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Ácido fólico Antimaláricos

Fovital Ácido fólico bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é FOVITAL e para que é utilizado
2. Antes de tomar FOVITAL
3. Como tomar FOVITAL
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar FOVITAL
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOVITAL 5 mg, comprimidos

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É FOVITAL E PARA QUE É UTILIZADO

Classificação Farmacoterapêutica: 4.1.2 Medicamentos para tratamento das anemiasmegaloblásticas
Código ATC: B03B B01 ? Ácido fólico.
FOVITAL é usado no tratamento ou prevenção da deficiência em ácido fólico,especialmente na gravidez, aleitamento e períodos de rápido crescimento.

O tratamento com ácido fólico está também indicado na prevenção das malformações dotubo neural (espinha bífida, meningocelo, anencefalia) nomeadamente em mulheres comhistória prévia de filho (ou feto) com estas malformações.

Tendo em conta que a administração prolongada de barbitúricos, anticonvulsivantes ,antimaláricos, laxantes,contraceptivos orais, e alguns agentes quimioterápicos podemcausar deficiência iatrogénica de folatos, recomenda-se a administração de FOVITAL nestas situações.

2. ANTES DE TOMAR FOVITAL

Não tome FOVITAL
– Se tem alergia (hipersensibilidade) ao ácido fólico ou a qualquer outro componente de
FOVITAL.

Tome especial cuidado com FOVITAL

– Se tem anemia de origem desconhecida.
– Se tem intolerância a alguns açúcares, nomeadamente à lactose.

Tomar FOVITAL com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Se for doente epiléptico e está a ser tratado com fenitoína, o FOVITAL pode originaraumento da frequência de convulsões.
Se está a tomar medicamentos com cloranfenicol, a absorção de ácido fólico pode serreduzida.

Tomar FOVITAL com alimentos e bebidas
Os alimentos e bebidas não influenciam o efeito do FOVITAL.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Recomenda-se o uso de FOVITAL durante a gravidez e aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
FOVITAL não interfere com a condução ou utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de FOVITAL
FOVITAL contém lactose. Se os seu médico lhe disse que sofre de intolerância a algunsaçúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR FOVITAL

Tomar FOVITAL sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A dose habitual é:
Adultos: ½ a 1 comprimido, uma ou duas vezes por dia, de acordo com a situaçãoclínica.
Prevenção das malformações do tubo neural: ½ comprimido por dia, um mês antes daconcepção e durante o primeiro trimestre da gravidez.
Crianças: Metade da dose do adulto.
Tomar os comprimidos com um pouco de água.

Se tomar mais FOVITAL do que deveria
Não são conhecidos casos de sobredosagem com o FOVITAL.

Caso se tenha esquecido de tomar FOVITAL
Não tome uma dose a dobrar para compensar o comprimido que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar FOVITAL

A duração do tratamento com FOVITAL deve ser estabelecida pelo médico. Não pare otratamento mesmo que se sinta melhor.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, FOVITAL pode causar efeitos secundários em algumaspessoas, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Foram relatadas, raramente, reacções de hipersensibilidade (alergia), tais como eritemada pele, prurido, e em situações mais graves, dificuldades de respiração associadas abroncospasmo.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR FOVITAL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize FOVITAL após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.
Não guardar acima de 25ºC. Manter na embalagem original.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de FOVITAL
A substância activa é o ácido fólico 5 mg, por comprimido.
Os outros componentes são Ludipress [Lactose mono-hidratada, povidona (Kollidon
K30), crospovidona (Kollidon CL)] e estearato de magnésio.

Qual o aspecto de FOVITAL e conteúdo da embalagem
FOVITAL: comprimidos amarelos, circulares e biconvexos, com a gravação ?Bial? deum lado e ?F|O? no outro.
FOVITAL, caixas com 20, 50 e 60 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Bial – Portela & Cª, S.A À Av. da Siderurgia Nacional,
4745-457 S. Mamede do Coronado – Portugal

Este folheto foi aprovado em

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Antimaláricos Metotrexato

Pirimetamina Labesfal Pirimetamina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Pirimetamina Labesfal e para que é utilizado
2. Antes de tomar Pirimetamina Labesfal
3. Como tomar Pirimetamina Labesfal
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Pirimetamina Labesfal
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO

Pirimetamina Labesfal 25 mg Comprimidos

– Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros: omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico

Neste folheto:

1. O QUE É PIRIMETAMINA LABESFAL E PARA QUE É UTILIZADO

Pirimetamina Labesfal pertence à categoria dos medicamentos anti-infecciosos.
Antiparasitários. Antimaláricos.

Pirimetamina Labesfal está indicada:

– Profilaxia da malária: a Pirimetamina está indicada na quimioprofilaxia damalária provocada por espécies sensíveis de Plasmódio. Contudo, e devido aoaumento da resistência ao fármaco, Pirimetamina Labesfal deverá ser utilizadaapenas em doentes residentes em áreas onde o uso de pirimetamina sejaconsiderado eficaz. Não é apropriado o seu uso como profiláctico em viajantes.

-Tratamento da toxoplasmose: O tratamento não é normalmente necessário parainfecções moderadas ou assintomáticas de toxoplasmose. A pirimetaminautilizada concomitantemente com uma sulfonamida é eficaz no tratamento dasseguintes condições associadas a infecções por Toxoplasma:

-Encefalite Toxoplásmica e outras manifestações em indivíduosimunodeprimidos, incluindo os doentes com SIDA;
– Infecções oculares onde pode haver risco de lesões visuais;

– Infecção fetal confirmada após infecção materna durante a gravidez.
No tratamento da toxoplasmose, a pirimetamina não deve ser usada emmonoterapia. Deve ser combinada com um agente sinérgico, normalmente umasulfonamida administrada oralmente (ver Posologia e modo de administração).

2. ANTES DE TOMAR PIRIMETAMINA LABESFAL

Não tome Pirimetamina Labesfal
Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outrocomponente

Pirimetamina Labesfal não deve ser usada durante o primeiro trimestre dagravidez (ver Utilização em caso de Gravidez e lactação).

Deve evitar-se a amamentação durante o tratamento da toxoplasmose (ver
Utilização em caso de Gravidez e lactação).

Tome especial cuidado com Pirimetamina Labesfal
Durante a gravidez e noutras condições que predispõem a deficiência de folatos,deve administrar-se um suplemento. A co-administração de um suplemento defolatos é necessária para o tratamento da toxoplasmose (ver Posologia e modode administração). Devem efectuar-se contagens sanguíneas totaissemanalmente e até duas semanas após o tratamento ser concluído. Emdoentes imunodeprimidos, a contagem sanguínea total deve ser feita duas vezespor semana. Se ocorrerem sintomas de deficiência de folatos, o tratamento deveser descontinuado e administradas doses elevadas de folinato de cálcio. Deveadministrar-se folinato de cálcio, dado que o ácido fólico não corrige adeficiência de folatos devida a inibidores da dihidrofolatoreductase.

A pirimetamina pode exacerbar a deficiência de folatos em indivíduospredispostos a esta condição por doença ou malnutrição; assim deve ser-lhesadministrado um suplemento de folinato de cálcio. Em doentes com anemiamegaloblástica resultante de deficiência em folatos, os riscos versus benefíciosda administração de pirimetamina devem ser cuidadosamente analisados.

A pirimetamina deve ser administrada com precaução a doentes com história deconvulsões; devem evitar-se doses de carga elevadas nesses doentes (verefeitos indesejáveis).

Quando uma sulfonamida é administrada, deve assegurar-se uma adequadagestão de fluidos para minimizar o risco de cristalúria.
Devem observar-se as precauções gerais aplicáveis às sulfonamidas, dado quea pirimetamina é administrada com uma sulfonamida.

Relatos ocasionais sugerem que indivíduos a tomarem pirimetamina naprofilaxia da malária, em doses excedendo 25mg/semana, podem desenvolveranemia megaloblástica se o cotrimoxazole for prescrito concomitantemente.

Uso na insuficiência renal:
O rim não é a principal via de excreção da pirimetamina e a excreção não ésignificativamente alterada em doentes com insuficiência renal. Não há contudo,dados substanciais sobre o uso de pirimetamina em doentes com insuficiênciarenal. Devido à falta de dados sobre a possibilidade teórica de ocorrência demetabolitos activos com o tratamento prolongado, deve ter-se precaução nosdoentes com insuficiência renal. Não se sabe se a pirimetamina é dialisável edado que esta é co-administrada com uma sulfonamida, deve ter-se precauçãode modo a evitar a acumulação da sulfonamida em doentes com insuficiênciarenal.

Uso na insuficiência hepática:
O fígado é a principal via para o metabolismo da pirimetamina. Dados sobre ouso de pirimetamina em doentes com insuficiência hepática são limitados. Apirimetamina em combinação com sulfonamidas tem sido usada eficazmentepara tratar a toxoplasmose em doentes com insuficiência hepática moderada.
Não há recomendações gerais para reduções de dose nos estados deinsuficiência hepática mas deve considerar-se um ajustamento de dose emcasos individuais.

Tomar Pirimetamina Labesfal com outros medicamentos

Pirimetamina Labesfal pode, pelo seu modo de acção, conduzir à depressão dometabolismo do folato em doentes a receber tratamento com outros inibidoresde folatos, ou agentes associados com mielosupressão, incluindo cotrimoxazole,trimetoprim, proguanil, zidovudina ou agentes citostáticos (ex.: metotrexato).
Casos de aplasia fatal da medula óssea têm sido associados à administração dedaunorrubicina, citosina arabinosido e pirimetamina em indivíduos que sofrem deleucemia mielóide aguda. Tem sido referida ocasionalmente anemiamegaloblástica em doentes que receberam pirimetamina excedendo a dose de
25mg/semana concomitantemente com uma combinação detrimetoprim/sulfonamida.

