Categorias
Cloro-hexidina Tetracaína

DRILL bula do medicamento

Neste folheto:

1. Indicações terapêuticas
2. Efeitos secundários
3. Posologia
4. Outras informações

DRILL

Pastilha

COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

Por pastilha: 3,0 mg

Digluconato de clorohexidina Cloridrato de tetracaína: 0,2 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO

Pastilha.

Embalagens com 24 pastilhas para administração oral

CATEGORIA FARMACO-TERAPÊUTICA

Medicamentos para aplicação tópica na orofaringe

1. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS

Higiene oral e da orofaringe. Faringites (excluindo amigdalites). Estomatites (excluindo graves). Tratamento sintomático complementar local de infecções com dor de garganta associada. Na higiene oral e da orofaringe nos cuidados pós-operatórios em estomatologia e laringologia.

CONTRA – INDICAÇÕES

Hipersensibilidade às substâncias activas ou a qualquer dos excipientes. Não utilizar em crianças com idade inferior a 6 anos.

2. EFEITOS SECUNDÁRIOS

Nos indivíduos alérgicos aos anestésicos locais pode observar-se rubor e turgidez da face e da garganta.

Possibilidade de coloração castanha da língua e dos dentes (clorohexidina).

Possibilidade de dormência passageira da língua e da restante orofaringe (ver advertências).

Se no decorrer do tratamento o doente verificar algum efeito indesejável que não conte deste folheto informativo, deverá consultar o seu médico ou farmacêutico.

INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS E OUTRAS

Deve evitar-se a utilização simultânea ou sucessiva de outros anti-sépticos dada a possibilidade de interferências (antagonismo, inactivação, etc…) sobretudo com os derivados aniónicos.

Aviso: Contém 1.555 mg de Sacarose e 870 mg de Glucose

3. POSOLOGIA

Este medicamento é reservado a adultos e crianças com idade superior a 6 anos.

Não utilizar antes de refeições ou da ingestão de líquidos.

  • Adultos: 4 pastilhas por dia (24 horas)
  • Crianças entre os 6 e os 15 anos: 2 – 3 pastilhas por dia (24 horas)

MODO E VIA DE ADMINISTRAÇÃO

Deixar derreter as pastilhas lentamente na boca, sem as trincar. As tomas devem ser espaçadas de, pelo menos, 2 horas.

DURAÇÃO DO TRATAMENTO MÉDIO

O tempo médio de tratamento não deverá ultrapassar os 5 dias. Decorrido este prazo o tratamento deverá ser reavaliado, assim como se ocorrer febre.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE UTILIZAÇÃO:

Utilizar com precaução em crianças dos 6 aos 12 anos de idade;

Devido ao risco de anestesia da orofaringe não utilizar este medicamento antes de refeições ou da ingestão de líquidos.

Não é aconselhável a utilização prolongada deste medicamento, por mais de 5 dias, pois pode induzir uma modificação do equilíbrio natural da flora microbiana da cavidade oral.

O anestésico local contido neste medicamento pode induzir efeitos sistémicos tóxicos, num tratamento prolongado (alterações do SNC, acompanhadas de convulsões e depressão do sistema cardiovascular).

O anestésico local presente no DRILL pode induzir a uma reacção positiva no controlo anti-dopping.

Em caso de diabetes ter em atenção a quantidade de glucose contida em cada pastilha (cerca de 2,5 g de açúcar).

PRAZO DE VALIDADE

O medicamento não deve ser administrado depois de ultrapassado o seu prazo de validade inscrito na embalagem.

4. PRECAUÇÕES PARTICULARES DE CONSERVAÇÃO.

Não conservar acima de 25° C.

Conservar na embalagem exterior para proteger da humidade.

OS MEDICAMENTOS DEVEM SER MANTIDOS FORA DO ALCANCE E DA VISTA DAS CRIANÇAS

NOME E MORADA DO RESPONSÁVEL PELA AIM

PIERRE FABRE DERMO-COSMÉTIQUE PORTUGAL, LDA. Rua Rodrigo da Fonseca, n° 178 – 5° Esq° – 1070-243 LISBOA

Data da revisão deste folheto: Janeiro de 2004

Categorias
Benzocaína Cloreto de dequalínio

DEK bula do medicamento

Neste folheto:

1.  O que é Dek e para que é utilizado

2.  Antes de tomar Dek

3.  Como tomar Dek

4.  Efeitos secundários possíveis

5.  Como conservar Dek

6.  Outras informações

Dek 5 mg

0,25 mg Pastilhas Benzocaína

Cloreto de dequalíneo

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.

Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar

Dek com precaução para obter os devidos resultados.

Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.

Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após 5 dias, consulte o seu médico.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Dek E PARA QUE É UTILIZADO

Este medicamento está indicado nas infecções da cavidade bucofaríngea, em particular nas dores de garganta.

Grupo farmacoterapêutico: Aparelho Digestivo. Medicamentos que actuam na boca e orofaringe. De aplicação tópica.

2. ANTES DE TOMAR Dek

Não tome Dek

–   Se tem alergia (hipersensibilidade) às substância (s) activa (s) ou a qualquer outro componente de Dek pastilhas.

–   Em caso de dúvida é essencial que peça conselho ao seu médico ou ao seu farmacêutico.

Tome especial cuidado com Dek

–  Se se der o caso, aliás raro, de surgir dificuldade em deglutir, ou se a mesma se agravar, durante o tratamento com o Dek, o tratamento deve ser suspenso.

–    No caso deste medicamento ser tomado sem conhecimento médico, o doente deve consultar o seu médico se, ao fim de 5 dias de terapêutica com o fármaco, os sintomas ainda persistirem, e/ou se surgir febre.

–    Diabéticos: Este medicamento contém açúcar (sacarose) na dose de 450 mg por pastilha.

Tomar Dek com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Tomar Dek com alimentos e bebidas

Não beba ou coma enquanto a pastilha estiver na boca.

Gravidez e aleitamento

Não se encontram referidos nenhuns efeitos teratogénicos, nem a experiência terapêutica de muitos anos mostrou qualquer evidência de feitos nocivos quer no desenvolvimento do embrião e/ou do feto. No entanto, durante os primeiros três meses de gravidez, Dek só deve ser utilizado se o médico achar que há vantagens superiores aos possíveis riscos

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Os efeitos de Dek sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são nulos.

Informações importantes sobre alguns componentes de Dek

Este medicamento contém 0,138 mg de sódio por dose. Esta informação deve ser tida em consideração em doentes com ingestão controlada de sódio.

Este medicamento contém Tartrazina (E102) e Amarante (E123) os quais podem causar reacções alérgicas.

