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Antitússicos Bromexina

Bisolvon Linctus Adulto Bromexina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Bisolvon Linctus Adulto e para que é utilizado
2. Antes de tomar Bisolvon Linctus Adulto
3. Como tomar Bisolvon Linctus Adulto
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Bisolvon Linctus Adulto
6. Outras informações


Folheto Informativo: Informação para o Utilizador

Bisolvon Linctus Adulto 1, 6 mg/ml Xarope
Cloridrato de bromexina

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário utilizar
Bisolvon Linctus Adulto com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas após 7 dias, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É BISOLVON LINCTUS ADULTO E PARA QUE É UTILIZADO

Bisolvon Linctus Adulto xarope está indicado como adjuvante mucolítico do tratamentoantibacteriano das infecções respiratórias em presença de hipersecreção brônquica.
Bisolvon Linctus Adulto reduz a viscosidade das secreções brônquicas. O muco torna-
se mais fluido. Bisolvon Linctus Adulto tem um efeito estimulador sobre a mucosabrônquica para produzir secreções brônquicas mais fluidas. Além disso, fica facilitada adrenagem do material tensioactivo dos alvéolos pulmonares e dos brônquios.
Juntamente com a activação do epitélio ciliar da mucosa brônquica, estes mecanismosmantêm e melhoram a capacidade de autopurificação das vias aéreas. Facilita e aceleraa evacuação do muco dos alvéolos pulmonares com a sua acção fluidificante eexpectorante.

Classificação farmacoterapêutica: 5.2.2- Aparelho respiratório. Antitússicos eexpectorantes. Expectorantes.

2. ANTES DE TOMAR BISOLVON LINCTUS ADULTO

Não tome Bisolvon Linctus Adulto

– se tem alergia (hipersensibilidade) à bromexina ou a qualquer outro componente de
Bisolvon Linctus Adulto;
– se sofre de úlcera gastroduodenal;
– se sofre de doenças hereditárias raras em que haja incompatibilidade com um dosexcipiente do medicamento (ver Informações importantes sobre alguns componentes de
Bisolvon Linctus Adulto ).

Tome especial cuidado com Bisolvon Linctus Adulto
– Se tem tendência para sofrer de problemas gástricos, se sofre de doença hepática ou deinsuficiência renal ou se tem asma, não tome Bisolvon Linctus Adulto sem consultarpreviamente o seu médico;
– Se notar alterações na pele ou nas mucosas durante o tratamento com Bisolvon
Linctus Adulto , contacte imediatamente o seu médico e, como precaução, suspenda atoma deste medicamento.

Ao tomar Bisolvon Linctus Adulto com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Não associe Bisolvon Linctus Adulto com medicamentos antitússicos nem comsecantes de secreções, pois possuem um efeito contrário ao pretendido.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Se está grávida ou a amamentar não deve tomar Bisolvon Linctus Adulto .
Apesar de não haver evidência de que a bromexina provoque efeitos nocivos no fetodeve adoptar as precauções habituais, no que se refere ao uso de medicamentos durantea gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre.
A bromexina é excretada no leite materno. Apesar de não serem esperados efeitosindesejáveis nos lactentes, não deve tomar Bisolvon Linctus Adulto se estiver aamamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não é esperado que a toma de Bisolvon Linctus Adulto afecte a capacidade deconduzir ou utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Bisolvon Linctus Adulto
Bisolvon Linctus Adulto contém maltitol líquido. Se foi informado pelo seu médico quetem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.
Bisolvon Linctus Adulto pode ter um efeito laxante moderado.

3. COMO TOMAR BISOLVON LINCTUS ADULTO

Tomar Bisolvon Linctus Adulto sempre de acordo com a posologia indicada. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Bisolvon Linctus Adulto xarope 1,6 mg/ml
Administração via oral

A dose habitual é:
– Adultos e crianças com mais de 12 anos: 5 ml, 3 vezes ao dia.
– Crianças dos 6 aos12 anos: 2,5 ml, 3 vezes ao dia.
(5 ml ? 1 colher de chá)

No inicío do tratamento, poderá ser necessário aumentar a dose diária total, até ummáximo de 48 mg, nos adultos.
O xarope é isento de açúcar e por isso adequado para diabéticos.
Bisolvon Linctus Adulto provoca uma diminuição da viscosidade do muco e o aumentoda remoção do mesmo, sendo esperado um aumento da expectoração e da tosse, duranteo tratamento com Bisolvon Linctus Adulto .

Se tomar mais Bisolvon Linctus Adulto do que deveria
Não são conhecidos casos de sobredosagem com Bisolvon Linctus Adulto . No entanto,caso acidentalmente tome mais Bisolvon Linctus Adulto do que o recomendado evenha a sofrer de alguns dos efeitos adversos de Bisolvon Linctus Adulto , consulteimediatamente o seu médico. Pode ser necessário fazer tratamento para aliviar ossintomas da sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de tomar Bisolvon Linctus Adulto
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Bisolvon Linctus Adulto pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Bisolvon Linctus Adulto é geralmente bem tolerado. No entanto, embora poucofrequentes, podem ocorrer: náuseas, vómitos, diarreia e dor na parte superior doabdómen.
Mais raramente podem ainda ocorrer: reacções anafilácticas, incluindo choqueanafiláctico, angioedema, broncospasmo, eritema cutâneo, urticária, prurido e outro tipode hipersensibilidade.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR BISOLVON LINCTUS ADULTO

Conservar a temperatura inferior a 25 ºC.
Conservar na embalagem de origem.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Bisolvon Linctus Adulto após o prazo de validade impresso na embalagemexterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Após abertura do frasco, Bisolvon Linctus Adulto poderá ser usado até um máximo de
6 meses.

Não utilize Bisolvon Linctus Adulto se este se tornar turvo.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Bisolvon Linctus Adulto
– A substância activa é cloridrato de bromexina (1,6 mg/ml)
– Os outros componentes são maltitol líquido, sucralose, ácido benzóico, levomentol,aroma de cereja, aroma de chocolate e água purificada.

Qual o aspecto de Bisolvon Linctus Adulto e conteúdo da embalagem
Bisolvon Linctus Adulto, é apresentado em frascos de vidro âmbar tipo III, contendo
200 ml ou 250 ml de xarope.
A embalagem contém um dispositivo doseador.

Titular da autorização de introdução no mercado

UNILFARMA, Lda
Av. de Pádua, 11
1800-294 Lisboa
Lisboa

Fabricante

Delpharm Reims S.A.S.
10 Rue Colonel Charbonneaux
51100 Reims
França

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Dextrometorfano Haloperidol

Drill Tosse Seca Dextrometorfano bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Drill Tosse Seca e para que é utilizado
2. Antes de tomar Drill Tosse Seca
3. Como tomar Drill Tosse Seca
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Drill Tosse Seca
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Drill Tosse Seca 1mg/ml Xarope

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
? Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
? Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicialmesmo que apresentem os mesmos sintomas.
? Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionadosneste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É DRILL TOSSE SECA E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: 5.2.1 Antitússicos
Drill Tosse Seca está indicado no tratamento sintomático da tosse não produtiva.

2. ANTES DE TOMAR DRILL TOSSE SECA

Não tome Drill Tosse Seca:
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componente de Drill Tosse Seca.
– Insuficiência respiratória.
– Tosse do asmático e toda a tosse produtiva (a associação antitússico/broncodilatador ou antitússico/mucolíticonão se justifica)
– Administração concominante de I.M.A.O. (inibidores da monoaminoxidase), antidepressivos, ISRS,haloperidol, quinidina.
– Crianças com menos de 6 anos de idade.
– Mulheres em aleitamento.
– Em caso de tosse crónica persistente associada a patologia respiratória.
– Em casos de tosse associada a produção excessiva de secreções.

