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Ambroxol Expectorantes

Mucodrenol Ambroxol bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é MUCODRENOL e para que é utilizado
2.Antes de tomar MUCODRENOL
3.Como tomar MUCODRENOL
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar MUCODRENOL
6.Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA UTILIZADOR

MUCODRENOL 30 mg/ 5ml Xarope

Cloridrato de Ambroxol

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar
MUCODRENOL com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MUCODRENOL E PARA QUE É UTILIZADO

MUCODRENOL apresenta-se sob a forma de xarope, cuja substância activa é ocloridrato de ambroxol, doseado a 30 mg por ampola (5 ml) (? 6 mg/ml). O ambroxolpertence ao grupo dos medicamentos expectorantes (Grupo farmacoterapêutico 5.2.2.).

Nos estudos pré-clínicos efectuados demonstrou-se que o ambroxol aumenta a quantidadee diminui a viscosidade das secreções traqueo-brônquicas. O ambroxol aumenta tambémo transporte mucociliar. O aumento das secreções fluidas e da clearance mucociliarfacilitam a expectoração.
O ambroxol possui assim propriedades mucolíticas e expectorantes.

MUCODRENOL destina-se a ser utilizado nas situações em que se pretende uma acçãomucolítica actuando como adjuvante do tratamento antibacteriano das infecçõesrespiratórias, sobretudo em presença de hipersecreção brônquica.

2. ANTES DE TOMAR MUCODRENOL

Não tome MUCODRENOL

– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa (cloridrato de ambroxol) ou aqualquer outro componente do medicamento.
– Doentes com úlcera gastroduodenal
– Administração simultânea de Ambroxol com antitússicos

Tome especial cuidado com MUCODRENOL
MUCODRENOL não deve ser tomado sem indicação médica nos seguintes casos:
– crianças com idade inferior a 1 ano;
– se sofre de insuficiência renal grave (poderá ser necessário adequar a posologia ao seucaso, reduzindo a dose ou alargando o intervalo entre as tomas);
– se sofre de problemas de estômago (ex. úlceras);
– se não consegue efectuar uma expectoração eficaz (nestes casos a administração domedicamento poderá conduzir à acumulação das secreções brônquicas).
– se é doente asmático.
O ambroxol não deve ser utilizado durante um período de tempo prolongado sem que odoente consulte o seu médico assistente. Não se aconselha a sua utilização comoautomedicação durante mais de 4 a 5 dias.

O uso do mucolítico implica uma diminuição da viscosidade e a remoção do muco, tantoatravés da actividade ciliar do epitélio, quer pelo reflexo da tosse, sendo portanto deesperar um aumento do fluxo das secreções com expectoração e tosse.

Ao tomar MUCODRENOL com outros medicamentos
É importante informar o seu farmacêutico, se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Desaconselha-se a administração simultânea de MUCODRENOL e codeína ou outrosmedicamentos anti-tússicos, uma vez que estes podem inibir o reflexo da tosse e assimlimitar a eliminação das secreções.

É possível associar MUCODRENOL a outros medicamentos, em particularcorticosteróides, broncodilatadores (ex. teofilina, ?2-simpaticomiméticos), anti-
inflamatórios não esteróides e antibióticos. A administração concomitante de ambroxolcom antibióticos (amoxicilina, cefuroxima, eritromicina, doxiciclina) conduz a umamaior concentração do antibiótico no tecido pulmonar.

Gravidez e aleitamento
Não existem estudos que comprovem a segurança do ambroxol na mulher grávida até às
28 semanas de gravidez, pelo que deve ser evitada a sua utilização neste período. Emboranão estejam notificadas reacções adversas no feto a partir das 28 semanas, neste casodevem ser observadas as precauções habituais no que respeita ao uso de medicamentosdurante a gravidez.

O ambroxol é excretado no leite materno. Embora não sejam conhecidos efeitos adversosno lactente, quando utilizado em doses terapêuticas, a sua segurança também não estáestabelecida.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de MUCODRENOL
O xarope MUCODRENOL inclui na sua composição:
– Sorbitol (E420): Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a algunsaçúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento. O sorbitol pode originar um efeitolaxante moderado.

– Metilparabeno (E218) e propilparabeno (E216) que podem podem causar reacçõesalérgicas (possivelmente retardadas).

3. COMO TOMAR MUCODRENOL

Tomar MUCODRENOL sempre de acordo com as instruções descritas neste folheto,salvo indicação médica em contrário. Fale com o seu farmacêutico se tiver dúvidas.

MUCODRENOL destina-se exclusivamente a administração oral.

Posologia usual:
A dose diária para adultos situa-se entre 60 e 120 mg/dia e para crianças entre 1,5-2mg/kg/dia. Desta forma, e salvo indicação médica em contrário, a posologia média é aseguinte:

Em casos de doença hepática ou insuficiência renal grave, consulte o seu médicoassistente para a determinação da posologia.

– Adultos e crianças com mais de 12 anos: 5 ml, 3 vezes ao dia ou 10 ml, 2 vezes ao dia.
Este regime é apropriado para a terapêutica de perturbações agudas do tracto respiratórioe para o tratamento inicial de condições crónicas até 14 dias.

– Crianças dos 2 aos 6 anos: 5 ml, 2 vezes por dia (dose recomendada 15 a 30 mg/dia)
– Crianças dos 6 aos 12 anos: 5 ml, 3 vezes por dia (dose recomendada 30 a 45 mg/dia)
Estas doses destinam-se ao tratamento inicial; as doses podem ser reduzidas para metadeapós 14 dias.

– Crianças de 1 ano aos 2 anos: utilizar a apresentação de MUCODRENOL xarope, emfrasco de 200 ml, que contém um copo-medida com marcas para 2,5 ml, 5 ml, 10 ml e 15ml para administração da dose correcta.

Nota: é de esperar um aumento do fluxo das secreções, consequentemente aumento daexpectoração e da tosse.

Indicação do momento mais favorável à administração do medicamento:
O xarope deverá ser tomado após as refeições.

Se tomar mais MUCODRENOL do que deveria
Não foram observados casos de sobredosagem no ser humano. Se tal acontecer esurgirem efeitos susceptíveis de se relacionarem com sobredosagem ou intoxicação como medicamento, deverá dirigir-se a uma unidade de saúde para que sejam instituídasmedidas de suporte e tratamento sintomático.

Caso se tenha esquecido de tomar MUCODRENOL
No caso de se esquecer de tomar uma dose do medicamento, faça-o logo que se lembrar,a não ser que já esteja próximo da dose seguinte. Nesse caso espere até lá, tomando adose habitual no horário normal e prossiga o tratamento como de costume.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a que se esqueceu.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, MUCODRENOL pode causar efeitos secundários; noentanto, estes não se manifestam em todas as pessoas.

MUCODRENOL é, em geral, bem tolerado. Foram descritos alguns casos de intolerânciagastrintestinal moderada (sensação de ardor no estômago, náuseas, vómitos, e/ou diarreiatransitória).

Em casos raros, podem verificar-se reacções alérgicas, tais como exantema cutâneo. Apresença de parabenos na formulação poderá também dar origem a reacções alérgicasretardadas.

Foram relatados casos muito raros de edema facial, dificuldade respiratória, aumento datemperatura com arrepios, tosse e náuseas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MUCODRENOL

Tal como todos os medicamentos, deve manter MUCODRENOL fora do alcance e davista das crianças.

Não conservar acima de 25ºC.

Não utilize MUCODRENOL após o prazo de validade impresso na embalagem exterior,após ?Val.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de MUCODRENOL
– A substância activa é o cloridrato de ambroxol
– Os outros componentes são: propilenoglicol, ácido cítrico, metilparabeno (E218),propilparabeno (E216), essência, água purificada e sorbitol (E420).

Qual o aspecto de MUCODRENOL e conteúdo da embalagem
MUCODRENOL é um xarope de aspecto límpido e incolor.
MUCODRENOL apresenta-se em embalagens de 20 ampolas de 5 ml de xarope.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

LABORATÓRIO MEDINFAR – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua Manuel Ribeiro de Pavia, 1 – 1º, Venda Nova
2700 ? 547 Amadora

Fabricantes

Laboratório Medinfar – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua Henrique Paiva Couceiro, 29, Venda Nova
2700-451 Amadora
Portugal

Farmalabor – Produtos Farmacêuticos, Lda.
Zona Industrial de Condeixa-a-Nova,
3150-194 Condeixa-a-Nova
Portugal

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Benflux Forte Ambroxol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é BENFLUX / BENFLUX FORTE e para que é utilizado.
2. Antes de tomar BENFLUX / BENFLUX FORTE.
3. Como tomar BENFLUX / BENFLUX FORTE.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar BENFLUX / BENFLUX FORTE.
6. Outras informações.


FOLHETO INFORMATIVO

BENFLUX / BENFLUX FORTE
(Cloridrato de ambroxol)

Leia atentamente este folheto ANTES de utilizar o medicamento
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi-lhe receitado a si. Não deve cedê-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É BENFLUX / BENFLUX FORTE E PARA QUE É UTILIZADO

BENFLUX / BENFLUX FORTE é um medicamento do grupo dos expectorantes
(Grupo Farmacoterapêutico 5.2.2 Expectorantes; Código ATC: R05CB06) que contém,como substância activa, o cloridrato de ambroxol. O ambroxol estimula a secreçãobrônquica, favorece a produção de um muco mais mobilizável e aumenta a actividadeciliar.