Este medicamento contém sacarose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

O dequalíneo é antagonizado pelos sais sódicos dos ácidos gordos mas não pelos detergentes e sabões líquidos comerciais. É antagonizado pelo agar e a sua acção diminui ligeiramente pela presença de saliva humana.

3. COMO TOMAR Dek

Via oral.

Dissolver lentamente na boca, 1 ou 2 pastilhas de Dek, a intervalos de 2 ou 3 horas. À medida que a infecção for debelada, pode diminuir-se a frequência do tratamento com o medicamento. As pastilhas não devem ser mastigadas ou engolidas. Não beba ou coma enquanto a pastilha estiver na boca. A duração total do tratamento não deve ultrapassar os 5 dias.

Se tomar mais Dek do que deveria

Não estão referidos casos de sobredosagem.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Dek pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Apenas em casos muito raros foram referidas reacções locais de hipersensibilidade, sob a forma de mucosas avermelhadas e edema da mucosa da faringe com dificuldades de deglutição.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Dek

Manter fora do alcance e da vista das crianças. Não conservar acima de 25°C.

Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.

Não utilize Dek após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e no blister, a seguir a “Val.:”. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Dek

As substâncias activas são: Benzocaína e Cloreto de dequalíneo. Cada pastilha contém 5 mg de Benzocaína e 0,25 mg de Cloreto de dequalíneo.

Os outros componentes são:

Manitol (E421);

Sacarose;

Acácia;

Goma karaia;

Aerosil 200 V;

Óleo essencial de limão;

Mentol;

Sacarina sódica; Tartrazina (E102); Cloreto de sódio; Amarante (E123); Talco;

Estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Dek e conteúdo da embalagem

Dek apresenta-se na forma farmacêutica de pastilhas, acondicionadas em Blister de PVC/PVDC. As pastilhas são redondas, de cor alaranjada com cheiro a limão e sabor doce. Embalagens com 20 pastilhas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Materfarma Produtos Farmacêuticos, S.A. Edifício Botânico

Rua do Campo Alegre, 1306 – 3°, sala 310 4150-174 Porto

Fabricante

Labesfal, Laboratórios Almiro Campo de Besteiros 3465-501 Campo de Besteiros Portugal

Medicamento não sujeito a receita médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em 28/05/2007.

Categorias
Antimaláricos Clindamicina

Quinina Labesfal Quinina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Quinina labesfal e para que é utilizado
2. Antes de tomar Quinina labesfal
3. Como tomar Quinina labesfal
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Quinina labesfal
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Quinina labesfal, 300 mg, Comprimidos
Quinina, sulfato

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros: o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Categoria fármaco-terapêutica:
1.4.2.- Medicamentos anti-infecciosos. Antiparasitários. Antimaláricos.

1. O QUE É QUININA LABESFAL E PARA QUE É UTILIZADO

Quinina labesfal está indicada:
– No tratamento de estirpes sensíveis de Plasmódio, resistentes à cloroquina.
– No tratamento da infecção por Babesia microti (Babesiose) administradaconjuntamente com a clindamicina.

2. ANTES DE TOMAR QUININA LABESFAL

Não tome Quinina labesfal
– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componente
– se ocorrerem distúrbios visuais, rash, perda de audição ou zumbido, o fármaco deve serdescontinuado.se sofre de deficiência na enzima glucose -6- fosfato desidrogenase.

Pode ocorrer púrpura trombocitopénica durante a terapia com quinina em pacientes comelevada sensibilidade ao fármaco, pelo que o fármaco está contra-indicado em doentesque tenham apresentado efeitos hematológicos adversos em administrações prévias dequinina.

A quinina está também contra-indicada em pacientes com zumbido ou nevrite óptica oucom história de febre dos pântanos.

Tome especial cuidado com Quinina labesfal
Os riscos potenciais da quinina no doente idoso são originados da sua interacção comfármacos cardiovasculares.
Doses excessivas repetidas de quinina podem precipitar o cinchonismo. Os sintomas maissuaves incluem zumbidos, dor de cabeça, náusea e distúrbios ligeiros na visão, quenormalmente diminuem rapidamente depois da descontinuação do fármaco. Quando aquinina é administrada de forma continuada ou depois de uma dose única elevada ossintomas envolvem também o tracto gastrointestinal, os sistemas cardiovascular enervoso e a pele.
A ocorrência de hemólise tem sido associada com uma deficiência em glucose -6- fosfatodesidrogenase em pacientes a tomar quinina e a terapia deve ser interrompidaimediatamente se ocorrer hemólise. A quinina deve ser usada com precaução na presençade arritmias cardíacas; a quinina tem actividade semelhante à quinidina.
No tratamento da malária por Plasmodium vivax e Plasmodium ovale, deve ser instituídaterapêutica com primaquina, um derivado das 8-aminoquinolinas.

Tomar Quinina labesfal com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Antiácidos que contém alumínio podem atrasar ou diminuir a absorção da quininaadministrada concomitantemente.

Anticoagulantes orais: a quinina pode deprimir o sistema de enzimas hepáticas quesintetiza a vitamina K dependente de factores coagulantes e deste modo pode aumentar aacção da varfarina e outros anticoagulantes orais.

Rifampicina: o uso concomitante da quinina e de indutores de enzimas como a
Rifampicina pode levar ao aumento do metabolismo da quinina e desse modo dificultar aobtenção de níveis eficazes.

Digoxina: as concentrações plasmáticas podem ser aumentadas pela administraçãoconcomitante de quinina.

Mefloquina: não deve ser usada concomitantemente com a quinina. Se os dois fármacosnecessitarem de ser usados no tratamento inicial da malária, a administração demefloquina deve ser atrasada pelo menos 12 horas após a última dose de quinina. A co-
administração aumenta o risco de anomalias no ECG, paragem cardíaca e convulsões.

Agentes bloqueadores neuromusculares: o bloqueio neuromuscular pode ser potenciadopela quinina e pode resultar em dificuldade respiratória.

Os alcalinizadores da urina como por ex.: a acetazolamida e o bicarbonato de sódioadministrados concomitantemente com dicloridrato de quinina podem aumentar os níveissanguíneos de quinina com potencial para toxicidade.
Amantidina: a quinina reduz a clearance renal da amantidina em cerca de 36%, somenteem pacientes do sexo masculino.

Anticonvulsivantes: a quinina inibe o metabolismo hepático da carbamazepina e dofenobarbital sendo estes eliminados com maior lentidão, o que pode levar a um aumentoda sua toxicidade.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A quinina pode provocar dano fetal quando administrada a mulheres grávidas. Nados-
mortos nos quais não houve causa óbvia para as mortes fetais, foram referidos em mães areceber quinina.
Em relação a estudos em animais, há referência a efeitos teratogénicos em coelhos eporquinhos-da-índia, mas não em outras espécies testadas. Uma vez que os riscosultrapassam claramente os possíveis efeitos benéficos na mulher que está ou pode ficargrávida, a quinina está contra-indicada nessas mulheres. Se o fármaco for administradodurante a gravidez ou se a mulher ficar grávida enquanto está a receber o fármaco, eladeve ser informada do potencial risco para o feto.
Uma vez que a quinina se distribui no leite, o fármaco deve ser usado com precaução emmulheres a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram encontradas referências relativamente à capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas.