Tome especial cuidado com Drill Tosse Seca:
As tosses produtivas, que representam um elemento fundamental da defesa broncopulmonar, devem serrespeitadas.
Antes de fazer um tratamento antitússico convém saber se as causas da tosse requerem um tratamento específico,nomeadamente a asma, a dilatação brônquica, os obstáculos intra brônquicos, a insuficiência ventricularesquerda qualquer que seja a etiologia, a embolia pulmonar, o cancro, as infecções broncopulmonares e osderrames pleurais.
– Se a tosse resiste a um antitússico administrado segundo uma posologia usual, não se deve aumentar a dosemas sim proceder a uma nova avaliação clínica.

A administração de Drill Tosse Seca em caso de tosse associada a outros sintomas como febre, rash, cefaleias,naúseas e vómitos só deverá ser feita por indução e vigilância médica.

Tomar Drill Tosse Seca com outros medicamentos:
Contra-indicação de utilização concomitante
– I.M.A.O.: está contra-indicada a associação de dextrometorfano com IMAO (inibidores da monoaminoxidase).
A administração concomitante de IMAO resulta num estado hiperserotonérgico (síndroma serotonérgico), com

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sintomas de alteração do estado mental, náuseas, hipotensão ou hipertensão, incoordenação, mioclonias ehiperpirexia até ao colapso cardiovascular com arritmias ventriculares, coma e morte.
É necessário um período mínimo de 14 dias entre a interrupção da administração do IMAO para iniciarterapêutica com dextrometorfano.

Precauções na utilização concomitante
Antidepressivos ISRS, quinidina, haloperidol: os antidepressivos inibidores selectivos da recaptação daserotonina (ISRS), quinidina, haloperidol podem resultar numa elevação da concentração de ambos os fármacospor inibição competitiva do metabolismo, potencializando a toxicidade ao dextrometorfano (náuseas, vómitos,visão turva e alucinações) ou o síndroma seratonérgico.
A utilização concomitante com a sibutramina não é recomendada, pois poderá originar um estadohiperserotonérgico (síndroma serotonérgico).

A associação a antidepressivos do sistema nervoso central pode potencializar depressão central.
A associação com álcool potencializa o efeito sedativo dos antitússicos centrais.
Estas duas associações podem ter consequências importantes sobretudo nos casos de condução automóvel ou deutilização de máquinas.

Não associar antitússico/broncodilatador ou antitússico/mucolítico, uma vez que têm efeitos opostos.

Tomar Drill Tosse Seca com alimentos e bebidas:
A ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool durante o tratamento é desaconselhada.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez
É possível tomar este medicamento durante a gravidez, desde que por um período curto (alguns dias) e nas dosesrecomendadas. No entanto, no final da gravidez a toma de dextrometorfano em doses elevadas, mesmo porperíodos curtos, pode causar depressão respiratória no recém-nascido. A toma crónica de dextrometorfano pelamãe, durante os três últimos meses de gravidez, pode originar síndrome de privação no recém-nascido.
Consequentemente, é conveniente pedir a opinião ao seu médico antes de tomar este medicamento e nuncaultrapassar a dose recomendada.

Aleitamento
Este medicamento passa para o leite materno.
A administração de doses elevadas de dextrometorfano durante o período de aleitamento pode provocarhipotonia e períodos de apneia em recém-nascidos. É assim contra-indicada a toma deste medicamento durante operíodo de lactação.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Chama-se a atenção dos condutores de veículos e utilizadores de máquinas, devido ao risco de sonolênciarelacionado com a administração deste medicamento.

Informações importantes sobre alguns componentes de Drill Tosse Seca
Drill Tosse Seca contém parabenos, os quais podem causar reacções alérgicas (possivelmente retardadas).

Drill Tosse Seca contém maltitol líquido. Pode ter efeito laxante moderado. O valor calórico do maltitol líquido éde 2,3 kcal/g.

3. COMO TOMAR DRILL TOSSE SECA

Tomar Drill Tosse Seca sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêuticose tiver dúvidas.

Este medicamento destina-se a crianças com mais de 6 anos de idade e a adultos.

Uma colher medida contém 5ml de xarope, i.e., 5 mg de bromidrato de dextrometorfano.

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Posologia no adulto
Via oral: 10 a 20 mg (1 colher de sopa) de 4 em 4 horas ou 30 mg (2 colheres de sopa) cada 6-8 horas, até umadose máxima diária de 120 mg/dia.

Posologia nas crianças
Não é recomendado em crianças com idade inferior a 6 anos.
Crianças 6-12 anos de idade: 1 ml de bromidrato de dextrometorfano/kg/dia, não ultrapassando a dose unitária de
0,25 ml/Kg, em intervalos de 4-4 horas ou de 8-8 horas. Isto é, 5 a 10 mg (1 a 2 colheres medida) cada 4 horasou 15 mg (3 colheres medida) cada 6-8 horas, até 60 mg/dia.
Crianças com idade superior a 12 anos: dose idêntica à dos adultos.

Posologia no idoso e na insuficiência hepática
A dose inicial deverá ser reduzida a 50% da dose recomendada para o adulto. A dose poderá ser aumentada atéum quarto, de acordo com as necessidades e tolerância.

Duração média do tratamento
O tratamento sintomático deverá ser curto (5 dias).

Se tomar mais Drill Tosse Seca do que deveria
Se tomou mais Drill Tosse Seca do que deveria, podem ocorrer sintomas como náuseas, vómitos, agitação, visãoturva, sonolência, erupção urticarifome e nistagno.
Em caso de sobredosagem maciça: podem surgir convulsões, coma e depressão respiratória.
Dirija-se imediatamente ao seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Drill Tosse Seca
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Continue a tomar Drill Tosse Seca como habitualmente.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Drill Tosse Seca pode causar efeitos secundários, no entanto estes não semanifestam em todas as pessoas.

Possibilidade de: obstipação, sonolência, vertigens, náuseas, vómitos, broncoespasmos, reacções cutâneasalérgicas, hiperpirexia, fadiga, dependência psicológica.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados nestefolheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR DRILL TOSSE SECA

Não conservar acima de 25°C.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Drill Tosse Seca após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. O prazo de validadecorresponde ao último dia do mês indicado.
Não tome Drill Tosse Seca se o xarope se apresentar turvo.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêuticocomo eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Drill Tosse Seca

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A substância activa é o bromidrato de dextrometorfano
Os outros componentes são: maltitol líquido, para-hidroxibenzoato de metilo sódico (E 219), para-
hidroxibenzoato de propilo sódico (E 217), aroma de caramelo, ácido láctico, água purificada.

Qual o aspecto de Drill Tosse Seca e conteúdo da embalagem
Drill Tosse Seca é um líquido viscoso límpido, praticamente incolor com cheiro a caramelo.
Drill Tosse Seca apresenta-se em frascos de vidro castanho de 200 ml com cápsula de fecho de alumínio e umacolher medida de 5ml.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Titular da Autorização de Introdução no Mercado
PIERRE FABRE DERMO-COSMÉTIQUE PORTUGAL, LDA.
Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 178 – 5º Esq.
1070-243 Lisboa

Fabricante
PIERRE FABRE MÉDICAMENT PRODUCTION
Etablissement SIMAPHAC
Zone Industrielle de Châteaurenard
452220 Châteaurenard
França

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4

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Antitússicos broncodilatador

Sinecod Butamirato bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Sinecod e para que é utilizado
2. Antes de tomar Sinecod
3. Como tomar Sinecod
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Sinecod
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Sinecod 0,4 mg/ml Xarope
Citrato de Butamirato

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar
Sinecod com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas após 5 dias, consulte o seumédico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Sinecod E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo Farmacoterapêutico: 5.2.1 Aparelho respiratório. Antitússicos e expectorantes.
Antitússicos.

Sinecod é um xarope antitússico.
Indicado para a tosse seca, incómoda e persistente.
O uso de antitússicos deve restringir-se a circunstâncias especiais de doentestraumatizados, no pós operatório cardiotorácico, de aneurismas, de hérnias ou noutrassituações onde a presença da tosse constitua grave inconveniente para o doente, emparticular nas situações de tosse seca nocturna.

