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Cefuroxima Condronac Cefuroxima bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Cefuroxima Condronac e para que é utilizado
2. Antes de tomar Cefuroxima Condronac
3. Como tomar Cefuroxima Condronac
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Cefuroxima Condronac
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Cefuroxima Condronac 250 mg Comprimidos revestidos

Cefuroxima axetil

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CEFUROXIMA CONDRONAC E PARA QUE É UTILIZADO

Cefuroxima axetil é um antibiótico. Pertence a um grupo de antibióticos que sãodenominados cefalosporinas. Estes tipos de antibióticos são semelhantes à penicilina.
A cefuroxima axetil mata bactérias e pode ser utilizada contra vários tipos de infecções.
Como todos os antibióticos, a cefuroxima axetil apenas é eficaz contra alguns tipos debactérias. Assim, apenas é adequada para tratar alguns tipos de infecção.

A cefuroxima axetil pode ser usada para tratar:infecções dos ouvidos, nariz e garganta;infecções do tórax tais como bronquites;infecções da bexiga;infecções na pele e nas camadas mesmo sob a pele (tais como furúnculos, impetigo ? umainfecção na superfície da pele);doença de Lyme precoce (por uma picada de carrapato) e para prevenir complicaçõestardias em adultos e crianças com mais de 12 anos de idade.

2. ANTES DE TOMAR CEFUROXIMA CONDRONAC

Não tome Cefuroxima axetil se:
-tem alergia (hipersensibilidade) à cefuroxima axetil ou a qualquer outro componente de
Cefuroxima Condronac (ver ?Outras informações?);
-tem alergia (hipersensibilidade) a qualquer outro antibiótico do tipo cefalosporina;

teve alguma vez uma reacção alérgica grave a qualquer tipo de antibiótico do tipopenicilina.

Nem todas a pessoas que são alérgicas às penicilinas são também alérgicas àscefalosporinas. No entanto, não deve tomar este medicamento se alguma vez teve umareacção alérgica grave a qualquer penicilina. Isto deve ao facto de poder ser tambémalérgico a este medicamento.

Se não tiver a certeza sobre algum aspecto, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Tome especial cuidado com Cefuroxima Condronac
Se teve alguma vez uma reacção alérgica a penicilinas, informe o seu médico oufarmacêutico antes de tomar este medicamento.
Se tiver diarreia grave e persistente enquanto estiver a usar ou após usar cefuroximaaxetil ? contacte o seu médico e não utilize medicamentos para a diarreia que inibam aperistaltismo.
Se tiver problemas abdominais tais como vómitos e diarreia. É possível que umaquantidade insuficiente de cefuroxima axetil seja absorvida pelo organismo; o seu médicoirá recomendar uma injecção de cefuroxima.
Se tiver febre e se sentir doente um curto espaço de tempo após utilizar cefuroxima axetilpara o tratamento da doença de Lyme (isto é um sinal de uma doença chamada doença de
Jarisch Herxheimer).
Se também estiver a tomar medicamentos que diminuem a acidez do estômago. Épossível que seja absorvida uma quantidade insuficiente de cefuroxima axetil peloorganismo (ver: ?Tomar Cefuroxima Condronac com outros medicamentos?).
Algumas crianças experimentaram perda de audição ligeira a moderada durante otratamento com cefuroxima sódica.
Fazer um tratamento com cefuroxima axetil pode aumentar temporariamente apossibilidade de ter infecções causadas por outros tipos de germes. Por exemplo, podemocorrer aftas.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se alguma das situações anteriores se aplicar a si.

Tomar Cefuroxima Condronac com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Em alguns casos, os medicamentos podem afectar a forma como outros medicamentosactuam. Este pode ser o caso quando a cefuroxima axetil é usada juntamente com:
-medicamentos que diminuem a acidez do estômago (medicamentos para a azia);
-alguns outros medicamentos para a prevenção ou controlo de infecções (antibióticos),tais como tetraciclinas, macrólidos, cloranfenicol, aminoglicosidos;
-probenecida (um medicamento para a gota e outras afecções). Tomar este medicamentocom cefuroxima axetil pode causar níveis mais elevados e persistentes de cefuroxima nosangue e bílis;
-comprimidos ou injecções de água (diuréticos);
-certos medicamentos contra infecções fúngicas (anfotericina);

-certos testes, tais como testes para determinar a quantidade de glucose (açúcar) nosangue ou urina;
-certos testes, tais como testes para determinar algumas substâncias no sangue (teste de
Coombs).

Tomar Cefuroxima Condronac com alimentos e bebidas
Tome este emdicamento após a refeições. Isto deve-se ao facto de ajudar o medicamentoa ser absorvido pelo organismo.

Gravidez e aleitamento
Está grávida ou pensa que pode estar grávida? Embora não seja conhecido que estemedicamento seja nocivo para o bebé, só será administrado a uma mulher grávida se forrealmente necessário.
Está a amamentar? Este medicamento não pode ser dado a mulheres que estejam aamamentar. Isto deve-se ao facto de que pequenas quantidades passam para o leite.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Cefuroxima Condronac não irão afectar a sua capacidade de conduzir veículos ou operarmaquinaria.

Informações importantes sobre alguns componentes de Cefuroxima Condronac
Cefuroxima Condronac 250 mg Comprimidos revestidos contém 0,3 mg de aspartamo.

Se foi informado pelo seu médico que tem uma doença metabólica chamadafenilcetonúria ou se estiver a fazer uma dieta pobre em fenilalanina, contacte o seumédico antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR CEFUROXIMA CONDRONAC

Tomar Cefuroxima Condronac sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A receita irá dizer-lhe que quantidade deste medicamento deve tomar e quantas vezes odeve tomar. Leia-a cuidadosamente. A dose que o seu médico lhe receita depende do tipode infecção e da gravidade da infecção. O seu médico irá explicar-lhe estas questões.

A informação sobre quantos e quando tomar os comprimidos será escrita com exactidãona receita. Leia-a cuidadosamente.

Os comprimidos devem ser tomados após as refeições porque isto melhora a absorção dacefuroxima axetil pelo organismo.

As doses recomendadas são dadas em baixo. No entanto, o seu médico pode prescreveruma dose diferente das indicadas em seguida: se isto se aplica a si, discuta-o com o seu

médico se ainda não o tiver feito. A dose que lhe é receitada irá depender do tipo egravidade da infecção.

A dose habitual é:

Adultos e crianças com mais de 12 anos de idade
Para infecções do tracto respiratório superior tais como amigdalite, otite média, sinusitee faringite
1 comprimido de cefuroxima axetil a 250 mg ou 500 mg, duas vezes por dia, durante 5-
10 dias.

Para infecções do tracto respiratório inferior tais como bronquite e pneumonia
1 comprimido de cefuroxima axetil a 500 mg, duas vezes por dia, durante 5-10 dias.

Para infecções da bexiga
1 comprimido de cefuroxima axetil a 125 mg ou 250 mg, duas vezes por dia, durante 5-
10 dias.

Para infecções da pele
1 comprimido de cefuroxima axetil a 250 mg ou 500 mg, duas vezes por dia, durante 5-
10 dias.

Para o tratamento da doença de Lyme precoce
1 comprimido de cefuroxima axetil a 500 mg, duas vezes por dia, durante 20 dias.

Crianças com idades entre 5 e 12 anos
Para as condições listadas anteriormente
1 comprimido de cefuroxima axetil a 125 mg ou 250 mg, duas vezes por dia, durante 5-
10 dias.

Para otite média aguda
1 comprimido de cefuroxima axetil a 250 mg, duas vezes por dia, durante 5-10 dias.

É recomendada a utilização da suspensão contendo cefuroxima para crianças com menosde 5 anos de idade. Não existe experiência com a utilização de cefuroxima axetil emcrianças com menos de 3 meses de idade.

Se tomar mais Cefuroxima Condronac do que deveria
Se tiver tomado mais quantidade deste medicamento do que deveria, fale imediatamentecom o seu médico ou vá às urgências do hospital mais próximo .
Leve o medicamento consigo, dentro da cartonagem, de modo a que saibam exactamenteaquilo que tomou.
Uma sobredosagem com cefuroxima axetil pode levar a convulsões.

Caso se tenha esquecido de tomar Cefuroxima Condronac

Se se esqueceu de tomar uma dose deste medicamento na altura certa, tome-a assim quese lembre.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Cefuroxima Condronac
É importante que tome este medicamento até acabar o tratamento prescrito. Não deveparar de tomar o medicamento só porque se sente melhor. Se parar o tratamentodemasiado cedo, a infecção pode recomeçar. Se a pessoa que está a ser tratada não sesentir bem no final do tratamento prescrito, ou se se sentir pior durante o tratamento,informe o seu médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Cefuroxima Condronac pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Reacções alérgicas graves a este medicamento são muito raras (afectando menos de 1 em
10000 pessoas) ou raras (afectando menos de 1 em 1000 pessoas). Estas podem incluir:

-febre (alta)
-dor nas articulações
-inchaço das pálpebras, face ou lábios
-exantemas cutâneos graves que podem formar bolhas e podem envolver os olhos, a bocae a garganta e os genitais
-perda de consciência (desmaio)
-diarreia grave ou se vir sangue na diarreia

Todas estas reacções necessitam de atenção médica urgente. Se pensa que está a terqualquer um destes tipos de reacção, pare de tomar este medicamento e contacte o seumédico ou o serviço de urgência do hospital mais próximos.

Efeitos secundários frequentes (afectam menos de 1 em 10 pessoas) incluem:
Febre e uma sensação de mal estar geral pouco tempo após tomar Cefuroxima Condronacpara o tratamento da doença de Lyme (reacção de Jarisch-Herxheimer).
Problemas de estômago: diarreia, náuseas e vómitos.
Exantema cutâneo com ou sem comichão grave e formação de manchas (urticária).
Problemas renais e urinários: Se lhe tiver sido dito que os seus rins não funcionam muitobem, podem ocorrer alterações na função renal (níveis mais elevados de creatinina eureia).

Efeitos secundários pouco frequentes (afectam menos de 1 em 100 pessoas) incluem:
Doenças do sistema nervoso: cefaleias, tonturas.
Rins e tracto urinário: sangue na urina, febre e dor no local (nefrite intersticial aguda)

Efeitos secundários raros (afectam menos de 1 em 1000 pessoas) incluem:
Doenças do sangue e sistema linfático: contagem sanguínea anormal (tal como nível dehemoglobina diminuído), descida nos números de diferentes células no sangue
(leucopenia, neutropenia), aumentos em alguns tipos de glóbulos brancos (eosinofilia),diminuições nos números de pequenas células que são necessárias para a coagulação dosangue. Isto pode resultar em hemorragias ou nódoas negras fáceis.
Doenças do sistema imunitário: reacções alérgicas com febre, inchaço das articulações,dor muscular, exantema cutâneo.
Fígado e ductos biliares: alterações nos testes sanguíneos que verificam como o seufígado está a trabalhar (AST, ALT, LDH, bilirrubina: aumento temporário).
Geral: febre medicamentosa.

Efeitos secundários muito raros (afectam menos de 1 em 10 000 pessoas) incluem:
Doenças do sangue e sistema linfático: anemia (um tipo de anemia que é causada peladestruição dos glóbulos vermelhos).
Sistema nervoso: inquietação, nervosismo, confusão.
Fígado e ductos biliares: descoloração amarela da pele ou olhos (icterícia).
Pele e tecido subcutâneo: exantema cutâneo com manchas vermelhas (húmidas)irregulares (eritema multiforme).

Certos testes para determinar algumas substâncias no seu sangue podem mostrarresultados diferentes enquanto está a tomar cefuroxima axetil (teste de Coombs).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CEFUROXIMA CONDRONAC

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar na embalagem de origem.

Este medicamento não requer quaisquer condições especiais de conservação.

Não utilize Cefuroxima Condronac após o prazo de validade impresso na embalagemexterior e no blister. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado. Nãoutilize o medicamento após o prazo de validade.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Cefuroxima Condronac

A substância activa é a cefuroxima. Cefuroxima Condronac 250 mg contém 300,72 mgde cefuroxima axetil por comprimido equivalente a 250 mg de cefuroxima.
Os outros componentes são no núcleo do comprimido: laurilsulfato de sódio,copolividona, croscarmelose sódica (E468), estearato de magnésio (E470B), sílicacoloidal anidra (E551), manitol (E421), celulose microcristalina (E460), crospovidona
(E1202) e talco (E553B); no revestimento do comprimido: manitol (E421), amido solúvel
(de batata), talco (E553B), dióxido de titânio (E171) e aspartamo (E951).

Qual o aspecto de Cefuroxima Condronac e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Cefuroxima Condronac são revestidos.

Cefuroxima Condronac 250 mg são comprimidos em forma de cápsula, brancos aligeiramente amarelados, com uma ranhura de ambos os lados.

Cefuroxima Condronac 250 mg Comprimidos revestidos está disponível em caixas decartão com blisters ou fitas termossoldadas contendo 8, 10, 12, 14 e 24 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as embalagens.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Sandoz Farmacêutica Lda.
Alameda da Beloura, Edifício 1
2º andar ? Escritório 15
2710-693 Sintra

Fabricante
Sandoz GmbH
Biochemiestrasse 10
6250 Kundl
Áustria

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Áustria

Cefuroximaxetil Sandoz 250 mg ? Filmtabletten

Bélgica

Cefuroxim Sandoz 250 mg filmomhulde tabletten

República Checa
Xorimax 250 mg potahované tablety

Estónia

Cefuroxim 1A Pharma 250 mg

Grécia

Cefuroxime axetil Sandoz 250 mg

Hungria

Xorimax 250 mg bevont tabletta

Irlanda

Cefuroxime axetil 250 mg Tablets (PA 372/7/5)

Lituânia

Xorimax 250 mg dengtos tablet?s

Luxemburgo
Cefuroxim Sandoz 250 mg comprimés pelliculés

Letónia

Xorimax 250 mg apvalkot?s tabletes

Holanda

Cefuroximaxetil 250, omhulde tabletten 250 mg

Polónia

Xorimax 250 mg tabletki powlekane

Portugal

Cefuroxima Condronac 250 mg Comprimidos revestidos

República Eslovaca Xorimax 250 mg

Espanha

Cefuroxima Sandoz 250 mg comprimidos recubiertos con película
EFG

Reino Unido
Cefuroxime axetil 250 mg Tablets (PL 04416/0627)

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Meloxicam Ureia

Meloxicam Daquimed Meloxicam bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Meloxicam Daquimed e para que é utilizado
2. Antes de tomar Meloxicam Daquimed
3. Como tomar Meloxicam Daquimed
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Meloxicam Daquimed
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Meloxicam Daquimed 7,5 mg comprimidos
Meloxicam Daquimed 15 mg comprimidos
Meloxicam

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MELOXICAM DAQUIMED E PARA QUE É UTILIZADO

Meloxicam Daquimed é um medicamento anti-inflamatório não esteróide que contém 7,5mg ou 15 mg de Meloxicam, como substância activa.

Grupo farmacoterapêutico: 9.1.6. Aparelho locomotor. Anti-inflamatórios não esteróides.
Oxicans.

O Meloxicam Daquimed está indicado nos seguintes tratamentos:
Tratamento sintomático de curta duração das exacerbações de osteoartroses.Tratamentosintomático a longo prazo da artrite reumatóide ou da espondilite anquilosante.

2. ANTES DE TOMAR MELOXICAM DAQUIMED

Não tome Meloxicam Daquimed se:

Estiver grávida ou a amamentar (ver secção de Gravidez e Aleitamento).

Se tiver hipersensibilidade a meloxicam ou a qualquer um dos excipientes, ouhipersensibilidade a substâncias com acção semelhante como por exemplo AINEs e ácidoacetilsalicílico. Meloxicam Daquimed não deverá ser administrado em doentes quetenham desenvolvido sinais de asma, pólipos nasais, edema angioneurótico ou urticáriaapós a administração de ácido acetilsalicílico ou de outros AINEs.
Se tiver história de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada comterapêutica com AINE anterior.
Se sofrer de úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragiarecorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada).
Se sofrer de insuficiência hepática grave.
Se sofrer de insuficiência renal grave não submetida a diálise.
Se sofrer de hemorragia gastrintestinal, hemorragia vascular cerebral ou outras doençashemorrágicas.
Se sofrer de insuficiência cardíaca grave.

Tome especial cuidado com Meloxicam Daquimed

A administração concomitante de Meloxicam Daquimed com outros AINE, incluindo inibidores selectivos da ciclooxigenase-2, deve ser evitada.

Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante omenor período de tempo necessário para controlar os sintomas.

Os medicamentos tais como Meloxicam Daquimed podem estar associados a um pequenoaumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou Acidente Vascular
Cerebral (AVC). O risco é maior com doses mais elevadas e em tratamentos prolongados.
Não deve ser excedida a dose recomendada nem o tempo de duração do tratamento.

Se tem problemas cardíacos, sofreu um AVC ou pensa que pode estar em risco de vir asofrer destas situações (por exemplo se tem a pressão sanguínea elevada, diabetes,elevados níveis de colesterol ou se é fumador) deverá aconselhar-se sobre o tratamentocom o seu médico ou farmacêutico.

Idosos: Os idosos apresentam uma maior frequência de reacções adversas com AINE,especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais.

Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal: Têm sido notificados com todos os
AINE casos de hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal potencialmente fatais,em várias fases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou história deeventos gastrointestinais graves. O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maiorcom doses mais elevadas de AINE, em doentes com história de úlcera, especialmente seassociada a hemorragia ou perfuração e em doentes idosos. Nestas situações os doentesdevem der instruídos no sentido de informar sobre a ocorrência de sintomas abdominaisanormais (especialmente de hemorragia gastrointestinal), sobretudo nas fases iniciais do

tratamento. Nestes doentes o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficazdisponível. A co-administração de agentes protectores (ex.: misoprostol ou inibidores dabomba de protões) deverá ser considerada nestes doentes, assim como em doentes quenecessitem de tomar simultaneamente ácido acetilsalicílico em doses baixas, ou outrosmedicamentos susceptíveis de aumentar o risco gastrointestinal.
É aconselhada precaução em doentes a tomar concomitantemente outros medicamentosque possam aumentar o risco de úlcera ou de hemorragia, tais como corticosteróides,anticoagulantes (tais como varfarina), inibidores selectivos da recaptação da serotoninaou anti-agregantes plaquetários tais como o ácido acetilsalicílico.
Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar Meloxicam
Daquimed o tratamento deve ser interrompido.
Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doençagastrointestinal (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situaçõespodem ser exacerbadas.

Têm sido muito raramente notificadas reacções cutâneas graves, algumas das quais fatais,incluindo dermatite esfoliativa, síndroma de Stevens-Johnson e necrólise epidérmicatóxica, associadas à administração de AINE.
Aparentemente o risco de ocorrência destas reacções é menor no início do tratamento,sendo que a maioria dos casos estas reacções manifestam-se durante o primeiro mês detratamento. Meloxicam Daquimed deve ser interrompido aos primeiros sinais de rash,lesões mucosas, ou outras manifestações de hipersensibilidade.

Em casos raros, os AINEs podem provocar nefrite intersticial, glomerulonefrite, necrosemedular renal ou síndroma nefrótico.

À semelhança do que se verifica com a maioria dos AINEs, foram participados casos deaumento ocasional dos níveis séricos das transaminases, aumento dos níveis debilirrubina no soro ou de outros parâmetros da função hepática, bem como aumento dosníveis séricos de creatinina e ureia no sangue e outras alterações laboratoriais. A maioriados casos envolveu anomalias discretas e transitórias. Caso alguma destas anomalias semostre significativa ou persistente, deverá proceder-se à suspensão da administração demeloxicam e realizados estudos adequados.

