Categorias
Citarabina

Alexan bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Alexan e para que é utilizado.
2. Antes de utilizar Alexan
3. Como utilizar Alexan
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de Alexan
6. Outras informações

Alexan, 50 mg/ml, solução para perfusão

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode
ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É ALEXAN E PARA QUE É UTILIZADO

O Alexan é utilizado no tratamento do cancro. Pode ser utilizado em monoterapia mas é mais comumente utilizado em associação com outros agentes anti-cancerosos.

Alexan pode ser utilizado em monoterapia ou em associação com outros quimioterápicos em adultos e crianças com: Leucemia mielóide aguda Leucemia linfoblástica aguda Leucemia mielóide crónica
Linfomas não-Hodgkin de grau intermédio e de elevada malignidade (tais como linfomas linfoblásticos não-Hodgkin e linfomas não-Hodgkin tipo-Burkitt).
Profilaxia e tratamento de leucemias do sistema nervoso central: a citarabina pode ser administrada por via intratecal em associação com metotrexato e corticosteroides.

2. ANTES DE UTILIZAR ALEXAN

Não utilizar Alexan
– se tem alergia (hipersensibilidade) à citarabina ou a qualquer outro componente do Alexan.
– em doentes com depressão da medula óssea de origem medicamentosa, a não ser que se considere que esta terapêutica seja vital para o doente.

Tome especial cuidado com Alexan
O Alexan só pode ser administrado por especialistas com experiência na quimioterapia de doenças malignas.
O Alexan é um produto citotóxico. Os doentes tratados com Alexan devem ser submetidos a uma estrita supervisão.
A administração de doses intravenosas rápidas é melhor tolerada a nível gastrointestinal do que a administração intravenosa por perfusão lenta.
Dado que o produto é maioritariamente metabolizado no fígado, nos doentes com doenças hepáticas funcionais, a citarabina deverá ser administrada em doses baixas e com extrema precaução.
A citarabina não deve ser administrada a doentes com infecções agudas e/ou graves. Os doentes do sexo masculino e feminino em idade fértil devem utilizar métodos anticoncepcionais adequados durante o tratamento e até seis meses após o fim do tratamento com Alexan.
Não se observaram efeitos como resultado da exposição durante o manuseamento. É possível uma ligeira irritação dos olhos. Um contacto continuado e repetido com a pele pode provocar irritação. Após contacto acidental, lavar a área da pele afectada com grandes quantidades de água e sabão.
O tratamento de um doente com leucemia aguda provocará inevitavelmente depressão da medula óssea, temporária, mais ou menos grave. O controlo do número de plaquetas e granulocitos no sangue é fundamental para determinar se um tratamento de suporte é necessário. O efeito do tratamento é determinado pela medida do número de blastocitos leucémicos no sangue e na medula óssea.
É importante levar a cabo de forma regular as avaliações das funções hepática e renal. A citarabina pode provocar níveis elevados de ácido úrico no sangue, como resultado de uma lise das células neoplásicas. Recomenda-se a monitorização regular do nível de ácido úrico no sangue. Se necessário, devem tomar-se medidas farmacológicas ou de suporte para controlar a hiperuricémia. Recomenda-se a profilaxia da hiperuricémia em doentes com um número elevado de blastocitos ou massas tumorais grandes (linfomas não-Hodgkin).
Nalguns casos, além da previsível toxicidade hematológica, podem ocorrer outros efeitos secundários graves ou que ponham a vida em risco, que podem afectar o sistema nevoso central, o tracto gastrointestinal ou os pulmões.
Os doentes com úlceras gastrointestinais, ou que tenham sido submetidos a uma cirurgia recentemente, devem ser monitorizados a nível de possíveis hemorragias e, se necessário, deve administrar-se plaquetas por transfusão.

Toxicidade do Alexan por doses elevadas:
A toxicidade Do Alexan por doses elevadas pode ser mais severa do que a toxicidade por doses normais, e pode incluir toxicidade cerebelar e cerebral, conjuntivite (certifique-se que o doente recebe tratamento tópico ocular com esteróides durante o tratamento), queratite da córnea, exantema, hiperbilirrubinémia, danos hepáticos, perfuração gastrointestinal, pancreatite, edema pulmonar, pericardite e tamponamento cardíaco.

Ao utilizar Alexan com outros medicamentos
A associação do Alexan com outros agentes oncolíticos, substâncias mielodepressoras ou radioterapia pode, por vezes, reduzir o efeito imunosupressor destas substâncias. Pode ser necessário o ajuste da dose. O Alexan é administrado frequentemente com outras substâncias.
A absorção de digoxina pode ser diminuída quando combinada com substâncias quimioterápicas (incluindo Alexan). Isto é provavelmente dependente do dano temporal da mucosa. Os níveis plasmáticos de digoxina devem ser portanto monitorizados. Um estudo in vitro demostrou que o Alexan pode antagonizar o efeito da gentamicina contra a Klebsiella pneumoniae.
A administração concomitante de citarabina com outras substâncias citotóxicas pode potenciar a toxicidade, especialmente a toxicidade da medula óssea. A associação da fluorocitosina com o Alexan pode diminuir a eficácia da fluorocitosina.

Gravidez
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Durante a gravidez, o Alexan só poderá ser administrado sob indicação estrita, avaliando os benefícios do tratamento face aos riscos potenciais para o feto em cada caso. Em estudos em animais (ver secção 5.3 do resumo das características do medicamento) a citarabina mostrou ser teratogénica e embriotóxica.
Os doentes do sexo masculino e feminino em idade fértil devem utilizar métodos anticoncepcionais adequados durante o tratamento e até seis meses após o fim do tratamento com Alexan.

Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Não se sabe se o Alexan é excretado no leite materno.
Muitas substâncias são excretadas pelo leite materno e dado que o Alexan pode ser responsável por efeitos adversos graves no neonato, o aleitamento deve ser interrompido durante o tratamento com Alexan.

Condução de veículos e utilização de máquinas
O Alexan não tem efeitos no desempenho psicomotor. Não obstante, os doentes em tratamento quimioterápico têm uma reduzida capacidade de conduzir ou de utilizar máquinas, e devem ser advertidos do risco e aconselhados a evitar este tipo de actividades.
Os doentes susceptíveis a ocorrências incidentes de vómitos, tonturas e queixas nos olhos são aconselhados para não conduzir e não utilizar máquinas.

3. COMO UTILIZAR ALEXAN

Este medicamento é destinado à administração por pessoal médico; não o tome pessoalmente.

Se utilizar mais Alexan do que deveria: Caso aconteça sobredosagem ou sinta imediatamente o seu médico.

efeitos secundários marcados, contacte

Na eventualidade de uma sobredosagem, a terapêutica deve ser interrompida, e seguida de um tratamento para a depressão da medula óssea subsequente, incluindo transfusão de sangue ou de plaquetas e antiobióticos, conforme exigido.
Na eventualidade de uma sobredosagem intratecal, o liquor cefalorraquidiano deve ser imediatamente substituído por uma solução salina isotónica. O Alexan pode ser removido por hemodiálise.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Caso se tenha esquecido de utilizar Alexan: Não utilize uma dose a dobrar para compensar a dose esquecida. Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, o Alexan pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

O Alexan pode provocar os seguintes efeitos secundários:
Os efeitos secundários do Alexan são dose dependentes. Os mais habituais são os efeitos gastrointestinais, o Alexan é tóxico para a medula óssea (mielosupressão) e causa efeitos indesejáveis hematológicos.

Doenças do sangue e do sistema linfático Frequentes
Anemia, megaloblastose, leucopénia, granulocitopénia, trombocitopénia, hemorragia.

Pouco frequentes Sepsis, imunossupressão

Doenças do sistema imunitário Muito frequentes
Síndrome da citarabina (Ara-C): febre, mialgia, dores ósseas, dores precordiais ocasionais, erupção maculopapular, conjuntivite e náuseas. Habitualmente, os sintomas aparecem 6al2 horas após o início do tratamento. Demonstrou-se que o uso de corticosteróides é benéfico no tratamento e na prevenção deste síndrome. Se estes forem eficazes, a terapêutica com a citarabina pode continuar. A mielossupressão pode ser grave e prolongada.

Pouco frequentes Edema alérgico, anafilaxia.
Foi reportado um caso de anafilaxia que resultou em paragem cardiopulmonar tendo que ser efectuada a reanimação. Isto aconteceu imediatamente após administração intravenosa da citarabina.
Doenças do sistema nervoso
A probabilidade de ocorrer toxicidade do SNC aumenta quando a citarabina é administrada por via intratecal. A terapêutica com citarabina por via intratecal é associada com outros tratamentos que também são tóxicos para o SNC, tais como radiação, terapia em dose elevada, metotrexato intratecal, ou se a citarabina é administrada por via intratecal em intervalos curtos ou em doses acima dos 30g/m2.

Frequentes
Nos casos de administração de doses elevadas: toxicidade cerebelar e cerebral com diminuição do nível de consciência, disartria, nistagmo, convulsões (quando administrado por via intratecal), dor de cabeça, tonturas, neurite.

Pouco frequentes
Paraplegia no caso de administração por via intratecal. Muito raros
Leucoencefalopatia necrotizante. Foram reportados casos de paraplegia ou quadriplegia quando administrada por via intratecal.

Afecções oculares Frequentes
Conjuntivite hemorrágica reversível (fotofobia, sensação de picadas, perturbações visuais, aumento da secreção lacrimal), queratite. Recomenda-se a administração local de corticoesteróides como profiláctico da conjuntivite hemorrágica.

Muito raros
Existem relatos de cegueira após administração por via intratecal.

Cardiopatias Pouco frequentes Pericardite, dor torácica.

Muito raros
Arritmia. Existem relatos de cardiomiopatia após terapêutica com citarabina.

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino Pouco frequentes
Pneumonia, dispneia, dor de garganta, pneumonite intersticial, síndrome do stress respiratório evoluindo para edema pulmonar.

Doenças gastrointestinais
Os efeitos secundários no tracto gastrointestinal diminuem quando a citarabina é
administrada por perfusão.
Frequentes
Mucosite, estomatite, anorexia, disfagia, dor abdominal, náuseas, vómitos, diarreia, inflamação oral/anal ou ulceração.

Pouco frequentes
Esofagite, ulceração do esófago, pneumatose cistóide intestinal, colite necrosante, perfuração gastrointestinal, náuseas, vómitos após administração intratecal.

Afecções hepato-biliares Frequentes
Efeitos reversíveis no fígado com valores enzimáticos elevados.

Pouco frequentes Icterícia.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos Frequentes
Efeitos secundários reversíveis da pele, tais como eritema, bullosis, urticária, vasculite, alopécia.

Pouco frequentes
Lentigo, celulite no local de aplicação, ulceração da pele, prurido, dor tipo queimadura nas palmas das mãos e nas plantas dos pés.

Muito raros
Hidradenite écrina neutrófila.

Afecções músculo-esqueléticas, e dos tecidos conjuntivos Pouco frequentes Mialgia, artralgia.

Muito raros
Existem relatos de rabdomiólise após terapêutica com citarabina.

Doenças renais e urinárias Pouco frequentes
Perturbação da função renal, retenção urinária.

Perturbações gerais e alterações no local de administração Frequentes
Febre, tromboflebite no local de injecção, hiperuricémia. Pouco frequentes
Febre após administração por via intratecal.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR ALEXAN

Não conservar acima de 25°C.
Conservar na embalagem original.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Alexan após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e no rótulo do frasco.O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Prazo de validade após reconstituição
A estabilidade química e física após diluição com cloreto de sódio a 0,9% (m/v) ou glicose a 5% (m/v) foi demostrada durante 4 dias a uma temperatura entre 2°C e 8°C e durante 24 horas quando conservado a uma temperatura não superior a 25°C. Se a diluição/mistura não tiver sido efectuada em condições assépticas, a validade da solução reconstituída (diluída), do ponto de vista microbiológico, não deverá ultrapassar as 24 horas a uma temperatura de 2 a 8°C, ou um máximo de 12 horas a uma temperatura não superior a 25°C.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Alexan A substância activa é a citarabina.
Os outros componentes são: lactato de sódio, ácido láctico e água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Alexan e conteúdo da embalagem Os frascos para injectáveis contêm: 500 mg Alexan (citarabina) em 10 ml 1000 mg Alexan (citarabina) em 20 ml 2000 mg Alexan (citarabina) em 40 ml

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
EBEWE Pharma Ges.m.b.H. Nfg.KG
Mondseestrasse 11
A-4866 Unterach,
Áustria

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o seu médico, farmacêutico ou o representante local do titular de Autorização de Introdução no Mercado.

A seguinte informação é dirigida exclusivamente aos profissionais médicos e de saúde: Instruções de utilização, manipulação e eliminação:
O Alexan para perfusão deve ser diluído numa solução fisiológica de cloreto de sódio ou numa solução de glicose a 5%.
Foi estudada a compatibilidade com soluções de cloreto de sódio a 0,9% e de glicose a 5% a concentrações de 0,2 – 3,2 mg/ml em sacos de PVC para perfusão, frascos para injectáveis PE e seringas de perfusão.
Para a administração por via intratecal, deve ser utilizado como diluente o cloreto de sódio a 0,9% sem conservante.
Em caso de contacto acidental da citarabina com a pele ou mucosas, as áreas afectadas devem ser lavadas de imediato com grande quantidade de água e sabão neutro. Em caso de contacto acidental com os olhos, lavar de imediato com grande quantidade de água e procurar assistência médica imediatamente. As mulheres grávidas não devem manipular esta substância.
Após utilização, as ampolas e material injectável, incluindo luvas, deve ser destruído de acordo com as normas orientadoras para substâncias citotóxicas.
Possíveis derrames ou fugas do medicamento podem ser inactivadas com uma solução de hipoclorito sódico a 5%. Todos os materiais de lavagem devem ser eliminados como indicado acima.

Extravasamento
Parar imediatamente a injecção/infusão
Substituir a seringa ou lead para perfusão com seringas de 5 ml descartáveis e aspirar devagar o máximo possível da substância extravasada: ATENÇÃO! Não exercer pressão na zona de extravasamento Remover o acesso i.v. enquanto se aspira Controlo regular (a posteriori)

Incompatibilidades
O Alexan é fisicamente incompatível com a heparina, insulina metotrexato, 5-fluorouracilo, nafcilina, oxacilina, benzilpenicilina e metilprednisolona (succinato de sódio).

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 22-01-2009

Categorias
Hidroclorotiazida Losartan

Losartan + Hidroclorotiazida Almus Losartan + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Losartan + Hidroclorotiazida Almus e para que é utilizado
2. Antes de tomar Losartan + Hidroclorotiazida Almus
3. Como tomar Losartan + Hidroclorotiazida Almus
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Losartan + Hidroclorotiazida Almus
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Losartan + Hidroclorotiazida Almus 50 mg + 12,5 mg Comprimidos Revestidos porpelícula
Losartan potássio + hidroclorotiazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É Losartan + Hidroclorotiazida Almus E PARA QUE É UTILIZADO

Losartan + Hidroclorotiazida Almus é um medicamento que se apresenta sob a forma decomprimidos revestidos por película, contendo 50 mg de losartam potássico e 12,5 mgde hidroclotiazida como substâncias activas.