Ocorreram convulsões depois da administração concomitante de metotrexato epirimetamina em crianças com leucemia do sistema nervoso central. Asconvulsões foram referidas ocasionalmente também quando a pirimetamina foiusada em combinação com outros fármacos antimaláricos.

A administração concomitante de lorazepam e pirimetamina pode induzirhepatotoxicidade.

Dados in vitro sugerem que sais de antiácidos e o agente antidiarreico kaolina,reduzem a absorção de pirimetamina.

A elevada ligação às proteínas exibida pela pirimetamina pode prevenir a ligaçãoproteica por outros compostos (ex.: quinina ou varfarina). Isto pode afectar aeficácia ou toxicidade do fármaco concomitante dependendo dos níveis defármaco não ligado.

Gravidez e aleitamento

Gravidez:
A pirimetamina combinada com sulfonamidas tem sido usada no tratamento datoxoplasmose durante a gravidez. Esta infecção acarreta um grave risco para ofeto. A pirimetamina atravessa a placenta e, ainda que teoricamente todos osinibidores dos folatos administrados durante a gravidez acarretem risco demalformações fetais, não tem havido relatos que demonstrem com certeza que apirimetamina está associada com a teratogenicidade humana. Contudo, apirimetamina deve administrar-se com precaução e deve ser dado umsuplemento de folatos em mulheres grávidas a receberem pirimetamina.

Deve ser dada atenção ao tratamento de todos os casos suspeitos detoxoplasmose adquirida durante a gravidez. Os riscos associados àadministração de pirimetamina devem ser ponderados em função do risco deaborto ou malformação fetal devidos à infecção.

O tratamento com pirimetamina e sulfadiazina durante a gravidez está indicadona presença de infecção fetal ou placentária confirmada, ou quando há risco desequelas graves para a mãe. Contudo, em função do risco teórico do aumentode malformações fetais com o uso de pirimetamina no início da gravidez, o seuuso em terapia combinada deve ser restringido aos segundo e terceirotrimestres. Consequentemente é aconselhável uma terapia alternativa noprimeiro trimestre da gravidez e até que o diagnóstico seja confirmado.

Aleitamento:
A pirimetamina passa para o leite materno. Estima-se que durante um períodode 9 dias, um bebé com peso médio receba cerca de 45% da dose ingerida pelamãe. Dadas as doses elevadas de pirimetamina e sulfonamida necessárias aotratamento da toxoplasmose, a amamentação deve ser evitada durante o tempodo tratamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não são conhecidos efeitos sobre a capacidade de condução e utilização demáquinas.

3. COMO TOMAR PIRIMETAMINA LABESFAL

Tomar Pirimetamina Labesfal sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas

Profilaxia da malária:
Adultos: 1 comprimido por semana.
Crianças: ?10 anos: 1 comprimido por semana;
5 ? 10 anos: ½ comprimido por semana;
? 5 anos: não deve usar-se esta formulação.

A pirimetamina é rapidamente absorvida e pode esperar-se cobertura profilácticalogo depois da primeira dose. A profilaxia deve começar antes da chegada auma área endémica e continuada durante uma semana. No regresso de uma
área não endémica, a dosagem deve ser mantida durante mais 4 semanas.

Tratamento da toxoplasmose:
Pirimetamina Labesfal deve ser administrada concomitantemente comsulfadiazina ou outra sulfonamida apropriada. Os dados da eficácia decombinações versus pirimetamina em monoterapia são limitados. Para doentescom intolerância às sulfonamidas deve considerar-se a substituição dasulfonamida por outro fármaco como a clindamicina.

No tratamento da toxoplasmose, deve ser administrado um suplemento defolatos a todos os doentes a receber pirimetamina, para diminuir o risco dedepressão da medula óssea. O ácido fólico é provavelmente menos eficaz que ofolinato de cálcio, pelo que, sempre que possível, deve administrar-se folinato decálcio.

Pirimetamina Labesfal deve ser administrada durante 3 a 6 semanas, e durantenão menos de 3 semanas em indivíduos imunodeprimidos. Se for indicadaterapia adicional, deve decorrer um intervalo de 2 semanas entre tratamentos.

Não têm sido efectuados estudos de dose/resposta da pirimetamina notratamento da toxoplasmose. As recomendações seguintes devem ser usadasapenas como guia.

Posologia para Encefalite toxoplásmica e outras manifestações em doentesimunodeprimidos (adultos e crianças com idade superior a 5 anos):

Pirimetamina Labesfal: deve administrar-se uma dose de carga de 100mg ?
200mg /dia, durante os primeiros 2 a 3 dias de tratamento.

A dose óptima para o tratamento da encefalite toxoplásmica em doentes com
SIDA não foi completamente estabelecida mas é geralmente de 25mg ?
75mg/dia. Doses até 100mg/dia têm sido usadas com sucesso. A duração do

tratamento da infecção aguda dependerá da resposta clínica e tolerância, masnão deve normalmente ser inferior que 3 a 6 semanas.

O tratamento de manutenção é necessário por período de tempo indefinido sese pretende evitar recaídas em indivíduos imunodeprimidos. A evidência éinsuficiente para estabelecer a dose óptima, mas doses de 25 ? 100mg/dia têmsido administradas com sucesso.

Sulfadiazina: 2 ? 6g/dia, em doses divididas.

Posologia para o tratamento de infecções oculares (adultos e crianças comidade superior a 5 anos):

Pirimetamina Labesfal deve administrar-se uma dose de carga de 100mgdurante 1 a 2 dias, seguida de doses de manutenção de 25mg ? 50mg,diariamente. A dose de manutenção óptima ainda não foi claramenteestabelecida.

Sulfadiazina: 2 ? 4g/dia em doses divididas.

Posologia para o tratamento da toxoplasmose fetal durante a gravidez:
Ver Advertências e precauções especiais de utilização e Posologia e Modo deadministração.

Pirimetamina Labesfal: 25 ? 50mg/dia
Sulfadiazina: 2 ? 4g/dia em doses divididas.

Crianças com idade inferior a 5 anos:
Não existem dados suficientes que permitam fornecer recomendações paradoses específicas nas crianças. A formulação não é adequada para criançascom idade inferior a 5 anos.

Uso em geriatria:
Não há informação definitiva acerca do efeito da pirimetamina em indivíduosidosos. É teoricamente possível que doentes idosos possam ser maissusceptíveis a depressão de folatos associada à administração diária depirimetamina no tratamento da toxoplasmose, e os suplementos de folatos sãoportanto essenciais (ver Advertências e precauções especiais de utilização).

Se tomar mais Pirimetanina labesfal do que deveria

Sinais e sintomas:
Ocorreram vómitos e convulsões em casos de sobredosagem aguda, grave.
Pode também ocorrer ataxia, tremor e depressão respiratória. Têm sidorelatados casos isolados fatais resultantes de uma sobredosagem aguda depirimetamina.

O excesso crónico nas doses administradas pode conduzir a depressão damedula óssea (ex.: anemia megaloblástica, leucopenia, trombocitopenia)resultante da deficiência em ácido fólico.

Tratamento:
O tratamento deverá consistir nas medidas de suporte geralmente utilizadas emcasos de sobredosagem, incluindo manutenção das vias respiratóriasdesobstruídas e controlo das convulsões.

Deve haver um aporte de fluidos adequado para assegurar uma diurese óptima.

A lavagem gástrica pode ser útil somente se for instituída até 2 horas após aingestão devido à rápida absorção da pirimetamina.

Para contrabalançar uma possível deficiência em folatos, deve ser administradofolinato de cálcio até que os sinais de toxicidade tenham diminuído. Pode haveruma demora de 7 a 10 dias até que os todos os efeitos indesejáveis devidos àleucopenia se tornem evidentes, pelo que a terapia com folinato de cálcio deveser continuada pelo período de risco.

Caso se tenha esquecido de tomar Pirimetamina Labesfal
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu detomar.

Se parar de tomar Pirimetamina Labesfal
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Nas doses recomendadas para a profilaxia da malária os efeitos indesejáveissão raros. Ocasionalmente observou-se rash cutâneo. Nas doses necessáriaspara o tratamento da toxoplasmose, a pirimetamina pode produzirmielosupressão com anemia, leucopenia e trombocitopenia.

Foi relatada a precipitação de um ataque de grande mal num doente compredisposição para epilepsia mas o significado clínico não foi definido.

Dado que a pirimetamina deve ser administrada em associação com umasulfonamida para as indicações referidas, devem consultar-se o RCM ou dadospublicados relativos aos efeitos adversos das sulfonamidas.

5. COMO CONSERVAR PIRIMETAMINA LABESFAL

Conservar a temperaturas inferiores a 25°C

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Pirimetamina Labesfal após o prazo de validade impresso naembalagem exterior a seguir à abreviatura utilizada para prazo de validade
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Pirimetamina Labesfal se verificar sinais visíveis de deterioração

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Pirimetamina Labesfal
As substâncias activas é Pirimetanina
Os outros componentes são Hidrogenofosfato de Cálcio, Amido glicolato desódio, Celulose Microcristalina, Povidona, Estearato de Magnésio.

Qual o aspecto de Pirimetamina Labesfal e conteúdo da embalagem
Comprimidos.
Embalagens de 100 e de 500 comprimidos.

Titular autorização de introdução no mercado e fabricante
LABESFAL ? Laboratórios Almiro S.A.
Campo de Besteiros

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Antimaláricos Clindamicina

Quinina Labesfal Quinina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Quinina labesfal e para que é utilizado
2. Antes de tomar Quinina labesfal
3. Como tomar Quinina labesfal
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Quinina labesfal
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Quinina labesfal, 300 mg, Comprimidos
Quinina, sulfato

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros: o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Neste folheto:

Categoria fármaco-terapêutica:
1.4.2.- Medicamentos anti-infecciosos. Antiparasitários. Antimaláricos.