2. ANTES DE TOMAR Sinecod

Não tome Sinecod
– Se tem alergia (hipersensibilidade) ao citrato de butamirato ou a qualquer outrocomponente de Sinecod;
– Se tem insuficiência respiratória;
– Se tem tosse do asmático e toda a tosse produtiva (a associaçãoantitússico/broncodilatador ou antitússico/mucolítico não se justifica);

– Crianças com menos de 6 anos de idade.
Tome especial cuidado com Sinecod
– Não usar em caso de tosse crónica persistente associada a patologia respiratória;
– Não usar em caso de tosse associada a produção excessiva de secreções;
– Sinecod não deverá ser utilizado para os casos de tosse associada a outros sintomascomo febre, rash, cefaleias, náuseas e vómitos;
– Não associar antitússico/broncodilatador ou antitússico/mucolítico, uma vez que têmefeitos opostos.

Tomar Sinecod com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
– Não existem estudos específicos sobre interacções medicamentosas. Devido à provávelacção central envolvida no efeito antitússico, não é possível excluir a potenciação doefeito com a toma concomitante de depressivos de acção central.
– Não associar antitússico/broncodilatador ou antitússico/mucolítico, uma vez que temefeitos opostos.

Tomar Sinecod com alimentos e bebidas
A associação com o álcool potencializa o efeito sedativo dos antitússicos centrais. Estasduas associações podem ter consequências importantes sobretudo nos casos de conduçãoautomóvel ou de utilização de máquinas.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A segurança do produto para uso durante a gravidez e lactação não foi avaliada emestudos específicos. Deve evitar-se o uso de Sinecod durante os primeiros três meses degravidez. Durante o restante tempo de gestação, o Sinecod deve ser usado apenas se aterapêutica for considerada essencial.
Não se sabe se a substância activa e/ou os seus metabolitos, passam para o leite materno.
Por razões de segurança, e como regra geral, os benefícios e riscos da terapêutica com o
Sinecod durante a amamentação, devem ser cuidadosamente ponderados.
Como com qualquer medicamento, consulte o seu médico se estiver grávida ou se estivera amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A associação com o álcool potencializa o efeito sedativo dos antitússicos centrais o quepode ter consequências importantes na condução automóvel ou na utilização demáquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Sinecod
Sinecod contém sorbitol (E420). Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância aalguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

Sinecod contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por dose, ou seja, é praticamente
?isento de sódio?.

3. COMO TOMAR Sinecod

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Crianças a partir dos 6 anos de idade: 2 colheres de chá (10 ml), 3 vezes por dia.

Adolescentes: 1 colher de sopa (15 ml), 3 vezes por dia.

Adultos: 1 colher de sopa (15 ml), 4 vezes por dia.

A duração do tratamento não deverá ultrapassar os 5 dias.

Se tomar mais Sinecod do que deveria
A sobredosagem com Sinecod pode causar os seguintes sintomas: sonolência, náuseas,vómitos, diarreia, tonturas e hipotensão.
Devem ser tomadas as medidas normais de emergência: carvão activado, laxante salino etratamento sintomático se necessário.

Caso se tenha esquecido de tomar Sinecod
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Emcaso de esquecimento de uma dose, continuar o tratamento não excedendo ou duplicandoa posologia recomendada para cada administração, nem a dose máxima diária.

Se parar de tomar Sinecod
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Sinecod pode causar efeitos secundários, no entanto estesnão se manifestam em todas as pessoas.

A tolerância de Sinecod é boa.

Os efeitos adversos são raros e encontram-se discriminados por ordem de frequência:
Doenças do Sistema nervoso:
Sonolência: rara (?1/10.000, <1/1.000)

Doenças Gastrointestinais:
Náusea: rara (?1/10.000, <1/1.000)
Doenças da Pele e tecido celular subcutâneo
Urticária: rara (?1/10.000, <1/1.000)

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Sinecod

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.

Não utilize Sinecod após o prazo de validade impresso no rótulo do frasco ou naembalagem exterior a seguir a ?VAL.?. O prazo de validade corresponde ao último dia domês indicado.

Não utilize Sinecod se este se tornar turvo.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Sinecod

A substância activa é o Citrato de Butamirato. Cada mililitro de xarope contém 0,4 mg de
Citrato de Butamirato.

Os outros componentes são:
Sorbitol (E420),
Glicerol,
Sacarina sódica,
Aroma de anis,
Vanilina,
Ácido cítrico,
Hidróxido de sódio,
Água purificada.

Qual o aspecto de Sinecod e conteúdo da embalagem
Sinecod apresenta-se na forma farmacêutica de xarope, acondicionado em frascos devidro âmbar tipo III.
Embalagem com 1 frasco com 125 ml de xarope.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular
Novartis Consumer Health – Produtos Farmacêuticos e Nutrição Lda.
Avenida José Malhoa, 16 B 1º – 1.2
1099 – 092 Lisboa
Portugal

Fabricante
Sofarimex – Indústria Química e Farmacêutica, Lda. (Fab.)
Avenida das Indústrias – Alto de Colaride – Agualva
2735-213 Cacém
Portugal

Medicamento Não Sujeito a Receita Médica

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Antitússicos Dropropizina

Levotuss Levodropropizina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Levotuss e para que é utilizado
2. Antes de tomar Levotuss
3. Como tomar Levotuss
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Levotuss
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Levotuss 60 mg/ml Gotas orais, soluçãolevodropropizina

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessáriotomar Levotuss com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Levotuss E PARA QUE É UTILIZADO

Levotuss pertence ao grupo farmacoterapêutico:
5.2.1 – Aparelho respiratório. Antitússicos e expectorantes. Antitússicos.

A levodropropizina é uma nova molécula com uma forte actividade antitússica,principalmente a nível periférico traqueobrônquico, associada a uma actividade anti-
alérgica e antibroncospástica. Além disso, nos animais, possui uma acção anestésicalocal.

A levodropropizina não tem actividade narcótica e não induz dependência física oupsíquica. As doses terapêuticas não têm acção no sistema nervoso central. Alevodropropizina não deprime a função respiratória nem a clearance mucociliar.

Indicações terapêuticas
Tratamento sintomático da tosse.

2. ANTES DE TOMAR Levotuss

Não tome Levotuss:
– se tem alergia (hipersensibilidade) à levodropropizina ou a qualquer um doscomponentes;
– se tem broncorreia;
– se tem funcionamento ciliar limitado (síndrome de Kartagener, disquinésia ciliar).

Tome especial cuidado com Levotuss:
– quando administrado a crianças com idade inferior a 24 meses: por não existiremestudos suficientes, o medicamento apenas poderá ser usado nesta faixa etária emalguns casos e sob vigilância médica.- quando administrado a doentes idosos: prestaratenção especial à administração de levodropropizina devido à diferente sensibilidadedos idosos aos medicamentos.
– quando administrado a doentes com insuficiência renal grave (clearance da creatininainferior a 35 ml/min)recomenda-se precaução especial
Sendo os antitússicos um tratamento sintomático, a sua utilização não deve preceder odiagnóstico da origem da tosse e/ou o tratamento da doença subjacente. A sua utilizaçãonão deve ultrapassar os 14 dias.

Tomar Levotuss com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

– quando Levotuss é tomado juntamente com benzodiazepinas (medicamentos comosedativos e usados na ansiedade) não há modificação do EEG.
No entanto, em doentes particularmente sensíveis deverão tomar-se precauções no casoda toma simultânea deste medicamento com sedativos.

Gravidez e aleitamento
Uma vez que nos estudos realizados em animais, se verificou que a levodropropizinaatravessa a placenta e está presente no leite materno, o seu uso está contra-indicado emmulheres grávidas ou que suspeitam estar grávidas ou durante o aleitamento.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram estudados os efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
No entanto, dado que o medicamento pode, em casos raros, provocar sonolência,recomenda-se precaução na condução e manuseamento de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Levotuss
As gotas contêm metilparabenos como conservantes, os quais podem ser levementeirritantes para as mucosas. Podem causar reacções alérgicas (possivelmente retardadas).