Losartan + Hidroclorotiazida Almus pertence ao grupo 3.4.2.2. Aparelho cardiovascular;anti-hipertensores; modificadores do eixo renina angiotensina; antagonistas dosreceptores da angiotensina. Losartan + Hidroclorotiazida Almus é uma associaçãomedicamentosa anti-hipertensora de losartan (um antagonista dos receptores daangiotensina II) e hidroclorotiazida (um diurético tiazídico). Juntas, estas duassubstâncias activas ajudam a reduzir a pressão arterial elevada.

Se tem pressão arterial elevada e uma dilatação do ventrículo esquerdo, principalcavidade que bombeia o sangue do coração, o seu médico receitou-lhe Losartan +
Hidroclorotiazida Almus para ajudar a diminuir o risco de acontecimentoscardiovasculares, tais como acidente vascular cerebral.

2. ANTES DE TOMAR Losartan + Hidroclorotiazida Almus

Não tome Losartan + Hidroclorotiazida Almus

-se tem alergia à substância activa ou a qualquer outro componente de Losartan +
Hidroclorotiazida Almus
-se não consegue urinar

-se for alérgico a medicamentos derivados da sulfonamida (pergunte ao seu médico nocaso de não saber)
-se está grávida ou a amamentar

Tome especial cuidado com Losartan + Hidroclorotiazida Almus

-no uso em crianças: não se fizeram estudos sobre o uso de Losartan +
Hidroclorotiazida Almus em crianças. Portanto, não se deve dar Losartan +
Hidroclorotiazida Almus às crianças.
-no uso em idosos: Losartan + Hidroclorotiazida Almus é bem tolerado e actuaigualmente bem tanto pelos idosos como pelos adultos de outras idades. A maioria dosdoentes idosos necessita da mesma dose que os mais novos.
-no uso em doentes negros com pressão arterial elevada e dilatação do ventrículoesquerdo: num estudo em doentes com pressão arterial elevada e uma dilatação dacavidade esquerda do coração, Losartan + Hidroclorotiazida Almus demonstrou diminuiro risco de acidente vascular cerebral e ataque cardíaco, e ajudar os doentes a viverdurante mais tempo. No entanto, neste estudo, estes efeitos benéficos não se aplicarama doentes negros, em comparação com outro medicamento anti hipertensor chamadoatenolol.

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde que possa ter, ou já tenhatido, e sobre as suas alergias

Informe também o seu médico no caso de ter tido, recentemente, vómitos ou diarreiaprolongados. É muito importante que diga ao seu médico se sofre de doenças do fígadoou dos rins, se tem gota, diabetes ou lúpus eritematoso e se está a fazer tratamentocom outros diuréticos.

Tomar Losartan + Hidroclorotiazida Almus com outros medicamentos

Geralmente, Losartan + Hidroclorotiazida Almus pode ser tomado com outrosmedicamentos, no entanto, informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar outiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Se for ao dentista ou tiver de ser operado, informe o médico cirurgião (ou anestesista)ou o dentista que está a tomar losartan + hidroclorotiazida, pois em associação com aanestesia poderá ocorrer uma descida acentuada da pressão arterial.

È particularmente importante para o seu médico saber se está a tomar suplementos depotássio, medicamentos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendopotássio, outros medicamentos para fazer baixar a pressão arterial, outros diuréticos,substâncias conhecidas por resinas para baixar o nível elevado de colesterol,medicamentos para a diabetes (incluindo insulina), relaxantes musculares,aminopressores (tais como a adrenalina), esteróides, certos medicamentos para asdores e a artrite, ou medicamentos contendo lítio (utilizado para tratar certos tipos dedepressão).

Informe também o seu médico no caso de tomar sedativos, tranquilizantes, narcóticos,bebidas alcoólicas e analgésicos (para as dores), pois podem aumentar a redução dapressão arterial de Losartan + Hidroclorotiazida Almus.

Tomar Losartan + Hidroclorotiazida Almus com alimentos e bebidas

Pode tomar Losartan + Hidroclorotiazida Almus com ou sem alimentos. No entanto, parao(a) ajudar a lembrar-se, tome Losartan + Hidroclorotiazida Almus sempre à mesmahora, todos os dias.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico antes de tomar qualquer medicamento.

Devido ao perigo potencial para o feto, não tome Losartan + Hidroclorotiazida Almusdurante a gravidez. Se engravidou ou pretende engravidar, e está a tomar Losartan +
Hidroclorotiazida Almus, pare o tratamento e fale com o seu médico.

É contra-indicado o uso de Losartan + Hidroclorotiazida Almus durante o aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Devido a poderem ocorrer reacções, como tonturas e efeitos ortostáticos,principalmente no início do tratamento, quando se aumenta a dose ou se altera amedicação, não é aconselhável que execute trabalhos que necessitem de uma atençãoespecial (como, por exemplo, conduzir ou trabalhar com maquinaria perigosa), semprimeiro verificar até que ponto tolera este medicamento.

Informações importantes sobre alguns componentes de Losartan + Hidroclorotiazida
Almus

Embora Losartan + Hidroclorotiazida Almus contenha uma quantidade muito pequenade potássio, este não poderá funcionar como um substituto dos suplementos depotássio que esteja eventualmente a tomar. Se o seu médico lhe prescreveusuplementos de potássio, deverá continuar a tomá-los.

Os comprimidos contêm lactose na sua composição. Se foi informado pelo seu médicoque tem intolerância a alguns açucares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

Este medicamento contém 2,06 mg de potássio por comprimidos doseados a 50 mg.
Esta informação deve ser tida em consideração em doentes com função renal diminuídaou em doentes com ingestão controlada de potássio.

3. COMO TOMAR Losartan + Hidroclorotiazida Almus

Tome Losartan + Hidroclorotiazida Almus sempre de acordo com as indicações domédico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

O médico decidirá a dose de Losartan + Hidroclorotiazida Almus apropriada,dependendo do seu estado e de outros medicamentos que esteja a tomar. É importanteque continue a tomar Losartan + Hidroclorotiazida Almus durante o tempo que o seumédico considerar necessário, a fim de manter o controlo da sua pressão arterial.

Pressão arterial elevada
A dose habitual de Losartan + Hidroclorotiazida Almus para a maioria dos doentes compressão arterial elevada é um comprimido uma vez por dia, para controlar a pressãoarterial durante 24 horas.

A dose máxima é de dois comprimidos por dia.

Doentes com pressão arterial elevada e dilatação do ventrículo esquerdo do coração
A dose usual inicial é de 50 mg de losartan uma vez por dia. Se a pressão arterialdesejada não for alcançada com 50 mg de losartan, o seu médico poderá receitar-lhe aassociação de losartan + hidroclorotiazida.

Se tomar mais Losartan + Hidroclorotiazida Almus do que deveria

No caso de tomar uma dose excessiva, deve contactar o seu médico imediatamente,para que ele o(a) observe e lhe dê o tratamento que eventualmente seja necessário.

Caso se tenha esquecido de tomar Losartan + Hidroclorotiazida Almus

Tente tomar Losartan + Hidroclorotiazida Almus todos os dias, conforme receitado.

Caso se esqueça de tomar uma dose, tome-a assim que puder. No entanto, se estiverquase na hora de tomar a próxima dose, não o faça; volte a tomar Losartan +
Hidroclorotiazida Almus dentro do horário previsto.

Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu detomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, Losartan + Hidroclorotiazida Almus pode causarefeitos secundários em algumas pessoas.

A maioria dos doentes não tem efeitos secundários com Losartan + Hidroclorotiazida
Almus. No entanto, alguns doentes poderão sentir tonturas, urticária ou erupções dapele. O seu médico ou farmacêutico poderão informá-lo melhor.

Informe o seu médico ou farmacêutico, logo que possível, sobre estes ou outrossintomas não usuais que venha a sentir.

Se tiver uma reacção alérgica que envolva inchaço da cara, dos lábios, garganta e/ouda língua, que possa provocar dificuldade em respirar ou engolir, pare de tomar
Losartan + Hidroclorotiazida Almus e contacte o seu médico imediatamente.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR Losartan + Hidroclorotiazida Almus

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Losartan + Hidroclorotiazida Almus após o prazo de validade impresso naembalagem exterior, a seguir a DD mês AAAA. O prazo de validade corresponde ao
último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de precauções especiais de conservação.

Mantenha a embalagem bem fechada. Não abra a embalagem senão na altura de tomaro medicamento.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Losartan + Hidroclorotiazida Almus

-As substâncias activas são o losartan potássio e a hidroclorotiazida.
-Os outros componentes são lactose mono-hidratada, celulose microcristalina,hidroxipropilcelulose, amido de milho pré-gelatinizado, estearato de magnésio,hidroxipropilmetilcelulose, dióxido de titânio (E171) e polietilenoglicol 400.

Qual o aspecto de Losartan + Hidroclorotiazida Almus e conteúdo da embalagem

Losartan + Hidroclorotiazida Almus são comprimidos revestidos por película, brancos,oblongos com ranhura numa das faces e encontram-se disponíveis em embalagens de
10 e 60 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Almus, Lda.
Rua Engenheiro Ferreira Dias, 772
4149-014 Porto

Fabricante
West Pharma ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, nº11, Venda Nova, 2700-486 Amadora

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Triptorrelina

Decapeptyl bula do medicamento

Neste folheto:

1.  O que é o Decapeptyl 3,75 mg e para que é utilizado

2.  Antes de utilizar o Decapeptyl 3,75 mg

3.  Como utilizar o Decapeptyl 3,75 mg

4.  Efeitos secundários possíveis

5.  Como conservar o Decapeptyl 3,75 mg

6.  Outras informações

Decapeptyl 3,75 mg/2 ml

Pó e veículo para suspensão injectável

Triptorrelina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.

Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico

1. O QUE É O DECAPEPTYL 3,75 mg E PARA QUE É UTILIZADO

A triptorrelina é um decapeptídeo de síntese, análogo da LHRH natural (hormona libertadora das gonadotrofinas) e é utilizada nas seguintes situações:

Cancro da próstata: Tratamento do cancro da próstata localmente avançado ou metastizado. O efeito favorável do tratamento é mais evidente e frequente nos doentes que não tenham sido previamente submetidos a outros tratamentos hormonais.

Endometriose : Endometriose genital e extra-genital. A duração do tratamento foi limitada a 6 meses. Não é aconselhável empregar um segundo tratamento com DECAPEPTYL 3,75 mg ou com qualquer outro análogo da LHRH.

Fibromioma uterino: Tratamento do fibromioma uterino. A duração do tratamento foi limitada a 3 meses. Não é aconselhável empregar um segundo tratamento com DECAPEPTYL 3,75 mg ou com qualquer outro análogo da LHRH.

Infertilidade feminina: Tratamento complementar associado a gonadotrofinas (HMG, FSH, HCG) durante a indução da ovulação para a fertilização in vitro e transferência do embrião (FIVETE). O tratamento assegura a supressão do pico de LH, possibilitando o aumento da foliculogénese e da recuperação folicular originando, portanto, uma maior percentagem de gravidezes por ciclo.

Puberdade precoce: Tratamento da puberdade precoce em raparigas até aos 8 anos de idade e em rapazes até aos 10 anos de idade.

2. ANTES DE UTILIZAR O DECAPEPTYL 3,75 mg
Não utilize o Decapeptyl 3,75 mg:

– Se tem alergia (hipersensibilidade) à LHRH, seus análogos ou qualquer outro componente do medicamento (ver Efeitos Secundários).

Tome especial cuidado com Decapeptyl 3,75 mg:

Em adultos, a utilização prolongada de análogos da LHRH pode originar perda de massa óssea, o que aumenta o risco de osteoporose.

Pode ser necessário um ajuste da medicação anti-hipertensora em doentes sob tratamento com este tipo de medicamentos.

Antes de iniciar o tratamento com triptorrelina, deve-se verificar se a doente não está grávida.

No cancro da próstata, a triptorrelina, tal como outros análogos da LHRH, origina um aumento inicial transitório dos níveis de testosterona sérica e possível exacerbação consequente dos sintomas geralmente associados ao cancro da próstata.

Na endometriose e fibromiomas uterinos, a dose recomendada de triptorrelina ocasiona uma amenorreia hipogonadotrófica constante. Após final do tratamento, a função ovárica é retomada, ocorrendo a ovulação aproximadamente 2 meses após a última injecção. Como resultado, espera-se que a menstruação apareça aproximadamente 2 semanas mais tarde. Deve ser utilizado um método contraceptivo não hormonal durante o tratamento, inclusive durante o mês seguinte à última injecção.

Na infertilidade feminina, a resposta ovárica à associação triptorrelina – gonadotrofina nas mesmas doses pode variar de doente para doente e, em alguns casos, de um ciclo para outro na mesma doente. A indução da ovulação deve ser acompanhada pelo médico através de controlos biológicos e clínicos regulares. Tal como com outros análogos da LHRH, houve registos de síndroma de hiperestimulação ovárica (OHSS) com a utilização de triptorrelina em associação a gonadotrofinas.

Nas raparigas com puberdade precoce, a estimulação inicial dos ovários pode originar pequenas hemorragias uterinas.

Utilizar Decapeptyl com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Não foram reportadas interacções medicamentosas significativas a nível clínico com outros medicamentos.

Gravidez e aleitamento

O Decapeptyl 3,75 mg não deve ser utilizado durante a gravidez e o aleitamento. Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Condução de veículos e utilização de máquinas

Não foram observados efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

3. COMO UTILIZAR O DECAPEPTYL 3,75 mg

Utilizar o Decapeptyl 3,75 mg sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico se tiver dúvidas e não interrompa o tratamento sem a sua autorização.

No cancro da próstata, a dose habitual é de uma injecção intramuscular profunda cada 4 semanas (28 dias).

Na endometriose, o tratamento deve iniciar-se durante os primeiros cinco dias do ciclo. A dose habitual é de uma injecção intramuscular profunda cada 4 semanas (28 dias). A duração do tratamento depende da gravidade inicial da endometriose e da evolução das suas manifestações clínicas (funcionais e anatómicas) durante o tratamento. Em princípio, a duração do tratamento não deverá exceder 6 meses. Não se aconselha um segundo tratamento com DECAPEPTYL 3,75 mg ou com outro análogo da LHRH.