1. O QUE É QUININA LABESFAL E PARA QUE É UTILIZADO

Quinina labesfal está indicada:
– No tratamento de estirpes sensíveis de Plasmódio, resistentes à cloroquina.
– No tratamento da infecção por Babesia microti (Babesiose) administradaconjuntamente com a clindamicina.

2. ANTES DE TOMAR QUININA LABESFAL

Não tome Quinina labesfal
– se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componente
– se ocorrerem distúrbios visuais, rash, perda de audição ou zumbido, o fármaco deve serdescontinuado.se sofre de deficiência na enzima glucose -6- fosfato desidrogenase.

Pode ocorrer púrpura trombocitopénica durante a terapia com quinina em pacientes comelevada sensibilidade ao fármaco, pelo que o fármaco está contra-indicado em doentesque tenham apresentado efeitos hematológicos adversos em administrações prévias dequinina.

A quinina está também contra-indicada em pacientes com zumbido ou nevrite óptica oucom história de febre dos pântanos.

Tome especial cuidado com Quinina labesfal
Os riscos potenciais da quinina no doente idoso são originados da sua interacção comfármacos cardiovasculares.
Doses excessivas repetidas de quinina podem precipitar o cinchonismo. Os sintomas maissuaves incluem zumbidos, dor de cabeça, náusea e distúrbios ligeiros na visão, quenormalmente diminuem rapidamente depois da descontinuação do fármaco. Quando aquinina é administrada de forma continuada ou depois de uma dose única elevada ossintomas envolvem também o tracto gastrointestinal, os sistemas cardiovascular enervoso e a pele.
A ocorrência de hemólise tem sido associada com uma deficiência em glucose -6- fosfatodesidrogenase em pacientes a tomar quinina e a terapia deve ser interrompidaimediatamente se ocorrer hemólise. A quinina deve ser usada com precaução na presençade arritmias cardíacas; a quinina tem actividade semelhante à quinidina.
No tratamento da malária por Plasmodium vivax e Plasmodium ovale, deve ser instituídaterapêutica com primaquina, um derivado das 8-aminoquinolinas.

Tomar Quinina labesfal com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Antiácidos que contém alumínio podem atrasar ou diminuir a absorção da quininaadministrada concomitantemente.

Anticoagulantes orais: a quinina pode deprimir o sistema de enzimas hepáticas quesintetiza a vitamina K dependente de factores coagulantes e deste modo pode aumentar aacção da varfarina e outros anticoagulantes orais.

Rifampicina: o uso concomitante da quinina e de indutores de enzimas como a
Rifampicina pode levar ao aumento do metabolismo da quinina e desse modo dificultar aobtenção de níveis eficazes.

Digoxina: as concentrações plasmáticas podem ser aumentadas pela administraçãoconcomitante de quinina.

Mefloquina: não deve ser usada concomitantemente com a quinina. Se os dois fármacosnecessitarem de ser usados no tratamento inicial da malária, a administração demefloquina deve ser atrasada pelo menos 12 horas após a última dose de quinina. A co-
administração aumenta o risco de anomalias no ECG, paragem cardíaca e convulsões.

Agentes bloqueadores neuromusculares: o bloqueio neuromuscular pode ser potenciadopela quinina e pode resultar em dificuldade respiratória.

Os alcalinizadores da urina como por ex.: a acetazolamida e o bicarbonato de sódioadministrados concomitantemente com dicloridrato de quinina podem aumentar os níveissanguíneos de quinina com potencial para toxicidade.
Amantidina: a quinina reduz a clearance renal da amantidina em cerca de 36%, somenteem pacientes do sexo masculino.

Anticonvulsivantes: a quinina inibe o metabolismo hepático da carbamazepina e dofenobarbital sendo estes eliminados com maior lentidão, o que pode levar a um aumentoda sua toxicidade.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
A quinina pode provocar dano fetal quando administrada a mulheres grávidas. Nados-
mortos nos quais não houve causa óbvia para as mortes fetais, foram referidos em mães areceber quinina.
Em relação a estudos em animais, há referência a efeitos teratogénicos em coelhos eporquinhos-da-índia, mas não em outras espécies testadas. Uma vez que os riscosultrapassam claramente os possíveis efeitos benéficos na mulher que está ou pode ficargrávida, a quinina está contra-indicada nessas mulheres. Se o fármaco for administradodurante a gravidez ou se a mulher ficar grávida enquanto está a receber o fármaco, eladeve ser informada do potencial risco para o feto.
Uma vez que a quinina se distribui no leite, o fármaco deve ser usado com precaução emmulheres a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram encontradas referências relativamente à capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas.

3.COMO TOMAR QUININA LABESFAL

Tomar Quinina labesfal sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é:

Tratamento da malária
Adulto:
600 mg (2 comprimidos) de 8 em 8 horas durante 3 a 7 dias.

Crianças:
10 mg/kg de 8 em 8 horas durante 3 a 7 dias.

Babesiose

Tem sido usada uma combinação de quinina e de clindamicina no combate das infecçõespor Babesia microti. As doses sugeridas são de 600mg de quinina 3 vezes por dia por viaoral e de clindamicina 1,2 g ao dia por via IV ou de 600 mg 3 vezes ao dia por via oral.
Caso a via oral não esteja disponível as doses sugeridas são de 650mg de quinina 3 vezespor dia por via intravenosa.

A duração do tratamento é de 7 dias. Nas crianças recomenda-se a administração diária,por via oral de 10mg/kg de quinina e de 20 a 40mg/kg de clindamicina, de 8 em 8 horas.

Se tomar mais Quinina labesfal do que deveria
A sobredosagem por quinina produz sintomas de cinchonismo que podem incluirzumbidos, vertigens, rash, efeitos cardiovasculares, dor de cabeça, febre, cólicasintestinais, diarreia, vómitos, apreensão, confusão e convulsões. Uma sobredosagemgrave pode resultar em depressão respiratória ou colapso circulatório.
Perturbações visuais incluindo visão turva ou cegueira foram verificadas ocasionalmentecom sobredosagem de quinina; a cegueira é transitória na maioria dos casos, mas poderaramente ser permanente. A dose fatal de quinina nos adultos tem sido referido situar-seentre 2-8 g.

Tratamento:
Na sobredosagem aguda de quinina, o estômago deve ser esvaziado por lavagem gástricaou por emese induzida por ipeca. A função renal deve ser monitorizada e a pressãosanguínea deve ser assistida; o balanço electrolítico e de fluídos deve ser mantido comfluídos I.V. Pode ser necessária respiração artificial. Se houver evidência de angioedemaou asma, pode estar indicado o uso de epinefrina, corticosteróides ou anti-histamínicos.
Foi feita a acidificação da urina para promover a excreção renal da quinina; na presençade hemoglubinúria a acidificação da urina pode aumentar a toxicidade renal. A quininadeve ser rapidamente dialisável, por hemodiálise ou hemoperfusão.
Na fase aguda de amaurose causada por quinina, os vasodilatadores administrados por via
I.V. podem ter um efeito benéfico.

Caso se tenha esquecido de tomar Quinina labesfal
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimidoque se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Quinina labesfal
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Quinina labesfal pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

Sistema nervoso central:
Raros: Cinchonismo, vertigens, dor de cabeça, suores, fadiga, confusão, sincope,apreensão e febre.

Sistema auditivo:
Frequentes: Perda reversível da audição.
Raros: surdez irreversível.

Sistema oftálmico:
Raros: distúrbios visuais incluindo visão turva com escotoma, fotofobia, diplopia,campos visuais contraídos, cegueira nocturna e distúrbios na percepção das cores. Ofármaco pode também afectar a retina e o nervo óptico.

Sistema gastrintestinal:
Frequentes: náuseas e vómitos (podem estar relacionados com efeitos do fármaco no
SNC).

Sistema hematológico:
Pouco Frequentes: trombocitopenia, leucopenia, pancitopenia, coagulopatia, coagulaçãointravascular disseminada, púrpura trombocitopénica, agranulocitose.
Raros: hipoprotrombinémia, hemólise com potencial para anemia hemolítica.

Sistema Cardiovascular:
Raros: perturbações na condução, taquicardia ventricular e angina.

A administração I.V. rápida de quinina resultou em hipotensão grave, arritmias e falhacirculatória aguda.

Sistema Endócrino/metabólico:
Pouco frequentes: hipoglicémia
(que pode ser grave e recorrente em alguns pacientes com infecção grave de maláriaprovocada por P. Falciparum, que receberam terapia com quinina e houve evidência deque a secreção de insulina induzida pela quinina possa ter sido um dos possíveis factoresprecipitantes.).

Sistema Renal/Genito-urinário:
Pouco frequentes: falha renal (associada a coagulopatia e anticorpos dependentes dequinina); hemoglobinúria.

Sistema Respiratório:
Raros: asma

Outros
Raras: Reacções de hipersensibilidade: vermelhidão cutânea, prurido muito intenso egeneralizado, rash (urticária, pápulas, escarlatina), febre, edema facial, mal-estargastrintestinal, dispneia, zumbido, dano da visão.

Se ocorrer evidência de hipersensibilidade durante a terapia com quinina, o fármaco deveser descontinuado.