3. COMO TOMAR Levotuss

Tomar Levotuss sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é:
Adultos: 1 ml de gotas (correspondente a 20 gotas) até 3 vezes ao dia, com intervalosnunca inferiores a 6 horas.

Crianças: 1 gota (3mg) por Kg/dia, repartidas em 3 tomas ao longo de 24 horas, comintervalos nunca inferiores a 6 horas, de acordo com o quadro abaixo:

Kg
Nº de gotas Kg
Nº de gotas

3x/dia

3x/dia

7-10
3
29-31
10
11-13
4
32-34
11
14-16
5
35-37
12
17-19
6
38-40
13
20-22
7
41-43
14
23-25
8
44-46
15
26-28
9
mais de 46 20

As doses indicadas podem ser duplicadas, sem ultrapassar a dose máxima de 20 gotas, 3vezes por dia.

As gotas devem ser preferencialmente diluídas em meio copo de água.

É aconselhável tomar o medicamento fora das horas das refeições.

Levotuss gotas orais destina-se a ser tomado por via oral.

O tratamento poderá ser prolongado até desaparecimento da tosse, no entanto nãodeverá exceder os 14 dias de tratamento.

Para abrir o frasco é necessário exercer pressão na tampa e rodá-la no sentido contrárioao dos ponteiros do relógio.

Se tomar mais Levotuss do que deveria

Em caso de sobredosagem podem surgir casos de aumento ligeiro e transitório dafrequência cardíaca. Nestes casos,

deverá entrar em contacto com um médico, de modo a que lhe seja aplicado otratamento sintomático e as medidas de urgência habituais (lavagem ao estômago,administração de carvão activado, administração parentérica de líquidos, etc.).

Caso se tenha esquecido de tomar Levotuss
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Levotuss pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

A experiência obtida pela comercialização de medicamentos contendolevodropropizina, em mais de trinta países, indica que os efeitos indesejáveis ocorremmuito raramente. A maioria das reacções não é grave, desaparecendo os sintomas apósa interrupção do tratamento e, algumas vezes, após tratamento farmacológicoespecífico.

Muito raramente observaram-se as seguintes reacções adversas:
Urticária, vermelhidão da pele, erupção da pele, comichão, angioedema, reacçõescutâneas. Foi notificado um caso isolado, fatal, de epidermólise.
Dor abdominal e dor de estômago, náuseas, vómitos, diarreia. Foram notificados doiscasos individuais de glossite (inflamação da língua) e febre aftosa, respectivamente. Foitambém notificado um caso de hepatite colestática, assim como um caso de comahipoglicémico numa doente idosa, que estava a tomar simultaneamentehipoglicemiantes orais.
Reacções alérgicas e anafiláticas, mal-estar geral. Foram notificados casos individuaisde edema generalizado, síncope e astenia.
Tonturas, vertigens, tremores, parestesia. Foi notificado um único caso de convulsõestónico-clónicas e um ataque de pequeno mal.
Palpitações, taquicardia, hipotensão. Foi notificado um caso de arritmia cardíaca
(bigeminismo auricular).
Irritabilidade, sonolência, despersonalização.
Dispneia, tosse, edema do tracto respiratório.
Astenia e fraqueza nos membros inferiores.

Foram notificados alguns casos de edema da pálpebra, na sua maioria referidos comoedema angioneurótico, considerando a presença simultânea de urticária.

Foi notificado um caso individual de midríase, assim como um único caso de perda dacapacidade de visão bilateral. Em ambos os casos, as reacções desapareceram após ainterrupção do tratamento.

Foi notificado um caso isolado de sonolência, hipotonia e vómitos num recém-nascido,após a toma de levodropropizina pela mãe que o amamentava. Os sintomas apareceramdepois do bébé ser amamentado e desapareceram espontâneamente após a interrupçãodo aleitamento materno.

Ocasionalmente, foram observadas as seguintes reacções adversas graves: alguns casosde reacções cutâneas (urticária, prurido), o já mencionado caso de arritmia cardíaca, ocaso de coma hipoglicémico, assim como algumas reacções alérgicas/anafiláticasenvolvendo edema, dispneia, vómitos e diarreia. Como já referido, um caso isolado,fatal, de epidermólise, ocorrido numa doente idosa submetida a múltiplos tratamentos.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Levotuss

Não existem precauções especiais para conservação do medicamento.

Manter o medicamento fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Levotuss após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e nofrasco. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Levotuss
100 ml de solução contém:

Substância activa
Levodropropizina………………………….6 g

Os outros componentes são:

Propilenoglicol, xilitol, sacarina sódica, p-hidroxibenzoato de metilo, aromas (anis efrutos silvestres), ácido cítrico anidro, água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Levotuss e conteúdo da embalagem

Gotas orais, solução.
Frasco branco de plástico de polietileno com 35 ml de capacidade equipado com conta-
gotas polietileno, contendo 15 ml e 30 ml de solução.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Dompé Famaceutici S.p.A.
Via San Martino, 12
20122 Milão
Itália

Distribuidor
Neo-Farmacêutica, Lda
Av. D. João II, Lote 1.02.2.1 D-2º
1990-090 Lisboa
Portugal

Fabricante
Dompè Pharma S.p.A.
Via Campo di Pile
67100 ? L?Aquila
Itália

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Antitússicos Codeína Erísimo oficinal

Euphon bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Euphon e para que é utilizado
2. Antes de tomar Euphon
3. Como tomar Euphon
4. Efeitos secundários Euphon
5. Como conservar Euphon
6. Outras informações

Euphon 1 mg/ml + 3 mg/ml Xarope
Codeína + Extracto seco aquoso de erísimo oficinal
Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Euphon, Xarope

1. O QUE É EUPHON E PARA QUE É UTILIZADO
Os princípios activos de Euphon são o extracto seco aquoso de erísimo oficinal e a codeína.
Euphon apresenta-se na forma farmacêutica de xarope doseado a 3 mg/ml de extracto seco aquoso de erísimo oficinal e 1 mg/ml de codeína.
Euphon inclui-se no grupo dos antitússicos e é utilizado no tratamento sintomático de tosses irritantes não produtivas.

2. ANTES DE TOMAR EUPHON
Não tome Euphon se:
tem alergia às substãncias activas ou a qualquer outro componente de Euphon; sofre de insuficiência respiratória e tosse do asmático; a criança tiver menos de 30 meses.

Tome especial cuidado com Euphon
Antes de iniciar um tratamento antitússico, convém consultar um médico para investigar as causas da tosse, pois algumas podem requerer um tratamento específico.
No caso de tosses produtivas, que são um elemento fundamental da defesa bronco-pulmonar, não está indicado.
Se a tosse resistir a um antitússico administrado na posologia usual, não se deve proceder ao aumento das doses, mas a um reexame da situação clínica.
Chama-se a atenção dos desportistas para o facto desta especialidade possuir um princípio activo que pode induzir uma resposta positiva dos testes praticados nos controlos anti-doping.
A toma de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool (ver tomar Euphon com outros medicamentos) durante o tratamento, é desaconselhada.

Não se deve administrar a crianças com menos de 30 meses.
Nos idosos e insuficientes renais a posologia inicial será reduzida para metade da preconizada para os adultos e poderá eventualmente ser aumentada em função da tolerância e das necessidades.
Nos diabéticos ou em caso de regime hipoglucídico, ter em conta o teor de sacarose: 10,28g por colher de sopa.
Nos doentes com hipertensão craniana, esta poderá aumentar, pelo que se recomenda prudência.

Tomar Euphon com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Evite a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool.
O álcool aumenta o efeito sedativo dos antitússicos centrais. A alteração do estado de vigília pode tornar-se perigosa ao conduzir veículos ou manejar máquinas.
Com outros depressores do S.N.C. (Analgésicos morfínicos, certos antidepressores, anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepinas, clonidina e parentes químicos, hipnóticos, neurolépticos, tranquilizantes não benzodiazepínicos), o aumento da depressão central pode ter consequências importantes, concretamente na condução de automóveis ou utilização de máquinas.
Com outros derivados morfínicos (analgésicos ou antitússicos), pode verificar-se depressão respiratória (potenciação sinérgica) pelos efeitos depressores dos morfínicos em particular no idoso.