No fibromioma uterino, o tratamento deve iniciar-se durante os primeiros cinco dias do ciclo. A dose recomendada é de uma injecção intramuscular profunda cada 4 semanas (28 dias). A duração do tratamento depende da evolução do tamanho dos fibromiomas, determinado por ultra-sonografia. Em princípio, os

fibromas não devem ser tratados durante mais de 3 meses. Não se aconselha um segundo tratamento com DECAPEPTYL 3,75 mg ou com outro análogo da LHRH.

Na infertilidade feminina, a dose recomendada é de uma injecção intramuscular profunda no segundo dia do ciclo (início da fase folicular). Geralmente, a estimulação ovárica deve realizar-se quando os níveis plasmáticos de estradiol forem inferiores a 50 pg/ml (normalmente no 15° dia do ciclo).

Na puberdade precoce, em crianças com peso superior a 20 kg, a dose recomendada é de uma injecção intramuscular cada 4 semanas (28 dias); em crianças com peso inferior a 20 kg, a dose recomendada é metade da dose de DECAPEPTYL 3,75 mg por via intramuscular cada 4 semanas (28 dias), ou seja administrar metade do volume da suspensão reconstituída.

Caso se tenha esquecido de utilizar o Decapeptyl 3,75 mg

Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Cuidados especiais

É essencial que a injecção seja rigorosamente preparada de acordo com as instruções de utilização que se encontram no final deste folheto.

Qualquer incidente na sua preparação do qual resulte perda de substância activa deverá ser comunicado ao médico.

Após reconstituição da suspensão, a injecção deverá ser dada imediatamente.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, o Decapeptyl 3,75 mg pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

A maior parte das reacções adversas devem-se à acção farmacológica do medicamento, sendo as mais frequentes rubor e sudação, que normalmente não necessitam de tratamento.

Nos homens, no início do tratamento, foram reportadas dores ósseas, casos de agravamento de hematúria pré-existente, obstrução urinária e sensação de debilidade ou paralisia dos membros inferiores. Geralmente estes sintomas são passageiros e desaparecem em uma a duas semanas. Durante o tratamento, observou-se diminuição do desejo sexual, impotência e ginecomastia.

Nas mulheres, no início do tratamento, foram reportadas dor pélvica e dores menstruais. Geralmente estes sintomas são passageiros e desaparecem em uma a duas semanas. Pode também ocorrer uma ligeira hemorragia genital no mês seguinte à primeira injecção.

Durante o tratamento, observaram-se distúrbios do sono, dores de cabeça, alterações do humor, secura vaginal e dores durante a relação sexual e diminuição do desejo sexual. No tratamento da infertilidade feminina, a associação com gonadotrofinas pode induzir uma hiperestimulação ovárica, podendo ocorrer hipertrofia ovárica e dores pélvicas e/ou abdominais.

Nas crianças, podem ocorrer pequenas hemorragias genitais após a primeira injecção (nas meninas), dores de cabeça, afrontamentos e reacções alérgicas.

Pode ainda ocorrer dor passageira, vermelhidão e inflamação no local de injecção.

Raramente, podem ocorrer reacções alérgicas, tais como urticária, exantema e edema de Quincke, ganho de peso, aumento da pressão arterial, alteração da visão, desconforto gastrointestinal com dor abdominal e vómitos, sangramento nasal, mal-estar, dores musculares, fragilidade emocional e nervosismo.

5. COMO CONSERVAR O DECAPEPTYL 3,75 MG

Não conservar acima de 25°C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize o Decapeptyl 3,75 mg após o prazo de validade impresso na embalagem exterior, a seguir a VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição do Decapeptyl 3,75 mg

–  A substância activa é o acetato de triptorrelina.

–  Os outros componentes do pó liofilizado são: polímero D,L láctido-glicólido, manitol, carboximetilcelulose sódica e polisorbato 80 q.b.

–  O veículo contido na ampola para preparação da suspensão contém manitol e água para injectáveis. Qual o aspecto do Decapeptyl 3,75 mg e conteúdo da embalagem

O Decapeptyl 3,75 mg consiste num pó liofilizado esbranquiçado para suspensão em meio próprio e injecção imediata.

Este medicamento existe em embalagens contendo 1 frasco com o pó liofilizado, 1 ampola com o veículo de suspensão, 1 seringa e 2 agulhas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado Ipsen Portugal – Produtos Farmacêuticos, S.A. Alameda Fernão Lopes, n° 16 – 11°, Miraflores 1495-190 Algés

Este folheto foi revisto pela última vez em 27-12-2006.

Categorias
Azitromicina Macrólidos

Azyter Azitromicina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é AZYTER e para que é utilizado
2. Antes de utilizar AZYTER
3. Como utilizar AZYTER
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar AZYTER
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Azyter 15 mg/g, colírio, solução em recipiente unidose
Azitromicina di-hidratada

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É AZYTER E PARA QUE É UTILIZADO

Azyter contém azitromicina, um antibiótico pertencente à classe dos macrólidos.

Azyter é utilizado no tratamento localizado de certas infecções oculares deorigem bacteriana.conjuntivites bacterianas purulentas,conjuntivites tracomatosas (infecção ocular particular devida a uma bactériadenominada Chlamydia trachomatis, que existe ou aparece em certos países emvias de desenvolvimento).

2. ANTES DE UTILIZAR AZYTER

Não utilize Azyter
Se tem alergia (hipersensibilidade) à azitromicina, a qualquer outro antibiótico daclasse dos macrólidos ou aos triglicéridos de cadeia média.

Tome especial cuidado com Azyter

– Se ocorrer uma reacção alérgica, deverá interromper o tratamento e consultaro seu médico.
– Caso não observe nenhuma melhoria no espaço de três dias após o início dotratamento ou se ocorrerem sinais anómalos, deverá consultar o seu médico.
– Devido à sua infecção ocular, não se recomenda a utilização de lentes decontacto.

Este medicamento destina-se apenas a uso oftálmico.
Não injecte ou ingira.

Utilizar Azyter com outros medicamentos
Se utiliza qualquer outro medicamento para aplicar no olho, deverá:
aplicar o outro medicamento oftálmico,
esperar durante 15 minutos,
aplicar o Azyter por último.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Gravidez
Azyter deve ser usado com precaução durante a gravidez.
O seu médico poderá prescrever-lhe este medicamento se estiver grávida, casoconsidere necessário.

Aleitamento
Dados limitados indicam que a azitromicina é excretada no leite materno. Estemedicamento pode ser usado durante o aleitamento.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Poderá sentir uma turvação temporária da visão após a administração doproduto no olho. Espere até recuperar a visão normal antes de conduzir umveículo ou utilizar qualquer máquina.

3. COMO UTILIZAR AZYTER

Este medicamento destina-se a ser administrado no olho (uso oftálmico).

Utilize Azyter sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia

A dose habitual é de uma gota duas vezes por dia no(s) olhos(s) a ser(em)tratado(s): uma gota de manhã e uma gota à noite.
A duração do tratamento é de três dias.
Dada a acção prolongada do produto, não é necessário continuar o tratamentopara além dos três dias, mesmo que ainda apresente sinais residuais da suainfecção bacteriana.

Modo de administração
Para uma correcta administração do Azyter:
– lave cuidadosamente as mãos antes e depois de utilizar o produto,
– instile uma gota no olho a ser tratado, olhando para cima e puxandoligeiramente a pálpebra inferior para baixo,
– evite tocar no olho e nas pálpebras com o conta-gotas do recipiente unidose,
– rejeite o recipiente unidose após a utilização. Não o guarde para uma utilizaçãosubsequente.

NÃO INJECTE, NÃO INGIRA

Caso se tenha esquecido de utilizar Azyter
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu deutilizar.

Se parar de utilizar Azyter
Consulte sempre o seu médico antes de considerar interromper o tratamento.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como todos os medicamentos, Azyter pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Após a administração do produto, foram observados os seguintes efeitossecundários oculares:

Muito frequentes (observados em mais de 1 em 10 pessoas):
– desconforto ocular transitório (comichão, ardor, picadas).

Frequentes (observados em menos de 1 em 10 pessoas mas em mais de 1 em
100 pessoas):
– turvação da visão,
– sensação de olho colado,
– sensação de corpo estranho.

Raros (observados em menos de 1 em 100 pessoas mas mais de 1 em 1000pessoas):
– lacrimejo.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR AZYTER

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Azyter após o prazo de validade impresso no recipiente unidose. Oprazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

– Não conservar acima de 25ºC.

– Manter os recipientes unidose dentro da saqueta para os proteger da luz.

Os recipientes unidose abertos e com qualquer solução que ainda reste, devemser imediatamente rejeitados após a primeira utilização. Não os guarde parauma utilização subsequente.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Azyter
– A substância activa é a azitromicina di-hidratada. Cada grama de soluçãocontém 15 mg de azitromicina di-hidratada equivalentes a 14,3 mg deazitromicina. Cada recipiente unidose de 250 mg de solução contém 3,75miligramas de azitromicina di-hidratada.
– Os outros componentes são os triglicéridos de cadeia média.


Qual o aspecto de Azyter e conteúdo da embalagem
Azyter é uma solução para uso oftálmico (colírio, solução) apresentado emrecipientes unidose, contendo cada 0,25 g de medicamento. Trata-se de umlíquido oleoso, límpido, incolor a ligeiramente amarelado.
A embalagem contém seis recipientes unidose numa saqueta, suficientes paraum tratamento.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
LABORATOIRES THEA
12, rue Louis Blériot
63017 CLERMONT-FERRAND CEDEX 2
FRANÇA

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço
Económico Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:
Áustria, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Holanda, Polónia, Portugal
AZYTER
Espanha
AZYDROP

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

Categorias
Epoetina alfa

EPREX bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é EPREX e para que é utilizado
2. Antes de utilizar EPREX
3. Como utilizar EPREX
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar EPREX
6. Outras informações

EPREX 2000 UI/ml, 4000 UI/ml e 10 000 UI/ml SOLUÇÃO INJECTÁVEL EM FRASCOS PARA INJECTÁVEIS E EM SERINGAS PRÉ-CHEIAS (epoetina alfa)

Leia este folheto cuidadosamente antes de começar a utilizar este medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-
lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.

1. O que é EPREX e para que é utilizado

EPREX contém epoetina alfa – uma proteína que estimula a medula óssea a produzir mais glóbulos vermelhos do sangue, que transportam a hemoglobina (uma substância que transporta o oxigénio). A epoetina alfa é uma cópia da proteína humana, eritropoietina e actua de forma idêntica.

EPREX é utilizado para tratar a anemia associada com as doenças renais:
em crianças em hemodiálise;
em adultos em hemodiálise ou diálise peritoneal;
na anemia grave nos adultos ainda não submetidos a diálise.

Se tem doença renal, pode ter diminuição de glóbulos vermelhos caso o seu rim não produza eritropoietina suficiente (necessária para a produção de glóbulos vermelhos). EPREX é prescrito para estimular a sua medula óssea a produzir mais glóbulos vermelhos.

EPREX é utilizado para tratar anemia se estiver a receber quimioterapia para tumores sólidos, linfomas ou mieloma múltiplo (cancro da medula óssea) e se o seu médico decidir que poderá ter grande necessidade de transfusões sanguíneas. EPREX pode reduzir a necessidade de transfusões sanguíneas.
EPREX é utilizado em doentes com anemia moderada que vão ser sujeitos a uma cirurgia e antes disso vão doar sangue para que o seu próprio sangue lhes possa ser restituído durante e após a cirurgia. Dado que EPREX estimula a produção de glóbulos vermelhos, os médicos podem tirar mais sangue desses doentes.

EPREX pode ser utilizado em adultos com anemia moderada que vão ser submetidos a uma cirurgia ortopédica (por exemplo, para operações da bacia ou joelho), reduzindo a necessidade de transfusões sanguíneas.

2. Antes de utilizar EPREX Não utilize EPREX…
Se tem tensão alta, que não é convenientemente controlada com medicamentos para baixar a tensão.

Se tem alergia (hipersensibilidade) à epoetina alfa ou a qualquer outro componente de EPREX (listados na Secção 6, Outras informações).

Se vai ser sujeito a uma cirurgia ortopédica (tais como cirurgia à bacia ou joelho) e se:
tem doença de coração grave
tem problemas nas veias e artérias
teve um ataque cardíaco ou enfarte recentemente
não pode tomar medicamentos para tornar o sangue mais fluido.
EPREX pode não ser adequado para si. Por favor informe o seu médico. Durante o
tratamento com EPREX, algumas pessoas têm a necessidade de tomar medicamentos para
reduzir o risco de coágulos no sangue. Não deve tomar EPREX se não pode tomar
medicamentos para prevenir a coagulação do sangue.

Se lhe foi diagnosticado Aplasia Eritróide Pura (a medula óssea não consegue produzir suficientes glóbulos vermelhos) após prévio tratamento com qualquer medicamento que estimule a produção de glóbulos vermelhos (incluindo EPREX). Ver secção 4, Efeitos secundários possíveis.

Para estimular a produção de glóbulos vermelhos (para que possa ser colhido mais sangue), no caso de não puder ter transfusões sanguíneas com o seu próprio sangue durante ou depois da cirurgia.

Tome especial cuidado com EPREX

É importante informar o seu médico se algum dos seguintes pontos se aplica a si. Embora tomar EPREX possa ainda ser indicado deverá falar primeiro com o seu médico.

Se está grávida ou pensa poder estar grávida.
Se está a amamentar.

Se sabe que sofre ou sofreu de: doença cardíaca, incluindo angina; tensão arterial elevada;
coágulos sanguíneos ou tem risco elevado de os desenvolver (por exemplo, se é obeso, se tem diabetes ou se permanece deitado por períodos longos devido a cirurgia ou doença) ataques ou convulsões epilépticas; anemia de outras causas; doença hepática.

Se for um doente oncológico tenha em atenção que os medicamentos que estimulam a produção de glóbulos vermelhos (como EPREX) podem actuar como factores de crescimento e, por isso, teoricamente pode afectar a progressão do cancro. Por favor, fale com o seu médico.

Tome especial cuidado com outros medicamentos que estimulam a produção de glóbulos vermelhos: EPREX faz parte de um grupo de medicamentos que estimulam a produção de glóbulos vermelhos, à semelhança da proteína humana eritropoietina. Por favor, assegure que está exactamente documentado qual o medicamento que está a utilizar Se lhe for prescrito outro medicamento deste grupo, que não EPREX, durante o seu tratamento, fale com o seu médico ou farmacêutico antes de o utilizar.

Ao utilizar EPREX com outros medicamentos:

Normalmente, EPREX não interage com outros medicamentos, mas por favor, informe o seu médico se estiver a tomar (ou tenha tomado recentemente), qualquer outro medicamento – incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Se está a tomar um medicamento chamado ciclosporina (usado, por exemplo, em transplantes renais), o seu médico pode pedir análises sanguíneas especiais para medir os seus níveis de ciclosporina enquanto estiver a tomar EPREX.