5. COMO CONSERVAR QUININA LABESFAL

Conservar a temperaturas inferiores a 25 ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Quinina labesfal após o prazo de validade impresso na embalagem exterior aseguir àabreviatura utilizada para prazo de validade
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize Quinina labesfal se verificar sinais visíveis de deterioração

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Quinina labesfal
A substância activa é o sulfato de quinina,
Os outros componentes são Hidrogenofosfato de cálcio, Dextrose monohidratada, Amidode batata, Polivinilpirrolidona K 30, Etanol 96º, Amido glicolato de sódio, Talcoe Estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Quinina labesfal e conteúdo da embalagem
Comprimidos acondicionados em blísteres de PVC/alumínio, embalagens de 100 e 1000comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
LABESFAL – Laboratórios Almiro, S.A.
Campo de Besteiros – Portugal

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Carbonato de cálcio Proguanilo

Paludrine Proguanilo bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é PALUDRINE e para que é utilizado
2.Antes de utilizar PALUDRINE
3.Como utilizar PALUDRINE
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar de PALUDRINE
6. Outras informações

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Paludrine 100 mg comprimidosproguanil

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico

Neste folheto:

1.O QUE É PALUDRINE E PARA QUE É UTILIZADO

O nome do seu medicamento é PALUDRINE. PALUDRINE apresenta-se sob a formafarmacêutica de comprimidos; cada comprimido contém 100 mg de proguanil
(cloridrato de proguanil).

Paludrine pertence a um grupo de medicamentos designados por anti-maláricos.
Isto significa que pode ser utilizado em algumas zonas do mundo para prevenir oaparecimento de malária (profilaxia). Paludrine, não é, no entanto, utilizado notratamento da malária.

Grupo Farmacoterapêutico: 1.4.2 Medicamentos anti-infecciosos.
Antiparasitários. Antimaláricos

Paludrine está indicado para prevenir a malária.

Em qualquer região onde exista ou se suspeite da existência de maláriaresistente à terapêutica é fundamental procurar aconselhamento local sobre oregime profiláctico apropriado. O uso profiláctico de PALUDRINE isoladamentepode não ser suficiente.

2.ANTES DE UTILIZAR PALUDRINE

Não utilize PALUDRINE:

se tem alergia (hipersensibilidade) ao proguanil ou a algum dos outroscomponentes dos comprimidos.

* Antes de tomar o medicamento, deve perguntar ao seu médico oufarmacêutico se Paludrine é o anti-malárico indicado para a região para onde sedirige.

* Paludrine é apenas para si, na sua situação actual e não deve ser tomado pormais ninguém.

Tome especial cuidado com PALUDRINE:

Antes de tomar o seu medicamento diga ao seu médico se:
– tem problemas de rins;
– está a tomar outros medicamentos, incluindo aqueles que compra sem receitamédica.

* Para além de tomar os seus comprimidos, deve também reduzir asprobabilidades de ser picado por mosquitos. Use roupas com cores suaves commangas compridas e calças compridas quando estiver fora de casa aoentardecer. Use cremes repelentes de insectos nas partes do corpo nãoprotegidas pela roupa. Durma em quartos adequadamente protegidos ou sobuma rede mosquiteira. Deve procurar conselhos locais sobre a melhor maneirade prevenir a malária na região que visita.

* Se for hospitalizado, informe o pessoal médico de que está a receber
Paludrine.

* Manter terapêutica com Paludrine pelo menos quatro semanas apósabandonar a área afectada por malária.

* Se sentir febre após ter visitado um país onde exista malária deve contactar oseu médico.

Utilizar PALUDRINE com outros medicamentos:

Antes de tomar o seu medicamento diga ao seu médico se está a tomar outrosmedicamentos, incluindo aqueles que compra sem receita. O seu médiconecessita de saber especialmente se toma varfarina ou outros medicamentosutilizados para prevenir a formação de coágulos de sangue, pois Paludrine podeafectar a acção dos mesmos.

Deverá evitar tomar trisilicato de magnésio enquanto estiver a fazer tratamentocom o Paludrine.

Gravidez e aleitamento:

Antes de tomar o medicamento diga ao seu médico se está grávida ou pensaengravidar.

Mesmo que esteja a amamentar, o seu bebé necessita de receber tratamentoanti-malárico.

Condução de veículos e utilização de máquinas:

Os seus comprimidos não deverão afectar a sua capacidade de conduzirveículos ou de manusear máquinas.

3.COMO UTILIZAR PALUDRINE

Tome o medicamento de acordo com as instruções do seu médico. Deve ler orótulo da cartonagem exterior. Se não tiver a certeza de como tomar Paludrinepergunte ao seu médico ou farmacêutico.

A dose usual de Paludrine para adultos e crianças com mais de 14 anos é de
200 mg (dois comprimidos) por dia.

O seu médico pode aconselhá-lo a tomar uma dose inferior caso os seus rinsnão estejam a funcionar devidamente.

A dose diária é tomada uma vez por dia.

As doses para crianças são:

Idade inferior a 1 ano: ¼ comprimido (25mg) por dia;
Entre 1 ano e 4 anos: ½ comprimido (50mg) por dia;
Entre 5 anos e 8 anos: 1 comprimido (100mg) por dia;
Entre 9 anos e 14 anos: 1 comprimido e ½ por dia (150mg) por dia;
Idade igual ou superior a 14 anos: dose igual à do adulto.

* Tome o comprimido inteiro com o auxílio de um golo de água, após a refeição,poderá desfazer o comprimido e misturar em leite, mel ou compota.

* Tente tomar os comprimidos todos os dias à mesma hora.

* Deverá tomar Paludrine pelo menos 2 dias antes de entrar na região afectadapela malária.

* Deve continuar a tomar os seus comprimidos durante toda a estadia no local.

* Só deve parar de tomar Paludrine quatro a seis semanas após ter abandonadoa área afectada.

* Se se esquecer de tomar uma dose, faça-o logo que se lembrar. Não tomeduas doses ao mesmo tempo.

Se utilizar mais PALUDRINE do que deveria

Se tomar vários comprimidos de uma só vez deve contactar o seu médico ou ohospital mais próximo.

Caso se tenha esquecido de tomar PALUDRINE

Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceude tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Paludrine é geralmente bem tolerado. Contudo, à semelhança de todos osmedicamentos, poderá experimentar alguns efeitos indesejáveis, tais comoperturbações gastrintestinais ligeiras e temporárias, incluindo diarreia eobstipação, que, normalmente, melhoram com a continuação do tratamento.

Muito ocasionalmente poderá também experimentar:
– estomatite
– úlceras orais
– queda de cabelo
– rash (erupções da pele).
– febre

– alterações da função do fígado que podem provocar icterícia (Pode notar umacoloração amarelada na pele e nos olhos)
– alterações na análises sanguíenas (pancitopénia, trombocitopénia)

Não fique alarmado com esta lista de possíveis efeitos indesejáveis. Poderá nãoexperimentar nenhum deles.
Deverá informar o seu médico ou farmacêutico se sentir algum destes sintomasou qualquer sintoma não habitual ou inesperado e que não esteja descrito nestefolheto.

5.CONSERVAÇÃO DE PALUDRINE

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 30ºC.
Conserve na embalagem de origem

Não utilize PALUDRINE após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não se esqueça de devolver ao seu farmacêutico o produto que não tenhautilizado. Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de PALUDRINE

A substância activa é o proguanil sob a forma de cloridrato de proguanil. Cadacomprimido contém 100 mg de proguanil.

Cada comprimido contém também algumas substâncias não activas quepermitem o seu fabrico, tais como, amido de milho, carbonato de cálcio, gelatinae estearato de magnésio.

Qual o aspecto de PALUDRINE e conteúdo da embalagem

PALUDRINE apresenta-se em embalagens de 20, 50, 98 e 100 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
AstraZeneca Produtos Farmacêuticos, Lda.
Rua Humberto Madeira, 7, Valejas
2745-663 Barcarena
Portugal

AstraZeneca UK, Ltd.
Silk Road Business Park
SK10 2NA Macclesfield ? Cheshire
Reino Unido

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Antimaláricos di-hidratado

Lopresor 200 Metoprolol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Lopresor 100 ou Lopresor 200 e para que é utilizado
2. Antes de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
3. Como tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Lopresor 100 e Lopresor 200
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Lopresor 100, comprimidos revestidos por película
Lopresor 200, comprimidos revestidos por películatartarato de metoprolol

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200 E PARA QUE É UTILIZADO

Lopresor 100 e Lopresor 200 pertencem a um grupo de medicamentos denominadosbloqueadores beta. Estas substâncias são utilizadas em diversos problemas médicos:

– para tratamento da pressão arterial elevada.
– para tratamento da angina de peito (dor torácica desencadeada pelo exercício).
– para corrigir irregularidades da frequência cardíaca e para manter a regularidade nafrequência cardíaca.
– para ajudar a proteger o coração após um enfarte do miocárdio.
– como parte do tratamento da hiperactividade da glândula tiroideia.
– para profilaxia das enxaquecas.
– para tratamento de palpitações (sensação de batimento excessivamente rápido ou forte)provocadas por tensão nervosa ou ansiedade.

Se tiver alguma questão sobre a acção de Lopresor 100 ou Lopresor 200 ou por quemotivo este medicamento lhe foi prescrito, consulte o seu médico.

2. ANTES DE TOMAR LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200

Lopresor 100 ou Lopresor 200 ser-lhe-á prescrito apenas por um médico. Sigacuidadosamente todas as instruções do seu médico, mesmo que elas sejam diferentes dainformação geral que consta neste folheto.

Não tome Lopresor 100 ou Lopresor 200
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentede Lopresor 100 ou Lopresor 200, ou a qualquer outro bloqueador beta.
– Se tem edemas dos tornozelos, falta de ar e/ou cansaço devido a doença cardíaca.
– Se tem frequência cardíaca invulgarmente lenta, ou se lhe foi diagnosticado bloqueiocardíaco.
– Se por vezes tem perda súbita da consciência.
– Se tem circulação sanguínea deficiente nos membros (por exemplo, mãos ou pés muitofrios e pálidos ou dores musculares nas pernas quando caminha).
– Se tem pressão arterial invulgarmente baixa.
– Se tem asma ou falta de ar e sibilos ocasionais.