3.COMO TOMAR QUININA LABESFAL

Tomar Quinina labesfal sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é:

Tratamento da malária
Adulto:
600 mg (2 comprimidos) de 8 em 8 horas durante 3 a 7 dias.

Crianças:
10 mg/kg de 8 em 8 horas durante 3 a 7 dias.

Babesiose

Tem sido usada uma combinação de quinina e de clindamicina no combate das infecçõespor Babesia microti. As doses sugeridas são de 600mg de quinina 3 vezes por dia por viaoral e de clindamicina 1,2 g ao dia por via IV ou de 600 mg 3 vezes ao dia por via oral.
Caso a via oral não esteja disponível as doses sugeridas são de 650mg de quinina 3 vezespor dia por via intravenosa.

A duração do tratamento é de 7 dias. Nas crianças recomenda-se a administração diária,por via oral de 10mg/kg de quinina e de 20 a 40mg/kg de clindamicina, de 8 em 8 horas.

Se tomar mais Quinina labesfal do que deveria
A sobredosagem por quinina produz sintomas de cinchonismo que podem incluirzumbidos, vertigens, rash, efeitos cardiovasculares, dor de cabeça, febre, cólicasintestinais, diarreia, vómitos, apreensão, confusão e convulsões. Uma sobredosagemgrave pode resultar em depressão respiratória ou colapso circulatório.
Perturbações visuais incluindo visão turva ou cegueira foram verificadas ocasionalmentecom sobredosagem de quinina; a cegueira é transitória na maioria dos casos, mas poderaramente ser permanente. A dose fatal de quinina nos adultos tem sido referido situar-seentre 2-8 g.

Tratamento:
Na sobredosagem aguda de quinina, o estômago deve ser esvaziado por lavagem gástricaou por emese induzida por ipeca. A função renal deve ser monitorizada e a pressãosanguínea deve ser assistida; o balanço electrolítico e de fluídos deve ser mantido comfluídos I.V. Pode ser necessária respiração artificial. Se houver evidência de angioedemaou asma, pode estar indicado o uso de epinefrina, corticosteróides ou anti-histamínicos.
Foi feita a acidificação da urina para promover a excreção renal da quinina; na presençade hemoglubinúria a acidificação da urina pode aumentar a toxicidade renal. A quininadeve ser rapidamente dialisável, por hemodiálise ou hemoperfusão.
Na fase aguda de amaurose causada por quinina, os vasodilatadores administrados por via
I.V. podem ter um efeito benéfico.

Caso se tenha esquecido de tomar Quinina labesfal
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimidoque se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Quinina labesfal
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Quinina labesfal pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Sistema nervoso central:
Raros: Cinchonismo, vertigens, dor de cabeça, suores, fadiga, confusão, sincope,apreensão e febre.

Sistema auditivo:
Frequentes: Perda reversível da audição.
Raros: surdez irreversível.

Sistema oftálmico:
Raros: distúrbios visuais incluindo visão turva com escotoma, fotofobia, diplopia,campos visuais contraídos, cegueira nocturna e distúrbios na percepção das cores. Ofármaco pode também afectar a retina e o nervo óptico.

Sistema gastrintestinal:
Frequentes: náuseas e vómitos (podem estar relacionados com efeitos do fármaco no
SNC).

Sistema hematológico:
Pouco Frequentes: trombocitopenia, leucopenia, pancitopenia, coagulopatia, coagulaçãointravascular disseminada, púrpura trombocitopénica, agranulocitose.
Raros: hipoprotrombinémia, hemólise com potencial para anemia hemolítica.

Sistema Cardiovascular:
Raros: perturbações na condução, taquicardia ventricular e angina.

A administração I.V. rápida de quinina resultou em hipotensão grave, arritmias e falhacirculatória aguda.

Sistema Endócrino/metabólico:
Pouco frequentes: hipoglicémia
(que pode ser grave e recorrente em alguns pacientes com infecção grave de maláriaprovocada por P. Falciparum, que receberam terapia com quinina e houve evidência deque a secreção de insulina induzida pela quinina possa ter sido um dos possíveis factoresprecipitantes.).

Sistema Renal/Genito-urinário:
Pouco frequentes: falha renal (associada a coagulopatia e anticorpos dependentes dequinina); hemoglobinúria.

Sistema Respiratório:
Raros: asma

Outros
Raras: Reacções de hipersensibilidade: vermelhidão cutânea, prurido muito intenso egeneralizado, rash (urticária, pápulas, escarlatina), febre, edema facial, mal-estargastrintestinal, dispneia, zumbido, dano da visão.

Se ocorrer evidência de hipersensibilidade durante a terapia com quinina, o fármaco deveser descontinuado.

5. COMO CONSERVAR QUININA LABESFAL

Conservar a temperaturas inferiores a 25 ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Quinina labesfal após o prazo de validade impresso na embalagem exterior aseguir àabreviatura utilizada para prazo de validade
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Quinina labesfal se verificar sinais visíveis de deterioração

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Quinina labesfal
A substância activa é o sulfato de quinina,
Os outros componentes são Hidrogenofosfato de cálcio, Dextrose monohidratada, Amidode batata, Polivinilpirrolidona K 30, Etanol 96º, Amido glicolato de sódio, Talcoe Estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Quinina labesfal e conteúdo da embalagem
Comprimidos acondicionados em blísteres de PVC/alumínio, embalagens de 100 e 1000comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
LABESFAL – Laboratórios Almiro, S.A.
Campo de Besteiros – Portugal

Data de revisão do texto

Categorias
De aplicação tópica

Lacryvisc Carbómero bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Lacryvisc e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Lacryvisc
3. Como utilizar Lacryvisc
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Lacryvisc
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

LACRYVISC 3 mg/g gel oftálmico
Carbómero 974P

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário utilizar
Lacryvisc com precaução para obter os devidos resultados.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LACRYVISC E PARA QUE É UTILIZADO

Lacryvisc é classificado como um medicamento de aplicação tópica em oftalmologia. Trata-se deum gel oftálmico utilizado como substituto das lágrimas para evitar a secura ocular.

Lacryvisc é utilizado em situações de secura ocular, actuando como substituto das lágrimas emcaso de deficiente ou insuficiente hidratação da superfície do globo ocular.