Suplementos de ferro e outros antianémicos podem aumentar a efectividade de EPREX. O seu médico decidirá se será aconselhável tomá-los.

Se tiver que se deslocar ao hospital, clínica ou médico de família, informe os profissionais de saúde que está a ser tratado com EPREX. Pode afectar outros tratamentos ou resultados de análises.

3. Como utilizar EPREX

O seu médico pediu-lhe análises sanguíneas e decidiu que tinha necessidade de tomar
EPREX.
EPREX pode ser administrada por injecção:
Ou para uma veia ou através de um tubo que entra dentro de uma veia (intravenosa); Ou sob a pele (subcutânea).

O seu médico decidirá qual a via de administração a utilizar para a injecção de EPREX. Normalmente, a injecção ser-lhe-á administrada por um médico, enfermeiro ou outro profissional de saúde. Algumas pessoas, dependendo do motivo do tratamento com EPREX, poderão mais tarde aprender como injectar neles próprios sob a pele: ver Instruções em como injectar EPREX a si próprio.

EPREX não deve ser utilizado:
após ter expirado o prazo de validade impresso no rótulo e na embalagem exterior; se souber, ou pensar que foi acidentalmente congelado;
se souber ou suspeitar que EPREX foi deixado à temperatura ambiente durante mais de 60 minutos antes da injecção, ou se ocorreu falha na corrente eléctrica do frigorífico.

A dose que recebe de EPREX é baseada no seu peso corporal em quilogramas. A causa da sua anemia é também um factor a considerar para a decisão da dose correcta pelo seu médico.

O seu médico irá monitorizar regularmente a sua tensão arterial sanguínea enquanto estiver a tomar EPREX.

Doentes com doença renal

Habitualmente, a dose inicial de EPREX para adultos e crianças é de 50 Unidades Internacionais (UI) por quilograma (/Kg) de peso corporal, 3 vezes por semana. Para doentes em diálise peritoneal, EPREX é administrado duas vezes por semana. Para adultos e crianças, EPREX é administrado por uma injecção na veia ou através de um tubo que entra dentro de uma veia. Quando este acesso (pela veia ou por tubo) não está prontamente disponível, o seu médico pode decidir administrar-lhe EPREX sob a pele (via subcutânea). Isto inclui doentes em diálise peritoneal.
O seu médico irá pedir análises sanguíneas de rotina para verificar a sua resposta ao tratamento e para ajustar a dose, normalmente de 4 em 4 semanas.
Assim que a sua anemia esteja corrigida, normalmente o seu médico continuará a verificar o seu sangue e a sua dose pode ser adicionalmente ajustada, de forma a manter a sua resposta ao tratamento.
Pode ser-lhe dado suplementos de ferro antes e durante o tratamento com EPREX para tornar o tratamento mais eficaz.
Se estiver a ter sessão de diálise quando começar o tratamento com EPREX, a sua sessão de diálise poderá ter de ser ajustada. O seu médico decidirá o que fazer.

Adultos a receber quimioterapia
O seu médico pode iniciar o seu tratamento com EPREX se a sua hemoglobina for igual ou inferior a 10 g/dl.
O seu médico irá manter o seu nível de hemoglobina entre 10 e 12 g/dl, uma vez que umnível mais elevado de hemoglobina poderá aumentar o risco de coágulos sanguíneos e morte.
Habitualmente, a dose inicial é de 150 UI por quilograma de peso corporal, três vezes por semana ou 450 UI por quilograma de peso corporal, uma vez por semana. EPREX é administrado por injecção sob a pele.
O seu médico pode pedir análises sanguíneas de rotina ou ajustar a dose, dependendo da sua resposta ao tratamento.
Pode ser-lhe dado suplementos de ferro antes e durante o tratamento com EPREX para tornar o tratamento mais eficaz.
Normalmente, receberá EPREX até um mês depois do fim da quimioterapia. Adultos em programas de doação do seu próprio sangue:
Habitualmente, a dose inicial de EPREX é de 600 UI por quilograma de peso corporal, duas vezes por semana.
EPREX é administrada por injecção numa veia, 3 semanas antes da cirurgia após ter dado sangue.
Pode ser-lhe dado suplementos de ferro antes e durante o tratamento com EPREX para o tornar mais eficaz.

Adultos com marcação para cirurgia ortopédica major

A dose recomendada é de 600 UI por quilograma de peso corporal, uma vez por semana. EPREX é dada semanalmente durante três semanas antes da cirurgia e no dia da cirurgia, por injecção sob a pele.
Nos casos em que existe necessidade de encurtar o período antes da operação, uma dose de 300 UI/kg é-lhe administrada diariamente nos dez dias anteriores à cirurgia, no dia da cirurgia e durante os quatro dias imediatamente depois.
Se as análises sanguíneas mostrarem a hemoglobina muito elevada antes da operação, o tratamento será interrompido.
Pode ser-lhe dado suplementos de ferro antes e durante o tratamento com EPREX para o tornar mais eficaz.

Instruções em como injectar EPREX a si próprio
Quando o tratamento começa, EPREX é normalmente injectado por um profissional médico ou de enfermagem. Mais tarde, o seu médico pode sugerir que seja o próprio ou o seu prestador de cuidados de saúde a aprender a injectar EPREX sob a pele (administração subcutânea).

Não tente injectar-se a si próprio a menos que tenha sido treinado para o fazer por um médico ou enfermeiro.
Use sempre EPREX exactamente como lhe foi ensinado pelo seu médico ou enfermeiro.
Assegure-se de que apenas injecta a quantidade de líquido indicada pelo seu médico ou enfermeiro.
Use apenas EPREX se este foi correctamente conservado – ver secção 5, Como conservar
EPREX
Antes de usar, deixe a seringa ou o frasco de EPREX fora do frigorífico até atingir a temperatura ambiente. Isto normalmente demora entre 15 a 30 minutos.

Utilize apenas uma dose de EPREX de cada seringa ou frasco para injectáveis.

Se EPREX é injectado sob a pele (administração subcutânea), a quantidade injectada não é, normalmente, mais do que um mililitro (1 ml) numa única injecção.

EPREX é administrado sozinho e não é misturado com outros líquidos para injecção.

Não agite as seringas pré-cheias ou os frascos para injectáveis de EPREX. Uma agitação vigorosa e prolongada pode danificar o medicamento. Não utilize o medicamento, se o produto tiver sido agitado vigorosamente.

Como se auto-injectar utilizando uma seringa pré-cheia:

As seringas pré-cheias estão ajustadas a um dispositivo de segurança para a agulha, de modo a prevenir lesões de picada, após a sua utilização. Este facto está indicado na embalagem.

Tire a seringa do frigorífico. O líquido tem que estar à temperatura ambiente. Verifique a seringa, para se assegurar que é a dose correcta, que o prazo de validade não expirou, que não está danificado, que o líquido é límpido e que não está congelado. Escolha um local para a injecção. Os bons locais incluem a porção superior da coxa e na barriga (abdómen) mas afastado do umbigo. Varie o local de injecção de dia para dia. Lave as mãos. Limpe o local de injecção com um anti-séptico, para desinfectar. Tire a capa da seringa segurando o tubo e retirando a capa cuidadosamente sem torcer. Não empurre o êmbolo, não toque na agulha e não agite a seringa.
Empurre o êmbolo, para remover qualquer quantidade de líquido da seringa de que não necessite antes de injectar sob a pele, de modo a ter apenas a quantidade de líquido, indicada pelo seu médico ou enfermeiro.
Faça uma prega na pele com o dedo polegar e o indicador. Não pressione.
Empurre a agulha completamente. O seu médico ou enfermeiro poderão demonstrar-lhe
como o fazer.
Verifique que não perfurou nenhum vaso sanguíneo. Puxe o êmbolo para trás. Se visualizar sangue, deite fora a seringa e tente noutro local.
Empurre o êmbolo com o seu dedo polegar o máximo possível, para injectar na totalidade o líquido correspondente à dose correcta a injectar. Empurre lenta e uniformemente, mantendo a prega da pele. O dispositivo de segurança da agulha não será activado, a menos que a dose seja administrada na sua totalidade.
Quando o êmbolo é empurrado até ao máximo, retire a agulha e largue a pele.
Retire o seu polegar do êmbolo e permita que a seringa se mova para cima, até que a agulha seja completamente coberta pelo dispositivo de segurança.
Limpe novamente o local da injecção com um anti-séptico e pressione durante alguns segundos, após a injecção.
Elimine a seringa usada num contentor seguro – ver secção 5, Como conservar EPREX.

Como se auto-injectar utilizando uma injecção preparada a partir de um frasco para injectáveis:

Tire um frasco para injectáveis do frigorífico. O líquido tem que estar à temperatura ambiente.
Verifique o frasco para injectáveis, para se assegurar que é a dose correcta, que o prazo de validade não expirou, que não está danificado, que o líquido é límpido e que não está congelado.
Junte todo o material de que necessita para a sua injecção: uma seringa, uma agulha e um
anti-séptico.
Lave as mãos.
Remova a protecção do topo do frasco para injectáveis, mas não a tampa de borracha. Limpe a tampa de borracha com um anti-séptico.
Remova a cobertura da agulha da seringa. Puxe para fora o êmbolo da seringa, para encher a seringa com a quantidade de ar igual à quantidade de líquido prescrita pelo seu médico. Colocar o frasco para injectáveis numa superfície plana e empurre a agulha da seringa através da tampa de borracha. Empurre o êmbolo da seringa para adicionar o ar no frasco para injectáveis.
Vire o frasco para injectáveis e a seringa para baixo. Puxe o êmbolo da seringa para encher
a seringa com a quantidade correcta de líquido do frasco para injectáveis. É importante, que
a agulha permaneça sempre no líquido, para prevenir a formação de bolhas de ar na seringa.
Remova a seringa e a agulha do frasco para injectáveis. Segure a seringa apontada para
cima, para verificar se tem bolhas de ar. Se existirem bolhas de ar pressione suavemente o
êmbolo até que todo o ar (mas nenhum líquido) tenha sido removido.
Escolha um local para a injecção. Os locais adequados incluem a porção superior da coxa e
barriga (abdómen), afastado do umbigo. Varie o local de injecção de dia para dia.
Limpe o local de injecção com um anti-séptico, para desinfectar.
Faça uma prega na pele com o dedo polegar e o indicador. Não pressione.
Empurre a agulha completamente. O seu médico ou enfermeiro poderão demonstrar-lhe
como o fazer.
Verifique que não perfurou nenhum vaso sanguíneo. Puxe o êmbolo para trás. Se visualizar sangue, deite fora a seringa e tente noutro local.
Empurre o êmbolo com o seu dedo polegar o máximo possível, para injectar o líquido. Empurre lenta e uniformemente, mantendo a prega da pele. Quando o êmbolo é empurrado até ao máximo, retire a agulha e largue a pele. Limpe novamente o local da injecção com um anti-séptico e pressione durante alguns segundos, após a injecção.
Elimine a sua seringa usada num contentor seguro. Se sobrar algum líquido no frasco para injectáveis após a injecção, o frasco para injectáveis deve ser devidamente eliminado e não reutilizado – ver secção 5, Como conservar EPREX.

Se utilizar mais EPREX do que deveria

Informe imediatamente o seu médico ou enfermeiro se acha que foi injectado EPREX a mais.
É pouco provável que ocorram efeitos secundários relacionados com sobredosagem de
EPREX.

Caso se tenha esquecido de utilizar EPREX

Administre a próxima injecção assim que se lembrar. Se está a um dia de administrar a próxima injecção, omita a injecção esquecida e continue com o seu normal calendário de administração. Não administre uma dose de injecção dupla.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.

4. Efeitos secundários possíveis

Como todos os medicamentos, EPREX pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Informe imediatamente o seu médico ou enfermeiro se experimentar qualquer dos efeitos mencionados abaixo.

Efeitos secundários muito frequentes:
Podem afectar mais do que 1 em 10 doentes a utilizar EPREX.

Sintomas de tipo gripal, tais como dores de cabeça, dores nas articulações, sensação de fraqueza, cansaço e tonturas. Estes sintomas poderão ser mais comuns no início do tratamento. Caso experimente estes sintomas durante a injecção de EPREX, uma injecção mais lenta pode ajudar a evitá-los.

Efeitos secundários frequentes:
Podem afectar menos do que 10 em 100 doentes a utilizar EPREX.

Aumento da tensão arterial em doentes oncológicos e em pessoas com anemia sintomática causada por doença renal. Dores de cabeça, particularmente se estas forem súbitas, em facada tipo enxaqueca, sentir-se confuso ou tiver desmaios podem ser sinais de um aumento súbito da tensão arterial, que requer tratamento urgente. A tensão arterial elevada pode
requerer tratamento com medicamentos (ou ajuste da dosagem dos medicamentos que já toma para tensão arterial alta).

Dor no peito, falta de ar, inchaço doloroso na perna, que podem ser sintomas de coágulos sanguíneos (trombose).

Erupções cutâneas e inchaço à volta dos olhos (edema), que pode resultar de uma reacção alérgica.

Se estiver a receber hemodiálise:
Podem formar-se coágulos sanguíneos (trombose) no acesso vascular. Há maior probabilidade desta complicação se sofrer de tensão arterial baixa ou se tiver complicações da sua fístula.

Podem também formar-se coágulos sanguíneos no seu sistema de hemodiálise. O seu médico pode decidir aumentar a sua dose de heparina durante a diálise.

Efeitos secundários muito raros:
Podem afectar menos do que 1 em 10 000 doentes a utilizar EPREX. Sintomas de Aplasia Eritróide Pura (AEP)
AEP significa a incapacidade de produzir glóbulos vermelhos suficientes na medula óssea. AEP pode resultar em anemia grave e súbita. Os sintomas são: Cansaço fora do normal; Sentir-se tonto; Falta de ar.
Foi muito raramente notificada AEP após meses ou anos de tratamento com EPREX ou outros medicamentos que estimulam a produção de glóbulos vermelhos em doentes com insuficiência renal crónica.

Se estiver a receber hemodiálise, pode ocorrer um aumento dos níveis de pequenas células sanguíneas (denominadas plaquetas), normalmente envolvidas na formação de coágulos sanguíneos, particularmente no início do tratamento. O seu médico verificará este parâmetro.

Pode ocorrer vermelhidão, sensação de queimadura e dor no local da injecção.

Informe imediatamente o seu médico ou enfermeiro se tiver qualquer dos efeitos mencionados ou se se aperceber de quaisquer outros efeitos enquanto estiver a receber o tratamento com EPREX.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.
5. Como conservar EPREX

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize EPREX após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e no rótulo após as letras VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Conservar num frigorífico (2°C – 8°C). Poderá retirar EPREX do frigorífico e conservá-lo à temperatura ambiente (até 25°C), por um período que não ultrapasse 3 dias. Assim que a seringa ou o frasco para injectáveis for retirado do frigorífico e tiver atingido a temperatura ambiente (até 25°C), terá de ser administrado ou eliminado no prazo de 3 dias.