BENFLUX/ BENFLUX FORTE está disponível nas seguintes formas farmacêuticas,dosagens, teores de cloridrato de ambroxol e apresentações:
Forma
Dosagem
Teor de cloridrato de
Apresentação
farmacêutica
ambroxol
Xarope
15mg/5ml
3 mg por ml
Frascos de 200 ml
BENFLUX Comprimido 30mg
30 mg por comprimido
20 Comprimidos
BENFLUX Xarope
30mg/5ml
6 mg por ml
Frascos de 150 ml e
FORTE
200 ml

BENFLUX / BENFLUX FORTE é um adjuvante mucolítico do tratamentoantibacteriano das infecções respiratórias, em presença de hipersecreção brônquica.

2. ANTES DE TOMAR BENFLUX / BENFLUX FORTE

Não tome BENFLUX / BENFLUX FORTE:
Se tem hipersensibilidade ao cloridrato de ambroxol ou a qualquer outro componente daformulação.

Se sofre de úlcera gastroduodenal.

Tome especial cuidado ao tomar BENFLUX / BENFLUX FORTE:
Os xaropes BENFLUX e BENFLUX FORTE contêm 35 mg/ml de sorbitol. Se foiinformado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes detomar este medicamento.
Os xaropes BENFLUX e BENFLUX FORTE contêm 450 e 550 mg/ml de sacarose,respectivamente. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a algunsaçúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento. Quando tomada de acordo com arecomendação médica, cada dose de xarope para adulto contém 4,5g (Benflux) ou 5,5g
(Benflux Forte) de sacarose. Esta informação deve ser tida em consideração em doentescom diabetes mellitus.
Não utilizar o xarope se este se tornar turvo.
BENFLUX 30mg COMPRIMIDOS contém 103mg de lactose por comprimido, nãosendo aconselhável a sua administração em doentes com insuficiência à lactose, comgalactosémia ou síndroma de má-absorção da glucose-galactose. Por conter lactose, oseu uso também não é aconselhável em diabéticos.
O uso do mucolítico implica uma diminuição da viscosidade e a remoção do muco,tanto através da actividade ciliar do epitélio, quer pelo reflexo da tosse, sendo portantode esperar um aumento do fluxo das secreções com expectoração e tosse.
Os mucolíticos como têm capacidade de destruir a barreira mucosa gástrica deverão serutilizados com precaução em indivíduos susceptíveis a úlceras gastroduodenais.
Aconselha-se uma administração igualmente cuidadosa aos doentes asmáticos.

Utilização de Benflux / Benflux Forte com alimentos e bebidas:
Esta medicação pode ser tomada com ou sem alimentos.

Gravidez e aleitamento:
Por ausência de dados na espécie humana, a prescrição de Ambroxol não é aconselhadadurante o primeiro trimestre da gravidez.

Na ausência de dados no que concerne à passagem do Ambroxol para o leite materno,aconselha-se prudência na sua prescrição em mulheres a amamentar.

Efeitos sobre a capacidade de conduzir veículos e utilizar máquinas
Não aplicável.

Uso de outros medicamentos
Não associar antitússicos nem secantes de secreções, pois têm um efeito contrário aopretendido.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

3. COMO TOMAR BENFLUX / BENFLUX FORTE

Deve tomar o medicamento sempre de acordo com as instruções do seu médico. Devefalar com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Nota: é de esperar um aumento do fluxo das secreções e, consequentemente, umaumento da expectoração e da tosse.

Administração no idoso: BENFLUX / BENFLUX FORTE é apropriado para autilização no idoso. Contudo, recomenda-se precaução em caso de existência de úlcerapéptica.

A dose diária habitualmente recomendada é de 60 a 120 mg de cloridrato de ambroxol,repartidos em 2 ou 3 tomas. Na criança até 12 anos, a dose usual é de 1,5 – 2 mg/kg/dia,divididos em 2 ou 3 tomas.

Administrar por via oral, de acordo com as seguintes recomendações:

BENFLUX 30mg COMPRIMIDOS
Posologia em adultos e crianças com idade superior a 12 anos:
1 comprimido, 2 a 3 vezes ao dia.

Não utilizar em crianças com idade inferior a 12 anos.

BENFLUX 3mg/ml XAROPE
Posologia em adultos e crianças com idade superior a 12 anos:
10 ml (2 colheres-medida), 2 a 3 vezes ao dia.

Posologia na criança:
Crianças até 2 anos de idade: 2,5ml (1/2 colher-medida), 2 vezes ao dia.
Crianças dos 2 aos 6 anos de idade: 5 ml (1 colher-medida), 2 vezes ao dia.
Crianças dos 6 aos 12 anos de idade: 7,5 ml (1 ½ colher-medida), 2 vezes ao dia.

BENFLUX FORTE 6mg/ml XAROPE
Posologia em adultos e crianças com idade superior a 12 anos:
10 ml (2 colheres-medida), 2 vezes ao dia.

Posologia na criança
Para o tratamento na criança com menos de 12 anos, dependendo da severidade dadoença, é recomendada a seguinte posologia:
Crianças de 1 a 2 anos de idade: 2,5ml (1/2 colher-medida), 2 vezes ao dia.
Crianças dos 2 aos 6 anos de idade: 2,5ml (1/2 colher-medida), 3 vezes ao dia.
Crianças dos 6 aos 12 anos de idade: 5ml (1 colher-medida), 2 a 3 vezes ao dia.

Momento mais favorável para administração:
Administrar às refeições.

Se tomar mais BENFLUX / BENFLUX FORTE do que devia:
Não se conhecem situações de intoxicação com ambroxol. A acontecer é recomendávelo tratamento sintomático.

Caso se tenha esquecido de tomar BENFLUX / BENFLUX FORTE:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar. Limite-
se a tomar a dose habitual, tal como de costume.

Duração do tratamento:
O seu médico indicará a duração do tratamento. Não suspenda o tratamento antes do seufinal, porque nesse caso, o tratamento poderá não fazer efeito.

A dose prescrita pelo médico não deve ser modificada ou interrompida. Em caso denecessidade, o médico determinará a conveniência de um ajustamento da dose.

Se notar que a acção do medicamento é demasiado forte ou fraca, informe o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS:

Tal como os demais medicamentos BENFLUX / BENFLUX FORTE pode ter efeitossecundários.

BENFLUX / BENFLUX FORTE é geralmente bem tolerado. Efeitos gastrointestinaismoderados foram relatados, nomeadamente, náuseas, vómitos, diarreia e dor epigástrica.

Existem relatos pouco frequentes de fadiga, rinorreia, disúria e dermatite de contacto.

Informe o seu médico ou farmacêutico em caso de ocorrência de algum efeitosecundário não mencionado neste folheto.

5. CONSERVAÇÃO DE BENFLUX / BENFLUX FORTE

BENFLUX 30mg COMPRIMIDOS
Conservar a temperatura inferior a 25ºC, em lugar seco e ao abrigo da luz.

BENFLUX 3mg/ml XAROPE e BENFLUX FORTE 6mg/ml XAROPE
Conservar a temperatura inferior a 25ºC e ao abrigo da luz.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize o medicamento após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de BENFLUX / BENFLUX FORTE
BENFLUX/ BENFLUX FORTE contém como, substância activa, cloridrato ambroxol.
Os outros componentes de ambos os xaropes são: sacarose, sorbitol a 70%, cloreto debenzalcónio, essência de groselha, essência de limão e água purificada.

Os outros componentes dos comprimidos são: lactose anidra, celulose microcristalina,estearato de magnésio e ácido esteárico.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Laboratórios Atral, S.A.
Rua da Estação, n.º 42
Vala do Carregado
2600-726 Castanheira do Ribatejo – Portugal
Tel.: 263 856 800
Fax: 263 855 020email: info@atralcipan.pt

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular daautorização de introdução no mercado.

Data da última revisão deste folheto informativo:

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Ambroxol Expectorantes

Benflux Ambroxol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é BENFLUX / BENFLUX FORTE e para que é utilizado.
2. Antes de tomar BENFLUX / BENFLUX FORTE.
3. Como tomar BENFLUX / BENFLUX FORTE.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar BENFLUX / BENFLUX FORTE.
6. Outras informações.


FOLHETO INFORMATIVO

BENFLUX / BENFLUX FORTE
(Cloridrato de ambroxol)

Leia atentamente este folheto ANTES de utilizar o medicamento
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi-lhe receitado a si. Não deve cedê-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É BENFLUX / BENFLUX FORTE E PARA QUE É UTILIZADO

BENFLUX / BENFLUX FORTE é um medicamento do grupo dos expectorantes
(Grupo Farmacoterapêutico 5.2.2 Expectorantes; Código ATC: R05CB06) que contém,como substância activa, o cloridrato de ambroxol. O ambroxol estimula a secreçãobrônquica, favorece a produção de um muco mais mobilizável e aumenta a actividadeciliar.

BENFLUX/ BENFLUX FORTE está disponível nas seguintes formas farmacêuticas,dosagens, teores de cloridrato de ambroxol e apresentações:
Forma
Dosagem
Teor de cloridrato de
Apresentação
farmacêutica
ambroxol
Xarope
15mg/5ml
3 mg por ml
Frascos de 200 ml
BENFLUX Comprimido 30mg
30 mg por comprimido
20 Comprimidos
BENFLUX Xarope
30mg/5ml
6 mg por ml
Frascos de 150 ml e
FORTE
200 ml

BENFLUX / BENFLUX FORTE é um adjuvante mucolítico do tratamentoantibacteriano das infecções respiratórias, em presença de hipersecreção brônquica.

