser utilizado na mulher grávida.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram observados efeitos, sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

3. COMO TOMAR Trifosfaneurina

Tomar Trifosfaneurina sempre de acordo com as indicações do médico ou farmacêutico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas
A dose habitual é de 3 a 6 comprimidos por dia.
A duração do tratamento, depende da situação clínica e da sua evolução.

Se tomar mais Trifosfaneurina do que deveria
Não foram reportados casos de sobredosagem, devido ao uso da Trifosfaneurina.
Em caso de ingestão acidental, deverá dirigir-se ao hospital mais próximo, levando estefolheto, procedendo-se a tratamento sintomático.

Caso se tenha esquecido de tomar Trifosfaneurina
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se for omitida a administração de uma ou mais doses, o tratamento deve continuar.

Se parar de tomar Trifosfaneurina
Não é necessária qualquer precaução especial, para a suspensão do tratamento.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Trifosfaneurina pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

5. COMO CONSERVAR Trifosfaneurina

Não conservar acima de 25º C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Trifosfaneurina após o prazo de validade impresso no Blister e na embalagemexterior a seguir à abreviatura utilizada para prazo de validade (?VAL.?).
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Trifosfaneurina se verificar sinais visíveis de deterioração

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Trifosfaneurina
A substância activa é a Cocarboxilase. Cada comprimido de Trifosfaneurina contém 17,2mg de cocarboxilase, sob a forma de Cloreto de Tiamina-difosfato.

Os outros componentes são:

Celulose microcristalina 101 (Avicel pH101);
Celulose microcristalina 102 (Avicel pH102);
Amido de arroz;
Estearato de magnésio;
Povidona;
Talco.

Qual o aspecto de Trifosfaneurina e conteúdo da embalagem
Trifosfaneurina apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos, acondicionados em
Blisters de PVC/Alu, em embalagens com 20 ou 60 comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
L. Lepori, Lda
Rua João Chagas, 53 – Piso 3
1495-764 Cruz Quebrada-Dafundo
Portugal

Fabricante
Farmalabor – Produtos Farmacêuticos, Lda.
Zona Industrial de Condeixa-a-Nova
3150-194 Condeixa-a-Nova
Portugal

Medicamento não sujeito a receita médica.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Vacinas vitamina

Tetravac Vacina contra a difteria, o tétano, a tosse convulsa e a poliomielite bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Tetravac e para que é utilizado
2.Antes de utilizar Tetravac
3.Como utilizar Tetravac
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Tetravac
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Tetravac, suspensão injectável
Vacina adsorvida contra a difteria, o tétano, a tosse convulsa (componente acelular), apoliomielite (inactivada)

Leia atentamente este folheto antes do seu filho ser vacinado.
– Conserve este folheto até que o seu filho tenha completado o esquema de vacinação. Pode ternecessidade de o reler.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico, enfermeiro ou farmacêutico
– Este medicamento foi prescrito para o seu filho. Não deve dá-lo a outros.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É TETRAVAC E PARA QUE É UTILIZADO

Tetravac é uma vacina. As vacinas são utilizadas para proteger contra doenças infecciosas.

Esta vacina ajuda a proteger o seu filho contra a difteria, o tétano, a tosse convulsa e apoliomielite (polio).

É administrado como um esquema de vacinação primária em bebés e como vacinação de reforçoem crianças que receberam esta vacina, ou uma vacina similar, quando eram mais novas.

Quando uma injecção de Tetravac é administrada, as defesas naturais do organismo irão produziranticorpos contra estas diferentes doenças.
A difteria é uma doença infecciosa que habitualmente afecta primeiro a garganta. Na garganta, ainfecção causa dor e inchaço, que pode levar a sufocação. A bactéria que provoca a doençaproduz também uma toxina (veneno) que pode provocar lesões no coração, rins e nervos.
O tétano é provocado pela bactéria do tétano que penetra por uma ferida profunda. A bactériaproduz uma toxina (veneno) que provoca espasmos musculares, levando a uma incapacidade derespirar e à possibilidade de sufocação.
A tosse convulsa é uma infecção das vias respiratórias que pode ocorrer em qualquer idade, masafecta sobretudo os lactentes e as crianças mais pequenas. Características desta doença são ascrises de tosse de gravidade crescente, que podem durar várias semanas. Às crises de tosse podesuceder um ruído semelhante a um grito.
A poliomielite (frequentemente denominada polio) é provocada por vírus que afectam os nervos.
Pode levar à paralisia ou fraqueza muscular, mais frequentemente das pernas. A paralisia domúsculo que controla a respiração e a deglutição pode ser fatal.

Importante

Tetravac apenas irá ajudar a prevenir estas doenças se elas forem provocadas pela mesmabactéria ou vírus que foram usados para a produção da vacina. O seu filho poderá ainda contrairdoenças infecciosas, se forem provocadas por outras bactérias ou vírus.

2. ANTES DE UTILIZAR TETRAVAC

É importante informar o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro se alguma das situações abaixomencionadas se aplicar ao seu filho, para eles terem a certeza que Tetravac é adequado para oseu filho.

Não utilize Tetravac se o seu filho:
é alérgico (hipersensível) a:

às substâncias activas de Tetravac ou a qualquer outro componente de Tetravac (ver secção 6)outras vacinas que contenham alguma das substâncias listadas na secção 6qualquer vacina que proteja contra a tosse convulsa.

tem temperatura elevada ou uma doença aguda (por ex: febre, dor de garganta, tosse, constipaçãoou gripe). A vacinação com Tetravac pode ter de ser adiada até o seu filho melhorar;tem qualquer doença activa do cérebro (encefalopatia em desenvolvimento);teve uma reacção grave a qualquer vacina que proteja contra a tosse convulsa, que afectou océrebro.

Tome especial cuidado com Tetravac

Informe o seu médico antes da vacinação se:o seu filho é alérgico (hipersensível) ao glutaraldeído, neomicina, estreptomicina e polimixina B.
Isto porque estas substâncias são utilizadas durante a produção de Tetravac e pode haver aindavestígios indetectáveis destas substâncias na vacina;o seu filho tem problemas no sistema imunitário ou está a receber tratamento imunossupressor.
Recomenda-se adiar a vacinação até ao fim da doença ou do tratamento. A administração de
Tetravac a crianças com problemas crónicos no sistema imunitário (incluindo infecção por VIH)
é recomendada, mas a protecção contra infecções depois de receber a vacina pode não ser tãoboa como em crianças com boa imunidade às infecções;
O seu filho teve uma perda temporária dos movimentos e sensibilidade (síndrome de Guillain-
Barré) ou perda de movimentos, dor e entorpecimento do braço e do ombro (neurite braquial), noseguimento de uma injecção prévia com uma vacina contendo anatoxina tetânica. O seu médicoou enfermeiro irá decidir se deve administrar Tetravac ao seu filho;
O seu filho tem trombocitopenia (baixos níveis de plaquetas) ou uma doença hemorrágica (comohemofilia) porque ele/ela pode ter uma hemorragia no local de injecção;
O seu filho foi vacinado no passado com uma vacina que protege contra a tosse convulsa eocorreu uma das seguintes situações:febre > 40ºC nas primeiras 48 horas, a qual não foi devida a outra causa identificável;episódios em que o seu filho entra em estado tipo choque ou está pálido, mole e não reactivo porum período de tempo ou desmaia (colapso, episódios hipotónico-hiporreactivos) nas primeiras
48 horas após a vacinação;

choro persistente e inconsolável durante mais de 3 horas, nas primeiras 48 horas após avacinação;espasmos (convulsões), com ou sem febre nos 3 dias após a vacinação.

Ao utilizar Tetravac com outros medicamentos
Tetravac pode ser administrado ao mesmo tempo que a vacina contra o Haemophilus influenzaetipo b (Act-Hib).
Tetravac pode ser administrado ao mesmo tempo que a vacina contra sarampo-papeira-rubéola.
O seu médico ou enfermeiro irão administrar as duas injecções em locais diferentes e irão utilizarseringas diferentes para cada injecção.

Informe o seu médico, enfermeiro ou farmacêutico se o seu filho estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Casoainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento fale com o seu médico, farmacêuticoou enfermeiro.

Gravidez e aleitamento
Não aplicável. Esta vacina destina-se apenas à utilização em crianças.

Informações importantes sobre alguns componentes de Tetravac
Este produto contém fenilalanina, o que pode ser perigoso para pessoas com fenilcetonúria
(PKU).

3. COMO UTILIZAR TETRAVAC

A vacinação deve ser efectuada por médicos ou profissionais de saúde com experiência naadministração de vacinas e na presença de equipamento adequado para lidar com qualquerreacção alérgica grave à injecção (pouco frequente).

Tetravac é administrado como uma injecção no músculo da coxa ou da parte superior do braçodo seu filho. O seu médico ou enfermeiro irá evitar dar a injecção num vaso sanguíneo.

Posologia
Para a vacina ser eficaz, o seu filho irá necessitar de receber um determinado número de doses de vacina, em diferentesalturas, antes de ter 2 anos de idade. Os dois esquemas diferentes para administração de dosessão apresentados na tabela abaixo. O seu médico irá decidir qual o esquema que o seu filho iráseguir.

Idade
na
Idade na
Idade na
Reforço
primeira dose
segunda dose
terceira dose
Esquema 1

(Reforço
2 ou 3 meses
3 aos 5 meses
4 aos 7 meses
12 aos 24
necessário)
meses
Esquema 2

(Reforço não
3 meses
5 meses
12 meses
Sem reforço
necessário)
As injecções no calendário 1 são administradas com um intervalo de 1 a 2 meses entre cada umadas primeiras 3 doses.

O seu filho poderá também ser vacinado com Tetravac se tiver entre 5 ? 12 anos de idade e játiver sido anteriormente vacinado contra a tosse convulsa.

Habitualmente, uma vacina de alta dose contra a difteria, como a Tetravac, é utilizada paraimunizar crianças com menos de 12 anos de idade. No entanto, em alguns países, as criançascom menos de 12 anos de idade podem ser vacinadas com uma vacina contra a difteria, em dosereduzida.

Se o seu filho não levou uma injecção na data prevista, o seu médico irá decidir quandoadministrar a dose em falta.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico,enfermeiro ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todas as vacinas e medicamentos, Tetravac pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

A ocorrência de reacções alérgicas graves após a administração de uma vacina é rara. Estasreacções podem incluir dificuldade em respirar, coloração azul da língua ou lábios, tensãoarterial baixa (provocando tonturas) e desmaio.
Quando estes sinais ou sintomas ocorrem, normalmente desenvolvem-se muito rapidamente apósa administração da injecção e enquanto a pessoa afectada ainda se encontra no consultóriomédico ou centro de saúde.

Caso qualquer destes sintomas ocorra após ter deixado o local em que a injecção foiadministrada, tem de consultar IMEDIATAMENTE um médico.

As reacções frequentes (reportadas em menos de 1 em cada 10 crianças) são:
Sonolência
Diarreia e/ou vómitos (mal-estar)
Perda de apetite
Vermelhidão, dureza (endurecimento) no local da injecção
Febre de 38ºC ou mais
Nervosismo ou irritabilidade
Distúrbio do sono

As reacções pouco frequentes (reportadas em menos de 1 em 100 crianças) são:
Vermelhidão e inchaço de 5cm ou mais no local da injecção
Febre de 39ºC ou mais
Choro prolongado e inconsolável

As reacções raras (reportadas em menos de 1 em 1000 crianças) são:
Febre alta >40ºC

As reacções muito raras (reportadas em menos de 1 em 10000 crianças) são:
Espasmos (convulsões), com ou sem febre

Exantema, vermelhidão e comichão na pele (eritema, urticária)
Dor no local de injecção
Reacções extensas no local da injecção (maiores que 5cm), incluindo edema extenso do membrodesde o local da injecção e para além de uma ou ambas as articulações. Estas reacções têm inícionas primeiras 24-72 horas após a vacinação, podem estar associadas a vermelhidão, produção decalor, sensibilidade ou dor no local da injecção e melhoram em 3-5 dias sem necessidade detratamento
Sinais súbitos de alergia tais como inchaço da face, lábios, língua ou outras partes do corpo
(edema, edema de Quincke), ou respiração rápida superficial, pele húmida e fria, pulso rápido efraco, tonturas, fraqueza e desmaio (choque)

Outras reacções observadas com vacinas contendo as mesmas substâncias activas desta vacinaincluem:
Perda temporária de movimento ou sensibilidade (síndrome de Guillain-Barré) e perda demovimento, dor e entorpecimento do braço e do ombro (neurite braquial).
Episódios em que o seu filho entra em estado tipo choque ou está pálido, mole e não reactivo porum período de tempo (episódios hipotónico- hiporreactivos)

Outras reacções que podem ocorrer quando o Tetravac é administrado concomitantemente, masem locais separados, com uma vacina contra o Haemophilus influenzae tipo b:
Inchaço de um ou ambos os membros inferiores. Isto pode acontecer com uma coloração azuladada pele (cianose), vermelhidão, pequenas áreas de hemorragias sob a pele (púrpura transitória) echoro intenso. Se esta reacção ocorrer, acontece após a primeira (primária) injecção e éobservada nas primeiras horas após a vacinação. Todos os sintomas irão desaparecercompletamente dentro de 24 horas sem necessidade de tratamento.