Não congele nem agite.

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.

Não utilize EPREX se verificar que o selo foi violado ou se o líquido apresenta coloração ou se observar partículas a flutuar.

Não utilize EPREX seringas pré-cheias ou frascos para injectáveis se alguma destas situações se aplicar. Informe o seu médico ou farmacêutico.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. Outras informações
O que EPREX contém:
A substância activa é: Epoetina alfa (para a quantidade consulte a tabela abaixo).
Os outros componentes são: Polissorbato 80, cloreto de sódio, fosfato monossódico di-hidratado, fosfato dissódico di-hidratado, glicina e água para preparações injectáveis.

Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por dose, ou seja, é praticamente “isento de sódio”.

Qual o aspecto de EPREX e conteúdo da embalagem
EPREX apresenta-se com uma solução injectável em seringas pré-cheias ou frascos para injectáveis. As seringas pré-cheias estão incorporadas num dispositivo de segurança para a agulha (consultar tabela abaixo). Embalagens de 6 unidades. EPREX é uma solução límpida e incolor.

Titular da autorização de introdução no mercado:

Janssen-Cilag Farmacêutica, Lda.
Estrada Consiglieri Pedroso n° 69 A – Queluz de Baixo
2734-503 Barcarena
Tel.: 21 436 88 35

Fabricante:

Centocor BV Einsteinweg 101
2333 CB
Leiden

Netherlands

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 27-04-2009

Categorias
Codeína Fentanilo

Morfina FHC Morfina bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Morfina FHC e para que é utilizada
2. Antes de utilizar Morfina FHC
3. Como utilizar Morfina FHC
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Morfina FHC
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Morfina FHC 20 mg/ml solução injectável
Morfina

Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; omedicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmossintomas.
– Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É MORFINA FHC E PARA QUE É UTILIZADA

Grupo farmacoterapêutico: 2.12 ? Sistema Nervoso Central, Analgésicosestupefacientes

Este medicamento é utilizado em situações de dores intensas e/ou resistentes aanalgésicos mais fracos.

2. ANTES DE UTILIZAR MORFINA FHC

Não utilize Morfina FHC:
– se tem hipersensibilidade à morfina ou a qualquer outro componente de
Morfina FHC,
– se tem insuficiência respiratória severa,
– se tem doença hepática grave,
– se tem epilepsia não controlada,
– se tem uma lesão recente no crânio,
– em associação com buprenorfina, nalbufina e pentazocina (substâncias compropriedades semelhantes às da morfina),

– durante o aleitamento, em caso de iniciação ou continuação de um tratamentolongo, após o nascimento.

Não utilize a Morfina FHC pela via epidural, intratecal:

– se apresenta problemas de hemostase no momento da injecção,
-se tem infecções cutâneas locais, regionais ou generalizadas, em evolução,
-se manifesta hipertensão intracraniana evolutiva.

Tome especial cuidado com a Morfina FHC

Advertências

O seu médico acompanhará o seu tratamento de uma monitorização adaptada àsua utilização.
Em tratamentos prolongados com a morfina, é fundamental não pararabruptamente o tratamento, pois isso poderá desencadear o aparecimento dasíndrome de abstinência. O aumento progressivo das doses, se for necessário emesmo que sejam doses elevadas, não aumenta o risco de habituação.
Este medicamento, se mal utilizado pode causar dependência física e psíquica.
A toxicodependência (anterior ou actual) não impede a prescrição de morfina,caso esta seja necessária.

Precauções especiais de utilização

A morfina deve ser utilizada com precaução nos seguintes casos:

– Doentes idosos
– Recém-nascidos
– Doentes com insuficiência respiratória
– Doentes com insuficiência renal
– Doentes com insuficiência hepática,
– Hipovolémia (volume sanguíneo insuficiente)
– Doentes com problemas urinários (dificuldade a urinar)
– Pressão elevada no crânio
– Obstipação (fale com o seu médico se tiver obstipação para que ele lhe possaaconselhar um tratamento adaptado)

Desportistas:
Se é desportista deverá ter em atenção que este medicamento contém morfina,que faz parte da lista das substâncias dopantes.

Utilizar Morfina FHC com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomadorecentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos semreceita médica.

Associações contra-indicadas

– Agonistas-antagonistas opiáceos (buprenorfina, nalbufina, pentazocina):
Diminuição do efeito analgésico ou antitússico, com risco de aparecimento desíndrome de abstinência.

Associações desaconselhadas

– Naltrexona
Risco de diminuição do efeito analgésico.
Se necessário aumentar as doses do derivado da morfína.

– Consumo de álcool:
O álcool potencia o efeito sedativo destas substâncias.
A alteração da atenção pode ser perigosa para a condução de veículos e demáquinas.
Deve ser evitada a ingestão de bebidas alcoólicas e medicamentos contendo
álcool.

Associações que devem ser usadas com precaução

– Rifampicina
Diminuição das concentrações e eficácia da morfina e do seu metabolito activo.
É aconselhada vigilância clínica e uma eventual adaptação da posologia damorfina durante e após o tratamento com rifampicina.

Associações a ter em conta

– Outros analgésicos morfínicos agonistas (alfentanilo, codeína, dextromoramida,dextropropoxifeno, di-hidrocodeína, fentanilo, oxicodona, petidina, fenoperidina,remifentanilo, sufentanilo, tramadol).
– Antitússicos morfina-like (dextrometorfano, noscapina, folcodina)
– Antitússicos verdadeiramente morfínicos (codeína, etilmorfina)
-Barbitúricos
– Benzodiazepinas e substâncias aparentadas

Risco aumentado de depressão respiratória que pode ser fatal em caso desobredosagem.

-Outros medicamentos sedativos
Aumento da depressão central. A alteração no estado de vigília pode tornarperigosa a condução de veículos e utilização de máquinas.

Utilizar a Morfina FHC com alimentos e bebidas
A ingestão de álcool está fortemente desaconselhada.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento

Gravidez
A administração da morfina, se necessária e após aconselhamento do seumédico é possível durante a gravidez.
Devido à passagem deste medicamento para a circulação sanguínea do feto, asua utilização durante a gravidez impõe uma monitorização apertada do bebé.

Aleitamento
– Uma administração única parece não ter risco para o recém-nascido.
– No caso de administrações repetidas durante alguns dias, suspender oaleitamento momentaneamente.
– No caso de iniciação ou continuação de um tratamento longo após onascimento, o aleitamento está contra-indicado.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Devido ao facto de este medicamento poder produzir alterações no estado devigília, a condução de veículos ou utilização de máquinas é desaconselhado.
Este risco é maior no início do tratamento ou quando o tratamento inclui aassociação de outros medicamentos.

Informações importantes sobre alguns componentes da Morfina FHC

Não aplicável.

3. COMO UTILIZAR MORFINA FHC

Utilizar Morfina FHC sempre de acordo com as indicações do médico. Fale como seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A relação dose-eficácia-tolerância varia de doente para doente. É importanteavaliar frequentemente a eficácia e a tolerância e adaptar a posologiaprogressivamente, em função das necessidades do doente. Não há uma dosemáxima desde que os efeitos indesejáveis possam ser controlados.
A via intramuscular não se encontra recomendada, visto que é dolorosa e nãoapresenta vantagens cinéticas em comparação com a via subcutânea.

A vias epidural e intratecal exigem que:

– a morfina utilizada seja SEM CONSERVANTES,
– a solução seja FILTRADA ANTES DA INJECÇÃO através de um filtro de 0,22
µm (para prevenir uma eventual contaminação após a abertura da ampola).

Ordem de equivalência das doses consoante a via de administração:

Via oral
Subcutânea
Intravenosa
Epidural
Intratecal
1 mg
1/2 a 1/3 mg
1/2 a 1/3 mg
1/10 a 1/20 mg 1/50 a 1/200
mg

A administração simultânea de morfina por duas vias de administraçãodiferentes deve ser evitada, pois corre-se o risco de sobredosagem, devido acinéticas diferentes entre as vias de administração.
Tratamento de dores agudas (pós-operatórias):

– Vias intravenosa e subcutânea:

Adultos: A morfina é administrada mais frequentemente por via intravenosa deforma fraccionada (por titulação) com uma dose de 1 a 3 mg (em função dodoente, principalmente da idade), de 10 em 10 minutos aproximadamente, até àobtenção de uma analgesia satisfatória (ou ocorrência de efeitos indesejáveis),encontrando-se o doente sob vigilância contínua.
Se um tratamento alternativo se revelar necessário, poderão ser utilizadasinjecções subcutâneas de 5 a 10 mg em intervalos de 4 a 6 horas ou umaanalgesia auto-controlada através da injecção intravenosa em bolus de 0,5 a 1mg seguida de um período sem injecção (?período refractário?) deaproximadamente 10 minutos.
A morfina em perfusão intravenosa (1 a 5 mg/h) está habitualmente reservada adoentes com ventilação assistida nos serviços de reanimação.

Crianças: A morfina é administrada mais frequentemente por via intravenosa deforma fraccionada (por titulação). Uma dose inicial de 0,025 a 0,1 mg/kg (emfunção do doente, principalmente da idade), seguida se necessário da injecçãoem bolus de aproximadamente 0,025 mg/kg em intervalos de 5-10 minutos, até àobtenção de uma analgesia satisfatória (ou ocorrência de efeitos indesejáveis),encontrando-se o doente sob vigilância contínua.
Se um tratamento alternativo se revelar necessário poderá recorrer-se aperfusão intravenosa continua de 0,01 a 0,02 mg/kg/h em sala de recobro ou decuidados intensivos.
A analgesia auto-controlada por via intravenosa pode ser realizada a partir dos 6anos, os bolus são de 0,015 a 0,02 mg/kg seguidos de um período sem injecçãopossível (?período refractário?) de 10 a 15 minutos. Pode ser associada umadose contínua de 0,005 a 0,02 mg/kg/h.
Por ser dolorosa, a via subcutânea não é recomendada nas crianças.

– Via epidural

Adultos: 2 a 6 mg cada 12 a 24 horas.
Crianças: 0,03 mg a 0,05 mg/kg, que podem ser repetidas em caso denecessidade, se a situação clínica o permitir, passadas 12 a 24 horas.

– Via intratecal

Adultos: 0,1 a 0,3 mg cada 12 a 24 horas

Tratamento de dores crónicas (principalmente de origem cancerosa):

Doses iniciais em função da via de administração

As doses na criança e no adulto são equivalentes, tendo em consideração opeso do doente.

– Via subcutânea:
Nos doentes que não tenham sido sujeitos a um tratamento preliminar commorfina por via oral, a posologia inicial será 0,5 mg/kg/dia (geralmente 30 mg/dianos adultos), preferencialmente em perfusão contínua (em relação a injecçõesrepetidas todas as 4-6 horas).
Em doentes a tomar anteriormente morfina por via oral, a posologia inicial serámetade da dose oral administrada. Se a posologia por via oral era insuficiente,poderá passar-se imediatamente para uma posologia superior (ver acertoposológico).

– Via intravenosa:
Nos doentes que não tenham sido sujeitos a um tratamento preliminar commorfina por via oral, a posologia inicial será de 0,3 mg/kg/dia (geralmente 20mg/dia no adulto), preferencialmente em perfusão contínua.
Nos doentes que apresentem dores de intensidade variável durante o dia, podeser utilizado um sistema de analgesia controlada pelo doente; a uma perfusãocontínua (com a posologia habitual), serão associadas injecções em bolus auto-
administráveis, equivalentes a aproximadamente uma hora de perfusão. Cadabolus será seguido de um período sem injecção possível (?período refractário?)de 10 minutos no mínimo.

Via epidural e intratecal:
No decurso da dor crónica, recorrer-se-á a estas vias de administração logo queas outras vias sejam responsáveis por efeitos indesejáveis inaceitáveis.

A título exemplificativo :
– a posologia diária inicial por via epidural, dividida por uma ou duas injecções, éde aproximadamente 1/10 da posologia por via parentérica.

– a posologia diária inicial por via intratecal, dividida por uma ou duas injecções éde aproximadamente 1/100 da posologia por via parentérica.

Acerto posológico:

Frequência de avaliação (grau de alívio da dor, presença de efeitosindesejáveis).
Não há necessidade de perder tempo com uma posologia manifestamenteineficaz. O doente deve ser cuidadosamente observado principalmente no iníciodo tratamento, uma vez que a dor não está controlada.

Aumento da posologia
Se a dor não está controlada, é conveniente aumentar a posologia diária demorfina em aproximadamente 30 a 50%.
Durante o processo de ajuste de doses, não existe limite máximo, desde que osefeitos indesejáveis possam ser controlados.

Modo de abertura das ampolas
A ampola está previamente limada no local de estrangulamento para abertura daampola. A zona colorida permite a orientação da mesma. Pegar na ampola coma zona colorida dirigida para si. A ampola abre-se facilmente, colocando opolegar na zona colorida e fazendo força de cima para baixo (ver figura).

Se utilizar mais Morfina FHC do que deveria

Se utilizou mais Morfina FHC do que deveria consulte imediatamente o seumédico ou farmacêutico.

Caso se tenha esquecido de utilizar Morfina FHC

Não aplicável

Se parar de utilizar Morfina FHC
Em função da duração do tratamento, da dose administrada e da evolução dador, a morfina poderá ser descontinuada de forma progressiva para evitar oaparecimento de sintomas de abstinência: ansiedade, irritabilidade, tremores,midríase (dilatação da pupila), sudação, lacrimejo, rinorreia (corrimento nasal),náuseas, vómitos, dor abdominal, diarreias e artralgias (dores articulares). Sódeverá suspender a utilização deste medicamento por aconselhamento médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seumédico ou farmacêutico

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Morfina FHC pode causar efeitos secundários,no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos indesejáveis mais frequentes são:
– – Sonolência, confusão, náuseas e vómitos, que são transitórios,
– Obstipação que deve ser prevenida com um tratamento adequado.

Foram igualmente notificados casos de:

– sedação, excitação, pesadelos, principalmente em idosos, com eventuaisepisódios de alucinação (percepção anormal de um objecto que não existe narealidade);
– depressão respiratória;
– aumento da pressão intracraniana (que se traduz da dor de cabeça aosvómitos);
– retenção urinária, principalmente em caso de alterações prostáticas ouestenose uretral;
– dependência psíquica;
– reacções cutâneas de tipo urticária, vermelhidão e prurido;
– síndrome de abstinência quando se suspende abruptamente o medicamento:bocejos, ansiedade, irritabilidade, tremores, dilatação das pupilas,afrontamentos, sudação, lacrimejar, corrimento nasal, náuseas, vómitos, dorabdominal, anorexia, diarreias, dores musculares ou articulares.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitossecundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico oufarmacêutico.

