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Terbinafina

Lamisil Solução Para Pulverização Cutânea bula do medicamento

Neste folheto:

1. Para que serve o lamisil solução para pulverização
2. Quando não devo utilizar o lamisil
3. Quais os efeitos secundários do lamisil
4. Como eu devo utilizar o lamisil
5. Outras recomendações

Lamisil, 1%

Solução para pulverização cutânea

Cloridrato de terbinafina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.

Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

IDENTIFICAÇÃO

O que contém esta embalagem?

O nome deste medicamento é Lamisil. Cada grama de Lamisil solução para pulverização contém 10 mg de cloridrato de terbinafina.

Como se apresenta o Lamisil?

Lamisil apresenta-se em frascos de 15 ml e 30 ml, com uma bomba nebulizadora para aplicação cutânea.

Quais as acções de Lamisil?

A terbinafina é uma alilamina que possui um largo espectro de actividade antifúngica. Em baixas concentrações, a terbinafina é fungicida contra dermatófitos e fungos filamentosos, ou seja, elimina os fungos. A actividade sobre as leveduras é fungicida ou fungistática, dependendo das espécies.

1.    PARA QUE SERVE O LAMISIL SOLUÇÃO PARA PULVERIZAÇÃO?

Lamisil é utilizado para tratar infecções fúngicas da pele (vulgarmente conhecidas por tinhas) causadas por um tipo de fungos chamado dermatófitos. Quando esta infecção surge num pé é geralmente conhecida por pé de atleta.

Lamisil é também utilizado no tratamento da Pitiríase (tinha) versicolor.

2.    QUANDO NÃO DEVO UTILIZAR O LAMISIL?

Lamisil não deve ser utilizado em casos de alergia (hipersensibilidade) conhecida à terbinafina ou a qualquer outro componente do medicamento. Na secção “Que outros componentes tem o Lamisil?” é apresentada uma lista dos componentes do Lamisil. Deve informar o seu médico se suspeita ou sabe que alguma vez teve uma reacção alérgica a qualquer um desses componentes.

3.    QUAIS OS EFEITOS SECUNDÁRIOS DO LAMISIL?

Geralmente o Lamisil é bem tolerado, mas pode apresentar alguns dos seguintes efeitos indesejáveis:

Vermelhidão, comichão ou ardor no local da aplicação.

Embora estes sintomas sejam geralmente inofensivos, deve consultar o seu médico se eles ocorrerem, pois pode ter uma alergia ao Lamisil. Estes sintomas devem ser distinguidos das reacções alérgicas tais como prurido, exantema, erupções bolhosas e urticária, que são muito raras mas requerem a interrupção do tratamento.

POSSO UTILIZAR LAMISIL COM OUTROS MEDICAMENTOS?

Sim, pois até ao momento não são conhecidas interacções com outros medicamentos.

QUE PRECAUÇÕES DEVO TER AO UTILIZAR LAMISIL?

Lamisil deve ser utilizado com precaução em doentes com lesões nas quais o álcool possa ser irritante.

Lamisil destina-se exclusivamente a uso externo.

Lamisil não deve ser utilizado no rosto. Pode ser irritante para os olhos. Em caso de contacto acidental com os olhos, lave-os abundantemente com água corrente e consulte um médico se persistirem quaisquer sintomas.

Em caso de inalação acidental, consulte o médico se ocorrerem ou persistirem alguns sintomas.

Posso utilizar Lamisil se estiver grávida?

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Dado que a experiência clínica em mulheres grávidas é muito limitada, este medicamento deve ser utilizado durante a gravidez apenas se claramente indicado pelo médico. Se ficar grávida durante o tratamento com Lamisil, informe o seu médico.

Posso utilizar Lamisil se estiver a amamentar?

A terbinafina é excretada no leite materno e por isso as mães que amamentam não devem utilizar Lamisil. Não se deve permitir que os lactentes entrem em contacto com qualquer área da pele tratada, incluindo a mama. Se tiver alguma questão, contacte o seu médico.

Lamisil pode ser utilizado em crianças?

A experiência clínica da utilização de Lamisil em crianças é muito limitada, não podendo portanto ser recomendada a sua utilização.

Lamisil pode ser utilizado em pessoas idosas?

Sim, já que não há evidências que obriguem à adopção de cuidados especiais nesta faixa etária.

Quais os efeitos do Lamisil sobre a capacidade de condução de veículos e de máquinas?

A aplicação cutânea de Lamisil não afecta a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.

Que outros componentes tem o Lamisil?

Lamisil contém ainda água purificada, etanol a 96%, propilenoglicol (E1520) e cetomacrogol 1000.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE ALGUNS COMPONENTES DO LAMISIL

Este medicamento contém propilenoglicol (E1520), o qual pode causar irritação cutânea.

4.    COMO DEVO UTILIZAR LAMISIL?

Utilize Lamisil sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Lamisil utiliza-se uma ou duas vezes por dia, dependendo da indicação. Lave e seque cuidadosamente as áreas afectadas antes de aplicar o Lamisil . Deve ser aplicada uma quantidade suficiente de solução de modo a humedecer completamente a(s) área(s) de tratamento e a cobrir a pele afectada e área em redor.

Para utilização da solução para pulverização, o frasco pode estar virado para cima ou na posição invertida.

Ao utilizar Lamisil pela primeira vez, poderá necessitar de pressionar o actuador algumas vezes (habitualmente até 3 actuações) antes de a solução ser dispensada.

Durante quanto tempo tenho de utilizar Lamisil?

A duração do tratamento com Lamisil solução para pulverização depende do tipo de infecção que tem e é a seguinte:

  • Tinhas do corpo e virilhas:                                         uma semana, uma vez por dia
  • Pé-de-atleta (tinha do pé interdigital):                  uma semana, uma vez por dia
  • Pitiríase versicolor:                                                       uma semana, duas vezes por dia

Embora os sinais da infecção possam desaparecer ao fim de alguns dias após o início da utilização de Lamisil, é importante que continue a utilizá-lo durante o período recomendado pelo seu médico. A utilização irregular ou a interrupção prematura do tratamento pode provocar o regresso da infecção, devido ao facto de alguns fungos não terem ainda sido destruídos pelo Lamisil.

Se não houver sinais de melhoria após uma semana de tratamento, consulte o seu médico.

E se me esquecer de utilizar Lamisil?

Faça a aplicação logo que se lembrar.

No caso de uma dose em excesso:

Se uma grande quantidade de Lamisil for acidentalmente ingerida, particularmente por uma criança, avise imediatamente o seu médico ou dirija-se ao hospital mais próximo.

5.    OUTRAS RECOMENDAÇÕES

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Não utilize Lamisil após o prazo de validade impresso na embalagem exterior ou após 12 semanas desde a primeira abertura do frasco.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DESTE MEDICAMENTO

Não conservar acima de 30°C.

Não refrigerar ou congelar.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

PARA MAIS INFORMAÇÕES

Se tem alguma dúvida ou pergunta sobre o Lamisil, contacte o seu médico ou farmacêutico.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Novartis Consumer Health – Produtos Farmacêuticos e Nutrição, Lda.

Av. José Malhoa, 16 B, 1.°, 1-2

1099-092 Lisboa

Tel.: 21 781 10 00

Fabricante autorizado responsável pela libertação dos lotes: Novartis Pharma S.A.S.

Site Industrial d’Huningue, 26 de Rue de la Chapelle, B.P. 349, 68333 Huningue, Cedex França

DATA DE REVISÃO DO FOLHETO 27-11-2008.

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Terbinafina

Lamisil Solução Cutânea bula do medicamento

Neste folheto:

1. Para que serve o Lamisil
2. Quando não devo utilizar o Lamisil
3. Quais os efeitos secundários do Lamisil
4. Como devo utilizar Lamisil
5. Outras recomendações

Lamisil, 1%

Solução cutânea

Cloridrato de terbinafina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.

Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

IDENTIFICAÇÃO

O que contém na embalagem?

O nome deste medicamento é Lamisil.

Cada grama de Lamisil solução contém10 mg de cloridrato de terbinafina.

Como se apresenta o Lamisil?

Lamisil apresenta-se em frascos de 30 ml de solução para aplicação cutânea.

Quais as acções de Lamisil?

A terbinafina é uma alilamina que possui um largo espectro de actividade antifúngica. Em baixas concentrações, a terbinafina é fungicida contra dermatófitos e fungos filamentosos, ou seja, elimina os fungos. A actividade sobre as leveduras é fungicida ou fungistática, dependendo das espécies.

1.    PARA QUE SERVE O LAMISIL?

Lamisil é utilizado para tratar infecções fúngicas da pele (vulgarmente conhecidas por tinhas) causadas por um tipo de fungos chamado dermatófitos. Quando esta infecção surge num pé é geralmente conhecida por pé de atleta.

Lamisil é também utilizado no tratamento da Pitiríase (tinha) versicolor.

2.    QUANDO NÃO DEVO UTILIZAR O LAMISIL?

Lamisil não deve ser utilizado em casos de alergia (hipersensibilidade) conhecida à terbinafina ou a qualquer outro componente do medicamento. Na secção “Que outros componentes tem o Lamisil?” é apresentada uma lista dos componentes do Lamisil. Deve informar o seu médico se suspeita ou sabe que alguma vez teve uma reacção alérgica a qualquer um desses componentes.

3.    QUAIS OS EFEITOS SECUNDÁRIOS DO LAMISIL?

Geralmente o Lamisil é bem tolerado, mas pode apresentar alguns dos seguintes efeitos indesejáveis:

Vermelhidão, comichão ou ardor no local da aplicação.

Embora estes sintomas sejam geralmente inofensivos, deve consultar o seu médico se eles ocorrerem, pois pode ter uma alergia ao Lamisil. Estes sintomas devem ser distinguidos das reacções alérgicas tais como prurido, exantema, erupções bolhosas e urticária, que são muito raras mas requerem a interrupção do tratamento.

POSSO UTILIZAR LAMISIL COM OUTROS MEDICAMENTOS?

Sim, pois até ao momento não são conhecidas interacções com outros medicamentos.

QUE PRECAUÇÕES DEVO TER AO UTILIZAR LAMISIL?

Lamisil deve ser utilizado com precaução em doentes com lesões nas quais o álcool possa ser irritante.

Lamisil destina-se exclusivamente a uso externo. Pode ser irritante para os olhos. Em caso de contacto acidental com os olhos, lave-os abundantemente com água corrente e consulte um médico se persistirem quaisquer sintomas.

Posso utilizar Lamisil se estiver grávida?

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Dado que a experiência clínica em mulheres grávidas é muito limitada, este medicamento deve ser utilizado durante a gravidez apenas se claramente indicado pelo médico. Se ficar grávida durante o tratamento com Lamisil, informe o seu médico.

Posso utilizar Lamisil se estiver a amamentar?