Se o seu filho tiver algum destes efeitos secundários e se estes efeitos persistirem ou piorarem,nomeadamente febre, convulsões, sonolência, choro prolongado ou irritabilidade, deveráconsultar o médico do seu filho. Se detectar que o seu filho tem algum efeito secundário nãomencionado neste folheto, deverá também consultar o seu médico.

5. COMO CONSERVAR TETRAVAC

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Tetravac após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e no rótulo após
EXP (o prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado).

Conservar no frigorífico (2ºC e 8ºC). Não congelar. Inutilizar a vacina se congelada.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Tetravac:

Cada dose de 0,5ml de vacina reconstituída contém:

As substâncias activas são:
Anatoxina diftérica purificada
não inferior a 30 U.I. *
Anatoxina tetânica purificada
não inferior a 40 U.I. *
Anatoxina da tosse convulsa purificado (PTxd)
25 microgramas
Hemaglutinina filamentosa purificada (FHA)
25 microgramas
Poliovírus inactivado Tipo 1
antigénio D**: 40 unidades
Poliovírus inactivado Tipo 2
antigénio D**: 8 unidades
Poliovírus inactivado Tipo 3
antigénio D**: 32unidades

* U.I.: Unidades Internacionais
** Quantidade de antigénio na vacina

O adjuvante é:
Hidróxido de alumínio (expresso como Al3+) 0,30 miligramas

Os outros componentes são formaldeído, 2-fenoxietanol, Meio 199 em água para preparaçõesinjectáveis. O Meio 199 é uma mistura complexa de aminoácidos (incluindo fenilalanina), saisminerais, vitaminas e outros componentes (tais como glicose) diluídos em água para preparaçõesinjectáveis.

Informação importante sobre alguns componentes de Tetravac

Este produto contém fenilalanina que pode ser prejudicial para pessoas com fenilcetonúria
(PKU).

Qual o aspecto de Tetravac e conteúdo da embalagem

Tetravac, pó e suspensão injectável, está disponível numa embalagem com uma seringa pré-
cheia unidose (0,5 ml).

Embalagens de 1 ou 10 sem agulha, com agulha incorporada, com 1 ou 2 agulhas separadas.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução

Sanofi Pasteur MSD, S.A., Alfrapark, Estrada de Alfragide, Nº67, Lote F Sul – Piso 2,
2610-008 Amadora, Portugal

Fabricante

O fabricante responsável pela libertação de lote é a Sanofi Pasteur no seguinte local:
Sanofi Pasteur S.A., 2 avenue Pont Pasteur, 69007 Lyon, France

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do espaço Económico Europeu
(EEE) sob as seguintes denominações:

TETRAVAC
Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Grécia, Irlanda,
Itália, Luxemburgo, Portugal, Reino Unido, Suécia, Islândia,
Noruega
TETRAVAC
França
ACELULAR

Este folheto foi aprovado pela última vez em

A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionais dos cuidados desaúde:

Instruções de utilização ? Tetravac, suspensão injectável
Vacina adsorvida contra a difteria, o tétano, a tosse convulsa (componente acelular), apoliomielite (inactivada)

Agitar a seringa pré-cheia, de forma a obter-se um conteúdo homogéneo. O Tetravac não deveser misturado com outros medicamentos.
Para as seringas sem agulha incorporada, a agulha deve ser empurrada com firmeza na direcçãoda extremidade da seringa pré-cheia e rodada até 90 graus.

O Tetravac tem de ser administrado por via intramuscular. Os locais de injecção recomendadossão a face antero-lateral da parte superior da coxa, em lactentes, e o músculo deltóide, emcrianças mais velhas.
As vias de administração intradérmica e intravenosa não podem ser utilizadas. Não administrarpor via intravascular: assegurar que a agulha não penetra num vaso sanguíneo.

Categorias
Electrólitos vitamina

Soro Glucosado a 10% B.Braun Glucose bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é SORO GLUCOSADO a 10% B. BRAUN e para que é utilizado
2.Antes de utilizar SORO GLUCOSADO a 10% B. BRAUN
3.Como utilizar SORO GLUCOSADO a 10% B. BRAUN
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar SORO GLUCOSADO a 10% B. BRAUN
6.Outras informações

Folheto Informativo: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Leia atentamente este folheto informativo antes de utilizar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

1.O QUE É SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 12.2.7- Correctivos da volémia e das alterações electrolíticas.
Correctivos das alterações helectrolítcias. Medicamentos captadores de iões.
Código ATC: B05BA03 ? Hidratos de carbono
Forma farmacêutica: solução para perfusão.

Apresentação: Frascos de polietileno de 250, 500 e 1000 ml; ampolas de polietileno de 10e 20 ml; sacos de plástico isentos de PVC de 100, 250, 500 e 1000 ml

SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN está indicado para:
Fornecimento energético durante a nutrição parentérica periférica ou total.
Fornecimento de líquido durante a desidratação hipertónica.
Terapia da hipoglicemia.
Solução veículo para administrar medicação complementar.
Compensação de perdas aquosas com poucos electrólitos.
Como protector hepático.

2.ANTES DE UTILIZAR SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN

Não utilize SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN nos seguintes casos :
Hipersensibilidade à substância activa (glucose)
Desidratação hipotónica
Hiperhidratação
Hipocaliemia na ausência de terapia de substituição
Hiperglicemia não controlável com doses de insulina até 6 unidades por hora
Diabetes Mellitus descompensada, coma diabético

Diabetes Insipidus não sujeita a terapia
Anúria, na ausência de terapia de substituição renal
Hemorragia intracraniana ou intraespinal
Delirium tremens se o doente já se encontrar desidratado
Acidose

Tome especial cuidado com SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN:
A administração de soluções de glucose não é recomendada após enfarte agudo domiocárdio, uma vez que está associada a um agravamento das lesões cerebrais isquémicase a redução da recuperação.
As soluções contendo glucose devem ser utilizadas com precaução em doentes comdiabetes mellitus subclínica, manifesta ou conhecida, ou com intolerância aos hidratos decarbono qualquer que seja o motivo.
Esta solução deve ser utilizada com precaução em doentes com hipervolemia,insuficiência renal e descompensação cardíaca manifesta ou limitativa.
A solução deve também ser administrada com precaução em doentes comhiperosmolaridade sérica.
Alterações do metabolismo (ex: pós-operatório ou situações pós-traumáticas, hipoxia,insuficiência de órgãos), provocam diminuição do metabolismo oxidativo da glucose epodem conduzir a acidose metabólica.
Estados hiperglicémicos devem ser adequadamente monitorizados e tratados cominsulina. A administração de insulina provoca um deslocamento do potássio para o meiointracelular, podendo aumentar ou causar hipocaliemia.
Após descontinuação súbita da perfusão de soluções de glucose realizada a elevadavelocidade, pode ocorrer hipoglicemia grave devido às elevadas concentrações séricas deinsulina que daí advêm. Esta situação é particularmente susceptível de ocorrer emcrianças com menos de 2 anos de idade, doentes com diabetes mellitus e doentes comestados patológicos em que a homeostase da glucose está alterada. A perfusão de glucosedeve ser gradualmente reduzida nos últimos 30-60 minutos de perfusão. Por precaução,recomenda-se que no primeiro dia após descontinuação abrupta da nutrição parentérica,cada doente seja monitorizado durante 30 minutos para detecção de hipoglicemia.
A monitorização clínica deve incluir glicemia, equilíbrio hidroelectrolítico e equilíbrio
ácido-base no geral. A frequência e tipo de exames laboratoriais depende do estado geraldo doente, da situação metabólica e da dose administrada. Deve também ser monitorizadoo volume total e a quantidade de glucose administrada.
O aporte excessivo em doentes malnutridos ou com estados de depleção pode causarhipocaliemia, hipofosfatemia e hipomagnesiemia. De acordo com o desvio aos valoresnormais, assim será necessário um suplemento electrolítico adequado.
Deve prestar-se particular atenção ao estado de hipocaliemia, pelo que o suplemento depotássio é absolutamente mandatório.
Os electrólitos e as vitaminas devem ser fornecidos conforme a necessidade. A vitamina
B, especialmente a tiamina, é necessária para o metabolismo da glucose.
As soluções de glucose para perfusão não devem administrar-se no mesmo equipamentode perfusão onde se administra o sangue, quer seja antes, durante ou depois da suaadministração, devido à possibilidade de pseudo-aglutinação.

Utilizar SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
A compatibilidade desta solução com qualquer aditivo deve ser comprovada antes da suautilização na prática clínica.
Devido ao seu pH ácido, a solução pode ser incompatível com outros medicamentos.

Utilizar SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN com alimentos e bebidas
Não aplicável.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Para as soluções de glucose a 10% para perfusão, não estão disponíveis estudos clínicosenglobado mulheres grávidas. Os estudos com animais não indicam efeitos adversosdirectos ou indirectos no que respeita à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal,parto ou desenvolvimento pós-natal.
No entanto, a utilização em mulheres grávidas ou a amamentar deve ser feita comprecaução, sendo necessária uma monitorização atenta da glicemia.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não aplicável.

Informações importantes sobre alguns componentes de SORO GLUCOSADO A 10% B.
BRAUN
SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN contém água para preparações injectáveis

3.COMO UTILIZAR SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN

Utilizar SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN sempre de acordo com as instruçõesdo médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A dose é determinada por vários factores como a idade, peso, alimentação, condiçõesclínicas do doente, e pode ser alterada segundo critério médico. As doses mais habituaissão as seguintes:
Adultos:De acordo com os requisitos individuais, até 30 ml/Kg de peso corporal e dia,com uma velocidade de infusão até 60 gotas/minuto (180 ml/hora).
Pediatria:
1º ano de vida: 8 -15 g de dextrose/Kg de peso corporal e dia.
2º ano de vida: 12 – 15 g de dextrose/Kg de peso corporal e dia.
3 – 5 anos: 12 g de dextrose/Kg de peso corporal e dia.
Velocidade de infusão: até 120 gotas/Kg de peso corporal e hora.

Via e modo de administração
Via intravenosa
A solução deve ser administrada por perfusão intravenosa.

A solução pode ser administrada perifericamente. No entanto, se se utilizar SORO
GLUCOSADO a 10% B. BRAUN como solução veículo, a administração periféricadependerá das características da mistura preparada.

4.INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO

Manipular o produto em condições de assepsia.
Rejeitar a solução caso se apresente turva ou com sedimento ou se o recipiente nãoestiver intacto.
Rejeitar qualquer volume residual da solução.
Não utilizar após expirar o prazo de validade indicado no rótulo.

Se utilizar mais SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN do que deveria:
Sintomas:
A sobredosagem pode provocar hiperglicemia, glicosuria, hiperosmolaridade sérica,possivelmente conduzindo a coma hiperglicémico e hiperosmótico, hipehidratação ealterações hidroelectrolíticas.
Tratamento de emergência e antídotos
As perturbações mencionadas anteriormente podem ser corrigidas pela redução do aportede glucose, administração de insulina e/ou suplemento adequado de electrólitos.

