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Claritromicina Macrólidos

Claritromicina Generis Claritromicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Claritromicina Linha da frente e para que é utilizado
2. Antes de tomar Claritromicina Linha da frente
3. Como tomar Claritromicina Linha da frente
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Claritromicina Linha da frente
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Claritromicina Linha da frente 25 mg/ml e 50 mg/ml Granulado para suspensão oral

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento
– Caso tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE E PARA QUE É UTILIZADO

Composição qualitativa e quantitativa
Depois de preparada a suspensão, cada colher medida de 5 ml contém 125 mg de
Claritromicina para Claritromicina Linha da frente 25 mg/ml e 250 mg de Claritromicina para
Claritromicina Linha da frente 50 mg/ml.

Indicações terapêuticas

1.Infecções do Tracto Respiratório Superior

Infecções da garganta (amigdalite, faringite, traqueíte), das cavidades sinusais (sinusite) edo ouvido médio (otite).

2. Infecções do Tracto Respiratório Inferior

Bronquite, pneumonia bacteriana e pneumonia atípica primária.

3. Infecções da Pele e Tecidos Moles

Impetigo, erispela, foliculite, celulite e abcessos.

2. ANTES DE TOMAR CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE

Não tome Claritromicina Linha da frente
Claritromicina Linha da frente está contra-indicado em doentes com hipersensibilidadeconhecida aos Macrólidos ou a qualquer dos excipientes de Claritromicina Linha da frente
É contra-indicada a administração concomitante de Claritromicina com astemizole, cisaprida,pimozida, terfenadina e ergotamina ou dihidroergotamina (Ver Interacções Medicamentosas eoutras).

Tome especial cuidado com Claritromicina Linha da frente
O médico assistente deverá ponderar os benefícios e os riscos da administração de
Claritromicina Linha da frente em caso de gravidez suspeita ou confirmada.
A Claritromicina é excretada sobretudo pelo fígado. A sua administração em doentes comfunção hepática alterada e em doentes com insuficiência renal moderada a grave deve serdevidamente acautelada.

Deverá ser considerada a possibilidade de resistência cruzada entre a Claritromicina eoutros Macrólidos, assim como com a Lincomicina e Clindamicina.

Tem sido descrita colite pseudomembranosa com quase todos os fármacos antibacterianos,incluindo os Macrólidos, que pode ir desde gravidade ligeira até de compromisso vital.

O uso em idosos deve respeitar as mesmas condições que em adultos.

Doentes com insuficiência renal ? ver 3. Como tomar Claritromicina Linha da frente

Tomar Claritromicina Linha da frente com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Dados disponíveis indicam que a Claritromicina é essencialmente metabolizada pelaisoenzima 3A (CYP3A) do citocromo P450.. Este é um aspecto importante na determinaçãode muitas interacções medicamentosas. O metabolismo de outros fármacos por este sistemapode ser inibido pelo uso concomitante com claritromicina e pode estar associado aaumento nos níveis séricos desses fármacos.

Sabe-se ou suspeita-se que os fármacos ou classes seguintes são metabolizados pelaisoenzima CYP3A: alprazolam, astemizole, carbamazepina, cilostazol, cisaprida,ciclosporina, disopiramida, alcalóides da cravagem do centeio, lovastatina,metilprednisolona, midazolam, omeprazole, anticoagulantes orais (por ex. varfarina),pimozida, quinidina, rifabutina, sildenafil, simvastatina, tacrolimus, terfenadina, triazolam evimblastina. Fármacos com interacção por mecanismos semelhantes através de outrasisoenzimas no sistema do citocromo P450 incluem a fenitoína, teofilina e valproato. Comoacontece com outros antibióticos macrólidos, o uso de claritromicina em doentes a tomarconcomitantemente fármacos metabolizados pelo sistema do citocromo P450 pode estarassociado a aumento nos níveis séricos desses fármacos.

Resultados de ensaios clínicos indicam que existe um aumento ligeiro mas estatisticamentesignificativo (p<0,05) dos níveis circulantes de teofilina ou carbamazepina quando algumdestes fármacos é administrado concomitantemente com a claritromicina.

As seguintes interacções medicamentosas baseadas no CYP3A têm sido observadas commedicamentos de eritromicina e/ou com claritromicina em pós-comercialização:

Raramente foi descrita rabdomiólise com a co-administração de claritromicina e inibidoresda redutase HMG-CoA, como por exemplo a lovastatina e simvastatina.

Foram descritos níveis elevados de cisaprida e de pimozida quando estes fármacos foramadministrados concomitantemente com Claritromicina, que podem resultar em

prolongamento do intervalo QT e arritmias cardíacas, incluindo taquicardia ventricular,fibrilhação ventricular e "Torsades de Pointes"(ver Contra-indicações).

Os macrólidos podem alterar o metabolismo da terfenadina resultando num aumento dosníveis de terfenadina, o que tem sido ocasionalmente associado a arritmias cardíacas taiscomo prolongamento do intervalo QT, taquicardia ventricular, fibrilhação ventricular e
?Torsades de Pointes? (ver contra-indicações). Resultados semelhantes foram descritos com autilização concomitante de outros macrólidos com astemizole.

Foram descritos casos de ?Torsades de Pointes? que ocorreram com o uso concomitante de
Claritromicina e quinidina ou disopiramida. Os níveis séricos destes medicamentos devem sermonitorizados durante o tratamento com a Claritromicina.

Informações de pós-comercialização indicam que a co-administração de claritromicina comergotamina ou dihidroergotamina tem sido associada a toxicidade aguda da cravagem docenteio caracterizada por vasospasmo e isquémia das extremidades e de outros tecidosincluindo o sistema nervosos central.

Com a administração de Claritromicina comprimidos e digoxina foram descritasconcentrações séricas elevadas de digoxina. Deverá ser considerada a monitorização dosníveis séricos de digoxina.

Com a utilização concomitante de claritromicina e colchicina, tem sido reportada toxicidadeda colchicina em pós-comercialização, especialmente nos idosos. Alguns dos casos detoxicidade ocorreram em doentes com insuficiência renal.

A administração oral concomitante de comprimidos de Claritromicina com a zidovudina emadultos com infecção pelo VIH pode resultar na redução dos níveis plasmáticos deequilíbrio de zidovudina. Para evitar esta interacção aconselha-se espaçar as doses de
Claritromicina e zidovudina. Até à data esta interacção não se verificou em crianças cominfecção pelo VIH recebendo Claritromicina Linha da frente com zidovudina oudideoxinisina.

Com a administração de Claritromicina e Ritonavir poderá ser necessário reduzir a dose de
Claritromicina (Ver Posologia e Administração).

A Claritromicina mostrou não ter interacção com os contraceptivos orais.

Gravidez e aleitamento
A segurança da utilização da Claritromicina durante a gravidez e lactação ainda não foiestabelecida. O médico não deverá prescrever Claritromicina a uma mulher grávida sempreviamente ponderar os benefícios e riscos da sua utilização, especialmente durante os 3primeiros meses de gravidez.

A Claritromicina é excretada no leite materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante.

Informações importantes sobre alguns componentes de Claritromicina Linha da frente

Este medicamento contém aspartamo o qual é uma fonte de fenilalanina, sendo prejudicial adoentes com fenilcetonúria.
Claritromicina contém ainda sacarose. Se o seu médico o informou de que sofre deintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE

Tomar Claritromicina Linha da frente sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A posologia diária recomendada para a Claritromicina Linha da frente, em crianças dos 6meses aos 12 anos, são 7,5 mg/Kg de peso corporal, 2x dia. Nos casos de infecções maisseveras, esta posologia pode ser aumentada até um máximo de 500 mg, duas vezes por dia.
A duração média do tratamento é de 7 – 10 dias.
Para determinação da posologia podem ser utilizadas as seguintes instruções:

TABELA POSOLÓGICA para crianças (com base no peso corporal)
Peso corporal (kg)*
Dose administrada 2xdia numa colher de 5 ml
25 mg/ml
50 mg/ml
8-11 0,5 — 12-19 1
0,5
20-29 1,5
0,75
30-40 2
1
* Nas crianças com peso <8 kg a posologia deve ser determinada em função do peso
(aproximadamente 7,5 mg/kg 2xdia)

Nos doentes com insuficiência renal, com níveis de creatinina inferiores a 30 ml/min., a dose de
Claritromicina deve ser reduzida para metade, isto é, até 250 mg, uma vez por dia ou 250 mgduas vezes por dia nas infecções mais severas. Nestes doentes, o tratamento não deve prosseguirpara além dos 14 dias.

Nos doentes com insuficiência renal, recebendo tratamento concomitante com Ritonavirdeverão fazer-se os seguintes ajustes na posologia:
Níveis de creatinina 30-60 ml/min – reduzir a dose de Claritromicina para metade;
Níveis de creatinina inferiores a 30 ml/min – reduzir a dose de Claritromicina em 75%
Doses de Claritromicina superiores a 1 g/dia não devem ser co-administradas com Ritonavir.

Preparação da suspensão
Adicionar água até ao traço indicado no frasco, agitar vigorosamente até homogeneizar;completar com água até ao traço para obter 50 ou 100 ml de suspensão. Manter o frasco bemrolhado e agitar antes de usar.
Cada colher-medida (5 ml) que acompanha a embalagem, quando cheia de suspensão, temactividade equivalente a 125 mg para Claritromicina Linha da frente 25 mg/ml e equivalente a
250 mg Claritromicina Linha da frente 50 mg/ml.

Depois de reconstituída, a suspensão não necessita refrigeração e tem a validade de 2semanas.

A suspensão preparada pode ser tomada com ou sem alimentos ou com leite.

Via oral

Não é necessário efectuar ajustamento de dose em indivíduos com disfunção hepáticamoderada ou grave mas com função renal normal.

Duração do tratamento médio
Variável em função do doente e da sua situação clínica.

Se tomar mais Claritromicina Linha da frente do que deveria
Foi referido que a ingestão de grandes quantidades de Claritromicina pode provocar sintomasgastrointestinais. Caso se verifique sobredosagem, esta deve ser tratada com a eliminação doproduto não absorvido e com medidas de suporte.
Um doente com antecedentes de doença bipolar ingeriu 8 gramas de Claritromicina, tendoapresentado estado mental alterado, comportamento paranóico, hipocaliémia e hipoxemia.
A exemplo do que acontece com outros Macrólidos, não se prevê que os níveis séricos da
Claritromicina sejam grandemente afectados pela hemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Claritromicina Linha da frente
Em caso de omissão de uma ou mais doses, o doente deve retomar a posologia normalprescrita pelo médico. Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceude tomar.