Se qualquer destas situações se aplica a si, informe o seu médico antes de tomar Lopresor
100 ou Lopresor 200.

Tome especial cuidado com Lopresor 100 ou Lopresor 200
– Se tem diabetes.
– Se tem doença hepática.
– Se tem reacções alérgicas graves (por exemplo, reacções invulgarmente graves apicadas de insecto).
– Se tem dor torácica em repouso.
– Se tem hiperactividade da glândula tiroideia.

Se qualquer destas situações se aplica a si, informe o seu médico antes de tomar Lopresor
100 ou Lopresor 200.

Antes de ser submetido a qualquer intervenção cirúrgica ou tratamento odontológico,deverá advertir o médico ou dentista responsável que se encontra a receber tratamentocom Lopresor 100 ou Lopresor 200.

Ao tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200 com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos à base de plantas e medicamentos obtidossem receita médica. Alguns outros fármacos podem interagir com Lopresor 100 ou
Lopresor 200. Estes incluem:

– alguns outros medicamentos utilizados no tratamento da pressão arterial elevada (porex., prazosina, clonidina, verapamil, diltiazem), da dor torácica (angina) (por ex.,nitroglicerina) ou das arritmias (por ex., amiodarona, propafenona, quinidina,disopiramida, glicosidos digitálicos tais como a digoxina, lidocaína),

– alguns anestésicos inalados,
– adrenalina ou substâncias semelhantes, presentes nalgumas gotas oculares ou nasais enalguns medicamentos para a tosse ou para o resfriado comum,
– insulina ou medicamentos orais para a diabetes,
– alguns medicamentos para alívio da dor ou inflamação (anti-inflamatórios nãoesteróides tais como a indometacina),
– alguns medicamentos utilizados no tratamento de úlceras gástricas (por ex., cimetidina),
– alguns antibióticos (por ex., rifampicina),
– alguns antivirais (por ex., ritonavir),
– alguns anti-histamínicos (por ex., difenidramina),
– alguns antimaláricos (por ex., hidroxicloroquina ou quinidina),
– alguns medicamentos antipsicóticos (por ex.,tioridazina)
– alguns antidepressores (por ex., fluoxetina, paroxetina ou bupropiom),
– alguns antifúngicos (por ex., terbinafina).

Doentes idosos
Lopresor 100 ou Lopresor 200 podem ser utilizados por pessoas com idade superior a 65anos. Se tem mais de 65 anos, ser-lhe-á dada uma dose igual aos outros adultos.

Crianças
A experiência de utilização de Lopresor 100 ou Lopresor 200 em crianças é limitada. Porconseguinte, não se recomenda a utilização de Lopresor 100 ou Lopresor 200 emcrianças.

Gravidez
Advirta o seu médico assistente caso esteja grávida ou pretenda engravidar. Lopresor 100ou Lopresor 200 não devem ser utilizados durante a gravidez, especialmente durante ostrês primeiros meses, excepto se for claramente necessário. O seu médico discutiráconsigo os potenciais riscos da toma de Lopresor 100 ou Lopresor 200 durante agravidez.

Aleitamento
Se estiver a amamentar peça conselho ao seu médico assistente. Lopresor 100 ou
Lopresor 200 devem ser tomados com precaução durante a amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Nalguns doentes, Lopresor 100 ou Lopresor 200 podem provocar tonturas, cansaço ouvisão desfocada. Se tal lhe suceder, abstenha-se de conduzir, manusear máquinas oudesempenhar quaisquer tarefas que requeiram grande concentração. O consumo debebidas alcoólicas pode aumentar o cansaço.

3. COMO TOMAR LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200

Cumpra cuidadosamente as instruções do seu médico. Não exceda a dose recomendada.

Qual a dose que deve tomar
O seu médico irá dizer-lhe exactamente quantos comprimidos de Lopresor 100 ou
Lopresor 200 deverá tomar.

Na generalidade, a dose diária deverá situar-se dentro dos seguintes limites:
100 a 200 mg/dia, uma vez por dia (de manhã) ou repartida por duas doses (uma demanhã e outra à noite). Quando Lopresor 100 ou Lopresor 200 é utilizado no tratamentoda hiperactividade da tiróide, a dose é, geralmente, de 150 a 200 mg/dia, administrada emtrês ou quatro doses repartidas. Em caso de arritmias, a dose é, regra geral, de 100 a 150mg/dia, administrada em duas ou três doses repartidas.

Dependendo da sua resposta ao tratamento, o seu médico poderá sugerir uma dose maiorou menor.
Quando e como tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Os comprimidos de Lopresor 100 e Lopresor 200 devem ser deglutidos inteiros semmastigar, com um pouco de líquido. Os comprimidos revestidos divisíveis podem serdivididos pela ranhura; as metades de comprimido assim obtidas devem ser deglutidas,sem mastigar, com um pouco de líquido.

Durante quanto tempo deverá tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Não proceda a alterações da dose nem interrompa o tratamento sem consultar o seumédico assistente. Se a interrupção do tratamento com Lopresor 100 ou Lopresor 200 fordemasiado súbita, o seu estado de saúde poderá sofrer um agravamento temporário. O seumédico assistente poderá desejar que reduza gradualmente a dose, antes de interrompertotalmente o tratamento.
Se tomar mais Lopresor 100 ou Lopresor 200 do que deveria
Se acidentalmente tomou muitos comprimidos, contacte o seu médico imediatamente.
Pode necessitar de atenção médica.

Descreve-se em seguida alguns dos efeitos característicos de sobredosagem com
Lopresor 100 ou Lopresor 200: frequência cardíaca anormalmente lenta, pressão arterialmuito baixa, glicémia baixa, arritmias, falta de ar, perda de consciência devido aincapacidade do coração de bombear o sangue com a rapidez requerida e convulsões.

Caso se tenha esquecido de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Em caso de esquecimento de uma dose de Lopresor 100 ou Lopresor 200, tome a doseomissa logo que possível. Contudo, caso falte pouco tempo para a dose seguinte, nãotome a dose omissa e retome o seu esquema de dosagem normal. Não duplique a dose.

Se parar de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Não interrompa subitamente o tratamento com Lopresor 100 ou Lopresor 200 sem antesconsultar o seu médico assistente, uma vez que esta interrupção poderá agravartemporariamente o seu estado de saúde. Caso seja necessário interromper o tratamento, oseu médico aconselhará sobre a melhor forma de o fazer.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Lopresor 100 e Lopresor 200 podem causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Contudo, alguns efeitos indesejáveis poderão requerer atenção médica caso ocorram.

Consulte o seu médico assistente logo que possível, caso sinta algum dos efeitosindesejáveis que se seguem:

Mais frequentes: frequência cardíaca muito lenta; falta de ar e/ou sibilos.

Menos frequentes: edema dos tornozelos; batimentos cardíacos irregulares; pés e mãosinvulgarmente frios; estados depressivos ou alterações da personalidade; alucinações;exantema cutâneo ou prurido; sensação de secura, de corpo estranho ou de queimaduraocular; hemorragias ou equimoses mais frequentes que o normal; dor na zona superiordireita do abdómen (estômago), com ou sem coloração amarelada da parte branca doglobo ocular, que poderá constituir um sinal de inflamação do fígado (hepatite).

Se sentir algum destes efeitos secundários informe o seu médico imediatamente.

Lopresor 100 e Lopresor 200 podem provocar outros efeitos indesejáveis que nãorequerem, geralmente, atenção médica e que podem desaparecer durante o tratamento, àmedida que o seu organismo se adapta ao medicamento. Deverá, contudo, advertir o seumédico caso algum dos seguintes efeitos indesejáveis se mantenha ou se torneincomodativo:

Mais frequentes: cansaço; tonturas (por vezes tonturas ou sensação de perda dos sentidosquando se levanta rapidamente); cefaleias; enjoos (náuseas e vómitos); dor gástrica.

Menos frequentes: cãibras musculares ou dores articulares; sensação de zumbido; dor sobo esterno (diferente da dor anginosa); sonolência diurna; dificuldade em adormecer oupesadelos; diarreia ou obstipação; secura oral; sudorese; alopécia; agravamento dapsoríase; rinite (rinorreia ou obstrução nasal); dificuldades de carácter sexual; visãodesfocada; zumbidos nos ouvidos ou outras dificuldades auditivas; aumento do pesocorporal, anomalia no teste da função hepática.

Durante o tratamento com Lopresor alguns doentes experimentaram estado confusional,valores anormais dos triglicéridos ou do colesterol no sangue.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LOPRESOR 100 E LOPRESOR 200

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conserve os comprimidos na embalagem original.

Os comprimidos de Lopresor 100 mg devem ser conservados ao abrigo da humidade.

Não utilize Lopresor 100 ou Lopresor 200 após o prazo de validade impresso no rótulo eembalagem exterior após "val.". O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Lopresor 100 e Lopresor 200
A substância activa é o tartarato de metoprolol.
Os outros componentes são:
Lopresor 100
Comprimidos de 100 mg: sílica coloidal anidra, celulose microcristalina, estearato demagnésio, carboximetilamido sódico, óleo de rícino hidrogenado polioxilo 40,hidroxipropilmetilcelulose, talco, dióxido de titânio (E 171).

Lopresor 200comprimidos revestidos divisíveis de 200 mg: sílica coloidal anidra, celulosemicrocristalina, hidrogenofosfato de cálcio di-hidratado, eudragit E 30 D, estearato demagnésio, hidroxipropilmetilcelulose, palmitoesterato de glicerol , óxido amarelo de ferro
(E 172), polisorbato 80, talco e dióxido de titânio (E 171).