2. ANTES DE UTILIZAR LACRYVISC

Não utilize Lacryvisc:
– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componente de
Lacryvisc.

Ao utilizar Lacryvisc com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Se for utilizado um tratamento ocular adicional, deverá ser feito um intervalo de pelo menos 5minutos entre as duas aplicações; Lacryvisc deverá ser sempre aplicado em último lugar.

Gravidez e aleitamento
Tanto quanto se sabe e de acordo com as recomendações do seu médico, o Lacryvisc pode seraplicado durante a gravidez ou aleitamento sem qualquer risco para o feto ou para a criança.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Podem ocorrer perturbações momentâneas da visão até que o gel se distribua uniformemente nasuperfície do olho. Não deve conduzir ou utilizar máquinas até que a sua visão normalize.

Informações importantes sobre alguns componentes de Lacryvisc
Lacryvisc contém cloreto de benzalcónio, que pode causar irritação ocular. Evite o contacto comlentes de contacto moles. Remova as lentes e aguarde, pelo menos, 15 minutos antes de asrecolocar. Passível de descolorar as lentes de contacto moles.

3. COMO UTILIZAR LACRYVISC

Utilizar Lacryvisc sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é uma gota em cada olho, duas a quatro vezes por dia ou quando sentir que a suaaplicação é necessária.

Como aplicar o Lacryvisc

Para aplicar o gel, puxe suavemente a pálpebra inferior para baixo e instile com precaução umagota de gel na bolsa assim formada. Não toque na extremidade da bisnaga.
Incline a cabeça ligeiramente para trás e coloque a bisnaga verticalmente por cima do olho. Destamaneira será aplicada apenas a quantidade necessária de gel, evitando que as pestanas fiquemcoladas.

Utilização
correcta
Utilização
incorrecta

PARA EVITAR A CONTAMINAÇÃO DO PRODUTO, NÃO DEIXE QUE A BISNAGA
TOQUE NO OLHO OU NAS PÁLPEBRAS.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Lacryvisc pode causar efeitos secundários, no entanto estes não semanifestam em todas as pessoas.

Podem ocorrer perturbações momentâneas da visão até que o gel se distribua uniformemente nasuperfície do olho.

Os seguintes efeitos secundários poderão ser esperados:
Irritação ocular passageira e ligeira
Visão turva após a aplicação do gel

Foram reportados alguns efeitos secundários, tais como, vermelhidão do olho, inchaço do olho,inchaço das pálpebras, comichão do olho e dor no olho.

Em caso de persistência da secura do olho, consulte o seu médico.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LACRYVISC

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 25 ºC.

Não utilize Lacryvisc após o prazo de validade impresso na bisnaga ou na embalagem exterior aseguir a ?Val.?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado. Após a primeiraabertura da bisnaga, a validade será de 4 semanas.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Lacryvisc
– A substância activa é o carbómero 974P.
– Os outros componentes são sorbitol, cloreto de benzalcónio, hidróxido de sódio e águapurificada.

Qual o aspecto de Lacryvisc e conteúdo da embalagem
Lacryvisc consiste num gel aquoso, estéril, isotónico, com conservantes, para aplicação externano olho, apresentando-se na forma farmacêutica de gel oftálmico, em bisnagas laminadas de 10ge 15g.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Alcon Portugal – Produtos e Equipamentos Oftalmológicos, Lda.
Quinta da Fonte, Edifício D. Sancho I ? Piso 3
Rua dos Malhões, n.º 4
2770-071 PAÇO D?ARCOS
Portugal

Fabricante

S.A. Alcon-Couvreur N.V.
Rijsksweg 14
B-2870 Puurs
Bélgica

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Benzidamina De aplicação tópica

Flogoraft Benzidamina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Flogoral, solução para pulverização bucal e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Flogoral, solução para pulverização bucal
3. Como utilizar Flogoral, solução para pulverização bucal
4. Efeitos secundários possiveis
5. Como conservar Flogoral, solução para pulverização bucal
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Flogoral 1,5 mg/ml Solução para pulverização bucal
Cloridrato de benzidamina

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessárioutilizar Flogoral, solução para pulverização bucal com precaução para obter os devidosresultados.
? Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
? Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
? Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
? Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Flogoral, solução para pulverização bucal E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico: 6.1.1 – Aparelho digestivo. Medicamentos que actuam naboca e orofaringe.De aplicação tópica.

Flogoral, solução para pulverização bucal contém a benzidamina, uma substância anti-
inflamatória que se utiliza quer por via sistémica quer por via tópica.

Flogoral, solução para pulverização bucal está indicado no tratamento sintomático deprocessos inflamatórios da orofaringe, tais como aftas, estomatites, gengivites e outrasafecções inflamatórias da boca e garganta.

2. ANTES DE UTILIZAR Flogoral, solução para pulverização bucal

Não utilize Flogoral, solução para pulverização bucal
Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentedeste medicamento

Ao utilizar Flogoral, solução para pulverização bucal com outros medicamentosInforme oseu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Não foram reportadas interacções com outros fármacos vulgarmente utilizados.

Em caso de suspeita de infecção bacteriana deverá consultar o seu médico para que esteavalie a necessidade de prescrever terapia antibiótica apropriada, concomitante.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Flogoral solução para pulverização bucal pode ser utilizado na mulher grávida.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Informações importantes sobre alguns componentes de Flogoral, solução parapulverização bucal
Flogoral, solução para pulverização bucal, contém para-hidroxibenzoato de metilo, quepode causar reacções alérgicas (possivelmente retardadas).
Flogoral, solução para pulverização bucal, contém até 108,8 mg de etanol 96% (álcool)por dose. Prejudicial para os indivíduos que sofrem de alcoolismo. Para ter emconsideração quando utilizado em mulheres grávidas ou a amamentar, crianças e emgrupos de alto risco tais como doentes com problemas de fígado ou epilepsia.

3. COMO UTILIZAR Flogoral, solução para pulverização bucal

Administrar por via bucal
Utilizar Flogoral, solução para pulverização bucal, sempre de acordo com as indicações eposologia. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Pulverizar localmente sobre a zona inflamada 2 a 6 vezes por dia (cada pulverizaçãoequivale a 0,17 ml de solução)

Instruções de uso:
1 – Levantar a cânula para pulverização

2 – Introduzir a cânula na boca e dirigir a aspersão para a zona inflamada.
Premir uniformemente com o dedo na zona saliente.

N.B. – Na primeira utilização do produto, premir a válvula doseadora, diversas vezes parao ar, até obter uma pulverização homogénea.