Efeitos cardiovasculares e cerebrovasculares: têm sido notificados casos de retenção delíquidos e edema associados ao tratamento com AINE pelo que os doentes com históriade hipertensão arterial e/ou insuficiência cardiáca congestiva ligeira a moderada deverãoser adequadamente monitorizados e aconselhados.
Os dados dos ensaios clínicos e epidemiológicos sugerem que a administração de alguns
AINE (particularmente emdoses elevadas e em tratamento de longa duração) poderá estarassociada a um pequeno aumento do risco de eventos trombóticos arteriais (por exemploenfarte do miocárdio ou AVC). Não existem dados suficientes para eliminar o risco deocorrência destes efeitos aquando da utilização de Meloxicam Daquimed.
Os doentes com hipertensão arterial não controlada, insuficiência cardíaca congestiva,doença isquémica cardíaca estabelecida, doença arterial periférica, e/ou doença

cerebrovascular apenas devem ser tratados com Meloxicam Daquimed após cuidadosaavaliação. As mesmas precauções deverão ser tomadas antes de iniciar tratamento delonga duração de doentes com factores de risco cardiovascular (ex.: hipertensão arterial,hiperlipidemia, diabetes mellitus e hábitos tabágicos).

Os AINEs inibem a síntese das prostaglandinas renais que se encontram envolvidas namanutenção da perfusão renal em doentes com redução do fluxosanguíneo renal e da volémia. A administração de AINEs nestas situações poderáprovocar uma descompensação de uma insuficiência renal oculta. Todavia, a função renalvolta ao seu estado inicial quando se procede à suspensão terapêutica. Este risco existeem todos os indivíduos idosos, doentes apresentando insuficiência cardíaca congestiva,cirrose, sindroma nefrótico renal, bem como em doentes tratados com diuréticos ousubmetidos a grande cirurgia conducente a hipovolemia. Neste tipo de doentes, torna-senecessária uma monitorização cuidadosa da diurese e da função renal durante aterapêutica.

As reacções adversas são habitualmente menos bem toleradas em indivíduos idosos,fragilizados ou debilitados, nos quais está, por conseguinte, indicada uma monitorizaçãocuidadosa. À semelhança do que se verifica com os outros AINEs, é necessário usar deespecial precaução no idoso, que apresenta frequentemente uma deterioração da funçãorenal, hepática e cardíaca.

Não se deverá exceder a dose máxima diária recomendada em caso de um efeitoterapêutico insuficiente, nem se deverá associar outro AINE à terapêutica, dado que talpoderá aumentar a toxicidade e não apresenta vantagens terapêuticas comprovadas. Naausência de uma melhoria ao fim de vários dias, o benefício clínico da terapêutica deveser reavaliado.

À semelhança do que se verifica com os outros AINEs, o meloxicam pode mascarar ossintomas de uma doença infecciosa latente.

À semelhança do que acontece com qualquer fármaco inibidor da ciclo-oxigenase/síntesedas prostaglandinas, a utilização de meloxicam pode diminuir a fertilidade, não sendo porisso recomendado a mulheres que estejam a tentar engravidar. No caso das mulheres queapresentem dificuldade em engravidar ou cuja infertilidade esteja sob investigação, deveconsiderar-se a interrupção da terapêutica com meloxicam.

Tomar Meloxicam Daquimed com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico antes de tomar qualquer medicamento.

Evitar a administração de meloxicam durante os dois primeiros trimestres de gravidez.
Meloxicam está contra-indicado durante os últimos três meses de garvidez.

Não se deverá proceder à administração de meloxicam em mães a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existem estudos específicos sobre estes efeitos. Contudo, quando ocorrem distúrbiosvisuais ou sonolência, vertigens ou outros distúrbios do sistema nervoso central éaconselhável evitar a condução e utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Meloxicam Daquimed

Meloxicam Daquimed contém lactose mono-hidratada. Se lhe foi dito pelo seu médicoque tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR MELOXICAM DAQUIMED

Tomar Meloxicam Daquimed sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é:

Exacerbações de osteoartroses: 7,5 mg/dia (1 comprimido de 7,5 mg). Se for necessário,e no caso de não se produzir nenhuma melhoria, a dose pode ser aumentada para 15mg/dia (2 comprimidos de 7,5 mg ou 1 comprimido de 15 mg).

Artrite reumatóide, espondilite anquilosante: 15mg/dia (2 comprimidos de 7,5 mg ou 1comprimido de 15 mg).

Dependendo da resposta terapêutica, a dose pode ser reduzida para 7,5 mg/dia.

Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando o medicamento durante omenor período de tempo necessário para controlar os sintomas.

NÃO ULTRAPASSAR A POSOLOGIA DE 15 mg/dia

A dose diária total deverá ser administrada numa toma única, com água ou outro líquidodurante uma refeição.

Doentes idosos e doentes com risco agravado de reacções adversas

A dose recomendada para o tratamento a longo prazo da artrite reumatóide e daespondilite anquilosante nos doentes idosos é de 7,5 mg por dia. Os doentes com riscoagravado de reacções adversas devem iniciar o tratamento com 7,5 mg por dia.

Posologia na insuficiência renal
Em doentes com insuficiência renal grave submetidos a diálise, a dose não deverá sersuperior a 7,5 mg por dia. Não é necessário ajustar a dose nos doentes com insuficiênciarenal ligeira a moderada (ou seja, doentes com uma depuração de creatinina superior a
25ml/min). (No caso dos doentes com insuficiência renal grave não submetidos a diálise.

Posologia na Insuficiência hepática
Não é necessário ajustar a dose nos doentes com insuficiência hepática ligeira amoderada. (No caso dos doentes com insuficiência hepática grave.

Uso nas crianças
Meloxicam Daquimed não dever ser utilizado em crianças com idade inferior a 15 anos.

Se tomar mais Meloxicam Daquimed do que deveria

Deverá informar imediatamente o seu médico.
Em caso de sobredosagem ou de ingestão inadvertida consultar um serviço hospitalar.

Caso se tenha esquecido de tomar Meloxicam Daquimed

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Meloxicam Daquimed pode causar efeitos secundários,no entanto estes estes não se manifestam em todas as pessoas.

As reacções adversas foram classificadas com designações de frequência utilizandoa seguinte convenção:

Muito frequentes (>1/10), frequentes (>1/100, <1/10), pouco frequentes (>1/1.000,
<1/100), raros (>1/10.000, <1/1.000), muito raros (<1/10.000), incluindo comunicaçõesisoladas.

Quadro de reacções adversas

Doenças do sangue e sistema linfático
Frequentes: Anemia
Pouco frequentes: Alterações no total sanguíneo: leucocitopenia, trombocitopenia,agranulocitose.

Doenças do sistema imunitário
Raro: Reacções anafilácticas/anafilactóides.

Perturbações do foro psiquiátrico
Raro: Distúrbios de humor, insónias e pesadelos.

Doenças do sistema nervoso
Frequentes: Esvaimento, cefaleia.
Pouco frequentes: Vertigens, tinido, sonolência.
Raro: Confusão.

Afecções oculares
Raro: Distúrbios visuais, incluindo visão enevoada.

Cardiopatias
Pouco frequentes: Palpitações

Vasculopatias
Pouco frequentes: Aumento da pressão arterial, ruborização.

Edema, hipertensão arterial, e insuficiência cardíaca, têm sido notificados em associaçãoao tratamento com AINE.

Os medicamentos tais como Meloxicam Daquimed podem estar associados a um pequenoaumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou AVC.

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Raro: Início de crises de asma em certos indivíduos alérgicos ao ácido acetilsalicílico oua outros AINEs.

Doenças gastrointestinais
Os eventos adversos mais frequentemente observados são de natureza gastrointestinal.
Podem ocorrer, em particular nos idosos, úlceras pépticas, perfuração ou hemorragiagastrointestinal potencialmente fatais. Náuseas, dispepsia, vómitos, hematemese,flatulência, dor abdominal, diarreia, obstipação, melena, estomatite ulcerosa, exacerbação

de colite ou doença de Crohn, têm sido notificados na sequência da administração destesmedicamentos. Menos frequente tem vindo a ser observados casos de gastrite.

Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: Perturbação transitória no teste da função hepática (por exemplo,aumento das transaminases ou da bilirrubina).
Raro: Hepatite.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Frequentes: Prurido, rash.
Pouco frequentes: Urticária.
Raro: Síndroma de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, angioedema, reacçõesbolhosas, como eritema multiforme, reacções de fotossensibilidade.

Doenças renais e urinárias
Pouco frequentes: Alterações nos testes laboratoriais que investigam a função renal (porexemplo, aumento da creatinina ou da ureia).
Raro: Insuficiência renal.

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Edema, incluindo edema dos membros inferiores.

Informações que caracterizam as reacções adversas individuais graves e/ou de ocorrênciafrequente

Foram referidos casos isolados de agranulocitose nos doentes tratados com meloxicam eoutros fármacos potencialmente mielotóxicos.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MELOXICAM DAQUIMED

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Meloxicam Daquimed após o prazo de validade impresso na embalagemexterior.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Meloxicam Daquimed se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.

Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Meloxicam Daquimed

– A substância activa é o Meloxicam. Cada comprimido contém 7,5 mg ou 15 mg demeloxicam.
– Os outros componentes são lactose mono-hidratada, celulose microcristalina, estearatode magnésio, citrato de sódio, crospovidona, sílica anidra coloidal.

Qual o aspecto de Meloxicam Daquimed e conteúdo da embalagem

Meloxicam Daquimed 7,5 mg e 15 mg apresenta-se sob a forma de comprimidos, emembalagens de 20 e 60 comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Daquimed Comércio de Produtos Farmacêuticos, SA.
Rua Dr. Afonso Cordeiro 194, 1º. Dtº.
4450-001 Matosinhos
Telefone: 229363762
Fax: 229363763
E-Mail: geral@daquimed.com

Fabricante

Especialidades Farmacéuticas Centrum, S.A.
Calle Sagitário, 14
E-03006 Alicante
Espanha

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Categorias
Anti-Hipertensor Ureia

Verzatec Ramipril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Verzatec e para que é utilizado.
2. Antes de tomar Verzatec.
3. Como tomar Verzatec.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Verzatec.
6. Outras informações.


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO

Verzatec 1,25 mg Cápsulas
Verzatec 2,5 mg Cápsulas
Verzatec 5 mg Cápsulas
Verzatec 10 mg Cápsulas
Ramipril

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhe prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Verzatec E PARA QUE É UTILIZADO?

O Verzatec é um fármaco anti-hipertensor pertencente ao grupo dos inibidores da enzimade conversão da angiotensina (Classificação Farmacoterapêutica: 3.4.2.1 Inibidores daenzima de conversão da angiotensina).

Este medicamento está indicado nas seguintes situações:

– Tratamento da hipertensão, para baixar a tensão arterial, em monoterapia ou emcombinação com outros medicamentos anti-hipertensivos, por exemplo diuréticos eantagonistas do cálcio;
– Insuficiência cardíaca congestiva; como terapêutica adjuvante de diuréticos com ou semglicosídos cardíacos;
– Após enfarte do miocárdio;
– Nefropatia diabética e não diabética;
– Prevenção do enfarte do miocárdio, AVC ou morte de causa cardiovascular e reduçãoda necessidade de procedimentos de revascularização em doentes com um riscocardiovascular aumentado;

– Prevenção do enfarte do miocárdio, AVC ou morte de causa cardiovascular em doentesdiabéticos.

Verzatec não é adequado no tratamento da hipertensão resultante de hiperaldosteronismoprimário.

2.ANTES DE TOMAR Verzatec

Siga cuidadosamente todas as instruções dadas pelo seu médico.

Não tome Verzatec

– Se for alérgico ao ramipril ou a qualquer dos componentes deste medicamento (ver ?O
QUE É Verzatec E PARA QUE É UTILIZADO??);
– Se tem história de edema angioneurótico;
– Se tem estenose da artéria renal hemodinamicamente relevante bilateral ou unilateral norim único;
– Se tem impedimento do enchimento ou esvaziamento do ventrículo esquerdohemodinamicamente relevante (ex. estenose da válvula mitral ou aórtica);
– Se é hipotenso ou hemodinamicamente instável;
– Se estiver grávida ou em período de aleitamento;
– Se está a fazer diálise com certas membranas de débito elevado (ex. membranas depoliacrilonitrilo ? ver ?Tome especial cuidado com Verzatec??;
– Se está a fazer aferese de lipoproteínas de baixa densidade com sulfato de dextrano ?ver ?Tome especial cuidado com Verzatec??.

Tome especial cuidado com Verzatec

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde que possa ter, ou já tenha tido,e sobre as suas alergias.

O tratamento com Verzatec exige um acompanhamento médico regular.

Durante o tratamento com ramipril, dada a possibilidade de ocorrer uma pronunciadaredução, indesejável, da tensão arterial e subsequente deterioração da função renal,informe também o seu médico se:

– Tiver hipertensão grave e em especial, hipertensão maligna;
– Tiver insuficiência cardíaca, especialmente se a insuficiência for grave ou se estiver areceber outro tratamento anti-hipertensor;
– Tiver tomado anteriormente medicamentos diuréticos;
– Se no seu caso possa existir ou desenvolver perda de sais ou de fluidos;
– Tiver estenoses hemodinamicamente relevantes da artéria renal ou das artériascoronárias ou dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro.

Deverá ter o cuidado de medir regularmente a tensão arterial, de forma que se houveruma queda brusca da tensão arterial, o seu médico possa, se necessário, tomar medidascorrectivas. Em regra esta medição deve fazer-se após a primeira toma e após cadaaumento de dose de ramipril, assim como na primeira toma ou aumento da dose de umdiurético concomitante. Este procedimento deve ser mantido até que não seja maisesperado um abaixamento relevante da tensão arterial.
Em caso de uma diminuição excessiva da tensão arterial, é aconselhável deitar-se com aspernas levantadas; e informar o seu médico.

Poderá ter que ser necessário, que o seu médico tenha que vigiar a sua função renal,especialmente durante a primeira semana de tratamento, em doentes com doençarenovascular, em doentes com perturbação prévia da função renal ou em doentes comtransplante renal.

Igualmente, poderá ter que fazer análises laboratoriais de forma a controlar os níveis depotássio e de sódio no sangue. O controlo dos níveis de potássio no sangue éparticularmente importante, em doentes com perturbação da função renal e em doentes aserem tratados ao mesmo tempo com diuréticos poupadores de potássio (ex.espironalactona) ou suplementos de potássio.
O controlo dos níveis de sódio no sangue torna-se importante nos doentes sob terapêuticaconcomitante com diuréticos.

Em doentes a receber tratamento com inibidores do enzima de conversão da angiotensina
(IECA) têm-se registado, raramente, depressão da medula óssea. Assim, deve-se efectuaruma monitorização da contagem de leucócitos de forma a detectar uma eventualleucopenia. Este controlo deve ser regular numa fase inicial do tratamento e nos gruposde risco indicados em ?Que efeitos indesejáveis poderão ocorrer durante o tratamentocom Verzatec??.

Em doentes diabéticos a receber Verzatec e medicados com insulina ou com umanti-diabético oral, aconselha-se monitorizar os níveis de glicémia, especialmente duranteo primeiro mês de tratamento com o IECA.

Doentes hemodialisados com membranas de débito elevado como as de poliacrilonitrilosão altamente susceptíveis a reacções de hipersensibilidade anafiláctóides graves,ameaçadoras de vida, evoluindo algumas vezes para choque, quando em tratamento comum IECA (ver também as instruções dos produtores das membranas). Por esse motivo, ouso concomitante de Verzatec e das referidas membranas (por ex. em diálise deemergência ou hemofiltração) deve ser evitado, utilizando-se outras membranas ouusando-se outra terapêutica anti-hipertensora que não um IECA.

Durante a aferese de lipoproteínas de baixa densidade com o sulfato de dextrano foramobservadas reacções semelhantes. Como tal, este método não deve ser usado em doentestratados com inibidores do ECA.

Não existem dados que permitam concluir da segurança e eficácia da utilização destemedicamento em crianças.

Tomar Verzatec com outros medicamentos

Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos adquiridos sem receita médica.

É especialmente importante que o seu médico saiba se está a tomar algum dos seguintesmedicamentos:

– Alopurinol, imunossupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outrassubstâncias que podem alterar o hemograma.

– Medicamentos antidiabéticos (ex. insulina e derivados das sulfonilureias).

– Medicamentos anti-hipertensores (ex. diuréticos e outras substâncias com potencialanti-hipertensor como nitratos, antidepressivos tricíclicos e anestésicos).

– Sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, heparina.

– Sais de lítio.

– Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (ex. ácido acetilsalicílico eindometacina): durante a administração concomitante com inibidores do ECA é deesperar uma diminuição do efeito de Verzatec.

– Membranas de diálise de elevado débito e sulfato de dextrano: ver ?Que precauçõesdevo ter enquanto tomar Ramiprill Medinfar??.

– Álcool: o ramipril pode potenciar o efeito do álcool.

– Sal: a ingestão aumentada de sal na dieta pode diminuir o efeito anti-hipertensor doramipril.

Gravidez e aleitamento

O medicamento Verzatec está contra-indicado durante a gravidez e no aleitamento. Seestiver a tomar o medicamento e suspeitar que está grávida, ou se tencionar amamentarcontacte o seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas

A diminuição da tensão arterial pode perturbar a capacidade de concentração e a reacçãodo doente e portanto, interferir com a capacidade de condução e utilização de máquinas.
Isto aplica-se sobretudo à fase inicial do tratamento ou após o consumo de álcool.

3.COMO TOMAR Verzatec

O seu médico receitou-lhe uma dose de Verzatec adequada para si, tendo em conta a suadoença e outros medicamentos que possa estar a tomar. A posologia deste medicamentodeve ser respeitada escrupulosamente, não altere a dose nem interrompa o tratamento.

As cápsulas de Verzatec destinam-se a administração oral e devem ser deglutidas inteirascom bastante líquido (1 copo de água). As cápsulas podem ser tomadas às refeições.

Tratamento da hipertensão

A posologia de Verzatec baseia-se no efeito anti-hipertensor desejado e na respostaindividual de cada doente.

A dose inicial recomendada é de 2,5 mg de ramipril, em toma única. Esta dose pode seraumentada gradualmente, em intervalos de 2 a 3 semanas, em função da resposta, até àdose máxima permitida de 10 mg de ramipril por dia. A dose de manutenção usual é de
2,5 a 5 mg de ramipril, em toma única.

Caso a resposta do doente não seja satisfatória com a dose 5 mg de ramipril, pode serconsiderada a combinação com outro agente anti-hipertensor (ex. diurético ou antagonistado cálcio), em alternativa a um aumento de dose.

Tratamento da insuficiência cardíaca congestiva

A dose inicial recomendada é de 1,25 mg de ramipril, em toma única. Esta dose pode seraumentada gradualmente, em intervalos de 1 a 2 semanas, em função da resposta. Casoseja necessário uma dose diária de ramipril de 2,5 mg ou mais, esta pode ser administradaem toma única ou dividida em duas tomas. A dose máxima diária permitida é de 10 mgde ramipril.

Prevenção do enfarte do miocárdio, AVC ou morte de causa cardiovascular

A dose inicial recomendada é de 2,5 mg de ramipril, em toma única. Esta dose pode seraumentada gradualmente em função da tolerância do doente. Recomenda-se duplicar adose após uma semana de tratamento e, três semanas depois, aumentar a dose para 10 mgde ramipril. A dose de manutenção usual é de 10 mg.

Tratamento após enfarte do miocárdio

A dose inicial diária recomendada é de 5 mg de ramipril, dividida em duas tomas de 2,5mg cada, uma de manhã e a outra à noite. Caso esta dose inicial não seja tolerada,recomenda-se reduzir a dose para 1,25 mg, duas vezes por dia, durante dois dias. Emqualquer dos casos e em função da resposta, a dose pode ser aumentada, com intervalosde 1 a 3 dias. Mais tarde, a dose diária total pode administrar-se numa única toma. A dosemáxima diária não deve exceder 10 mg de ramipril.

A experiência clínica de ramipril no tratamento de doentes com insuficiência cardíacagrave (NYHA IV) imediatamente após enfarte do miocárdio é limitada. Não obstante, sefor decidido tratar estes doentes com Verzatec, recomenda-se que o tratamento sejainiciado com a dose mais baixa possível: 1,25 mg de ramipril uma vez por dia. Umaumento da posologia necessita de especial cuidado.

Nefropatia

A dose inicial diária recomendada é de 1,25 mg de ramipril, em toma única. Esta dosepode ser aumentada, se necessário, em intervalos de 2 a 3 semanas. A dose máxima usual
é de 5 mg.
Na prevenção de enfarte do miocárdio, AVC ou morte de causa cardiovascular e notratamento pós-enfarte do miocárdio, deve ser considerada uma dose inicial reduzida, de
1,25 mg de ramipril, em doentes nos quais não tenha sido totalmente corrigida adeplecção de sódio ou fluídos, doentes com hipertensão grave e em doentes para os quaisuma resposta hipotensiva constitui um risco particular (ex. estenose relevante dos vasoscoronários ou dos vasos que irrigam o cérebro).