Se parar de tomar Claritromicina Linha da frente
Não aplicável.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Claritromicina Linha da frente pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.
Os efeitos adversos descritos mais frequentemente foram diarreia, vómitos e dor abdominal.
Os efeitos secundários descritos em ensaios clínicos, classificados como frequentes, foram osseguintes:
Doenças gastrointestinais: Dor abdominal, Diarreia, Vómitos
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: Erupção cutânea

Experiência pós-comercialização
As reacções adversas descritas são consistentes com as observadas nos ensaios clínicos.
Dado que estas reacções são notificações voluntárias de uma população de número indefinido,nem sempre é possível estimar com segurança a sua frequência e estabelecer uma relaçãocausal para a exposição ao fármaco. Estima-se que a exposição dos doentes é superior a 1bilião doente-dia de tratamento para a claritromicina.
Na experiência pós-comercialização foram descritas as seguintes reacções adversas:
Infecções e infestações: Candidíase oral
Doenças do sangue e do sistema linfático: Leucopenia, Trombocitopenia
Doenças do sistema imunitário: Reacção anafiláctica, Hipersensibilidade
Doenças do metabolismo e da nutrição: Hipoglicemia
Perturbações do foro psiquiátrico: Ansiedade, Pesadelos, Confusão, Despersonalização,
Desorientação, Alucinações, Insónia, Psicose

Doenças do sistema nervoso: Convulsões, Vertigens, Disgeusia, Parosmia
Afecções do ouvido e do labirinto: Surdez, Zumbidos, Vertigens
Cardiopatias: Electrocardiograma ? prolongamento do intervalo QT, Torsade de pointes,
Taquicardia ventricular
Doenças gastrointestinais: Glossite, Pancreatite aguda, Estomatite, Alteração na cor da língua,
Alteração na cor dos dentes
Afecções hepatobiliares: Insuficiência hepática, Função hepática anormal, Hepatite, Hepatitecolestática, Icterícia colestática, Icterícia hepatocelular
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: Erupção cutânea, Síndrome Stevens-Johnson ,
Necrólise , tóxica epidérmica, Urticária
Exames complementares de diagnóstico: Níveis de creatinina aumentados, Níveis de enzimashepáticas aumentados
Doenças renais e urinárias: Nefrite intersticial

Como acontece com outros macrólidos, o uso prolongado pode causar desenvolvimentoexcessivo de bactérias e fungos não susceptíveis. Se ocorrer superinfecção, deve ser instituídotratamento apropriado.
Foi descrita colite pseudomembranosa com praticamente todos os fármacos antibacterianos,incluindo a claritromicina, e pode ser de gravidade ligeira até compromisso vital. É poisimportante considerar este diagnóstico em doentes que apresentem diarreia após aadministração de fármacos antibacterianos.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE

Não conservar acima de 25ºC.
Não congelar.
Manter o recipiente bem fechado.
Após reconstituição Claritromicina Linha da frente 25 mg/ml e 50 mg/ml Granulado parasuspensão oral tem uma validade de 14 dias

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Claritromicina Linha da frente após o prazo de validade impresso na embalagem.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunteao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidasiram ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Claritromicina Linha da frente

A substância activa é a Claritromicina. A Claritromicina Linha da frente contém 25 mg/ml e 50mg/ml de claritromicina.

Os outros componentes são:
Celulose microcristalina, hipromelose, hidroxipropilcelulose L, croscarmelose sódica,
ácido algínico, álcool isoproprílico, copolímero do ácido acrílico e metacrílico, macrogol
1500, talco, carbomer, sílica anidra coloidal, sacarose, aspartamo, goma xantana, citratomonossódico, benzoato de sódio, dióxido de titânio (E171), aroma de menta 517, aromatutti-frutti, cloridrato de sódio, água purificada.

Qual o aspecto de Claritromicina Linha da frente e conteúdo da embalagem

A Claritromicina Linha da frente apresenta-se na forma farmacêutica de Granulado parasuspensão oral, em frasco de HDPE:

Cada frasco contém 50 ml e 100 ml.

Titular de Autorização de Introdução no Mercado
INVENTIS Farmacêutica e Biotecnologia, Lda.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra

Fabricante
Ranbaxy Ireland Limited
Spafield, Cork Road, Cashel, Co ? Tipperary
República da Irlanda

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular da autorizaçãode introdução no mercado.

Medicamento sujeito a receita médica.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

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Claritromicina Omeprazol

Claritromicina Linha da Frente 250 mg Comprimidos Claritromicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Claritromicina Linha da frente e para que é utilizado
2. Antes de tomar Claritromicina Linha da frente
3. Como tomar Claritromicina Linha da frente
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Claritromicina Linha da frente
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Claritromicina Linha da frente 250/500 mg Comprimidos

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE E PARA QUE É UTILIZADO

Composição qualitativa e quantitativa
Cada comprimido de Claritromicina Linha da frente 500 mg contém 500 mg declaritromicina.
Cada comprimido de Claritromicina Linha da frente 250 mg contém 250 mg declaritromicina.

Indicações terapêuticas

1.Infecções do tracto respiratório superior:

Infecções da garganta (amigdalite, faringite, traqueíte), das cavidades sinusais (sinusite edo ouvido médio (otite).
2. Infecções do tracto respiratório inferior:
Bronquite, pneumonia bacteriana e pneumonia atípica primária.
3. Infecções da pele e tecidos moles:
Infecções da pele, foliculite, furunculose e feridas infectadas.
4. Profilaxia e Tratamento de Infecções por Micobactérias
5. Erradicação do H. pylori, desde que se obtenha supressão ácida, e prevenção darecorrência de úlcera duodenal.
6. Tratamento das Infecções Estomatológicas, nomeadamente gengivites, periodontites,infecções dentárias agudas, abcessos dentários.

O espectro antibacteriano in vitro da Claritromicina é o seguinte:
Bactérias habitualmente sensíveis – Streptococcus agalactiae, Streptococcus pyogenes,
Streptococcus viridans, Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Haemophilusparainfluenzae, Neisseria gonorrheae, Listeria monocytogenes, Legionella pneumophila,
Pasteurella multocida, Mycoplasma pneumoniae, Helicobacter (Campylobacter) pylori,
Campylobacter jejuni, Chlamydia pneumoniae (TWAR), Chlamydia trachomatis,

Moraxella (Branhamella) catarrhatis, Bordetella pertussis, Borelia burgdorferi,
Staphylococcus aureus, Clostridium perfringens, Peptococcus niger, Propionibacteriumacnes, Bacteroides melaninogenicus, Mycobacterium avium, Mycobacterium leprae,
Mycobacterium kansasii, Mycobacterium chelonae, Mycobacterium fortuitum,
Mycobacterium intracellulare.
Bactérias não sensíveis – Enterobacteriaceae, Pseudomonas species.

2. ANTES DE TOMAR CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE

Não tome Claritromicina Linha da frente
Claritromicina Linha da frente está contra-indicado em doentes com hipersensibilidadeconhecida aos Macrólidos ou a qualquer dos excipientes de Claritromicina Linha da frente.

É contra-indicada a administração concomitante de Claritromicina com astemizole,cisaprida, pimozida terfenadina e ergotamina ou dihidroergotamina (Ver Interacçõesmedicamentosas e outras).

Tome especial cuidado com Claritromicina Linha da frente
O médico assistente deverá ponderar os benefícios e os riscos da sua administração, emcaso de gravidez suspeita ou confirmada.

A Claritromicina é excretada sobretudo pelo fígado. A sua administração em doentes comfunção hepática alterada e em doentes com insuficiência renal moderada a grave deverá serdevidamente acautelada.
Deverá ser considerada a possibilidade de resistência cruzada entre a Claritromicina eoutros Macrólidos, assim como com a Lincomicina e Clindamicina.
Tem sido descrita colite pseudomembranosa com quase todos os fármacos antibacterianos,incluindo os Macrólidos, que pode ser de gravidade ligeira até de compromisso vital.

O uso em idosos deve respeitar as mesmas condições que em adultos.

Doentes com insuficiência renal ? ver 3. Como tomar Claritromicina Linha da frente.

Tomar Claritromicina Linha da frente com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Dados disponíveis indicam que a claritromicina é essencialmente metabolizada pelaisoenzima 3A (CYP3A) do citocromo P450. Este é um aspecto importante na determinaçãode muitas interacções medicamentosas. O metabolismo de outros fármacos por este sistemapode ser inibido pelo uso concomitante da claritromicina e pode estar associado a aumentonos níveis séricos desses fármacos.

Sabe-se ou suspeita-se que os fármacos ou classes seguintes são metabolizados pelaisoenzima CYP3A: alprazolam, astemizole, carbamazepina, cilostazol, cisaprida,ciclosporina, disopiramida, alcalóides da cravagem do centeio, lovastatina,metilprednisolona, midazolam, omeprazol, anticoagulantes orais (por exemplo, varfarina),pimozida, quinidina, rifabutina, sildenafil, simvastatina, tacrolimus, terfenadina, triazolam

e vimblastina. Fármacos com interacção por mecanismos semelhantes através de outrasisoenzimas no sistema do citocromo P450 incluem a fenitoína, teofilina e valproato.

Como acontece com outros antibióticos macrólidos, o uso da Claritromicina em doentesque estejam a receber tratamento com fármacos metabolizados pelo sistema do citocromo
P450 pode estar associado a aumento nos níveis séricos desses fármacos.

Resultados de ensaios clínicos indicam que existe um aumento ligeiro massignificativamente significativo (p<0,05) dos níveis circulantes de teofilina oucarbamazepina quando algum destes fármacos é administrado concomitantemente com aclaritromicina.
As seguintes interacções medicamentosas baseadas no CYP3A têm sido observadas commedicamentos de eritromicina e/ou com claritromicina em pós-comercialização:

Raramente foi descrita rabdomiólise com a co-administração de claritromicina e inibidoresda redutase HMG-CoA, como por exemplo a lovastatina e simvastatina.

Foram descritos níveis elevados de cisaprida e de pimozida quando estes fármacos foramadministrados concomitantemente com Claritromicina, que podem resultar emprolongamento do intervalo QT e arritmias cardíacas, incluindo taquicardia ventricular,fibrilhação ventricular e "Torsades de Pointes".(ver contra-indicações).

Os macrólidos podem alterar o metabolismo da terfenadina resultando num aumento dosníveis de terfenadina, o que tem sido ocasionalmente associado a arritmias cardíacas taiscomo prolongamento do intervalo QT, taquicardia ventricular, fibrilhação ventricular e
?Trosades de Pointes? (ver contra-indicações). Resultados semelhantes foram descritoscom a utilização concomitante de outros macrólidos com astemizole.

Foram descritos casos de ?Torsades de Pointes? que ocorreram com o uso concomitante de
Claritromicina e quinidina ou disopiramida. Os níveis séricas destes medicamentos devemser monitorizados durante o tratamento com a Claritromicina.

Informações de pós-comercialização indicam que a co-administração de claritromicinacom ergotamina ou dihidroergotamina tem sido associada a toxicidade aguda da cravagemdo centeio caracterizada por vasospasmo e isquémia das extremidades e de outros tecidosincluindo o sistema nervoso central.

Com a administração de Claritromicina e digoxina foram descritas concentrações séricaselevadas de digoxina. Deverá ser considerada a monitorização dos níveis séricos dedigoxina.

Com a utilização concomitante de claritromicina e colchicina, tem sido reportadatoxicidade da colchicina em pós-comercialização, especialmente nos idosos. Alguns doscasos de toxicidade ocorreram em doentes com insuficiência renal.

A administração oral concomitante de comprimidos de Claritromicina com a zidovudinaem adultos com infecção pelo VIH pode resultar na redução dos níveis plasmáticos deequilíbrio de zidovudina. Considerando que a claritromicina parece interferir com aabsorção da administração oral simultânea de zidovudina, para evitar esta interacçãoaconselha-se espaçar as doses de Claritromicina e zidovudina. Até à data esta interacção

não parece ocorrer nos doentes pediátricos com infecção pelo VIH que estejam a tomar
Claritromicina em suspensão com zidovudina ou dideoxinosina.

Com a administração de Claritromicina e ritonavir poderá ser necessário reduzir a dose de
Claritromicina (Ver Posologia, modo e via de administração).

A Claritromicina não mostrou ter interacção com contraceptivos orais.

Gravidez e aleitamento:
A segurança da utilização da Claritromicina durante a gravidez e lactação ainda não foiestabelecida. Os benefícios e riscos da sua utilização devem ser ponderados,principalmente durante os 3 primeiros meses de gravidez.

A Claritromicina é excretada no leite materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não relevante.

3. COMO TOMAR CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE

Tomar Claritromicina Linha da frente sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Infecções do Tracto Respiratório e Infecções da Pele e Tecidos Moles
A posologia recomendada é de um comprimido de 250 mg, duas vezes por dia. Nasinfecções mais severas, a posologia recomendada é de 500 mg, duas vezes por dia.
A duração média do tratamento é de 6 a 14 dias.