Crianças:
(menos de 6 anos ):
1 pulverização por cada 4 kg
de peso corporal, até um
máximo de 4 pulverizações
2-6 vezes por dia

Crianças:

(6-12 anos):

4 pulverizações

2-6 vezes ao dia

Duração do tratamento médio, quando deva ser limitado
O tratamento não deve ser prolongado por mais de 7 dias, excepto sobre supervisãomédica

Se utilizar mais Flogoral, solução para pulverização bucal do que deveria
Não foram reportados casos de sobredosagem devido ao uso de Flogoral, solução parapulverização bucal

Em caso de ingestão acidental, deverá dirigir-se ao hospital mais próximo, levando estefolheto, procedendo-se ao tratamento sintomático.

Caso se tenha esquecido de utilizar Flogoral, solução para pulverização bucal
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar
Se for omitida a administração de uma ou mais doses, o tratamento deve continuar.

Se parar de utilizar Flogoral, solução para pulverização bucal

Não é necessária qualquer precaução especial para a suspensão do tratamento.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Flogoral, solução para pulverização bucal pode causarefeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Não são conhecidos efeitos indesejáveis nas doses terapêuticas utilizadas.
Se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seumédico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Flogoral, solução para pulverização bucal

Não conservar acima de 25ºC.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Flogoral, solução para pulverização bucal, após o prazo de validade impressono frasco e na embalagem exterior a seguir à abreviatura utilizada para prazo de validade
("Val").
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Flogoral, solução para pulverização bucal, se verificar sinais visiveis dedeterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição do Flogoral, solução para pulverização bucal
A substância activa é o cloridrato de benzidamina. Cada mililitro de Flogoral, soluçãopara pulverização bucal, contém 1,5 mg de cloridrato de benzidamina.
Os outros componentes são: glicerol, sacarina, bicarbonato de sódio, para-
hidroxibenzoato de metilo, polissorbato 20, aroma de menta, etanol 96% e águapurificada.

Qual o aspecto de Flogoral, solução para pulverização bucal e conteúdo da embalagem
Flogoral, solução para pulverização bucal apresenta-se na forma farmacêutica de soluçãopara pulverização bucal em embalagem com 1 frasco nebulizador de polietileno de altadensidade de 30 ml, adaptado com válvula doseadora, pulverizador e tampa de plástico.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

L. Lepori, Lda.
Rua João Chagas, 53 Piso 3
1495-764 Cruz Quebrada-Dafundo
Portugal

Fabricante

ACRAF – Aziende Chimique Riunite Angelini Francesco S.p.A.
Via Vecchia del Pinocchio 22
I-60131 Ancona
Itália

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Categorias
Cloro-hexidina Nistatina

Periochip Cloro-hexidina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é PerioChip e para que é utilizado
2. Antes de utilizar PerioChip
3. Como utilizar PerioChip
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar PerioChip
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

PERIOCHIP 2,5 mg Inserto dental
Gluconato de cloro-hexidina

Leia o folheto completo com atenção antes de utilizar este medicamento pela primeiravez. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu dentista.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu dentista.

Neste folheto:

1. O QUE É PERIOCHIP E PARA QUE É UTILIZADO

O que é PerioChip:
Periochip é uma pequena matriz que contém o agente antimicrobiano digluconato decloro-hexidina.

Para que é utilizado PerioChip:
A maioria das pessoas, em algum momento das suas vidas, sofrerá de gengivite, queconsiste na inflamação das gengivas. Se a gengivite não for tratada, pode conduzir aperiodontite, podendo dar lugar à perda do dente. A periodontite é uma doença em queos tecidos de suporte dos dentes ficam inflamados e degeneram. Esta doença pode serprevenida tratando a gengivite na sua fase inicial. No entanto, se a gengivite não fortratada, as gengivas serão atacadas por bactérias formadoras de placa, provocando aseparação da gengiva do dente e formando uma cavidade periodontal. Uma vezformada a cavidade, a placa pode continuar a desenvolver-se e agravar a doença. Odentista insere PerioChip na cavidade periodontal para eliminar a maioria das bactériascausadoras da doença, para reduzir a inflamação da cavidade e diminuir a profundidadeda mesma.
PerioChip é usado em combinação com a remoção mecânica da placa no tratamento dainflamação crónica periodontal em adultos.

2. ANTES DE UTILIZAR PERIOCHIP

Não use PerioChip se for alérgico (hipersensível) ao digluconato de cloro-hexidina ou aqualquer dos outros componentes de PerioChip (consulte a lista no final do folheto).

Ao tomar Periochip com outros medicamentos
Informe o seu dentista se tiver a tomar nistatina (para o tratamento de infecçõesfúngicas) pois esta pode reduzir a eficácia de PerioChip.

Informe o seu dentista se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente quaisqueroutros medicamentos incluindo medicamentos obtidos sem receita médica, embora sejaimprovável que ocorram problemas pelo facto de estar a tomar outros medicamentos.

Gravidez e aleitamento
Deve informar o seu dentista se estiver grávida ou a amamentar. O seu dentista decidiráse deve ou não receber este tratamento.

3. COMO UTILIZAR PERIOCHIP

Após a limpeza mecânica dos seus dentes para remover o máximo possível de placa, oseu dentista colocará PerioChip em todas as cavidades dentais que necessitem detratamento. Estes insertos dissolvem-se lentamente durante cerca de sete dias e nãonecessitam de ser retirados.

O seu dentista pode pedir-lhe que regresse ao fim de três meses para verificar aactuação do tratamento e, possivelmente, continuar o tratamento com mais PerioChip.
O seu dentista aconselhá-lo-á, se for necessária outra medicação, enquanto está afazer tratamento com PerioChip.

PerioChip não é recomendado para utilização em crianças

A limpeza dos dentes deve continuar a ser feita de forma normal.

Não é necessário alterar a sua dieta enquanto está em tratamento com PerioChip.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, PerioChip pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Durante os primeiros dias após a inserção de PerioChip, pode sentir temporariamentedores ou desconforto nas gengivas e dentes, bem como tumefacção e/ou vermelhidãodas gengivas, que podem dever-se ao procedimento de raspagem ou à colocaçãomecânica do inserto.

Foram notificados os seguintes efeitos secundários:

Efeitos secundários muito frequentes (que afectam provavelmente mais de 1 em 10pessoas)
Dor de dentes
Efeitos secundários frequentes (que afectam provavelmente 1 em 10 pessoas)
Inchaço, dor ou hemorragia das gengivas

Efeitos secundários pouco frequentes (que afectam provavelmente menos de 1 em 100pessoas)
Inchaço das glândulas linfáticas
Tonturas
Dor
Hiperplasia, redução e prurido das gengivas
Úlceras na boca
Sensibilidade dentária
Neuralgia (dor devido a irritação do nervo)
Doença tipo gripe
Fadiga geral
Outras infecções como infecção da garganta
Febre

Foram reportados os seguintes efeitos secundários
Abcesso dental
Mais danos graves nos tecidos e infecção disseminada a partir do local de colocação doinserto
Reacção alérgica generalizada
Perda do paladar
Descoloração das gengivas

Informe o seu dentista se algum dos efeitos secundários se tornar grave, ou seocorrerem efeitos secundários não indicados neste folheto.