Caso se tenha esquecido de utilizar SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN
Não aplicável.

SE PARAR DE UTILIZAR SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN:
Não aplicável.

5.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN pode terefeitos secundários. No entanto, não existem efeitos indesejáveis associados ao uso de
SORO GLUCOSADO a 10% B. BRAUN desde que a administração se faça de acordocom as orientações descritas.
Podem ocorrer os seguintes efeitos indesejáveis embora não estejam directamenterelacionados com o produto mas com as condições de administração, perturbaçõessubjacentes ou terapêuticas concomitantes:
Hipocaliemia possivelmente relacionada com terapêutica com insulina. A hipocaliemia,hipomagnesiemia e hipofosfatemia podem também ser causadas por um aporte excessivode glucose particularmente em doentes mal nutridos.
A descontinuação abrupta e/ou administração de insulina podem causar hipoglicemia porretorno, especialmente em doentes com tolerância à glucose alterada.
Se ocorrerem sinais de irritação venosa, flebite ou tromboflebite durante a perfusãovenosa periférica, deve considerar-se a mudança do local de perfusão.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médicoou farmacêutico

COMO CONSERVAR SORO SORO GLUCOSADO A 10% B. BRAUN
Não conservar acima de 25 °C.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Rejeitar a solução caso se apresente turva ou com sedimento ou se o recipiente nãoestiver intacto.
Rejeitar qualquer volume residual da solução.
Não utilizar após expirar o prazo de validade indicado no rótulo.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Composição qualitativa e quantitativa em substâncias activas
Glucose
100,0 g
(equivalente em glucose monohidratada
110,0 g)

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
B|Braun Medical Lda.
Queluz Park.
Est. Consiglieri Pedroso, 80.
Queluz de Baixo.
2730-053 Barcarena.
Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representantelocal do titular da autorização de introdução no mercado.

A informação que se segue destina-se apenas aos médicos e aos profissionais doscuidados de sáude

INSTRUÇÕES DE USO PARA SACO

1. Preparação da embalagem

1) Verifique se o saco e os protectores das portas de entrada estão intactos.
Certifique-se de que a solução se encontra límpida e sem alterações da coloração.
Abra a porta de entrada removendo o protector correspondente, por torção:

( ~ para sistema de perfusão)
( ~ para administração de aditivos)

Nota:
Após remoção do protector, a respectiva porta de entrada encontra-se estéril. Conecte osistema de perfusão imediatamente após a abertura. A porta de entrada deve serdesinfectada se o protector tiver sido removido antes do momento de utilização.

2. Perfusão por gravidade

2) Utilize sistemas de perfusão sem arejador (ou mantenha-o fechado).
Feche o clamp do sistema. Insira totalmente o "spike" do sistema de perfusão narespectiva porta de entrada.
3) Encha a câmara de gotejo até meio. Encha o sistema de perfusão com a solução,retirando assim todo o ar existente.
4) Remova o protector da extremidade do tubo de perfusão. Conecte o sistema deperfusão ao doente. Inicie a perfusão com o arejador fechado.

3. Perfusão sob pressão

5) Introduza o sistema de perfusão (utilize apenas sistemas resistentes à pressão).
Inverta a embalagem com o sistema de perfusão inserido.
Mantendo o clamp aberto, remova todo o ar existente no saco e encha a câmara de gotejoaté meio. Feche o clamp.
6) Introduza o saco na manga de pressão. Aplique pressão ao saco.
Abra o clamp e inicie a perfusão sob pressão.

4. Adição de fármacos com seringa
7) Abra a porta de administração de aditivos retirando o protector correspondente.
A porta de entrada após remoção do protector é estéril.
Adicione os fármacos (atenção às possíveis incompatibilidades).
Agite a embalagem para misturar eficazmente os fármacos adicionados.

5. Adição de fármacos com dispositivo de transferência
8) Abra o frasco do fármaco. Desinfecte o local de injecção do frasco.
Para adição de fármacos em pó, adapte correctamente, e em primeiro lugar, o dispositivode transferência ao frasco.

9) Abra a porta de administração de aditivos removendo o protector correspondente.
A porta de administração após remoção do protector é estéril.
Adapte firmemente o conjunto dispositivo de transferência/frasco à porta de adição.

10) Transfira solução para o frasco do fármaco pressionando repetidamente o saco
(atenção a possíveis incompatibilidades).
Agite o frasco do fármaco suavemente até que o conteúdo esteja completamentedissolvido.
Tenha cuidado durante a agitação; o saco, o dispositivo de transferência e o frasco damedicação estão conectados.

11) Segure no saco, no dispositivo de transferência e no frasco do fármaco e vire de cimapara baixo. Transfira a solução do fármaco para o saco pressionando o sacorepetidamente.
Este procedimento pode ser repetido para assegurar uma transferência completa dasolução do fármaco.
Remova o dispositivo de transferência com o frasco do fármaco.
Agite o saco para homogeneizar o conteúdo (atenção à completa dissolução e às possíveisincompatibilidades).

6. Fecho

12) Após completar a mistura, a porta de administração de aditivos pode ser fechada ereaberta, colocando o protector retirado anteriormente.

INSTRUÇÕES DE USO PARA FRASCO

1. Perfusão por gravidade
– Introduza o sistema de perfusão, encha a câmara de gotejo até meio e encha o tubo deperfusão, retirando assim todo o ar existente evitando bolhas.
– Feche o arejador do sistema de perfusão.
– Ligue o tubo de perfusão à cânula/catéter.
– Abra o clamp e inicie a perfusão com o arejador fechado.

2. Perfusão sob pressão
– Introduza o sistema de perfusão.
– Segure o frasco na vertical.
– Deixe o clamp aberto, remova todo o ar existente no frasco e encha a câmara de gotejoaté meio.
– Inverta o frasco e remova o ar do dispositivo de perfusão.
– Feche o clamp.

– Coloque o frasco na manga de pressão.
– Aplique pressão ao frasco.

– Abra o clamp e inicie a perfusão.

3. Mistura de aditivos
Adição através de agulha
– Introduza a agulha verticalmente

Adição através de adaptador de transferência (Ecoflac® Mix)
1.) Una o adaptador de transferência ao frasco.
2.) Una a ampola à outra extremidade (clic!).
3.) Transfira solução para a ampola contendo o aditivo, pressionando o frasco Ecoflac®plus.
Dissolva completamente o aditivo.
Inverta o frasco Ecoflac® plus com a ampola anexa, de cima para baixo.
Pressione o frasco até toda a solução ter sido transferida da ampola para o frasco
Ecoflac® plus.

Aplicação e fecho da porta de injecção com Ecopin®
1.) Insira Ecopin® na porta de injecção.
2.) Remova a pega do Ecopin®

Categorias
vitamina Vitamina B1

Sandostatina Lar Octreotido bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Sandostatina Lar e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Sandostatina Lar
3. Como utilizar Sandostatina Lar
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Sandostatina Lar
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Sandostatina Lar, 10 mg, pó e veículo para suspensão injectável
Sandostatina Lar, 20 mg, pó e veículo para suspensão injectável
Sandostatina Lar, 30 mg, pó e veículo para suspensão injectável
Octreótido

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É SANDOSTATINA LAR E PARA QUE É UTILIZADO

Sandostatina Lar contém uma substância produzida por síntese química (octreotido) que ésemelhante a uma substância natural que existe no Homem (somatostatina) e que impede a acçãode certas hormonas, como a insulina e a hormona do crescimento. As vantagens de Sandostatina
Lar sobre a somatostatina são um efeito mais intenso e de maior duração, necessitando apenas deser administrada de 4 em 4 semanas.

Utiliza-se Sandostatina Lar para tratar a acromegália, para aliviar os sintomas associados à produção aumentada de algumas hormonas específicas eoutras substâncias produzidas pelo estômago, intestinos e pâncreas.

A acromegália é uma doença em que o organismo produz um excesso de hormona docrescimento (a qual, em níveis normais, controla o crescimento dos tecidos, órgãos e ossos),provocando um alargamento dos ossos, especialmente das mãos e dos pés. Sandostatina Larreduz significativamente os sintomas da acromegália, que incluem dor de cabeça, transpiraçãoexcessiva, falta de sensibilidade nas mãos e nos pés, cansaço e dores articulares. Na maioria doscasos, a produção excessiva de hormona do crescimento é causada por um aumento da hipófise
(tumor hipofisário); o tratamento com Sandostatina Lar pode reduzir a dimensão do tumor.

Sandostatina LAR está indicada no tratamento da acromegália
-em doentes que são adequadamente controlados com o tratamento diário com Sandostatina porvia subcutânea, e em que a mudança para Sandostatina Lar significará uma redução nafrequência das injecções;

-doentes nos quais a cirurgia, a radioterapia ou o tratamento com agonistas dopaminérgicos sãoinadequados ou ineficazes;
-após radioterapia, durante o período intermédio até que a radioterapia seja totalmente efectiva.

A produção excessiva de hormonas específicas e outras substâncias naturais relacionadas podemser condições raras do estômago, cólon ou pâncreas. Isto altera o equilíbrio hormonal natural doorganismo e resulta numa variedade de sintomas tais como rubores, diarreia, pressão arterialbaixa, eritema e perda de peso. O tratamento com Sandostatina Lar ajuda a controlar estessintomas. É geralmente administrada a pessoas que já responderam bem ao tratamento com
Sandostatina subcutânea.

2. ANTES DE UTILIZAR SANDOSTATINA LAR

Siga todas as instruções do seu médico cuidadosamente. Elas podem diferir da informação geralcontida neste folheto.
Leia as seguintes explicações antes de utilizar Sandostatina Lar.

Não utilize Sandostatina Lar
Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa, octreótido, ou a qualquer outrocomponente de Sandostatina Lar listado no início deste folheto.

Tome especial cuidado com Sandostatina Lar
Informe o seu médico se estiver a tomar outros medicamentos para controlar a pressão arterial
(bloqueadores beta ou bloqueadores dos canais de cálcio) ou agentes para controlar o equilíbriode fluidos e electrólitos. Podem ser necessários ajustes de dose.
Informe o seu médico se sofre ou já sofreu de cálculos (pedras) na vesícula, pois o usoprolongado de Sandostatina Lar pode resultar na sua formação. O seu médico pode querer avaliaresta situação periodicamente.
Deve também informar o seu médico se é diabético, uma vez que Sandostatina Lar pode afectaros níveis de açúcar no sangue. Se é diabético, deve verificar os níveis de açúcar no sangueregularmente.
Se tem uma história de privação de vitamina B12, o seu médico pode querer monitorizar os seusníveis de vitamina B12 periodicamente.
Se está em tratamento prolongado com Sandostatina Lar, o seu médico poderá querermonitorizar a função da sua tiróide periodicamente.

Ao utilizar Sandostatina Lar com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Geralmente pode continuar a tomar outros medicamentos durante o tratamento com Sandostatina
Lar. Contudo existem casos descritos de certos medicamentos que afectam Sandostatina Larcomo sejam: cimetidina, ciclosporina e bromocriptina.

Se é diabético, o seu médico pode necessitar de ajustar a dose do seu tratamento anti-diabético.

Sandostatina Lar e crianças
A experiência de utilização de Sandostatina Lar em crianças é limitada.

Sandostatina Lar e pessoas idosas
A experiência com Sandostatina Lar demonstra que não são necessárias precauções especiais emdoentes com mais de 65 anos.

Gravidez
Sandostatina Lar só deve ser usado durante a gravidez se for realmente indispensável. Informe oseu médico se está grávida ou se deseja engravidar.

Mulheres com potencial para engravidar
As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar um método contraceptivo efectivodurante o tratamento.

Mulheres a amamentar
Não se sabe se Sandostatina Lar passa para o leite materno. Não há experiência da utilização de
Sandostatina Lar por mães a amamentar. Por este motivo não deve amamentar enquanto está atomar Sandostatina Lar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não existem dados sobre os efeitos de Sandostatina Lar na capacidade de condução de veículosou utilização de máquinas.