Em doentes previamente tratados com um diurético (excluindo a indicação de tratamentopós-enfarte do miocárdio) deve-se considerar a interrupção do diurético 2 – 3 dias (oumais, dependendo da duração de acção do diurético) antes do início do tratamento comramipril, ou então considerar uma redução da dose do diurético. Nestes doentes, a doseinicial diária para tratamento da hipertensão é, em geral, de 1,25 mg de ramipril.

Em doentes com insuficiência renal, com clearance de creatinina entre 50-20 ml/min por
1,73 m2 da área de superfície corporal, a dose inicial diária é, em geral, de 1,25 mg deramipril. Nestes casos, a dose máxima diária não deve exceder 5 mg.

Em doentes com perturbação da função hepática, o tratamento com ramipril só deve seriniciado sob vigilância médica, uma vez que a resposta hipotensiva pode estar aumentadaou reduzida. Nestes doentes a dose máxima diária não deve exceder 2,5 mg.

Nos idosos a posologia deve ser ajustada às necessidades de controlo da tensão arterial,particularmente em doentes sob tratamento concomitante com diuréticos, doentes cominsuficiência cardíaca congestiva ou insuficiência renal ou hepática.

O ramipril não foi estudado em crianças e como tal, Verzatec não é recomendado paraeste grupo etário.

Se tomar mais Verzatec do que devia

Se tiver tomado uma dose superior à recomendada pelo seu médico, os sintomas que sãode esperar incluem tonturas e vertigens devido a uma queda brusca ou acentuada datensão arterial. Em qualquer dos casos, contacte imediatamente o seu médico, ou dirija-sea um meio hospitalar.

Caso se tenha esquecido de tomar Verzatec

Se se esquecer de tomar uma cápsula, não tome uma dose a dobrar para compensar a quese esqueceu de tomar. Deve tomar a dose esquecida assim que se lembrar, excepto se jáestiver quase na hora da próxima toma. Neste caso, tome a dose esquecida no horáriorecomendado e prossiga o tratamento como de costume, voltando a tomar as cápsulasdentro do horário previsto.
Se parar de tomar Verzatec

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os demais medicamentos, Verzatec pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Tensão arterial
Sobretudo no início do tratamento e em consequência abaixamento da tensão arterial,
(mesmo se apenas até ao nível desejado), podem ocorrer sintomas tais como alterações doequilíbrio, por vezes acompanhado por perturbações da concentração e das reacções,fadiga, fraqueza e tonturas. Outros sintomas, incluindo taquicardia (aumento dafrequência das pulsações do coração), palpitações, perturbações da regulação ortostática
(desequilíbrio na posição de pé), náuseas, suores, zumbidos, perturbações da audição,cefaleias, ansiedade e sonolência podem ocorrer devido a uma redução excessiva datensão arterial, que pode levar à síncope. Em casos raros, podem ocorrer arritmias quepodem também ser causadas, por exemplo, por redução excessiva da tensão arterial.

Uma diminuição pronunciada da tensão arterial para além do desejável pode ocorrer,particularmente após a dose inicial e após qualquer aumento da dose de ramipril, mastambém após a primeira toma ou ao aumentar a dose de um diurético adicional.

Rim e balanço electrolítico
Durante o tratamento com Verzatec pode haver uma deterioração da função renal, que,em determinadas circunstâncias, pode evoluir para insuficiência renal aguda,particularmente:

– Em doentes com doença renovascular (ex. estenose da artéria hemodinamicamenterelevante);
– Em doentes com transplante renal;
– Quando associada a diminuição acentuada da tensão arterial, principalmente em doentescom insuficiência cardíaca concomitante.

Como sinais de perturbação da função renal, a creatinina e a ureia séricas podem elevar-
se, particularmente se também forem administrados diuréticos. Uma proteinúria préviapode agravar-se, especialmente em doentes com nefropatia diabética. No entanto, aexcreção de proteínas renais também pode diminuir.

Os inibidores do ECA podem provocar ou contribuir para uma diminuição daconcentração do sódio sérico e para um aumento da concentração do potássio sérico,encontrando-se este último aumentado sobretudo em doentes com perturbação da funçãorenal (ex. devido a nefropatia diabética) ou quando são administrados concomitantementediuréticos poupadores do potássio.

Inicialmente, pode ocorrer um aumento do débito urinário que pode ser observadoassociado a uma melhoria do rendimento cardíaco.

Pele, vasos sanguíneos, reacções anafilácticas e anafilactóides
Raramente pode ocorrer edema angioneurótico durante o tratamento com ramipril. Estasreacções são devidas a inibição do ECA e requerem interrupção imediata da terapêuticacom ramipril. Nestes casos é de excluir qualquer tratamento com outros inibidores do
ECA. Um edema angioneurótico, que envolva a língua, faringe ou laringe pode serameaçador da vida e exigir medidas de emergência. Também são possíveis edemas não-
angioneuróticos mais ligeiros, como o envolvendo o tornozelo.

Também podem ocorrer as seguintes reacções cutâneas ou mucosas: rubor de áreascutâneas com sensação de calor local, conjuntivite, prurido e reacções tais como urticária,exantema (erupção da pele) e enantema (erupção de manchas) máculo-papular eliquenóide, eritema multiforme, alopécia (queda de cabelo) e precipitação ouintensificação de fenómeno de Raynaud. Com outros inibidores do ECA foramobservados exantema e enantema psoriasiforme ou pentifóide, hipersensibilidade da pele
à luz e onicólise. No caso de prurido com urticária, deverá informar o médicoimediatamente.

A probabilidade e a gravidade de reacções anafilácticas e anafilactóides podem aumentarsob a influência de inibidores do ECA. Este facto deve ser considerado quando se efectuaa dessensibilização.

Tracto respiratório
Ocorre frequentemente tosse seca irritativa, provavelmente devido à inibição do ECA.
Agrava-se muitas vezes à noite e ocorre com maior frequência em mulheres e nãofumadores. Nalguns casos, a mudança para outro inibidor do ECA pode solucionar este

problema. Contudo, a tosse pode forçar os doentes a interromper a administração dequalquer inibidor do ECA.

Também possivelmente devido à inibição do ECA, podem ocorre rinite, sinusite,bronquite e, especialmente em doentes com tosse irritativa, broncoespasmo.

Caso ocorra dispneia ou se agrave, deverá informar o médico imediatamente.

Tracto digestivo
Podem desenvolver-se reacções no tracto digestivo, como por exemplo, secura da boca,irritação ou inflamação da mucosa oral, perturbações digestivas, obstipação, diarreia,náuseas e vómitos, dor gástrica do tipo gastrite, desconforto na parte superior doabdómen (por vezes, com elevações dos níveis dos enzimas pancreáticos), pancreatite,aumento dos enzimas hepáticos e/ou da bilirrubina sérica, icterícia colestática, outrasformas de perturbação da função hepática e, nalguns casos com risco vital, hepatite.

Hemograma
Podem ocorrer as seguintes alterações: diminuição ligeira e grave do número deeritrócitos ou do conteúdo em hemoglobina, trombocitopénia e leucopénia, algumasvezes apenas limitada a neutropénia. Agranulocitose, depressão da medula óssea epancitopénia foram observados com outros inibidores do ECA.

Estas alterações do hemograma são mais prováveis de ocorrer em doentes comperturbações da função renal, em doentes com colagenose concomitante (ex. lúpuseritematoso ou esclerodermia) ou em doentes tratados com outros medicamentos quepossam causar alterações do hemograma (ver ?Tomar Verzatec com outrosmedicamentos??).

Outras reacções adversas
Podem ocorrer perturbações do equilíbrio, cefaleias, irritabilidade, agitação, tremores,perturbações do sono, confusão, anorexia, humor deprimido, ansiedade, parestesias,alterações do paladar (ex. sabor metálico), diminuição do paladar, algumas vezes mesmoperda do paladar, cãibras musculares, assim como impotência eréctil e redução da líbido.

Vasculite, mialgias, artralgias, febre e eosinofilia também podem ocorrer.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR Verzatec?

Não conservar acima de 25 ºC.

Conservar as cápsulas na embalagem de origem até ao momento da utilização.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Verzatec após o prazo de validade impresso na embalagem do medicamento aseguir a ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Verzatec

A substância activa é o ramipril.

Verzatec 1,25 mg Cápsulas
Cada cápsula contém 1,25 mg de ramipril.

Verzatec 2,5 mg Cápsulas
Cada cápsula contém 2,5 mg de ramipril.

Verzatec 5 mg Cápsulas
Cada cápsula contém 5 mg de ramipril.

Verzatec 10 mg Cápsulas
Cada cápsula contém 10 mg de ramipril.

Os outros componentes são:
Conteúdo das cápsulas (comum às dosagens de 1,25 mg, 2,5 mg, 5 mg e 10 mg):
Amido pré-gelificado.

Verzatec 1,25 mg Cápsulas
Corpo e cabeça das cápsulas: gelatina, água, dióxido de titânio (E 171) e óxido de ferronegro (E 172).

Verzatec 2,5 mg Cápsulas
Verzatec 5 mg Cápsulas
Verzatec 10 mg Cápsulas
Corpo e cabeça das cápsulas: gelatina, água, dióxido de titânio (E 171), óxido de ferronegro (E 172), óxido de ferro amarelo (E 172) e indigotina (E 132).

Qual o aspecto de Verzatec e conteúdo da embalagem

Verzatec apresenta-se na forma farmacêutica de Cápsulas.

As cápsulas de Verzatec, 1,25 mg, são de cor cinza claro/cinza claro, acondicionadas emembalagens de Blister de Alu/Alu com 14 ou 28 cápsulas;

As cápsulas de Verzatec, 2,5 mg, são cinza claro/verde claro, acondicionadas emembalagens de Blister de Alu/Alu com 28 ou 56 cápsulas;

As cápsulas de Verzatec, 5 mg, são cinza claro/verde, acondicionadas em embalagens de
Blister de Alu/Alu com 28 ou 56 cápsulas;

As cápsulas de Verzatec, 10 mg, são cinza claro/verde escuro, acondicionadas emembalagens de Blister de Alu/Alu com 28 ou 56 cápsulas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
LABORATÓRIO MEDINFAR, PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A.
Rua Manuel Ribeiro de Pavia, 1 – 1º, Venda Nova
2700-547 Amadora

Fabricantes
Farmalabor – Produtos Farmacêuticos, Lda.
Zona Industrial de Condeixa-a-Nova
3150-194 Condeixa-a-Nova

Laboratório Medinfar – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua Henrique Paiva Couceiro, nº 29
2700-547 Amadora

Medicamento sujeito a receita médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Anti-Hipertensor Ureia

Fosinopril Generis 10 mg Comprimidos Fosinopril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Fosinopril Generis e para que é utilizado.
2. Antes de tomar Fosinopril Generis.
3. Como tomar Fosinopril Generis.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Fosinopril Generis.
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Fosinopril Generis 10 mg Comprimidos
Fosinopril Generis 20 mg Comprimidos
Fosinopril sódico

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É FOSINOPRIL GENERIS E PARA QUE É UTILIZADO

O fosinopril pertence ao grupo de agentes anti-hipertensores que actuam por inibição daenzima de conversão da angiotensina (ECA) inibindo a formação de angiotensina II.
Classificação farmacoterapêutica
3.4.2.1. Aparelho cardiovascular. Anti-hipertensores. Modificadores do eixo reninaangiotensina. Inibidores da enzima de conversão da angiotensina

Indicações terapêuticas
O Fosinopril Generis está indicada no tratamento de:
– Hipertensão, em monoterapia ou em combinação com outros fármacos anti-
hipertensores;
– Insuficiência cardíaca em combinação com um diurético (medicamento que favorece ouestimula o urinar).

2. ANTES DE TOMAR FOSINOPRIL GENERIS

Não tome Fosinopril Generis
– Se tem alergia ao fosinopril, a outro IECA ou a qualquer outro componente de
Fosinopril Generis;

– Se tiver mais do que três meses de gravidez. (Também é preferível não tomar Fosinopril
Generis no início da gravidez ? Ver secção Gravidez)

Tome especial cuidado com Fosinopril Generis
– Se sofre de insuficiência renal, pode ocorrer aumentos da ureia e da creatinina,usualmente reversíveis com a suspensão do tratamento;
– Se sofre de insuficiência hepática, podem ocorrer concentrações plasmáticas elevadasde fosinopril;
– Se sofre de Diabetes Mellitus, pode ocorrer hipercaliemia (aumento de potássio nosangue);
– Se toma diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos do salou outros fármacos associados a aumentos no potássio sérico (ex. heparina), pode ocorrerhipercaliemia (aumento de potássio no sangue);
– Se for sujeito a uma cirurgia ou a uma anestesia com fármacos que provocamhipotensão;
– Se for submetido a diálise de alto fluxo ou aférese de proteínas, podem surgir reacçõesanafilácticas (reacções alérgicas);
– Se sofre de doença vascular do colagénio (ex. lúpus eritematoso disseminado ? doençacaracterizada por uma lesão mais ou menos disseminada do tecido conjuntivo;esclerodermia – doença cutânea crónica caracterizada pelo endurecimento e espessamentodas camadas profundas da pele);
– Se sofre de depleção de sódio ou baixa volemia, pode ocorrer hipotensão,
– Se toma rigorosamente diuréticos, se está sujeito a dieta com restrição salina ou se ésubmetido a diálise renal, pode ocorrer hipotensão;
– Se sofre de insuficiência cardíaca congestiva, pode ocorrer oligúria (diminuição daquantidade de urina) ou azotemia (azoto não proteico no sangue);

Deve informar o seu médico se pensa estar grávida (ou planeia engravidar). Fosinopril
Generis não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após oterceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé seutilizado a partir desta altura.

Ao tomar Fosinopril Generis com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Administração simultânea com anti-ácidos (ex. hidróxido de alumínio, hidróxido demagnésio e simeticone):
Os medicamentos anti-ácidos podem diminuir a absorção do fosinopril, pelo que serecomenda um intervalo de 2 horas entre as tomas.

Administração simultânea com lítio:
O fosinopril e o lítio devem ser co-administrados com precaução. Pode ocorrer aumentodos níveis séricos do lítio e risco de toxicidade pelo lítio, pelo que é recomendada umamonitorização frequente dos níveis séricos do lítio

Administração simultânea com inibidores da síntese das prostaglandinas (medicamentosanti-inflamatórios)
Esta classe de medicamentos pode reduzir o efeito anti-hipertensor do fosinopril.

Administração simultânea com diuréticos (medicamentos que favorecem ou estimulam ourinar)
Esta co-administração pode resultar numa redução brusca da pressão arterial na 1ª horaapós terem recebido a dose inicial de fosinopril.

Administração simultânea com suplementos de potássio ou diuréticos poupadores depotássio (ex. espironolactona, amiloride, triamterene)
Estes medicamentos podem aumentar o risco de hipercaliemia (aumento dos níveis depotássio no sangue). Esta co-administração deve ser feita com precaução e o nível séricode potássio deve ser monitorizado frequentemente.

Administração simultânea com antidiabéticos orais ou insulina (medicamentos usados nocontrolo dos níveis de glucose no sangue)
Esta co-administração pode potenciar a diminuição dos níveis de glucose no sangue comrisco de hipoglicemia.

Administração simultânea com ácido acetilsalicílico, clortalidona (medicamentodiurético), cimetidina (medicamento usados no tratamento de úlceras gástricas), digoxina
(medicamento digitálico), hidroclorotiazida (medicamento diurético), metoclopramida
(medicamento antiemético), nifedipina (medicamento antianginoso), propanolol
(medicamento usado no controlo da hipertensão), propantelina (medicamento usado parao tratamento das úlceras) ou varfarina (medicamento que fluidifica o sangue)
A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando administrado com estesmedicamentos.

Interacções laboratoriais:
O fosinopril pode causar um resultado falso baixo dos níveis séricos de digoxina nosdoseamentos com o método de absorção com o carvão activado. Recomenda-se ainterrupção de fosinopril alguns dias antes da realização dos testes da paratiróide.

Gravidez e Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez
Deve informar o seu médico se pensa que está grávida (ou planeia engravidar). O seumédico normalmente aconselha-la-á a interromper Fosinopril Generis antes de engravidarou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de Fosinopril Generis .
Fosinopril Generis não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomadoapós o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para obebé se utilizado a partir desta altura.

Aleitamento
Deverá informar o seu médico de que se encontra a amamentar ou que pretende a iniciara amamentação. Fosinopril Generis não está recomendado em mães a amamentar,especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o seu médicopoderá indicar outro tratamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza nem utilize máquinas até conhecer bem a sua susceptibilidade individualporque o fosinopril pode provocar tonturas e fadiga, especialmente no início dotratamento, quando se aumenta a posologia ou se altera a medicação.

Informações importantes sobre alguns componentes de Fosinopril Generis
Este medicamento contém lactose. Se o seu médico o informou que possui intolerância aalguns açúcares, contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR FOSINOPRIL GENERIS

Tomar sempre Fosinopril Generis de acordo com as indicações do seu médico.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
O Fosinopril Generis foi-lhe prescrito apenas para a sua situação actual.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que o Fosinopril Generis
é demasiado forte ou demasiado fraco.

Modo de administração e Posologia

Administrar por via oral.

A posologia deve ser individualizada.

Hipertensão
A dose inicial recomendada é de 10 mg uma vez ao dia.
A dose usual varia de 10 mg a 40 mg, uma vez ao dia.
Se já toma diuréticos, recomenda-se a suspensão da terapêutica com o diurético dois atrês dias antes de iniciar o tratamento com Fosinopril Generis

Insuficiência cardíaca
A dose inicial recomendada é de 10 mg uma vez ao dia.
Pode titular-se a dose semanalmente até 40 mg uma vez ao dia em função da respostaclínica.
Recomenda-se a administração conjunta de um diurético.

Doentes insuficientes renais e/ou hepáticos
Não é necessário redução da posologia.

Se tomar mais Fosinopril Generis do que deveria
Se tomar acidentalmente demasiada Fosinopril Generis, ou se outra pessoa ou criançatomar o seu medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Os sintomas de uma dosagem significativa por fosinopril incluem hipotensão (baixa detensão).
Devem ser instituídas as medidas de suporte apropriadas, como vigilância rigorosa dasfunções vitais e monitorização cardíaca contínua até à recuperação do doente.
Recomenda-se a indução do vómito, lavagem gástrica e correcção da hipotensão.
O fosinopril é fracamente dialisável, pelo que não existe vantagem em realizarhemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Fosinopril Generis
Tente tomar diariamente o medicamento conforme indicado pelo seu médico. No entanto,se se esqueceu de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que se lembrar. Contudo, sefaltar pouco tempo para a próxima toma, não tome a dose esquecida. Não tome uma dosea dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, a Fosinopril Generis pode ter efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários foram, no geral ligeiros e transitórios.

Os efeitos secundários mais frequentemente observados incluem: Tonturas, tosse nãoprodutiva (persistente e reversível com a interrupção do tratamento), fadiga, angioedema
(perturbação caracterizada por aparecimento brusco de infiltrações edematosas firmes,bem delimitadas, salientes localizadas especialmente na face e nas parte genitais),angioedema intestinal, reacção anafilácticas, hipotensão, aumento da ureia e da creatininasérica, oligúria e/ou azotemia, falência hepática (síndrome que inicia com icteríciacolestática e progride para necrose hepática mais ou menos grave), hipercaliemia
(aumento dos níveis de potássio no sangue), neutropenia/agranulocitose
(desaparecimento quase total dos granulócitos no sangue).

5. COMO CONSERVAR FOSINOPRIL GENERIS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC.

Não utilize Fosinopril Generis após expirar o prazo de validade impresso na embalagem.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Fosinopril Generis
– A substância activa deste medicamento é o fosinopril sódico. Cada comprimido de
Fosinopril Generis contém 10 mg ou 20 mg de fosinopril sódico equivalente a,respectivamente, 9,61 mg ou 19,21 mg de fosinopril.
– Os outros componentes são: lactose anidra, crospovidona e estearato de zinco.