2. ANTES DE TOMAR BENFLUX / BENFLUX FORTE

Não tome BENFLUX / BENFLUX FORTE:
Se tem hipersensibilidade ao cloridrato de ambroxol ou a qualquer outro componente daformulação.

Se sofre de úlcera gastroduodenal.

Tome especial cuidado ao tomar BENFLUX / BENFLUX FORTE:
Os xaropes BENFLUX e BENFLUX FORTE contêm 35 mg/ml de sorbitol. Se foiinformado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes detomar este medicamento.
Os xaropes BENFLUX e BENFLUX FORTE contêm 450 e 550 mg/ml de sacarose,respectivamente. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a algunsaçúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento. Quando tomada de acordo com arecomendação médica, cada dose de xarope para adulto contém 4,5g (Benflux) ou 5,5g
(Benflux Forte) de sacarose. Esta informação deve ser tida em consideração em doentescom diabetes mellitus.
Não utilizar o xarope se este se tornar turvo.
BENFLUX 30mg COMPRIMIDOS contém 103mg de lactose por comprimido, nãosendo aconselhável a sua administração em doentes com insuficiência à lactose, comgalactosémia ou síndroma de má-absorção da glucose-galactose. Por conter lactose, oseu uso também não é aconselhável em diabéticos.
O uso do mucolítico implica uma diminuição da viscosidade e a remoção do muco,tanto através da actividade ciliar do epitélio, quer pelo reflexo da tosse, sendo portantode esperar um aumento do fluxo das secreções com expectoração e tosse.
Os mucolíticos como têm capacidade de destruir a barreira mucosa gástrica deverão serutilizados com precaução em indivíduos susceptíveis a úlceras gastroduodenais.
Aconselha-se uma administração igualmente cuidadosa aos doentes asmáticos.

Utilização de Benflux / Benflux Forte com alimentos e bebidas:
Esta medicação pode ser tomada com ou sem alimentos.

Gravidez e aleitamento:
Por ausência de dados na espécie humana, a prescrição de Ambroxol não é aconselhadadurante o primeiro trimestre da gravidez.

Na ausência de dados no que concerne à passagem do Ambroxol para o leite materno,aconselha-se prudência na sua prescrição em mulheres a amamentar.

Efeitos sobre a capacidade de conduzir veículos e utilizar máquinas
Não aplicável.

Uso de outros medicamentos
Não associar antitússicos nem secantes de secreções, pois têm um efeito contrário aopretendido.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

3. COMO TOMAR BENFLUX / BENFLUX FORTE

Deve tomar o medicamento sempre de acordo com as instruções do seu médico. Devefalar com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Nota: é de esperar um aumento do fluxo das secreções e, consequentemente, umaumento da expectoração e da tosse.

Administração no idoso: BENFLUX / BENFLUX FORTE é apropriado para autilização no idoso. Contudo, recomenda-se precaução em caso de existência de úlcerapéptica.

A dose diária habitualmente recomendada é de 60 a 120 mg de cloridrato de ambroxol,repartidos em 2 ou 3 tomas. Na criança até 12 anos, a dose usual é de 1,5 – 2 mg/kg/dia,divididos em 2 ou 3 tomas.

Administrar por via oral, de acordo com as seguintes recomendações:

BENFLUX 30mg COMPRIMIDOS
Posologia em adultos e crianças com idade superior a 12 anos:
1 comprimido, 2 a 3 vezes ao dia.

Não utilizar em crianças com idade inferior a 12 anos.

BENFLUX 3mg/ml XAROPE
Posologia em adultos e crianças com idade superior a 12 anos:
10 ml (2 colheres-medida), 2 a 3 vezes ao dia.

Posologia na criança:
Crianças até 2 anos de idade: 2,5ml (1/2 colher-medida), 2 vezes ao dia.
Crianças dos 2 aos 6 anos de idade: 5 ml (1 colher-medida), 2 vezes ao dia.
Crianças dos 6 aos 12 anos de idade: 7,5 ml (1 ½ colher-medida), 2 vezes ao dia.

BENFLUX FORTE 6mg/ml XAROPE
Posologia em adultos e crianças com idade superior a 12 anos:
10 ml (2 colheres-medida), 2 vezes ao dia.

Posologia na criança
Para o tratamento na criança com menos de 12 anos, dependendo da severidade dadoença, é recomendada a seguinte posologia:
Crianças de 1 a 2 anos de idade: 2,5ml (1/2 colher-medida), 2 vezes ao dia.
Crianças dos 2 aos 6 anos de idade: 2,5ml (1/2 colher-medida), 3 vezes ao dia.
Crianças dos 6 aos 12 anos de idade: 5ml (1 colher-medida), 2 a 3 vezes ao dia.

Momento mais favorável para administração:
Administrar às refeições.

Se tomar mais BENFLUX / BENFLUX FORTE do que devia:
Não se conhecem situações de intoxicação com ambroxol. A acontecer é recomendávelo tratamento sintomático.

Caso se tenha esquecido de tomar BENFLUX / BENFLUX FORTE:
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar. Limite-
se a tomar a dose habitual, tal como de costume.

Duração do tratamento:
O seu médico indicará a duração do tratamento. Não suspenda o tratamento antes do seufinal, porque nesse caso, o tratamento poderá não fazer efeito.

A dose prescrita pelo médico não deve ser modificada ou interrompida. Em caso denecessidade, o médico determinará a conveniência de um ajustamento da dose.

Se notar que a acção do medicamento é demasiado forte ou fraca, informe o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS:

Tal como os demais medicamentos BENFLUX / BENFLUX FORTE pode ter efeitossecundários.

BENFLUX / BENFLUX FORTE é geralmente bem tolerado. Efeitos gastrointestinaismoderados foram relatados, nomeadamente, náuseas, vómitos, diarreia e dor epigástrica.

Existem relatos pouco frequentes de fadiga, rinorreia, disúria e dermatite de contacto.

Informe o seu médico ou farmacêutico em caso de ocorrência de algum efeitosecundário não mencionado neste folheto.

5. CONSERVAÇÃO DE BENFLUX / BENFLUX FORTE

BENFLUX 30mg COMPRIMIDOS
Conservar a temperatura inferior a 25ºC, em lugar seco e ao abrigo da luz.

BENFLUX 3mg/ml XAROPE e BENFLUX FORTE 6mg/ml XAROPE
Conservar a temperatura inferior a 25ºC e ao abrigo da luz.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize o medicamento após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de BENFLUX / BENFLUX FORTE
BENFLUX/ BENFLUX FORTE contém como, substância activa, cloridrato ambroxol.
Os outros componentes de ambos os xaropes são: sacarose, sorbitol a 70%, cloreto debenzalcónio, essência de groselha, essência de limão e água purificada.

Os outros componentes dos comprimidos são: lactose anidra, celulose microcristalina,estearato de magnésio e ácido esteárico.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Laboratórios Atral, S.A.
Rua da Estação, n.º 42
Vala do Carregado
2600-726 Castanheira do Ribatejo – Portugal
Tel.: 263 856 800
Fax: 263 855 020email: info@atralcipan.pt

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular daautorização de introdução no mercado.

Data da última revisão deste folheto informativo:

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Ambroxol Expectorantes

Bromax Xarope bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Bromax Xarope e para que é utilizado
2. Antes de tomar Bromax Xarope
3. Como tomar Bromax Xarope
4. Efeitos secundários Bromax Xarope
5. Como conservar Bromax Xarope
6. Outras informações

Bromax 6 mg/ml xarope

Ambroxol

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar Bromax Xarope com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas após 15 dias, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É BROMAX XAROPE E PARA QUE É UTILIZADO
Bromax Xarope pertence ao grupo farmacoterapêutico 5.2.2. – Aparelho Respiratório. Antitússicos e Expectorantes. Expectorantes.

Bromax Xarope tem indicação como adjuvante mucolítico do tratamento antibacteriano das infecções respiratórias, em presença de hipersecreção brônquica.

2. ANTES DE TOMAR BROMAX XAROPE
Não tome Bromax Xarope:
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao cloridrato de ambroxol ou a qualquer outro componente de Bromax Xarope.
Ao tomar Bromax Xarope com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

A administração concomitante de ambroxol com antibióticos (amoxicilina, cefuroxima, eritromicina, doxiciclina) conduz a uma maior concentração de antibiótico no tecido pulmonar.

Ao tomar Bromax Xarope com alimentos e bebidas:
Não são conhecidas interacções com alimentos ou bebidas.