Qual o aspecto de Lopresor 100 e Lopresor 200 e conteúdo da embalagem
Lopresor 100: Comprimidos revestidos por película de 100 mg, embalagens de 20 e 60
Lopresor 200: Comprimidos revestidos por película divisíveis de 200 mg, embalagem de
30

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricantes

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Daiichi Sankyo Portugal, Lda.
Lagoas Park – Edifício 11

2740-270 Porto Salvo

Fabricantes:

Lopresor 100 mg
Lusomedicamenta – Sociedade Técnica Farmacêutica, S.A.
Estrada Consiglieri Pedroso, 69-B
Queluz de Baixo
Portugal

Lopresor 200 mg
Hennig Arzneimittel GmbH & Co. KG
65439 Flörsheim
Liebigstrasse 1-2
Alemanha

Daiichi Sankyo Europe GmbH
Luitpoldstrasse 1
85276 Pfaffenhofen
Alemanha

Novartis Farma, S.p.A.
Via Provinciale Schito, 131
Torre Annunziata – Napoli
Itália

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Antimaláricos di-hidratado

Lopresor 100 Metoprolol bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Lopresor 100 ou Lopresor 200 e para que é utilizado
2. Antes de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
3. Como tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Lopresor 100 e Lopresor 200
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Lopresor 100, comprimidos revestidos por película
Lopresor 200, comprimidos revestidos por películatartarato de metoprolol

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200 E PARA QUE É UTILIZADO

Lopresor 100 e Lopresor 200 pertencem a um grupo de medicamentos denominadosbloqueadores beta. Estas substâncias são utilizadas em diversos problemas médicos:

– para tratamento da pressão arterial elevada.
– para tratamento da angina de peito (dor torácica desencadeada pelo exercício).
– para corrigir irregularidades da frequência cardíaca e para manter a regularidade nafrequência cardíaca.
– para ajudar a proteger o coração após um enfarte do miocárdio.
– como parte do tratamento da hiperactividade da glândula tiroideia.
– para profilaxia das enxaquecas.
– para tratamento de palpitações (sensação de batimento excessivamente rápido ou forte)provocadas por tensão nervosa ou ansiedade.

Se tiver alguma questão sobre a acção de Lopresor 100 ou Lopresor 200 ou por quemotivo este medicamento lhe foi prescrito, consulte o seu médico.

2. ANTES DE TOMAR LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200

Lopresor 100 ou Lopresor 200 ser-lhe-á prescrito apenas por um médico. Sigacuidadosamente todas as instruções do seu médico, mesmo que elas sejam diferentes dainformação geral que consta neste folheto.

Não tome Lopresor 100 ou Lopresor 200
– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componentede Lopresor 100 ou Lopresor 200, ou a qualquer outro bloqueador beta.
– Se tem edemas dos tornozelos, falta de ar e/ou cansaço devido a doença cardíaca.
– Se tem frequência cardíaca invulgarmente lenta, ou se lhe foi diagnosticado bloqueiocardíaco.
– Se por vezes tem perda súbita da consciência.
– Se tem circulação sanguínea deficiente nos membros (por exemplo, mãos ou pés muitofrios e pálidos ou dores musculares nas pernas quando caminha).
– Se tem pressão arterial invulgarmente baixa.
– Se tem asma ou falta de ar e sibilos ocasionais.

Se qualquer destas situações se aplica a si, informe o seu médico antes de tomar Lopresor
100 ou Lopresor 200.

Tome especial cuidado com Lopresor 100 ou Lopresor 200
– Se tem diabetes.
– Se tem doença hepática.
– Se tem reacções alérgicas graves (por exemplo, reacções invulgarmente graves apicadas de insecto).
– Se tem dor torácica em repouso.
– Se tem hiperactividade da glândula tiroideia.

Se qualquer destas situações se aplica a si, informe o seu médico antes de tomar Lopresor
100 ou Lopresor 200.

Antes de ser submetido a qualquer intervenção cirúrgica ou tratamento odontológico,deverá advertir o médico ou dentista responsável que se encontra a receber tratamentocom Lopresor 100 ou Lopresor 200.

Ao tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200 com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos à base de plantas e medicamentos obtidossem receita médica. Alguns outros fármacos podem interagir com Lopresor 100 ou
Lopresor 200. Estes incluem:

– alguns outros medicamentos utilizados no tratamento da pressão arterial elevada (porex., prazosina, clonidina, verapamil, diltiazem), da dor torácica (angina) (por ex.,nitroglicerina) ou das arritmias (por ex., amiodarona, propafenona, quinidina,disopiramida, glicosidos digitálicos tais como a digoxina, lidocaína),

– alguns anestésicos inalados,
– adrenalina ou substâncias semelhantes, presentes nalgumas gotas oculares ou nasais enalguns medicamentos para a tosse ou para o resfriado comum,
– insulina ou medicamentos orais para a diabetes,
– alguns medicamentos para alívio da dor ou inflamação (anti-inflamatórios nãoesteróides tais como a indometacina),
– alguns medicamentos utilizados no tratamento de úlceras gástricas (por ex., cimetidina),
– alguns antibióticos (por ex., rifampicina),
– alguns antivirais (por ex., ritonavir),
– alguns anti-histamínicos (por ex., difenidramina),
– alguns antimaláricos (por ex., hidroxicloroquina ou quinidina),
– alguns medicamentos antipsicóticos (por ex.,tioridazina)
– alguns antidepressores (por ex., fluoxetina, paroxetina ou bupropiom),
– alguns antifúngicos (por ex., terbinafina).

Doentes idosos
Lopresor 100 ou Lopresor 200 podem ser utilizados por pessoas com idade superior a 65anos. Se tem mais de 65 anos, ser-lhe-á dada uma dose igual aos outros adultos.

Crianças
A experiência de utilização de Lopresor 100 ou Lopresor 200 em crianças é limitada. Porconseguinte, não se recomenda a utilização de Lopresor 100 ou Lopresor 200 emcrianças.

Gravidez
Advirta o seu médico assistente caso esteja grávida ou pretenda engravidar. Lopresor 100ou Lopresor 200 não devem ser utilizados durante a gravidez, especialmente durante ostrês primeiros meses, excepto se for claramente necessário. O seu médico discutiráconsigo os potenciais riscos da toma de Lopresor 100 ou Lopresor 200 durante agravidez.

Aleitamento
Se estiver a amamentar peça conselho ao seu médico assistente. Lopresor 100 ou
Lopresor 200 devem ser tomados com precaução durante a amamentação.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Nalguns doentes, Lopresor 100 ou Lopresor 200 podem provocar tonturas, cansaço ouvisão desfocada. Se tal lhe suceder, abstenha-se de conduzir, manusear máquinas oudesempenhar quaisquer tarefas que requeiram grande concentração. O consumo debebidas alcoólicas pode aumentar o cansaço.

3. COMO TOMAR LOPRESOR 100 OU LOPRESOR 200

Cumpra cuidadosamente as instruções do seu médico. Não exceda a dose recomendada.

Qual a dose que deve tomar
O seu médico irá dizer-lhe exactamente quantos comprimidos de Lopresor 100 ou
Lopresor 200 deverá tomar.

Na generalidade, a dose diária deverá situar-se dentro dos seguintes limites:
100 a 200 mg/dia, uma vez por dia (de manhã) ou repartida por duas doses (uma demanhã e outra à noite). Quando Lopresor 100 ou Lopresor 200 é utilizado no tratamentoda hiperactividade da tiróide, a dose é, geralmente, de 150 a 200 mg/dia, administrada emtrês ou quatro doses repartidas. Em caso de arritmias, a dose é, regra geral, de 100 a 150mg/dia, administrada em duas ou três doses repartidas.

Dependendo da sua resposta ao tratamento, o seu médico poderá sugerir uma dose maiorou menor.
Quando e como tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Os comprimidos de Lopresor 100 e Lopresor 200 devem ser deglutidos inteiros semmastigar, com um pouco de líquido. Os comprimidos revestidos divisíveis podem serdivididos pela ranhura; as metades de comprimido assim obtidas devem ser deglutidas,sem mastigar, com um pouco de líquido.

Durante quanto tempo deverá tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Não proceda a alterações da dose nem interrompa o tratamento sem consultar o seumédico assistente. Se a interrupção do tratamento com Lopresor 100 ou Lopresor 200 fordemasiado súbita, o seu estado de saúde poderá sofrer um agravamento temporário. O seumédico assistente poderá desejar que reduza gradualmente a dose, antes de interrompertotalmente o tratamento.
Se tomar mais Lopresor 100 ou Lopresor 200 do que deveria
Se acidentalmente tomou muitos comprimidos, contacte o seu médico imediatamente.
Pode necessitar de atenção médica.

Descreve-se em seguida alguns dos efeitos característicos de sobredosagem com
Lopresor 100 ou Lopresor 200: frequência cardíaca anormalmente lenta, pressão arterialmuito baixa, glicémia baixa, arritmias, falta de ar, perda de consciência devido aincapacidade do coração de bombear o sangue com a rapidez requerida e convulsões.

Caso se tenha esquecido de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Em caso de esquecimento de uma dose de Lopresor 100 ou Lopresor 200, tome a doseomissa logo que possível. Contudo, caso falte pouco tempo para a dose seguinte, nãotome a dose omissa e retome o seu esquema de dosagem normal. Não duplique a dose.

Se parar de tomar Lopresor 100 ou Lopresor 200
Não interrompa subitamente o tratamento com Lopresor 100 ou Lopresor 200 sem antesconsultar o seu médico assistente, uma vez que esta interrupção poderá agravartemporariamente o seu estado de saúde. Caso seja necessário interromper o tratamento, oseu médico aconselhará sobre a melhor forma de o fazer.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Lopresor 100 e Lopresor 200 podem causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Contudo, alguns efeitos indesejáveis poderão requerer atenção médica caso ocorram.