3. COMO UTILIZAR SANDOSTATINA LAR

A administração de Sandostatina Lar apenas pode ser efectuada por injecção intraglúteaprofunda (no músculo das nádegas). Com a administração repetida, o local de injecçãointramuscular deve ser alternado entre a nádega direita e a nádega esquerda.

Nos doentes que são adequadamente controlados com doses usuais de Sandostatina por viasubcutânea, recomenda-se iniciar o tratamento com a administração de 20 mg de Sandostatina
Lar, em intervalos de 4 semanas durante 3 meses, sem qualquer período de interrupção apósterminar a administração de Sandostatina por via subcutânea.

As doses poderão ser ajustadas pelo seu médico em função dos resultados de análises que ele irárealizar regularmente, bem como dos sinais e sintomas clínicos. A dose administrada em cadainjecção pode ser reduzida para 10 mg ou, se o tratamento não for totalmente efectivo, seraumentada para 30 mg. após a determinação da dose mais adequada, é possível que o seu médicoqueira reavaliar o seu tratamento de 6 em 6 meses.

Caso tenha efectuado tratamento satisfatório com Sandostatina subcutânea, poderá iniciarimediatamente tratamento com Sandostatina Lar. Se não fez tratamento com Sandostatinasubcutânea, recomenda-se um tratamento de curta duração com Sandostatina por via subcutâneapara avaliar a resposta e a tolerabilidade sistémica ao octreótido, antes de iniciar o tratamentocom Sandostatina Lar como acima descrito.

Dependendo do problema particular para o qual lhe foi prescrita a Sandostatina Lar, pode ternecessidade de continuar a usar a Sandostatina subcutânea durante cerca de 2 semanas após a suaprimeira injecção de Sandostatina Lar.

Para o profissional de saúde
São fornecidas instruções para a administração da injecção intramuscular de Sandostatina Lar nofim deste folheto.

Se lhe for administrada mais Sandostatina Lar do que deveria receber
Até agora não se encontram descritas reacções graves após sobredosagem com Sandostatina Lar.
Contudo, se injectar uma dose em excesso chame imediatamente o médico. Os sintomas desobredosagem são: afrontamentos, micção frequente, cansaço, depressão, ansiedade e falta deconcentração.
Se pensa que pode ter sofrido uma sobredosagem e caso sinta estes sintomas, informe o seumédico.

Caso se tenha esquecido da administração de Sandostatina Lar
Caso seja esquecida uma injecção, recomenda-se que seja administrada logo que se lembre,continuando-se o tratamento como normalmente. Apesar do esquecimento de uma dose por umcurto período de dias não ser prejudicial, poderão reaparecer alguns sintomas até entrar de novono esquema de tratamento.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Sandostatina Lar pode causar efeitos secundários em algumaspessoas. Se sentir algum destes efeitos indesejáveis, informe po seu médico.

Alguns efeitos secundários podem ser graves e requerer atenção médica imediata.

Alguns são muito frequentes (afectando mais de 1 em cada 10 doentes)
Cálculos biliares, causando dor de costas súbita.
Níveis elevados de açúcar no sangue.

Alguns são frequentes (afectando entre 1 e 10 em cada 100 doentes).
Redução da actividade da tiróide (hipotiroidismo) provocando alterações no batimento cardíaco,no apetite ou no peso; cansaço, sensação de frio ou inchaço na parte da frente do pescoço.
Alterações nos testes de avaliação da função da tiróide.
Inflamação da vesicular biliar (colecistite).
Níveis reduzidos de açúcar no sangue.
Intolerância à glucose.
Batimento cardíaco lento.

Alguns são pouco frequentes (afectando menos de 1 em cada 100 doentes mas mais de 1 em
1000 doentes).
Sede, diminuição da quantidade de urina, urina escura e pele seca com vermelhidão.
Batimento cardíaco acelerado.

Outros efeitos secundários graves.
Reacções de hipersensibilidade (alergia) incluindo eritema cutâneo.
Um tipo de reacção alérgica (anafilaxia) que causa dificuldades em respirar ou tonturas.
Uma inflamação da glândula pancreática (pancreatite).

Inflamação do fígado (hepatite); os sintomas podem incluir amarelecimento da pele e dos olhos
(icterícia), náuseas, vómitos, perda de apetite, sensação geral de mal-estar, prurido, coloraçãoligeira da urina.
Batimento cardíaco irregular.

Outros efeitos indesejáveis
Os efeitos indesejáveis listados abaixo são geralmente ligeiros e tendem a desaparecer com acontinuação do tratamento.

Alguns são muito frequentes (afectando mais de 1 em cada 10 doentes).
Diarreia.
Dor abdominal.
Náuseas.
Obstipação.
Flatulência.
Dor de cabeça.
Dor, inchaço e irritação no local da injecção.

Alguns são frequentes (afectando entre 1 e 10 em cada 100 doentes).
Desconforto gástrico após as refeições (dispepsia).
Vómitos.
Sensação de enfartamento no estômago.
Fezes gordurosas.
Fezes moles.
Descoloração das fezes.
Tonturas.
Alteração dos testes de função hepática.
Perda de cabelo.
Falta de ar.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR SANDOSTATINA LAR

Conservar no frigorífico (2 – 8 ºC) de modo a proteger da luz.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Sandostatina LAR pode permanecer à temperatura ambiente no dia da injecção. Contudo, asuspensão apenas deve ser preparada imediatamente antes da injecção.

Não utilize Sandostatina após o prazo de validade impresso no embalagem exterior, após
?VAL.?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Sandostatina

A substância activa é o octreótido (presente como acetato de octreótido) em pó (microsferas)para suspensão para injecção.
Os outros componentes do pó são: poli (D,L-lactido-co-glicolido) e manitol.
Os outros componentes do solvente são: carmelose, manitol e água para injectáveis.

Qual o aspecto de Sandostatina e conteúdo da embalagem

Sandostatina Lar apresenta-se na forma de uma embalagem constituída por:um frasco com microsferas contendo 10mg, 20mg ou 30 mg de octreótidouma seringa pré-carregada, contendo 2,5 ml da solução para preparação da suspensãoduas agulhas [40 mm; 1,1 mm de diâmetro, 19 gauge].

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Novartis Farma – Produtos Farmacêuticos, SA
Rua do Centro Empresarial, Edifício 8
Quinta da Beloura
2710-444 Sintra

Fabricante

Novartis Farmacéutica, S.A.
Ronda de Santa Maria, 158
E-08210 Barberá del Vallés – Barcelona
Espanha

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Se tem alguma dúvida ou questão sobre a utilização de Sandostatina Lar, contacte o seu médicoou farmacêutico.

INFORMAÇÃO PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE

INSTRUÇÕES PARA A ADMINISTRAÇÃO DA INJECÇÃO DE SANDOSTATINA LAR

Unicamente para injecção intraglútea profunda.

Conteúdo:

Uma seringa pré-carregada, contendo

Um frasco para injectáveis,
solvente + 2 agulhas

contendo Sandostatina LAR

Siga as instruções que se seguem cuidadosamente, de modo a garantir a completa saturação dopó e a obtenção de uma suspensão uniforme antes da administração intramuscular.

A suspensão de Sandostatina LAR deve ser preparada imediatamente antes da administração.
Sandostatina LAR deve ser administrada somente por um profissional de saúde qualificado.

Deixe que o frasco contendo Sandostatina LAR e a seringa

atinjam a temperatura ambiente.

Remova a tampa plástica contendo Sandostatina LAR. Bata

levemente o frasco para se certificar de que todo o pó assentou

no fundo.

Retire o fecho da seringa pré-carregada e encaixe uma das

agulhas fornecidas.

Desinfecte o vedante de borracha do frasco com álcool e insira a

agulha através do seu centro.

Sem tocar no pó depositado no fundo, injecte cuidadosamente o

solvente no frasco, fazendo-o deslizar pela face interior do

mesmo. Não injecte o solvente directamente no pó. Retire a

agulha do frasco.


Conserve o frasco em repouso enquanto o solvente satura o póde Sandostatina LAR (pelo menos 2-5 minutos). Sem inverter ofrasco, procure zonas secas nas paredes e no fundo. Se existiremzonas secas, permita que a saturação continue sem agitar o

frasco. Prepare o doente para a administração.


Após saturação completa do pó, gire o frasco com suavidadedurante 30 a 60 segundos, até obtenção de uma suspensãouniforme. Não agite o frasco vigorosamente, pois poderá causar floculação da suspensão, inutilizando o medicamento.

Insira de imediato a seringa com a mesma agulha através dovedante de borracha e, com o bordo da agulha para baixo e ofrasco inclinado num ângulo de aproximadamente 45º, aspirelentamente a suspensão para dentro da seringa. Nunca inverta ofrasco ao encher a seringa pois poderá alterar a quantidade desuspensão residual que deverá permanecer no frasco.

É natural que permaneça no frasco uma quantidade residual desuspensão. O frasco contém uma quantidade calculada desuspensão em excesso.

Troque imediatamente de agulhas (agulhas fornecidas).

Deve proceder à administração imediata após preparação da

suspensão. Inverta a seringa, conforme necessário para manter a

suspensão uniforme. Elimine o ar da seringa.

Desinfecte a zona de injecção com álcool.

Insira a agulha profundamente no quadrante superior externo do

glúteo direito ou esquerdo e puxe o êmbolo para se certificar de

que não houve penetração de qualquer vaso sanguíneo.

Administre lentamente, por via intramuscular, com pressão

constante. Se a agulha entupir, substitua-a por uma nova agulha

[40 mm; 1,1 mm de diâmetro, 19 gauge].

A Sandostatina LAR apenas deve ser administrada por injecçãointraglútea profunda, nunca por via intravenosa. Se foi perfuradoum vaso sanguíneo seleccione outro local de injecção.

Categorias
Digoxina vitamina

Salazopirina EN Sulfassalazina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é salazopirina en e para que é utilizado
2. Antes de tomar salazopirina en
3. Como tomar salazopirina en
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de salazopirina en
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Salazopirina en, 500 mg comprimido gastrorresistente
Sulfasalazina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler .
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É salazopirina en E PARA QUE É UTILIZADO

salazopirina en é um medicamento utilizado em algumas doenças intestinais e dasarticulações, dos adultos e das crianças. O tratamento deve ser orientado pelo seu
Médico assistente, ao qual deve recorrer na presença de dúvidas. A terapêutica com
salazopirina en está indicada quando se sofre de:
1. Colite ulcerosa – terapêutica de indução da remissão e de manutenção.
2. Doença de Crohn do cólon activa.
3. Artrite reumatóide, na ausência de resposta aos anti-inflamatórios não
esteróides.

2. ANTES DE TOMAR salazopirina en

Não tome salazopirina en se tem hipersensibilidade à sulfasalazina, às sulfamidas, aossalicilatos ou a qualquer um dos excipientes e porfíria aguda intermitente.

Tome especial cuidado com salazopirina en nas seguintes situações:
Estão descritos casos de agranulocitose, leucopénia, neutropénia, macrocitose e anemiamacrocítica. Deve ser feita vigilância laboratorial hematológica antes e durante otratamento. Os doentes devem ser avisados para contactar o Médico na presença desintomas inespecíficos (febre, astenia, mal-estar, etc…) ou de discrasia hemorrágica e aterapêutica deve ser suspensa se se observarem alterações no hemograma. Nos doentescom carência de glucose-6-fosfato desidrogenase devem ser procurados,cuidadosamente, sinais de anemia hemolítica.

A salazopirina en pode diminuir a absorção de ácido fólico, estando relatados casos deanemia megaloblástica e de macrocitose em doentes sob altas doses e durante tempoprolongado. Para evitar a deficiência desta vitamina, os doentes devem aumentar a suaingestão na alimentação, tomar salazopirina en entre as refeições ou adicionar àterapêutica habitual ácido fólico por via oral.

Existem casos de hepatotoxicidade induzida pela salazopirina en, como reacção dehipersensibilidade à sulfapiridina, um dos seus metabolitos. Aconselha-se amonitorização das provas laboratoriais hepatobiliares antes e durante o tratamento.
Descreveram-se casos isolados de nefropatia e de uropatia (litiásica), pelo que seaconselha a monitorização da função renal, antes e durante o tratamento. Para impedir acristalúria e a formação de cálculos, não deve ser administrada salazopirina en adoentes desidratados e qualquer doente deve ingerir sempre uma quantidade adequadade líquidos.