Infecções por micobactérias:
Tratamento ? a dose inicial para adultos deve ser de 500 mg, 2 x ao dia.
Nas infecções disseminadas ou localizadas (M. avium, M. intracellulare, M. chelonae, M.fortuitum, M. Kansassi) em adultos, recomenda-se 1000 mg/dia, repartidos por duas doses:

O tratamento de infecções disseminadas pelo complexo Mycobacterium avium (CMA) emdoentes com SIDA deve continuar enquanto se verificarem os benefícios clínicos emicrobiológicos. A claritromicina deve ser utilizada em conjunto com outros fármacosantimicobacterianos.

O tratamento de outras infecções micobactérias não tuberculosas deve continuar de acordocom a prescrição do médico.

Profilaxia: a dose recomendada de Claritromicina em adultos é de 500 mg, 2x dia.

Erradicação da H. pylori e prevenção da recorrência de úlcera duodenal
Tripla Terapia
A dose recomendada é:
A dose recomendada são 500 mg de Claritromicina, 2 x ao dia, Amoxicilina 1000 mg, 2 xao dia e Omeprazol 20 mg, 1 x ao dia, durante 7 a 10 dias.
Dupla Terapia:

A dose recomendada são 500 mg de Claritromicina, 3 x ao dia e Omeprazol, 40 mg 1 x dia,durante 14 dias, seguidos de Omeprazol, 20 mg ou 40 mg diários, por mais 14 dias.
Informação Adicional
O Helicobacter pylori está fortemente ligado à úlcera péptica. Noventa a 100% dos doentescom úlceras duodenais estão infectados com este agente patogénico. A sua erradicaçãorevelou reduzir de forma importante a percentagem de recorrência de úlcera duodenal,diminuindo assim a necessidade de manutenção da terapêutica antisecretória.
Tripla Terapia:
Num estudo bem controlado, doentes infectadas com H. pylori, com úlcera duodenal,receberam tratamento de erradicação com Claritromicina, 500 mg duas vezes por dia,
Amoxicilina 1000 mg duas vezes por dia e Omeprazol 20 mg diários durante 10 dias, ou
Claritromicina 500 mg três vezes por dia com Omeprazol 40 mg diários durante 14 dias. O
H. pylori foi erradicado em 90% dos doentes recebendo tripla terapia com Claritromicina eem 60% dos doentes recebendo dupla terapia.
Dupla Terapia:
Em 4 estudos bem controlados, doentes infectados com H. pylori, com úlcera duodenal,receberam tratamento com Claritromicina, 500 mg, 3 x ao dia, e Omeprazol, 40 mg diários,durante 14 dias, seguidos de Omeprazol, 40 mg diários (Estudo A) ou Omeprazol, 20 mgdiários (Estudos B, C e D) durante mais 14 dias; os doentes em cada grupo controloreceberam apenas Omeprazol durante 28 dias.
No Estudo A, o H. pylori foi erradicado em mais de 80% dos doentes tratados com
Claritromicina e Omeprazol e em apenas 1 % dos doentes tratados apenas com Omeprazol.
Nos Estudos B, C e D, a erradicação foi superior a 70% nos doentes tratados com
Claritromicina e Omeprazol e inferior a 1% nos doentes tratados apenas com Omeprazol.
Em cada estudo, a percentagem de recorrência da úlcera, seis meses depois, foiestatisticamente mais baixa nos doentes tratados com Claritromicina e Omeprazolrelativamente aos doentes tratados apenas com Omeprazol.

A Claritromicina foi usada noutros tratamentos para erradicação do H. pylori. Estesincluíram:
-Claritromicina + tinidazole e omeprazole ou lansoprazole
-Claritromicina + metronidazole e omeprazole ou lansoprazole
-Claritromicina + tetraciclina, subsalicilato de bismuto e ranitidina
-Claritromicina + amoxicilina e lansoprazole

Infecções Estomatológicas
A posologia recomendada é de um comprimido de 250 mg, duas vezes por dia.
A duração média do tratamento é de 5 dias.

Não se recomenda a administração da Claritromicina (comprimidos a 250 ou 500 mg) emcrianças com idade inferior a 12 anos.

Os comprimidos de Claritromicina Linha da frente podem ser tomados independentementedas horas das refeições.

A Claritromicina pode ser utilizada em doentes idosos, com função renal normal, nas doseshabitualmente recomendadas para o adulto e devidamente aconselhado pelo médicoassistente.
Nos doentes com insuficiência renal, com níveis de creatinina inferiores a 30 ml/min., adose de Claritromicina deve ser reduzida para metade, isto é, 250 mg, uma vez por dia ou

250 mg duas vezes por dia nas infecções mais severas. Nestes doentes, o tratamento nãodeve prosseguir para além dos 14 dias.

Nos doentes com insuficiência renal, recebendo tratamento concomitante com Ritonavirdeverão fazer-se os seguintes ajustes na posologia:
Níveis de creatinina 30-60 ml/min – reduzir a dose de Claritromicina para metade;
Níveis de creatinina inferiores a 30 ml/min – reduzir a dose de Claritromicina em 75%;
Doses de Claritromicina superiores a 1 g/dia não devem ser co-administradas com
Ritonavir.

Não é necessário efectuar ajustamento de dose em indivíduos com disfunção hepáticamoderada ou grave mas com função renal normal.

Administração oral.

Duração do tratamento médio
Variável em função do doente e da sua situação clínica.

Se tomar mais Claritromicina Linha da frente do que deveria
Foi referido que a ingestão de grandes quantidades de Claritromicina pode provocarsintomas gastrointestinais. Caso se verifique sobredosagem, esta deve ser tratada com aeliminação do medicamento não absorvido e com medidas de suporte.
Um doente com antecedentes de doença bipolar ingeriu 8 gramas de Claritromicina, tendoapresentado estado mental alterado, comportamento paranóico, hipocalemia e hipoxemia.
A exemplo do que acontece com outros Macrólidos, não se prevê que os níveis séricos da
Claritromicina sejam grandemente afectados pela hemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Claritromicina Linha da frente

No caso da omissão de uma ou mais doses, o doente deve retomar a posologia normalprescrita pelo médico. Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que seesqueceu de tomar.

Se parar de tomar Claritromicina Linha da frente
Não aplicável.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Claritromicina Linha da frente pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos adversos descritos mais frequentemente foram náuseas, diarreia e dispepsia.
Os efeitos secundários descritos em ensaios clínicos, classificados como frequentes foramos seguintes:
Infecções e infestações : Infecção
Perturbações do foro psiquiátrico: Tonturas, Disgeusia, Cefaleias

Doenças gastrointestinais: Dor abdominal, Diarreia, Dispepsia; Náuseas, Vómitos
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: Prurido
Perturbações gerais e alterações no local de administração : Astenia
Exames complementares de diagnóstico: ATL aumentada, AST aumentado

Experiência pós-comercialização
As reacções adversas descritas são consistentes com as observadas nos ensaios clínicos.
Dado que estas reacções são notificações voluntárias de uma população de númeroindefinido, nem sempre é possível estimar com segurança a sua frequência a estabeleceruma relação causal para a exposição ao fármaco. Estima-se que a exposição dos doentes ésuperior a 1 bilião doente-dia de tratamento para a claritromicina.

Na experiência pós-comercilização foram descritas as seguintes reacções adversas:
Infecções e infestações: Candidíase oral
Doenças do sangue e do sistema linfático: Leucopenia, Trombocitopenia
Doenças do sistema imunitário: Reacção anafiláctica, Hipersensibilidade
Doenças do metabolismo e da nutrição: Hipoglicemia
Perturbações do foro psiquiátrico: Ansiedade, Pesadelos, Confusão, Despersonalização,
Desorientação, Alucinações, Insónia, Psicose
Doenças do sistema nervoso: Convulsões, Vertigens, Disgeusia, Parosmia
Afecções do ouvido e do labirinto: Surdez, Zumbidos, Vertigens
Cardiopatias: Electrocardiograma ? prolongamento do intervalo QT, Torsade de pointes,
Taquicardia ventricular
Doenças gastrointestinais: Glossite, Pancreatite aguda, Estomatite, Alteração na cor dalíngua, Alteração na cor dos dentes
Afecções hepatobiliares: Insuficiência hepática, Função hepática anormal, Hepatite,
Hepatite colestática, Icterícia colestática, Icterícia hepatocelular
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: Erupção cutânea, Síndrome Stevens-
Johnson, Necrólise, tóxica epidérmica, Urticária
Exames complementares de diagnóstico: Níveis de creatinina aumentados, Níveis deenzimas hepáticas aumentados
Doenças renais e urinárias: Nefrite intersticial

Como acontece com outros macrólidos, o uso prolongado pode causar desenvolvimentoexcessivo de bactérias e fungos não susceptíveis. Se ocorrer superinfecção, deve serinstituído tratamento apropriado.
Foi descrita colite pseudomembranosa com praticamente todos os fármacosantibacterianos, incluindo a claritromicina, e pode ser de gravidade ligeira atécompromisso vital. É pois importante considerar este diagnóstico em doentes queapresentem diarreia após a administração de fármacos antibacterianos.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Manter os comprimidos em local seco e protegidos da luz.
Não utilize Claritromicina Linha da frente após o prazo de validade impresso naembalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas iram ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Claritromicina Linha da frente

A substância activa é a Claritromicina. A Claritromicina Linha da frente contém 250 mg e
500 mg de claritromicina.
Os outros componentes são:
Intragranular: Celulose microcristalina, croscarmelose sódica, povidona, água purificada.
Extragranular: Croscarmelose sódica, estearato de magnésio, talco, sílica coloidal anidra,
ácido esteárico.
Revestimento: Opadry 20H 52875 (amarelo) constituído por: hipromelose, propilenoglicol,vanilina, dióxido de titânio, hidroxipropilcelulose, talco, laca amarela de quinoleína
(E104).

Qual o aspecto de Claritromicina Linha da frente e conteúdo da embalagem

A Claritromicina Linha da frente apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidosrevestidos por película, acondicionados em blisters de PVC/PVDC/Alu.

Cada embalagem contém 10, 16, 20 e 30 comprimidos.

É possível que não estejam comercializadas todas as apresentações.

Titular de Autorização de Introdução no Mercado
ARROWBLUE Produtos Farmacêuticos S.A.
Av. D. João II, Torre Fernão de Magalhães, 10ºEsq.
1998-025 Lisboa

Fabricante
Ranbaxy Ireland Limited
Spafield, Cork Road, Cashel, Co ? Tipperary
República da Irlanda

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular daautorização de introdução no mercado.
Medicamento sujeito a receita médica.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Claritromicina Omeprazol

Claritromicina Linha da Frente 500 mg Comprimidos Claritromicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Claritromicina Linha da frente e para que é utilizado
2. Antes de tomar Claritromicina Linha da frente
3. Como tomar Claritromicina Linha da frente
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Claritromicina Linha da frente
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Claritromicina Linha da frente 250/500 mg Comprimidos

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE E PARA QUE É UTILIZADO

Composição qualitativa e quantitativa
Cada comprimido de Claritromicina Linha da frente 500 mg contém 500 mg declaritromicina.
Cada comprimido de Claritromicina Linha da frente 250 mg contém 250 mg declaritromicina.

Indicações terapêuticas

1.Infecções do tracto respiratório superior:

Infecções da garganta (amigdalite, faringite, traqueíte), das cavidades sinusais (sinusite edo ouvido médio (otite).
2. Infecções do tracto respiratório inferior:
Bronquite, pneumonia bacteriana e pneumonia atípica primária.
3. Infecções da pele e tecidos moles:
Infecções da pele, foliculite, furunculose e feridas infectadas.
4. Profilaxia e Tratamento de Infecções por Micobactérias
5. Erradicação do H. pylori, desde que se obtenha supressão ácida, e prevenção darecorrência de úlcera duodenal.
6. Tratamento das Infecções Estomatológicas, nomeadamente gengivites, periodontites,infecções dentárias agudas, abcessos dentários.