5. COMO CONSERVAR PERIOCHIP

Manter fora do alcance e vista das crianças.

Não conservar acima dos 30º C.

Não usar PerioChip após o prazo de validade indicado na embalagem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de PerioChip:
A substância activa é o gluconato de cloro-hexidina. Cada inserto dental laranja-
acastanhado, em forma de torpedo contém 2,5 mg de gluconato de cloro-hexidina.
Os outros componentes são a gelatina hidrolisada (formando retículo comglutaraldeído), glicerol e água.
PerioChip está disponível em embalagens de blisters de: 2, 10 ou 20 insertos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Dexcel Pharma Ltd.,

1 Cottesbrooke Park, Heartlands Business Park, Daventry, Northamptonshire, NN11
8YL, Reino Unido.

Fabricante:

Dexcel Pharma Technologies Ltd.,
Jerusalém 91237, Israel.

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Categorias
Cloreto de sódio De aplicação tópica

Z.P. Dermil Piritiona zinco bula do medicamento

Neste folheto:
2. Antes de utilizar ZP DERMIL Suspensão Cutânea
3. Como utilizar ZP DERMIL Suspensão Cutânea
4. Quais os efeitos secundários possíveis de ZP DERMIL Suspensão Cutânea
5. Conservação de ZP DERMIL Suspensão Cutânea
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

ZP DERMIL
Piritiona zinco Suspensão cutânea (Champô)

– Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso tenha dúvidas, contacte o seu Médico ou Farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA E PARA QUE É UTILIZADO?

ZP DERMIL suspensão cutânea está indicado no tratamento e controlo da ?caspa? ena dermatite seborreica do couro cabeludo.
A Piritiona Zinco, substância activa de ZP DERMIL suspensão cutânea, pode actuarpela sua acção antimicótica, que provoca uma redução das células epidérmicas.
Possui ainda uma actividade bacteriostática e antifúngica, não se sabendo ainda seesta acção contribui para os seus efeitos antiseborreicos. A Piritiona Zinco é umasubstância que, sob o ponto de vista toxicológico, pode ser empregue no homem, nãorevelando problemas que requeiram medidas especiais ou que sejam impeditivas doseu emprego como agente terapêutico.

2. ANTES DE UTILIZAR ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA ®:

Não utilize ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA:

Em caso de hipersensibilidade ao fármaco (Piritiona Zinco) ou a qualquer doscomponentes da formulação.

Tome especial cuidado em caso de:
Deve-se evitar que a suspensão cutânea entre em contacto com os olhos. Seacidentalmente tal suceder, lavar abundantemente com água e consultar um médico.
Em caso de ingestão acidental deve-se provocar o vómito e fazer uma lavagemgástrica com acompanhamento médico.

Gravidez:

Não existe experiência sobre a segurança da aplicação de Piritiona Zinco emmulheres grávidas, pelo que na sua utilização ser tida em consideração a relaçãobenefício/risco.

Aleitamento:
Não existe experiência sobre a segurança da aplicação de Piritiona Zinco emmulheres em período de aleitamento, pelo que na sua utilização deve ser tida emconsideração a relação benefício/risco.

Crianças:
O ZP DERMIL suspensão cutânea destina-se a tratar condições que habitualmentenão ocorrem em crianças antes da idade da puberdade. Embora não haja informaçãoespecífica, comparando com o uso do produto noutros grupos etários, não é deesperar que este medicamento cause problemas ou efeitos adversos diferentes nascrianças.

Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não se aplica.

Utilizar ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA com outros medicamentos:
Não estão documentadas interacções medicamentosas com a Piritiona Zinco para avia de aplicação tópica.

3. COMO UTILIZAR ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA:

Posologia para adultos e crianças com idade superior a 12 anos:

Em média o ZP DERMIL suspensão cutânea deverá ser utilizado 2 vezes porsemana da seguinte forma:
1 Molhar a cabeça com água morna;
Lavar a cabeça com ZP-Dermil suspensão cutânea (1ª vez);
3 Enxaguar;
4 Lavar de novo com ZP-Dermil suspensão cutânea (2ª vez) e deixar actuar oproduto durante 5 minutos.
5 Enxaguar abundantemente com água limpa.

Utilização na criança:
O ZP DERMIL suspensão cutânea destina-se a tratar condições que habitualmentenão ocorrem em crianças antes da idade da puberdade.
Embora não haja informação específica, comparando com o uso do produto noutrosgrupos etários, não é de esperar que este medicamento cause problemas ou efeitosadversos diferentes nas crianças. A utilização e a posologia em crianças com idadeinferior a 12 anos devem ser determinadas pelo médico.

Caso não se venham a registar melhorias no espaço de 4 semanas, a situaçãodeverá ser reavaliada por um médico.
Em caso de agravamento dos sintomas, o tratamento deverá ser suspenso.

4. Quais os efeitos secundários possíveis de ZP DERMIL SUSPENSÃO
CUTÂNEA?
O ZP DERMIL é geralmente bem tolerado, contudo raramente podem surgir casosde irritação cutânea e dermatite de contacto. Caso esta situação se verifique devesuspender a medicação e consultar um médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

5. CONSERVAÇÃO DE ZP DERMIL SUSPENSÃO CUTÂNEA:

– Não guardar acima de 25ºC.
– Manter o medicamento fora do alcance e da vista das crianças.
– Não utilize ZP DERMIL após o prazo de validade impresso no rótulo da
embalagem exterior ou no frasco
– O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize ZP DERMIL se verificar {descrição de sinais visíveis de deterioração

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já nãonecessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de ZP DERMIL
A substância activa é a Piritiona zinco, na dosagem de 20 mg/g..
Os outros componentes são: Lauril-éter-sulfato de sódio, Cocamidopropilbetaína,
E.D.T.A, Cloreto de sódio, Trietanolamina e Água purificada

Qual o aspecto de ZP DERMIL e conteúdo da embalagem
ZP DERMIL tem a apresentação de frascos de 120 ml e 200 ml.