Gravidez e Aleitamento:
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Gravidez
Não existem estudos que comprovem a segurança do ambroxol na mulher grávida até às 28 semanas de gravidez, pelo que se deve evitar a sua utilização neste período. Embora não estejam notificadas reacções adversas no feto a partir das 28 semanas, devem ser neste caso observadas as precauções habituais no que respeita ao uso de medicamentos durante a gravidez.
Aleitamento
O ambroxol é excretado no leite materno. Embora não sejam conhecidos efeitos adversos no lactente quando utilizado em doses terapêuticas, a sua segurança também não está estabelecida.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não está descrito qualquer efeito de Bromax Xarope sobre a capacidade de condução ou de utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Bromax Xarope: Bromax Xarope inclui:
– Aspartamo (E 951): contém uma fonte de fenilalanina (equivalente a 20 mg por dose). Pode ser prejudicial em indivíduos com fenilcetonúria.
– Glicerina (ou glicerol): Pode causar dor de cabeça, distúrbios no estômago e diarreia.
– Metilparabeno (E 218) e Propilparabeno (E 216): podem causar reacções alérgicas (possivelmente retardadas), e excepcionalmente broncospasmo.
– Sorbitol (E 420): O xarope contém 651 mg de sorbitol por 5 ml, uma fonte de 163 mg de frutose. .
– Sacarose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR BROMAX XAROPE
Tomar Bromax Xarope sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é:
Crianças de 1 aos 2 anos: 1,5 ml, 2 vezes por dia (dose recomendada 15 mg/dia)
Crianças dos 2 aos 6 anos: 2,5 ml, 2 vezes por dia (dose recomendada 15 a 30 mg/dia)
Crianças dos 6 aos 12 anos: 2,5 ml, 3 vezes por dia (dose recomendada 30 a 45 mg/dia)
Adultos e crianças com mais de 12 anos: 10 ml, 1 a 2 vezes por dia (dose recomendada de 60 a 120 mg/dia).
Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que Bromax Xarope é demasiado forte ou demasiado fraco.

A administração realiza-se por via oral.

Se tomar mais Bromax Xarope do que deveria:
Não foram observados casos de sobredosagem.
Em caso de ingestão acidental excessiva devem ser tomadas as medidas apropriadas ao tratamento sintomático.

Caso se tenha esquecido de tomar Bromax Xarope:
Retome a administração do medicamento logo que seja possível.

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS BROMAX XAROPE
Como todos os medicamentos, Bromax Xarope pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Bromax Xarope é bem tolerado em praticamente todos os casos em que é administrado. Foram descritos efeitos secundários moderados do aparelho gastrointestinal (sobretudo pirose, dispepsia e, ocasionalmente, náuseas e vómitos), principalmente após administração parentérica.

Muito raramente, ocorreram reacções alérgicas, principalmente exantema cutâneo.

Em casos extremamente raros, foram descritas reacções agudas graves de tipo anafilático, mas a sua relação com o ambroxol não foi determinada. Alguns destes doentes apresentaram também reacções alérgicas a outras substâncias.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR BROMAX XAROPE:
Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Bromax Xarope após o prazo de validade impresso no rótulo, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Bromax Xarope
A substância activa é o cloridrato de ambroxol.
Os outros componentes são: sacarose, aspartamo (E 951), ácido cítrico monohidratado, metilparabeno (E 218), essência de ananás, propilparabeno (E216), glicerina, solução de sorbitol 70% e água purificada.

Qual o aspecto de Bromax Xarope e conteúdo da embalagem
Bromax Xarope apresenta-se como uma solução límpida branco-amarelada com odor a ananás.
Bromax Xarope é acondicionado em frasco de vidro tipo I de cor âmbar com fecho com rosca de polietileno de cor branca e anel de inviolabilidade. Cada embalagem contém 1 frasco de 200 ml de xarope e um copo-medida

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
PENTAFARMA – Sociedade Técnico – Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique de Barros
Edifício Sagres, 5º A
2685 – 338 Prior Velho

Fabricante:
SOFARIMEX – Indústria Química e Farmacêutica Lda.
Av. das Indústrias, Alto do Colaride,
2736 – 956 CACÉM

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 25-09-2008

Categorias
Ambroxol Expectorantes

Bromax comprimidos bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Bromax e para que é utilizado
2. Antes de tomar Bromax
3. Como tomar Bromax
4. Efeitos secundários Bromax
5. Como conservar Bromax
6. Outras informações

Bromax 30 mg Comprimidos

Cloridrato de Ambroxol

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar Bromax com precaução para obter os devidos resultados.
-Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
-Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas após 7 dias, consulte o seu médico.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É BROMAX E PARA QUE É UTILIZADO
Bromax pertence ao grupo farmacoterapêutico 5.2.2. – Aparelho Respiratório. Antitússicos e Expectorantes. Expectorantes.

Bromax tem indicação como adjuvante mucolítico do tratamento antibacteriano das infecções respiratórias, em presença de hipersecreção brônquica.

2. ANTES DE TOMAR BROMAX
Não tome Bromax
-se tem alergia (hipersensibilidade) ao cloridrato de ambroxol ou a qualquer outro componente de Bromax.

Ao tomar Bromax com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
A administração concomitante de ambroxol com antibióticos (amoxicilina, cefuroxima, eritromicina, doxiciclina) conduz a uma maior concentração de antibiótico no tecido pulmonar.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Gravidez
Não existem estudos que comprovem a segurança do ambroxol na mulher grávida até às 28 semanas de gravidez, pelo que se deve evitar a sua utilização neste período. Embora não estejam notificadas reacções adversas no feto a partir das 28 semanas, devem ser neste caso observadas as precauções habituais no que respeita ao uso de medicamentos durante a gravidez.
Aleitamento
O ambroxol é excretado no leite materno. Embora não sejam conhecidos efeitos adversos no lactente quando utilizado em doses terapêuticas, a sua segurança também não está estabelecida.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não está descrito qualquer efeito de Bromax sobre a capacidade de condução ou de utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Bromax
Bromax contém 79,6 mg de lactose mono-hidratada por comprimido. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR
Tomar Bromax sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose diária para adultos é de 1 a 2 comprimidos, 2 a 3 vezes por dia; no máximo, 4 comprimidos por dia.

A administração realiza-se por via oral.
Os comprimidos devem deglutir-se com um pouco de água.

Se tomar mais Bromax do que deveria
Não foram observados casos de sobredosagem.
Em caso de ingestão acidental excessiva devem ser tomadas as medidas apropriadas ao tratamento sintomático.

Caso se tenha esquecido de tomar Bromax
Retome a administração do medicamento logo que seja possível; no entanto, não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS BROMAX
Como todos os medicamentos, Bromax pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Bromax é bem tolerado em praticamente todos os casos em que é administrado.

Foram descritos efeitos secundários moderados do aparelho gastrointestinal (sobretudo pirose, dispepsia e, ocasionalmente, náuseas e vómitos), principalmente após administração parentérica.

Muito raramente, ocorreram reacções alérgicas, principalmente exantema cutâneo.

Em casos extremamente raros, foram descritas reacções agudas graves de tipo anafilático, mas a sua relação com o ambroxol não foi determinada. Alguns destes doentes apresentaram também reacções alérgicas a outras substâncias.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR BROMAX
Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Bromax após o prazo de validade impresso no rótulo, após VAL. O
prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Bromax
A substância activa é o cloridrato de ambroxol.
Os outros componentes são: lactose mono-hidratada, amido de milho, estearato de magnésio e sílica cloidal anidra.

Qual o aspecto de Bromax e conteúdo da embalagem
Comprimidos brancos, planos, biselados, com ranhura numa das faces.
Bromax comprimidos doseados a 30 mg apresenta-se acondicionado em blister de PVC/ Alumínio. Cada embalagem contém 20 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Titular da Autorização de Introdução no Mercado
PENTAFARMA – Sociedade Tecnico – Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique de Barros
Edifício Sagres, 5º A
2685 – 338 Prior Velho
Tel. 21 041 41 00
Fax 21 041 41 06
E-mail: pentafarma@mail.telepac.pt

Fabricante
West Pharma – Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova
2700-486 Amadora

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 21-11-2008

Categorias
Acetilcisteína

Fluimucil 4% solução oral bula do medicamento

Neste folheto:
1. Indicações terapêuticas
2. Efeitos secundários Fluimucil
3. Interacções medicamentosas
4. Precauções especiais de utilização
5. Posologia Fluimucil
6. Condições de conservação

FLUIMUCIL 4%

Solução Oral

Acetilcisteína

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

1. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS

Adjuvante mucolítico do tratamento antibacteriano das infecções respiratórias, em presença de hipersecreção brônquica.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade à acetilcisteína ou a qualquer dos excipientes.

A Acetilcisteína está contra-indicada em caso de úlcera gastroduodenal.

(ver “Efeitos Secundários” e “Precauções especiais de utilização”)

2. EFEITOS SECUNDÁRIOS FLUIMUCIL

Ocasionalmente podem produzir-se alterações digestivas (náuseas, vómitos e diarreias) raramente apresentam-se reacções de hipersensibilidade, como urticária e broncoespasmos. Especial atenção nos doentes asmáticos pelo risco de ocorrer broncoconstrição. Nestes casos deve interromper-se o tratamento e consultar um médico.

3. INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS

Contra-indicação de utilização concomitante: nitroglicerina. A associação de acetilcisteína e nitroglicerina causa hipotensão significativa e cefaleia induzida pela nitroglicerina.

Não associar a antitússico nem a secante de secreções.

A administração de acetilcisteína com medicamentos contendo sais de ouro, cálcio ou ferro deve ser realizada a horas diferentes, devido a uma possível interacção. A acetilcisteína pode também interagir (diminuindo a biodisponibilidade) com antibióticos do grupo das cefalosporinas, pelo que a administração deve ser efectuada a horas diferentes.

O Fluimucil não interactua com antibióticos tais como a amoxicilina, eritromicina, doxiciclina ou bacampicilina, assim como a associação amoxicilina + ác. clavulânico

4. PRECAUÇÕES especiais de utilização

Precauções especiais:

Doentes asmáticos e com história de broncospasmo. Insuficiência respiratória grave.