O espectro antibacteriano in vitro da Claritromicina é o seguinte:
Bactérias habitualmente sensíveis – Streptococcus agalactiae, Streptococcus pyogenes,
Streptococcus viridans, Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Haemophilusparainfluenzae, Neisseria gonorrheae, Listeria monocytogenes, Legionella pneumophila,
Pasteurella multocida, Mycoplasma pneumoniae, Helicobacter (Campylobacter) pylori,
Campylobacter jejuni, Chlamydia pneumoniae (TWAR), Chlamydia trachomatis,

Moraxella (Branhamella) catarrhatis, Bordetella pertussis, Borelia burgdorferi,
Staphylococcus aureus, Clostridium perfringens, Peptococcus niger, Propionibacteriumacnes, Bacteroides melaninogenicus, Mycobacterium avium, Mycobacterium leprae,
Mycobacterium kansasii, Mycobacterium chelonae, Mycobacterium fortuitum,
Mycobacterium intracellulare.
Bactérias não sensíveis – Enterobacteriaceae, Pseudomonas species.

2. ANTES DE TOMAR CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE

Não tome Claritromicina Linha da frente
Claritromicina Linha da frente está contra-indicado em doentes com hipersensibilidadeconhecida aos Macrólidos ou a qualquer dos excipientes de Claritromicina Linha da frente.

É contra-indicada a administração concomitante de Claritromicina com astemizole,cisaprida, pimozida terfenadina e ergotamina ou dihidroergotamina (Ver Interacçõesmedicamentosas e outras).

Tome especial cuidado com Claritromicina Linha da frente
O médico assistente deverá ponderar os benefícios e os riscos da sua administração, emcaso de gravidez suspeita ou confirmada.

A Claritromicina é excretada sobretudo pelo fígado. A sua administração em doentes comfunção hepática alterada e em doentes com insuficiência renal moderada a grave deverá serdevidamente acautelada.
Deverá ser considerada a possibilidade de resistência cruzada entre a Claritromicina eoutros Macrólidos, assim como com a Lincomicina e Clindamicina.
Tem sido descrita colite pseudomembranosa com quase todos os fármacos antibacterianos,incluindo os Macrólidos, que pode ser de gravidade ligeira até de compromisso vital.

O uso em idosos deve respeitar as mesmas condições que em adultos.

Doentes com insuficiência renal ? ver 3. Como tomar Claritromicina Linha da frente.

Tomar Claritromicina Linha da frente com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Dados disponíveis indicam que a claritromicina é essencialmente metabolizada pelaisoenzima 3A (CYP3A) do citocromo P450. Este é um aspecto importante na determinaçãode muitas interacções medicamentosas. O metabolismo de outros fármacos por este sistemapode ser inibido pelo uso concomitante da claritromicina e pode estar associado a aumentonos níveis séricos desses fármacos.

Sabe-se ou suspeita-se que os fármacos ou classes seguintes são metabolizados pelaisoenzima CYP3A: alprazolam, astemizole, carbamazepina, cilostazol, cisaprida,ciclosporina, disopiramida, alcalóides da cravagem do centeio, lovastatina,metilprednisolona, midazolam, omeprazol, anticoagulantes orais (por exemplo, varfarina),pimozida, quinidina, rifabutina, sildenafil, simvastatina, tacrolimus, terfenadina, triazolam

e vimblastina. Fármacos com interacção por mecanismos semelhantes através de outrasisoenzimas no sistema do citocromo P450 incluem a fenitoína, teofilina e valproato.

Como acontece com outros antibióticos macrólidos, o uso da Claritromicina em doentesque estejam a receber tratamento com fármacos metabolizados pelo sistema do citocromo
P450 pode estar associado a aumento nos níveis séricos desses fármacos.

Resultados de ensaios clínicos indicam que existe um aumento ligeiro massignificativamente significativo (p<0,05) dos níveis circulantes de teofilina oucarbamazepina quando algum destes fármacos é administrado concomitantemente com aclaritromicina.
As seguintes interacções medicamentosas baseadas no CYP3A têm sido observadas commedicamentos de eritromicina e/ou com claritromicina em pós-comercialização:

Raramente foi descrita rabdomiólise com a co-administração de claritromicina e inibidoresda redutase HMG-CoA, como por exemplo a lovastatina e simvastatina.

Foram descritos níveis elevados de cisaprida e de pimozida quando estes fármacos foramadministrados concomitantemente com Claritromicina, que podem resultar emprolongamento do intervalo QT e arritmias cardíacas, incluindo taquicardia ventricular,fibrilhação ventricular e "Torsades de Pointes".(ver contra-indicações).

Os macrólidos podem alterar o metabolismo da terfenadina resultando num aumento dosníveis de terfenadina, o que tem sido ocasionalmente associado a arritmias cardíacas taiscomo prolongamento do intervalo QT, taquicardia ventricular, fibrilhação ventricular e
?Trosades de Pointes? (ver contra-indicações). Resultados semelhantes foram descritoscom a utilização concomitante de outros macrólidos com astemizole.

Foram descritos casos de ?Torsades de Pointes? que ocorreram com o uso concomitante de
Claritromicina e quinidina ou disopiramida. Os níveis séricas destes medicamentos devemser monitorizados durante o tratamento com a Claritromicina.

Informações de pós-comercialização indicam que a co-administração de claritromicinacom ergotamina ou dihidroergotamina tem sido associada a toxicidade aguda da cravagemdo centeio caracterizada por vasospasmo e isquémia das extremidades e de outros tecidosincluindo o sistema nervoso central.

Com a administração de Claritromicina e digoxina foram descritas concentrações séricaselevadas de digoxina. Deverá ser considerada a monitorização dos níveis séricos dedigoxina.

Com a utilização concomitante de claritromicina e colchicina, tem sido reportadatoxicidade da colchicina em pós-comercialização, especialmente nos idosos. Alguns doscasos de toxicidade ocorreram em doentes com insuficiência renal.

A administração oral concomitante de comprimidos de Claritromicina com a zidovudinaem adultos com infecção pelo VIH pode resultar na redução dos níveis plasmáticos deequilíbrio de zidovudina. Considerando que a claritromicina parece interferir com aabsorção da administração oral simultânea de zidovudina, para evitar esta interacçãoaconselha-se espaçar as doses de Claritromicina e zidovudina. Até à data esta interacção

não parece ocorrer nos doentes pediátricos com infecção pelo VIH que estejam a tomar
Claritromicina em suspensão com zidovudina ou dideoxinosina.

Com a administração de Claritromicina e ritonavir poderá ser necessário reduzir a dose de
Claritromicina (Ver Posologia, modo e via de administração).

A Claritromicina não mostrou ter interacção com contraceptivos orais.

Gravidez e aleitamento:
A segurança da utilização da Claritromicina durante a gravidez e lactação ainda não foiestabelecida. Os benefícios e riscos da sua utilização devem ser ponderados,principalmente durante os 3 primeiros meses de gravidez.

A Claritromicina é excretada no leite materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não relevante.

3. COMO TOMAR CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE

Tomar Claritromicina Linha da frente sempre de acordo com as indicações do médico. Falecom o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Infecções do Tracto Respiratório e Infecções da Pele e Tecidos Moles
A posologia recomendada é de um comprimido de 250 mg, duas vezes por dia. Nasinfecções mais severas, a posologia recomendada é de 500 mg, duas vezes por dia.
A duração média do tratamento é de 6 a 14 dias.

Infecções por micobactérias:
Tratamento ? a dose inicial para adultos deve ser de 500 mg, 2 x ao dia.
Nas infecções disseminadas ou localizadas (M. avium, M. intracellulare, M. chelonae, M.fortuitum, M. Kansassi) em adultos, recomenda-se 1000 mg/dia, repartidos por duas doses:

O tratamento de infecções disseminadas pelo complexo Mycobacterium avium (CMA) emdoentes com SIDA deve continuar enquanto se verificarem os benefícios clínicos emicrobiológicos. A claritromicina deve ser utilizada em conjunto com outros fármacosantimicobacterianos.

O tratamento de outras infecções micobactérias não tuberculosas deve continuar de acordocom a prescrição do médico.

Profilaxia: a dose recomendada de Claritromicina em adultos é de 500 mg, 2x dia.

Erradicação da H. pylori e prevenção da recorrência de úlcera duodenal
Tripla Terapia
A dose recomendada é:
A dose recomendada são 500 mg de Claritromicina, 2 x ao dia, Amoxicilina 1000 mg, 2 xao dia e Omeprazol 20 mg, 1 x ao dia, durante 7 a 10 dias.
Dupla Terapia:

A dose recomendada são 500 mg de Claritromicina, 3 x ao dia e Omeprazol, 40 mg 1 x dia,durante 14 dias, seguidos de Omeprazol, 20 mg ou 40 mg diários, por mais 14 dias.
Informação Adicional
O Helicobacter pylori está fortemente ligado à úlcera péptica. Noventa a 100% dos doentescom úlceras duodenais estão infectados com este agente patogénico. A sua erradicaçãorevelou reduzir de forma importante a percentagem de recorrência de úlcera duodenal,diminuindo assim a necessidade de manutenção da terapêutica antisecretória.
Tripla Terapia:
Num estudo bem controlado, doentes infectadas com H. pylori, com úlcera duodenal,receberam tratamento de erradicação com Claritromicina, 500 mg duas vezes por dia,
Amoxicilina 1000 mg duas vezes por dia e Omeprazol 20 mg diários durante 10 dias, ou
Claritromicina 500 mg três vezes por dia com Omeprazol 40 mg diários durante 14 dias. O
H. pylori foi erradicado em 90% dos doentes recebendo tripla terapia com Claritromicina eem 60% dos doentes recebendo dupla terapia.
Dupla Terapia:
Em 4 estudos bem controlados, doentes infectados com H. pylori, com úlcera duodenal,receberam tratamento com Claritromicina, 500 mg, 3 x ao dia, e Omeprazol, 40 mg diários,durante 14 dias, seguidos de Omeprazol, 40 mg diários (Estudo A) ou Omeprazol, 20 mgdiários (Estudos B, C e D) durante mais 14 dias; os doentes em cada grupo controloreceberam apenas Omeprazol durante 28 dias.
No Estudo A, o H. pylori foi erradicado em mais de 80% dos doentes tratados com
Claritromicina e Omeprazol e em apenas 1 % dos doentes tratados apenas com Omeprazol.
Nos Estudos B, C e D, a erradicação foi superior a 70% nos doentes tratados com
Claritromicina e Omeprazol e inferior a 1% nos doentes tratados apenas com Omeprazol.
Em cada estudo, a percentagem de recorrência da úlcera, seis meses depois, foiestatisticamente mais baixa nos doentes tratados com Claritromicina e Omeprazolrelativamente aos doentes tratados apenas com Omeprazol.

A Claritromicina foi usada noutros tratamentos para erradicação do H. pylori. Estesincluíram:
-Claritromicina + tinidazole e omeprazole ou lansoprazole
-Claritromicina + metronidazole e omeprazole ou lansoprazole
-Claritromicina + tetraciclina, subsalicilato de bismuto e ranitidina
-Claritromicina + amoxicilina e lansoprazole

Infecções Estomatológicas
A posologia recomendada é de um comprimido de 250 mg, duas vezes por dia.
A duração média do tratamento é de 5 dias.

Não se recomenda a administração da Claritromicina (comprimidos a 250 ou 500 mg) emcrianças com idade inferior a 12 anos.

Os comprimidos de Claritromicina Linha da frente podem ser tomados independentementedas horas das refeições.

A Claritromicina pode ser utilizada em doentes idosos, com função renal normal, nas doseshabitualmente recomendadas para o adulto e devidamente aconselhado pelo médicoassistente.
Nos doentes com insuficiência renal, com níveis de creatinina inferiores a 30 ml/min., adose de Claritromicina deve ser reduzida para metade, isto é, 250 mg, uma vez por dia ou

250 mg duas vezes por dia nas infecções mais severas. Nestes doentes, o tratamento nãodeve prosseguir para além dos 14 dias.