Gravidez
É preferível não administrar este medicamento durante toda a gravidez.
No caso de administrações repetidas no fim da gravidez, corre-se o risco de síndroma de abstinência no recém nascido, ligado ao efeito toxicómano da codeína.

Aleitamento
Durante o aleitamento, por precaução, evitar administrar o xarope (foram descritos alguns casos de hipotonia e de paragem respiratória em recém-nascidos, após a ingestão pelas mães de codeína em doses supraterapêuticas).

Condução de veículos e utilização de máquinas
Euphon xarope por via oral pode provocar sonolência em certos doentes, pelo que convém ter este facto em consideração na condução de automóveis ou na utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Euphon
O para-hidroxibenzoato de metilo e o para-hidroxibenzoato de propilo podem causar reacções alérgicas (possivelmente retardadas).
Este medicamento contém 10,12 g de sacarose por dose de 15 ml. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.
Este medicamento contém 2 % (vol.) de etanol (álcool) por dose de 15 ml, ou seja, até 300 mg por dose, equivalente a 6 ml de cerveja, 2,5 ml de vinho.
Prejudicial para os indivíduos que sofrem de alcoolismo.
Para ter em consideração quando utilizado em mulheres grávidas ou a amamentar, crianças e em grupos de alto risco tais como doentes com problemas de fígado ou epilepsia.

3. COMO TOMAR EUPHON
Adultos:
Uma a duas colheres de sopa 3 a 4 vezes ao dia (1 colher de sopa contém 15 mg de codeína).
No adulto a dose terapêutica máxima de codeína é de 120 mg por dia.
Na ausência de outra administração medicamentosa com codeína ou de outro antitússico central, a dose máxima de EUPHON®, xarope é no adulto de 8 colheres de sopa por dia.

Crianças:
−30 meses a 5 anos (13 a 18 Kg) – meia colher de chá 3 a 4 vezes/dia.
−6 a 8 anos (19 a 24 Kg) – 1 colher de chá 3 a 4 vezes/dia.
−9 a 11 anos (25 a 34 Kg) – 1 colher e meia de chá 3 a 4 vezes/dia.
−12 a 15 anos (35 a 50 Kg) – 2 colheres de chá 3 a 4 vezes/dia.
(Uma colher de chá contém 5 mg de codeína).
Os momentos mais favoráveis à administração são aqueles em que a tosse ocorre com mais frequência.

Duração do tratamento médio:
O tratamento sintomático deve ser curto (alguns dias) e limitado aos horários em que surge a tosse.

Se tomar mais Euphon do que deveria
A sobredosagem no adulto manifesta-se por: depressão aguda dos centros respiratórios (cianose, bradipneia), sonolência, rash, vómitos, prurido, ataxia, edema pulmonar (mais raro).
Os sinais na criança são (limiar tóxico: 2 mg/ Kg em toma única): bradipneia, paragens respiratórias, miose, convulsões, rubor e edema da face, urticária, colapso, retenção urinária.

Tratamento: Assistência respiratória e administração de naloxona.

Caso se tenha esquecido de tomar Euphon
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Euphon
Não se aplica a este medicamento. Trata-se de um tratamento de curta duração.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS EUPHON
Como os demais medicamentos, Euphon pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.
Se algum dos efeitos secundáros se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.
Em doses terapêuticas, os efeitos indesejáveis da codeína são comparáveis aos dos outros opiáceos, mas são mais raros e moderados.

Há a possibilidade de: obstipação, sonolência, vertigens, náuseas, vómitos, broncoespasmo, reacções cutâneas alérgicas, depressão respiratória.
Em doses supraterapêuticas, existe o risco de dependência e de síndroma de abstinência à paragem repentina do fármaco, a qual pode ser observada no recém nascido intoxicado com codeína.

5. COMO CONSERVAR EUPHON
Não guardar acima de 25ºC; conservar em local seco e protegido da luz.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não use medicamentos depois de passado o prazo de validade indicado na embalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Após abertura do frasco, conservar durante 1 mês.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.
Medicamento sujeito a receita médica.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Euphon
As substâncias activas são a codeína e o extracto seco aquoso de erísimo oficinal em maltodextrina (maltodextrina incluída no extracto 0,09 a 0,120g).
Os outros componentes são ácido cítrico monohidratado, vermelho de cochonilha A, aroma natural de framboesa, para-hidroxibenzoato de metilo, para-hidroxibenzoato de propilo, álcool, solução de sacarose e água purificada.

Qual o aspecto de Euphon e conteúdo da embalagem
Euphon apresenta-se à venda nas farmácias em frascos contendo 150 ml.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Jaba Farmacêutica, S.A.
Rua da Tapada grande, n.º 2 – Abrunheira
2710-089 Sintra, Portugal

Jaba Farmacêutica, S.A.
Rua da Tapada Grande, n.º 2, Abrunheira, 2710-089 Sintra, Portugal – Tel.: 21 432 95 00

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 03-11-2006

Categorias
Antitússicos Dextrometorfano

Tussilene 10mg pastilhas bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é TUSSILENE e para que é utilizado

2. Antes de tomar TUSSILENE

3. Como tomar TUSSILENE

4. Efeitos secundários TUSSILENE

5. Como conservar TUSSILENE

6. Outras informações

Tussilene, 10mg, Pastilha
Bromidrato de dextrometorfano

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar TUSSILENE com precaução para obter os devidos resultados.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após 5 dias, consulte o seu médico.

1. O QUE É TUSSILENE E PARA QUE É UTILIZADO
Grupo Farmacoterapêutico: 5.2.1. Antitússicos
Este medicamento apresenta-se sob a forma de pastilhas.

A substância activa é o Bromidrato de dextrometorfano que é um derivado morfínico sintético com acção antitússica central. A acção antitússica começa 30 minutos após a administração oral e mantém-se durante 4 a 5 horas.

Tussilene está indicado para:
Tratamento sintomático da tosse de origem irritativa, não produtiva.

2. ANTES DE TOMAR TUSSILENE
Não tome TUSSILENE
– Se tem alergia (hipersensibilidade) ao bromidrato de dextrometorfano ou a qualquer outro componente de Tussilene.
– Se sofre de insuficiência respiratória;
– Se sofre de asma;
– Em caso de tosse produtiva;
– Se está sob tratamento com inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO) até 14 dias após paragem do tratamento;
– Se sofre de intolerância a alguns açúcares;
– Se estiver grávida ou a amamentar;
– Se tem diabetes.
Em caso de dúvida, peça o conselho ao seu médico ou farmacêutico.

Tome especial cuidado com TUSSILENE
– Se sofre de tosse crónica ou persistente (p.e. tabagismo, enfisema ou asma) ou se a tosse é acompanhada de excesso de secreção.
– Em caso de insuficiência hepática e/ou renal e em doentes idosos, a posologia será diminuída de 50 % podendo eventualmente ser aumentada de 1 quarto em função da tolerância e das necessidades.
– A administração de dextrometorfano pode estar associada à libertação de histamina devendo por isto haver precaução com a sua utilização em crianças com fundo atópico.
– -A tosse persistente pode ser um sintoma de uma situação grave. Se a tosse persistir mais de uma semana ou tender a ser recorrente, ou for acompanhada de outros sintomas como febre, rash cutâneo ou cefaleias prolongadas, deverá investigar-se a sua causa e reavaliar a situação clínica do doente.
– Antes de prescrever um tratamento antitússico, devem ser procuradas as causas da tosse que requerem um tratamento próprio, nomeadamente: asma, dilatação dos brônquios, verificação dos obstáculos intrabrônquicos, insuficiência ventricular esquerda qualquer que seja a causa, embolia pulmonar, foro cardíaco, cancro, afecções brônquicas e até situações de tabagismo.
– Tussilene não é recomendado para crianças com idade inferior a 12 anos.