Doentes debilitados. Pela diminuição do reflexo da tosse há risco de obstrução da via aérea consequente do aumento da quantidade de secrecões.

Advertências:

Os mucolíticos, como têm a capacidade de destruir a barreira mucosa gástrica, deverão ser utilizados com precaução em indivíduos susceptíveis a úlceras gastroduodenais. É normal a presença de um leve odor sulfúrico, uma vez que é próprio da acetilcisteína.

O uso do mucolítico implica uma diminuição da viscosidade e a remoção do muco, tanto através da actividade ciliar do epitélio, como pelo reflexo da tosse, sendo portanto de esperar um aumento da expectoração e da tosse no início do tratamento.

O FLUIMUCIL não contém sacarose pelo que pode ser administrado a diabéticos.

EFEITOS EM GRÁVIDAS E LACTENTES

Gravidez: Embora não se tenha demonstrado que a Acetilcisteína possua acção teratogénica, recomenda-se a sua administração com precaução durante a gravidez. Lactação: Embora não se tenha demonstrado que a Acetilcisteína se dissolva no leite materno, recomenda-se a sua administração com precaução durante a lactação.

EFEITOS SOBRE A CAPACIDADE DE CONDUÇÃO E A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS

Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Lista dos excipientes

Para-hidroxibenzoato de metilo (E218), para-hidroxibenzoato de propilo (E216), edetato de sódio, carboximetilcelulose sódica, sacarina sódica, aroma de romã; aroma de morango, solução de sorbitol (E420) a 70%; hidróxido de sódio, água purificada.

Informações importantes sobre alguns componentes de FLUIMUCIL 4% Solução Oral O para-hidroxibenzoato de metilo (E218) e o para-hidroxibenzoato de propilo (E216) podem causar reacções alérgicas (possivelmente retardadas).

Este medicamento contém sorbitol (E420). Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

5. POSOLOGIA FLUIMUCIL

Posologia no adulto:

600 mg (15 ml) de FLUIMUCIL 4% solução oral uma vez por dia, de preferência à noite, ou 200 mg (5 ml) de FLUIMUCIL 4% solução oral, 3 vezes por dia. Dose máxima diária recomendada de 600 mg/dia.

Posologia na criança:

Não usar em crianças com idade inferior a 2 anos Crianças dos 2 aos 6 anos de idade:

300 mg (7,5 ml) de FLUIMUCIL 4% solução oral uma vez por dia, de preferência à noite, ou 100 mg (2,5 ml) de FLUIMUCIL 4% solução oral, 3 vezes por dia. Dose máxima diária recomendada 300 mg/dia.

Crianças dos 6 aos 12 anos de idade:

300 a 400 mg (7,5 a 10 ml) de FLUIMUCIL 4% solução oral uma vez por dia, de preferência à noite, ou 100 mg (2,5 ml) de FLUIMUCIL 4% solução oral, 3 a 4 vezes por dia.

Dose máxima diária recomendada 300 a 400 mg/dia.

Crianças com idade superior a 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Posologia no idoso:

Fluimucil é apropriado para utilização no idoso. Recomenda-se precaução nos casos de existência de patologia ulcerosa péptica (ver “Contra-indicações” e ver “Precauções especiais de utilização”)

NORMAS PARA A CORRECTA ADMINISTRAÇÃO

Dosear a quantidade indicada de Fluimucil 4% solução oral com a ajuda do copo medida que se encontra na embalagem, e administrar oralmente. Fechar bem o frasco após cada abertura.

Utilizar nos 15 dias que se seguem à abertura do frasco.

6. CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO

Não são necessárias condições especiais de conservação. INTOXICAÇÃO E SEU TRATAMENTO

A acetilcisteína foi administrada, no homem, em doses de até 500 mg/kg/dia sem se terem verificado efeitos secundários, pelo que é possível excluir a possibilidade de intoxicação por sobredosagem. No caso de se produzirem reacções como as já mencionadas, após doses elevadas, considera-se suficiente a administração de um tratamento sintomático.

Destruição do produto não utilizado e dos resíduos derivados da sua utilização Deverá entregar o produto não utilizado e os resíduos derivados da sua utilização (incluindo cartonagem e este folheto informativo) na sua farmácia, a fim de serem destruídos através do Sistema Integrado de Destruição de Resíduos de Embalagens e Medicamentos (SIGREM).

Aconselha-se o utente a comunicar ao médico ou ao farmacêutico os efeitos indesejáveis detectados que não constem do presente folheto informativo.

Aconselha-se o utente a verificar o prazo de validade inscrito na embalagem ou no recipiente.

MEDICAMENTO SUJEITO A RECEITA MÉDICA

MANTER FORA DO ALCANCE E DA VISTA DAS CRIANÇAS

APRESENTAÇÕES

Frasco contendo 100 ou 200 ml de solução oral.

PROPRIEDADES

Grupo farmacoterapêutico: 5.2.2 – Aparelho respiratório. Antitússicos e expectorantes.

Expectorantes

A Acetilcisteína é um aminoácido sulfurado que se caracteriza pela sua acção fluidificante sobre as secreções mucosas e mucopurulentas nas patologias do aparelho respiratório que se caracterizam por evoluírem com hipersecreção e mucoestase. A sua acção farmacológica traduz-se por uma redução da viscosidade das secreções e pela melhoria da funcionalidade mucociliar.

Pelo seu carácter antioxidante, a Acetilcisteína exerce uma acção citoprotectora no aparelho respiratório face aos fenómenos tóxicos que se desencadeiam pela libertação de radicais livres oxidantes de diversa etiologia.

RESPONSÁVEL PELA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

ZAMBON – Produtos Farmacêuticos, L.da. Rua Comandante Enrique Maya, n.° 1 1500-192 Lisboa

Data da última revisão aprovada: 23-10-2006.

Categorias
Acetilcisteína

Fluimucil Comprimidos bula do medicamento

Neste folheto:

1. Indicações
2. Efeitos secundários
3. Precauções especiais de utilização
4. Posologia
5. Condições de conservação

FLUIMUCIL 600

Acetilcisteína

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.

Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido efervescente contém 600 mg de acetilcisteína. Ver “Lista dos excipientes”.

FORMA FARMACÊUTICA E VIA DE ADMINISTRAÇÃO

Comprimido efervescente. Administração oral.

APRESENTAÇÕES

Embalagem contendo 20 comprimidos efervescentes.

PROPRIEDADES

Grupo farmacoterapêutico: Aparelho respiratório. Antitússicos e expectorantes. Expectorantes.

Mucolíticos

A Acetilcisteína é um aminoácido sulfurado que se caracteriza pela sua acção fluidificante sobre as secreções mucosas e mucopurulentas nas patologias do aparelho respiratório que se caracterizam por evoluírem com hipersecreção e mucoestase. A sua acção farmacológica traduz-se por uma redução da viscosidade das secreções e pela melhoria da funcionalidade mucociliar.

Pelo seu carácter antioxidante, a Acetilcisteína exerce uma acção citoprotectora no aparelho respiratório face aos fenómenos tóxicos que se desencadeiam pela libertação de radicais livres oxidantes de diversa etiologia.

1.   INDICAÇÕES

Adjuvante mucolítico do tratamento antibacteriano das infecções respiratórias, em presença de hipersecreção brônquica.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade à acetilcisteína ou a qualquer dos excipientes.

A Acetilcisteína está contra-indicada em caso de úlcera gastroduodenal.

Por conter aspartamo como excipiente está contra-indicado em doentes com fenilcetonúria.

2.   EFEITOS SECUNDÁRIOS

Ocasionalmente podem produzir-se alterações digestivas (náuseas, vómitos e diarreias) raramente apresentam-se reacções de hipersensibilidade, como urticária e broncoespasmos. Especial atenção nos doentes asmáticos pelo risco de ocorrer broncoconstrição. Nestes casos deve interromper-se o tratamento e consultar um médico.

INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS

Contra-indicação de utilização concomitante: nitroglicerina. A associação de acetilcisteína e nitroglicerina causa hipotensão significativa e cefaleia induzida pela nitroglicerina.

Não associar a antitússico nem a secante de secreções. Precauções na administração concomitante:

A administração de acetilcisteína com medicamentos contendo sais de ouro, cálcio ou ferro deve ser realizada a horas diferentes, devido a uma possível interacção. A acetilcisteína pode também interagir (diminuindo a biodisponibilidade) com antibióticos do grupo das cefalosporinas, pelo que a administração deve ser efectuada a horas diferentes.

O Fluimucil não interactua com antibióticos tais como a amoxicilina, eritromicina, doxiciclina ou bacampicilina, assim como a associação amoxicilina + ác. Clavulânico

3.   PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE UTILIZAÇÃO

Precauções especiais:

Doentes asmáticos e com história de broncospasmo. Insuficiência respiratória grave.

Doentes debilitados. Pela diminuição do reflexo da tosse há risco de obstrução da via aérea consequente do aumento da quantidade de secrecões.

Advertências:

Os mucolíticos, como têm a capacidade de destruir a barreira mucosa gástrica, deverão ser utilizados com precaução em indivíduos susceptíveis a úlceras gastroduodenais.

É normal a presença de um leve odor sulfúrico, uma vez que é próprio da acetilcisteína.

O uso do mucolítico implica uma diminuição da viscosidade e a remoção do muco, tanto através da actividade ciliar do epitélio, como pelo reflexo da tosse, sendo portanto de esperar um aumento da expectoração e da tosse no início do tratamento. Advertências relacionadas com os excipientes utilizados:

Aspatamo: Este medicamento contém uma fonte de fenilalanina. Pode ser prejudicial em doentes com fenilcetonúria.