TITULAR DE AUTORIZAÇÃO NO MERCADO
Laboratório Edol – Produtos Farmacêuticos S.A.
Av. 25 de Abril, 6
2795-195 Linda-a-Velha

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Categorias
Ácido salicílico Salicilato de metilo

Sametil Ácido salicílico + Salicilato de metilo bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Sametil e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Sametil
3. Como utilizar Sametil
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Sametil
6.Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Sametil , solução cutânea 63,53 mg/ml + 63,53 mg/ml
Salicilato de metilo e Ácido salicílico

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessárioutilizar Sametil com precaução para obter os devidos resultados.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde, consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É SAMETIL E PARA QUE É UTILIZADO

Sametil é um medicamento queratolíticos e antipsoriáticos de aplicação tópica e estáindicado no tratamento e alívio sintomático das dermatoses secas e hiperqueratósicas, taiscomo a dermatite seborreica e a psoríase

2.ANTES DE UTILIZAR SAMETIL

Não utilize Sametil
-se tem alergia (hipersensibilidade) às substâncias activas ou a qualquer outrocomponente de Sametil
-em doentes com Diabetes mellitus,
– em doentes com doença vascular periférica e com infecção da pele

Tome especial cuidado com Sametil

Não aplicar perto dos olhos e das mucosas Se acidentalmente algum produto contactarcom os olhos ou mucosa, lavar imediatamente com água abundante durante 15 minutos.
Não aplicar Sametil em caso de infecção da pele.
As crianças e os idosos são mais sensíveis aos efeitos indesejáveis do ácido salícilico,pelo que o Sametil não deve ser aplicado em grandes áreas, nem durante longos períodosde tempo.

As crianças e os idosos são mais sensíveis aos efeitos indesejáveis do ácido salícilico,pelo que o Sametil não deve ser aplicado em grandes áreas, nem durante longos períodosde tempo

Utilizar Sametil com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Absorção através da pele dos salicilatos pode potenciar a acção dos anticoagulantes orais tais comovarfarina

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A utilização de grandes quantidades de Sametil durante a gravidez e a amamentação deveser evitada.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram nem são esperados efeitos sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Sametil
Sametil contém bálsamo de peru que Pode causar reacções cutâneas.

3.COMO UTILIZAR SAMETIL

Utilizar Sametil sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas
Embeber um pouco de algodão hidrófilo em Sametil solução e aplicar, sem friccionar naregião a tratar.
Aplicar o Sametil 2 vezes por dia (de manhã e à noite). É conveniente não lavar a regiãoonde se faz a aplicação do Sametil, e para que actue lentamente, manter descoberta aregião a tratar.

Se utilizar mais Sametil do que deveria

Devido à forma farmacêutica do Sametil não é esperada a ocorrência de sobredosagem.
Os sintomas de sobredosagem por salicilatos inclui, confusão, tonturas, dor de cabeçacontinuada e forte, zumbido nos ouvidos e respiração acelerada.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Sametil pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico
Podem ocorrer embora raramente irritação da pele, que não estava presente antes doinício do tratamento.

5. COMO CONSERVAR SAMETIL

Conservar a temperatura inferior a 30º C. Não congelar

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Sametil após o prazo de validade impresso no rótulo ou embalagem exterior aseguir à abreviatura utilizada para prazo de validade
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Sametil se verificar sinais visíveis de deterioração

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Sametil
As substâncias activas são Salicilato de metilo e o Ácido salicílico
Os outros componentes são Tintura de Benjoim, Bálsamo de Perú, Perfume de Gerânio,
Glicerina, Álcool e Água.

Qual o aspecto de Sametil e conteúdo da embalagem
O Sametil é um líquido límpido de cor amarela acastanhada acondicionado em frascoscom 50 ml.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
SOCIEDADE FARMACÊUTICA GESTAFARMA, LDA
R. Dr. Álvaro de Castro, 63 – 67
1600-058 LISBOA

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Ácido salicílico Antibacterianos

Quinodermil As Clioquinol + Ácido salicílico bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Quinodermil As e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Quinodermil As
3. Como utilizar Quinodermil As
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Quinodermil As
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Quinodermil As 30 mg/g + 30 mg/g Pomada
Clioquinol + Ácido salicílico

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessárioutilizar Quinodermil As com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas após 14 dias ( ou 5 dias emdoentes pediátricos), consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Quinodermil As E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 13.1.2 Medicamentos usados em afecções cutâneas. Anti-
infecciosos de aplicação na pele. Antibacterianos.

Quinodermil As é um antibacteriano que está indicado no tratamento de:
– Micoses interdigitais
– Dermatite seborreica
– Hiperqueratoses, incluindo calos e calosidades

2. ANTES DE UTILIZAR Quinodermil As

Não utilize Quinodermil As
– Se tem hipersensibilidade (alergia) às substâncias activas ou a qualquer outrocomponente de Quinodermil As.
– Em crianças com idade inferior a 2 anos.

Tome especial cuidado com Quinodermil As
Este medicamento não está indicado no tratamento de dermite das fraldas ou crosta lácteado recém-nascido.

Não aplicar se houver lesão aberta (ferida).
Os salicilatos são rapidamente absorvidos pela pele e estão descritos casos de intoxicaçãopor estes fármacos após o seu uso excessivo, pelo que não é aconselhada a utilização porlongos períodos, em grandes concentrações, em extensas áreas corporais e na peleinflamada ou com soluções de continuidade e em pensos oclusivos.
Pode ocorrer hipersensibilidade cruzada em indivíduos sensíveis aos compostos iodadosou a derivados das quinonas e hidroquinonas (como os anti-maláricos)?.
Deve ser evitado o contacto com as mucosas.
Este medicamento pode provocar descoloração do cabelo e das unhas.
Podem ocorrer testes falsos positivos em testes urinários de fenilcetonúria e testes paraavaliação da função tiróideia.

Utilizar Quinodermil As com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica, contudo, nãoestão documentadas interacções com outros medicamentos.

Diuréticos, Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) e AntagonistasdaAngiotensina 11 (AAII): A aplicação de salicilato (>3g/dia) pode diminuir a eficáciados diuréticos assim como de outros medicamentos anti-hipertensores. Nalguns doentescom função renal diminuída (ex.º: doentes desidratados ou idosos com comprometimentoda função renal) a co-administração de um IECA ou AAI e agentes inibidores dacicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal,incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. Aocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a fazer aaplicação de Ácido salicílico, sobretudo se for em zonas extensas da pele e por tempoprolongado, em associação com IECA ou AAI. Consequentemente, esta associaçãomedicamentosa deverá ser utilizada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Osdoentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade demonitorizar a função renal após o inicio da terapêutica concomitante, e periodicamentedesde então.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Dada a possibilidade de ocorrência de absorção sistémica de clioquinol e de ácidosalicílico, este medicamento só deverá ser utilizado durante a gravidez ou aleitamento porindicação médica expressa.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não se aplica.

Informações importantes sobre alguns componentes de Quinodermil As
Quinodermil As contém Para-hidroxibenzoato de metilo (E218) e Para-hidroxibenzoatode propilo (E216) os quais podem causar reacções alérgicas (possivelmente retardadas).

3. COMO UTILIZAR Quinodermil As

Uso cutâneo.