Nos doentes com insuficiência renal, recebendo tratamento concomitante com Ritonavirdeverão fazer-se os seguintes ajustes na posologia:
Níveis de creatinina 30-60 ml/min – reduzir a dose de Claritromicina para metade;
Níveis de creatinina inferiores a 30 ml/min – reduzir a dose de Claritromicina em 75%;
Doses de Claritromicina superiores a 1 g/dia não devem ser co-administradas com
Ritonavir.

Não é necessário efectuar ajustamento de dose em indivíduos com disfunção hepáticamoderada ou grave mas com função renal normal.

Administração oral.

Duração do tratamento médio
Variável em função do doente e da sua situação clínica.

Se tomar mais Claritromicina Linha da frente do que deveria
Foi referido que a ingestão de grandes quantidades de Claritromicina pode provocarsintomas gastrointestinais. Caso se verifique sobredosagem, esta deve ser tratada com aeliminação do medicamento não absorvido e com medidas de suporte.
Um doente com antecedentes de doença bipolar ingeriu 8 gramas de Claritromicina, tendoapresentado estado mental alterado, comportamento paranóico, hipocalemia e hipoxemia.
A exemplo do que acontece com outros Macrólidos, não se prevê que os níveis séricos da
Claritromicina sejam grandemente afectados pela hemodiálise ou diálise peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Claritromicina Linha da frente

No caso da omissão de uma ou mais doses, o doente deve retomar a posologia normalprescrita pelo médico. Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que seesqueceu de tomar.

Se parar de tomar Claritromicina Linha da frente
Não aplicável.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Claritromicina Linha da frente pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos adversos descritos mais frequentemente foram náuseas, diarreia e dispepsia.
Os efeitos secundários descritos em ensaios clínicos, classificados como frequentes foramos seguintes:
Infecções e infestações : Infecção
Perturbações do foro psiquiátrico: Tonturas, Disgeusia, Cefaleias

Doenças gastrointestinais: Dor abdominal, Diarreia, Dispepsia; Náuseas, Vómitos
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: Prurido
Perturbações gerais e alterações no local de administração : Astenia
Exames complementares de diagnóstico: ATL aumentada, AST aumentado

Experiência pós-comercialização
As reacções adversas descritas são consistentes com as observadas nos ensaios clínicos.
Dado que estas reacções são notificações voluntárias de uma população de númeroindefinido, nem sempre é possível estimar com segurança a sua frequência a estabeleceruma relação causal para a exposição ao fármaco. Estima-se que a exposição dos doentes ésuperior a 1 bilião doente-dia de tratamento para a claritromicina.

Na experiência pós-comercilização foram descritas as seguintes reacções adversas:
Infecções e infestações: Candidíase oral
Doenças do sangue e do sistema linfático: Leucopenia, Trombocitopenia
Doenças do sistema imunitário: Reacção anafiláctica, Hipersensibilidade
Doenças do metabolismo e da nutrição: Hipoglicemia
Perturbações do foro psiquiátrico: Ansiedade, Pesadelos, Confusão, Despersonalização,
Desorientação, Alucinações, Insónia, Psicose
Doenças do sistema nervoso: Convulsões, Vertigens, Disgeusia, Parosmia
Afecções do ouvido e do labirinto: Surdez, Zumbidos, Vertigens
Cardiopatias: Electrocardiograma ? prolongamento do intervalo QT, Torsade de pointes,
Taquicardia ventricular
Doenças gastrointestinais: Glossite, Pancreatite aguda, Estomatite, Alteração na cor dalíngua, Alteração na cor dos dentes
Afecções hepatobiliares: Insuficiência hepática, Função hepática anormal, Hepatite,
Hepatite colestática, Icterícia colestática, Icterícia hepatocelular
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: Erupção cutânea, Síndrome Stevens-
Johnson, Necrólise, tóxica epidérmica, Urticária
Exames complementares de diagnóstico: Níveis de creatinina aumentados, Níveis deenzimas hepáticas aumentados
Doenças renais e urinárias: Nefrite intersticial

Como acontece com outros macrólidos, o uso prolongado pode causar desenvolvimentoexcessivo de bactérias e fungos não susceptíveis. Se ocorrer superinfecção, deve serinstituído tratamento apropriado.
Foi descrita colite pseudomembranosa com praticamente todos os fármacosantibacterianos, incluindo a claritromicina, e pode ser de gravidade ligeira atécompromisso vital. É pois importante considerar este diagnóstico em doentes queapresentem diarreia após a administração de fármacos antibacterianos.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CLARITROMICINA LINHA DA FRENTE

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Manter os comprimidos em local seco e protegidos da luz.
Não utilize Claritromicina Linha da frente após o prazo de validade impresso naembalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas iram ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Claritromicina Linha da frente

A substância activa é a Claritromicina. A Claritromicina Linha da frente contém 250 mg e
500 mg de claritromicina.
Os outros componentes são:
Intragranular: Celulose microcristalina, croscarmelose sódica, povidona, água purificada.
Extragranular: Croscarmelose sódica, estearato de magnésio, talco, sílica coloidal anidra,
ácido esteárico.
Revestimento: Opadry 20H 52875 (amarelo) constituído por: hipromelose, propilenoglicol,vanilina, dióxido de titânio, hidroxipropilcelulose, talco, laca amarela de quinoleína
(E104).

Qual o aspecto de Claritromicina Linha da frente e conteúdo da embalagem

A Claritromicina Linha da frente apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidosrevestidos por película, acondicionados em blisters de PVC/PVDC/Alu.

Cada embalagem contém 10, 16, 20 e 30 comprimidos.

É possível que não estejam comercializadas todas as apresentações.

Titular de Autorização de Introdução no Mercado
ARROWBLUE Produtos Farmacêuticos S.A.
Av. D. João II, Torre Fernão de Magalhães, 10ºEsq.
1998-025 Lisboa

Fabricante
Ranbaxy Ireland Limited
Spafield, Cork Road, Cashel, Co ? Tipperary
República da Irlanda

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular daautorização de introdução no mercado.
Medicamento sujeito a receita médica.

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Categorias
Claritromicina Macrólidos

Claritromicina Teva 500 mg comprimidos Claritromicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Claritromicina Teva e para que é utilizada
2. Antes de tomar Claritromicina Teva
3. Como tomar Claritromicina Teva
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Claritromicina Teva
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Claritromicina Teva 250 mg Comprimidos
Claritromicina Teva 500 mg Comprimidos

Leia atentamente este folheto antes de começar a tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CLARITROMICINA TEVA E PARA QUE É UTILIZADA

Claritromicina Teva pertence a um grupo de medicamentos designado por antibióticosmacrólidos (grupo farmacoterapêutico 1.1.8).

Claritromicina Teva é utilizada para tratar inúmeras infecções como:
– Infecções pulmonares, por exemplo, bronquite e pneumonia.
– Infecções da garganta e seios, por exemplo, sinusite e faringite.
– Infecções da pele e dos tecidos.
– Infecções por Helicobacter pylori associada a úlcera duodenal.

2. ANTES DE TOMAR CLARITROMICINA TEVA

Não tome Claritromicina Teva:
– Se tem hipersensibilidade (alergia) à claritromicina, ou a qualquer dos componentes destemedicamento
– Se tem hipersensibilidade (alergia) a outros antibióticos macrólidos, por exemplo,eritromicina.
– Se está a tomar ergotamina ou dihidro-ergotamina (para tratamento de enxaquecas)
– Se está a tomar terfenadina ou astemizole (para tratamento da febre dos fenos e outrasalergia)
– Se está a tomar pimozida (para tratamento perturbações mentais).
– Se está a tomar cisaprida (para o tratamento de problemas de estômago)

– Se tem hipocalcemia (níveis baixos de cálcio no sangue)
– Se está a tomar sinvastatina ou lovastatina (utilizados para reduzir o colesterol)

Fale com o seu médico ou farmacêutico
– Se é alérgico a antibióticos como a lincomicina ou clindamicina
– Se tem problemas de fígado
– Se tem problemas renais
– Se tem problemas cardíacos
– Se tem um problema muscular designado por miastenia gravis

Tomar Claritromicina Teva com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
Tenha cuidado se está a tomar algum dos seguintes medicamentos:
– Anticoagulantes cumarínicos utilizados para fluidificar o seu sangue, por exemplo,varfarina e digoxina
– Outros macrólidos, por exemplo, eritromicina ou azitromicina
– Medicamentos usados para tratar batimentos irregulares do coração, por exemplo,disopiramida ou quinidina
– Medicamentos usados no tratamento da epilepsia, por exemplo, fenitoína e carbamazepina
– Teofilina, utilizada no tratamento da asma
– Benzodiazepinas, utilizadas como sedativos, por exemplo, midazolam ou triazolam
– Fenobarbital, utilizado como sedativo e anticonvulsivante
– Rifabutina ou rifampicina, utilizadas no tratamento de algumas infecções
– Ciclosporina, tacrolimus ou sirolimus, utilizados após transplante de órgãos
– Ritonavir ou zidovudina, utilizados no tratamento de doentes infectados com VIH
– Hipericão, utilizado no tratamento da depressão

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Os comprimidos podem fazê-lo sentir-se com sono, com tonturas ou confuso.
Não conduza nem utilize máquinas se se sentir afectado.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Claritromicina Teva
Tartrazina (E102) pode provocar reacções do tipo alérgico, incluindo asma. Estas reacçõessão mais frequente em pessoas alérgicas à aspirina.

3. COMO TOMAR CLARITROMICINA TEVA

Tomar Claritromicina sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Os comprimidos devem ser engolidos com pelo menos meio copo de água.
As instruções posológicas normais são descritas a seguir:

Infecções pulmonares, garganta ou sinusóides e infecções da pele e tecidos moles: Adultose adolescentes: 250 mg duas vezes por dia. Em infecções graves, o seu médico podeaumentar a dose para 500 mg duas vezes por dia.
Crianças com idade inferior a 12 anos ou com peso infeior a 30 kg: Não é recomendada..
Tratamento da infecção por Helicobacter pylori associada a úlcera duodenal: aclaritromicina deve ser tomada em doses de 500 mg duas vezes por dia em combinaçãocom outro tratamento para tratamento do Helicobacter pylori.
Doentes com problemas renais: se tem problemas renais graves, o seu médico pode ternecessidade de reduzir a sua dose.
Não deixe de tomar este medicamento por já se sentir melhor. É importante que complete otratamento, senão o problema pode regressar.

Se tomar mais Claritromicina Teva do que deveria:
Se engolir (ou alguém engolir) bastantes comprimidos ao mesmo tempo, ou se pensa queuma criança tenha engolido algum comprimido, contacte o hospital mais próximo ou o seumédico imediatamente. Uma sobredosagem pode provocar vómitos e dores de estômago.
Leve consigo este folheto informativo, quaisquer comprimidos remanescentes e aembalagem para o hospital ou ao seu médico para que possam saber o que foi ingerido.