Consulte o seu médico assistente logo que possível, caso sinta algum dos efeitosindesejáveis que se seguem:

Mais frequentes: frequência cardíaca muito lenta; falta de ar e/ou sibilos.

Menos frequentes: edema dos tornozelos; batimentos cardíacos irregulares; pés e mãosinvulgarmente frios; estados depressivos ou alterações da personalidade; alucinações;exantema cutâneo ou prurido; sensação de secura, de corpo estranho ou de queimaduraocular; hemorragias ou equimoses mais frequentes que o normal; dor na zona superiordireita do abdómen (estômago), com ou sem coloração amarelada da parte branca doglobo ocular, que poderá constituir um sinal de inflamação do fígado (hepatite).

Se sentir algum destes efeitos secundários informe o seu médico imediatamente.

Lopresor 100 e Lopresor 200 podem provocar outros efeitos indesejáveis que nãorequerem, geralmente, atenção médica e que podem desaparecer durante o tratamento, àmedida que o seu organismo se adapta ao medicamento. Deverá, contudo, advertir o seumédico caso algum dos seguintes efeitos indesejáveis se mantenha ou se torneincomodativo:

Mais frequentes: cansaço; tonturas (por vezes tonturas ou sensação de perda dos sentidosquando se levanta rapidamente); cefaleias; enjoos (náuseas e vómitos); dor gástrica.

Menos frequentes: cãibras musculares ou dores articulares; sensação de zumbido; dor sobo esterno (diferente da dor anginosa); sonolência diurna; dificuldade em adormecer oupesadelos; diarreia ou obstipação; secura oral; sudorese; alopécia; agravamento dapsoríase; rinite (rinorreia ou obstrução nasal); dificuldades de carácter sexual; visãodesfocada; zumbidos nos ouvidos ou outras dificuldades auditivas; aumento do pesocorporal, anomalia no teste da função hepática.

Durante o tratamento com Lopresor alguns doentes experimentaram estado confusional,valores anormais dos triglicéridos ou do colesterol no sangue.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LOPRESOR 100 E LOPRESOR 200

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conserve os comprimidos na embalagem original.

Os comprimidos de Lopresor 100 mg devem ser conservados ao abrigo da humidade.

Não utilize Lopresor 100 ou Lopresor 200 após o prazo de validade impresso no rótulo eembalagem exterior após "val.". O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Lopresor 100 e Lopresor 200
A substância activa é o tartarato de metoprolol.
Os outros componentes são:
Lopresor 100
Comprimidos de 100 mg: sílica coloidal anidra, celulose microcristalina, estearato demagnésio, carboximetilamido sódico, óleo de rícino hidrogenado polioxilo 40,hidroxipropilmetilcelulose, talco, dióxido de titânio (E 171).

Lopresor 200comprimidos revestidos divisíveis de 200 mg: sílica coloidal anidra, celulosemicrocristalina, hidrogenofosfato de cálcio di-hidratado, eudragit E 30 D, estearato demagnésio, hidroxipropilmetilcelulose, palmitoesterato de glicerol , óxido amarelo de ferro
(E 172), polisorbato 80, talco e dióxido de titânio (E 171).

Qual o aspecto de Lopresor 100 e Lopresor 200 e conteúdo da embalagem
Lopresor 100: Comprimidos revestidos por película de 100 mg, embalagens de 20 e 60
Lopresor 200: Comprimidos revestidos por película divisíveis de 200 mg, embalagem de
30

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricantes

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Daiichi Sankyo Portugal, Lda.
Lagoas Park – Edifício 11

2740-270 Porto Salvo

Fabricantes:

Lopresor 100 mg
Lusomedicamenta – Sociedade Técnica Farmacêutica, S.A.
Estrada Consiglieri Pedroso, 69-B
Queluz de Baixo
Portugal

Lopresor 200 mg
Hennig Arzneimittel GmbH & Co. KG
65439 Flörsheim
Liebigstrasse 1-2
Alemanha

Daiichi Sankyo Europe GmbH
Luitpoldstrasse 1
85276 Pfaffenhofen
Alemanha

Novartis Farma, S.p.A.
Via Provinciale Schito, 131
Torre Annunziata – Napoli
Itália

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Ácido fólico Antimaláricos

Folicil Ácido fólico bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é FOLICIL e para que é utilizado
2.Antes de tomar FOLICIL
3.Como tomar FOLICIL
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar FOLICIL
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLICIL 5 mg, comprimidos
Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É FOLICIL E PARA QUE É UTILIZADO

Código ATC: B03B B01 ? Ácido fólico.
FOLICIL é usado no tratamento ou prevenção da deficiência em ácido fólico, especialmente nagravidez, aleitamento e períodos de rápido crescimento.
O tratamento com ácido fólico está também indicado na prevenção das malformações do tuboneural (espinha bífida, meningocelo, anencefalia) nomeadamente em mulheres com históriaprévia de filho (ou feto) com estas malformações.
Tendo em conta que a administração prolongada de barbitúricos, anticonvulsivantes ,antimaláricos, laxantes,contraceptivos orais, e alguns agentes quimioterápicos podem causardeficiência iatrogénica de folatos, recomenda-se a administração de FOLICIL nestas situações.

2.ANTES DE TOMAR FOLICIL

Não tome FOLICIL
– Se tem alergia (hipersensibilidade) ao ácido fólico ou a qualquer outro componente de
FOLICIL.

Tome especial cuidado com FOLICIL
– Se tem anemia de origem desconhecida.
– Se tem intolerância a alguns açúcares, nomeadamente à lactose.

Tomar FOLICIL com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Se for doente epiléptico e está a ser tratado com fenitoína, o FOLICIL pode originar aumento dafrequência de convulsões.
Se está a tomar medicamentos com cloranfenicol, a absorção de ácido fólico pode ser reduzida.

Tomar FOLICIL com alimentos e bebidas
Os alimentos e bebidas não influenciam o efeito do FOLICIL.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Recomenda-se o uso de FOLICIL durante a gravidez e aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
O FOLICIL não interfere com a condução ou utilização de máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de FOLICIL
FOLICIL contém lactose. Se os seu médico lhe disse que sofre de intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3.COMO TOMAR FOLICIL

Tomar FOLICIL sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico oufarmacêutico se tiver dúvidas.
A dose habitual é:
Adultos: ½ a 1 comprimido, uma ou duas vezes por dia, de acordo com a situação clínica.
Prevenção das malformações do tubo neural: ½ comprimido por dia, um mês antes da concepçãoe durante o primeiro trimestre da gravidez.
Crianças: Metade da dose do adulto.
Tomar os comprimidos com um pouco de água.

Se tomar mais FOLICIL do que deveria
Não são conhecidos casos de sobredosagem com o FOLICIL.

Caso se tenha esquecido de tomar FOLICIL
Não tome uma dose a dobrar para compensar o comprimido que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar FOLICIL
A duração do tratamento com FOLICIL deve ser estabelecida pelo médico. Não pare o tratamentomesmo que se sinta melhor.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, FOLICIL pode causar efeitos secundários em algumas pessoas,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Foram relatadas, raramente, reacções de hipersensibilidade (alergia), tais como eritema da pele,prurido, e em situações mais graves, dificuldades de respiração associadas a broncospasmo.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR FOLICIL

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize FOLICIL após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.
Não guardar acima de 25ºC. Manter na embalagem original.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de FOLICIL
A substância activa é o ácido fólico 5 mg, por comprimido.
Os outros componentes são Ludipress [Lactose mono-hidratada, povidona (Kollidon K30),crospovidona (Kollidon CL)] e estearato de magnésio.

Qual o aspecto de FOLICIL e conteúdo da embalagem
FOLICIL: comprimidos amarelos, circulares e biconvexos, com a gravação ?Bial? de um lado e
?FO? no outro.
FOLICIL, caixas com 20, 50 e 60 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Titular: Bialport ? Produtos Farmacêuticos, S.A.,
À Av. da Siderurgia Nacional,
4745-457 S. Mamede do Coronado – Portugal
Fabricante: Laboratórios Bial ? Portela & Cª, S.A.,
À Av. da Siderurgia Nacional,
4745-457 S. Mamede do Coronado – Portugal

Este folheto foi aprovado em
Dezembro de 2006

Categorias
Atovaquona Proguanilo

Malarone bula do medicamento

Neste folheto:
1. Para que é utilizado Malarone
2. Antes de tomar Malarone
3. Como tomar Malarone
4. Efeitos secundários Malarone
5. Conservação de Malarone

Malarone

Comprimidos revestido por película

Atovaquona + Proguanilo

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

1. Para que é utilizado Malarone?

Malarone pertence a um grupo de medicamentos denominados de antimaláricos. É administrado como forma de prevenção (profilaxia) contra a malária e no tratamento da malária causada por uma infecção sanguínea com o parasita Plasmodium falciparum. Malarone contem duas substâncias activas que actuam matando o parasita da malária no organismo para tratar ou prevenir a infecção da malária.

2. Antes de tomar Malarone?

Este medicamento ajusta-se à maioria das pessoas, no entanto algumas pessoas não o devem tomar. Pergunte a si mesmo as seguintes questões de modo a verificar se pode tomar Malarone:

–   Está a tomar varfarina ou outro medicamento para prevenir que o sangue coagule (anticoagulantes)?

–   Já manifestou alguma vez uma reacção alérgica à atovaquona, cloridrato de proguanilo ou a qualquer outro ingrediente de Malarone referido anteriormente?

–   Já lhe disseram que a infecção da malária é grave e lhe está atingir os pulmões, rins, e/ou cérebro?