Tomar TUSSILENE com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Associações contra-indicadas: inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO)
Associações que requerem precaução: não se recomenda a associação com medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central e inibidores do isoenzima CYP2D6 do citocromo 450 (amiodarona, fluoxetina, haloperidol, paroxetina, propafenona, quinidina e tioridazida).

Tomar TUSSILENE com alimentos e bebidas
Não se recomenda a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento.

Gravidez e aleitamento
Se está grávida (ou pensa poder estar grávida) fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Por precaução não se recomenda a utilização deste medicamento durante a gravidez.
O dextrometorfano é excretado no leite materno pelo que não se aconselha a toma deste medicamento pelas mulheres a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Os condutores de veículos e os utilizadores de máquinas devem ter atenção devido ao risco de sonolência e de vertigem associado ao uso de dextrometorfano, ou quando em associação com a ingestão de álcool.

Informações importantes sobre alguns componentes de TUSSILENE
Tussilene contém sacarose e glucose, pelo que, se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR TUSSILENE
Adultos e crianças a partir dos 12 anos:
A dose usual é dissolver uma pastilha lentamente na boca até um máximo de 2 pastilhas, a cada 4 – 6 horas não devendo exceder 12 pastilhas por dia.

Idosos ou doentes com insuficiência hepática e/ou renal:
A dose inicial deve ser reduzida para metade da dose recomendada e, se necessário, pode ser aumentada, dependendo da tolerabilidade.
O tratamento deve ser limitado ao período de ocorrência da tosse sem nunca ultrapassar  as doses recomendadas.
A duração da terapêutica não deve ser superior a 5 dias, em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde consulte o seu médico.
Por conter sacarose e glucose pode ser prejudicial para os dentes se tomado durante um longo periodo de tempo.

Se tomar mais TUSSILENE do que deveria
Manifestações e sintomatologia, após sobredosagem, incluem náuseas, vómitos, tonturas, sonolência, irritabilidade, visão turva, ataxia, retenção urinária, psicose tóxica e coma.
O tratamento de sobredosagem com dextrometorfano inclui medidas sintomáticas e de suporte e administração de cloridrato de naloxona por via sistémica.

Caso se tenha esquecido de tomar TUSSILENE
No caso de omissão de uma ou mais doses, deve-se reiniciar o tratamento e retomar a posologia estabelecida anteriormente. Não retomar o tratamento, por omissão, próximo da toma seguinte, nem duplicar as doses.
Se parar de tomar TUSSILENE

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS TUSSILENE
Como os demais medicamentos, TUSSILENE pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Ocasionalmente reportaram-se:
Doenças gastrointestinais
Náuseas, vómitos, obstipação e alterações gastrointestinais.
Doenças do sistema nervoso
Sonolência, vertigens, confusão mental.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Alterações alérgicas cutâneas.

Estão referidos casos de:
− Aumento da temperatura corporal
− Fadiga
− Dependência psicológica.

5. COMO CONSERVAR TUSSILENE
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar Tussilene na embalagem de origem.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Não utilize TUSSILENE após o prazo de validade impresso na embalagem.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de TUSSILENE
A substância activa é: Bromidrato de dextrometorfano a 10 mg por pastilha.
Os outros componentes são: Sacarose, glucose líquida, sacarina sódica, essência de anis, ácido citrico monohidratado, e água purificada.

Qual o aspecto de TUSSILENE e conteúdo da embalagem
As pastilhas de Tussilene são acondicionadas em blisters de PVDC/PVC-alumínio e por sua vez são embalados em caixas de cartolina litografada, acompanhados do respectivo folheto informativo
Embalagem com 12 pastilhas e embalagem com 24 pastilhas

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laboratórios Azevedos – Indústria Farmacêutica S.A.
Estrada Nacional 117
2614-503 Amadora
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 25-01-2007

Categorias
Antitússicos Dextrometorfano

Tussilene 2mg/ml bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Tussilene e para que é utilizado
2. Antes de tomar Tussilene
3. Como tomar Tussilene
4. Efeitos secundários Tussilene
5. Como conservar Tussilene
6. Outras informações

Tussilene, 2mg/ml, Solução oral
Bromidrato de dextrometorfano

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar Tussilene com precaução para obter os devidos resultados.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Tussilene E PARA QUE É UTILIZADO
Classificação Farmacoterapêutica: 5.2.1. . Aparelho respiratório. Antitússicos e expectorantes. Antitússicos
Este medicamento apresenta-se sob a forma de solução oral.

A substância activa é o bromidrato de dextrometorfano que é um derivado morfínico sintético com acção antitússica central. A acção antitússica começa 30 minutos após a administração oral e mantém-se durante 4 a 5 horas.

Tussilene está indicado para:
Tratamento sintomático da tosse de origem irritativa, não produtiva.

2.ANTES DE TOMAR Tussilene
Não tome Tussilene
– Se é alergico ao bromidrato de dextrometorfano ou a qualquer outro componente de Tussilene.
– Se sofre de insuficiência respiratória;
– Se sofre de asma;
– Em caso de tosse produtiva;
– Se está sob tratamento com inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO) até 14 dias após paragem do tratamento;
– Se sofre de intolerância a alguns açúcares;
– Se estiver grávida ou amamentar.
Em caso de dúvida, peça o conselho ao seu médico ou farmacêutico.

Tome especial cuidado com Tussilene
– Se sofre de tosse crónica ou persistente (p. ex.º tabagismo, enfisema ou asma) ou se a tosse é acompanhada de excesso de secreção.
– Em caso de insuficiência hepática e/ou renal e em doentes idosos, a posologia será diminuída de 50 % e poderá eventualmente ser aumentada de 1 quarto em função da tolerância e das necessidades.
– A administração de dextrometorfano pode estar associada à libertação de histamina devendo por isto haver precaução com a sua utilização em crianças com fundo atópico.
– A tosse persistente pode ser um sintoma de uma situação grave. Se a tosse persistir mais de uma semana ou tender a ser recorrente, ou for acompanhada de outros sintomas como febre, rash cutâneo ou cefaleias prolongadas, deverá investigar-se a sua causa e reavaliar a situação clínica do doente.
– Antes de prescrever um tratamento antitússico, devem ser procuradas as causas da tosse que requerem um tratamento próprio, nomeadamente: asma, dilatação dos brônquios, verificação dos obstáculos intrabrônquicos, insuficiência ventricular esquerda qualquer que seja a causa, embolia pulmonar, foro cardíaco, cancro, afecções brônquicas e até situações de tabagismo.
– Tussilene não é recomendado para crianças com idade inferior a 2 anos.

Ao tomar Tussilene com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Associações contra-indicadas: inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO)
Associações que requerem precaução: não se recomenda a associação com medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central e inibidores do isoenzima CYP2D6 do citocromo 450 (amiodarona, fluoxetina, haloperidol, paroxetina, propafenona, quinidina e tioridazida).

Ao tomar Tussilene com alimentos e bebidas
Não se recomenda a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento.

Gravidez e aleitamento
Se está grávida (ou pensa poder estar grávida) fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Por precaução não se recomenda a utilização deste medicamento durante a gravidez.
O dextrometorfano é excretado no leite materno pelo que não se aconselha a toma deste medicamento pelas mulheres a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Os condutores de veículos e os utilizadores de máquinas devem ter atenção devido ao risco de sonolência e de vertigem associado ao uso de dextrometorfano, ou quando em associação com a ingestão de álcool.

Informações importantes sobre alguns componentes de Tussilene
Tussilene contém maltitol líquido. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.
Tussilene também contém um corante, o amarante (E 123), que pode causar reacções alérgicas.

3. COMO TOMAR Tussilene
Adultos e crianças a partir dos 12 anos:
A posologia usual é de 5-10 ml (1-2 colheres de medida com 5 ml) de Tussilene por toma, com intervalos de 4 a 6 horas.
A dose diária máxima de bromidrato de dextrometorfano é de 120 mg (equivalente a 12 colheres medida de 5 ml cada).