Caso se tenha esquecido de tomar Claritromicina Teva:
No caso de se ter esquecido de tomar Claritromicina Teva, tome o comprimido assim quese lembrar, excepto se já estiver muito próximo da toma seguinte. Nunca tome a dose adobrar. Tome as restantes doses no horário correcto.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Claritromicina Teva pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas.
Se a seguinte situação ocorrer, interrompa a toma de Claritromicina Teva e informe o seumédico imediatamente ou dirija-se ao hospital mais próximo.
Uma reacção alérgica pode provocar:
– Dificuldade em respirar, inchaço dos lábios, face e pescoço.
– Erupção cutânea, que pode variar na gravidade desde prurido associado a erupção cutâneaa pele empolada ou ulceração dos lábios, olhos, nariz, boca e genitais.
Este efeito secundário é grave mas raro. Pode necessitar de acompanhamento médicoimediato ou de hospitalização.
Os seguintes efeitos indesejáveis foram referidos, aproximadamente, nas frequênciasapresentadas:
Frequentes (afectam mais de 1 pessoa em 100 mas menos de 1 pessoa em 10):
– Problemas de estômago tais como náuseas, vómitos, indigestão, dores de estômago oudiarreia
– Alteração no paladar ou no olfacto, sabor diferente na boca
– Inflamação ou ulceração da boca ou língua, ou descoloração da língua

– Descoloração dos dentes (esta situação pode ser corrigida com limpeza dos dentes por umprofissional)
– Dores de cabeça
– Alterações nos níveis de azoto no sangue, verificados por análises sanguíneas

Pouco frequentes (afectam mais de 1 pessoa em 1.000 mas menos de 1 pessoa em 100):
– Alterações sanguíneas, que podem ser caracterizadas por febre, arrepios, gargantainflamada, úlceras na boca
– Dor nas articulações e musculares
– Aumento do tempo de coagulação
– Problemas de fígado e na bexiga
– Alteração dos testes de função hepática
– Icterícia ? amarelecimento da pele e da zona branca dos olhos
– Urticária

Raros (afectam mais de 1 pessoa em 10.000 mas menos de 1 em 1.000):
– Zumbidos

Muito raros (afectam menos de 1 pessoa em 10.000):
– Ansiedade
– Dificuldade em dormir, pesadelos, alucinações
– Confusão, alteração no sentido da realidade e sensação de pânico
– Tonturas, vertigens e desorientação
– Formigueiros
– Desmaios
– Perda de audição (normalmente reversível com a interrupção do tratamento)
– Reacções cutâneas tais como erupção, rash, comichão, vermelhidão da pele oudescamação da pele.
– Hemorragia pouco frequente ou hematomas inexplicáveis (trombocitopenia)
– Alterações no batimento/ritmo cardíaco
– Ataques prolongados de diarreia, com a presença de sangue ou muco (se ocorrer deveconsultar o seu médico imediatamente)
– Pancreatite ? náuseas, vómitos, dor abdominal e dor nas costas
– Problemas nos rins
– Falência hepática
– Diminuição do nível de açúcar no sangue ou hipoglicemia em doentes diabéticos
Se algum destes efeitos indesejáveis se tornar grave, ou se verificar qualquer efeitoindesejável não descrito neste folheto, contacte o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CLARITROMICINA TEVA

Manter os medicamentos fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 25ºC. Manter o blister dentro da embalagem exterior. Não transfiraeste medicamento para outra embalagem.
Não utilize Claritromicina Teva após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.

Devolva ao seu farmacêutico qualquer medicamento não utilizado para uma destruiçãosegura.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunteao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidasirão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Claritromicina Teva
A substância activa é a claritromicina.
Os outros componentes são: amido glicolato de sódio, celulose microcristalina, povidona,hidróxido de magnésio, croscarmelose sódica, sílica anidra coloidal, ácido esteárico eestearato de magnésio. hipromelose (E464), dióxido de titânio (E171), macrogol 400,tartrazina (E102), laca allura red AC (E129), indigotina (E132), vanilina.

Conteúdo da embalagem
Cada comprimido contém 250 mg ou 500 mg de claritromicina.
Os comprimidos de Claritromicina 250 mg têm forma oval, são amarelos, com gravação
?93? de um lado e ?7157? do outro.
Os comprimidos de Claritromicina 500 mg têm forma oval, são amarelo claro, comgravação ?93? de um lado e ?7158? do outro.
O medicamento com 250 mg encontra-se disponível em embalagens de 8, 10, 12, 14, 16, 14
(blister calendário), 20, 30 e 120 (10×12) como embalagem hospitalar.
O medicamento com 500 mg encontra-se disponível em embalagens de 8, 10, 14, 16, 14
(blister calendário), 20, 30, 42 e 100.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Teva Pharma ? Produtos Farmacêuticos, Lda.
Lagoas Park, Edifício 1,Piso 3
2740-264 Porto Salvo

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no Mercado acima mencionado.
Este folheto foi revisto em

Categorias
Claritromicina Macrólidos

Claritromicina Teva 250 mg Comprimidos Claritromicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Claritromicina Teva e para que é utilizada
2. Antes de tomar Claritromicina Teva
3. Como tomar Claritromicina Teva
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Claritromicina Teva
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Claritromicina Teva 250 mg Comprimidos
Claritromicina Teva 500 mg Comprimidos

Leia atentamente este folheto antes de começar a tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É CLARITROMICINA TEVA E PARA QUE É UTILIZADA

Claritromicina Teva pertence a um grupo de medicamentos designado por antibióticosmacrólidos (grupo farmacoterapêutico 1.1.8).

Claritromicina Teva é utilizada para tratar inúmeras infecções como:
– Infecções pulmonares, por exemplo, bronquite e pneumonia.
– Infecções da garganta e seios, por exemplo, sinusite e faringite.
– Infecções da pele e dos tecidos.
– Infecções por Helicobacter pylori associada a úlcera duodenal.

2. ANTES DE TOMAR CLARITROMICINA TEVA

Não tome Claritromicina Teva:
– Se tem hipersensibilidade (alergia) à claritromicina, ou a qualquer dos componentes destemedicamento
– Se tem hipersensibilidade (alergia) a outros antibióticos macrólidos, por exemplo,eritromicina.
– Se está a tomar ergotamina ou dihidro-ergotamina (para tratamento de enxaquecas)
– Se está a tomar terfenadina ou astemizole (para tratamento da febre dos fenos e outrasalergia)
– Se está a tomar pimozida (para tratamento perturbações mentais).
– Se está a tomar cisaprida (para o tratamento de problemas de estômago)

– Se tem hipocalcemia (níveis baixos de cálcio no sangue)
– Se está a tomar sinvastatina ou lovastatina (utilizados para reduzir o colesterol)

Fale com o seu médico ou farmacêutico
– Se é alérgico a antibióticos como a lincomicina ou clindamicina
– Se tem problemas de fígado
– Se tem problemas renais
– Se tem problemas cardíacos
– Se tem um problema muscular designado por miastenia gravis

Tomar Claritromicina Teva com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
Tenha cuidado se está a tomar algum dos seguintes medicamentos:
– Anticoagulantes cumarínicos utilizados para fluidificar o seu sangue, por exemplo,varfarina e digoxina
– Outros macrólidos, por exemplo, eritromicina ou azitromicina
– Medicamentos usados para tratar batimentos irregulares do coração, por exemplo,disopiramida ou quinidina
– Medicamentos usados no tratamento da epilepsia, por exemplo, fenitoína e carbamazepina
– Teofilina, utilizada no tratamento da asma
– Benzodiazepinas, utilizadas como sedativos, por exemplo, midazolam ou triazolam
– Fenobarbital, utilizado como sedativo e anticonvulsivante
– Rifabutina ou rifampicina, utilizadas no tratamento de algumas infecções
– Ciclosporina, tacrolimus ou sirolimus, utilizados após transplante de órgãos
– Ritonavir ou zidovudina, utilizados no tratamento de doentes infectados com VIH
– Hipericão, utilizado no tratamento da depressão

Gravidez e aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Os comprimidos podem fazê-lo sentir-se com sono, com tonturas ou confuso.
Não conduza nem utilize máquinas se se sentir afectado.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Claritromicina Teva
Tartrazina (E102) pode provocar reacções do tipo alérgico, incluindo asma. Estas reacçõessão mais frequente em pessoas alérgicas à aspirina.

3. COMO TOMAR CLARITROMICINA TEVA

Tomar Claritromicina sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Os comprimidos devem ser engolidos com pelo menos meio copo de água.
As instruções posológicas normais são descritas a seguir:

Infecções pulmonares, garganta ou sinusóides e infecções da pele e tecidos moles: Adultose adolescentes: 250 mg duas vezes por dia. Em infecções graves, o seu médico podeaumentar a dose para 500 mg duas vezes por dia.
Crianças com idade inferior a 12 anos ou com peso infeior a 30 kg: Não é recomendada..
Tratamento da infecção por Helicobacter pylori associada a úlcera duodenal: aclaritromicina deve ser tomada em doses de 500 mg duas vezes por dia em combinaçãocom outro tratamento para tratamento do Helicobacter pylori.
Doentes com problemas renais: se tem problemas renais graves, o seu médico pode ternecessidade de reduzir a sua dose.
Não deixe de tomar este medicamento por já se sentir melhor. É importante que complete otratamento, senão o problema pode regressar.

Se tomar mais Claritromicina Teva do que deveria:
Se engolir (ou alguém engolir) bastantes comprimidos ao mesmo tempo, ou se pensa queuma criança tenha engolido algum comprimido, contacte o hospital mais próximo ou o seumédico imediatamente. Uma sobredosagem pode provocar vómitos e dores de estômago.
Leve consigo este folheto informativo, quaisquer comprimidos remanescentes e aembalagem para o hospital ou ao seu médico para que possam saber o que foi ingerido.

Caso se tenha esquecido de tomar Claritromicina Teva:
No caso de se ter esquecido de tomar Claritromicina Teva, tome o comprimido assim quese lembrar, excepto se já estiver muito próximo da toma seguinte. Nunca tome a dose adobrar. Tome as restantes doses no horário correcto.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Claritromicina Teva pode causar efeitos secundários emalgumas pessoas.
Se a seguinte situação ocorrer, interrompa a toma de Claritromicina Teva e informe o seumédico imediatamente ou dirija-se ao hospital mais próximo.
Uma reacção alérgica pode provocar:
– Dificuldade em respirar, inchaço dos lábios, face e pescoço.
– Erupção cutânea, que pode variar na gravidade desde prurido associado a erupção cutâneaa pele empolada ou ulceração dos lábios, olhos, nariz, boca e genitais.
Este efeito secundário é grave mas raro. Pode necessitar de acompanhamento médicoimediato ou de hospitalização.
Os seguintes efeitos indesejáveis foram referidos, aproximadamente, nas frequênciasapresentadas:
Frequentes (afectam mais de 1 pessoa em 100 mas menos de 1 pessoa em 10):
– Problemas de estômago tais como náuseas, vómitos, indigestão, dores de estômago oudiarreia
– Alteração no paladar ou no olfacto, sabor diferente na boca
– Inflamação ou ulceração da boca ou língua, ou descoloração da língua

– Descoloração dos dentes (esta situação pode ser corrigida com limpeza dos dentes por umprofissional)
– Dores de cabeça
– Alterações nos níveis de azoto no sangue, verificados por análises sanguíneas

Pouco frequentes (afectam mais de 1 pessoa em 1.000 mas menos de 1 pessoa em 100):
– Alterações sanguíneas, que podem ser caracterizadas por febre, arrepios, gargantainflamada, úlceras na boca
– Dor nas articulações e musculares
– Aumento do tempo de coagulação
– Problemas de fígado e na bexiga
– Alteração dos testes de função hepática
– Icterícia ? amarelecimento da pele e da zona branca dos olhos
– Urticária

Raros (afectam mais de 1 pessoa em 10.000 mas menos de 1 em 1.000):
– Zumbidos

Muito raros (afectam menos de 1 pessoa em 10.000):
– Ansiedade
– Dificuldade em dormir, pesadelos, alucinações
– Confusão, alteração no sentido da realidade e sensação de pânico
– Tonturas, vertigens e desorientação
– Formigueiros
– Desmaios
– Perda de audição (normalmente reversível com a interrupção do tratamento)
– Reacções cutâneas tais como erupção, rash, comichão, vermelhidão da pele oudescamação da pele.
– Hemorragia pouco frequente ou hematomas inexplicáveis (trombocitopenia)
– Alterações no batimento/ritmo cardíaco
– Ataques prolongados de diarreia, com a presença de sangue ou muco (se ocorrer deveconsultar o seu médico imediatamente)
– Pancreatite ? náuseas, vómitos, dor abdominal e dor nas costas
– Problemas nos rins
– Falência hepática
– Diminuição do nível de açúcar no sangue ou hipoglicemia em doentes diabéticos
Se algum destes efeitos indesejáveis se tornar grave, ou se verificar qualquer efeitoindesejável não descrito neste folheto, contacte o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR CLARITROMICINA TEVA

Manter os medicamentos fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 25ºC. Manter o blister dentro da embalagem exterior. Não transfiraeste medicamento para outra embalagem.
Não utilize Claritromicina Teva após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.