A terbinafina é excretada no leite materno e por isso as mães que amamentam não devem utiilizar Lamisil . Não se deve permitir que os lactentes entrem em contacto com qualquer área da pele tratada, incluindo a mama. Se tiver alguma questão, contacte o seu médico.

Lamisil pode ser utilizado em crianças?

A experiência clínica da utilização de Lamisil em crianças é muito limitada, não podendo portanto ser recomendada a sua utilização.

Lamisil pode ser utilizado em pessoas idosas?

Sim, já que não há evidências que obriguem à adopção de cuidados especiais nesta faixa etária.

Quais os efeitos do Lamisil sobre a capacidade de condução de veículos e de máquinas?

A aplicação cutânea de Lamisil não afecta a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.

Que outros componentes tem o Lamisil?

Lamisil solução contém ainda água purificada, etanol a 96%, propilenoglicol (E1520) e cetomacrogol 1000.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE ALGUNS COMPONENTES DO LAMISIL

Este medicamento contém propilenoglicol (E1520), o qual pode causar irritação cutânea.

4.    COMO DEVO UTILIZAR LAMISIL?

Utilize Lamisil sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Lamisil utiliza-se uma ou duas vezes por dia, dependendo da indicação. Lave e seque cuidadosamente as áreas afectadas antes de aplicar o Lamisil. Deve ser aplicada uma quantidade suficiente de solução de modo a humedecer completamente a(s) área(s) de tratamento e a cobrir a pele afectada e área em redor.

Durante quanto tempo tenho de utilizar Lamisil?

A duração do tratamento com Lamisil depende do tipo de infecção que tem e é a seguinte:

  • Tinhas do corpo e virilhas:                                          uma semana, uma vez por dia
  • Pé-de-atleta (tinha do pé interdigital):                   uma semana, uma vez por dia
  • Pitiríase versicolor:                                                        uma semana, duas vezes por dia

Embora os sinais da infecção possam desaparecer ao fim de alguns dias após o início da utilização de Lamisil, é importante que continue a utilizá-lo durante o período recomendado pelo seu médico. A utilização irregular ou a interrupção prematura do tratamento pode provocar o regresso da infecção, devido ao facto de alguns fungos não terem ainda sido destruídos pelo Lamisil.

Se não houver sinais de melhoria após uma semana de tratamento, consulte o seu médico.

E se me esquecer de utilizar Lamisil?

Faça a aplicação logo que se lembrar.

No caso de uma dose em excesso:

Se uma grande quantidade de Lamisil for acidentalmente ingerida, particularmente por uma criança, avise imediatamente o seu médico ou dirija-se ao hospital mais próximo.

5.    OUTRAS RECOMENDAÇÕES

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Não utilize Lamisil após o prazo de validade impresso na embalagem exterior ou após 12 semanas desde a primeira abertura do frasco. Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DESTE MEDICAMENTO

Não conservar acima de 30°C.

Não refrigerar ou congelar.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

PARA MAIS INFORMAÇÕES

Se tem alguma dúvida ou pergunta sobre o Lamisil contacte o seu médico ou farmacêutico.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Novartis Consumer Health – Produtos Farmacêuticos e Nutrição, Lda.

Av. José Malhoa, 16 B, 1. °, 1-2

1099-092 Lisboa

Tel.: 21 781 10 00

Fabricante autorizado responsável pela libertação dos lotes: Novartis Pharma S.A.S.

Site Industrial d’Huningue, 26 de Rue de la Chapelle, B.P. 349, 68333 Huningue, Cedex França

DATA DE REVISÃO DO FOLHETO 27-11-2008.

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Terbinafina

Lamisil bula do medicamento

Neste folheto:

1.  O que é Lamisil e para que é utilizado
2.  Antes de tomar Lamisil
3.  Como tomar Lamisil
4.  Efeitos secundários possíveis
5.  Como conservar Lamisil
6.  Outras informações

Lamisil

LAMISIL 125 mg comprimidos

LAMISIL 250 mg comprimidos

Terbinafina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.

Caso tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas. Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É LAMISIL E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: Medicamentos anti-infecciosos Antifúngicos

Lamisil Comprimidos é usado para tratar infecções fúngicas das unhas das mãos e dos pés.

Lamisil Comprimidos é também usado para tratar infecções fúngicas da pele (“tinhas”), dos pés, corpo e virilhas, nos casos em que a terapêutica oral é considerada adequada.

A terbinafina é uma alilamina que possui um largo espectro de actividade antifúngica e é utilizada para tratar infecções fúngicas da pele, cabelos e unhas. Quando tomada oralmente, as concentrações que chegam ao local de infecção são suficientemente fortes para matar o fungo ou inibir o seu crescimento.

2. ANTES DE TOMAR LAMISIL

Lamisil comprimido é um medicamento sujeito a receita médica. Siga sempre todas as instruções dadas pelo seu médico cuidadosamente, ainda que elas possam diferir das informações gerais presentes neste folheto.

Não tome Lamisil:

  • se tem alergia (hipersensibilidade) à terbinafina ou a qualquer outro componente do Lamisil.
  • se tem ou teve algum problema de fígado se tem algum problema de rins.

Se alguma destas situações se aplica a si, refira-as de imediato ao seu médico sem tomar Lamisil.

Se pensa que pode ser alérgico, aconselhe-se com o seu médico. Tome especial cuidado com Lamisil:

  • se está a tomar outra medicação (ver “Lamisil e outros medicamentos”)

Se alguma destas situações se aplica a si, refira-as de imediato ao seu médico antes de tomar Lamisil.

Se sentir sintomas tais como nauseas persistentes e inexplicadas, vómitos, dor de estômago, perda de apetite, fadiga não habitual; se a sua pele ou a zona branca dos olhos parecer amarela; se a sua urina estiver anormalmente escura ou as suas fezes tiverem uma coloração anormalmente clara (sinais de problemas hepáticos).

Se sentir qualquer problema de pele, tais como eritema, vermelhidão, bolhas nos lábios olhos ou boca, descamação da pele (sinais de reacções cutâneas graves).

Se sentir fraqueza, hemorragia não usual, hematomas ou infecções frequentes (sinais de perturbações sanguíneas).

Se sentir qualquer um destes sintomas, informe imediatamente o seu médico.

Lamisil e pessoas idosas

Os comprimidos de Lamisil podem ser tomados por pessoas de idade superiores a 65 anos. Se tem mais que 65 anos, terá a mesma dose terapêutica que adultos de outras idades.

Lamisil e crianças

Lamisil não é recomendado para crianças pois não existe experiência com Lamisil Comprimidos nestas idades.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Se está grávida ou pensa que pode estar, diga-o ao seu médico. Lamisil não deve ser utilizado durante a gravidez, excepto em casos de absoluta necessidade. O seu médico discutirá consigo as implicações e riscos de tomar Lamisil durante a gravidez.

Não deve amamentar enquanto toma Lamisil comprimidos. Se o fizer pode estar a expor o seu bebé à terbinafina através do seu leite. Isto poderá fazer mal ao seu bebé.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Se sentir tonturas enquanto toma Lamisil comprimidos, não deve conduzir ou utilizar máquinas.

Ao tomar Lamisil com outros outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Estes e outros medicamentos podem interagir com Lamisil, como por exemplo: •Alguns antibióticos (p.ex: rifampicina) Cafeína

  • Alguns antidepressivos (p.ex: desipramina)
  • Alguns medicamentos utilizados para tratar problemas cardíacos (p.ex: propafenona) Alguns medicamentos utilizados para tratar a tensão alta (p.ex: metoprolol) Alguns medicamentos utilizados para tratar úlceras gástricas (p.ex: cimetidina) Ciclosporina, um medicamento usado para controlar a resposta imunitária do seu organismo de forma a prevenir a rejeição de órgão transplantados.

Assegure-se de que informa o seu médico caso tome algum destes ou outros medicamentos.

Informação importante sobre outros componentes de Lamisil

Os comprimidos de Lamisil 125mg contêm lactose. Se foi informado pelo seu médico que tem uma intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR LAMISIL

Tomar Lamisil sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Como e quando tomar Lamisil

Adultos

A dose normal é de 1 comprimido de 250 mg diariamente. Crianças

Não existe experiência com Lamisil comprimidos em crianças pelo que o seu uso não é recomendado.

Quanto tempo deve tomar Lamisil

A duração do tratamento com Lamisil comprimidos irá depender do tipo e gravidade da infecção que tem, da parte do corpo afectada e do modo como responde ao tratamento. O seu médico dir-lhe-á exactamente durante quanto tempo tem de tomar os comprimidos.

A duração normal do tratamento é a seguinte: Infecções da pele:

Tinhas do pé (pé de atleta)……………………2 semanas

Tinhas do corpo …………………………………4 semanas

Tinhas das virilhas…………………………2 a 4 semanas

Tinhas do couro cabeludo………..4 semanas

É importante tomar o comprimido todos os dias e continuar a tomá-lo durante o tempo que o seu médico o indicar. Isto garante que a infecção é completamente curada e diminui a possibilidade de ela reaparecer depois de parar de tomar os comprimidos.

Infecções das unhas:

As infecções fúngicas das unhas levam geralmente mais tempo a curar que as infecções fúngicas da pele.

Infecções das unhas das mãos……..6 semanas

Infecções das unhas dos pés……….12 semanas

Alguns doentes com um lento crescimento da unha podem requerer tratamento mais prolongado. O seu médico discutirá isto consigo.

Pode tomar os comprimidos Lamisil com ou sem comida

Caso se tenha esquecido de tomar Lamisil

Tome o comprimido em falta logo que se lembre, a menos que esteja a menos de 4 horas da próxima toma. Neste caso, espere e tome o comprimido à hora normal.

Se tomar mais Lamisil que deveria

Se acidentalmente tomar comprimidos demais, informe de imediato o seu médico. Pode necessitar de assistência médica. Os sintomas característicos de sobredosagem com Lamisil incluem dores de cabeça, náuseas, dores de estômago e tonturas.

O que mais deve ter em conta enquanto toma Lamisil

Existem outras medidas que pode tomar para ajudar a remissão da sua infecção e certificar que ela não reaparece. Por exemplo, mantenha as áreas infectadas limpas e secas e mude diariamente de roupa que esteja em contacto com a área afectada.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Lamisil pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Alguns efeitos secundários raros e muito raros podem ser graves:

Os comprimidos de Lamisil podem, raramente, causar problemas ao fígado, sendo que estes, em casos muito raros, podem ser sérios. Efeitos secundários muito raros incluem uma diminuição de certos tipos de células sanguíneas, lúpus (uma doença autoimune) e problemas sérios de pele, incluindo reacções alérgicas.