Qual o aspecto de Fosinopril Generis e conteúdo da embalagem
O Fosinopril Generis apresenta-se na forma farmacêutica de comprimido, acondicionadoem embalagens de blisters de PVC-PVAC/Alu ou em frascos de HDPE, contendo 10, 20,
30 e 60 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra

Fabricantes

Chanelle Medical
Loughrea – County Galway
Irlanda

e

Katwijk Farma B.V.
Bio Science Park – Archimedesweg 2
2333 CN Leiden
Holanda

Medicamento sujeito a receita médica

Este folheto informativo foi aprovado pela última vez em

Categorias
Anti-Hipertensor Ureia

Fosinopril Generis 20 mg Comprimidos Fosinopril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Fosinopril Generis e para que é utilizado.
2. Antes de tomar Fosinopril Generis.
3. Como tomar Fosinopril Generis.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Fosinopril Generis.
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Fosinopril Generis 10 mg Comprimidos
Fosinopril Generis 20 mg Comprimidos
Fosinopril sódico

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É FOSINOPRIL GENERIS E PARA QUE É UTILIZADO

O fosinopril pertence ao grupo de agentes anti-hipertensores que actuam por inibição daenzima de conversão da angiotensina (ECA) inibindo a formação de angiotensina II.
Classificação farmacoterapêutica
3.4.2.1. Aparelho cardiovascular. Anti-hipertensores. Modificadores do eixo reninaangiotensina. Inibidores da enzima de conversão da angiotensina

Indicações terapêuticas
O Fosinopril Generis está indicada no tratamento de:
– Hipertensão, em monoterapia ou em combinação com outros fármacos anti-
hipertensores;
– Insuficiência cardíaca em combinação com um diurético (medicamento que favorece ouestimula o urinar).

2. ANTES DE TOMAR FOSINOPRIL GENERIS

Não tome Fosinopril Generis
– Se tem alergia ao fosinopril, a outro IECA ou a qualquer outro componente de
Fosinopril Generis;

– Se tiver mais do que três meses de gravidez. (Também é preferível não tomar Fosinopril
Generis no início da gravidez ? Ver secção Gravidez)

Tome especial cuidado com Fosinopril Generis
– Se sofre de insuficiência renal, pode ocorrer aumentos da ureia e da creatinina,usualmente reversíveis com a suspensão do tratamento;
– Se sofre de insuficiência hepática, podem ocorrer concentrações plasmáticas elevadasde fosinopril;
– Se sofre de Diabetes Mellitus, pode ocorrer hipercaliemia (aumento de potássio nosangue);
– Se toma diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos do salou outros fármacos associados a aumentos no potássio sérico (ex. heparina), pode ocorrerhipercaliemia (aumento de potássio no sangue);
– Se for sujeito a uma cirurgia ou a uma anestesia com fármacos que provocamhipotensão;
– Se for submetido a diálise de alto fluxo ou aférese de proteínas, podem surgir reacçõesanafilácticas (reacções alérgicas);
– Se sofre de doença vascular do colagénio (ex. lúpus eritematoso disseminado ? doençacaracterizada por uma lesão mais ou menos disseminada do tecido conjuntivo;esclerodermia – doença cutânea crónica caracterizada pelo endurecimento e espessamentodas camadas profundas da pele);
– Se sofre de depleção de sódio ou baixa volemia, pode ocorrer hipotensão,
– Se toma rigorosamente diuréticos, se está sujeito a dieta com restrição salina ou se ésubmetido a diálise renal, pode ocorrer hipotensão;
– Se sofre de insuficiência cardíaca congestiva, pode ocorrer oligúria (diminuição daquantidade de urina) ou azotemia (azoto não proteico no sangue);

Deve informar o seu médico se pensa estar grávida (ou planeia engravidar). Fosinopril
Generis não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após oterceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé seutilizado a partir desta altura.

Ao tomar Fosinopril Generis com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Administração simultânea com anti-ácidos (ex. hidróxido de alumínio, hidróxido demagnésio e simeticone):
Os medicamentos anti-ácidos podem diminuir a absorção do fosinopril, pelo que serecomenda um intervalo de 2 horas entre as tomas.

Administração simultânea com lítio:
O fosinopril e o lítio devem ser co-administrados com precaução. Pode ocorrer aumentodos níveis séricos do lítio e risco de toxicidade pelo lítio, pelo que é recomendada umamonitorização frequente dos níveis séricos do lítio

Administração simultânea com inibidores da síntese das prostaglandinas (medicamentosanti-inflamatórios)
Esta classe de medicamentos pode reduzir o efeito anti-hipertensor do fosinopril.

Administração simultânea com diuréticos (medicamentos que favorecem ou estimulam ourinar)
Esta co-administração pode resultar numa redução brusca da pressão arterial na 1ª horaapós terem recebido a dose inicial de fosinopril.

Administração simultânea com suplementos de potássio ou diuréticos poupadores depotássio (ex. espironolactona, amiloride, triamterene)
Estes medicamentos podem aumentar o risco de hipercaliemia (aumento dos níveis depotássio no sangue). Esta co-administração deve ser feita com precaução e o nível séricode potássio deve ser monitorizado frequentemente.

Administração simultânea com antidiabéticos orais ou insulina (medicamentos usados nocontrolo dos níveis de glucose no sangue)
Esta co-administração pode potenciar a diminuição dos níveis de glucose no sangue comrisco de hipoglicemia.

Administração simultânea com ácido acetilsalicílico, clortalidona (medicamentodiurético), cimetidina (medicamento usados no tratamento de úlceras gástricas), digoxina
(medicamento digitálico), hidroclorotiazida (medicamento diurético), metoclopramida
(medicamento antiemético), nifedipina (medicamento antianginoso), propanolol
(medicamento usado no controlo da hipertensão), propantelina (medicamento usado parao tratamento das úlceras) ou varfarina (medicamento que fluidifica o sangue)
A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando administrado com estesmedicamentos.

Interacções laboratoriais:
O fosinopril pode causar um resultado falso baixo dos níveis séricos de digoxina nosdoseamentos com o método de absorção com o carvão activado. Recomenda-se ainterrupção de fosinopril alguns dias antes da realização dos testes da paratiróide.

Gravidez e Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez
Deve informar o seu médico se pensa que está grávida (ou planeia engravidar). O seumédico normalmente aconselha-la-á a interromper Fosinopril Generis antes de engravidarou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de Fosinopril Generis .
Fosinopril Generis não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomadoapós o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para obebé se utilizado a partir desta altura.

Aleitamento
Deverá informar o seu médico de que se encontra a amamentar ou que pretende a iniciara amamentação. Fosinopril Generis não está recomendado em mães a amamentar,especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o seu médicopoderá indicar outro tratamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza nem utilize máquinas até conhecer bem a sua susceptibilidade individualporque o fosinopril pode provocar tonturas e fadiga, especialmente no início dotratamento, quando se aumenta a posologia ou se altera a medicação.

Informações importantes sobre alguns componentes de Fosinopril Generis
Este medicamento contém lactose. Se o seu médico o informou que possui intolerância aalguns açúcares, contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR FOSINOPRIL GENERIS

Tomar sempre Fosinopril Generis de acordo com as indicações do seu médico.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
O Fosinopril Generis foi-lhe prescrito apenas para a sua situação actual.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que o Fosinopril Generis
é demasiado forte ou demasiado fraco.

Modo de administração e Posologia

Administrar por via oral.

A posologia deve ser individualizada.

Hipertensão
A dose inicial recomendada é de 10 mg uma vez ao dia.
A dose usual varia de 10 mg a 40 mg, uma vez ao dia.
Se já toma diuréticos, recomenda-se a suspensão da terapêutica com o diurético dois atrês dias antes de iniciar o tratamento com Fosinopril Generis

Insuficiência cardíaca
A dose inicial recomendada é de 10 mg uma vez ao dia.
Pode titular-se a dose semanalmente até 40 mg uma vez ao dia em função da respostaclínica.
Recomenda-se a administração conjunta de um diurético.

Doentes insuficientes renais e/ou hepáticos
Não é necessário redução da posologia.

Se tomar mais Fosinopril Generis do que deveria
Se tomar acidentalmente demasiada Fosinopril Generis, ou se outra pessoa ou criançatomar o seu medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Os sintomas de uma dosagem significativa por fosinopril incluem hipotensão (baixa detensão).
Devem ser instituídas as medidas de suporte apropriadas, como vigilância rigorosa dasfunções vitais e monitorização cardíaca contínua até à recuperação do doente.
Recomenda-se a indução do vómito, lavagem gástrica e correcção da hipotensão.
O fosinopril é fracamente dialisável, pelo que não existe vantagem em realizarhemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Fosinopril Generis
Tente tomar diariamente o medicamento conforme indicado pelo seu médico. No entanto,se se esqueceu de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que se lembrar. Contudo, sefaltar pouco tempo para a próxima toma, não tome a dose esquecida. Não tome uma dosea dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, a Fosinopril Generis pode ter efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários foram, no geral ligeiros e transitórios.

Os efeitos secundários mais frequentemente observados incluem: Tonturas, tosse nãoprodutiva (persistente e reversível com a interrupção do tratamento), fadiga, angioedema
(perturbação caracterizada por aparecimento brusco de infiltrações edematosas firmes,bem delimitadas, salientes localizadas especialmente na face e nas parte genitais),angioedema intestinal, reacção anafilácticas, hipotensão, aumento da ureia e da creatininasérica, oligúria e/ou azotemia, falência hepática (síndrome que inicia com icteríciacolestática e progride para necrose hepática mais ou menos grave), hipercaliemia
(aumento dos níveis de potássio no sangue), neutropenia/agranulocitose
(desaparecimento quase total dos granulócitos no sangue).

5. COMO CONSERVAR FOSINOPRIL GENERIS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC.

Não utilize Fosinopril Generis após expirar o prazo de validade impresso na embalagem.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Fosinopril Generis
– A substância activa deste medicamento é o fosinopril sódico. Cada comprimido de
Fosinopril Generis contém 10 mg ou 20 mg de fosinopril sódico equivalente a,respectivamente, 9,61 mg ou 19,21 mg de fosinopril.
– Os outros componentes são: lactose anidra, crospovidona e estearato de zinco.

Qual o aspecto de Fosinopril Generis e conteúdo da embalagem
O Fosinopril Generis apresenta-se na forma farmacêutica de comprimido, acondicionadoem embalagens de blisters de PVC-PVAC/Alu ou em frascos de HDPE, contendo 10, 20,
30 e 60 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra

Fabricantes

Chanelle Medical
Loughrea – County Galway
Irlanda

e

Katwijk Farma B.V.
Bio Science Park – Archimedesweg 2
2333 CN Leiden
Holanda

Medicamento sujeito a receita médica

Este folheto informativo foi aprovado pela última vez em

Categorias
Inibidores da enzima de conversão da angiotensina Ureia

Ramipril IPCA Ramipril bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas e para que é utilizado
2. Antes de tomar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
3. Como tomar Ramipril PCA 1,25 mg Cápsulas
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
Ramipril

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas E PARA QUE É UTILIZADO

Classificação fármacoterapêutica
Classificação Fármaco-terapêutica: 3.4.2.1 Inibidores da enzima de conversão da angiotensina.
Código ATC C09A A05

Indicações terapêuticas
– Hipertensão; para baixar a tensão arterial, em mono terapia ou em combinação com outrosagentes anti-hipertensivos, p.ex. diuréticos e antagonistas do cálcio.
– Insuficiência cardíaca congestiva; como terapêutica adjuvante de diuréticos com ou semglicosidos cardíacos.
– Após enfarte do miocárdio.
– Nefropatia diabética e não diabética.
O Ramipril não é adequado ao tratamento da hipertensão resultante de hiperaldosteronismoprimário.

2. ANTES DE TOMAR Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas

Não tome Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
– Se tem hipersensibilidade (alergia) à substância activa ou a qualquer outro componente de
Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
– Se tem uma história de edema angioneurótico,
– Se tem estenose da artéria renal hemodinamicamente relevante bilateral, ou unilateral, no rim
único,
– Se tem impedimento do enchimento ou esvaziamento do ventrículo esquerdohemodinamicamente relevante (por exemplo, estenose da válvula mitral ou aórtica),
– Se é um doente hipotenso ou hemodinamicamente instável,
– Durante a gravidez e a lactação.

Tome especial cuidado com Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
Foram descritas reacções de hipersensibilidade anafilactóide ameaçadoras da vida, algumas vezesevoluindo para o choque, no decurso de diálise com certas membranas de débito elevado (porexemplo: membranas de poliacrilonitrilo) durante a terapêutica com inibidores da enzima deconversão da angiotensina – IECA (ver também instruções do produtor da membrana).
O uso concomitante do ramipril e dessas membranas (por exemplo, em situações de diálise deemergência ou hemofiltração) deve ser evitado, utilizando outras membranas ou mudando parauma terapêutica sem IECAs.
Reacções semelhantes foram observadas durante a aferése de lipoproteínas de baixa densidadecom o sulfato de dextrano. Portanto, este método não deve ser usado em doentes tratados com
IECAs.
O tratamento com ramipril exige controlo médico regular. Geralmente, recomenda-se quedesidratação, hipovolémia ou deplecção salina sejam corrigidas antes de iniciar o tratamento
(contudo, em doentes com insuficiência cardíaca, esta atitude médica deve ser ponderada emfunção do risco de sobrecarga volémica). No caso de este quadro ter relevância clínica, otratamento com ramipril só deve ser iniciado ou continuado se forem tomadas concomitantementemedidas apropriadas para evitar uma baixa excessiva da tensão arterial e uma deterioração dafunção renal.
Os seguintes grupos de doentes devem ser monitorizados com particular cuidado durante otratamento com ramipril dado haver uma probabilidade maior de ocorrer uma diminuiçãoacentuada da tensão arterial para além do desejável e possível deterioração subsequente da funçãorenal:
– Doentes com hipertensão grave e particularmente hipertensão maligna;
– Doentes com insuficiência cardíaca, especialmente se for grave ou se estiverem a ser tratadoscom outras substâncias com potencial anti-hipertensivo;
– Doentes previamente tratados com diuréticos;
– Doentes em que exista ou se possa desenvolver deplecção salina ou de fluídos;
– Doentes com estenose da artéria renal hemodinamicamente relevante.
É necessária uma monitorização particularmente cuidadosa em doentes sujeitos a riscos gravesresultantes de uma diminuição acentuada da tensão arterial para além do desejável (por exemplo,doentes com estenoses hemodinamicamente relevantes das artérias coronárias ou dos vasossanguíneos que irrigam o cérebro).
A fim de avaliar a extensão de uma queda brusca da tensão arterial e, quando necessário, permitirtomar acções correctivas, a tensão arterial deve ser medida repetidamente em regra após aprimeira toma e após cada aumento de dose do ramipril, ou aquando da primeira toma e aumentoda dose de um diurético adicional. Este procedimento deve ser mantido até que não seja deesperar qualquer outra diminuição relevante da tensão arterial.
No caso de uma diminuição acentuada da tensão arterial, pode ser necessário deitar o doente comas pernas levantadas e proceder a uma substituição volémica ou de fluidos assim como outrasmedidas terapêuticas.
É recomendável, especialmente na primeira semana de tratamento, controlar a função renal. Énecessária uma monitorização particularmente cuidadosa em doentes com doença renovascular
(por exemplo, estenose da artéria renal que é ainda hemodinamicamente irrelevante ou estenoseunilateral da artéria renal hemodinamicamente relevante), em doentes com perturbação prévia dafunção renal ou em doentes com transplante renal.
Recomenda-se que o potássio sérico seja controlado regularmente. É necessário um controlo maisfrequente do potássio sérico em doentes com perturbação da função renal. Esse controlo deve sermuito frequente em doentes tratados concomitantemente com diuréticos poupadores de potássio
(por exemplo, espironolactona) ou com sais de potássio.

É necessário controlo regular do sódio sérico em doentes tratados com terapêutica diuréticaconcomitante.
É necessária uma monitorização da contagem de leucócitos de maneira a poder detectar umaeventual leucopénia.
É necessário o controlo regular numa fase inicial do tratamento e nos grupos de riscomencionados.
Especialmente durante o primeiro mês de tratamento com um IECA, deverão ser cuidadosamentemonitorizados os níveis de glicemia no diabético previamente medicado com anti-diabéticos oraisou insulina.

Tomar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Quando usados concomitantemente, o ramipril pode ter interacções com os seguintes fármacos:
Alopurinol, imunossupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substânciasque podem alterar o hemograma: probabilidade aumentada de alteração do hemograma.
Agentes antidiabéticos (p.ex. insulina e derivados das sulfonilureias): a administraçãoconcomitante de inibidores da ECA e antidiabéticos orais ou insulina pode, potenciar o efeito dediminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicémia.
Este fenómeno poderá ocorrer com maior frequência durante as primeiras semanas de tratamentoem doentes com insuficiência renal.
Agentes anti-hipertensivos (p.ex. diuréticos e outras substâncias com potencial antihipertensivo:nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos): é de esperar uma potenciação do efeitoantihipertensivo .
Sais de potássio, diuréticos economizadores de potássio, heparina: é de esperar um aumento daconcentração de potássio. Não se recomenda a administração concomitante de sais de potássiocom ramipril .
Sais de lítio: outros inibidores da ECA – e portanto presumivelmente também o ramipril -reduzem a excreção de sais de lítio, o que pode levar a uma elevação dos níveis séricos de lítio eaumentar o risco de efeitos cardiotóxicos e nefrotóxicos do lítio.
Medicamentos anti inflamatórios não esteróides (p.ex. ácido acetilsalicílico e indometacina): emcaso de administração concomitante de inibidores da ECA com estas substâncias e portantotambém possivelmente com o ramipril, é de esperar uma diminuição do efeito do ramipril.
Membranas de diálise de alto débito, sulfato de dextrano: reacções de hipersensibilidadeanafilactóide ameaçadoras de vida, por vezes evoluindo para o choque, têm sido descritas nodecurso de diálise com certas membranas de alto débito (p.ex. membranas de poliacrilnitrilo)durante a terapêutica com inibidores da ECA. Reacções semelhantes foram observadas duranteaférese de lipoproteínas de baixa densidade com sulfato de dextrano.
Tomar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas com alimentos e bebidas
A administração de ramipril em simultâneo com alimentos não tem efeito relevante sobre aabsorção.
As cápsulas de Ramipril IPCA devem ser ingeridas com bastante líquido (aproximadamente umcopo de água).
Ramipril IPCA pode ser tomado antes, durante ou após uma refeição.
Sal: a ingestão aumentada de sal na dieta pode diminuir o efeito antihipertensivo do ramipril.
Álcool: o ramipril pode potenciar o efeito do álcool.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

O ramipril não deve ser administrado durante a gravidez. Portanto, a gravidez deve ser excluídaantes de iniciar o tratamento e deve ser evitada nos casos em que o tratamento com inibidores da
ECA é indispensável. Se a doente tencionar ficar grávida, o tratamento com inibidores da ECAdeve ser interrompido, isto é, substituído por outras terapêuticas. Se a doente engravida durante otratamento, a medicação com Ipca deve ser substituída assim que possível, mas em qualquer casodurante o primeiro trimestre de gravidez, por um regime de tratamento sem inibidores da ECA,isto é, também sem ramipril. Caso contrário existe um risco de lesão para o feto.

Se o tratamento com ramipril for necessário durante a lactação, a doente não deve amamentar afim de evitar que o lactente ingira pequenas quantidades de ramipril do leite materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas
O ramipril pode, em alguns indivíduos, devido ao efeito hipotensivo, afectar a capacidade derealizar tarefas tais como a condução e a utilização de máquinas. É mais provável que tal ocorrano início da terapêutica, aquando da alteração de outras preparações para o ramipril e durante oconsumo concomitante de álcool. Consequentemente, não se recomenda a condução e a utilizaçãode máquinas durante várias horas após a primeira dose ou subsequente aumento de dose.