Se ocorrerem reacções tóxicas ou de hipersensibilidade graves, deve suspender-seimediatamente o tratamento. Algumas semanas depois da suspensão, a salazopirina enpode ser reintroduzida, começando-se com uma dose baixa e aumentando-segradualmente a dose.

Idosos
O indivíduo idoso pode tomar salazopirina en, com os mesmos cuidados que outrodoente.


Doentes com patologias especiais
Não tome salazopirina en antes de consultar o seu médico se tiver insuficiência renal,insuficiência hepática, porfíria ou alterações sanguíneas.

Tomar salazopirina en com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
Não deve tomar com digoxina, 6-mercaptopurina ou ciclosporina.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Se estiver grávida ou a amamentar, é aconselhável, como medida de prudência, antes detomar salazopirina en, recorrer ao seu médico.
Gravidez
A administração na mulher grávida deverá fazer-se com precaução, embora o usoprolongado, em estudos clínicos, tenha demonstrado não haver qualquer riscoteratogénico associado.

Aleitamento
As quantidades de salazopirina en excretadas no leite são mínimas, de forma que parauma criança saudável não apresenta qualquer risco.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não estão descritos quaisquer efeitos.

3. COMO TOMAR salazopirina en
Tome salazopirina en sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
As doses de salazopirina en devem ser sempre individualizadas e aconselhadas pelo
Médico, de acordo com a gravidade da doença e a tolerância do doente.
Deve ser tomada em intervalos regulares, preferencialmente às refeições, com um poucode água. Os comprimidos não devem ser desfeitos nem mastigados.
Adultos:
Colite ulcerosa e doença de Crohn do cólon activa
A dose recomendada de salazopirina en é de 6 a 8 comprimidos/dia, em dosesrepartidas, 3-4 vezes por dia. Pode ser aconselhado iniciar a terapêutica em dosesmenores (2 a 4 comprimidos/dia) de forma a minimizar os efeitos secundários gastro-
intestinais (náuseas, vómitos, anorexia). Exemplo: 1ª semana, 1 comprimido de manhã e
1 à noite; 2ª semana, 2 comprimidos de manhã 2 à noite; 3ª semana, 2 comprimidos, 3-4vezes por dia.
Na manutenção da remissão da colite ulcerosa a dose recomendada é de 4comprimidos/dia, em doses repartidas.

Tratamento da artrite reumatóide, na ausência de resposta aos anti-inflamatóriosnão esteróides
A dose recomendada de salazopirina en é de 4 comprimidos/dia, em doses repartidas.
Para minimizar a intolerância gastrointestinal, recomenda-se iniciar com doses menores
(1 a 2 comprimidos/dia) e aumentar progressivamente 1 comprimido por semana,repartindo a dose total em duas tomas (de manhã e à noite). Exemplo: 1ª semana, 1comprimido à noite; 2ª semana, 1 comprimido de manhã e à noite; 3ª semana, 1comprimido de manhã e 2 à noite; 4ª semana, 2 comprimidos de manhã e 2 à noite.

Crianças
A terapêutica de crianças deve ser rigorosamente acompanhada pelo médico assistente.

Colite ulcerosa e doença de Crohn do cólon activa
Nas crianças com mais de 6 anos e mais de 30 Kg, a dose inicial recomendada de
salazopirina en é de 40-60 mg/kg/dia, repartida em 2 a 3 doses. Na terapêutica demanutenção da colite ulcerosa, a dose recomendada é de 30 mg/kg/dia. A dose totaldeve ser individualizada conforme a resposta e tolerância, não se aconselhandoultrapassar 2 g/dia.

Tratamento da artrite reumatóide, na ausência de resposta aos anti-inflamatóriosnão esteróides
Nas crianças com mais de 6 anos e mais de 30 Kg, a dose recomendada é de 30 ? 50mg/kg/dia, em duas doses repartidas. A dose total deve ser individualizada conforme aresposta e tolerância, não se aconselhando ultrapassar 2 g/dia.

Durante quanto tempo se pode tomar a salazopirina en?
A terapêutica de longo prazo com salazopirina en deve manter-se, a não ser queapareçam efeitos secundários ou por indicação do seu Médico.

Se tomar mais salazopirina en do que deveria
Os sintomas de sobredosagem incluem náuseas, vómitos, anorexia e cólicas abdominais.
Se ocorrerem reacções tóxicas ou alérgicas graves deve suspender-se imediatamente ofármaco. Deve recorrer imediatamente ao médico.

Caso se tenha esquecido de tomar salazopirina en
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar salazopirina en
Não se aplica.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, salazopirina en pode ter efeitos secundários.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

No caso de doença intestinal, por vezes é difícil detectar os efeitos secundários, dadoque esses sintomas muitas vezes se confundem com os da patologia intestinal de que sesofre.
Alguns efeitos secundários dependem da dose e podem desaparecer reduzindo adosagem, ou suspendendo temporariamente a terapêutica.
De um modo geral 75% destes efeitos ocorrem durante os primeiros três meses detratamento e podem agrupar-se conforme a frequência:
Frequentes
Gerais: Náuseas, cefaleias, anorexia, exantema, subida de
temperatura e rash cutâneo.
(> 1/100)
Hematológicos: leucopenia (em 1,5% dos doentes, geralmente ligeirae transitória), neutropénia, anemia hemolítica e macrocitose.

Gastro-intestinais: Dor abdominal, perturbações gástricas e náuseas.

Hepáticos: Elevação transitória de enzimas.

Dermatológicos: Exantema, eritema, urticária e prurido.

Outros: Oligospermia reversível após a suspensão do tratamento.
MENOS
Frequentes Gerais:
Vertigens.

Hematológicos: Agranulocitose (por idiossincrasia, em 0,1% dosdoentes, entre a 5ª e a 12ª semana de terapêutica).

Otológicos: Zumbidos nos ouvidos.

Psíquicos:
Depressão.

Raros
Gerais: Doença do soro e edema da face.

(> 1/1000)
Hematológicos: Agranulocitose (em tratamento a longo termo),anemia megaloblástica, pancitopénia, trombocitopénia.

Sobre o S.N.C.: Neuropatia periférica, mielite transversa, síndromade Guillain-Barre, convulsões, insónia, hipoacúsia, disfasia, ataxia,alucinações e meningite asséptica (esta situação apenas foi relatadaem doentes com doença reumatóide).

Oftalmológicos: Conjuntivite alérgica.

Respiratórios: Alveolite fibrosa, eosinofilia, dispneia e tosse.

Gastro-intestinais:
Pancreatites.

Hepáticos:
Hepatite.

Músculo-esquelético:
artralgias.

Dermatológicos: Cianose, necrólise epidérmica (Síndroma de Lyell),
Síndroma de Stevens-Johnson, dermatite exfoliativa efotosensibilidade.

Urogenitais: Síndroma nefrótico, proteinúria, hematúria e cristalúria.

Outros: Lúpus eritematoso sistémico.

5. COMO CONSERVAR salazopirina en
Não conservar acima de 25ºC.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Salazopirina en após o prazo de validade impresso na embalagem exterior aseguir a ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

A substância activa é a sulfasalazina.
Um comprimido contém 500 mg de sulfasalazina.
Os outros componentes são: povidona, amido de milho pré-gelificado, estearato demagnésio, sílica coloidal anidra, celacefato propilenoglicol.
Qual o aspecto de salazopirina en e conteúdo da embalagem
A forma farmacêutica deste medicamento é em comprimido gastrorresistente.

salazopirina en apresenta-se à venda nas farmácias em embalagens contendo 20 ou 60comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Jaba farmacêutica, S.A.
Rua da Tapada Grande n.º 2 ? Abrunheira
2710-089 Sintra, Portugal

Medicamento sujeito a receita médica.

Data de elaboração deste folheto informativo
Março de 2006.

Categorias
Doxiciclina vitamina

Rifadin Rifampicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é o Rifadin e para que é utilizado.
2. Antes de tomar Rifadin
3. Como tomar Rifadin
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de Rifadin


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Rifadin cápsulas 300 mg
Rifampicina

Cada cápsula contém 300 mg de rifampicina.

Os outros excipientes são: amido de milho, estearato de magnésio, eritrosina (E127), indigotina (E 132), dióxido de titânio (E171) e gelatina.

O detentor da autorização de introdução no mercado do Rifadin é:
Marion Merrell, Lda.
Empreendimento Lagoas Park
Edifício 7 ? 3º Piso
2740-244 Porto Salvo

1. O QUE É O RIFADIN E PARA QUE É UTILIZADO

A rifampicina, a substância activa das cápsulas de 300 mg, é uma substância antibacterianasemi-sintética com actividade bactericida e activa por via oral.

Indicações Terapêuticas:

Tuberculose: em todas as suas formas. O Rifadin deve ser usado sempre em associação comoutros medicamentos antituberculosos.

Lepra: tratamento das formas lepromatosas e dimórficas para alcançar a conversão em estadonão infeccioso. O Rifadin deve ser usado em associação com pelo menos outro medicamentoantileproso.

Brucelose: nas formas agudas, crónicas e focalizadas. Nos doentes com mais de 7 anos deidade, será considerada a associação com uma tetraciclina (ex.: doxiciclina), durante 1 a 2meses.

Outras infecções: causadas por Legionella sp., estafilococos e outros germes sensíveis àrifampicina. Para evitar o desenvolvimento de resistências, o Rifadin deverá associar-se aoutro antibiótico, escolhido caso a caso (eritromicina nas infecções por Legionella).

Portadores de meningococos: para eliminar o meningococo da nasofaringe dos portadoresassintomáticos. Não se indica Rifadin no tratamento da infecção meningocócica devido àpossibilidade de desenvolvimento rápido de bactérias resistentes.

Profilaxia das infecções por haemophilus influenzae (tipo b): Rifadin está indicado notratamento dos portadores assintomáticos e na quimioprofilaxia quando há crianças expostascom menos de 4 anos de idade.

2. ANTES DE TOMAR RIFADIN

Não tome Rifadin se sofre de icterícia.

Não tome Rifadin se tem hipersensibilidade à rifampicina, a outra rifamicina, ou a qualquerum dos excipientes (ver outros excipientes).

Não tome Rifadin se administrar concomitantemente a combinação saquinavir/ritonavir.

Cuidados especiais ao tomar Rifadin

No tratamento de crianças, idosos e doentes desnutridos, em particular quando se utilizamregimes terapêuticos combinados com medicamentos que contém Isoniazida.

Antes de iniciar tratamento com Rifadin o seu médico deverá sugerir a realização análisesclínicas no sentido de avaliar a sua função hepática. Isto porque, o Rifadin só deve usado emdoentes com função hepática alterada em caso de estrita necessidade, com toda a precaução esob rigorosa vigilância médica. O médico solicitará resultados de análises clínicas (valoresdas transaminases) cada 2 a 4 semanas; se as análises indicarem lesão do fígado, o médicopoderá suspender o tratamento com Rifadin.
Em alguns casos pode aparecer, nos primeiros dias de tratamento, uma hiperbilirrubinemiaresultante da competição entre rifampicina e bilirrubina para as vias excretoras do hepatócito.
Um aumento moderado e isolado da bilirrubina e/ou das transaminases não constituiindicação para suspender o tratamento; só deve tomar-se esta decisão após análises repetidas ecotejo da evolução dos valores e do estado clínico do doente.

Os doentes submetidos a tratamento intermitente (menos de 2 ou 3 tomas por semana) devemser seguidos com cuidado especial, dada a possibilidade de reacções imunológicas (ver
Efeitos secundários possíveis). Os doentes devem ser aconselhados a tomar regularmente o
Rifadin, sem interrupções que implicam o risco dessas reacções.

A rifampicina tem propriedades indutoras enzimáticas do ácido delta amino levulínicosintetase. Casos isolados de exacerbação de porfíria têm sido associados à administração derifampicina.

O tratamento com rifampicina pode causar coloração avermelhada da urina, da expectoraçãoe, mais raramente das lágrimas. As lentes de contacto moles podem ficar permanentementecoradas.