Avise de imediato o seu médico se:

  • Tiver sintomas de náusea persistente inexplicável, problemas de estômago, perca de apetite ou cansaço e fraqueza pouco usuais.
  • Se reparar que a sua pele ou a parte branca dos seus olhos estiver a assumir uma cor amarelada, que a sua urina esteja com uma cor anormalmente escura ou as suas fezes estão anormalmente claras.
  • Se desenvolver inflamação na garganta, com febre e arrepios. Se tiver feridas ou sangrar anormalmente.

Se sentir dificuldade em respirar, tonturas ou inchaço, principalmente da face e garganta.

  • Se desenvolver algum problema de pele. Outros efeitos secundários:

Muito frequentes (afectando provavelmente mais de 1 em cada 10 doentes) Náusea, dor de estômago ligeira, azia, diarreia, sensação de enfartamento, perda de apetite, erupção da pele, dores musculares e de articulações

Frequentes (afectando provavelmente 1 a 10 em cada 100 doentes): Dor de cabeça.

Pouco frequentes (afectando provavelmente 1 a 10 em cada 1.000 doentes) Alteração ou perda de paladar temporária. Este efeito é pouco frequente e normalmente passa em algumas semanas após parar o tratamento com Lamisil. Isto pode levar a uma redução do apetite e consequentemente a uma perda de peso significativa. Consulte o seu médico se a alteração ou perda de sabor durar vários dias.

Muito raros (afectando provavelmente menos de 1 em cada 10.000 doentes) Perda de cabelo, fadiga, erupções da pele tipo psoríase, agravamento da psoríase, tonturas, diminuição da sensibilidade física, edema e formigueiro.

Se algum destes efeitos o afectar com gravidade, informe o seu médico. Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LAMISIL

Conservar a temperatura inferior a 25°C.

-Conservar na embalagem de origem para proteger da luz. -Manter fora do alcance e vista das crianças

-Não utilize Lamisil comprimidos após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Lamisil comprimidos

Comprimidos 125 mg

  • A substância activa é a terbinafina, cloridrato
  • Os outros componentes são estearato de magnésio; hipromelose, celulose microcristalina; lactose; carboximetilamido sódico

Comprimidos 250 mg

  • A substância activa é a terbinafina, cloridrato
  • Os outros componentes são estearato de magnésio; sílica anidra coloidal; hipromelose; celulose microcristalina; carboximetilamido sódico.

Qual o aspecto de Lamisil comprimidos e conteúdo da embalagem

Embalagens contendo 14 ou 28 comprimidos de 125mg e 250mg, em blisters de PVC/Alu.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

NOVARTIS FARMA – Produtos Farmacêuticos SA R. do Centro Empresarial, Edifício 8 Quinta da Beloura 2170-444 Sintra

Novartis Pharmaceuticals, UK Limited

Wimblehurst Road, Horsham, West Sussex, RH12 4AB

Reino Unido

Este folheto foi aprovado pela última vez em 03-03-2009.

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Eritromicina Itraconazol

Zanidip Lercanidipina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Zanidip e para que é utilizado
2. Antes de tomar Zanidip
3. Como tomar Zanidip
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Zanidip
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Zanidip 10 mg Comprimidos revestidos por película
Zanidip 20 mg Comprimidos revestidos por película

(Cloridrato de Lercanidipina)

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Zanidip E PARA QUE É UTILIZADO

A lercanidipina pertence ao grupo de medicamentos designados porbloqueadores da entrada de cálcio. Zanidip foi prescrito pelo seu médico para otratamento da pressão arterial elevada também conhecida como hipertensão.

2. ANTES DE TOMAR Zanidip

Não tome Zanidip:
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao cloridrato de lercanidipina ou a qualqueroutro componente de Zanidip
– se tiver tido qualquer reacção alérgica a fármacos semelhantes aoscomprimidos Zanidip (tais como amlodipina, nicardipina, felodipina, isradipina,nifedipina ou lacidipina)
– se sofre de determinadas doenças cardíacas:
insuficiência cardíaca não controlada

obstrução do fluxo de sangue a partir do coraçãoangina instável (angina em repouso ou progressivamente crescente)se tiver tido um ataque cardíaco no último mês
– se sofrer de doença hepática ou renal grave
– se estiver a tomar fármacos que são inibidores da isoenzima CYP3A4:medicamentos antifúngicos (como o cetoconazol ou itraconazol)antibióticos macrólidos (como eritromicina ou troleandomicina)antivirais (como o ritonavir)
– concomitantemente com outro fármaco chamado ciclosporina
– com toranja ou sumo de toranja

Tome especial cuidado com Zanidip
Se tiver alguma das seguintes condições listadas:
– Alguns outros problemas do coração
– Problemas com o seu fígado ou rim
– Algumas das di-hidropiridinas podem raramente conduzir a dores pré-cordiaisou angina de peito. Muito raramente poderão ocorrer em doentes com angina depeito um aumento da frequência, duração ou gravidade destas crises. Podemser observados casos isolados de enfarte do miocárdio.

Tomar Zanidip com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.
– estiver a tomar medicamentos que são inibidores da isoenzima CYP3A4
(medicamentos que irão aumentar a absorção da Lercanidipina):
– medicamentos antifúngicos (como o cetoconazol ou itraconazol)
– antibióticos macrólidos (como a eritromicina ou troleandomicina)
– antivirais (como o ritonavir)
– estiver a tomar beta-bloqueadores, diuréticos, ou inibidores da ECA
(medicamentos para tratamento da pressão arterial elevada), embora estespossam ser tomados com segurança com Zanidip
– estiver a tomar cimetidina ( mais de 800 mg, um medicamento para úlceras,indigestão ou azia)
– estiver a tomar digoxina (um medicamento para tratamento de problemascardíacos)
– estiver a tomar midazolam (um medicamento que o ajuda a dormir)
– estiver a tomar rifampicina (um medicamento para tratamento da tuberculose)
– se estiver a tomar astemizole
– estiver a tomar terfenadina (um medicamento para alergias)
– estiver a tomar amiodarona ou quinidina (medicamentos para tratamento debatimento cardíaco rápido)
– estiver a tomar fenitoina ou carbamazepina (medicamentos para a epilepsia)
– estiver a tomar medicamentos que diminuam a resistência corporal à doença
(como a ciclosporina)

Tomar Zanidip com alimentos e bebidas
Os doentes não devem consumir álcool durante o tratamento com Zanidip umavez que pode aumentar o efeito do Zanidip. Os doentes não devem comertoranjas ou beber sumo de toranja.

Gravidez e aleitamento

Não tome Zanidip se estiver grávida ou a amamentar, ou deseje vir a engravidarou se não usar qualquer método contraceptivo.
Se está a tomar Zanidip e pensa estar grávida, consulte o seu médico.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Zanidip não deverá afectar a sua capacidade de conduzir ou utilizar máquinas,mas deve ser exercida precaução devido à possibilidade de tonturas, fraqueza efadiga. Não conduza ou utilize máquinas até conhecer os efeitos provocados por
Zanidip.

Informações importantes sobre alguns componentes de Zanidip
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares,contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Zanidip

Tome Zanidip sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
A dose habitual é um comprimido de Zanidip 10 mg Comprimidos revestidos porpelícula, por dia e à mesma hora do dia, de preferência de manhã, pelo menos
15 minutos antes do pequeno-almoço, porque uma refeição rica em gordurasaumenta significativamente os níveis sanguíneos do fármaco. Se necessário, oseu médico poderá aumentar-lhe a dose para um comprimido de Zanidip 20 mg
Comprimidos revestidos por película, por dia.
De preferência deverá engolir os comprimidos inteiros com um pouco de água.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico.

Se tomar mais Zanidip do que deveria

Não exceda a dose prescrita.

Se tomar mais do que deveria ou no caso de sobredosagem, procure,imediatamente, aconselhamento médico e, se possível, leve os seuscomprimidos/cartonagem consigo.

A sobredosagem pode causar a diminuição acentuada da pressão sanguínea eo batimento cardíaco ser irregular ou rápido. Pode, ainda, conduzir àinconsciência.

Caso se tenha esquecido de tomar Zanidip

Tome, imediatamente, a sua dose normal e continue, nio dia seguinte, comoprescrito.
Se se esqueceu de tomar o comprimido, tome-o assim que se lembrar, salvo seestiver na hora de tomar a dose seguinte. Continue como prescrito. Não tomeuma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Zanidip

Se parar de tomar Zanidip a sua pressão sanguínea pode aumentar novamente.
Consulte, por favor, o seu médico antes de parar o tratamento.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Zanidip pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários (mais de 1 em 100, mas menos de 1 em 10 doentes)mais frequentemente observados em ensaios clínicos foram: dores de cabeça,tonturas, tornozelos inchados, batimento cardíaco rápido, palpitações eepisódios transitórios de rubor na face e no pescoço.

Pouco frequentes (mais de 1 em 1.000, mas menos de 1 em 100 doentes): dorde cabeça, tonturas, batimento cardíaco rápido, palpitações e episódiostransitórios de rubor na face e no pescoço, tornozelos inchados.

Raros (mais de 1 em 10.000, mas menos de 1 em 1.000 doentes): sonolência,náusea, vómitos, dor abdominal, dispepsia, diarreia, erupção cutânea (rash), dormuscular, poliúria (grandes quantidades de urina), fadiga.

Muito raros (menos de 1 em 10.000 doentes): desmaios, reacções alérgicas,gengivas inflamadas, aumento nos valores dos testes sanguíneos, os quaisrevelam alterações no funcionamento do fígado, diminuição da pressãosanguínea que pode causar tonturas, delírios ou desmaios, aumento do númerode vezes que urina e dores no peito.

Quando reportar qualquer efeito secundário, lembre-se de mencionar o nome demedicamentos que possa estar a tomar mesmo aqueles de uso ocasional.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Zanidip

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Zanidip após o prazo de validade impresso no rótulo,embalagemexterior e blister. O prazo de validade corresponde ao último dia do mêsindicado.

Conserve na embalagem de origem. A embalagem de origem deve serarmazenada em local seco.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Zanidip

A substância activa é: cloridrato de lercanidipina 10 mg que é equivalente a 9,4mg de lercanidipina ou cloridrato de lercanidipina 20 mg que é equivalente a
18,8 mg de lercanidipina.

Os outros componentes são:
Núcleo: Lactose mono-hidratada, celulose microcristalina, carboximetilamidosódico, povidona K30, estearato de magnésio.
Revestimento: Hipromelose, talco, dióxido de titânio (E171), macrogol 6000,
óxido de ferro (E172).

Qual o aspecto de Zanidip e conteúdo da embalagem

Zanidip 10 mg: Comprimidos revestidos por película biconvexos, circulares,amarelos e ranhurados numa das faces. A ranhura do comprimido destina-seunicamente a facilitar a sua divisão, de modo a ajudar a deglutição, e não adivisão em doses iguais.