Devolva ao seu farmacêutico qualquer medicamento não utilizado para uma destruiçãosegura.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunteao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidasirão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Claritromicina Teva
A substância activa é a claritromicina.
Os outros componentes são: amido glicolato de sódio, celulose microcristalina, povidona,hidróxido de magnésio, croscarmelose sódica, sílica anidra coloidal, ácido esteárico eestearato de magnésio. hipromelose (E464), dióxido de titânio (E171), macrogol 400,tartrazina (E102), laca allura red AC (E129), indigotina (E132), vanilina.

Conteúdo da embalagem
Cada comprimido contém 250 mg ou 500 mg de claritromicina.
Os comprimidos de Claritromicina 250 mg têm forma oval, são amarelos, com gravação
?93? de um lado e ?7157? do outro.
Os comprimidos de Claritromicina 500 mg têm forma oval, são amarelo claro, comgravação ?93? de um lado e ?7158? do outro.
O medicamento com 250 mg encontra-se disponível em embalagens de 8, 10, 12, 14, 16, 14
(blister calendário), 20, 30 e 120 (10×12) como embalagem hospitalar.
O medicamento com 500 mg encontra-se disponível em embalagens de 8, 10, 14, 16, 14
(blister calendário), 20, 30, 42 e 100.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Teva Pharma ? Produtos Farmacêuticos, Lda.
Lagoas Park, Edifício 1,Piso 3
2740-264 Porto Salvo

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no Mercado acima mencionado.
Este folheto foi revisto em

Categorias
Claritromicina Metronidazol

Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes Pantoprazol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes e paraque é utilizado
2. Antes de tomar Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes
3. Como tomar Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes
4. Efeitos secundários possíveis de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes
5. Condições de conservação de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

O que contém esta embalagem?

O nome deste medicamento é:
Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes

Este medicamento contém uma substância activa, o pantoprazol.
Os outros ingredientes são: carbonato de sódio anidro, manitol, crospovidona,povidona K90, estearato de cálcio, hipromelose, povidona K30, propilenoglicol,copolímero de ácido metacrílico-etilacrilato (1:1) (Eudragit L 30 D-55), trietilcitrato, dióxido de titânio (E171) e óxido de ferro amarelo (E172).

Cada comprimido gastrorresistente de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes contém 45,09 mg de pantoprazol sesquihidratado de sódiocorrespondendo a 40 mg de pantoprazol.

DETENTOR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
Sandoz Farmacêutica Lda.
Rua do Centro Empresarial, Edifício 3 ? Loja 1
Quinta da Beloura
2710-693 Sintra

1. O QUE É PANTOPRAZOL Sandoz 40 mg COMPRIMIDOS

GASTRORRESISTENTES E PARA QUE É UTILIZADO

Como se apresentam os comprimidos gastrorresistentes de Pantoprazol Sandoz
40 mg Comprimidos gastrorresistentes?

O Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes apresenta-se naforma de comprimidos gastrorresistentes para administração oral e estádisponível em embalagens de 7, 14, 15, 20, 28, 30, 56, 60, 98 e 100comprimidos gastrorresistentes. É possível que não se encontremcomercializadas todas as apresentações.

Quais as acções de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes?

Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes está indicado para:

– em associação com dois antibióticos adequados (ver "Posologia"): naerradicação de Helicobacter pylori em doentes com úlceras pépticas, com afinalidade de redução da recorrência de úlcera duodenal e gástrica causadas poreste microrganismo;
– úlcera duodenal;
– úlcera gástrica;
– esofagite de refluxo, moderada a grave;
– Síndrome de Zollinger-Ellison e outras situações de hipersecreção patológica.

2.ANTES DE TOMAR PANTOPRAZOL Sandoz 40 mg COMPRIMIDOS

GASTRORRESISTENTES

Quando é que não se deve utilizar o Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes?

De um modo geral, o Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes não deve ser administrado em casos de hipersensibilidadeconhecida a qualquer um dos seus constituintes ou aos fármacos usados naassociação.

Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes não deve ser usadona terapêutica de associação para erradicação de Helicobacter pylori emdoentes com disfunção renal ou hepática moderada a grave, uma vez queactualmente não existem dados disponíveis sobre a eficácia e a segurança de
Pantoprazol Sandoz 40mg Comprimidos gastrorresistentes na terapêutica deassociação nestes doentes.

Que precauções se devem tomar antes de iniciar o tratamento com Pantoprazol
Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes?

O Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes não está indicadopara queixas gastrintestinais ligeiras, tais como dispepsia nervosa.

No caso da terapêutica de associação, devem ser consultados os resumos dascaracterísticas do produto dos respectivos fármacos.

Antes do tratamento deve-se excluir a possibilidade de malignidade da úlceragástrica ou doença maligna do esófago, uma vez que o tratamento compantoprazol pode aliviar os sintomas da doença maligna e originar, desta forma,um atraso no diagnóstico.

O diagnóstico da esofagite de refluxo deve ser confirmado por endoscopia.

Este medicamento contém 6,7 mg de sódio por comprimido. Isto deve ser tidoem consideração em doentes a seguir uma dieta com restrições de sódio.

Posso tomar Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes seestiver grávida?

A experiência clínica em mulheres grávidas é limitada. Nos estudos dereprodução realizados em animais, observaram-se sinais de ligeira fetotoxicidadecom doses superiores a 5 mg/kg.

Posso tomar Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes seestiver a amamentar?

Não se dispõe de informação relativa à excreção de pantoprazol no leite humano.
O Pantoprazol apenas deve ser usado se os benefícios para a mãe justificarem ospotenciais riscos para o feto e para os lactentes.

Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes pode seradministrado a crianças?

Não se dispõe, até à data, de qualquer tipo de experiência relativa ao tratamentode crianças.

Quais os efeitos da Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentessobre a capacidade de condução de veículos e máquinas?

Desconhece-se a existência de efeitos sobre a capacidade de condução e autilização de máquinas.

Posso tomar Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes comoutros medicamentos?

Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes pode reduzir aabsorção de fármacos cuja biodisponibilidade é dependente do pH, (como porexemplo, o cetoconazol).

O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo
P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos metabolizados pelomesmo sistema enzimático. Contudo, não se observaram interacções clínicassignificativas em ensaios clínicos com vários fármacos, nomeadamentediazepam, nifedipina, varfarina, teofilina, fenitoína, digoxina, contraceptivosorais, cafeína, fenprocoumon, diclofenac, carbamazepina, metoprolol,glibenclamida e etanol.

Também não se registaram interacções com a administração concomitante deantiácidos.

Realizaram-se estudos de interacção no homem, que consistiram naadministração concomitante de pantoprazol com os respectivos antibióticos
(claritromicina, metronidazole, amoxicilina). Não se registaram interacçõesclinicamente relevantes.

3. COMO TOMAR PANTOPRAZOL Sandoz 40 mg COMPRIMIDOS

GASTRORRESISTENTES

A não ser sob prescrição médica diferente, aplicam-se as seguintes instruçõesposológicas.
Por forma a que a acção do Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes seja eficaz, é importante seguir estas indicações.

Como e quando devo tomar o Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes?

Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes, comprimidosgastrorresistentes não deve ser mastigado ou partido, devendo ser engolidointeiro, com água, 1 hora antes do pequeno-almoço.

Na terapêutica de associação para erradicação de infecção por Helicobacterpylori, o segundo comprimido de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes deve ser tomado antes do jantar. A terapêutica de associação
é implementada durante 7 dias e pode ser prolongada até duas semanas nomáximo. Se o tratamento adicional com Pantoprazol estiver indicado para

assegurar a cura de úlceras, devem ser consideradas as recomendações deposologia para as úlceras duodenais e gástricas.

Qual a dose usual de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes?

Nos doentes Helicobacter pylori positivo com úlceras gástricas e duodenais, aerradicação da bactéria deve ser obtida, através de uma terapêutica deassociação. De acordo com o tipo de resistência, podem ser aconselháveis asseguintes associações de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes para a erradicação de Helicobacter pylori:

a) um comprimido gastrorresistente de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes, duas vezes por dia
+ 1000 mg de amoxicilina, duas vezes por dia
+ 500 mg de claritromicina, duas vezes por dia

b) um comprimido gastrorresistente de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes, duas vezes por dia
+ 500 mg de metronidazol, duas vezes por dia
+ 500 mg de claritromicina, duas vezes por dia
c) um comprimido gastrorresistente de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes, duas vezes por dia
+ 1000 mg de amoxicilina, duas vezes por dia
+ 500 mg de metronidazol, duas vezes por dia

Em caso de não se optar por uma terapêutica de associação, por exemplo, se odoente apresentar testes negativos para Helicobacter pylori, recomenda-se aseguinte posologia para a monoterapia com Pantoprazol Sandoz 40 mg
Comprimidos gastrorresistentes:

Tratamento de úlcera gástrica ou duodenal e esofagite de refluxo: umcomprimido gastrorresistente de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes por dia.

Em casos individuais, a dose pode ser aumentada para 2 comprimidosgastrorresistentes de Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentespor dia, especialmente quando não houver nenhuma resposta a outro tratamento.

No tratamento prolongado de Síndrome de Zollinger-Ellison e outras condiçõeshipersecretórias patológicas, os doentes devem iniciar o tratamento com umadose diária de 80mg (2 comprimidos de Zurcal 40mg). Posteriormente, aposologia pode ser aumentada ou diminuída, conforme necessário, usandomedições da secreção ácida gástrica como orientação. Doses superiores a
80mg por dia, devem ser divididas e administradas duas vezes por dia. O

aumento temporário da dose acima de 160mg de pantoprazol é possível, masnão deve ser aplicado para além do tempo necessário para o adequado controloda acidez.

A duração do tratamento de Síndrome de Zollinger-Ellison e outras condiçõeshipersecretórias patológicas não está limitada e deve ser adaptada de acordocom as necessidades clínicas.

Em doentes com insuficiência hepática grave, a posologia deve ser reduzidapara 1 comprimido (40 mg de Pantoprazol), em dias alternados. Além disso,nestes doentes, as enzimas hepáticas devem ser controlados durante otratamento com Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes. Emcaso de aumento dos níveis das enzimas hepáticas, o Pantoprazol Sandoz 40mg Comprimidos gastrorresistentes deve ser descontinuado.

Em doentes idosos e em insuficientes renais, a dose diária de pantoprazol nãodeve exceder 40 mg. A terapêutica de associação para erradicação de
Helicobacter pylori constitui uma excepção, em que os doentes idosos tambémdevem receber a dose usual de Pantoprazol (2×40 mg/dia), durante 1 semanade tratamento.

Durante quanto tempo devo tomar o Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes?

Geralmente a úlcera duodenal cicatriza no período de 2 semanas. Caso esteperíodo de tratamento não seja suficiente, a cicatrização será alcançada, emquase todos os casos, num período adicional de mais 2 semanas.

A úlcera gástrica e a esofagite de refluxo, necessitam geralmente de um períodode tratamento de 4 semanas. Caso este período não seja suficiente, atingir-se-áa cicatrização, prolongando o período de tratamento em mais 4 semanas.

Com excepção de doentes com Síndrome de Zollinger-Ellison e outras condiçõeshipersecretórias patológicas, o tratamento com Pantoprazol 40 mg, não deveultrapassar 8 semanas, uma vez que os dados relativos à administraçãoprolongada no Homem são insuficientes.

E se me esquecer de tomar Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidosgastrorresistentes?