Às doentes a fazer contraceptivos orais deve ser recomendado um método não hormonal decontrolo de natalidade durante a terapêutica com Rifater.

Gravidez

Compete ao médico decidir a utilização do Rifadin em grávidas, após consideração individualdos benefícios e dos riscos. Quando tomada no período final da gravidez, a rifampicina podecausar hemorragias depois do parto, na mãe e na criança; o médico poderá decidir otratamento com vitamina K.

Aleitamento

A rifampicina é excretada pelo leite materno. O médico deverá decidir se o recém-nascidodeve ser amamentado por uma mulher em tratamento com rifampicina.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Utilizar Rifadin com outros medicamentos

A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas, pode acelerar ametabolização e portanto reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: antiepilépticos,anticoagulantes, orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais,barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol,claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores
(ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais,dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano,metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinasmetabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan,antidepressivos tricíclicos e narcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar as dosesdos medicamentos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. As doentes que usamcontraceptivos orais deverão adoptar outro método, não hormonal, durante o tratamento comrifampicina. Pode tornar-se mais difícil controlar a diabetes. Quando a rifampicina é tomadajuntamente com ácido para-aminosalicílico (PAS), os níveis séricos de rifampicina podem sermais baixos; portanto, os dois fármacos devem ser tomados separadamente, a intervalos depelo menos quatro horas.

A administração concomitante de rifampicina com a combinação saquinavir/ritonavir estácontra-indicada uma vez que aumenta o potencial de hepatotoxicidade. A administraçãoconcomitante de rifampicina e de halotano pode aumentar a hepatotoxicidade de ambos osfármacos.

O cetoconazol, quando administrado concomitantemente com a rifampicina, diminui os níveisséricos de ambos os fármacos. As dosagens devem assim ser ajustadas se a situação clínica do doente o indicar.
Nas concentrações atingidas nos líquidos e tecidos após a ingestão de doses terapêuticas, arifampicina interfere na aferição microbiológica do folato e da vitamina B12 no soro. Porisso, devem considerar-se métodos alternativos. Foram referidos aumentos transitórios da
BSP e da bilirrubina sérica; por isso a prova da BSP e a colheita de sangue para a

determinação da taxa sérica de bilirrubina devem ser efectuadas antes da dose matutina derifampicina.

Os antiácidos podem prejudicar a absorção e, portanto, a eficácia da rifampicina.

3. COMO TOMAR RIFADIN

O Rifadin deve ser tomado quando o estômago está vazio ? pelo menos 30 minutos antes darefeição ou duas horas após uma refeição.

A posologia deve ser sempre a indicada pelo médico.

Adultos
Tuberculose ? No tratamento da tuberculose o Rifadin deve ser sempre administradosimultaneamente com pelo menos outro medicamento antituberculoso. A dose diáriarecomendada é 10 mg/kg e não deve exceder os 600 mg diários.

Sugestão de regimes terapêuticos:

Terapêutica de curta duração

Fase inicial (2 meses): Administrar isoniazida, rifampicina, pirazinamida e ou estreptomicinaou etambutol diariamente ou duas a três vezes por semana sob vigilância. Em populações comuma baixa probabilidade conhecida de resistência inicial à isoniazida, um regime inicial commenos de quatro fármacos pode ser aceitável.
Fase de manutenção (4 meses ou mais): Administrar isoniazida e rifampicina diariamente ouduas a três vezes por semana sob vigilância, no caso de organismos sensíveis

Em geral a terapêutica deve ser continuada durante 6 meses e pelo menos mais 3 meses apósviragem para culturas negativas.

É necessária uma adaptação posológica à terapêutica conjunta com outros fármacos tendo emconta o padrão de resistências das micobactérias em causa, o tipo de tuberculose (pulmonar,extrapulmonar e/ou meningite tuberculosa) e eventuais doenças concomitantes (como porexemplo HIV).

Terapêutica de longa duração:

Doentes com organismos resistentes ao fármaco ou tuberculose extrapulmonar podemnecessitar de um tratamento mais prolongado com outros regimes terapêuticos.

Regime posológico em doentes com HIV:

O tratamento deve ser continuado por um período total de 9 meses ou pelo menos 6 mesesapós a conversão da cultura.

Em geral, a terapêutica dever ser continuada até a viragem cultural e a melhoria máxima doestado do doente terem ocorrido.

Na lepra, dose diária única de 10 mg/kg, ou seja, 450 mg nos doentes com menos de 50 kg depeso, e 600 mg nos doentes com 50 ou mais kg de peso. A rifampicina deve usar-se emassociação com outros fármacos.

Outras infecções: Infecções causadas por microrganismos sensíveis à rifampicina ? dosesdiárias de 600 – 1200 mg. A rifampicina deve ser dada com outro antibacteriano depropriedades semelhantes para evitar o aparecimento de estirpes resistentes.

Nas formas agudas de brucelose, 900 mg por dia (em 2 tomas) durante 1 semana e 600 mg/diadurante pelo menos 3 semanas, em associação com uma tetraciclina, como a doxiciclina; nasformas crónicas, a medicação prosseguirá por vários meses.

No tratamento de portadores assintomáticos de meningococos, 2 tomas de 600 mg por dia,durante 2 dias consecutivos.

Na profilaxia das infecções por H. influenzae (contactos familiares de crianças com menos de
4 anos), 600 mg/dia durante 4 dias consecutivos.

A dose máxima recomendada é de 1200 mg por dia, em adultos.

Crianças
As doses diárias variam entre 10 e 20 mg por kg de peso, até ao limite superior de 600 mg pordia. Os dados disponíveis são insuficientes para estabelecer uma dose de longa duração paracrianças com menos de 5 anos de idade.

Na profilaxia das infecções por Haemophilus influenzae (tipo b), uma toma diária de 20mg/kg durante 4 dias consecutivos (desconhece-se a dose ideal para crianças com menos deum mês de vida).

No caso de doentes com insuficiência hepática a rifampicina só deve ser utilizada em casos deestrita necessidade com toda a precaução e sob rigorosa vigilância médica (ver Cuidadosespeciais ao tomar Rifadin). Neste casos a dose de rifampicina deverá ser diminuída eavaliada caso-a-caso, sendo que a dose máxima não poderá ultrapassar os 8mg/Kg.

Se tomar mais Rifadin do que devia:

Náuseas, vómitos, dor abdominal, prurido, dor de cabeça e letargia crescente ocorrerãoprovavelmente pouco tempo após a ingestão; a perda de consciência pode ocorrer comenvolvimento hepático grave. Uma coloração castanho-avermelhado alaranjado na pele,urina, suor, saliva, lágrimas e fezes é proporcional à dose ingerida.

Um aumento do volume do fígado, possivelmente doloroso, pode ocorrer dentro de algumashoras após sobredosagem excessiva; os enzimas hepáticos podem ser afectados,especialmente se a função hepática estava previamente comprometida. Um efeito directosobre o sistema hematopoiético, níveis electrolíticos ou equilíbrio ácido-base sãoimprováveis.

Recomenda-se lavagem gástrica, tratamento sintomático e de apoio.

Caso se tenha esquecido de tomar Rifadin:

É muito importante não esquecer de tomar as doses indicadas pelo médico. A tomadairregular do Rifadin, ou a retoma do tratamento após um intervalo, predispõe a reacçõesadversas por vezes sérias (ver Utilizar Rifadin com outros medicamentos). Quando foremomitidas várias tomas, deve seguir as instruções do seu médico para a continuação dotratamento.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, o Rifadin pode ter efeitos secundários.

A rifampicina é um fármaco bem tolerado que raramente causa reacções graves. As reacçõesseguintes podem ocorrer durante tratamentos diários ou intermitentes:

Reacções cutâneas benignas e transitórias não parecem devidas a hipersensibilidade econsistem em eritema e prurido, com ou sem exantema. As reacções de hipersensibilidademais graves são pouco comuns.

Reacções gastrointestinais consistem em anorexia, náuseas, vómitos, desconforto abdominal ediarreia. Referiu-se colite pseudomembranosa durante tratamento com rifampicina.

Hepatite tóxica pode ser causada pela rifampicina. A função hepática deve ser avaliadaatravés das provas funcionais (ver Cuidados especiais ao tomar Rifadin).

Trombocitopenia, com ou sem púrpura, aparece mais com a terapêutica intermitente ? éreversível se o tratamento com rifampicina for suspenso logo que apareça a púrpura. Foramreferidas hemorragias cerebrais e morte quando se continuou ou se retomou a administraçãode rifampicina após o aparecimento de púrpura.

Eosinofilia, leucopenia, edema, astenia muscular e miopatia foram referidas em pequenapercentagem de doentes tratados com rifampicina.

Ocorreram casos raros de psicose.

As seguintes reacções ocorreram durante tratamentos com esquemas intermitentes e muitoprovavelmente devidas a fenómenos imunológicos:

Síndrome gripal consiste em episódios febris, arrepios, cefaleias, tonturas e doresesqueléticas, que ocorrem habitualmente do 3º ao 6º mês de tratamento. A frequência variamas pode atingir 50% nos doentes tratados uma vez por semana com doses iguais ousuperiores a 25 mg/kg de rifampicina.

Dispneia e pieira.

Hipotensão e choque.

Anemia hemolítica aguda.

Insuficiência renal aguda, a maior parte dos casos com necrose tubular aguda, mas em algunsdoentes foi referida necrose cortical.

Se surgirem complicações graves (insuficiência renal, trombocitopenia ou anemia hemolítica)a administração de rifampicina deve ser interrompida e nunca re-iniciada.

Alterações ocasionais do ciclo menstrual foram referidas por algumas mulheres durante otratamento antituberculoso de longo curso com esquemas em que se incluía a rifampicina.

A rifampicina pode produzir uma coloração avermelhada da urina, expectoração e lágrimas.
Os doentes devem ser antecipadamente advertidos desta ocorrência. As lentes de contactogelatinosas podem ficar permanentemente coradas.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE RIFADIN

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25°C.
Proteger as cápsulas do calor, da luz e da humidade.

Não utilize Rifadin após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Este folheto foi revisto pela última vez em

Categorias
Enxofre vitamina

Retin-A Tretinoína bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Retin-A e para que é utilizado.
2. Antes de utilizar Retin-A.
3. Como utilizar Retin-A.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Retin-A.
6. Outras informações.


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Retin-A 0,5 mg/g Creme
Tretinoína

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Retin-A E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico: 13.4.2.1 – Medicamentos usados em afecçõescutâneas. Medicamentos para tratamento da acne e da rosácea. Acne. Deaplicação tópica.

Retin-A está indicado como terapia tópica para o tratamento da acne vulgaris.

2. ANTES DE UTILIZAR Retin-A

Não utilize Retin-A
Se tem hipersensibilidade (alergia) à substância activa ou a qualquer outro
Componentede Retin-A.

Tome especial cuidado com Retin-A

Precauções gerais

De modo a minimizar o potencial para irritação cutânea adicional, deve tomar-secuidado, evitando-se o contacto com os olhos, pálpebras, sulcos nasais, boca,membranas mucosas ou outras áreas onde o tratamento não for necessário.
Os doentes poderão remover os pêlos conforme habitualmente (por ex:arrancamento, electrólise, utilização de depilatórios), mas devem evitar arealização destes procedimentos à noite, antes da aplicação de Retin-A, dado orisco de irritação cutânea.
As soluções utilizadas em permanentes, preparações de cera, sabonetesmedicinais e champôs, podem, por vezes, causar irritação, mesmo em pelesnormais. Recomenda-se precaução de modo a evitar que estes produtos entremem contacto com as áreas de pele em tratamento com Retin-A.