Zanidip 20 mg: Comprimidos revestidos por película biconvexos, circulares, decor rosa e ranhurados numa das faces.
Zanidip está disponível em embalagens de 7, 14, 28, 35, 42, 50, 56, 98 e 100comprimidos revestidos por película.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Jaba Recordati, S.A.
Zona Industrial da Abrunheira – Edifício Jaba – Rua da Tapada Grande, 2
2710-089 Sintra

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço
Económico Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Lercadip 10 mg Comprimido revestido por película {Reino Unido, Alemanha e
Grécia}
Lercadip 20 mg Comprimido revestido por película {Reino Unido, Alemanha e
Grécia}

Zanidip 10 mg Comprimido revestido por película {Portugal}
Zanidip 20 mg Comprimido revestido por película {Portugal}

Este folheto foi aprovado pela última vez em {MM/AAAA}

Categorias
Ácido nicotínico Itraconazol

Pravastatina Normon Pravastatina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é a Pravastatina Solufarma e para que é utilizada.
2. Antes de tomar Pravastatina Solufarma.
3. Como tomar Pravastatina Solufarma.
4. Efeitos secundários possíveis.
5. Como conservar Pravastatina Solufarma.
6. Outras informações.


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Pravastatina Solufarma 10 mg Comprimidos
Pravastatina Solufarma 20 mg Comprimidos
Pravastatina Solufarma 40 mg Comprimidos

Pravastatina

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É A PRAVASTATINA SOLUFARMA E PARA QUE É UTILIZADA

A pravastatina é uma molécula que pertence a um grupo de medicamentos conhecidoscomo inibidores da reductase da hidroxi-3-metil-glutaril-coenzima A (HMG-CoA). Apravastatina é um antidislipidémico utilizado para controlar os níveis de colesterol.

Indicações terapêuticas
A pravastatina está indicada no tratamento das seguintes situações:
Hipercolesterolemia (aumento da quantidade de colesterol no sangue);
Prevenção de eventos cardiovasculares graves em doentes de risco (doentes comhipercolesterolemia, com enfarte do miocárdio ou angina pectoris instável (dor no peitodevido ao fornecimento insuficiente de oxigénio ao coração);
Redução de hiperlipidemia (aumento da concentração de lípidos no sangue) em doentes areceber terapêutica imunossupressora após transplante de órgão sólido.

2. ANTES DE TOMAR PRAVASTATINA SOLUFARMA

Não tome Pravastatina Solufarma
– se tem alergia (hipersensibilidade) à pravastatina ou a qualquer outro componente de
Pravastatina Solufarma;

– se sofre de doença hepática activa;
– se está grávida ou a amamentar.

Tome especial cuidado com Pravastatina Solufarma
– se sofre de hipercolesterolemia hereditária;
– se sofre de hipercolesterolemia devida ao colesterol-HDL elevado;
– se sofre de insuficiência hepática;
– se apresenta alterações dos parâmetros hepáticos;
– se toma fibratos;
– se tem comportamentos de abuso de álcool;
– se lhe surgir subitamente ou inexplicavelmente dor muscular, fraqueza ou sensibilidadeexagerada, informe o seu médico.

Tomar Pravastatina Solufarma com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Uso de Pravastatina Solufarma em associação com:

Fibratos (mediamentos usados para baixar a concentração dos lípidos no sangue): estaassociação de medicamentos deve ser evitada.

Colestiramina/Colestipol (mediamentos usados para baixar a concentração dos lípidos nosangue): Estes medicamentos diminuem o efeito da pravastatina. A pravastatina deve sertomada uma hora antes ou quatro horas após a colestiramina ou uma hora antes docolestipol.

Ciclosporina (imunossupressor): Este medicamento aumenta bastante o efeito e, porconseguinte, a toxicidade da pravastatina.

Eritromicina e claritromicina (antibióticos): estes medicamentos aumentam aconcentração de pravastatina sérica. Deve-se ter precaução na associação de pravastatinacom estes medicamentos.

Não se verificou interacção com os seguintes medicamentos:
Varfarina e outros anticoagulantes orais (medicamentos que fluidificam o sangue);
Medicamentos metabolizados pelo citocromo P450 (e.g. dialtiazem, verapamil,itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja, fluconazol);
Ácido acetilsalicílico;
Antiácidos;
Ácido nicotínico;
Probucol (mediamentos usados para baixar a concentração dos lípidos no sangue).

Gravidez e aleitamento
Se está grávida ou tenciona engravidar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes detomar qualquer medicamento.

Não tome este medicamento se estiver grávida.
Comunique imediatamente ao seu médico se engravidar ou tencionar engravidar duranteo tratamento.
Não deve tomar este medicamento se estiver a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não se verificaram efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Noentanto, ao conduzir ou usar máquinas deve ter em consideração a possibilidade detonturas durante o tratamento.

Informações importantes sobre alguns componentes de Pravastatina Solufarma
Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR PRAVASTATINA SOLUFARMA

Antes de iniciar o tratamento com pravastatina, o doente deve ser colocado sob uma dietapadrão para baixar o colesterol, a qual se deve manter durante o tratamento.

Modo de administração
Os comprimidos deverão ser deglutidos inteiros com um pouco de água, uma vez ao dia,preferencialmente à noite com ou sem alimentos.

Hipercolesterolémia
A dose recomendada é de 10-40 mg, dependendo da resposta terapêutica.

Prevenção Cardiovascular
A dose diária recomendada é de 40 mg.

Posologia após transplante
Recomenda-se uma dose diária inicial de 20 mg que pode ser ajustada até 40 mg diáriosdependendo da resposta terapêutica.

Duração do tratamento
Seu médico indicar-lhe-á a duração do seu tratamento com Pravastatina Solufarma. Nãosuspenda o tratamento antes, uma vez que o tratamento poderá não ser eficaz.

Se tomar mais Pravastatina Solufarma do que deveria:
Até ao presente a experiência de sobredosagem com pravastatina tem sido limitada.
No caso de uma sobredosagem acidental, o doente deve ser tratado sintomaticamente e asmedidas de suporte instituídas como necessário.
Em caso de sobredosagem ou ingestão acidental, suspenda a utilização do medicamentocontacte o seu médico ou farmacêutico.

Caso se tenha esquecido de tomar Pravastatina Solufarma:

Deve tomar este medicamento dentro do horário recomendado pelo médico. Mas se seesquecer de tomar um comprimido não tome uma dose a dobrar para compensar a doseque se esqueceu de tomar. Volte a tomar os comprimidos no horário seguinte previsto.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Pravastatina Solufarma pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

A pravastatina é geralmente bem tolerada, sendo os seus efeitos secundários normalmenteligeiros e transitórios.

Os efeitos secundários mais comuns, embora pouco frequentes, incluem: tonturas,cefaleias (dor de cabeça), perturbações do sono, alterações da visão (e.g. visão turva),dispepsia (digestão difícil e dolorosa), azia, dor abdominal, náuseas, vómitos, obstipação,diarreia, flatulência (gases), prurido, exantema (manifestação cutânea), urticária (erupçãocutânea), alopécia (queda temporária, parcial ou geral, dos pêlos ou cabelos), alteraçõesda micção (alteração no urinar), disfunção sexual, fadiga.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR PRAVASTATINA SOLUFARMA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não conservar acima de 30ºC. Conservar na embalagem de origem para proteger da luz eda humidade.

Não utilize Pravastatina Solufarma após após expirar o prazo de validade impresso nacaixa a seguir a ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente,

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Pravastatina Solufarma
A substância activa é a pravastatina sob a forma de pravastatina sódica.
Os outros componentes são: lactose monohidratada, celulose microcristalina, óxido deferro amarelo (E-172), croscarmelose sódica, estearato de magnésio, sílica coloidal anidrae carbonato de magnésio pesado.

Qual o aspecto de Pravastatina Solufarma e conteúdo da embalagem:
Pravastatina Solufarma apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidosacondicionados em blisters de Alu/PVC-PVDC.

Pravastatina Solufarma 10 mg Comprimidos apresenta-se em embalagens de 20comprimidos e 60 comprimidos. Os comprimidos são de cor amarela, com a formaredonda, biconvexa e ranhurados.
Pravastatina Solufarma 20 mg Comprimidos apresenta-se em embalagens de 20comprimidos e 60 comprimidos. Os comprimidos são de cor amarela com a formaredonda, biconvexa e ranhurados.
Pravastatina Solufarma 40 mg Comprimidos apresenta-se em embalagens de 20comprimidos, 60 comprimidos e 280 comprimidos (embalagem hospitalar). Oscomprimidos são de cor amarela com a forma redonda e biconvexa.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Solufarma ? Produtos Farmacêuticos, Unipessoal, Lda.
Rua do Tejo nº 56, 9ºA Esquerdo
2775 – 325 Parede

Fabricante
Laboratorios Normon, S.A.
Ronda de Valdecarrizo, 6
ES-28760 Tres Cantos ? Madrid
Espanha

Medicamento sujeito a receita médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Fluconazol

Diflucan Cápsulas bula do medicamento

Neste folheto:

1. O que é DIFLUCAN 150 e para que é utilizado

2. Antes de tomar DIFLUCAN 150

3. Como tomar DIFLUCAN 150

4. Efeitos secundários possíveis

5. Conservação de DIFLUCAN 150

6. Outras informações

DIFLUCAN® 150

fluconazol

1 Cápsula e 2 Cápsulas

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.

Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes
prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

DIFLUCAN®, 150 mg, cápsulas

Fluconazol

A substância activa de DIFLUCAN 150 é o fluconazol. Cada cápsula de DIFLUCAN 150 contém 150 mg de fluconazol.

Os outros excipientes são: lactose, amido de milho, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio e laurilsulfato de sódio.

1. O QUE É DIFLUCAN 150 E PARA QUE É UTILIZADO

DIFLUCAN 150 é um antifúngico e, como tal, exerce a sua actividade contra alguns fungos causadores de infecções.

Apresentação:

DIFLUCAN 150, embalagem de 1 cápsula, está indicado no tratamento de infecções genitais provocadas por Candida spp.

DIFLUCAN 150, embalagem de 2 cápsulas, está indicado no tratamento das infecções da pele e unhas provocadas por vários tipos de fungos.

O seu médico poderá ainda recomendar a utilização de DIFLUCAN 150 noutras situações provocadas por fungos.

2. ANTES DE TOMAR DIFLUCAN 150

Não tome DIFLUCAN 150:

Se tem hipersensibilidade (alergia) à substância activa ou a qualquer outro excipiente de DIFLUCAN.

Se em tratamentos anteriores com DIFLUCAN 150 ou outros antifúngicos semelhantes, tenham ocorrido reacções alérgicas.

Tome especial cuidado com DIFLUCAN 150:

Os doentes que estejam a ser medicados com doses de fluconazol iguais ou superiores a 400 mg diários não deverão tomar terfenadina (anti-histamínico).