5. COMO CONSERVAR MORFINA FHC

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize a Morfina FHC após o prazo de validade impresso na ampola aseguir a Val..O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize a Morfina FHC se verificar que esta se encontra turva.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixodoméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos deque já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição da Morfina FHC

– a substância activa é a morfina (como cloridrato tri-hidratado).
– os outros componentes são: cloreto de sódio e água para preparaçõesinjectáveis.

Qual o aspecto da Morfina FHC e conteúdo da embalagem

Ampolas de vidro contendo uma solução aquosa límpida.
Ampolas de 1 e 10 ml (embalagens de 1, 10, 50 e 100 ampolas).
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da AIM
Fabricante
FHC Farmacêutica, Lda.
Laboratórios Basi,
Parque Industrial de Mortágua, Lt. 2
Indústria Farmacêutica, S.A.
3450-232 Mortágua
Rua do Padrão, 98
Portugal
3000-312 Coimbra

Portugal
Tel.: + 351 231 927 510
Tel.: + 351 239 827 021
Fax.: +351 231 927520
Fax.: + 351 239 492 845
e-mail: info@fhc.pt
e-mail: basi@basi.pt

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Categorias
Miconazol

Gyno-Daktarin Creme Vaginal bula do medicamento

Neste Folheto:

1.  O que é GYNO-DAKTARIN e para que é utilizado
2.  Antes de utilizar GYNO-DAKTARIN
3.  Como utilizar GYNO-DAKTARIN
4.  Efeitos secundários possíveis
5.  Como conservar GYNO-DAKTARIN
6.  Outras informações

GYNO-DAKTARIN

Creme a 20 mg/g

Nitrato de miconazol

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.

Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

1. O QUE É GYNO-DAKTARIN E PARA QUE É UTILIZADO

Destina-se somente para uso vaginal e órgãos genitais externos.
GYNO-DAKTARIN creme destina-se ao tratamento das infecções fúngicas.

GYNO-DAKTARIN destina-se ao tratamento de infecções da vagina e da pele circundante. GYNO-DAKTARIN é usado principalmente no tratamento de infecções fúngicas. Os sintomas destas infecções incluem: comichão, vermelhidão e/ou corrimento esbranquiçado.

2. ANTES DE UTILIZAR GYNO-DAKTARIN
Não utilize GYNO-DAKTARIN

Se souber que tem hipersensibilidade a GYNO-DAKTARIN ou a outros medicamentos que contêm o miconazol, não deve usar este medicamento.

Tome especial cuidado com GYNO-DAKTARIN

Certifique-se de que não infecta outras pessoas. Para tal tome medidas gerais de higiene, tais como, não deixar que outras pessoas usem a sua toalha.

O seu parceiro sexual pode também ser tratado, a fim de evitar que seja re-infectado. Em caso de dúvida, pergunte ao seu médico.

Anticoagulantes orais (medicamentos para tornar o sangue mais diluído): Se estiver a tomar medicamentos para tornar o sangue mais diluído, como a varfarina, fale com o seu médico ou farmacêutico antes de os tomar.

Outros medicamentos: a eficácia e os efeitos secundários de alguns outros medicamentos, quando tomados em simultâneo com miconazol podem ser aumentados. Informe o médico ou farmacêutico se está a tomar outros medicamentos.

Gravidez e aleitamento

Como é habitual, deve ter cuidado quando tomar medicamentos nas primeiras semanas de gravidez ou durante o período de aleitamento.

Deve ser o seu médico a decidir se pode usar GYNO-DAKTARIN.

Contraceptivos contendo borracha

Deve-se evitar o contacto de certos contraceptivos contendo borracha (latex), como preservativos ou diafragmas (para ser colocado na vagina) e GYNO-DAKTARIN. Os componentes de GYNO-DAKTARIN podem danificar a borracha (latex), comprometendo a sua eficácia na evicção da gravidez ou na transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. A redução da protecção do preservativo pode prolongar-se até 5 dias após a utilização de miconazol, devendo utilizar-se precauções alternativas.

Informações importantes sobre alguns componentes de GYNO-DAKTARIN

GYNO-DAKTARIN creme contém ácido benzóico que pode provocar irritação cutânea, nas mucosas ou olhos.

3. COMO UTILIZAR GYNO-DAKTARIN

Para abrir a bisnaga, desenrosque a tampa e perfure o selo com a parte superior da tampa. Aplique GYNO-DAKTARIN, uma vez por dia, à noite, antes de se deitar. Esta é a melhor altura, pois o creme ficará no local. Aplique GYNO-DAKTARIN durante 7 dias seguidos, mesmo se já não tiver comichão, vermelhidão ou corrimento esbranquiçado.

Continue a usar GYNO-DAKTARIN creme se a menstruação começar antes de completar os 7 dias de tratamento.

GYNO-DAKTARIN creme pode ser usado conforme indicado pelo seu médico, com ou sem o aplicador, dependendo da localização da infecção.

No caso de infecções vaginais, aplique GYNO-DAKTARIN profundamente na vagina, com o aplicador.

Instruções de uso do aplicador:

O aplicador consiste numa parte exterior e outra parte interior

  1. Para abrir a bisnaga, pela primeira vez, desenrosque a tampa e perfure o selo com a parte superior da tampa. Não utilizar se o selo não estiver intacto. Tirar a tampa da bisnaga e adaptar-lhe o aplicador.
  2. Comprimir a extremidade inferior da bisnaga, para fazer entrar o creme no aplicador. Se o êmbolo oferecer resistência, puxá-lo suavemente. Salvo indicação contrária do médico assistente, deverá encher completamente o aplicador.
  3. Retirar o aplicador da bisnaga, e tapar imediatamente a bisnaga.
  4. Em posição deitada, com os joelhos levantados e afastados, introduzir suavemente o aplicador na vagina, tão profundamente quanto possível.
  5. Pressionar completamente o êmbolo até o creme entrar na vagina. Retire em seguida o aplicador e deite-o fora.

Se utilizar mais GYNO-DAKTARIN do que deveria:

Quando GYNO-DAKTARIN tiver sido aplicado mais frequentemente do que o seu médico lhe prescreveu, não é caso para preocupações. Normalmente isso não é prejudicial. Se tiver ingerido acidentalmente este medicamento, isso também não é grave. Contudo, para se certificar de que não existe nenhum problema, procure o seu médico.

Informações para o médico em caso de sobredosagem

Na eventualidade de ingestão acidental de grandes quantidades deste fármaco, pode ser necessário proceder a lavagem gástrica. Se o doente também está a tomar outros medicamentos (ex: hipoglicemiantes orais e fenitoína), os efeitos secundários podem aumentar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

GYNO-DAKTARIN é geralmente bem tolerado. Especialmente no início do tratamento pode surgir vermelhidão mais acentuada, comichão ou sensação de queimadura. Geralmente estes sintomas desaparecem espontaneamente. No entanto, se a incomodarem e se também tiver pápulas, erupção cutânea ou cólicas abdominais, pare o tratamento, e contacte o seu médico. Pode ser hipersensível a este medicamento.

5. COMO CONSERVAR GYNO-DAKTARIN

Não conservar acima de 25°C, mantendo a bisnaga bem fechada. As letras “VAL” na embalagem indicam que o medicamento não deve ser guardado indefinidamente.

Portanto, não deve usar GYNO-DAKTARIN creme depois da data impressa a seguir a “VAL” (mês e ano), mesmo que tenha sido guardado com os cuidados necessários.

Conselhos ao utente

Deve comunicar ao seu médico ou farmacêutico os efeitos indesejáveis detectados e que não constem do folheto.

Deve verificar o prazo de validade inscrito na embalagem ou no recipiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de GYNO-DAKTARIN:

–  A substância activa é o nitrato de miconazol.

–  Os outros ingredientes são PEG-6 e PEG-32 gliceridos polioxietilenos e glicol estearato, gliceridos poliglicolisados insaturados, óleo mineral, ácido benzóico, hidroxianisol butilado e água purificada.

Qual o aspecto de GYNO-DAKTARIN e conteúdo da embalagem:

GYNO-DAKTARIN creme é comercializado em embalagens, contendo uma bisnaga de 50 gramas com 12 aplicadores; um grama de creme contém 20 miligramas de nitrato de miconazol.

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular da autorização de introdução no mercado.

Titular da autorização de introdução no mercado Johnson & Johnson, Lda.

Estrada Consiglieri Pedroso, 69 A – Queluz de Baixo 2749-533 Barcarena

Fabricante

Lusomedicamenta Sociedade Técnica Farmacêutica,S.A.

Estrada Consiglieri Pedroso, 69 – B – Queluz de Baixo 2730-055 Barcarena

Este folheto foi aprovado pela última vez em: 02-03-2009.

Categorias
Losartan Ureia

Losartan Laquifa Losartan bula do medicamento

Neste folheto:
1. O que é Losartan Laquifa e para que é utilizado
2. Antes de tomar Losartan Laquifa
3. Como tomar Losartan Laquifa
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Losartan Laquifa
6. Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Losartan Laquifa 50 mg comprimidos revestidos por película
Losartan Laquifa 100 mg comprimidos revestidos por película
(losartan de potássio)

Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
-Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
-Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
-Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1. O QUE É LOSARTAN LAQUIFA E PARA QUE É UTILIZADO

Losartan Laquifa pertence ao grupo de medicamentos conhecido por antagonistas dosreceptores da angiotensina II.
A angiotensina II é uma substância produzida no organismo que se liga a receptores nosvasos sanguíneos, fazendo com que estes fiquem mais apertados. Este fenómeno originaum aumento da tensão arterial. O Losartan Laquifa evita a ligação da angiotensina II aestes receptores, causando o relaxamento dos vasos sanguíneos, que, por sua vez, faz comque a tensão arterial baixe. O Losartan Laquifa abranda a diminuição da função renal emdoentes com tensão arterial elevada e diabetes tipo 2.

Losartan Laquifa é utilizado para :tratar a tensão arterial elevada (hipertensão) proteger os rins em doentes hipertensos com diabetes tipo 2 com evidência laboratorial deinsuficiência renal e proteinúria ?0,5 g por dia (situação em que a urina contém umaquantidade anormal de proteína).tratar doentes com insuficiência cardíaca crónica, quando o tratamento commedicamentos específicos, designados inibidores da enzima de conversão da angiotensina
(Inibidores ECA, medicamentos utilizados para baixar a tensão arterial elevada), não éconsiderado adequado pelo seu médico. Se a sua insuficiência cardíaca estiverestabilizada com um inibidor ECA não deverá mudar o tratamento para losartan.

2. ANTES DE TOMAR LOSARTAN COMPRIMIDOS

Não tome Losartan Laquifase tem alergia (hipersensibilidade) ao Losartan Laquifa ou a qualquer outro componentede Losartan Laquifa.se a sua função hepática está gravemente afectadase está grávida ou a amamentar (ver também secção 2 ?Gravidez e Aleitamento?)

Tome especial cuidado com Losartan Laquifa

É importante informar o seu médico antes de tomar Losartan Laquifa:

se tem antecedentes de angioedema (inchaço da cara, lábios, garganta e/ou língua) (vertambém secção 4 ?Efeitos secundários possíveis?)se sofre de vómitos ou diarreia excessiva que origine uma perda excessiva de fluidos e/ousais no seu corpose toma diuréticos (medicamentos que aumentam a quantidade de água que passa pelosseus rins) ou se está em dieta de restrição salina que origine uma perda excessiva defluidos e/ou sais no seu corpo (ver secção 3 ?Posologia em grupos especiais de doentes?)se tem conhecimento de sofrer estreitamento ou bloqueio dos vasos sanguíneos que vãoaté ao rim ou se recebeu recentemente um transplante renalse tem insuficiência hepática (ver secção 2 ?Não tome losartan? e 3 ?Posologia emgrupos especiais de doentes?)se sofre de insuficiência cardíaca com ou sem insuficiência renal ou arritmias cardíacaspotencialmente fatais concomitantesse tem problemas nas suas válvulas cardíacas ou músculo cardíacose sofre de doença coronária (causada pela redução do fluxo sanguíneo nos vasossanguíneos do coração) ou se sofre de doença cerebrovascular (causada pela redução dacirculação sanguínea no cérebro)se sofre de hiperaldosteronismo primário (uma síndrome associada ao aumento dasecreção da hormona aldosterona pela glândula adrenal, causado por uma anomaliadentro da glândula)

Tomar Losartan Laquifa com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica oumedicamentos à base de plantas e produtos naturais.

Tome especial cuidado se está a tomar os seguintes medicamentos enquanto está emtratamento com Losartan Laquifa:
-outros medicamentos para redução da tensão arterial, uma vez que a podem reduzirexageradamente
-medicamentos que retêm potássio ou que podem aumentar os níveis de potássio (ex.suplementos de potássio, substitutos do sal contendo potássio ou medicamentos

poupadores de potássio, como certos diuréticos [amilorida, triamtereno, espironolactona]ou heparina)
-medicamentos anti-inflamatórios não esteróides como a indometacina, incluindoinibidores da COX-2 (medicamentos que reduzem a inflamação e podem ser usados paraalívio da dor), uma vez que podem diminuir o efeito de redução da tensão arterial de
Losartan Laquifa. Se a sua função renal está diminuída, o uso concomitante destesmedicamentos pode levar a um agravamento da função renal.
-medicamentos que contêm lítio não devem ser tomados em combinação com losartansem a supervisão rigorosa do seu médico. Pode ser necessário usar medidas especiais deprecaução (ex. análises sanguíneas).

Tomar Losartan Laquifa com alimentos e bebidas

Pode tomar Losartan Laquifa com ou sem alimentos.

Gravidez e aleitamento
Não deve tomar Losartan Laquifa se estiver grávida. Se ficar grávida enquanto estiver emtratamento com Losartan Laquifa, informe o seu médico imediatamente, visto que o
Losartan Laquifa pode prejudicar o feto, especialmente no segundo e terceiro trimestre degravidez. Deve ser realizada uma troca para um tratamento alternativo adequado antes deuma gravidez planeada.

Não deve tomar Losartan Laquifa se estiver a amamentar. Consulte o seu médico oufarmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não foram efectuados estudos sobre os efeitos na condução de veículos e utilização demáquinas. É pouco provável que Losartan Laquifa afecte a sua capacidade de conduzirveículos ou utilizar máquinas. No entanto, tal como muitos outros medicamentos usadospara tratar a pressão sanguínea elevada, Losartan Laquifa pode causar tonturas ousonolência em algumas pessoas. Se apresentar tonturas ou sonolência, deve contactar oseu médico antes de executar estas actividades.

Informações importantes sobre alguns componentes de Losartan Laquifa
Este medicamento contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a certos açúcares deve contactá-lo antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR LOSARTAN LAQUIFA

Tomar Losartan Laquifa sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Recomendações gerais posológicas

O Losartan Laquifa em comprimidos revestidos por película está disponível em duasdosagens: 50 mg e 100 mg.