Irritação local
Não é recomendado o início do tratamento com Retin-A ou a continuação da suaaplicação na presença de irritação cutânea (por ex.: eritema, descamação,prurido, queimadura solar, etc), até que estes sintomas cessem.
Em indivíduos mais sensíveis, Retin-A pode causar eritema local grave, edema,prurido, calor, queimadura ou ardor, bolhas, crostas e/ou descamação no localde aplicação. O doente deverá ser aconselhado a reduzir a frequência deaplicação do medicamento ou a interromper temporariamente a sua utilização,se o grau de irritação local assim o justificar. Está descrita a ocorrência deirritação grave com tretinoína em peles com eczema, recomendando-se amáxima precaução nos doentes com esta patologia. Se um doente experimentarirritação grave ou persistente, deve ser aconselhado a interrompercompletamente a aplicação de Retin-A, e se necessário, a consultar um médico.
Condições atmosféricas extremas, tais como vento, frio e níveis baixos dehumidade podem ter um efeito irritativo sobre a pele tratada com Retin-A,tornando-a mais seca.

Exposição à luz solar
A exposição à luz solar, incluindo as lâmpadas ultravioleta, pode provocarirritação adicional. Por isso, a exposição deverá ser evitada ou reduzida duranteo uso de tretinoína. Um doente com níveis de exposição consideráveis à luzsolar, devido à sua ocupação profissional, e/ou os doentes sensíveis ao Sol,devem tomar precauções especiais. Recomenda-se o uso de produtos comfiltros solares e vestuário de protecção sobre as áreas tratadas, sempre que nãopuder ser evitada a exposição à luz solar.

Crianças
Não foi estabelecida a segurança e eficácia do medicamento em crianças.

Utilizar Retin-A com outros medicamentos
Medicação tópica concomitante, sabonetes medicinais e produtos de limpezaabrasivos, sabonetes e cosméticos com efeito desidratante potente sobre a pele,produtos com grandes concentrações de álcool, de adstringentes, especiarias ou

lima devem ser usados com precaução, devido a possível interacção com atretinoína. Recomenda-se especial cuidado no uso de preparações contendoenxofre, resorcinol ou ácido salicílico. É igualmente aconselhável deixar
?descansar? a pele,até que os efeitos dessas preparações cessem, antes daaplicação de Retin-A.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receitamédica.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez
A aplicação tópica de tretinoína não mostrou ser teratogénica em ratazanas
Wistar e em coelhos, em doses 1000 e 320 vezes superiores, respectivamente,
à dose tópica em seres humanos, assumindo que um adulto com 50 kg aplicará
250 mg de Retin-A creme 0,1%, por via tópica. Contudo, com estas dosestópicas, foi observada ossificação tardia de vários ossos em coelhos.
Observou-se um aumento das costelas supra-numerárias em ratazanas, dose-
dependente, sendo estas modificações consideradas variantes dodesenvolvimento normal. As alterações da ossificação foram habitualmentecorrigidas, de modo espontâneo, após o desmame.
Têm sido relatados defeitos congénitos em mães expostas à tretinoína tópicadurante a gravidez. Até à data, não foram realizados estudos prospectivosadequados e bem controlados, em grávidas, não estando estabelecido o nívelsanguíneo teratogénico da tretinoína. Contudo, num estudo retrospectivo bemconduzido, num grupo de bébés nascidos de mulheres expostas à tretinoínatópica durante o primeiro trimestre de gravidez, não foi demonstrada aocorrência de um excesso de defeitos congénitos comparativamente aoobservado em bebés nascidos num grupo similar de mulheres não expostas.
A tretinoína tópica só deverá ser usada durante a gravidez, se os potenciaisbenefícios justificarem o potencial risco para o feto.
A tretinoína oral mostrou ser teratogénica e fetotóxica em ratazanas, quandoadministrada em doses 2000 e 500 vezes superiores à dose tópica em sereshumanos, respectivamente.

Aleitamento
Não se sabe se a tretinoína é excretada no leite materno. Visto que muitosfármacos são excretados no leite materno, recomenda-se precaução naadministração de Retin-A em mulheres a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas:

Não há conhecimento que Retin-A afecte a capacidade de conduzir veículos oude funcionar com máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Retin-A
Retin-A creme contém os seguintes componentes:
Butil-hidroxitolueno (E321), o qual pode causar reacções cutâneas locais (porexemplo dermatite de contacto) ou irritação ocular e das membranas mucosas.

Ácido sórbico e Álcool estearílico os quais podem causar reacções cutâneaslocais (por exemplo dermatite de contacto).

3. COMO UTILIZAR Retin-A

Uso cutâneo.

Adultos
Retin-A deve ser aplicado uma vez por dia, na área da pele afectada pelaslesões de acne. Só deve ser aplicada uma quantidade de medicamentosuficiente para cobrir levemente as áreas afectadas, usando uma mecha emgaze, algodão, lã ou a ponta dos dedos limpa. Deve evitar-se a sobressaturação,uma vez que o excesso de medicamento pode atingir os olhos, os sulcos nasaisou outras zonas em que o tratamento não é pretendido.
A aplicação de Retin-A pode causar uma sensação transitória de calor ou ardorligeiro. Quando administrado de acordo com as instruções recomendadas, Retin-
A pode produzir um eritema leve semelhante ao de uma queimadura solarligeira. Nos casos em que for necessário interromper o tratamentotemporariamente ou reduzir a frequência de aplicação, este deve ser retomadoou a frequência de aplicação aumentada, assim que o doente estiver apto atolerar o tratamento.
A aplicação de Retin-A em excesso, não proporciona resultados melhores nemmais rápidos, podendo ocorrer vermelhidão acentuada, descamação oudesconforto. Se acontecerem acidentalmente aplicações excessivas ouutilizações exageradas, Retin-A deve ser descontinuado por vários dias, antesde se retomar o tratamento.
Os efeitos terapêuticos podem ser evidentes após 2 a 3 semanas, mas poderãoser necessárias mais do que 6 semanas de terapêutica até serem observadosefeitos benéficos definitivos. Nas primeiras semanas de tratamento pode ocorrerum agravamento aparente das lesões inflamatórias. Este efeito é devido à acçãoda medicação em lesões profundas previamente ocultas, e não deve serconsiderado como motivo para interromper o tratamento. Uma vez obtida umaresposta satisfatória, a mesma pode ser mantida com aplicações menosfrequentes.
Antes da aplicação de Retin-A, as áreas em tratamento devem sercuidadosamente limpas com água e um sabonete suave não medicinal. A área

tratada não deve ser lavada mais do que 2 vezes ao dia. Depois de limpa, a peledeve ser seca cuidadosamente, sem friccionar.
Devem-se deixar secar durante pelo menos 20 a 30 minutos, as áreas da peleem tratamento, antes da aplicação de Retin-A.
Podem ser usados cosméticos e hidratantes durante o tratamento com Retin-A,contudo as áreas da pele em tratamento devem ser cuidadosamente limpaspreviamente à aplicação de Retin-A. Devem ser evitada a utilização decosméticos adstringentes.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que o Retin-A édemasiado forte ou demasiado fraco.

Se utilizar mais Retin-A do que deveria
Retin-A destina-se exclusivamente a uso cutâneo. No caso de ingestãoacidental, quando a ingestão é recente, o estômago deve ser imediatamenteesvaziado por lavagem gástrica ou por indução de emese. Recomendam-seoutras medidas de suporte apropriadas. A ingestão oral de Retin-A pode causarreacções adversas semelhantes às descritas com a ingestão oral excessiva de
Vitamina A.

Caso se tenha esquecido de utilizar Retin-A
Não deve aplicar uma dose a dobrar, para compensar a dose que se esqueceude aplicar.

Se parar de utilizar Retin-A
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Retin-A pode ter efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

No início do tratamento, a maioria dos doentes apresenta manchas vermelhas edescamação da pele, como efeitos secundários. Em doentes com pele sensível,pode ocorrer inicialmente uma esporádica alteração do estado clínico.

Reacções adversas frequentes (?1/100, <1/10):
Afecções do tecido cutâneo: Manchas vermelhas na pele, descamação, peleseca, prurido, sensação de calor, sensação de queimadura, erupção cutânea,sensação de ardor/dor, hipopigmentação e hiperpigmentação.

Reacções adversas pouco frequentes (?1/1.000, <1/100):
Afecções do tecido cutâneo: bolhas ou formação de crostas, edema.

Afecções oculares: Irritação ocular

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Retin-A

Conservar a temperatura igual ou inferior a 25ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize após expirar o prazo de validade indicado na bisnaga e naembalagem exterior a seguir a ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao
último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Retin-A
A substância activa é a Tretinoína. Cada grama de Retin-A creme contém 0,5mg de Tretinoína, como substância activa.

Os outros componentes são:
Estearato de polioxil 40;
Álcool estearílico;
Ácido esteárico;
Miristato de isopropilo;
Butil-hidroxitolueno (E321);
Ácido sórbico;
Goma xantana;
Água purificada.

Qual o aspecto de Retin-A e conteúdo da embalagem
Retin A apresenta-se na forma farmacêutica de creme, acondicionado em
Bisnagas de Alumínio. Embalagem com 1 Bisnaga com 30 g de Creme.

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titularda autorização de introdução no mercado.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Titular
Janssen – Cilag Farmacêutica, Lda.
Estrada Consiglieri Pedroso, 69 A – Queluz de Baixo
2734-503 Barcarena
Portugal

Fabricante
Janssen Pharmaceutica N.V.
Turnhoutseweg, 30
B-2340 Beerse
Bélgica

Medicamento Sujeito a Receita Médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

Categorias
Nicotina vitamina

Reoferol Nicotinato de alfatocoferol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Reoferol e para que é utilizado
2. Antes de tomar Reoferol
3. Como tomar Reoferol
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Reoferol
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Reoferol 100 mg Cápsulas
Nicotinato de alfatocoferol

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É Reoferol E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 11.3.1.1 Nutrição. Vitaminas e sais minerais. Vitaminas:
Vitaminas lipossolúveis.

Indicações terapêuticas: Tratamento e prevenção da deficiência de Vitamina E.

2. ANTES DE TOMAR Reoferol

Não tome Reoferol
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa (Nicotinato de alfatocoferol) ou aqualquer outro componente de Reoferol
– Se se encontra numa destas sitauações: hipertensão intracraniana, úlceragastroduodenal, gravidez ou insuficiência hepatocelular grave.

Tome especial cuidado com Reoferol
– O nicotinato de DL-?-tocoferol deve ser dado com cuidado a pacientes com história de
úlcera péptica, pacientes com diabetes mellitus, hiperuricemia, gota, insuficiênciahepatocelular, insuficiência renal e eczema.

– Foram descritos casos de aumento de hemorragias em doentes com deficiência devitamina K a tomar anticoagulantes orais.
– Pode aumentar o risco de tromboses em alguns doentes que estejam a tomarestrogénios.

Tomar Reoferol com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Alguns fármacos podem interferir com a absorção do Reoferol como é o caso dacolestiramida, colestipol e orlistat.

Doses elevadas de Reoferol podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes.

Pode haver um risco aumentado de miopatias ou rabdomiólise quando o Reoferol é usadojuntamente com as estatinas.

Tomar Reoferol com alimentos e bebidas
Não estão descritas interacções com alimentos ou bebidas.

Gravidez e aleitamento
Reoferol está contra-indicado em grávidas.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não estão descritos.

Informações importantes sobre alguns componentes de Reoferol
Contém para-hidroxibenzoato de metilo e para-hidroxibenzoato de propilo os quaispodem causar reacções alérgicas (possivelmente retardadas), e excepcionalmente,broncospasmo.

Contém amarelo sunset (E110), o qual pode causar reacções alérgicas.

3.COMO TOMAR Reoferol

Tomar Reoferol sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Administrar por via oral.

A dose habitual é: 3 a 6 cápsulas por dia, depois das refeições.

Usualmente a dose inicial é de 6 cápsulas (2 cápsulas, 3 vezes por dia, depois dasrefeições), podendo a dose ser reduzida para 3 cápsulas, como manutenção do tratamento.