Os doentes que estejam a ser medicados com fluconazol não deverão tomar cisaprida (medicamento para o refluxo gastro-esofágico).

Gravidez:

Se está grávida (ou pensa poder estar grávida), apenas poderá tomar DIFLUCAN 150 se receitado por um médico que tenha conhecimento da sua situação.

Aleitamento:

Não se recomenda o uso de DIFLUCAN 150 durante o período de aleitamento.

Idosos:

Nestes doentes serão adoptados os esquemas posológicos normais.

Insuficiência Renal:

Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, doenças dos rins pois poderá haver necessidade de proceder a um ajustamento da dose a administrar.

Insuficiência Hepática

Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, problemas de fígado.

Condução de veículos e utilização de máquinas:

A experiência já obtida indica ser improvável que a terapêutica pelo fluconazol afecte a capacidade de o doente conduzir ou utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns excipientes de DIFLUCAN 150:

As cápsulas de DIFLUCAN 150 contêm lactose.

Tomar DIFLUCAN 150 com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Os medicamentos podem interagir entre si ou com outras substâncias não medicamentosas como sejam o álcool, determinados alimentos, tabaco, e outras, originando reacções inesperadas e podendo, nalguns casos, provocar uma diminuição ou um aumento do efeito esperado. Assim, deverá indicar ao médico todos os medicamentos que está a usar, ou costuma usar, especialmente os seguintes:

  • Varfarina (anticoagulante);
  • Sulfonilureias (medicamentos para a diabetes);
  • Hidroclorotiazida (medicamento para a hipertensão);
  • Fenitoína (medicamento para a epilepsia);
  • Rifampicina (medicamento para a tuberculose);
  • Ciclosporina (imunossupressor);
  • Teofilina (medicamento dilatador dos brônquios);
  • Terfenadina e Astemizole (anti-histamínicos);
  • Zidovudina (antiviral);
  • Benzodiazepinas de acção curta. Ex. midazolam, triazolam (tranquilizantes); Cisaprida (medicamentos para o refluxo gastro-esofágico); Rifabutina (antibiótico); Tacrolimus (imunossupressor).

DIFLUCAN 150 pode ser tomado com os alimentos já que não são conhecidas interacções.

3. COMO TOMAR DIFLUCAN

Tome DIFLUCAN 150 mg, sempre de acordo com as instruções do seu médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia Usual

Infecções genitais provocadas por Cândida spp.: Tomar uma única cápsula de 150 mg.

Infecções da pele

–  1 cápsula de 150 mg, 1 vez por semana, durante 2 a 4 semanas.

No tratamento de tinea pedis (“pé-de-atleta”) poderá, no entanto, ser necessário prolongar o tratamento até 6 semanas, dependendo do tipo de infecção.

No tratamento de pitiríase versicolor pode, em alternativa, utilizar-se a dose recomendada de 300 mg, uma vez por semana, durante 2 semanas, podendo nalguns casos ser necessário prolongar o tratamento até à 3a semana. Para alguns doentes uma dose única de 300-400 mg pode ser suficiente.

Infecções das unhas

–  1 cápsula de 150 mg uma vez por semana durante um período que poderá variar entre 3 a 6 meses, no caso das unhas das mãos, e entre 6 a 12 meses, no caso das unhas dos pés.

Modo e Via de Administração

As cápsulas devem ser engolidas inteiras, com água ou outra bebida não alcoólica, com ou sem alimentos.

Momento mais favorável à Administração

As cápsulas poderão ser administradas a qualquer hora do dia, conforme a indicação do médico.

Duração Média do Tratamento

A duração média do tratamento deverá ser definida pelo seu médico em função da gravidade e da evolução da situação.

Omissão de Uma Dose

Se se esquecer de tomar uma dose deste medicamento deverá tomá-la logo que possível.

Se tomar mais DIFLUCAN do que deveria

Tal como acontece com todos os medicamentos, em caso de administração de uma dose excessiva deverá consultar um médico ou dirigir-se à urgência hospitalar mais próxima. No entanto, não é provável a ocorrência de sobredosagem com DIFLUCAN 150, já que as embalagens destinadas ao tratamento das dermatomicoses contêm apenas 2 cápsulas e as que se destinam ao tratamento da candidíase contêm apenas 1 cápsula.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, DIFLUCAN 150 pode ter efeitos secundários. DIFLUCAN 150 é geralmente bem tolerado. Os efeitos secundários que têm surgido mais vezes incluem: cefaleias, tonturas, convulsões, exantema cutâneo (manchas na pele), alopecia (queda de cabelo), alterações cutâneas esfoliativas, urticária, náuseas, dores de barriga, diarreia, flatulência (gases), dispepsia (digestão difícil), vómitos e toxicidade hepática incluindo casos raros de morte, fosfatase alcalina elevada, bilirrubina elevada, SGOT elevada e SGPT elevada. Poderão ocorrer reacções de anafilaxia, incluindo angioedema, edema facial e prurido, bem como leucopenia (baixa dos glóbulos brancos), trombocitopenia (baixa das plaquetas), aumento das substâncias gordas em circulação (hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia) e hipocaliemia (diminuição do potássio). Têm sido igualmente relatados casos de alteração do paladar.

Os efeitos secundários descritos neste folheto, quando ocorrem, são, geralmente, de natureza moderada. No entanto, se se tornarem intensos e persistentes deverá consultar o seu médico.

Deverá contactar o seu médico se surgirem sinais de reacção alérgica como sejam o aparecimento de manchas na pele e sensação de comichão e irritação, inchaço (edema) generalizado, na garganta ou na língua e dificuldade em respirar.

Durante a vigilância pós-comercialização ocorreram casos muito raros de prolongamento do intervalo QT no electrocardiograma e torsades depointes.

Caso ocorram efeitos secundários não descritos neste folheto, comunique-os ao seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE DIFLUCAN 150

Não utilize DIFLUCAN 150 após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Precauções Particulares de Conservação

Mantenha o medicamento na embalagem original. Manter fora do alcance e da vista das crianças. Não conservar acima de 30°C.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da Autorização de Introdução no Mercado.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Laboratórios Pfizer, Lda. Lagoas Park Edifício 10 2740-271 Porto Salvo

Este folheto foi aprovado em Março de 2005

Categorias
Fluconazol

Diflucan Solução para Perfusão bula do medicamento

Neste folheto:

1. O que é DIFLUCAN e para que é utilizado
2. Antes de tomar DIFLUCAN
3. Como tomar DIFLUCAN
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de DIFLUCAN
6. Outras informações

DIFLUCAN

Fluconazol

Solução para perfusão

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.

Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si.

Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

DIFLUCAN ® 2 mg/ml, solução para perfusão Fluconazol

A substância activa de DIFLUCAN é o fluconazol. Cada ml de solução para perfusão contém 2 mg de fluconazol.

A solução para perfusão de DIFLUCAN contém também os seguintes componentes: solução aquosa estéril iso-osmótica preparada com cloreto de sódio.

1. O QUE É DIFLUCAN E PARA QUE É UTILIZADO

O diflucan é um antifúngico e, como tal, exerce a sua actividade contra alguns dos fungos causadores de infecções.

Apresentação

Diflucan Solução para Perfusão:

Embalagens de 1 frasco ou 2 frascos, de 50 e 200 ml (2 mg/ml).

diflucan está indicado no tratamento de infecções provocadas por alguns fungos (em doentes com ou sem as defesas imunológicas diminuídas), tais como: infecções das mucosas da boca ou garganta, infecções da pele (por exemplo, pé de atleta ou tinha) e unhas, infecções sistémicas (internas) provocadas por Cândida spp (infecções do sangue, urinárias, oculares ou de outros orgãos do corpo), infecções sistémicas provocadas por Cryptococcus spp e infecções genitais (da vagina ou glande) provocadas por Candida spp.

diflucan é também indicado na prevenção de infecções provocadas por fungos, ou seja, impedindo que a infecção se instale, ou na prevenção da recidiva de uma infecção, ou seja impedindo que uma infecção anterior se volte a instalar.

O seu médico poderá ainda recomendar a utilização de diflucan noutras situações provocadas por fungos.

2. ANTES DE TOMAR DIFLUCAN

Não tome DIFLUCAN:

Se tem hipersensibilidade (alergia) à substância activa ou a qualquer outro excipiente de DIFLUCAN.

Se em tratamentos anteriores com diflucan ou outros antifúngicos semelhantes, tenham ocorrido reacções alérgicas.

Tome especial cuidado com DIFLUCAN:

Os doentes que estejam a ser medicados com doses de fluconazol iguais ou superiores a 400 mg diários não deverão tomar terfenadina (anti-histamínico).

Os doentes que estejam a ser medicados com fluconazol não deverão tomar cisaprida (medicamento para o refluxo gastro-esofágico).

Gravidez:

Se está grávida (ou pensa poder estar grávida), apenas poderá tomar diflucan se receitado por um médico que tenha conhecimento da sua situação.

Aleitamento:

Não se recomenda o uso de diflucan durante o período de aleitamento. Idosos:

Nestes doentes serão adoptados os esquemas posológicos normais. Insuficiência Renal:

Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, doenças dos rins pois poderá haver necessidade de proceder a um ajustamento da dose a administrar.

Insuficiência Hepática:

Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, problemas de fígado.

Condução de veículos e utilização de máquinas:

A experiência já obtida indica ser improvável que a terapêutica pelo fluconazol afecte a capacidade de o doente conduzir ou utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns excipientes de DIFLUCAN:

A solução para perfusão contém soro fisiológico.

Tomar DIFLUCAN com outros medicamentos:

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Os medicamentos podem interagir entre si ou com outras substâncias não medicamentosas originando reacções inesperadas e podendo, nalguns casos, provocar uma diminuição ou um aumento do efeito esperado. Assim, deverá indicar ao médico todos os medicamentos que está a usar, ou costuma usar, especialmente os seguintes:

  • Varfarina (anticoagulante);
  • Sulfonilureias (medicamentos para a diabetes);
  • Hidroclorotiazida (medicamento para a hipertensão);
  • Fenitoína (medicamento para a epilepsia);
  • Rifampicina (medicamento para a tuberculose);
  • Ciclosporina (imunossupressor);
  • Teofilina (medicamento dilatador dos brônquios);
  • Terfenadina e astemizole (anti-histamínicos);
  • Zidovudina (antiviral);
  • Benzodiazepinas de acção curta. Ex. midazolam, triazolam (tranquilizantes);
  • Cisaprida (medicamento para o refluxo gastro-esofágico);
  • Rifabutina (antibiótico);
  • Tacrolimus (imunossupressor).