–   Já teve malária anteriormente?

–   Está grávida, a tentar engravidar ou a amamentar?

–   Tem presentemente diarreia e/ou vómitos?

–   Tem alguma doença nos rins?

–   O medicamento destina-se ao tratamento de malária em crianças com peso inferior a 11 kg?

–   O medicamento destina-se à prevenção da malária em adulto com peso inferior a 40 kg?

–   Prevê permanecer por mais de 28 dias numa zona onde existe malária?

Se responder “Sim” a qualquer uma destas questões, consulte o seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Foram referidas tonturas. Se se sentir perturbado não deve conduzir nem utilizar máquinas ou participar em actividades que o possam colocar em risco ou aos outros.

Quando estiver a tomar outros medicamentos:

Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo os medicamentos sem receita médica. Alguns medicamentos podem impedir que Malarone actue convenientemente, ou Malarone pode alterar a efectividade de outros medicamentos tomados ao mesmo tempo. Isto inclui:

–   metoclopramida, utilizado no tratamento das náuseas e vómitos.

–   os antibióticos, tetraciclina, rifampicina ou rifabutina:.

–   indinavir, utilizado no tratamento do VIH.

–   varfarina ou outros medicamentos relacionados para prevenir que o sangue coagule.

3. Como tomar Malarone?

É importante que tome Malarone sempre na altura correcta e de acordo com as instruções do seu médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Malarone pode ser tomado por duas razões:

–   prevenção da infecção da malária (profilaxia)

–   tratamento da infecção da malária

A seguinte informação aplica-se quer esteja a tomar Malarone Comprimidos na prevenção quer no tratamento da malária

–   Se possível tome Malarone Comprimidos com alimentos ou leite, para assegurar uma melhor absorção e acção apropriada.

–   É também importante que tome os comprimidos diariamente à mesma hora e que complete o tratamento.

–   Se tiver vómitos na primeira hora após tomar os comprimidos, tome outra dose e depois continue o tratamento como anteriormente. Se tiver diarreia, continue a tomar os comprimidos normalmente.

–   Se se sentir doente novamente, em particular se tiver febre durante o mês seguinte após ter terminado os comprimidos, consulte o médico imediatamente.

–   Não é necessário uma posologia especial para os indivíduos idosos.

Prevenção da infecção da malária

Se prevê permanecer numa zona onde existe malária durante um período superior a 28 dias, confirme com o seu médico ou farmacêutico se os comprimidos de Malarone são adequados para si, antes de viajar.

–  A posologia habitual em adultos é de um comprimido por dia.

–   O esquema de prevenção com estes comprimidos inicia-se 1 a 2 dias antes de chegar à zona onde existe malária.

–   Continuar a tomar estes comprimidos diariamente durante a estadia.

–   Continuar a tomar estes comprimidos durante 7 dias após regressar à zona sem malária.

Este esquema pode ser diferente do de outros medicamentos administrados para prevenir a malária, contudo é importante seguir estas instruções, a menos que o seu médico o aconselhe de outro modo.

Se pesar menos de 40 kg, recomenda-se que não tome Malarone na prevenção da malária.

No final deste Folheto Informativo encontrar informação adicional importante sobre a prevenção contra a infecção da malária em complemento à administração de Malarone.

Tratamento da infecção da malária

A posologia habitual em adultos é de 4 comprimidos, uma vez por dia, durante 3 dias consecutivos.

A posologia na criança depende do seu peso corporal, como a seguir descrito:

11-20 kg: UM comprimido por dia, durante 3 dias 21-30 kg: DOIS comprimidos por dia, durante 3 dias 31-40 kg: TRÊS comprimidos por dia, durante 3 dias Mais de 40 kg: Posologia igual ao adulto.

Se estiver a tomar Malarone para tratar uma crise de malária e tem diarreia ou vómitos, informe o seu médico. O médico pode necessitar de verificar a evolução do tratamento e se necessário, alterar o tratamento. Alguns dias após terminar o esquema de tratamento, deve consultar o seu médico de modo a verificar se a malária foi completamente tratada.

O que fazer se tomar comprimidos a mais

Se tomar demasiados comprimidos de Malarone ou se alguém tomar os seus comprimidos por engano, informe imediatamente o seu médico.

O que fazer se se esquecer de tomar uma dose

Se se esquecer de tomar uma dose não se preocupe. Assim que se lembrar tome uma dose e depois tome a dose seguinte à hora correcta.

4. Efeitos secundários Malarone

Apesar de a maioria dos indivíduos considerar que Malarone não causa problemas, tal como todos os medicamentos, Malarone pode ter efeitos secundários, contudo alguns poderão ser sintomas da malária. Os seguintes efeitos secundários foram referidos em pessoas a tomar Malarone, sendo a maioria moderados e de duração limitada.

–   Cansaço, fraqueza, vertigens ou dificuldade em respirar, estes sintomas podem significar que sofreu uma diminuição do número de glóbulos vermelhos (anemia)

–   Diminuição do número de glóbulos brancos (neutropenia)

–   Alteração do balanço de sal no organismo (hiponatremia)

–  Náuseas e ou vómitos, dor de estômago, diarreia

–  Perda de apetite

–  Inflamação na boca (estomatite) e úlceras na boca

–  Dores de cabeça

–  Dificuldade em dormir (insónias)

–  Tosse

–  Febre

–  Reacções alérgicas, incluindo erupções cutâneas, comichão e inchaço

–  Queda de cabelo

–  Tonturas

–  Inflamação do fígado (hepatite)

Pare de tomar Malarone e procure assistência médica imediatamente se manifestar qualquer um dos seguintes sintomas graves de alergia após tomar Malarone. Apesar de raros, estes sintomas podem ser graves.

–  Sentir repentinamente respiração ofegante (pieira), aperto do peito ou garganta, ou dificuldade em respirar

–  Inchaço das pálpebras, face, lábios, língua ou outra parte do corpo

–  Erupções cutâneas generalizadas

Foram referidos por alguns doentes aumento temporário de algumas enzimas produzidas pelo fígado e pâncreas. Poderá não sentir nenhum sintoma deste aumento. Estas substâncias podem ser quantificáveis no seu sangue e, por conseguinte, se fizer análises sanguíneas informe o seu médico de que está a tomar Malarone.

Em doentes com insuficiência renal grave foi observada diminuição das células do sangue (pancitopénia).

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. Conservação de Malarone

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Malarone após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Lembre-se: este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Informação adicional sobre a malária

O que é a malária?

A malária é uma doença grave que pode ser prevenida, é transmitida por uma picada de um mosquito infectado. Qualquer indivíduo, em qualquer idade, pode contrair a malária. Para se proteger contra a malária, é importante conhecer os riscos e evitar ser picado, administre um tratamento preventivo, quando apropriado e, se necessário, procure um diagnóstico e tratamento rápidos.

Conhecer os riscos

É importante que os indivíduos procurem aconselhamento antes de viajarem para uma zona endémica de malária.

Evitar ser picado

–   Vestir roupa clara colorida que cubra quase todo o corpo, especialmente após o pôr do sol. Particularmente, não esquecer de cobrir os braços e as pernas.

–   Utilizar um repelente de insectos nas zonas expostas da pele.

–   Dormir num quarto protegido ou debaixo de um mosquiteiro impregnado de insecticida. Se as portas e janelas não forem protegidas, feche-as ao pôr do sol.

–   Considerar o uso de insecticidas (spray, difusor eléctrico) para eliminar os insectos do quarto antes de se deitar ou para impedir os insectos de entrarem no quarto.

Consulte o seu farmacêutico para aconselhamento sobre os produtos apropriados para utilizar.

Prevenção (porquê tomar medicação profilática?)

Os medicamentos profiláticos da malária podem protegê-lo contra a transmissão da malária.

É importante que procure aconselhamento médico sobre quais os medicamentos antimaláricos de prevenção (profilaxia) a administrar, pois Malarone pode não fornecer protecção adequada em alguns países. É importante que tome os seus comprimidos correctamente (ver Como tomar Malarone?).

Tratamento rápido

Alguns indivíduos podem contrair malária apesar de terem tomado as precauções necessárias.

Os sintomas iniciais podem ser ligeiros e frequentemente são semelhantes aos da gripe (febre sem fraqueza, arrepios, dores nas articulações, dores de cabeça, diarreia e vómitos). Se manifestar alguma doença durante o ano, e particularmente nos três meses após ter regressado de uma zona endémica de malária, deve contactar o seu médico imediatamente.

Para mais informação

–   Poderá encontrar mais informação nas bibliotecas e livrarias.

–   Se tiver mais questões ou dúvidas sobre a malária, consulte o seu médico ou farmacêutico, que o poderão aconselhar.

Conserve este folheto até ao final do tratamento. Pode ter necessidade de o reler.

Este folheto não contém Atovaquonatoda a informação sobre Malarone. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

O que é Malarone?

O nome deste medicamento é Malarone.

Malarone apresenta-se como comprimidos revestidos por película, redondos, biconvexos e cor-de-rosa. Cada comprimido contem 250 mg de atovaquona e 100 mg de cloridrato de proguanilo, como substâncias activas.

Os ingredientes inactivos de Malarone Comprimidos são: poloxamero 188, celulose microcristalina, hidroxipropilcelulose de baixa substituição, povidona K30, carboximetilamido sódico, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio (E171), óxido de ferro vermelho (E172), macrogol 400, polietilenoglicol 8000. As embalagens de Malarone contêm 12 comprimidos acondicionados em blister.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado GlaxoSmithKline – Produtos Farmacêuticos, Lda. Rua Dr. António Loureiro Borges, 3 Arquiparque, Miraflores 1495-131 Algés

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 26-11-2007.