Sódio: Contém 136,85 mg de sódio por comprimido. Deve ser tomado em consideração em doentes que estejam a seguir uma dieta pobre em sódio.O  FLUIMUCIL não contém sacarose pelo que pode ser administrado a diabéticos.

EFEITOS EM GRÁVIDAS E LACTENTES

Gravidez: Embora não se tenha demonstrado que a Acetilcisteína possua acção teratogénica, recomenda-se a sua administração com precaução durante a gravidez. Lactação: Embora não se tenha demonstrado que a Acetilcisteína se dissolva no leite materno, recomenda-se a sua administração com precaução durante a lactação.

EFEITOS SOBRE A CAPACIDADE DE CONDUÇÃO E A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS

Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

LISTA DOS EXCIPIENTES

Ácido cítrico anidro, bicarbonato de sódio, aspartamo, aroma de limão.

4.   POSOLOGIA

Posologia no adulto:

1  comprimido efervescente por dia.

Dose máxima diária recomendada de 600 mg/dia. Posologia na criança:

Não usar em crianças com idade inferior a 12 anos

Crianças com idade superior a 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Posologia no idoso:

Fluimucil é apropriado para utilização no idoso. Recomenda-se precaução nos casos de existência de patologia ulcerosa péptica (ver “Contra-indicações” e ver “Precauções especiais de utilização”)

NORMAS PARA A CORRECTA ADMINISTRAÇÃO

Dissolver os comprimidos num copo de vidro com água. Aguardar que se dissolva completamente e ingerir de imediato.

5.   CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO

Não são necessárias condições especiais de conservação.

INTOXICAÇÃO E SEU TRATAMENTO

A acetilcisteína foi administrada, no homem, em doses de até 500 mg/kg/dia sem se terem verificado efeitos secundários, pelo que é possível excluir a possibilidade de intoxicação por sobredosagem. No caso de se produzirem reacções como as já mencionadas, após doses elevadas, considera-se suficiente a administração de um tratamento sintomático.

DESTRUIÇÃO DO PRODUTO NÃO UTILIZADO E DOS RESÍDUOS DERIVADOS DA SUA UTILIZAÇÃO

Deverá entregar o produto não utilizado e os resíduos derivados da sua utilização (incluindo cartonagem e este folheto informativo) na sua farmácia, a fim de serem destruídos através do Sistema Integrado de Destruição de Resíduos de Embalagens e Medicamentos (SIGREM).

ACONSELHA-SE O UTENTE A COMUNICAR AO MÉDICO OU AO FARMACÊUTICO OS EFEITOS INDESEJÁVEIS DETECTADOS QUE NÃO CONSTEM DO PRESENTE FOLHETO INFORMATIVO.

ACONSELHA-SE O UTENTE A VERIFICAR O PRAZO DE VALIDADE INSCRITO NA EMBALAGEM OU NO RECIPIENTE.

MEDICAMENTO SUJEITO A RECEITA MÉDICA

MANTER FORA DO ALCANCE E DA VISTA DAS CRIANÇAS

RESPONSÁVEL PELA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

ZAMBON – Produtos Farmacêuticos, L.da. Rua Comandante Enrique Maya, n.° 1 1500-192 Lisboa

Data da última revisão: Agosto de 2005

Categorias
Acetilcisteína

Rinofluimucil bula do medicamento

Neste folheto:

1. Indicações

2. Efeitos secundários Rinufluimucil

3. Precauções especiais de utilização

4. Posologia Rinufluimucil

5. Condições de conservação

Rinofluimucil

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

COMPOSIÇÃO

Acetilcisteína 10 mg/ml

Sulfato tuamino-heptano 5 mg/ml

FORMA FARMACÊUTICA E VIA DE ADMINISTRAÇÃO

Gotas nasais, solução. Administração nasal.

APRESENTAÇÕES

Frasco contendo 10 ml de solução.

PROPRIEDADES

Grupo farmacoterapêutico: Medicação tópica nasal. Descongestionantes nasais. Preparações nasais. Combinações simpaticomiméticos excl. corticosteróides.

A actividade mucolítica e vasoconstrictora do Rinofluimucil é expressão das características farmacológicas de cada um dos seus componentes.

A Acetilcisteína é um aminoácido sulfurado que se caracteriza pela sua acção fluidificante sobre as secreções mucosas e mucopurulentas nas patologias do aparelho respiratório que se caracterizam por evoluírem com hipersecreção e mucoestase. A sua acção farmacológica traduz-se por uma redução da viscosidade das secreções e pela melhoria da funcionalidade mucociliar.

O tuaminoheptano é uma amina simpaticomimética que por uso tópico exerce uma acção vasoconstrictora sem evidente efeito sistémico.


1. INDICAÇÕES

Tratamento sintomático da rinite associada a excessiva produção mucopurulenta.

CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade à acetilcisteína, ao sulfato tuamino-heptano ou a qualquer dos excipientes. O sulfato de tuamino-heptano está contra-indicado em caso de glaucoma e hipertiroidismo. Não administrar durante e nas 2 semanas seguintes à terapêutica com inibidores da monoaminoxidase (IMAO).

Contra-indicado em crianças com idade inferior a 6 anos. (ver “Efeitos Secundários” e “Precauções especiais de utilização”)

2. EFEITOS SECUNDÁRIOS RINUFLUIMUCIL

A administração frequente pode provocar efeitos secundários do tipo simpaticomimético (como aumento da excitabilidade, tremores, taquicardia, etc.). Especial atenção nos doentes asmáticos pelo risco de ocorrer broncoconstrição. Nestes casos deve interromper-se o tratamento e consultar um médico.

INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS

Na literatura não se encontram descritos casos de interacção medicamentosa das substâncias activas presentes neste medicamento quando administrados por via nasal. No entanto, a administração oral de cisteína com nitroglicerina pode causa hipotensão significativa e cefaleia induzida pela nitroglicerina. O sulfato de tuaminoheptano não deve ser administrado durante e nas 2 semanas seguintes à terapêutica com inibidores da monoaminoxidase (IMAO).

3. PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE UTILIZAÇÃO

Precauções especiais:

Em doentes com problemas cardiovasculares e especialmente em hipertensos, o uso de descongestionantes nasais deve ser efectuado sob controlo médico. Administrar com precaução em crianças e em doentes asmáticos.

O uso de preparados contendo vasoconstrictores nasais pode alterar o normal funcionamento da mucosa nasal.

A utilização durante períodos de tempo prolongados pode ser prejudicial. Deve utilizar-se com precaução, pelo risco de retenção urinária, em idosos e em doentes com hipetrofia prostática.

O conservante (cloreto de benzalcónio) que faz parte da composição do Rinofluimucil pode provocar tumefacção (inchaço) da mucosa nasal especialmente em situações de utilização a longo prazo. Se suspeitar desta reacção (congestão nasal persistente) deverá optar, se possível, por outro medicamento semelhante mas que não contenha conservante. Se não existirem medicamentos para administração nasal sem conservantes, deverá ser considerada a utilização de outra forma farmacêutica.

Advertências:

Em caso de actividade desportiva adverte-se que a sua utilização, mesmo nas doses terapêuticas recomendadas, pode causar resultados positivos no teste anti-dopping. É normal a presença de um leve odor sulfúrico, uma vez que é próprio da acetilcisteína.

EFEITOS EM GRÁVIDAS E LACTENTES

Embora não se tenha demonstrado que a Acetilcisteína possua acção teratogénica, a sua administração durante a gravidez e lactação deve ser realizada apenas em caso de absoluta necessidade e sob controlo médico.

EFEITOS SOBRE A CAPACIDADE DE CONDUÇÃO E A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS

Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

LISTA DOS EXCIPIENTES

Cloreto de benzalcónio, Sulfato tuamino-heptano hidroxipropilmetilcelulose, edetato de sódio, fosfato de sódio dibásico, fosfato de sódio monobásico, sorbitol 70%, ditiotreitol, aroma de menta, hidróxido de sódio, água desionizada.

4. POSOLOGIA RINOFLUIMUCIL

Posologia no adulto:

3 a 6 gotas em cada narina, 3 a 4 vezes por dia. Posologia na criança:

1 a 3 gotas em cada narina, 3 a 4 vezes por dia.

Crianças com idade superior a 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Posologia no idoso:

Este medicamento é apropriado para utilização no idoso.

5. CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO

Não são necessárias condições especiais de conservação.

INTOXICAÇÃO E SEU TRATAMENTO

Em caso de sobredosagem pode prever-se a ocorrência de hipertensão arterial, fotofobia, cefaleia intensa, opressão toracica. Nas crianças é possível a ocorrência de hipotermia e sedação. Em caso de sobredosagem deve efectuar-se um tratamento sintomático.

DESTRUIÇÃO DO PRODUTO NÃO UTILIZADO E DOS RESÍDUOS DERIVADOS DA SUA UTILIZAÇÃO

Deverá entregar o produto não utilizado e os resíduos derivados da sua utilização (incluindo frasco, cartonagem e este folheto informativo) na sua farmácia, a fim de serem destruídos através do Sistema Integrado de Destruição de Resíduos de Embalagens e Medicamentos (SIGREM).