3. COMO TOMAR DIFLUCAN

Tome DIFLUCAN sempre de acordo com as instruções do seu médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia Usual

Infecções sistémicas causadas por Cryptococcus spp:

– 400 mg no 1° dia, seguido de 200-400 mg uma vez ao dia, durante, pelo menos, 6-8 semanas. Para evitar que a infecção se volte a instalar, após o tratamento inicial, utilizar a dose diária de 200 mg até decisão médica.

Infecções sistémicas causadas por Candida spp:

– 400 mg no 1° dia, seguido de 200-400 mg/dia. A duração do tratamento depende da evolução da infecção.

Infecções da boca:

– 50-100 mg uma vez ao dia, durante 7 a 14 dias. Em doentes em que as defesas imunológicas se encontram diminuídas, para evitar que a infecção recidive, após ter efectuado um tratamento inicial completo, deverão administrar-se 150 mg, uma vez por semana.

Infecções da garganta e mucosas de outra localização (por exemplo, dos brônquios)

– 50-100 mg uma vez ao dia, durante 7 a 30 dias.

Prevenção de infecções:

– 50-400 mg uma vez ao dia até decisão médica. Nos casos mais graves a dose a utilizar é de 400mg em toma única diária.

Em crianças:

Na candidíase das mucosas a dose é de 3 mg/kg de peso; nas infecções mais graves, a dose é de 6-12 mg/kg de peso, ambas em toma única diária. Na prevenção de algumas infecções a dose recomendada é de 3-12 mg/kg de peso, uma vez ao dia.

Nas crianças de idade igual ou inferior a 4 semanas de vida, a dosagem atrás mencionada deverá ser administrada de 72 em 72 horas (nas primeiras 2 semanas) ou de 48 em 48 horas (durante a 3a. e a 4a. semanas de vida).

Modo e Via de Administração:

A solução para perfusão será administrada por via intravenosa, em meio hospitalar ou unidade de saúde equivalente, sob vigilância e controlo médico.

Momento Mais Favorável à Administração:

diflucan poderá ser administrado a qualquer hora do dia, conforme a indicação do médico.

Duração Média do Tratamento:

A duração média do tratamento deverá ser definida pelo seu médico em função da gravidade e da evolução da situação. Um período inadequado de tratamento poderá levar ao reaparecimento da infecção activa.


Omissão de Uma ou Mais Doses:

Se se esquecer de tomar uma dose deste medicamento deverá tomá-la logo que possível. No entanto, se estiver quase na altura da próxima dose, não tome a dose esquecida e continue com o esquema de tratamento estabelecido. Não duplique as doses. Se se esquecer de tomar várias doses, deverá contactar o seu médico.

Se tomar mais DIFLUCAN do que deveria:

Deverá consultar imediatamente o médico ou dirigir-se à urgência hospitalar mais próxima, se for administrada uma dose excessiva de diflucan, por exemplo em caso de ingestão acidental por uma criança.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, DIFLUCAN pode ter efeitos secundários.

O diflucan é geralmente bem tolerado. Os efeitos secundários que têm surgido mais vezes incluem: cefaleias, tonturas, convulsões, exantema cutâneo (manchas na pele), alopécia (queda de cabelo), alterações cutâneas esfoliativas, urticária, náuseas, dores de barriga, diarreia, flatulência (gases), dispepsia (digestão difícil), vómitos e toxicidade hepática incluindo casos raros de morte, fosfatase alcalina elevada, bilirrubina elevada, SGOT elevada e SGPT elevada. Poderão ocorrer reacções de anafilaxia, incluindo angioedema, edema facial e prurido, bem como leucopenia (baixa dos glóbulos brancos), trombocitopenia (baixa das plaquetas), aumento das substâncias gordas em circulação (hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia) e hipocaliemia (diminuição do potássio). Têm sido igualmente relatados casos de alteração do paladar.

Os efeitos secundários descritos neste folheto, quando ocorrem, são, geralmente, de natureza moderada. No entanto, se se tornarem intensos e persistentes deverá consultar o seu médico.

Deverá contactar o seu médico se surgirem sinais de reacção alérgica como sejam o aparecimento de manchas na pele e sensação de comichão e irritação, inchaço (edema) generalizado, na garganta ou na língua e dificuldade em respirar.

Durante a vigilância pós-comercialização ocorreram casos muito raros de prolongamento do intervalo QT no electrocardiograma e torsades depointes.

Caso ocorram efeitos secundários não descritos neste folheto, comunique-os ao seu médico ou farmacêutico.

5.  CONSERVAÇÃO DE DIFLUCAN

Não utilize DIFLUCAN após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Precauções Particulares de Conservação:

Mantenha o medicamento na embalagem original. Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não conservar acima de 30°C.

6.  OUTRAS INFORMAÇÕES

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da Autorização de Introdução no Mercado.

O DIFLUCAN Solução para Perfusão poderá ser administrado através do sistema já existente com uma das soluções acima descritas. Apesar de não se terem observado incompatibilidades específicas, não se recomenda a mistura de DIFLUCAN Solução para Perfusão com qualquer outra solução injectável, medicamentosa ou não, antes da sua administração.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Laboratórios Pfizer, Lda. Lagoas Park Edifício 10 2740-271 Porto Salvo

Este folheto foi aprovado em Março de 2005

Categorias
Fluconazol

Diflucan bula do medicamento

Neste folheto:

1.       O que é DIFLUCAN e para que é utilizado

2.       Antes de tomar DIFLUCAN

3.       Como tomar DIFLUCAN

4.       Efeitos secundários possíveis

5.       Conservação de DIFLUCAN

6.       Outras informações

DIFLUCAN

Fluconazol

Cápsulas, pó para suspensão oral

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.

Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes
prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

DIFLUCAN® 50, 100, 150 e 200 mg, cápsulas DIFLUCAN® 10 ou 40 mg/ml, pó para suspensão oral.

A substância activa de DIFLUCAN é o fluconazol. Cada cápsula de gelatina contém 50, 100, 150 ou 200 mg de fluconazol, como substância activa. Cada 5 ml de suspensão, resultante da reconstituição com água, do pó para suspensão oral, contém 50 ou 200 mg de fluconazol.

As cápsulas de DIFLUCAN contêm também os seguintes componentes: lactose, amido de milho, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio e laurilsulfato de sódio.

O pó para suspensão oral de DIFLUCAN contém também os seguintes componentes: sacarose (2, 88 g/50 mg em 50 mg/5 ml ou 2,73 g/200 mg em 200 mg/5 ml), dióxido de silício coloidal, dióxido de titânio, goma xântica, citrato de sódio, ácido cítrico, benzoato de sódio e aroma natural de laranja.

1. O QUE É DIFLUCAN E PARA QUE É UTILIZADO

O diflucan é um antifúngico e, como tal, exerce a sua actividade contra alguns dos fungos causadores de infecções.

Apresentação diflucan Cápsulas:

  • Embalagem de 7 cápsulas a 50 mg.
  • Embalagem de 7 cápsulas a 100 mg.
  • Embalagem de 14 cápsulas a 100 mg.
  • Embalagem de 4 cápsulas a 150 mg.
  • Embalagem de 7 cápsulas a 200 mg.
  • Embalagem de 14 cápsulas a 200 mg.
  • Embalagem de 100 cápsulas a 100 mg (embalagem hospitalar)
  • Embalagem de 100 cápsulas a 200 mg (embalagem hospitalar)
  • diflucan Pó para Suspensão Oral: 1
  • Frascos contendo 350 e 1400 mg de fluconazol (50 mg/5 ml e 200 mg/5 ml, respectivamente).

Diflucan está indicado no tratamento de infecções provocadas por alguns fungos (em doentes com ou sem as defesas imunológicas diminuídas), tais como: infecções das mucosas da boca ou garganta, infecções da pele (por exemplo, pé de atleta ou tinha) e unhas, infecções sistémicas (internas) provocadas por Candida spp (infecções do sangue, urinárias, oculares ou de outros orgãos do corpo), infecções sistémicas provocadas por Cryptococcus spp e infecções genitais (da vagina ou glande) provocadas por Candida spp.

Diflucan é também indicado na prevenção de infecções provocadas por fungos, ou seja, impedindo que a infecção se instale, ou na prevenção da recidiva de uma infecção, ou seja impedindo que uma infecção anterior se volte a instalar.

O seu médico poderá ainda recomendar a utilização de diflucan noutras situações provocadas por fungos.

2. ANTES DE TOMAR DIFLUCAN

Não tome DIFLUCAN:

Se tem hipersensibilidade (alergia) à substância activa ou a qualquer outro excipiente de DIFLUCAN Se em tratamentos anteriores com diflucan ou outros antifúngicos semelhantes, tenham ocorrido reacções alérgicas.

Tome especial cuidado com DIFLUCAN:

Os doentes que estejam a ser medicados com doses de fluconazol iguais ou superiores a 400 mg diários não deverão tomar terfenadina (anti-histamínico).

Os doentes que estejam a ser medicados com fluconazol não deverão tomar cisaprida (medicamento para o refluxo gastro-esofágico).

Gravidez:

Se está grávida (ou pensa poder estar grávida), apenas poderá tomar diflucan se receitado por um médico que tenha conhecimento da sua situação.

Aleitamento:

Não se recomenda o uso de diflucan durante o período de aleitamento.

Idosos:

Nestes doentes serão adoptados os esquemas posológicos normais.

Insuficiência Renal:

Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, doenças dos rins pois poderá haver necessidade de proceder a um ajustamento da dose a administrar.

Insuficiência Hepática:

Deverá informar o seu médico se já teve, ou tem, problemas de fígado. Condução de veículos e utilização de máquinas

A experiência já obtida indica ser improvável que a terapêutica pelo fluconazol afecte a capacidade de o doente conduzir ou utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns excipientes de DIFLUCAN As cápsulas de diflucan contêm lactose.

O pó para suspensão oral contém sacarose. 2

Tomar DIFLUCAN com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Os medicamentos podem interagir entre si ou com outras substâncias não medicamentosas originando reacções inesperadas e podendo, nalguns casos, provocar uma diminuição ou um aumento do efeito esperado. Assim, deverá indicar ao médico todos os medicamentos que está a usar, ou costuma usar, especialmente os seguintes:

Varfarina (anticoagulante);

Sulfonilureias (medicamentos para a diabetes);

Hidroclorotiazida (medicamento para a hipertensão);

Fenitoína (medicamento para a epilepsia);

Rifampicina (medicamento para a tuberculose);

Ciclosporina (imunossupressor);

Teofilina (medicamento dilatador dos brônquios)

Terfenadina e astemizole (anti-histamínicos)

Zidovudina (antiviral);

Benzodiazepinas de acção curta. Ex. midazolam, triazolam (tranquilizantes); Cisaprida (medicamento para o refluxo gastro-esofágico); Rifabutina (antibiótico); Tacrolimus (imunossupressor).

diflucan pode ser tomado com os alimentos já que não são conhecidas interacções.