Se não tomou o seu medicamento no momento próprio, deverá tomar a suadose o mais rapidamente possível. Contudo, se não se tiver apercebido da suaomissão até ao momento da dose seguinte, não tome a dose omissa, mas

continue a seguir o seu regime como se nada tivesse acontecido. Peça conselhoao seu médico ou farmacêutico se tiver alguma dúvida.

O que devo fazer em caso de uma toma exagerada (intencional ou acidental) de
Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes?

Desconhece-se a existência de sintomas de sobredosagem no Homem.

Em caso de sobredosagem com sinais clínicos de intoxicação, aplicam-se osprocedimentos habituais do tratamento da intoxicação.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS DE PANTOPRAZOL Sandoz 40 mg

COMPRIMIDOS GASTRORRESISTENTES

Quais os efeitos secundários que se podem esperar do tratamento com o
Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentes?

Perturbações gastrointestinais:
Foram descritos ocasionalmente distúrbios gastrointestinais como dor abdominalsuperior, diarreia, obstipação ou flatulência. Foram raras as situações de náuseas.

Perturbações do sistema nervoso:
O tratamento com Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentespode ocasionalmente originar cefaleias. Foram raras as situações de tonturas,perturbações a nível ocular (visão turva).

Perturbações da pele e dos tecidos subcutâneos:
Foram descritas ocasionalmente reacções alérgicas como prurido e erupçãocutânea. Em casos isolados, foram descritos urticária e angioedema.

Perturbações hepatobiliares:
Em casos individuais, foi descrito o aumento das enzimas hepáticas
(transaminases, ?-GT). Muito raramente ocorreu lesão hepatocelular grave, queoriginou icterícia com ou sem insuficiência hepática.

Perturbações musculosqueléticas, dos ligamentos e ósseas:
Em casos individuais foi descrita mialgia, que desapareceu após a suspensão daterapêutica.

Perturbações psiquiátricas:
Em casos individuais foi descrita depressão que desapareceu após suspensão daterapêutica.

Perturbações gerais:

Em casos individuais foi observado o aumento da temperatura corporal e emcasos individuais foi observado edema periférico que desapareceram após asuspensão da terapêutica.

Perturbações metabólicas:
Em casos individuais foi descrito o aumento dos triglicéridos.

Perturbações do sistema imunológico:
O tratamento com Pantoprazol Sandoz 40 mg Comprimidos gastrorresistentespode, em casos isolados, originar reacções anafilácticas, incluindo choqueanafilático.

Caso se registe a ocorrência de outros efeitos, não descritos neste folheto, devecomunicá-los ao seu médico ou farmacêutico.

5. CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DE PANTOPRAZOL Sandoz 40 mg

COMPRIMIDOS GASTRORRESISTENTES

Este medicamento pode ser prejudicial para as crianças: mantenha-o fora dasua vista e do seu alcance. Conserve este medicamento na embalagem original.

Todos os medicamentos podem perder a validade. Na cartonagem, estáimpressa uma data que é a data de validade. Pantoprazol Sandoz 40 mg
Comprimidos gastrorresistentes não deve ser tomado depois desta data.
Qualquer medicamento fora da validade ou que não for usado pode ser entreguena farmácia.

Precauções especiais de conservação

Não conservar acima de 30ºC.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

A informação neste folheto aplica-se apenas a Pantoprazol Sandoz 40 mg
Comprimidos gastrorresistentes. Se tem alguma dúvida ou pergunta, contacte oseu médico ou farmacêutico.

DATA DE ELABORAÇÃO DO FOLHETO

Categorias
Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 40 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha

Categorias
Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 80 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha

Categorias
Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 10 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha

Categorias
Atorvastatina Azitromicina

Atorvastatina Kalcor 20 mg Comprimidos Atorvastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é ATORVASTATINA KALCOR e para que é utilizado
2. Antes de tomar ATORVASTATINA KALCOR
3. Como tomar ATORVASTATINA KALCOR
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar ATORVASTATINA KALCOR
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATORVASTATINA KALCOR 10 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 20 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 40 mg COMPRIMIDOS
ATORVASTATINA KALCOR 80 mg COMPRIMIDOS

Atorvastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ATORVASTATINA KALCOR E PARA QUE É UTILIZADO

A Atorvastatina Kalcor está indicada como adjuvante da dieta para:

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL, apolipoproteína
B e triglicéridos em doentes com hipercolesterolémia primária,hipercolesterolémia familiar heterozigótica ou hiperlipidémia combinada (mista),quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forinadequada.

– Redução de níveis elevados de colesterol total, colesterol-LDL eapolipoproteína B em doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica,quando a resposta à dieta e a outras medidas não dietéticas for inadequada.

A Atorvastatina Kalcor aumenta igualmente o colesterol-HDL e reduz os ráciosde colesterol-LDL/HDL e de colesterol total/HDL.

2. ANTES DE TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Não tome ATORVASTATINA KALCOR
– se tem hipersensibilidade (alergia) à atorvastatina ou a qualquer outroingrediente deste medicamento;

– se tiver uma doença hepática activa ou níveis elevados persistentes e semexplicação das transaminases séricas;

– se estiver grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com ATORVASTATINA KALCOR
– se estiver a tomar genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicosazólicos, eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.
O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando se toma ao mesmo tempo
Atorvastatina Kalcor e um dos medicamentos acima referidos.
A atorvastatina e outros inibidores da redutase da HMG-CoA podem, por vezes,causar doença muscular (miopatia), a qual se manifesta por dor, sensibilidadeou fraqueza muscular, juntamente com o aumento da fosfo-creatinaquinase
(CPK). A miopatia manifesta-se, por vezes, sob a forma de rabdomiólise, com ousem insuficiência renal aguda.
Informe de imediato o seu médico caso tenha dores, sensibilidade ou fraquezamuscular inexplicadas.

– se estiver a tomar varfarina. Neste caso, o seu tempo de coagulação deve sermedido no início do tratamento e com maior frequência do que o normal duranteo tratamento com Atorvastatina Kalcor;

– se estiver a tomar contraceptivos orais, uma vez que as concentrações dashormonas podem ser alteradas com o tratamento com Atorvastatina;

– se ingerir quantidades elevadas de álcool;

– se tiver problemas de rins;

– se tiver hipotiroidismo;

– se tiver história pessoal ou familiar de doenças musculares hereditárias;

– se tiver história de toxicidade muscular devida a estatinas ou a fibratos;

– se tiver mais de 70 anos de idade.

Tomar ATORVASTATINA KALCOR com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

O risco de doenças musculares (miopatia) pode aumentar se estiver a tomar aomesmo tempo genfibrozil ou outros fibratos, ciclosporina, antifúngicos azólicos,eritromicina claritromicina, azitromicina ou niacina.

A atorvastatina não deve ser tomada juntamente com algunsimunomoduladores, muitos antiarrítmicos, alguns antagonistas dos canais decálcio, algumas benzodiazepinas, antibióticos macrólidos (eritromicina,claritromicina e azitromicina) e antifúngicos azólicos.

Durante o tratamento simultâneo com medicamentos anticoagulantes, o efeitoanticoagulante pode aumentar ligeiramente. O tempo de protrombina dosdoentes que estejam a tomar anticoagulantes deve por isso ser medido no iníciodo tratamento com Atorvastatina Kalcor e durante o período de estabilização. Otempo de protrombina pode posteriormente ser monitorizado aos intervalosnormais.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

A Atorvastatina Kalcor está contra-indicada durante a gravidez e o aleitamento.
As mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos adequados.

No caso de se planear uma gravidez, deve-se observar um intervalo de 1 mêsdesde a interrupção do tratamento com Atorvastatina Kalcor até à concepção.

Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite humano. Deste modo, nãose recomenda o aleitamento em mulheres medicadas com Atorvastatina Kalcor.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não existe nenhum padrão de efeitos adversos reportados que sugira que osdoentes medicados com Atorvastatina Kalcor sofram uma diminuição da suacapacidade para conduzir ou utilizar máquinas perigosas.

Informações importantes sobre alguns componentes de ATORVASTATINA
KALCOR
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR ATORVASTATINA KALCOR

Tomar Atorvastatina Kalcor sempre de acordo com as instruções do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 10 a 80 mg por via oral em toma única à mesma hora todosos dias, com ou sem comida. Se necessário, o médico poderá justar a dose emintervalos não inferiores a 4 semanas, até um máximo de 80 mg/dia.

No tratamento da Hipercolesterolémia Primária e Hiperlipidémia Combinada
(Mista)
Deve fazer uma dieta normal para redução do colesterol, que deverá continuardurante o tratamento com Atorvastatina Kalcor. A dose inicial habitual é de 10mg uma vez ao dia. Os acertos da dose, se necessários, deverão ser efectuadospelo seu médico tal como especificado anteriormente.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Heterozigótica
A dose inicial é de 10 mg de Atorvastatina Kalcor uma vez ao dia. Os acertos dadose, se necessários, deverão ser efectuados pelo seu médico tal comoespecificado anteriormente, até 40 mg/dia. Posteriormente, ou se aumenta adose até 80 mg/dia ou se associa um sequestrante dos ácidos biliares com 40mg de Atorvastatina Kalcor.

No tratamento da Hipercolesterolémia Familiar Homozigótica
A dose recomendada é de 80 mg Atorvastatina Kalcor por dia.

Em doentes com insuficiência renal
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência renal.

Em doentes com insuficiência hepática
Não deverão ser necessárias quaisquer alterações à dose em doentes cominsuficiência hepática moderada a grave, mas a exposição ao fármaco aumentaconsideravelmente.

Utilização em idosos
Não é necessário ajustar a posologia.

Se tomar mais Atorvastatina Kalcor do que deveria
Contacte o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Atorvastatina Kalcopharm
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu detomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Atorvastatina Kalcor pode causar efeitossecundários em algumas pessoas.

Efeitos secundários frequentes: prisão de ventre, gases, dispepsia, enjoos,diarreia, reacções alérgicas, insónia, dores de cabeça, tonturas, parestesia,erupção da pele, comichão, dores musculares, dores nas articulações, fraqueza,dor no peito ou nas costas e inchaço.

Efeitos secundários pouco frequentes: anorexia, vómitos, trombocitopenia, perdade cabelo, hiper ou hipoglicémia, pancreatite, urticária, doenças musculares,impotência, mal-estar e aumento de peso.

Efeitos secundários raros: hepatite, icterícia colestática, miosite e rabdomiólise.

Efeitos secundários muito raros: anafilaxia, edema angioneurótico, erupçãobolhosa (incluindo eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e necróliseepidérmica tóxica)

Aumento das transaminases séricas e aumento dos níveis séricos de CPK.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ATORVASTATINA KALCOR

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.

Não utilize Atorvastatina Kalcor após o prazo de validade impresso naembalagem (Val.). O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Atorvastatina Kalcor

– A substância activa é a atorvastatina, um agente redutor dos lípidos no sangue.
Cada comprimido revestido por película de Atorvastatina Kalcor contém 10 mg,
20 mg, 40 mg ou 80 mg de atorvastatina.

– Os outros componentes são: lactose, celulose microcristalina, L-
hidroxipropilcelulose, carbonato de sódio, sílica coloidal anidra, croscarmelosesódica, laurilsulfato de sódio, hidroxianisol butilado, hidroxitolueno butilado,estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, talco, lecitina, goma
Xantana, shellac, óxido de ferro, álcool n-butílico, propilenoglicol, metanol, álcoolisopropílico e hidróxido de amónio.

Qual o aspecto de Atorvastatina Kalcor e conteúdo da embalagem

Atorvastatina Kalcor apresenta-se em comprimidos revestidos por película. Asembalagens contêm 1, 2, 4, 7, 10, 14, 20, 28, 30, 50, 56, 84, 98, 100, 200 ou 500comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Kalcopharm Arzneimittel GmbH
Gerner Strasse 17, 80638, Munich
Alemanha