ACONSELHA-SE O UTENTE A COMUNICAR AO MÉDICO OU AO FARMACÊUTICO OS EFEITOS INDESEJÁVEIS DETECTADOS QUE NÃO CONSTEM DO PRESENTE FOLHETO INFORMATIVO.

ACONSELHA-SE O UTENTE A VERIFICAR O PRAZO DE VALIDADE INSCRITO NA EMBALAGEM OU NO RECIPIENTE.

MEDICAMENTO SUJEITO A RECEITA MÉDICA

RESPONSÁVEL PELA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

ZAMBON – Produtos Farmacêuticos, L.da. Rua Comandante Enrique Maya, n.° 1 1500-192 Lisboa

MANTER FORA DO ALCANCE E DA VISTA DAS CRIANÇAS

Data da última revisão: 04-08-2004.

Categorias
Bromexina

Características do BISOLVON bula do medicamento

Resumo das Características do Medicamento
BISOLVON

1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO BISOLVON
BISOLVON 8 MG COMPRIMIDO

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO BISOLVON
Cada comprimido contém 8 mg de
cloridrato de N-ciclohexil-N-metil-(2-amino- 3,5-dibromobenzil)amina (cloridrato de bromexina)

Excipientes:
Lactose mono-hidratada 74 mg
Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3. FORMA FARMACÊUTICA DO BISOLVON

Comprimido.

4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS DO BISOLVON

4.1 Indicações terapêuticas

Adjuvante mucolítico do tratamento antibacteriano das infecções respiratórias em presença de hipersecreção brônquica.

4.2 Posologia e modo de administração
Administração por via oral.
Adultos e crianças com mais de 12 anos: 8 mg (1 comprimido), 3 vezes ao dia Crianças 6-12 anos: 4 mg (1/2 comprimido), 3 vezes ao dia Crianças 2-6 anos: 4 mg (1/2 comprimido), 2 vezes ao dia

No inicío do tratamento, poderá ser necessário aumentar a dose diária total, até um máximo de 48 mg, nos adultos.

NOTA: Doentes tratados com Bisolvon devem ser informados de um aumento esperado no fluxo das secreções.

4.3 Contra-indicações

Bisolvon não deve ser usado em doentes com conhecida hipersensibilidade à bromexina ou a qualquer um dos excipientes.
Bisolvon não deve ser usado em doentes que sofram de úlcera gastroduodenal. No caso de doenças hereditárias raras em que haja incompatibilidade com um excipiente do medicamento (ver Advertências e precauções especiais de utilização), o uso do medicamento é contra-indicado.

4.4 Advertências e precauções especiais de utilização

Não associar com um antitússico nem com um secante de secreções. O uso do mucolítico implica a diminuição da viscosidade do muco e o aumento da remoção do mesmo, quer através da actividade ciliar do epitélio, quer pelo reflexo da tosse, sendo portanto de esperar um aumento da expectoração e da tosse. Convém chamar a atenção dos doentes para a possibilidade de um aumento notório da secreção brônquica durante o tratamento.
Devido aos mucolíticos possuírem a capacidade de afectar a barreira mucosa gástrica, estes deverão ser utilizados com precaução em indivíduos susceptíveis a úlceras gastroduodenais.
A eliminação da bromexina ou dos seus metabolitos encontra-se reduzida em caso de doença hepática ou de insuficiência renal. A sua administração em doentes com estas patologias deverá ser efectuada com aconselhamento médico. Recomenda-se uma administração igualmente cuidadosa aos doentes asmáticos. Muito raramente foram notificadas lesões cutâneas graves, tais como síndrome de Stevens Johnson e síndrome de Lyell, em associação temporária com a administração de substâncias mucolíticas, tal como a bromexina. A maioria pode ser explicada pela gravidade da doença subjacente ou da medicação concomitante. Caso ocorram novas lesões cutâneas ou das mucosas, deve-se consultar imediatamente um médico e, como precaução, o tratamento com bromexina deve ser descontinuado.

A dose máxima diária recomendada de Bisolvon comprimidos contém 222 mg de lactose. Doentes com doenças hereditárias raras de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.

4.5 Interacções medicamentosas e outras formas de interacção

Não associar antitússicos nem secantes de secreções, pois possuem um efeito contrário ao pretendido.
Nenhuma interacção clinicamente relevante com outros medicamentos foi relatada.

4.6 Gravidez e aleitamento
Os estudos pré-clínicos disponíveis bem como a experiência clínica até à data demonstraram não existir evidência de efeitos prejudiciais durante a gravidez. No entanto, devem ser observadas as precauções habituais respeitantes ao uso de medicamentos na gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre.

O medicamento passa ao leite materno e por isso deve ser evitado durante a lactação.

4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Não está descrito qualquer efeito deste medicamento sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas.

4.8 Efeitos indesejáveis

Bisolvon é geralmente bem tolerado. Foram relatados diarreia, naúseas, vómitos, dor epigástrica e outros efeitos gastrointestinais moderados. Foram também relatadas reacções alérgicas incluíndo rash cutâneo, urticária, broncoespasmo, angioedema e choque anafilático.

4.9 Sobredosagem

Não foram relatados sintomas de sobredosagem no Homem, até à data. Caso surjam, o tratamento sintomático deve ser providenciado.

5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS DO BISOLVON
5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo Farmacoterapêutico:
5.2.2 Aparelho respiratório. Atitússicos e expectorantes. Expectorantes
Código ATC:
R05CB02: Bromexina

A bromexina possui a capacidade farmacodinâmica de diminuir a viscosidade do muco e de estimular a actividade do epitélio ciliado, permitindo o aumento da depuração mucociliar.
Ensaios clínicos demonstraram que a bromexina tem um efeito secretolítico e secretomotor do aparelho brônquico permitindo uma acção fluidificante e expectorante

Na sequência da administração de bromexina, há um aumento das concentrações de antibiótico (amoxaciclina, eritromicina, oxitetraciclina) na expectoração e nas secreções broncopulmonares.

5.2 Propriedades farmacocinéticas
A bromexina evidencia uma farmacocinética proporcional à dose . É completa e rapidamente absorvida no tracto gastrointestinal. Após administração de bromexina marcada radioactivamente, cerca de 97,9+1,9% da dose foi recuperada na urina sob a forma radioactiva, sendo menos de 1% como composto inicial. A bromexina é um fármaco com elevada depuração (CL ~ 843-1073 ml/min), resultando numa elevada variabilidade inter e intra-individual (CV> 30%).

Após administração oral, as formulações sólidas e líquidas apresentam uma biodisponibilidade semelhante. A biodisponibilidade absoluta do cloridrato de bromexina é de cerca de 22,2+8,5% até 26,8+13,1% para os comprimidos e solução de BISOLVON, respectivamente.

A administração intravenosa revela um volume médio de distribuição (Vss) de 1209+206 L. Foi estudada a distribuição no tecido pulmonar (brônquico e parênquimal), após administração iv (8 mg, 16 mg) e oral (32 mg, 64 mg). As concentrações de bromexina nos tecidos, duas horas pós dose, foram três a quatro vezes superiores no tecido pulmonar comparativamente com o plasma. O tecido parênquimal parece apresentar um enriquecimento maior em bromexina do que o tecido brônquico, especialmente após absorção oral.
A bromexina inalterada apresenta uma ligação às proteínas plasmáticas de 95% (ligação não restritiva).

A bromexina é quase completamente metabolizada numa variedade de metabolitos hidroxilados e em ácido dibromantranílico. Todos os metabolitos e a própria bromexina são provavelmente conjugados sob a forma de N-glucoronidos e O-glucorunidos. Uma parte menor da bromexina é metabolizada em ácido dibromantranílico, provavelmente via citocromo P450 3A4. Não há indícios significativos de alteração do padrão metabólico devido à sulfonamida, oxitetraciclina ou eritromicina. Assim são improváveis quaisquer interacções com o citocromo P450 2C9 ou 3A4.

As concentrações plasmáticas de bromexina evidenciam um declínio exponencial. A semi-vida relevante para previsão da farmacocinética de dose múltipla é de cerca de 1 hora, não se verificando, por isso, acumulação após dose múltipla. (factor de acumulação 1,05).

Não há dados sobre a farmacocinética da bromexina nos idosos ou em doentes com insuficiência renal ou hepática. A larga experiência clínica não originou preocupações de segurança relevantes nestas populações.

A ingestão concomitante de alimentos leva ao aumento das concentrações plasmáticas de bromexina.

A farmacocinética da bromexina não é afectada, de modo relevante, pela co-administração de ampicilina ou oxitetraciclina. De acordo com uma comparação histórica, não foi evidenciada nenhuma interacção relevante entre a bromexina e a eritromicina.
Não foram realizados estudos de interacção com anticoagulantes orais ou digoxina. A falta de qualquer relato relevante de interacção durante o longo período de comercialização do medicamento sugere que não há potencial de interacção substancial com estes fármacos.

5.3 Dados de segurança pré-clínica

O cloridrato de bromexina possui um baixo indice de toxicidade: os valores da DL50 oral foram > 5 g/kg em ratos, > 4 g/kg em coelhos, > 10 g/kg em cães e > 1 g/kg em ratos recém nascidos. A DL50 parentérica em ratos foi de 2 g/kg. Os valores da DL50 para o xarope foram > 10 ml/kg em murganhos e em ratos. Não foram observados sinais clínicos com estas doses agudas.