Crianças dos 6 aos 12 anos:
A posologia usual é de 30 a 60 mg/20 a 35 Kg peso corporal/dia.
Dose usual é de 2,5-5 ml de Tussilene com intervalos de 4 a 6 horas.
A dose diária máxima de bromidrato de dextrometorfano é de 60 mg (equivalente a 6 colheres medida de 5 ml cada).

Crianças entre os 2 e os 6 anos:
A posologia usual é de 15 a 30 mg/12 a 20 Kg peso corporal/dia.
Dose usual de 1,25-2,5 ml de Tussilene com intervalos de 4 a 6 horas.
A dose diária máxima é de 30 mg (equivalente a 3 colheres medida de 5 ml cada).

Idosos ou doentes com insuficiência hepática e/ou renal:
A dose inicial deve ser reduzida para metade da dose recomendada e, se necessário, pode ser aumentada, dependendo da tolerabilidade.

O período de tratamento não deve ultrapassar os 5 dias.
O tratamento deve ser limitado ao período de ocorrência da tosse sem nunca ultrapassar as doses recomendadas.
Para uma correcta administração deve ser usada a colher de medida.

Se tomar mais Tussilene do que deveria
Manifestações e sintomatologia, após sobredosagem, incluem náuseas, vómitos, tonturas, sonolência, irritabilidade, visão turva, ataxia, retenção urinária, psicose tóxica e coma.
O tratamento de sobredosagem com dextrometorfano inclui medidas sintomáticas e de suporte e administração de cloridrato de naloxona por via sistémica.

Caso se tenha esquecido de tomar Tussilene
No caso de omissão de uma ou mais doses, deve-se reiniciar o tratamento e retomar a posologia estabelecida anteriormente. Não retomar o tratamento, por omissão, próximo da toma seguinte, nem duplicar as doses.

Se parar de tomar Tussilene
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Tussilene
Como os demais medicamentos, Tussilene pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Ocasionalmente reportaram-se:
Doenças gastrointestinais
Náuseas, vómitos, obstipação e alterações gastrointestinais.
Doenças do sistema nervoso
Sonolência, vertigens, confusão mental.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Alterações alérgicas cutâneas.

Estão referidos casos de:
− Aumento da temperatura corporal
− Fadiga
− Dependência psicológica.

5. COMO CONSERVAR Tussilene
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação
Conservar Tussilene na embalagem de origem.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
A estabilidade do produto não se altera após abertura da embalagem desde que mantido em condições normais de conservação.
Não utilize Tussilene se este se tornar turvo.
Não utilize Tussilene após o prazo de validade impresso no rótulo do frasco e na embalagem exterior, a seguir a “VAL”. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Tussilene
A substância activa é o bromidrato de dextrometorfano
Cada mililitro de Tussilene, solução oral, contém 2 mg de bromidrato de dextrometorfano.
Os outros componentes são: Benzoato de sódio (E 211), ácido cítrico anidro, maltitol líquido, sacarina sódica, propilenoglicol, aroma de morango, aroma contramarum, amarante (E 123) e água purificada.

Qual o aspecto de Tussilene e conteúdo da embalagem
Tussilene apresenta-se na forma farmacêutica de Solução oral, em frascos âmbar de
Polietilenotereftalato (PET) providos de rolha de segurança de Polietileno de alta densidade (HDPE).
O frasco é acompanhado de uma colher dupla de polipropileno (1,25; 2,5; 5 ml).
Embalagens com 150 ml e 200 ml de solução oral.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laboratórios Azevedos – Indústria Farmacêutica S.A.
Estrada Nacional 117
2614-503 Amadora
Portugal
Medicamento não sujeito a receita médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 10-09-2008

Categorias
Antitússicos Dextrometorfano

Tussilene 30 mg bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Tussilene e para que é utilizado
2. Antes de tomar Tussilene
3. Como tomar Tussilene
4. Efeitos secundários Tussilene
5. Como conservar Tussilene
6. Outras informações

Tussilene, 30 mg, cápsula mole
Bromidrato de dextrometorfano

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É TUSSILENE E PARA QUE É UTILIZADO
Grupo Farmacoterapêutico: 5.2.1. Antitússicos
Este medicamento apresenta-se sob a forma de cápsulas.

A substância activa é o Bromidrato de dextrometorfano que é um derivado morfínico sintético com acção antitússica central.

Tussilene está indicado para:
Tosse (de origem irritativa, não produtiva).

2. ANTES DE TOMAR TUSSILENE
Não tome Tussilene:
-Se tiver alergia (hipersensibilidade) ao dextrometorfano ou a qualquer outro componente de Tussilene;
− Em caso de insuficiência respiratória;
− Se sofre de tosse do asmático; crise asmática;
− Em caso de tosse produtiva;
−Se está sob tratamento com inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO) e até 14 dias após paragem do tratamento;
− Crianças com menos de 12 anos de idade;
− Se estiver grávida ou amamentar;
Em caso de dúvida, peça o conselho ao seu médico ou farmacêutico.

Tome especial cuidado com Tussilene:
– Se sofre de tosse crónica ou persistente (p.e. tabagismo, enfisema ou asma) ou se a tosse é acompanhada de excesso de secreção.
− Em caso de insuficiência hepática e/ou renal e em doentes idosos, a posologia será diminuída de 50 % e poderá eventualmente ser aumentada de 1 quarto em função da tolerância e das necessidades.
− A administração de dextrometorfano pode estar associada à libertação de histamina devendo por isto haver precaução com a sua utilização em crianças com fundo atópico.
− A tosse persistente pode ser um sintoma de uma situação grave. Se a tosse persistir mais de uma semana ou tender a ser recorrente, ou for acompanhada de outros sintomas como febre, rash cutâneo ou cefaleias prolongadas, deverá investigar-se a sua causa e reavaliar a situação clínica do doente.
− Antes de prescrever um tratamento antitússico, devem ser procuradas as causas da tosse que requerem um tratamento próprio, nomeadamente: asma, dilatação dos brônquios, verificação dos obstáculos intrabrônquicos, insuficiência ventricular esquerda qualquer que seja a causa, embolia pulmonar, nível cardíaco, cancro, afecções endobrônquicas e até situações de tabagismo.
– Tussilene não é recomendado para crianças com idade inferior a 12 anos.

Tomar Tussilene com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Associações contra-indicadas: inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO).
Associações que requerem precaução: não se recomenda a associação com medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central e inibidores do isoenzima CYP2D6 do citocromo 450 (amiodarona, fluoxetina, haloperidol, paroxetina, propafenona, quinidina e tioridazida).

Tomar Tussilene com alimentos e bebidas
Não se aconselha a toma de bebidas alcoólicas durante o tratamento.

Gravidez e aleitamento
Se está grávida (ou pensa poder estar grávida) consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Por precaução não se recomenda a utilização deste medicamento durante a gravidez.
O dextrometorfano é excretado no leite materno pelo que não se aconselha a toma deste medicamento pelas mulheres a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Os condutores de veículos e os utilizadores de máquinas devem ter atenção devido ao risco de sonolência e de vertigem associado ao uso de dextrometorfano.

Informações importantes sobre alguns componentes de TUSSILENE
Tussilene contém óleo de soja hidrogenado e óleo de soja parcialmente hidrogenado. Se for alérgico ao amendoim ou soja, não utilize este medicamento.

3. COMO TOMAR TUSSILENE
Adultos e crianças a partir dos 12 anos:
1 cápsula 2 vezes ao dia.

Idosos ou doentes com insuficiência hepática e/ou renal:
A dose inicial deve ser reduzida para metade da dose recomendada e, se necessário, pode ser aumentada, dependendo da tolerabilidade.
As cápsulas poderão ser ingeridas inteiras ou mastigadas sendo o seu invólucro constituído por gelatina perfeitamente digerível.
O período de tratamento não deve ultrapassar os 5 dias.
O tratamento deve ser limitado ao período de ocorrência da tosse sem nunca ultrapassar as doses recomendadas.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Se tomar mais Tussilene do que deveria
Manifestações e sintomatologia, após sobredosagem, incluem náuseas, vómitos, tonturas, sonolência, irritabilidade, visão turva, ataxia, retenção urinária, psicose tóxica e coma.
O tratamento de sobredosagem com dextrometorfano inclui medidas sintomáticas e de suporte e administração de cloridrato de naloxona por via sistémica.