Utilizar Quinodermil As sempre de acordo com as indicações do seu médico oufarmacêutico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A posologia deve ser instituída pelo médico de acordo com as necessidades de cada caso.
Aplicar três vezes por dia, até estabilização da situação, passando então a duas vezes pordia.
O tratamento não deve ter duração superior a 2 semanas, excepto em situaçõesdevidamente controladas pelo médico.

Se utilizar mais Quinodermil As do que deveria
Não estão descritos casos de sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de utilizar Quinodermil As
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de utilizar.

Se parar de utilizar Quinodermil As
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Quinodermil As pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Pode ocorrer irritação, ardor local e rash cutâneo.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Quinodermil As

Não conservar acima de 25ºC.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Quinodermil As após o prazo de validade impresso na bisnaga e naembalagem exterior após ?VAL.:? (abreviatura utilizada para prazo de validade). O prazode validade corresponde ao último dia do mês indicado
Não utilize Quinodermil As se verificar sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Quinodermil As
As substâncias activas são o Clioquinol e o Ácido salicílico.
Cada grama de Quinodermil As Pomada, contém 30 mg de Clioquinol e 30 mg de Ácidosalicílico.

Os outros componentes são: Vaselina sólida, Lanolina anidra, Para-hidroxibenzoato demetilo (E218) e Para-hidroxibenzoato de propilo (E216).

Qual o aspecto de Quinodermil As e conteúdo da embalagem
Quinodermil As apresenta-se na forma farmacêutica de pomada, com cor creme aamarelada, acondicionada em Bisnaga de Alumínio revestido interiormente com verniz.
Embalagem contendo 1 bisnaga com 25 gramas de pomada.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laboratório Edol – Produtos Farmacêuticos, S.A.
Av. 25 de Abril, 6
2795-195 Linda-a-Velha
Portugal

Medicamento Não Sujeito a Receita Médica

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Ácido salicílico

Pyralvex Ácido salicílico + Ruibarbo bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Pyralvex e para que é utilizado
2. Antes de utilizar Pyralvex
3. Como utilizar Pyralvex
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Pyralvex
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Pyralvex 10 mg/ml / 50 mg/ml Solução bucal
Ácido salicílico / Ruibarbo, extracto (Glicosideos antraquinónicos expressos em
Reína)

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
– Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, énecessário utilizar Pyralvex com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Pyralvex E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo fármacoterapêutico: 6.1.1 Aparelho digestivo. Medicamentos que actuamna boca e orofaringe. De aplicação acção tópica.

Pyralvex é um medicamento para aplicação tópica na boca e está indicadotratamento de inflamações agudas e crónicas da mucosa oral (gengivites,periodontites e piorreia).

Pyralvex exerce uma acção anti-inflamatória nos casos de afecçõesinflamatórias ao nível da mucosa oral. As suas propriedades analgésicaspermitem suprimir, rapidamente, as dores e a sensibilidade do tecido sujeito aprocessos inflamatórios.
Pyralvex permite que, passado pouco tempo, as mucosas retomem as suasfunções fisiológicas normais, sem pela sua parte exercer qualquer acçãoprejudicial sobre os tecidos. O seu emprego é fácil e indolor.

2. ANTES DE UTILIZAR Pyralvex

Não utilize Pyralvex
– Se tem alergia (hipersensibilidade) às substâncias activas ou a qualquer outrocomponente de Pyralvex, solução bucal .
– Em indivíduos reconhecidamente alérgicos a medicamentos contendo produtossalicilados (aspirina, por exemplo).
– Pyralvex, solução bucal não é recomendado para crianças com idade inferior a
6 anos.

Atenção: ESTE MEDICAMENTO CONTÉM 59,5% v/v DE ÁLCOOL.
Em caso de extensão das lesões e/ou aparecimento de febre, CONSULTE
IMEDIATAMENTE O SEU MÉDICO.
Tome especial cuidado com Pyralvex
Dada a presença de ácido salicílico, este medicamento pode provocar reacçõesalérgicas.

Utilizar Pyralvex com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.
Tendo em conta as possíveis interferências medicamentosas (antagonismo,inactivação), a utilização simultânea ou sucessiva de outros medicamentos paraaplicação buco-gengival é desaconselhada.

Utilizar Pyralvex com alimentos e bebidas
Não se aplica.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Pyralvex não interfere com a capacidade de condução ou utilização demáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Pyralvex
Atenção: Este medicamento contém 59,5% v/v de álcool.

3. COMO UTILIZAR Pyralvex

Administração via bucal. Aplicação tópica. Não engolir.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Pincelar várias vezes por dia as zonas da mucosa inflamadas.
O tratamento não deve exceder alguns dias, sem instruções do médico.

Precauções especiais de utilização
Evitar bochechar imediatamente após aplicação de Pyralvex, solução bucal.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Se utilizar mais Pyralvex do que deveria
Não se prevê qualquer sobredosagem em condições normais de utilização

Caso se tenha esquecido de utilizar Pyralvex
Não se aplica.

Se parar de utilizar Pyralvex
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Pyralvex, solução bucal pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Quais os efeitos secundários que poderão surgir?
Como efeitos secundários, o medicamento pode causar irritação (ardor) naaplicação.
Pyralvex, solução bucal não é recomendado para crianças com idade inferior a 6anos.

A ligeira sensação de picadas por vezes sentida, é devida à presença do álcool.

Possibilidade de coloração amarela dos dentes, reversível com a suspensão dotratamento.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Pyralvex

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Conservar o frasco bem fechado e ao abrigo da luz.

Não utilize Pyralvex, solução bucal após o prazo de validade impresso na nofrasco. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Pyralvex
As substâncias activas são: Ácido salicílico e extracto de Ruibarbo (Glicosidosantraquinónicos, expressos em Reína). Um mililitro de de solução bucal contém
10 mg de Ácido salicílico e 50 mg de Extracto de ruibarbo (Glicosidosantraquinónicos expressos em Reína).
Os outros componentes são: Etanol a 96% e água purificada.

Qual o aspecto de Pyralvex e conteúdo da embalagem
Pyralvex apresenta-se na forma farmacêutica de solução bucal, de cor castanho-
escuro com odor aromático e característico, acondicionada em frasco de vidro
âmbar com pincel aplicador.
Embalagens com um frasco contendo 10 ou 30 ml de solução bucal.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Norgine Pharma, S.A.
23 avenue de Neuilly
75116 Paris
França

Fabricante
Norgine Pharma, S.A.
29, Rue Ethé-Virton
28109 Dreux Cedex
França

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar orepresentante local do Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Angelini Farmacêutica, Lda
Rua João Chagas 53, Piso 3
1499-040 Cruz Quebrada ? Dafundo
Portugal
Tel: 214148300

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