Em estudos toxicológicos de dose oral repetida durante 5 semanas, os murganhos toleraram doses de 200 mg/kg (NOAEL). A 2000 mg/kg, a mortalidade foi mais elevada. Os poucos murganhos sobreviventes demonstraram um aumento reversível no peso do fígado e no colesterol sérico. Os ratos toleraram 25 mg/kg durante 26 ou 100 semanas, enquanto com doses de 500 mg ocorreram convulsões e mortes. Os hepatócitos centrilobulares alargaram devido a alterações dos vacúolos. Um outro estudo de 2 anos confirmou que doses superiores a 100 mg/kg são bem toleradas, enquanto que com doses de 400 mg/kg as convulsões ocorrem esporádicamente em alguns ratos. Durante 2 anos os cães toleraram doses de 100 mg/kg (NOAEL).

O xarope de Bisolvon (0,8 mg/ml) foi bem tolerado até 20 ml/kg em ratos mas observou-se uma esteatose hepática centrolobular reversível simples. Uma dose intramuscular de 8 mg de solução injectável foi localmente e sistemicamente bem tolerada em cães tratados durante 6 semanas.

Bisolvon não foi nem embriotóxico nem teratogénico no segmento II com doses orais superiores a 300 mg/kg (ratos) e 200 mg/kg (coelhos). A fertilidade não diminui no segmento I com doses superiores a 300 mg/kg. O “NOAEL” durante o desenvolvimento peri e pós- natal no segmento III foi de 25 mg/kg.
Um injecção intrarterial única de 4 mg de bromexina foi bem tolerada em coelhos e cães. As lesões após injecção intramuscular em coelhos foram comparáveis às obtidas após administração de soro fisiológico. In vitro , 1 ml de solução injectável demonstrou acção hemolítica quando misturada com 0,1 ml de sangue humano.

Em dois estudos (Ames e Teste dos micronúcleos) a bromexina não apresentou potencial mutagénico.
Bisolvon não apresentou um potencial tumorigénico em estudos de 2 anos em ratos , após administração de doses superiores 400 mg/kg, bem como em cães após administração de doses superiores a 100 mg/kg.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS DO BISOLVON

6.1 Lista dos excipientes

Lactose monohidratada Amido de milho, anidro Estearato de magnésio Água purificada

6.2 Incompatibilidades
Não aplicável.

6.3 Prazo de validade
3 anos

6.4 Precauções especiais de conservação
Conservar a temperatura inferior a 25 °C. Conservar na embalagem de origem.

6.5 Natureza e conteúdo do recipiente
Acondicionamento primário: blister PVC/PVDC/ALU branco opaco

6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento
Não existem requisitos especiais.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

UNILFARMA – União Internacional de Laboratórios Farmacêuticos, Lda Av. de Pádua, 11
1800-294 Lisboa
Portugal

8. NÚMEROS DE AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
Número de registo: 9254813 – 20 comprimidos, 8 mg, blister de PVC/PVDC/ALU

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
Data da autorização de introdução no mercado: 25-06-1970
Data de revisão: 17-11-1997
Data da renovação da autorização de introdução no mercado: 01-12-2003

10. DATA DE REVISÃO DO TEXTO
04-07-2007

Categorias
Ambroxol

Mucosolvan Perlonguets bula do medicamento

Neste folheto:

1.  O que é Mucosolvan e para que é utilizado

2.  Antes de tomar Mucosolvan

3.  Como tomar Mucosolvan

4.  Efeitos secundários Mucosolvan

5.  Como conservar Mucosolvan

6.  Outras informações

Mucosolvan Perlonguets 75 mg

Cápsula dura de libertação prolongada

Cloridrato de ambroxol

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.

Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar Mucosolvan com precaução para obter os devidos resultados.

Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.

Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após 8 dias, consulte o seu médico.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É MUCOSOLVAN E PARA QUE É UTILIZADO

Mucosolvan reduz a viscosidade das secreções brônquicas. O muco torna-se mais fluido. Mucosolvan tem um efeito estimulador sobre a mucosa brônquica para produzir secreções brônquicas mais fluidas. Além disso, fica facilitada a formação e a drenagem do material tensioactivo dos alvéolos pulmonares e dos brônquios. Juntamente com a activação do epitélio ciliar da mucosa brônquica, estes mecanismos mantêm e melhoram a capacidade de autopurificação das vias aéreas. Facilita e acelera a evacuação do muco dos alvéolos pulmonares com a sua acção fluidificante e expectorante.

Classificação farmacoterapêutica:

Aparelho respiratório. Antitússicos e expectorantes. Expectorantes

Adjuvante mucolítico do tratamento antibacteriano das infecções respiratórias em presença de hipersecreção brônquica.

2. ANTES DE TOMAR MUCOSOLVAN

Não tome Mucosolvan:

Mucosolvan Perlonguets não deve ser utilizado em doentes com conhecida hipersensibilidade ao ambroxol ou outros componentes da formulação.

Tome especial cuidado com Mucosolvan:

Mucosolvan não deve ser tomado sem indicação médica nos seguintes casos:

  • crianças dom idade inferior a 1 ano;
  • doença hepática avançada;
  • doença renal avançada.

Em caso de agravamento dos sintomas ou ausência de melhoria após 8 dias de tratamento, este deve ser interrompido e deve-se consultar o médico.

A presença de sinais de gravidade, tais como febre alta, emagrecimento, perda de apetite ou expectoração com sangue, obrigam à consulta médica.

Ocorreram notificações muito raras de lesões cutâneas graves, tais como síndrome de Stevens Johnson e síndrome de Lyell, em associação temporária com a administração de substâncias mucolíticas, tal como o ambroxol. A maioria pode ser explicada pela gravidade da doença subjacente ou da medicação concomitante. Caso ocorram novas lesões cutâneas ou das mucosas, deve-se consultar um médico imediatamente e, como precaução, o tratamento com o ambroxol deve ser descontinuado.

Tomar Mucosolvan com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Após a administração de ambroxol, há um aumento das concentrações de antibióticos (amoxicilina, cefuroxima, eritromicina) nas secreções broncopulmonares e na expectoração.

Não foi reportada nenhuma interacção clinicamente desfavorável com outros medicamentos.

Gravidez e aleitamento:

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento, se estiver grávida ou a amamentar.

O ambroxol atravessa a barreira placentária. Os estudos em animais não indicam efeitos nocivos, directos ou indirectos, no que respeita à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou desenvolvimento pós-natal.

Uma extensa experiência clínica após a 28a semana de gravidez não demonstrou evidência de efeitos nocivos no feto.

Todavia, devem ser observadas as precauções habituais no que respeita ao uso de fármacos durante a gravidez. Especialmente durante o primeiro trimestre, o uso de Mucosolvan não é recomendado.

O ambroxol é excretado no leite materno. Consequentemente, o uso de Mucosolvan não é recomendado em mães a amamentar. No entanto, não seriam de esperar efeitos indesejáveis no lactente.

Condução de veículos e utilização de máquinas:

Não está descrito qualquer efeito deste medicamento sobre a capacidade de condução de máquinas.

3. COMO TOMAR MUCOSOLVAN

Tomar Mucosolvan sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Adultos: 1 cápsula de libertação prolongada diária, de manhã ou à noite após uma refeição.

As cápsulas não devem ser abertas ou mastigadas, mas engolidas inteiras com bastante líquido. Os “comprimidos veículo” poderão ocasionalmente ser encontrados nas fezes, mas este achado não merece grande importância, visto libertarem a substância activa durante a sua passagem pelo sistema digestivo.

Mucosolvan Perlonguets não é apropriado para crianças.

Indicação do momento mais favorável à administração do medicamento: Deve ser tomado de manhã ou à noite, após uma refeição.

Se tomar mais Mucosolvan do que deveria: Sintomas

Até ao momento, não foram reportados quaisquer sintomas de sobredosagem no ser humano.

Tratamento

No caso de tais sintomas ocorrerem, deve ser aplicado tratamento sintomático. Caso se tenha esquecido de tomar Mucosolvan

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS MUCOSOLVAN

Como os demais medicamentos, Mucosolvan pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Mucosolvan Perlonguets é em geral bem tolerado.

Foram descritos pirose, dispepsia, náuseas, vómitos, diarreia e outros sintomas gastrointestinais moderados.

Foram descritos, muito raramente, rash, urticária, angioedema, reações anafiláticas (incluindo choque anafilático) e outras reacções alérgicas. Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MUCOSOLVAN

Verifique o prazo de validade inscrito na embalagem ou recipiente deste medicamento. Não utilize Mucosolvan após o prazo de validade. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Manter os medicamentos fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar a temperatura inferior a 25 °C. Conservar na embalagem de origem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Mucosolvan Composição

1 cápsula de libertação prolongada contém 75 mg de cloridrato de trans-4-[(2-amino-3,5-dibromo-benzil)amino]ciclohexanol (cloridrato de ambroxol) Excipientes: povidona, cera de carnaúba, álcool estearílico, estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Mucosolvan e conteúdo da embalagem Cápsulas a 75 mg de libertação prolongada – Embalagem com 20

Titular da autorização de introdução no mercado e fabricantes

Unilfarma – União Internacional de Laboratórios Farmacêuticos, Lda. Av. de Pádua, 11 1800-294 Lisboa

Portugal

Boehringer Ingelheim France Rue André Huet, 12 P.O. Box 292

F-501060 Reims

França

Boehringer Ingelheim Pharma GmbH & Co. KG Birkendorfer Strasse, 65 D-88397 Biberach an der Riss Alemanha

Data da última revisão deste folheto informativo 10-05-2007.