3. COMO TOMAR DIFLUCAN

Tome DIFLUCAN sempre de acordo com as instruções do seu médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia Usual

Infecções sistémicas causadas por Cryptococcus spp

–  400 mg no 1° dia, seguido de 200-400 mg uma vez ao dia, durante, pelo menos, 6-8 semanas. Para evitar que a infecção se volte a instalar, após o tratamento inicial, utilizar a dose diária de 200 mg até decisão médica.

Infecções sistémicas causadas por Candida spp:

–  400 mg no 1° dia, seguido de 200-400 mg/dia. A duração do tratamento depende da evolução da infecção.

Infecções da boca

–  50-100 mg uma vez ao dia, durante 7 a 14 dias. Em doentes em que as defesas imunológicas se encontram diminuídas, para evitar que a infecção recidive, após ter efectuado um tratamento inicial completo, deverão administrar-se 150 mg, uma vez por semana.

Infecções da garganta e mucosas de outra localização (por exemplo, dos brônquios)

–  50-100 mg uma vez ao dia, durante 7 a 30 dias.

Prevenção de infecções:

–  50-400 mg uma vez ao dia até decisão médica. Nos casos mais graves a dose a utilizar é de 400mg em toma única diária.

Em crianças:

As cápsulas não devem ser administradas a crianças com menos de 12 anos e/ou com peso inferior a

30 kg. Nestes casos, devem ser utilizadas outras formas farmacêuticas.

Na candidíase das mucosas a dose é de 3 mg/kg de peso; nas infecções mais graves, a dose é de 6-12 mg/kg de peso, ambas em toma única diária. Na prevenção de algumas infecções a dose recomendada é de 3-12 mg/kg de peso, uma vez ao dia.

Nas crianças de idade igual ou inferior a 4 semanas de vida, a dosagem atrás mencionada deverá ser administrada de 72 em 72 horas (nas primeiras 2 semanas) ou de 48 em 48 horas (durante a 3a. e a 4a. semanas de vida).

Modo e Via de Administração

As cápsulas devem ser engolidas inteiras, com água ou outra bebida não alcoólica, com ou sem alimentos.

O pó para suspensão oral deverá ser preparado de acordo com as instruções fornecidas na embalagem do medicamento. Depois de preparada, a suspensão pode ser tomada com ou sem alimentos.

Momento Mais Favorável à Administração

diflucan poderá ser administrado a qualquer hora do dia, conforme a indicação do médico. Duração Média do Tratamento

A duração média do tratamento deverá ser definida pelo seu médico em função da gravidade e da evolução da situação (ver secção 3. COMO TOMAR DIFLUCAN).

Um período inadequado de tratamento poderá levar ao reaparecimento da infecção activa.

Omissão de Uma ou Mais Doses

Se se esquecer de tomar uma dose deste medicamento deverá tomá-la logo que possível. No entanto, se estiver quase na altura da próxima dose, não tome a dose esquecida e continue com o esquema de tratamento estabelecido. Não duplique as doses. Se se esquecer de tomar várias doses, deverá contactar o seu médico.

Se tomar mais DIFLUCAN do que deveria

Deverá consultar imediatamente o médico ou dirigir-se à urgência hospitalar mais próxima, se for administrada uma dose excessiva de diflucan, por exemplo em caso de ingestão acidental por uma criança.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, DIFLUCAN pode ter efeitos secundários.

O diflucan é geralmente bem tolerado. Os efeitos secundários que têm surgido mais vezes incluem: cefaleias, tonturas, convulsões, exantema cutâneo (manchas na pele), alopécia (queda de cabelo), alterações cutâneas esfoliativas, urticária, náuseas, dores de barriga, diarreia, flatulência (gases), dispepsia (digestão difícil), vómitos e toxicidade hepática incluindo casos raros de morte, fosfatase alcalina elevada, bilirrubina elevada, SGOT elevada e SGPT elevada. Poderão ocorrer reacções de anafilaxia, incluindo angioedema, edema facial e prurido, bem como leucopenia (baixa dos glóbulos brancos), trombocitopenia (baixa das plaquetas), aumento das substâncias gordas em circulação (hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia) e hipocaliemia (diminuição do potássio). Têm sido igualmente relatados casos de alteração do paladar.

Os efeitos secundários descritos neste folheto, quando ocorrem, são, geralmente, de natureza moderada. No entanto, se se tornarem intensos e persistentes deverá consultar o seu médico.

Deverá contactar o seu médico se surgirem sinais de reacção alérgica como sejam o aparecimento de manchas na pele e sensação de comichão e irritação, inchaço (edema) generalizado, na garganta ou na língua e dificuldade em respirar.

Durante a vigilância pós-comercialização ocorreram casos muito raros de prolongamento do intervalo QT no electrocardiograma e torsades de pointes.

Caso ocorram efeitos secundários não descritos neste folheto, comunique-os ao seu médico ou farmacêutico.

5.  CONSERVAÇÃO DE DIFLUCAN

Não utilize DIFLUCAN após expirar o prazo de validade indicado na embalagem. Precauções Particulares de Conservação

Mantenha o medicamento na embalagem original. Manter fora do alcance e da vista das crianças. Não conservar acima de 30°C.

6.  OUTRAS INFORMAÇÕES

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da Autorização de Introdução no Mercado.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Laboratórios Pfizer, Lda. Lagoas Park Edifício 10 2740-271 Porto Salvo

Este folheto foi aprovado em Março de 2005

Categorias
Gliclazida Miconazol

Gliclazida Azevedos Gliclazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Gliclazida AZEVEDOS e para que é utilizada
2. Antes de tomar Gliclazida AZEVEDOS
3. Como tomar Gliclazida AZEVEDOS
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Gliclazida AZEVEDOS
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Gliclazida AZEVEDOS 80 mg comprimidos
Gliclazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhesprejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Gliclazida AZEVEDOS E PARA QUE É UTILIZADA

Grupo farmacoterapêutico: 8.4.2 Antidiabéticos orais

Indicações terapêuticas
A gliclazida destina-se aos diabéticos de tipo 2, do adulto e do idoso, quando o regime só por sinão é suficiente para restabelecer o equilíbrio glicémico.

2. ANTES DE TOMAR Gliclazida AZEVEDOS

Não tome Gliclazida AZEVEDOS

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa ou a qualquer outro componente de
Gliclazida AZEVEDOS;
– Se tem diabetes infantil, diabetes juvenil;
– Se tem cetose grave, acidose;
– Pré-coma e coma diabéticos;
– Se tem insuficiência renal severa;
– Se tem insuficiência hepática grave;
– Se tem antecedentes alérgicos conhecidos às sulfamidas;
– Se estiver a tomar miconazol comprimidos (ver "Ao tomar Gliclazida AZEVEDOS com outrosmedicamentos");
– Se está grávida.

Tome especial cuidado com Gliclazida AZEVEDOS

A utilização de gliclazida não dispensa nunca um regime hipocalórico e/ou hipoglúcidico.
Os controles biológicos habituais no diabético devem ser praticados regularmente.
Em caso de intervenção cirúrgica ou de outras causas de descompensação da diabetes, deve serprevisto o recurso à insulina.

Hipoglicemias
Podem surgir hipoglicemias moderadas ou graves incluindo perda de conhecimento em caso de:
– Administração injustificada na diabetes controlada só por regime;
– Toma acidental de doses excessivas, a temer sobretudo nos idosos;
– Alimentação insuficiente ou desequilibrada em hidratos de carbono;
– Insuficiência renal e/ou insuficiência hepática demonstradas e objectivadas por testes biológicosadequados. Contudo quando de ensaios clínicos prolongados, a gliclazida pode ser utilizada emdoses fraccionadas em indivíduos com função renal perturbada sem aprovamento desta última.

Para evitar estas hipoglicémias:
– Recomenda-se iniciar o tratamento dum diabético tipo 2 por um período de regimehipoglúcidico e/ou hipocalórico, de modo a controlar as glicemias em jejum e pós-prandial, sepossível só com regime;
– É também recomendado dar a maior atenção à idade do paciente. Os fins procurados podem sermenos estritos nos idosos que nos indivíduos de idade madura. As glicémias não estritamentecontroladas só por regime podem ser toleradas nos idosos;
– A prescrição deve ser progressiva e prudente: vigiar as glicémias em jejum e pós-prandial nosprimeiros dias de tratamento, assim como a glicosúria das 24 horas.

Pode ser necessário um reajustamento da posologia nos seguintes casos:
– Manifestações hipoglicémicas moderadas ou benignas (manifestam-se com hipersudorese,palidez, fome excessiva, taquicardia, mal-estar): num 1º tempo deverá assegurar-se um aporteglucídico de forma a equilibrar o doente e, depois reajustar a dieta ou o tratamento em função dacausa; deverá ser feita uma reavaliação da posologia no sentido da diminuição desta ou atémesmo a paragem do tratamento;
– Hipoglicémia grave (ver sobredosagem);
– Hiperglicémia iatrogénica: neste caso avaliar um aumento progressivo da dose; se esta medidafor insuficiente, deverá ser avaliada a opção do recurso à insulina.
– Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência em lactase oumá absorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.

Se tem deficiência em glucose-6-fosfato desidrogenase deve ter cuidado com a administração desulfonilureias como a gliclazida, devendo nestes casos ser ponderada a administração de outroantidiabético que não seja uma sulfonilureia.

Ao tomar Gliclazida AZEVEDOS com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outrosmedicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Há que ter em conta a possibilidade de interacções medicamentosas.

Podem ser assinaladas hipoglicémias por:
– Potencialização do efeito hipoglicemiante e risco de hipoglicémia pelos anti-inflamatórios nãoesteróides (particularmente salicilados), sulfamidas antibacterianas, I.M.A.O., ß-bloqueantes,

cumarínicos, tetraciclinas, maleato de perhexilina, cloranfenicol, clofibrato, miconazol (formaoral), cimetidina, disopiramida. A ingestão de álcool etílico pode também potenciar o efeitohipoglicemiante;
– Eventual redução da actividade com os barbitúricos;
– Certos produtos (corticóides, salidiuréticos, estroprogestativos) são susceptíveis de modificar oequilíbrio glicémico no sentido duma hiperglicémia.
Foram observadas hipoglicémias graves (coma) em caso de associação de certas sulfamidashipoglicemiantes (glibenclamida, gliclazida) com a forma oral do miconazol, comprimidos. Aassociação de gliclazida a estes medicamentos é contra-indicada (ver contra-indicações).

Ao tomar Gliclazida AZEVEDOS com alimentos e bebidas

A ingestão de álcool etílico pode potenciar o efeito hipoglicemiante;

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não utilizar durante a gravidez e o aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
No entanto, os doentes deverão ser sensibilizados sobre os sintomas de hipoglicémia e deverãoser prudentes em caso de condução ou manuseamento de maquinaria.