3. COMO TOMAR Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas

Tomar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. Fale com o seu médico ou farmacêutico setiver a impressão de que o Ramipril IPCA é demasiado forte ou demasiado fraco.
Posologia

Tratamento da hipertensão
A posologia baseia-se no efeito anti-hipertensivo desejado e no modo como o doente individualtolera o medicamento.
Dose inicial recomendada: 2,5 mg de Ramipril IPCA uma vez por dia . Em função da resposta dodoente, a dose pode ser aumentada. Recomenda-se que este aumento da dose, se necessário, sefaça com intervalos de 2 a 3 semanas. Dose de manutenção habitual: 2,5 mg a 5 mg de Ramipril
IPCA por dia. Dose diária máxima permitida: 10 mg de Ramipril IPCA .
Em vez de aumentar a dose acima de 5 mg de Ramipril IPCA por dia, pode ser considerada aadministração adicional de, por ex. um diurético ou um antagonista do cálcio.
Em doentes com função renal em que a clearence de creatinina é de 50 a 20 ml/min por 1,73 m2da área de superfície corporal, a dose diária inicial recomendada é geralmente de 1,25 mg de
Ramipril IPCA Neste caso, a dose diária máxima permitida é de 5 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes previamente tratados com um diurético, deve-se considerar a interrupção do diurético
(em função da duração da acção do diurético) pelo menos 2 ou 3 dias ou mais antes de iniciar otratamento com Ramipril IPCA, ou pelo menos reduzir a dose do diurético. A dose diária inicialem doentes previamente tratados com um diurético é geralmente de 1,25 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com Ramipril IPCApode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamento destes doentes só deve ser iniciado sobestrito controlo médico. A dose diária máxima permitida neste caso é de 2,5 mg de Ramipril
IPCA.

Tratamento da insuficiência cardíaca congestiva
Dose inicial recomendada: 1,25 mg de Ramipril IPCA uma vez por dia.
Em função da resposta do doente, a dose pode ser aumentada, recomendando-se que esseaumento seja feito com intervalos de 1 a 2 semanas. Se for necessário uma dose diária de 2,5 mg

de Ramipril IPCA ou mais, esta dose pode ser administrada numa toma única ou dividida em 2tomas.
Dose diária máxima permitida: 10 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes com insuficiência renal em que a clearence de creatinina é de 50 a 20 ml/min por
1,73 m2 da área de superfície corporal, a dose diária inicial recomendada é geralmente de 1,25mg de Ramipril IPCA. Neste caso, a dose diária máxima permitida é de 5 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes previamente tratados com um diurético, deve-se considerar a interrupção do diurético
(em função da duração da acção do diurético) pelo menos 2 ou 3 dias ou mais antes de iniciar otratamento com Ramipril IPCA, ou pelo menos reduzir a dose do diurético.
Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com Ramipril IPCApode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamento destes doentes só deve ser iniciado sobestrito controlo médico. A dose diária máxima permitida nestes doentes é de 2,5 mg de Ramipril
IPCA.

Tratamento após enfarte do miocárdio
Dose inicial recomendada: 5 mg de Ramipril IPCA por dia, divididos em 2 tomas de 2,5 mg cada,uma de manhã e a outra à noite. Se o doente não tolerar esta dose inicial, recomenda-se aadministração de 1,25 mg 2 vezes por dia, durante dois dias. Em qualquer dos casos, em funçãoda resposta do doente, a dose pode então ser aumentada, recomenda-se que esse aumento se façacom intervalos de 1 a 3 dias. Mais tarde, a dose diária total, inicialmente dividida, pode seradministrada numa toma única diária.

Dose diária máxima permitida: 10 mg de Ramipril IPCA.
Não existe ainda experiência suficiente no tratamento de doentes com insuficiência cardíacagrave (NYHA IV) imediatamente após enfarte do miocárdio. No entanto, se for decidido tratarestes doentes, recomenda-se que a terapêutica seja iniciada com a dose diária mais baixa possível
(1,25 mg de Ramipril IPCA, uma vez por dia) e que a posologia só seja aumentada com particularatenção.

Em doentes com insuficiência renal em que a clearence de creatinina é de 50 a 20 ml/min por
1,73 m2 da área de superfície corporal, a dose diária inicial recomendada é geralmente de 1,25mg de RAMIPRIL IPCA. Neste caso, a dose diária máxima permitida é de 5 mg de Ramipril
IPCA.
Nos casos em que a depleção de sódio ou fluídos não tenha sido totalmente corrigida, dehipertensão grave, assim como em doentes em que uma reacção hipotensiva constituiria um riscoparticular (por ex. com estenoses relevantes dos vasos coronários ou dos que irrigam o cérebro),deve ser considerada uma dose inicial reduzida de 1,25 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com Ramipril IPCApode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamento destes doentes só deve ser iniciado sobestrito controlo médico. A dose diária máxima permitida neste caso é de 2,5 mg de Ramipril
IPCA.

Tratamento da nefropatia
Dose inicial recomendada: 1,25 mg de Ramipril IPCA uma vez por dia.
Em função da tolerância ao medicamento pelo doente, a dose pode ser aumentada.
Recomenda-se que este aumento de dose, se necessário, se faça com intervalos de 2 a 3 semanas.
Dose diária máxima permitida: 5 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes previamente tratados com um diurético, deve-se considerar a interrupção do diurético
(em função da duração da acção do diurético) pelo menos 2 ou 3 dias ou mais antes de iniciar otratamento com Ramipril IPCA, ou pelo menos reduzir a dose do diurético.

Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com Ramipril IPCApode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamento destes doentes só deve ser iniciado sobestrito controlo médico. A dose diária máxima permitida nestes doentes é de 2,5 mg de Ramipril
IPCA.

Prevenção do enfarte do miocárdio, AVC ou morte cardiovascular
Dose inicial recomendada: 2,5 mg de Ramipril IPCA uma vez por dia. Em função da tolerância, adose é aumentada gradualmente. Recomenda-se duplicar a dose após uma semana de tratamento eapós outras três semanas, aumentá-la para 10 mg.
Dose habitual de manutenção: 10 mg de Ramipril IPCA por dia.
Em doentes com insuficiência renal em que a clearence de creatinina é de 50 a 20 ml/min por
1,73 m2 da área de superfície corporal, a dose diária inicial recomendada é geralmente de 1,25mg de Ramipril IPCA. Neste caso, a dose diária máxima permitida é de 5 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes previamente tratados com um diurético, deve-se considerar a interrupção do diurético
(em função da duração da acção do diurético) pelo menos 2 ou 3 dias ou mais antes de iniciar otratamento com Ramipril IPCA, ou pelo menos reduzir a dose do diurético.
Nos casos em que a depleção de sódio ou fluídos não tenha sido totalmente corrigida, dehipertensão grave, assim como em doentes em que uma reacção hipotensiva constituiria um riscoparticular (por ex. com estenoses relevantes dos vasos coronários ou dos que irrigam o cérebro),deve ser considerada uma dose inicial reduzida de 1,25 mg de Ramipril IPCA.
Em doentes com perturbação da função hepática, a resposta ao tratamento com Ramipril IPCApode ser aumentada ou reduzida. Portanto, o tratamento destes doentes só deve ser iniciado sobestrito controlo médico. A dose diária máxima permitida nestes doentes é de 2,5 mg de Ramipril
IPCA.

Não existe experiência suficiente no que diz respeito ao uso de Ramipril IPCA em crianças, emdoentes com perturbação grave da função renal (clearance da creatinina inferior a 20 ml/min por
1,73 m2 da área de superfície corporal) e em doentes dialisados.

Se tomar mais Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas do que deveria
Se tomou mais Ramipril IPCA do que deveria, fale de imediato com o seu médico ou o seufarmacêutico.

Em caso de sobredosagem :
Podem ocorrer os seguintes sintomas: p.ex., hipotensão grave, choque, perturbações electrolíticase insuficiência renal.
O tratamento a administrar é função de como e quando o medicamento foi tomado e do tipo egravidade dos sintomas. Devem ser tomadas medidas para eliminar o ramipril que não tenhaainda sido absorvido (p.ex., lavagem gástrica, administração de adsorventes, sulfato de sódio, sepossível, durante os primeiros 30 minutos).
As funções vitais e orgânicas devem ser monitorizadas em condições de cuidados intensivos, afim de se tomarem, se necessário, medidas terapêuticas adequadas.
Em caso de hipotensão, deve ser considerada a administração de catecolaminas e angiotensina IIalém da substituição volémica e de sódio.
Não há ainda experiência disponível quanto à eficácia da diurese forçada, à alteração do pH daurina, à hemofiltração ou a diálise para acelerar a eliminação de ramipril ou ramiprilato. Se forconsiderada, no entanto a eventualidade de proceder a diálise ou hemofiltração.

Caso se tenha esquecido de tomar Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma uma dose que se esqueceu de tomar.

Tome a dose na toma prevista seguinte, à hora habitual.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Tensão arterial:
Sobretudo no início do tratamento e em consequência da vasodilatação, ou como resultado doabaixamento da tensão arterial, mesmo se apenas ao nível desejado, podem ocorrer sintomas taiscomo, estonteamento, por vezes acompanhado por perturbações da concentração e das reacções,fadiga, astenia e tonturas. Outros sintomas incluindo taquicárdia, palpitações, perturbações daregulação ortostática, náuseas, suores, zumbidos, perturbações da audição, cefaleias, ansiedade esonolência podem ocorrer devido a uma redução excessiva da tensão arterial, o que pode levar àsíncope.
Em casos raros, podem ocorrer arritmias cuja causa pode ser, por exemplo, a redução excessivada tensão arterial.
Uma baixa pronunciada e indesejável da tensão arterial pode ocorrer particularmente após umadose inicial ou após qualquer aumento de dose do ramipril, mas também após a primeira toma ouo aumentar da dose de um diurético adicional. Uma baixa acentuada da tensão arterial, algumasvezes evoluindo para o choque, pode ser mais provável em doentes com:
– Hipertensão grave e particularmente hipertensão maligna
– Insuficiência cardíaca, especialmente se for grave ou se estiverem a ser tratados com outrassubstâncias com potencial antihipertensivo
– Terapêutica diurética prévia
– Deplecção de fluídos ou sal, ou como resultado de, diarreia, vómitos ou sudação excessiva, noscasos em que a substituição de sal e fluídos é inadequada
– Estenose da artéria renal hemodinamicamente relevante.
Perturbações da perfusão devido a estenoses vasculares podem ser exacerbadas durante otratamento com ramipril. Podem ocorrer principalmente em doentes com doença coronária ouestenose hemodinamicamente relevante de vasos sanguíneos que irriguem zonas isquemiadas domiocárdio (por exemplo, no seguimento da angina de peito e enfarte do miocárdio) ou do cérebro
(por exemplo, no seguimento de acidente isquémico transitório ou AVC), particularmente comoresultado de uma baixa excessiva da tensão arterial.
Uma vez realcançados os níveis adequados de tensão arterial e de equilíbrio electrolítico, otratamento com ramipril pode ser geralmente continuado.

Rim e balanço electrolítico:
Durante o tratamento com ramipril pode haver uma deterioração da função renal, que podeevoluir para insuficiência renal aguda em certas circunstâncias, particularmente:
– Doentes com doença renovascular (por exemplo, estenose da artéria renalhemodinamicamente relevante)
– Doentes transplantados renais

– Em conjugação com uma baixa mais pronunciada da tensão arterial, principalmente em doentescom insuficiência cardíaca concomitante.
Como sinais de perturbação da função renal, a creatinina e a ureia séricas podem elevar-se,particularmente se forem administrados diuréticos concomitantemente. Uma proteinúria préviapode agravar-se, especialmente em doentes com nefropatia diabética, contudo a excreção deproteínas renais pode também reduzir-se.
A redução de formação de angiotensina II e a secreção de aldosterona pode provocar oucontribuir para uma baixa de concentração de sódio sérico e para um aumento da concentração dopotásio sérico, este último principalmente em doentes com perturbação da função renal (porexemplo, devido a uma nefropatia diabética) ou quando diuréticos poupadores de potássio sãoadministrados concomitantemente.
Inicialmente pode ocorrer um aumento do débito urinário que pode ser observado em ligação comuma melhoria do rendimento cardíaco.

Pele e vasos sanguíneos, reacções anafiláticas ou anafilactóides:
Raramente podem ocorrer edemas angioneuróticos durante o tratamento com ramipril que sãodevidos à inibição da ECA, e necessitam interrupção imediata da terapêutica. Qualquertratamento futuro com outros IECAs é também de excluir nestes casos. Edema angioneurótico
(por exemplo, da língua, farínge ou laringe) pode ser ameaçador da vida e exigir medidas deemergência. Edemas não angioneuróticos mais ligeiros (por exemplo, envolvendo o tornozelo)também são possíveis.
Para além disso, as seguintes reacções cutâneas ou mucosas podem ocorrer: rubor das áreascutâneas com sensação de calor local, conjuntivite, prurido e reacções tais como urticária,exantema máculo-papular e liquenóide, eritema multiforme, alopécia e precipitação ouintensificação do fenómeno de Raynaud. Com outros IECAs, exantema eenantema psoriasiforme ou pentifoide, hipersensibilidade da pele à luz e onicólise foramobservados.
No caso de prurido, como urticária, o doente deve informar o médico imediatamente.
A probabilidade e a gravidade de reacções anafiláticas e anafilactóides podem aumentar sob ainfluência de IECAs. Este facto deve ser considerado quando se efectua a dessensibilização.

Tracto respiratório:
Tosse irritativa seca ocorre frequentemente, provavelmente devido à inibição da ECA.
Agrava-se muitas vezes à noite e ocorre com maior frequência em mulheres e não fumadores.
Nalguns casos, a mudança para outro IECA pode solucionar este problema. Contudo a tosse podeforçar os doentes a interromper a administração de qualquer fármaco deste grupo.
Também possivelmente devido a inibição da ECA, podem ocorrer rinite, sinusite, bronquite e,especialmente em doentes com tosse irritativa, bronco espasmo.
Caso ocorra dispneia grave, o doente deve informar um médico imediatamente.

Gastrointestinais:
Podem desenvolver-se reacções no tracto digestivo, por exemplo, secura da boca, irritação ouinflamação da mucosa oral, perturbações digestivas, obstipação, diarreia, náuseas e vómitos, dordo tipo gastrite, desconforto na parte superior do abdómen (por vezes com elevações dos níveisdas enzimas pancreáticas), pancreatite, aumento das enzimas hepáticas e/ou da bilirrubina sérica,icterícia colestática, outras formas de perturbação da função hepática e, nalguns casos com riscovital, hepatite.

Hemograma:

Podem ocorrer as seguintes alterações: diminuição ligeira a grave do número de eritrócitos ou doconteúdo em hemoglobina, trombocitopénia e leucopénia, alguma vezes apenas limitada aneutropénia. Agranulocitose, depressão da medula óssea e pancitiopénia foram observadas comoutros IECAs.
Estas alterações do hemograma são mais prováveis de ocorrer em doentes com perturbações dafunção renal, em doentes com colagenose concomitante (por exemplo, lúpus eritematoso eesclerodermia) ou em doentes tratados com outros medicamentos que possam causar alteraçõesdo hemograma .

Outros efeitos adversos:
Podem ocorrer perturbações do equilíbrio, cefaleias, irritabilidade, agitação, tremores,perturbações do sono, confusão, anorexia, depressão, ansiedade, parestesias, alterações do paladar
(por exemplo, sabor metálico), diminuição ou perda do paladar, cãibras musculares, impotênciasexual e diminuição da líbido.
Vasculite, mialgias, artralgias, febre e eosinofilia também podem ocorrer.

5. COMO CONSERVAR Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC

Não utilize Ramipril IPCA após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e no blistera seguir a ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas
A substância activa é o ramipril. Cada cápsula de Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas, contém 1,25mg de ramipril.

Os outros componentes são:
Amido pré-gelatinizado e Amido pré-gelatinizado Lycatab.
Corpo e cabeça das cápsulas: Dióxido de titânio(E 171) e óxido de ferro amarelo (E 172),metilparabeno, propilparabeno e gelatina.

Qual o aspecto de Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas e conteúdo da embalagem
Ramipril IPCA 1,25 mg Cápsulas apresenta-se na forma farmacêutica de cápsulas. As cápsulassão de cor branca e amarela e encontram-se acondicionadas em blister de PVC/PVDC/Alu.
Embalagens com 10, 14, 20, 28, 30, 56, 60 e 100 Cápsulas.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

IPCA, Produtos Farmacêuticos Unipessoal Lda.
Rua Chanceler Mor,11 R/C Frt,Sala C.Cacém.
SINTRA

Telefone: +351219129104
Fax: +351219129108/9

Fabricante
Bristol Laboratories Limited
Laporte Way, Luton
LU4 8WL Bedfordshire
Reino Unido

Medicamento sujeito a receita médica

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Categorias
Glimepirida Ureia

Glimepirida Andissa Glimepirida bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Glimepirida Andissa e para que é utilizado
2.Antes de utilizar Glimepirida Andissa
3.Como utilizar Glimepirida Andissa
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Glimepirida Andissa
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

GLIMEPIRIDA ANDISSA 1 mg, comprimidosglimepirida

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O que é Glimepirida Andissa e para que é utilizado

Glimepirida Andissa é um medicamento activo por via oral que baixa o nível de açúcar nosangue. Este medicamento pertence a um grupo de medicamentos que baixam o nível deaçúcar no sangue chamados sulfonilureias.
Glimepirida Andissa actua aumentando a quantidade de insulina libertada pelo seupâncreas. A insulina baixa os seus níveis de açúcar no sangue.

Para que é usado Glimepirida Andissa:
Glimepirida Andissa é usado para tratar uma certa forma da diabetes (diabetes mellitustipo 2) quando a dieta, o exercício físico e a perda de peso por si só não são capazes decontrolar os seus níveis de açúcar no sangue.

2. Antes de utilizar Glimepirida Andissa

Não utilize Glimepirida Andissa e diga ao seu médico se:
É alérgico (hipersensível) à glimepirida, outras sulfonilureias (medicamentos usados paradiminuir o seu nível de açúcar no sangue como a glibenclamida) ou sulfonamidas
(medicamentos usados para infecções bacterianas tal como sulfametoxazol) ou a qualquerum dos excipientes de Glimepirida Andissa (descritos na secção 6 Qual a composição de
Glimepirida Andissa)
Tem diabetes insulino-dependente (diabetes mellitus tipo 1)
Tem cetoacidose diabética (uma complicação da diabetes quando o seu nível de ácidoaumenta no seu corpo e poderá ter alguns dos seguintes sinais: cansaço, mal estar
(náuseas), elevada frequência urinária e rigidez muscular)
Está em coma diabético
Tem doença grave dos rins

Tem doença grave do fígado.

Não tome este medicamento se alguma das situações descritas se aplica a si. Se não tem acerteza, fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Glimepirida Andissa.

Tome especial cuidado com Glimepirida Andissa

Verifique com o seu médico ou farmacêutico antes de utilizar este medicamento se:
Está a recuperar de uma ferida, operação, infecções com febre, ou de outras formas destress, informe o seu médico uma vez que pode ser necessário uma mudança temporáriado tratamento
Tem uma alteração grave do fígado ou dos rins
Se não tiver a certeza se alguma das situações descritas se aplica a si, fale com o seumédico ou farmacêutico antes de usar este medicamento.

A diminuição do nível de hemoglobina e a quebra dos glóbulos vermelhos do sangue
(anemia hemolítica) pode ocorrer em doentes sem a enzima Glucose-6-fosfatodesidrogenase.

A informação disponível acerca do uso de Glimepirida Andissa em pessoas com menos de
18 anos de idade é limitada. Assim o uso nestes doentes não é recomendado.

Informação importante acerca da hipoglicémia (nível baixo de açúcar no sangue)
Quando toma Glimepirida Andissa, pode ter hipoglicémia (nível baixo de açúcar nosangue). Por favor veja abaixo informação adicional sobre a hipoglicémia, os seus sinais etratamento.