Caso se tenha esquecido de tomar utilizar Tussilene
No caso de omissão de uma ou mais doses, deve-se reiniciar o tratamento e retomar a posologia estabelecida anteriormente. Não retomar o tratamento, por omissão, próximo da toma seguinte, nem duplicar as doses.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS TUSSILENE
Como os demais medicamentos, Tussilene pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Ocasionalmente reportaram-se:
Doenças gastrointestinais: Náuseas, vómitos, obstipação e alterações gastrointestinais.
Doenças do sistema nervoso: Sonolência, vertigens, confusão mental.
Afecções dos tecido cutâneos e subcutâneos: Alterações alérgicas cutâneas.

Estão referidos casos de:
− Estado febril
− Fadiga
− Dependência psicológica.

5. COMO CONSERVAR TUSSILENE
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 25ºC.
Conservar Tussilene na embalagem de origem.
Não utilize Tussilene após o prazo de validade indicado na embalagem.. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de TUSSILENE
A substância activa é: Bromidrato de dextrometorfano a 30 mg.
Os outros ingredientes são: Trissilicato de magnésio, triglicérido do ácido caprílico e cáprico, cera amarela de abelhas, óleo vegetal hidrogenado, óleo vegetal parcialmente hidrogenado, sacarina sódica, mentol, essência de menta, óleo essencial de eucalipto e lecitina.
Revestimento (Invólucro da cápsula) : Gelatina, glicerol 85%, óxido de ferro vermelho, essência de menta mentha piperita, essência de mentha verte e essência de eucalipto.

Qual o aspecto de TUSSILENE e conteúdo da embalagem
Tussilene, 30 mg, cápsulas moles, estão acondicionadas em blisters de PVC/alumínio com 20 unidades em caixa de cartão.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laboratórios Azevedos – Indústria Farmacêutica S.A.
Estrada Nacional 117
2614-503 Amadora
Portugal
Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante local do titular da autorização de introdução no mercado.

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 14-07-2006

Categorias
Antitússicos Dropropizina

Catabina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Catabina e para que é utilizado
2. Antes de tomar Catabina
3. Como tomar Catabina
4. Efeitos secundários Catabina
5. Como conservar Catabina
6. Outras informações

Catabina 3 mg/ml Xarope
Dropropizina

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto, é necessário tomar Catabina com precaução para obter os devidos resultados.
– Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico.
– Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde após 5 a 7 dias, consulte o seu médico.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É Catabina E PARA QUE É UTILIZADO
Grupo farmacoterapêutico: 5.2.1 Aparelho respiratório. Antitússicos e expectorantes.
Antitússicos.

Catabina está indicada no tratamento sintomático da tosse seca, espasmódica, irritativa, pouco produtiva ou exagerada.

2. ANTES DE TOMAR Catabina
Em que casos não deve tomar Catabina

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à dropropizina ou a qualquer outro componente de Catabina.

Cuidados especiais a ter com Catabina
Não se deve administrar a crianças com idade inferior a 6 meses.
Cada mililitro de xarope contém 720 mg de sacarose (açúcar).

Ao tomar Catabina com outros medicamentos
Informe o seu farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
Não se conhecem interacções com este medicamento.

Gravidez e aleitamento
Se estiver grávida ou a amamentar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Os ensaios efectuados em animais não revelaram qualquer efeito nocivo sobre o feto atribuível ao medicamento. No entanto, como medida de precaução, recomenda-se que
Catabina não seja utilizada durante a gravidez, especialmente nos primeiros três meses, e durante o período de amamentação, a não ser por indicação expressa do médico.
Deverá portanto informar o seu médico ou farmacêutico no caso de estar grávida ou pretender engravidar, ou se estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não são conhecidos os efeitos do medicamento que possam comprometer a condução de veículos e o uso de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Catabina
Advertem-se os doentes diabéticos que cada mililitro de xarope contém 720 mg de sacarose (açúcar): se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.
Catabina xarope contém o corante vermelho Ponceau 4R (E124) o qual pode causar reacções alérgicas.

3. COMO TOMAR Catabina
Administrar por via oral.
No acto da aquisição aconselhe-se com o farmacêutico. Salvo indicação médica em contrário, deverá adoptar-se a seguinte posologia:
Catabina não deve ser utilizada em crianças com menos de 6 meses de idade.

Adultos:
A dose média é de 5 ml 6 a 8 vezes por dia.

Crianças:
Dos 6 meses aos 3 anos: 1,25 ml, 3 a 4 vezes por dia
Dos 3 aos 6 anos: 2,5 ml, 3 a 4 vezes por dia
Dos 6 aos 13 anos: 5 ml, 3 a 4 vezes por dia
A medição das doses acima indicadas deverá efectuar-se mediante utilização do copo medida que se encontra dentro da embalagem.

Como utilizar o copo – medida:
Fazer coincidir o xarope pela linha marcada no copo, correspondente à posologia prescrita pelo médico, ou indicada no folheto informativo.
O xarope deve ser ingerido sem ser dissolvido em água, preferencialmente nos intervalos das refeições.

Duração média do tratamento
A duração média do tratamento é geralmente de 5 a 7 dias. Se ao fim deste tempo, não verificar melhoria dos sintomas, deve ser observado por um médico.

Se tomar mais Catabina do que deveria
Apesar da sua baixa toxicidade aguda, a toma de uma dose excessiva pode provocar hipotensão postural (baixa de tensão arterial na posição de pé).
Caso esta situação se verifique deve consultar um médico.
Centro de Informação Antivenenos do INEM (CIAV): tel. 808 250 143.

Caso se tenha esquecido de tomar Catabina
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Catabina
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS Catabina
Como todos os medicamentos, Catabina pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Em casos de doses muito elevadas e em tratamentos de longa duração, poderá constatarse em alguns doentes, uma sonolência ligeira e fraca sensação de náuseas.
Em casos muito raros poderá observar-se uma ligeira irritação gástrica ou diminuição da consistência das fezes.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Catabina
Manter os medicamentos fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 25ºC.
Manter o frasco bem fechado, dentro da embalagem original.
Verifique sempre o prazo de validade inscrito na embalagem.
Não utilize Catabina Xarope após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e no rótulo do frasco. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize Catabina Xarope se observar sinais visíveis de deterioração do xarope.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
O frasco com o xarope não utilizado ou fora do prazo de validade deve ser devolvido à farmácia, para ser destruído em segurança. Devolva à farmácia também a embalagem e o frasco vazio.
Estas medidas vão ajudar a proteger o meio ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Catabina
– A substância activa é: dropropizina. Cada mililitro de xarope contém 3 mg de dropropizina.
– Os outros componentes são: sacarose, ácido cítrico anidro, vermelho Ponceau 4R (E124), benzoato de sódio, aroma de framboesa e água purificada.

Qual o aspecto de Catabina e conteúdo da embalagem
Catabina apresenta-se na forma farmacêutica de xarope, de tonalidade rosada com aroma a framboesa, acondicionado em frasco de HDPE com tampa de rosca com selo de garantia de integridade. Cada embalagem contém um frasco com 200 ml de xarope e um copo de medida em polietileno.

Titular da Autorização de Introdução no mercado
Tecnifar – Indústria Técnica Farmacêutica, S.A.
Rua Tierno Galvan – Amoreiras – Torre 3 – 12º
1099-036 Lisboa
Portugal
Tel.: 210 330 700 – Fax: 210 330 709 – Linha de Farmacovigilância: 213 860 929
e-mail: farmalerta@tecnifar.pt
APROVADO EM
11-12-2007
INFARMED

Fabricante
Janssen-Cilag Farmacêutica, Lda.
Estrada Consiglieri Pedroso, nº 69 B – Queluz de Baixo
Barcarena
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 11-12-2007