Pergunte ao seu médico qual é a dose exacta que lhe deve ser recomendada.

Doentes com pressão arterial elevada
O tratamento começa habitualmente com 50 mg de losartan (um comprimido de Losartan
Laquifa 50 mg) uma vez por dia. O efeito de redução máxima da tensão arterial deve seratingido em 3-6 semanas após o início do tratamento. Em alguns doentes, a dose pode seraumentada mais tarde para 50 mg, duas vezes por dia (um comprimido de Losartan
Laquifa 50 mg de manhã e um comprimido de Losartan Laquifa 50 mg à noite), ou para
100 mg de losartan (dois comprimidos de Losartan Laquifa 50 mg ou um comprimido de
Losartan Laquifa 100 mg) uma vez por dia (de manhã).

Doentes com insuficiência cardíaca
O tratamento começa habitualmente com 12,5 mg de losartan, uma vez por dia.
Geralmente, a dose deve ser aumentada semanalmente de uma forma gradual (ex. 12,5mg por dia durante a primeira semana, 25 mg por dia durante a segunda semana, 50 mgpor dia durante a terceira semana) até à dose habitual de manutenção de 50 mg delosartan (um comprimido Losartan Laquifa 50 mg ou um comprimido de Losartran
Laquifa 100 mg) uma vez por dia, consoante o seu estado.

No tratamento da insuficiência cardíaca, o losartan é normalmente combinado com umdiurético (medicamento que aumenta a quantidade de água que é excretada pelos seusrins) e/ou digitálicos (medicamento que ajuda a fortalecer o coração e a torná-lo maiseficiente) e/ou um bloqueador beta.

Doentes com pressão sanguínea elevada e Diabetes tipo 2
O tratamento começa habitualmente com 50 mg de losartran (um comprimido de
Losartan Laquifa 50 mg) uma vez por dia. A dose pode depois ser aumentada para 100mg de losartan (dois comprimidos de Losartan Laquifa 50 mg) uma vez por dia,dependendo da resposta da sua tensão arterial.
O Losartan Laquifa comprimidos pode ser administrado com outros medicamentos quediminuem a tensão arterial (ex. diuréticos, bloqueadores dos canais de cálcio,bloqueadores beta ou alfa e agentes de acção central), assim como com insulina e outrosmedicamentos usualmente utilizados para diminuir o nível de glucose no sangue (ex.sulfonilureias, glitazonas e inibidores da glicosidase).

Posologia em grupos especiais de doentes
O médico pode recomendar uma dose baixa, especialmente quando se inicia o tratamentoem alguns doentes, como doentes tratados com diuréticos em doses elevadas, doentescom insuficiência hepática, ou doentes com idade superior a 75 anos. Não é recomendadoa administração de Losartan Laquifa em doentes com insuficiência hepática grave (ver
?Não tome Losartan Laquifa?).

Crianças e adolescentes

Losartan Laquifa comprimidos não deve ser administrado a crianças e adolescentes.

Administração
Os comprimidos devem ser engolidos com a ajuda de um copo de água. Deve tentartomar a sua dose diária sempre à mesma hora. É importante que continue a tomar
Losartan Laquifa até o seu médico lhe dizer o contrário.

Se tomar mais Losartan Laquifa do que devia
Se tomar acidentalmente demasiados comprimidos, ou se uma criança engolir algunscomprimidos, contacte imediatamente o seu médico. Os sintomas de sobredosagemincluem tensão arterial baixa, aumento dos batimentos cardíacos e possível diminuiçãodos batimentos cardíacos.

Caso se tenha esquecido de tomar Losartan Laquifa
Se acidentalmente se esquecer de tomar a sua dose diária, tome a próxima dosenormalmente. Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que seesqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização de Losartan Laquifa, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Losartan Laquifa pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários dos medicamentos são classificados do seguinte modo:

muito frequentes: ocorrem em mais do que 1 em 10 doentes frequentes: ocorrem de 1 em 100 a 1 em 10 doentes pouco frequentes: ocorrem de 1 em 1000 a 1 em 100 doentesraros: ocorrem de 1 em 10000 a 1 em 1000 doentesmuito raros: ocorrem em menos do que 1 em 10000 doentes; desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)

Os seguintes efeitos secundários foram reportados em:

Doenças do sangue e do sistema linfáticoraro: número reduzido de glóbulos vermelhos (anemia) desconhecido: número reduzido de trombócitos

Doença do sistema imunitárioraro: reacções alérgicas graves (reacções anafilácticas) inchaço da cara, lábios, gargantae/ou língua (angioedema) incluindo urticária, dificuldade em engolir e respirar (emalguns doentes em associação com a administração de outros medicamentos, incluindo

inibidores da ECA), inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite, incluindo púrpura
Henoch-Schonlein).
Caso desenvolva algum destes sintomas deve parar a administração de losartan econtactar de imediato o seu médico.

Doenças do sistema nervosofrequentes: tonturas, sensação de movimento anormal (vertigens) pouco frequentes: sonolência, dor de cabeça, distúrbios do sono raro: sensação de entorpecimento ou zumbido (parestesia) desconhecido: enxaqueca

Afecções do ouvido e do labirintofrequentes: sensação de movimento anormal (vertigens)

Cardiopatiaspouco frequentes: sensação de aumento da frequência cardíaca (palpitações), dor graveno peito (angina de peito)raro: desmaio (síncope), batimentos cardíacos muito rápidos e irregulares (fibrilhaçãoatrial), ataque cerebral (acidente vascular cerebral)

Vasculopatiasfrequentes: tensão arterial baixa pouco frequentes: tensão arterial baixa (especialmente após uma perda excessiva de águado corpo dentro dos vasos sanguíneos, ex. doentes com insuficiência cardíaca grave ouem tratamento com doses elevadas de diuréticos), efeitos ortostáticos relacionados com adose, tais como diminuição da pressão sanguínea quando há elevação de uma posiçãodeitada ou sentada.

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino pouco frequentes: dificuldade em respirar (dispneia) desconhecido: tosse

Doenças gastrointestinaispouco frequentes: dor abdominal, obstipação, diarreia, náusea, vómitos.

Afecções hepatobiliaresraro: inflamação do fígado (hepatite) desconhecido: alterações na função hepática

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneaspouco frequentes: reacção alérgica (urticária), comichão (prurido), erupção cutânea

Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivosdesconhecido: dor muscular e das articulações

Doenças renais:

desconhecido: alterações na função renal (podem ser reversíveis com a descontinuaçãodo tratamento), incluindo insuficiência renal.

Perturbações gerais e alterações no local de administração frequentes: debilidade, fadiga pouco frequentes: inchaço localizado (edema)desconhecido: sintomas gripais

Exames complementares de diagnósticofrequentes: níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicémia), níveis elevados de potássiono sangue (hipercaliémia) raro: níveis elevados de alanina aminotransferase (ALT) no sangue, que normalmentedesaparece após descontinuação do tratamento. desconhecido: aumento da ureia sanguínea, creatinina sérica e potássio sérico em doentescom insuficiência cardíaca.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. COMO CONSERVAR LOSARTAN LAQUIFA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Losartan Laquifa após o prazo de validade impresso na embalagem exterior,após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Conservar na embalagem de origem.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Losartan Laquifa
A substância activa é o Losartan na forma de losartan de potássio.

Cada comprimido contém 50 mg e 100 mg de losartan de potássio, equivalente a 45,76mg e 91,52 mg de losartan.

Os outros componentes são: lactose monohidratada, amido pré-gelatinizado, celulosemicrocristalina e estearato de magnésio. O revestimento inclui hidroxipropilcelulose,hipromelose e dióxido de titânio E171.

Qual o aspecto de Losartan Laquifa e conteúdo da embalagem

Os comprimidos revestidos por película são redondos e brancos.

Losartan Laquifa encontra-se disponível em embalagens de 10, 14, 20, 21, 28, 28 (cal),
30, 50×1, 56, 60, 98, 98 (cal), 100, 210 e 280* comprimidos.
* É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Laquifa Laboratórios S.A.
Rua Alfredo da Silva, 3 ? C
1300-040 LISBOA

Fabricante
McDermott Laboratories t/a Gerard Laboratories, 35/36 Baldoyle Industrial Estate,
Grange Road, Dublin 13, Irlanda

Este medicamento encontra-se autorizado nos Estados Membros do Espaço Económico
Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:

Finlândia

Sartanol 12.5mg, 50mg & 100mg
Alemanha

Losartan-Merck 12.5/50/100 mg Filmtabletten
Portugal

Losartan Laquifa 50/100 mg comprimidos

Este folheto foi aprovado pela última vez em {MM/AAAA}

Categorias
Miconazol

Daktarin Solução Cutânea bula do medicamento

Neste Folheto:

1. O que é DAKTARIN e para que é utilizado
2. Antes de utilizar DAKTARIN
3. Como utilizar DAKTARIN
4. Efeitos secundários possíveis
5. Conservação de DAKTARIN
6. Outras informações

DAKTARIN

Solução cutânea 20 mg/g

Miconazol

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.

Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica.

No entanto, é necessário utilizar DAKTARINcom precaução para obter os devidos resultados.

Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, solicite os serviços do farmacêutico.

Em caso de agravamento ou de não melhoria do estado de saúde consulte o seu médico.

1. O QUE É DAKTARIN E PARA QUE É UTILIZADO

A solução cutânea é usada para o tratamento de micoses interdigitais por fungos, incluindo leveduras.

Tratamento tópico adjuvante das onicomicoses.

2. ANTES DE UTILIZAR DAKTARIN

Não utilize DAKTARIN

– Se tiver hipersensibilidade (alergia) ao miconazol ou a qualquer um dos componentes deste medicamento.

Tome especial cuidado com DAKTARIN

Deve evitar-se o contacto de DAKTARIN solução cutânea nas lesões abertas, nos olhos, nem nas mucosas.

Deve tomar medidas gerais de higiene, tais como, manter uma toalha e um pano para seu uso pessoal, evitando, deste modo, infectar outras pessoas.

Mude regularmente a roupa que contacta com a pele infectada, a fim de evitar re-infecções.

Anticoagulantes orais (medicação para tornar o sangue mais fluido): Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de utilizar DAKTARIN, se estiver a tomar medicamentos para tornar o sangue mais fluido, como a varfarina.

Gravidez e aleitamento

DAKTARIN solução cutânea é fracamente absorvido pelo corpo quando aplicado na pele/unhas. Desconhece-se se a substância activa é excretada pelo leite materno. Se está grávida ou se está a amamentar, pergunte ao seu médico se deve utilizar DAKTARIN solução cutânea.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Condução de veículos e utilização de máquinas

Não aplicável.

Utilizar DAKTARIN com outros medicamentos

Não foram observadas interacções até à data.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos não sujeitos a receita médica.

Informações importantes sobre alguns componentes de DAKTARIN

DAKTARIN solução cutânea contém propilenoglicol que pode causar irritação na pele.

3. COMO UTILIZAR DAKTARIN

Utilizar DAKTARIN sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Para um tratamento adequado aplicar diariamente DAKTARIN solução cutânea. O DAKTARIN solução cutânea é aplicado com a ajuda de um pincel, que se encontra junto da tampa do frasco.

Cortar as unhas infectadas o mais rente possível. Com a ajuda de um pincel, aplicar uma a duas vezes por dia, uma camada fina da solução nas unhas infectadas e na área circundante, deixando secar para formar uma película oclusiva.

Antes de cada aplicação, deve-se limpar a unha e a zona circundante com um algodão embebido em acetona.

O tratamento deve prosseguir sem interrupção, até ao crescimento de uma nova unha e à cura definitiva (raramente menos de 3 meses).

Não existem dados suficientes sobre a utilização de DAKTARIN creme em doentes com insuficiência renal e hepática.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impressão de que o DAKTARIN é demasiado forte ou demasiado fraco.

Se utilizar mais DAKTARIN do que deveria:

Quando DAKTARIN solução cutânea é aplicado mais frequentemente do que o prescrito, podem ocorrer alguns casos de vermelhidão ou uma sensação de queimadura. Nesta situação, é suficiente omitir uma ou duas aplicações, retomando de seguida o esquema posológico normal.

A ingestão acidental de uma pequena quantidade de DAKTARIN solução cutânea é habitualmente inofensiva. Contudo, para maior segurança, deve procurar o seu médico.

Informações para o médico em caso de sobredosagem:

Na eventualidade de ingestão acidental, pode ser necessário recorrer a esvaziamento gástrico. Se o doente estiver igualmente a tomar outros medicamentos (ex: varfarina, hipoglicemiantes orais e fenitoína), as acções e efeitos secundários respectivos podem aumentar.

Caso se tenha esquecido de aplicar o DAKTARIN:

No caso de omissão de uma ou mais aplicações, deve prosseguir com a posologia recomendada, ou seja o número de aplicações no intervalo recomendado.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como os demais medicamentos, DAKTARINpode ter efeitos secundários.

Habitualmente, DAKTARIN solução cutânea é bem tolerado.

Em casos raros, pode surgir no local de aplicação de DAKTARIN solução cutânea uma vermelhidão, irritação e/ou sensação ligeira de queimadura ou comichão. Nestes casos, basta omitir uma ou várias aplicações.

A hipersensibilidade ao DAKTARIN é muito rara. Pode ser identificada através de comichão, vermelhidão, falta de ar e/ou cara inchada após uma aplicação. Se tal acontecer deve interromper o tratamento e procurar o seu médico ou farmacêutico.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto informe o seu médico ou farmacêutico.

5. CONSERVAÇÃO DE DAKTARIN

Manter fora do alcance e da vista das crianças. Não conservar acima de 30°C.

Após cada aplicação deve fechar bem a embalagem.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de DAKTARIN:

–  A substância activa é o miconazol.

–  Os outros componentes são propilenoglicol, copolímero acrílico/acrilato e álcool.

Qual o aspecto de DAKTARIN e conteúdo da embalagem:

Cada ml de solução cutânea contém 20 mg de miconazol.

Frasco (com pincel) contendo 30 ml de solução cutânea, para uso externo.

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o titular da autorização de introdução no mercado.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Janssen Farmacêutica Portugal, Lda.

Estrada Consiglieri Pedroso, 69 A- Queluz de Baixo- 2734-503 Barcarena Tel.: 21 436 8835

Fabricante

Lusomedicamenta Sociedade Técnica Farmacêutica,S.A. Estrada Consiglieri Pedroso, 69 – B – Queluz de Baixo 2730-055 Barcarena

Este folheto foi revisto pela última vez em: 22-12-2005.