Os seguintes factores podem aumentar o risco de ter hipoglicémia:
Subnutrição, refeições irregulares, falhadas ou atrasadas, ou períodos de jejum,
Alterações da dieta,
Tomar mais Glimepirida Andissa do que o necessário
Ter diminuição da função renal
Ter doença grave do fígado
Se sofre de alterações particulares induzidas por hormonas (alterações das glândulas datiróide, da glândula pituitária e do córtex adrenal)
Beber álcool (especialmente quando falha uma refeição)
Tomar outros medicamentos (ver Tomar outros medicamentos abaixo)
Se aumenta o exercício físico e não come o suficiente ou come alimentos com menoscarbohidratos que o normal

Os sinais da hipoglicémia incluem:
Fome voraz, dores de cabeça, náuseas, vómitos, apatia, sonolência, perturbação do sono,inquietude, agressividade, perturbações da concentração, diminuição do sentido de alerta edo tempo de reacção, depressão, confusão
Perturbações visuais e da fala, discurso desarticulado, tremor, paralisia parcial, alteraçõessensoriais, tonturas, sensação de desespero,

Os seguintes sinais podem também ocorrer: suor, pele húmida, ansiedade, batimentocardíaco acelerado, pressão arterial elevada, palpitações, dor forte súbita no peito quepode irradiar para as áreas vizinhas (angina de peito e arritmias cardíacas)
Se os níveis de açúcar no sangue continuam a descer pode sentir-se consideravelmenteconfuso (delírio), desenvolver convulsões, perder o auto-controlo, a respiração pode serpouco profunda e o seu batimento cardíaco desacelerar, pode ficar inconsciente. Asituação clínica de uma descida grave do açúcar no sangue pode parecer um enfarte.

Tratar a hipoglicémia:
Na maioria dos casos os sinais de redução do nível de açúcar no sangue desaparecemmuito rápido quando consome alguma forma de açúcar, como por exemplo cubos deaçúcar, sumo doce, chá açucarado.
Deve por isso levar sempre consigo alguma forma de açúcar (como por exemplo cubos deaçúcar).
Lembre-se que os adoçantes artificiais não são eficazes. Por favor contacte o seu médicoou vá ao hospital se tomar açúcar não ajuda ou se os sintomas voltarem.

Testes laboratoriais
O nível de açúcar no seu sangue ou urina deve ser verificado com regularidade. O seumédico pode também realizar exames sanguíneos para monitorizar a função do fígado e osníveis das células sanguíneas.

Ao tomar outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos não sujeitos a receita médica.
O seu médico pode querer mudar a sua dose de Glimepirida Andissa se estiver a tomaroutros medicamentos, que podem aumentar ou diminuir o efeito de Glimepirida Andissano nível de açúcar no seu sangue.

Os seguintes medicamentos podem aumentar o efeito hipoglicemiante de Glimepirida
Andissa. Isto pode levar ao risco de hipoglicémia (nível baixo de açúcar no sangue):

Outros medicamentos para tratar a diabetes mellitus (tal como a insulina ou metformina)
Medicamentos para tratar a dor e a inflamação (fenilbutazona, azapropazona eoxifenobutazona, medicamentos semelhantes à aspirina),
Medicamentos para tratar infecções urinárias (tal como sulfonamidas de acção longa)
Medicamentos para tratar infecções bacterianas e fúngicas (tetraciclinas, cloranfenico,fluconazol, miconazol, quinolonas e claritromicina)
Medicamentos que inibem a coagulação (derivados cumarinicos como a varfarina)
Medicamentos que suportam a formação de músculo (anabólicos)
Medicamentos usados para substituição de hormonas sexuais masculinas
Medicamentos para tratar a depressão (fluoxetina, inibidores da MAO)
Medicamentos que baixam os níveis elevados de colesterol no sangue (fibratos)
Medicamentos que baixam a pressão arterial elevada (inibidores da ECA)
Medicamentos para tratar a gota (alopurinol, probenecida, sulfinpirazona)
Medicamentos para tratar o cancro (ciclofosfamida, trofosfamida e ifosfamidas)
Medicamentos usados para reduzir peso (fenfluramina)

Medicamentos que aumentam a circulação quando administrados numa dose elevada porperfusão intravenosa (pentoxifilina)
Medicamentos para tratar alergias nasais tal como a febre dos fenos (tritoqualina)
Medicamentos (chamados simpatolíticos) para tratar a pressão arterial elevada,insuficiência cardíaca ou sintomas da próstata.

Os seguintes medicamentos podem diminuir o efeito hipoglicemiante de Glimepirida
Andissa. Isto pode levar ao risco de hiperglicémia (nível elevado de açúcar no sangue):

Medicamentos que contêm hormonas sexuais femininas (estrogéneos e progestagéneos)
Medicamentos que suportam a produção de urina (diuréticos tiazídicos)
Medicamentos usados para estimular a glândula tiroideia (tal como a levotiroxina)
Medicamentos para tratar alergias e inflamação (glucocorticóides)
Medicamentos para tratar alterações mentais graves (derivados fenotiazínicos,cloropromazina)
Medicamentos usados para aumentar o batimento cardíaco, para tratar a asma ou acongestão nasal, tosse ou constipação, usados para reduzir peso, ou usados ememergências de risco de vida (adrenalina e simpaticomiméticos)
Medicamentos para tratar o nível elevado de colesterol (ácido nicotínico)
Medicamentos para tratar a obstipação quando são usados a longo prazo (laxantes)
Medicamentos para tratar crises epiléticas (fenitoína)
Medicamentos para tratar problemas de nervosismo e de sono (barbitúricos)
Medicamentos usados para tratar o aumento de pressão ocular (acetozolamida)
Medicamentos usados para tratar a pressão arterial elevada ou diminuir o açúcar nosangue (diazóxido)
Medicamentos usados para tratar infecções, tuberculose (rifampicina)
Medicamentos usados para tratar níveis baixos de açúcar no sangue graves (glucagon)

Os seguintes medicamentos podem aumentar ou diminuir o efeito hipoglicemiante de
Glimepirida Andissa.
Medicamentos para tratar úlceras do estômago e duodeno (antagonistas H2)
Medicamentos usados para tratar pressão arterial elevada ou falha cardíaca tal como beta-
bloqueantes, clonidina, guanetadina e reserpina. Isto pode também esconder sinais dehipoglicémia, pelo que é necessário um cuidado especial ao tomar estes medicamentos

Glimepirida Andissa pode aumentar ou diminuir os efeitos dos seguintes medicamentos:
Medicamentos que inibem a coagulação sanguínea (derivados cumarínicos como avarfarina)

Ao tomar Glimepirida Andissa com alimentos e bebidas
A ingestão de álcool pode aumentar ou diminuir a acção hipoglicemiante de Glimepirida
Andissa de uma forma imprevisível.

Gravidez e aleitamento
Gravidez
Glimepirida Andissa não deve ser utilizado durante a gravidez.
Diga ao seu médico se está ou pensa que está grávida ou planeia engravidar.

Aleitamento
Glimepirida Andissa pode passar para o leite materno. Glimepirida Andissa não deve serutilizado durante o aleitamento.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A sua capacidade de concentração e de reacção pode estar reduzida se o seu nível deaçúcar no sangue diminuir (hipoglicémia) ou aumentar (hiperglicémia) ou se desenvolverproblemas visuais como resultado destas condições. Tenha em mente que se pode magoara si próprio ou aos outros (como por exemplo ao conduzir um carro ou a utilizarmáquinas). Por favor pergunte ao seu médico se pode conduzir se:
-tem episódios frequentes de hipoglicémia
-tem poucos ou nenhuns sinais de hipoglicémia

Informações importantes sobre alguns componentes de Glimepirida Andissa
Glimepirida Andissa contém lactose. Se o seu médico lhe disse que não pode toleraralguns açúcares, contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.

3. Como tomar Glimepirida Andissa

Tomar Glimepirida Andissa sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Ao tomar este medicamento
Tome este medicamento pela boca, mesmo antes ou durante a primeira refeição principaldo dia (normalmente o pequeno almoço). Se não tomar o pequeno almoço deve tomar omedicamento no horário prescrito pelo seu médico. É importante não falhar nenhumarefeição enquanto está a tomar Glimepirida Andissa.
Engula os comprimidos por inteiro com pelo menos metade de um copo de água. Nãoesmague ou chupe os comprimidos.

Que quantidade tomar
A dose de Glimepirida Andissa depende das suas necessidades, condição e resultados dasanálises ao açúcar no sangue e urina e é determinada pelo seu médico. Não tome maiscomprimidos que os prescritos pelo seu médico.
A dose inicial habitual é de 1 comprimido de Glimepirida Andissa 1 mg uma vez por dia.
Se necessário o seu médico pode aumentar a dose após cada 1 a 2 semanas de tratamento
A dose máxima recomendada é de 6 mg de Glimepirida Andissa por dia
Pode ser iniciada uma terapêutica de combinação da glimepirida com metformina ou daglimepirida com insulina. Neste caso, o seu médico irá determinar as doses adequadas deglimepirida, metformina ou insulina individualmente para si
Se o seu peso se alterar, se alterar o seu estilo de vida ou se estiver numa situação de stresspode ser necessária uma alteração da dose de Glimepirida Andissa. Por isso informe o seumédico.
Se sentir que o efeito do seu medicamento é demasiado fraco ou demasiado forte nãoaltere a dose sozinho mas fale com o seu médico

Se tomar mais Glimepirida Andissa do que devia
Se acontecer tomar demasiado Glimepirida Andissa ou uma dose adicional há um perigode hipoglicémia (ver secção 2 para sinais de hipoglicémia ? Tome especial cuidado com
Glimepirida Andissa) e por isso deve consumir imediatamente açúcar suficiente (comopor exemplo cubos de açúcar, sumo doce, chá açucarado) e informar o seu médico deimediato. Ao tratar a hipoglicémia devido à toma acidental em crianças, a quantidade deaçúcar a dar deve ser controlada cuidadosamente para evitar a possibilidade de produziruma situção perigosa de hiperglicémia. Não deve ser dada comida ou bebida às pessoasem estado de inconsciência.

Uma vez que o estado de hipoglicémia pode durar algum tempo é muito importante que odoente seja cuidadosamente monitorizado até não haver mais perigo. O internamento nohospital pode ser necessária como medida de precaução. Mostre ao médico a embalagemcom os comprimidos que faltam para que o médico saiba a quantidade que foi tomada.

Casos graves de hipoglicémia acompanhados de perda de conciência e falêncianeurológica grave são casos de emergência médica que requerem tratamento médicoimediato e internamento no hospital. Deve ser assegurado que há sempre uma pessoa pré-
informada que pode chamar um médico no caso de emergência.

Caso se tenha esquecido de tomar Glimepirida Andissa
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Glimepirida Andissa
Se parar ou interromper o tratamento deve estar alerta de que o efeito desejado dediminuir o açúcar no sangue não é alcançado e que a doença se pode deteriorar de novo.
Continue a tomar Glimepirida Andissa até o médico lhe dizer para parar.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico

4. Possíveis efeitos secundários

Como todos os medicamentos, Glimepirida Andissa pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Diga ao seu médico imediatamente se tiver algum dos seguintes sintomas:
Reacções alérgicas (incluindo inflamação dos vasos sanguíneos, geralmente comvermelhidão) que podem evoluir para reacções graves com dificuldade de respirar, baixada pressão sanguínea e por vezes progressão até ao choque
Figado com função anormal incluindo amarelamento da pele e olhos (icterícia), problemascom a circulação da bílis (colestase), inflamação do fígado (hepatite) ou falência dofígado.
Alergia (hipersensibilidade) da pele tal como comichão, erupção cutânea, urticária eaumento da sensibilidade ao sol. Algumas reacções ligeiras podem evoluir para reacçõesgraves
Hipoglicémia grave incluindo perda de conciência, epilepsia ou coma

Alguns doentes experenciaram os seguintes efeitos adversos ao tomar Glimepirida
Andissa:

Efeitos secundários raros (afecta mais de 1 doente em 10 000 e menos de 1 doente em
1000 pessoas)
Nível de açúcar no sangue mais baixo que o normal (hipoglicémia) (ver secção 2 ? Tomeespecial cuidado com Glimepirida Andissa)
Diminuição do número de células sanguíneas:
Plaquetas sanguíneas (que aumentam o risco de hemorragia ou nódoas negras)
Glóbulos brancos (tornam as infecções mais prováveis)
Glóbulos vermelhos (podem tornar a pele mais pálida e causar fraqueza ou dificuldadeem respirar)
Estes problemas geralmente melhoram depois de parar de tomar Glimepirida Andissa.

Efeitos secundários muito raros (afectam menos de 1 doente em 10 000)

Reacções alérgicas (incluindo inflamação dos vasos sanguíneos, geralmente comvermelhidão) que podem evoluir para reacções graves com dificuldade de respirar, baixada pressão sanguínea e por vezes progressão até ao choque. Se tiver algum destessintomas diga ao seu médico de imediato
Figado com função anormal incluindo amarelamento da pele e olhos (icterícia), problemascom a circulação da bílis (colestase), inflamação do fígado (hepatite) ou falência dofígado. Se tiver algum destes sintomas diga ao seu médico de imediato
Sentir-se ou estar doente, diarreia, sentir-se cheio ou inchado ou com dor abdominal
Diminuição do nível de sódio no seu sangue (demonstrado por análises sanguíneas)

Outros efeitos secundários incluem:
Alergia (hipersensibilidade) da pele tal como comichão, erupção cutânea, urticária eaumento da sensibilidade ao sol. Algumas reacções ligeiras podem evoluir para reacçõesgraves com problemas em engolir e em respirar, inchaço dos lábios, garganta ou língua.
Se tiver algum destes efeitos adversos diga ao seu médico de imediato
Podem ocorrer reacções alérgicas com sulfonilureias, sulfonamidas e seus derivados
Podem ocorrer problemas com a sua vista com o início do tratamento com Glimepirida
Andissa. Isto é devido a alterações dos seus níveis de açúcar no sangue e deve melhorarem breve.
Aumento das enzimas hepáticas

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. Como conservar Glimepirida Andissa

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Glimepirida Andissa após o prazo de validade impresso na embalagem e noblister após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não conservar acima de 30ºC.

Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Glimepirida Andissa se verificar sinais visiveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. Outras Informações

Qual a composição de Glimepirida Andissa
A substância activa é a glimepirida
Cada comprimido contém 1 mg de glimepirida,
Os outros ingredientes são: lactose monohidratada, amido glicolato de sódio (tipo A),estearato de magnésio, celulose microcristalina e polividona 25000,
Além disso os comprimidos contêm como agente colorante o óxido vermelho de ferro
(E172)

Qual o aspecto de Glimepirida Andissa e conteúdo da embalagem
Cada comprimido de Glimepirida Andissa é oblongo e tem ranhura em ambos os lados.
Os comprimidos de 1 mg são cor de rosa.

São fornecidos em blisters de 14, 20, 28, 30, 50, 60, 90, 112,120 e 280 comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

SANOFI-AVENTIS ? Produtos Farmacêuticos, S.A.
Empreendimento Lagoas Park
Edifício 7 ? 3º Piso
2740-244 Porto Salvo

Fabricante:

Sanofi-Aventis Deutschland GmbH, Industriepark Höchst, Brüningstrasse 50, D-65926
Frankfurt am Main, Germany
Sanofi-Aventis S.p.A., Strada Statale 17, Km 22, 67019 Scoppito (L?Aquila), Italy
Sanofi Winthrop Industrie, 30-36 avenue Gustave Eiffel, 37100 Tours, France

Este medicamento está autorizado nos Estados Membros da União Europeia com osseguintes nomes:

Glimepiride Andissa: Chpre, França, Hungria, Itália, Lituânia, Holanda, PolóniaAústria,
Glimepirid Andissa: Eslováquia, Eslovénia
Glimepirida Andissa: Portugal
Glimepirid Anagrios: Alemanha

Categorias
Ibuprofeno Ureia

Ibucaps Ibuprofeno bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles e para que é utilizado
2.Antes de tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles
3.Como tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles
4.Efeitos secundários possíveis
5.Conservação de Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica.
No entanto, é necessário utilizar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles com precaução para obter osdevidos res ultados.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, solicite os serviços do farmacêutico.
Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após alguns dias, consulte o seu médico.

Neste folheto:

Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles
Substância Activa: Ibuprofeno

A substância activa é ibuprofeno 200 mg
Os outros ingredientes são:
Enchimento da Cápsula: povidona, tocofersolano, Macrogol 600.
Cápsula: gelatina, maltitol, sorbitol, Ponceau 4R (E 124), Opacode S-1-7020 (dióxido de titânio
(E171), goma laca, lecitina de soja), água purificada.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado / Fabricante
Banner Pharmacaps Europe B.V.
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5004 EA Tilburg
Países Baixos

1.O QUE É Ibucaps 200 mg, CAPSULAS MOLES E PARA QUE É UTILIZADO

O Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles constituem um medicamento analgésico, antipirético e anti-
inflamatório não esteróide.
O Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles estão disponíveis em embalagens de 2, 4, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 24,
30, 40 cápsulas.

O Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles são utilizadas para tratar os seguintes quadros:
Alívio sintomático de dores suaves a moderadas, por exemplo, dor de cabeça, dor de dentes edismenorreia.
Febre.

2.ANTES DE TOMAR Ibucaps, 200 mg,CAPSULAS MOLES

Não deverá tomar o Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles nos seguintes casos:
Se tiver hipersensibilidade (se for alérgico) ao ibuprofeno, Ponceau 4R (E124) ou a outro ingredientedo Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles.
Se tiver uma história de ataques asmáticos, ou reacções dermatológicas após a ingestão de ácidoacetilsalicílico ou outro medicamento anti-inflamatório não esteróide.
Se sofrer de, ou tiver uma história de, úlceras gástricas ou intestinais.

Se tiver insuficiência hepática grave, insuficiência renal grave, insuficiência cardíaca grave nãocontrolada.
Se estiver no último trimestre da gravidez (ver ponto seguinte).
Se tiver lúpus eritematoso sistémico.

Crianças
Crianças menores de 12 anos, porque geralmente as cápsulas moles não são consideradas adequadaspara crianças desta idade.

É favor consultar com o seu médico antes de tomar o Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles se já tevealguma destas doenças ou condições anteriormente:
Distúrbios gastrintestinais e doenças crónicas de inflamação intestinal (colite ulcerosa, doença de
Crohn)
Alta tensão sanguínea ou insuficiência cardíaca
Insuficiência renal
Disfunção hepática
Se sofrer de alergias (por exemplo, reacções dermatológicas a outros medicamentos, asma, rinite),inchaços crónicos da membrana mucosa ou doenças respiratórias crónicas, haverá maior risco dereacções de hipersensibilidade.

Doentes com intolerância à frutose (devido ao sorbitol), frequentemente de carácter hereditário, nãodevem tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles.

Ponceau 4R (E 124) pode provocar reacções alérgicas.

Existem algumas provas de que os fármacos que inibem a ciclo-oxigenase/síntese da prostaglandinapodem afectar negativamente a fertilidade feminina através de um efeito na ovulação. Este é um efeitoreversível aquando do abandono do tratamento.

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

É favor consultar com o seu médico antes de tomar o Ibucaps 200 mg Cápsulas Moles no primeirotrimestre da gravidez.
Não deverá tomar o Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles no último trimestre da gravidez devido a umrisco de aumento das complicações para a mãe e o filho durante o parto.

Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

O ingrediente activo ibuprofeno e os seus subprodutos passam para o leite materno em concentraçõesmuito pequenas. Devido ao facto de que não se conhecem actualmente consequências negativas paraos lactantes, não é necessário interromper a lactação para a aplicação a curto prazo da doserecomendada para tratar dores leves a moderadas e febre.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Quando o Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles é utilizado na dose recomendada a curto prazo, nãodeverá ser afectada a capacidade de dirigir e utilizar maquinaria.

Quais outros pontos deverão ser considerados?
Deve consultar o médico caso a dismenorreia (ou dores menstruais) se acompanhar de qualquer outrasituação não habitual.
As pessoas idosas são mais susceptíveis a efeitos secundários. Estes podem ser minimizados se o

paciente tomar a quantidade efectiva mais reduzida durante um período curto.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles:
Os pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à frutose não deverão tomar estemedicamento.

Ponceau 4R (E 124) pode provocar reacções alérgicas.

Tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Os efeitos dos seguintes grupos de medicamentos e preparações podem ser influenciados pelotratamento concomitante com o Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles.
Potenciação dos efeitos até provocar um maior risco de efeitos secundários:
Lítio (medicamento para tratar doenças psicológicas)
Anticoagulantes (medicamentos para afinar o sangue)
Metotrexato (medicamento utilizado para tratar cancro ou certas doenças reumáticas)
Glucocorticóides (medicamentos que contêm cortisona ou substâncias parecidas com a cortisona),medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos não-esteróides
Diminuição dos Efeitos:
Medicamentos diuréticos (desidratantes) e medicamentos para reduzir a pressão sanguínea
(antihipertensivos).
Outras possíveis interacções:
Zidovudina
Ciclosporina

3.COMO TOMAR Ibucaps, 200 mg, CAPSULAS MOLES

Tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com oseu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A não ser que o seu médico indicar o contrário, as dosagens na seguinte tabela serão aplicáveis:

Idade
Dose
Única
(cápsulas)
Dose Diária Total
(cápsulas)
Jovens desde 12 anos de idade e 1 – 2 4 – 6
adultos
(equivalente a (equivalente a 800-1200 mg de
200-400 mg de ibuprofeno)
ibuprofeno)
1 – 2 a cada 4-6 horas

É favor ingerir as cápsulas inteiras com muito líquido (p. ex. um copo de água); não mastigar.
No caso de tomar a dose máxima, deverá esperar pelo menos 4 horas até tomar outra dose.
Recomenda-se que os pacientes com um estômago sensível ingiram o Ibucaps, 200 mg Cápsulas
Moles com os alimentos.
É favor consultar com o seu médico ou farmacêutico se considerar que os efeitos do Ibucaps, 200 mg,
Cápsulas Moles são excessivamente fortes ou fracos.
Se os sintomas não melhorarem depois de alguns dias ou se piorarem, deverá consultar com ummédico.

Se tomar mais Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles do que deveria:
Se suspeitar que possa haver tomado uma sobredosagem de Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles, é favornotificar o seu médico imediatamente.

Caso se tenha esquecido de tomar Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Ibucaps, 200 mg, Cápsulas Moles pode ter efeitos secundários.
A seguinte relação de efeitos secundários do ibuprofeno refere-se aos efeitos experimentados notratamento a curto prazo de dores leves a moderadas ou da febre. Podem ocorrer outros efeitossecundários no tratamento de outras indicações ou quando é utilizado a longo prazo. Em caso depadecer qualquer novo sintoma além dos aqui relacionados, é favor consultar com o seu médico.
A avaliação dos efeitos indesejáveis baseia-se normalmente nas seguintes frequências:

Muito frequentes Frequentes
Mais de 1 em 10 doentes
Mais de 1 em 100 doentes
Pouco frequentes Raro
Mais de 1 em 1000 doentes
Mais de 1 em 10.000 doentes
Muito
raro
Menos de 1 em 10.000 doentes reportados, eventualmente casos isolados

Tracto Gastrointestinal
Pouco frequentes: afecções gastrintestinais, tais como dispepsia, dor abdominal e náuseas.
Raro:
Diarreia, vómitos, flatulência e obstipação.
Muito raro:
úlceras gastrintestinais, ocasionalmente com hemorragia e perfuração.
Sistema Nervoso
Pouco frequentes:
Dores de cabeça e tontura.
Rins
Muito raro:
Pode verificar-se uma redução da excreção da ureia, edema, retenção de electrólitos, hipercalemia einsuficiência renal funcional. Foram comunicados casos de necrose papilar, sobretudo no decorrer douso a longo prazo, e de um aumento das concentrações de ureia sérica.
Casos isolados de insuficiência renal orgânica com nefrite intersticial, nefrite tubulo-intersticial aguda,síndroma nefrítico e necrose papilar renal.
Fígado
Muito raro:afecção hepática, especialmente no caso de tratamento a longo prazo.
Sangue
Muito raro:anomalias sanguíneas (anemia, leucopenia, trombocitopenia, pancitopenia, agranulocitose). Osprimeiros sintomas podem ser: febre, dor de garganta, ulcerações orais superficiais, sintomas gripais,cansaço intenso, sangramento nasal e dérmico.
Pele
Muito raro:
Podem ocorrer graves reacções cutâneas, como, por exemplo, eritema exsudativo multiforme.
Excepcionalmente, a ocorrência de complicações infecciosas graves da pele e dos tecidos molesdurante a varicela.
Olhos
Raro: distúrbio visual

Sistema Imunitário
Muito raro:
Nos doentes com estados auto-imunes já existentes (lupus sistémico eritematoso, doença mista dotecido conjuntivo) durante o tratamento com o ibuprofeno, foram observados casos únicos de sintomasde meningite asséptica como rigidez do pescoço, dores de cabeça, naúseas, vómitos, febre oudesorientação.
Reacções de Hipersensibilidade
Pouco frequentes:reacções de hipersensibilidade com urticária e prurido.
Muito raro:reacções de hipersensibilidade grave. Os sintomas podem ser: tumefacção facial, da língua e dalaringe, dispneia, taquicardia, hipotensão ou choque grave. No caso da ocorrência destes sintomas, énecessária assistência médica imediata.
Exacerbação da asma.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5.CONSERVAÇÃO DE IBUPROFEN BANNER PHARMACAPS 200 mg CAPSULAS MOLES

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Armazenar na embalagem original.
Não conservar acima de 25°C.
O prazo de validade está na embalagem. Não utilizar esta embalagem após o prazo de validade.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante local do titularda autorização de introdução no mercado.
Banner Pharmacaps Europe B.V.
P.O. Box 5037
5004 EA Tilburg
Países Baixos
+ 31 13 46 24 100
rdgroot@banpharm.nl

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Adrenalina Ureia

Cefotaxima Ciclum Cefotaxima bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Cefotaxima Ciclum e para que é utilizado
2. Antes de tomar Cefotaxima Ciclum
3. Como tomar Cefotaxima Ciclum
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Cefotaxima Ciclum
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Cefotaxima Ciclum 1000 mg/4ml Pó e solvente para solução injectável, IV/IM
Cefotaxima sódica

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CEFOTAXIMA CICLUM E PARA QUE É UTILIZADO

A Cefotaxima é um antibiótico da família dos ?-lactâmicos, do grupo das cefalosporinas de 3ªgeração.
A Cefotaxima Ciclum está indicada no tratamento de infecções graves, particularmente devidas abactérias gram negativas multirresistentes sensíveis à cefotaxima:

– Infecções das vias respiratórias
– Infecções dos ouvidos, nariz e garganta
– Infecções genito-urinárias incluindo gonorreia
– Infecções em obstectrícia
– Infecções abdominais: peritonite, infecções das vias biliares e gastro-intestinais
– Infecções da pele, tecidos moles, ossos e articulações
– Septicémia
– Meningite

Terapêutica de combinação
Nas infecções graves que apresentam perigo iminente de morte e não dispondo de antibiograma,está indicada a associação terapêutica de cefotaxima e aminoglicosido. Contudo, os dois produtosdevem ser administrados em duas seringas separadas, porque as duas soluções são incompatíveis.
Nas infecções por Pseudomonas aeruginosa, a combinação com outros antibióticos eficazescontra a pseudomonas também está indicada.

2. ANTES DE TOMAR CEFOTAXIMA CICLUM

Não tome Cefotaxima Ciclum:

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à Cefotaxima, às cefalosporinas ou a qualquer outrocomponente de Cefotaxima Ciclum;
– Se tem hipersensibilidade às penicilinas ou outros antibióticos beta-lactâmicos, existe apossibilidade de hipersensibilidade cruzada.

Tome especial cuidado com Cefotaxima Ciclum:
– Antes do inicio do tratamento com Cefotaxima Ciclum devem ser feitas culturas bacterianascom o propósito de isolar o microorganismo envolvido, embora a terapêutica possa ser iniciadaenquanto se aguardam os resultados, que permitirão um eventual ajuste, quando necessário.
– Se sofrer de insuficiência renal, a posologia deve ser adaptada em função da depuração dacreatinina ou da creatinémia. É prudente vigiar a função renal durante o tratamento em caso deassociação da cefotaxima com antibióticos potencialmente nefrotóxicos (aminoglicósidos emparticular) ou com diuréticos tipo furosemida ou ácido etacrínico.
– Se tiver dieta com restrição de sódio, deve tomar em consideração que o teor em sódio dacefotaxima sódica é de 2,09 mmol/g,.
– Se for submetido a um tratamento prolongado ter em consideração a possibilidade de surgiremmicroorganismos resistentes. A vigilância clínica destes doentes deve ser mantida e, em caso deinfecção aplicar medidas e terapêutica apropriada.
– O tratamento com antibióticos de largo espectro, incluindo cefalosporinas como a cefotaxima,alteram a flora comensal do cólon, podendo ocorrer um crescimento de microorganismos nãosensíveis, entre eles o Clostridium difficile, cuja toxina é responsável por um quadro clínico dediarreia associada à antibioterapia, incluindo a colite pseudomembranosa. Os doentes comdiarreia, durante ou mesmo após a antibioterapia, deverão ser submetidos a investigação e adiagnóstico diferencial.
– Se o doente apresentar antecedentes de patologia gastrointestinal, nomeadamente colite, otratamento com Cefotaxima deve ser instituído com precaução.

Tomar Cefotaxima Ciclum com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamento sem receita médica.
– A cefotaxima não é compatível com soluções de bicarbonato de sódio. Não deve ser misturadacom outros antibióticos, na mesma seringa.
– A administração concomitante de probenecida aumenta e prolonga a duração da concentraçãosérica da cefotaxima, por inibição da excreção renal.
– Na combinação com antibióticos aminoglicosídicos, polimixina B e colistina, a nefrotoxicidadedestas substâncias é potenciada. A função renal de doentes tratados simultânea ouconsequentemente com medicamentos potencialmente nefrotóxicos, deve ser estritamentemonitorizada.
– A administração de cefalosporinas, incluindo cefotaxima, pode causar uma baixa transitória dasconcentrações plasmáticas de estrogénios e gestagénios, podendo comprometer a eficácia doscontraceptivos orais.

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Na grávida, a inocuidade da cefotaxima ainda não foi estabelecida; no entanto, estudos efectuadosem várias espécies animais não mostraram efeitos teratogénicos ou fetotóxicos. Recomenda-senão utilizar a Cefotaxima Ciclum durante a gravidez, principalmente durante os primeiros 3meses, salvo indicação médica rigorosa.

Embora em concentrações reduzidas, a cefotaxima é eliminada através do leite materno, éaconselhável suspender o aleitamento em caso de administração do medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não foram estudados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Cefotaxima Ciclum:
O solvente de reconstituição para administração por via intravenosa ou intramuscular é água parapreparações injectáveis.
O teor em sódio da cefotaxima sódica é de 2,09 mmol/g, devendo ser tomado em consideraçãoem doentes com restrição de sódio na dieta.

3. COMO TOMAR CEFOTAXIMA CICLUM

Tomar Cefotaxima Ciclum sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

As doses habituais são:

Em Indivíduos com função renal normal
Adultos crianças com mais de 12 anos de idade:
Em adultos e crianças com mais de 12 anos de idade a dose é de 1 g de 12 em 12 horas.
Nos casos de doses diárias mais elevadas o intervalo entre a administração pode ser reduzido para
8 ou 6 horas.
Em casos graves podem ser administradas doses até 12 g/dia.
Tratamento da gonorreia:
Recomenda-se a administração de uma dose única por via IM de 0,5 g de cefotaxima notratamento da gonorreia não complicada, tanto em homens como em mulheres. Com bactériasmenos sensíveis, pode ser necessário aumentar a dose.
Crianças, lactentes e recém-nascidos:
50 mg a 100 mg por kg de peso corporal por dia, administrada em doses iguais com intervalos de
6 a 12 horas. Em casos individuais, em infecções que podem colocar a vida em perigo a dosepode ser aumentada até 200 mg/kg/dia.
Prematuros:
Dado que a função renal não está ainda completamente desenvolvida em prematuros não devemser excedidas as doses diárias de 50 mg/kg de peso corporal.

Em Indivíduos com insuficiência renal
Em doentes com depuração de creatinina superior a 5 ml/min, a dose unitária mantém-se idêntica
à dos doentes com função renal normal. Em doentes com depuração de creatinina igual ouinferior a 5 ml/min, a posologia diária deve ser reduzida para metade.

Modo e via de administração:

Via intravenosa:
Para a injecção intravenosa, diluir a cefotaxima em água para preparações injectáveis e injectarlentamente durante 3-5 minutos directamente na veia.
Via intramuscular:

Para a administração intramuscular, diluir a cefotaxima em água para preparações injectáveis einjectar profundamente na região glútea. É recomendável não injectar mais de 4 ml em cadanádega, para evitar dores provocadas pelo volume excessivo de líquidos.
Perfusão intravenosa:
A cefotaxima pode ser administrada em perfusão gota-a-gota.
No caso de perfusão rápida, diluir 2 g de cefotaxima em 40 ml de água própria para a injecção ounum dos solutos próprios para a perfusão e administrar durante 15 a 20 minutos. Para perfusãogota-a-gota dissolver a cefotaxima em 100 ml de soro fisiológico ou de glicose e perfundirdurante 50 a 60 minutos.

Em caso de insuficiência renal, adaptar a posologia em função da depuração da creatinina ou dacreatinémia.

Instruções de preparação do injectável:
Para evitar complicações sépticas na injecção, deve-se tomar cuidado durante a reconstituição domedicamento para assegurar um manuseamento asséptico, o que é particularmente importante sea solução não se destina a uso imediato.

Duração média do tratamento:
A dose, o modo de administração e os intervalos das injecções, dependem do grau de infecção, dasensibilidade do agente infeccioso e do estado geral do doente. Geralmente deve continuar-se otratamento pelo menos durante 3 dias depois de ter desaparecido a febre.

Se tomar mais Cefotaxima Ciclum do que deveria:
Em caso de sobredosagem (principalmente em insuficiência renal) existe o risco de encefalopatiametabólica reversível (problemas de consciência, movimentos anormais, crises convulsivas). Nãohá um tratamento específico para a sobredosagem. Os níveis séricos da cefotaxima podem serreduzidos por hemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Cefotaxima Ciclum:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente de gravidade dentro de cadaclasse de frequência.

Frequentes:
Perturbações gerais e alterações no local de administração: como flebite e dor no local dainjecção, que podem minimizar se administrando o medicamento mais lentamente.
Hipersensibilidade: exantemas da urticária, febre medicamentosa e reacções agudas graves dehipersensibilidade (anafilaxia).
Doenças gastrointestinais: náuseas, vómitos, colite e diarreia. Em certos casos pode ocasionarcolite pseudomembranosa.

Pouco frequentes:
Cardiopatias: em ocasiões descreveram-se arritmias potencialmente mortais após a perfusão debólus de cefotaxima numa via central.

Doenças do sangue e do sistema linfático: descreveram-se casos de trombocitopenia, leucopenia,eosinofilia e, em tratamentos prolongados, podem produzir-se granulocitopenia e agranulocitose.
Doenças renais e urinárias: candidíase.
Afecções hepatobiliares: elevações transitórias dos níveis séricos de SGOT, SGTP e fosfatasealcalina.
Doenças do sistema nervoso: cefaleias.

Muito raros:
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas: como descrito para o grupo das cefalosporinas,existem casos isolados de eritema multiforme e Síndrome de Stevens-Johnson.
Doenças renais e urinárias: do mesmo modo que com outras cefalosporinas observaram-seaumentos transitórios do ureia.
Hipersensibilidade: casos de choque anafiláctico.

Efeitos indesejáveis em doentes com Insuficiência Renal
As cefalosporinas, quando administradas a doentes com insuficiência renal podem originarencefalopatia, manifestando-se com efeitos indesejáveis do sistema nervoso central comoalteração do estado de consciência, movimentos anormais e convulsões.

Outras reacções
O tratamento com antibióticos e também com cefotaxima, sobretudo após administraçãoprolongada, pode provocar o sobre desenvolvimento de microrganismos não sensíveis, como
Candida spp, podendo manifestar-se pelo aparecimento de vulvo-vaginites. Se ocorrer umainfecção secundária durante o tratamento, devem ser tomadas medidas apropriadas.
Após várias semanas de tratamento da borreliose foram descritos um ou mais dos sintomasseguintes: exantema cutâneo, prurido, febre, leucopenia, aumento das enzimas hepáticas,dispneia, artralgia. Em certa medida, estes sintomas condizem com os da doença subjacente quemotivou o tratamento.
A administração de doses elevadas de antibióticos beta-lactâmicos, particularmente em doentescom insuficiência renal, pode resultar em encefalopatia (como por ex.: alterações da consciência,movimentos anormais e convulsões).
Durante o tratamento de infecções por espiroquetas, pode ocorrer uma reacção de Herxheimer,caracterizada pela ocorrência ou agravamento de sintomas gerais, tais como febre, arrepios,cefaleias e dores articulares.
Alguns efeitos adversos medicamentosos (por ex.: colite pseudomembranosa, anafilaxia, algumasalterações do hemograma) podem nalguns casos colocar a vida em perigo.

Medidas a tomar em caso de choque anafilático
O choque anafilático exige medidas imediatas. Aos primeiros sinais de choque (suores, náusea,cianose) a injecção de cefotaxima deve ser imediatamente interrompida (deixando a agulha naveia), o doente colocado com a cabeça baixa permitindo a livre respiração.
Tratamento medicamentoso: diluir 1 ml duma solução de adrenalina 1:1000 em 10 ml e injectarlentamente 1 ml (correspondente a 0,1 mg de adrenalina) desta solução, controlando o pulso e atensão arterial, observando em especial a ocorrência de eventuais arritmias. Se necessário, aadministração de adrenalina pode ser repetida.
Em função da gravidade da situação pode ser necessário a aplicação de medidas terapêuticasadicionais como: correcção da hipovolémia, por ex.: com expansores do plasma, albuminahumana, soluções electrolíticas. Seguida de injecção de um glucocorticóide por via intravenosa
(por ex.: 250-1000 mg de metilprednisolona), repetindo se necessário.
Em crianças, as doses acima referidas devem ser adaptadas de acordo com o peso corporal.

Se necessário devem ser aplicadas outras medidas terapêuticas como por exemplo, respiraçãoartificial, oxigénio e anti-histamínicos.
Os níveis séricos da cefotaxima podem ser reduzidos por hemodiálise ou diálise peritoneal.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE CEFOTAXIMA CICLUM

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar na embalagem de origem.
Manter o frasco para injectáveis e a ampola de solvente dentro da embalagem exterior.
Não utilize Cefotaxima Ciclum após expirar o prazo de validade impresso no rótulo e embalagemexterior a seguir a ?VAL.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Cefotaxima Ciclum caso detecte sinais de deterioração.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

Antes da reconstituição:
Conservar a temperatura inferior a 25º C ao abrigo da luz, durante 2 anos.
Após a reconstituição:
É preferível usar a solução de cefotaxima recentemente preparada mas, se não for possível asolução é estável 24 horas a temperatura entre 2-8º C após reconstituição.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Cefotaxima Ciclum:
– A substância activa é cefotaxima sódica.
– Os outros componentes são: água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Cefotaxima Ciclum e conteúdo da embalagem:
Cefotaxima Ciclum apresenta-se na forma de Pó e solvente para solução injectável acondicionadoem:
Pó – frascos para injectáveis;
Solvente para admistração IV/IM- ampola de 4 ml de água para injectáveis.

Titular da autorização de introdução no mercado e Fabricante:
Titular
Ciclum Farma, Unipessoal, Lda.
Rua Alfredo da Silva, 16
2610-016 Amadora

Fabricante
Apoteket AB, ACL
Madina Prismavagen, 2
SE-141 75 Kinsgen Kurva
Suécia

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Categorias
Meloxicam Ureia

Meloxicam Lador Meloxicam bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Meloxicam Lador e para que é utilizado
2. Antes de tomar Meloxicam Lador
3. Como tomar Meloxicam Lador
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Meloxicam Lador
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Meloxicam Lador 7,5 mg Comprimidos
Meloxicam Lador 15 mg Comprimidos
Meloxicam

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MELOXICAM LADOR E PARA QUE É UTILIZADO

Categoria farmacoterapêutica

Meloxicam Lador inclui-se no grupo farmacoterapêutico 9.1.6 ? Aparelho locomotor ?
Anti-inflamatório não esteróides ? Oxicans

Código ATC: M01A C06

Meloxicam é um fármaco anti-inflamatório não esteróide (AINE) da família dos oxicanscom propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas.