Se tomar mais Reoferol do que deveria
Não estão descritos casos de sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de tomar Reoferol
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Reoferol
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Reoferol pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

A vitamina E é geralmente bem tolerada.
Em doses mais elevadas, poderá surgir diarreia, dores abdominais e outros distúrbiosgastrointestinais. Também poderá ocorrer fadiga e cansaço.
Estes efeitos na maior parte dos casos controlam-se durante o tratamento.
Em algumas situações é necessário reduzir a dose. E só excepcionalmente obriga asuspender a administração.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Reoferol

Conservar a temperatura inferior a 25 ºC.
Proteger da luz e da humidade.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Reoferol após o prazo de validade impresso no rótulo do frasco e naembalagem exterior, a seguir a VAL.:. O prazo de validade corresponde ao último dia domês indicado.
Não utilize Reoferol se verificar qualquer sinal de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Reoferol
– A substância activa é: 100 mg de nicotinato de DL-?-tocoferol.
– Os outros componentes são: Sílica coloidal anidra, celulose microcristalina e celacefato;

Cabeça da cápsula: Gelatina, para-hidroxibenzoato de metilo, para-hidroxibenzoato depropilo, laurilsulfato de sódio, FD & C vermelho nº 4, amarelo sunset (E110) e dióxidode titânio (E171)

Corpo da cápsula: Gelatina, para-hidroxibenzoato de metilo, para-hidroxibenzoato depropilo, laurilsulfato de sódiov e dióxido de titânio (E171).

Qual o aspecto de Reoferol e conteúdo da embalagem
Reoferol apresenta-se na forma farmacêutica de cápsulas acondicionadas em frascos de
PVC, em embalagens contendo 20 e 60 cápsulas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laboratório Zimaia, S.A.
Rua de Andaluz, n.º 38
1050-006 Lisboa
Portugal
Tel: 213511280

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no Mercado.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Sais minerais vitamina

Polase Aspartato de magnésio + Aspartato de potássio bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Polase e para que é utilizado
2. Antes de tomar Polase
3. Como tomar Polase
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Polase
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Polase 45 mg/g + 45 mg/g Granulado efervescente
Aspartato de magnésio + Aspartato de potássio

Leia atentamente este folheto antes de tomar utilizar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É Polase E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico:
11.3.2.1.2 – Nutrição. Vitaminas e sais minerais. Sais minerais. Cálcio, magnésio efósforo. Magnésio.
11.3.2.3 – Nutrição. Vitaminas e sais minerais. Sais minerais. Potássio.

Polase está indicado em todos os casos de carência extracelular e intracelular de potássioe magnésio. Em particular, na diarreia e vómitos abundantes; nos estados dehipercorticismo (síndrome de Conn e síndrome de Cushing); no período pós operatório;na astenia muscular periódica; no tratamento com digitálicos, diuréticos, cortisona,
ACTH, insulina; na cetose diabética; na terapêutica adjuvante de certas miocardiopatias;na hiperamonémia de qualquer origem, em particular a ocasionada por insuficiênciahepática.

2. ANTES DE TOMAR Polase

Não tome Polase
-Se tem alergia (hipersensibilidade) às substâncias activas ou a qualquer outrocomponente de Polase
-Em caso de insuficiência renal ou supra-renal grave.
-Estados agudos de desidratação;
-Miotonia (perturbações da contracção/descontracção muscular) congénita.

Tome especial cuidado com Polase
Em doentes com insuficiência cardíaca ou renal, Polase deve ser administrado comprecaução e sob vigilância médica.

Tomar Polase com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Não seconhecem interações entre Polase e outros medicamentos.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Embora, nas doses recomendadas, não sejam de prever riscos de utilização de Polasedurante a gravidez, lactação, não há estudos que permitam aconselhar uma utilizaçãosegura durante estes períodos. Como qualquer medicamento, a toma de Polase nestesperíodos deve ser deixada à consideração do médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não se espera que Polase interfira com a capacidade de condução ou de trabalho commáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Polase
Este medicamento contém 11,54 mmol (ou 450 mg) de potássio por saqueta. Estainformação deve ser tida em consideração em doentes com função renal diminuída ou emdoentes com ingestão controlada de potássio.

Este medicamento contém 4,46 mmol (ou 109,5 mg) de sódio por saqueta. Estainformação deve ser tida em consideração em doentes com ingestão controlada de sódio.

Polase contém 6,816 g de sacarose por saqueta. Esta informação deve ser tida emconsideração em doentes com diabetes mellitus.

3. COMO TOMAR Polase

Tomar Polase sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.

A não ser que o seu médico lhe tenha receitado Polase de forma diferente, siga por favoras instruções a seguir descritas. A eficácia e a segurança de um medicamento dependemda sua correcta utilização. Respeite sempre as doses recomendadas neste folheto ou peloseu médico.

Administrar por via oral.

A dose para um adulto é a de uma saqueta de granulado efervescente, após o pequenoalmoço e cada uma das refeições principais.

Deite o conteúdo de uma saqueta num copo de água, deixe dissolver completamente.
Polase deverá ser tomado preferencialmente às refeições.

Se tomar mais Polase do que deveria
Caso se registe uma situação de sobredosagem deve consultar o seu médico ou dirigir-seao hospital.

Caso se tenha esquecido de tomar Polase
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Polase
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Polase pode causar efeitos secundários, no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.

Polase é habitualmente bem tolerado. Podem no entanto ocorrer ocasionalmenteperturbações abdominais, náuseas, vómitos e diarreia. Estes sintomas em regra podemdiminuir ou desaparecer desde que Polase seja administrado na dose recomendada e apósas refeições. Se algum destes efeitos for grave e persistente deve interromper otratamento e consultar o seu médico.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Polase

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Polase após o prazo de validade impresso na saqueta e na embalagem exteriorapós a abreviatura utilizada para prazo de validade. O prazo de validade corresponde ao
último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Polase
-A(s) substâncias activas são: aspartato de magnésio tetra-hidratado e aspartato depotássio hemi-hidratado. Cada grama de granulado efervescente contém 45 mg deaspartato de magnésio tetra-hidratado e 45 mg de aspartato de potássio hemi-hidratado.
-Os outros componentes são: ácido tartárico; ácido cítrico mono-hidratado, bicarbonatode sódio, sacarose, aroma de laranja e laranja liofilizada.

Qual o aspecto de Polase e conteúdo da embalagem
Polase apresenta-se na forma farmacêutica de granulado efervescente, com agradávelsabor a laranja, acondicionado em saquetas de Papel/Alu/Polietileno. Cada saquetacontém 10 gramas de granulado efervescente. Embalagem com 20 saquetas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Home Products de Portugal, Lda.
Rua Dr. António Loureiro Borges, 2 – Arquiparque – Miraflores
1495-131 Algés
Portugal

Fabricante

Wyeth Lederle, S.p.A. (Fab. Aprilia)
Via Nettunense, 90
I-04011 Aprilia – Latina
Itália

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

Categorias
vitamina Vitamina B1

Permadoze Cianocobalamina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Permadoze e para que é utilizado
2. Antes de tomar Permadoze
3. Como tomar Permadoze
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Permadoze
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Permadoze 1mg/ml Solução injectável
Cianocobalamina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Permadoze E PARA QUE É UTILIZADO

Permadoze pertence ao grupo farmacoterapêutico 4.1.2 dos medicamentos para otratamento das anemias megaloblásticas.
O Permadoze é uma solução injectável de cor avermelhada que se apresenta em ampolasde 1ml.
As concentrações séricas de potássio devem ser monitorizadas durante a administraçãoinicial de cianocobalamina, dado poder ocorrer hipocaliémia, com possível arritmiacardíaca. Caso seja necessário deve-se proceder à administração de potássio.
A resposta terapêutica à cianocobalamina é afectada por infecções paralelas, urémia,deficiência em ácido fólico ou ferro, ou por fármacos com efeito supressor dos efeitos damedula óssea.
Os exames hematológicos e neurológicos devem ser efectuados com regularidade (deveser efectuada uma avaliação antes do inicio da terapêutica e a sua monitorização aterapêutica a longo prazo através de um hemograma completo, índices entrócitáriosdeterminação das concentrações séricas de vitamina B12 e ácido fólico.
O risco de neoplasia gástrica é elevado em doentes com anemia perniciosa pelo que deveser efectuada uma avaliação regular destes doentes para determinação de uma neoplasiagástrica oculta.

Permadoze é utilizado:
Prevenção e tratamento de estados carenciais de vitamina B12: Situações de mal-
absorção da vitamina B12 pós-gastrectomia e afecções de tipo atrófico, doença de Crohn,pós ressecção do íleo, sprue e infestações parasitárias intestinais prolongadas.

Anemia Perniciosa e síndromes perniciosiformes.
Testes de absorção da cobalamina (Teste de Schilling).

2. ANTES DE TOMAR Permadoze

Não tome Permadoze:
Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa, cianocobalamina (Vitamina B12)ou a qualquer outro componente.
Não administrar na mulher grávida com anemia megaloblástica.Se sofre de ambliopiatabágica e alcoólica.
Se tem atrofia hereditária do nervo óptico (doença de Leber).
Sem o aconselhamento do seu médico.

Não administrar em doentes com suspeita de deficiência em vitamina B12 sem confirmarprimeiro o diagnóstico.

Ao tomar Permadoze com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

A administração concomitante de contraceptivos orais e vitamina B12 pode provoca adiminuição da concentração plasmática da vitamina. É muito pouco provável que estainteracção tenha significado clínico, com o Permadoze, no entanto deve ser tida emconsideração sempre que se efectuarem determinações plasmáticas de vitamina B12.
O cloranfenicol por via parentérica, pode conduzir a uma diminuição do efeito davitamina B12, no tratamento da anemia.

Ao tomar Permadoze com alimentos e bebidas:
O Permadoze pode ser tomado no intervalo entre refeições.

Gravidez e Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não foram descritos quadros de hipervitaminose B12. Contudo, não estão disponíveisestudos relativos à eficácia e segurança deste medicamento na gravidez ou em mulheres aamamentar.
O Permadoze deve apenas ser utilizado quando os benefícios superam os ricos da suautilização.

Não administrar na mulher grávida com anemia megaloblástica.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Os efeitos do Permadoze sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são nulos.

Informações importantes sobre alguns componentes de Permadoze
Este medicamento contém óleo de sésamo.

Raramente pode causar reacções alérgicas graves.

3. COMO TOMAR Permadoze

Tome Permadoze sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual de Permadoze é:
Deficiência de vitamina B12:
Associadas a alterações neurológicas: Normalmente uma ampola por dia durante 1-2semanas.
Não associadas a alterações neurológicas: Individualmente. Normalmente uma ampolapor semana durante 4 semanas. Posteriormente como terapêutica de manutenção:
Normalmente uma ampola cada 3 meses.
Profilaxia da anemia em doentes com deficiência de vitamina B12: Normalmente umaampola cada 3 meses.
Anemia perniciosa: Individualmente. Normalmente uma ampola por semana durante 4semanas. Posteriormente terapêutica de manutenção: Normalmente uma ampola cada 3meses.

Doentes pediátricos, idosos e insuficientes renais e/ou hepáticos: Não são recomendadosajustes posológicos nestes grupos de doentes.
A duração do tratamento depende da situação.
Modo de administração: Injecção intramuscular ou subcutânea profunda.
A via I.V. não está recomendada.
Agite a ampola antes de usar.

Se tomar mais Permadoze do que deveria:
Não estão descritos quadros de hipervitaminose B12.

Caso se tenha esquecido de tomar Permadoze:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a doe que se esqueceu de tomar.
Siga as instruções do seu médico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Permadoze pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Embora muito raras, foram descritas reacções de hipersensibilidade (angioedema ebroncospasmo) após a utilização da cianocobalamina.

Podem surgir reacções cutâneas, tais como urticária, exantemas, eczemas cutâneos, acne,dor e eritema no local da injecção.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE Permadoze

Não conservar acima de 25ºC
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Guardar na embalagem de origem.
Não utilize Permadoze após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Permadoze
A Substância activa é cianocobalamina
Outros componentes são monoestearato de alumínio, óleo de sésamo, tanino
Qual o aspecto de Permadoze
Solução avermelhada, turva oleosa e ligeiramente viscosa.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Actavis A/S Sucursal
Rua Virgílio Correia 11 – A
1600-219 Lisboa
Tel: 217 220 650
Fax: 217 272 744
Email: actavis@actavis.pt

Fabricante

Axellia Pharmaceuticals ApS
Dalslandsgade, 11 Copenhagen

Este folheto foi revisto pela última vez em