Informações importantes sobre alguns componentes de Gliclazida AZEVEDOS

Este medicamento contém lactose mono-hidratada. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR Gliclazida AZEVEDOS

Tomar Gliclazida AZEVEDOS sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que este medicamento édemasiado forte ou demasiado fraco.
Em todas as formas da diabetes não controladas só por regime.
Na maioria dos casos: 2 comprimidos por dia em 2 tomas diárias, podendo ir até 4 comprimidosem 2 tomas, sempre que necessário.
Em caso de substituição, parar o tratamento anterior e depois prescrever gliclazida.
No diabético muito difícil de equilibrar, no qual é preciso além disso suspeitar duma profundadegradação da diabetes, deve recorrer-se à insulina.

Modo e via de administração
Este medicamento destina-se a administração oral.

Frequência de administração
Ver posologia

Duração do tratamento
Sob Critério médico

Se tomar Gliclazida AZEVEDOS mais do que deveria

A sobredosagem acidental ou voluntária conduz essencialmente a manifestações de hipoglicémia.
Nos casos severos se aparecem perturbações da consciência deve ser administrado glucagon (0,5 – 1mg) intramuscular ou subcutâneo. Caso não recupere a consciência é necessário tratamentohospitalar urgente.

Caso se tenha esquecido de tomar Gliclazida AZEVEDOS

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Gliclazida AZEVEDOS pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

– Reacções cutâneo-mucosas, em particular prurido, eritema, urticária que desaparecem em algunsdias após paragem do tratamento; se bem que casos de dermatose bolhosa tenham sidoassinalados com as sulfamidas hipoglicemiantes, até esta data não foi referido nenhum caso comgliclazida;
– Alterações hepáticas: foram descritos raros casos de icterícia colestática de origem alérgica comas sulfamidas hipoglicemiantes: até esta data não foi referido nenhum caso com gliclazida.
– Alterações sanguíneas, geralmente reversíveis: podem aparecer excepcionalmente emindivíduos sensíveis às sulfamidas: trombocitopenia, agranulocitose ou leucopenia, anemia.
– Alterações digestivas muito raras e de apreciação difícil: náuseas, vómitos, gastralgias, diarreia,obstipação. São no entanto minimizadas se tomar o medicamento a meio das refeições.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Gliclazida AZEVEDOS

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar a temperatura inferior a 25º C.

Não utilize Gliclazida AZEVEDOS após o prazo de validade impresso na embalagem exterior eno blister a seguir a ?VAL?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irãoajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Gliclazida AZEVEDOS

– A substância activa é a gliclazida. Cada comprimido de Gliclazida AZEVEDOS contém 80 mgde gliclazida.

– Os outros componentes são: Lactose mono-hidratada, celulose microcristalina, povidona K30,croscarmelose sódica, talco purificado e estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Gliclazida AZEVEDOS e conteúdo da embalagem

Gliclazida AZEVEDOS apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos, acondicionados emblisters de PVC/PVDC/Alumínio, em embalagens contendo 20 ou 60 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Laboratórios Azevedos – Indústria Farmacêutica, S.A.
Edifícios Azevedos – Estrada Nacional 117-Km2 Alfragide
2614-503 Amadora

Fabricante

Bristol Laboratories Limited
Laporte Way, Luton
LU4 8WL Bedfordshire
Reino Unido

Medicamento sujeito a receita médica

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Anticoncepcionais Terbinafina

Terbinafina SSL Terbinafina bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é a Terbinafina Terbano e para que é utilizada
2.Antes de tomar Terbinafina Terbano
3.Como tomar Terbinafina Terbano
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Terbinafina Terbano
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Terbinafina Terbano 10 mg/g Creme
Terbinafina cloridrato

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmossintomas
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É A TERBINAFINA TERBANO E PARA QUE É UTILIZADA

A terbinafina é uma alilamina que possui um largo espectro de actividadeantifúngica. Em baixas concentrações, a terbinafina é fungicida contradermatófitos e fungos filamentosos. A actividade sobre as leveduras é fungicidaou fungistática, dependendo das espécies.
Terbinafina Terbano Creme é usado para tratar infecções fúngicas da pele
(vulgarmente conhecidas por tinhas) causadas por um tipo de fungos chamadodermatófitos.
Quando esta infecção tem una localização interdigital nos pés é geralmenteconhecida por ?pé de atleta?.
O Terbinafina Terbano Creme é também usado no tratamento de
– Pitriase versicolor
– Infecções da pele causadas por leveduras, outro tipo de fungos, das quais amais comum é a Candida Albicans.

2. ANTES DE TOMAR TERBINAFINA TERBANO

Não tome Terbinafina Terbano

Se tem alergia (hipersensibilidade) à terbinafina ou a qualquer outro componentede Terbinafina Terbano.

Tomar Terbinafina Terbano com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tomourecentemente qualquer outro medicamento, incluindo anticoncepcionais orais emedicamentos sem receita médica.
Até ao momento não são conhecidas interacções com outros medicamentos.

Gravidez
Quantidades muito pequenas do fármaco podem passar através da pele da mãepara o seu organismo e depois, possivelmente, para o organismo do feto. Datoque existe pouca experiência clínica sobre a segurança do uso do Terbinafina
Terbano Creme durante a gravidez, este deve ser usado por mulheres grávidasapenas se absolutamente necessário. Discuta isso com o seu médico. Se ficargrávida durante o tratamento com Terbinafina Terbano Creme, informe o seumédico.

Aleitamento
A terbinafina é excretada no leite materno e, por isso, as mães não devemaplicar Terbinafina Terbano Creme enquanto amamentam. Não se deve permitisque os bebés entrem em contacto com qualquer área da pele tratada incluindo amama. Se tiver alguma questão. Contacte o seu médico.

Uso em crianças
A experiência clínica da utilização de Terbinafina Terbano Creme em crianças émuito limitada e, como tal, o seu uso não pode ser recomendado.

Uso em doentes idosos
Já que não há evidencias que obriguem à adopção de cuidados especiais nestafaixa etária.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Até ao momento não se encontram descritos efeitos que afectem estacapacidade.

3.COMO TOMAR TERBINAFINA TERBANO

Siga atentamente todas as instruções do seu médico ou farmacêutico,inclusivamente se forem diferentes das indicadas neste folheto. O Terbinafina
Terbano destina-se exclusivamente a uso externo.
Lave bem as mãos após aplicar o creme. Evite utilizar o creme perto dos olhos,ou tocar nos olhos enquanto tiver creme nas mãos. Em caso de contacto

acidental com os olhos, lave-os abundantemente com água corrente e consulteum médico se persistirem quaisquer sintomas.
O Terbinafina Terbano Creme deve ser usado com precaução em lesões queestão acentuadamente inflamadas ou em zonas sensíveis do corpo como a face,devido a presença de álcool na sua composição.

Como tomar Terbinafina Terbano

É importante aplicar o creme diariamente durante o tempo que o seu médicorecomendar. Não altere a frequência das aplicações nem a duração dotratamento. Isso irá garantir a remoção completa da infecção e diminuir aprobabilidade do seu regresso após terminar o tratamento.
O Terbinafina Terbano Creme é aplicado localmente uma o duas vezes por dia.
Lave e seque completamente as áreas afectadas antes de aplicar o Terbinafina
Terbano Creme. Aplique o creme numa camada fina, sobre a pele afecta e áreaem redor e friccione ligeiramente.
Nas infecções localizadas entre os dedos (da mão ou do pé), pregassubmamárias, entre as nádegas, virilhas ou nas axilas, pode cobrir a área ondeaplicou o creme com uma gaze, especialmente à noite, ante de deitar.

Durante quanto tempo tomar Terbinafina Terbano

A duração do tratamento com Terbinafina Terbano depende do tipo de infecçãoque tem a é a seguinte:
Tinhas do corpo e virilhas: 1 semana
Tinhas dos pés (?pé de atleta?): 1 semana
Candidíase cutânea: 2 semanas
Pitiríase cutânea: 2 semanas
Embora os sinais da infecção possam desaparecer ou fim de alguns dias após autilização do Terbinafina Terbano Creme, é importante que continue a usar ocreme durante o período recomendado pelo seu médico. A utilização irregular oua interrupção prematura do tratamento pode causar o regresso da infecçãodevido ao facto de alguns fungos não terem ainda sido destruídos pelo
Terbinafina Terbano. Consulte o seu médico se não houver sinais de melhoriaapós 2 semanas de utilização do Terbinafina Terbano Creme.

Se tomar mais Terbinafina Terbano do que deveria
Se uma grande quantidade de creme for acidentalmente engolida,particularmente por uma criança, avise imediatamente o seu médico e diriga-seao hospital mais próximo.
No caso de sobredosagem ou ingestão acidental, consulte o Centro de
Informação Anti-Venenos. Telefone 808 250 143

Caso se tenha esquecido de tomar Terbinafina Terbano
Faça a aplicação logo que se lembrar a não ser que faltem menos de 4 horaspara a dose seguinte. Neste caso faça a aplicação à hora normal.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Terbinafina Terbano pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Algumas pessoas podem apresentar vermelhidão, comichão ou uma sensaçãode ardor nas áreas onde o Terbinafina Terbano Creme foi aplicado. Emboraestes sintomas sejam geralmente inofensivos, deve consultar o seu médico seeles ocorrerem, pois pode ter uma alergia ao gele. Estes sintomas devem serdistinguidos das reacções alérgicas tais como prurido, exantema, erupçõesbolhosas e urticária, que são raras mas requerem a interrupção do tratamento.

Comunique ao seu médico ou farmacêutico de qualquer efeito indesejável nãomencionado neste folheto.

5.COMO CONSERVAR TERBINAFINA TERBANO

– Conserve os medicamentos fora do alcance e da vista das crianças.
-O Terbinafina Terbano não necessita de precauções especiais de conservação.
-Verifique sempre o prazo de validade dos medicamentos inscrito naembalagem.
-Não use medicamentos depois de passado o prazo de validade indicado naembalagem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Terbinafina Terbano:
A substância activa é a terbinafina, presente na forma de cloridrato deterbinafina.
Os outros componentes são: hidróxido de sódio (E524); álcool benzílico.estearato de sorbitano; palmitato de cetilo; álcool cetílico; álcool estearílico;polissorbato 60; miristato de isopropilo e água purificada.

Qual o aspecto de Terbinafina Terbano e conteúdo da embalagem
O Terbinafina Terbano Creme apresenta-se em embalagens de 7,5 g, 15 g e 30g de creme.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e fabricante:
Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

ROMIKIM FARMA, S.L.
Gran Vía Carlos III, 98, 7ª
08028 Barcelona, ESPANHA

LABORATORIOS LICONSA, S.A
Av. Miralcampo, Nº 7, Polígono Industrial Miralcampo
19200 Azuqueca de Henares (Guadalajara), ESPANHA

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