A actividade anti-inflamatória do meloxicam foi comprovada em modelos clássicos dainflamação. À semelhança do que se verifica com outros AINEs, desconhece-se o seumecanismo de acção exacto. Todavia, existe pelo menos um mecanismo de acção comumpartilhado por todos os AINEs (nos quais se inclui o meloxicam): inibição da biossíntesedas prostaglandinas, conhecidas mediadoras da inflamação.

Indicações terapêuticas

-Tratamento sintomático de curta duração das exacerbações das osteoartroses;

-Tratamento sintomático a longo prazo da artrite reumatóide ou da espondiliteanquilosante.

2. ANTES DE TOMAR MELOXICAM LADOR

Não tome Meloxicam Lador nas seguintes situações:

-Gravidez e aleitamento (ver secção Gravidez e Aleitamento);
-Hipersensibilidade ao meloxicam ou a qualquer um dos seus excipientes, ouhipersensibilidade a substâncias com acção semelhante, como por exemplo AINEs e
ácido acetilsalicílico.
O Meloxicam Lador não deve ser administrado em doentes que tenham desenvolvidosinais de asma, pólipos nasais, edema angioneurótico ou urticária após a administração de
ácido acetilsalicílico ou de outros AlNEs;
-Úlcera gastrintestinal activa ou história de úlcera péptica recidivante;
-Insuficiência hepática grave;
-Insuficiência renal grave não submetida a diálise;
-Hemorragia gastrintestinal, hemorragia vascular cerebral ou outras doençashemorrágicas;
-Insuficiência cardíaca grave.

Tome especial cuidado com Meloxicam Lador nas seguintes situações:

-Deverá investigar-se a existência de antecedentes de esofagite, gastrite e/ou úlcerapéptica, visando garantir a sua cura total antes de se iniciar a terapêutica com meloxicam.
Por rotina, deverá prestar-se atenção ao possível início de uma recorrência em doentestratados com meloxicam apresentando antecedentes deste tipo.

-Deverão monitorizar-se os doentes que apresentem sintomas gastrintestinais ou históriade patologia gastrintestinal (ou seja, colite ulcerosa, doença de Crohn) relativamente aodesenvolvimento de perturbações digestivas, em particular hemorragia gastrintestinal.

-À semelhança do que se verifica com outros AINEs, foram participados casos dehemorragia ou ulceração/perfuração gastrintestinal, em raros casos fatais, em qualquermomento no decurso da terapêutica com meloxicam, com ou sem sintomas de aviso oude antecedentes de acidentes gastrintestinais graves. Habitualmente, a hemorragia ouulceração/perfuração gastrintestinais possuem consequências mais graves no indivíduoidoso (ver Efeitos secundários possíveis).

-Caso se verifique hemorragia ou ulceração gastrintestinal em doentes tratados commeloxicam, deverá proceder-se à suspensão deste fármaco.

-Os medicamentos tais como Meloxicam Lador podem ser associados a um pequenoaumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou Acidente Vascular

Cerebral (AVC). O risco é maior com doses elevadas e tratamentos prolongados. Nãodeve ser excedida a dose recomendada nem o tempo de duração do tratamento.
Se tem problemas cardíacos, sofreu um AVC ou pensa que pode estar em risco de vir asofrer destas situações (por exemplo se tem pressão sanguínea elevada, diabetes, elevadosníveis de colesterol ou se é fumador) deverá aconselhar-se sobre o tratamento com o seumédico ou farmacêutico.

-A possível ocorrência de reacções cutâneas graves e de reacções de hipersensibilidadepotencialmente fatais (ou seja, reacções anafilácticas) está documentada com AINEs,incluindo os oxicams. Nestes casos, deverá proceder-se à suspensão imediata daterapêutica com meloxicam, sendo necessária uma observação cuidadosa.

-Em casos raros, os AINEs podem provocar nefrite intersticial, glomerulonefrite, necrosemedular renal ou síndroma nefrótico.

-À semelhança do que se verifica com a maioria dos AINEs, foram participados casos deaumento ocasional dos níveis séricos das transaminases, aumento dos níveis debilirrubina no soro ou de outros parâmetros da função hepática, bem como aumentos dosníveis séricos de creatinina e ureia no sangue e outras alterações laboratoriais. A maioriados casos envolveu anomalias discretas e transitórias. Caso alguma destas anomalias semostre significativa ou persistente, deverá proceder-se à suspensão da administração demeloxicam e realizados estudos adequados.

-Os AINEs podem induzir retenção de sódio, potássio e água e interferir com o efeitonatriurético dos diuréticos e, consequentemente, provocar um possível agravamento doestado de doentes com insuficiência cardíaca ou hipertensão arterial. (ver Como tomar
Meloxicam Lador e Contra indicações)

-Os AINEs inibem a síntese das prostaglandinas renais que se encontram envolvidas namanutenção da perfusão renal em doentes com redução do fluxo sanguíneo renal e davolémia. A administração de AINEs nestas situações poderá provocar umadescompensação de uma insuficiência renal oculta. Todavia a função renal volta ao seuestado inicial quando se procede à suspensão da terapêutica. Este risco existe em todos osindivíduos idosos, doentes apresentando insuficiência cardíaca congestiva, cirrose,síndroma nefrótico ou insuficiência renal, bem como em doentes tratados com diuréticosou submetidos a grande cirurgia conducente a hipovolémia. Neste tipo de doentes, torna-
se necessária uma monitorização cuidadosa da diurese e da função renal durante aterapêutica. (ver Como tomar Meloxicam Lador e Contra indicações).

-As reacções adversas são habitualmente menos toleradas em indivíduos idosos,fragilizados ou debilitados, nos quais está, por conseguinte, indicada uma monitorizaçãocuidadosa. À semelhança do que se verifica com os outros AINEs, é necessário usar deespecial precaução no idoso, que apresenta frequentemente uma deterioração da funçãorenal, hepática e cardíaca.

-Não se deverá exceder a dose máxima diária indicada em caso de um efeito terapêuticoinsuficiente, nem se deverá associar outro AINE à terapêutica, dado que tal poderáaumentar a toxicidade e não apresenta vantagens terapêuticas comprovadas. Na ausênciade uma melhoria ao fim de vários dias, o benefício clínico da terapêutica deve serreavaliado.

-À semelhança do que se verifica com outros AINEs, o meloxicam pode mascarar ossintomas de uma doença infecciosa latente.

-À semelhança do que acontece com qualquer fármaco inibidor da ciclo-
oxigenase/síntese das prostaglandinas, a utilização de meloxicam pode diminuir afertilidade, não sendo por isso recomendado a mulheres que estejam a tentar engravidar.
No caso das mulheres que apresentem dificuldade em engravidar ou cuja infertilidadeesteja sob investigação, deve considerar-se a interrupção da terapêutica com meloxicam.

Tomar Meloxicam Lador com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Interacções farmacodinâmicas:

-Outros AINEs, incluindo salicilatos (ácido acetilsalicílico ? 3 g/d):
A administração conjunta de vários AINEs pode aumentar o risco de desenvolvimento de
úlceras e hemorragias gastrintestinais, através de um efeito sinérgico. Não se recomendaa administração concomitante de meloxicam e de outros AINEs. (ver secção
Advertências e precauções especiais de utilização)

-Diuréticos:
A terapêutica com AINEs está associada a um risco de insuficiência renal aguda,principalmente em doentes desidratados. Os doentes que se encontrem a recebertratamento simultâneo de meloxicam e de um diurético, devem ser adequadamentehidratados e deve proceder-se à monitorização da função renal antes do início dotratamento (ver Advertências e precauções especiais de utilização).

-Fármacos anticoagulantes orais:
Existe um risco aumentado de hemorragia, devido à inibição da função plaquetária, e dalesão agressão da mucosa gastroduodenal. Não se recomenda a administraçãoconcomitante de meloxicam e de anticoagulantes orais (ver Advertências e precauçõesespeciais de utilização). É, portanto, necessária uma cuidada vigilância do INR no casode ser impossível evitar esta medicação concomitante.

-Fármacos trombolíticos e antiplaquetários:
Existe um risco aumentado de hemorragia devido à inibição da função plaquetária e dalesão da mucosa gastroduodenal.

-Inibidores da ECA e antagonistas dos receptores da angiotensina II:
Os AINEs (incluindo o ácido acetilsalicílico em doses superiores a 3 g/d) e osantagonistas dos receptores da angiotensina II exercem um efeito sinérgico na diminuiçãoda filtração glomerular, que pode ser exacerbado nos casos em que a função renal seencontre alterada. Quando administrada a doentes idosos e/ou desidratados, estacombinação pode conduzir à falência renal aguda por acção directa na filtraçãoglomerular. Recomenda-se a monitorização da função renal no início do tratamento,assim como uma hidratação regular do doente. Adicionalmente, o tratamentoconcomitante pode diminuir a acção antihipertensora dos inibidores da angiotensina II,conduzindo a uma diminuição parcial da eficácia (devido à inibição das prostaglandinascom acção vasodilatadora).

-Outros fármacos anti-hipertensores (ex.: ß-bloqueantes):
À semelhança do caso anterior, pode ocorrer uma diminuição da acção antihipertensorados ß-bloqueantes (devido à inibição das prostaglandinas com acção vasodilatadora).

-Ciclosporina:
A nefrotoxicidade da ciclosporina pode ser potenciada pelos AINEs através de efeitosmediados pelas prostaglandinas renais. A função renal deve ser mediada durante aterapêutica combinada. Recomenda-se uma monitorização cuidada da função renal, emespecial nos doentes idosos.

-Dispositivo intra-uterino:
Foi observada a diminuição da eficácia dos dispositivos intrauterinos pelos AINEs. Adiminuição da eficácia dos dispositivos intrauterinos pelos AINEs tem sido reportada,mas necessita de confirmação.

Interacções farmacocinéticas (acção do meloxicam na farmacocinética de outrosfármacos):

-Lítio:
Foi observado que os AINEs aumentam os níveis sanguíneos de lítio (via redução daexcreção renal de lítio), que podem atingir valores tóxicos. Não se recomenda o usoconcomitante do lítio e de AINEs (ver secção Advertências e precauções especiais deutilização). No caso desta associação ser necessária, deve proceder-se à monitorizaçãocuidada do lítio durante o início, o ajuste e a suspensão da terapêutica com meloxicam.

-Metotrexato:
Os AINEs podem reduzir a secreção tubular de metrotrexato, aumentando assim asconcentrações plasmáticas de metrotrexato. Por esta razão, não se recomenda aadministração de AINEs aos doentes que recebam concomitantemente doses elevadas
(superiores a 15 mg/semana) de metrotrexato (ver secção Advertências e precauçõesespeciais de utilização).
O risco de ocorrência de uma interacção entre os preparados com AINEs e metrotrexatodeve também ser considerado nos doentes que recebem doses baixas de metrotrexato, emespecial os doentes com insuficiência renal. Caso seja necessário o tratamento

concomitante, importa monitorizar o total de glóbulos vermelhos e a função renal. Devemser tomadas precauções quando existe administração de AINEs e de metrotrexato numintervalo de 3 dias, caso em que pode aumentar o nível plasmático de metrotrexato eprovocar um acréscimo da toxicidade.
Embora a farmacocinética do metrotrexato (15 mg/semana) não tenha sido afectadasignificativamente pelo tratamento concomitante com meloxicam, deve considerar-se ahipótese do aumento da toxicidade hematológica do metrotrexato com o tratamento comfármacos AINEs (ver acima). (Ver Efeitos indesejáveis)

Interacções farmacocinéticas (acção de outros fármacos na farmacocinética domeloxicam):

-Colestiramina:
A colestiramina acelera a eliminação do meloxicam através da interrupção da circulaçãoentero-hepática, fazendo aumentar a depuração de meloxicam em 50% e diminuir asemivida para 13±3 horas. Esta interacção é clinicamente significativa.

Não foram detectadas quaisquer interacções farmacocinéticas clinicamente significativasentre fármacos no que diz respeito à administração concomitante de antiácidos,cimetidina e digoxina.

Gravidez e aleitamento

Gravidez:

-No animal, foram participados efeitos letais no embrião com posologias superiores àsusadas na clínica;

-É aconselhável evitar a administração de meloxicam durante os dois primeiros trimestresde gravidez;

-Durante os últimos três meses da gravidez, todos os inibidores da síntese deprostaglandinas podem expor o feto a toxicidade cardiopulmonar (hipertensão pulmonarcom encerramento prematuro do canal arterial) e a toxicidade renal, ou inibir ascontracções uterinas. Os efeitos sobre o útero foram associados a um aumento daincidência de distócia e de prolongamento do trabalho de parto no animal. Porconseguinte, todos os AINEs estão absolutamente contra-indicados durante os três
últimos meses de gravidez.

Aleitamento:

Os AINEs estão presentes no leite materno. Não se deverá proceder à administração demeloxicam em mães a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existem estudos específicos sobre este tipo de efeitos. Contudo, caso ocorramdistúrbios visuais ou sonolência, vertigens ou outros distúrbios do sistema nervosocentral, é aconselhável que o doente se abstenha de conduzir e utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Meloxicam Lador

Este medicamento contém lactose mono-hidratada. Se foi infomado pelo seu médico quetem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR MELOXICAM LADOR

Tome Meloxicam Lador sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas. As doses habituais são:

-Exacerbações de osteoartroses: 7,5 mg/dia (1 comprimido de 7,5 mg ou meiocomprimido de 15 mg). Se for necessário, e no caso de não se produzir nenhumamelhoria, a dose pode ser aumentada para 15 mg/dia (2 comprimidos de 7,5 mg ou 1comprimido de 15 mg)

-Artrite reumatóide, espondilite anquilosante: 15 mg/dia (2 comprimidos de 7,5 mg ou 1comprimido de 15 mg).

(Ver também ?Populações especiais?)
Dependendo da resposta terapêutica, a dose pode ser reduzida para 7,5 mg/dia (1comprimido de 7,5 mg).

NÃO ULTRAPASSAR A POSOLOGIA DE 15 mg/dia.

A dose diária total deverá ser administrada numa única toma, com água ou outro líquido,durante uma refeição.

Populações especiais:

-Doentes idosos e doentes com risco agravado de reacções adversas:
A dose recomendada para o tratamento a longo prazo da artrite reumatóide e daespondilite anquilosante nos doentes idosos é de 7,5 mg por dia. Os doentes com riscoagravado de reacções adversas devem iniciar o tratamento com 7,5 mg por dia (ver Tomeespecial cuidado com Meloxicam Lador nas seguintes situações).

-Insuficiência renal:
Em doentes com insuficiência renal grave submetidos a diálise, a doses não deverá sersuperior a 7,5 mg por dia. Não é necessário ajustar a dose nos doentes com insuficiênciarenal ligeira a moderada (ou seja, doentes com uma depuração da creatinina superior a
25ml/min). (No caso dos doentes com insuficiência renal grave não submetidos a diálise,ver Contra-indicações).

-Insuficiência hepática:
Não é necessário ajustar a dose nos doentes com insuficiência hepática ligeira amoderada. (No caso dos doentes com insuficiência hepática grave, ver Contra-
indicações).

-Crianças:
Meloxicam não deve ser utilizado em crianças com idade inferior a 15 anos.

Se tomar mais Meloxicam Lador do que deveria

Os sintomas após sobredosagem aguda por AINEs são normalmente limitados a letargia,sonolência, náuseas, vómitos e dor epigástrica, sendo geralmente reversíveis comtratamento de suporte. Pode ocorrer hemorragia gastrintestinal. De uma intoxicação gravepodem resultar: hipertensão, insuficiência renal aguda, disfunção hepática, depressãorespiratória, coma, convulsões, colapso cardiovascular e paragem cardíaca. Têm sidodescritas reacções anafilactóides com a ingestão de doses terapêuticas de AINEs e quepoderão ocorrer após uma sobredosagem.
Em caso de sobredosagem, é necessário prestar aos doentes cuidados de suporte esintomáticos. Durante um ensaio clínico, demonstrou-se ocorrer uma remoção aceleradado meloxicam com 4 g de colestiramina oral administrada 3 vezes ao dia.

Caso se tenha esquecido de tomar Meloxicam Lador

Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Meloxicam Lador pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

a) Descrição geral:

Foram referidas as seguintes reacções adversas cuja causa pode estar relacionada com aadministração de meloxicam. As frequências abaixo indicadas baseiam-se nasocorrências correspondentes nos ensaios clínicos, independentemente da relação causal.
As informações têm por base ensaios clínicos que envolveram 3750 doentes tratados comdoses orais diárias de 7,5 ou 15 mg de comprimidos ou cápsulas de meloxicam duranteum período até 18 meses (duração média do tratamento de 127 dias).
Estão incluídas as reacções adversas cuja causa pode estar relacionada com aadministração de meloxicam e que são referidas nos relatórios recebidos relativos àadministração do produto comercializado.

As reacções adversas foram classificadas com designações de frequência utilizando aseguinte convenção:
Muito frequentes (? 1/10); frequentes (?1/100,<1/10); não frequentes (? 1/1000,< 1/100);raro (? 1/10 000, < 1/1000); muito raro (<1/10 000).

b) Quadro de reacções adversas

-Distúrbios cardíacas
Não frequentes: Palpitações.

-Distúrbios cardiovasculares
Os medicamentos tais como Meloxicam Lador podem estar associados a um pequenoaumento do risco de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou AVC.
Não frequentes: Aumento da pressão arterial (ver "Tome especial cuidado com
Meloxicam Lador nas seguintes situações" em 2. Antes de tomar Meloxicam Lador),ruborização.

-Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastínicos
Raro: Início de crises de asma em certos indivíduos alérgicos ao ácido acetilsalicílico oua outros AINEs.

-Distúrbios gastrintestinais
Frequentes: Dispepsia, náuseas, vómitos, dores abdominais, obstipação, flatulência ediarreia.
Não frequentes: Hemorragias gastrintestinais, úlceras pépticas, esofagite, estomatite.
Raro: Perfuração gastrintestinal, gastrite, colite.
As úlceras pépticas, a perfuração ou a hemorragia gastrintestinal susceptíveis de ocorrerpodem por vezes ser graves, em especial nos idosos. (ver Advertências e precauçõesespeciais de utilização)

-Distúrbios do fígado e da vesícula biliar
Não frequentes: Perturbação transitória no teste da função hepática (por exemplo,aumento das transaminases ou da bilirrubina).
Raro: Hepatite

-Afecções da pele e dos tecidos subcutâneos
Frequentes: Prurido, rash.
Não frequentes: Urticária.
Raro: Síndroma de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, angioedema, reacçõesbolhosas, como eritema multiforme, reacções de fotossensibilidade.

-Distúrbios renais e do sistema urinário
Não frequentes: Alterações nos testes laboratoriais que investigam a função renal (porexemplo, aumento da creatinina ou da ureia).
Raro: Insuficiência renal (ver Advertências e precauções especiais de utilização).

-Distúrbios do estado geral e reacções locais ao tratamento
Frequentes: Edema, incluindo edema dos membros inferiores.

c) Informações que caracterizam as reacções adversas individuais graves e/ou deocorrência frequente
Foram referidos casos isolados de agranulocitose nos doentes tratados com meloxicam eoutros fármacos potencialmente mielotóxicos (ver Interacções medicamentosas e outrasformas de interacção).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MELOXICAM LADOR

Não necessita condições especiais de conservação.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Meloxicam Lador após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Meloxicam Lador

-A substância activa é o meloxicam. Cada comprimido contém 7,5 ou 15 mg demeloxicam.

-Os outros componentes são: celulose microcristalina, amido pré-gelificado, lactosemono-hidratada, amido de milho, citrato de sódio, sílica coloidal anidra e estearato demagnésio.

Qual o aspecto de Meloxicam Lador e conteúdo da embalagem

Meloxicam Lador apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos, doseados a 7,5mg ou 15 mg, acondicionados em blisters de PVC/PVDC/Alumínio, com 10comprimidos cada. Cada embalagem contém 10, 30 ou 60 comprimidos de cada uma dasdosagens.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Empifarma – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Zona Industrial da Pedrulha – Fracção B, Estrada Nacional 1, Loreto
3025-257 Coimbra

Fabricante

Jaba Farmacêutica, S.A.
Zona Industrial da Abrunheira – Rua da Tapada Grande, 2
2710-089 Sintra

Medicamento sujeito a receita médica.

Este folheto foi aprovado pela última vez em