Categorias
Hidroclorotiazida Losartan

Losartan + Hidroclorotiazida Teva Losartan + Hidroclorotiazida bula do medicamento

Neste folheto:
1.O que é Losartan + Hidroclorotiazida Teva e para que é utilizado
2.Antes de tomar Losartan + Hidroclorotiazida Teva
3.Como tomar Losartan + Hidroclorotiazida Teva
4.Efeitos secundários possíveis
5.Como conservar Losartan + Hidroclorotiazida Teva
6.Outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Losartan + Hidroclorotiazida Teva 50 mg + 12,5 mg comprimidos
Losartan + Hidroclorotiazida Teva 100 mg + 25 mg comprimidos

Losartan de potássio
Hidroclorotiazida

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento podeser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Neste folheto:

1.O QUE É LOSARTAN + HIDROCLOROTIAZIDA TEVA E PARA QUE É

UTILIZADO

– Losartan de potássio pertence a um grupo de medicamentos designado por antagonistasdos receptores da angiotensina II. Angiotensina II é uma substância produzida peloorganismo que se vai ligar aos receptores dos vasos sanguíneos causando a suacontracção. Esta contracção resulta no aumento da pressão arterial. Losartan previne aligação da angiotensina II a estes receptores, resultando no relaxamento dos vasossanguíneos o que conduzirá a uma diminuição da pressão arterial.
– Hidroclorotiazida pertence ao grupo de medicamentos designado por diuréticos.
– 50 mg + 12,5 mg: Losartan + Hidroclorotiazida Teva é indicado no tratamento dapressão arterial elevada. Losartan + Hidroclorotiazida Teva é uma alternativa adequadapara as pessoas que teriam de ter um tratamento com losartan de potássio ehidroclorotiazida em separado.
– 100 mg + 25 mg: Losartan + Hidroclorotiazida Teva é indicado no tratamento dapressão arterial elevada em doentes que não responderam de forma suficiente aotratamento com Losartan + Hidroclorotiazida Teva na dosagem de 50 mg + 12,5 mg.

2.ANTES DE TOMAR LOSARTAN + HIDROCLOROTIAZIDA TEVA

Não tome LOSARTAN + HIDROCLOROTIAZIDA TEVA

-se tem alergia (hipersensibilidade) ao losartan, hidroclorotiazida ou a qualquer outrocomponente de Losartan + Hidroclorotiazida TEVA.
-se tem alergia (hipersensibilidade) a substâncias derivadas de sulfonamidas (porexemplo, outras tiazidas, alguns antibacterianos tais como co-trimoxazol. Fale com o seumédico se tiver dúvidas)
-se está, ou pensa estar, ou se planeia ficar grávida (ver secção ?Gravidez e aleitamento?)
-se está a amamentar
-se tem uma diminuição acentuada da sua função hepática
-se tem uma diminuição acentuada da sua função renal ou se os rins não estão a funcionarcorrectamente na produção de urina

Tome especial cuidado com LOSARTAN + HIDROCLOROTIAZIDA TEVA
Losartan + Hidroclorotiazida Teva não é geralmente recomendada nos seguintes casos:
-se tem hiperaldosteronismo primário (sindrome de Conn), um tumor da glândula adrenalassociado a fraqueza muscular, sensação de sede excessiva e vontade frequente de urinar
-se tem problemas renais ou hepáticos ou se está a fazer hemodiálise (ver secção ?Nãotome Losartan + Hidroclorotiazida Teva?)
-se está a tomar litio para distúrbios da saúde mental (ver seção ?Tomar Losartan +
Hidroclorotiazida Teva com outros medicamentos?)

Fale com o seu médico ou farmacêutico:
– se já sofreu de inchaço da cara, lábios, garganta e lingua
– se toma diuréticos
– se tem uma dieta com restrição de sal
– se tem ou já teve vómitos e/ou diarreia graves
– se tem insuficiência cardíaca
– se tem as artérias renais estreitas (estenose da artéria renal) ou se tem apenas um rim afuncionar, ou se foi submetido recentemente a um transplante renal
– se tem um estreitamento das artérias (aterosclerose), angina peitoral (dor no peitodevido a uma diminuação da função cardíaca)
– se tem ?estenose da válvula aórtica ou mitral? (estreitamento das válvulas do coração)ou ?cardiomiopatia hipertrófica? (doença que causa o espessamento do músculo docoração)
– se é diabético
– se tem ou já teve gota
– se tem ou já teve uma condição alérgica, asma ou outra condição que cause dores nasarticulações, vermelhidão da pele e febre (lupus sistémico eritematoso)
– se tem níveis elevados de cálcio ou potássio ou se tem uma dieta pobre em potássio
– se necessita de tomar um anestésico (mesmo no dentista) ou antes de uma cirurgia, ouse vai realizar testes para avaliar a sua função da paratiróide, deve informar o seu médicoou o pessoal médico de que está a tomar Losartan + Hidroclorotiazida Teva .
Comunique ao seu médio se é atleta e vai fazer o teste de dopping, uma vez que Losartan
+ Hidroclorotiazida Teva contém uma substância activa que pode originar um resultadopositivo neste teste.
Losartan + Hidroclorotiazida Teva pode ser menos efectivo em pessoas de raça negra.

Tomar Losartan + Hidroclorotiazida Teva com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Medicamentos diuréticos tais como a hidroclorotiazida, que entra na composição destemedicamento, podem interagir com outros medicamentos. Preparações contendo litio nãodevem ser tomadas com losartan de potássio e hidroclorotiazida sem que o seu médicomonotorize. Medidas de precaução especiais (por exemplo análises do sangue) podem seradequadas se toma suplementos de potásio, substitutos de sal contendo potássio oumedicamentos poupadores de potássio, outros diuréticos, alguns laxantes, medicamentospara o tratamento da gota, suplementos terapêuticos de vitamina D, medicamentos paracontrolo do ritmo cardíaco ou para diabetes (agentes orais ou insulinas). Também éimportante o seu médico tomar conhecimento se está atomar outros medicamentos parareduzir a sua pressão arterial, esteróides, medicamentos para o tratamento de cancro,medicamentos para o controlo da dor ou medicamentos para a artrite.

Tomar Losartan + Hidroclorotiazida Teva com alimentos e bebidas
Não é aconselhável ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com estemedicamento: a combinação de alcóol com Losartan + Hidroclorotiazida Teva podeaumentar os respectivos efeitos secundários.
A ingestão de sal em quantidades elevadas pode contrariar o efeito de Losartan +
Hidroclorotiazida Teva.
Losartan + Hidroclorotiazida Teva pode ser tomado com ou sem comida.

Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Gravidez
Não deve tomar Losartan + Hidroclorotiazida Teva durante as primeiras 12 semanas degravidez, e não deve tomá-lo de todo após a 13ª semana dado que a sua toma podeprejudicar o bébé.
Se ficar grávida durante o tratamento com losartan de potássio e hidroclorotiazida,comunique imediatamente ao seu médico. A alteração para um outro tratamentoadequado deverá ser feita antes de uma gravidez planeada.
Aleitamento
Se está a amamentar ou se tenciona fazê-lo, deverá suspender o aleitamento ou suspendera tomar de Losartan + Hidroclorotiazida Teva. A hidroclorotiazida poderá suprimir aprodução de leite.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Tem sido reportado a ocorrênca de tonturas por parte de pessoas que tomam Losartan +
Hidroclorotiazida Teva. Caso apresente tonturas não conduza ou utilize máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Losartan + Hidroclorotiazida
Teva
Losartan + Hidroclorotiazida Teva contém lactose. Se foi informado pelo seu médico quetem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3.COMO TOMAR LOSARTAN + HIDROCLOROTIAZIDA TEVA

Tomar Losartan + Hidroclorotiazida Teva sempre de acordo com as indicações domédico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Utilização em adultos
Pressão arterial elevada
A dose usual é um comprimido por dia.
50 mg + 12,5 mg: se necessário o seu médico poderá aumentar a sua dose para o máximode dois comprimidos por dia.
Utilização em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos
Losartan + Hidroclorotiazida Teva não deve ser tomado por crianças nem adolescentes.

Se tomar mais Losartan + Hidroclorotiazida Teva do que deveria
Se ingeriu (ou alguém ingeriu) uma grande quantidade junta de comprimidos, ou se pensaque uma criança ingeriu algum destes comprimidos, contacte imediatamente o hospitalmais próximo, médico ou centro de anti-venenos. A sobredosagem é passível de causarproblemas cardiacos e desidratação. Por favor leve consigo este folheto, algumcomprimido que reste e a embalagem para o hospital ou quando for falar com o seumédico, para se certificarem dos comprimidos que foram ingeridos.

Caso se tenha esquecido de tomar Losartan + Hidroclorotiazida Teva
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Tome o comprimido à hora habitual.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSIVEIS

Como os demais medicamentos, Losartan + Hidroclorotiazida Teva pode causar efeitossecundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Se apresentar os seguintes efeitos secundários, pare de tomar Losartan +
Hidroclorotiazida Teva e comunique ao seu médico imediatamente ou diriga-se à unidadehospitalar mais próxima.
– reacção alérgica grave (erupção cutânea, comichão, inchaço da cara, lábios, boca ougarganta pode causar dificuldade na deglutição e respiração).
Este é um efeito secundário grave mas raro, que afecta mais do que 1 em cada 10000doentes mas menos do que 1 em cada 1000 doentes. Pode necessitar de tratamentomédico urgente ou hospitalização.
Podem ser relatados os seguintes efeitos secundários:
Frequentes (afectam menos do que 1 pessoa em cada 10 mas mais do que 1 pessoa emcada 100:
– tosse, infecção das vias respiratórias superiores, congestão do nariz, sinusite, alteraçãosinusal
– diarreia, dor abdominal, naúsea, ingestão

– dores musculares ou cãibras, dores nas pernas, dores de costas
– insónia, dores de cabeça, tonturas
– fraqueza, cansaço, dor no peito
– aumento dos níveis de potássio (que podem causar alterações no ritmo cardíaco),diminuição dos níveis de hemoglobina
Pouco frequentes (afectam menos do 1 pessoa em cada 10 mas mais do que 1 pessoa emcada 1000):
– anemia, manchas vermelhas ou acastanhadas na pele (por vezes especialmete nos pés,pernas, braços e nádegas, com dores nas articulações, inchaço das mãos e pés e dores deestômago), escoriações, redução das células brancas do sangue, alterações na coagualçãoe nódoas negras.
– perda de apetite, aumento dos níveis de ácido úrico ou gota, aumento dos níveis deaçúcar no sangue, alteração dos níveis dos electrolítos no sangue
– ansiedade, nervosismo, episódios de pânico (ataques de pânico recorrentes), confusão,depressão, sonhos estranhos, alterações no sono, sonolência, alterações na memória
– sensação de picadas ou agulhas ou parecidas, dores nas extremidades, tremores,tonturas, enchaquecas, desmaio
– visão turva, ardor ou picadas nos olhos, conjutivite, alteração do campo visual,visualização das coisas em tons amarelos
– zumbido ou estalidos nos ouvidos
– pressão arterial baixa, que poderá estar associada a alterações na postura (sensação detontura ou fraqueza, quando se põe em pé, angina (dor no peito), alterações do ritmocardíaco, acidente cerebro-vascular (TIA, ?mini-ataque?), ataque do coração, palpitações
– inflamação dos vasos sanguíneos, que geralmente está associada a erupções cutâneas ounódoas negras
– garganta dorida, dificuldade respiratória, bronquite, pneumonia, liquidos no pulmão (oque causa dificuldade em respirar, sangramento do nariz, corrimento nasal, congestão
– obstipação, diarreia, flatulência, distúrbios gástricos, espasmos estomacais, naúseas,vómitos, boca seca, inflamação da glândula salivar, dores de dentes
– ictericia (coloração amarelada dos olhos e pele), inflamação do pâncreas
– urticária, comichão, inflamação da pele, rash, vermelhidão da pele, sensibilidade à luz*,sindrome de Lyell (a pele parece que foi queimada), pele seca, sudação, perda de cabelo
– dores nos braços, ombros, ancas, joelhos e outras articulações, inchaço nas articulações,rigidez, dores musculares, fraqueza ou cãibras
– aumento da frequência de urinar, incluindo à noite, alteração da função renal incluindoinflamação dos rins, infecção urinária, açúcar na urina
– diminuição da vontade sexual, impotência
– inchaço da cara, febre
Raros ( mais do que 1 em cada 10000 doentes e menos do que 1 em cada 1000 doentes)
– hepatite (inflamação do fígado), alteração dos testes da função hepática
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundáriosnão mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5.COMO CONSERVAR LOSARTAN + HIDROCLOROTIAZIDA TEVA

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não utilize Losartan + Hidroclorotiazida TEVA após o prazo de validade impresso naembalagem de Losartan + Hidroclorotiazida Teva a seguir a EXP. O prazo de validadecorresponde ao último dia do mês indicado.
Não conservar acima de 25°C
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

6.OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Losartan + Hidroclorotiazida TEVA
As substâncias activas são losartan de potássio e hidroclorotiazida. Cada comprimidocontém 50 mg de potássio e 12,5 mg de hidroclorotiazida. Cada comprimido contém 100mg de potássio e 25 mg de hidroclorotiazida.
Os outros componentes são: Núcleo do comprimido: lactose monohidratada, celulosemicrocristalina (E460a), amido de milho pregelatinizado, estearato de magnésio (E572);
Revestimento: álcool polivinilico, dióxido de titânio (E171), macrogol 3350, talco
(E553b), óxido de ferro amarelo (E572)

Qual o aspecto de Losartan + Hidroclorotiazida TEVA e conteúdo da embalagem
Os comprimidos revestidos por película de losartan de potássio e hidroclorotiazida
50+12,5 mg são amarelos, ovais, bi-convexos, marcados de um lado com um ?5? e um
?0? e com uma ranhura em ambos os lados.
A ranhura do comprimido destina-se unicamente a facilitar a sua divisão, de modo aajudar a deglutição, e não a divisão em doses iguais.
Os comprimidos revestidos por película de losartan de potássio e hidroclorotiazida
100+25 mg são amarelos, ovais, bi-convexos, marcados com um ?100? de um lado eplano do outro lado.
Os comprimidos de 50+12,5 mg estão disponíveis em embalagens de 1, 14, 20, 28, 30,
56, 60, 84, 90, 98 e 100 comprimidos, embalagens calendário de 28 comprimidos eembalagens hospitalares de 50×1 e 280 (10×28)* comprimidos.
Os comprimidos de 100/25 mg estão disponiveis em embalagens de 1, 7, 14, 20, 28, 30,
56, 60, 84, 90, 98 e 100 comprimidos, embalagens calendário de 7 e 28 comprimidos eembalagens hospitalares de 50×1 e 280 (10×28)* comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Teva Pharma – Produtos Farmacêuticos Lda.
Lagoas Park, Edifício 1, Piso 3
2740-264 Porto Salvo, Portugal

Fabricante
TEVA UK Ltd, Reino unido
Pharmachemie B.V., Holanda

Teva Santé, França
TEVA Pharmaceutical Works Private Limited Company, Hungria

Este folheto foi aprovado pela última vez em